Manual de Operacao SX570
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8/2/2019 Manual de Operacao SX570
1/200
MANUAL DE OPERAO EPROGRAMAO
VERSO 2.2 08/03
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8/2/2019 Manual de Operacao SX570
2/200
PGINA DEIXADA EM BRANCO INTENCIONALMENTE
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NDICE GERAL
SRIE 500 - MANUAL DE OPERAO
INTRODUO
1 - INICIALIZAO
2 - MODO DE REFERENCIAMENTO
3 - MODO MANUAL
4 - DIRETRIOS - MANIPULAO E EDIO DE PROGRAMAS
5 - MODO DE PROGRAMAO
6 - PROGRAMAO EM LINGUAGEM PADRO ISO
7 - DEFINIO DE FERRAMENTAS
8 - PROGRAMAO PARAMTRICA
9- CICLOS FIXOS
10- CORREO DE RAIO DE CORTE
11 - DETERMINAO DO PONTO ZERO DA PEA
12 - MODOS DE EXECUO
13 - OPERAO DA CALCULADORA
14 - CDIGOS DE USURIO
15 - TRANSMISSO E RECEPO DE DADOS VIA COMUNICAO SERIAL
16- PROTOCOLO DE COMUNICAO DNC PARA COMANDOS MCS
17 - VISUALIZAO E INTRODUO DOS PARMETROS DE MQUINA
ANEXO A - LISTA DE ERROS DE OPERAO E FALHAS - SRIE 500
ANEXO B - LISTA DE PARMETROS DE MQUINA - REA P
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NDICE GERAL
SRIE 500 - MANUAL DE OPERAO
PGINA DEIXADA INTENCIONALMENTE EM BRANCO
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NDICE CAPTULO 1
SRIE 500 - MANUAL DE OPERAO 1.i
1 - INICIALIZAO
1.1 - OPERAO EM SIMULAO COMPLETA ......................................................................... 1.1
1.2 - OPERAO EM SIMULAO PARCIAL.............................................................................. 1.1
1.3 - SELEO DOS MODOS DE OPERAO BSICOS DO COMANDO ................................ 1.2
1.4 - APRESENTAO DE DADOS E STATUS NA TELA ........................................................... 1.2
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NDICE CAPTULO 1
1.ii SRIE 500 - MANUAL DE OPERAO
PGINA DEIXADA INTENCIONALMENTE EM BRANCO
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NDICE CAPTULO 2
SRIE 500 - MANUAL DE OPERAO 2.i
2 - MODO DE REFERENCIAMENTO
2.1 - REFERENCIAMENTO DA MQUINA.................................................................................... 2.1
2.2 - ALTERAO DOS VALORES DE REFERNCIA................................................................. 2.1
2.3 - ABANDONO DO MODO DE REFERENCIAMENTO ............................................................. 2.2
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NDICE CAPTULO 2
2.ii SRIE 500 - MANUAL DE OPERAO
PGINA DEIXADA INTENCIONALMENTE EM BRANCO
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NDICE CAPTULO 3
SRIE 500 - MANUAL DE OPERAO 3.i
3 - MODO MANUAL
3.1 - MOVIMENTAO DA MQUINA EM MODO MANUAL....................................................... 3.1
3.2 - MODO MANUAL INCREMENTAL ......................................................................................... 3.1
3.3 - MOVIMENTAO VIA MANIVELA ELETRNICA................................................................ 3.1
3.4 - ALTERAO DO PONTO ZERO (ORIGEM) DOS EIXOS.................................................... 3.2
3.5 - SOFTKEYREFERNCIA....................................................................................................... 3.2
3.5.1 - CANCELAMENTO DO ESTADO DE MQUINA REFERENCIADA.............................. 3.23.5.2 - SELEO DO MODO DE REFERENCIAMENTO......................................................... 3.3
3.6 - SOFTKEYPARMETROS..................................................................................................... 3.3
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NDICE CAPTULO 3
3.ii SRIE 500 - MANUAL DE OPERAO
PGINA DEIXADA INTENCIONALMENTE EM BRANCO
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NDICE CAPTULO 4
SRIE 500 - MANUAL DE OPERAO 4.i
4 - DIRETRIOS - MANIPULAO E EDIO DE PROGRAMAS
4.1 - ORGANIZAO DOS DIRETRIOS E PROGRAMAS......................................................... 4.1
4.2 - IDENTIFICAO DE DIRETRIOS E PROGRAMAS........................................................... 4.2
4.3 - MANIPULAO DE DIRETRIOS ........................................................................................ 4.2
4.3.1 - LISTA DE PROGRAMAS DE UM DIRETRIO ............................................................. 4.24.3.2 - ELIMINAR DIRETRIOS ............................................................................................... 4.34.3.3 - APAGAR TODA A MEMRIA........................................................................................ 4.3
4.4 - EDIO E MANIPULAO DE PROGRAMAS..................................................................... 4.4
4.4.1 - CRIAO DE UM PROGRAMA..................................................................................... 4.44.4.2 - SELEO DE UM PROGRAMA J EXISTENTE ......................................................... 4.44.4.3 - ALTERAO OU CORREO DE PROGRAMAS....................................................... 4.5
4.4.3.1 - SELEO DE UMA SENTENA DE PROGRAMA............................................... 4.54.4.3.2 - ALTERAES DE VALORES DENTRO DE UMA SENTENA........................... 4.54.4.3.3 - PROCURA DE UM CAMPO PARA VISUALIZAO OU MODIFICAO........... 4.5
4.4.3.4 - SCROLL DA TELA DE APRESENTAO DE UM PROGRAMA......................... 4.64.4.3.5 - ELIMINAO DE UMA SENTENA DE UM PROGRAMA................................... 4.64.4.3.6 - INSERO DE UMA SENTENA NO MEIO DE UM PROGRAMA...................... 4.64.4.3.7 - APAGAR O CONTEDO DE UM PROGRAMA .................................................... 4.7
4.4.4 - OPERAO DE BLOCO................................................................................................ 4.74.4.5 - ELIMINAR UM PROGRAMA.......................................................................................... 4.8
4.5 - PROCEDIMENTOS ESPECIAIS ............................................................................................ 4.8
4.5.1 - LISTAR PROGRAMAS................................................................................................... 4.84.5.2 - COPIAR PROGRAMAS.................................................................................................. 4.94.5.3 - COMPARAR PROGRAMAS........................................................................................... 4.94.5.4 - RENOMEAR PROGRAMAS........................................................................................... 4.9
4.5.5 - ATRIBUTOS DE PROGRAMAS..................................................................................... 4.104.5.6 - NVEIS DE PROGRAMA................................................................................................ 4.104.5.7 - ACERTO DO RELGIO ................................................................................................. 4.114.5.8 - TAXA DE COMUNICAO............................................................................................ 4.11
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NDICE CAPTULO 4
4.ii SRIE 500 - MANUAL DE OPERAO
PGINA DEIXADA INTENCIONALMENTE EM BRANCO
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NDICE CAPTULO 5
SRIE 500 - MANUAL DE OPERAO 5.i
5 - MODO DE PROGRAMAO
5.1 - PROCEDIMENTO INICIAL PARA PROGRAMAO DE UMA SENTENA........................ 5.1
5.2 - EDIO DE SENTENAS ..................................................................................................... 5.1
5.3 - SENTENAS DE POSICIONAMENTO EM COORDENADAS CARTESIANAS ................... 5.2
5.3.1 - POSICIONAMENTO SIMPLES ...................................................................................... 5.25.3.2 - INTERPOLAO LINEAR ............................................................................................. 5.35.3.3 - INTERPOLAO LINEAR 3D........................................................................................ 5.35.3.4 - INTERPOLAO LINEAR 4D........................................................................................ 5.45.3.5 - SENTENAS PARA INTERPOLAO CIRCULAR...................................................... 5.4
5.3.5.1 - DEFINIO DE CENTRO DE CIRCUNFERNCIA (PLO)................................. 5.55.3.5.2 - INTERPOLAO CIRCULAR DEFINIDA POR PLO E PONTO FINAL............. 5.55.3.5.3 - INTERPOLAO CIRCULAR DEFINIDA POR PONTO FINAL E RAIO .............. 5.6
5.4 - SENTENAS DE POSICIONAMENTO EM COORDENADAS POLARES............................ 5.7
5.4.1 - INTERPOLAO LINEAR EM COORDENADAS POLARES ....................................... 5.7
5.4.2 - INTERPOLAO CIRCULAR EM COORDENADAS POLARES.................................. 5.85.4.2.1 - DEFINIO DE PLO EM COORDENADAS POLARES (PLO POLAR).......... 5.85.4.2.2 - INTERPOLAO CIRCULAR EM COORDENADAS POLARES.......................... 5.85.4.2.3 - INTERPOLAO CIRCULAR POLAR COM DEFINIO DE RAIO.................... 5.9
5.5 - COORDENADAS CILNDRICAS - 3D .................................................................................... 5.9
5.6 - INSERO DE RAIOS - ROUND........................................................................................... 5.10
5.7 - INSERO DE CHANFROS .................................................................................................. 5.11
5.8 - INTERPOLAO SPLINE...................................................................................................... 5.12
5.9 - ESPELHAMENTO DE EIXOS ................................................................................................ 5.12
5.10 - FATOR DE ESCALA............................................................................................................. 5.135.11 - ROTAO DE COORDENADAS......................................................................................... 5.15
5.12 - SUB-ROTINAS E REPETIO DE PARTE DO PROGRAMA............................................ 5.16
5.12.1 - INTRODUO DE MARCAS (LABEL) NOS PROGRAMAS ...................................... 5.165.12.2 - LOCALIZAO DE UMA MARCA LABEL .................................................................. 5.165.12.3 - CHAMADA DE UMA MARCA LABEL.......................................................................... 5.165.12.4 - MONTAGEM E EXECUO DE SUB-ROTINAS........................................................ 5.175.12.5 - REPETIO DE EXECUO DE PARTE DO PROGRAMA...................................... 5.185.12.6 - CHAMADA DE SUBPROGRAMAS.............................................................................. 5.18
5.13 - SENTENAS ESPECIAIS - CICLOS FIXOS........................................................................ 5.19
5.13.1 - CICLO 0 - RESETMODAL........................................................................................... 5.195.13.2 - CICLO 1 - TEMPO DE ESPERA .................................................................................. 5.205.13.3 - CICLO 2 - ATUAO DE FUNES AUXILIARES.................................................... 5.205.13.4 - CICLO 3 - ROSCA........................................................................................................ 5.215.13.5 - CICLO 4 - TRANSLAO DO SISTEMA DE COORDENADAS................................. 5.225.13.6 - CICLO 5 - VERIFICAO DO ESTADO DE UMA ENTRADA OU SADA.................. 5.235.13.7 - CICLO 6 - SALTO A UMA MARCA NO PROGRAMA................................................. 5.24
5.14 - PARADA PROGRAMADA.................................................................................................... 5.25
5.15 - CHAMADA DE UMA FERRAMENTA................................................................................... 5.25
5.16 - SENTENA BARRADA (BLOCO BARRADO).................................................................... 5.26
5.17 - PROGRAMAO TOMANDO COORDENADAS REAIS TEACH-IN.................................. 5.27
