Manual de Leitura de Mapas e Orientacao Para Combatentes de Incendios Florestais
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Atribuição – Uso Não-Comercial – Parlha nos Termos da Mesma Licença:
Nos termos desta licença não é admido o uso comercial da obra licenciada e é imposto o licenciamento de obras deriva-
das nos mesmos termos da obra original. É também essencial que seja dado o devido crédito ao autor da obra original.
Emanuel de Oliveira
Março 2013
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ÍNDICE
INTRODUÇÃO 5INTRODUÇÃO À CARTOGRAFIA ...................................................................................................................................... 8
Um pouco de História ............................................................................................................................................... 8
Tipos de Mapas ......................................................................................................................................................... 8M Eí I ............................................................................................................................... 11
APRENDENDO A TRABALHAR COM MAPAS TOPOGRÁFICOS: A CARTA MILITAR ..................................................... 17Ch C M. If Mg .............................................................................................. 17Tí ................................................................................................................................................................ 19S C C ................................................................................................................................... 19R R .............................................................. ................................................................. .......... 21C, A R ............................................................................................................................................ 21R R C Ní ........................................................................ ................................ 21
ESCALA, DISTÂNCIA, DECLIVE, EXPOSIÇÃO, ÁREA E PERFIL TOPOGRÁFICO ............................................................. 35
A E ..................................................................................................................................................................... 35A Dâ ............................................................................................................................................................ 36O D .................................................................................................................................................................. 37
C D ............................................................................................................................................. 37E ó .................................................................................................. 38C U M D ................................................................................................. 39
D Ex E ....................................................................................................... .......... 40Á ........................................................................................................................................................................... 41
C Á .............................................................................................................................................. 41M Á Eq C ........................................................................................................ 41
P Tg ........................................................................................................... .......................................... 42C h M Tg ...................................................................................... .... 42
SISTEMA DE LOCALIzAçãO GEOGRÁFICA ................................................................................................................... 44
PROjECçãO UNIvERSAL TRANSvERSA DE MERCATORUTM .................................................................................... 46C Râg .................................................................................................................................... 46C é qí UTM?................................................................................................ 50
INTERACÇÃO DE PROCESSOS DE LOCALIZAÇÃO UTM. DO TEATRO DE OPERAÇÕES PARA A CENTRAL DECOMUNICAçõES E vICEvERSA ..................................................................................................................................... 52
1. P Pé – A P ...................................................................................... ................................ 522. D M C ............................................................................................................... 523. I M Tóg L: GPS Gg Eh .................................................... ... 53Th UTM. I S. ............................................................................................................... 58
INTRODUçãO À ORIENTAçãO ....................................................................................................................................... 60A R v ..................................................................................................................................................... 60O .................................................................................................................................. 62
A vg ...................................................................................................................................................... 62O I N ............................................................................................................................. 62A L .................................................................................................................................................................. 62A E .......................................................................................................................................................... 63O S ................................................................................................................................................................... 64
NAvEGAçãO TERRESTRE ................................................................................................................................................ 67O C ................................................................................................................................................. 67
Rg B U B .................................................................................................... ........................ 70C R A ............................................................................................................................... 71
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A D Mgé ............................................................................................................................................ 72C D Mgé ................................................................................................................... 77C M Sg .............................................................................. ..................................... 78O D Mgé .............................................................................................................. 79
ORIENTAçãO COM CARTA E BúSSOLA ........................................................... ............................................................. 80Constituio da Bssola ........................................................................................................................................ 80Para determinar um Aimute ................................................................................................................................ 80P g A .............................................................................................................................................. 80
P Rf Ié ................................................................................................................... 82R I ................................................................................................................................................ 82
Para determinar um rumo ..................................................................................................................................... 83P ............................................................................................................................. 83
Determinar a tua posio ...................................................................................................................................... 85S h h ................................................................................................... 85S h g .............................................................. ............................................ 85I h ................................................................................................................. 85Bq ........................................................................................................... 86
Contorno de Obstáculos ....................................................................................................................................... 86S é q é ..................................................................... 86S é g .............................................. ............... 86
TÉCNICAS DE PROGRESSÃO ...................................................................................................................................... 88A f ........................................................................................................................ 88Ax ...................................................................................................................... 88P Aq ................................................................................................................................................... 88Ng ............................................................................................................................ 88v â ..................................................................................................................... 89Rg 2 3 ................................................................................................................................................. 89U é ............................................................................................................................... 89
Sg f ........................................................................................................... 89Preparao do Itinerário ............................................................................................................................................ 90
Mg ...................................................................................................... 90Equipas Apeadas .............................................................................................................................................. 92
O SISTEMA GPS ................................................................................................................................................................... 94Conceito de GPS .......................................................................................................................................................... 95C S ........................................................................................................................................... 97A GPS .......................................................................................................................................................... 98F GPS ............................................................................................................................................. 99P P GPS .......................................................................................... ................................. 100I à Ng GPS ................................................................................................................................. 101
Wy ............................................................................................................................................................ 102R ................................................................................................................................................................. 104Tk ................................................................................................................................................................ 104
EXERCÍCIOS ........................................................................................................................................................................ 105
INSTRUMENTOS úTEIS ................................................................................................................................................... 108
SOLUçõES ...................................................................................................................................................................... 107
REFERêNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................................................................................................................................ 115
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CADERNO DE APONTAMENTOS DE FORMAÇÃO DE COMBATENTES * EDIÇÃO 2013EMANUEL DE OLIVEIRA * [email protected]
5
INTRODUÇÃO
I g h g g 1994, CC Mh, q g h. E g f x q g , g . D ,h f g g q í q í f .
B- h C C Mh g h , f à f- , , f, M-
L M O C I F. E h f - f- x f q g, .
E é f , - f g h. A x q S M P C - G Té F v N C g 10 h , - h x
. P g, q é q é q f à , f , ég .A h q f h fg, q q .
Ng é , f q q C O S. A x g, h , GPS (Global Posion System) wcomo o Google Earth, g q - .
A g g f
x í . U g h , x fg ég .
E é à g à g , h é . C g, g. Sg, gg g U T M (UTM).
F, é g – f . N , -
xí, f g.
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CADERNO DE APONTAMENTOS DE FORMAÇÃO DE COMBATENTES * EDIÇÃO 2013EMANUEL DE OLIVEIRA * [email protected]
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CADERNO DE APONTAMENTOS DE FORMAÇÃO DE COMBATENTES * EDIÇÃO 2013EMANUEL DE OLIVEIRA * [email protected]
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CADERNO DE APONTAMENTOS DE FORMAÇÃO DE COMBATENTES * EDIÇÃO 2013EMANUEL DE OLIVEIRA * [email protected]
INTRODUÇÃO À CARTOGRAFIA
Um pouco de História
O g q h h f
h ç Hüyük, Tq,
6200 .C., - .
