Manual CLÍNICA MÉDICA
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PR-REITORIAACADMICACOORDENADORIA DE GRADUAO
REA DE CINCIASAMBIENTAIS,BIOLGICAS E DASADE
CURSO DE MEDICINA
MANUAL DO INTERNATO:CLNICAMDICA
BELM-PAR2013
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ORGANIZAO ACADMICA E ADMINISTRATIVA
REITOR
Prof. Dr. Joo Paulo do Valle Mendes
VICE-REITOR
Prof. MSc. Srgio Fiza de Mello Mendes
PR-REITORA DE GRADUAO E EXTENSO
Profa. MSc. Slvia Mendes Pessa
PR-REITOR DE PS GRADUAO, PESQUISA E DESENVOLVIMENTO TECNOLGICOProf. Dr. Joo Paulo Mendes Filho
PR-REITORA DE ADMINISTRAO
Profa. Esp. Llian Mendes Acatauass Nunes
SERVIO DEAPOIO AO PROFESSORSAP
Pedagoga Elia de Sousa Santos Paranhos de Azevedo
SERVIO DEAPOIO AO ESTUDANTE SAE
PsiclogaMSc. Ana Cludia de Oliveira Costa
GERENTEADMINISTRATIVA
Adm. Ana Paula Brasil de Arajo
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CORPO DOCENTE
Coordenao do CursoProfa. Milena Coelho Fernandes Caldato
Coordenao de PlanejamentoProf. Cezar Augusto Muniz Caldas
Coordenao de AvaliaoPedagoga lia de Sousa Santos Paranhos de Azevedo
Coordenao de Habilidades Profissionais do Centro de Especialidades Mdicas do CesupaProf Cssio Caldato
Coordenao do Mdulo de Interao em Sade na Comunidade MISCProf. Clvis Jos Vieira da Silva
Coordenao do Laboratrio MorfofuncionalProf. Robson Jos de Souza Domingues
Coordenao do InternatoProf Mnica Ribeiro Maus Cavallero
Coordenao de Prticas MdicasProfa. Nara Macedo Botelho
Coordenao do Ncleo de Desenvolvimento Docente
Profa. Marlia de Ftima Silva Pinheiro
Coordenao de Trabalho de CursoProfa. Mariana do Socorro Maciel Quaresma
Coordenao de Pesquisa e ExtensoProf Ariney Costa de Miranda
COORDENAO DA REA DO INTERNATO DE CLNICAMDICAProf. Otvio Augusto Gomes da Paz
PRECEPTORES DOS AMBULATRIOS DACLNICAMDICA1MD9Prof. Vanessa CamposProfa. Mnica Ribeiro Maus CavallroProfa. Ndia Costa MirandaProf. Trik Olvar de Nunes Valente
Profa. Ana Paula Rodrigues GuimaresProfa. Maraya BittencourtProfa. Alena Margareth Darwich MendesProfa. Emanuella Rosyane Duarte MoureProf. Miguel Saraty de OliveiraProfa. Satomi FujiharaProfa.Margarida Perptuo da Silva ConceioProf. Paulo PimentaProf. Haroldo Bezerra de MelloProfa Renata PantojaProf. Luis Claudio Pinto
PRECEPTORES DO HOSPITAL DE CLNICAS (ENFERMARIA)CLNICAMDICA1MD9Profa. Renata Maria Coutinho Alves - Coordenao da Clnica Mdica no HCProfa. Andra Cristina Beltro FerreiraProfa. Maria do Socorro da Silva RodriguesProfa. Suely Miranda de ArajoProf. Otvio Augusto Gomes da Paz
PROFESSOR RESPONSVEL PELAATIVIDADE CIENTFICAProf. Cezar Augusto Muniz Caldas
PRECEPTORES DOS AMBULATRIOS DACLNICAMDICA2MD11Prof. Marlia de Ftima Silva PinheiroProf. Ana Silvia Magno e SilvaProf. Cezar Augusto Muniz CaldasProf. Otvio Augusto Gomes da PazProf. Lauro BarataProf. Claudio AcatauassuProf. Renato CalProfa Ana Luisa Pedroso MeirelesProfa. Elizabeth CaetanoProfa Sonia Conde CristinoProfa Renata PantojaProf Luis Claudio PintoProfa. Maraya BittencourtProf.a Vnia Cristina Ribeiro BrilhanteProf.a Ana Paula Rodrigues
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SUMRIO
1. Introduo ......................................................................................................................... 5
2. Objetivos geral ................................................................................................................... 5
3. Objetivos especficos ......................................................................................................... 5
4. Pr-requisitos .................................................................................................................... 5
5. Papel do preceptor ............................................................................................................ 6
6. Normas de conduta dos Internos ...................................................................................... 6
7. Avaliao ........................................................................................................................... 6
8. Forma de desenvolvimento das atividades ....................................................................... 6
9. Cenrios de Aprendizagem ................................................................................................. 6
