JOSÉ ^^SST^g^j^|l g* ~RAPHAEL DE HOlLANDA I M Rc^-chele...

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7 W. Z23 Birector Fedro MOTTA LIlMl-A Rio, 21-3-1928 ^S^T- ARMANDO 5. ROSAS ~~ MRc^-chele - JOSÉ ^^SST^g^j^|l __g"* ~RAPHAEL DE HOlLANDA I ^-----*——,,MMMMm^^»i<w-----ii--**-*--***--***^gg —*——^ '" •''•^^•"TiTT^^''3''— tegidos pela inacção onando lares na do overno vão des- sociedade brasileira! i ¦ ¦ ©æ9,Ä^üB. » «li ser i parle da quantia pedida, esse Ia lie pelo SerulCQ ft-O "caso" do Procurador impa ¦nr ii para Mitificar a posição da machina a Prefeitura vae pagar 200 contos!... Criminal da Republica PODE-SE ASSEGURAR QUE MAIS DE 30 POR CENTO DOS PROCESSOS, NA JUSTIÇA FEDERAL PRE SCREVEM POR SUA CULPAI Entretanto, s. £ ainda recebe louvores do procurador ge- ral pela sua solicitude e dedicação ao cargo». ESQUERDA apura e denuncia a actuação, em nosso meio, de uma organização internacional com sede no Uruguay. O sr. Prado Junior: "Comidas, rapai! O que cu quero são comidas...* Ttinlo* r repetidos .sfio os exenn- dalos fim. têm :i-inifíunindo a fçc- icncln Inepta l.o nr. Prado Junior na Prefeitura, que mata um on me non in ,iú nãn eonsepTiic impressionar t>pliilftn publica. K nfio vac na affírniaUvn aci- iii d menor propoNito de cxnjçiçero-. Bm mn iinni, c- me/.c-s dc admlnls- tmçflo. 0 m-, prado Junior revelou mui tendência pronunciada pnrn iicjçocIoh nue repuprnam a mora- IWiule, I)oI.\ou-nc empolgar por in- illviiluo.i 'iur- vinham experlmentaii- ile Ioiikii itatn, o friic-i) ile s. ei. ¦e no po verão ocorresse a idea dc "mr ,i,i nilmiiitstracilo os elemen- fto-*-*= toa evidentemente pouco excrnpnlosos zsocaoE losao incapnxes e o sr. Prado Juulor será o primeiro nrtingido peln providência, mornlisadora. i&xnml- nemos «em "nartl-i>rcs" e«se período decorrido dn gestüo dc *. ex., e « impressão auc nos ha dc assaltar, dcsoladora c forte, e idêntica a fluc produz um enorme lençol de lama. Nilo ha, attcnuimdo tantos erro», um neto so que encape íi condemnn- Vão dn critica. Até mesmo nos casos enjn solução «5 pode ser encaml- nhada por melo do processo hones- to, das concorrências, até mesmo aijul o prefeito ndo resiste A idéa olises- siva dns negoclntns. Hn' innumcros =aoo exemplos diNso. inclusive o episódio ruidoso dns propostas parn o em- préstimo íi Prefeitura. O que obrl- pra ú ektrnnhésen, porém, nfio sfio os répto.s dc incapacidade do sr. Prado Junior, nem a solidariedade suspel- ta que Usa s. ex. nos espertos indi- viduo.s do seu gabinete ( o que é cxrrnnhavel é a nrtitude dc indllc- rença do sr, Washington Luis, que (Continua na li" p: g.) 0E30 O sr. Hcraclito fla Fontoura So- bral Pinto está novamente em fó- eo. Isso. aliás, é uni plienonieiio pe- rlodico, ile verificação quasi meu- sal. Irrlqulcto. buliçoso. nKsttediço, com unia disposição Ingenita para fazer tudo quanto llie escapa ás attribuiçõcs e a não fazer precisa- mente uquillo que lhe compete, s. s. tornou-se um peso morto na Pr -uradoria Criminal tlit Rcpi-bll- (.•a e unia espécie de moço de rc- cados» da Policia Central; poufideii- détodas as 1í"^!-yj.tri\'ç^.è^"'hôs- pedi? 'e eommcíisal dcvtodas as de- legadas, precCi: ¦ r, padrinho o pa- (.-.o-eiira de t-dos fur.ci vlos, desde o próprio Corió ao mais hu- i ilde dos "v:."courr.s" da casa. Vem-lhe o vlci. , uor.i h... :(i;\, (lis lamilir idades que lhe pe» "".Uifti: ns auxllíares do titio Fontc::ra. num tempo cm que. além disso, a immiiiencia constante das "rcyolu- e_~es" justil" iva a ite y.o iuii:.iM- cal entre a Justiça c a Obofatura. Mas, l.ojc, não ha ir.:.'.. "c:.i o do :r.'~ ' publica, nem os l. '¦¦'-..-. privada, rjíle entrelinham essa situação anômala. E, sem parentes no palácio tia Rua da Relação, nem "niashorcas" em vista, não se comprclicnde que s. s. continue a fazer ponto fora da sua repartição, trocando os de- veres prementes e muitas vezes vultosos fio seu cargo, por plissar tempos, possivelmente inoflensivos, talvez mesmo de alguma ulilida- de liara o Ministério Publico Fe- deral, mas perfeitamente adiaveis. Nem se diga q«e ha cxaggcro ou O sr. Sobral Pinto qualquer espirito de intriga c dc difíaníação systemaüca, como tan- .to apráz aos gozodores dn situa- cão qualificar a.s criticas dcslntc- ressadas c sinceras que se façam aos poderes públicos. " A quem quer que se dc ao tra- balho de correr os processos crimi- naes que estão affeetos á primeira instância da justiça federal, toma- se fácil, factlllnio, verificar que. mais de trinta por cento foram sa- criticados unicamente pela demo- ra com que os attendeu o procura- dor Sobral. não se tale da 1". Vnra, on- de ii presença do juiz o. Albtt- querque, por, ,t»»^|..yez^s .^ygasto- rào"'cõm s. s.,! pOaiírla coíòrii' 'oe stíspeição 6s elementos que tives- scinos para concluir em seu desfa- ,vor. Jíem se á 3*.', onde motivos de natureza absolutamente oppos- ta, constituíram outra, differentc, mas tnmbem legitima, suspeiçõo. Hasta que se examinem os pro- cessos que correm na 2a. Vara, a que presidem a isenção e o desas- sombro do sr. Octayio Kelly, para se vêr quanto é cabível a censura que toda ;¦. imprensa lndependen te formula contra <i procurador criminal dn Republica. Em despachos' claríssimos, me- ritiiaiios, verificados com a firme- za que é um dos melhores attribu- tos daquellc magistrado, vêr-se-á, não apenas dois ou Ires, mas deze- nas de casos, em que o juiz se nn contingência de dizer que a causa única das prescripções da ac- (Continua na 2a pagina) OBSOI (jtLM*-*u?\fj/r^^kTX \ 'BBiIi^^HHHSvbBHi-BBHBL— _———«y—— < '¦¦*¦¦ —— >-J——¦ •"*—'~~~~ aocaoc tSIQE-JQIIOE3Q1iQtgoTf—-—--^Q****.***3QT--*-=r^^^Tfii»»-rf»»lQ*2XQtS2SSSSSa D Instituto de Previdência e os descontos de mon- •gwmmm saudade s por aiacaoo Ú^^^AjH*^*^^^^^**^^^^^^^*^^*^»»*** * Começaremos, amanhã, a divulgar, lambem, com os nossos "gryphos", aprova testemunhai da aceusacão e da defem,». APERTANDO AS GUÉLAS DO FUNCC10NAR10, CAIXA DE EMPRÉSTIMOS Quem ganha 500$000 vae descontar 24i ATE' LEVAL-0 A' E até a situação dos filhos é garantida pelos cuvadores de divórcios: Começaremos pelo que elles chn- m a ai St*fi ando nossa promessa dc liou- tem, iiulilicarcmos, hoje, o resultado das nossas invcstiRacfier. junto no* exploradores dn htívaiuiu na alta so- cledailc. adentando o.s detalhes da aetuaçfio, entre lios, da firma F. Cie- ea o KmiJio Uenoí, Ho&ro c jienro. IOE OS MOTIVOS Kls ns instriiccões dos niclciinlili- •/adores da família: "Se nmhos os conjufre* ilesejiiin dl- (Continua na 2a pagina) sono -——-"'*-¦-'¦tnv^tnn—a0t3Q*******S—— BKVÜiftOàafimmttlmmim 111011611*01^ 1 liillílMO ISlIspBlSB sobre m revolnnãrios :a °s :i-ivogados do sr. Corrêa e Castro publicaram, ante-hon- '"i. no -o Globo", e, hontem, no "O Jornal", S. integra, dos de- "'iiiuiitos prestados pelas testemunhas de acòüação e de defesa 10 1'•¦¦-sn movido contra o .director d'A KSQUKRDA. NTio n [izeram, entretanto, coin a. isòriçãó dc animo que a '¦'lun.-/;, da piiljlioaeão exigiria, pois influíram, tendenciosamente, "' '"siiiritn publico, realçando, do corpo das declarações, aquel- a* nup ii,r.s attondiam niais aos interesses da quei-ella. '"'¦iiHurfi alguma lhes poderá caber por isso, desde qne se 'onsidei-.., como de sua intenção, não apenas o proporcionar ao pnblioo nm ,nPj0 de aferir, por si, oos resultados da prova, mas ''rf,»r.so. absolutamente legitimo e perfeitamente, honesto, de o '. ile o fazer ver, dc lhe captar as sympathias para a ilUs'1 'i'i<? defendem. " iuc se não conceberia, no entretanto, iS que se desse por •' a discussão, em publico, do processo, eom essa apre- ";:":-'n- —lii.i som duvida, polida e controlada, mas unilateral, ''¦'"'''"ilisKiiiia, da prova. s va mos, pois, fazer, apenas, o que os advogados do sr. 'lr,'a " Castro fizeram., B, Vamos reproduzir diariamente, a.partir do amanha, os sete '^noiniemoH de que se constituo a prova, tomando, simplesmente, ,lb"rd;.dp ,\r. deslocar os "gryphos" para. onde nos convenham. : *ão somente ã guisa de preâmbulo, de advertência, da ;':! ""xplicneao necessária", faremos, antes de cada trans- ";»i pequena apresentação das testemunhas, relacionan- "'"•' a aceusação e a defesa, isso í, prevenindo o leitor. .•••¦¦iiiiin.-ll-TT1„nte> sobre 0 Que jhes poderia a cada uma ser pedido WOO de uma vez!(? ' mas viram policia, balburdia c. . . não basta?li Frei Reginaldo Tornier e a impressão que lhe deixou a fidalguiados chefes da Revolução O dinheiro "ninguém não viu' ZZL? . A maneira pela qual tem agido o Instituto de Previdência, na Ins- t-rlpção e na cobrança das mensall dades dos seus contribuintes aber- ra de todo o critério. Se o pecúlio deve ser obrigato- rio. para todos os funccionarios que não forem contribuintes do antigo Montepio Civil, se todos os empre- gados da União devem pagar a sua quota, essa obrigação deveria ter Inicio om mnn data fixa, depois tic esgotado o prazo paro a Inscripeão. sujeitando-se aos ônus da demora todos aquelles que tivessem deixa- do esgotar-se o rcTerido prazo. Assim, entretanto não tem sido. O inicio da. obrigação ficou seu- do a partir da instiülação do Ins- titulo c o complicado apparellio Ini- rocratlco ultimou as primeiras inscripções três ou quatro niezos depois de Installado. Do maneira que nenhum contrl- buinte conseguiu, como era natu- ral, pagar de inicio uma mensal!,- dade. apenas os que pagaram menos pagaram três ou quatro. I'.! ba, nctnalmeutc, em uirias re- partições da União, funccionarios que, este mez, .crão que descontar as suas contribuições a partir de agosto do annu passado. Sabe-se quão pesadas são as meu- salidades do Instituto da Provlden- cir.. Pois bem. funccionarios obriga- dos a unia contribuição mensal de trinta mil réis, por exemplo, numa folha de 500 ou quinhentos e pou- cos mil réis, no principio da abril soffrcrão, de uma vez, o descon- to de 240$000! Calculc-sc agora a situação do pobre íunceionurio, surprehcndido assim com uni desconto eqüivaleu- te á metade dos seus vencimentos! Como attender aos compromissos desse mez'.' Se ainda lhe fôr posíà- vel, ne primeira emergência, terá dc recorrer ao agiota para, afinal, vencido todo o processo burocrati- co, ir cair nas garras do próprio Instituto, fazendo um empréstimo na sua respectiva carteira. E' Isso ao que parece, que vem preparando, paulatinamente, o ap- parellio que o sr. Alfredo Ilusscl dirige. m'UK'M. i*l (A. B.l O "Correio do Pará" publicou in- tciessnnte entrevista com Frei Reginaldo Tornier. da Ordem dos Dominicanos, que ha poucos dias aqui chegou, procedente de Porto Nacional, no listado de Goyaz, onde se açhu installado lia 26 an- nos, percorrendo constantemente os sertões. Frei Reginaldo contou que havia saldo, de Porto Nacional no dla JO (le dezembro passado, chegando a Belém no dia 8 deste mez. O trajeclo fôrn feito em costas dc burros, ou cm igarites, através de cachoeiras. O objectivo da sua viagem a Belém e comprar artigos c gêneros necessários á manutenção dos missio- na rios. Km viagem quo realizou em 1020, Frei Reginaldo naufragou no Rio São Francisco ao atravessar uma cachoeira, perdendo todo o sou carregamento de mercadorias, no valor de 00 contos, que tinha adquirido no Rio, e perdeu Igualmente 30 contos cm dl- nlieiro. Referindo-se a Porto Nacional, o frade viajante disse, que aquclla cidade, de coiiimmilcações dlfflcels. aceusava accentuado progresso E' sede de um bispado, c possue um convento, um se- ininarlo, cursado por 10 rapazes, um collcgio dc meninos e me- ninas A sua Cathedral ó um bcllo monumento. O seu conimcr- cio é de couros, gado e cereacs. A terra é extraordinariamente fértil, lia pouco tempo fora ali colhido um inhame, que pesava 70 kilos. \ missão dominicana estabelecida cm Porto J.aeionaJ, con- forme a informação dc Frei Reginaldo, catechisou algumas tri- bus indígenas. Os membros dessas trlbus trabalham na lavoura, pescam e vivem em bôa harmonia com os civilizados. Frei Reginaldo fez tambem referencias A invasão dos revo- liiclonarios, recordando a passagem dos mesmos por Porto Na- cional A propósito disse que os comniniidnntcs eram "verdadel- ros fidalgos": No passagem por Porto Nacional a columna con- (ava cerca de 1.000 homens, dirigidos por Miguel Costa, Uuiz Car- ins Prestes. Juarez Távora e Siqueira Campos. A permanência da colnmna revolucionaria naquella parte dc Goyaz foi de 15 dias. Frei Reginaldo parece ter guardado dos coiiimandniitcs rebeldes unia impressão muito synipatluca. A sua unlca reserva foi assim formulada: Apenas Siqueira Campos era por vezes impulsivo... «Yel Reginaldo acaba de regressar oor» Porto Nacional.