Ex é f ,
é, : g
â, .
A q
h fh. O gg q g
fh x , -karte, í q é h carta f-
.
A g g - é
Xv, é D, à
g g
g í. É é q g mapa, do
mappa q g , q
h g , mappa mundi .
Figura 1 - Provavelmente o primeiro mapa de Portugal.Feito por Álvaro Seco publicado provavelmente em Roma
por volta de 1560 com o tulo “Tabula Geograca Portugalliae”.
Tipos de Mapas
N, : é
é. U g f -
, â.
A representação planimétrica
h, à g h.
A , é, -
í x q .
O M P
. Ex é , g, f.
I- M Pé:
• M - (Fg 1).
• M í - , , , .
• M q - .
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Figura 2 - Exemplo de Mapa Planimétrico: Planta de Cidade.
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CADERNO DE APONTAMENTOS DE FORMAÇÃO DE COMBATENTES * EDIÇÃO 2013EMANUEL DE OLIVEIRA * [email protected]
Mapas Topográficos
O g f é í h (). O D g
Pg é D 73 Hyf G IGE, h- h D
WGS84, q f , é GPS g
f óg x P C, Gg Eh. P
f é .
E :
M C N: f f . S
q , .
M S R: g, g
f . R- f
f í . Q é .
N g , f -
g, h- xé ( ) ,
g 7.
Ortofotomapas
Of - fg é , à q - à
â . A f é f, q
seu uso como um mapa.
Ng f - í í -
g, f f .
Figura 3 - Exemplo de Ortofotomapa usado em combate a incêndios orestais.
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Mapas Especficos do Incndio
N, g f Pg g í , g é , -
- x T O q g , g/
. N , - q
, q g í q P
C (ví C C), é g à x
g à .
Mapas Operacionais
B g , h- q x í f
.
Figura 4 - Mapas Operacionais para Combate a Incêndios Florestais. Na foto, responsáveis pelo combate observando um mapa desituação do incêndio de Alpine Lake Fire.
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M S
O M S é ,
q é .
É
T O
. O M S é
g g
h .
Figura 5 - Mapa de Situação digital com recurso ao Google Earth.
Figura 6 - Exemplo de Mapa de Situação. Normalmente exposto para observação dos operacionais envolvidos no incêndio.
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M C
C (f A4 A3) f , gh UTM (h- D WGS 1984) - f , x, g. P f ó hf q, x , g, í, .
E í q q hg à z C- Rf (zCR). T- .
Figura 7 - Exemplo de Mapa de Combate (adoptado pelo SMPC de Vª Nª de Cerveira). Sobreposição da carta militar
sobre o mapa de sombras e relevo. ELABORAÇÃO PRÓPRIA
521000 522000 523000 524000
4 6 3 6 0 0 0
4 6 3 7 0 0 0
4 6 3 8
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M O B
O M O Bg - f ég óx í .
Figura 8 - Exemplo de ulização do Mapa Operacional de Brieng.
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M P I
O M Pg I í g (ó) é g g .
T- g q í , q -
g . O h M Pg I
.
Figura 9 - Exemplo de um Mapa de Progressão do Incêndio, onde se destaca o avanço do perímetro por cores.
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APRENDENDO A TRABALHAR COM MAPAS TOPOGRÁFICOS: A CARTA MILITAR
C f f, g q Pg C M, q g, f
f h q .
A C é g T , h
. O í,
h .
A g : 1/20 000, 1/25 000, 1/50 000, 1/100 000.
A Pg, g -
à 1:25 000 , à 1:50 000.
U, é q à ( g
- MDT/ g -DEM), q f
.
Conhecendo a Carta Militar. Informaões Marginais
C h é h f
g, . P q g ,
- f .
S- q g í
x , q- f q h , à .
E f g q f g à
x . S ,
à g, f g g,
f M L C S Cg Exé:
Nome da Folha: encontra-se na margem superior direita e geralmente, advém de um pormenorgeográco ou de cultura importante nela existente. Sempre que possível, deve ser usado o nome da maiorcidade, vila ou aldeia que nela se encontra.
Número da Folha: encontra-se na margem superior direita e é repedo na inferior direita. É o númerode referência correspondente a cada folha da carta e baseia-se num sistema arbitrário no qual a numeraçãodas folhas cresce de Oeste para Leste e de Norte para Sul. À esquerda do número da margem superior direitaaparece um conjunto de letras e algarismos que nos dá o número das folhas 1/50 000e 1/100 000 onde a
folha se situa.
Número de Série: aparece nas margens superior direita e inferior direita podendo apresentar-se sobuma das seguintes formas:
• um número de 4 algarismos.• uma letra seguida de um número de 3 ou 4 algarismos.
Número de Edição: encontra-se nas margens superior e inferior direita e representa a idade da cartaem relação a outras edições da mesma carta. A úlma edição terá um número maior do que as anteriores.
Escala da Carta e Escala Gráca: estão localizadas na margem inferior e ao centro. A escala da carta
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dá a relação entre uma distância da carta e a equivalente distância no terreno, sendo a escalada gráca usada para a determinação de distâncias no terreno por processos grácos.
Nota de Responsabilidade: aparece nas margens superior ao centro e inferior à esquerda e centro. A principal nalidade da nota de responsabilidade é indicar o produtor e referir o método de compilação u-lizado pelos técnicos.
Diagrama de Ligação das Folhas: aparece na margem superior esquerda e indica as folhas da mesmacarta que circundam a folha em questão.
Tipo de Projecção: a referência sobre a projecção está localizada na margem inferior ao centro eindica o po de projecção usado na representação da área abrangida pela carta.
Sistema de Referência: as respecvas indicações estão localizadas na margem inferior ao centro e
informam sobre os sistemas de referência usados. Contém os elementos para a idencação de pontos nasquadrículas Gauss e UTM, os quadrados de 100 000 metros nos quais está localizada a área representada einstruções para referenciar um ponto sobre a carta.
Elementos de Datum: estão na margem inferior ao centro, havendo duas informações sobre o Datum:
- Datum Vercal que designa a base de referência de todas as cotas que aparecem na carta.- Datum Horizontal que indica o ponto em relação ao qual as coordenadas dos vérces geodésicos
foram determinadas. À rede destes vérces se referem as posições no plano de todos os detalhes cartografados.
Legenda: localiza-se na margem inferior. Apresenta e idenca todos os símbolos usados na carta(sinais convencionais).
Diagrama de Declinação: localiza-se na margem direita, dando a posição relava entre os nortesgeográco, cartográco e magnéco.