10. Atividades ......................................................................................................................... 6
11. Programa terico................................................................................................................ 9
13. Cronograma dos mdulos da MD9 e datas de provas .................................................. 12
14. Referncias........................................................................................................................14
15. Endereos Institucionais ................................................................................................. 15
Anexo I ................................................................................................................................... 16Anexo II ........................................................................................................................... .......17Anexo III ................................................................................................................................ 19
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1. IntroduoO internato em Clnica Mdica estabelece atividades prticas, sob superviso, nos cenrios de
ensino-aprendizagem, juntamente com atividades tericas, a fim de aprimorar e consolidarconhecimentos na assistncia integral sade do adulto. Aps o longo processo de iniciao terico-
prtica na rea da sade, chega o momento de utilizar os conhecimentos aprendidos e som-los nova experincia da aplicao prtica da aprendizagem baseada em problemas. Esta aoportunidade de construir habilidades e atitudes para promover assistncia adequada aos pacientesdentro do contexto scio cultural que os envolve, articulando, de forma efetiva, a ateno sadecom a realidade dos servios disponveis.
2. Objetivos geralTreinamento terico-prtico em servio na rea de Clnica Mdica, sob superviso
especializada, visando oferecer treinamento para a promoo da sade, diagnstico, e condutaadequados frente aos principais agravos.
3. Objetivos especficosRealizar anamnese, exame fsico geral e especfico com foco em pacientes adultos;Estabelecer o diagnstico sindrmico e relacionar os diagnsticos diferenciais a discutir;Elaborar raciocnio diagnstico baseado em achados clnicos e dados epidemiolgicos, econduta teraputica para os casos mais prevalentes na clnica mdica;Estabelecer estratgia diagnstica, designando quais exames complementares necessrios demaneira criteriosa e interpretando-os;Identificar e manejar as principais urgncias em clnica mdica;
Desenvolver habilidades para uma ateno humanizada aos pacientes e seus acompanhantes;Compreender o processo sade-doena, valorizando a epidemiologia e a realidadesociocultural;Participar de atividades educativas como palestras e discusso de casos clnicos;Identificar e conduzir as alteraes psicolgicas que acompanham as doenas orgnicas,fazendo diagnstico diferencial com as de origem psiquitrica;Desenvolver atitudes no relacionamento com os pacientes e seus familiares, professores,preceptores, colegas e funcionrios, dentro dos princpios da tica mdica;
Adquirir conscincia da responsabilidade tica perante os setores de cada Instituioconveniada ou parceira;Explicar de maneira acessvel todos os passos na elaborao do diagnstico e do plano
teraputico, incluindo os procedimentos a serem realizados, respeitando as caractersticasbiopsicossociais e intelectuais de cada paciente;Realizar procedimentos com prvia autorizao e superviso dos professores ou preceptores;Registrar no pronturio, de forma clara e legvel, todo e qualquer procedimento executado;Valorizar as atividades desenvolvidas conforme a programao, como as visitas clnicas,atividades cientficas como seminrios, reunies clnicas, atualizao e participao ematividades de pesquisa e extenso, programas e campanhas;
4. Pr-requisitosConforme regulamento geral do internato.
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5. Papel do preceptorVer anexo I.
6. Normas de conduta dos InternosConforme regulamento geral do internato.
7. AvaliaoOs critrios de avaliao sero os mesmos do regulamento geral do internato.A ficha de avaliao do interno no mdulo de clnica mdica encontra-se no Anexo II.
