Manejo de emergencias obstetricas

8/17/2019 Manejo de emergencias obstetricas

1/118

ESTANDARIZACION DEL MANEJO DEEMERGENCIAS OBSTÉTRICAS

CLAVES ROJA, AZUL Y AMARILLA

Dra. TERESA PILAR LINARES ZAPATAMédico especialista en Obstetricia y Ginecolo!a


2/118

La vida de ninguna

mujer debe serpuesta en riesgo o enpeligro por razones

del embarazo


3/118


4/118

Fuente : OGE-

NOTIFICADAS - 2005


5/118

M M se#ún causa!!"


6/118

M M se#ún causa #en$rica!!"


7/118

M UERTES M ATERNAS SEGÚN CAUSA GENERICAAREQUIPA ENERO-DICIEM BRE 2007 DIRESA


8/118

M UERTES M ATERNAS SEGÚN CAUSAENERO-DICIEM BRE 2007 DIRESA AREQUIPA


9/118

M M ATERNAS SEGÚN M OM ENTO DE FALLECIM IENTOAREQUIPA ENERO-DICIEM BRE 2007 DIRESA


10/118

%LA&ES 'ARA EL M ANE(O DE LAS EM ER)EN%IAS O *STETRI%AS

3.- TENERDISPONIBLEEQUIPODERESUCITACIÓN4.- PREPARACIÓNDEPACIENTEPARASOP.-

1.-

2.-

ALCANZARKITDCLA!A"ARILLA# "ATRIAL"DIC$R%&RID$

ALCANZARBAL'NDO(

5.-COMUNICARALESPECIALISTA ODEFINIR MOMENTOYLUGARDEREFERENCIA.

1.-

2.-

3.-

4.-

EVALUACIÓN DE FV, ESTADODEC ONCIENCIA, EXAMENCLNICO GENERAL Y GINECO-OBST!TRICO .EVALUACIÓN FETAL SIFUERAGESTANTE.COMANDAR LASAC CIONES

DEL EQUIPO.CO NSIDERAR USO DEFUROSEM IDADE ACUERDO

A DIURESIS.

CO UNICARALOSFA ILIARES

DELASEVERIDADDELCASO.DARINDICACIONESADICIONALES

".-

#.-

GESTANTE O

PUÉRPERACONDX. DE SHOCK SÉPTICO:

1.-

2.-

.-

COLOCARSONDAFOLEY 14 CON COLECTOR, CONTROL%ORARIODE DIURESISYTOMARMUESTRAPARA UROCULTIVO.

SIESGESTANTEMONITOREOOBST!TRICO FETALY TOMARMUESTRADESECRECIONES PARAGRAMYCULTIVO.

SIESGESTANTE&2'S. EVALUAR P!RDIDAYCARACTERSTICASDELIQUIDO AMNIÓTICOYCONTROLDELCF.

CUMPLIRINDICACIONESADICIONALES.

Nº

3

4.-

(.- SI T& 3).5 . ETA I$OL1 *+ I ,

SI T3".' . ABRIGAR.1'.- TOMAR NOTA DE M EDICAMENTOS

ºCºC

.- CONTROLPVC

P R E PA R A C I O N P A R A S O P

BCEFTRIAXONA1*+CLINDA ICINA"''/*A I0ACINA5''/*EVSTAT.

.-VAAEREAPERMEABLEADMINISTRARO4LXCONBIGOTERA2.-COLOCACIÓNDECN(61'''778ELPRIMERFRASCOAC%ORRO, LUEGOA5'*XCONABOCAT%1)

3.-ANTIBIOTICOTERAPIA8 USECUALQUIERADELOSDOSESQUEMAS8 AMP1*+CAF1*+GTM)'/*. 4.-SIESPU!RPERAOGESTANTE2'SAGREGAR3'UIDEOXITOCINA ALCLN(9.5.-RANITIDINA5'/*EVSTAT

, 29 YLLAVEDEDOBLEVA.

. - 77PARACONSIDERAR FUROSEMIDA.

#.- B.%.E.

CLAVE AMARILLA

LABO RATO RISTADE ACUERDO A LA CAPACIDADRESOLUTIVA8%*/9 - U+; - CREATININA

TRANSAMINASAS- BILIRUBINA - TC - TS- PLAQUETAS- EX. COMPL. ORINAEX. DE SECRECIONES.%EMOCULTIVO - UROCULTIVO

MANEJO INMEDIATO DEL SHOCK SÉPTICO GINECO- OBSTÉTRICO

M I N I S T E R I O

D E S A L U D

R - I' N . A N " A R T/ N

"DIC$.0CIALI.TA1.- PVC

2.- DEFINIRMOMENTO DEINTERV. QCA.

3.- MANE38 ºC, ó < 36 ºC, FR>20 X’, FC > 90X’LEUCOCITOS > 12,000 ó < ,000!SHOCKSÉPTICO: CUADRO DE SE"SIS

ASOCIADO A OLIGUR IA, #I"OTENSI$N,"ULSO D%&IL ó ALTERACIONES DEL SENSORIO!OLIGURIA: DIURESIS < 00 ''(2) ó t o "/ C ? / 0G 0 = ( > 9 1 b a " C r u # a d a

$º

. º 0 I N O E 0 1 O 0 I ) & E C A N A & I ' A ( ; I A :C O 5 3 N I C A ( A 5 6 + I C O 1 A ( A 2 3 EC O N 0 I + E ( E F & E ) O / O 5 - A 0 I E 0 F A C / I ) & E

4º7 º / ( A N 0 F 3 0 I * N 0 A N G 3 - N E A 0 I E 0 1 O 0 I) & E8 º ; E ( I F I C A ( 1 ( E 1 A ( A C I * N 1 A ( A 0 O 1@º º / O 5 A ( N O / A + E 5 E + I C A 5 E N / O 0

A + 5 I N I 0 / ( A + O 0B º C 3 5 1 & I ( IN + I C A C I O N E 0$ º

0 O 1 O 0 E G D N 0 E A E & C A 0 O

%º

/ O 5 A ( 1 A 0 I N O E 0 / A N C & A ( O 0 & O 0 0 "+ E 0 > O C

5 A N / E N E ( ; I A A E ( E A 1 E ( 5 E A ) & E

5 O N I / O ( E O + E F ;

; E ( I F IC A ( I / + E 5 E + I C A 5 E N / O 0 1 A ( A ( E F E ( E N C I A

C O & O C A ( C & N A B o E N C 5 I E 5 ) ( O0 3 1 E ( I O ( C O N A ) O C A / > N º $ 8 O $ AC > O ( ( O " 0 I > 3 ) I E ( A > A E 5 A C E & 3 0 A ( & OE N 3 N O + E & O 0 ) ( A ' O 0 : 0 I 0 E / ( A / A + E1 3 6 ( 1 E ( A O G E 0 / A N / E H % 0 E 5 A N A 0A G ( E G A ( . 3 I + E O C I / O C I N A A 3 N O + E& O 0 F ( A 0 C O 0 + E C & N A "

$º

%º.º4 º + E / E ( 5 I N A ( C A N / I + A + + E

0 A N G ( E A / ( A N 0 F 3 N + I ( "7 º + A ( I N + I C A C I O N E 0 5 E + I C A 08 º 0I > 3 ) I E ( A 5 E + I C O

E 0 1 E C I A & I 0 / A : C O 5 3 N I C A ( 91 ( E 0 E N / A ( C A 0 O A E 0 / E O 0 I N O+ E F I N I ( C O N + 3 C / A : 5 A N E < O E NE & E 0 / A ) & E C I 5 I E N / O O

@ º > A ) & A ( C O N F A 5 I & I A ( E 0 + E & A0 E ; E ( I + A + + E & C A 0 O 9 & AC O N + 3 C / A A / O 5 A ( "

E ; A & 3 A C I * N + E F ; = E 0 / A + O + EC O N C I E N C I A 9 E , A 5 E N C & I N I C OG E N E ( A &

E ; A & 3 A C I O N O ) 0 / 6 / ( I C A "+ E F I N I ( 0 E ; E ( I + A + + E & C A 0 O

( E F E ( E N C I A

"

