Manual do Prorpietário Ford FIESTA (1)

5/13/2018 Manual do Prorpiet rio Ford FIESTA (1)

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~NFORMfA90.ES Ul1EIS NIOS POSTOS DE ABA.STECIMICapaeidade do tanque de comeustfvel. .. , , ,., .. , ,' ." .0 0 00 00 0 I tOl eo do mo tc rr ec omendado rMotm:c l, "aJ' l;SAE 5W30 API8J

Capacidade docirteI~IvLotoI' 1.til & ~I'IIII~I IIIIl . . O t S U P E R G H A R G E R

Inclulndotroeado filtro 4,1,(. 0 1 1 1 1 ~Fluido de freio: DOT4

III! I

Medllcla M e d l i . d a ' 0 , 0 GMg , a normslda roda pneu ate 2 pessoas n l H ;1 I I i I' l l ' I I"I~------+-------~--~------~----~~--

Diluil2 ,, 4J'lDiant,2,06(30)'Iras,1,93(28)175165H 1 48 2T

Da rlblPtll~14" X 5.,5"J X47,5 IUJ'fl

-----~ .

I, ~ II I Ido Propr i eta rioII ( I ~


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@ Met..! Ford.comUma .'fjendiil Ct.. - in", COOl tCOOj ; as d~' C ! ; : I parl;', vQc:~ E;al;:terv ,t,f".,jO Iazer (!3'v.g6r" p1't~Jr impastos, o"Jt& d'lCriS den _"'I.J.{ r r - . . , J . : : l e ~Q rnp.1s. ~ww.meUll'rci!rd.~~;br

@ Ford Ored~tU m " "l e p ar a C lt .! t, ;; m Q lI Ot ' 8 fl ,I t: iA Oe 1 10 " L 1J ." !q D ci ., '1 'S .Nala V1;'OJf~2.;SItTI.\.ll",*~ dE ! nnan:::ial"l1Qntos ts I 'e


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- - -=-= - - - - - - -- - - - ---ConteudoConhet;;8Jantes de dirigir

Iintrodut;ao, 6,Painel de lnstrurnentes 1I)Co,mlaJ.nd'os e equlpamentos 22B,ancos e sistem,as deproteq;io. 61

IPartidaeclondu~ao do vefculoPalrtidaCondu,~a!l.

7779o que fazer nUl ima1

em ...._...ergencl,aDadose iinfof'mac;oes i~mporl;arntesMan u1 en qa o ,e conserVClctao 1 1 f)IDado's tecn,ico$fnldiceremissivo

14015,9


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~ntrodu9ioSimbohlgEa&Scmprcqueeukladosespeciais

I W exec ~Wil ioe deter rrunadanpera~fiof' jzerel!1fl--se necessarios,aparp.ee0sfmboloao lade ..

ok:~'~~! r r . L I J O ] O indica culdadcs . ' ~ l . H'lGKlJS para a p rese rvaeso do~rK~UOmbiente.A A .u e ne cn tra r n o v elcu J.o o es;urnbohJs ao lade combinados ~m 1 r - r .\IS respecttvas i l J l s t r I ]J , G J i ) e s

nestemanualantes d.e toear ema lg o o u te nta r r ez er c]u}l]queg"roparo,&O,J :j n n bo io s a o la do c cmbmado sse rv em d e aviso s ab re ' a s p e ca smd{' alta tsnsao. Jarnalstoquenestas pegas com 0motor au aigni .~fj;() ]~goJJClos"

Cond l ! I951)mais seg1uIi 'a co mprote.;a.o pass ih /3NilioClJosslveI ellminartotalmenteos riscos d @ ae id en te s, m as g rae as ~t ecnc log ia moderna , e pcsstvelatenua-lns, a seu vekulo, aTI!B:rn.daszonas deformaveis nadianteirae~n&(dra, d:usp6eainda de bareas deprot~ao l at er ai s n a e st rr it ul ra dacarroceria, lOIl!g&li113S da s p or tas e] J f , ) ) i n e i s que absorvern 3! energia doi lmp.acro,

Dirlia com cautela para queessesd lS po sitiv os n un ca v enh am a s eruecessanos,~. N.~ou tJHz e c adei ra d e c ri a1 ; 'l ~f J.~ all de heM no bancodianteiro, naqual ~crlanca Iiquev.irad.a de ceseas para 0 ~ptra,..~tll'lga,POlS lSS~eleva 0 r is co de r enmen tocom '0 a e : . 1 Q n ' m : v J : e n t o do a ir b(l:g doIado do p.assageim.SlegUlra ! ' i ' u ? a a t l f a ' l i i e s cliaelelwlilic3Em f


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Introdu~aoAma.ciiaJm~!1IloDeve-se evitar dirigir 0veiculo de[onna severa durante os pnrnelros1 .5 0 0 km , v a ri an do f re q ue nt ,e n' ll ,e nt e8. \ v,e]oddade e passando para as[ Gw .; 6e s d e t ra nsm is sa o mads almsno rno lXler rtQOO.eqlKI . \do ,E vi te r or ca ro 11l10tQI: com arrancadas fortes oualtas velocidades ccnstantes. Istoc.ontrjbu:ira para 0amaciamento do scomponentes, N a medida doposslvel, deve-se evltar JrMdasviolentae durante os primeiros 150tnt na eidade, ou nos: primeiros1.500 kmna e strada, A partir dosprimeiros 1 .5 0 0 km , pode-seaumentar gradualmente avelocfdade de cOIilduQ.[io, ate osVaJ.OI'8S maximos permitidos,

~ Evtt:.ea,L~ r,ota90es,"do ~ no tm ' e~ aceleracao d esn eeessad as,poup~:l;do-o, econcmizandoco rnbu snvel , b aixando 0ruvel der ui do s e r uj lu da :n d o aproteger 0 meioambients,

Inmrma.g6e.s. cOl11lplleliT)(~nltalr,eSA ]gm j'( ft 8! su n fo n n ag o es p od e' l' .~ o n a ose apliear a versao do seu ve(culoem particular. Caso h a j< ' l\ d dy k la sq ua nto a os equipamentosa pl :i .c a ve ls a o s eu v e&cu ]o , e on su lt eQ seu Distrlbuidor Ford,Os itens opcionais estaodevidamente identificedos..Entretanto aJigml(ll; : ; tsa~teraq Qesp o de m te r oeorridoentre a data detmpressao d.este m anual e a data daeompra do veiculo, Nenhumad e ss as a 1 rt er at ;; 5e s g e ra r. a p a r siqualquer ob~tga~.~(l O nJr~$ponsabi.]k!bde p ar a a F or d M .o t'O l: 'Cmmpa il 1 yf lr asH L tda , Gill para ovendedoeface 0eliente,

ILocaliza!; ;ao dos assli.wl~OSIiIOmanuallP ar a a uz tlta r n a loca.li;?:a(:aodosassuntos de forma rapida, pode-seutllizar: omdke doseapltulos, na pa@na 5; 0 indite aJ I aMt iGo , lccalisaco nofinal d es te m anu al, c orn aseuntosdispostoeem o rdem 8J f tl lM t ic apela pelavra que malhor descrevea informacao necessaria,

Nola: deve-se entregar 0Manual doP ro pn ete no a o r ev en de r 0veienlo,u ma v ez que (; parte integ r antedeste ,

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Pa i ne ,1 de instrumentes

Saidasde arllag.26

Alavancadeacionamento dasluzes extemas elndicadorcsdirecionaispfhg. ~ ' 3 9

Alavanea dos timpadoresdo para-brlsa e dovidro trase iropa.g.41

Interrupter dasluzes inrerrnitentesde adver tenc ia(ptsca-alerta)p r i .c g . . 22/87

P am e l d einstrumentos12 ComparWlento

para sistema deaudio (Consulte 0Man u al d e Audio)Interrupter dodesembacadordo vidro traseuu(s e equlpado)pltg,Z3Interrupter dof ar o! d e n e b lin a(se equipado)pdg.23Abertura do

Abertura docornpartimentod o mo to r] )6g.1:12

Fusivels ereles[)Ag. fl O

Chave de jgni~aopag.49uzinap


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P.a ine~d i e i ns trumen losINSTR IUMENTOS

'Iacometro, indieadorde temperatura domotor ~ nfvel decornbustfvel

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f l i lLlIDtCl@ ! 9 t~dl Ele~ < w o e ' ) @

J R e 1 6 g i o ,velocimetro ehodometro

Ll!!~i!1diicadom de diire~aoL uz in te rrm te nte d uran te aoperacao, m aumento no grau delntermitencia indica defei tc emuma da s lampadas externasmd ic ad or as . C on su lte a S~C?OM anute l. 'v ;; fu>e conservacso , i tem" Su bs ti tu ic ao d as l fu np ad as " .Luz de adve lr ~enCii a de p: res ,saodooleeSe a lnz acender com o carro elf!movirnento, pare imediatamente,C\sligu a igni~ao e verifique (Irnveldo oleo do rna I:Or,Completelmed ta tament e s e e .s ti ve r abaixo don fv a lM ~N-Con su lt e a s ec ao D adosTecnicos, item "61eo do motor" ,!I\ B e a .ln z d .e a dV , f f i t f l . , . T t d a .~ perm aneeer aessa m esm oapoo ter sid e co mp letad o a'M 0mvel, nao c on ti nu e a v ia gem ,Encarrtinhe 0 vefeulo a UlU,Distribuldor Ford para a verificacaodo motor,

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P,aine~d e instr:UlmentosLuz de veriifica.;-io do mo te rAce nd e c oma ignit;ao l igada, Deveapagar-se asslm que se dAparnda nom oto r. S e aeender corn o v eteu lo emmovimento, enceminhe a ,,"'ef:cu]o aurn m,t:l:juUlidor Ford para'verillcru;ao-Se pis-car com 0vdC1l10 e rnmovimento, l'dwil a velocidadelmedtatamente. S e continuar apiscar, evite ac..eleragoes bruseas (lleve 0 v ei eu lo a u rn D i si !t jb ll id o t l'....rdpam verlfica~ao.ffi 0 uOOcontinuo do v e -l Tc u loL . . L . : J . com alus de veI.J: ficru;ao domotor aeesa pode r. r1cornpromet ero C0l1SU1T1:0 do colnbus tivel, 0desempenho e at4 l11eS1TlO ac l'u ra bi li da d li l d o mo to r e sauscomponentes.LIi,JZ de adve:l1encia do air bag(se ,equipado) !Com a i gn ic ;i il o Iigad},h(pos.i~@o "ll"),a luz de advertencia acende pOIaproxtmadamente tri}S segundos,mdlcando que 0s:is~~~ estaoperacional, Se a Iuz acender com 0vefculo em movanento, eneaminhe 0velculo a um Dlstrlbuidor Ford paraverificar 0sistema.C onsulte a secao 'air b ag " p ar amaiores infmlrWtj3es,

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~IUZde ,adv,er t iHlIci ,ad etemperaturaQuan do a igni.9ao e l lgada (pooi~ao".W), a luz aeende-se por instantespara eonflrmar que 0 sistema esta\operacional,Se aoender eom 0 vefClJ]c~emmovimento, 0m otor estara emsuperaquecnnento Parelmedlatarnente e defi l lgLlE: a isnio.A,gu


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Painel de ins. r l lmenrtos' l.,l!IZ d e aJ d ve rt en c ia d o , s iis te maj ' j )ecarga e l l a Iba.terliaAeende quando Sit ligna j g n i . o ; ; a o ,Deve re ..a p~ 1 (f a ss nn que { )mo te l! "l ' u , n . c i o n . I l r .S e e st a l ua a ce ll id er com (Ic arro e m.movlmento, dssllguetodo 0e( luJ ipa ': l " ftenta e l .c t. : rico dispensavel ed:iriija-seim ediatamente aoD i st rl bu id or F or d m a is prox i : .mo"Luz d e aJ dv en e m cia d o S iis te m a,de f r e~oJ ff \e i ode es1ac i o name ! f !mApaga assim erne o freio d~e st ac ionamen to f o r liberado. Sepermanecer acesa indica que 0nfveldo flutdo esta dcmasiadementeba ix o. S p '- ln z a ee nd er c om G carroer n m(lvi[[~enl: .O,verH"iq I .H~ecomplete 0 ntvel do 1 '1 uido senacessario. Para l sso , '1CIsepe~.las[Iuido DOT .: 1 ( v er Mm1 , u a l deGaran t ia BManuten.O: ;~(I) . B e a lu zpermanecer acesa, dirija-seLrned ia ta il lt en t e ao D l rs tr ibU ldo r Fo rdma is p ro x imo .,LI IJ . !~' rl ld i,cadon l , de 1Tar o~l r 1 l QMende au ]lgar 0 farol alto auquandoe utllisaeo 0lampejador dofarol alto.

Luzes de adver ienCia do ABS(se lequi ipado . )Q~1f1!rrJl:io jgru~ eUgacb (posigao"Il") ja~luzde advertencia acsnde POI'aproximademente 5 segundos, a limde eonlirmar que 0sistema estaoperaelonatSe p ermaneceracesa com {)vefculoem movimento, indica que (Iveku]ot-em condi \ ;oes de [rear , p orem semo sistema AB B deantl-travamsruodas rodas , 8o l: ic it fE :a I l ImDistrubuidorF or d q ue v er if iq ue 0sistema ..

l !ums de adverrencil8 do .ASS es is te m a d e fre iQ s (s e e qu ~p ad o)Seas lazes aeenderems]rmu}trul{:)amente~ pare 0veiculo daforma mais rap:k~.ae segural J os s1 v el , e so1ici~e irnediatarnente a,i r JBpe~ .o do slsterna POI' ru nDistribuidor Ford,JI\ N s s ta s c o :n .d iC e . . ,\ \l "S . r a .LD neoe;SsaruQ apical' rnalsfo~ no pedal de .IT -elO ,M aiJ i tenha :ma ie r d 'i sl fu ], da d o v 'e lc ul oq ,u e . ..0 0 afi:ente,. para maio 'r s~surc l !l l!gan asfi:enagens.