8. Forma de desenvolvimento das atividadesO interno dever cumprir as atividades tericas, em ambulatrios e enfermarias.
9. Cenrios de AprendizagemCESUPA Hospital de Clnicas Gaspar Viana
Centro de Especialidades Mdicas doCESUPA (CEMEC)Sala de discusses clnicasSala de conferncia
Enfermaria de Clnica mdicaVisitas de leitos sob a superviso da CCIH
10.AtividadesTERICAS Reunies Cientficas
PRTICAS
Visitas aos leitos (realizao de anamnese, exame fsico e evoluoclnica dos pacientes);
Acompanhamento do setor de CCIH do HCGV com visitas de leitos
Discusso sobre o uso de antibiticos.
Apresentao de casos clnicos com discusso;
Atendimento de pacientes nos ambulatrios do CEMEC
10.1 Atividades da CM1 MD910.1.1 Diviso dos grupos da Turma da CM1 MD9
Os alunos que estiverem realizando o estgio de CM1 sero divididos em dois grupos:Grupo 1 = Realizar as atividades ambulatoriais pela manh e as atividades deenfermaria tardeGrupo 2 = Realizar as atividades de enfermaria pela manh e as atividadesambulatoriais tarde
Os alunos ficam 5 semanas em cada grupo, ou seja, o grupo de alunos que iniciar o
estgio com as atividades ambulatoriais pela manh, permanece por 5 semanas e depoisinverte com o outro grupo e passa a realizar as atividades de enfermaria pela manh atcompletar as 5 semanas restantes do total de 10 semanas do estgio de Clnica Mdica 1.
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10.1.2 ENFERMARIA DE CLNICA MDICA - Hospital de Clnicas Gaspar Viana Modulo de Clnica Mdica 1 (MD9)
ATIVIDADES PROGRAMADAS:
a) ENFERMARIA- Atividades e objetivos:Visitas aos leitos, diariamente, com os preceptores, onde realizaro anamnese e exame fsico
dos pacientes;Apresentao de casos clnicos com discusso; Registro adequado do quadro evolutivo do paciente, diariamente, com nfase nas condutas
estabelecidas, diagnsticas e teraputicas; Elaborao, a partir da discusso clnica, das prescries mdicas com auxlio dos
preceptores; Realizar busca ativa dos resultados de exames complementares, assim como acompanhar sua
realizao sempre que possvel; Solicitao dos exames, pareceres ou procedimentos designados na discusso; Participar ativamente das discusses clnicas, inquirindo os preceptores sobre as
possibilidades diagnsticas e teraputicas disponveis, expondo sua opinies e possveisalternativas;
Cada aluno ficar responsvel por pelo menos um paciente na enfermaria, comresponsabilidade osbre a evoluo diria , prescries mdicas, exames, preenchimento deformulrios que compem o pronturio mdico (admisso, alta, etc.) dos mesmos.
As atividades assistenciais iniciaro diariamente as 07:00hs de segundas as sextas-feiras,finalizando aps o encerramento das atividades tericas abaixo relacionadas;
Nos finais-de-semana e feriados haver visita (evoluo, prescrio, solicitao de exames),com incio das atividades as 08:00hs e encerramento aps liberao do preceptor;As orientaes gerais sobre as atividades da enfermaria encontram-se no anexo III. Cronograma de atividades cientficas semanais:
DIA ATIVIDADE HORRIOSEGUNDAS-FEIRAS CASO CLNICO 11:00 AS 12:00HS
TERAS-FEIRAS VISITAMULTIPROFISSIONAL
10:00 AS 11:00HS
QUARTAS-FEIRAS SESSO DE INFECTOLOGIA 10:00 AS 11:00HSQUARTAS-FEIRAS SESSO RADIOLGICA 11:00 AS 12:00HSQUINTAS-FERIAS SESSO DE ARTIGOS /
SESSO BULRIO
10:30 AS 12:00HS
SEXTAS-FEIRAS VISITA DIRIGIDA 10:00 AS 11:00HSSEXTAS-FEIRAS AULA TERICA 11:00 AS 12:00HS
Os alunos sero distribudos nos dois turnos da seguinte forma:
o TURNO DA MANH: O perodo total do estgio ser subdividido em trs iguaisperodos, e os alunos sero distribudos em grupos de quatro, que realizaroatividades dirias acompanhando os preceptores. Diariamente ser obrigatria apresena dos trs grupos s 07 horas na enfermaria para as atividades do turno da
manh. O rodzio ocorrer da seguinte forma:
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Aluno1 Perodo/Preceptor
2 Perodo/Preceptor
3 Perodo/Preceptor
1 Otvio Andra Socorro2 Otvio Andra Socorro3 Otvio Andra Socorro4 Otvio Andra Socorro
5 Andra Socorro Otvio6 Andra Socorro Otvio7 Andra Socorro Otvio8 Andra Socorro Otvio9 Socorro Otvio Andra10 Socorro Otvio Andra11 Socorro Otvio Andra12 Socorro Otvio Andra
o TURNO DA TARDE: No perodo da tarde, os alunos so distribudos em dois gruposde 06, realizando atividades de segunda a sexta-feira, com a Profa. Suely e Profa.Renata.