3

"

1

#

5

4

$º

%º

4º

0 I E 0 G E 0 / A N / E J % 0 E 5 A N A 0 :5 O N I / O ( E O O ) 0 / E / ( IC O : + 3 = & F

N O /A C /O ;A G IN A &"0 I E 0 G E 0 / A N / E H % 0 E 5 A N A 0 :

; E ( I F IC A ( 1 ( E 0 E N C I A + E ( E 0 / O 0 E N; A G I N A 9 ( E / I (A ( & O 0 5 A N 3 A & 5 E N / E

> A 0 / A + O N + E 0 E A 1 O 0 I ) & E "0 I E 0 1 3 6 ( 1 E ( A : 5 A 0 A < E 3 / E ( I N O1 E ( 5 A N E N / E : 0 I E 0 1 O 0 I ) & E) I 5 A N 3 A &

C O N / ( O & + E 0 A N G ( A + O ; A G I N A &

.º

7 º C O & O C A ( 0 O N + A + E F O & E 9 N º $ 48 º A 1 O 9 O A E N F E ( 5 E ( A 9 C 3 5 1 & I ( C O N

I N + I C A C I O N E 0


11/118


12/118

MOMENTOS DE LA IMPLEMENTACIÓN

%standarizaci/n de procedimientos0

Claves #oja, &zul y &marilla.

"esarrollo de competencias.

1/dulos de Capacitaci/n.

&astecimiento de medicinas e insumos.

2its para cada clave.

1ercadeo.

Carteles.

3ormatizaci/n

#esoluci/n "irectoral.

Fichas de notificaci/n.


13/118

#equiere de traajo en equipo que permita responder en

forma or4anizada y priorizando procedimientos.

5e puede aplicar a cualquier nivel, independientemente dela capacidad resolutiva del estalecimiento.

#equiere tener definidos los flujos de referencia como parte de un sistema de red.

MARCO LÓGICO


14/118

#equiere que se cumplan tres condiciones0

Conocimiento de los procedimientos a realizar.

"estreza para realizar los procedimientos y

&astecimiento con los medicamentos, materiales e insumos

requeridos.

3o es indispensale determinar el dia4n/stico0

%n el caso de hemorra4ia s/lo requiere determinar el momento

en que ésta se presenta. rioriza la estailizaci/n y referencia de la paciente.

MARCO LÓGICO


15/118

'. Lea detenidamente todo el contenido de los carteles

correspondientes tanto en el anverso como el reverso.

*. 5i su estalecimiento dispone de personal de los cinco

4rupos ocupacionales que consideran los protocolos,distri$yanse las actividades se4$n se indica.

6. 5i el estalecimiento no dispone de personal de los cinco

4rupos ocupacionales, or4an7cense de acuerdo al

instructivo del reverso.

. %s importante realizar las lecturas y el n$mero de

simulacros previos que sean necesarios hasta dominar su

aplicaci/n. ...Camino a la Calidad Total

Condiciones !e"i#s # $# #$ic#ci%n de $os !o&oco$os


16/118

8. %stas complicaciones pueden presentarse en cualquier

servicio del estalecimiento0 %mer4encia, sala de partos,

hospitalizaci/n, centro quir$r4ico, etc.

9. La aplicaci/n se activará en el momento que cualquier

proveedor que identificara la emer4encia diera la voz dealarma0 :CL&;% #, :CL&;% &?@L> o :CL&;%

&1ALL&>, se4$n el caso.

). %l personal de turno deerá constituirse de inmediato al

lu4ar de la emer4encia y procederá de acuerdo a cada protocolo.

...Camino a la Calidad Total

Condiciones !e"i#s # $# #$ic#ci%n de $os !o&oco$os


17/118

B. Es importante tener en cuenta el orden de

prioridad de los procedimientos"

B" &os procedimientos enmarcados en amarillo

deberKn reali#arse desde nivel primario"

$" &os procedimientos enmarcados en celeste

deberKn reali#arse en el establecimiento de

referencia"

Condiciones !e"i#s # $# #$ic#ci%n

de $os !o&oco$os


18/118

BENEFICIOS

5a?or capacidad de respuesta en el manejo

inmediato de la >emorraia= InfecciLn ? la

>ipertensiLn inducida por el embara#o

complicada

2ue las pacientes lleuen al establecimiento

en mejores condiciones de referencia"

Fortalecimiento del sistema de referencia"

5ejora del trabajo en equipo"

5a?or nMmero de muertes maternas evitadas

por esta causa "


19/118

La capacidad resol"ti#a es la $ac"ltad%"e tiene "n estableci&iento desal"d en responder de &anerainteral' oport"na y con calidad a"na de&anda de atenci(n de sal"d.

)ale decir' %"e per&ita dianosticar ydar trata&iento adec"ado a "ndeter&inado rado de co&ple*idaddel da+o.


20/118

%ATE)O RIAS D E LO S ESTA*LE%IM IENTOS D E SALUD DEA%U ERD O A LAS IN STITU%IO N ES DEL SE%TO R SALUD

CATEGORIAS

DEL SECTORSALUD

MINISTERIO DE

SALUD

I - 1 Puesto e S!"u

I - # Puesto e S!"u $o%&e'$o

I - ( Ce%t)o e S!"u s'%'%te)%!&'e%to

I - * Ce%t)o e S!"u $o%'%te)%!&'e%to

II - 1 Hos+'t!" I

II - #Hos+'t!" II

III - 1 Hos+'t!" III

III - # I%st'tuto Es+e$'!"',!o

NT 021 MINSA/DG0P V.01 2004: Categoría de Estable!"!e#tos del Setor Sal$d


21/118

%ATE)O RIAS D E LOS ESTA*LE%IM IENTOS DE SALUD DE A%UERDO A LAS INSTITU%IONES DELSE%TOR SALUD

CATEGORIA I - 1 Puesto de Salud

P)oes'o%!" 't'%e)!%te Pe)so%!" &%'&o"-./ 4-/5./ *7'/ T7''/ 5-*- (/

5-*- (/ /;.-=

U%'!es +)ou$to)!s e

se)/'$'os

A'ó 4-/ *

'ó ;.' -'7 '/,. './ / *-

NT 021 MINSA/DGSP V.01 2004: Categoría de Estable!"!e#tos del Setor Sal$d


22/118

%ATE)O RIAS D E LOS ESTA*LE%IM IENTOS DE SALUD DE A%UERDO A LASINSTITU%IONES DEL SE%TO R SALUD

CATEGORIA I - 2 Puesto de Salud conmédicoPersonal mínimo de esta categoría

Médico General

Enfermera

Obstetríz

Técnico y/o Auxiliar de Enfermería

U%'!es +)ou$to)!s e

se)/'$'os

A'ó 4-/ *

/-* 'ó ;.' -'7 '/, . './ /*-

NT 021 MINSA/DGSP V.01 2004: Categoría de Estable!"!e#tos del Setor Sal$d


23/118


24/118

FUNCION OBSTETRICA Y

NEONATAL BASICA A;=7H= :;/9++* >;J;+ >:97; :@9J9H/79

S;@>> A9+9 I=79/@;9 A;=7H= ; D;>*++9 J*= ; I, II,III IV *+9

A;=7H= ; ;>*++9 ; 7?;9 C+?*K 9>+7 A=79=7;@7H= @9>-@+9, @9>-

9+9, 9+;=7H= 79=>;+;+K,@+9J>H= ; /99> ++;+,


25/118


NEONATAL ESENCIAL FONE A;=7H= PRENATAL A;=79= ; @+9 >H779 9 79/@79 ; R;7=

N79 79= 79/@779=;>

E+77H= 79/@7 ; @7;=

A;=7H= ; 9+9 =79/@;9

A;=7H= ; %@;+;=>H= S;J;+ ; E7/@>

A;=7H= ; :;/9++* 9>+7 >;J;+ >:97;:@9J9H/79

A;=7H= ; S;@>> ; A9+9 I=79/@;9 A;=7H= ; D;>*++9 J*= ; II, III IV *+9


26/118


NEONATAL ESENCIAL FONE A;=7H= ; ;>*++9 ; 7?;9 C;>+;>

L@+99/K %>;+;79/ 9/= A=79=7;@7H= @9>-@+9, @9>-

9+9, 9+;=7H= 79=>;+;+K,@+9J>H= ; 99> 9> /99>=7?K9 AQV


27/118

AVE AMARILLA MANEJO INMEDIATO DEL SHOCK


28/118

3.- TENERDISPONIBLEEQUIPO DERESUCITACI N4.- PREPARACIÓNDEPACIENTEPARA SOP.-

1.-

2.-

ALCANZARKITDCLA!A"ARILLA "ATRIAL"DIC$ R%&RID$

ALCANZARBAL'NDO(

5.- COMUNICARALESPECIALISTA ODEFINIR MOMENTOYLUGARDEREFERENCIA.