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W. Z23Birector Fedro MOTTA LIlMl-A Rio, 21-3-1928

^S^T- ARMANDO 5. ROSAS ~~

Rc^-chele - JOSÉ ^^SST^g^j^|l __g"* ~RAPHAEL DE HOlLANDA I

^-----*—— ,,MMMMm^^»i<w-----ii--**-*--***--***^ gg —*——^ '¦ '" •''•^^•"TiTT^^''3' '—

tegidos pela inacçãoonando lares na

do overno vão des-sociedade brasileira!

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«li seri parle da quantia pedida, esse

Ia lie pelo SerulCQft-O "caso" do Procurador

impa ¦nriiSó para Mitificar a posição da machina a Prefeitura vae

pagar 200 contos!...

Criminal da RepublicaPODE-SE ASSEGURAR QUE MAIS DE 30 POR CENTO

DOS PROCESSOS, NA JUSTIÇA FEDERAL PRESCREVEM POR SUA CULPAI

Entretanto, s. £ ainda recebe louvores do procurador ge-ral pela sua solicitude e dedicação ao cargo».

ESQUERDA apura e denuncia aactuação, em nosso meio, de umaorganização internacional com

sede no Uruguay.

O sr. Prado Junior: "Comidas, rapai! O que cu quero são comidas...*

Ttinlo* r repetidos .sfio os exenn-dalos fim. têm :i-inifíunindo a fçc-icncln Inepta l.o nr. Prado Junior naPrefeitura, que mata um on me non

in ,iú nãn eonsepTiic impressionart>pliilftn publica.K nfio vac na affírniaUvn aci-

iii d menor propoNito de cxnjçiçero-.Bm mn iinni, c- me/.c-s dc admlnls-tmçflo. 0 m-, prado Junior reveloumui tendência pronunciada pnrn

iicjçocIoh nue repuprnam a mora-IWiule, I)oI.\ou-nc empolgar por in-illviiluo.i 'iur- vinham experlmentaii-

ile Ioiikii itatn, o friic-i) ile s. ei.¦e no po verão ocorresse a idea dc

"mr ,i,i nilmiiitstracilo os elemen-fto-*-*=

toa evidentementepouco excrnpnlosos

zsocaoE losao

incapnxes eo sr. Prado

Juulor será o primeiro nrtingido pelnprovidência, mornlisadora. i&xnml-nemos «em "nartl-i>rcs" e«se períododecorrido dn gestüo dc *. ex., e «impressão auc nos ha dc assaltar,dcsoladora c forte, e idêntica a flucproduz um enorme lençol de lama.

Nilo ha, attcnuimdo tantos erro»,um neto so que encape íi condemnn-

Vão dn critica. Até mesmo nos casosenjn solução «5 pode ser encaml-nhada por melo do processo hones-to, das concorrências, até mesmo aijulo prefeito ndo resiste A idéa olises-siva dns negoclntns. Hn' innumcros

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exemplos diNso. inclusive o episódioruidoso dns propostas parn o em-préstimo íi Prefeitura. O que obrl-pra ú ektrnnhésen, porém, nfio sfio osrépto.s dc incapacidade do sr. PradoJunior, nem a solidariedade suspel-ta que Usa s. ex. nos espertos indi-viduo.s do seu gabinete ( o que écxrrnnhavel é a nrtitude dc indllc-rença do sr, Washington Luis, que

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O sr. Hcraclito fla Fontoura So-bral Pinto está novamente em fó-eo.

Isso. aliás, é uni plienonieiio pe-rlodico, ile verificação quasi meu-sal.

Irrlqulcto. buliçoso. nKsttediço,com unia disposição Ingenita parafazer tudo quanto llie escapa ásattribuiçõcs e a não fazer precisa-mente uquillo que lhe compete, s.s. tornou-se um peso morto naPr -uradoria Criminal tlit Rcpi-bll-(.•a e unia espécie de moço de rc-cados» da Policia Central; poufideii-té détodas as 1í"^!-yj.tri\'ç^.è^"'hôs-pedi?

'e eommcíisal dcvtodas as de-legadas, precCi: ¦ r, padrinho o pa-(.-.o-eiira de t-dos fur.ci vlos,desde o próprio Corió ao mais hu-i ilde dos "v:."courr.s" da casa.

Vem-lhe o vlci. , uor.i h... :(i;\, (lislamilir idades que lhe pe» "".Uifti:ns auxllíares do titio Fontc::ra.num tempo cm que. além disso, aimmiiiencia constante das "rcyolu-e_~es" justil" iva a ite y.o iuii:.iM-cal entre a Justiça c a Obofatura.

Mas, l.ojc, não ha ir.:.'.. "c:.i odo :r.'~ ' publica, nem os

l. '¦¦'-..-. privada, rjíle entrelinhamessa situação anômala.

E, sem parentes no palácio tiaRua da Relação, nem "niashorcas"em vista, não se comprclicnde ques. s. continue a fazer ponto forada sua repartição, trocando os de-veres prementes e muitas vezesvultosos fio seu cargo, por plissartempos, possivelmente inoflensivos,

talvez mesmo de alguma ulilida-de liara o Ministério Publico Fe-deral, mas perfeitamente adiaveis.

Nem se diga q«e ha cxaggcro ou

O sr. Sobral Pinto

qualquer espirito de intriga c dcdifíaníação systemaüca, como tan-

.to apráz aos gozodores dn situa-cão qualificar a.s criticas dcslntc-

ressadas c sinceras que se façamaos poderes públicos. "

A quem quer que se dc ao tra-balho de correr os processos crimi-naes que estão affeetos á primeirainstância da justiça federal, toma-se fácil, factlllnio, verificar que.mais de trinta por cento foram sa-criticados unicamente pela demo-ra com que os attendeu o procura-dor Sobral.

Já não se tale da 1". Vnra, on-de ii presença do juiz Sá o. Albtt-querque, por, ,t»»^|..yez^s .^ygasto-rào"'cõm s. s.,! pOaiírla coíòrii' 'oe

stíspeição 6s elementos que tives-scinos para concluir em seu desfa-,vor.

Jíem se vá á 3*.', onde motivosde natureza absolutamente oppos-ta, constituíram outra, differentc,mas tnmbem legitima, suspeiçõo.

Hasta que se examinem os pro-cessos que correm na 2a. Vara, aque presidem a isenção e o desas-sombro do sr. Octayio Kelly, parase vêr quanto é cabível a censuraque toda ;¦. imprensa lndependente formula contra <i procuradorcriminal dn Republica.

Em despachos' claríssimos, me-ritiiaiios, verificados com a firme-za que é um dos melhores attribu-tos daquellc magistrado, vêr-se-á,não apenas dois ou Ires, mas deze-nas de casos, em que o juiz se vênn contingência de dizer que acausa única das prescripções da ac-

(Continua na 2a pagina)

OBSOI

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Começaremos, amanhã, a divulgar,lambem, com os nossos "gryphos",

aprova testemunhai da aceusacãoe da defem,».

APERTANDO AS GUÉLAS DO FUNCC10NAR10,CAIXA DE EMPRÉSTIMOS

Quem ganha 500$000 vae descontar 24i

ATE' LEVAL-0 A'

E até a situação dos filhos é garantida pelos cuvadores de divórcios:

Começaremos pelo que elles chn-m a ai

St*fi ando nossa promessa dc liou-tem, iiulilicarcmos, hoje, o resultadodas nossas invcstiRacfier. junto no*exploradores dn htívaiuiu na alta so-cledailc. adentando o.s detalhes daaetuaçfio, entre lios, da firma F. Cie-ea o KmiJio Uenoí, Ho&ro c jienro.

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OS MOTIVOSKls ns instriiccões dos niclciinlili-

•/adores da família:"Se nmhos os conjufre* ilesejiiin dl-

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'"i. no -o Globo", e, hontem, no "O Jornal", S. integra, dos de-"'iiiuiitos prestados pelas testemunhas de acòüação e de defesa10 1' •¦¦-sn movido contra o .director d'A KSQUKRDA.

NTio n [izeram, entretanto, coin a. isòriçãó dc animo que a'¦'lun.-/;, da piiljlioaeão exigiria, pois influíram, tendenciosamente,"' '"siiiritn publico, realçando, do corpo das declarações, aquel-a* nup ii,r.s attondiam niais aos interesses da quei-ella.

'"'¦iiHurfi alguma lhes poderá caber por isso, desde qne se'onsidei-.., como de sua intenção, não apenas o proporcionar ao

pnblioo nm ,nPj0 de aferir, por si, oos resultados da prova, mas''rf,»r.so. absolutamente legitimo e perfeitamente, honesto, de o

'. ile o fazer ver, dc lhe captar as sympathias para ailUs'1 'i'i<? defendem.

" iuc se não conceberia, no entretanto, iS que se desse por•' a discussão, em publico, do processo, eom essa apre-";:":-'n- —lii.i som duvida, polida e controlada, mas unilateral,

''¦'"'''"ilisKiiiia, da prova.s va mos, pois, fazer, apenas, o que os advogados do sr.'lr,'a " Castro fizeram. , ,Vamos reproduzir diariamente, a.partir do amanha, os sete

'^noiniemoH de que se constituo a prova, tomando, simplesmente,,lb"rd;.dp ,\r. deslocar os "gryphos" para. onde nos convenham.

: *ão somente ã guisa de preâmbulo, de advertência, da;':! ""xplicneao necessária", faremos, antes de cada trans-

'¦ ";»i pequena apresentação das testemunhas, relacionan-"'"•' a aceusação e a defesa, isso í, prevenindo o leitor.

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' mas viram policia, balburdia c. . . não basta? li

Frei Reginaldo Tornier e a impressão

que lhe deixou a fidalguiados chefesda Revolução

O dinheiro "ninguém não viu'

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. A maneira pela qual tem agidoo Instituto de Previdência, na Ins-t-rlpção e na cobrança das mensalldades dos seus contribuintes aber-ra de todo o critério.