a) CCIH - Atividades e objetivos: As atividades com a Dra. Andra Beltro sero deinterconsulta de infectologia, com foco em atividades de vigilncia CCIH, alm dediscusso sobre o uso dos antibiticos
10.1.3 AMBULATRIOS Centro de Especialidades Mdicas do CESUPA (CEMEC)A atividade ambulatorial se inicia, no perodo matutino, as 08:00hs e as
14:00hs, no perodo vespertino.
ATIVIDADES PROGRAMADAS PARA A CLNICA MDICA 1 (MD9): Atendimento de pacientesambulatoriais nas especialidades abaixo:
HorrioAmbulatrios
Segunda Tera Quarta Quinta Sexta
8:00 s12:00
EstudoDirigido
Dermatologia
EstudoDirigido
NeurologiaDermatologia
Profa. AlenaProfa.Emanuella
Prof. Maraya
Profa.Margarida
Profa.Satomi
Prof. MiguelProfa.Maraya
12:00 s14:00
INTERVALO
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14:00 s18:00
Metabologia Endocrinologia GastroNefrologia
Cardiologia
Profa. MnicaProfa. Ndia
Profa. MnicaProfa. Vanessa
Prof. TrikProfa. AnaPaula
Profa.
RenataProf. LuisCludio
Prof. PauloProf.
Haroldo
10.2 -ATIVIDADES DA CLNICA MDICA 2 (MD11):
Atendimento de pacientes ambulatoriais nas especialidades abaixo:
HorrioSegunda-
FeiraTera-Feira Quarta-Feira
Quinta-
FeiraSexta-Feira
08:00-12:00
Pneumologia
Profa Marlia
Profa Ana Silvia
TURMA A
Otorrino
Prof Claudio Estudo
Dirigido
TURMA B
Otorrino
Prof Renato
Hepatologia
Profa Vnia
Profa AnaPaula
TURMA BOftalmo
Prof Lauro
TURMA AOftalmo
Prof Lauro
12:00-14:00 INTERVALO
14:00-18:00
Reumatologia
Prof Cezar
Prof Otvio
TURMA A
Nefro (HC) Cardiologia 2
Prof Elisabeth
Profa Sonia
Turma A
Hemato
TURMA B
Hemato
TURMA B
Nefro (HC)
Turma B
Estudo
Dirigido
TURMA A
Estudo
Dirigido
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10 PROGRAMA TERICO
11.1) CLNICA MDICA 1 (MD9)
1.
Epilepsias2. Doena de Parkinson3. Cefalias4. Doena Vascular Cerebral5. Diabetes (classificao, diagnstico, quadro clnico, tratamento, complicaes crnicas)6. Hipotireoidismo7. Hipertireoidismo8. Ndulo de tireide9. Cncer de Tireide10.Tumores Hipofisrios11. Hipertenso endcrina12.Dislipidemia13.
Hipertenso Arterial Sistmica14.Emergncias Hipertensivas
15.Arritmias16.Dispepsias funcionais17.Sndromes disppticas (disfagia, gastrite, lcera) / Tratamento do H. pylori18.Sndrome do intestino irritvel19.Diarrias20.Doena inflamatria intestinal (RCUI e Doena de Crohn)21.Medicamentos de uso habitual em gastroenterologia (anticidos, inibidores de bomba de
prtons, inibidores de H2, procinticos)22.Parasitoses intestinais23.Doenas eritemato-escamosas24.Afeces dos anexos25.Piodermites26.Farmacodermias27.Leses elementares28.Cncer de pele29.Hansenase30.Dermatoviroses31.Dermatozoonoses32.Micoses superficiais e profundas33.Tuberculose pulmonar34.Pneumonia hospitalar35.Insuficincia renal aguda36.Insuficincia renal Crnica37.Antibioticoterapia38.Derrame pleural39.DPOC40.Insuficincia Cardaca Congestiva41.Tromboembolismo Pulmonar
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11.2) CLNICA MDICA 2 (MD11)