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AV i ls o s o n io r o deadver teno ia 00 0f ar oi s I li ga d iO sScm quando os [ar6is estlverern[lgados,. a igni~.oe5Hver desligwJa eaporta do lade do motorlsta euPa.'lSNS ,]rOdian~e:il~lIfor aberta.~Ii ldi:oador die tempell 'at!!l raIndlea,a temperatura do Hquido dearrelc cim en to do motor; ::;6[ull!ci.onac or n a c ha ve d eig n i.c :fu n napos;i.\iao~[[~_Deve s~tuar-s(~dentro da faixaeentral, ap6s .algunsminutes defuneionamento do motor, 0 JlQn~iejropodera arl' lOKli1u_~r-se da falxa pretaquando 0motor for multo exigldo,vo~tando aonormallogo [,IUC cessar asobre('..arga.Sf!


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l.uz de 3(t \f;ememciia de ba,ixGn !v el d io re se rv at6 riio d io .slis~emade parUda ,3 fri'o ,(IFle.x)Sej durante a . paltida~a luz deadvartencia de baixo nlvel dor e se rv at c ri c d o s i. s te .D .1 O .0 !J I : partida {l\fr,~opiscar, 0nfval de combusuvelatinglua reservaReabasteca assim que possfval,prefsrencialmente corn g . _ ' 1 . S o ] i n aaili l; i l lada, A CJ)UElI1tUadedecombusuve l no reabast ecnnen top od e s er inferior a capacidadeespecificada do reservatorlo, dadoque uma qUJ\ntidade residual decombustfvel permanece sempre nor e se rva t er lo .cM 0 a ba ste eim e nto d o-~ reservarorlo deve se re : fe tuado com 0 me te r d e sl 1g ado _

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Ta.tometro (seequ i l pado)lndtcaa velocidade de giro do motore.I'I1lIXlt


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Coma,ndose equlparnentosR!e l6 gio d ig ita lPara ajustar 0 re 16 g k) , g ire a e ha vepara, a posieao [iill-. Pressicne 0 boWioe squerdo ~ mant enna- o p re ss ionadoate que 08 digitos da s horas fiqnemn a p os h; :i j( l d e < J !, j' Us ~emterrnitente),rata OOO em. COMO dejJTl()bi.liza~.o au .s']tua


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Conexao para celular vlva-vee(se ,equipado)Esta e on ex ao p am celular funcionaem conl un to Com0 sistema de audiodo ve ic u lo .Consul te 0Manua l de Aud~Qpa ramaiores informat;;5es.Se ra ne ce ss ar ia u rn a e xt en s ao parasell aparelho oolef6ni:c0' eelular,conforme a rnarca emodelee sp e ci fi co . O on su lt e s eu D i sl ;r lb u id o ["Ford.

@Abertura. db (lompattimen1to debagageum (Sf! equipado)Para abrir 0 cornperttrnento debagagem, pressione 0botao,Com 0 ve.kulo em velocidadesuperior a 5mill, nao e poss1velabrir 0 comparttmento de bagagemp er q ue sta o d e s eg u ra nc a,

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AQUECI 'MENiTO E VE IN I T ILA< ;AO Ventilla:~o fo~adaCom 0 0 sistema ligado, umacorrente de ar continua. ec on du ztd a a te a s sa id as d e a rla te ra ls . B s te f iu xo d e a re vita q ue0\5 v id ro s emba cem e e st ab ele ceuma renovacao constance de ar,E natural que,Me ligar o veiculocom 0motor quente, haja entradade ar aquecido no interior do veiculo.A pe s a lg un s m :il1 11 W S a. temperaturad o a r estara proxima a d o a rexterno, pOI.~lU levernente superior,

F r I : ,e n o v a l[ ? a Q d o aro a x e xte mo e ntr a IW sistemaatraves de entradas de ar situadas it.frente do pa.ra-brlsa e e conduzidopara 0 interior do veiculo etravesde urn ventilador e de canals deaquecimento/ar-condlelonado comvarIa::; saidas de distr ibuicao. Ate mp era tu ra d o a r, .0 I luxo e adlstribulcao podem ser regulados,M a nte nh a s emp re ,M entracas de ar.s . frente dopsra-bnsa lrvres deobstrueoes como folhas, parap erm ltir q ue 0a q ue c: i.m e. nt o e aventilacao funeionem de formac or re ta e e ne ez ,


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Comandos e equlparnentosSaidasde S aid as d e ard esem baeam en to cen trais( regulAve is)

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Assoalho --

Saidas de ar cent r a lS e lail:e'ra!isA quanndade e a direcao de ar podes er re gu la da u tiliz an do -s e o sreguladores centrals e laterals. Asalatas de saidas de ar podem serdssleeadas vertical e honsontajmentee de urn lade para outre . .As safdasr eenam : 3 1 . 0 serem giradas totalmentep ar a a e sq ue rd a,

Aberta

1 1 Feehada- _36

V e l i ' i t J i l l a d o rSp.rn 0auxflio do ventilador, 0 f lu xolie ar no inter ior do veiculod cp en de c ia v e lo ei da de d o v el cu lo ,I'o r e st a razao, e eonvenientemantel' 0 venulados sempre hgado,e-rnqualquer uma das velocidedes,

0-- Deshgado1", Lento2 = Velocidadeban: :313 = Velocidade media'" = Velocidade alta

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CO lma rn d o s e e q lu i~ p ame n t osgirar 0 c( ntrole datemperatura pama direita, tanto1 1 1 0 0 1 3 quente se torna 0 fluxo de arq ue sa t 1 0 sistema.Gire 0 controle de cllistrlbuic;ao doar para a posieao do assoalho -yJ.Gills 0controls do ventilador para aposi~iliode velocidade maxima.U UK ! , p eq u en a p ar te d o a li' V ' d Q p ara opara-brlsa e paraas satdaa de ar, 0que suficiente para mante-lodesembaeado. Ern tempo frio, 0aquectmento do interior do veiculopodera levar alguns minutes,

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Posi~aor ec ome nd la d .a em temp omuitof i r ioSe 00 Jluxo de ar 1 1 < : 1 posieao vJ naof or s uf lc ie n te p a ra manter os vidrosd es em ba ea do s, e olo qu e 0 controleda distrlbuicao do ar nfllposi.~.lo:t;}' ,Venl:illa9a GColaque 0 controls de distnbuicaod o m ' n as posicoes .....; ou ~ .Regule 0 ventilador para a posicaoque deseiar. Abra as saidas de arcentrals e laterals de acordo com asua. prefereneia

- -~ ~ ~ I ~ ~ e . . . . ,. : . b S . . . . $}J.............~-... ::......_ . . . , . . . . '"< - . . . , , - : . ; ~ ~

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Comandos e equipamentos

AR-iDONDJOIOiNIAiDO(SIE IE'QUIPAIDO),o s:isterna de ar-condicionadofunciona apenas em t 'mpemturasumbtentes superiores a Of 4"0, como motor funcionando Q ventiladorligado, Fechc cornpletarnente todosos vldros.f'ft." ? s]stem.~de.ar-condido. n.ado~ de seu vefculo contern g a sR134a, lnofens.i.vo ~~camada deoZionio,

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Fu nc iQ na me nto d oa~r : -condl ic ionadoParaligar0sistemade ar-eondioonado,p re ss io ne a m t er ru p to r, A lu zindicadora no interrupter acendera,o con tr ol e d o v ent il ad o r d eve raestar ern qualquer poslcao de 1a 4.R ec i re u la ~io ' d io a li"a tra ve s d oacionamento do botao de--s l i zan teP od e- se a lte ma r e ntr e a r e xte rn oau recirculado.Re1 i 'r ii g e :i 'a~ao ,o r na r ex t em,o 'En1dimas seem, comternperaturasamblents clevadas, hgue 0ar-eondicionado, Coloque (Ib ata o n aPQsiy~ode ar externo @ ' .Coloque .0controle do ventiladornuma das posieees de 1 " 1 l 4 . Gire oeontrole da temperaturac om p le ta me nte n o s en nd o a nU -horar io , Regu l e a dis t r ibu icao do all'deacordo com a sua preferencia,Re' f l i" ige ra~a .oco l i1 l a l i "rec i l rcu la idoEm elimas multo iimidos etmperdt tuns ambientes elevadas,a u amhie nt es mu lt o p ol ut do s,posicione 0 botao ern @ pararefrlgerar rapidamente 0interioraquecido do veiculo ou pam impedira e ntra da d e a do re s e xte rn osdesagradaveis,ffi N~out i l i zeo-arr .edrculadoper perlodos pro~D]1:gadoS.principalmente {Ie1l011Vlf rmntaspassoas no ve:lcillo.

,-"~ In terrup terI ' ~

Luz lnd icadcra do ar -cond ic icnado

~C_-11 I I - ) $ )Ar Arrecil'culacioeJ.I:.t.enlO

~ ' / 0 . . ~ ~ . . ' . . ~ . ' ~ .' ~ . . . '..I:."'.........- :811 I ~ 1-- " . - . _ _ - - , - . - - - - , :, - - -, _ '~ , - ~ '- - -- - a 4 - -

. - _ _ ," " - \0"-@'- 1M !fI o @ ) .33


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R'efrigera~ao max imaLigue 0ar-condictonado.posicien 0b ota o n a pO : ; l i{ _ ; : a o de a r r ec ir cu la do@ e gire 0eontrole do ventiladorpa ra a . vo loc idade 4 \,Distribuir;ao do ar: f luxo do a u 'dlrigldo para as satdas laterads ecentrals (as saidas devem estarcompletamente abertes) .lilara rnaior con'ortoA sslrn q ue a temperatura voltar aSf!1' a .gradavel, regute 0 ventilador ea distdblJivao do ar de acordo coma sua prefeI'encia pessoal, eposicione 0bota.o na posleao de arext t= ! l .110 '@"Se 0 t lnxo do ar esuver demasiadoIrio, gire 0 controle da temperaturano scntido horario ate que aternperaturu sc tome rnalsagrrapldamente quandose utillza 0modo de reeirculacao dear. Mucic para ar eXLel"110 assim quefor possivel 0u, se atemperaturae s tiv e r a c im s d e . ..4 0 0, l 'ig u e a .ar-condicionado..0 ar-eondiclonado retlra a umidadado ar refrigerado (condensacao),POl' tsso, t: n orm al q ue se e nc on treu ma p eq uen a p oea d e ag ua no c haoporbaixo do sell carro, quandoestacionado,

Comlandos eequlpamentos


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Su'gestoes para u ti Iizau; io, : ,Em clim e ( Im id o, s elec io ne aposh;:ao @' antes de didgir. Istoevitara 0ernbacamento do para-brisa Ap6s a lg u n s nmmws ,e ele eio ne q ua lq ue r o utra P Qs i9 AO .l. igne o ar-eondicionado sernpreque houver qualquerjndlcie deembaeamento (acumulo deumidade) nos vidros,

- N u ( _ ) e olo qu e o bie to s s ob o sbancos dlantetros, Isso interfereno fluxo de ar para 0bancotraselro;

- Se 0seu vefeulo ilcou estacionadoCtHfL os vidros Ieehados em climaquente, G sistema dear-eondieionado esfriara 0Intenordo veieulo mail>rapidamente seos vidros [oren! manndos abertosPOl' do ts outrss minutos. Istof o rc ;: ar '{ t , a r quen t e para fora dovefculo. Apos aste penodo, iecheos vidros e passe a operar 0 ar -c ond tc tonado ne rr u almen te ;Evite colocar obietos soore 0palnel de instrumentos, lstopodera bloquear 0 nuxo de er dassaidas do ar-condictonado ~

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Nan u t il iz e 0ar-eundicionadoporperiodos prolongados na pos[~:;lode refrigeraeao max ima e 0controle do ventilador na posiQ:ij.olou 2, Podera haver Jormacao dege~o n o interior do sistema de .ar-condlcionado. Nesta oondi-GM,. epraferivel utilizar 0 ar recireulado(refdger~~o maxima);Para, evitar aeumulo de urnidade nosistema de ar -condieionado,habitue-se a deshgar arc rn ge ra ca o e d etx ar ap en as avennlacao Iigada alguns minutosantes de desligar 0motor dovefculo.

- 'Q ua nd o 0 ar-condictonado 'e 'acionado, parte da potencia domotor e consumida para manter 0sistema operante, Em determinaoass.ituaQoes, 0 sistema e le tr on ic o dove ie u lo pe de de sh g er 0ar -c on dic ie na do p or a lg u ns s eg un do s,mantendo aluz indicadoru dointerrupter ligada.Deste modo, 'e possivelproporcionar ao motorista rnaiorr es po sta d o mot or e m s it ua co esde aceleracao ou ultrapassagernsem perdsr 0' conforto termico noveiculo,

COMAN DOiS DO PA,INEL ID 'EINSTIRUMIENT10SA-cendedo r d i e,, c ,j g la r ro s I tomsdad e e erre nte ,e h~ tric a 1 2 V(se eq l lJ i lpa "do ',P ar a a cl on a- lo , p re ss io n e- o ate tical!'retldo no fundo. Ele voltara aposieao iniclal quando estivsr prontopara ser util izado. Puxe-o para forado SUalojarnento.A t om ada do acended or pode sernsada para llgar aparelhos de 12volts tleorrente maxima de 15A.mperes, Contudo, se [OJ usada .POI'u rn longo penodo e 0motordesligadc, a baceria poderadescarregar,11 \ 0 acendedor, quando :P.l'()ttlto~para ser utiH_zado,apresentatemperaturas elevadas. Evitamanuseio POl" crlaneas,

Para reljra:r 0 cinzeiro I abra-o porc omp le te e l ev a nt e- o ,

Poir i :a-cOPOSLocaliza-se no console central Paraut il iza -Jo re rnova 0cinzeiro(se equtpado).