Se o pecúlio deve ser obrigato-rio. para todos os funccionarios quenão forem contribuintes do antigoMontepio Civil, se todos os empre-gados da União devem pagar a suaquota, essa obrigação deveria terInicio om mnn data fixa, depois ticesgotado o prazo paro a Inscripeão.sujeitando-se aos ônus da demora

todos aquelles que tivessem deixa-do esgotar-se o rcTerido prazo.

Assim, entretanto não tem sido.O inicio da. obrigação ficou seu-

do a partir da instiülação do Ins-titulo c o complicado apparellio Ini-rocratlco só ultimou as primeirasinscripções três ou quatro niezosdepois de Installado.

Do maneira que nenhum contrl-buinte conseguiu, como era natu-ral, pagar de inicio uma mensal!,-dade. apenas — os que pagarammenos pagaram três ou quatro.

I'.! ba, nctnalmeutc, em uirias re-

partições da União, funccionariosque, este mez, .crão que descontaras suas contribuições a partir deagosto do annu passado.

Sabe-se quão pesadas são as meu-salidades do Instituto da Provlden-cir..

Pois bem. funccionarios obriga-dos a unia contribuição mensal detrinta mil réis, por exemplo, numafolha de 500 ou quinhentos e pou-cos mil réis, no principio da abrilsoffrcrão, de uma só vez, o descon-to de 240$000!

Calculc-sc agora a situação do

pobre íunceionurio, surprehcndidoassim com uni desconto eqüivaleu-te á metade dos seus vencimentos!Como attender aos compromissosdesse mez'.' Se ainda lhe fôr posíà-vel, ne primeira emergência, terádc recorrer ao agiota para, afinal,vencido todo o processo burocrati-co, ir cair nas garras do próprioInstituto, fazendo um empréstimona sua respectiva carteira.

E' Isso ao que parece, que vempreparando, paulatinamente, o ap-parellio que o sr. Alfredo Ilusscldirige.

m'UK'M. i*l (A. B.l — O "Correio do Pará" publicou in-tciessnnte entrevista com Frei Reginaldo Tornier. da Ordem dosDominicanos, que ha poucos dias aqui chegou, procedente de PortoNacional, no listado de Goyaz, onde se açhu installado lia 26 an-nos, percorrendo constantemente os sertões.

Frei Reginaldo contou que havia saldo, de Porto Nacionalno dla JO (le dezembro passado, chegando a Belém no dia 8 destemez. O trajeclo fôrn feito em costas dc burros, ou cm igarites,através de cachoeiras. O objectivo da sua viagem a Belém ecomprar artigos c gêneros necessários á manutenção dos missio-na rios.

Km viagem quo realizou em 1020, Frei Reginaldo naufragouno Rio São Francisco ao atravessar uma cachoeira, perdendo todoo sou carregamento de mercadorias, no valor de 00 contos, quetinha adquirido no Rio, e perdeu Igualmente 30 contos cm dl-nlieiro.

Referindo-se a Porto Nacional, o frade viajante disse, queaquclla cidade, de coiiimmilcações dlfflcels. aceusava accentuadoprogresso E' sede de um bispado, c possue um convento, um se-ininarlo, cursado por 10 rapazes, um collcgio dc meninos e me-ninas A sua Cathedral ó um bcllo monumento. O seu conimcr-cio é de couros, gado e cereacs. A terra é extraordinariamentefértil, lia pouco tempo fora ali colhido um inhame, quepesava 70 kilos.

\ missão dominicana estabelecida cm Porto J.aeionaJ, con-forme a informação dc Frei Reginaldo, catechisou algumas tri-bus indígenas. Os membros dessas trlbus trabalham na lavoura,pescam e vivem em bôa harmonia com os civilizados.

Frei Reginaldo fez tambem referencias A invasão dos revo-liiclonarios, recordando a passagem dos mesmos por Porto Na-cional A propósito disse que os comniniidnntcs eram "verdadel-

ros fidalgos": No passagem por Porto Nacional a columna con-(ava cerca de 1.000 homens, dirigidos por Miguel Costa, Uuiz Car-ins Prestes. Juarez Távora e Siqueira Campos.

A permanência da colnmna revolucionaria naquella partedc Goyaz foi de 15 dias. Frei Reginaldo parece ter guardadodos coiiimandniitcs rebeldes unia impressão muito synipatluca.A sua unlca reserva foi assim formulada:

— Apenas Siqueira Campos era por vezes impulsivo...«Yel Reginaldo acaba de regressar oor» Porto Nacional.

«T^wfc.iT*^'.rjTr":"^i ÍUlWí.-jJ^U!,. s^**^1W^««^»^*.><T™***^, jnEfwi*" T^*r-TV**^-^—.-*rT">»^ ¦^***^'^'^r^7;'^«?,^j^BjÇ7r wiyn^:

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2 ESQUERDA Quarta-feira, 21 — 3

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CHEGADAS DO Rninniia — s.ooTardo — 10,10Checadas:MnnliQ — 0,40Tarde — 21,00

PARTIDAS EDO RAMALPAULO

0,30 — 7,3020,00 — 31,00

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20,40 — 21,00.PARTIDAS E

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Port.*: Silvano Almeida & C. —Dev.: Portugal & COrtes — 418J700.

Port.: dr. Antonlo Daisy de Cas-tro — Emitt.: Mario Roggzzoll deFigueiredo — Avais.: Idalo Mazzei

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Port.: .Toão I. Eyer — Dev.: LuizUodrigues Portolla Filho — 617?000.

Port.: Francisco Ferreira da Sil-va — Emltt.: B. C. de Carvalho So-brinho — 2:000$000.

Port.: Francisco Ferreira dn Sil-va — Emltt: B. C. de Carvalho So-brlnho — 1:500*000.

Port.: Avellar & C. — Dev.: E.Ribeiro & Mello — 330$070,^ tcldo de110J070.

Port.: V. do Magalhães & C. —Dov.: Pereira & Carrajola — Heis...1-.52OJO00.

Port.: Duvold & C. — Dev.: Ma-noel Coelho — 100$000.

Port.: dr. Jayme Gabizo — Emitt.:Argentina Kuhlmann — Avais.: Re-nato Paiva Machado e Jesus de Oli-veira Brasil — 6:500,000.

Port.: Genoveva Brandão da SilvaAlmeida — Emltt.: José Soares daFonseca — Aval.: José Maria de Souza — 1:000$000.

Port.: Banco Ultramarino, mand.de Eug. Fachlnetf — Emltt.: F.Pelosl — 210J, 208? o 212.000.

Port.: Banco Ultramarino — EmittSebastifio Luiz do Souza — End.:Mario Guimarães — 1:000$000.

SUMMARIOS E JULGAMENTOSSummarios para hoje:

Primeira VaraiDino Peixoto. ,Julgamentos — Olymplo Walde-

mar da Silva e Álvaro Cardoso.Segunda Vnrn:

João Reis, João Guerreiro, DarioMoraes o Manoel Tiburclo Garcia.

Terceira Vnrn:Custodio Tellos, Antonio SlinSes,

Ernesto do Espirito Santo o AntonioCosta.

Quinta Varn:Joaquim Bernardino e Luiz Peri.Julgamento — Olympio Alves do

Lima, Floriano Dias Affonso e An-tonio Ferreira de Souza e Jullo JoãoMattos.

Sétima Vnra:Mario Mando e Benedicto Warcèl-

llno Rodrigues.Olfnva Varai

Manoel da Silva Moura.

«ARCAS PARA AS ILHAS

Para a IIlin de Patjuetft•Partidas do Rioi dias uteis, te-

rindo* e «nulificado»: T_,5 — 10,0013,30 — 10,30 — 10,30 — (aos

f-mbbndoa • liaverA unia partida ãsOytO horas. ¦

Pnrtldu da Illin: B,45 — 8,30 —11,30 — 13,00 — 1S.00 — 21,00.

Aos domingos- — partida do Rio»7,5 — 0,30 — 12,00 — 14,00 — 17.30

20,20.Partida dn Ilha: 7,00 — 0,15 —

11,00 — 14,00 — 10,00 — 10,00.

HORÁRIOS DE PARTIDAS DOSTRENS DA LEOPOLDINA HA-ILAVAYDe Nictheroy expresso pnra Cam-

lios, Mirnccma, ítapemirim, Pordun-i, cola a imunes correspondentes, Aa

6,30 diariamente; para Friburgo,Cnntnsnllo, Macacú' c frortella, cx-prenso diurlo, as 7,00; para. Fribur-go Jiu um trem de passeio, nos sab-liados partindo dc Nlctbcroy ns 7.45.

O nocturno para Campos, Itune-mirim c Victoria pnrte ns 21,00, Asnegundiin, quartas c sextas-feiras,Indo o dc quarta-feira somente atéCampos.

BOLETIM DA DIRECTORIA DEO TEMPO

METEOROLOGIAFrovisUcs nté As IS boras de hoje

Districto Federal o Nictheroyi

Tempo: instável, sujeito a chuvasS trovoadas.

Temperatura — Estavol á noite,ee bem quo clqvada, soffrerá decli-nio ao correr do dia.

Ventos — Variáveis, com rajadasfre3cas..

Estudo do Rio:

Tempo: instável, sujeito a chuvase trovoadas.

Temperatura — Estável â noite,se bem que elevada, soffrerá «'"cü-nio ao correr do dia.

Estudos do Sul»

Tempo: perturbado, com chuvas etrovoadas.

Temporatura — Em declínio.Ventos — Variáveis, com rajadas

possivelmente fortes.-*AGAMENTOS.

No ThcsouroíSerfto pagas hojo as seguintes to»

lhas:Pensões da Viação (Desastre), de

A a Z — Montepio Civil da Viasao,do A a B — Avulso.

TÍTULOS PROTESTADOS.Frlmciro Cartório:

Port.: Oliveira Osório & C. — Dev.Frota & Gomes — 433$000.

Port.: Abdulkader, Pereira & C. —Dev.: Godofredo Vidal — 460$000.

Port: Alberto Borges — Emitt.:José Peroira David — 500,000.

Port.: Banco de Credito MercantilEmitt.: João Ramos & C. — Aval.

¦Toão Ramos — 500.000.

Segundo Cartório IPort.: Herra Stoltr & C. — Dev.:

E. Ribeiro & Mollo — 525$000.Port.: Oliveira Leito & C. — Dev.:

3*.' Jannibclli — 205000.Port.: Alberto Borges — Emltt.:

José Pereira David — 5005000.Port.: A. Mutuante S. A. — Emitt

Carlos Brasa — Av* ls.: A. C. Tor-ros & C. c Soe. C. P. Frank Lloyd

2:000$00O.Port.: Julio Mourão — Dev.: Achi-

lies SanfAnna — 9015000.Port.: Banco Francez e Italiano,

mand. — Emitt.: Rr.phael Lelverl —2:0005000.

Port.: Bank of London — Acccl^.':Henrique ochayé & C. — Libras420.0.2.

Port.: Bank of London, mand. —Aceit.: Raphael Colv *i &. C. — Ll-bras 30".16.11.

Port.: Banco do Credito Geral —Emltt.: Antonlo Augusto da SerpaPinto — 18:2005000.

Port.: Luiz Fernan & A. Cher-mam — Dev.: Elsil Ribeiro — 2005.

Port: Banco Brasileiro AlIemSo,mand. — "Jev.: Portugal & Cortes—D355200.

Port.: Manoel Vaz & C. — Dev.:Adolpho Gaz — 4:0135200.

