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    1- Tipos de Auditoria Auditoria Contbil Auditoria de Conformidade (compliance)

    Auditoria Operacional (gesto) Auditoria Governamental (IN 01/2001 SFCI)

    2- Estrutura das Normas Brasileiras de Contabilidade (Res. n1.328/2011)2.1 Normas Tcnicas e Profissionais

    2.2 Interpretaes Tcnicas2.3 Comunicados Tcnicos3- Introduo das Demonstraes Contbeis (NBC TA 200)3.1 Objetivo da auditoria3.2 Caractersticas do auditor independente

    3.3 Relatrio financeiro aplicvel no Brasil3.4 Responsabilidade da administrao da empresa auditada3.5 Objetivos gerais do Auditor Independente3.6 Pegadinhas com relao ao item 3.4 e 3.5

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    Tipos de Auditoria

    - Auditoria Contbil (financeira)Consiste na obteno e avaliao de evidncias paraemisso de uma opinio com relao adequaodas demonstraes contbeis de uma entidade

    - Auditoria de Conformidade

    Avalia se as atividades da empresas esto de acordocom as exigncias de regras ou regulamentosestabelecidos.

    - Auditoria Operacional (gesto)

    Avalia a eficincia e a eficcia das atividadesoperacionais de uma entidade.

    - Auditoria Governamental

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    AuditoriaGovernamental

    Avaliao da Gesto

    Acompanhamento da Gesto

    Auditoria Contbil

    Auditoria Operacional

    Auditoria Especial

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    (FCC 2007 Analista de Controle Interno MPU)

    01. O tipo de auditoria governamental que consiste noexame dos registros e documentos, e na coleta deinformaes e confirmaes, mediante procedimentosespecficos, pertinentes ao controle do patrimnio deuma unidade, entidade ou projeto auditoria:

    a) Contbil.b) Operacional.c) Especial.d) de Avaliao da Gesto.e) de Acompanhamento da Gesto.

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    Estrutura das Normas Brasileiras deContabilidade (Res. 1328/2011)

    NormasBrasileiras deContabilidade

    NormasTcnicas e

    Profissionais

    InterpretaesTcnicas

    ComunicadosTcnicos

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    Estrutura das Normas Brasileiras de Contabilidade(Convergentes com as Normas Internacionais).

    Normas Profissionais:- NBC PG (aplicada a todos profissionais de contabilidade);- NBC PA (auditor independente);- NBC PI (auditor interno);

    - NBC PP (perito);Normas Tcnicas:- NBC TG;- NBC TA;- NBC TI;

    - NBC TSP.etc...

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    Auditoria Contbil (Demonstraes Contbeis)

    Objetivo: Aumentar o grau de confiana nasdemonstraes contbeis por parte do usurio.

    Como alcanar: Mediante expresso de uma opinio peloauditor sobre se as demonstraes contbeis foramelaboradas, em todos aspectos relevantes, emconformidade com uma estrutura de relatrio financeiro

    aplicvel.

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    Relatrio financeiro aplicvel

    No Brasil:

    Balano patrimonial; Demonstrao doResultado; Demonstrao das Mutaes do

    Patrimnio Liquido; Demonstrao dos Fluxosde Caixa e respectivas notas explicativas, entreoutros.

    Para as companhias abertas, inclui-se ademonstrao do valor adicionado.

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    (FGV AFRE/RJ 2011) ADAPTADA 02. Consoante oConselho Federal de Contabilidade (CFC):

    a) O objetivo da auditoria aumentar o grau deconfiana nas demonstraes contbeis por parte dosusurios. Isso alcanado mediante a expresso deuma opinio pelo auditor sobre se as demonstraes

    contbeis foram elaboradas, em todos os aspectosrelevantes, em conformidade com uma estrutura derelatrio financeiro aplicvel.

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    Caractersticas do Auditor Independente (Externo)

    1) No possui vnculo empregatcio;2) independente com relao a entidade auditada;3) Realiza auditoria contbil;4) A verificao pontual;5) O objetivo emitir opinio (atravs de relatrio) sobre aadequao das demonstraes contbeis;6) Deve ser Contador com registro no CRC.7) SUSEP, BACEN, CVM, entre outros podem solicitar registrotambm para realizar auditoria em empresas sob sua jurisdio.

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    (CESPE / EMBASA / 2010)

    03. Julgue os itens subsequentes, relativos scaractersticas do auditor independente.

    [109] Normalmente, o auditor independente empregado da instituio.

    [110] O principal objetivo do trabalho do referidoauditor avaliar a fidedignidade dasdemonstraes financeiras.

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    Responsabilidades daAdministrao

    Elaborao dasdemonstraes

    contbeis

    ControleInterno

    Fornecer aoauditor

    Acesso a todasinformaes

    Informaesadicionais

    Acessoirrestrito as

    pessoas

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    1) obter segurana razovel de que as demonstraescontbeis como um todo esto livres de distororelevante, independentemente se causadas por fraude ouerro;1.1) expressar sua opinio sobre se as demonstraescontbeis foram elaboradas, em todos os aspectosrelevantes, em conformidade com a estrutura de relatriofinanceiro aplicvel; e2) apresentar relatrio sobre as demonstraes contbeise comunicar-se como exigido pelas NBC TAs, emconformidade com as constataes do auditor.

    Objetivos Gerais do Auditor

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    (ESAF/AFRFB/2009)04. A responsabilidade primria na prevenoe deteco de fraudes e erros :(A) da administrao.

    (B) da auditoria interna.(C) do conselho de administrao.(D) da auditoria externa.(E) do comit de auditoria.