Cinzeimouporta -copos

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Comandos e equlpamentos

COMAINIDOS DA COLIlJINA DEDIRECAoConliUO da i ig n i r ;i oo contato da ignic;i lo tern asseguuues pus]~oesde chav .:o i g n i r ; f i t . o desllgada;

r ad io o p er ac io n al . J g u .i ~E l.Q to d osos elrcuuos eletricos principalsdesativados:Il lig nM ;a o l ig a d a. T o d o s o sctrcuitos eletrlcos operaclonais,As luzes de eontrole e dea dv er te ne ia s e a ce nd em , E sta ea posicao ern que a chave deve

estar corn 0veiculoemfuncionamento, devendo sers ele el on ad atambem e as o 0vefeulo seja.rebocado;

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'~

III1mo t or d e p a rt kl .a ativado. VoI tea e ha ve p ar a ..a ])osi~:ao"H"assimque o motor funeionar,ffi Nu rn ca g i re a c ha ve para a .~ p os~c~o "O ou ' ''II''cam 0ve fculo e rn mov tmente.

Exceto pela buzina, pisca-alerta eluzcs externas M outl'aS[UI1~08S s6s ao o pe rs cio na ts c om a ignivaol i g a d , a . .BuzinaPression 'a almotada do volante noslocals indi;( :ar los.AI a i l lanca de eomandosmuli t i fu lnQCies Indicador direoionaJ dimitoD es lo qu e a a la va nc a p ara c lm a,e Indlcador direeicmal esqveldt:)Desloque a. alavanca para baixo.o c om an do d a a la va nc a d ire cio na l ,8desat ivado automaticamente com 0retorno do volante a pos i ~fuo c e n tr a l . .

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L uz es d 'e 's lig a(J a'S 'Interrupter rotat ive na posicaoneutra "0" , L uz es d as J 'a nte ma sG ke 00 m te rr up te r r ota tiv o p ar a aprimoira posieao I! . S b < " . F aro .l b aix o,Gir > 0interruptorrotativo para as eg u n da p o sI .; ll o Ii +rP:6~. F a, ro l a ,l,toEmpmT a alavanea em dirc


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Comandos e equipamentos Lavador do para'"br isaPressione 0 bo ta o p ar a e sg l Jj ch aragua no para-brisa,

Limp'adc", do "'law trsseiro(se equiiJ;!ldojl L impezaPuxe a alavanca em sua direeao, l .s 'v a g e.mP uxe a a lava nca a le m da posi


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P a x a - > - s 6 i sO s pira-s6 is podem ser g irados pamolado, para protecao lateral,o ] J fu :u -so l do mosorista d :i sp 5 e d e(l'spe~hoomprotetor, para I 1 t . ' 1 . ooluscar O il \ '~uS~G_lU2es dio espelho d~ certestalado do passag~i~ro (se equilPaJdo)A h _~ zde cortesia.acendepressiouando-se , 5 ; - < - ,e pode ssrapagada leWl~lt(1~ldo-se0lliira-sot

COMA INDOS HAS IPO IIUASFle~t()ill~oore-se-xtemosa.~ustaveismatr l l luaEmente :Ambos o s r et ro v is cr es e xt emo sp odem se r , a ju s ta c io lSC lo m t e ri or d oV'elc'tlio,Reh\'Ovi!sores. ext.emos COifYlleXOS(Sill equ il pa d o, )Gum est el ti po d e r et ro vt so r,conseg ue-se um cam po de visaomut to-maier, reduzindo 0chamado.n,gulomorto (ponte (ego) natraseira do veiouto.A\ C om e ste t ipo de espelho, os,~obje:oos l '1'l leti [:iJ()sparecert"lmeno re s e r oa is .d ]s ta nte s q ue 1 1 < 1realidade, Cuidado para .[]laO estirnarern dem asla a dista l iLc ia dos objetofSvistos neste t ipo d, e espelho,

Retrov.isolfes e-xi.etmos.ajulstiive~8 elietri ic3I1i '1 '1enih1!, ( se lequipado)o bom o deeC O N t . : I ! ' O . l e p od e ser giradoe b as cu la do . G t lu nd o" se n o s en nd oan ti - ho r; ir io , a ,j u st a -s e 0 espelhoesquerd.oj e no sentldo h m t i J ] " U ( l ,ajusta-se 0espslho direlto, .Retorn.eentao 0botao a pos.i -. : abrirPmssiornaur. ~fechar.Aber l1ur .a.a j jl !om. iJ t ii c ,a .do v~dro domotnr is~a . (se eqUi lpad ,o )Pressionando-se brevemsnte 0~nternlptor {!. ,0 vidro abre-sesutomat tcamente , P.l'esiorta.:ndo-s~novam.e .IT tepara parar.

Desligado~ Esnelhe

~ r e t J 'O " l l l> C Wd o la d 0direito

Dit 'ecoes demcll i[k~30do e sp el ho r et ro vt so r

, [email protected]@ ) lW

~~D ia nt eir o etraseiros Soment ediantetros


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Abe rt ll ll 'a e f ec ha !iW ! em oautomaUco dos viclms(SI:;!eQuiipado)Osvldros dianteiros H traseirospodem scr abcrtos CAl. fechados


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P:;U'$.,vitar rufdos de engate narnareha it r ,Hspere cerca d 3segundos com envelculo parade e 0pedal da ernbreagem pressionado,/1\ Au i l" duz ir c le 5R pam 4Q~ m archa, !~ a.Q e:x.er~ aorcaexcessfva para a ,e sq ne rd a n aalavanca de cambia, para ~vil.ar aentrada aoldental da g S T r u l ' l . ' c l l a ; ,

Para actonar 0 freio deestacionamento, primeirarnentepressione 0 pedal do Ireio de servtcoc em . s eg uid a p uxe a alav an ca to dapara cima. A 1uzde advertanela.nop ai ne l d e ve ra aeender se < ' 1 ) .~gnk;.l1oestiver nil.poslcao "I l" , Para soltar 0frio de cstaclenamento, puxe aa la v an c a l iig e ha rn e n te p am , c ima ,pressione 0botao retentor ebaixe aalavanca.o fraio de estacionamento atua nasrodas traseiras.Sernpre antes de deixar 0vefeulo,puxe 0 fH)']O de estacionamento aileollmite,..Ii'. Ao ,estacionar? V f ' J , c w o emL!..::. aclives ou deelfves.engatetam bern a 1 " rn areha, alem deaeionar 0t re to de es tao ionamen tc.

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Eo 1 : < 1 . 0 retentor

l 'r iS i ng u lo deseg ll u 'a n r ta J(4 pertas)EsLa localtzado no porta-obietos docompartimeruo de bagagem, sob acobe rt ur a d o a ss oa tn o .T r 1 i i 1 l l n g u 1 .0 de segulriU'!'~a(5portas)o i l J .' i[ tngu lode seguraneaen ..ontra-se no compartimento deba


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T ra va d e seguran9a !pa rac!r i ,anu;asna,spanas t l i 'a$e~ra$P ara a eio na r a tra va , in sira a c ba \v e d oveiculo e gi1 'C} -


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D&si l ' , avame:n to das portasPressione a batao 1 1 , para destravartodas as portas,As luzcs externas piscarao dUO:bSvezes indicando 0 destravarnentodas portas,Case as portas nso seiam . _ ~ b e : I 1 : 8 1 S .apos 45 segundos do des tmvamento,(Isistema kd travar as portasn ov am 'n l, s ,D&st rav8I11ent .o , dbcompartiment:o l de bagagemPrcsslone 00 baWD ~ tndcpcndentedo sistema estar aclonado, para aorlra tampa do cornpartanento deb ag ag em ..Tra.vament-o das partes vcril iqu .se todas as pnrtas I(:1 Ul)xutimenoo ciamotor "b a ga g er n e s ta o Iechados. Pressione 0 botao IIpara travartodas as portas,., Asluzas extemas p tscarao umaVeL: e a buzlna soara~in.dk~mdo otravamento dssportas.

S-eos vldros das portas estlveremabertos, OS me smo s s er ao Iechadosautomancamente (SH equip.ado comststema de fedw.rnento automatic-d).Se algurna das portas estiver aberta,a buzina soara duas vezes indicandoo nao travam ento das m esm as e 11...~haVITI 0 fechamerrto automaticodo s v idro s .E i2

Av~so SonoraPressione 0 b o t a o l l l m p ar a a ti va r abuzina Para des anva -l a , pressione.. )~ ott g u:e < it c nav e d e 1 9 n i _ C ; f i D paraa pt\s]~;1()1au II,E st a f un CE iDf un ei on a s om en te c om oaviso sonoro, nao tendo utilizacaoantl-furto,Su bs1iitu~i;ao dla flateriao eontrole remote ,e alimentado poru ma b ateria d e lit.io 3 V, tip o rn oe da ,m o de lo C lR 2 03 2.011 e qu iv al en te _Af ai xa d e a lc an ce (10 con tr ol e r emo iopede variar d aeordo com assegumtes condh;oes:.. earga cia bataria do controie,eonforme o 00mp0 de lISO;. , e ondi co e s d ir na ti ca s;.. proxlmldade a tones detransrnissao de e sta eo es d e radio; estruturas de concreto ao redordo veiculo;. , o u tr os v e tc u lo s e st ac io n ado sproxlmosEste equipamento opera . en ! ea ra tersecundario, Isto e, mill tem dire it o aprot,m;ao contra interfan@ncia "prejudicial, rnesmo de estaeoes domssrno til)(l,e [ l a o pode eausari n te rt er en ci a a , si st emas o pe ra nd oem c ar at er p rima ri o, e on fo rmeR eso lm ;a o A N KfE L 2 82 12 0( )1 .

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li'all'asUllilstitlUir a bater~a::Jt Com uma pequena moeda gire asduas metades docontrolsr emo te, p r 6x ir n ti l;S ao chave ir oNAO SEPARE A PARTE DAFRENTE,;2-posicton.e 0 lade positivo (+) danova bateria nameema c~'eQ~i.o,Cansulte 0 dlag l'N I: r1a nustrado noprutc intoma dnnnidade deconnnlerernoto;:1 JUlIIt.e novamentc as ,duasm etades,Nota: podem ser progl'(]l,1 uados nomfl-Ximo quatro controles rem ote ..No C[jSO d e c : p er da o u a qu is ~, ~: tL o .e LUlII.controle remotoadicional procureInnDistributdor Ford.E n tr ad a IIlU in iin a daA lus iruem a acende quando osistema de e JM .M : :t a PO l ' controleremotce utih~ado para destravar asportas,() sistema k.idesligar-seautomattcamente ap6saprnximadamente .2 5 segundos, HUq uand o a:chave de itgfliGao fOJ" gira.L~apara a posicao L 0 tnterruptor cia luzm t er na n il o. d@v lE !s ta r d es li g ad opara que 0 sistema de entradal l nminada funeione,

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S~STEMA DE ALARMIEANIIl- FU F rfO COM SENSORV OL UM ETR ICO (SE EQ UIP AE lO ),Es~e sistema protegera ()interior dovelculo conJtrainvns~o na oautorizada, detectando qualquermovtmento dentro do vefr:U1]O e/ouqualquer abertura indevida dasportae.Ativ.ar;aoo s is tema de alanne e atlvrudo assimq lie o v efe ulo ~ ;:;8 jaravado pelocontrolc remote.!I\ 8Sik sistema fimeiona~ ecrretaruente somente se~()d1lS as pmtas e os viJdwsestive:Ntm ~arnplet.aJne'xtefe c ha d os , t 1 Jf fi: rt dlsso, 'OlElSegm:e-seque 0sensor locailizado acuna doretrovisor interne nf.i0 !(:s~eJa~Qberto, 0 sistema SiB aarte-adspta~15sitmlQoe@ ex is te n te s n o tn~er iordo vek l l. lo , TGd


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S IS T E MA , DE IMm 31 U ZA CAO 0'0MOroR,o sistema deim:objiH:>..a~:a()domotor~ urn disposi tlvo de seguranca anti-fu rOOque impede que 0motornmctone, a menos que sejaintroduzida no contato de ~gni


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Codifica~aooe chavesPode-se codificar nomaximo 8chaves a partir de duas chavescodlficadas, Proceda da segulnteforma:L Inslra a prlmeira chave codlfleada

na j g r ~ i ( , : f L O e gUl ' 8 -a p ar a a p os ic ;:OO!itn!i;!~

2.. volte a posi~ao "0" e, dentro dolntervalo de 5 segundos, retire a'have dl'l.gni~w;

3 insira a segunda chavc eodifieadana ignicao e gire-a para a posio"Il", denLro dointervalo de 5segundos:

~tvolte a pos.i~ao "0" em urnm axim o de 1 0 s egun dos ap nsgi:rar < II c h a : v > e para a I)osi~ao ! I I " p.l'eUI'aI' a C : h a v, e d a jgn:i~ao"

5, Para.entrar no modo decodifica~ao {lasehaves, insira aehave nfilO codificada ern urnmaximo de 15 segundos aposgirar a segunda chave ate aposlcao 1 1 ( } 1 I , para que a rnesmaseja codifleada.