Terceiro Cartório:Port,: Gonçalves Sá & 0. » Dev.;

f'í\

Da esquerda, m.O Club dos Bandeirantes do

Brasil, ou, digamos melhor, osr. Adelstano Soares dc Mát-tos Porto D'Ave, seu "proft-teur", está novamente em fó-

¦ co. Besta vez, entretanto,não somos nós os culpados...Do próprio núcleo do asso-ciados do Club começa a le-vantar-se a reacção, já hatompos por nós prestada,conlra os processos de quese vne servindo aU o falsoconde, cm beneficio pessoal.Os jornaes publicam nestomomento o teor de nm offi-

. , elo endereçado pglo bandel-ranto (H. B.) Eduardo JJe-mos no sr. Porto D'Ave. Tra-ta-sc do um documento pre-cioso pelo qual ficamos sa-bendo o seguinte:

Ha tempos, um grupo desócios do Club dos Bandeiran-tes, entre elles o sr. EduardoLemos, impediu que o sr.Porto D'Avc firmasse nm con-tracto, segundo o qual meiaduzia de espertalhões passa-ria a explorar "JOGOS CAR-TEADOS E DE FICHAS ADINHEIRO" nos salões fa-millarcs da instituição. Rau-coroso, vendo frustado os seusplanos, o sr. Porto D'Ave ju-rou vingar-se. Agora, nm nn-meroso grupo de sócios, empetição dirigida á directoriado Club, solicitou permissãopara praticar alguns jogosinnocentes na sua sede, vi-sando com isso, tirar o club"DESSE ASPECTO DE VI-SITA A UM TÜMÜLO DESAUDADES" (fala o sr.Eduardo Lemos) animandoum pouco mais as suas re-uniões. Era o momento davingança. E o sr. Porto D*Ave não sc conteve: Investiucom todo o seu furor bandel-rante contra os subscripto-res da proposta, aproveitandoainda o ensejo para affectaruma attitude pudlca o fazerconstar a sua profunda ever-são por todas as formas doviolo..,

Vao dahi o officio a quenos referimos no principiodesta nota, firmado pelo H.B. Eduardo Demos. Nessedocumento, des,lu*nn,0° " tre-dio final:

"A nota em publico, senhorpresidente, foi de multa in-felicidade e PODÒO BANDEI.RANTE. Devo estar lembra-do que quando v. s. quiz im-plantar o JOGO CONTRA-CTADO NO CLTJB, eu fui umdos quo votei contra essa rui-na bandeirante, ao passo quoo que solicitamos hoje, é sim-plesmente um divertimento,MAS NAO JOGOS CARTEA-DOS E DE FICHAS A DI-NHEIRO oomo diz a notatendenciosa, QUE DEIXA Ol5ROPRIO CLUB EM SI-TUA ÇAO SUSPEITA!"

Viram os leitores? Depoisdc pretender transformar oClub dos Bandeirantes em ca-sa de tavolagem, o sr. Por-to D'Ave oggrid. os associa-dos quo defenderam o bomnome da instituição, "DEI-XANDO O CLUB EM SI-TUAÇAO SUSPEITA!"

Depois disso... porque nãonos processa outra vez o tre-fego armanientista de bara-lho?..,..

A CAMPANHA'"PRESIDENCIALNOS ESTADOS UNIDOS

WASHINGTON, 21 (A.) — Asra- Allco Roosevelt Longworth,enviou ao senador Borah um che-quo de cem dollares, para auxiliaro pagamento da Dotação Sincdlairdo 160-000 dollares destinada aofundo om íavor da campanha re-publiçana..

A imprensa legaloide, aquella que se encheue que mudou de donos graças aos avisos reserva-dos ao Banco do Brasil, amanheceu hoje hydro-phoba, espumando de raiva, mordendo a própriacauda. De um lado, irrita-se porque os gruposesquerdistas não se entendem para a realizaçãoda frente unica (amável desvelo pelos nossos in-teresses...), e concluem negando á nossa op-posição, em todos os seus matizes, a sinceridadeque descobrem e exaltam nos partidos da esquer-da françeza. De outro lado, vemos o despeito ea exasperação causada pela viagem do generalLuiz Carlos Prestes ao sul. Esse facto, sobretu-do irrita os aproveitadores da farra bernardes-ca. E eil-os em fúria, extravasando bilis, positi-vãmente loucos, sem comprehender como o glo-rioso chefe revolucionário consegue locomover-se, para deixar a região paludosa de Gaiba...

Reconheçamos justo esse desespero. E' oestado d'alma dos impotentes. O direito de es-pernear... A simples lembrança do commandan-te da columna invicta — o "condottiére" lenda-rio daquelle punhado de bravos que manteve des-fraldado o pendão da causa nacional até 1927,como o protesto da mocidade civil e militar con-tra os desmandos da politicalha do sitio — só alembrança desse vulto singular que empolgou anacionalidade basta para irritar os ânimos entrea camorra situacionista. Prestes foi a cabeça re-sistente da "hydra" julgada invencível no famo-so telegramma do general Rondon. Num minutode tragédia, quando parecia sossobrar a derra-deira esperança do movimento regenerador doBrasil, surgiu Prestes no scenario politico e so-ciai, reaffirmando o propósito de implantar emnossa terra a verdadeira democracia. Para deter-lhe a marcha heróica, para impossibilitar a exe-cução de seu programma de incitamento dos nos-sos irmãos pobres, doentes, abandonados pormáos dirigentes nas regiões esquecidas, mobili-zaram-se exércitos — com os restos do antigoExercito que o bernardismo esfrangalhou. Ge-neraes promovidos pelo inimigo de sua classe,dado o retraimento dos antigos chefes arrastadosao ostracismo pela reforma, queimaram as pesta-nas sQbre os mappas, surprehendidos sempre pe-los golpes do gênio militar que enfrentavam.Bandos sinistros de cangaceiros, confundidoscom soldados da Republica, receberam armas au-tomaticas e foram pagos pela nação. O governoBernardes desceu á ultima das empreitadas as-sassinas, pondo a premio a cabeça de adversáriosde grande autoridade moral. Mas tudo em vão.Todos os esbanjamentos da "divida flutuante"; eas manobras dos estados-maiores da legalidade,e os processos infames postos em pratica peloreprobo fujão resultaram inúteis. Os revolucio-narios sairam illesos, quando muito bem enten-deram, julgando, então, que um raio de intelli-gencia illuminasse o cérebro opaco dos maioresinteressados na. obra de pacificação.

Mesmo no exilio, o general Prestes, symboloda honradez, do talento realizador e da abnega-ção que ainda nos hão de salvar, continuou acrescer aos olhos de seu povo. E hoje, queiramou não os usurpadores das posições, é um "lea-der" de invulgar prestigio, uma personalidade li-gada ao futuro do paiz, uma promessa para ondese voltam todas as correntes empenhadas no ale-vantamento econômico, moral e politico doBrasil.

Sobre que pretende o general conversar comos seus dignos companheiros de expatriamento,ou com os proeeres da opposiçâo? Uma actua-ção parlamentar a favor de conquistas liberaes?O voto secreto? A amnistia — a já tão desinteres-sante questão da amnistia?

Irritem-se, desesperem, damnem-se os or-gãos da oligarchia impopular. Njós faremos tudoquanto pudermos pela mais rápida victoria dacausa nacional. E — hão de convir — o generalLuiz Carlos Prestes, depois de vencer todos osgeneraes do governo, ainda pode perfeitamenteviajar através das terras livres da America. Bo-livia, Paraguay, Uruguay, Argentina... A forçaoppressora do sr. Washington não chegou nemchegará nunca até lá.

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fl .raim A ISifPA íl Monto ^BffTfit o o nhí- Gomn 0IIIIPSII IPPÍPlIi hpbIppdp

esp.il pari pe li. asmaaa, *•

A interferência do sr. Julio Prestes emdois actos de abnegação

No dia do anniversario nataliciodo "Illustre" presidente de S. Pau-lo, o "notável" homem publico rece-beu innumeros telegrammas, O seunomo cstá indicado para substituirno Cattete o sr. Washington Lula eos seus secretários, na grande datado grande homem, tiveram um tra-balho immenso. lü depois, augmen-tando a avalanche telegraphica, sur-gla, em massa nao menos compacta,outra espécie de correspondência.Era a correspondência fúnebre dospezames Pnvlados ao presidente porcausa dos tristes acontecimentos deSantos. 13 os secrotarios do sr. Ju-lio Prestes, arrumavam duas pilhas:anniversario e Monto Serrat.

Entre os despachos que diziamrespeito á catastrophe santlsta, lia-via um, generosíssimo: o sr. ArthurRlper Chalréo, secretario do Inter-nato Nossa Senhora da Conceição deJacarépagua, communicava ao sr.Jullo Prestes que o cstabeloeimen-to suburbano resolvera pôr 10 loga-res á. disposição dos menores caldosna orphandade em conseqüência dacatastrophe.

nipper Chalréo.,.Internato N. S. da Conceição...Esses nomes não são desconheci-

dos. Nos subúrbios e nas redact_õesdos jornaes 6 bastante todos sabemquem 6 o sr. Henrique Rlpper Chal-réo, proprietário do Internato N.S. da Conceição. Dizem mesmo, dos-se illustro professor, algumas coisasescabrosas. Dizem que o notáveleducador usava, antigamente, o no-mo de Gervasio; que as suas carl-

^dades, por intermédio do seu Inter-nato, são "blagues" mais ou menosconhecidas, como "blague" era umasua guarda nocturna que funeciona-va em Bento Ribeiro aterrorizandoos moradores antl-armamentlstasdas casas menos seguras...

Agora surge um Arthur Rlpper o£-ferocendo os seus prosthnos ás victl-mas do desastro de Santos. Será oHenrique, antigamente Gervasio?...

Oa secrotarios do sr. Jullo Prestesnão conhecem o professor RlpperChalréo. E por Isso arrumaram, ln-nocentemente o telegramma do ho-rnem do collegio na pilha dos des-pachos que se referiam ao MonteSerrat.

Mas nesse mesmo dia o estatetaentregava, nos Campos Elyseos, umtelegramma que 0mbaraçou a meti-culosa arrumação em duas pilhas.O sr. Gervasio Pires Ferreira, com-memorando o anniversario do sr. Ju-lio Prestes, mandava polo telegra-pho uma ordem do 200?000 para assnoi I0E30E

victimas da catastrophe do Santos...Monto Serrat o anniversario... ü

telegramma do sr. Gervasio, que 6Irmão do marechal Pires Ferreira,accumulam dois assumptos...

Dublo, complexo, o dospacho dosr. Pires Ferreira não passou des-percebido, como o offereclmento dosecretario da escola do Jacarépa-guá...

Sempre arranjando complicações atendência phllantropiea, desprendi-da, abnegada, dessa família PiresFerroira...O GOVERNADO!* DB S.VXTOSAGRADECE AO SECRE-IAIUO HO

INTERIOR O AUXILIO PRF.S-TADO NA TRISTE EMER-

GENCIA

S. PAULO, -1 (A.) — O dr. FabloBarreto, secretario do Interior, re-cebeu-hontom o seguinte telegram-ma:

"Santos, 20 — Commiinico a v. ex.que se acham terminados os servi-ços de desentulho da parte desmoro-nada do Monto Serrat.

I Agradeço o valioso auxilio presta-I do por v. cx. nessa triste emergon-

cia. Saudações cordeaes. — (A.)Benedicto rinhclro, vice-prefeilo omexercicio."DEMOLIÇÃO PARCIAL DA SANTA

CASASANTOS, 21 (A. B.) — Sob a dl-

recção do sr. Bernard Browno, en-gcnhelro da Cia. City, foram inicia-dos os trabalhos do demolição daparto da Santa Casa, attlngida pelacatastrophe, attendendo ao perigoque offcreco á scgurançi dos opera-rios e ao resto do edificio.

A SUIISCRIFC-U) DO FOROSANTISTA

SANTOS, 21 (A. B.) — A subscri-pção aberta pelos advogados e fun-ccionarlos do nosso foro, em benefl-cio das victimas da catastrophe doMonte Serrat, já attingiu a impor-tancia do 7:100$000.

A INAUGURAÇÃO DA PRIMEIRA"PIPA" NA PAULICE'A

3. TAULO, 21 (A. B.) — O CentroAcadêmico 11 do Agosto, da Facul-dado do Direito de S. Paulo, inau-gurou, hontem, a primoira ".pipa", eom benericlo das victimas da catas-trophe do Santos.

O acadêmico Victorio Barreto Fi-lho pronunciou vibrante discursopor oceasião da inauguração da "pi-

pa", fazendo entrega delia ao povod-- S. Taulo, a cuja caridade o sen-timento do solidariedade para comos irmãos do Santos lançava umsentido appello.

SS3Ò1

Em breve teremos tambem oherva matte

in í í"vJ m

I0K3OESSS lOEaozs

Protegidos pela inacção do governovão desmoronando lares na alia

sociedade brasileira!

30E30I IOB aosaoc sor0 ESCÂNDALO DA CARTA CADASTRAL DA CIDADE(Conclusão da 1* pagina)

conhece os escândalos, que salte dctudo, e nfio sc anima n menor pro*viilencln.

Temos nllmlldo por diversas ve-zes a case assumpto. Aos couuncn-tnrlos dn nossa critica, porém, va-nio» nddnzlr outros detalhes, quetornara muior o escândalo que anegociata da carta cadastral ae-rea envolve.

A idéa que empolgou o prefeitonasceu dc um passeio uo avlfio pi-lotado por nm officlal de nome0'Neil, c que nfio é outro senão orepresentante da firma ingleza TheAireraft Operating Company....Nilo sabemos o que sc teria pas-sado lã nns alturas, entre o sr.Prdo Junlor c o aviador***

O certo é que a promessa docontracto foi feita, antes dn auto-riunçilo legislativa.