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    (ESAF / APOF / 2009) Sobre a auditoria independente, correto afirmar que tem por objetivo:

    a) auxiliar a administrao da entidade no cumprimentode seus objetivos.

    b) apresentar subsdios para o aperfeioamento da

    gesto e dos controles internos.c) levar instncia decisria elementos de provanecessrios a subsidiar a justa soluo do litgio.

    d) emitir parecer sobre a adequao das demonstraes

    contbeis.e) recomendar solues para as no-conformidadesapontadas nos relatrios.

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    ATENO PARA AS PEGADINHAS!!!

    O auditor no tem como objetivo:1) Elaborar demonstraes contbeis;2) Assegurar a viabilidade futura da entidade;

    3) Atestar a eficincia/eficcia dos negcios;4) Identificar erros e fraudes;5) Assistir administrao da entidade no cumprimento deseus objetivos.

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    1 Auditoria Interna (NBC PI e TI 01)1.1 Conceito1.2 Objetivo1.3 Papis de trabalho1.4 Fraude e erro1.5 Planejamento1.6 Riscos de Auditoria Interna1.7 Procedimentos1.8 Amostragem1.9 Processamento Eletrnico de Dados (PED)1.10 Relatrio da Auditoria Interna1.11 Caractersticas do Auditor Interno2 Princpios de Contabilidade (Res. CFC n 1.282/2010)

    3 Exerccios

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    Para o que serve a auditoriainterna?

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    Presidncia

    DiretoriaTcnica

    DiretoriaFinanceira

    DiretoriaExecutiva

    AuditoriaInterna

    *Retirado do livro Auditoria Um curso moderno e completoAutor: Marcelo Cavalcanti Almeida

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    Auditoria Interna - Conceito

    Exames,Anlises,

    Avaliaesda...

    Integridade, Adequao,Eficcia, Eficincia,Economicidade dos...

    Processos

    Sistemas deinformaes

    Controles internosintegrados ao ambientee de gerenciamento de

    risco

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    (ESAF / Auditor Fiscal da Previdncia Social / 2002)

    01. O objetivo geral da auditoria interna atender:

    a) administrao da empresa.b) aos acionistas da empresa.

    c) auditoria externa da empresa.d) gerncia financeira da empresa.e) gerncia comercial da empresa.

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    Auditoria Interna Objetivo

    Agregar valor ao resultado da organizao, apresentandosubsdios para o aperfeioamento dos processos, da gestoe dos controles internos, por meio da recomendao de

    solues para as no-conformidades apontadas nosrelatrios.

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    (FGV AFRE-RJ 2010) 01. Com relao Resoluo 986/03,que estabelece os procedimentos relacionados AuditoriaInterna, analise as afirmativas a seguir.

    I. Tem por finalidade agregar valor ao resultado daorganizao, apresentando subsdios para oaperfeioamento dos processos, da gesto e dos controlesinternos, por meio da recomendao de solues para asno-conformidades apontadas nos relatrios.

    II. Deve ser documentada por meio de papis de trabalho,elaborados em meio fsico ou eletrnico, que devem serorganizados e arquivados de forma sistemtica e racional.III. Deve assessorar a administrao da entidade no trabalhode preveno de fraudes e erros, obrigando-se a inform-la,sempre por escrito, de maneira reservada, sobre quaisquerindcios ou confirmaes de irregularidades detectadas nodecorrer de seu trabalho.

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    Papis de trabalho

    So os documentos e registros dos fatos,informaes e provas, obtido no curso daauditoria, a fim de evidenciar os exames

    realizados e dar suporte sua opinio, crtica,sugestes e recomendaes.

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    Erro e Fraude

    ErroAto

    intencional

    FraudeAto no-

    intencional

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    (ESAF / Analista de Finanas e Controle CGU / 2004)

    13. Conforme estabelecido na NBC-T 12.1.3, a definio de fraude para a auditoriainterna :

    a) o ato no-intencional de omisso e/ou manipulao de transaes e

    operaes, adulterao de documentos, registros, relatrios, informaes edemonstraes contbeis, tanto em termos fsicos quanto monetrios.b) o ato intencional de omisso e/ou manipulao de transaes e operaes,adulterao de documentos, registros, relatrios, informaes edemonstraes contbeis, tanto em termos fsicos quanto monetrios.c) o ato intencional de omisso, desateno, desconhecimento ou m

    interpretao de fatos na elaborao de registros, informaes edemonstraes contbeis, bem como de transaes e operaes da entidade,no considerando as faltas fsicas, somente as faltas monetrias.d) o ato intencional de omisso, desateno, desconhecimento ou minterpretao de fatos na elaborao de registros, informaes edemonstraes contbeis, bem como de transaes e operaes da entidade,

    considerando as faltas fsicas e no considerando as faltas monetrias.e) o ato no-intencional de omisso, desateno, desconhecimento ou minterpretao de fatos na elaborao de registros, informaes edemonstraes contbeis, bem como de transaes e operaes da entidade,tanto em termos fsicos quanto monetrios.

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    Auditoria Interna Planejamento

    Exames preliminares: reas, atividades, produtos e processos.

    Determinar a amplitude e poca do trabalho, de acordo com as

    diretrizes estabelecidas pela administrao.

    Os programas de trabalho devem ser estruturados, servindocomo guia e meio de controle, devendo serrevisados/atualizados sempre que as circunstncias exigirem.

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    Risco da Auditoria Interna

    -Possibilidade de no se atingir, de forma satisfatria, oobjetivo dos trabalhos. Deve ser analisado na poca doplanejamento.

    Considerar

    Limitaes do alcance dosprocedimentos (por complexidade ou

    volume),

    Extenso da responsabilidade do

    auditor interno no uso dos trabalhosde especialistas.