1. Hepatites virais agudas e crnicas2. Hepatite autoimune3. Esteato-hepatite no alcolica4. Cirrose heptica5.
Insuficincia heptica aguda6. Litase renal
7. Glomerulopatias8. Tubulopatias9. Distrbios hidroeletrolticos10. Distrbios cido-bsicos11. Agentes teraputicos em reumatologia (analgsicos, AINH, corticides,
imunossupressores)12. Diagnstico diferencial de monoatrites13. Diagnstico diferencial de poliartrites14. Artrite reumatoide15. Lpus Eritematoso Sistmico16.
Diagnstico diferencial das colagenoses17. Reumatismo de partes moles e fibromialgia
18. Cervicalgia e lombalgia19. Osteoporose20.Alteraes oculares do diabetes21. Urgncias oftalmolgicas22. Catarata23. Glaucoma24. DPOC25.Asma brnquica26. Pneumonia adquirida na comunidade27. Tuberculose28. Tabagismo29.Avaliao funcional pulmonar30. Cncer de pulmo31. Insuficincia Cardaca32. Insuficincia Coronariana33. Diagnstico diferencial da dor torcica34. Otites (agudas e crnicas)35. Rinossinusites36. Disfonias37. Faringoamigdalite38. Labirintopatias39.Anemias carenciais40.Anemia de doena crnica41. Anemia hemoltica autimune42. Hemograma43. Laboratrio em coagulao44. Leucemias agudas45. Leucemias crnicas46. Linfomas47. Indicao transfusional
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11 CRONOGRAMA DOS MDULOS E DATAS DE PROVAS13.1. CLNICA MDICA 1 - MD9
TURMAS ATIVIDADES DATASPerodo do 9 semestre: 04/02/2013 21/06/2013
TURMA ATIVIDADE DURAO IN CIO ROD ZIO T RMINO
A e B CLINICAMDICA I
10SEMANAS
04/02/13 CEMEC /HC
08/03/13
C e DCLNICA
CIRRGICAI
10SEMANAS 11/03/13 (HC /FSCMPA)
12/04/13
PROVA (CLNICA MDICA I E CLNICA CIRURGICA I: 12/04/13
A e B CLINICACIRRGICAI
10SEMANAS 15/04/13
HC /FSCMPA
17/05/13
C e D CLNICAMDICA I
10SEMANAS
20/05/13 CEMEC /HC
21/06/13
TPI (CLNICA MDICA I E CLNICA CIRRGICA I): 26/06/13
PROVA (CLNICA MDICA I E CLNICA CIRRGICA I): 24/06/13
AMB AmbulatrioHC Hospital de Clnicas
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13.2. CLNICA MDICA 2 MD11TURMAS ATIVIDADES - DATASPerodo do 9 semestre: 21/06/13
TURMA ATIVIDADE DURAO IN CIO ROD ZIO T RMINO
A
CLINICAMDICA 2
(CM2) 5SEMANAS
04/02/13 (CM2/SMI) 08/03/13
B
SADEMENTAL EDO IDOSO
(SMI)
5SEMANAS
11/03/13 (CM2/SMI) 12/04/13
PROVA (CLNICA MDICA 2 E SADE MENTAL E DO IDOSO): 12/04/13
C
CLINICAMDICA 2
(CM2)5
SEMANAS 15/04/13(CM2 /SMI) 17/05/13
D
SADEMENTAL EDO IDOSO
(SMI)
5SEMANAS 20/05/13
(CM2 /SMI) 21/06/13
TPI (CLNICA MDICA I E CLNICA CIRRGICA I): 26/06/13
PROVA (CLNICA MDICA I E CLNICA CIRRGICA I): 24/06/13
OSCE: 25/06/13
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14. REFERNCIAS:
HARRISON, Tinsley Randolph; FAUCI, Anthony S. (Ed.). Harrison Medicina Interna. 17. ed. Rio
de Janeiro: McGraw-Hill Interamericana do Brasil, 2008.
LOPES, Antonio Carlos (Ed.). Tratado de clnica mdica, volume I. So Paulo: Roca, 2006.MARTINS, Herlon Saraiva (Ed.).Atualizao em emergncias mdicas. Barueri: Manole, 2009.