Parn Ulnqucar a opinião publica,o prefeito autorisou a concurren-dn — episódio idêntico no oscan-dalo do empréstimo. Venceu quemíinhn dc vencer: a firma brltan-nica.

Mas o que espanta c o custo dacaria.

A Prefeitura vae gnslar nessetru!.filho quasi 3.000 contos, quan-do o nosso Serviço GeojgrapliicoMilitar, cujo appnrclhumcnto é omelhor e o mnls moderno possível)poderia ftizer pela terça pnrte oun_cnos.

Resta dizer ainda que, na opl-nlfio dos technicos, a caria acrennfio poderá preencher os «ens fins.Allcgnm que as placas photogra-phiens nüo poderiam registrar,dentro da escala, tudo quanto é ln-dispensável. Será um serviço Inútil.Nada disso, porC-m, convenceu o sr.Prado Junior. l

S. ex. quer proteger o aviador en ílrmn quo elle representa, e nSoha nr-R-itmcnto que o afaste dessepropósito.SO' A RECTIFICAÇAO DA MA-CHINA CUSTARA' 200 CONTOS!

Pnrn que o publico teulin nmaiilin do vulto do escândalo, bastadizer que sC o trabalho dc rcetifl-car a posição da mnchina vaecustar 1!00 contos...

E' contra essn imniornlidaile quedesejamos protestar, cmlifira inn-tilmcnte, dado c apoio do governoAs espertezas do sr. Prado Junior.

.\rto lia anda que justifique o Ic-vnntamciito du enrta por umn fir-nia estrangeira e por quasi 3.000contos.

Além do preço alto, excessivo,lm um ponto que queremos fixar:o da segurança nnolonal.

Q,uem nos dirft <jnc dc futuro acopia dessu curta não poderã ser-vir contra a defesn da Cnpltnl doBrasil, cm caso de pcrigoT

Reflictn- o governo sobre isso echame á ordem o seu iaiuentavelauxiliar..

yorclnr-se, de commumdelles inicia o processo com nm re-querimento pedindo o divorcio, jillc-gnndo iiicompntilitlldndc de gênios,cirnumsinnclu que dft logar n ques-tTrcrs c disputas constantes, fazendoImpossível a vida em commumj pôde»tambem, allegar abandono volunta-rio do Inr por parte do outro conju-gue, mas pnra isso £ preciso que oabandono seja dc hn mnls du tresnnnos.

Iniciada por esta fôrma «i ncçfio. aoutra parte, sem fazer opposiçâo aodivorcio podido, allcgurá tambem nsrazões que tenha a seu favor.

Uma acçfto de divorcio assim npre-sentada pôde "estar terminada nofim de seis mezes uteis", pouco mnlsou menos, contados desde o din dnnprescntnçflo do requerimento inl-ciai.

Tambem sfio motivos pnru reque-rcr o divorcio os mnos tratos, offon-sns, adultérios, mftos costumes, im-moralidade e, finalmente, nma con-demnaçfio liifnmniite.

"E' preferível, porém, nilo nllogúlnenhuma dessas causas, porque émnls difficil proval-as e poderiamdemorar n solução do assumpto".

Nesse detalhe, desmascaram-se, cy-hlcamente. os sinistros empreiteirus,pondo a nú os seus objectivos illicl-tamente comnierclncs, ein torno doque chamam os conservadores a "cel-lula mater" dn sociedade.

Rezam, ainda, as famigerndas in-strucções, prevendo todns ns hypo-tliescs:

"Dado o cnso dc que seja unicn-mente nm dos cônjuges (marido onesposa) quem- inicie a ncçfio de di-vorcio, seni que n outra parte dP oconsentimento, jft seja porque nfioestá dc accordo, ou porque se ignorao seu paradeiro, "pôde conHegulr-seo divorcio pelas mesmas cansas in-ilicndas anteriormente, porém "fa-/.endo constar no requerimento quesc chame a outra pnrte, por cdltncs,durante o prazo de 00 dias", que sc-rfio publicados num jornal diário deMontevidéo e no "Diário Offlcinl" damesmn cidade, nomenudo-se ü pnrtecontraria um curador **hnd-hoe*\ se-gnlndo n nceüo ú revelia."

___! é assim que a lei do adeantadopaiz iratüo serve dc nmpnro nos des-traidores dos lares. Um edital publi'endo no Uruguay nunca chegará uoconhecimento do Interessado, pro-ecNHnndo-sc, tudo, em fnmllin, contraos intereses dos próprios filhos nrn-sileiros!

B os revoltante» exploradores gn-rantem o divorcio tio prazo de 10diosl

Agora, um aspecto mais grave alu-da.

Pnrn mnior eloqüência, transcreve-mos. tal e qual, as palavras de Cie-ca c Dcnoti

"Tiunliem pode confirmnr-se umusentença de sopnraçfio dc corpos cbens (desqnlte)i proferida pelos Tri-bunne.s do Brasil ou de outro paiz.dado q caao de que a mesma tenha

accordo, nm sido executada, quer dizer, que nfiotenha sido nppellnda ou auuulludn..Veste caso 6 preciso que tenham pas-sado tres annos depois dc proferidadita sentença, pnra que o divorcioabsoluto so possa conseguir no Uru-guay, e que as causas sejam: mutuoconsentimento (desqiiitc amigável),adultério, ou questões c disputas, oumáos costumes, ou condcmnnçfio in-iainante, abandono do lar, porem ncesta ultima fôr a unlca causa quedeu logur 6 sentença de separaçãode corpos c bens, è preciso que .te-nham passado pelo menos seis anuosdesde o dia de abandono até ao diaem que sc iniciar n acçilo no Uru-guay, parn que dita sentença sc con-verta em divorcio absoluto. Sc po-rem foram outras causas (qualquerdns mencionadas em primeiro losur)e se já tiverem passado tres nnnosdesde o dia cm que foi proferida nsentença dc sepnrnçuo dc corpos ebens pelos Trlbunncs Brasileiros, oudc qualquer outro paiz, será confir-cada como divorcio absoluto, nüucomo seja requerido. Esta confir-maçfio pode ser pedida por um sôdos cônjuges de.squitndos on por am-hos.

Neste caso, para iniciar a acçfiodeve-sc apresentar uma copia desentença referida, devidamente lega-lixada no Consulado Uruguayo, sen-do condição indispensável que consteda mesma que não foi appellada nemannullada. Dosta forma o divorcioabsoluto se consegue em dois mezesc meio no caso cm que scjnm amboscônjuges que solicitem a confirma-çílo, ou cm cinco mezes uleis maisou menos no caso em que seja umk6 dos cônjuges que a solicita.

No caso qne nllo tenham passadoaiuda os tres anuos depois dc pro-ferida a sentença dc desqulte e de-sejar-se o divorcio absoluto mais de-pressa convirá o interessado guardarsilencio sobre a mesma e iniciar aacçüo em qualquer das formas an-teriormente Indicadas".

Haverá ndjectivo que basta á qua-llficação desses artifícios frnudulen-tamente engenhados pnrn o desmo-ronamento cias famílias brasileirase o desrespeito ns nossas leis?

Parti traçar toda a extrema grn-vldnde da ncçfio desses criminososbnstn figurar o seguinte:

Uma mulher brasileira, aqui ca-sadn, com filhos c bens, sem quc oseu marido venha a saber requer odivorcio, por intermédio da duplasinistro, publicundo-sc apenas umedital prfi formula que nunca che-gará, cm tempo utll pelo menos, noConhecimento, siquer, do cnbeça docasal. Decretado, nsslm. o divorcio,dflo destino n crianças brasileiras,dellas se dispondo como dc mercado-rias e, o quo <• mnls, sem qu_ o parpossa .-iKir de qualquer forma, Rou-bam-Ibe os filbos do Inr, dentro deseu próprio paiz!

Ainda hu o que dizer.UMA AGENTE DK CICC.*. 13EXOT

NO UIO DE JANEIRO?Ainda ha o que dizer, Uma agea-

O ministro da Agricultura enviouaos presidentes doe Estados do BioGrande do Sul, Matto Grouso,'Paraná,o Santa Catharina, o seguinte avieo:

"O govorno da Republica vem re-cebendo, de algum tempo a estaparte, do vários lntoressedos naIndustria e no commorcio de hervamalto, pedidos o suggestões sobremedidas qua. lhes assegurem, bemcomo aos ISatadoe* interessados o aoBrnsll, a vantajosa situação quedesfruetam na èxplorac-ao daquelleprodueto natural, fonte do riquezade grande monta.

Alem do medidas do origem in-terna, euggerem providencias vi-sando a annunciada concurrenciaestrangeira, que, por bem orientada,ameaça a Industria do paiz.

Sendo certo que todos os paizer*,no oxerciolo de um diroito Incontos-tavel, podem promover culturas,desenvolver industrias o praticaromfim quaesquer actos que entenderem convenientes a seus_ interessespor esse lado, nada temos a fazornem a censurar. Mas 6 tambem, in-contestável o direito de cida umorganizar seu commorcio o suasindustrias, amparal-as como enten-der conveniente e defendel-as quan-do necessário, sem que em um eoutro caso possa ser visto cora es-pirito de hostilidade.

Ora, o Brasil (o mais particular-mente os Estados de Santa Cathari-na, Kio Grande do Sul e MattoQroíiso). dispOe de uma reserva for-mldavel da preciosa arvore, cujastolhas são a matéria prima comquo se prepara a deliciosa infusãodenominada — Matte.

Defender essa riqueza, organizando6ua cultura e exploração, a indus-tria do preparo da folha o a bôaclassificação comercial do produeto;fazer a propaganda do commercio,abrlndo-lho novos mercados o aí>-segurando os existentes; organizaras analyses chimica o microscópicado produeto, afim do garantir suapureza, são asumptoe quo se revés-tem do Importância capital e quemerecem cuidadoso estudo e tiolu-ção adequeda.

O governo Federal tem grandoempenho em ver surgir um accordoentro os Estados mais immediata-mento Interessados no assumpto, doqual resulte uma organização solidaautônoma, no gênero da estabele-eltla entre os Estados cafcoiros, quovae dando optimos resultados.

A' vista do que Já foz Santa Ca-tharina, conviria quo fossem vo-tadas leis, comprehendendo medirdas capazes de resolver todos ospontos que a experiência demons-trar utels e necessários, sem es-quecer á. criação de uma taxa deexportação sobro a herva-mattosufflciente para o custeio dos servi-ços de propaganda (fiscalização,criação de laboratórios gratifica-ç5es dos technicos, etc) taxa easaque, parece, deverá, ser uniforme,para evitar prejuízos a esto ouaquelle Estado.

E' bem do vêr que, si qualquerEstado .interessado sc esquivar docontriblur para a realização desse"deslderatum" será prejudicado,porque seus produetos soffrerão aconcurrencia dos que houvessemorganizado intelligentemente tãoimportante o lucrativa Industria.

O governo da. União promette seuapoio moral para afastar dlfficul-dades internas e externas, que por-ventura possam querer perturbara execução de medidas julgadas ne-cessarias â execução do plano idea-llzado.

so vect,"-•' «at.°l> Portu.

««Mil,(1» final

¦'.".ia. DjEslajoi

qctluturo

0 tlio.misli:

HÜO d!

Inl orlo Jiliorvatei-

l'x* "11!

"a tni.a.' Iiiii.

» -Ml

O ministério a meuberá, com agrado, q.gestões que v. ex. junas, afim dc melhor agiido oceardo aconselhado orealização da medida |. „união doa quatro grn ml.produetores o da ovientadopt.arem dependo ngrando industria herva imento cie agir é opporiiso faz não protellar .problema.

Pela copia junto aonosso enviado As reglu.ras do anno findo, veránfto nos temos descuidteria, encontrando-se iucações aobre o que cuquanto antos.

Caso v. cx. julgue iicocjsarioautor do relatório, engenheiro a_ra,nomo Arruda Câmara, podari tn.tender-so pessoalmente com v, CIafim de serem combinadas ns „,,,didas a pôr cm oxecução.

Como se vê, o governo, tendo .vista pedidos dou interessados nindustria o no commercio da her-va matte, quer satisfazer n necessl.dado dos Interessados e pnra |s!)pretende estabelecer um convoniipara o matto corno se tez coni icafé, organizando laboratórios pananalyses do produeto, ti criandouma taxa de exportação sufficltntipara o custeio do serviço de pro.paganda, fiscalização, criação djlaboratórios, gratificações dos «.chnicos etc.

Para isso, o governo appella pa.ra os Eslados produetores da liorv»matte, afim de quo ellea cbunm para a realização ilessidoratum".