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    Auditoria Interna Teste de observncia eTestes substantivos

    Verificar se os controles internosesto em efetivo funcionamento

    Testes deobservncia

    Viso a obteno de evidnciaquanto suficiente, exatido e

    validade dos dados produzidospelos sistemas de informao daentidade.

    Testessubstantivos

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    (FGV / Auditor da Receita Estadual AP / 2010)

    03. Segundo a Resoluo CFC 986/03, a obteno de

    razovel segurana de que os controles internosestabelecidos pela administrao esto em efetivofuncionamento, inclusive quanto ao seucumprimento pelos funcionrios e administradores

    da entidade finalidade do teste:a) de observncia.b) substantivo.c) de investigao.

    d) analtico.e) de verificao.

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    (FGV / Fiscal da Receita Estadual AP / 2010)

    04. A fim de obter evidncias quanto suficincia,exatido e validade dos dados gerados pelosistema de contabilidade da entidade, o auditordeve adotar o seguinte procedimento:

    a) teste de observncia.b) teste de controle.c) teste de aderncia.d) teste de substantivo.e) teste de confirmao.

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    Auditoria Interna Procedimentos

    Procedimentos

    Inspeo

    Verificao deregistros,

    documentos e ativostangveis

    ObservaoAcompanhamento

    de processo

    Investigao e

    Confirmao

    Obteno deinformao dentro

    e fora da entidade

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    Auditoria Interna Relatrio

    o documento pelo qual a Auditoria Interna apresenta oresultado dos seus trabalhos, sendo entregue a quemtenha solicitado o trabalho ou a quem este autorizar.

    Relatrio Parcial: Caso necessrio, pode ser emitidoquando constatar impropriedades, irregularidades ouilegalidades que necessitem providncias imediatas daadministrao (no podendo aguardar o final dosexames).

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    (ESAF 2009 Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil AFRFB)

    05. Com relao aos relatrios de auditoria interna, pode-seafirmar que:

    a) podem considerar posies de interesse da administrao edos gestores, sendo conduzidos aos interesses desses.

    b) devem estar disponveis a qualquer administrador daempresa, sem restrio.

    c) podem relatar parcialmente os riscos associados aos possveispontos a serem levantados pela auditoria externa.

    d) somente devem ser emitidos antes do final dos trabalhos,quando houver irregularidades que requeiram aes imediatas.

    e) no devem ser emitidos antes do final dos trabalhos, por no

    possurem informaes completas.

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    (ESAF / AFTE RN / 2005)06. O auditor interno, ao constatarimpropriedades e irregularidades relevantes

    com necessidade de providncias imediatas,deve

    a) proceder concluso dos relatriosimediatamente.

    b) antecipar o relatrio final para permitirprovidncias rpidas.c) emitir relatrio parcial para permitirprovidncias imediatas.d) concluir os trabalhos no curso do prazo

    planejado.e) expedir relatrio at o estgio de realizao,sem concluir o trabalho.

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    Caractersticas do auditor interno

    CompetnciaTcnico-

    Profissional:

    Manter-seatualizado

    com as NBCs,tcnicas

    contbeis,legislaes,

    etc.

    AutonomiaProfissional:

    No obstantesua posiofuncional,

    devepreservar sua

    autonomia

    profissional

    Responsabilidade na execuodos trabalhos:

    Ter o mximode

    imparcialidade,zelo, cuidado,sendo que elaest limitada

    sua rea deatuao.

    Sigilo:

    No divulgar

    a terceiros,informaesobtidas

    durante o seutrabalho semautorizaoexpressa da

    entidade

    Cooperaocom o auditorindependente:

    Quandopreviamenteestabelecido,

    deveapresentar

    seus papis detrabalho ao

    auditorindependente

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    Auditor Interno - Resumo

    1) Possui vnculo empregatcio ( subordinado aadministrao);2) Tem autonomia profissional (tem um grau deindependncia menor);3) Realiza auditoria contbil e operacional;

    4) A verificao contnua;5) Tem por objetivo agregar valor ao resultado daorganizao apresentando subsdios para oaperfeioamento dos processos, da gesto e dos controlesinternos;6) Deve ser Contador com registro no CRC.7) Pode emitir relatrio parcial.

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    PEGADINHA!!

    Auditor interno no est subordinado acontroladoria, diretoria ou outros rgos daempresa. Ele est ligado ao mais alto nvel daadministrao

    Auditor interno independente oudependente?!

    Auditoria interna s pode ser exercida por

    contador?

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    (FEPESE / AFRE SC / 2010) 07. Analise a lista abaixo.I. Profissional com qualquer formao.II. Contador devidamente registrado em rgo de

    classe.III. Contabilista.IV. Exame de conformidade.V. Litgio.VI. Investigao de fraude

    Assinale a alternativa que esteja associada (1)auditoria interna, (2) auditoria contbil independente e(3) percia contbil, nessa ordem.a) (1) I e IV (2) II e IV (3) II e V

    b) (1) I e VI (2) III e V (3) III e VIc) (1) II e VI (2) II e V (3) II e IVd) (1) III e VI (2) II e V (3) I e VIe) (1) III e V (2) I e IV (3) III e V

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    (ESAF 2002 Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil AFRFB)

    08. Entre as seguintes opes, no de competncia daauditoria interna examinar os seguintes objetivos:

    a) integridade, adequao e eficcia dos controles internos.

    b) eficcia das informaes fsicas, contbeis e financeiras.

    c) adequao dos controles internos e das informaes fsicas.

    d) integridade das informaes operacionais, financeiras efsicas.

    e) eficincia e eficcia do parecer dos auditores independentes.