1.-

2.-

3.-

4.-

EVALUACIÓN DE FV, ESTADODE C ON CIENCIA, EXAMENCLNIC O G ENERAL Y GINECO-OBST!TRICO.EVALUACIÓ N FETAL SI FUERA

GESTANTE.C OMANDAR LAS AC CIONESDEL EQUIPO.C ONSIDERAR USO DEFUROSEM IDA DE AC UERDO

A DIURESIS.

COMUNICARA LOSFAMILIARESDELA SEVERIDADDELCASO. DAR INDICACIONESADICIONALES

".-

#.-

GESTANTE O


1.-

2.-

.-


SI ESGESTANTEMONITOREOOBST!TRICO FETALY TOMARMUESTRADESECRECIONE

PARAGRAMYCULTIVO. SI ESGESTANTE&2'S. EVALUAR

P!RDIDAYCARACTERSTICASDELIQUIDO AMNIÓTICOYCONTROLDELCF.


Nº

3

4.-

(.- SI T & 3).5 . METAMI$OL 1 *+ IM,

SI T3".' . ABRIGAR.1'.- TOMAR NOTA DE MEDICAMENTOS

ºCºC

.- CONTROLPVC

BCEFTRIAXONA1*+CLINDAMICINA"''/*AMI0ACINA5''/* EVSTAT.

.-VAAEREAPERMEABLE ADMINISTRARO4LXCONBIGOTERA2.- COLOCACIÓNDEC N(61'''778 ELPRIMERFRASCOAC%ORRO,LUEGOA5'*XCONABOCAT%1)3.- ANTIBIOTICOTERAPIA8

USECUALQUIERADELOSDOSESQUEMAS8 AMP1*+CAF1*+GTM)'/*.

4.- SI ESPU!RPERAOGESTANTE2'SAGREGAR3'UI DEOXITOCINA ALCLN(9.5.- RANITIDINA5'/*EVSTAT


".- SI DIURESIS 3' 776 COMUNICAR AL MEDICO PARA CONSIDERAR FUROSEMIDA.#.- B.%.E.

VERIFIC AR

AVE AMARILLA


TRANSAMINASAS - BILIRUBINA - TC - TS - PLAQUETAS - EX. COMPL. ORINAEX. DE SECRECIONES.%EMOCULTIVO - UROCULTIVO


M I N I S T E R I O

D E S A L U D

R - I' N . A N " A R T/N

"DIC$.0CIALI.T1.- PVC

2.- DEFINIR MOMENTO DE INTERV. QCA.

3.- MANE20 X’, FC > 90X’CITOS > 12,000 ó < ,000!

SÉPTICO: CUADRO DE SE"SIS

DO A OLIGURIA, #I"OTENSI$N,D%&IL ó ALTERACIONES DEL SENSORIO!RIA: DIURESIS < 00 ''(2) ó


29/118

CLAVE AMARILLA

Da las pa"tas en orden de prioridad para el&ane*o in&ediato de la Sepsis Se#era o delS,oc- Séptico de ca"sa obstétrica.

P"ede oc"rrir en Pri&era &itad del e&bara/o. Maniobras aborti#as. In$ecci(n del tracto "rinario

Se"nda &itad del e&bara/o. In$ecci(n del tracto "rinario. 0orioa&nionitis 1antecedente de RPM2.

Post parto. Endo&etritis p"erperal. In$ecci(n del tracto "rinario.

In$ecci(n de ,erida operatoria o episiorra$!a.

C%AVE AMA&I%%A


30/118

INFECCION

.IR. 8 S=+9/; ; +;>@?;>=/9+ >>/7

S;@>> S;@>> S;J;+.

S:97 S@79.

C%AVE AMA&I%%A

C%AVE AMA&I%%A


31/118

Temperatura > 38 °C o < 36 °C

Frecuencia cardiaca > 90 latidos por minuto

Frecuencia respiratoria >20 por minuto.

Cuenta leucocitaria >12 000/mm3,


32/118

&*+ETIV&S DE'

T(ATAMIENT&PRIORIDADES3. Mantener "na presi(n arterial &edia

ra/onable %"e per&ita "naadec"ada per$"si(n.

4. Identi5car el $oco in$eccioso e iniciarterapia anti&icrobiana.

6. Eli&inar el $oco in$eccioso parainterr"&pir la sec"encia patoénica%"e cond"ce al s,oc- séptico.

C%AVE AMA&I%%A

C%AVE AMA&I%%A


33/118

1.EN ,-IEN SE AP'ICA E'

P(&T&C&'& Todo caso de sepsis se#era o s,oc-

séptico d"rante el e&bara/o' parto y

p"erperio. En todo caso de aborto conantecedentes de &aniobras aborti#as.

En todo caso de p"érpera con in$ecci(nenerali/ada.

C%AVE AMA&I%%A



34/118


1.-

2.-


ALCANZARBAL'NDO(


1.-

2.-

3.-

4.-



A DIURESIS.


".-

#.-

GESTANTE O


1.-

2.-

.-






Nº

3

4.-

(.- SI T & 3).5 . METAMI$OL 1 *+ IM,


ºCºC

.- CONTROLPVC







VERIFIC AR

AVE AMARILLA




M I N I S T E R I O

D E S A L U D

R - I' N . A N " A R T/N



3.- MANE20 X’, FC > 90X’CITOS > 12,000 ó < ,000!




35/118

2.ENFERM ERIA PROCEDA CON INDICACIONESM EDICAS

Garanti/ar #!a aérea per&eable. Si dispone de o7!eno'ad&inistre con biotera a ra/(n de 8 litros por &in"to.

0olo%"e 0lor"ro de Sodio 9 :;< &.

Si es p"érpera o estante de &enos de 4< se&anascon aborto are"e 6< "nidades de o7itocina al $rascode clor"ro.

Si la te&perat"ra es de 6>.= :0 o &?s apli%"e&eta&i/ol 3 r. IM@ si es &enor de 6:0 abri"e a la

paciente.

C%AVE AMA&I%%A



36/118


1.-

2.-


ALCANZARBAL'NDO(


1.-

2.-

3.-

4.-



A DIURESIS.


".-

#.-

GESTANTE O


1.-

2.-

.-






Nº

3

4.-

(.- SI T & 3).5 . METAMI$OL 1 *+ IM,


ºCºC

.- CONTROLPVC







VERIFIC AR

AVE AMARILLA




M I N I S T E R I O

D E S A L U D

R - I' N . A N " A R T/N



3.- MANE20 X’, FC > 90X’CITOS > 12,000 ó < ,000!




37/118

3. EVALUACIÓN M EDICA

E#al"aci(n de las B"nciones )itales'estado de conciencia y e7a&encl!nico .

E#al"aci(n obstétrica y $etal en casode estantes.

Dar indicaciones adicionales

0onsiderar "so de $"rose&ida encaso de oli"ria.

0o&andar las acciones del e%"ipo.

C

AVE AMARILLA MANEJO INMEDIATO DEL SHOCKÉ É


38/118


1.-

2.-


ALCANZARBAL'NDO(


1.-

2.-

3.-

4.-



A DIURESIS.


".-

#.-

GESTANTE O


1.-

2.-

.-






Nº

3

4.-

(.- SI T & 3).5 . METAMI$OL 1 *+ IM,


ºCºC

.- CONTROLPVC







VERIFIC AR

AVE AMARILLA




M I N I S T E R I O

D E S A L U D

R - I' N . A N " A R T/N



3.- MANE20 X’, FC > 90X’CITOS > 12,000 ó < ,000!