Assim, podemos desde jirar aos candidatos a empreso governo vae, a titulo ile

ção áo matte, criar uma

para os afilhados.E o matte sorá a unica *

em tudo isto. poln a buroerneia vai

decerto ontravar-llio o desenvolvi*

mento.

AS TROPAS NORTE AMERICANA!NÃO SERÃO RETIRADAS CE

(IS aocaOE aosaote de Cicca e Denot no Rio de Ja-neiro?

Recebemos, hoje, a Kcgulntes car-int

"Sr. redaetor.Acabo de ler neu importante e«ll-

torinl sobre a criminosa industria dodivorcio no UruBUiiy.

Multo liem, ar. redactor! ftueroconcorrer» quanto em mim estiver,para o exlto dc aua sancadora cam-punha. cm tfio liAa hora iniciada.

Jnicllzmciiie ndo posso apparecercom n responsabilidade de meu no-me, por ísko que oecupo saliente lo-gur nn sociedade o poderia parecermlnbn intcrvcnçüo no asHumpto umasimples opportunidade dc cabotlnlH-mo.

Posso, entretanto, afflrmar-lheque aquella industria exlmtc entrenos, com nma cxpressüo verdadeira-mente uliirmnnte.

Sei, por exemplo, i_uc presente-mente* vários casos estilo por des-nnnur-KC sobre n alta sociedade ca-rloca.

Entre ennes, porem, resaltanm, que pela importância dos nomesnoile envolvidos, vae constituir pa*voroKO cNcnndalo.

Nada dl»o, entretanto, teria s!*_ni-ficuçfin. sc nüo fossem nc circum»-tancias, que cercam o dito caso.

Avalie, sr. redactor, que a princi-pai fignra desse imbróglio é umahospede do Brasil, o, uma senhoracom fumaças jorualistlcns, que estáconcorrendo para desencnbeçar umnalta duma do ltlol...

Essa pretensa confrelra snhe an-dar cercado de mllllonarlos, os quaesnfio trepidam em fazer ns sun» nr-rojada» propostas dc casamento nollrupruay, elv., etc.

Nllo serA essa jornalista umnaventureiral Ou nilo serft mesm»uma nKeiitc dn Induntrla Immoral?

A verdade é que «6 a vemos cmcompanliia c cm farras. O peor, po-rem, sr. redactor, è qne tambom j^ifoi vistn u uulra — uma lllnstrr dn-m; carioca — tarde dn noite, emcompanhia* que nflo era n do seudouto merido. Ainda 6 tempo de »c«alvar cst.it reputarão.

Quem sabe se a simples publica-çíh» destn ifto chamaria A rnzfto anossa patrlrín c a outra, que Iam-bem se diz Bossa patrícia V

3NOVA. YOKK, 21 (AO - No*

cias de Managtia dizem que os t.belcles do Sandino so.freram ;m'*'hontem Corte derrota por parte dalforças de marinha americana.

No Senado estfi despertando wlopposiyão a renovação dn proposUK-.filn para a retirada ilas trppJlestadinintienses destacadas n ¦•

carasua•H» _w«

0 "CASO" DO PROCURADOSCRIMINAL DA REPUBLICA

(Conelusíio (In 1* ''¦'-¦'

ção penal é n desidi» do intal*rio publico. ,

Alguinns vezes, mesmo, quan»„ sr. Sobra sè atreve a ;>l>n.*<*outros motivos, de ordem ligaidoutrinaria, para justif car a™

possibilidade de pròsegul-.- nc íTOo despacho rcpelle a escapatória

Idesposando ou rebistiwlo nos w

guinêntos, férc, dc frcnlc, o vrt

pôe o dedo ua chafça, c deixa m .expostn, iii.sophismuvel a i'<'M'™sabilidade do único culpa""- ^

Já, é tempo, pois, do "caco '

sr. Heraclito passa.' da Mim»'discussão da imprensa paru o ¦

reno mais positivo, mui- nraU?mais eificiente das avcriRua.»officiaes.

O sr. Pires e All*uquc:'-!'-e,,!acima delle o sr. Washiniít"" ''»têm todos os cleniciil'1* I»"ia;assenhorearem da situaçãc cei ha invenções, ou, siquer, OT

geros, na aceusação que se Imula ao procurador criminal.

llllild

—. o rtela a njtcnpiiiü rua

¦icontrei " I1"'¦-...-iicínl M

isli

. I.iicarta

serveatunriiiqncrlll i1110II f 11»

i rOKpeoi

.,,,{.-.•.11-1 ¦

Como scl que o dr. M;n...ro é liicnpn-n dc negar i> .'nue narro o ipie me contou .

to o nome sem tltubiar.. .AInválidos, ü poria do Prctorime elle;

— Um destes dius ttor Joflo SeverianoCunhn, representante aqui i'

J™'tlcn de "pam e anuir", d" *•' "

Pernambuco, nis-o-im* n

do Correio ii»." <':

V.t ile .llni» e convideincompanhnl-o. Aeccilipuxou do bolso minitrepou a umadeclaração de que ii qncrlagiuir refii.-slriiiln. .c quando ia lirnrbo parou Indagando!

O cavallieiro podiu i"1obséquio dc Informar qualdo destinatário f

F.s.ii escripto »!»!•elle. B bem claro. Só nfluos ignorantes.

A menina nervo.su relru. I»oíh rn nfio entendei l*

obHp-ndii a entender ns '*-•»'•

qui.lqncr niialpluibcto serabiscar.

K cllc: O niimc i esies.. I

qne estou tratando eom It i-Kiioríinte.

I. viraiiilii-M' l'anuoii o Gainclio — i'.isse

Você lem rnzíio emclonorlo. Como que clin-de Ir " narrasredirf Nflu eslfiquer Itepjirll.ruche_.il — "'»'

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on Municipal — e lurto u . "

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eiiladflos sem eduençnn «¦ '

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280'uarta-feira, 21 —3"* ** J,Mc,»jP»aJ«afC--a»«»**«'---»

1928 A ESQUERDA

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im nue a Prefeitura cuida de seus bensMO QUE LHE FOI LEGADO, EM Ü86, CONTINUA AINDA

EM NOME DA DO ADORA

Hi

° l'CCÍ<-r suj'PPorit

aontid•a íiniaüa.Kstudi

ãotiiro• O w,

mlsttução

toriolõívàties. qi'iii mi

aa liid3 íáze

ssurlo,ro agrelera.i v. c

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•endo oiIdos

«la her.necess

>ara Issconvení

z com•'loa par

crlandufficlcn

de proação«los

polia pada herv

i controsso "do

assegu-egos nule prottc[•opartlçã

victlmlí-acia vacsonvolvl

R1CANAÍCiSDE

i — Noi¦Íue, os viram antiparte dl

•(cana.tando vlii propostlas trop:is ria K

esta desidia sof fre o patrimônio âo Instituto João Alfredo

o[az sentir seu desgosto e

_ punido!NINGUÉM RESPEITA MAIS 0

PREFEITO.,,

3

+S***srti*iSSS**S**S*S*** +Sss^ttft*i*i**s*J*4i.

¦

^^^-Mm^amma^m^gmatm\\maam\\\m\*a\\mmm."»»*J^•CT>*OTT™!™™^,''" '-- ;<¦ ,\ |

(j„, iiohsii cdlçfio lie IB ultimo «le-

luiiriiiniiis ii llleRiilIssIniii nltonaçfiõ

1 finii.i pi-o|irlctnrln iln "Conteitnrin

p-sclionl" «los licns dèlxiiiloti «io In-

.llmn. Joilo Alfredo nelo «-onimcr-

tijnli* frnncci Mr. Vnuulçr.

Até ngorn, rojiliidii íieln A ES-

l|llil(U.A. n Prefeitura nfio «leu «min

,,|:ni:i luslifiiiiiliini «lo "ncjroclo"

cffirlivi.il íi uortaS trnnenilns

lo jíi cclclirc giibincto rlp I'refeito.

Viln ii Ir/, e nem o finií porque os

lirnins ilii míssil ilemiiieln silo *pc-

rtrap torio

|BC •¦«'

AAA

Inconfundíveis, c o silen-

I• •;¦.-¦::. .^.'^'•^il!<%|SS^

UBADORILIGA1- pag.ío ministe

o, quaix'1apresentain li-gal oicav ax no feitoapatoriii ilo nos nve, o vicioleixa ii"'»a res*«">"ado.•.'üaso" il»• sinnitó,ara o ter'is praticoCia-naçõc!

uei'ii«fi,gton I-nJjjs pára Sçãc «i vêjuer, exng'ie sc íorimiiuil-

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mi.rio Gniiicl-

que ili*ni c Hie "**'

.A run «lo»(orlo al**f

itrel o V"irnclr» íls

ii da P°

latea

olisr. E»-'"*10,ae-uie *lue

que '•irtoil-nieft eliegnil"»ta «- « c"',•lu com "

n fr.7.er H„¦> nclloni»!cetlvo «d*

fazer o,om»

Justiim do Moraes Almeidafolie, lcgntni-ia do predio, n. 202,

iiii rua São JanuárioI» liniiiiliir ilo referido gabinete, em"uo dente .-«so, constitue «tevérn»

mm conílssilo iilcnu dn trausgressüoI» dever administrativo.

>n diMuinciii que lioje fazemos,«min inm relui-flo ao velho Iiistitu-'. "ii" lm, [elt-siiieirtc, íiegocloHi lm"fiirln, luiona.s...

x'> Presente caso, justiça se inçn, oPrndo .Júnior cstft isento «lc

lunluuic ,.„),,„ porquo se trata dc"" "ictu anterior ã suu administra-üo, \ Directoria Geral do Fatrimo-'lo' sim- estu f; ,_„_ tcn, culiiu noanorlo, õ „ CM1C precjgn dc ser cha-"0l1" 11 iiiitiin na "iierolilcn" pessoa1(1 ". liam Canloso...

wlatemos, nssim, o quo npurou :¦."sin reiiorfaseni.

"o Juizo da Piovcdorín, cnrtorlo

O predio, u. 202, da rua S. Januário

Oo velho escrivão Cabral Velho, eon-s«a «me a íi «Io Maio de 1SSI1 íoi aber-tò o téfltiunento (le rt. Júátlnn rte Mo-vncs c Almeida Vallo, delle constan-do n «loaçflo «lu predio n. 1"2, actual-mcííic »• SOZ, e rte ninLs cinco «poli-ecs, no valor carta uma rte mti contorte r6iK» turto offcreelrto no então"Asj-lo de Menores Desvalidos".

A liondosn lcgataiia, cm dcclarçiloexpresso, determinou que as snastrea escrava» c um filho rte uma cies-tns, de nome Joilo, ficassem usiitm-tuarios rtos heiis rtei.vartos, isto é, rtacasa c das apólices.

Em face, pori-m, da nossa legisla-<;ão civil» o utsofruto não rtã rtominiorte poKHe; lofro-, rtesrte a rtntn rtn don-çflo n Preefiturn, por intermédio cln1-epnrtK'íio competente, dn Illrt-cto-ria do Pntrlinoiilo, deveria, como vir-tuul proprietária que <i «lo iminovclreferido, ter providenciado logo paraque a transferencia iló$aionic fossefeita.

Nada ter., entretanto, ntc lioje, nn-turnlmontc por desleixo, por dcsldin,lior pouco cn.Np aos interesses anclhe estilo nffectos. K chega o rela-xnnientn ndlnlnistrntívn n tnl pontoque nos Peitos da Fiiíiendn Munlcl-pnl hn, secundo uon nfUinnani* umprocesso pnrn a cobrança executivados impostos «lesse mesmissinio pre-dio íi Prefeitura legado por d. Justl-na de Moraes Alnicidn Valle.

A Prefeitura executando a si pro-prin, o cumulo dos paradoxos!! Mas,continuemos

Pnrn evitar a coiiNiimm.ac.iVo dessacxtrnvagantc cobrnnca foi npresen-tndo no Conselho Municipal na sessftodc 14 de Setembro dc 102(t, o projectoii. 150-, dos .srs. Jeronymo Penido eHenrique Maggioli, isentanilo-o dosimpostos, atraindo* e futuros, semandamento nté agora.

