(l^í/uu) Á RADIO - Dipòsit Digital de Documents de la UAB · 2008-10-23 · Solos de violoncelo...

38
(l^í/uu) Á RADIO Guía-índice 194 4 8h.—— 8h.l5 8h.30 8h.40 8Ü.45 8h.50 12h.— 12h.05 12h.35 13h.~ 13h.25 13h.45 13h.55 14h.~ 14h01 1411.05 14h.07 14h.30 14h.35 14h.40 15h.00 15h.05 15h.l0 15&.40 15h.45 16h.~ 18h.~ Matt nal w n » w tt ti tt ¿ediodía n n tt tt n Sobremesa lSh.l 16h.3a 19h.~ 19h.ld ; 19h.l5 19h.29 19h.30 20h.— 20ü.l0 20h.l£ tt tt tt rt tt tt tt tt tt tt Tarde ft tt tt n tt Sintonía*- campanadas, Brisas mañaneras* BaisiÓn local de la Red Española de Radiodifusión. Lírico español: Guía comercial. Boletín informativo raLig&oso. Solos de violoncelo y Orquesta sin4 fónica de Filadelfia. Fin emisión. Sintonía.O campanadas y Servicio Meteorológico Nacional. Ddos de ópera. Solos de piano. Fragmentos de "líe llaman la presu- mida". fcaisidn local de la Red sspañola de Radiodifusión* Fragmentos de "Yola". Guía comercial. Hora exacta.- santoral del día. "En tal día como hoy... Efemérides rimadas* "Anécdotas históricas". Actuación de la Orquesta Bonet de San Pedro. Saisión taurina* "El torero y el toro. Guía comercial. Canciones selectas. Gula comercial. Disco del radioyente. Boletín del instituto Municipal de Historia de Barcelona. Continuación*? Disco del radioyente "RAdio-Fámina". ' Fin emisión. Sintonía.- ca&P&nadas.- Bai&idn-iNtflolcJgica, dedicada a leí Delegación provincial de la Organi- zación Nacional de ciegos. Lola Flores. Ritmos modernos al piano, por jor-j ge Halpern. "Divulgación cultural a cargo de Institutos de Barcelona". Guía comercial. Fnatasías de zarzuelas. Los progresos científicos". Saision local de la Red Española lie Radiodifusión. Conferencia religiosa. Boletín informativo. Una selección de fox-trots de actúa- lidad editados por la Casa "colua- bia». I Varios tt ^Lonso quintero J.A.Prada Varios tt « « .Fortuny Varios tt « w Vidal Estañó Dr. Aragd Varios Discos tt tt tt ídem. Locutor Humana Locutor Discos tt tt Locuto» Humana Discos « n Lo cuto ídem. Discos

Transcript of (l^í/uu) Á RADIO - Dipòsit Digital de Documents de la UAB · 2008-10-23 · Solos de violoncelo...

(l^í/uu) Á RADIO

Guía-índice 194 4

8h.——

8 h . l 5

8h .30 8h .40 8Ü.45 8h .50

1 2 h . —

12h .05 12h.35 1 3 h . ~

13h .25

13h .45 13h .55 1 4 h . ~ 14h01

1411.05 14h .07

14h.30

14h.35 14h.40 15h.00 15h.05 15h.l0

15&.40 15h.45 16h.~

1 8 h . ~

Matt n a l w

n

»

w

tt

ti

tt

¿ediodía

n n tt

tt

n Sobremesa

l S h . l 16h .3a

1 9 h . ~

1 9 h . l d ; 1 9 h . l 5

19h .29 19h .30

20h.— 2 0 ü . l 0 20h . l£

tt

tt

tt

rt

tt

tt

tt

tt

tt

tt

Tarde ft

tt

tt

n tí

tt

S i n t o n í a * - campanadas, B r i s a s mañaneras* BaisiÓn l o c a l de l a Red Española de R a d i o d i f u s i ó n . L í r i c o e s p a ñ o l : Guía c o m e r c i a l . B o l e t í n i n f o r m a t i v o raLig&oso. So los de v i o l o n c e l o y Orques t a s in4 f ó n i c a de F i l a d e l f i a . F in e m i s i ó n .

S i n t o n í a . O campanadas y S e r v i c i o Me teo ro lóg ico N a c i o n a l . Ddos de ó p e r a . So los de p i a n o . Fragmentos de "líe l laman l a p r e s u ­mida" . fcaisidn l o c a l de l a Red s s p a ñ o l a de Rad iod i fus ión* Fragmentos de "Yola". Guía comercial. Hora exacta.- santoral del día. "En tal día como hoy... Efemérides rimadas* "Anécdotas históricas". Actuación de la Orquesta Bonet de San P e d r o . S a i s i ó n t a u r i n a * "El t o r e r o y e l t o r o . Guía comercial. Canciones selectas. Gula comercial. Disco del radioyente. Boletín del instituto Municipal de Historia de Barcelona. Continuación*? Disco del radioyente "RAdio-Fámina". ' F in e m i s i ó n .

S i n t o n í a . - ca&P&nadas.-Bai&idn-iNtflolcJgica, ded icada a leí Delegac ión p r o v i n c i a l de l a Organi­z a c i ó n Nacional de c i e g o s . L o l a F l o r e s . Ritmos modernos a l p i a n o , por jor- j ge H a l p e r n . "Divu lgac ión c u l t u r a l a cargo de I n s t i t u t o s de B a r c e l o n a " . Guía c o m e r c i a l . F n a t a s í a s de z a r z u e l a s . Los p r o g r e s o s c i e n t í f i c o s " . S a i s i o n l o c a l de l a Red Española lie R a d i o d i f u s i ó n . Conferenc ia r e l i g i o s a . B o l e t í n i n f o r m a t i v o . Una s e l e c c i ó n de f o x - t r o t s de actúa-l i d a d e d i t a d o s por l a Casa " c o l u a -b i a » . I

V a r i o s

tt

^Lonso

q u i n t e r o

J . A . P r a d a

Va r io s

tt

«

«

. F o r t u n y

Va r io s

tt

«

w Vidal Estañó

Dr. Aragd

V a r i o s

Discos

tt

tt

tt

ídem. Locu to r

Humana

Locutor

Discos

tt

tt

L o c u t o »

Humana Discos

«

n Lo cuto

ídem.

Discos

RADIO BARCELONA E. A. J. - 1.

(2n/«/*f 2

Guía-índice o programa para el día 24de Junio de 1944 Mod. 310-IMF. MODEHN* — Parí», 134

20h.35 20h.40

20h.4|5 20h.50 20h.55 21ü.—

21h.0|5

21h . l$ 21h.25 21h.30

23i .— 22h.05J 231.25 231.30 23 i . 5q 2 3 h / ^

r¿Í^

Tarde it

tt

«

Noche

n

tt

tt

tt

tt

tt

tt

Guía comercial, "Proyección de América". Siguen: Foxs. "Radio-Deportes". Siguen: Foxs. Hora e x a c t a . - Serv ic io Meteorológica Nac iona l . Hora exacta.- SERVICIO H ST :0RLLÓGld NACIONAL. FRagmentos de "Luisa Fernanda". Guía comercial. Música radiofónica y fragmentos de ópera . "Museo de cu r io s idades" / Solos de piano y música s i n f ó n i c a . Guía comerc ia l . Snis ión de Radio Nacional . Lilisica s i n fón i ca . Fifi—effiha44fi.

> - * - *

<UA_

Varios 2spín Varios

•Torroba

Varios

n

t t

02-0*

Locutor Disco s j oax t o r

Discos

tt

tt

Locutor DJs eos

tt

2W/*/w«*J 3 PROGRAIla DE "RADIO

80CI3DAD ESPAÑOLA DS

,f E.A.J.-l

IODIFUSION

SlBADO, 24 de Junio de 1944

* * * * * * * * * * * * * * *

8h.~ Sintonía.-- SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, m?IS(RA ] BARCa^ONA 2AJ-1, al servicio de España y de su caudillo Franco• Señores radioyentes, muy buenos días. viva Fraa© Arriba España.

- Campanadas desde la catedral de Barcelona*

- Brisas mañanera?-(Discos)

Í 8 h . l 5 CONECTAMOS CON LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, PARA RSTRANS-ITIR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA,

V fc.30 ACABAN VDSS. DE OÍR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA DS£ DE

LA RED ESPAROLA DE RADIODIFUSIÓN•

8h.40

L í r i c o e s p a ñ o l : (Discos)

Gula c o m e r c i a l .

8h .45 B o l e t í n i n fo rma t ivo r e l i g i o s o *

) ¿ 8 h . 5 0 s o l o s de v i o l o n c e l o : $ o r q u e s t a s i n f ó n i c a de F i l ade l f j a • (Discos)

V 9 h . ~ Damos por terminada nuestra emisión de la mañana y nos despe­dimos de ustedes hasta las doce, si Dios quiere, señores ra­dioyentes, muy buenos días. SOCIEDAD ISSPAÍÍOLA DE RADIODIFUSIÓN, ÍIS0RA DE BARCSLON^ RAJ-1. Viva Franco.Arriba España.

X

1 2 h . - - S i n t o n í a . - SOCIEDAD ESPAÑOLA DS RADIODIFUSIÓN, BSISOBA DSBAR-JLONA EAJ-1, a l s e r v i c i o de España y de su c a u d i l l o F r a i c o .

Señores r a d i o y e n t e s , muy buenos d í a s . Viva F r a n c o . ARrziba España.

- Campanadas desde l a c a t e d r a l de B a r c e l o n a .

V - SERVICIO METEOROLÓGICO NACIONAL.

- B o l e t í n i n f o r m a t i v o de l a p l a y a .

12h .05 DÚOS de ó p e r a § : ( D i s c o s )

12h .35 s o l o s de p i a n o ; (Discos)

V 13h .— Fragmentos de "He l l aman l a p r e s u m i d a " , de Alonso .

13h .25 CONECTAMOS CON LA RSD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, PARA RETRANS­MITIR LA "ISIÓN LOCAL DE BARCaONA.

'* 13h.45 ACABAN VDES. DS OÍR LA 3MISIÓN LOCAL DE BARCELONA DE LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN.

9 Fragmentos de "Yola" , de o i i n t e r o : por Orques ta T e j a d a : (Diseos)

13h .55 Guía c o m e r c i a l .

14h .— Hora e x a c t a . - s a n t o r a l d e l d í a .