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    (FCC 2007 - Auditor Fiscal da Prefeitura Municipal de So Paulo)09. Uma das diferenas entre o auditor independente e o auditorinterno que o primeiro:

    a) necessita de registro no Conselho Regional de Contabilidade eo segundo, no.b) est dispensado de recomendar modificaes nos controlesinternos da entidade e o segundo, no.

    c) precisa ter conhecimentos sobre tecnologia da informao e osegundo, no.d) no pode ficar subordinado a pessoas que possam ter seustrabalhos por ele examinados e ao segundo, sim.e) tem por obrigao emitir um parecer sobre as demonstraes

    contbeis da entidade e o segundo, no.

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    Entidade Autonomia Patrimonial

    Continuidade Continuar em operao no futuro

    Oportunidade Informaes ntegras e Tempestivas

    Registro pelovalor original

    Registrar pelo valor original datransao

    CompetnciaReconhecimento nos perodos a quese referem, independentemente do

    recebimento/pagamento

    Prudncia

    AtivoMenor Valor

    PassivoMaior valor

    *Em situa es igualmente vlidas

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    (FCC 2007 - Auditor Fiscal da Prefeitura Municipal deSo Paulo) 10. A tempestividade e a integridade do

    registro do patrimnio e suas variaes,independentemente das causas que as originaram,constitui o fulcro do Princpio Contbil da:

    a) Oportunidade.

    b) Competncia.

    c) Entidade.

    d) Prudncia.

    e) Continuidade.

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    1 - Requisitos ticos (NBC PA 01 e Cdigo de tica do Contador)

    2- Ceticismo profissional (NBC TA 200)

    3- Julgamento profissional (NBC TA 200)

    4 Evidncia apropriada e suficiente (NBC TA 200)

    5- Risco de auditoria (NBC TA 200)

    5.1 Risco de distoro relevante

    5.1.1 Risco inerente5.1.2 Risco de controle

    5.2 Risco de deteco

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    Requisitos ticos

    Exignciasticas

    relevantes

    Cdigo de ticaProfissional do

    Contador (Res. CFC803/96)

    Princpiosfundamentais detica profissional

    NBC PA

    Independncia

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    Princpios fundamentaisde tica profissional

    Integridade

    Objetividade

    Competncia e zelo profissional

    Confidencialidade

    Comportamento (ou conduta)profissional

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    (FCC 2011 INFRAERO Analista Superior II Auditor)

    01. De acordo com as Normas Tcnicas de Auditoria

    Independente, princpio fundamental de ticaprofissional a:

    a) interao com o auditado.

    b) objetividade.

    c) parcialidade.

    d) integralidade.

    e) subjetividade.

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    Independncia

    De acordo com a NBC PA 290 (Res. CFC 1311/10),independncia :a) independncia de pensamento postura mental quepermite a apresentao de concluso que no sofra efeitosde influncias que comprometam o julgamento profissional,permitindo que a pessoa atue com integridade e exeraobjetividade e ceticismo profissional;

    b) aparncia de independncia evitar fatos ecircunstncias que sejam to significativos a ponto de queum terceiro com experincia, conhecimento e bom sensoprovavelmente concluiria, pesando todos os fatos e

    circunstncias especficas, que a integridade, a objetividadeou o ceticismo profissional da firma, ou de membro daequipe de auditoria ou assegurao seriam comprometidos.

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    (ESAF 2002 Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil AFRFB)

    02. A tica profissional condio para o exerccio de qualquerprofisso. Na execuo do trabalho de auditoria, o auditorexterno deve atender aos seguintes princpios ticosprofissionais:

    a) integridade, eficincia, confidencialidade e dependncia

    b) independncia, integridade, eficincia e confidencialidadec) dependncia, integridade, imparcialidade e ineficincia

    d) confidencialidade, integridade, eficincia e negligncia

    e) eficincia, confidencialidade, integridade e parcialidade

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    Ceticismo Profissional

    O ceticismo profissional inclui estar alerta, por exemplo, a:

    i) evidncias de auditoria que contradigam outrasevidncias obtidas;

    ii) informaes que coloquem em dvida a confiabilidade

    dos documentos e respostas a indagaes a serem usadascomo evidncias de auditoria;

    iii) condies que possam indicar possvel fraude;

    iv) circunstncias que sugiram a necessidade deprocedimentos de auditoria alm dos exigidos pelas NBC

    TAs.

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    Julgamento Profissional

    O auditor deve exercer julgamento profissional ao planejare executar a auditoria de demonstraes contbeis

    O julgamento profissional precisa ser exercido ao longo detoda a auditoria;

    O julgamento profissional no deve ser usado comojustificativa para decises que, de outra forma, no sosustentados pelos fatos e circunstncias do trabalho nempor evidncia de auditoria apropriada e suficiente;

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    Necessidade do Julgamento Profissional

    Decisessobre..

    Materialidade e risco de auditoria

    Natureza, poca e extenso dosprocedimentos de auditoria

    avaliar se foi obtida evidncia deauditoria suficiente e apropriada

    avaliao das opinies da administraona aplicao da estrutura de relatrio

    financeiro aplicvel da entidade

    extrao de concluses baseadas nasevidncias de auditoria obtidas

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    (FGV / Auditor Fiscal de Angra dos Reis / 2009) O julgamentoprofissional NO necessrio, em particular, nas decisessobre

    a) materialidade e risco de auditoria.b) a natureza, a poca e a extenso dos procedimentos deauditoria aplicados para o cumprimento das exigncias dasnormas de auditoria e a coleta de evidncias de auditoria.

    c) avaliar se foi obtida evidncia de auditoria suficiente eapropriada e se algo mais precisa ser feito para que sejamcumpridos os objetivos das NBC TAs e, com isso, os objetivosgerais do auditor.d) avaliao das opinies da administrao na aplicao da

    estrutura de relatrio financeiro aplicvel da entidade.e) extrao de concluses no baseadas nas evidncias deauditoria obtidas.