Do qualquer formn, porém, tnesimpostos na<> podem ser exigidoscm fnce do que estabelece o n. 1 doart. 5» do Dec. Ex. li. 880, dc 29de abril dc 1011, que regulnmentou

p art. 2» da lcl n. 1.021! dc 27 «le¦novembro de 100S, peln qnnl sc regea cobrnnçn do imposto predial. Seestivesse tudo regularizado, se or-

dem houvesse nos serviços «li» -Dl-

rectorin do Patrimônio, o predio n.202 dn run' Sfto Januário ndo estu-

rtn nns condiçOcs de bnlburdln cm

que cstft, com visível sacrifício do

pntrimonio do Instituto Jofio Alfrc-

do, pois o scu estndo dc ruinn 6

grande consoante n epoen de sua

construcçno — 1S7I), umn vc*-, que ft

pobre velhinha uKUfructaria» JullnCândida de Moraes*, a única que so-brcvlve, jft cnrrcgando 78 niimis deexlstciii-.ln, nfio cabe proviili-nclar(|iinnto aos respectivos concertosrtesde que o' immovel não í; de sualegitima propriedade.

Quem, por veir.es, ngiu cm. proldos bens do estnbclcclmcnto de cn-sino de Villa Isabel foi o dr. Alfre-do Mngioli do Ar.cvcdo Mnln, quan-do scu director.

Em 1020, por exemplo, s. s. emlongo officlo n. 2113, de 20 de de.

scnibro, expoz n quem de direito o

estudo pntrlmoiiiitl do Instituto, co-

ino se vc, nbnlxoi"Exmo. sr. director gcrnl «le

Instrucçflo Publica:

Esle Instituto herdou «lc d. Jus-tina de Moraes ,c Almeida Vallefallecida a 4 de maio dc 1880, o

predio n. 202 da run Sfto Januário,cuja posse definitiva so sc fnrft de-

liols dn morte de tres escrnvns e demil menor, que usufruíram o gomodo iiiiiiiovcl. O terreno onde cstfto predio foi doado pela legataria ftii-mandadc dc Sfto Benedicto.

Além do preilio foram tambemlegados a este Instituto cinco npo-llccs dc um conto de réis, cuja ren-da reccbcvfto eniquanto viverem usreferidas escrnvns c o menor.

Parece que o Intuito da lcgatnria,doando o predio n uma institulçftoe o terreno ft outrn, foi o destus sefiscalizarem ein beneficio «los «isll-frutarlos, passando por inorte des-tes o terreno n pertencer «io Insti-tuto mediante n comprn pelas cin-co apólices (ns. 'M2.722 a .'1*12.72(1).Dos quatro usu fruta rios. que sem-pro residiram no dito predio, so-mente existem dois .loiuiiui Cantil-da de Almeida e Julla Cândida dcMoraes, havendo fallecido o menore umn dus escravas a de nome Ger-trudi-s Cândida dc Moraes.

As duas pobres pretas, qae res-tam, Jft muito velhas, tim emprega-do os melhores esforços pura evi-tarem a rniiia do predio omle mo-ram c que usufruem, nfto lhes so-brando recursos para o pagninciitode Impostos do predio dc «me cilasnfto sfto ns verdadeiras propriela-rias.

E' verdade que o predio nl-idu cs-tft lançado eni nome dn fnllccliln lc-

gntnria; mns para que se lcgallsea propriedade do Instituto, Isto é,

que sc trnnsfirii o predio pnra onome do lnstlluto, necessário é

que seja ordcnndu csdi transferon-ela, c é estn ordem, «lo exmo. sr.dr. prefeito'que tenho n honra de

solicitar por vosso intermeilio —

SaudaçOes".Apesar dos pezares, esse officlo

teve a desdita dos demnls — foi

posto fõrn ou mandado, entAo, ar-clilvnr por envolver matéria dc alta

signlficaçfto administrativa . ..

1-1, desse geito, tem o tempo de-corrido nflo logrando o tradicional".Vsylo dc Meninos Dcsumparndos"v6r intacto; o scu valioso patrlmo-nio, grnçns a incúria, dc um lado,c a dcshoncstldade, «lc outro, dos•'pnees" *ine n municipalidade cn-íioca tem tido.

ocaoess.. ; ocaoi

üm homem morto por um trem,em Cascadura

A' ultima hora, soubemos nue

na esta.;»o de Cascadura, um trem

áè subúrbios colheu e decepou o

corpo dc um homem-Sou cadáver deverá ser removido

para o necrotério do Instituto Me-

dico Legal, com guia cias «xiltorifla-

des tlo 20° districto-

I0E30S 30E30E IOS

0 PROLONGAMENTO DA SQROCA-BANA VAE SER FEITO POR

TAREFAS. PAULO, 21 (A- B.) — O go-

verno do Betado recusou a propôs-ta apresentada pela firma Almeida

Lisboa & C-, para a execução in-

tegral dos serviços relativos ao pro-loiigamento da Estrada do Ferro

Sorocabana. que devem ser feitos

por tarefa- » —»¦»«» *-

DESASTRE NA AVIAÇÃO MILITARNORTE-AMERICANA

AS TRANSFORMAÇÕES DO EXER-CITO BRITANNICO

0 ministro da Guerra continua atratar na Camara dos Communs

do orçamento de sua pastaLONDRES, 21 (A.) — O minis-

tro da Guerra, continuando a tra-

tar hontem na Camara dos Com-

muns do orçamento da sua pasta,

declarou que o terceiro regimento

do "tanUs" será provido de B2 des-

ses carros de combate.

Alias, a administração não pon-

sava nem pretendia, com as trans-

formações de regimentos de cavai-

laria em regimentos de "tanks",

abandonar por completo'as cargas

de cavallaria.A instrução seria ministrada con-

junetamente de maneira que sem-

pre, que, necessário fosse, poder-

A anarchia e a indisciplinaalastram-se nos domínios daPrefeitura eomo conseqüêncialegioa de uma administraçloque nilo mais infunde respeito,nem se ImpSe pela serenidadede seus aotos.

Os contínuos desatinos pra-ticados pelo sr. Prado Júniorestão a mostrar que o prefei-to que temos 6 um jogUeto nasmãos de" seus auxiliares, quelhe vivem a insuflar no espi-rito fraco idéas absurdas e re-voltantes. E como o abuso ge-va o abuso, a anarchia ali vaetomando proporções escandu-lizàntos.

Vale como um symptomaalarmante dessa situação deinsubordinação e de revolta osactos freqüentes do prefeitopunindo funecionarios q u e

transgridem as b6as normasdisoiplinaros.

Ainda, hontem, foi noticiadoque o prefeito punira uniaaiuaiiuense da Directoria de

Instruçção "por se ter excedi-do na linguagem, em requevi-mento que lhe dirigiu".

Duas Ulações decorrem dos-tes factos: a indisciplina se

generaliza ou o prefeito, com

sous actos desasisados, pro-voca reacções por parte dos

funecionarios prejudicados. aVsduas coisas, porém, se confim-dem para explicar o phenome-no que tem sua origem no

próprio desmantello adminis-tratlv-o.

A tal ponto chegaram os

desmandos do prefeito que o

pacato funccionalismo se vS

na contingência do reagir, ex-

pondo com vehemencia e _t_rdignação as injustiças e per-seguições cie que é victima.Alarmados com a freqüênciadessas attltudes, resolveu o

estado-maior do sr. Prado Ju-

nior suggestlonar-lhe para queimponlia penalidade aos quoreclamam seus direitos con-

culcados em termos enérgicos.Dahi resulta o facto quo vi-

mos commcntando.Nio ha duvida que essa re-

ao&aò é uma conseqüência dos

destemperos do próprio prefei-to, que vive ali na Prefeituracabresteado pelos sábios queconstituem o seu gabinete «

onde pontifica o sr. Mario

Cardim, o famoso homem queíot a Berlim resvalar numa

casca de laranja!.-Emquanto o sr. Prado Ju-

nior continuar na Prefeitura, o

mal-estar não acabará...

PELO "SIERRA MORENA"

A architectura D. João Charutoreliaiosamente conservada

__^_______„_^m«i««an—¦—l

A nm S. Dlniü, onde a Vic fei tura sentimental eonserva a poesia tlo velho Kio...

moveis, buzinando alegrementei apa- por exemplo, ua velha rua -S. Dluiz,

gáiri da memória atribulada do ho- ali tem perto, no Estacio de bu.O Kio está perdendo a poesia, di-

zem os velhos cariocas. E éllee co-

mcçani a descrever us maravilhas uo

Largo do P.oi:io, «la Rua doa Lalo-oiros, da Rua do Hospício, do Largodo Paço, do Tlioatro D. Pedro do Al-cantara, da Quinta do Imperador...

Veiu a Republica, vieram maistarde ÜÉiwaldo Cruz o Pereira Pas-sos o o Rio perdeu, dc mistura coma poesia do saudosismo imperial,a febre amarélla, os mosquitos, avariola. E as ruas coloniaes, cs-tylo século XVIII, foram cedendologar ás avenidas modernaí-, arbo-risadas, aiiplialtadas, ondo os auto-

mem moderno, do homem pratico,a lembrança das liteiras ridículas,onde matronas multo gordas calle-javam os liombros dc escravos

possantes com o respeitável pezo desuas banhas sedentárias, preguiço-sas, cheias do bròtuejas...

O Rio perde-i a pot-Ria, pe-rdeuivarias modalidades da peste, per-deu o labyrintico estylo «las ruas,

perdeu todas casas coisas boas paradar logar a outros attractivos quea civilisação prefere.

Mas, quem Eoi rei sempre serámajestade... o a prova disso vemos,

Calçadas cheias de. batontee, mela

porção, (lc calçamento, os ecleber-rimos buracos, jornaea o latas vc-lhas espalhados, desafiando a llm-

p-eza publica, janclliu* baixinhasonde chegaria, facilmente, sem tre-

par num banco, o poota Viriato Cor-réa, o menor (los deputados vivos,eni fim um amontoado dc reliquiassaudosistas.

Quem será o sentimonlalista quainspira o sr. Prado Júnior afim dese conservar, na architectura da rua,

S, Diniz, o estylo D. João Cliaru-lo'.'. ..

ioisoe*: aosaoi :oEaos aoisaoi I0E3O soszotssssssssoi,

Ha um anno desmoinMiava_aroíttnda de S.Dioéo «et*

E ATE' HOJE AINDA NÃO RECONSTRUÍRAM0 DEPOSITO!

Até ondeirã a desidia dos administradores da Centrã?-<tM

O flAss

I0E30I

NOVA TORK, 21 (A-) — Hon

tem em Pensacola, na Florida, mor-

reu em conseqüência de um desas-

tre do aviação o tonente John J-

Lenhard Instructor de aviação da

marinha-O desastre se deu devido ao cho-

que do apparelho com um navio-

O tenente morreu afogado, desap-

parecendo tambem o avião- Umalumno, que o acompanhava, esca-

pou illeso.

0E30

-fec-hia fazer a substituição dos tra-ctores por animaes, nos casos emquo essas substituições fossem lm-postas pela natureza dos tet-re-nos.

Como já noticiarmos, o décimoprlnieiro regimento de hussards eo décimo segundo de lanceiros, queforam os escolhidos para a trans-formação, serão completos, cadaaum, de 44 carros blindados.

O ministro estendeu-so em se-guida a particularidades referen-tes ao manejo das novas armas.

OESQI Iossos

_vo director do Serviço de'ístencla e Prompto Soecorro

Com o uso da' -*^!5^'ij3

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Nota-se depois ae usar dois°u tres vidros:

'•* — eliminação completa"a eas-ia e todas as moléstiasdo touro cabelludo:

•¦" — tonifica o bulbo ca»Pular, fazendo cessar imme-ulaiiimenie a queda do' ca-hello;

u. __ ta-, brotar novos ca-"ellos aos calvos;

'•° — '.orna os cabellos lin-a°s s sedosos e a cabeça iim-°*i. fresca t> nerfumosa:

ã." _rasltarias.

A liii.án Antlcaspa é umatormula do saudoso sábio"'¦ I.iiiz Pereira Barreto e sõlií;0 t uma'i.U('m usal-a.•*M iodas ns ptinr.nuclas, dro-«rui» e iiPiTiiinarlas — Não'iciiiiraiido ulll. peça h

Cal\a Postal, 2!lil0•»U) PAULO

cura as affecçõos pa-

garantia para

tmàttÉtmÊ^_ma»m»»»tm»mmtm^mm^mam» .

lil.N{EII10.

Oi» aspecto «Ia posseslstciiçia e 1'ronilito -Soecorro

hon lem ilo ür. Castro Araujo. uo cargo «le «lirectoi- dos Sei-vioos de As;

«Jo Kstado do Rio vendo-se aquelle ciiiirgino eereado «lo amigos

adiuiradores «ino assialii-auí á cercmoiiJa.,

Regressou o ministro da ÁustriaTrazendo para esta Capital 114

passageiros e conduzindo em tran-

sito para portos do Prata 519,

apoi.tou esta manhã á Guanabara

o paquete allemão "Sierra More-

na" aue depois de desempedido

pelas autoridades do porto, no

cáes do armazém 17 de onde, ho-

je ás primeiras horas da tarde le-

vantará ferros rumo a Santos.