Sa a codific.f:u;ao n 1 1 0 foi efetuadaeorretamente, a luz de controlea ce nd era l og o d ep ot s q ue a i.g nj (:i lofo r I ig a da com : : ; t \ nova ehave . .Caseisto aconteea, repita 0proeedimentod.ecodifieacao apes .20.segundos,1 1 \ C uid ad o p ar a n so p erd er a s~ chaves, Se qW: l ] qHer uma fo rperdida, leve 0vefcnloa urnDistribuidor Ford para re-codificacaodo sistema,L emb re -s e q u e SaO necessanasd u as c ne ve s J ~ ~ a codl f t ca r umaterceira.

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C:omlandos e equlpamentos__

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C OB ER TU RA 1 00COMIPART IM IENTO DE .BAGAGEM (sQmente5 portss)DesmolltagemPI'uLIlJeirarnente i solts os daissuportes de l'ix;~ao da cobartnra datampa trasetra A segulr, solte aslaterals da eobertura,Para. P rrnitir 0transport" d ~cargasrnais volumosas, a cobartum podes r colocada verticalmente dentrodo compartuneruo de bagagem.Tefhha cuidado para que a call1il nauobstrua a vlsao para tras.Mol1lf:ageli lllntrcduza a.cobertura na horizontal,alinhe-a e ernpurre-apara dentro atencai.xar no suporte , .Fixe ostirantes dacobertura an suporte defi~ac;;aoda tampa,JiI\ NflO eoloque ebjetos s~bl' a~ ccbertu ra d o c om parttm en tod e b ag ag em , O bjle to s soltos no

haJbitikcu,]!}eomprometern ~ 11seguranea,

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BANICOSPOSil!80 eorreta de dlirligll ro sistema de pn)tecao do ocupantee eompostc por bancos, encosto deeabeea e cm tos de seguranca Autillzac;a\o eorreta desteseomponantas protege melhor osoeupantes. Para tal, deve-se sogulras s eguin tes ind. ica .l ;oes: sentar na p05i~ao mads verticalposslval com0encosto dobanco incfmadc ern nao rnais de30;

ajustar as encostos de cabeca demodo que a parte superior dacabcca e orespectivo eneostofiquem a mesilla altura;

n ao co lo ca r 0banco di an t ei rodemasiadamenta perto do painelde instrumentos. Para. maiersegmanc,;a,o banco do motorlstad ev e s er a ju s ta do 0 ma ts p a ratras possivel, a uma d.lstfulciac om p atfv el c om o alc an c e d oscontroles. 0 motorlsta devl'lsegnrar 0 volante Com os braeosli ge ira rn en te d ob ra do s, b el li .co mo as p ern as, d e torma que ospedals possarn &81' pressionados afundo;

Bal1cose sistemas de .plroteq-ao


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colocar 0 cinto de modo que aparte superior passe sabre acentro do ombro e a parteinferior sobre a regiao pelvtca,ffi Nu n c a < \ iu s 'C ~o s bancos (')001~ 0 veieulo Tl "l movanento.A ju s te d a c IIisW l 1 ic iaa o s p e d aiisPara ajustal' a lmsi\=~odo 1 anco,Ievante a alavanea situada na partejliferior diant -ira. Depois deencontrar (.I,po:slyao ad 'Qua 1 3 1 ,so l t Jea alavanca e m ovln ierue ubanco para garilnt.ir .0 encatxecorrc to no trilho,A.~us. teda in e l ina9ao do el l1cost:odo bancoURI ' - a manopla lo ea lia ad a n a l at er aldo h,l,I1CO para encontrar a melhorposic,:ao do eneosto.&Seutar na po siC ll o ma t s vertical passivel e com 0e nco sto d o ba nc o. in clin ad o em113.0 m ais d e ;: H) ",

Ajuste da alltura do banco domot0 l i11sta ( s e e q u ip a d ! o)Paraaiustar a altura do banco doi aotorista, mevlmente < I . L alavancapara eima au pam baixo ate chegar aa ltu ra d es ej ada,

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Alavanca de ajustede altura

Et il o o 1s t o ,de cabeca d i ia n t e ir oP ara m aie r se gu ra nc a d osocupantes, OiS encostos de cabccadevem ter a al tura regulada.P ar a r eg ul ar a a ltu ra d os e nc os to s,puxe-os para cima ou empurre-osp ar a b ali : > : : 0 . . Pa ra t i. ra r OSenco st cseornpletamente, pressione osbotoes de bloqueio.fI\ Ajuste .os encostos decaoecaLW de modo a que a. partesuperior da cabeea e I') respectivee nc os to l'iq u em n a me sm a a ltu ra .Jamais trategue com 0vekul0 semos eneostos de cabecaE no os 10 d e c ab e';;3 Ir,a


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Re ba 1 iiim e n to d o b a n e e lr as e iilr o(se equipado)Puxe IIassento do banco traseiropara. etma O U .e m seguida bascule 0,assanto do banco traseiro paraIrenta (2).P~U"a()rebal:.imelilto~ret~I'eoseneos eo s d e cubl3~a d es b an co straseiros e bascule o cueosto dobanco t r a s e i r o ou i rma de s U . - 1 ) Spartes (so equlpado), puxando aalavanca de liberacao dos eneostos])3.1:3 Irente ernpurrando-os (3), deacordo corn (Idese jado,A\ A (J co loe ar o s b a neo s n a suaLU. pos.i~oo o , r . i g : i 1 ; 1 ; l l , certHl(rL~e-sed e q u o s c in to s de seguran ~anaostejaln obstnndos e 0 encosto dobanco t raselro devidarnentetravado.

Para que os cintos de seguranea det . r e s POIlltO:;; traseiros n ; 1 ' w sejamdanificados ao serem reposicionados,msira as Iinguetas nos rasgoslaterals de apoio do banco,!I\ Ao retornar; cert i f i~ue-se deLD Q u e 0 e n c o s to e s l: . e j t J . ,de v id ame n t e t ra v a do,

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Alavancade liberacao

'. . . . . .

Utilize sempre os cintos deeeguranca e os sistemas deprotecao par-acriancas. N unca util ize1 1mcin to p ar a moo s de LUnapessoa.A sse gu rese d e q ue o s cmtos n50cstao toreidos a u s olto s, n emobstrufdos por outros passageiros,pacotes etc.ffi Ooloque 0 emro d e s eg u ra nc aLD s omen te q ua nd o 0 veiculoestivsr parade, m.~nr ;a0011 .1 0 veieuloem movimento,Ci n tO '$ de s egur a n ., ;; a d ie I re sPOl1ltos r-etraiil l -i l l1iE!\ l 'IoiialI"stetipo de cinto e dlsponjvel nosbancos diantelros, em todos osmodelos, e no banco traseiro ema lg uma s v e rs ee s. P a ra utillza-lo,puxe 0clnto corn u rn movimeruounlforme.S e p u xa - . 1 0 c o r n , u m movimentobrusco ou se 0 veiculo estrverinclinado, 0 cinto pode bloquear.M Coloque a Img~eta datrava na~ teehaduradoctnto ,aMouvir am estaio caracteristico, ou0emto naoestarabern faehado.

IBancos e slstemas d e p ro te ga o


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Para soltar 0cinto, pressione 0botao vermolbo da fivela, Depois,deixe 0 einto enrolar-sc uniformc e'ompl tam nte.A . part superior do cinto devepassar polo ornbro c nunea nopesco go '8 a partetnfenor do cintosobre ~lregiao peivica c nunca sabre0 0 cstomago,N an in cllne noencosto (los buncosdianteiros cxcessivamente, pols oscintos 1 . seguranca st"}garanteml)I"ote(;:;1omaxima com (I" incostosCUI] osi~aOI'nh:ima a vertlcal.1 '. M a.n~.e Il J ta iJ L h a sl ~ d e r el ,e I tc ;, :. fI .oil.::J do einm no assoalho dohabit


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Cintos de scguranca que tenhamsldo xccssivamente foreadosd ..vida a um acidente, levem sersubstltuf los e os puntas de f.ixagfioverifieadea par urn DistribuidorForel.. LJmpeza dos cinfQS deseguralJf8Lave 'OUl agmunonm. Scque-osItal.UIa1mCJI.Lc, IIUJH..:a08 CXl onhu acalor arUfid"tl.De forma alguma dev riio s rutllizados solventes qulrnices, a~lIaIorvendo, solueoes alcallnas aualvt"jan tes. 0 mecanisme deU 1 rolarnento doretrator ~ I 1 I e l ' C n a J naocl(:\1'(:~er exposto a um]d~Jeex c e~~V 1 ; LA ce .s so rio d e s eg ura n c.;;a p a raor iam; . as C ri al l. ,: as c or n m a nn s n e 12 anos,I]U a ltu ra in F erior a 1,50 Ill,d e vem v iq j, ;l l" s e n ta d a s en"!siste ma s d e p ro te ca o c om oeadeiras de bebc , cadeiras oualmefndaspara crlancas,Em con] unto corn os cintos deseguranca para adultos, estesdiapositlvos podem 3~milntk amaxima protecao pam as crianeas.Os sistemas de protecao deseguranca depend ern da idade ed o p es o d a e ris nc a. T en ha s emp reem m ente q ue o transp orte dee ri ar ca s n o banco d ia n te ir o ep ro ib id o p or le t, n o Brasil

J f \ . .Nao u ti li ZB r nd ej ra d e cnanea~ ou de beb@ no bancodianteiro, n 1 5 1 qual a erianca flquev ir ad a de c o st as pant 0para.- brisa.A l e l 1 ( ' J do transports de erlancas nobanco dianteiro se T proibido PO t ]ei,isto aumenta 0r isco de ferimentocom o aeionamento do air ba g dol ad o d o p a s sa geno . Criancas de ate aproximacamentc4 anos de ilade, e que pesementre B , 1 8 k g, devem viajarsentadas emcadeiras deseguranea para crianeas..& &iga cuidadosamente as . i ns tr uc oe s do J ab nc an te d acadeira de seguran ga , Se ~J eadelra

1 1 i . 1 . o for instalada au utllizada derorma segura, l'ta.Vf:ll'[t risco dereliment;ns graves ern easo deacidente .. P~a criancas entre 4e 11aIlOS1 1 ( . idade t e ( ru e p e sem entre 15 c;~ n k g, r ec or ne n da -s e a u t i l i . z a G a oj It' almofadas de s eg ura nc a p aJ ."f,l\rriancas. Estas posslbi li tam que4) rinto de segurancapara adultos~I ' j a co locado a altura de-vida,

L una vez que a. crianca flea matsultu:a parte superior do cintoIissa sobre 0 ombro e nao peloI) ( ' lsCO~Oe a parte infer ior do,in to a ss en c a s o bl ' ! o s q u ed ri s,em vez de passar sobre 0p~c.6mago.

Cadeira de seguranca para crianeas

Almolada de seguranca paracnaucas

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BanC05 e sistemas de pro1E! l9ao


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E x ti nto r d e inoend ioEstno pr.oprin exUlll,or,Sua man u L c nc ;: ,' ]. o( ~d eresponsubi lidade rioproprletarlo,)1or1."mto, d "vent ser Icila segnmd or t : c ; instrueoes fl o Iabricantetruprcssas no cquipam ruo.D e v i - s , 1 < 1 1 :7 .( > 0 1 'n : : ; p c c ; a o ViSII:)I,anualm nte, verillean lose 0jud iCl1dor fl~1carcaen nan t"sr50dan ificarlo..~.8 ' 0 g a L i H 1 J O esta emCOJl(1i


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Assim que a cabeca e ~1artesuperior docorpo do ocupanteentrant HI D contato co m 00 airbag, .0g;i.'} propeleruc ,8 axpelido amortece 0 movimento de aval1~Odo.cabeca p. ria parte de eima do corpodo!') oeupautes fins bancos(liaL rteiros,Durante uma colisao leve frcmta:l ,capotamerao, colisao traseira 01.1lateral de qualquer intensldade, 00sistema de air bag nio seraauvado.A flfk:h~neta rnaxiu lOt do air bag eo btld a c or n a l1 .:g 'L l'ia gcr n COlT s ta dobanco c do encosto do i ) . I~.H':O: u, jLLste-os de lonna que 0volante possa Herempu nhadu com os bracesU~~ejl'amf'n1:.eoLHl l .. tim ; ," co loqua 0encos to In banco ern lJosj( ,' tl.oqua '8vertical. D've-se manter umac1ist, tmci.a minima de 25 em en tre 00volante e [J peito do motorjsta . Paratodos os eff'itos, esta l..a..rnb6me aposi


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o s is te f l' 1 l;ade a j r bag e ,compostQde~ 1 1IIn ab ols a d e n yl on i nl 1< iv e] (airhag) 'omgcrador de g [ J , S " ocultopor tras ciaulmofada CRntlul dov olan te e p ar t l 1 1 S do. p ain el d eiustrumentos do lado do.passagclro ;

uma unidade elp-t .n"1nicndecontrole e djagnost.ico COIn s msorde impaeto e tuna luzdc'Klverti?'ncitl no painel d P -instrui n mtos.

0 g l LSp ro p el cn te , gerado quan 10 oair h,ag e acionado, N an p. toxico,nao e u n n a m u vel , c e eompostoesscnelalmente de dioxide dE~'earbono. ~ste pode Causal' ligeirailTita,iio da pele em algumaspessoas apl]$ 0 uciouamento do airbag"&i,,1al1t:,uha as area"! aIrente- dos air bag s Sertl]J!l"desobstrufdas; ntiocoloque nadaencostado ou em cima destas

a re a's " P ara l im pa -l as , ~U U z . esom en te um pano um ldo e nsornolhado.