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    Evidncia de auditoria apropriada e suficiente

    A suficincia a medida da quantidade deevidncia de auditoria, sendo afetada pelaavaliao pelo auditor:

    a) dos riscos de distoro;

    b) pela qualidade de tais evidncias de auditoria.

    A adequao a medida da qualidade da evidnciade auditoria, isto , a sua relevncia econfiabilidade no suporte das concluses em que

    se baseia a opinio do auditor.

    (FCC COPERGS A li t C t d )

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    (FCC 2011 - COPERGS Analista Contador)

    03. Segundo a NBC TA 200, que trata dos objetivos gerais do auditorindependente,

    a) o auditor deve ter um nvel absoluto de segurana de que asdemonstraes contbeis como um todo esto livres de distororelevante, j que a maioria das evidncias de auditoria nas quais oauditor baseia sua opinio conclusiva.b) a adequao das evidncias de auditoria a medida da quantidade

    da evidncia de auditoria.c) a suficincia da evidncia de auditoria a medida da qualidade daevidncia de auditoria.d) a crena de que a administrao e os responsveis pela governanaso honestos e tm integridade dispensa a necessidade de o auditor

    manter o ceticismo profissional ao conduzir a auditoria.e) as distores das demonstraes contbeis so consideradasrelevantes pelo auditor se for razovel esperar que elas influenciemas decises econmicas dos usurios tomadas com base nasdemonstraes contbeis.

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    Risco de Auditoria

    Risco deAuditoria

    Risco de

    distoro

    relevante

    Risco inerente

    Risco de controle

    Risco de

    deteco

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    (FCC 2006 - Agente Fiscal de Rendas Sefaz SP)

    04. A possibilidade de o auditor vir a emitir um

    parecer que contenha opinio tecnicamenteinadequada sobre demonstraes contbeissignificativamente incorretas denomina- se risco

    a) de auditoria.b) amostral.c) inesperado.d) de deteco.

    e) de controle.

    (ESAF 2010 Analista CVM) 05 Seg ndo as normas de

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    (ESAF 2010 - Analista CVM) 05. Segundo as normas deauditoria vigentes, risco de auditoria pode ser caracterizadocomo:

    a) o risco de haver insuficincia de informaes sobre

    determinada transao nas demonstraes contbeis semque o auditor possa perceber.b) possibilidade de ser o trabalho do auditor inviabilizadopela inexistncia de informaes confiveis para o trabalho.c) o risco de o Controle Interno no ter detectado a tempo

    uma falha que leva a entidade a elaborar demonstraescontbeis distorcidas.d) o risco de o auditor expressar uma opinio de auditoriainadequada, quando as demonstraes contbeiscontiverem distoro relevante.

    e) possibilidade de o auditor emitir parecer sem ressalvas,quando distores relevantes nas demonstraescontbeis forem intencionalmente encobertas.

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    Risco de Distoro Relevante (inerente a entidade)

    Nvel do risco dedistoro relevante

    no nvel geral dademonstrao contbil

    no nvel da afirmao paraclasses de transaes,

    saldos contbeis e

    divulgaes

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    (FCC 2012 Prefeitura Municipal de SP ISS/SP)06 - O risco de auditoria uma funo dos riscos dedistoro relevante e dos riscos de deteco. Osriscos de distoro relevante podem existir em doisnveis: no nvel geral das demonstraes contbeis eno nvel da afirmao para classes de:

    A) saldos contbeis, demonstrao de valor

    adicionado e notas explicativas.B) contas contbeis, saldos contbeis e notasexplicativas.C) transaes, contas contbeis e fluxo de caixa.D) transaes, saldos contbeis e divulgaes.E) operaes, fluxo de caixa e divulgaes.

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    Risco de Deteco

    Risco de deteco o risco de que os procedimentosexecutados pelo auditor para reduzir o risco de auditoriaa um nvel aceitavelmente baixo no detectem umadistoro existente que possa ser relevante,

    individualmente ou em conjunto com outras distores.

    O risco de deteco uma funo da eficcia doprocedimento de auditoria e de sua aplicao peloauditor

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    O risco de deteco, porm, s pode ser reduzido, noeliminado, devido s limitaes inerentes de umaauditoria. Portanto, sempre existe risco de deteco.

    Assuntos que ajudam aaprimorar a eficcia doprocedimento de auditoria,

    reduzindo o risco dedeteco so:

    planejamento adequado

    designao apropriada de

    pessoal para equipe detrabalho

    aplicao de ceticismoprofissional

    superviso e reviso dotrabalho de auditoria

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    (ESAF / Fiscal de Rendas do Municpio do RJ / 2010)07. Assinale a opo falsa a respeito dos assuntosque, se bem equacionados, ajudam o auditor areduzir o risco de deteco em uma auditoria.

    a) Formao de equipes de trabalho com pessoalpreparado.

    b) Reviso e superviso dos trabalhos de auditoriarealizados.c) Aplicao do ceticismo profissional.d) Planejamento adequado dos trabalhos deauditoria.e) Diminuio do escopo de exame e reduo donmero de transaes.

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    (FGV / Auditor da Receita Estadual AP / 2010)08. Com relao conformidade com leis e

    regulamentos, de acordo com a norma deauditoria (NBC TA 250) aprovada pelaResoluo CFC n. 1208/09, correto afirmarque:

    e) a auditoria deve assegurar que no hrisco de algumas distores relevantes nasdemonstraes contbeis no serem

    detectadas, apesar de executada emconformidade com as normas legais.