14h .01 «En t a l d i a como h o y . . , , e f e m é r i d e s r i m a d a s , po r José Andrés de p r a d a .

14h.05 "Anécdotas h i s t ó r i c a s " » (Desde 3»A.J.15)

14h.07 Actuación de l a Orquesta Bonet de San Pedro

- I I ©

14h.30 m i s i ó n t a u r i n a : " H to re ro y e l t o r o " ;

1411.35 Gula comerc ia l .

14h.40 canciones s e l e c t a s : (Discos)

15h.— Gula comerc ia l .

15h.05 Discos de l r a d i o y e n t e .

15h . l0 Bo le t ín d e l i n s t i t u t o Municipal de H i s t o r i a de Barce lom;

(Texto ho ja apa r t e )

rs

15h.40 cont inuac ión: Disco del r a d i o y e n t e .

15h.45 "RADlO-FlMINA", a cargo de Mercedes fOrtuny :

(Texto hoja apar te )

16h.— Damos por terminada nues t r a emisión de sobremesa y nos deo>e« dimos de u s t edes has t a l a s s e i s , s i Dios e u i e r e . señores r a ­d i o y e n t e s , muy buenas t a r d e s . SCOHDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFU­SIÓN EMISORA DS BARCELONA EAJ-1. VIVa Franco, a r r i b a sspate.

S i n t o n í a . - SOCIKDAD BSPAÑOLA D2 RAdiODIFUSIÓN BíISORA DI BAR­CELONA Í2AJ-1, a l s e r v i c i o de España y de su Caudillo Franco . Señores r a d i o y e n t e s , muy buenas t a r d e s . Yiva Franco. Ariifca España.

Campanadas desde l a c a t e d r a l de Barcelona.

Q (Desde E .A.J . -15) B a i s i : r i f i o l ó g i c a , dedicada a l a Delegación Prov inc ia l " de l a Organización Nacional dé Ciegos,

8 h . l 5 Lola F l o r e s : (Discos)

8h.35 Ritmos modernos a l p iano , por Joge Halpern: (Discos)

9 h . ~ "Divulgación c u l t u r a l a cargo de I n s t i t u t o s de Barcelona".

(Texto hoja apa r t e ) • • • • •

19h.l0 Guía comercial*

19h.l5 Fantasías de zarzuelas: (Discos)

19h.25 "Los progresos c i e n t í f i c o s " , por e l ingeniero Manuel Vidal Espaüó:

(Texto hoja aparte)

2M/¿/^J 3

LA DE LA R3D

/\conferencia r e l i g i o s a , po r e l Dr, D . R ica rdo Arag<5 p b r o :

•10 B o l e t í n i n f o r m a t i v o ,

•15 una s e l e c c i ó n de f o x - t r o t s de a c t u a l i d a d e d i t a d o s por l a ca sa *Columbia* : (Discos)

30h .*5 o u í a c o m e r c i a l ,

20h#40 «Proyecc ión de América" :

(Texto hoja a p a r t e ) • • • • •

20h,45 Siguen;? Foxsj (Discos)

20h ,50 "Rad io -Depor t e s "

2oh,55 s iguen* Foxs; (Discos )

31h .— Hora e x a c t a , - SERVICIO M

„A211i.05 c r ó n i c a t e a t r a l s emana l .

NáCIONAL

22h.O 22h.2*

2 1 h . l 0 Fragmentos de "Lu i sa Fernanda" , de l.oreno T o r r o b a : (Discos)

21&.25 Gula c o m e r c i a l ,

ca r a d i o f ó n i c a y f ragmentos de ópera- (Discos)

h . — "Museo de c u r i o s i d a d e s " (Desde B .A/J .15 ) b l o s de p iano y música s i n f ó n i c a * (Discos) u í a c o m e r c i a l ,

NICTÁIIOS CON LA R2D ESPAÑOLA DS RADIODIFUSIÓN, PARA RZCTRANS-TIR LA 'JLIISKJN DK RADIO NACIONAL.

22fa.5JLjfgABAN VDSS. DS OÍR LA SMISlON DI RADIO NACIONAL.

- s e l e e - d e - p i a a o lü l s i ca s i n f ó n i c a : (Discos)

os por t e rminada n u e s t r a emis ión de hoy y nos despedimos u s t e d e s h a s t a mañana a l a s ocho , s i Dios q u i e r e , §e&ores

r a d i o y e n t e s , muy buenas noches . SOCIEDAD ESPAÑOLA DS RADIO­DIFUSIÓN. miISORA DE BARCELONA 3 A J - 1 . Viva F r a n c o . A r r i b a E s ­paña ,

f lAs*~ M ^yX^VCVWé^

( *M/ / /V<)

PROGRAMA de DISCOS

A LAS $ • - - H.— j a b a d o , 94 -

BRISAS . kS

789( P B Í 1 . -2 . ~

y 5*-^•7665) A >:6.~

7 « ~ '

"AURORA*, de R o b e r t s , ( fo r Hermanas Andr^¡i£ AKERS", de Jane"s7)

•NATA", de Gole t t i , (por Orq. Kans Busch "VISION", de R ixne r , pc$ H

"CANTANDO ALEGR.riiKTE", de B e r k i n g , ( p o r O r q . J i l l i S t ech "TU DELICADO AMOR", , ce Meyer, ?a£

LÍRICO EJT^.OL A LAS 8 ,30 H . ~

112) G Z v 8 . - ~ CAR .I£RA3", "So lea" , de P l o r e z y Peydró ,por J o s e f i n a Chaff' 9 . — "LA ;ÍÁ::OLA DEL PORTILLO", Dúo, de Luna, por M*Badia -C.a l i aga

72) P Z 1 0 . — "LA TERA DE A: SO", romanza, de Mar t ínez Va l i s , T>or Yendre U . — " " " z o r t a i c o " " « " " '

SOLOS D3 VTOLONCELLO - ?. 50 -

YOVANOVICTH BRATZA

78) G S % 1 2 . - !,LEYENDA INGENUA", áfcax "ROMAnza", de íYieniawski

ORQUESTA SU FÓNICA D ! IL^DELFIA

193) G o 14-.— "KH0Í7ANTCHINA", de Moussorgsky (1 ca ra )

O O

'jl/}&0"

Mjft&§

mu/un

A LAS 1 2 . í - •

.

- H» L

} V i . — " . . de A r r i e t a ( 1 c a r a )

"L . i

TORRI Y GIORGII

1 1 " , de P u c c i n i (£ c a r a s ) ( lS y 19)

GILDA DALIA RIZZA- A.M'JLANDRI

« I b u a J v 3«— "FEDORA", de Glordano (2 c a r a s )

d o , 24- j u n i o 194*1-

105) o dtfK —

G. ARAMGI- LOMBARDO F.MERLI

J5HIA FSBTICAnA", de M'i»ea-?il (2 o i r á s )

A L 3 12 ,35 H . ~

3 f D IA:*>

ALFRdD CuRTOT

4) P P) 5.*VB¥ARI] ' , de Schuman (4 c a r a s ) 5) P P) 6 . -

;HA LEVITZKI

12) G IP 7 . - * ' _ - ti ,0 DE 3TACCAT0", de R u b i n s t e i n CAMPAK.iLLá", de P a g a n i n - L l s z t

7 9 t ) GIP 9 . - - ' % . 10.-fv «SEVILLA",

», d

ARTURO RUBINSTEIN

Jeals A l b í n i z

) G I P 11.Y- "GlAN POLONESA", da Chopin (2 c a r a s )

O O

uy

PRO GR... 5 DI3C(

UJ

FÍUG1 •JSULtIDA* áe A l t t ó ^ -^CTK^ <T

I n t e r p r e t a d o s po»s Maruja T a l l o j e r a , T e l l e z y ^ P i ñ e r o , R o d r l

guez , Daina f R i t o r e , C a s t a l i o , L u í s Sagi

T e l a , ].Cueva, ... o r í y A r i a s .

¿JLbum) X l • — ,füna mujer m a d r i l e ñ a " ^ , escena p a s a c a l l e . — "Cuando manda e l c o r a s e n * , dúo

y 3 » — "La eos fue" mazurca-dueto <>***•— "Madri leña g r a c i o s a 1 ' romanza c ? 5 * — *Hí* l l aman l a presumida1 1 m e r a - t e r c e t o Q D , — "Si presumo es porque q u i e r o " dúo ( c h o t i s )

""•-- "La mujer moderna" due to •— "Fox de l o s g a s e s " dueto cómico

a l a s 1 3 , 25

FRAC TOS . "YOL*"

de qjj: o

POR: SZXSU&2IKZI ORQ. TEJAda

38) P Z

*K>) P Z

JJ-1) P Z

v- 1 .

y 5*—

"La boda" í r ame"

nLo mismo me d a " "31 a z a h a r " "Sueños de amor" (1 ca ra )

0 0

*.

A LA - , - ; : . - -

w

1 . - "LA MAJA B5L CAPOTS", la 3 a s t - a l l a n o s , (pea- B •:Í03A", de C a s t e l l a n o s )

stro

.3.3II&" de Rodríguez. ñor Manto van i y Orq« 11 po r 03 . | u O I _- . i, X

XTASAR", de P a i a r r a , $or S a t í n e l a , de Ruiz

»«\orv

— rtLA CAP . AILE", de K u d r i t z k y ) p o r Orq.

, de G l l l e t (K © o h

A LAS l^,1^) H.

) P C 9 . — 10 . ~

TIMO ROS31

. la Sootto IA", dar.cí ' . l a r n a p o l i t a n a

LILY POHS

) P C 1 1 . - - "PA3T .X" b) 19 e • —

PA.TARO", de La Fo: de J acobson - "LA3 MAR

de Chaus son A >i

6U4) G c - . 14.

I . EHO GIGLI

DE HADA", de Danza "LA ULTIIIA CAKCION", de T o s t i

O O

PROGRAMA D3 DISCOS V^J s<.