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&~a?perrnlta qu~ 0passagsiroVl.aJeno banco dlantelro com00 pes;joe1hos ou qualquer outraparte do corpo em,cantata" oudemasiadamente perto da tampa doair bag, fiariscos de seriesferimentos se houver dlsparo do airl \ ; ; l ! : l .ill.~ivenlOS C(lI~POn081~tesosistema de au bag ficamquentes apos 0acionamcnto, Eviteto ca r e m qualquer c om po ne nte d osistema de air bag logo ap6s 0acionarnento..& 'Thnb,g Jhos de reparos no. vo lan te , n fL c ohm a da dire9aoe no sistema de air bag s6 poderaser executados por t~'cnitosdevidarnente treinadcs. Casecontrarlo, existe 0perlgo deIcrimentos pela ativa~aoi n ad ve ru da d o. a ir b ag . '0 se uDistr ibuidor Ford dispne deteenlcos treinados especittcamentep ara e fe tu ar a ro m mtoogao do se uve t cu lo ,

Como funciona 0sistema de airbag l :S@houver colisno frontal, a u rudadecletronica de controle a va li ar a a t'lXBId e d esa cele ra ea o e au sa da p elolmpacto, determinsndo 58 havera ounao disparo do au " bag.A O ! J l , u O I c ; ; a . o do air IlLIg dependeinteiram 'nile da taxa dedesaceleracao da velocidade dohabltaeulo emconsequencia dacolisao frontal. As clrcustancias queafetum dilerentes colisoes( ve lo ctd ad e d e condueao, an gu lo d eirnpacto, tip0 e tamanho do objetoatingido, por example) varlarnconslderavelmente, e a1'e~ar;rudircuu nentc ataxa dedesaceleracso.Consequentemerrte. 0vefculopodera sofrel' danos superficiaisconsideravels, sem que h;ijadispamdoair bag ' , invCl: : 's . .amente, 0 ail' 1 ) ; ; 1 gp odera d isp ara r m esm o q ue 0ve t eu 10s of ra a p en a s danoaestru turaisrelativamente pequenos,ffi0 ai r bag so sera disparado~ ..qnandonecessario, pams up leme nt ar a fo re a d e r est rie aoexercida pelos cintos de seguranca,

o enchirnento do air bilg ev ir tu alm e nt e m st an ta ne o e o co rr ec om u ln a t or ca conslderavelacompanhado de urn ruido forte .o air ba g disparado, [untamente como sistema de l'e!)tl'i~aodo cinto dese gu ra nc a, u mtta o m ov im en to d oOCIIVa11te, reduzinde 0. risco de].esoes na cabeea e na parte superiordo torax.D ep ois d e d is pa ra do s, o s a ir b .I .g Ss ee sv az tam r ap id amen te . I stop ro p or ci on a 1 1me fe it o deamortecirnento gradual , alem deasscgurar a visfm para a lrente domo to ri s L a.

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Bancos e slstemes de p r o te .;;a o Part i ida


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Luz deadvert~ncia do ail!'bag lA I artir da poslcao "If! da chave deigru\:ao, a 00 iracionalidade dosistema e stnelizada duranteaproxi madamente 5 segundo : :> , pe laiuz deadvertencia no pain E ll deinstrumcntos.Se a I us d e ad v crten cia n aoacender; permanecer acesa, acendcrlntermitent anente e m eonunuamentecom 0vciculo em movimento, e sinalde que cxistc a l g u U l O l > anomalia. Paras u a ]Y r6 [w .i flsegurunca, v crifiq uc 0sistema 0mala rlepressa possfvelnum Distribuidor Ford.l{ccomcnck'll-se que 0air bag sejasubstituldo apus, 15 anos, Depotsdeste penodo,.a ellcaeia dopropelente e dC I air ba g pode Iicariomprometi laSe houver quaisquer drividasquanto a dw..[~de substitui~~iodoCs)ail' bag(s) ,consuite 0 seuDistributdor Ford.it sistema de air bag dave sa]'reparado somente lrt.rnnDlstribuidor Ford,

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GENE IRAUD .ADESPartida{jertifique-S'l: de que a alavanca decamblo esteia em ponro-morto.Pressione 0I)edal da embreagemN olo p is e n o aeelerador.Gire a chave de jW'i.i~aDno sentidohorario para acionar 0 motor departida, Nao mantenha nessap os iC ;t lio p O l' m a is d e 5 ,segundos,Se 0 motor nao funcionar naprlmelra tcntatlva, gire a cttav deigni~ao pama PQs i~ [O " I~au ' ' '0"antesde tentar novamente.MotorSe a batcrla tiver side desltgada, 0veiculo puder:. apresentar algumas(;;a! ' !1CLerli>t,ucas de marcha poucousuais durante aproximadamente10km, apos a baicria ser rehgsda.lsto deve-se a reprogramaesoautomatica do sistema degerenciamento eletrordco do motore pede ser ignorado, Casopersistarn tals earacterlsttcas,procure os services d P. urnDistnbuidor Ford.I"mcaso deaceleracoes fortes ernrnarehas inieiais, que elevem arotaeao do motor a . niveismaximos;o sistema de controls el 'et l 'on t ico domotorpcdera "cortar"mementanearnente [ 1 , . inj09ao deeombustfvel,

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PartidaIsto podera ser senti do pelo


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motorista n, forma de falha, porernna o signif lca qu e ha,naalgumprobl ema .mas sim que 0 controleeletrnnico csta protegendo omotor,PARTIDA DO MOTORMotor frio/quenb;! Presstone o pedal da embreageru< l . . t e 0 [jill (!Iigue 0 motor SCUllpillar 110 aeelerador,

Be 0motor nan Iuncionar ern ~se


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S~stemade"reio anrfibloqueio(ABS) (se equi:pam)o AI38 Iunciona a partir da deteccaodo i;l'


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Sistema de freios de cimuU,oduplioSen vetculo eSL(~equipado corn urnsistema d , ( ' ! fretos de circuito duple,divldido diagonalmente. Os Jreiosdlantciros suo O J, disco e os trasei rnsa tarnbor, Sc LI m dos circuitosfa-lilar, 0 outre ecntinuara aIuncionar norrnalmente.IL Noca~o d.f'UITI.dOS,Ci~Cl~tosLDde Irelos falhar , a dlstancla detr en ag em to rn a- se m a ls lo n ga ed ev e- se -l (J .l l" ce ro r< ;a m a ie r s ob re opeda~ dOll freio .., D:irjj a-seimediatamente aum DistribuidorFonl,Freios a discoFrcins molhados t~m coeficiente deatl 'it .o mais baixo, resultando emfrenagens menos eficicntes. Aposlavar 0 carro 011 c]irigir sob chuvaforte , ern estradas mu lto molhadasou lamaccntas, toque levemente 0pedal do Ireio, repetidas vezes,e nqna nt o a ee le ra , p a ra e lim ina rqualquer vesnglo de umldade.

hOs materieis de atrlto do~ sistema de Ireio (pastilhas elonas) nao contem amianto.

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CATAUS.AIDORPara que sen veiculo atenda ale g is la ca o d e hm it es m a ximo s d e'>n1iSflO(~S de gases, p.le dispoe de11mcatalisador, dispositive localizadono sistema de escape, que reduz apoluicjio dos gases geradospelomo to r.tr an sr orma rd o- os emsubstsncias menos toxicas.!I\ Use ILmicamen~e gasoJirl .3 sem~ chumbo, Gasolina comrhumbo causa danos perrnanentesno catalisador e no sensor sondalambda do motor, AFord naoassume '1 1 ialquer responsabtlidadePOl' e ve ru ua is d an os < to s ecompletar o tanque com gasolinacom ehumbo . Ernbcra c..1isdanoss.ejam excluldos dagarantia,procure imedl arament e QDistnbuidor Ford. mats proximocase tenha adicionadomadvertldamente gasolina comchumbo,.t.\ M-es:rnocs ve icu los equipadosLD c om c at an s ado r 11.10 devemse r co loc sdos JU funcionamentoem arnbienses fachados,

Condu(Jao - = - -~- - - - -- ----

Dirigindo com caml isa .dOI i


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& se 0mo to r a pr es en ta r f al ha n a ign]~ao ou desempennoa ba ix o d o n orma l, dirija-se er nb aix a v elo ctd ad e a o DtstIi.bw.dOl'Ford mais p n 5 1 C i m o . Nao pressionetotalmente oacelerador, 0catallsador p od ar a e st ar d an if ic ad o,s en do a c au sa d a fa lh a.Evitc s i l:u i:u ; :o ,esde funcionarnentoern que combustive! nao queimadoOlJ apenas parcialmente queimadopossa entrar 1 1 U catalisador,espccialments com 0- motor quente:

nunes deI:x;e 0tanque.e8'1t8ziat complelamen.fe:

' . erv ite tenfaUvas de partidademasiado longss: mme deixe0motorfunc;JonandCJ'com algum c8'bode vela desligado; - M'O ,empu"e' au fi!l!tb.Oque 0valc;u/o; pam que Qmotorpegue. enquanto 0mesmo',esf ive r que .n . te :.U ti li ze ,cabosa.uxilisf.es de partida; nunca des.ligue iii Ignif80 c,omo veicu/o emmovimento.

Estaci.onamentaD ep ots d o m oto r d es lig ad o, 0sis terna de escape ainda ernanabastantc calor par algum tempo,&Na.o p are C om .0 motor ,p m .mareha-lsnta au stacionesobre folhas secas, H


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parte inferior da carrocertao seu velculo eequipado comprotec;6eswrmkas. Nunca apliquequalquer revestimcnto protetor porclrna ou ao ~a(lodestasprotecoestermk:as no cano d e e sc ap e, a ss lrncomo no proprio catallsador, Naor e rn o v a a s p r o l, c( ,! lO e s tBrmlcas.CONSUMO ID I:,COMIBUSTivELo consumo depende principalmentslias scguintes fatores:Veloci dade do veicuh) e seleyaode marehaw~!::;i~~s a ,o~ ~~~ ~

Velocidade ..~ Og l"1ifico mostra a relacaoWentre 0 consume decornbusnvel, a velocidade e 11 \sscolha de marehas ..Oconsumo dec omb us tlv el a um e nta s e I o remma nn da s m a rc ha s r na is h aix as p ar a.me lh or ar a . ac eI er aA ;3 o.

86

tempera tu l ra ambienteFreqUr,mtes pa:rtidas. a . frio ep aq ue no s p er CL I1 SOS ,durante osquais 0motor na o chega Halcancar asuatemperatura n o rma l defunctonamento, resultarn emelevad os valores de consumo.C o nd iC ;6 es d e transUoTransite lento, liirjgir ern aelive, emestradas de muuas CUI'V''''' 'emm


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ENTER IM II T ENTC :S DEEMiE R( :;ENG IA (PISCA~ALEIR'TA.)Pressione 0botao para. ligar as luzess tmu l tan eamen te ,Pressionc novamsnte pam desligar,86 pode ser ntilizado em caso deav arla au p am avisar 0 -. ' : 1 out rosmotoristas que h::1perigo. Tarnbemfun cto na co rn a i g n i G c r ~ o desngada . .A\ ~se .~?isc~"Ialerta~LPeliaSm~ Imobillza~oes ou sIt,I~oe deem er ge n c ia ,

IE ST RA TE GIA D EI FUNC IONAME IN TO L .I M tTADOO s s is te ma s fo rrd d e gereneiamentoeletn'lnko do motor incorporam 0programa "Esl.n.ll:Cgia {~CFunclonamento L :i J f! tj ta c lo "mo tto d efuncionamento de emerg ~ncia.domotor), para a scguinte s.iLlIa.~IiIO: sef or d et ec ta da uma a va na n os s is tc rn ade S renelamento do motor .0m odulo d e : O r l L J 1 o J eaplica no s i s t e m aurn va lo r p re- est abe lec ido , pa ra lhepermitir eumprlr suas funeoes.Contudo, uma V~ que algumasO])el ' f!t;;OeS f ie am , d es se modo ,llmitadas, a performance do motorpodeser r eduz ida , 'Ibdavla, er nestradas planas, 0 veiculo pederadar a velocidades deate 60 krn/h./.\ P ~'O c~ re.irnetlJatamml'r.0 urnL . ! . . . . : : . Distrtbuldor Fjord, CASQ seuve rc ulo p asse a apresentar tatscaracterlsticas.

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lNTERRUPTOR DESEGURA.NC;ADO SISTEMA DE IN JE CA1 0 D ECOMBUsnVE LSeu VtCU 10esta\ equipado com Lillimterruptor de seguranca (rue COIi:aaa lim en tac ao d ie c om bu stfv el em c as ode acidcnte, Este dtsposi tivo eimportante pam : ; 1 . \ sua segurancaA a(.i\raC:ilodo Interrupter tamoempode ser provocadapor subitoscheques mccanicos (pOl' ex., umacolisao leve ao estacionar).o interruptor eucontra-se sob 0painel deinstrumentcs, atrds dopainel de acabarnento, pr6x"imo h,porta do lado do passageiro, onda Murn orificio que permite acssso aomesmo. H a urn botao sobre 0interruptor que se levanta apos esteter sido acionado.

Interrupter

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,0 que fa za r numa eme l rgenc iaFUS~VEIS E , RELI~S


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a.fer irnentos, nao Iem me 0.interrupter de ssguranca dabom ba d e eombustivel s houverv az..am en to s o u s en ti r c he ir o d ecombustfvel ..Para realivar 0, intelffuptor,: ,G lre ,a ch~n"le cia ign/fao paraa p(}Si~ao "0'''. Iterifique se exislemv a za m e n to .s n o sistema deatinrentRfiio de combustive/. Se nao nouver vazamentQ~rea'tive 0intefflJpfQ.r d'a' oombade co.mbust{liIel r press;ona,ndo'o botao sabre (IInter.ruplo.f(veja ilustrafiio da paginaanterior).

