Justificativas Técnicas para o CORTE DO ESPORÃO … · unha (do ser humano), os chifres ou cornos...
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Justificativas Técnicas para o CORTE DO ESPORÃO
em Galináceos
Corpo técnico da ANCRIB – Dr. Lúcio Laudares e outros.
Este documento tem como finalidade, explicar e justificar, de modo técnico e
científico, o motivo pelo qual o CORTE DO ESPORÃO em alguns galináceos é realizado.
A Associação de Criadores da Raça Índio Brasileiro, ANCRIB, espera contribuir
através deste documento com o esclarecimento das dúvidas sobre esta prática tão comum
em nossas criações.
Para uma melhor compreensão desta situação, devemos primeiro caracterizar o
que é o ESPORÃO, levando em consideração os aspectos histológicos (celular) e
anatômicos, qual sua finalidade para a ave, e desta forma, justificar o seu corte, como
sendo uma atividade de manejo e não de maus tratos com as aves.
1. O que é o ESPORÃO?
Os autores Bacha Jr & Bacha (2003), em seu livro “Atlas Colorido de Histologia
Veterinária”, relatam que:
“Em galinhas, escamas, garras e bicos são derivados
cutâneos queratinizados.”
Por sua vez, Junqueira & Carneiro (2013), no seu livro “Histologia Básica”,
definem que:
“As unhas são placas de células queratinizadas localizadas
na superfície dorsal das falanges terminais dos dedos. É na raiz
da unha que se observa a sua formação, graças a um processo
de proliferação e diferenciação das células epiteliais aí
colocadas, que gradualmente se queratinizam, formando uma
placa córnea. A unha é constituída essencialmente por escamas
córneas compactas, fortemente aderidas umas às outras.”
Desta forma, e com base nos relatos histológicos citados, podemos concluir que o
esporão, semelhante à unha do homem, é uma placa córnea, formada por tecido
queratinizado.
A conclusão acima, também pode ser observada na revisão de Silva e outros
(2008):
“O sistema tegumentar é constituído por pele e anexos,
como: pelos, glândulas sebáceas e sudoríparas, glândulas
mamárias, unhas, casco, garras, chifres e cornos; e exercem
funções importantes como: proteção, atração sexual,
termorregulação, entre outras.” (adaptado do trabalho original
pelos autores).
Considerando a parte histológica, é fato que o esporão pode ser comparado com a
unha (do ser humano), os chifres ou cornos (do bovino, caprino, ovino), cascos (equinos,
bovinos, e outros).
Dyce et all. (2010) relata que:
“As escamas no tarso e pé das aves são placas epidérmicas
queratinizadas semelhantes àquelas dos répteis. Os pés da
maioria das aves são adaptados para empoleirar ou agarrar
uma presa e tem um dos dedos voltado para trás, três voltados
para frente.”
“O esporão, que se desenvolve exteriormente no tarso
caudomedial de galos, é usado como uma arma, sendo um
núcleo ósseo dentro de um cone queratinizado. A remoção da
papila do esporão em aves inibe seu crescimento, assim como a
remoção do botão germinativo em bovinos, previne o
crescimento do chifre.”
Na figura 1, observamos do lado esquerdo, adaptada de Dyce et all. (2010), o
esporão e as placas epidérmicas queratinizadas do pé de uma ave (gallus gallus
domesticus). A foto á direita é perna de um galo (gallus gallus domesticus), doada à
ANCRIB por colaborador anônimo.
Figura 1: Esporão e placas epidérmicas queratinizadas em aves (galinhas/galos)
Em “Anatomia dos Animais Domésticos – Sisson/Grossman” tradicional livro
adotado para as disciplinas de anatomia dos cursos de Medicina Veterinária e Zootecnia,
encontramos:
Esporão
Placas
epidérmicas
queratinizadas
“O esporão destaca-se da superfície medial do metatarso
proxímo à extremidade distal. Seu eixo compõe um ângulo de
aproximadamente 45 graus, plantarmente, com o eixo do
metatarso, e é um pouco dobrado, distalmente.