A Li& 15 ,05 . Sábado, 2^ jun io 19*&

DISCO DEL RADI TE

ü lbun)

657) P C j ^ i . - - •J -"O AL BAMBÚ", de R i v e r a , po r Importo Argen ina , disco s o l i c i t a d o por Mercedes Mach land ia reaa

NUEVO

ALbum)

5S7) P B

36) I P

26) G SE

- "BAJO MI CELO ANDALUZ", de C a s t e l l a n o - , ñor Manolo Be l y sus muchachos, d i c o s o l i c i t a d o por Juan Lo^ez

- " ^ l e c c i é n " do " U D"l HANOJO DE ROSAS", de S o r o z á b a l , d i sco s o l i c i t a d o por J u a n i t a Roca (2 c a r a s )

f"3AH FRANCISCO5), de 3ou*a, d&seo s o l i c i t a d o por J e a n a * t e Mor-

- "TRISTSZAB ! H", de Chopin, c i s c o s o l i c i t a d o por F r a n c i s co Delgado

191) P z ¥ T

- "LA LOTíEDA DHL BS30", de S o u t u l l o y Vert?i á i s c o s o l i c i t a d o por Juan BLusons

- "Romanzo Húngara" de Dot ras Y i l a , por -eos Re ondo, d i sco s o l i c i t a d o por J o s e f i n a p a d u l l e s y esposo

8»— "Romanza" ce rr i ROSA", ce S e r r a n o , d i sco s o l i c i t a d o por l a n i £ a J o s e f a Fe rnández .

ZH/S/^JM

LOLA FLORES

PROGHA..* DI DI¡

i 13,15 --.— Viernes, 2^ junio 19^-

639) P o Kji*-V 2 . ~

735) P c s>3 . -735) P o tf#.-699) P c

' 5 . * 65o) p c

— — !

ANDALUZ", de V i l l a j o s , "CC . EL •" - V i l l a i o s

«FARRUCA ! "LUI7A Y SOL m MARISMA*, de Qu i roga " " I CABALLO", de S e r r a r ) !

. I . ' 1 , de Quiro , -3E3E», de Qu i roga

L EONARgS*, de Q u i r o a a

o

13

RIT"OS I IOS

A LAS ib,35 H.

AL PIANO POR JORGE HALPSR1I

I P ^ - 9 . — "-r JITA«« "IVJENSIBL ITE" "ESTARÉ ESTA NOCHE",de Mirasky . 0 . - - PIR T::L SUE&O"-"BUENAS T.. msk S -A!1-

»PSRD0NBI3B«,

P P X 1 » — "PLA;:INGC" - TANGSRINE" - ; "II MI CORAZÓN», de Lecuona £ . - - "CINCO . - . .0 POR T I " , cíe Halpern

12Ó) B V)6.3.-ÍJ-7) GZC y&.~

A LAS 18,^5 H.~

"VIDA, ¿ÍTISTA", de Strauss (1 cara) VA", fsntesia, ce Ie:ar (2 caras]

I

O O

(Z^/é/^kj J1

PROGRAM ». DE I ISCOS

LAS 1 9 , 2 5 H.—

FANTASÍAS DS ZARZUELAS

BANDA ríe L DE LA

1 9 ^

I BflT?

67) G SE A l . — "LA TE: J'ICA", ae Giménez (2 c a r a s )

BA \ .. UMICIPAL E . TALmCÚi

19) G ZO A 2 » — %A VER' t PALOIÍA", de Bretón (2 c a r a s )

GRAN OP

ké\ G SE y 3 . - - "LOS CLA7ELSS", ¿e Se r rano (2 c a r a s )

OR\ TA SINFOtóA

^9) G 3 X L r . - - «BOHEMIOS», áé T iyas (1 ca r a )

O - O

*

H 'NH

...

PROGRAMA DS DISCOS

A LAS 20 ,15 H.~- s ábano , £& jun io I9W-

j F0XSEHD2S D. üCTÜALIDAD E ITAD03 POR LA "CA3^ COLUMBIO

8 l 3 ) P 3 . X L . ~ B ! GOTA D . .Urt. COR-3", de Warren, ( O r q . J o s e f i n a \ 2 . — . RA", de F i s h e r , ( Bradley

8 0 8 ) . P B X ? . — "FROT . A", de Raya &.— "AL - . : l , de McHug

(Juanas. Andrews )

785) P 3 A 5 . — "ÜHA DOC1:KA DS ROSAS", de J u r g e n s ) 0 s c a r Rabin y I b . - - . aiCJ A r t,deRyan ( su Gran Qrq,

P B <X7«-- ' c °£ I A : - ^:OR",de Gannon(por A d r ó s e 5TA MI AMOR", de F i e l d i n g , )y su Gran t rq .

$$x

J3 zta&5 : - . -

3 y 9.-K1C' • -

vY U JAIJIA : ? i O", de Al a . ( í r q . . RAS 'i i s )J o b r ó s e

4 LAS 20,55 ' I - .—

-• j

3} P B X, . — -'.>._ J " . de -io . í n (por Orq»

6£C . B ^ g ¿ HTpT

3 .. .3 A LA LUZ J ' jde Robin )Glen M i l l é r

T T " ~ ' T

- J-

PITO» de J o f r e LA11, de F i l i p p i n i

( Llano lo ^ e l y ) s u s Iluchaohos

O - - - O

Zv/é/wjj

¡

•uJ 21 * - i j » ¡abado.. 2 ^ lun io 19^4

MHCBMTO3 D"

"LUÍ R] .v. -.-'•» m , ....

" D ^ " D * T p r - n rrh > U . : r e £ u i f Sel l e a Pérez Carpía* Marcos Re rondo

oro y Orq

Álbum) i £ l . - ~ fiHamariza p ft p n y-í -\"V» "! .-"i -v J3. •fer^H

- - VT)i i n Qsa»v¿ c a r a s ;

-•w» 1 U — _ _ - ¿ M

*!? J U l r • - r f tWTl i t J A 7. A 91

a "ARA ¿¿¿i

(1 c a r a )

*t S 21,30 Hw*-

rg*T --- T r \ "rtv> Í X T / ^ I

• /r* .fl-rrw.rr-' •

-75oá ) l)(~ * • - L - .vers "SERTBKATA A LA SUITAF

X y en .0" , Orotlia

3+3) P S

371} p s l e )(-

- Orq. Yict- . . s Salón en Ha s u i í e ,rU i r 1 7 •

a Funk

ce v i n (2 c a r a s )

rnández en « r Í20*. de P ravos t (

:R\ C I I . - - Aoreli&iiO P i . • B f r p T f f roí ¡t ^

— f ?L.i 'onisetti

00) 6 0 13*— Mercedes Ga^sir en""TJ: e Ros Q 1 b i í Í J . <k

f 1 i , Cci.

- 0

ie "ooco £a , f 5

3 n 3 I B i j

- 4 - - , - - TE

V

• ti

— • O ' , da L)aIib©s~Dohna:

11 k-,

"La fi

.

a l b a !t

i r>-

306 j G

>% 0Q t / %

>

p o A IM fl^HHI r ^ * » "t" *»

•1 i H

: PABIS

3 (2 c a r a s )

2uf6/Ukj JS

- *

¿fc U X * T

. i

0

• • • AN TAL DÍA COMO KO ^< de lunie de X909».»SE ALZA KN NUEVA YORK LA CASA MAS ALTA u¿L 24 Sn un nueve alarde de su pedería,

cual si al «ande enter© siempre desafiaran y hacia ellos quisieran converger del mundo la atención,nss dicen hey eme en Yanquilandia, en su mas famoso barrie y en su calle •as papular,una enorme casa, cerne inmensa aguja oue al cíele se elera certande las nubes,desde hey se alza para ser asombre de cuantas la yean y del p^der yanqui dar pruebas sebradas. >- . Y& les "sky scrapers* que tenía Chic y les rascacielos que hasta hey se alza en-Nevr Yerk |que poco significan! Ted ante ese edificie de soberbia traza, quedan reducidas au simples pigmeos, y sus veinte pisos no les dicen nada a les que posee esta ingente masa de cemente y hierre,que,con sus sesenta, es,sin duda hey dia,la casa mas alta del mundo.üi ella hallarán cabida siete mil personas;tienen sus estancias cuantos adelantos existen:luz, fuerza motriz,bañes,radiadores,amplias galerías,salas de lectura,tiendas en les pisos bajes,reinte ascensores hasta el que hace treinta,diez hasta el cincuenta y des para el resto,Toda una manzana ocupa la nue%a Babel.Oche torres en les cuatro ángulos que hay en cada planta de edificación,son come templetes cuyes pararrayos,Índices de plata, se yerguen altires;y como remate, una esbelta cúpula^llena de arrogancia, sostiene en un mástil,como un desafío al mundo,la enseña norteamericana. Su Talor no es fácil calcularlo en cifras que,por ls astronómicas,a todos espantan, y en cuanto a su estética,que Dios me perdone, pero ante la imagen que fotografiada tengo ante mi de ella,cree,francamente, que de arte y belleza se encuentra bien falta, mas.«le que allí imperta es solo el alarde y de eso el ejemplo si que es esta casa que en la mejor calle de un famoso barrie

a a les Tientos que asi es Yanquilandia

2tehfk¿} J^

r a , s e ñ o r i t a * Va a dar p r i r c ip i r» l a 3 e c -ci¿: . ad l^fémina , r e v i s t a paria l a mujer, r.rgani zada onr uOMh$ oa¿ p i a d i r e c c i ó n de "la e s c r i t o r a Mercedes Portuny y pa t r r*c imda p«r v gs J r r j : . .-¿aza de la u n i v e r s i d a d , 6

s ^X^%m^f3t* /

0MMMNMO9 nuestra ee^ién radlof^mlna con l a radiación del a r t i cu lo o r l g i -aul da Ivona Muat ier , t i tu lado •Hermosas baja otros cielos**

Las muchachas de África, sos enseñan a nosotras , pobres mujere» blanca», todos los a r t i f i c i o s posible a imaginables en cuanto se re f ie ro a cosmético» y arreglos l e í ros t ro* I I proverbióles preciso suf r i r para ser bermosae? de-biá BBT s in duda un proverbio negro» Porqa» en África l a coquetería l inda m con l a tor tura» Loa ros t ros borrib-emente sujetos a supl lcio fno son l a oon~ secuaneia de un castigo sino la un refinamiento de e s t é t i c a reátela**

La3 hermosas mujeres del lago Tanganyea,no terminas de so rp render nos»Las representantes femeninas de l a t r i b u d? los "maconas* y los •manganyas ,,dan especial Importancia a l a hermosura de la na r i s y l a s orejas» Ist&s se han di latado progresivamente d^ t a l modo que una tenerme cufia de madmta puede •»r introducida en e l las» Las elegantes pref ieren un grueso c i l indro de c r i s t a l de roca» Fl borda de l a ore ja-ese fir-e oaraoola- es tá rodeado de discos da metal y de per las de vidrio» En cuanto al tabique de la na r i s e s ­t á atravesado ppr un bastonclto de c r i s t a l o una joya de oobre o marfil»