39/118

4. EVALUACIÓN OBSTETRICA

Asinadas para la obstetri/ 0olocar sonda $oley N: 38 con colector'

controle y co&"ni%"e a &édico la

di"resis ,oraria' to&e &"estra para"roc"lti#o. Si es estante &onitoreo obstétrico $etal.

To&e &"estra de secreciones para Gra&

y c"lti#o. Si es estante de &?s de 4< se&anas

e#al"ar pérdida y caracter!sticas del!%"ido a&ni(tico.

0ontrol de latidos cardiacos $etales.


40/118


41/118

C%AVE AMA&I%%A


42/118

7. TRANSPORTE

)ia*e al costado de la paciente&onitori/ando s"s $"nciones #itales.

Ad&inistre los &edica&entos %"esean necesarios. Si en el trayecto ,"biera "n

estableci&iento de &ayor capacidad

resol"ti#a' solicite apoyo paraestabili/ar &e*or a la paciente.

Si el %"e aco&pa+a a la paciente es

"n técnico' el personal pro$esional

C%AVE AMA&I%%A


43/118

. ESTA*'ECIMIENT& DE

(EE(ENCIA Apenas inresa al estableci&iento dere$erencia dé la #o/ de alar&aIn$or&e %"e se trata de "na 0LA)E

AMARILLA.

Presente el caso al &édico de t"rno'

entreando la 5c,a de re$erencia.

Apoye en lo %"e sea necesario para

la estabili/aci(n de la paciente.

C%AVE AMA&I%%A


44/118

. ESTA*'ECIMIENT& DE

(EE(ENCIA Proceda con los &ie&bros de s" e%"ipo de ac"erdo a loindicado en el protocolo de cla#e AMARILLA.

0o&"ni%"e in&ediata&ente a los &édicos especialistasGineco obstetra' Anestesi(loo' Internista' 0ir"*ano' si secontara con Intensi#ista' Pediatra de ac"erdo al caso.

0o&plete todos los procedi&ientos se+alados 0olo%"e lla#e de doble #!a. )eri5%"e preparaci(n de paciente para SOP. 0a&bie a antibi(ticos de &ayor espectro 0e$tria7ona 3

r.' A&i-acina =


45/118


1.-

2.-


ALCANZARBAL'NDO(


1.-

2.-

3.-

4.-

EVALUACIÓN DE FV, ESTADODE C ON CIENCIA, EXAMENCLNIC O G ENERAL Y GINECO-OBST!TRICO.EVALUACIÓ N FETAL SI FUERAGESTANTE.C OMANDAR LAS AC CIONESDEL EQUIPO.C ONSIDERAR USO DEFUROSEM IDA DE AC UERDO

A DIURESIS.


".-

#.-

GESTANTE O


1.-

2.-

.-






Nº

3

4.-

(.- SI T & 3).5 . METAMI$OL 1 *+ IM,


ºCºC

.- CONTROLPVC



USECUALQUIERADELOSDOSESQUEMAS8 AMP1*+CAF1*+GTM)'/*. 4.- SI ESPU!RPERAOGESTANTE2'SAGREGAR3'UI DEOXITOCINA ALCLN(9.5.- RANITIDINA5'/*EVSTAT



VERIFIC AR

AVE AMARILLA



SÉPTICO GINECO- OBSTÉTRICO

M I N I S T E R I O

D E S A L U D

R - I' N . A N " A R T/N



3.- MANE20 X’, FC > 90X’CITOS > 12,000 ó < ,000!

SÉPTICO: CUADRO DE SE"SISDO A OLIGURIA, #I"OTENSI$N,D%&IL ó ALTERACIONES DEL SENSORIO!RIA: DIURESIS < 00 ''(2) ó


46/118

Tena listo e%"ipo de res"citaci(n. Si an no se le coloc( sonda #esical' col(%"ela y to&e

&"estra para "roc"lti#o y controle di"resis. To&e &"estra de secreciones #ainales para Gra& y

c"lti#o. To&e &"estra para los e7?&enes de laboratorio

iniciales Ce&ora&a' ,e&olobina' tie&po de

coa"laci(n y sanr!a. rea' creatinina.

Transa&inasas' bilirr"bina' pla%"etas. E7a&en co&pleto de orina' e7a&en de

secreciones. Ce&oc"lti#o' "roc"lti#o.

AVE AMARILLA MANEJO INMEDIATO DEL SHOCKSÉPTICO GINECO OBSTÉTRICO


47/118


1.-

2.-


ALCANZARBAL'NDO(


1.-

2.-

3.-

4.-

EVALUACIÓN DE FV, ESTADODE C ON CIENCIA, EXAMENCLNIC O G ENERAL Y GINECO-OBST!TRICO.EVALUACIÓ N FETAL SI FUERAGESTANTE.C OMANDAR LAS AC CIONESDEL EQUIPO.C ONSIDERAR USO DEFUROSEM IDA DE AC UERDO

A DIURESIS.


".-

#.-

GESTANTE O


1.-

2.-

.-






Nº

3

4.-

(.- SI T & 3).5 . METAMI$OL 1 *+ IM,


ºCºC

.- CONTROLPVC



USECUALQUIERADELOSDOSESQUEMAS8 AMP1*+CAF1*+GTM)'/*. 4.- SI ESPU!RPERAOGESTANTE2'SAGREGAR3'UI DEOXITOCINA ALCLN(9.5.- RANITIDINA5'/*EVSTAT



VERIFIC AR

AVE AMARILLA



SÉPTICO GINECO- OBSTÉTRICO

M I N I S T E R I O

D E S A L U D

R - I' N . A N " A R T/N



3.- MANE20 X’, FC > 90X’CITOS > 12,000 ó < ,000!

SÉPTICO: CUADRO DE SE"SISDO A OLIGURIA, #I"OTENSI$N,D%&IL ó ALTERACIONES DEL SENSORIO!RIA: DIURESIS < 00 ''(2) ó


48/118

Los &édicos especialistas to&ar?n a

caro el &ane*o de la paciente P)0'"so de inotr(picos y corticoides'&o&ento de inter#enci(n %"irrica.

El &édico especialista deber? e7plicara la paciente y;o $a&iliares la se#eridaddel caso y los procedi&ientos ointer#enci(n a reali/ar' ,aciendo 5r&arel consenti&iento in$or&adorespecti#o.

La paciente re%"iere de &onitoreo

estricto.


49/118

IT PARA CLAVE AM ARILLA

0lor"ro de Sodio al 9 Fo 3 $co. E%"ipo de #enoclisis 3. Abocat, 3> 3. A&picilina 3 ra&o > $rascos Genta&icina >< &r. 6 a&p. 0lora&$enicol 3 ra&o 6 $rascos 0linda&icina


50/118

E!"#$%&'() (&*"+! '+* F,*'(+*&!

O$!""('#! / N&+*#"#%&! P() #(#! FONP1 +etecciLn de sinos de infecciLn ? factoresasociados

ColocaciLn de Cloruro de 0odio o

Iniciar tratamiento adecuado:$" Ampicilina $ r E; cada 8 !oras mKs Gentamicina 7

m por ilo de peso E; cada %4 !oras= o

%" Clindamicina 8 m E; cada !oras= mKs

Gentamicina 7 m ilo de peso E; cada %4 !oras (eferir inmediatamente al establecimiento FONE

Comunicar la referencia


51/118

E!"#$%&'() (&*"+! '+* F,*'(+*&!

O$!""('#! / N&+*#"#%&!P() #(#! FONB1L9 />/9 ?; ;>;7/;=9 FONP, />8 EJ?7H= ; >*=9> 7K=79> +;>?9> ; =>> ;9+9+9

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52/118

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53/118

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G;+9= 2 *+> EV 7 24 :9+> E> @7;=; 79= +/;=9 =H79 >;

@+97;;+ +/;=9 ?++*79.