Escala das Tangentes: aparece na margem superior e emprega-se para a marcação gráca dadirecção do norte magnéco sobre a carta. As instruções relavas ao seu uso estão normalmente impressassobre o diagrama de declinação.
Litograa Impressora: na margem inferior à esquerda. Indica a litograa onde foi impressa a folhada carta; a data de impressão encontra-se junto ao número de edição.
Equidistância das Curvas de Nível: na margem inferior ao centro. Indica a distância vercal entre ascurvas de nível da carta. Quando forem ulizadas curvas auxiliares ou suplementares, será indicado o intervalo.
Diagrama de Cobertura: nas cartas em escala de 1/100 000 e menores pode ser usado um diagra-ma de cobertura que se encontra normalmente na margem inferior direita e indica os processos ulizados naelaboração da carta, data das fotograas e outras informações.
Glossário: nas cartas de áreas estrangeiras, em que a língua ulizada não é o português, pode apa-recer um glossário na margem inferior ou na direita.
Classicação de Segurança: quando for exigida será inscrita nas margens superior e inferior.
Informações Especiais: em certas condições, podem ser acrescentadas informações especiais àsinformações marginais, a m de auxiliar o utente da carta. Sempre que possível, serão incluídas com outrasda mesma natureza.
Adaptado do Manual de Leitura de Cartas do Serviço Cartográco do Exército, 1972
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TOPONíMIA
A í é , q - C. A fí h C. A í x-
- g, f
í h ó.
N ó f:
• À g: T, A F, G, S, M, Ch, S, ..
• À gg : Ch G, C M D, P A, P Ah,
L, v, v, Fg Ph, R, P, P A, ..
• À hg: A F U, L, P, L, M, ..
• A g: B, R R, v, C R, E, Eh, ..• À h : C, C, Ph, M, C, ..
A í - q
, x: G G,
“G” (Cysus scoparius); Bg, g
q é ( gí
é h hé); - é
, g
.
SINAIS CONvENCIONAIS E CORES
A g é q T
, f f
.
P f , -h
, f , q
.
C :
P: , , , í h f.
A: g, h g, g, g , .
v: g, q, , h.
C: í, é gé, .
v: , é gé .
-
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Figura 10 - Simbologia ulizada na Carta Militar 1:25 000
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REPRESENTAçãO DO RELEvO
Cota, Altitude e Releo
O h , qí , -
, h f
q (
, é g é 5 k h). A g T, -
h , f q qq
f q . A q g,
, f ég
q, g.
D:
C P: é â
f.
P R: é í é g
h- .
R: g .
O f , h , -
h, . A g
, g g, x , , fg (CPSL) q h.
Curas de Nel
Ex é , , é
é é í. U
, .
P í é g q ,
í. A â í é
g é g
. P x ,
, é g . É
. E à h-
qâ g.
N , í
h , -
g. E
mestras , ,
. A h-
. S h q .
Figura 11 - Curvas de Nível Mestras e Intermédias
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Figura 12 - Imagem do Google Earth com as curvas de nível sobrepostas. ELABORAÇÃO PRÓPRIA
U í , - qq . A, í . S
í, - é x ,
. P- é
, q f 5 , q qq
í, é q qâ
í f. A, í 80 90 ,
--í 85 .
C í, - gé, x
. T h - h
. O q h é . O g- h , é
.
• Indicação da forma do terreno pela forma das curvas de nível
• A forma das curvas de nível e o seu afastamento dá-nos a indicação do terreno.
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Q :
1. S , . Nestas g, g- f , f
g, f g,
f .
Figura 13 - Declive Suave. Fonte da Imagem Base: Google Earth. ELABORAÇÃO PRÓPRIA
2. S , . Q-
. N g,
g , fg f. A
x h.
Figura 14 - Declive Acentuado. Fonte da Imagem Base: Google Earth. ELABORAÇÃO PRÓPRIA
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3. S - , ô.
N g, x ,
, x , g, , q - h ( N) ó
.
Figura 15 - Declive Côncavo. Fonte da Imagem Base: Google Earth. ELABORAÇÃO PRÓPRIA
4. S ,
. N , hgé, q à , -
h , g .
Figura 16 - Declive Convexo. Fonte da Imagem Base: Google Earth. ELABORAÇÃO PRÓPRIA
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ELEvAçãO: Q í fh, , - , -. N
í g g ó : A, M P (q ).
Figura 17 - Representação da Elevação. Fonte da Imagem Base: Google Earth. ELABORAÇÃO PRÓPRIA
Figura 18 - Representação da Elevação na Carta Topográca.Mapa: Carta Militar do IGeoE. ELABORAÇÃO PRÓPRIA
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DEPRESSãO: N g í - fh, , . S í q h- g
( ), .
Figura 19 - Representação da Depressão. Fonte da Imagem Base: Google Earth. ELABORAÇÃO PRÓPRIA
Figura 20 - Representação da Depressão na Carta Topográca. Mapa: IGN España 2009. ELABORAÇÃO PRÓPRIA
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COLO: - í. T- x g h . U g f é h
de cumieira. Num incêndio ascendente com vento a favor, o colo pode ser uma zona a evitar, pois funcionarácomo chaminé ou uma oportunidade caso o vento de sotavento seja mais forte que o de barlavento.
Figura 23 - Representação de um Colo. Fonte da Imagem Base: Google Earth. ELABORAÇÃO PRÓPRIA
Figura 24 - Representação de um Colo na Carta Topográca. Mapa: IGN España 2009 . ELABORAÇÃO PRÓPRIA
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ESCARPADO: R- í q g h. T óx g, , g f.
E é í . Esta condição topográca é, na maioria doscasos, intransponível para equipas terrestres apeadas.
Figura 25 - Representação de um Escarpado. Fonte da Imagem Base: Google Earth. ELABORAÇÃO PRÓPRIA
Figura 26 - Representação de um Escarpado na Carta Topográca. Mapa: Carta Militar do IGeoE. ELABORAÇÃO PRÓPRIA
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CADERNO DE APONTAMENTOS DE FORMAÇÃO DE COMBATENTES * EDIÇÃO 2013EMANUEL DE OLIVEIRA * [email protected]
ESPORãO: R- é f U, x. D f f ,
x -. T- x.
Figura 27 - Representação de um Esporão. Fonte da Imagem Base: Google Earth. ELABORAÇÃO PRÓPRIA
Figura 28 - Representação de um Esporão na Carta Topográca. Mapa: Carta Militar do IGeoE. ELABORAÇÃO PRÓPRIA
-
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vALE: R- h , g g q g. C h ,
x í g í q q . Nesta condição topográca, osventos jogarão um papel importante no comportamento do fogo e na velocidade de propagação do incêndio.