In t r e l a s miares *bandas%todos los refinamientos ds l a coquetería se eitíman an l a be l leza de l a boca» Imples&n a prepararse desde l a t i e rna edad de cuatro afio»» Se lee hace en el lab io un agujer l to en el que se introdu­ce una br izna de hierba,que a t ravés de los año»,se va cambiando hasta l l ega r a un t roso de madera» A l a edad e n j e b e n casarse ,esas infortunadas quetas presentan en su** lab ios dos magníficos p la t a s da madera l iv iana que t i enen basta 24 centímetros de diámetro» m e l Océano Indico , las ba i las h in ­dú»»,no desdeñan el a n i l l o do oro t rabajado, que pende A» la nar i s ;§Puna e s t r e l l a r o j a hecha da r u b í , i n c r ú s t a l a en una aleta»

fia el extremo Oriente ee t i ene o t r t » a r t i f i c i o s » Las hermosas *Annanltas* a r reg lan aus orejas con un hongo de oro o de ámbar» En cuanto a las nobles sefioras birmanas l levan en e l t i e rno Idbulo ds la ore ja , unos conos de oro de s s l s centímetros de a l tura» l a Husvu guinea l a elegancia enrama cons is ­te en agujerear l a na r i s oon un d i n t e de perro» Para l a s a l e t a s se escojan enormes a n i l l a s hecha* da o&parasdn de tortuga»

Ani l los ,bas tonoi to»,y c i l indros incrustados ^n la n a r i s , en la* orejas o en loa l ab ios , no son todos I03 d e t a l l e s 4» que ss valen lae indígenas oe-losas áñ su a r reg lo personal» I I refinamiento de lae mas el^gantes^a creado un nuevo modo de rea laar l a harmonía del cuerpo» 11 ta tua je en r~liev»»De ese modo las prenda» mas elementales están figuradas sobre la p ie l s s x t i s oon km oscuros encajes y bordados de colores diversos» Los ta tua jes - e l e ­gancia nacional- de l a s "maconas", están muy de moda entre los "manglnas* de ±a Costa de Marfil» T también par t ic ipan de esa preferencia , los habi tan­t e s del Congo Frunces, que dibujan sobre sus »x oaerpoo»figuras ^eoiüétricas.

I I i n g e n i e n » toefee l a s mujeres del mondo, penden su arreglo personal y su embellecimiento, l l ega a l heroísmo» \ Cu nt&s estrellas* norteamericanas d*» oine, aceptaron e l pr ivarse de sus dientes na tura les , para acentuar e l hoyuelo romántico de l a s mej i l las I» Después de todo,esa» e s t r e l l a s no es ta ban tan l e jos da l a s tor turadas h i j a s d*l c ie lo o r i e n t a l , n i de l a s mumx que en l a s selvas af r icanas , se lisian los dientes a b ise l y se ar iaacan los oaninos»

El a r t i f i c i o que para los cabellos reina sn t re iaamujer»» b»ancas, no t i ene parangón oon e l de lae negras» Las "dlnk&s" del r io S lgsr , se decolo* r*n *1 cabello hasta e l tono rubio rojisO,oon cal viva,y muy románticamente mesoian l a s plumas de avestrus con su» r izos hasta los esqueletos de algu­nas ave», que forman verdaderas diademas a seas be l l a s elegantes»

I Que son pues todos loe sacr i f i c io» de n*.-otrae mujeres c iv i l i zadas , en aras de nuestra ba i l e sa , an ta esos ot ros # l a s mujeres de )£ t ro» cont i ­nentes I» Respiremos t ranqui las en la certeza d* que p*T mucho que hagamoe nunca sera suf ic ien te en e l ter reno de agradar a los dornas»

Dentro ds nuestra sesión ftadiofamina vnmos a r ad ia r el disco t i t u l ado»• • •

Consejos ú t i l e s» Los frascos de perfume pueden se rv i r para otros usos» Para q u i t a r l e s

por completo su pr imit ivo o lo r , se le» enjuaga oon agua cali^nt»,añadiendo* 1» a cada cuarto de l i t r o una cucharada de harina As moatma negra» Injuagu» se bien después»

Para conseguir vencer e l insomnio,átense los pies con apa compresas de vinagr»*cubriéndolos de una t e l a Impermeable y poniendo»» después oa loe t l* nes de lana» k los t r s s o cuatro d i a s , e l ineomnio batea desaparecido»

Para conocer a l e l cafa sol ido es tá adulterado con achicor ia ,bas ta echar una pequaña cantidad en e l agua.81 contiene ach icor i a , é s t a se p rec ip i t a r á ­pidamente a l fondo*

Los diamantea fa lsos pierden su b r i l l o el ser sumergidos en agta.Sn cam­bio lo s verdaderos conservan su fulgor na tu ra l •

Para conservar perennemente t e r sos y sin arrugas l a ba rb i l l a j e l cuello como en una e terna juventud,exis te un remedio senc i l l o e Infa l ib le téchese l a cabeza h a d a a t r á s y ábrase y c iér rese l a boca con fuersa unas días ve-oes«!ete e j e r c i c io r ep í t a se doe veces todos los días•!8a maravilloso e l r e ­sul tado!

Dentro de nuestra sesión Radlofsffiina,vamos a r ad ia r e l disco t i tu l ado • • •

*

~ra, » r i t a : Hemos te rna na do pnr hoy nues t r a Sección ¿iadiof festina, r e v i s t a para l a mujer, d i r i g i d a por ^a e s c r i t o r a Merce­des Fortuny y pa t roc inada por c r i a 2 8 de l a un ive r s idad , 6 , casa que r e c o ­mendamos muy especia lmente a las s e ñ o r a s .

Todo está ya a punto para la gran final de mañana. El Esta­

dio de Montjuich, san vestido con sus «mejores galas -nunca pudo ser emplea-

do con más pr oí edad el manido concepta*- dispuesto a ser brillante escenario

de lo que se •hdfaBM adivina final apasionante, digna de figurar junto a

las más relevantes ofrecidas por el fútbol español a lo largo de su dila­

tada historia* Y la afición barcelonesaf preparada para hacer acto de pre­

sencia en nuestro grandioso Estadio, dotándole del deslumbrante aspecto

que sólo el colosal Estadio barcelonés * repleto de la ingente masa de afi-

donados con que cuenta nuestra ciudad, JÍ es capaz de ofrecer.

Todo, pues, se halla a punto para envolver la apasionan­

te final entre valencianistas y atléticos de la brillantez que tan tras­

cendental encuentro requiere. S E

Y si ello brinda la garantía absoluta de que el éxito es­

pectacular está punto menos que asegurado, en el aspecto deportivo, no

vacilamos en asegurar, asimismo, que el éxito más rotundo ha de sellar

esta por tantos conceptos histórica jornada de mañana. Basta el simple

enunciado de los^Bs^furfoi^^fara obtener la firme conclusión de que la

t « i . . - • : • * * ! • • . . • > • • 4 i*» final ha de xx verse informada

por el sello de alta calidad que ttMJtiOBgm caracteriza el perfil técnico

de los dos potentes xx equipos en liza.

Átlético de Bilbao y Valencia se encuentran en uno de esos

momentos de refulgente forma punto menos que perfectos. Todos los múltiples

resortes que forman ese todo compacto, macizo, que es un equipo de fútbol

en sus múltiples facetas tmMMttSKtt técnicas y — a C f psíquicas, funcionan

en estos momentos con un ajuste y sincronismo perfectos. De lo

cual se infiere, con facilidad, que uno y otro conjunto acuden a • de ^

este choque con un volumen

ble.

•i ->>*».•:•« -«.<»:«•'• posibilidades singularmente nota-

Dentro de las lineas de unos estilos que guardan mhchos

puntos de contacto en su esencia y en su forma -no en vano figuran en el

(

JLLBffiACIOHES DE LOS EQÜIKB

Una conferencia telefónica, sostenida hace unos momentos con

el entrenador de los aleones", nos ha rerrrértyqpixa. permitido informarnos

acerca de la alineación que los de San tóamés presentax-án en el trascenden

tal encuentro ¿Le mañana• El equipo del Atlético será, exactamente, el

que el miércoles ultimo eliminó al Aviación, en Las Corts. Esto es:

Lezama, arqueta, Gceja, Celaya, Bertol, Nando, Iriondo, Escudero, Zarra,

ionizo y Gainsa*

Los ¡jugadores del Valencia llegaron anoche a nuestra ciudad. •

Fijaron inmeidatamenté su punto de residencia en un hotel de Vallvidsera,

en donde quedaron concentrados hasta mañana por la tarsfce* Vinieron die­

cisiete jugadores, entre titulares, suplentes y turistas, pues la Direc­

tiva del Valencia as ha querido que la final fuese presenciada por todos

los jugadores de la plantilla del club*

Cubells, nos manifestó esta mañana, en breve conversación te­

lefónica, uue el equipo que saltará mañana al césped del Estadio será

el mismo que actuó en Murcia. 0 sea: Eizaguirre, Alvaro, Juan Ramón,

Qrtuzar, Iturraspe, Lecue, Epi, Hernández, Mundo,Igoa y Afeensá* Se con­

firma, por lo tanto, la baja del internacional Gorostiza*

# -1 . .

Valencia nueve vascos - no precisa ahondar demasiado en el análisis para

obtener la clara deducción de que ambos equipos proyectan sus reppeótivas

fuerzas a idéntico nivel• Se advierte en uno y otro equipos un evidente

paralelisMo en la concepción y desarrollo de sua juego, informado, en uno

y otro conjunto, por ese signo de difícil facilidad que es la fuente donde

mana la extraordinaria eficacia que distingue a norteños y valencianos»

No hará falta decir, después de esto, que esta final ae ofrece

el menor resquicio al pronóstico. Dejaría de presentarse como lo que real­

mente es, como un choque de apasionante incertidumbre, como encuentro digno

de la linea tradicional que campea a lo largo de todas las finales de Copa,

dejaría, en fin, de ser una verdadera final,si sobre el papel fuese posi­

ble JHBBBB^HBBaÉ urdir un pronóstico con medianos visos de verosimilitud.