54/118

C'AVE A-'

Mane*o in&ediato de la In&inenciade Ecla&psia' Ecla&psia o S!ndro&eCELLP y p"ede aplicarse desde el

ni#el pri&ario.

Per&ite estabili/ar r?pida&ente a la

paciente con Preecla&psia Se#era'In&inencia de ecla&psia' Ecla&psiao S!ndro&e CELLP 'antes de ser

re$erida a "n estableci&iento de C%AVE A'(%


55/118

IPERTENSION EN ELEM BARAO CLASIFICACION

3. Cipertensi/n Ind"cida por elE&bara/o Preecla&psia

Ecla&psia.4. Cipertensi/n cr /nica de c"al%"ierca"sa' pero independiente de laestaci/n.

6. Preecla&psia o ecla&psiasobreañadida a ,ipertensi/n cr /nica8. Cipertensi/n transitoria=. Alteraciones ,ipertensi#as no

clasi5cables C%AVE A'(%


56/118

PREECLAM PSIA

Se caracteri/a por Cipertensi(n'Protein"ria 1Mayor a 6


57/118

P(EEC'AMPSIA:

ACT&(ES P(EDISP&NENTES N"l7 paras &ad"ras o &"y */#enes Preecla&psia en estaciones anteriores. Cipertensi/n o diabetes pre#ia.

E&bara/o &$ltiple. Obesidad. Ne$ropat 7 a en $"nci/n renal nor&al Cidra&nios. Cidrops $etal Sindro&e anti$os$olip7 dico.


58/118

'REE%LAM SIA LE&E 'REE%LAM 'SIA SE&ERA

%i#ertensión arterial i"al o &ayor a 38


59/118

ECLAM PSIA

Aparici/n de con#"lsiones en "na paciente con pre ecla&psia.

In&inencia de ecla&psia

Aparici/n de con#"lsiones en "na paciente con pre J ecla&psia.

C%AVE A'(%


60/118

SIGNOS Y SINTOM AS

PREM ONITORIOS0e$alea.Trastornos #is"ales.Ná"seas y # /&itos.

Epiastralia y dolor en C0D.

Oli"ria. Ac$$enos.

CiperreKe7ia

C%AVE A'(%


61/118

SINDROM E ELLP

0risis ,e&ol7 tica

Daño ,epático.

Dis&in"ci/n se#era de pla%"etas.

C%AVE A'(%


62/118

COMPLICACIONES

Accidente cerebro #asc"lar Desprendi&iento pre&at"ro de placenta

Ins"5ciencia renal a"da Ede&a a"do de p"l&(n Ins"5ciencia cardiaca conesti#a R"pt"ra ,ep?tica

Restricci(n del creci&iento intra"terino Pre&at"ridad S"$ri&iento $etal a"do o cr(nico

M"erte $etal intra"terina

C%AVE A'(%


63/118

PREECLAM PSIA LEVE

TRATAM IENTO Mane*o a&b"latorio. Reposo en dec$bito lateral

i/%"ierdo. Dieta ,iperproteica y normos"dica$

A"tocontrol de &o#i&ientos$etales.

0ontrol de presi/n arterial cada ,oras.

C%AVE A'(%


64/118

P(EEC'AMPSIA SEVE(AEC'AMPSIA: T(ATAMIENT&

0ontrolar la Cipertensi/n.

Pre#enir las con#"lsiones.

Interr"&pir la Gestaci/n.

Estabili/aci/n y correcci/n de la

dis$"nci/n &"ltisist é&ica.


65/118


66/118


67/118


68/118


69/118


70/118

+ EN'ERMERA PROCEDE AC%AVE A'(%


71/118

+) EN'ERMERA PROCEDE AINDICACIONES MEDICAS

)eri5car y &antener #!a aérea per&eable Cipere7tensi(n de la cabe/a'

0olocar t"bo de Mayo o ba*alen"a $orrado'

aspiraci(n de secreciones con aspirador o bo&billa.

O7ienoterapia

To&ar PA Si PAD es i"al o &ayor de 33< &&C.' colocarni$edipino 3< &r. s"b lin"al.

Aplicar s"l$ato de &anesio

P!e#!#! #-o$$#s de S.$/#&o de M#0nesio #$ +12 en(111 -$ de C$o!.!o de Sodio)

Se #d-inis&!# 311 cc) # c4o!!o co-o dosis de #.e,$.e0o # !#6%n de ( 0!#-o o! 4o!# 788 0os o!-in.&o9


72/118

C%AVE A'(%


73/118

8) EVALUACIÓN MEDICA

%valuaci/n de Funciones vitales,

estado de conciencia y eEamen cl7nico 4eneral0

usque si4nos de tromocitopenia Gpetequias, san4rado

espontáneo de mucosasH, si4nos de hem/lisis GictericiaH.

%valuaci/n ostétrica y de ienestar fetal si es 4estante.

"efinici/n de la severidad del caso para llamar al médico

especialista o para referir se4$n sea el caso. "ar indicaciones adicionales.


74/118

C%AVE A'(%


75/118

3) EVALUACION OBSTETRICA

&si4nadas a la ostetriz0

5i es 4estante0 1onitoreo ostétrico fetal hasta definir

conducta0 1anejo en el estalecimiento o referencia.

%n el estalecimiento de referencia coloque sonda foley 3I 'con olsa colectora. Con la orina que evac$e tome muestra

para eEamen completo de orina y para aluminuria con ácido

sulfosalic7lico, ha4a inmediatamente la pruea y reporte el

resultado al médico. %sté atentoGaH a presencia de san4rado tanto en la 4estante

como en la puérpera. %n caso de puérpera con san4rado

proceda a realizar masaje uterino imanual permanente.


76/118

EVALUACIONC%AVE A'(%


77/118

) EVALUACION

;erifique que la v7a aérea contin$e permeale. 5i suestalecimiento cuenta con oE74eno, coloque a raz/n de 8litros por minuto.

Contin$e con monitoreo permanente de funciones vitales. !en4a disponile kit de clave azul para usar durante el

transporte. Comunique a familiares severidad del caso , necesidad de

ser referida y posiilidad de requerir intervenci/nquir$r4ica.

!ome nota de medicamentos administrados y consi4ne en lahoja de referencia.

repare a la paciente para ser referida.

5i está solo há4ase ayudar del promotor o familiar.

C%AVE A'(%


78/118

:) RE'ERENCIA

"efina lu4ar de referencia0 ten4a en cuenta estalecimiento

más cercano con capacidad resolutiva suficiente para el caso.

Coordine con personal del estalecimiento de referencia.

5i no hay modo de comunicaci/n o transporte env7e una

persona adelante para que consi4a ayuda yJo comunique.

"efina el o los proveedores que acompañarán a la paciente.

Lleve consi4o el kit de clave azul y la hoja de referenciadeidamente llenada.

C%AVE A'(%


79/118

;) TRANSPORTE

;iaje al costado de la paciente monitorizando sus Funcionesvitales.

&dministre los medicamentos que sean necesarios. !en4a listo

el diazepám ante la posiilidad de que la paciente convulsione

nuevamente. 5i el transporte de la paciente demora más decuatro horas administre nuevamente sulfato de ma4nesio.

5i en el trayecto huiera un estalecimiento de mayor

capacidad resolutiva, solicite apoyo para estailizar mejor a

la paciente.

5i el que acompaña a la paciente es un técnico, el personal

profesional que se encuentre en el trayecto deerá hacerse

responsale de la re$erencia.



80/118

< ESTABLECIMIENTO DEC%AVE A'(%


81/118


82/118

=) ESTABLECIMIENTO DEC%AVE A'(%


83/118

RE'ERENCIA

roceda con los miemros de su equipo de acuerdo a lo indicadoen el protocolo de clave azul.

Coloque oE74eno, ten4a disponile equipo de resucitaci/n.

Complete todos los procedimientos señalados 0

;erifique preparaci/n de paciente para 5


84/118

(1 ESTABLECIMIENTO DEC%AVE A'(%


85/118

(1) ESTABLECIMIENTO DERE'ERENCIA

Comunique inmediatamente a los médicos especialistas0 Dinecoostetra, ediatra, &nestesi/lo4o.