Figura 29 - Representação de um Vale. Fonte da Imagem Base: Google Earth, ELABORAÇÃO PRÓPRIA
Figura 30 - Representação de um Vale na Carta Topográca. Mapa: Carta Militar do IGeoE. ELABORAÇÃO PRÓPRIA
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RAvINA: R- f é v, “é v” . U é h g q “”. N
x g . A é h é g,g, g “hé”. Em combate, com fogo no fundo da ravina, NÃO DESÇA PARA APAGAR.
Figura 31 - Representação de uma Ravina. Fonte da Imagem Base: Google Earth. ELABORAÇÃO PRÓPRIA
Figura 32 - Representação de uma Ravina na Carta Topográca. Mapa: Carta Militar do IGeoE. ELABORAÇÃO PRÓPRIA
-
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ATERRO: E g - h f, : , h f h q
h g, .
Figura 33 - Representação de um Aterro. Fonte da Imagem Base: Google Earth. ELABORAÇÃO PRÓPRIA
Figura 34 - Representação de um Aterro na Carta Topográca. Mapa: Carta Militar do IGeoE. ELABORAÇÃO PRÓPRIA
-
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DESATERRO: S h , h f h, . P ,
f, h f.
Figura 35 - Representação de um Desaterro. Fonte da Imagem Base: Google Earth. ELABORAÇÃO PRÓPRIA
Figura 36 - Representação de um Desaterro na Carta Topográca. Mapa: Carta Militar do IGeoE. ELABORAÇÃO PRÓPRIA
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As Distncias
A D R ou N é q q g , q é ó , g.
O x â - f f gé.
E- D R, a distância entre dois pontos obda sobre um mapa topográcosem ter em linha de conta os desníveis. A â - ég , g é. O é é é í q â, à .
A D G é q â h
í. E â é óx q â .P -, g fó:
Dg = √ D2 + d2
S D â , í .
O . P D R :
Figura 38 - Exemplo de medição da distância entre 2 pontos sobre um mapa topográco. ELABORAÇÃO PRÓPRIA
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O Declie
C D
O . E gg g íg ()
, q é , q
.
O x g Dv DH:
g = Dv
DH
A â , Dv, é f í, q q h - . A g x
é g, q x q
h. A g h + - , g : é
, .
N Fg 36, A B é x +18%.
Figura 39 - Cálculo do declive entre pontos. ELABORAÇÃO PRÓPRIA
Dv = B – A
Dv = 378 – 200 = 178
DH = 1000
% D = 178 x 100 = 17 800 = + 18% (x) 1000 1000
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Máimo Declie
1. A h x é à í.2. A g .3. A ó f.
Sentido do Declie
Qq , , - , f , g . Ex f , g g:
1. P í , g -
.2. P óx.3. P hé, .4. P q .5. A g ( x.º CLC – C L C), g
x , g .6. A x óx , -
.
ESTIMAR O DECLIvE COM RECURSO AO CLINÓMETRO
Figura 40 - Forma simples de esmar o declive, com apoio de um clinómetro apontado para a linha de máximo declive.
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Conerso das Unidades de Medida do Declie
Figura 41 - Conversão das Unidades de Medida do Declive: Percentagem vs Graus. ELABORAÇÃO PRÓPRIA
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Eposio
D E E
A x é g , f fg , . O f g h x .
N , x - , , à í g , à h (- ) q N S , é . O f é f 360º.
O é , g x:1º) D A (200 ) B (378 ).
2º) O B q A. O é B A.3º) T h é h q N S - - - g x/ .
Figura 42 - Exemplo de determinação da Exposição de uma encosta. ELABORAÇÃO PRÓPRIA
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Área
C Á
E Pg, x qó q, h qO , ó íg ( x.º ) , à .
O é - fó :
ÁREA = x g
N q g, , é x q (2) h (h):
1 h = 10 000 2
1 2 = 0,0001 h
M Á E C
U é x q é q - g à 1:25 000 ( x “F”) , í gh q q q 2 500 2 (50 x 50 ). O q é (íg) h . D q q q q 2500 2. O x.
Figura 43 - Medição de uma área no mapa topográco com o auxílio de um esquadro de coordenadas. ELABORAÇÃO PRÓPRIA
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Perfil Topográfico
C M T
“O perl topográco resulta da intersecção da supercie topográca por planos vercais. O seuinteresse assenta no facto de representar o relevo de forma esquemáca.” (L, L.)
In Lourenço, Luciano - Caderno de Trabalhos Prácos de Geograa Física, Coimbra, FCUC, 1988
1. N g g AB à g q .
2. E é q g AB x- g. Mq q í g .
Figura 44 - Exemplo de elaboração de um perl topográco sobre um mapa. ELABORAÇÃO PRÓPRIA
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3. N fh , f é, h g h g q AB. T x , q
. A x q .
4. E g h h. S q í , q à í. D à í , h .
Figura 45 - Exemplo de elaboração de um perl topográco sobre um mapa. ELABORAÇÃO PRÓPRIA
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SISTEMA DE LOCALIzAçãO GEOGRÁFICA
O Globo Terrestre
O T f gó, h- g f h
ó. E 1909, Hyf ó f, 1924 A I
G. O é f x g q g,
Pó N ( à E P) Pó S.
Figura 46 - Morfologia do Planeta Terra.
As Proecões
D g gg é
gg, , ., f .
C é h , T é q f,
, , Cg.
U é í
q f , q
f x . Ex (g), í (UTM),ó (L), , é U T M – UTM.
As Coordenadas
C , f qq
g. A
, q q ó g
h q í , x .
U gg -
g.
-
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C G
A g é 111,18 k, é 1853 (1 h ) g é 31 .
A g g 0º é 11,18 k 80º é 19,4 k.
-
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PROjECçãO UNIvERSAL TRANSvERSA DE MERCATOR—UTM
Coordenadas Rectngulares
U q é q é
h q h , G C. A h q
q h .
O T, x g g :
Pó N Pó S. A ó - h g , N
S - g M. O - F e
1 60.
A h g Eq, q T hfé, N
S, - P. A Eq, N S, ,- Faixas é 90º N -90º S.
C f é 20 fx 8º q g C X (x
I O). A fx C M - hfé S fx N X - hfé N.
A F Fx z, q g .
O g -
gg g: L Lg.
A é â g ( g) Eq é g. A
0º (Eq) +90º N (Hfé N) –90º S (Hfé S).
Figura 47 - Representação da Latude no Globo Terrestre
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A é â g ( g, g Eq),
f ( Gwh) g. N Cf I M, -
Whg, 1884, f 0º +180º (O Gwh) 0º –180º(E Gwh).