5.18 - FUNES AUXILIARES M ESPECIAIS .............................................................................. 5.28
5.19 - EXECUES ESPECIAIS.................................................................................................... 5.30
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NDICE CAPTULO 5
5.ii SRIE 500 - MANUAL DE OPERAO
5.19.1 - CICLO 5 + POSICIONAMENTO................................................................................... 5.305.19.2 - LOOPINGOBSERVANDO ENTRADA......................................................................... 5.315.19.3 - TRABALHANDO EM ESTADO MODAL ......................................................................5.31
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NDICE CAPTULO 6
SRIE 500 - MANUAL DE OPERAO 6.i
6 - PROGRAMAO EM LINGUAGEM PADRO ISO
6.1- DESCRIO DAS VARIVEIS ............................................................................................... 6.1
6.2- FUNES PREPARATRIAS (CDIGOS G)........................................................................ 6.2
6.3- GRUPOS ISO........................................................................................................................... 6.3
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8/2/2019 Manual de Operacao SX570
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NDICE CAPTULO 6
6.ii SRIE 500 - MANUAL DE OPERAO
PGINA DEIXADA INTENCIONALMENTE EM BRANCO
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NDICE CAPTULO 7
SRIE 500 - MANUAL DE OPERAO 7.i
7 - DEFINIO DE FERRAMENTAS
7.1 - DEFINIO DE FERRAMENTAS CASO TORNO................................................................. 7.1
7.2 - DEFINIO DE FERRAMENTAS CASO FRESADORA....................................................... 7.3
7.3 - AJUSTE (SET-UP) AUTOMTICO DE FERRAMENTAS...................................................... 7.4
7.4 - PROCURA DE UMA DEFINIO DE FERRAMENTA .......................................................... 7.5
7.5 - ALTERAO DOS CORRETORES DE FERRAMENTA....................................................... 7.5
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8/2/2019 Manual de Operacao SX570
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NDICE CAPTULO 7
7.ii SRIE 500 - MANUAL DE OPERAO
PGINA DEIXADA INTENCIONALMENTE EM BRANCO
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8/2/2019 Manual de Operacao SX570
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NDICE CAPTULO 8
SRIE 500 - MANUAL DE OPERAO 8.i
8 - PROGRAMAO PARAMTRICA
8.1- FUNES ALGBRICAS ....................................................................................................... 8.3
8.1.1- FUNO 0 - ATRIBUIO - ATR................................................................................... 8.38.1.2- FUNO 1 - SOMA - ADD.............................................................................................. 8.3
8.1.3- FUNO 2 - SUBTRAO - SUB.................................................................................. 8.38.1.4- FUNO 3 - MULTIPLICAO - MULT......................................................................... 8.38.1.5- FUNO 4 - DIVISO - DIV............................................................................................ 8.48.1.6- FUNO 5 - VALOR ABSOLUTO - ABS ....................................................................... 8.48.1.7- FUNO 6 - RESTO DE DIVISO - REST..................................................................... 8.48.1.8- FUNO 7 - NEGAO - NEG....................................................................................... 8.48.1.9- FUNO 8 - RAIZ QUADRADA - RAD........................................................................... 8.48.1.10- FUNO 9 - VALOR DE PI - PI .................................................................................... 8.8
8.2- FUNES TRIGONOMTRICAS........................................................................................... 8.5
8.2.1- FUNO 10 - SENO - SEN............................................................................................. 8.58.2.2- FUNO 11 - COSSENO - COS..................................................................................... 8.58.2.3- FUNO 12 - TANGENTE - TAN ................................................................................... 8.5
8.2.4- FUNO 13 - ARCOTANGENTE - ATG......................................................................... 8.58.2.5- FUNO 14 - DISTNCIA - DIST................................................................................... 8.6
8.3- FUNES CONDICIONAIS.................................................................................................... 8.6
8.3.1- FUNO 15 - DESVIO CASO IGUAL - JE..................................................................... 8.68.3.2- FUNO 16 - DESVIO CASO DIFERENTE - JNE......................................................... 8.68.3.3- FUNO 17 - DESVIO CASO MAIOR OU IGUAL - JP.................................................. 8.68.3.4- FUNO 18 - DESVIO CASO MENOR - JN................................................................... 8.6
8.4- FUNES QUE OPERAM COM PLC .................................................................................... 8.7
8.4.1- FUNO 19 - LEITURA DE UMA POSIO DE MEMRIA - PLCR............................ 8.78.4.2- FUNO 20 - ESCRITA EM POSIO DE MEMRIA - PLCW.................................... 8.7
8.4.3- FUNO 21 - LEITURA DE UM PARMETRO DE MQUINA P - PARR..................... 8.78.5- FUNES QUE OPERAM COM OS CORRETORES DE FERRAMENTAS ......................... 8.7
8.5.1- FUNO 22 - LEITURA DE DADOS DE FERRAMENTA .............................................. 8.88.5.2- FUNO 23 - ESCRITA EM DADOS DE FERRAMENTA.............................................. 8.8
8.6- VARIVEIS AUXILIARES NA PROGRAMAO PARAMTRICA........................................ 8.8
8.6.1- CONDIO DE GIRO DA RVORE - VARIVEL 63..................................................... 8.88.6.2- ROTAO REAL S - VARIVEL 85 ............................................................................... 8.98.6.3- FATOR DE ACELERAO E DESACELERAO - VARIVEL 103............................ 8.98.6.4- CORREO DE RAIO SELECIONADA - VARIVEL 105 ............................................. 8.9
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NDICE CAPTULO 8
8.ii SRIE 500 - MANUAL DE OPERAO
PGINA DEIXADA INTENCIONALMENTE EM BRANCO
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NDICE CAPTULO 9
SRIE 500 - MANUAL DE OPERAO 9.i
9- CICLOS FIXOS
9.1- DEFINIO DE CICLOS FIXOS ............................................................................................. 9.1
9.2- COMO CRIAR UM CICLO FIXO ............................................................................................. 9.1
9.3- PROCEDIMENTO DE EXECUO DE UM CICLO FIXO ...................................................... 9.3
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8/2/2019 Manual de Operacao SX570
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NDICE CAPTULO 9
9.ii SRIE 500 - MANUAL DE OPERAO
PGINA DEIXADA INTENCIONALMENTE EM BRANCO
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8/2/2019 Manual de Operacao SX570
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NDICE CAPTULO 10
SRIE 500 - MANUAL DE OPERAO 10.i
10- CORREO DE RAIO DE CORTE
10.1- MODO DE ATIVAO DE COMPENSAO DE RAIO DE CORTE ................................... 10.1
10.2- USO DE M90 (G40), M91 (G42) E M92 (G41) ...................................................................... 10.2
10.2.1- ENTRADA DA FERRAMENTA NA PEA - ATIVAR COMPENSAO....................... 10.3
10.2.2- INTERSEES NA TRAJETRIA CORRIGIDA.......................................................... 10.410.2.3- SADA DA FERRAMENTA DA PEA - DESATIVAR COMPENSAO...................... 10.4
10.3- APROXIMAO TANGENCIAL............................................................................................ 10.5
10.4- SADA TANGENCIAL ............................................................................................................ 10.6
10.5- EXECUO ESPECIAL PARA CANTOS EXTERNOS - M93/M94...................................... 10.6
10.6- COMPENSAO DE AVANO EM INTERPOLAO CIRCULAR INTERNA.................... 10.7
10.7- OBSERVAES SOBRE O USO DA COMPENSAO DE RAIO DE CORTE.................. 10.7
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NDICE CAPTULO 10
10.ii SRIE 500 - MANUAL DE OPERAO
PGINA DEIXADA INTENCIONALMENTE EM BRANCO
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NDICE CAPTULO 11
SRIE 500 - MANUAL DE OPERAO 11.i
11 - DETERMINAO DO PONTO ZERO DA PEA
11.1- TELA DE DESLOCAMENTOS DE ZERO............................................................................. 11.1
11.2 - ZERO PEA - CASO TORNO.............................................................................................. 11.1
11.3 - ZERO PEA - CASO FRESADORA .................................................................................... 11.2
11.3.1 - ZERAMENTO VIA APALPADOR EXTERNO............................................................... 11.3
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8/2/2019 Manual de Operacao SX570
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NDICE CAPTULO 11
11.ii SRIE 500 - MANUAL DE OPERAO
PGINA DEIXADA INTENCIONALMENTE EM BRANCO
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NDICE CAPTULO 12
SRIE 500 - MANUAL DE OPERAO 12.i
12 - MODOS DE EXECUO
12.1 - EXECUO POR ENTRADA MANUAL DE DADOS (MDI) ................................................ 12.1
12.1.1 - SOFTKEYPARMETROS........................................................................................... 12.2
12.2 - TELAS DOS MODOS DE EXECUO CONTNUA E PASSO-A-PASSO.......................... 12.2
12.3 - EXECUO PASSO-A-PASSO ........................................................................................... 12.2
12.4 - EXECUO CONTNUA...................................................................................................... 12.2
12.5 - QUADRO DE ESTADOS MODAIS....................................................................................... 12.3
12.6 - SOFTKEYSCALCULADORA E COMUNICAO.............................................................. 12.3
12.7 - RETOMADA DE CICLO ....................................................................................................... 12.4
12.8 - SIMULAO GRFICA........................................................................................................ 12.5
12.8.1- LIMPAR A TELA............................................................................................................ 12.512.8.2- HABILITAO DO MODO GRFICO .......................................................................... 12.512.8.3- ATIVAO DE DEFORMAO NA APRESENTAO GRFICA ............................. 12.512.8.4- FORMATO DE APRESENTAO GRFICA............................................................... 12.612.8.5- ESCALAS DE APRESENTAO GRFICA................................................................ 12.612.8.6- ALTERAO NA SEQUNCIA DE ORIENTAO DOS EIXOS................................. 12.612.8.7- FUNES M COM OPERAO GRFICA................................................................. 12.7
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8/2/2019 Manual de Operacao SX570
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NDICE CAPTULO 12
12.ii SRIE 500 - MANUAL DE OPERAO
PGINA DEIXADA INTENCIONALMENTE EM BRANCO
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8/2/2019 Manual de Operacao SX570
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NDICE CAPTULO 13
SRIE 500 - MANUAL DE OPERAO 13.i
13 - OPERAO DA CALCULADORA