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    CUIDADO COM A PEGADINHA!!!!

    Para fins das NBC TAs, o risco de auditoria no inclui o riscode que o auditor possa expressar uma opinio de que asdemonstraes contbeis contm distoro relevantequando esse no o caso. Esse risco geralmente insignificante.

    Emitir opinio inadequada sobre demonstraes SEMdistores relevantes .

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    (FCC 2007 Prefeitura Municipal de SP ISS/SP)

    09. Considere as afirmaes a seguir:

    II. Existe uma relao inversa entre o risco deauditoria e o nvel estabelecido de relevncia pelo

    auditor.

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    1 Competncia tcnico-profissional2 Independncia (NBC PA 290)

    2.1 Estrutura Conceitual2.2 Ameaas independncia3 Responsabilidades do auditor na execuo dos trabalhos4 Honorrios (NBC P 1 IT-3, NBC PA 290)4.1 Honorrios Contingentes5 Guarda da documentao6 Sigilo (NBC P 1.6)7 Informaes anuais aos Conselhos Regionais deContabilidade8 Educao Continuada (NBC PA 12)9 Exame de Competncia Profissional (NBC PA 13)10 Manuteno dos lderes da equipe de auditoria

  • 5/28/2018 lucassalvetti-auditoriacontabil-areafiscal-001

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    Competncia Tcnico-Profissional

    O auditor independente deve manter seu nvel decompetncia profissional pelo conhecimento atualizado.

    Conhecimentopreliminar daatividade da

    empresa

    EstruturaOrganizacional

    Complexidade dasoperaes

    Grau de exignciarequerido

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    Independncia

    Independncia

    Independnciade pensamento

    No sofrerinfluncia para

    concluir

    Aparncia deindependncia

    Permitir terceiroscom experincia,conhecimento e

    bom-senso

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    Aplicao do conceito de independncia

    Identificar as

    ameaas

    Avaliar aimportncia

    das ameaasidentificadas

    Aplicar as

    salvaguardas

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    Ameaas independncia

    Categorias

    InteressePrprio

    Influenciar de forma noapropriada o julgamento oucomportamento

    AutorrevisoNo avaliar apropriadamente

    por ter sido feito por ele

    mesmo (ou mesma equipe)Defesa de

    interesse docliente

    Auditor defender o clientede forma a comprometer sua

    objetividade

    FamiliaridadeRelacionamento longo ou

    prximo com o cliente

    IntimidaoPresses reais ou aparentes(indevidas) sobre o auditor

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    01. (ESAF / AFRFB / 2003) evidncia deindependncia do auditor externo:

    a) parentesco com administrador, acionistas ouscios da empresa auditada.b) participao direta ou indireta como scio ouacionista da empresa auditada.

    c) ser representante comercial da empresaauditada sem vnculo empregatcio.d) ter sido empregado h mais de trs anos daempresa auditada.e) fixar honorrios condicionados ao tipo deparecer a ser emitido.

  • 5/28/2018 lucassalvetti-auditoriacontabil-areafiscal-001

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    02. (ESAF / AFRFB / 2002) Se um supervisor deauditoria independente for designado para

    auditar uma empresa, onde sua esposatrabalhou como secretria h um ano atrs, eledeve:

    a) recusar o trabalho.b) comunicar o scio e renunciar.c) efetuar o trabalho.d) comunicar o cliente.

    e) comunicar o cliente e renunciar.

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    Honorrios

    Fatores aseremconsiderados

    Relevncia, vulto, complexidade, custo dos

    servios

    Nmero de horas estimadas para realizao

    Ser cliente eventual, habitual oupermanente

    Qualificao tcnica dos profissionais

    Lugar (custo de viagens e estadas)

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    Honorrios Contingentes

    Definio: honorrios calculados sobre uma base pr-determinada relacionada com o resultado de transao ou oresultado dos servios prestados pela firma. (NBC PA 290)

    Honorrios contingentes criam ameaa de interesse prprioto significativa que nenhuma salvaguarda poderia reduzir aameaa a um nvel aceitvel. Consequentemente, a firma nodeve firmar qualquer acordo de honorrios desse tipo.

    03 (ESAF / AFRFB / 2003) A d t i

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    03. (ESAF / AFRFB / 2003) Ao determinar oshonorrios a serem pagos, o auditor externodeve considerar:

    a) o tipo de parecer a ser emitido entidadeauditada.b) o conjunto de trabalhos de auditoria econsultoria prestados.c) a peculiaridade de tratar-se de clienteeventual ou habitual.d) a limitao de acesso documentao daentidade a ser auditada.

    e) o impedimento pela empresa dos locais ondeos servios sero realizados.

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    Guarda da documentao

    Pelo menos 05 (cinco) anos, a partir da data do relatrio doauditor independente.

    Documentao de propriedade da firma de auditoria,

    sendo que ela pode, a seu critrio, disponibilizar partes outrechos da documentao aos clientes, desde que noprejudique a validade do trabalho realizado ouindependncia.

    04. (ESAF / Analista de Finanas de Controle CGU /

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    4 ( / /2002) Para fins de fiscalizao do exerccioprofissional, o auditor deve manter a boa guarda detoda a documentao pelo prazo de:

    a) trs anos, a partir da data-base dasdemonstraes contbeis publicadas.b) quatro anos, a partir da data de emisso do

    parecer de auditoria.c) cinco anos, a partir da data de emisso do parecerde auditoria.d) cinco anos, a partir da data-base dasdemonstraes contbeis.e) trs anos, a partir da data de publicao dasdemonstraes contbeis.

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    Sigilo

    Sigilo doauditor com...