G.lfe'a chalte deigni9ii,o paraa pos'l~o "II" espere a.lgunssegundO's e vone eotoes achave naposifijo [ O J " ,Ilrspecicme novame'nte 0sistema de a#menfarpi io paradetecta,r eventualsvazamentos de combustfv:eJ~

90

Jf.\ Desligue


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9 2

1 - CaiLxa centr!; !1 d e fu ls lv e iis e r e: le s ('(ill> 0 p a in e . de ~nstrumenltos)F u ts fv e ll n " o a p ac .id a dl e

I Si( )mkt~~;Li~D 1 ' 1 0 v'i.dm ~rot~~irl) j

trnvllS da s POI ' l


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I 11~Caixa.centra~ d'e fll!si!!eis e re!es (sob. 0 < pa ine l die f l1 l s t r ll JJ Il ~e l il tos ) .I R e 1 e Capacidade Ciln:ui1tosproteg'idos(amperes)12 2 0 Buz iua

2.{J5 2 (J40

Ni10 utijj7.;ldD

9 2 011 40I:I

., Maxi ~uslrveiisEstfio eonectados erunrns C1riX3local izada no compart irncnto domotor, jI.UlL.{} abateria,

&~~.aso,cte snbs~tui~ao ;~~:;,ailgum desses fusfvew J 1~Jes,Pl'OCUl" os servieos de urnDistribuidor Ford,

Fus lve l f1 iO Capaci :dade Ci rou i it o s P fO leg i ic l io s(amperes)2 50

AI3S45 3 050 Furol a i l J t Q {! baixo I bomb~L de t ! umuu t ;l i ve l I ,~eendedQr II

d,;; dg>l1T()'~~rmf!(:!I:.cIl'De ih~lzhllQ t Hf-(o(IiIliU,cl()IiJi)(lo Jpailll2~de i.ll~tnlml2~llr..IS !~CI.uI;w!~~I.~utllli.codomoter Isistema de audio f luz de cortesia I interrupter multi-flln~iio I espdilo retH~~h()r eletrico (o j !J()IWli.)

6 & 07 fill'( 408 50

De~(lffilb


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~ a1guJtn desses flJSIVcis I ; r e i S : . 8 ,procure 0\5. ~E'Ivi~o:'ld e u rnD i st nbu td o r Fo rd .EsEao eonectados em urna caixalOG< ).] jz ad ao c empa rtu ne ru o d omotor, no suporte esqnerdo doradiador.

'I I ca . PElCida.d.e Ciiwuitos IProtegiid!os,(amperes)70

2, J!:,m!)r'c,~


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Capao i idade(ampe l i 'es) C i ir cu ii to s p r o teg idos

: w2 , ( 1

l.i 'ml'()1Lmix{I7

I [I11

. ' M a x i i h J .s :l ve iS'Est-an ccnectados cmuma caixaloeal izada no compertirucnto dometer , junto it bateria,

!I\ No (_'


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ffiE r i - e ex trema i rnport .uda observer as precaucossJndlcedas a seguir antes de elevarovefculo com 0 f il Z I. C i: ;M :;O .~st.Fl.Cione0 velculo em umasuperffeie a rnais plana possfvel,firme, nurna posieao que alem den ao atrapalhar o L l ' "' : t fcgo, permita atro ca d o p ne u c orn to da a se gu ra nc a,Antes de erguer (Ive tcu lo , ve rn f iquese a. superficle onde 0maeaco estaapoiado e sufielentcmcrue l'irm@para suportar 0peso do vefculo e dequaiequer suportes a(l~cionaisu tl ll zados. Be houver neces sidade,bloqueie asrodas eomcaleosadequados ..Aplique 0t re io d e e st ac to namen toe engate a pnm elra m archa aur n ar c ha a n :' .Se 0 veieulo estiver em lim declive,eoloquecaleos ern ambas as rodas,do l ad o ,o rp os to a o q ue vai ser e l'guido.],00

o macaeo e a chave de roda estaolccal lzados no eompart imento dopneu sobressalente e fixados VOl'uma cinta de borracha na roda

Macaoo (4 pertas]IJ maca co e a c ha ve de roda estaoloealizados no ccmparttmento dopneu sobressalente, sob 0 suported e f ix } J q .i l. .o daroda ..

10 1

o que fazer nurna emergenc iaPneu sobressallente ,(4pertas) EIE!va~iodo vercullo - utilizaQao


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Os veiculos cquipados com rorlas del:igalev!possuein rodusobressalente de aco..' Rem ova a coh ertu ra d o a ss oa lh odo . cornpartimento de ba ga ge m ..

R em ov a o po rt a- ob ic to s, Apos a rem o~;; todo porta-obj etos,solte completarnente 0 paralusod e f ix m ;a o n o s en ti do a nt t- ho ra noe retire 0 PIlCH sobr ssalente.

P ir ne llJ s ob r- es sa le nt e ( 5 p o :r ta s) ,Us velculos equlpados corn rodas del iga 1 e ve po ss ucr n r ec tasobressalente de aco, R mova a c o be rt ur a do assoalhodo eornpert imento de bagagem, Solte completamente .0 parafueede f t:> : .. .aC[ono sentido anti-horartoe retke .0 pneu sobressalcnte,

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4portas

5portas

d o m ac ac o e ,c ih av e,d e rQ dao m ae ac o so men te d eve serposicionado nos pontes espsclflcosexistentes sob as soleiras . .EstesPOl1J . tOS sao facilmentc ident.if icadospor entalhes extstentes nas solelrasq ue p erm it em e nc aix e com 0macaco.Aplique 0freio de estaelonamento eengate a marcha a re O'IJ apr irncira marcha .r;nc~aixe0macaco sob -0 entalheapropriado, adj aeeute ao pneu quesera removido.U tillz e a chav e d e ro na co momar l ive i< l l pa ra levantar o ve:k:ulo,g i rando-a ate 0v e ic u lo f ic ar a p oi ad osob! ': 0 I TLE l JC ac o . C on tin ue a e rg u er 0veieulo ale 0pneu Iicar a fa st ad o d o.piso,C ertillq ue -s e d e q ue 0ma ca co e st .'Lcom sua base perfeitamence apoiadan o p is o,

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o que mer numa emergenc iaRem09ao , d o p :n :e u . ...Coloqueo pneu removido e Qmaeaco em seus respeettvos


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... lnsira a superffeie plana daehave de rona entre a mesma e acaleta c empurre a chave paradentro, Gire cuidadosamente achave para remover rcda sobressalenten os prisioneiros de r o oa , Aperteas porcas da roda COInoladoc on ic o v oltad o p ara a racialg i l 'a : tl c l o -< ' l . c S .n o s e n lido horatio.Ap e rte a s porcas apcnashgelramente.

... Abalxc 0vetculo ate o solo erernova 0macaco.

. .. A p e: rt e a s p o re as c :o :m p l@~ l1m e nt e,observando a seC lf u~. n t. ia t li agOl fl aL

A Alinhe a caleta corn a roda, demodo que arannura fiquealinhada com, a base ciavalvula deenchimento, e bata levementecom a palma da mao paraeneaixar,

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suportes Iobservando 0p ro c ed iment o mve rs eaodesc r ito an te r io rmenee .L o~ o q ue po sstv el, v en no ue 0torque de aperto das POl"C:. '3!S da rodae a pressao do pncuP on t o s adleiona is d e a po io p ara0, maea e oO s p on te s " 1" e "2 "', tn die ad os n aligura, sao utilizados como apolosquando fbr\em usados macacos de( ~~DCma , le v ado re s OU c a va l ot e s deSLusten~aGW-)A a])li.ca~oode rnacaco('In outros pontes pode causerg r av e: > d a a os a o monob lo c o, a[Iin:.~uo,asuspensao, ao sistema c I . 1 '1 '( ~io s a o s t ub as d e combustlvel,

105

B.ATEIRliA ~ Devolva a baterla usada ao~ rovendedor no ato da tram,


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REMOCAO E INSTALA~AOli\ An i ' 'JI.lHJVe:r


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bater ia .auxil ia" e ,8 Dutraponts do cabo a umaper;arnetalica do mo;to.r na qual sede.seja dar part ida (ca'bo B).Hao' ,Ii.gueao ,polo uegati'llo( ~ ) e t a bateria clesca.rtegada.

.' Certi.fique ...e de ' que' os cabo'Sestejam atastados de pef8smoveis do motor.

Ugue 0motor e 0venUladordo v.efculo C,OID bateriaau:xilia:r.Pa .n ii d! a do , mnotoli" 0mo'tor do veieulo, auxlJiarde' l l! permanecerdesligado..Oe partida no motor dovefculo com a b'ateria,descan:egada. Apds 0m o wr a n;tr ar e m'unci{mame'l1tc~ deixe-(jrunc-ionando pmaprox'imadame,nte 3m.lnuf;os.

D es l ig am e lilto d es c ab os Nilo remova oe cabos com 0moto aind'a fUllclonand'o. Tire p,rimeiro D cabo B .(-) e,depois ,0 cabo A (+), isso, evi tata faiscarne.nto sobre ,8,baferia.

108

d a n G s aos sistt'Jl1a.~e~,etl'icos dov e 1 c L l l l o .P arU d a e m ou r l l 'ando 0ve i lcu 10(motor f i l t i i o , )ft\ Para evitar danos no~ catalisador, nilio se deve darp arn da n o m oto r e mp urra nd o 0velculo, com o motor I1atemperatura normal defuncionamento. Use cabosauxiliarcs de par t ida euma baterlaauxillar" Ganeho de reboque

REBOCAM lEN I1 0 [ ') 0 V l !iCU lOsen veieulo e equipado cornganehode reboque diantetro, para l li ::a9:io deurn eambao, para ser r eb oc ad o e rn ,P ('m pre d ev ag ar e c om su av ida d@ ,s cm mo vime nt o b ru se os POl" parte(10 veiculo rebocador. Utilize apenasIIIn carnbao para rebocar ~nunca urn(:;j~boou cor da

1.\ A clwv daigl :d( :f io deve~ estar l'laposi~ao ' 11 "quando 0veiculo estlver sendor eb oc ad o, d e m o de qu e i :;\dtre\:ao,a s l oz es i nd ie ad or as d e d ir e< ;a o,p is ea s e a s Fm? ;e sd e fte iofunc ionem nonna lmente .Visto que, com omotor desl igado,o s s is tem as an ai li are s d a direGac ed o fl :e io n s o ft m .c i.o n a[ 't il" s er an e ce ss ar io e xe l" ce J ;'mui t a fo rc a n op ed s! e on o v ol an ee d a c Jj re ~"Mautooha maim rusM.ncia desvetculos it frente,

o que 'azerr numa e,mergencia.f.\ Pessoas portadoras de marca-L . L : : . passo nao devem efetuar

M an ute nt;a o ,e eonservacaoMAINlU1iEN(;:AoSe :r vi lQOs Fo rd


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Re !tJQquEl' po \ r 9uincho,Se houver necessidarle de rebocar ovefculo, entr em contato com umae.ffll~esa esp 'cia.Lizadaerngl.linclloou soco r ro rodovtano ,&Becomendamos que 0vefculo.' sejs rebocado com umelevador de rodas ou urnequtpamento de pkvl;a{onu(],\,NUo l"beque 0 yeJ!cu]o comequiparneruo de correntes,Quando chamar 0 CU J' I' Oguincho,avise qual 0 t lpo do seu ve icu lo ,

]10

t rabalhos com 0motor doveieulo em tuncionamento, devidoa s altas tcm.si5esgerades pelosistema de: igui~il"o,

Para a ex'ccm;:tto dos servicesmdispensavels ao borntuncionamento .e . seguranca dov ei cu lo .r es pe tte s emp re o slntervalos de manutencaoc on st an tc s n o I VW .i." lu ald e Garantia eMarmten~tl(l eUtili7- semprs asservices de um Distribuidor 1 " ' 0 : 1 ' ( 1 .Verilicaqoe5Vcrifique e complete perle Iicamcnteos n1ve i. sdos fluidos, oleo do motor ereservatorio de partida ~lIno(sistema Flex). Verlilque a pressaodo!':pneus, 0 0 Iuncionamentoadequado dos frelos, assim como dailuminaeao e veriflquc aoperaelonalldadc das luses deadvertencla.Os reciplentes translncidos do Iluido(los Ireios, d o ] iq u i l o d e a rr cf oe un nto,do f]uido da dire~w hidraulica e dor es er va to ri o d e p ar -U cl aa fn o(sis tema Flex) permitem controlev isual ,P a ra fa cl lit ar a ic le :n t ific ac ;: ao , t od as a starnpas de enchimento, assim COI ,no avareta de medicao do mve] do oleo,sao d.,cores amarela e preta1 '" Quando .0motor estlverLDfuneionando, evlte que uecasde roupa como gravatas etc.,entrem em eontato com peeasmoveis do motor, pais h a risco def er ime n to s g r ave s,

C U li: da do s g era is com overcu~oAo l av al " o m o to r, misturarn-ser "'siduORde gasollna, g raxa e oleocorn a aglJa de lavagem. Par esse,motive, deve-s efetnar tatstrabalhos apenas Hum posto deservlcos on num D i st rl bu id o e < 'o l' dque tanha separador de oleo.< Q > 9 1 ~ O .do ~?lJm:, fJuk~o dO,SIIe!O'S~adi~lVDdo radiador ,baterias e pneus devem seracondreionados e armazenados ernil~t;;ila(:l:l ,ese,qpeci.almentpreparadas para tratarnento delixo industrial. De modo a lgumdeverao ser La]: ;,substancias oumateriais despeiados nacana]i'la~.oo oucolocados no hxodomestico.A defesa do Indo ambiente dizrespeito 1 : 1 . todos, Contrlbuata mb er n p ara e ste flm./i\ Nao t ransport e materialsLWrnflrunaveisno compart imentodo motor, peds M.risco de ocorrerinc?-J'Idio e ferimenros.

lH

M .a n ute n q8 o e ,conserva.c;ao.~0 ar-condicionado deve sercoloeadoem luncionarnento pelo

.Aoo l ft l ! lra . da t .~ , :u i i l 1 l pa ! di o'comparthinenta do motor


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Ve r i if icaQ i .o d~a r la. ' .Func. ionmu.ento de toda O il]h.lmh)~.(:&\Qm tern a e externa,Snbsti tua as l{tmj,Kldas queimadaae verifique S IB 3 1S .~!entfSs dos fareisc d as lan tern as estao lim np as.