Abstengámonos, por lo tanto, de a¿K«akttracometer la siempre arries­

gada tarea de calcular las posibilütades de ambos contendientes» Que si

siempre, en todo encuentro de fútbol resultó por demás fMj^Maputlxgj^^

en esta ocasión, por tratarse de una final clásica, a cargo de dos equipos

de excepcional clase y potencia, habría de sesultar, más que difícil,

condenada al más rotundo de los fracasos»

Dejemos, pues, que sea el marcador el que hable acerca de vencedoras

•deseemos

y vencidos» I q x hablar, lo. XSCSJL haga favoreciendo al que mayores me­

recimientos haya contraído» sobre el terreno de juego» A él, al afortunado

vencedor, irá nuestro más cordial y fervop&so aplauso, extensivo, asimismo,

al que, menos afortunado, haya de pasar por el doloroso trance de la derro-

• • •

SILUETA DE LA SUSANA: Ignacio Ara.

Ignacio Ara sigue siendo campeen de los medios, en cuya división

se ve a nadie» per el memento, capaz de hacer Mlrtia peligrar el reinado

que viene ejerciendo el veterano y magnífico púgil.

SI domingo, en Bilbao, volvié a dar una cumplida demostracién de su

indiscutible superioridad al lograr sobre loy una concluyante victoria

por abandono» El vizcaíno» abrumado por la superioridad técnica de Ignaei

no pudo hacer otra cosa que de fondearse como mejor pudo» Pese a lo oual^

no acerté a impedir que en las postrimerías del combate la ventaja del

campeen adquiriese caracteres alarmantes» Be tal modo, que Eloy, después

varias caídas sobre el tapiz, opté, en el onceavo asalto, por

levantar el brazo en señal de abandono»

La recia fortaleza física del vasco se vino abajo ante el constante de

alarde ciencia y estilo hecho por el campeen, que volvié, esta vez, a le-

vantar oleadas de admiracién con la maravillesa precisién y vistosidad de

su boxeo único»

Una atronadora salva de aplausos broté en honor del triunfo de Ignacio

Ara, el púgil cuyo nombre figurará en la historia del boxeo, no sélo como

el de uno de los boxeadores que más hicieron por elevar el prestigio

pugilismo español a las más altas cotas de la internacionalidad, sino, tam

bien, como caso único de longevidad deportiva» Un caso que es, al propio

tiempo, valiosísimo ejemplo de lo provechoso que resulta el encuadrar la

práctica de un deporte dentro de los m límites de una vida de austeridad

y sacrificio, consagrada enteramente al deporte» Sin ese signo de probi­

dad que informé im dilatada carrera, es evidente que Ignacio no pasearía

hoy triunfalmente por los rings españoles esa su gloriosa vetaranía. ¿>e

habría malogrado como tantos otros ases, sin sentido comuá, que se aparta­

ron de la buena senda paraadentrarse en otros terrenos reñidos con los

verdaderos principios del deporte»».

Se encuentran ya en Barcelona los equipos del Atletico Aviaci

y oel Atletico de Bilbao» que mañana, por la tarde han de disputar en Las

Los jugadores bilbainos se hallan recluido© en el Tibiaabof Se-

s jagm propias, su estado físi

se alineará frente a los aviadores con es perfecto* Por ello, el equipo

la totalidad de sus titulares*

Eos jugadores y acompañantes del Atletico Aviaci6n han llegado

hace unos mossantos a nuestra ciudad» Tippoco en sus filas se registraré

ninguna novedad, por cuanto la totalidad de sus jugadores salieron indemne

x X

, secretario de la Federación Nacional,

festado hoy a los periodistas que, contrariamente a lo que se ha

partido de mañana tarde en Las Corts

la reglamentaria prórroga, en el caso

registre empate de tantosí También ha

estos ultim

los dos

al final del encuentro se

, en el

os se jugarí

que si, XXJB fuese necesaria la celebración de un tercer partido,

se jugaría el jueves por la tarde•

x

OJLNMT.V*

1*- 14JM23I 2o*- Bm l lagado l o s boxeadores Pelvég Bolo j Fumé f que tornea» par to os l a Telada del prértii© sderco-l eo ea esta. c.*jr.itol# i^es aoo^p&fis e l empresario ^Uacm ?ober t f ¿tte t i e a e e l propósi to do eoaoerfcar COK loo boxeado roo a*drl2o.ies a l p i J ooo ooot ra tos pasa préxix»o colado.o **n ^Lrueloo&#~ AX92L

2 # - *,'..3BXDt 20*- S i p r e s i d í a t e de l ¡fepartiro ^eaeritfe. Ifeliodoro Rodrigues Lepes* 1» cosoertado B00 31ra d^3 i t l e t l e s trlaf* c i en , . » e l . p ráx l so mío de .julio* Los a t l é t i c o s J ibareara» e l 9 es i i a para ¿v&et su primer partid© es - ^ s "almas e l din 14 .

?aabi*a jugars* i a «Mas r * l a a s los a l a s 16 7 18 . Uespuls, ©1 A t l ¿ t i c o uriaei&i se ;*.e8i>lasacv4 • **»tn

**rua <i© eawrifa» doads jugará» probablea»íit#>t los Ala* 2 Ü , 23 J 2 5 . - 4LF1L.

: 3 *

3 . - ' I H , 2 o , - 1 día 1 d>l p róx i ­mo a sa Je J u l i a se ce lebrará e l coabate da «íesquita e s t r o e l ©as­peas c^talam d**l peso pluma, ?«aoy, j e l caapeda de X«s * m l aas C¡yc: s e . 'a su primer cmabat» vebei© e l casar lo s i b ies e l f a l l o fué c u t i d © . - ALFIL.

-

4*~ M S t 2ú*~ ( e r r i c i o eopeoial d e * O A l 1 1 ) ^ iOúlaaa» mié rco les . so eelobraxá om el ^ ^ s o b e a r r y (ELi

un cósasete en t re Al P h i l l i p s * da \ l i g a t e f y <feür|K íttok* da Ter^ S s im combate e l tmiás te r para e l ouapeossate i*K* *o p teo pl;

(TM/cfuk) 2 ^

20/6/1984-.- * • * ; i , m*m fíx>¿a 33im2,-ét¥o?T? v *

5. Li'-ofi¿0.- G.-er v i c i o e s p e c i a l de " A l f i l * ) » -' - o u l s . fe nos . e t iv id&des p u g i l i ^ / i ^ a s

pe ds sol i f i c t o s a l 3-olf # Jr ¿>uls boeasoa profesiüB¿..l— ae&to oí a c i c i pero pr loa e l Golf pa r d e p a r t e * ;!u hs&diesp n o r t e m I e s - 4 y d< ¡ .ü'e.-encik i nj.vela.citn t-X wmmm repa 2 en I n ^ l u t e r r * *

-,: l e a «a labóse a de Berksh i r e y e fec tuó e l i i cen 73 ^o f ur;o J&us .,ue e l p e r .

. &e t i r o s a a g a i f i o o s y u&a p o s i c i ó n c o r r e c t í s i m a -;ue soy &Mm p o d r í a aa r p r o f e s i o n a l de go l á #

s se s©ifít;n s i l a p r " - d e l go l f p o d r í a e s t r o ­pear r.u c r r e r ' L s t l e a . Wo hay nada de e s t o , ,,a r e c o r d a r á que .cuan do e l c a c e e n de b i l l a r !íom leipamasi s e d i j o que s e e s t r o p e a r l a mx taca—

ue no i n f l u y e en M 9m» minino»-

6 , , ) , - ( e c i a l de ?f ^Lf i ! •* ) • - Sfa . terminado e l aaapeonato f r t a c e s de f ú t b o l con l e Lguiente c l a m £ i c a ~ clon*

•ro. -ortois (29 p a r t i d o s ) , 4 1 pu r t toa . -undo; fX ¿idea ($0 p a r t i d o s ) 9 4-u punto8*

Tercero* - .ás-~c - t a l . (39 p a r t i d o s ) t 39 pun tes #~ .~- -• • # -

J D B | m ^B

•••>•. f.. J # - (*>e¿ io e s p e c i a l de fi ^ i fM* ' )*^ ^» l a | ips~i . ¡ areíse COMO i a v u r ~ t u e l p$ ine re f ao

i -a $ Q^iii} -yara c e e l t ^ t o l y d e l pésd ' l o en e . > «

FtfcUIipg t^cme nn po ten te i - ^ s ¿ e SeVieabre

.ri tos a Leu ©avies y pecas se&aa.js después puso fue ra de aefl&i&s a Pook f sm t i áe maguía»- •• .-•

:#Í

© • 8 3E H

ufe» e l 3.pode oo< ;*cr ick

..-,.. r2G#~ ( o e r v i c i o e s p e c i a l de ) # ~ «Jgck o de ^ e í t y iflyna ha concer tado un encuentro de e s t e r a e l easpeons to b r i t á n i c o de su i . # Desh­

i c e * de r a s á l t . i'tié&éJ - fetty Ü #lyma p**irt» setusJLaK&te su* s e r v i c i o s ao l a . ia s é i n t e s pero se e- títe re,^re -.a a i prS^im' 3s de ¡Ju l io• - *-

llHl&jUk] 2f

(Rr.dio íSp.ñs n«. ! • ) Cotiz.ciÓH de valores f-ci l i tnd : por Í2 B..XC.: SOLER Y T03R¿ HEK&HOS

B 0 I S o n c i .: i.

3

3

4

C cdulc, s:

Bonos:

Interior 4 yo

ggl Exterior 4 %

'mortizable

Amortiz.ble

Amortizóle

Tesoro 3 $

B .nco Crédito Local 4 $ lotes , -

Banco Crédito Loe .1 4 fo interprovincial .-

Exposición B¡rcelon:. 6 $ . . . -

1/2 a . . . . . .

g 194B,

Obligaciones: Dcud:. Líunicip-.l Bnrcelon t 1941, . . . .

Ccdulr.s B:nco Hipotecario 4 * . . . . . • • • .

C:;tí:T:.nc. G'is 6 fe • • •

• • • • Electric:. del Cincc 6 p

Energía Electric:: Cataluña 5 fi

?u^-g^&-jíe4^1ce¿j 0" fr 1948; 7-~?

• •

(«*»• "«»<

ACC IONES: Min.:o 31fv v 1 . •« • .

Explosivos, . . . (pesetas)

s Oro

Sepe ño Is Petróleos

Fomento Obr ..