%l médico especialista tomará la decisi/n mas adecuada ya sea

médica o quir$r4ica.

%l médico especialista deerá eEplicar a la paciente yJo familiares l

severidad del caso y los procedimientos o intervenci/n a realizar,

haciendo firmar el consentimiento informado respectivo.

La paciente requiere de monitoreo estricto.

"e acuerdo a evoluci/n y capacidad resolutiva del estalecimiento-

contin$e manejando a la paciente en este estalecimiento o

considere oportunamente su referencia .


F L U # O G R A M A D E R E F E R E N C I A D E E M E R G E N C I AI N S T R U C C I O N E S P A R A L A A P L I C A C I Ó N D E L O S

P R O T O C O L O S D E C L A V E A Z U L

C%AVE A'(%


86/118

P A C I E N T E I N G R E S A A LE S T A B L E C I M I E N T O E N

S I T U A C I Ó N D EE M E R G E N C I A

G I N E C O - O B T E T R I C A

P A C I E N T E I N G R E S A A LE S T A B L E C I M I E N T O E N

S I T U A C I Ó N D EE M E R G E N C I A

G I N E C O - O B T E T R I C A

E ! A L U A C I O N I N M E D I A T AY M A N E J O A D E C U A D O

S E G U N P R O T O C O L O

C O N T I N U A M A N E J O E N E LE S T A B L E C I M I E N T O

" E # I S T E C A P A C I D A DR E S O L U T I ! A $

D E F I N I R L U G A R D E R E F E R E N C I AY C O O R D I N A R P O R M E D I O M A S

R A P I D O

! E R I F I C A R R E % U I S I T O S D E R E F E R E N C I A

P E R S O N A L D E S A L U DR E T O R N A A S U

E S T A B L E C I M I E N T O

S I

N O

F L U # O G R A M A D E R E F E R E N C I A D E E M E R G E N C I AG I N E C O - O B S T E T R I C A S

P R O T O C O L O S D E C L A V E A Z U L

1 ) . E s t a ! " # $ % $ " & t ' # ( " & t a # ' & ! ' s # $ & # ' * ( + ' s ' # ( + a # $ ' & a ! " s " & " !% ' % " & t ' , " ! a " % " * " & # $ a

2 ) . E s t a ! " # $ % $ " & t ' & ' # ( " & t a # ' & " & " * % " * a " & " ! % ' % " & t ' , " ! a" % " * " & # $ a

/ ) . E s t a ! " # $ % $ " & t ' & ' # ( " & t a # ' & ' s t " t * $ 0 " & " ! % ' % " & t ' , " ! aE % " * " & # $ a

) . E s t a ! " # $ % $ " & t ' & ' # ( " & t a & $ # ' & " & " * % " * a & $ # ' & ' s t " t * $ 0 " & " !

% ' % " & t ' , " ! a " % " * " & # $ a

5 ) . E s t a ! " # $ % $ " & t ' # ( " & t a s ! ' # ' & t 3 # & $ # ' , " " & " * % " * 4 a " & " !% ' % " & t ' , " ! a " % " * " & # $ a

a ) E 6 $ s t " M 3 , $ # ' , " R " t 3 & . -

) N ' E 6 $ s t " M 3 , $ # ' , " R " t 3 & . -

7 ) . E s t a ! " # $ % $ " & t ' C ( " & t a s ! ' # ' & % 3 , $ # ' " & " ! % ' % " & t ' , " ! a" % " * " & # $ a

8 ) . E s t a ! " # $ % $ " & t ' # ( " & t a s ! ' # ' & E & " * % " * a ( O s t " t * $ 0 " & " !% ' % " & t ' , " ! a " % " * " & # $ a

& o s 1 r o t o c o l o s d e C l a v e ( o j a ? C l a v e A # u l e s t K n d i s e P a d o s p a r ae s t a b l e c i m i e n t o s d e I N i v e l = I I N i v e l ? ( e f e r e n c i a l e s d e l a ( e i L n 0 a n5 a r t Q n ? p a r a s u a p l i c a c i L n s e t e n d r K e n c u e n t a l o s s i u i e n t e s c r i t e r i o s :

C u m p l i r t a r e a s d e a c u e r d o a l p r o t o c o l o "

& a o b s t e t r i # a s u m i r K l a s t a r e a s d e l a e n f e r m e r a ? e l m R d i c ol a s d e l a o b s t e t r i # "

: E l m R d i c o a s u m e t a r e a s d e l a o b s t e t r i # "

E l t R c n i c o a s u m e l a s t a r e a s d e l a e n f e r m e r a St e n i e n d o e n c u e n t a o r d e n d e p r i o r i d a d "

0 e p u e d e p r e s e n t a r d o s a l t e r n a t i v a s :

/ R c n i c o c u m p l i r K c o n l a s c u a t r o p r i m e r a s t a r e a s d e l a e n f e r m e r a e n e l c a s o d e l a C l a v e A # u l ? c o n l a s d o s p r i m e r a s t a r e a s d e l a e n f e r m e r a e n e l c a s o d e l a C l a v e ( o j a ? l u e ol l a m a r K a l m R d i c o i n m e d i a t a m e n t e "

/ R c n i c o d e b e r K c u m p l i r c o n t o d a s l a st a r e a s d e l 1 r o t o c o l o r e m a r c a d a s e n a m a r i l l o ? l u e o r e f e r i r K a p a c i e n t e "

5 R d i c o p r i o r i # a r K l a s t a r e a s q u e c o n s i d e r e n e c e s a r i a s d e l p r o t o c o l o ? l u e o r e f e r i r K a p a c i e n t e "

0 e a c t u a r K s i m i l a r a 7 b "


87/118

$% ( ( (


88/118

E!"#$%&'() (&*"+! '+* F,*'(+*&!

O$!""('#! / N&+*#"#%&! P() #(#! FONP1 +etecciLn de sinos de +;>*9 ; =/=;=7 ;;7/@> ? factores asociados

Evaluar la presiLn arterial ? coordinar con

establecimiento FONE FONB T+=>;++ 79= C9+?+9 ; S99 (o E= 7>9 ; P+;;7/> >;J;+8

AdministraciLn ; S?9 ; M*=;>9 ColocaciLn de 0onda Fole? (EFE(I( IN5E+IA/A5EN/E A

E0/A)&ECI5IEN/O CON TFONEU

Comunicar la referencia

E!"#$%&'() (&*"+! '+* F,*'(+*&! O$!""('#! /


89/118

/N&+*#"#%&! B5!('#! FONB1 / FONI1

M=;9 =;+>7@=+9 %9>@7H= ;= U= ; C?9> I=;=>J9> 9 U=

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A/=>++ K?9> @+ 9;=;+ ?+;>> ; '.5 7769 ;@;>9

EJ?7H= ; ; *;>79= +/=9 ; ;/+9

M I N I S T E R I OD E S A L U D


90/118

PROTOCOLOS DE MANEJO INMEDIATODE EMERGENCIAS OBSTÉTRICAS

-CC 45 - %45-

%4 74T

C&A'E RO(A

C&A'E RO(A


91/118

n u: consiste;

autas para el manejo inmediato del shock hipovolémico de causa

4ineco ostétrica ,que puede aplicarse desde el nivel primario.

)ara u: sire;

&dministrar las primeras medidas de estailizaci/n a pacientes

con shock hipovolémico de causa 4ineco ostétrica, antes de ser

referidas a un estalecimiento de mayor nivel.


92/118

), é . i i d +

C&A'E RO(A


93/118

),ué ene.cios rinda+

• Mane*o in&ediato del s,oc- ,ipo#olé&ico de ca"sainecoobstétrica' lo c"al per&ite "na estabili/aci(n r?pidade la paciente.

• "e las pacientes lle"en al estableci&iento en &e*orescondiciones de re$erencia.

• Bortaleci&iento del siste&a de re$erencia.

• Me*ora del traba*o en e%"ipo.

• Mayor n&ero de &"ertes &aternas e#itadas .

C&A'E RO(A


94/118

PRIMERA MITAD DEL EMBARA$O SEGUNDA MITAD DEL EMBARA$O

INTRAPARTO Y POSTPARTO

77T% - CC4

C&A'E RO(A


95/118

ABORTO. EMBARA$O ECTÓPICO.