MARTINS, Mlton de Arruda (Ed.). Clnica mdica: alergia e imunologia clnica, doenas da
pele, doenas infecciosas. Barueri: Manole, 2009. v. 7.
MARTINS, Mlton de Arruda (Ed.). Clnica mdica : atuao da clnica mdica, sinais e
sintomas de natureza sistmica, medicina preventiva, sade da mulher,
envelhecimento e geriatria, medicina laboratorial na prtica mdica. Barueri: Manole,2009. v. 1.
MARTINS, Mlton de Arruda (Ed.). Clnica mdica: doenas cardiovasculares, doenas
respiratrias, emergncias e terapia intensiva. Barueri: Manole, 2009. v. 2.
MARTINS, Mlton de Arruda (Ed.). Clnica mdica: doenas do aparelho digestivo, nutrio
e doenas nutricionais. Barueri: Manole, 2009. v. 4.
MARTINS, Mlton de Arruda (Ed.). Clnica mdica: doenas dos olhos, doenas dos
ouvidos, nariz e garganta, neurologia, transtornos mentais. Barueri: Manole, 2009. v. 6.
MARTINS, Mlton de Arruda (Ed.). Clnica mdica: doenas endcrinas e metablicas,
doenas sseas, doenas reumatolgicas. Barueri: Manole, 2009. v. 5.
MARTINS, Mlton de Arruda (Ed.). Clnica mdica : doenas hematolgicas, oncologia,
doenas renais e geniturinrias. Barueri: Manole, 2009. v. 3.
GOLDMAN, Lee (Ed.). Cecil Medicina. 23. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. v. 1 e 2.
Corey Foster, Neville Mistry, Parvin F. Peddi, Shivak Sharma. The Washington Manual of
Medical Therapeutics. 33 ed. St. Louis: Lippincot Williams & Wilkins, 2010
http://www.amazon.com/s/ref=ntt_athr_dp_sr_2?_encoding=UTF8&field-author=Corey%20Foster&search-alias=books&sort=relevancerankhttp://www.amazon.com/s/ref=ntt_athr_dp_sr_3?_encoding=UTF8&field-author=Neville%20Mistry&search-alias=books&sort=relevancerankhttp://www.amazon.com/s/ref=ntt_athr_dp_sr_4?_encoding=UTF8&field-author=Parvin%20F.%20Peddi&search-alias=books&sort=relevancerankhttp://www.amazon.com/s/ref=ntt_athr_dp_sr_5?_encoding=UTF8&field-author=Shivak%20Sharma&search-alias=books&sort=relevancerankhttp://www.amazon.com/s/ref=ntt_athr_dp_sr_5?_encoding=UTF8&field-author=Shivak%20Sharma&search-alias=books&sort=relevancerankhttp://www.amazon.com/s/ref=ntt_athr_dp_sr_4?_encoding=UTF8&field-author=Parvin%20F.%20Peddi&search-alias=books&sort=relevancerankhttp://www.amazon.com/s/ref=ntt_athr_dp_sr_3?_encoding=UTF8&field-author=Neville%20Mistry&search-alias=books&sort=relevancerankhttp://www.amazon.com/s/ref=ntt_athr_dp_sr_2?_encoding=UTF8&field-author=Corey%20Foster&search-alias=books&sort=relevancerank -
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15. ENDEREOS:
CESUPA
Av. Almirante Barroso, 375Souza Belm-Par
Tel: 3205-9000 /32059044 (secretaria)
Hospital de Clnicas Gaspar Viana
Trav. Alferes Costa, 2000
Pedreira Belm-Par
66087-660Tel: 4005-2679 / 2538
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ANEXO IPassos do processo de preceptoria baseados na ABP, adaptado para o internato. (MASCENA ET AL,
2010)
Passos do Processo de PreceptoriaApresentao oral da anamnese, incluindo os aspectos biolgicos, psicolgicos e sociais, e
exame clnico (para uma boa discusso e desenvolvimento de raciocnio clnico
fundamental que os internos conheam os dados do paciente).
Discusso da anamnese e exame clnico (esclarecimento de dvidas,
solicitao/fornecimento de dados adicionais identificados pelo grupo, anlise da qualidade
da histria e exame clnico pelos pares, residentes, preceptor e outros profissionais de
sade).