Com um dia de idade uma escama redonda identifica o
futuro esporão. Ela é ligeiramente maior do que as escamas
reticuladas adjacentes do esporão. O esporão em crescimento
não é sustentado por osso até aproximadamente o sexto mês.
Com um dia de idade a camada germinativa, na ponta do
esporão, tem aproximadamente, 21 µm e o estrato córneo
aproximadamente 19 µm de espessura. Aos 21 dias de idade o
estrato germinativo alcança a espessura de aproximadamente
75 µm enquanto o estrato córneo continua a aumentar e agora
tem aproximadamente 104 µm. Com 20 dias o estrato córneo
atinge 275 µm, e 290 µm com 39 dias. Na fêmea adulta (509
dias) o estrato córneo atinge 431 µm de espessura, mas a
camada germinativa permanece com a espessura relativamente
pequena, neste caso de 97 µm. Estes dados são observações
unitárias, mas indicam a tendência, se não os valores exatos,
que seriam derivados das médias de um número maior de
mensurações.
Feixes densos de tecido conjuntivo caracterizam a derme.
Eles são fundidos em lâminas irregulares e parecem ser
calcificados, mas um verdadeiro osso está ausente.”
Ainda sobre a osteologia aviária, Sisson/Grossman, ainda
nos traz que: “a falange distal de cada dedo é uma garra, que
em vida está provida de uma cobertura córnea, externamente.”
A figura 2, adaptada de Dyce et. all (2010) é possível ver o esporão metatársico,
embora não seja citado nominalmente. Porém, sobre o esqueleto ósseo, temos ainda todo
o aparato de vasos, nervos, tecido conjuntivo, tecido epidérmico que recobre o metatarso
e esporão.
Figura 2: Esporão metatársico (galinhas/galos)
De todas as informações disponíveis até agora, considerando os aspectos
histológicos e anatômicos, o que podemos realmente dizer sobre o esporão de aves é que,
apesar de ter uma base óssea, esta só se desenvolve após o sexto mês de vida da ave
(segundo Sisson & Grossman 2002), que todas as falanges distais são providas por uma
cobertura córnea, e que o esporão deriva do sistema tegumentar das aves. É o sistema
tegumentar que dá origem à: pelos, glândulas sebáceas e sudoríparas, glândulas
mamárias, unhas, casco, garras, chifres e cornos, onde todos os autores concordam
(Sisson & Grossman, 2002; de Dyce et. all., 2010; Junqueira & Carneiro, 2013; Bacha Jr
& Bacha, 2003; Silva e outros, 2008).
Assim, uma vez determinada a origem do esporão (tecido tegumentar), é
necessário determinar, qual a sua função na ave.
2. Qual a finalidade do ESPORÃO para a ave?
Para entendermos a finalidade do esporão para as aves, devemos conhecer um
pouco do seu comportamento. Não é nosso intuito descrever de forma pormenorizada o
comportamento das aves, mas apenas, chamar a atenção para alguns de seus
comportamentos, elucidando assim, a finalidade do esporão para as mesmas.
Esporão
Metatársico
Broom & Fraser (2007) no livro “Domestic Animal Behaviour and Welfare”
descreve alguns destes comportamentos (adaptados pelos autores, para uma leitura mais
dinâmica):
“Sistema de controle motivacional: uma situação em que
a situação esperada versus a situação encontrada, resulta em
uma alteração no comportamento do animal. Por exemplo, aves
que tiveram seu prato de alimento, coberto com um acrílico
transparente (impedindo a ave de se alimentar) mostraram um
comportamento estereotipado e um aumento na agressividade.”
“A alimentação é muitas vezes frustrada pela presença de
rivais mais fortes, principalmente em situações de alojamento
em grupo. Algumas frustrações podem ser importantes na vida
do animal, mas em casos frequentes e que envolvem uma
atividade tão fundamental, a aptidão do animal pode ser
prejudicada.”