13.1- OPERAO COM VARIVEIS H E COTAS DOS EIXOS.................................................... 13.1
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8/2/2019 Manual de Operacao SX570
30/200
NDICE CAPTULO 13
13.ii SRIE 500 - MANUAL DE OPERAO
PGINA DEIXADA INTENCIONALMENTE EM BRANCO
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8/2/2019 Manual de Operacao SX570
31/200
NDICE CAPTULO 14
SRIE 500 - MANUAL DE OPERAO 14.i
14 - NVEIS DE USURIO
14.1 - USURIO INDEFINIDO........................................................................................................ 14.1
14.2 - USURIOS DEFINIDOS....................................................................................................... 14.1
14.2.1 - ATRIBUIO DE SENHA ............................................................................................ 14.2
14.2.2 - ALTERAO DE SENHA............................................................................................. 14.2
14.3 - SELEO DO NVEL DE USURIO INDEFINIDO.............................................................. 14.3
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8/2/2019 Manual de Operacao SX570
32/200
NDICE CAPTULO 14
14.ii SRIE 500 - MANUAL DE OPERAO
PGINA DEIXADA INTENCIONALMENTE EM BRANCO
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8/2/2019 Manual de Operacao SX570
33/200
NDICE CAPTULO 15
SRIE 500 - MANUAL DE OPERAO 15.i
15 - TRANSMISSO E RECEPO DE DADOS VIA COMUNICAO SERIAL
15.1- QUADRO PRINCIPAL DE COMUNICAO SERIAL .......................................................... 15.1
15.2- CABEALHO DE ARQUIVO................................................................................................. 15.2
15.3- PROCEDIMENTO PARA RECEBER UM ARQUIVO............................................................ 15.2
15.3.1- RECEPO DE PROGRAMAS .................................................................................... 15.215.3.2- RECEPO DE PARMETROS................................................................................... 15.3
15.4- PROCEDIMENTO PARA TRANSMITIR UM ARQUIVO ....................................................... 15.3
15.5- RESTORE.............................................................................................................................. 15.3
15.6- BACKUP................................................................................................................................ 15.3
15.7- TAXA...................................................................................................................................... 15.4
15.8- ERROS NA COMUNICAO EXTERNA.............................................................................. 15.4
15.9- TRANSMISSO SERIAL EM MODO IMPRESSORA OU COMPRIMIDO ........................... 15.4
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NDICE CAPTULO 15
15.ii SRIE 500 - MANUAL DE OPERAO
PGINA DEIXADA INTENCIONALMENTE EM BRANCO
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8/2/2019 Manual de Operacao SX570
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NDICE CAPTULO 16
SRIE 500 - MANUAL DE OPERAO 16.i
16- PROTOCOLO DE COMUNICAO DNC PARA COMANDOS MCS
16.1- PROTOCOLO DE COMUNICAO REMOTA (DNC) ......................................................... 16.1
16.1.1- FORMATO DAS MENSAGENS .................................................................................... 16.116.1.2- DESCRIO DAS MENSAGENS................................................................................. 16.1
16.2- DETALHES ASSOCIADOS S MENSAGENS..................................................................... 16.2
16.2.1- TECLAS......................................................................................................................... 16.216.2.2- BLOQUEIO DE OPERAO LOCAL........................................................................... 16.216.2.3- LIBERAO DE OPERAO LOCAL......................................................................... 16.316.2.4- PEDIDO DE STATUS.................................................................................................... 16.3
16.2.4.1- INFORMAO DE STATUS................................................................................. 16.316.2.4.2- FUNO M - STATUS DO PROGRAMA USURIO............................................ 16.3
16.2.5- EMERGNCIA EXTERNA............................................................................................. 16.416.2.6- ERROS........................................................................................................................... 16.416.2.7- INTERRUPO DE MENSAGEM "@!"........................................................................ 16.4
16.3- EXEMPLOS DE APLICAO ............................................................................................... 16.416.3.1- COMANDO DE INICIALIZAO................................................................................... 16.416.3.2- TRANSMISSO DE UM PROGRAMA PARA O CNC .................................................. 16.516.3.3- RECEPO DE UM PROGRAMA DO CNC................................................................. 16.616.3.4- SELEO E EXECUO DE UM PROGRAMA NO CNC........................................... 16.616.3.5- PEDIDO DE STATUS.................................................................................................... 16.6
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8/2/2019 Manual de Operacao SX570
36/200
NDICE CAPTULO 16
16.ii SRIE 500 - MANUAL DE OPERAO
PGINA DEIXADA INTENCIONALMENTE EM BRANCO
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NDICE CAPTULO 17
SRIE 500 - MANUAL DE OPERAO 17.i
17 - VISUALIZAO E INTRODUO DOS PARMETROS DE MQUINA
17.1- ENTRADA DE PARMETROS DE MQUINA................................................................ 17.1
17.2- VISUALIZAO DE VALORES PROGRAMADOS EM PARMETROS ........................ 17.1
17.3- ALTERAO DE PARMETROS ................................................................................... 17.2
17.4- AJUSTE (SET-UP) AUTOMTICO DE PARMETROS.................................................. 17.2
17.5 - VARIVEIS DE CLP........................................................................................................ 17.3
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NDICE CAPTULO 17
17.ii SRIE 500 - MANUAL DE OPERAO
PGINA DEIXADA INTENCIONALMENTE EM BRANCO
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INTRODUO
SRIE 500 - MANUAL DE OPERAO
INTRODUO
Os comandos MCS da srie 500 podem ser aplicados em diversos tipos de mquinas operatrizes eoutros tipos de mquinas que requeiram controle preciso de movimentos atravs de servomotores.So capazes de controlar at seis eixos mais um eixo rvore, com interpolao linear de at 4 eixos,
circular dois a dois, interpolao spline, com correo de comprimento e raio de ferramenta eexecuo de roscas encadeadas, paraxiais ou cnicas.
O CLP incorporado ao CNC possui capacidade de controlar os eixos da mquina de formaindependente do programa CNC, alm de ter capacidade de assumir o controle da tela do terminal deoperao, o que permite grande flexibilidade na utilizao de eixos auxiliares e modos deprogramao e operao especficos para aplicaes em mquinas especiais.
Como caractersticas especiais ressaltamos:
interpolao linear em 4 eixos interpolao spline capacidade de medio em processo correo automtica de desgaste de ferramentas simulao grfica da execuo dos programas em simultneo com a execuo da pea ou
com os eixos parados modo Calculadora Cientfica relgio para marcao de tempo de operao CLP incorporado com at 256 pontos de entradas ou sadas controle de eixos auxiliares pelo CLP do comando controle de telas pelo CLP sistema de correo de erro de passo nos fusos sistema de montagem modular 5 opes de terminais de operao com softkeys
Os comandos podem ser controlados remotamente por um computador via DNC (Direct NumericalControl), possibilitando carregar ou cancelar programas, modificar os modos de operao,supervisionar a produo ou controlar remotamente as funes operacionais sem o uso do teclado.
Podem tambm executar programas extensos armazenados em discos rgidos de computadoresatravs da porta de comunicao serial (opo de execuo de programas longos).
Os comandos da srie 500 tm sua operao auxiliada por softkeys. O sistema operacional apresentarvores bsicas de operao vinculadas aos diversos modos e telas de operao do comando. Oprograma aplicativo (CLP) pode acrescentar novas softkeys e novos nveis na rvore bsica. Nadescrio dos modos de operao so apresentadas as softkeyscorrespondentes apenas arvorebsica definida pelo sistema operacional do comando. Existem porm aplicaes especiais onde toda
a rvore de softkeys definida pelo programa aplicativo.
No presente manual esto descritos os modos de operao e telas do comando para umaconfigurao tpica de CNC. Para dar incio operao do comando supomos que os parmetros demquina estejam corretos. No caso do comando ser utilizado em aplicaes especiais e, dado que oprograma de CLP pode alterar as telas bsicas do CNC, recomendamos a leitura e utilizao domanual de operao especfico da aplicao em questo.
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INTRODUO
SRIE 500 - MANUAL DE OPERAO
PGINA DEIXADA INTENCIONALMENTE EM BRANCO
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NDICE CAPTULO 1
SRIE 500 - MANUAL DE OPERAO 1.i
1 - INICIALIZAO
1.1 - OPERAO EM SIMULAO COMPLETA ......................................................................... 1.1
1.2 - OPERAO EM SIMULAO PARCIAL.............................................................................. 1.1
1.3 - SELEO DOS MODOS DE OPERAO BSICOS DO COMANDO ................................ 1.2
1.4 - APRESENTAO DE DADOS E STATUS NA TELA ........................................................... 1.2
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NDICE CAPTULO 1
1.ii SRIE 500 - MANUAL DE OPERAO
PGINA DEIXADA INTENCIONALMENTE EM BRANCO
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CAPTULO 1 - INICIALIZAO
SRIE 500 - MANUAL DE OPERAO 1.1
1 - INICIALIZAO
Ao ser ligado, o comando apresenta uma tela bsica onde aparece a sua identificao, as cotas doseixos programados e informaes sobre eixo rvore, ferramenta e avano. Definimos este estado docomando como estado de Inicializao, cuja rvore bsica de softkeys:
Para entrar em operao normal deve-se inicializar o comando atravs da tecla ou, se fordisponvel pelo programa aplicativo, atravs da softkey INICIALIZA. Para detalhes sobre oprocedimento de inicializao consultar o Manual de Instalao e Aplicao.
Ao ser inicializado, o comando entra no Modo de Referenciamento. As cotas apresentam os valoresde posio assumidos para as marcas de referncia dos eixos e o comando aguarda o incio doprocedimento de referenciamento.
OBSERVAES:
1. Em condies especiais, o comando pode entrar diretamente em Modo Manual aps ainicializao.
2. No caso de perda dos parmetros, aps a inicializao o CNC entra no Modo de Introduo deParmetros e s permite sair deste modo aps a introduo de todos os parmetros pela viamanual ou atravs da comunicao serial de dados (ver captulos 15 e 17).
1.1 - OPERAO EM SIMULAO COMPLETA
Existem duas opes para operao do comando em simulao, dependentes do valor programadono parmetro de mquina P97 (ver Manual de Parmetros de Mquina).
Caso o parmetro P97 estabelea a operao em simulao completa, a softkey SIMULAOtambm inicializa o CNC, selecionando o Modo Manual. O CNC, porm, passa a operar de formaindependente da mquina (em Simulao). Nesta forma de operao todos os sinais de sada sodesligados e o CNC no controla a mquina.
Para voltar ao modo de operao normal deve-se desligar o CNC ou teclar no Modo Manual asequncia , , , .