Resumo do problema, identificando os dados relevantes (pelo interno responsvel pelo
paciente ou por um colega do grupo).
Integrar os dados de histria (HDA e fatos da vida do paciente), exame clnico, experincias
e conhecimentos prvios e desenvolver raciocnio clnico, discutindo as possibilidades
diagnsticas, fundamentadas nos processos de produo da doena.
Elaborar os diagnsticos possveis para o problema e o planejamento da investigao e
de cuidados ao paciente, justificando e discutindo a real necessidade, sensibilidade,
especificidade e quais os resultados esperados dos exames solicitados, bem como permisso
e orientao ao paciente quanto realizao desses.
Identificar as lacunas de conhecimento e dificuldades de habilidades dos estudantes, e
planejar as estratgias para super-los.
Busca de informaes e capacitao de habilidades.
Compartilhar as informaes obtidas (tentar utilizar os conhecimentos de MBE) com os
integrantes do grupo. Rediscusso do caso considerando os dados obtidos na busca
Avaliar o trabalho desenvolvido pelo grupo e seus membros.
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ANEXO IIFicha de avaliao do aluno no mdulo de clnica mdica.
MDULO AVALIADO:
CLNICA MDICA 1 PERODO:
ALUNO (A):
PROFESSOR AVALIADOR:
Dirio de classeUse este espao para relatar eventos que voc considere relevantes, tanto aspectos negativo quanto positivos. Estes aspectos
podem lhe servir de base para os feedbacks para o aluno, facilitar a observao da evoluo do aluno e embasar sua nota final.DATA EVENTOS Realizado o
feedback?
FICHA DE AVALIAO FORMATIVA-PARA PREENCHIMENTO AO FINAL DO MDULO
COMPETNCIA AVALIADA Nunca1
Raramente2
s vezes3
Frequentemente4
Sempre5
1. Realiza a anamnese completa e direcionada,utilizando linguagem apropriada, de maneiraindividualizada, considerando fatores emocionais,ambientais, sociais, culturais e econmicosassociados ao caso.2. Realiza adequadamente o exame fsico, comnfase nas peculiaridades observadas,identificando componentes do exame relevantes
para o caso.3. Obtm consentimento do paciente e/ouresponsvel antes da realizao de exames e
procedimentos, e mantm a confidencialidade dasinformaes.
4. Documenta e mantm anotaes clnicasapropriadas e legveis.5. Revisa as anotaes do pronturio e obtminformaes necessrias para a compreenso do
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ANEXO III
Orientaes gerais para as atividades na enfermaria.
Na Clnica Mdica da FHCGV circulam diariamente inmeras pessoas, entre profissionais eestudantes das mais variadas especialidades na rea da sade, tais como: mdicos, enfermeiros,fisioterapeutas, psiclogos, assistentes sociais, tcnicos de enfermagem, terapeutas ocupacionais,fonoaudilogos, agentes administrativos, nutricionistas, agentes de servios gerais e outros. desuma importncia que possamos dividir o espao fsico da melhor maneira possvel, auxiliando unsaos outros e, conseqentemente, aos pacientes.
Devemos observar algumas orientaes, listadas a seguir:
Apresentao adequada, com jaleco e identificao;A primeira atitude, no incio do turno, deve ser a avaliao do paciente (anamnese e examefsico);Em seguida dever ser avaliado o pronturio mdico, observando a prescrio da vspera, se
os medicamentos foram ou no administrados, o registro dos controles pela enfermagem,evolues registradas por outros profissionais, etc...Checar os ltimos exames realizados por vusca ativa (prancheta, sistema informatizado esetores de laboratrio, diagnstico por imagem). Registrar os resultados na evoluo.Utilizar o pronturio do paciente de forma cuidadosa, sem permanecer com ele por tempoprolongado, pois necessrio para o trabalho de muitos. Comunicar a equipe de enfermagemque est portando o documento;Os pronturios no podero, em hiptese nenhuma, sair da clnica sem que o pacientetambm o faa;A escrita dever ser legvel, possibilitando o entendimento de todos e evitando erros deexecuo de exames e administrao de medicamentos.As folhas de prescrio e evoluo devero ser preenchidas com todos os dados do paciente,de modo que estejam completamente identificadas (nome, n da matrcula,enfermaria/leito);As evolues devero ser, obrigatoriamente, assinadas pelo interno (por exemplo: InternoJoo Silva) e depois pelo residente e preceptor.