Maquinista Terrestre, . . . .

Tr:.nsvi:s ordinnrins, . . . .

»—-—*~#~-$r^~gr&T&^

Ferrocarriles Cnt^luñc 5 fo preferentes,

. . . .

%z ¿£JL££—

97

l£ /ú4 /03 /cu /0¿

/O <l V vJ

97

£ £ On|Q Enisiones 5 fo (J2J¿

Oblig-clones: Trcnvl.-.s Barcelona 6 $ . . . . . . . . . ¿M r

93

¿S± ¿02

*> 60 <*V

J £A Colonial, (posetr.s)

JSftq&Üzrrt^ d f, 4grniM3por%^peg^

.igu:s de Barcelona, . . . . . . . . . .

Mgur.s Llobregnt, . . . . . . . . . . . . /€ 2J

G :;ri3rrros"~^ct4iirco-tí. . T ; "7 ¡ T

4Z5\

óTL

¿i

35 SO

u D

&L

¿A

rw -s. yr

-??/ y *-+

¿?

J J3

43J

*. * • 2.

&¿ utkm

(>/6/v<<J 2S U - a 24 de 15 '05 a 15 '2o h .

••- Pre Ir. a ¡ m del Campeonato de España de Fútbol p 0 r Dn. Pedro S s c a r t í n j j , presentad* p 0 r Perfumería PARERA S.A. c readora de ] c e l e -

/

Q . ,A, creadr

¿?r r. artini ,,,> ^ s * ^ ^ ^ ftX^ ^ fiMMlto^ ^ h ^ 4 »

Con la final del domingo son veinte las veces que llego el Atletico de biiv^o fci encuentro cumbre de la Copa y de ellas ganpfc catorce — M M f c — partidos

* para perder cinco, estos, dos con el Real Madrid, igual numero ante el Barcelona y uno jugando la final ante el Racimg de Iiun. Y heíaos querido hacer este ¿reanbu lo para recordar a todos las cualidades de los jugadprea vizcainos especialistas en jugar los encuentros de carácter decisivo*

coloso vasco y en partido final, se deshizo oinco veces del Madrid, dos del üspauol de Barcelona, una del Cilcista de San Sebastian e igual numero de veces del üspaña de Barcelona, Átietico ue Madrid, ¿uropa, Betis y -Barcelona» JLÍ Atletico de Bilbao siguen en bagaje histórico el 3arcelona, poseedor de nue ve titulo y el Real Madrid que suma siete. Después Real Union, Español, Vizca ya, Arenas ....

Pero no hemos venido a esta emisora para hacer historia si no para hablar del presente aunque por imperativo de lógica nos veamos obligados a este vista zo retrospectivo que recuerde a muchos no solo la valia del equipo vasco si no también que el Valencia ya fue en 194o campeón de Copa y que en la actual tem orada pretende realizar idéntica hazaña a la de los vascos en el ario anterior; inscribir su nombre como vencedor de liga y Copa en idéntica temporada.

~n fútbol la palabra prosnostico nunca resulta ppsible pero lo es menos cuando se trata de una final y si los equipos que a esta llegan son Valencia y Atletico de Bilbao, no hay nadie dentro del clima neutral que sea capaz de sacar a la palestra un favorito y la razón se hallaen que son conjuntos de

^ muy parecidas características y de un patrón de juego similar, hecho lógico por que en el grupo valenciano forman ocho vascos.

^e tratara deotros finalistas y podríamos hacer deducciones fundándonos en las distintas escuelas como ha ocurrido por ejemplo en el ultimo encuentro de desempate entre los del Atleticos pero aqui esto no cabe por quesi nervio, velocidad, remate y dureza poseen los de San Mames, mpusMon son cualidades que también existen dentro de los jugadores valencianos quienes han demostra do una gran regularidad cpmp fip prueba llegan a la final sin haber conocido la derrota.

Cada dia se juega mas cerebralmente y esto al publico le cansa; de ahi que los partidos de Copa y máxime si es la final, vayan tan dentro del gusto ae nuestros aficionados. Y es que no se puede actuar alegremente, a lo que ocu rra en el terreno y estamos seguros que tantos Cubells como ürquizo, habrán previsto todas las contingencias, sobre todo los primeros que tuvieron en el desempate de las Corts un magnifico campo experimental para ver las cualida des y defectos de sus próximos contrarios.

• • • '

i el análisis frió de ambos trios defensivos parece que de momento es ^izaguirre superior a un Lezama que se recupera por fechas, pero en la pareja defensa todo se rije bajo el principio de la mas absoluta igualdad de rendimien to y forma por que si Üceja es hombre sereno y sabe colocarse ¿igual ocurre a Juan üamon sin que al comparar Alvaro y Arqueta sea posible la decisión si que no actuamos en impresionables.

dia del Valencia quiza sea ligeramente superior por las alas, tenien do en cuenta para esto el gran momento de .oecue pero en cambio Iturraspe es jugador excesivamente lento y veterano presentándose como probable el caso de que materialmente no ¿uede con el fútbol veloz y arrollador de los vizcaínos

que ya sabemos todos como juegan los encuentros de carácter decisivo» Bertol al menos sobre el papel es superior al eje valenciano y sin perjuicio de que en la realidad suceda lo contrario» por que el fútbol es asi y a veces la tarde genial de un hombre sirve para borrar toda diferencia*

Lo que si nos atrevemos a decir es que la final de 1944 aquella que presencia Ixiont juich por cuarta vea va a ser un partido de ataque y con amplias oscilaciones en el marcador. ? tanteo amplio por parte de quien venza ? lío queremos decir esto pues de sobra sabemos la solidez de ambos trios defensivos pero si que serán varias las veces en que gMBWM— trabaje el hombre del marcador.

Y es una lastima si se confirma la ausencia del veterano Gorostixa por que tanto el Atletico de Bilbao como el Valencia descansan en su juego de ataque en lo que hagan los wm exteriores por que Gainza e Imyanaxm Iriondo son elementos básicos del fútbol vasco igual ocurre con Goro&tiza y lupia quienes como sus otros colegas bilbaínos son quienes tiran y arrastran el juego de los otros compañeros de linea*

Si Epi tiene condiciones geniales para la jugada, lorondo es el ner vio y la improvisación mientras Gainza representa dentro del ataque la velo cidad ura y simple unida a la inteligencia. Por estas razones creemos que la baja de Gorostiza representa una seria desventaja para los de Mes talla ya que la experiencia del de Santurce tiene gran ÉfcÉMJ valoración en una final de Copa donde ya ha sido nada menos que cinco veces campeón*

Dos interiores frios y, cientificos en el Atletico, hombres que no van con la escuela clasica de San ames en cuanto a temperamento pero que en la realidad del terreno hacen una maravillosa obra de enlace con los exterio res, medio centro y eje del ataque que es el clasico ariete del norte, aquel que no duda en jugárselo todo con tal de conseguir el gol que hace falta" para triunfar.

iin el lado valenciano un interior frió del tipo Escudero, que respom de a Igua, otro de nervio y fibra, Hernández, mientras el centro, igual que Zarra cumple a maravilla su papel de tanque. Esaca o nula diferencia - si es que la»úiay - pero tan gurami pequeña que podría ser neutralizafa por la tarde de cualquiera de estos cinco jugadores pues no olvidemos que la final son solo noventa minutos de juego sin premio a la regularidad.

Por 1942, hace justamente dos años, vimos en Ghamartin una final / de cátedra entre el Barcelona y el Atletico de Bilbao. Jugaban los catalanes un fútbol esplendido encauzados por la batuta maestra de Escola, autentico catedrático de fútbol y cuando faltaban pocos minutos para terminar el marca dor señalaba tres uno en favor del Barcelona, tanteo justo como premio a una actuación superior. Y entonces vino lo imprevisto •••

"Una reacción terriblemente vitil de los atleticos les proporciomo el segundo tanto y con el los axiimos para intentar aquello que iarecia impos siblej vencer* Y llego el empate a tres en momento que todo el publico con los nervios de punta pudo presenciar como el equipo vasco desmelenado se volcaba sobre la puerta de Miro donde Zarra soío junto a la meta catalana echo a las nubes lo que podia haber sido el titulo. ¿ merecido ? no, pero habia sido suficiente aquella fuerza de reacción, aquellos minutos de furia para cambiar el curso del partido*

E igual ocurrió en el año anteriorí dura final la del Estadio Metropolitano el Madrid a medida que avnzaba el tiempo apretaba mas y mas

X I

• y un

LZHfí/kk) 34 y duro rival que cesa varios lesionado» echaba pelotas fuera pera

derecho a la prorroga, entonce», cuando el momento era mas apurado y superaba su gran labor ae toda la tarde, una escapada del ala derecha pectacular y bravio remate del c u ro cel JUietico de Bilbao por tierra oda «1 don&nio de los madridtas para resolver mi unos aquello que los otros no nabian sabido hacer en michas fases de angustiosa*

aquella final ante el Madrid o la otra contra el Barcelona, exis ntre conjuntos de características opuestas, coneepto diferente

no va a ocurrir en la de esta año. Por que si analizados las defectos de vascos y valencianos podemos ver que las arxnas de muy parecidas bajo la formula de idxitica a»ral» £u este gran nay un hecho seguro; que la afición catalana sera en ¿áontjuich ideal de ese magnifico marco que es el ástadio de Barcelona*

Pero en tía la lucha dal fútbol. adiciones y

uno y otro son encuentra solo el c

^m^¿*—'

CO

(2^/cfkk) 3Z

G®& l a fÍMnl d«*l doaJ^go BQ& v a lu t a l a a vaoaa %aa l l a g o #1 A t l a t i c o áa >üb*yo Él aaenentaro 0 m t e # da m U*9*)i *« « U a a *«*P* obture** ananan—i—\ p a r U d o s pa r a parder e i r tao, arfcoa, dos can a i B t a l »adr id f i t fual fiíwro &¿it* #1 Baraaxo**a y *»e Jugando» l a f i n a l aiita #1 üacéii& *• X*uiu I baüos (¿uarxuo hacar aa t a «raa&bü