“Reações defensivas ao homem por animais de fazenda:
O homem era um predador perigoso para os ancestrais dos
nossos animais de fazenda, e as pessoas são muitas vezes
tratadas como uma fonte de perigo potencial pelos animais de
fazenda atuais. Tratadores experientes conseguem minimizar
essa situação. Porém, se uma pessoa entra no local, onde
animais estão alojados, de forma rápida e barulhenta, pode
levar a uma resposta de fuga violenta. No caso de aves, esta
situação tende a ser mais grave e é chamada de histeria.”
“Alimentação: mudanças fisiológicas sozinhas não
explicam todas as variações no comportamento alimentar. O
comportamento alimentar é fortemente influenciado pelo
reforço, tanto positivo como negativo, pela palatabilidade do
alimento e pelas associações ambientais e sociais da
alimentação”
“Competição e comportamento alimentar: competição
individual por alimento terá sucesso devido sua capacidade de
luta, ou devido as ameaças que provê alguma informação sobre
sua capacidade de luta.
Observação de lutas e outros encontros competitivos,
muitas vezes deixa claro que os indivíduos reconhecem uns aos
outros e de forma consistente submetem-se para alguns e têm
precedência sobre os outros. A ordem competitiva que possa ser
descrito não necessita de ser linear e não necessita de ser a
mesma em todas as situações ou quando avaliada utilizando
medidas diferentes, mas o comportamento dos animais no topo
e na parte inferior da ordem é frequentemente muito diferente
quando os animais são alimentados.”
“Comportamento territorial: o comportamento territorial
muda com a época em aves domésticas e silvestres. Na fase de
acasalamento, territórios bem definidos são detidos por
machos dominantes, onde eles se acasalam com as fêmeas.
Ameaças por parte dos machos dependem da distância entre
eles e a orientação do subordinado com respeito ao macho
dominante. A posição em frente ao comedouro é a postura
adotada por machos no topo da hierarquia, porém, os poleiros
podem ser mais usados pelas aves de hierarquia mais baixa. O
poleiro serve como uma espécie de refúgio e não como posição
de controle.”
“Comportamento social – associação: A formação de
bando de aves adultas depende da associação tolerante. Aves
estranhas são inicialmente atacadas e só gradualmente
integradas no bando. Os recém-chegados são relegados para
posições perto da parte inferior da ordem hierárquica e só uma
luta ativa mudará isso. No entanto, a maioria das associações,
mesmo as de lugares na alimentação, envolve um pouco de
combate ou bicadas agressivas.”
“Comportamento sexual: Combates entre reprodutores
machos podem ser meramente simulações de batalhas onde
nenhuma lesão séria ocorre; mas, por outro lado, tais disputas
poder ser muito reais, vigorosas e potencialmente perigosas
para os participantes. Entre animais domésticos seria
extremamente imprudente permitir o combate entre
reprodutores adultos machos assumindo que esta luta seria uma
encenação, evento ritual. Traumas fatais frequentemente
resultam em tais circunstâncias.”
“Gala (ou o cortejo) é uma característica importante de
acasalamento em aves. No acasalamento das aves, a “valsa”
pelo galo é o principal comportamento pré-copulatório. No
acasalamento, uma elevada frequência de gala ocorre em
relações sociais onde o macho persegue a fêmea com
frequência. Gala muitas vezes é seguida pelo agachamento da
fêmea, ‘caçada’ anteriormente por outros machos.”
“Comportamento frente a predadores e agressões sociais
– estratégias contra predadores: todos os animais selvagens
estão sujeitos ao ataque de predadores e parasitas, e há uma
substancial pressão na seleção que promova meios eficientes
para combater estes ataques. Como os gambás americanos, os
frangos podem fingir a sua morte; retaliação, em geral,
mordendo, dando cabeçada ou secreções químicas.”
Como podemos observar, as situações acima descritas, resultaram em uma
alteração comportamental da ave, colocando-a em uma situação de alarme, também
chamada de luta ou fuga como é normalmente conhecida.