1.2 - OPERAO EM SIMULAO PARCIAL
Caso o parmetro P97 estabelea a operao em simulao parcial, com eixos controlados, a softkeySIMULAO inicializa o CNC normalmente, permite a busca de referencia dos eixos e passa acontrolar a posio atingida aps o referenciamento. Todas as funes de controle permanecemativas exceto o movimento dos eixos. Os movimentos comandados so apenas tericos, o quepermite a visualizao grfica dos movimentos executados no programa de uma pea sem que hajamovimentao dos eixos da mquina.
Para voltar ao modo de operao normal deve-se desligar o CNC ou teclar no Modo Manual asequncia , , , .
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CAPTULO 1 - INICIALIZAO
1.2 SRIE 500 - MANUAL DE OPERAO
1.3 - SELEO DOS MODOS DE OPERAO BSICOS DO COMANDO
O comando opera nos seguintes modos principais de operao:
MODO MANUAL
MODO DE PROGRAMAO
MODO DE EXECUO PASSO A PASSO
MODO DE EXECUO CONTNUA
MODO MDI (MANUAL/AUTOMTICO)
Estes modos so selecionados a partir da rvore bsica de seleo de modos.
A rvore de seleo de modos selecionada sempre que se escolhe a softkeyMODOS, disponvel
nas rvores bsicas dos diversos modos de operao. Os demais modos de operao do comandoso selecionados a partir dos 5 modos principais.
1.4 - APRESENTAO DE DADOS E STATUS NA TELA
As duas primeiras linhas da tela so reservadas para indicao do modo de operao, apresentaode mensagens de falhas, erros de operao, dilogo de edio e dados recebidos pela interfaceserial.
Figura 1.1
Na primeira linha, direita, apresentado o contador de tempo de comando ligado, que pode serusado tambm como relgio. O contador zerado ao ligar o comando e, para ser usado como relgio,deve ser acertado da forma descrita em 4.5.7. O tempo de operao s apresentado caso noexista mensagem de erro ou aviso do CNC.
Na linha de separao, direita, identificado o nvel de usurio selecionado para operao docomando. Inicialmente selecionado o usurio indefinido, para o qual no h identificao (ver
captulo 14).Na mesma linha de separao, porm esquerda, so identificados "status" de operao tais como:
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CAPTULO 1 - INICIALIZAO
SRIE 500 - MANUAL DE OPERAO 1.3
EXEC CNC executando movimentos, programa, transmitindo ou recebendo dados;
INC Modo Incremental ativo;
2ND Tecla de segunda funo ativada;
Na parte inferior da tela apresentada uma linha de estados, identificando funes auxiliares, rotaodo eixo rvore (% e velocidade real ou terica), ferramenta ativa (nmero, corretor e plano decorreo), e avano do eixo (% e velocidade real).
A ltima linha da tela reservada para as softkeys. Sua funo descrita pelo texto correspondente edepende do modo de operao ativo e do nvel selecionado pela rvore de softkeys. A presena docaracter : nos lados esquerdo ou direito da linha de softkeys indica a existncia de extenses darvore de softkeys esquerda ou direita respectivamente. Estes nveis podem ser selecionadosatravs das teclas e .
O programa de aplicao (CLP) pode alterar a funo das softkeys, acrescentar novas funes enovos nveis nas rvores bsicas (ver manual de operao da mquina para detalhes operacionaisespecficos).
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CAPTULO 1 - INICIALIZAO
1.4 SRIE 500 - MANUAL DE OPERAO
PGINA DEIXADA INTENCIONALMENTE EM BRANCO
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NDICE CAPTULO 2
SRIE 500 - MANUAL DE OPERAO 2.i
2 - MODO DE REFERENCIAMENTO
2.1 - REFERENCIAMENTO DA MQUINA.................................................................................... 2.1
2.2 - ALTERAO DOS VALORES DE REFERNCIA................................................................. 2.1
2.3 - ABANDONO DO MODO DE REFERENCIAMENTO ............................................................. 2.2
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NDICE CAPTULO 2
2.ii SRIE 500 - MANUAL DE OPERAO
PGINA DEIXADA INTENCIONALMENTE EM BRANCO
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CAPTULO 2 - MODO REFERENCIAMENTO
SRIE 500 - MANUAL DE OPERAO 2.1
2 - MODO DE REFERENCIAMENTO
Geralmente o primeiro passo aps a inicializao do comando referenciar a mquina, pois nestecaso as cotas apresentadas na tela no tm relao com a posio fsica da mquina. Porm, emcondies especiais, o comando pode entrar diretamente no Modo Manual, sem passar pelo Modo de
Referenciamento. O Modo de Referenciamento identificado pela mensagem "MODO BUSCA DEREFERNCIA". A rvore de softkeyapresentada :
2.1 - REFERENCIAMENTO DA MQUINA
O referenciamento iniciado atravs do boto de partida. A indicao EXEC surge na tela e a rvorede softkeysmuda para:
Os valores de posio apresentados na tela so os valores de referncia, correspondentes s cotasdas marcas de referncia do sistema de medio da mquina. Estes valores de referncia podem serdeterminados por parmetros P ou por memrias do comando. A opo por um ou outro modo determinada nas opes de condies de operao selecionadas pelo parmetro de mquina P50.
O comando realiza a busca das marcas de referncia na sequncia determinada pelo parmetro P40e adota para estes pontos valores definidos pelo usurio, de tal forma que o ponto zero do sistema decoordenadas da mquina esteja de acordo com o programa a ser executado ou seja o ponto zeropea ou deslocamento G54 (ver captulo 11).
Durante o processo de busca, a cada eixo referenciado o comando passa a controlar sua posio e
aciona a busca do prximo eixo. Esta sequncia pode ser acompanhada pelo operador atravs demensagem na tela. Ao final do processo o comando entra no Modo Manual.
O referenciamento pode ser interrompido atravs do boto externo de parada ou pressionando-se asoftkeySTOP. Pode-se reiniciar o referenciamento atravs do boto de partida. O comando repetir oprocedimento de busca de referncia em todos os eixos, independentemente de j terem capturadosuas marcas.
Caso o processo de referenciamento tenha sido completado, o CNC assume o estado de mquinareferenciada.
2.2 - ALTERAO DOS VALORES DE REFERNCIA
Caso os valores de referncia sejam determinados por memria, as cotas mostradas na tela podemser alteradas da seguinte forma:
1- Pressionar a tecla do eixo que se deseja alterar o valor de referncia;
2- Teclar e digitar o novo valor de referncia.
3- Teclar . O novo valor de referncia apresentado na tela.
Estes valores so armazenados pelo comando mesmo com ausncia de fora. Alm disso, no caso
de perda de memria, os valores de referncia apresentados na tela so ilegais. A sobrepassagemdas marcas de referncia s ser possvel aps a reintroduo dos valores de referncia corretos. A
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CAPTULO 2 - MODO REFERENCIAMENTO
2.2 SRIE 500 - MANUAL DE OPERAO
tentativa de partida para o referenciamento sem a prvia introduo destes valores ocasionar ERRO17 - MARCAS DE REFERNCIA ERRADAS (ver tabela de erros no anexo A).
2.3 - ABANDONO DO MODO DE REFERENCIAMENTO
O operador pode abandonar a busca de referncia pressionando a softkeyABANDONA. O comandosinaliza ERRO 08 - FINS DE CURSO EM SOFT. ERRADOS, indicando que a mquina no estarreferenciada. Cancela-se o alarme atravs da tecla .
A operao da mquina nesta condio permitida apenas nos modos habilitados pelo parmetro demquina P50.
OBSERVAO:
Pode-se repetir o procedimento de referenciamento a partir do Modo Manual (ver captulo 3).
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NDICE CAPTULO 3
SRIE 500 - MANUAL DE OPERAO 3.i
3 - MODO MANUAL
3.1 - MOVIMENTAO DA MQUINA EM MODO MANUAL....................................................... 3.1
3.2 - MODO MANUAL INCREMENTAL ......................................................................................... 3.1
3.3 - MOVIMENTAO VIA MANIVELA ELETRNICA................................................................ 3.1
3.4 - ALTERAO DO PONTO ZERO (ORIGEM) DOS EIXOS.................................................... 3.2
3.5 - SOFTKEYREFERNCIA....................................................................................................... 3.2
3.5.1 - CANCELAMENTO DO ESTADO DE MQUINA REFERENCIADA.............................. 3.23.5.2 - SELEO DO MODO DE REFERENCIAMENTO......................................................... 3.3
3.6 - SOFTKEYPARMETROS..................................................................................................... 3.3
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NDICE CAPTULO 3
3.ii SRIE 500 - MANUAL DE OPERAO
PGINA DEIXADA INTENCIONALMENTE EM BRANCO
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CAPTULO 3 - MODO MANUAL
SRIE 500 - MANUAL DE OPERAO 3.1
3 - MODO MANUAL
No Modo Manual a mquina pode ser movimentada por botes externos de seleo dos eixos ouatravs de softkeys, com velocidade de deslocamento determinada por um potencimetro externo.Permitir seleo direta dos modos de Referenciamento, Manual Incremental, Movimentao via
Manivela Eletrnica e Visualizao ou Programao de Parmetros.
rvore bsica de softkeyscorrespondente ao Modo Manual:
3.1 - MOVIMENTAO DA MQUINA EM MODO MANUAL
O comando permite a movimentao da mquina em Modo Manual diretamente via botes externosou softkeys definidas pelo programa aplicativo (CLP). A velocidade mxima de deslocamento doseixos em Modo Manual definida por parmetros e controlada via potencimetro externo. Omovimento pode ser executado com ou sem reteno.
No modo sem reteno a movimentao dos eixos acontece enquanto o boto externocorrespondente estiver pressionado.
No modo com reteno a movimentao dos eixos iniciada ao se pressionar o boto externocorrespondente. Caso o boto de partida seja pressionado durante o movimento, este permanecemesmo que se solte o boto de movimentao manual. O movimento s ser interrompido via botoexterno de parada ou atravs das teclas e (STOP) do terminal.
3.2 - MODO MANUAL INCREMENTAL
Seleciona-se o Modo Manual Incremental a partir do Modo Manual atravs da softkey INCREMENT.Na tela apresentado um quadro com as opes de incrementos e um cursor de seleo. Os valoreslistados na tabela indicam o valor do deslocamento dos eixos da mquina a cada vez que sepressiona um dos botes (softkeys) de movimentao manual.
rvore bsica de softkeyscorrespondente ao Modo Manual Incremental:
O eixo a ser movimentado e o sentido de deslocamento so dados diretamente pelo botoselecionado. O valor de deslocamento incremental pode ser escolhido atravs das teclas ou .
Para se voltar ao Modo Manual pressionar a softkeyMODOS seguida da softkeyMANUAL.