Niivelde gasolina no reservatorlode partida a frio (Flex),

I . . N]vel do oleo do motor, N]vd d o n uld o d os Ireios. N f ve ] d o H qu kl .o d ol av ad ordo para-brlsa,

iii Pressao deru.'lii estado dosp neu s ( se mp re c orn O~ pneustrios).

Venlfica~aomeru:a l l.. N iv eld o liq uid o d e


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R iservatorlo dec xp un ss o d o I: fqrlidode arrelecimento domotor Reserva:11h'io de

gasolina do sistemade part! da a frio (J .fi e

Flex)

Rcscnraw.rlodo luvador do

Re8erv~Uirjo do para--bri safluido de frelo Iernbreagomhidraulica

I va:ta d.e moo:i~ffi!Odo oleo do motor

Filtrode arResel "vn t6 rio d eI luido d a d ir e ca o

hidraulicalara Iaet li tar a identif i.cat;ao, todas as tampas '1 3 a vareta de verU1cag[ l .o doufval do oleo do motor sao de em' amarela 'e preta,

114

expan sao do h 'q u td ode arrefaeimento do

motorEeservarorioR e se rv am rio d o la va do rd od o I luid o d e piirabl'isafreio Iembreagem

hidraulieaTampa de

enchlrnento dooleo do mo tor

SUPERCHARGERVareta demedicao doo le o d o m oto r Filuo dear Bateria

Reservatorio dofluido da d i r B c ; . O O

hidraulica

Para faell itar a.ide.ntifica


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t nf lu e nc ia d o I )O rmuitos ratores,Moto re s n ov os < 'l!t in ge :m C0l1SUJI10normal aoos aproximadamente 5,000km, ' ftw ;nbe rn sob CJJ,!s elevadas t 0THOroI' consurrara ma ls o le o .Verifique oruvel do oleo sempre queubastecer Ott antes de iniciar urnav ia g em l on g a, F~ 0 c on tro le c om 0motor na temperatura normal eccrtif ique-se teque f)v jculo estaHilma sup rUde plana. Paraf 'CS:Ult


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t lUI - 'J : :; I { ( ;HARGER- , o~ve-s~v riflcaro 11 [vfll de oleo atraves da rernoeaodo buj~o conforme 0 periodo derev]soo descrito nomanual deG L i l. r a ll t ia e M.unu t euc a o,Para a v e l' il }r :~W r lO ou complf!t


61/85

de Iluido de freios, 'Quaiquere ntra da d e su je ira n o siste ma p od edtminuir a eficienct


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L . . L : : . arrefecimento entreemcontato C J O I J ' L a: pale 0 1 . 1 olhos. Selsso aeontecer , lav(! fmediatamenteas a['as afe tadas com bastanteagua.Quan d o u sa do n a p ro po rc ao OOI,1:'eta~o b


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~ A S{)~:lJ~ 1cida'f! ..o chumbo~ contidos na bateria, sedoscartados na natureza de fOI.~1I1ai nc or re ta , pm1l it o eontamlnar 0solo, .0 s ub -s olo e a sa g ua s, b en ,c omo e au sa r d an o s a soode d o se rhumane.No caso d contato acidental com osolhos au p ' Ie" laver imedia~;am ntcomagua corrente c procurarntuenlu;:ao med ica ,Se houver algum sinal de eorrosaosobre a bateria au os terminals,rcmova os eabos dos terminals ehm pe com . um a esco va de EU;:O. 0a ck lo p od e s er n eu tr ab z ad o com1,1I11U s o lm ; :ao d e bicarbcnato de sodioc iip;ua..Instale novamente os cabosup6s W~os limpados, e aplique umapequena quantldade de ;t:lraxanapa rt e s upe ri o r d e c a da te nn in a l dabateria para evitar novo processo decorrosao., Ii' M a n . t e ., nh a < I . '. s. )3 te . ~. r i a s longe~ do ilJ icanc.e das Cliau\;1 t'i,Ba te ri as con tem acidc sulfUrioc,Evit.e 0conbto com S ol pele, olhos00vest imemas. Proteia os olhosqu..ndo e sn v er trabalhandoproximo a . ba te r la con tr a posstvelb or ri fo d a s olu ca o de a ct cl o. N o e as ode' contaeo de ad.do com a pele ouo s o lh os , l av e i ro ed ia tam en te c omagua por no minima 15 minutos, ep roc u re a s sl st en e ia med ic a logo. Seo A ct do f or il) ,gertd0, chameimedietamente urn medtco-124

reserva tono somente c om a gu aIanpa e sabso neutro.

A.~I [J :s , tees b lcos de lavagemA posj~o dos oriffcics de saida dosbicos pede ser regulada utlllzando-seumalflnete,

Verifiicat;:io das pa . lhems dosIlimpadoresPasse .0 d ed o p ela a re sta d eborraeha das palhetas do limpadorpara verificar S~JlDSSUemi rr eg u la nd ad es . R e sk tu .o s d egord ura, s il icone e eombus tiveltambem prejudicam a a gOO delimpeza das palhetas, S;ubsti~l!laaspalhetas dos l lrnpadores pelo rMIlOSu ma ve a POf ano .&Palhstas COli} d e : > g , a 5 ' 1 : . p odem redunr avisibi l idades ob c hu va e causal" acidentes.

1 2 5

Substitui i;io das Ipalhetas desl i impado: res ~ P~1eus~anificad~s O~l .rultossao perlgososl Nao diriia .0

veiculo SIC hou vel' pneusMa i er s er a 0 r is co d e aqnaplanagernqUaJ.1tO men or a p ro tu nd id ad e d osulco.


64/85

Para retirar s palhetas, rebata 0braco do llmpador pam a Irerue dovefeulo e posicione a palheta doIimpador ern itngulo reto ern lf~iat~'l1ao braco, Pressionea mola deI'eten~qn no sentido cia seta,dosengate a. palheta e Ure-a dobrace puxando-a no sentldo oposto.NtLoutilize querosene. gasollna.ondihiente de tinta para limpar aspalh ; 1 : 2 1 .< : . .PNE!US,Fla ra sua seg U I i ' . 1 t l r u ; ; ;a,scmpre que abastecer 0 v~!Culo,verifique a pl"'cssao dospneus a frio(lernbre-se de iuclulr .0 pneu8 . o 1 : 1 I ' ssalente). Consulte a t:>e~~aoDa los tecnieos, i tem "Pressao dospncus",E mdispcnsavel manter a pressaocorreta dos pneus, especi a m L enteem situacoes corn 0 vBicu~ototalman te earregado ou altasveloeldades,NAoesqueca que 0uso prolongadodo s p ne u s n es sa s c :o H di~08 ;Saumenta consideravelmente apressfrio dos mesmos. Dessa forma,nunea esvazie urn pneu nessascondicoes logo apos ter parade .0veicnlo, pols a p re ssa o e sta ra m u ltoacimado normal.

126

Palheta ex ce ssw amen te g a st os , d ani fi ca d osa u c om p re ss ao i nc or re taB:;d.x~ISvte.ss6e.~ n os p ne us raduzerna estabilidade, aumentarn aresistencia de rolagem.provocams up e ra qu ec nn en to d os pl1~US,aceleram 0 desgaste, aumentam 0consumo de comoustivel e podernprovocar acidentes,Pn eu s com p re ss ao a cima dar corncndada pre] udicam 0 courorto,PO]S aumentam, em lugar de reduzlr ,us efcitos de pisos irregulares. A~mdisso, si%omals susceptfveis a dartosp ro vo ca do s P Ol' l mp sc to s e msuperficies irregulares de rodagem,Se for necessario sublr 0velculo 1 . 0m io-Iio, faca-o dcvagar e, seposslvcl, 'lib angL l lo r e to . Eviteobstaeulos mgrernes e pontiagudos ..Ao estaeionar 0 vefculo, 11aOesfregue a face lateral dos pncus,Examine a. suparffcie dabanda derodagern periodicamerae, afim dev en nc ar a eKis t@ -nda de cortes,obietos -estranhos all desgaste naouruforme. UITI perfil irregular indicanacessklade de aliahamento d"3Srodas, 0 desem penho e asegu ran ea do p n eu ten de rn adlrninuir apos aproximadamente 3 -mm de redueao na profundidadedes sulcos,

Boas pratlcas de dil"C~i1ioontnbuempara rnenor desgaste dos pneus.Dessa forma, deve-se evttar freadasb ru s ca s, FOI 1 ;e sa e el er ac oe s p a rt in d oda imobilidade, cheques contracalcadas ~buracos til uso prolongadoem mas au cstradas aeidentadss.M as 0t at er ma ts impor ta n te para av ida longa dos pneus til mantel' a.pressao nos valores recornendados.&.Seu veic L 1 1 0 es~t equipadoc om p ne us r ac b al s . Ja rumsf~ J : ' o c U z i . J J c r u z a d o .Reposii~ii.o de pllle!i.lsSubstitua 00uncus sernpre que ar ixa de desgaste for visfval atravesria banda de rodagem dos pneus,

127

M,ar,uteJ1~aoe conselrvat t -aoIINIFORMAC;OIES SO BR E G RAIUD 'E CLA ;SS IFECAC;AO DO PNIEU

T r, a\ !a o AA ABC ( Tr .a c tio n )Os graus de tracso, desde 0maierate 0 rnenor 3~(I .AI\, A ,. B e C. Os

IM.& JNUTENCAo DOS P IN IEUSVel i' if ica~o da p.ressao despneus


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O s p n eu s d es v eic ulo s a ut omo to re spossuem um Grau de Classificacao,que pode ser eneontrado na bandalateral do pneu, entre a banda derodsg em e a S H : ; a o de p ro fund idademaximao g;rau de dassjJ1c~Ao Sf: aplica apneus novos para usa em veieulosde passe to. Na o se aplica a desgastede pneus pam veiculos de carga edesgastopronmdo.MA!NU TENt;A O EESPECIIFICACOES,D e sg a st:e d o p n :e u , (Treadw~ali "e)o desgaste do pneu ,e um grancomnsrauvo, baseado na taxa. dedesgaste do pneu quando testados oh c on die oc s c on tr on da s, em p is tade teste especincada em norma. Urnpneu classificado como 350 sedesgasta l;res vez e rneia (3 1 ' Z ) arnais que urn pneu graulOO.Oontudo, 0 desempenho relat ivo d05pneus depende das eondicoes raalsdo USC, e pede ser s:ignifica.tivmnentedi terente da norma devido 1lsv:~u'iac;oesnos habitos de direcao iprat icas de service, di terencas nascaracteristicas da estrada ec o n i l i < : t ' i e s ambientais.

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IExemp]o:'fread'waJ.\: 3 5 0 T J :- ac c ti on A' J : e , f f i J ) e r a . t m : e B

graus representam a capacidade dopneu de parar empisos molhados,medida ern condieoes controladas,em teste especificado sobres upe rf ic ie s d e a sf al to e c onc re to .Um pneu eom a. rna-rca C apresentad es emp en ho d e" t[ 'a c; :a omen or ,-0 gran de tr~~ao e baseado emtestes, de tra~ao d frenagem diretae nao inclut caractensucas deaceleracao, curvas ouhldroplanagem,1ie l l1 lperatu lra A B C ( 1 e li il ll p e ra t u re )Osgraus detemperatura Sao A (0maier), Bee i que represenrarn aresis tencia do pneu a g e r a c ; : a o decalor e asuacapacidade de dissipa-loq u an d ot es ta do s ob c on di eo escontroladas em laboratorio, Altastemperaturas per penodo prolongadopodem Causa l : degradacao domaterial e reduslr a vida do pneu, etemperaturas excessivas podsmlcvar a danos repennnos.Malfl'uten ~o' e especifica.t;Joeso grau de temperatura ec st ab el ec ldo pa ra u rn pneudevidamente cahbrado e n ao emsobrecarga, Vslocidades excessivas,Ialibra~a.o baixa do pneu nu excessode carga podem causer aeumulo decalor e possfvel dano ao pneu,

.' U s e u rn r na nometr o d e p re cis aop ar a, medi r a p re ss ao dos pneus. Verffique S o pressao com os pneusfr ios, depois que 0veicnlo tiverperrnaneeido parade pelo menospor UItW. .hora OU tiver rodadornenos de (5 km.

Ajuste a pressao do pneu deacordo com as especmcacoesrecomendadas neste Manual.it Pn eu s c om cal ib ra r; ao incorreta podern a fe ta r- a - ,

dir lgibHidade I;l caus a r f aJ . h. ..srepennnas, resnltando em perda doc on tr ol e do vei cu lo ,B ic o s , d e ' en c h lime n to (vallvllllas),Mantenha aatampas dosbicossempre firmemente rosqueadas,poiselas impedem a pene1J'actw des iJj ien:'a nas vi ll i.VI Il la.s , Ao calibrar osp ne us, v erm qu e se n ao Mvazamentos pelo bico (h{L urn"assobsovcaraetensttco.)