“Ambiente combativo incorpora muito do comportamento
de luta ou fuga (fight–or–flight, em inglês) e aqueles
comportamentos de agressividade e passividade. Ambiente
combativo inclui todas as formas de comportamento pelo
animal associado como o conflito com outro animal. Atos
agressivos são mais evidentes quando o animal agressor
encontra uma agressão equivalente ‘no animal agredido’. Isto
é mais comum entre animais com mesmo ‘status’. (Broom &
Fraser, 2007).”
“Acco et all. (1999) citando Fowler (1986) relata que,
entre as situações de estresse que resultam na resposta descrita
como luta ou fuga, disputas hierárquicas e falta de contato
social, são algumas delas.”
Desta forma, de acordo com os autores citados, temos condições de responder, de
forma segura, a pergunta inicialmente proposta para esta seção: qual a finalidade do
ESPORÃO para as aves?
Apesar de Broom & Fraser (2207) citar a bicagem (peck ou pecking – conjugação
do verbo peck, em inglês, que significa ato de bicar da ave) como forma de defesa ou
ataque, é notório que em situações de combate (brigas ou enfrentamentos) as aves também
utilizam o esporão como arma, como assinalado por Dyce et all. (2010), onde frisamos:
“O esporão, que se desenvolve exteriormente no tarso
caudomedial de galos, é usado como uma arma.”
A sequência abaixo mostra que as aves usam não somente a bicagem (foto 1) como
arma de defesa/ataque, mas também as esporas, sendo essa última, sua arma mais
devastadora.
Foto 1: Ato de bicagem como mecanismo de ataque/defesa das aves, que sendo inerente
à sua genética, este comportamento é observado desde sua mais tenra idade.
As fotos a seguir mostram o uso do esporão pelas aves. Sendo um comportamento
natural da mesma, este pode ser observado também já desde os primórdios da vida da ave.
Foto 2 A: Início do voo para o uso efetivo das espora, buscando tirar o oponente de
combate.
Foto arquivo pessoal dos
autores (a partir de um vídeo
gravado pelo autor)
Foto 2 B: Ponto mais alto do voo para o uso efetivo das espora, buscando tirar o oponente
de combate.
Fotos 2A/2B arquivo pessoal dos autores (a partir de um vídeo gravado pelo autor)
Foto 3: Mostra, de modo inequívoco, como as esporas são armas utilizadas pelas aves,
sendo as mesmas as mais letais.
Foto retirada da internet (03/09/2016). Acesso: http://img.estadao.com.br/fotos/62/EE/A5/62EEA5708BF44EBEBB482ABAC3775ED
E.jpg
3. Por que se justifica o corte do ESPORÃO?
As alterações comportamentais, baseadas na literatura científica descrita acima,
demonstram que as aves podem tornar-se agressivas em diversas situações.
Nestas ocasiões, a ave torna-se um risco para outra ave e para seu tratador. Assim,
somente o CORTE do ESPORÃO pode garantir a segurança da ave e do plantel e de seu
tratador.
Em uma análise rápida, situações como: comportamento sexual, social, territorial
e alimentar está diretamente relacionado com a questão de dominância, ou seja, ocupação
do mais alto posto hierárquico dentro do bando. Assim, há uma chance de que, mesmo
estas aves (galos em especial), sendo mantidas em gaiolas individuais, quando se soltam,
acidentalmente, elas entram em combate, onde, frequentemente, se machucam bastante,
mas que, SEM o corte do ESPORÃO, a taxa de mortalidade nestes enfrentamentos seria
elevada.
A simples observação das imagens na foto 4, demonstra que, um combate com
uma ave com esporão é potencialmente perigoso para qualquer animal que o enfrente,
como também, é grande o risco de que o tratador venha a sofrer um grave ferimento,
enquanto maneja os animais..
Foto 4: Esporões em galos adultos.
Foto gentilmente por colaborador anônimo da ANCRIB.
Um ponto citado pela literatura refere-se às lesões causadas em fêmeas quando do
acasalamento com machos que não tiveram suas esporas cortadas.