Fazem parte do pronturio mdico alguns componentes que so necessrios para o bomfuncionamento da atividade assistencial. So eles: a prescrio mdica, a evoluo, a folha deidentificao, a folha de exames, as anotaes de enfermagem, o sumrio de alta, etc...
PRESCRIO MDICA:
Deve ser feita o mais rapidamente possvel aps a avaliao do paciente.No poder conter rasuras. Qualquer item a ser substitudo dever ter os horrios circuladose em seguida a palavra SUSPENSO ou SUBSTITUDO ou CANCELADO.Deve conter a data, assinatura legvel do mdico e carimbo.As ordens devem ser claras, e de acordo com a base farmacolgica.Registrar a manuteno ou retirada de cateteres.Registrar a data de instalao dos cateteres.
SISTEMTICA DAS PRESCRIES:a. Dietab. Sinais vitaisc. Atividade permitida e limitaesd. Diagnstico do paciente referente aos cuidados de enfermagem: dficits auditivos,
visuais...e. Instrues para a enfermagem
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f. Assistncia respiratriag. Lquidos endovenososh. Sangue e derivadosi. Medicaes endovenosasj. Medicaes intramuscularesk. Medicaes subcutneasl. Medicaes por via oralm.
Medicaes tpicasn. Medicaes se necessrio: obedecem s ordens acima.
EVOLUO:
Uma vez feita avaliao mdica, e executada a prescrio do paciente, o mdico ou estudantedever proceder 2 etapa: a elaborao da evoluo mdica, devendo esta ser diria. A 1 anotaode admisso deve ser uma histria clnica e as subseqentes apenas uma breve nota sobre o estadodo paciente. As evolues dirias devem responder s seguintes questes:
Data da realizao da evoluo.
Idade e sexo do paciente.Dias de hospitalizao.Diagnstico(s) ou impresses diagnsticas.Se o paciente est recebendo antimicrobiano ou medicamento cujo tempo de administraodeva ser controlado. Por exemplo: D8 Cefepime, se este for o oitavo dia de Cefepime.Registrar o dia de instalao de cateteres venosos centrais, sondas vesicais, traqueostomia.Quais so os sintomas atuais e queixas do paciente? Houve alguma mudana, o pacientemelhorou ou piorou? Funes de ingesta e eliminao? Qual seu estado geral?Relatar exame fsico geral e dos sistemas circulatrio, respiratrio, disgestrio. Mudanas noexame fsico? Incluir sinais vitais e peso.Resumo dos dados laboratoriais recentes que nortearam uma tomada de conduta, mesmo
que eles j estejam na folha de exames. (Ex: 24/01/11 Hb = 6,9...Cd Hemotransfuso).Conduta: Quais os prximos passos para o tratamento do paciente, exames solicitados.Todas as evolues devem estar assinadas e carimbadas pelo mdico assistente do paciente.
FOLHA DE EXAMES:
A folha de exames nos fornece uma viso geral da evoluo laboratorial do paciente e dever serpreenchida de forma completa. No verso h espao para incluso de exames no listados na frente.
EXAMES:
Em relao aos exames, estes devero ser solicitados em formulrio prprio, em duas vias,sendo feito um pedido para cada tipo de material a ser colhido (sangue, urina, fezes, escarro, lquido
pleural, etc...). As solicitaes de exames que forem executados e/ou laudados por mdicos deveroconter, no verso do impresso, justificativa sucinta de sua solicitao.
Observao deve ser feita no momento da solicitao, atentando para o fato de que no hajaduplicidade de pedidos.
Sempre que possvel, os exames ultrassonogrficos e endoscpicos devem ser acompanhadospelo estudante, para direcionar o imagenologista e discutir possveis achados com o preceptor.
PARECER OU AVALIAO DE OUTROS PROFISSIONAIS:
Quando houver necessidade da avaliao de outro profissional para o paciente, a solicitaoser feita em impresso prprio de parecer e dever conter identificao do paciente, resumo doquadro clnico e motivo da solicitao.
ALTA HOSPITALAR:
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A alta hospitalar um momento de grande importncia, pois representa o sucesso da
assistncia. A mesma dever conter todas as instrues que o paciente necessita para continuar seutratamento, como medicao, orientaes dietticas, bem como encaminhamentos.