ENFERMEDAD DEL TROFOBLASTO.

-urante la primera mitad del em$arao


96/118

DE'INICION

A0ORTO EM0ARAOECTOPICO

EN2ERMEDADTO2O0LASTIC

A

Interrupción delembarazo antes delas semanas ocon peso fetalmenor a !""

#ramos$

Gestaciónlocalizada fuera de laca%idad uterina

&us características

clínicas dependen siest' o no complicado$

(e tipo beni#no omali#no

)roducen unmarcador *ormonal

similar al delembarazo$

Anormalidades deltrofoblasto#estacional

SINTOM ATOLOGIA


97/118

A0ORTO EM0ARAO ECTOPICO EN2ERMEDADTO2O0LASTICA

&an#rado %a#inal

(olor abdominal

(olor de moderadaintensidad en uno de losanexos

+ue se incrementa a lamo%ilización del cér%ix

&in san#rado e%idente o

en #otas,on presencia de masaanexial$

En casos complicados- a pesar de no presentarsan#rado %a#inal profuso-lo mas notorio es la

palidez marcada de piel ymucosas- si#nos peritoneales e*ipotensión$

&an#rado %a#inalintermitente con o sin

presencia de %esículas comoracimo de u%as$

Altura uterina mayor a lacronoló#ica

El dolor no es com.n amenos +ue se trate de unaborto molar$

C&A'E RO(A


98/118

PLACENTA PREVIA. DESPRENDIMIENTO PREMATURO DE PLACENTA

ROTURA UTERINA.

-urante la se'unda mitad del em$arao

DE'INICION


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PLACENTA PREVIA DESPRENDIMIENTO PREMATURO DE

PLACENTAInserci(n anor&al de la

placenta en el se&ento"terino in$erior' p"diendoocl"ir total o parcial&ente

el ori5co cer#ical interno.

P"ede ser total' parcial o&arinal.

Desprendi&iento total o parcial de la placentainsertada nor&al&ente'desp"és de la #iési&a

se&ana de estaci(n yantes del al"&bra&iento.

DE'INICION

SINTOMATOLOGIA


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PLACENTA PREVIA DESPRENDIMIENTOPREMATURO DE PLACENTA

Sanrado ro*o r"tilante %"e p"ede iniciarse desde else"ndo tri&estre en escasao &ayor cantidad' sin dolor

asociado y con tero blando.

Sanrado escaso oab"ndante dependiendo del

porcenta*e dedesprendi&iento' p"ede

estar a"sente si se trata de"n desprendi&iento con$or&aci(n de co?"loretroplacentario.

El tero est?,iperesti&"lado y doloroso

SINTOMATOLOGIA

C&A'E RO(A


101/118

DESGARROS DEL CANAL DEL PARTO RETENCIÓN PLACENTARIA 3' -15 /= ALUMBRAMIENTO INCOMPLETO

ATONA UTERINA

-urante el intra + post!parto

SH O CK H IPO VO LEM ICOC&A'E RO(A


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SH O CK H IPO VO LEM ICO

Es la ins"5ciencia circ"latoria prod"cida por dis&in"ci(n del

#ol"&en san"!neo debido a pérdidase#era de sanre' d"rante ele&bara/o' parto o p"erperio@ %"e da

co&o res"ltado "na per$"si(ninadec"ada de los te*idos #itales y elda+o s"bsec"ente a ni#el dedi$erentes (ranos.

C&A'E RO(A


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Síntom as y signos del Shock H ipovolém ico

P"lso r á pido y débil' &ayor de 3


104/118

Aplicando el protocolo

PRIMERO

GESTANTE O PHRPERA 0ON SANGRADO )AGINAL AHNDANTE O 0ON SIGNOS DE SCO0

• PAS MENOR O IGHAL A < && C.

• PALIDEZ MAR0ADA DE PIEL MH0OSAS.

• SHDORA0IQN PROBHSA.

•

PIEL BRA.• TAHI0ARDIA' PHLSO BILIBORME.


105/118

O B S T E T R I $L A B O R A T O R I S T A

M E D I C O G E N E R A L

T E C N I C O D E E N F E R M E R I A

R E G IO N S A N M A R T IN

E N F E R M E R A

A P O Y OR E F E R E N C I A

P A R A E L M A N E J O L O C A LO E N L A

2

)

A c t i v i d a d e s i n d i s p e n s a b l e s q u e d e b e n e j e c u t a r s ee n f o r m a o b l i a t o r i a d e a c u e r d o a o r d e n d e

p r i o r i d a d e l c u a l s e i n d i c a m e d i a n t e u n n u m e r a lr e s a l t a d o a l a d e r e c ! a d e c a d a a c t i v i d a d "

A c t i v i d a d e s q u e s e r e a l i # a n e n e l e s t a b l e c i m i e n t od o n d e s e v a a d a r e l m a n e j o d e f i n i t i v o "

L E Y E N D A

G E S T A N T E O

P U E R P E R A C O NS A N G R A D O V A G I N A L

A B U N D A N T EO C O N P S 6 0 m m H g C O N S I G N O S D E S H O C K :

P A L ID E Z M A R C A D A S U D O R A C I Ó N P R O F U S AP I E L F R I A P U L S O F I L I F O R M E

$ º

% º A & C A N ' A ( ) A & * N + E O , - G E N O ". º / E N E ( + I 0 1 O N I ) & E E 2 3 I 1 O + E ( E 0 3 C I / A C I * N4 º & & A 5 A ( A 5 6 + I C O E 0 1 E C I A & I 0 / A7 º 1 ( E 1 A ( A C I * N + E & 1 A C I E N / E 1 A ( A 0 O 18 º A 1 O 9 O A E N F E ( 5 E ( A 9 C 3 5 1 & I ( C O N I N + I C A C I O N E 0

5 E + I C A 0 "

A & C A N ' A ( I / + E C & A ; E ( O < A 9 5 A / E ( I A & 5 6 + I C O

( E 2 3 E ( I + O : 0 I E 0 2 3 E ; A A 0 E ( ( E F E ( I + O = & & E ; A ( & O+ 3 ( A N / E E & / ( A N 0 1 O ( / E "

0 I E & 1 A C I E N / E ; A A 0 E (5 A N E < A + O E N E &E 0 / A ) & E C I 5 I E N / O 9 + EA C 3 E ( + O A C A 1 A C I + A +( E 0 O & 3 / I ; A

/ O 5 A + E 5 3 E 0 / ( A 0 1 A ( A :> b " > t o "/ C ? / 0G 0 = ( > 9 1 b a " C r u # a d a

$ º


4 º7 º / ( A N 0 F 3 0 I * N 0 A N G 3 - N E A 0 I E 0 1 O 0 I ) & E8 º ; E ( I F I C A ( 1 ( E 1 A ( A C I * N 1 A ( A 0 O 1@ º º / O 5 A ( N O / A + E 5 E + I C A 5 E N / O 0

A + 5 I N I 0 / ( A + O 0B º C 3 5 1 & I ( I N + I C A C I O N E 0$ º

0 O 1 O 0 E G D N 0 E A E & C A 0 O

% º



5 O N I / O ( E O + E F ;

; E ( I F I C A ( I / + E 5 E + I C A 5 E N / O 0 1 A ( A ( E F E ( E N C I A

C O & O C A ( C & N A B o E N C 5 I E 5 ) ( O0 3 1 E ( I O ( C O N A ) O C A / > N º $ 8 O $ AC > O ( ( O " 0 I > 3 ) I E ( A > A E 5 A C E & 3 0 A ( & OE N 3 N O + E & O 0 ) ( A ' O 0 : 0 I 0 E / ( A / A + E1 3 6 ( 1 E ( A O G E 0 / A N / E H % 0 E 5 A N A 0A G ( E G A ( . 3 I + E O C I / O C I N A A 3 N O + E

& O 0 F ( A 0 C O 0 + E C & N A "