3.3 - MOVIMENTAO VIA MANIVELA ELETRNICA
Seleciona-se o Modo Manivela Eletrnica a partir do Modo Manual atravs da softkeyMANIVELA. Natela apresentado um quadro com as opes de incrementos e um cursor de seleo. Os valoreslistados na tabela indicam o valor do deslocamento dos eixos da mquina a cada pulso fornecido pelo
giro da manivela.
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CAPTULO 3 - MODO MANUAL
3.2 SRIE 500 - MANUAL DE OPERAO
A rvore bsica de softkeyscorrespondente ao Modo Manivela Eletrnica igual do Modo ManualIncremental.
O eixo a ser movimentado selecionado atravs das teclas , ou . O sentido de deslocamento dado pelo sentido de giro da manivela. O valor atribudo a cada pulso na manivela pode serescolhido atravs das teclas ou .
Para se voltar ao Modo Manual pressionar a softkeyMODOS seguida da softkeyMANUAL.
OBSERVAES:
1. Pode-se equipar a mquina com at trs manivelas, atribuindo-se eixos especficos a cada umadelas, sendo permitido inclusive movimentos simultneos dos eixos.
2. O Modo Manivela habilitado por parmetros de mquina.
3.4 - ALTERAO DO PONTO ZERO (ORIGEM) DOS EIXOS
No Modo Manual pode-se alterar o ponto zero dos eixos (alterao da origem do sistema decoordenadas dos eixos). Procede-se da seguinte forma:
1- Pressionar a tecla do eixo do qual se deseja alterar a origem;
2- Teclar e digitar o novo valor de posio para o referido eixo.
3- Teclar . O novo valor de posio transferido para o eixo correspondente.
OBSERVAO:
Dependendo do valor do parmetro P50 a alterao de origem memorizada no deslocamento dezero da funo preparatria G ativa (G54 a G57 - ver captulo 11).
3.5 - SOFTKEYREFERNCIA
A softkeyREFERNCIA realiza duas operaes distintas, dependendo do estado de referenciamentoda mquina.
3.5.1 - CANCELAMENTO DO ESTADO DE MQUINA REFERENCIADA
Caso o processo de referenciamento da mquina tenha sido completado (estado de mquinareferenciada no CNC), a softkey REFERNCIA permite cancelar este estado. Desta forma serpossvel ao operador repetir a busca de referncia da mquina. Ao pressionar a softkeyREFERNCIA a rvore de softkeyspassa a ser:
Escolher DESATIVA caso se deseje cancelar o estado de mquina referenciada. Caso contrrio,pressionar a softkey .
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CAPTULO 3 - MODO MANUAL
SRIE 500 - MANUAL DE OPERAO 3.3
3.5.2 - SELEO DO MODO DE REFERENCIAMENTO
Caso o processo de referenciamento da mquina no tenha sido realizado (estado de mquina noreferenciada no CNC), a softkeyREFERNCIA permite a seleo do Modo de Referenciamento. Arvore de softkeyspassa a ser:
Escolher BUSCA caso se deseje selecionar o Modo de Referenciamento. Caso contrrio, pressionar asoftkey .
3.6 - SOFTKEYPARMETROS
A softkey PARMETROS seleciona o Modo de Visualizao ou Programao de Parmetros deMquina (rea P). A partir deste modo pode-se selecionar as reas de parmetros L, C, I, H e E. No
Modo de Visualizao pode-se apenas verificar o valor dos diversos parmetros. Para detalhes deoperao ver o captulo 17.
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CAPTULO 3 - MODO MANUAL
3.4 SRIE 500 - MANUAL DE OPERAO
PGINA DEIXADA INTENCIONALMENTE EM BRANCO
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NDICE CAPTULO 4
SRIE 500 - MANUAL DE OPERAO 4.i
4 - DIRETRIOS - MANIPULAO E EDIO DE PROGRAMAS
4.1 - ORGANIZAO DOS DIRETRIOS E PROGRAMAS......................................................... 4.1
4.2 - IDENTIFICAO DE DIRETRIOS E PROGRAMAS........................................................... 4.2
4.3 - MANIPULAO DE DIRETRIOS ........................................................................................ 4.2
4.3.1 - LISTA DE PROGRAMAS DE UM DIRETRIO ............................................................. 4.24.3.2 - ELIMINAR DIRETRIOS ............................................................................................... 4.34.3.3 - APAGAR TODA A MEMRIA........................................................................................ 4.3
4.4 - EDIO E MANIPULAO DE PROGRAMAS..................................................................... 4.4
4.4.1 - CRIAO DE UM PROGRAMA..................................................................................... 4.44.4.2 - SELEO DE UM PROGRAMA J EXISTENTE ......................................................... 4.44.4.3 - ALTERAO OU CORREO DE PROGRAMAS....................................................... 4.5
4.4.3.1 - SELEO DE UMA SENTENA DE PROGRAMA............................................... 4.54.4.3.2 - ALTERAES DE VALORES DENTRO DE UMA SENTENA........................... 4.54.4.3.3 - PROCURA DE UM CAMPO PARA VISUALIZAO OU MODIFICAO........... 4.5
4.4.3.4 - SCROLL DA TELA DE APRESENTAO DE UM PROGRAMA......................... 4.64.4.3.5 - ELIMINAO DE UMA SENTENA DE UM PROGRAMA................................... 4.64.4.3.6 - INSERO DE UMA SENTENA NO MEIO DE UM PROGRAMA...................... 4.64.4.3.7 - APAGAR O CONTEDO DE UM PROGRAMA .................................................... 4.7
4.4.4 - OPERAO DE BLOCO................................................................................................ 4.74.4.5 - ELIMINAR UM PROGRAMA.......................................................................................... 4.8
4.5 - PROCEDIMENTOS ESPECIAIS ............................................................................................ 4.8
4.5.1 - LISTAR PROGRAMAS................................................................................................... 4.84.5.2 - COPIAR PROGRAMAS.................................................................................................. 4.94.5.3 - COMPARAR PROGRAMAS........................................................................................... 4.94.5.4 - RENOMEAR PROGRAMAS........................................................................................... 4.9
4.5.5 - ATRIBUTOS DE PROGRAMAS..................................................................................... 4.104.5.6 - NVEIS DE PROGRAMA................................................................................................ 4.104.5.7 - ACERTO DO RELGIO ................................................................................................. 4.114.5.8 - TAXA DE COMUNICAO............................................................................................ 4.11
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NDICE CAPTULO 4
4.ii SRIE 500 - MANUAL DE OPERAO
PGINA DEIXADA INTENCIONALMENTE EM BRANCO
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CAPTULO 4 - DIRETRIOS - MANIPULAO E EDIO DE PROGRAMAS
SRIE 500 - MANUAL DE OPERAO 4.1
4 - DIRETRIOS - MANIPULAO E EDIO DE PROGRAMAS
Pode-se armazenar diversos programas simultaneamente na memria do comando, equivalente a5.000 passos de programa na linguagem MCS ou aproximadamente 30.000 caracteres ISO.
A memria de programas pode ser organizada em diretrios, que so parties da memria totaldisponvel no CNC. Os usurios do CNC podem criar diretrios numerados de 3 a 65.534. Osdiretrios 1 e 2 so reservados para subprogramas e ciclos fixos respectivamente. O diretrio 0contm a identificao de cada diretrio criado pelo usurio, alm dos programas nele criados. No possvel criar subdiretrios dentro de um dado diretrio.
Os programas dentro de cada diretrio so identificados com o caracter % seguido de um nmero. Osdiretrios so mostrados entre colchetes. O programa %0 existe apenas no diretrio principal(diretrio 0) e reservado para a definio de corretores de ferramentas (tool data file).
Para se fixar a idia de diretrios, pode-se associar a memria do CNC a um "armrio" onde sedeseja guardar pastas (programas). Os diretrios seriam "prateleiras", onde seriam arquivadas pastasreferentes a um dado assunto. O "dono do armrio" pode colocar ou retirar as prateleiras e organizaro armrio da forma que melhor lhe aprouver.
4.1 - ORGANIZAO DOS DIRETRIOS E PROGRAMAS
Em cada diretrio os programas podem ser numerados de 1 a 65.534. A quantidade de programaspossvel de ser armazenada simultaneamente s depende do espao disponvel na memria (teclar
no modo de programao para indicao do nmero de passos livres).
A diviso de memria do comando feita da seguinte maneira:
diretrio principal ou raiz: contm programas, diretrio de subprogramas, diretrio de ciclos fixose outros diretrios de programas.
demais diretrios: podem ser criados pelo usurio e somente podem conter programas.
A tela do diretrio principal apresenta a listagem dos programas e diretrios definidos em sua partio. o nico que contm o programa %0.
O diretrio de subprogramas identificado por [1.SBR]. Todos os subprogramas comuns a outrosprogramas devem ser armazenados neste diretrio.
O diretrio de ciclos fixos identificado por [2.CYC]. Todos os programas contidos neste diretriopodero estar em forma paramtrica ou no, dependendo das necessidades do usurio. A montagemde um ciclo fixo e suas particularidades esto descritas no captulo 9.
Os diretrios de programas, quando existentes, so identificados entre colchetes e podem sernumerados de 3 a 65.534.
Caso no exista nenhum programa ou diretrio armazenado na memria do comando, este apresentaapenas a indicao do programa %0.
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CAPTULO 4 - DIRETRIOS - MANIPULAO E EDIO DE PROGRAMAS
4.2 SRIE 500 - MANUAL DE OPERAO
4.2 - IDENTIFICAO DE DIRETRIOS E PROGRAMAS
Todo diretrio, exceto o diretrio principal, identificado atravs de um nmero colocado entrecolchetes. Exemplo:
[ 3] (diretrio 3)
[ 10] (diretrio 10)
Os programas so identificados pelo caracter "%" seguido de um nmero. possvel identificarprogramas com nmeros que vo de 1 a 65.534. Exemplo:
% 10 (programa 10)
% 20 (programa 20)
4.3 - MANIPULAO DE DIRETRIOS
Diretrios podem ser criados a partir do modo de programao.
1- Selecionar a softkeyDIRETRIO e teclar ;
2- Digitar o nmero do diretrio que se deseja criar;
3- Teclar .
O comando seleciona e passa a operar a partir do diretrio criado. No diretrio principal ficaassinalada a existncia deste novo arquivo.
OBSERVAES:
1. Mesmo que um diretrio seja criado com o comando operando dentro de um diretrio que no sejao principal, uma vez criado um novo diretrio ele ser marcado no diretrio principal.