Figura 48 - Representação da Longitude no Globo Terrestre
N g g (x.º: mapa mundi ) - q ,
, , g ó. E é g C Gg,
g, g. P , à 1: 25 000, g
é í h .
E g h
- M. Gerardus Mercator, também conhecido por Gerardus
Kremer, inventou em 1569, f
g - í T.
A, M-
tor: a P U T M,
UTM. E f g f q
q.
N q , a grade de coordena-
das está relacionada com um sistema de coordenadas rectangula-
res métricas, , â h
g, q f â,
.
Figura 49 - Gerardus Mercator, 1569
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Figura 50 - Projecção Cilindrica da Terra.
Pg C, g qí UTM, - 29T. C é -
q 100 k q UTM g (x.: NG). A
g â à g â à . Ex é
hg à qí à 1: 25 000.
Figura 51 - Localização das regiões do Mundo na Projecção de Mercator.
-
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Figura 52- Localização de Portugal Connental na Projecção de Mercator.
A UTM é , à f - , â, âg .
A é q UTM , q. G, x “” q UTM gg . C, é, UTM q, g , g qq q UTM.
A g f UTM - Gwh, 180º. A q 10.000.000 500.000 .
A , E (g, X) 500.000 q, í 500.000. N hfé , N (, Y) í
10.000.000 hfé 0.
-
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Como nos localiamos atras da quadrcula UTM? A localização através da quadrícula UTM permite ao operacional determinar uma dada posição
com uma considerável exacdão. Sendo um processo que qualquer elemento no teatro de operações deverádominar, quer por questões de manobras (idencação de pontos de água, de pontos crícos, etc.) quer porquestões de segurança (posicionamento de um acidente, de um veículo inoperacional, etc.). Igualmente, temcomo vantagem a fácil comunicação e idencação no Posto de Comando ou na Central de Comunicações,
permindo a interacção com as tecnologias como o GPS e o Google Earth, sempre que a grelha do mapatopográco esteja denida na projecção UTM e Datum WGS 1984, como veremos mais à frente.
Cé q apenas ulizaremos os algarismos grandes da numeração da linha vercalda quadrícula azul situada imediatamente à esquerda do pontos e os algarismos grandes da numeração dalinha horizontal da quadrícula azul situada imediatamente abaixo do ponto.
Ex : , qí 10 g, q h h q h q -
. P f é q . E q qí UTM g- q , g .
P q f q q qí h f q, f - q, q q 2500 2 (50 x 50 ). E à q - .
PROCESSO PARA LOCALIzAçãO DE UMA POSIçãO POR ESTIMATIvA
Figura 53 - Localização de uma posição por esmava directamente na Carta Militar (IGeoE) 1:25 000. ELABORAÇÃO PRÓPRIA
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PROCESSO PARA LOCALIzAçãO DE UMA POSIçãO COM ESQUADRO DE COORDENADAS
Figura 54 - Localização de uma posição através do esquadro de coordenadas na Carta Militar (IGeoE) 1:25 000. ELABORAÇÃO
PRÓPRIA
L E v A C
1. Dg z Qí: 29T
2. I q 100 k: NG
3. N Qí Lg : 26
3.1 Dâ h : 800
4. N Qí L: 31
4.1 Dâ h : 680
5. C: 29TNG2680031680
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Interaco de Processos de Localiao UTM. Do Teatro de Operaões para a Central deComunicaões e vice-versa
C f f , é qí UTM é é x
x. D f, ,
é q h í qq
. P g q f -
g é g .
N é , h , q
h g à
g.
A, f à xg é g
, xg q x ég , é g ,
à g f , f Gg Eh
g- GPS. Pé, à g
, à .
A x q h ó h
COS T O q xg ,
- g f -
, q . Sg -
q , g g x
f f.
1. P P – A P
Exg- g í ,
f f, í . S , g é,
f, g , f
qq , q q M C.
O M C q h é fg
(q ), à 1:25 000 -
, q f g qq . E M C
é Qí UTM (P UTM) g D WGS
1984, q g g f f.
2. D M C
É , í g
q M C í q f
. É í q q hg ó -
h q h h f qq g ( ).
E - g q é x ó
( x.º Ch D).
-
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3. I M T L: GPS G E
3.1 Q T O g- GPS , é, g
(f 5 ). C - q g g à 1:25
000 é ( 20 ) à . T, - f -
f g- GPS , ,
, f . Dí
h é x, q é
qí UTM f- h q .
A g GPS é . N g- GARMIN,
“M” “AjUSTAR”. Dq à “LOCALIzAçãO” g
f g x:
Figura 55 - Congurar a Projecção e o Datum no GPS GARMIN (Mod. 72). ELABORAÇÃO PRÓPRIA
3.2 A, q é P
C, é x g Gg Eh. Ig é
x Q B C C q, é -
h - fó, f. N f
() - g Gg Eh. E
f f T O M C
-, g f h ,
g g .
Para estes recursos tecnológicos funcionarem correctamente em arculação com a informação
recolhida expeditamente do Teatro de Operações, obriga à denição das propriedades do programa Google
Earth e do navegador-receptor GPS. Seguidamente, através de um exemplo práco, poderemos observar
com funciona esta úl e necessária arculação.
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3.2.1 C Gg Eh: M, “F-
”, “O” “v 3D”, U T M “M
/g”. O “A” “OK”.
Figura 56 - Exemplo para a denição das propriedades no Google Earth. ELABORAÇÃO PRÓPRIA
3.2.2 Ag Gg Eh P UTM. P xí: N
, hf q gâ (EQUIPA ALFA) L Eég
E gâ, q M C
x Fg 51. T g :
1. D z Q: 29T
2. I 100 k: N G E/GPS
3. N Q L: 0521
3.1 D : 625
4. N Q L: 4637
4.1 D : 600
5. C: 29T 521625 4637600
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Figura 57 - Exemplo para a obtenção da coordenada através da Quadrícula UTM. ELABORAÇÃO PRÓPRIA
3.2.3 Sg, q à C C,
Af Fé NATO g , x:
A 29T 521625 4637600 - -: D N T C D U S D C
Q S T S S z z
U , “C” à g
Gg Eh. P , “A ”, h f à , Fg 52.
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Figura 58 - Exemplo para a inserção no Google Earth da coordenada obda no terreno. ELABORAÇÃO PRÓPRIA
Figura 59 - Localização idencada no Google Earth. ELABORAÇÃO PRÓPRIA
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Figura 60 - Localização idencada no Google Earth com aproximação. ELABORAÇÃO PRÓPRIA
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Trabalhando com UTM. Importante Saber.
C , UTM z, C E C N.E x .
Figura 61 - Signicado da Coordenada UTM.