$ º

% º. º

4 º + E / E ( 5 I N A ( C A N / I + A + + E0 A N G ( E A / ( A N 0 F 3 N + I ( "7 º + A ( I N + I C A C I O N E 0 5 E + I C A 08 º 0 I > 3 ) I E ( A 5 E + I C O


@ º > A ) & A ( C O N F A 5 I & I A ( E 0 + E & A0 E ; E ( I+ A + + E & C A 0 O 9 & AC O N + 3 C / A A / O 5 A ( "



( E F E ( E N C I A

"

3

"

1

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5

4

$ º

% º

4 º

0 I E 0 G E 0 / A N / E J % 0 E 5 A N A 0 :5 O N I / O ( E O O ) 0 / E / ( I C O : + 3 = & F N O / A C / O ; A G I N A & "

0 I E 0 G E 0 / A N / E H % 0 E 5 A N A 0 :; E ( I F I C A ( 1 ( E 0 E N C I A + E ( E 0 / O 0 E N; A G I N A 9 ( E / I ( A ( & O 0 5 A N 3 A & 5 E N / E> A 0 / A + O N + E 0 E A 1 O 0 I ) & E "

0 I E 0 1 3 6 ( 1 E ( A : 5 A 0 A < E 3 / E ( I N O1 E ( 5 A N E N / E : 0 I E 0 1 O 0 I ) & E) I 5 A N 3 A &


. º



E/0ERERIA

C&A'E RO(A


106/118

E/0ERERIA

De in&ediato proceda con las indicaciones de en$er&er!a

• To&ar la Presi(n Arterial si no est?n claros los sinos des,oc-.

• 0olocar clor"ro de sodio al 9:; oo en cada &ie&bro

s"perior con abocat, 3 ( 3> a c,orro.• Si se trata de p"érpera o estante &enor de 4<

se&anas arear 6< "nidades de ocitocina a "no de los$rascos de clor"ro de sodio.

P"ede aplicar erono#ina


107/118





E N F E R M E R A



2

)




L E Y E N D A

G E S T A N T E O




$ º


5 E + I C A 0 "





$ º




0 O 1 O 0 E G D N 0 E A E & C A 0 O

% º



5 O N I / O ( E O + E F ;



& O 0 F ( A 0 C O 0 + E C & N A "

$ º

% º. º






( E F E ( E N C I A

"

3

"

1

#

5

4

$ º

% º

4 º





. º



C&A'E RO(A


108/118

EDICO GE/ERA&Hna #e/ %"e la paciente se enc"entra con #!aendo#enosa per&eable' proceda con las indicaciones&arcadas con el n&ero 4' las &is&as %"e sen

protocolo deber?n ser c"&plidas por el &édicoeneral si es %"e se dispone en el &o&ento de la

e&erencia' de lo contrario sen instr"cti#oE#al"aci(n de B)' estado de conciencia y e7a&en

cl!nico .

• E#al"aci(n obstétrica.

• De5nici(n de la se#eridad del caso para lla&ar al&édico especialista o para re$erir sen sea elcaso.

• Dar indicaciones adicionales.


109/118





E N F E R M E R A



2

)




L E Y E N D A

G E S T A N T E O




$ º


5 E + I C A 0 "





$ º




0 O 1 O 0 E G D N 0 E A E & C A 0 O

% º



5 O N I / O ( E O + E F ;



& O 0 F ( A 0 C O 0 + E C & N A "

$ º

% º. º






( E F E ( E N C I A

"

3

"

1

#

5

4

$ º

% º

4 º





. º



C&A'E RO(A


110/118

OSTETRIZ • Si es estante &enor de 4< se&anas

)eri5car presencia de restos en #aina y retirarlos&an"al&ente ,asta donde sea posible.

• Si es estante i"al o &ayor de 4< se&anas

Proceder a &onitoreo obstétrico control de din?&ica"terina' latidos $etales y no reali/ar tacto #ainal.

• Si es p"érpera o an no se ,a prod"cido el al"&bra&iento

Masa*e "terino bi&an"al per&anente e7terno y;o

co&binado.• 0ontrol de sanrado #ainal.

E)ALHA0IONC&A'E RO(A


111/118

E)ALHA0ION

• Garantice #!a aérea per&eable.

• Monitoreo per&anente de $"nciones #itales y sanrado.• Tena disponible -it de cla#e ro*a para "sar d"rante el

transporte.• 0o&"ni%"e a $a&iliares se#eridad del caso ' necesidad de

ser re$erida y posibilidad de re%"erir inter#enci(n%"irrica.

• To&e nota de &edica&entos ad&inistrados y consine enla ,o*a de re$erencia.

• Prepare a la paciente para ser re$erida.

• Si est? solo ,?ase ay"dar del pro&otor o $a&iliar.

C&A'E RO(A


112/118

REBEREN0IA

• De5na l"ar de re$erencia tena en c"entaestableci&iento &?s cercano con capacidad resol"ti#as"5ciente para el caso.

• 0oordine con personal del estableci&iento de re$erencia.

• Si no ,ay &odo de co&"nicaci(n o transporte en#!e "na persona adelante para %"e consia ay"da y;o co&"ni%"e.

• De5na el o los pro#eedores %"e aco&pa+ar?n a la paciente.

• Sie&pre trate de %"e el $a&iliar %"e aco&pa+a a paciente sea "n potencial donante de sanre' in$or&eoport"na&ente sobre esta posibilidad.

• Lle#e consio el -it de cla#e ro*a y la ,o*a de re$erencia

debida&ente llenada.

TRANSPORTEC&A'E RO(A


113/118

TRANSPORTE

• )ia*e al costado de la paciente &onitori/ando s"sB"nciones #itales.

• Ad&inistre los &edica&entos %"e sean necesarios.

• Si en el trayecto ,"biera "n estableci&iento de &ayor

capacidad resol"ti#a' solicite apoyo para estabili/ar&e*or a la paciente.

• Si el %"e aco&pa+a a la paciente es "n técnico' el personal pro$esional %"e se enc"entre en el trayectodeber? ,acerse responsable de la re$erencia.


A i l t bl i i t d $ i dé l

C&A'E RO(A


114/118

• Apenas inresa al estableci&iento de re$erencia dé la #o/de alar&a In$or&e %"e se trata de "na 0LA)E ROA.

• Presente el caso al &édico de t"rno.• Apoye en lo %"e sea necesario para la estabili/aci(n de la

paciente.

• Co-.ni5.e in-edi#-en&e # $os ->dicos eseci#$iss?Gineco o@s&e&!#, Pedi#&!#, Anes&esi%$o0o)

• Co-$e&e &odos $os !ocedi-ien&os se#$#dos ?Ve!i/i5.e !e#!#ci%n de #cien&e #!# SOP)E"#$.#! necesid#d de &!#ns/.si%n s#n0.ne#)E-enes de $#@o!#&o!io inici#$es?

e-o0$o@in#,e-#&oc!i&o,Tie-o de co#0.$#ci%n,Tie-o de s#n0!#,

G!.o s#n0.neo, R4 FP!.e@# c!.6#d#)

Co$oc#ci%n de sond# 'o$eF N (3) ...Camino a la Calidad Total

C&A'E RO(A


115/118

• El &édico especialista to&ar? la decisi(n &?s adec"ada yasea &édica o %"irrica.

• El &édico especialista deber? e7plicar a la paciente y;o$a&iliares la se#eridad del caso y los procedi&ientos ointer#enci(n a reali/ar' ,aciendo 5r&ar el consenti&iento

in$or&ado respecti#o.• La paciente re%"iere de &onitoreo estricto.

• De ac"erdo a e#ol"ci(n y capacidad resol"ti#a delestableci&iento@ contine &ane*ando a la paciente en esteestableci&iento o considere oport"na&ente s" re$erencia .


KIT PARA CLAVE ROJA


116/118

KIT PARA CLAVE ROJA

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117/118

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factores asociados

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118/118

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7769 ; @;>9 A/=>++ >=*+; > :;/9*9= ;> /;=9+ ;# *+ 9 @+;>;= =;/ >=9/7IDENTIFICAR Y CORREGIR LA CAUSA BASICA

Manejo de emergencias obstetricas

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Transcript of Manejo de emergencias obstetricas