2. O comando pode bloquear a edio e criao de programas e diretrios via parmetros ou chaveexterna.
4.3.1 - LISTA DE PROGRAMAS DE UM DIRETRIO
A lista de programas de um diretrio s pode ser apresentada nos modos de programao eexecuo (exceto MDI). Pressionando-se a softkeyDIRETRIO o comando apresenta na tela a listade programas contidos no diretrio selecionado. Uma vez selecionado um programa, a tela passa aapresentar seu contedo. A seguinte sequncia permite selecionar um diretrio de programas:
1- Pressionar a softkeyDIRETRIO; a tela passa a mostrar a listagem de programas do diretrioque est selecionado.
2- Teclar ; o CNC pergunta: DIRETRIO?; digitar o nmero do diretrio desejado e teclar .O comando apresenta a listagem dos programas do diretrio escolhido.
Opcionalmente pode-se selecionar um diretrio existente movendo-se o cursor na tela at a suaidentificao e teclar . Quando este procedimento realizado a partir da tela de listagem de
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CAPTULO 4 - DIRETRIOS - MANIPULAO E EDIO DE PROGRAMAS
SRIE 500 - MANUAL DE OPERAO 4.3
programas de um subdiretrio, a nica identificao de diretrio a do prprio subdiretrio. Teclando-se retorna-se tela do diretrio principal.
4.3.2 - ELIMINAR DIRETRIOS
Com o comando operando no modo de programao pode-se eliminar diretrios, inclusive todos osprogramas contidos na sua partio, desde que haja habilitao para isso (programao liberada eusurio habilitado). Proceder como segue:
1- Pressionar a softkeyDIRETRIO;
2- Selecionar o diretrio que se deseja eliminar (no caso do prprio diretrio estar selecionado,posicionar o cursor na primeira linha, onde fica sua identificao);
3- Teclar ; o CNC pergunta: "??? DELETAR PROGRAMA ???"
4- Teclar ; o CNC pergunta: "??? DELETAR O DIRETRIO ???"
5- Teclar .
O diretrio e todos os programas contidos na sua partio so eliminados.
OBSERVAES:
1. Somente o usurio 0 tem permisso para apagar o contedo de um diretrio.
2. Este procedimento pode ser interrompido teclando-se antes da tecla .
4.3.3 - APAGAR TODA A MEMRIA
O procedimento o seguinte:
1- Selecionar o modo de programao.
2- Pressionar a softkeyDIRETRIO;
3- Teclar ; o CNC pergunta: "??? DELETAR PROGRAMA ???"
4- Teclar ; o CNC pergunta: "??? DELETAR O DIRETRIO ???"
5- Teclar ; o CNC pergunta: "APAGAR TODA A MEMRIA DE PROGRAMA ?".
6- Teclar .
Aps este procedimento a memria de programas estar limpa, permanecendo apenas a identificaodo programa %0.
OBSERVAO:Este procedimento pode ser interrompido teclando-se antes da tecla .
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CAPTULO 4 - DIRETRIOS - MANIPULAO E EDIO DE PROGRAMAS
4.4 SRIE 500 - MANUAL DE OPERAO
4.4 - EDIO E MANIPULAO DE PROGRAMAS
A edio de um programa ou parte dele depende de habilitao do CNC (chave libera programaoligada, caso a mquina a possua) e de usurio (usurio que detenha a senha para a edio no nvelque o programa requer). A programao ou alteraes nos programas so permitidas apenas nomodo de programao. A seleo e visualizao permitida tambm nos modos de execuo. Estaregra vale para todos os itens abaixo descritos.
4.4.1 - CRIAO DE UM PROGRAMA
Operando no modo de programao pode-se criar programas em qualquer diretrio, inclusive dentrodo diretrio principal. Proceder como segue:
1- Pressionar a softkeyDIRETRIO;
2- Digitar o nmero do programa que se deseja criar;
3- Teclar .
O comando cria na tela um quadro com o nmero do programa escolhido, permitindo desta formaeditar o novo programa.
OBSERVAO:
Caso j exista na memria do diretrio selecionado um programa com o mesmo nmero dado aoCNC no procedimento acima, ele selecionar este programa, permitindo edit-lo.
4.4.2 - SELEO DE UM PROGRAMA J EXISTENTE
O procedimento o seguinte:
1- Pressionar a softkey DIRETRIO; aparecer na tela a listagem de todos os programasexistentes no diretrio, com o cursor sobre o programa atualmente selecionado, por exemplo:"% 10" junto com a mensagem: "PROGRAMA ?".
2- Digitar o nmero do programa a ser editado e teclar . Caso o programa ainda no estejadefinido, ele ser criado neste momento.
3- Caso se queira editar um programa que esteja definido em outro diretrio, teclar ; amensagem muda para "DIRETRIO ?"; digitar o nmero do diretrio, teclar , em seguida onmero do programa e novamente .
Pode-se tambm selecionar o programa movendo-se o cursor at que esteja selecionada suaidentificao e teclar .
Isto feito o comando apresenta no quadro o programa selecionado.
4.4.3 - ALTERAO OU CORREO DE PROGRAMAS
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CAPTULO 4 - DIRETRIOS - MANIPULAO E EDIO DE PROGRAMAS
SRIE 500 - MANUAL DE OPERAO 4.5
O comando permite a alterao ou correo de programas j armazenados. Pode-se alterar valoresdentro de uma sentena, eliminar uma ou mais sentenas ou inserir sentenas no programa. Sedesejado, pode-se tambm eliminar o programa armazenado ou limpar todo o contedo de umprograma. Para estes casos, o comando deve estar operando no modo de programao.
4.4.3.1 - SELEO DE UMA SENTENA DE PROGRAMA
Atravs das teclas , ou pode-se selecionar qualquer sentena num programa. As teclas emovimentam o cursor para baixo ou para cima na lista de sentenas. A tecla seguida do
nmero da sentena e permite que se salte diretamente sentena que se deseja selecionar.
OBSERVAO:
Teclando-se seleciona-se a primeira sentena e seleciona-se o final do programa.
4.4.3.2 - ALTERAES DE VALORES DENTRO DE UMA SENTENA
O procedimento o seguinte:
1- Selecionar o programa a ser modificado.
2- Selecionar a sentena a ser alterada.
3- Teclar at que o cursor se posicione sobre a varivel ou valor numrico a ser alterado.
4- Teclar .
5- Entrar com o novo valor e teclar .
6- Teclar at que a prxima sentena esteja selecionada, ou ento teclar .
OBSERVAO:
O comando permite a alterao dos valores de correo de ferramenta nas sentenas de definiode ferramenta mesmo nos modos de execuo. Isto feito para facilitar a correo de desgaste de
ferramentas. Nos modos de execuo, a correo s pode ser feita de forma incremental, comvalor mximo de 1mm.
4.4.3.3 - PROCURA DE UM CAMPO PARA VISUALIZAO OU MODIFICAO
Quando se deseja visualizar ou mesmo alterar um campo de programao especfico dentro de umasentena de programa pode-se selecionar este campo numa sentena qualquer em que ele ocorra esaltar para a prxima ocorrncia teclando-se (procura para baixo) ou (procura para cima).
Este procedimento pode ser realizado para alterar valores no campo selecionado. O procedimento o
seguinte:
1- Selecionar a sentena onde est o campo a ser alterado.
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CAPTULO 4 - DIRETRIOS - MANIPULAO E EDIO DE PROGRAMAS
4.6 SRIE 500 - MANUAL DE OPERAO
2- Posicionar o cursor sobre o campo.
3- Teclar e digitar o novo valor.
4- Teclar ou para saltar para a prxima ocorrncia do campo; notar que ao se fazer issoocorre a confirmao do valor digitado anteriormente.
5- Digitar diretamente o novo valor e seguir como em 4.
6- Para encerrar o procedimento teclar .
No caso de alterao da velocidade de avano (campo F) o comando j apresenta o ltimo valordigitado. Neste caso teclar para confirmar o valor apresentado ou digitar o novo valor e seguircomo em 4.
4.4.3.4 - SCROLL DA TELA DE APRESENTAO DE UM PROGRAMA
Teclando-se e ou o comando realiza uma apresentao sequencial rpida das sentenas deum programa. O procedimento encerrado quando se atinge o final ou o incio do programa ou entoquando forem pressionadas , , , , , ou .
4.4.3.5 - ELIMINAO DE UMA SENTENA DE UM PROGRAMA
O procedimento o seguinte:
1- Selecionar o programa a ser modificado.
2- Selecionar a sentena que se deseja eliminar.
3- Teclar .
4- Teclar .
Ocorre um reposicionamento de todas as sentenas posteriores quela que foi eliminada.
OBSERVAO:
Caso a tecla tenha sido pressionada inadvertidamente, cancela-se a ordem com a tecla .
4.4.3.6 - INSERO DE UMA SENTENA NO MEIO DE UM PROGRAMA
O procedimento o seguinte:
1- Selecionar o programa a ser modificado.
2- Selecionar o passo antes do qual se deseja inserir a nova sentena.
3- Teclar e entrar com a nova sentena de forma normal.
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CAPTULO 4 - DIRETRIOS - MANIPULAO E EDIO DE PROGRAMAS
SRIE 500 - MANUAL DE OPERAO 4.7
O comando reposiciona todas as sentenas a partir do nmero do passo onde se inseriu a novasentena.
4.4.3.7 - APAGAR O CONTEDO DE UM PROGRAMA
O contedo de um programa pode ser totalmente apagado. Esta operao elimina apenas assentenas armazenadas no programa, sem eliminar o nmero reservado para o programa na tela dodiretrio ao qual pertence.
Para apagar o contedo de um programa proceder como segue:
1- Selecionar o programa a ser limpo.
2- Selecionar a softkeyAPAGA; aparecer a mensagem : "??? APAGAR O PROGRAMA ???".
3- Teclar .
Aps este procedimento o contedo do programa eliminado e sua identificao passa a ser a ltimada listagem de programas do diretrio ao qual pertence.
OBSERVAO:
Caso a softkeyAPAGA tenha sido pressionada inadvertidamente, cancela-se a ordem com a tecla.
4.4.4 - OPERAO DE BLOCOO modo de operao de bloco permite a eliminao, insero e transferncia de partes de programadentro de um mesmo programa ou para outros programas. Para isso, a operao de bloco cria oarquivo "RASCUNHO".
A operao de bloco iniciada atravs da tecla . O comando indica "OPERAO DE BLOCO" e asentena selecionada fica marcada em modo reverso. As teclas e permitem marcar novassentenas formando um nico bloco reverso. Uma vez marcado o bloco desejado, teclar novamente
. Surge na tela um quadro com as opes:
A seleo das opes pode ser feita teclando-se diretamente seu nmero ou posicionando-se ocursor sobre a opo e teclando-se .
A opo COPIA BLOCO copia o bloco marcado no "RASCUNHO". O programa selecionado no sofrealteraes.
A opo COPIA E DELETA elimina o bloco marcado do programa e o copia no "RASCUNHO".