*4e,yaM r a a w d a r avM$rt**la* mmiidad*» 4a Xas jugaderas Tiaoai&oa a a p a o i a l i s t a a f * juagar Jv# auooaxiyroa da a a r a c t a r docifíivo#

coloso vaacc y a*¿ jaurtide ¿alf aa áao c inco vaoaa da l Xfedrid» dos íia* M 1 da aaoraaloaa* uua aa* d a t a d« tiaii **ebaatiaB a i g m l mmtro da Tac«# dax paüa i*a ¿tavo*l<ftut9 AI Maárxd, • ropa» ¿ a t i a y x>arci*xaaa» Al A t l a t i c o da ¿.-lloao &í¿mm an tobaja hxa tor loa a l juxc**Iuna* paaaaaor da ¿ma v* Suiojy #1 Raal I ta i r id qua atwa s i s te* Jaajuaa «aux IÍÍÍOEL* Jr-aptóOlÉ Vlaca ya» .•vranaft • • • •

D M baaoa vana fc <*aia aa iao ra para aa? » i ao paira úufcu.&r :** a a t i l uaa ui/4 < ^ ¿ a a o a a^*a%a v i a t a

so t e t ta&xi , ii ra*\ iras a uu J no «ola la aCJa émi equino Taaao a i no taaoxa** ^ua n i vutauoia ya £ua «a x94o caapaou ¿a Uopa | «tía «a l a ac tua l t a a

„xi*ua pratatida ra iúJUar id «nafta a xa M® ^ O * vascos a» a l a o b u t e r i o r j ¿ n a c r i b i r au ticubra i .i^|a y üop& au l&a - o» tatuporeda*

Sa z'utbol ÁU palabra p raanoa t i ao maaaa r e s u l t a ppai *ro l o es aa:a»i cumie o aa t r a t a i í i i i a l j ax xa» at¿uxpo* <¿iia a a a i a l l e g a n »or* Valencia y n t ^ e t l c c da i^ll^a# f no hé& jaaáx* uw*^tj u*x cl ima »*«ÍB ¿uc aaa tu^> , da aaeer a l a p a l a s t r o aa Xav rx tu y l a WMWÜ ea l i a i a t ü qma « ^ c a de JBU^ p«raaldaa oü j raawr la t l aaa j/ úm mi p a t r a i da Juego ai ial lar» t©« pwr %U9 <#u a l fe J falaíio^aaa twmm ou^m va^coa*

r a t a m IUNMI .¿~wlaa j ^ d r l a a i H 'hacer d#fi - fut¿dttidoréis a ilirtaa l a a ocui^ri nr ejamplo y¿i ^x ol^iao ^uicuaritro u%¿ v^ te e i^x Atlatxcoa p^ro a%i¿i aüic uo aaba pox qu^ai i i t írvio t

« w»tiSÍIp¿f rersat^ y d.a?»e . o^e-,. l e a de * mmmt 9i¿iiaa>aa <K • xaa qut tangían ax. ^ d ü i t r o da loa ju^auorea vaxai.ciaiaoa ^xlaxMNi lia» dattaatra do ur* jtLüb xd cprsp %•- icos Ixe^aa, ^ a l mlNwr cooooido l a

* d i a &* ixm¿;n wm earaferalftavtta y a s t o a l i-utU l a e&n*¡ la a h i i loa gm ^pa ¿ riaxlm ax a k ^ : . i , ^ y a a 1» faro <¿a¿. giiat

da xwa*: a afx-exvmtucMU I aa qun no aa puada actúa ¿e¿c &*&>%* 9 a lo n&® veu rrm m ¿* ta r ra i i^ y aa^ana^ daguroa y,oa i iJLa cc^c *M&§ halfflffail pjravlato tod Ma l aa ayíitiug«iaiaa> «>toa todg Ion ..aros «¿ua^lF ^*; aA daaa^pa t t ja l a ^ Corta ya magaiflao oaiapa e^parxiaaatal p&^a •«» l M euaxlda da** y dafactoi ' da snaa timos cont ra r io®.

a ^ a l l # l a I r t o da «¿ t ea «rife dafaaaxvaa axaac%» « iia xa ttotaanto aa < ^ a a a ^ r r a a^par ior a m x^aa^a %ua aa r # e ^ * r & par faabaa f pero an l a panoja

daft^wa toiio m ja bajo a I la l a ¿aaa abaoluta JUualoaa da rand lu lau t a y foram por 4130 a i ücoja ^a boato?* aar^. aaba ^^loaarsa ^rra a c%aa iíft«B 15- .oa Í -r álmwro y ^ -^ua ta aaa poaitola 1** daatirloii a i € $ ., %w$ n a- o, ejixaiiafJlaa#

ad ía da l Valamala ¿uJLsa a#a - xxaiaoite auparxor por Um a l a a t t a ^ l a a o aa c te pa r* aa to a l $r&n » m a t Q da ¿aoue paro mi car/oio Ztiurmap* aa gador aicuaaivaiaaftlw l e a t o y /«tai^ytéa preaaut&iuioau coao p robar la a l caso ^ C -

- j e suatar la laauta IK> 4 u^d§ em a l x'utboi. iralaa y a r r o l í ador da l oa r ízcf i i ioa

C2VAM 53 % mmhésmm toda*

a l Ü I H aatara a¿ jpap#

, 4m Wk noabá-a

á# caráotas uacjiaivo* JBsrtol as sumariar a l aja valaKclistf» j» a lu ^ r ^ u a w a« (pM ca i i r a r lOf %aa s i fú tbo l S0 &<¿i 1 * v«c<« i** %mxúm

b a r r a r t aaa dl¿fr>«sntiü.ae

.<* ¿i¿ no» aaNtvsfco* » 4aai r mm %us l a fl nal a s 1944 s$pa¿ia %*• px#ii«í4€.ia ^jQBitjulak por c u a r t a vas va a s a r ua p a r t i d o da a-^aqua / son a:., ^ i a a aaai rac ionas «a ** mi^ca4ar. f t a tusa S I*Í4ÍO por par ta áa %ukmx vaasa ( **o t a s r m s s '¿a- > fmaa da aotorci. «abasoa l a s a l i d a s u t ambos t r i o s l a x a t i v o s pare a i # t 4 s*ra¿¿ v a r i a s i s a I M Ü s*x 4 «a n «pisas t r a l s i j * a i bastera ú&i

T tai srui l a * t í a s *£*f* a ^ f c a t t s c í . o l a da i va-.ar* JEÍM p r ^»a t an to a t loo us ¿ to oc»a a l 1 l a dascahoaa < #f s u ¿1 áa ata<|ua «a. . p * bm&m i o s ¿«as a¡ u*a* par , ** a 1i?ls^s«i Arlando UUL slsr* >a casceos as i fu i va**> x$mi « a boa <k>raaULa^

ia aoao sus a t r o s oolaga- sitios sosi quieaae t i r a * 3 a r r a s t r a n s i «¿usgo os loa o t r a * oa^a:**rom da ¿lusi**

viw j i a ciclad l a baja t s ya

1 ixana

fi / ial da Cupa dando

onas g á l l a l a s para l a jugada, • . o as a l nmr teaaion 1 t r a s Jtaáasa r ap r s san l» dai, b*Qp*s ¿a v s i * siüLa m i d a s l a i p t s l i g a n c t a . , ;or an ta s r a s a b a ersssioa 13,0* i t l s s MfcjBLaaauta6^. mrim dasvs. 3 ¿ a r a loa fia ü N ^a

1 uxa t l s a * <jiM^Mfc*a^ .a su una ia s ido aada .. at

>s 1¡ y i 40a ^ 4 Á o , van coi, l a aae'ua¿a MXÜU, Ü tía:, i*aaa* ai cuau*c a tt*uj* l a PSSLLJ .al t '^rroao h¿»aaa san s a r .x<^a o^- k te a £ xom saciarla

, a fu t ra y aja ial a t a .a as a l c co ; z*tef -qmal .da « .^iár^^4j> ta> ü^l ls coiusa^uUr ajL «al

ÚM fe

x-r*t sisap

rá© son ^k^M

aaa valsi iciaao UA juitarls^: ¿ r a o a s i t i p o H usrv io j . r i iSf oi t^trní»

a s iharavi l la su pmpmX da taiiqua» Asaca o i.ula d pera tari ssisi.Tn % -j^usfla qua podr í a ¥#r

u a au o paro i¿us t u

.'*»»• *i*Jk

a t r g f ua

.cia - a l aa s a f a por i a fslS9ts da ast0d a4n<K> jn/jartoraa ts ^y oí vi .a

ds >go ¿n^ prwsio a l a rafe

i a o«t«dra «utr« «1 3arc u y e l A t l e t i c o do BJ »1 • UJ «r»jc b&ttiira

3N»r 1942, hma ^««tMMBto «to» «sfk»», Ylwoa «c OMnArtln 'ffi» ¿ l a a i Jvtgpüm l o s «tttaüsa««

r xa batuca »¿;.ví»ia*ai da üsaola» JO o a t e i r - m i j *ai«io f a l t a boa poca» sdi^u-soa para ta¿ atarea

. r aeiwla^a t ru# iala»a.f i aa taa j u a t a aOM pr«,aio a aotaaoxaa uupar ie r . í au tmuea rlzia l o a g r a v i a t o . • .