Ex f f UTM:
29 0521625E 4637600N
0521625E 4637600N
521625E 4637600N
A C UTM é , x
í UTM 29T 521625 4637600 g:
C UTM Á C
521 4637 1000 1000
5216 46376 100 100
52162 463760 10 10
521625 4637600 1 1
A 0521625E , q g E. E
21625 29 h . E
- 21625 - - 521625 f é , q
g 500 000. A é 521 , 625 29 ª h
4 h, 637 , 600 h Eq ().
A 4637600N N S, q g N.A é 4.637.600 N Eq, 29.
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O h R v, f , f
, q f :
N (0º g), S (180º), E L (90º) O (270º). D h q q h ; N (45º), S (135º),
N (315º) S (225º) f , h
-; N-N (22,5º), Lé-N (67,5º), Lé-S (112,5º), S-S (157,5º),
S-S (202,5º), Oé-S (247,5º), Oé-N (292,5º) N-N (337,5º).
P
* E: Este ou Leste
* N: Norte
* O ou W: Oeste
* S: S
P
* NE: Nordeste
* NO ou NW: Noroeste
* SE: Sudeste
* SO ou SW: Sudoeste
P -
* ENE: Lé-N
* ESE: Lé-S
* SSE: S-S
* NNE: N-N
* NNO/NNW: N-N
* SSO/SSW: S-S
* OSO/WSW: Oé-S
* ONO/WNW: Oé-N
-
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Orientao por meios naturais
A v
A é g , q ,
f x N.
O - f , à x.
N é , q x S
é é , g é . Cq,
- q - S ( hfé S ).
O íq g g h g
, - f N, x à h
óx, q g. Ig, g .
O I N
• N h hfé N, g N , q q
S, f- .
• A , h - N.
• A í, - S q N.
• A fg - S.
• A gó - P N O S, q
g h S.• A g â P.
A L
D I L N - N. N v S
- S. N P O L - O. N ,
, é é S.
A L q f , í g , f “D”
L. P , q L f g, í
, f “C” O.
Figura 63 - Esquema de Orientação pelas Fases da Lua.
-
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A f L q g E - x h:
• L Ch: 18 h• Q Mg: 21 h• ú Q L L – q hfé N – : 24
h• Q C: 3 h• L N: 6 h• P Q L O – hfé N – : 12
h, L
Figura 64- Esquema de Orientação pelas Fases da Lua segundo a hora do dia. ELABORAÇÃO PRÓPRIA
As Estrelas
A hfé N é U M. D q , Dubhe e Merak, x x q f , EP P. P P U M, g- g q q é U M .
A E P - h Pó N , g, f q g N Gg.
Figura 65 - Esquema de Localização da Estrela Polar
-
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CADERNO DE APONTAMENTOS DE FORMAÇÃO DE COMBATENTES * EDIÇÃO 2013EMANUEL DE OLIVEIRA * [email protected]
O S
S S â g , g q ó h g g é .
O M S E
E é f x, h . E
é q qq , , , , q
é q .
S , - h, ,
. P g , -,
. S , h q E-O.
O q , g ,
é , g,
q é.
Figura 66 - Esquema de Localização da Estrela Polar. ELABORAÇÃO PRÓPRIA
-
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O M S I
E é é q , é xg x. A h é - -
30 , q h .
C- , , . C
à , h- é g
.
C , - -,
hg é q f h h. Sg-
, . U , h q
E-O. U q x à â , é f h S-N.
Figura 67 - Esquema de Localização da Estrela Polar. ELABORAÇÃO PRÓPRIA
-
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C S
P h : Mh ( S) T (Pô S).
Mh – E- h h fh f
h h h (, í, h, .), S (E). A q
- h , é à S. O h
h N S.
T - E- h h fh f
h h h S (O). A q - h
, é à S. O h h q f é Pô S.
Q h S, -
g 1 60 .
Figura 68 - Tabela horária solar (Hora Solar/UTC). ELABORAÇÃO PRÓPRIA
-
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NAvEGAçãO TERRESTRE
Orientao da Carta
Qq í , , q q g
g, , . P q é f,
, qq q g.
O g q h
hóg . P , 3 :
1. P
2. P
3. P
1. P
S h f,
é q f q h.
S h ,
í q f: , h , , , h
, . Sg, à f
, q h í, - é h
f . A, g q ,
.
S h , x , ,
q g é q h q , ,
q f f , x
q, g, ..
2. P I N
S g N qq , q
é q ( N)
.
3. O N T B
A g q , -
, h. A - -
â x . C
qq .
-
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Figura 69 - Exemplo de orientação do mapa topográco pelo terreno. ELABORAÇÃO PRÓPRIA
-
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Figura 70 - Exemplo de orientação do mapa topográco pela bússola. ELABORAÇÃO PRÓPRIA
-
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Regras Básicas no Uso da Bússola
Figura 71 - Exemplo de uso correcto da bússola. ELABORAÇÃO PRÓPRIA
1. D g h í, f q h
.
2. A ó, h h.
3. A - óx fgé
gé, g : h é-
, h f, ARvA, , f, ó
.
-
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Conceito de Rumo e de Aimute
Q g, é g. P g é g, é f. A f é N, h q g N:
• A NORTE GEOGRÁFICO q é q T P N.T h q N Gg. É g .
• A NORTE MAGNéTICO é . S g.
• A NORTE CARTOGRÁFICO é h qí . S NC.
ângulos Aimutais – Aimute, Rumo e Aimute ou Rumo Inerso
G é âg . S âg
h óg h f,
- é í . S , f -
N, :
AzIMUTE GEOGRÁFICO, AzIMUTE vERDADEIRO AzIMUTE: q
N Gg é h N v.
AzIMUTE MAGNéTICO: q N Mgé.
AzIMUTE CARTOGRÁFICO ou RUMO: q N Cg.
U A I R I é . Ch -
, , 180º , f
q 180º.
C x N , g h gé -
N Gg, N Mgé q 1 140
k Pó N. D f, ,
E O N Gg. A f N Mgé N Gg --h
D Mgé.
O R, A D - :
• R = A - D Mgé
• A = R + D Mgé
• D Mgé = R - A
-
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A Declinao Magntica
A D D M G
N é D, h h à B gh , gh g-
é gh. E f E .
N Gé Ag --, , q, .
O 16 g é XIv. A Pg
-- f 32 , . O N
-- E .
Só g é Xv é q gé, -
- q gh (- ) ( E). F D. j
C gh : “ (...) por estes penedos serem de espécie
e natureza do manhete, ou a matéria e composição deles ferranha, e
por esta causa atrairem para si o ferro da agulha desviando-o do seu
natural lugar (...). Cristovão Colombo constatou a variação da declinação
magnéca consoante o local da Terra (1492): “(...) En este dia, al comie-
zo de la noche, las agujas noruesteaban, y a la mañana nordesteaban
algo tanto (...)”.