A opo INSERE BLOCO copia o "RASCUNHO" para a posio seguinte sentena selecionada no
programa. O rascunho no sofre alteraes. Se no h rascunho, o CNC sinaliza ERRO 123 - NOEXISTE NADA PARA INSERIR. Caso o rascunho contenha marcas label, deve-se certificar de que oprograma editado no contenha outras marcas com mesmo nmero.
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CAPTULO 4 - DIRETRIOS - MANIPULAO E EDIO DE PROGRAMAS
4.8 SRIE 500 - MANUAL DE OPERAO
A opo DELETA BLOCO apenas elimina o bloco marcado do programa. O rascunho no sofrealteraes.
O "RASCUNHO" no pode ser editado, sendo possvel apenas elimin-lo.
4.4.5 - ELIMINAR UM PROGRAMA
Operando no modo de programao, pode-se eliminar individualmente os programas. Proceder comosegue:
1- Selecionar a tela de listagem de programas onde est o programa que se deseja eliminar.
2- Posicionar o cursor sobre o programa a ser eliminado.
3- Teclar ; aparecer a mensagem: "??? DELETAR PROGRAMA ???".
4- Teclar .
O contedo e a identificao do programa so eliminados.
OBSERVAO:
Caso a tecla tenha sido pressionada inadvertidamente, cancela-se a ordem com a tecla .
4.5 - PROCEDIMENTOS ESPECIAIS
Nos modos de programao ou execuo so disponveis procedimentos especiais de operao,selecionados quando o CNC apresenta a tela de listagem de programas. Os procedimentos soapresentados num quadro ativado atravs da softkeyOPERAES.
O cursor fica posicionado no primeiro item. Segue uma descrio de cada uma das opes listadas.
4.5.1 - LISTAR PROGRAMAS
Listar programas visualizar os passos iniciais de cada programa contido num dado diretrio. Paraselecionar este procedimento, teclar ou posicionar o cursor sobre a opo LISTAR e teclar .
Na tela surgem as primeiras sentenas do programa selecionado na lista de programas contidos nodiretrio. Ao teclar ou muda-se o programa que est sendo apresentado. Este procedimentopode ser repetido indefinidamente, permitindo uma visualizao rpida do contedo inicial de todos os
programas contidos no diretrio selecionado, com a finalidade de identificar um dado programa.
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CAPTULO 4 - DIRETRIOS - MANIPULAO E EDIO DE PROGRAMAS
SRIE 500 - MANUAL DE OPERAO 4.9
Pode-se selecionar o programa apresentado desta forma teclando-se . O comando seleciona oprograma, permitindo sua edio, visualizao ou execuo.
Para encerrar o procedimento LISTAR sem selecionar um programa teclar . A tela volta aapresentar a lista de programas do diretrio selecionado.
4.5.2 - COPIAR PROGRAMAS
O modo de copiar programas permite que se duplique o contedo de um programa contido num dadodiretrio. Para selecionar este procedimento, teclar ou posicionar o cursor sobre a opo COPIARe teclar . O comando emite a mensagem:
PROGRAMA 10 COPIA EM
onde 10, por exemplo, o nmero do programa atualmente selecionado pelo cursor na tela dodiretrio. Teclar se o nmero do programa que se deseja copiar j est selecionado. Caso
contrrio digitar o nmero do programa que se deseja copiar e teclar . A posio do cursor muda emostra:
PROGRAMA 10 COPIA EM
Entrar com o nmero do novo programa que ser a cpia do programa %10 (por exemplo 15). O CNCcria o programa %15, que ser cpia do programa %10.
4.5.3 - COMPARAR PROGRAMAS
Este modo permite que se compare o contedo de dois programas contidos num dado diretrio. Para
selecionar este procedimento, teclar ou posicionar o cursor sobre a opo COMPARAR e teclar .O comando emite a mensagem:
PROGRAMA 25 COMPARA COM
onde 25, por exemplo, o nmero do programa atualmente selecionado pelo cursor na tela dodiretrio. Teclar se o nmero do programa que se deseja comparar j est selecionado. Casocontrrio digitar o nmero do programa que se deseja comparar e teclar . A posio do cursormuda e mostra:
PROGRAMA 25 COMPARA COM
Entrar com o nmero do programa que se deseja comparar com o programa 25 (por exemplo 830). Ocomando compara os dois programas e caso sejam diferentes indica ERRO 124 - OS PROGRAMASSO DIFERENTES. Caso sejam iguais no h nenhuma sinalizao.
4.5.4 - RENOMEAR PROGRAMAS
O modo renomear programas (RENOMEAR) destinado a alterar o nmero de um programa. Paraselecionar esta opo, teclar ou posicionar o cursor sobre a opo RENOMEAR e teclar . Ocomando emite a mensagem:
PROGRAMA 10 MUDA PARA
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CAPTULO 4 - DIRETRIOS - MANIPULAO E EDIO DE PROGRAMAS
4.10 SRIE 500 - MANUAL DE OPERAO
onde 10, por exemplo, representa o nmero do programa atualmente selecionado pelo cursor na telado diretrio. Teclar se o programa que se deseja renomear j est selecionado. Caso contrriodigitar o nmero do programa que se deseja renomear e teclar . A posio do cursor muda emostra:
PROGRAMA 10 MUDA PARA
Entrar com o novo nmero que se deseja para o programa (por exemplo 15) e teclar . O nmero doprograma %10 passar a ser %15.
4.5.5 - ATRIBUTOS DE PROGRAMAS
Os programas contidos no CNC podem ser marcados com atributos, que estabelecem restries oupermisses especiais na edio, visualizao ou execuo dos programas. Existem 3 marcaespossveis para atributos:
ATRIBUTO 0 - no impe restries ao programa, exceto aquelas dadas pelo nvel de usurio que o
editou;
ATRIBUTO 1 - impede a edio do programa; ao lado do nmero do programa aparece a indicaoE;
ATRIBUTO 2 - impede a edio e visualizao do programa; a transmisso via RS232 do programa feita de forma codificada, protegendo-o contra cpias; possibilita aos fabricantes demquinas possurem ciclos fixos proprietrios e exclusivos; ao lado do nmero doprograma aparece o caracter .
Para marcar um atributo num programa, deve-se posicionar o cursor sobre o nmero do programa noqual se deseja marcar um atributo, selecionar a janela de procedimentos especiais, teclar ou
posicionar o cursor na opo ATRIBUTO e teclar . O CNC emite a mensagem:
NOVO ATRIBUTO ?
Entrar com o nmero do atributo desejado e teclar . O CNC ape um apndice ao nmero doprograma selecionado conforme segue:
ATRIBUTO 0 - sem apndice
ATRIBUTO 1 - apndice E
ATRIBUTO 2 - apndice
O atributo 1 (E) pode ser cancelado. O atributo 2 () no pode ser cancelado.
4.5.6 - NVEIS DE PROGRAMA
O nvel de um programa estabelece o nvel de usurio que ter permisso para editar o programa.Quando criado um programa, o CNC assume para ele o nvel do usurio que o criou. Pode-se, noentanto, alterar o nvel de edio do programa posicionando o cursor sobre o nmero do programa,selecionar a janela de procedimentos especiais e teclar ou selecionar a opo NVEL e teclar . Ocomando emite a mensagem:
NOVO NVEL ?
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CAPTULO 4 - DIRETRIOS - MANIPULAO E EDIO DE PROGRAMAS
SRIE 500 - MANUAL DE OPERAO 4.11
Entrar com o nmero do nvel de usurio que ter permisso para editar o programa,
Uma vez estabelecido um nvel de usurio, somente este nvel e os nveis mais altos podero alter-lo.
4.5.7 - ACERTO DO RELGIO
O modo RELGIO destinado ao acerto da marcao de tempo que aparece no canto superiordireito da tela. Para isso deve-se selecionar a janela de procedimentos especiais e teclar ouposicionar o cursor na opo RELGIO e teclar . O comando emite a mensagem:
ENTRE HORAS NO FORMATO HH.MMSS
Entrar com o valor desejado. A entrada de valores fora do padro provoca erro de formato.
4.5.8 - TAXA DE COMUNICAO
Pode-se alterar a taxa de transmisso ou recepo de dados atravs da tela de procedimentosespeciais. Para isso selecionar a janela de procedimentos especiais e teclar ou selecionar a opoTAXA e teclar . O comando emite a mensagem:
TAXA DE BAUD ? 9600
onde 9600 representa a taxa de comunicao selecionada. Caso se deseje alterar a taxa, entrar como novo valor.