    Entidadeauditada

    Outros

    auditoresOrganismos

    reguladores efiscalizadores

    Demaisterceiros

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    Sigilo

    Fornecer informaoquando autorizado porescrito pela entidade...

    Auditor independente que osuceder

    Demais terceiros

    Fornecer informaosem necessidade de

    autorizao da

    entidade..

    Conselho Federal eRegional de

    Contabilidade (CFC

    e CRC)

    Obs. Deve serfeita solicitao

    por escrita e

    fundamentada

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    05. (ESAF / AFRFB / 2003) Para o exerccio daprofisso, o auditor deve ter acesso a todos osdocumentos, fatos e informaes da empresa.

    Assim, o sigilo deve ser mantido em diversassituaes, exceto:

    a) na relao entre o auditor e a justia.

    b) na relao entre o auditor e a entidadeauditada.

    c) na relao entre os auditores e os rgosfiscalizadores.

    d) na relao entre o auditor e demais terceiros.e) na relao entre os auditores.

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    Educao Continuada (PECP) a atividade formal e reconhecida pelo CFC, que visa

    manter, atualizar e expandir os conhecimentos tcnicose profissionais, indispensveis qualidade e ao plenoatendimento s normas que regem o exerccio daatividade de auditoria de demonstraes contbeis

    Aquisio de conhecimento por meio de:1) Cursos credenciados;2) Eventos credenciados: seminrios, conferncias,

    painis, palestras, congressos, convenes;3) Cursos de ps graduao credenciados (stricto ou

    lato sensu) relacionados a rea contbil;4) Cursos de extenso (relacionados a rea contbil).

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    Exame de Competncia Profissional

    O Exame de Qualificao Tcnica para registro noCadastro Nacional de Auditores Independentes(CNAI) do Conselho Federal de Contabilidade (CFC)tem por objetivo aferir o nvel de conhecimento e acompetncia tcnico-profissional necessrios para

    atuao na rea da Auditoria Independente

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    Manuteno dos lideres de auditoria

    A ameaa de familiaridade pode ser criada quando se usa omesmo pessoal snior em trabalho de assegurao por umlongo perodo de tempo, sendo necessrio o rodzio doscio do trabalho e das pessoas responsveis pela revisodo controle de qualidade do trabalho, aps o perodo de

    cinco anos.

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    06. (ESAF / AFRFB / 2002) Os auditoresindependentes devem ter poltica definida para

    rotao de responsveis tcnicos, de forma aevitar questionamentos relacionados independncia. O perodo de atendimento deum responsvel tcnico a um cliente no deve

    ultrapassar a:a) dois anos.b) trs anos.c) quatro anos.

    d) cinco anos.e) sete anos.

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    Exerccios Extras

    ( / / ) f

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    07. (ESAF / AFRE SEFAZ CE / 2007) fatordeterminante para a recusa de um trabalho deauditoria externa

    a) o auditor ser importante acionista daempresa auditada.b) o auditor ter conhecimento suficiente sobreo negcio da empresa.

    c) a possibilidade de o profissional contratadopoder realizar o trabalho com imparcialidade.d) a necessidade de uso de especialistas paraavaliao de reas especficas.e) a existncia de fraude ou erro nas

    demonstraes auditadas.

    08 (ESAF / AFRFB / 2009) O auditor da empresa Negcios S A

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    08. (ESAF / AFRFB / 2009) O auditor da empresa Negcios S.A.estabeleceu trs procedimentos obrigatrios para emisso doparecer.

    O primeiro, que a empresa renovasse o contrato de auditoriapara o prximo ano,

    o segundo, que a empresa emitisse a carta deresponsabilidade da administrao e

    o terceiro, que o parecer seria assinado por scio doescritrio de contabilidade, cuja nica formao administrao de empresas.

    e) no tico, procedimento de auditoria e no atende as

    normas de auditoria e da pessoa do auditor.

    1 Identificao e avaliao dos riscos de distoro relevante (NBC TA 315)1 1 Objetivo

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    1.1 - Objetivo2 Procedimento de avaliao de riscos e atividades relacionadas3 Entendimento necessrio da entidade e de seu ambiente3.1 Fatores do setor de atividade, regulamentares e outros

    3.2 Natureza da entidade3.2.1 Suas operaes3.2.2 Estrutura societria3.2.3 Tipos de investimentos3.2.4 Modo de financiamento da empresa

    3.3 Seleo e aplicao das polticas contbeis3.4 Objetivo, estratgia e risco de negcio3.5 Mensurao e reviso do desempenho das operaes4 Identificao e avaliao dos riscos de distoro relevante4.1 Risco de distoro relevante no nvel das demonstraes contbeis;4.2 Risco de distoro relevante no nvel de afirmao para classes de

    transaes, saldos de conta e divulgaes.4.3 Julgamento sobre quais riscos so significativos

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    Objetivo

    O objetivo do auditor identificar e avaliar os riscos dedistoro relevante independentemente se causada porfraude ou erro, nos nveis de demonstrao contbil eafirmaes, por meio do entendimento da entidade e doseu ambiente, inclusive do controle interno da entidade,

    proporcionando assim uma base para o planejamento e aimplementao das respostas aos riscos identificados dedistoro relevante.

    P di t d li d i

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    Procedimentos de avaliao de riscos

    O auditor deve aplicar procedimentos de avaliao de riscos

    para fornecer uma base para a identificao e avaliao deriscos de distoro relevante nas demonstraes contbeise nas afirmaes.

