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FÓRUM RAC 2017 – Caminhos da Retomada
LAURENCE CASAGRANDE LOURENÇO
Campinas, 21 de agosto de 2017
Malha Rodoviária Paulista (km)
Malha Estadual Federal Total
Pista Simples 13.237 438 13.675
Pista Dupla 5.335 618 5.953
Dispositivos 2.813 2.813
TOTAL 21.385 1.056 22.441
Concessões Federais
Malha Extensão
Pista Simples 350 km
Pista Dupla 650 km
TOTAL 1.000 km
Concessões Federais
Malha Extensão
Pista Simples 2.240 km
Pista Dupla 4.365 km
TOTAL 6.605 km
12 Lotes 3.600 km
7 Lotes 1.855 km
3 Lotes 1.150 km
Fonte: Bain & Company, Inc. 2016.
Brasil São Paulo Califórnia UE* França EUA China
Densidade Populacional (Hab/km2) 25 166 92 119 122 35 146
Autoestradas (1.000 km) 14,2 5,7 6,6 71,6 11,5 104,5 104,4
Área (1.000 km2) 8.515 248 404 4.187 549 9.832 9.597
1,7
23,0
16,317,1
20,9
10,6 10,9
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
(km de via expressa / 1.000 km2 de área)
* UE inclui Reino Unido.
19
estão em
São Paulo
Bitola Ext. (km)
Métrica 2.289
Larga 1.868
Mista 334
TOTAL 4.491
Rodovia
Ferrovia
Hidrovia
Trecho Tietê (800 km) Trecho Paraná (1.600 km)
Porto de São Sebastião
Porto de Santos
AEROPORTOS
DAESP (26) INFRAERO (5)
Estado de São Paulo
Matriz de Transportes 2011
Modo tkm x milhão %
Rodovia 240.000 80,8%
Ferrovia 38.000 12,8%
Hidrovia 1.500 0,5%
Dutovia 6.200 2,1%
Cabotagem 11.000 3,7%
Aéreo 300 0,1%
TOTAL 297.000 100,0%
RODOVIAS
Bom Estado da Malha
Concedida
Ampliação de Capacidade de
Vias Importantes
Boa Qualidade dos Serviços
Prestados
Ausência de Serviços em parte
da Malha não concedida
Trechos em mal estado de
conservação
Gargalos em Importantes
Conexões
FERROVIAS
Operação Eficiente
Boa Qualidade dos Serviços
Reabilitação de Equipamentos
Não Requer Recursos Fiscais
Abandono de Trechos
Importantes da Malha
Marcos Regulatórios
Inadequados
Baixos Níveis de Investimento
Baixa Integração Intra e
Intermodal
PORTOS E VIAS
NAVEGÁVEIS
Ampliação do Uso da Hidrovia
Alta produtividade dos Terminais
Portuários e tarifas razoáveis
Requer poucos recursos fiscais
Baixa Eficiência nos acesso
ferroviários ao Porto de Santos
Insuficiente articulação entre
União/Estado
Ambiguidade na Administração
do Porto de Santos.
Baixa Movimentação no Porto
de São Sebastião
MULTIMODALISTMO
Forte Conteinerização do
Comércio Exterior
Difusão de Modernas Práticas
Logísticas
Desenvolvimento de
Infraestrutura de Comunicação
A Operação Intermodal não
Devidamente Regulamentada
Procedimentos aduaneiros que
não facilitam o comércio
Operação de Cabotagem não
estimulada
PO
NT
OS
FO
RT
ES
V
UL
NE
RA
BIL
IDA
DE
S
Plataformas Logísticas
Política de Unitização
Temas Aspectos Relevantes
A dominância do automóvel para
a expansão da infra-estrutura
Rodoanel
Ferroanel
Plataformas Logísticas
Acesso ao Porto de Santos
Viabilidade da Expansão do
Sistema de Concessões
Concepção de Novo Modelo
Ascendência do Estado sobre:
Questões Portuárias
Operação Ferroviária
Os Grandes Aeroportos
Regulamentação do Transporte
Intermodal
O modelo Tributário Inadequado
induz distorções
Viabilidade da Expansão sob
Novo Modelo
Adequação das Tarifas
Emergência da Intermodalidade
Desequilíbrio da Matriz de Transporte
Transposição da RMSP
Financiamento e Manutenção do Sistema
Atualização Jurídica, Tributária e
Institucional
Programa de Concessões
Emergência da Intermodalidade
Desequilíbrio da Matriz de Transporte
Transposição da RMSP
Financiamento e Manutenção do Sistema
Atualização Jurídica, Tributária e
Institucional
Campo logístico
Promover a redução do lead time da cadeia produtiva.
Campo Institucional
Reduzir/eliminar entraves burocráticos e institucionais que adicionam custos à operação logística.
Restrições Tributárias e Legais
Reduzir/eliminar impactos negativos do sistema tributário vigente sobre a operação da cadeia logística.
Ações de “Segunda Geração”:
META: incrementar a eficiência e reduzir o "Custo São Paulo"
“Visão Logística” como indutora das Políticas Públicas
SETOR PRIVADO
Embarcadores
Operadores de
Infra-estrutura
Concedida
Empresas de
Transporte e
Logística
Órgãos
Reguladores
Administração
Direta
Entidades
Normativas/
Fiscalização
Como induzir o desenvolvimento e o
bem estar da sociedade?
Como eliminar gargalos institucionais
para o melhor retorno para a
sociedade, dos investimentos em
infraestrutura?
Como receber e enviar cargas
dos meus fornecedores e clientes
de maneira mais eficiente?
Onde devo posicionar meus
ativos?
ESTADO
Objetivo
Desafios
Eficiência
Integração Modal
• Acesso, desburocratização, etc.
• Racionalização dos tempos de transbordo
Eficiência operacional - Redução de Tempos
• Monitoramento e controle sobre tempos de
carga e descarga, e utilização de ativos
Confiança entre parceiros
• Compartilhamento de informações
Informalidade do setor de transportes
• Avaliação da adequação modal face às ineficiências de mercado
• Concorrência predatória intra e inter modais – ausência de barreiras
Estágio
Atual
Responsabilidade
• Basicamente Privada
• Basicamente Privada
• Pública e Privada
• Privada
• Pública e Privada
• Principalmente Pública
• Modernização e integração das Bases de Dados
– Aprimoramento do Planejamento e do Sistema Regulatório
• Foco nas Ações Regionais
– Planos Diretores Regionais
– Adequação das Políticas Públicas à Indução do Desenvolvimento Regional
• Desenvolvimento da “Carteira de Projetos”
– Atração do capital privado para a implantação e manutenção de infraestrutura
– Ferrovia, rodovia, aeroportos, hidrovia, dutos e portos
Eixos Rodoviários
Eixos Ferroviários
Trem Regional Carga
Trem Regional Pasag.
Ferroanel
Rodoanel PLATAFORMAS
Remota
Periférica
Urbana
LAURENCE CASAGRANDE LOURENÇO