Uha Tmmtseim v kkltuaata v l a i l u t i«a v-**. -• ei«< e l «egarut'j t a n t o y coa e, M» » Í*^ 'VJ |*axa a » a<i,ue- • o» a lexa t r«BO»r. t l leg® e l enya-M «» %ra« « r-o v»a tcá« «A -oa oon l o s aesnrioe ia ptLita > ¡Kraaaiaoxai* COM» aa. w aoo aea-#x«aado a»

t .%ba catare l a ^warta de M.ro (loada ¿a r r a ¡#c l a o a t a c t t a i a i m ac a l a a riueae l e ame podia üa»er a ido ex t i t a l o . ¿ E*ar#clüo 1 ue , pero a a a l a olae a a f l c l e a t a «pae l l a ft»aram de r e a o c o a , aqu^Hoa wljiatos de yurxa para cambiar «1 curso ^éx par t ido»

£ Igoa l o e a r r l o #e e l atie ü e x r o p o l l t a r » e l Madrid a «adida <jjm

earí duara Áxaal l a éax &atan1e e l tiwapo ap re t aba aaa y

mvk peüfcroAG y di»® r i v a l i |«^caa *ario» lesionado» acbabn pelota* fuar* para lograr iá doraa&o m l a prurroga* a&tonaas9 cuando a l «omento a r a mas aburado y

¡«trafca am ^ran labor da toda l a tarda t tfefi a*eapada dal a l a deroa&a 3 m aa^-üctsoular y bravio remato dai cendro deiaattero dal Atiotioo do i&lbao tirata» por t i e r r a toda el daadnie de lo» jaaériataa para raaolver en wum

acuello qvm loa c t roa no hablan aakldo haaar en miaba* faees da

ro on a^us^la ¿iiu*l ai*ta #1 Madrid o l a o t r a cuuisrr. a l HiiaoKffia» ^xia t i a l a ;ba entre K+QÍK ** ¿* earaefceriatiea» opueataa* coBMpto dif* te del fútbol* Bao no 7a a vumrvxr en l a 4a e*ta año* ¿or <£a* s i an&liaessoe l aa

:áoii«* j daf aotoa i<* rugeo* y va^anoleaaoa pódelo* t w que l a s a rme do uno y otro acia lasiy pareoitiaa baja l a foroala do ida t loa iaoral- I n eate gnu* encuentro solo hay uu beoho aaguroi que l a s f i o i m oatmiaua aera mi áoutjuieh e l oansplemeato ideal de eee aagnlfleo marco que ee al a t a d l o de ¿terceleoa*

* »

<t fy *H 4 LQS PROGRESOS CIENTÍFICOS ^

* J 90 ~ # Manuel V ida l tíspaño

PIROlQSTRifc %

% ,

Treinta grados a la sombra o .nueve grados "bajo cero, según la es­tación* Nada ma's sencillo* ?no es cierto? Un simple vistazo sobre este pequeño cilindro de cristal en el que dócilmente se eleva o desciende la fina columna de mercurio od cié alcohol enrojecido*

Fuy sencillo en efecto en tanto se. trata de estas temperaturas normales, como debidas a la naturaleza|pexo todos sabemos que en cier­tas industrias se producen artificialmente temperaturas excesivamente elevadas, que por intensas que sean, no por ello dejan de exigir que sean rigurosamente ccntr-oladas» Se comprende pues que haya sido necesa­rio entonces, concebir y realizar aparatos de medida muy especiales, p pesquisas y trabajos que han sido agrupadas bajo el nombre pirometria, derivado de la palabra *piros" que en griego significa fuego*

Debido al punto de congelación muy bajo, el simple termómetro da alcohol permite medir temperaturas hasta 60 grados centígrados bajo ce­ro; el mercurio en cambio hace posible la medición de temperaturas has­ta 400 grados» existen termómetros de montura de cuarzo, de un punto de fusión muy elevado, con columna de mercurio en atmosfera de nitro#geno, que permiten la lectura de temperaturas hasta 7C0 grados centígrados»

Pero la pirómetria sobrepasa, como hemos dicho, estas posibilida­des harto restringidas en proporciones considerables* resolviendo las dificultades de manera elegante, gracias a aparatos que no solo miden las temperaturas elevadísimas a distancia, sino que las registran con precisión sobre un diagrama»

Los aparatos se dividen en los de método eléctrico y los de método o'ptico, operándose en ambos casos la lectura sobre la esfera graduada de un aparato ele'ctrico*

ün el termómetro a resistencia esta ultima es de níquel para las temperaturas comprendidas entre menos 20 y mas 100 grados, o de platino para temperaturas entre menos 250 y mas 500 grados centígrados» El me'tc do del par termoeléctrico se aplica entre los menos 250 grados y hasta los 1.800.

Para temperaturas superiores alcanzando hasta los 2»500 grados» pue den emplearse dos métodos distintos: el de los aparatos de radiación y el de los aparatos de desaparición del filamento*

Los primeros se basan en la radiación del cuerpo del que se quiere medir la temperatura y pueden asimilarse a un telescopio en el foco del cual se halla dispuesto un par termoeléctrico conectado a un galvanómetro lío hay que decir que en #un sistema de esta naturaleza, el par termoeléc­trico no es iijs que un órgano auxiliar y que el sistema óptico necesita una graduación previa del conjunto*

Estos aparatos tienen la ventaja de poder suministrar buenas indica­ciones para temperaturas elevadas, como ya hemos dicho y funcionan a par­tir del momento en que ele-cuerpo empieza a irradiar, prestándose fácil­mente a un registro automático continuo de las temperaturas. En general se les utiliza, no para tomar en un momento dado la temperatura de un ob­jeto o de una materia en tratamiento, sino para vigilar la regularidad ae marcha de un horno o de un tratamiento térmico*

¿2.M/6/ u>

£1 método por desaparición de filamentos» consiste en comparar ópti­camente el brillo de un filamento de lampara electrlcjt Gon el objeto o ma­teria calentada de vla que se quiere medir la temperatura* 3e hace variar el brillo del filamento* regulando por medio de un recstato la inrensidad de la corriente que lo atraviesa, con lo que el filamento aparece oscuro sobre el objeto que se estudia, o por el contrario mas brillante*

En la cuyo objeti Un ocular d del objeto

sid#o idénticos

iástos cor.rec

c operadores a ser regia

n

práctica el "aparato ésta constituido por un pequeño anteojo». vo da una imagen del objeto en el mismo,plano del filamento»» ebidamente dispuesto permite el examen en este mismo plano» y del filamento*

* * é

apara tos son muy prec i sos a condición que su. regu lac ión hay t a f teniendo ademas l a venta ja de dar r e s u l t a d o s practícame uando en e l curso de una misma medición, son manipulados po. d i f e r en t e s» iSn cambio t i enen e l . inconveniente de no p r e s t a r s e t r ado re s*

ueda pues expuesto* e l p r inc ip io en que se ba^an l o s modernos p i r o metros empleados hoy en l a i ndus t r i a*»

• • • 0C0 *•

\

V

\

V

»

^

¿* «Í.WJ3

I

3in meternos en honduras ni en calibrar méritos o defectos, consignemos el estreno de "RebecO11 en el Teatro Barcelona, constituyó un éxito verdad

*para su autor, el genial creador de tina forma de nuevo humorismo, Tono Lara. u gracia, acreditada hasta ahora en cierta popular Revista, salta al escena-

'rio, y se lleva con ella su estilo de "Don Felipe"•.• y casi los bigotes y los huevos fritos* SI público, que asistiafya consciente de lo que iba a pre­senciar, acogió con coriBLnuas carcajadas la producción de Tono, que si en cuan­to a ilación, trama y contextura puede ser discutida, no lo será en absoluto en cuanto a humorismo y gracia» t

Quizás convenga al autor* de "RebecO* un mejor conocimiento de la car­pintería teatral; pero es lo cierto que sin retorcimientos absurdos, hace bro­tar la risa siempre a flor de las escenas, por contraste unas veces, por sáti­ra o paradoja otras; y en tanto|la acción discurre como si no se intentase hacer gracia.•• que es la iSnica manera de ser gracioso.

Los interpretes rivalizaron en brillante labor escénica, y tanto Iaabelita Garóes como el resto de la Compañía fueron para el autor excelentes c

Los autores de "BARCELONA GRAH CIUDAD" estrenada en el Teatro Vieéé-ria, nos dicenf Desde el gótico recinto de la Plaza del ,Rey, en la época de Don Jaime I, hasta la fuente de Canaletas en nuestros dtxas, hemos agrupado en diez y siete cuadros algo de lo mucho destacado y brillante de la historia o las costumbres de la capital*. Eso es en realidad BARCELOHA SRAN CIUDAD. Suce­sión de cuadros y escenas populares que perduran en la mente de todos, que pasan de padres a hijos, a través de una canciónfde un motivo

1 popular o de una narración amena* Éxito seguro siempre;porque exalta las fibras sentimentales del recuerdo, que es una de las maneras mas fáciles y de emocionar*

La firma de Salvador Bonavia en estrecha compenetración con José Andrés de irada y la música original del maestro Dotras Vila, han hecho estallar de nuevo las ovaciones clamorosas en el Teatro Victoria y permiten augurar a la H.UAVA obra una larga permanencia en los carteles.

Los interpretes todos muy acertados, destacando Jaime Miret, Purita (Jiménez, Trini Avelli y Salud Rodríguez , Antonio Miras y Pedro Segura.

Bn el Teatro CÓMICO y tras la despedida de "FAHTASIA 1944* se ha estre­nado por las huestes del Maestro Guerrero (aán no restablecido de su enfermedad y ausente por lo tanto de Barcelona) la comedia musical de José Miñoz Román y Maestro Guerrero "5 MUNUTOS HADA MEHOS". Libro graciosísimo, con gracia de buena ley, que avalan 300 representaciones en Madrid, y música de Guerrero, amena y de corte popular, de línea agradablemente melódica. La presentación muy cuidada y la ¿epaca^átación acertadísima con Conchita Leonardo, Carlos Casarravilla, Maruja Tamayo, Lepe, Barcenas, Heredia y Cervera.

Citemos como cuadros especialmente dignos de ser destacados "Cali­fornia", "Rigodón y Polka" y el final de la opereta; asi como también el vistosísimo "Eugenia de Montijo*.

Muchos aplausos al final y durante la representación que fueron agradecidos desde la escena por el autor del libro Sr.Muñoz Román*

El estreno en el Teatro Español de "VTEHA ES ASI" se ha aplazado hasta esta noche, por el especial cuidado que su director Kaps quiere pone* en la ejecución de cada uno de los cuadros, especialmente difíciles en cuanto a maquinaria y montaje. Hemos presenciado algunos ensayos y podemos asegurar a nuestros oyentes que constituirá este estreno la sensación teatral del año.

HP S 'MU

¡DÍA ha tenido lugar xana representación extraordinaria de por la soprano Maria José Simó, el tenor Puccini *IA BOHEMS

Pablo Civil, el barítono Antonio Gabanes y el ba^o Chano González» Dirigió la orquesta con su acostumbrada pericia y dominio de la misma el maestro

1 su Todos los componentes del elenqo interpretativo pusieron a contribución

realización excelente de la bella obra del maestro Puccini y siendo muy aplaudidáos*

Para su homenaje en el Teatro BOHRAS se puso en escena HARIQTJILLA 2ERBE-"VU&*

TO por Consuelo de Nieva* Bsta obra, una de laa^conocidas y celebradas de los Hermanos Alvarez Quintero, permite a Consuelo de Nieva hacer gala de sus extraordinarias dotes artfiticas*

Para ella y para Paco Melgares y resto de la Compañía hubo muchos aplau­sos» • •

T la semana no ofrece nada mas».» y ya es bastante» Señores oyentes buenas noches

B. 23-6-1944.-