Foi João de Lisboa que em 1514,
“Tratado da Agulha de Marear ” q
g ( “ ”,
g ), gh gé.
Sg , x ( )q g h S.ª M S. Mg,
qég A, h qég C v
C B E C F. C,
- f g, q f
erro.Figura 72 - Escultura de homenagem
ao navegador Cristovão Colombo
S ógf g P N é j
L, D. j C f ó: “(...) em hum meridiano se pode a agulha Nordestear e Noroes-tear mais e menos (...)”. A , é j L ,
q g é â
ó.
Em 1553 Gerardus Mercator , é g “”
gé, f f, g, à x ,
que em 1538 D. João de Castro x.
P 1628, f g : “Regimento que o Pe. Christovão Bruno da
Companhia de Jesus por ordem da Sua Majestade dá aos Pilotos das naus da Índia para fazerem a experiên-
cia sobre a invenção de navegar de leste para oeste”. O P. B é q h h h – “”, , h
-
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( é j L), - h g -
h gé g g v Rg.
Sg f Aó E R, “M E” (1996): “ O padre Bruno, que no Re-
gimento ainda nos ensina a colocar na sua carta o ponto do navio, a parr do número de graus que a agulha
nordesteia ou noroesteia, antecipou-se em mais de 70 anos às famosas cartas magnécas do Atlânco, Índico
e Pacíco, elaboradas por Edmund Halley.” C, é q
g ó ó h q h -
TSF.
N 1675, f- Oó Gwh,
q B f Lg, f 1714,
é g . É é XvIII q
jh H, ó,
g. D í -
x, q -
g , q g
à h. O f
é x,
âg é 90º. Sg, -
: x q é 120º
q q é 144º. M g í
x q âg qq .
Figura 73 - Edmund Halley
A D M C M T
C f f ,
N v N Gg, , E O N
v. T f - q T f, g
q x . E í f
gé, ó ó N S x T.
O ggé q f : , - , h, .
A é h. O âg
é q 90º Pó N Mgé. O âg f
h ó N Gg é . S ,
q gh , - N Mgé âg f N Mgé
N (N Gg), - D Mgé.
O N Gg é g . E
x T 90º N 90º S.
O gé T x f gh f q gh g é q
gé.
Em muitas regiões da supercie terrestre, a direcção do Norte Magnéco é aproximadamente
igual ao Norte Verdadeiro.
-
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T f f, é XvI, g q g g
N x h gé q . C,
é XvI, Rh Eh I, Ig, S W G g q ó T í gg q f q gh h g .
Ig, T, f L (g), q h
T gh g : Pó N S. E
é .
N ó gé, gé T é à . Dí q
, âg h g gé T é
90º. Lg gé, âg N Gg N Mgé,
ó gé.
S W G é q Pó N Mgé Pó N
Gg, , gé x é q q . N é XIX, q
Pó N --í g C.
Aó II G M, 1948, P S jk Ck, D
Oy, gé 89º 56’ A Lk,
Ih P f Wh. E f ,
q Pó h- 250 k 1904. A -
q , 1962, 1973, 1984 1994,
q Pó N q é XX é
10 k .
A úlma posição do Pólo Norte Magnéco, determinada em 1994, encontrava-se na Península de
Noice, a sudoeste da Ilha Ellef Ringnes, nas coordenadas 78,3º N e 104,0º W. O movimento anual do póloaumentou para cerca de 15 km por ano e actualmente encontra-se a cerca de 1 140 km do Norte Geográco
ou Verdadeiro.
v D M
A gé . O g -
x T ( f q 2 800 k 5 000 k
x ) gé T g .
E é h v S D Mgé. U q
, é í , q , ,
.
A v D N Mgé, , D Mgé x
é, f. O gé T, q
, g q , à , . A
é S, q gé
T, é f, gé-
N Mgé. A â
gé.
-
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M M M D M
C T D Mgé Eí. A g é f x. S gé
g h g - gó, h g
qó. C, , óx gé, é
g qó. Lg, é .
O M Mgé M: World Magnecs Models - WMM ou Internaonal Geomagnec
Reference Field - IGRF , ó à gé q g
g f.
Figura 74 - Exemplo de Mapa de Isogónicas.
A q g M Mgé, :
ó fgé, í góg ( g â), í
g h, g , gh
h h , g f, óg ,
gé ó, .
N, f é í, IGRF, 20 000
, g ( x.: 500 k Pó N Mgé)
2º .
U q gé f í
T , q gé g , é í
, . P ,
M Rf C Mgé-, q gé é . S g
-
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, 1º . E C gé, IGRF,
x , g é q ,
qq , f “” .A é h E Aé N
Pí S. A Á, x Pó N Mgé.
-
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Cálculo da Declinao Magntica
E I Gg Exé - IGE, , g h :
Figura 75 - Diagrama de Declinação Magnéca presente nas Cartas Militares. Fonte: IGeoE
N g f:
• gé, N Mgé N Gg;
• é .
-
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C :
60 g (60 “) = (1 ‘)60 (60 ‘) = g (1 º)
7,5 = 1/8 60 = 1/8 g
15 = ¼ 60 = ¼ g
15 g = 0,25
30 g = 0,5
45 g = 0,75
P g, g g - g
60 , x:
41° 20‘ 30“ »» 30” ÷ 60 = 0,5’ »» 41° 20,5‘
P g g, g - (
x.º: 0,5) 60:
41° 20,5‘ »» 0,5 x 60 = 30“ »» 41° 20’ 30”
O D M
U q q . N , N Gg v é .
Ex 2 :
1. S g g
g , q
. E í
g .
2. U óg óg, - h, f q h
S. O N Gg
h 12 h. T- x, .
C N G:
• P g , q g
, g .
• S q g, q
g , g .
-
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ORIENTAçãO COM CARTA E BÚSSOLA
Constituio da Bússola
Figura 77 - Constuição da Bússola. ELABORAÇÃO PRÓPRIA
Para determinar um Aimute
1. Sg h é ;
2. G g h h gh gé;
3. L h .
Para seguir o Aimute
1. A , g , g ;
2. Cq h ;
3. Sg g é q gh gé q h
h g;
4. Ch h .
-
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P R I
1. A h f , h q - q h x. L- é q
-h f, q â âg f;
2. T . U , g ;
3. Oh f g h h f q
- é -, í;
4. Ag q- g é h f. N h
, x- . À q ,
f é- ;
5. Q f , q ,
h g. P q – q g! – g , é q h gé q N
h ;
6. Eh f g h h é . R
, é .