    Procedimentos deavaliao de

    riscos

    Indagao administrao e

    outros

    Procedimentosanalticos

    Observao eInspeo

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    Procedimentos de avaliao de riscos

    Os procedimentos analticos podem ajudar a identificar aexistncia de transaes ou eventos, valores, ndices etendncias no usuais que possam indicar assuntos comimplicao para a auditoria, auxiliando o auditor naidentificao de riscos de distoro relevante,

    especialmente riscos de distoro relevante por fraude

    A observao e a inspeo podem apoiar as indagaesjunto administrao e outros, e podem tambm fornecerinformaes sobre a entidade e o seu ambiente.

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    Procedimentos de avaliao de riscos

    O auditor deve considerar se as informaes obtidas noprocesso de aceitao ou continuao do cliente sorelevantes para a identificao de riscos de distororelevante.

    Se o scio do trabalho executou outros trabalhos para aentidade, o scio do trabalho deve considerar se ainformao obtida relevante para a identificao de riscosde erro relevante.

    Entendimento necessrio da entidade e de seu ambiente

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    Entendimento necessrio da entidade e de seu ambiente

    Deveentender..

    Fatores do setor de

    atividade, regulamentarese outros fatores externosrelevantes

    Natureza da entidade,incluindo..

    Operaes

    Estrutura societria ede governana

    Tipos deinvestimentos que

    est fazendo eplaneja fazer

    Maneira como aentidade

    estruturada e como financiada

    Seleo e aplicao daspolticas contbeis

    (inclusive as razes paramudanas)

    Objetivo, estratgia erisco de negcio

    Mensurao e reviso dedesempenho das opera es

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    Controle Interno (tratado na aula seguinte)

    O entendimento do controle interno auxilia o auditor naidentificao de tipos de distores potenciais e fatoresque afetem os riscos de distoro relevante, e noplanejamento da natureza, poca e extenso deprocedimentos adicionais de auditoria.

    Identificao e avaliao dos riscos de distoro relevante

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    Identificao e avaliao dos riscos de distoro relevante

    Nvel

    Dasdemonstraescontbeis

    relacionam de forma

    generalizada s demonstraescontbeis como um todo e queafetam potencialmente muitas

    afirmaes

    Dasafirmaes

    sobre..

    as classes de transaes e

    eventos para o perodo sobauditoria

    os saldos de contas no fim doperodo

    a apresentao e divulgao

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    Riscos de distoro relevante no nvel da afirmao

    Precisam ser considerados porque tal considerao auxiliadiretamente na determinao da natureza, poca eextenso de procedimentos adicionais de auditoria no nvelda afirmao, necessrios para a obteno de evidncias deauditoria apropriadas e suficientes

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    O auditordeve..

    identificar riscos

    avaliar os riscos identificados e avaliar se elesse relacionam de forma generalizada sdemonstraes contbeis

    relacionar os riscos identificados quilo quepode dar errado no nvel da afirmao, levandoem conta os controles relevantes que o auditor

    pretende testar

    considerar a probabilidade de distoro, e se adistoro potencial de magnitude que possa

    resultar em distoro relevante

    se o risco um risco de fraude

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    O auditor deveconsiderar..

    se o risco est relacionado comdesenvolvimentos significativos recentes,

    econmicos, contbeis ou de outro tipo

    a complexidade das transaes

    se o risco envolve transaes significativascom partes relacionadas

    o grau de subjetividade na mensurao dasinformaes contbeis relacionadas ao risco

    se o risco envolve transaes significativas

    que estejam fora do curso normal do negcio

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    Identificao e avaliao dos riscos de distoro relevante

    Se o auditor determinou que existe risco significativo, oauditor deve obter entendimento dos controles daentidade, inclusive das atividades de controle, relevantespara esse risco.

    A avaliao pelo auditor dos riscos de distoro relevanteno nvel da afirmao pode mudar durante o curso daauditoria, medida que evidncias adicionais de auditoriaso obtidas.

    (FGV / AFRE-RJ / 2011) De acordo com a Resoluo CFC N. 1.212/09, oauditor deve identificar e avaliar os riscos de distoro relevante e para

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    auditor deve identificar e avaliar os riscos de distoro relevante e paraatingir este propsito deve adotar os procedimentos a seguir, exceode um. Assinale-o.a) Identificar riscos ao longo de todo o processo de obteno doentendimento da entidade e do seu ambiente, inclusive controlesrelevantes relacionados com os riscos.b) Analisar os riscos identificados e avaliar se eles se relacionam de formageneralizada s demonstraes contbeis como um todo e afetampotencialmente muitas afirmaes.

    c) Relacionar os riscos identificados quilo que pode dar errado no nvelda afirmao, levando em conta os controles relevantes que o auditorpretende testar.d) Considerar a probabilidade de distoro, inclusive a possibilidade demltiplas distores, e se a distoro potencial de magnitude que possaresultar em distoro relevante.

    e) Considerar a adequao das polticas contbeis e das divulgaes dedemonstraes contbeis.

    (FGV / Auditor Fiscal da Receita Estadual AP / 2010) O auditor devedefinir uma estratgia global que defina o alcance a poca e a

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    definir uma estratgia global que defina o alcance, a poca e adireo do seu trabalho e oriente o desenvolvimento do plano deauditoria. Ao estabelecer essa estratgia global, o auditor deve

    adotar os procedimentos apresentados a seguir, exceo de um.

    a) Identificar as caractersticas do trabalho para definir o seualcance.b) Definir os objetivos do relatrio do trabalho de forma a planejar

    a poca da auditoria e a natureza das comunicaes requeridas.c) Considerar os fatores que no julgamento profissional do auditorso significativos para orientar os esforos da equipe do trabalho.d) Considerar os resultados das atividades preliminares do trabalhode auditoria, sendo indispensvel o conhecimento dos outros

    trabalhos realizados pelo scio do trabalho para a entidade.e) Determinar a natureza, a poca e a extenso dos recursosnecessrios para realizar o trabalho.