Em sua revisão Valle (1999) relata que a taxa de mortalidade em matrizes pesadas,
por agressividade do macho é inevitável, podendo estes valores situar entre 3 e 5% por
semana, sendo este valor considerado elevado. Este problema em alguns países da
América do Sul foi reduzido adotando-se o manejo de cortar os esporões e de ambos os
dedos posteriores dos dois pés. Este procedimento reduziu consideravelmente os
ferimentos em matrizes.
ESPORÃO
Por sua vez, Gonsalves (2011) em seu trabalho de conclusão de curso (TCC) relata
o corte/cauterização dos esporões e unhas com a finalidade de evitar lesões na lateral do
corpo das fêmeas no momento da cópula.
Desta forma podemos concluir que, galos que NÃO TIVERAM seus
ESPORÕES cortados (como os exemplares nas fotos acima) certamente causarão graves
e repetidos ferimentos nas fêmeas com as quais irá copular, tendo também, a sua cópula
prejudica em função dos esporões.
As fotos abaixo mostram os movimentos do galo para efetuar a cópula, ilustrando
como um esporão desenvolvido pode causar ferimentos diversos e graves à fêmea,
podendo inclusive levar à morte.
Foto 5 A: Movimento durante a cópula do galo. Notar como a posição do esporão, se não
cortado, pode causar severos ferimentos à lateral da galinha.
Foto gentilmente cedida pelo Sr. Fábio Martins
Foto 5 B: Movimento durante a cópula do galo. Notar como a posição do esporão, se não
cortado, pode causar severos ferimentos à lateral da galinha.
Foto gentilmente cedida pelo Sr. Fábio Martins
Foto 6: Posição dos Esporões em galos adultos. Notar o risco de causar ferimentos à
fêmea, e também a possibilidade do esporão muito grande dificultar a locomoção
da ave.
Outro ponto não observado na literatura consultada, mas observado por aqueles
que convivem, em particular, com galos que não tiveram seus esporões cortados, é que,
frequentemente, com o crescimento deste, a ave começa a apresentar dificuldade de
locomoção. A foto 6 acima e a 7 (abaixo) dá uma clara noção de que o crescimento
excessivo do esporão cria uma dificuldade para a ave se movimentar.
Foto 7: Crescimento dos ESPORÕES que levam a uma dificuldade de movimentação.
Foto Foto gentilmente por
colaborador anônimo da
ANCRIB.
4. Conclusão:
À luz da literatura científica aqui relatada, e também com as questões de ordem
prática, observada no dia a dia de trabalho a campo como técnico, concluímos que o corte
do ESPORÃO, antes de ser um ato de crueldade ou de maus tratos com as aves, é sim,
uma medida necessária para:
salvaguardar a integridade de machos e fêmeas do bando (plantel);
proteger as aves da extinção;
proteger a integridade (saúde) do tratador;
garantir a capacidade de locomoção da ave;
Reduzir risco de lesões em caso de encontros acidentais entre as aves
(gaiola quebrada, portão aberto acidentalmente, etc.)
Revisão Bibliográfica:
ACCO, A.; PACHALY, J. R. & BACILA, M. Síndrome do estresse em animais – revisão.
Arq. Cien. Vet. Zol., Unipar, v. 2, n. 1, 71 – 76 p. Janeiro/Julho, 1999.
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DYCE, K. M.; SACK, W. O. & WENSING, C. J. G. Textbook of Veterinary Anatomy.
4º ed. St. Louis:Saunders Elsevier, 2010. 834 p.
GETTY, R. Sisson y Grossman – Anatomia de Los Animales Domesticos. 5º ed. Tomo
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GONSALVES, C. C. Manejo e Sanidade de Matrizes de Frangos de Corte em
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Curso). Universidade Tuiuti do Paraná, Curitiba, PR.
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Revista Saúde e Pesquisa, v.1, n.2, p. 201 – 207, Maior/Agosto 2008.
VALLE, R. Mortalidade de matrizes em produção. In: 2º Simpósio Técnico sobre
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54. Acessso em 01/09/2016:
https://docsagencia.cnptia.embrapa.br/suino/anais/anais9910_valle.pdf