Figura 79 - Exemplo de procedimento para obter pontos de referência. ELABORAÇÃO PRÓPRIA
Rumos Inersos
D q g q
í, - h .
C f q h x é , x f
.
S g 60º, q ( í é
180º) 240º (60º + 180º = 240º).
S g 180º, -h í. U
300º 120º (300º - 180º = 120º).
CORRECTOINCORRECTO
-
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Para determinar um rumo
1. Cq , q h , h é .
2. R g h h h N-S
( q h ).
3. L h .
P
1. S h .
2. Cq , q .
3. G h h h N-S ( q h ). O é h
de rumo.
Figura 80 - Exemplo de procedimento para determinar um rumo no mapa topográco com a bússola. ELABORAÇÃO PRÓPRIA
-
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Figura 81 - Exemplo de procedimento para determinar um rumo no mapa topográco com o transferidor. ELABORAÇÃO PRÓPRIA
-
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Determinar a tua posio
S (, , , , , .)1. D é h q .
2. S g g .
3. T . O h h h é
.
S
1. M é g h q .
2. M é g hí q . A
- h .
3. N q g , f
, .
I
1. D é h.
2. T . A h é h-
cido.
Figura 82 - Exemplo de procedimento para determinar uma posição no mapa topográco. ELABORAÇÃO PRÓPRIA
-
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B
1. T , é .
2. Sg g é q h gh gé h h . A h .
NOTA: Por exemplo um erro de 1o num azimute para uma distância de 100 metros traduz-se num
desvio de 1,74 m, o que em 5 km produziria um desvio de 90 metros em relação ao azimute correcto.
Contorno de Obstáculos
À q g h, g , -
q g h ,
, é q . S , q - hh xí .
S
• A , , h , x f
.
• S f
, x- é . C
f , í f q x
q h .
• P , x f , - h f x q h
, é .
S
• C- f h.
• G âg , q é g. A h gé
h g. P
f.
• D- é f ,
f, q g. E h . C g, ,
h, .
• U , - é x
. N g âg
- , é
.
• N g hg .
• D , h
, ó - .
-
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Figura 83 - Exemplo de procedimento para contorno de obstáculos. ELABORAÇÃO PRÓPRIA
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Tcnicas de Progresso
A
S f q h ,
, q f óx q,
f.
A
P g h ó f
, - g é , f
:
• S - , h x
.
• S - , h -
x , h
.
• S - , é g
í é .
A é g í g g à .
E é x , q g -10 +10 , à . D à
qq í.
P A
U é g ,
f q - q. E -
h q g , g ,
qq g . A q q q
g . Ag é
f , g g .
N
A g ó é f, q
h g. N , g
q -, g , x, g
f , q x, xg
q .
A g q xg g
g hf q, q f g
. É é , g
-
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.
Ah- é q q x
, :- A
- A f
- E à f
- T q “ ”
v
A - f , g
x â , g, f
g . D , fq-
óg, q h -
q , q - é.
R 2 3
N , -,
, ó q h,
g, q , q g
g COS .
E g f:
1. v q q .
2. Sg q , q q
.
3. Ef g.
Ex g – Rg 2 3 –
x. P x:
ALTíMETRO = BOM, MAPA = BOM, RUMO = INExACTO «=» POSIçãO CORRECTA
ALTíMETRO = BOM, MAPA = INExACTO, RUMO = INExACTO «=» POSIçãO INCORRECTA
U
P g “”, é, -
, , h é, , , q g
é , q g,
g q f .
S
N xí
óg, q é
, g q hf q í-
-
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. U h , q ,
- “” - q x
.
Preparao do Itinerário
A q f hg à , é à
, é â x f ,
h é q q, g g
. S gó - , - q
f h: 1ª , . A f é
à h, “ h”, g g q
f g , h q h ó.A q g é
g, .
A h q g é :
1. Sg
2. Dí P Cí
3. Dâ é í
4. R E z Sg
T q é q q.
Q fg, g g q í .
D M C, f P
C C, h f q ,
f h .
M
A , é , h
q h q ,
g.
D , q x
(, , g g, , ).
A h q- g:
• É “ q”?
• Pq h f?
• Q í ?
• O é g?
• Q h fg?
• O q?
-
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Figura 84 - Incêndio de Mann Gulch (05/08/1949) que vimou 13 combatentes num terreno com uma topograa dicil. Toda a bacia
queimou-se. Fonte: hp://www.releadership.gov
A :
SEGURANçA. D , q g
f , é x ;
f .
DESNívEL. D í q q . É fí
q g g , g f .
DISTâNCIA. A â é x, í
q - â - , q
í. O h é h g h x. M
h g í, .
E â ,
é g.
-
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Figura 85 - Incêndio de Thirtymile (10/07/2001) que vimou 4 combatentes dentro dos seus re shelters - encurralados no fundo do
vale. Fonte: hp://www.releadership.gov
Equipas ApeadasO é , é ,
, : g,
g, g , g, .
P , q x, g-
g g:
• U h g x 400
í h 5 k â h.
• U g 300 í h 4 k â
h.
O - í qó
â . C- g - àq ( í , - ). A
-
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f- h . N, , -
à 10% g 10%-20% g g.
Ig, h h , í. T , g- , í .
O f é g g:
• E 60 4 k â
10 í.
• S í é g, , - 10 300
q .
• S í é g, , - 10 300
q .
-
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CADERNO DE APONTAMENTOS DE FORMAÇÃO DE COMBATENTES * EDIÇÃO 2013EMANUEL DE OLIVEIRA * [email protected]
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O SISTEMA GPS
Conceito de GPS
GPS é NAvSTAR GPS (NAvSTAR
GPS - NAvg Sy wh T A Rgg G
Pg Sy), -g
é. O GPS f -
D Df E U
Aé, qq
, , 24 h ,
qq fé qq
g .
Aó IIª G G, D
Df EUA h- -
. D f
g ,
f- í f
. A í é 70 GPS.Figura 86 - Constelação de Satélites GPS
D , GPS f q , g 10 x . E é -
: GNSS, WAAS, MSAS, EGNOS GALILEO.
A 1 M 2000 g GPS - A S-
(SA). S , , í
GPS.
Figura 87 - Cobertura dos Sistemas de Posicionamento Global
-
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C g é – GLONASS (Gy Ngy
Sky S). O S Ng G Sé é g é
1976, q NAvSTAR GPS - í h .A “” GLONASS, é í 24 é, í q
í é . E D 2007 f 14 é g
g g f O 2011. A g
g GLONASS (GLONASS-K) é g x, í.
O GPS GLONASS E
U R, . A q -
g, q , q qq g í,
qq , q G Gf.
D f é :
WAAS - O W A Ag Sy, , é f
DGPS. A g f é q f é f é g
.
EGNO