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CAPTULO 4 - DIRETRIOS - MANIPULAO E EDIO DE PROGRAMAS
4.12 SRIE 500 - MANUAL DE OPERAO
PGINA DEIXADA INTENCIONALMENTE EM BRANCO
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NDICE CAPTULO 5
SRIE 500 - MANUAL DE OPERAO 5.i
5 - MODO DE PROGRAMAO
5.1 - PROCEDIMENTO INICIAL PARA PROGRAMAO DE UMA SENTENA........................ 5.1
5.2 - EDIO DE SENTENAS ..................................................................................................... 5.1
5.3 - SENTENAS DE POSICIONAMENTO EM COORDENADAS CARTESIANAS ................... 5.2
5.3.1 - POSICIONAMENTO SIMPLES ...................................................................................... 5.25.3.2 - INTERPOLAO LINEAR ............................................................................................. 5.35.3.3 - INTERPOLAO LINEAR 3D........................................................................................ 5.35.3.4 - INTERPOLAO LINEAR 4D........................................................................................ 5.45.3.5 - SENTENAS PARA INTERPOLAO CIRCULAR...................................................... 5.4
5.3.5.1 - DEFINIO DE CENTRO DE CIRCUNFERNCIA (PLO)................................. 5.55.3.5.2 - INTERPOLAO CIRCULAR DEFINIDA POR PLO E PONTO FINAL............. 5.55.3.5.3 - INTERPOLAO CIRCULAR DEFINIDA POR PONTO FINAL E RAIO .............. 5.6
5.4 - SENTENAS DE POSICIONAMENTO EM COORDENADAS POLARES............................ 5.7
5.4.1 - INTERPOLAO LINEAR EM COORDENADAS POLARES ....................................... 5.7
5.4.2 - INTERPOLAO CIRCULAR EM COORDENADAS POLARES.................................. 5.85.4.2.1 - DEFINIO DE PLO EM COORDENADAS POLARES (PLO POLAR).......... 5.85.4.2.2 - INTERPOLAO CIRCULAR EM COORDENADAS POLARES.......................... 5.85.4.2.3 - INTERPOLAO CIRCULAR POLAR COM DEFINIO DE RAIO.................... 5.9
5.5 - COORDENADAS CILNDRICAS - 3D .................................................................................... 5.9
5.6 - INSERO DE RAIOS - ROUND........................................................................................... 5.10
5.7 - INSERO DE CHANFROS .................................................................................................. 5.11
5.8 - INTERPOLAO SPLINE...................................................................................................... 5.12
5.9 - ESPELHAMENTO DE EIXOS ................................................................................................ 5.12
5.10 - FATOR DE ESCALA............................................................................................................. 5.135.11 - ROTAO DE COORDENADAS......................................................................................... 5.15
5.12 - SUB-ROTINAS E REPETIO DE PARTE DO PROGRAMA............................................ 5.16
5.12.1 - INTRODUO DE MARCAS (LABEL) NOS PROGRAMAS ...................................... 5.165.12.2 - LOCALIZAO DE UMA MARCA LABEL .................................................................. 5.165.12.3 - CHAMADA DE UMA MARCA LABEL.......................................................................... 5.165.12.4 - MONTAGEM E EXECUO DE SUB-ROTINAS........................................................ 5.175.12.5 - REPETIO DE EXECUO DE PARTE DO PROGRAMA...................................... 5.185.12.6 - CHAMADA DE SUBPROGRAMAS.............................................................................. 5.18
5.13 - SENTENAS ESPECIAIS - CICLOS FIXOS........................................................................ 5.19
5.13.1 - CICLO 0 - RESETMODAL........................................................................................... 5.195.13.2 - CICLO 1 - TEMPO DE ESPERA .................................................................................. 5.205.13.3 - CICLO 2 - ATUAO DE FUNES AUXILIARES.................................................... 5.205.13.4 - CICLO 3 - ROSCA........................................................................................................ 5.215.13.5 - CICLO 4 - TRANSLAO DO SISTEMA DE COORDENADAS................................. 5.225.13.6 - CICLO 5 - VERIFICAO DO ESTADO DE UMA ENTRADA OU SADA.................. 5.235.13.7 - CICLO 6 - SALTO A UMA MARCA NO PROGRAMA................................................. 5.24
5.14 - PARADA PROGRAMADA.................................................................................................... 5.25
5.15 - CHAMADA DE UMA FERRAMENTA................................................................................... 5.25
5.16 - SENTENA BARRADA (BLOCO BARRADO).................................................................... 5.26
5.17 - PROGRAMAO TOMANDO COORDENADAS REAIS TEACH-IN.................................. 5.27
5.18 - FUNES AUXILIARES M ESPECIAIS .............................................................................. 5.28
5.19 - EXECUES ESPECIAIS.................................................................................................... 5.30
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NDICE CAPTULO 5
5.ii SRIE 500 - MANUAL DE OPERAO
5.19.1 - CICLO 5 + POSICIONAMENTO................................................................................... 5.305.19.2 - LOOPINGOBSERVANDO ENTRADA......................................................................... 5.315.19.3 - TRABALHANDO EM ESTADO MODAL ......................................................................5.31
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CAPTULO 5 - MODO DE PROGRAMAO
SRIE 500 - MANUAL DE OPERAO 5.1
5 - MODO DE PROGRAMAO
Seleciona-se o modo programao pressionando-se as softkeys MODOS e PROGRAM.. Ascondies de operao definidas pelo parmetro P50 definem se ser possvel entrar no modo deprogramao diretamente ou atravs de habilitao via uma chave externa. A tela do comando podeapresentar um quadro vazio, a listagem de programas ou as sentenas do programa selecionado.
No estado de tela vazia ou com programa selecionado a rvore de softkeysapresentada :
No estado de listagem de programas a rvore de softkeysapresentada :
O caracter : no lado direito da rvore de softkeysindica a existncia de um extenso:
No estado de programa selecionado a tela apresenta a sequncia de instrues iniciais do programa.Se o programa estiver vazio a tela apresenta a marca de fim de programa :0000.END. medida quese introduz as sentenas do programa, esta marca vai se deslocando para baixo de maneira a estarsempre na ltima posio do programa.
Atravs da tecla pode-se modificar o formato da tela de edio de programas. Uma das telaspermite que se visualize alm do quadro de programao, as cotas e a linha de estados do comando.A outra tela permite que se visualize apenas o quadro de programao, no apresentando mais osdados do estado da mquina. Neste segundo caso, o quadro maior, permitindo a visualizao de umnmero maior de sentenas.
5.1 - PROCEDIMENTO INICIAL PARA PROGRAMAO DE UMA SENTENA
A programao de sentenas feita pressionando-se a tecla correspondente inicializao do tipo desentena desejada, o que faz surgir na tela uma linha reversa com o seu cdigo. As sentenasposteriores que est sendo programada so deslocadas.
Na descrio de tipos de sentenas programveis que se faz a seguir, indica-se apenas a teclacorrespondente sua inicializao, sem descrever a cada vez o procedimento acima.
5.2 - EDIO DE SENTENAS
Os dados nas sentenas tm posies especficas, marcadas na tela com um cursor que percorre asposies dos campos a serem programados atravs das teclas e . Aps a entrada de um valornum dado campo, o cursor muda para a prxima posio.
Em certos casos, valores numricos podem ser introduzidos em notao cientfica da forma"nn Emm", como no seguinte exemplo (introduzir o nmero 0,000034):
1. Pressionar a sequncia de teclas: , e . Desta forma entra-se com o nmero 3,4 noformato decimal.
2. Para notao cientfica teclar a seguir: , e .
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CAPTULO 5 - MODO DE PROGRAMAO
5.2 SRIE 500 - MANUAL DE OPERAO
3. A representao do nmero passa ser 34E-06.
Um erro cometido durante a entrada de dados pode ser corrigido com e dando entrada ao novovalor. Caso a sentena j tenha sido totalmente editada, deve-se selecionar o campo a ser alterado,teclar , alterar o valor e teclar novamente at o trmino da edio da sentena, ou ento teclar
.
A programao de eixos auxiliares (quarto e quinto eixos) feita atravs da tecla , que transformaas teclas e ( caso torno) em quarto e quinto eixos respectivamente.
Por exemplo, para programar o quarto eixo deve-se teclar e . Na sentena programadaaparecer a letra correspondente a este eixo.
5.3 - SENTENAS DE POSICIONAMENTO EM COORDENADAS CARTESIANAS
5.3.1 - POSICIONAMENTO SIMPLES
Com esta sentena programa-se o movimento de um eixo para a cota desejada, em modo absolutoou incremental, a velocidade de avano em mm/min ou mm/rotao e uma funo auxiliar.
Inicializao com as teclas dos eixos. O comando conduz a entrada de dados na sequncia:
COORDENADA ?
Entrar com o valor da posio desejada. Para se programar no modo incremental deve-se teclar eantes de introduzir o valor numrico. A confirmao do valor feita atravs da tecla .
AVANO ? F .....
apresentado o ltimo valor de avano programado; teclar caso o valor de avano desejado sejaigual ao apresentado; caso contrrio, deve-se introduzir o novo valor como um nmero inteiro paraavanos em mm/min ou com ponto decimal para avanos em mm/rotao (formato F2.3 - 0,001 a24,570). Teclar para confirmar.
FUNO AUXILIAR ?
Entrar com o nmero da funo auxiliar M e teclar . Teclar caso no se deseje funo auxiliar.
Formato da sentena:
:POS X(Z) A(I) 32.523 F 1000 (10.00) M 03 ; comentrios
Faixa de valores programveis:
- cotas: +/-8.000,000 mm (+/-4.000,0000).
- avanos: os valores armazenados so discretos, a partir de 1mm/min at 24.570 m/min ou 0,001mm/rot a 24,570 mm/rot.
- funes auxiliares: 00 a 99.
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CAPTULO 5 - MODO DE PROGRAMAO
SRIE 500 - MANUAL DE OPERAO 5.3
OBSERVAO:
A programao de avano F0 resulta em deslocamento rpido.
5.3.2 - INTERPOLAO LINEARCom esta sentena programa-se o movimento simultneo de dois eixos em interpolao linear paraum ponto desejado, em modo absoluto ou incremental, a velocidade de avano e uma funo auxiliar.
Inicializao com a combinao de duas teclas de eixos. A introduo de cotas, avano e funoauxiliar idntica ao posicionamento simples.
Formato da sentena:
:POS L X A(I) 10.31 Z A(I) -55.3 F 100 (1.00) M08 ; comentrios
Esta sentena ocupa dois passos na memria de programa.
Faixa de valores programveis:
igual ao posicionamento simples.
OBSERVAES:
1. Dependendo do parmetro P120, a programao com avano F0 resulta em deslocamento navelocidade rpida com posicionamento ponto a ponto, isto , o eixo de menor percurso atinge suaposio antes, com velocidade dada pelos respectivos parmetros.
2. Para o plano XY, primeiro se introduz a cota do eixo X e depois a cota do eixo Y; no plano YZ,primeiro a cota Y e depois a cota Z; e para o plano XZ, primeiro a cota X e depois a cota Z; isto feito de forma independente da sequncia em que se pressionam as teclas na inicializao dasentena.
3. Cada eixo pode ser programado de forma independente em modo absoluto ou incremental. Porexemplo, pode-se programar a cota X no modo absoluto e a cota Y no modo incremental. Estaobservao vlida para todas as sentenas definidas a seguir.
4. Na programao de avanos em mm/rotao, deve-se sempre teclar , mesmo que o valor do
avano seja inteiro (por exemplo:F1.).
5.3.3 - INTERPOLAO LINEAR 3D
Com esta sentena programa-se o movimento simultneo de trs eixos em interpolao linear paraum ponto desejado.
Inicializao com teclas dos eixos a serem interpolados. As variveis so programadas de formaidntica ao posicionamento simples.
Formato da sentena:
-
8/2/2019 Manual de Operacao SX570
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CAPTULO 5 - MODO DE PROGRAMAO
5.4 SRIE 500 - MANUAL DE OPERAO
:POS T X A(I) 0 Y A(I) -250 Z A(I) 100 F300 M05 ; comentrios
Esta sentena ocupa trs passos na memria de programa.
Faixa de valores programveis:
igual ao posicionamento simples.
5.3.4 - INTERPOLAO LINEAR 4D
Com esta sentena programa-se o movimento simultneo de quatro eixos em interpolao linear paraum ponto desejado.
Inicializao com teclas dos eixos a serem interpolados. As variveis so programadas de formaidntica ao posicionamento simples.
Formato da sentena:
:POS Q X A(I) 0 Y A(I) -250 Z A(I) 100 W A(I) 500 F300 M05 ; comentrios
Esta sentena ocupa quatro passos na memria de programa.
Faixa de valores programveis:
igual ao posicionamento simples.
5.3.5 - SENTENAS PARA INTERPOLAO CIRCULAR
Uma interpolao circular