129

lM anute n t;,a o e c on s elrv aC (a 0,Remo~ao d:oglru pe opiicoAs larnpadas dos 1 ' a : l ' o i s baixos altos,dos Indjeadorss direcionais


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S U BS TI1 U llC Ao D ASlAMPADASAntes de substttulr uma l~mparla,vcriliquc S' 0Iuslvelcorrespondente nal) 'stu qucimado.Nunca segure as lampudas pe]ovidro. Isto ,e espectalmente wilicloparalampadas de halogenio, polsvoder{~ haver dimln uif,,'oo damtenstdade de luz sc houver eoruatomanu al com 0 bulbo Neste C*lJYO,limpe-o com alcool,

diantelros e das luzes depostolonamento (lanternas)e nc on tr am - se a lo ja da s n o 111 . e5 [ 1 10grupo 6pt]co ..Rcmova o gllUDIJoptieo como indicado a seguir: d es li .g lJ a s l ux es ; abra 0 0 ompartlmento do motor; soltc os parafusos del'ixa~o ciagrade do radiador;

; 'tire a,grade do radlador,puxando-a para eima; soUe os parafusos de f0:acao dogrupo 6ptico ~

'. desligue os conectores;. retire 0grupo optico,Fa r1 5 is a lt os , e ' b a ix o sL am p ad a d e h al og em o , 00155, W- SoItea presilha de fh::a.yao;- gi:l'eoanel de ret.en~ao nosentido anLi~hnl'ario para.possibili tar a remocao dal ampada .do r el !1 . e~o r;

m on te a I iim lJ < aC lan ov a,observando 0corretoalinbamento das presilhas deguia e observando a. ordemmversa a descrita aclma,Aminhamento dos far6iis

diialilteilrosAp os a aubstttuicao de u m a I .m p ad ade ha.~oge:nio ,veri:f ique 0alinhamento dos f...rois,

. , .

] 31

Manutenc;ao e conservac; ioL iU z e s d e p o s ic io n a .men to( Ian te : rnas)


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Lrlmpada de base de vidro ern cunha,5WRernova a . M .m p acla d a ba se e instatea H' Impa t1a nova.

Ind ica :do! 'es dir,ec~onaisd' , iantei rosU:un.)lk1Claesferica,. 21 W- g ire a bas c ia W.rnpJlcla 110sentido anu-horario, peraremove-la,- pressione levcmente alampada eg:ire-ano sentldo antt-horarlopara I'e]r~o\'&-Ia~- rnonte a r a . npada] lOva pe l aordern inversa a descrita

F a:r6 is d e n e blin a ( se e q uip a dQ )Os r aJ ' bi s d ,p 'H e bl in a es k '1 . ointegrados no para-cJ'l,oque.Substitua a lilrnpada pela partetrasei ra do mesmo.- Gire 0 soqucte no sentidoanti -horario e ret ir e -o do . con i un todo fatal.- G ire a m .m pada sob leve pressao,no sentido antt-horario pararemove-la,

- Monte a r~mpada nova pela ordernirrversa a . deserita,

1 32

Subst i i tu i i . ;ao dl.as~ ampadas do ,g liu po 6 ptic o t ms .e iir- o ( S I P Q:rta s)Abra. a tam pa do com partlm ento debsgagem:.. Re:mova os p~m'fIrL1S0SA c B pela

pa . : r I , ' B frontal dogrupo 6~p~ioo. ltenl(jv.a aporca del'iJ


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I n d ic adc re s d edjre~ao,.21 WLuz de re , 21 W

SubstituiQao elias i lampadas dogfiUpO 6 piilc o tra se uo > (4portas)Abra a ~ .j ). :r nD


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Desenca txe eu tdadosamente .0con]unto, usando urns chave defcnda de ponta chata, e substitua al ampada queu mu.:b,

Luz de frele elevada(se disponlvel)Lampada de base e l f> vidro em eunha,[ iVY ( 5 x).Abru < L tampa trascira, Desaperte osdois p...rarusos e retire todo 0grupoo p tl co . Dob r e o I )o rt .~ l& l np a da . p a ra .Iora eretlre 0moduloda I ,amp.adadas abas,Pressione 0 r elle to r a partir do squarro pontos Ie reteneao e puxe .Tire a Iampada e auestitua-a.

136

L AVAGEN I DO VE .iCU l.OA~ A la vag e.ro d o v eic ulo s o d ev eWser Ieita ern


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houver sinals de .S,8' i IVR de arvores,tnsetos, su] eira industrial! ausxcrementos de p.11ss:~ros., v veiculodeve SC1 ' ] av ad o o m ais b re vepo ss tv e l, Ce ra lmen te eSSIp';';ipos dedep6sit.o.s contern elementosquimkos agressivos a plntura, Nuncalave 0 seu vefeulo COIn ilglla. qu ente,diretament >. sob 0- sol au com assuperli 'ies rnetallcas quentes ..N unca retire 0 [J'o a seco da ssuperftcies pintadas ,.podcra arranha-laaLb lVC 0 velculo COn1rneita agua, seesuver uWi -za l i1do urn xarnpu paraC(, lTfOS. Seque-D com urn panomaeio ou tlanela,&Depois de laval' 0 vetculo, pressione lig eiram .ente evadas vezes o pedal do freio com 0veiculo e m . movimento ,.paraelnninar a urnidade dos discos epastilhas,&Para na o i~valic la r os terrnos- da g a . r a _ n t u l do velculorelattvosa pintura, tire toda asujeira que, aperentemenre, sljainofensiva, mas que pode causerdanos - por ex ., ;X)cremenoos depassaros, resina de arvoresinsetos, marees de piche eresidues de poJuicao industrial,

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a gr es siv os n em s olv en te s qufmlcos,N~o lirope os farois quandoestiverem secos, nem use objel ioo decantos vivos para lirnpar as lentes,R e ve s 1ilm e :n ~Q p ro te h )' r d a partei n iem i ol i' d o ve f: cu l' oA parte interior do StU veieulo 6re ve stid o c orn uma c arn ad a d eprote~Ao anticorrosive que deveraser pericdicamente controlada e,caso seja necessario, retoeada peloseu Distribuidor Ford, Mesmo comb ' S S < c 1 . p r o t e r ; a o ad ic iera l, r ecomenda-ssa lavagem frequents da parteI nte ri or d o veir)l1lo, prlneipalmentaso b condieoe s d e alta urnid ade ousa l i n idade,Limpeza das rodasNao util ize produtos abrasivos nara, , , . . . . .evttar que o vernia de p ro te ca o s ei ad(J !l l ] fj { , , .adO.

interne do vtdro traseiro utiliseso me nte u rn . pa ne m ac ioligeiramente urmd, NfuJutilizesolven tes OU objetos pcntlagudospara H I T 1 . p a r o vldro.ConservafEio da pintunlLavagem imediata nem sernpre esuficiente para remover. materialagressivo das Superfieies pmtadas.Portanto, encere ;]I pintura do senveiculo uma a duas vezes por ano. 0bri lho da pinturae conservado e,a te m d iss o, a ,agllla. e sc o rr e m e ln o r,~ S~u.ve~cU:~ooi plntadocorn~ pl oourcs a base de agua,rnsnos agressivos .010 maionm~Iente. Para reparaQ da pmnua,p od e -s e u tiliz ar o s procedimentostra dic io na is d e rn erc ad o, p ore m estad ev era s er executada p er umDistribuidorF ord, sob pena de perdaf~ag.o!Jmntiade c or ro sa o, V id e Ma : nu alde G arantia e M a : n u t e n r ; :a o .& A n p oU r 0vefCll lo, assegure-se

de que 0 produto naot':n:tl' e rn eo ntato c om superficiesplisticas, pois as menchas sao der1iflcil remocao, W o o efetuep olim en to so l) so l forte,

M,anuten~aoe ~o.nservat!aoL ar va giem d lo motorR e {: ol 1l en da -s e e vi ta r a lavagemIrequente do motor, Porern, quando

Dados tecnh:=osNUMEROS DE ID~NTIIFlCACAO


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lava!' 0motor, tenha cuidado em nanutilizer jatos [ones de agua, e naobon-ire agua frlia, PO]:'! 0choquel;ennico ern superficies aqueeidas])oci,eI'a proVOC3J' d an os a u mo to r,Nunea lave au enxague 0motorenquanto estiver funcim'lando pais aagua no motor am funcionamentoI ode cansar danos internes.iI\ Durante a lavagarn do colre do~ motor, nao remover a etiquetatransparente que pwtege (IcodigoVJN.

&D:v i~~ ~ d i :' 1~ t. sj d [i ld edematensls eXlsi ;.el,1 tes noc or np ar ti rn en t.o d o m o to r, d ev e- sefvli;l;a.ra utillzacao de produtosquimicos de llmpeza, detergentesagressivos, desengraxantes,:l,.' lfoduws w::ld08 e alcalinos que,clleVido.:afl~fu)c orr os iv a, p od em s er*lgressivoiS a determinadoscomponontes. Deve-se evltartambamllmeeza por.meio de vaporde agua,O condensador do ar-condlcionado eo radiador possuern aletas dealumfmo que podem se deformarquando lavadas comjato d'aguadealta pressao.Para evitar danos, somente lavarcomieto dlAgua. de baiza pressao,140

IDENTIFICACAO DO V ,E ICULOo ru im ero d e identificaeao do ve tc u lo(VIN) e estampado 1 1 1 0 cornpartirnentodo motor, sobre a tone doamortceedor, lado direito (0"Ha t amoem e ti que ta s ade et va s n o ss eguin tes loca is , contendo 0 mesmonurnero gravado nos vidros:- comparttrnento do motor sohre .9 -terre do amortecedor, lado direi to(2);

- cohm a "B ", lad o direito (4),

Et iqu-eUI com ,0, ,!;I rilQ defabriC'a~o- Cohma 'B", Iado direito (3).N'umere do, motorI\a,]ater81 dir"c i l:a .do b loco, par teinferior trasetra, proximo a carcaeada embreagem,

141

V:e~'culoS,COli i ' l lIl1oto:r a g aso l in aU s e s orn e n te combust fve l sernchumbc. 0 use de eombusnvel comeproibido

.. Gasoti.ntt,tipo Cj.sem chumbQ,aditivada ou nao, com 18% a2 6% d e tilc -(J ol ett1lcoan.idm


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OOMBIlJ IS1iVELCapactdade dojanque: 4 } ' J . 1/1, \ A cap acJ dad e d o tW.(JI~ledeL . ! . . . : J cembustfvel re:f~rHSeate 0segundo dsligaJtfl ltntoa:utorrui t .: i.cod a bombl d e c om tu stf rv ra L

Ao S~ ret irar a tampa do tanque,pod e- se ou vt r u rn r ui do s i l i l l f f i . 1 l t e . lssoe norm al e nao d eveser levado en"!Qm . ~ 8 ~ . ~ J e r a . . ; ; : - 1 o . .Paraevitar 0derrarnamento de combustfvel, parede r e a ! b ; , : u : ; t B o m : no ~ S l 8 g m l c l odesJ:igarnento allliolfnatico do bceal deench imento.A ESOOLH A ID OCOMlBIi.JST~VE.L.V e:rcu llo sc lo m m oto r aa looo l e Iou gasolina (Siistema flex)N 0S vefeu lo s cor n e st e U v o demoto r, p od e- se u ti li za :r tanto alcoolcomo g t tso1 iJ ! i' ;;~ "m qualquer'pwporo.

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; ." " MM ~~E: :l il ul lofisrv~~~6riodeL . . . . L : : : . g ao ol:in a d o s is te ma d e p a t i ; . 1 d ! aa f li o s ,empr e sbastecido,p re fe re nc ia kn en te oo ro g a si QJ ii naaditivada, ()abastecimento o,eve ser(;1Ji'e:tuadocOlm [I< motor deiS,~ iSado,Utll izar somente combustfveis dealta q ua li da de , d e < 1 0 0 1 " C 1 0 c - omaespeeJl'tc8lQfio abaix , Combusuve isde ( j jua l idud;e J I T r e . r i m ' , adu l teradcs o uc on tamma dc s c au sa ra o d an os somotor,GaSiolhlatipo C, Siemchllllmbo~ad itlivadla o u I iI So j c1 om 18%a.26% d~ a~cool emico anid ro e Iou allcool eUlico IIIidrs.tadocal~bllJlra'"lte_

& ~(J~{(~~tiv~i?d{:q:uallld~K'i[i!- .mr en .o r, . a du lt er ados oncootaroLnadDS c a u s a , J a ; o diaJ10SMmotor :Pede se r t ru n ba rn usada ga sohna S e l 1 L 1c humbo c om ma ie r o ot an ag em_

tlanificar 0motor,E ste tipo de com busuvel nao ~c ome rc ia li za do no B r as il , ma s pedeSI' encontrado em a lgUH f> pa i ses daAmerica do SuT,Portanto, vrmque 0tipo de combusttvelantes d.eabastecer 0veiculo ern eutrospatses,& Se . for acii.cio;nada g~o]ilJlfll com chumbo.ao tanque de

cornbuatfvel, nao se deve colecaromot or em f un do na :m e :n to (me smoque a quantidade t e: ri lm sldQpequ.ena). 0 c lmmbQ CQl1tldo 1 1 : ag'f!sQllna PfovQ~ra l ii 1 'l .o l S . "peT,mmlJ en te s no caCatisaciot. E'IiI:tr~em c on ta to I ! m t d : i a I D o co m GDis trib ui do r F ord mai s proxlrn,o-!.l\ u . ' 1 } i l i 2 a r . ' . S 0 1 ~ e l l t e comb.'us.,tlv.l~ de ru m qua :l id ad e, d e ( 1c or dQcom @ . ~1lpecmc~gao~.Cambl1St~v.8isde 'ql1aJ ;i ru.tde l i ll 'e :dot ,a:

Manual do Prorpietário Ford FIESTA (1)

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