O MINISTRO ANTÔNIO

RETSCHECK

Passageiro do "Sierra Morena"

foi b sr. Ministro Antônio Rets-

check acreditado junto ao nosso

governo com credenciaes austria-

casiS. Ex. a bordo, quando o cum-

primentamos respondeu-nos em

correctissimo portuguez.j—Desta vez, não fiz o verão bra-

sileiro em Petropolis como nos an-

nq3 anteriores.ÍFui a Vienna onde permaneci

al;uns mezes em repouso gosando

aj temperatura amena que reina

nasta estação em meu paiz.

I Nada posso dizer-lhe que inte-**ssse ao grande publico ledor da'(A ESQUERDA".

i Minha viagem foi tão somente

âe recreio e devo frisar: a bordo,¦T /

janto na ida como na volta tive-mos um mar tão calmo como obão as águas da lagoa Rodrigo de¦Treitas.

i Como nos mostrássemos surpre-Bos da sua pronuncia correcta abxprimir-se em portuguez, com umSorriso gentil o sr. Ministro re-íplicou:! —Vivo no Brasil desde 1909,jsto é, ha já 19 annos: conheço—b disto me vanglorio bem, de sul

ja norte, talvez melhor que muitosde seus patrícios.

Creia, apesar de não ter nasci-do aqui, prezo muito o Brasil tan-to, que agora, ausente delle, assaudades do Rio foram muitas.

Finalmente regresso disposto a,intensificar as relações brasileirase austríacas tão amistosas já.

VIOLENTO 'CHOQUE

DE AUTOS-OMNIBUS NA AVENIDA RIÒ

BRANCONa avenida Rio Branco, em fren-

te a rua do Ouvidor, chocaram-seviolentamente, os auto-omnibus dasEmpresas Excelsior e NacionalAuto-Viação, respectivamente nu-meros 114 e 189-

Apesar da violência do choque,felizmente, não houve victimas.

Ambos os vehiculos ficaram bas-tanto avariados, interrompendo o

ca de vinte minti-

"Nessa coisa única no Brasil que é São Paulo", as traves de ferro são con-

servadas contra ferrugem. ..

A rotundo de São Ulogo, onde se eomme.iiora Hoje o primeiro án.^f ^f^^Í

FaE um ...nno hoie c(ue desabou a vas traves de ferro, vae aSuentar-se as estradas de ferro esUanseiias

durante, uma temporada, emquanto

não enferrujam as juntas, como sue-

cedeu no desastre de 21 de Março de

rotunda de S. Diogo. Foi um. aconte-

cimento ruidoso. Por muita felicida-

de os operários do deposito estavam

no almoço quando se deu o desaòtre.

Do contrario aquelle formidável des-

moronamento teria causado dezenas

de mortes.

Bej-jistrou-se o facto em reporta-

Bens minuciosas, cheias, de nhoto-

Bi-aphias impressionantes, onde se

viam montões de traves, tijolos e co-

berturas do zinco sobre locomotivas

espatifadas.

A Central do Brasil ainda uão re-

Éolveu reconstruir áquellas paredes.

liais de unia vez já' temos frisado

esse facto. Entretanto, apesar de to-

das as reclamações, passaram-se 36.0

dias (este anno é bixesto...) e a

rotunda continua escangalhada.

No meio dos seus escombros traba-

lham diversos operai-los quasi ao re-

lento. Estão arranjando uma cober-

tura nova, de zinco.

Essa. cobertura, collocada em no-

1927...

O sr. Romero Zander, cm sua iiltl-

ma viagem a S. Paulo, elogiou muito

e transito, por cerca| tos-

Dr Sylvio e SilvaDa Pollcllniea Geral do Rio de

Janeiro, do Instituto de Protecçãoe Assistência & Infância do Rio deJaneiro.

Residência:Roberto Silva, 34 — Ramos

Consultório:Uruguayana, 208 — 14 noras

0 EQUILÍBRIO FiANCEIRO

Mais um credito suppiemsntarO sr- presidente da Republica

acaba de abrir mais um credito

supplementar a diversas verbas do

Ministério da Justiça, referentes ao

exercicio de 1327-E* do teor seguinte o decreto pre

sidencial n. lS-ltiü, de 11 deste

mez: , ,"O presidente da Republica dos

Estados Unidos do Brasil, tendo ou-

vido o Tribunal de Contas, nos ter-

mos do art. 92, do Regulamento Ge-

ral de Contabilidade Publica, re-

solve, usando da autorização con-

tida no art- 2" do decreto legisla-

tivo n- 5.4G8, de 9 de fevereiro ul-

timo, abrir ao Ministério da Justiçae Negócios Interiores, conforme a

demonstração que a este acompa-nha, os creditos, na importânciatotal de mil quinhentos e oito con-tos cento o vinte o nove mil tre-sentos e noventa e sete réis(1.508:129.$3'97), supplementares adiversas verbas do art- 2" da lein- 5-lõC, de .12 de janeiro de1927."

Este decreto ê mais uma provado desejo que anima o governo derestabelecer o equilíbrio orçamen-tario-

granãe Estado. Não teria verificado

s. s. uma differença entre a Central

o as companhias da Paulicéa? tájj

"nessa coisa unlca no Brasil, que 6

S. Paulo" (expressões do director,

Romero'), as traves dos depósitos -ão

pintadas constantemente. Aqui, não..

Aqui, nesta bagunça essencialmente

brasileira, tudo que é do governo. 6

criminosamente desprezado, apodre-.

cido, enferrujado. E a desidia dos ad-

ministradores que vão a S. Paulo e

ficam boquibertos deante das vias-

térreas de companhias britannicas,

não permitte nem ao menos que so

reconstruamdas...

obras desmorona-

A ganância dos serventuários doFórum Civel de S, Paulo

S. PAULO, 21 (A. B.) — O se-

cretarlo da Fazenda levou ao co-

nhecimento do seu collega da Jus-

tica que alguns escrivães do Fo-

rum Civel estão cobrando custas

em excesso. O secretario da Jus-

tiça, por sua vez, transmitliu a

communicação ao director daquella

departamente da administração pu-blica.

Em torno do assumpto, que se

afigura importante nos círculos fo-

renses, Utn matutino profusa a ga-nancia daquelles servidores da jus-tiça, e diz: "Querem ver nos seus

cartórios não uma actividade bas-

tante para uma vida descento _ e

folgada, hias sim um manancialinesgotável de riquezas próximas"»

«

Xr.¦¦¦¦"¦

-* ^ístmHHB

A ESQUERDA Quarta-feira, 21 — 3 — 192§

fjvmm^^mm^m^mmmmmt&emmvmmmmmimmmmm

fALõUANNIVERSARIOS

Fazem annos hoje:Senhoritas i

Olga, filha do dr. Corr6a da Costa-,ida, filha do dr. Rodolpho Barbosa;Maria do Lourdes, filha do dr. Al-

berto Magalhães de Oliveira; Noe-

mia Pinheiro de'Carvalho, professo-ra municipal; Olivla Roxo, MariaTancredo Burlamaqui, Allco Silveira,

D. Olympia Pimentel Muniz, filha

do sr Raymundo Processo Muniz,

luncclonarlo municipal; Yolanda Go-

doy, filha do Br. Adoarto do Godoy.— Passa hoje a data natalicla da

»enhorlta Alzira da Gloria Noguoira,filha da viuva d. Maria da GloriaNogueira.

Senhora»:Viuva dr. Urbano Santos, viuva

dr. Nilo Peçanha, sra. Marechal Cae

ta.no de Faria; Elisa Sorrio AlvesAmorim, espoBa do sr. LeopoldoEardoso Amorim; Angelina Lopes de

IMoares Rego, Nair Telles dos San-

tos, esposa do dr. Raul Pitanga

Santos.Senhor e«i

Drs.: Sabino Theodoro, Francisco

SimOes Corrêa, José da Rocha Mala,

Antônio Campineiro Rodrigues, sub-'director da secretaria do Gabinete

£o -prefeito; oommandante. Leopoldo

Nobrega Moreira, capltào Hermene-

Bildo Portocarrero; Céllo Oscar de

Oliva, do alto commercio; FranciscoReguppe, funecionario do SupremoTribunal Federal; Plínio Barros Vi-dal, Waldemar Machado Gouvea, do

commerclo desta praça; marechalJOBé Caetano de Faria, ministro do

Supremo Tribunal Militar e presi-dento da Commissáo Central dos

Criadores. Faz annos hoje o travesso Bon-

to, filho do sr. Gullhermino Reis,

íunccionarlo dos Correios e influen-cia politica na parochia de S. José.

NOIVADOS.Com a senhorita Altalr Alvos da

Silva, filha do professor DeoclecloR. Alves da Silva e da sra. JoannaC. Alvos ãa Silva, contractou casa-

fcnento o sr. Edivard S. Barbosa, au-

Xiliar da Casa Vallole. Com a senhorlta Nathallna Ra-

: feios Valle, filha da viuva d. MariaRamos Valle, acaba de contractarcasamento o sr. Motta Souza, fun-ccionario da Siemens Schukert S. A.

.CASAMENTOS.Na cidade de São João D'E1-Rey,

realizou-se ante-hontem, dia 10 do""¦ corrente, o casamento da senhorlta

Misla Silva, filha do sr. Cyrillo Por-ílrio da Silva, antigo commorclantodesta praça, com o sr. WaldemarNogueira, funecionario da Adminis-tração dos Corroios da cidade de

Campanha. Effectuou-se hontem o enlace

matrimonial da senhorita Alina Leu-. zlnger, filha do sr. Paul Leuzinger,

- e da sra. d. Maria Luiza Leuzinger,

jã fallecldos, com o sr. GustavoMasset Junior, filho do sr. GustavoMasset o da sra. 'd. Mabel Hime Masset.

Foram testemunhas no acto civil:da noiva, o sr. John Basll Freeland

'g^ísiv e senhora, e do noivo, o sr. Adriano

I; -, ^\ ^Gonçalves Fernandes e senhora,1 e

'-' - •'* no religioso: da noiva, o sr. dr.Luiz de Souza Aguiar e senhora e

7 do noivo, o sr. Gilbert Landsberg e

senhora.Devido ao luto recente da família

da noiva, 03 actos revestiram-se damaior intimidade, á rua Real Gran-deza n. 71.

Consorciaram-se hontem a bc-nhorita Jessie Santiago Serra, íllhado negocianto maranhense coronelFranklin Olegario Serra e de sua

iesposa, d. Ormia Santiago Serra,

I:i.'

com o sr. coronel João CarvalhalFrança, agente fiscal do imposto deconsumo no Districto Federal.

O acto religioso realizou-se namatriz de N. S. da Gloria, no largodo Machado.

De ambas as ceremonias foram testemunhas, além dos. paes da noiva,os srs. deputado Domingos Barbosa,dr. Magalhães de Almeida, dr. No-

guelra Coelho e dr. Rodovalho Leite.FESTAS.

Tendo sido adiado por motivo au-

perior, reallzar-ae-á no dia 31 docorrento o festival Infantil com bai-le na Associação de EmpregadosGraphicos do Rio de Janeiro, sm,beneficio do Curso Carioca.

O referido festival começará as20 horas.

Os bilhetes acham-se á venda nasCasas Arthur Napoleão e Mozart.

E' grande o enthusiasmo auereina entre os associados do Nata-o,ao e Regatas, pela festa a realizar-se no próximo domingo, 25 do cor-rente.ALMOÇOS.

• Amanha, o dr. Felippe Leal vaeser alvo de uma homenagem de seusamigos e admiradores. Ao dr. Fe-llppe Leal será offerecldo um almo-00, ao meio-dia, no restaurante doJockey Club.

Realizou-se na Escola de Avia-çfto Naval, o almoço Íntimo que osofficiaes daquella escola offereçe-ram ao capitão-tenente Heitor Va-rady, em regosljo pela sua escolhapara sorvir de ajudante de ordensdo miniatro da Marinha.

Em nome dos manifestantes, falouo capitão-tenente Amarllllo VieiraCortes, agradecendo em seguida ofestejado.VIAJANTES.

Em visita a pessoa de sua família,deve chegar ao Rio, por estes dias,o dr. Nicoláo Fragelli, cirurgião emedico em Corumbá. '

Acha-se ha dios no Rio o sr.Arthur Alberto Braga.

A bordo do paquete "Santa-

rôm", seguem para a, Bahia em com-panhia ãa viuva Jofto Aguiar, aasenhoritas Magdalena o Annlta Sch-midt.

Com destino a esta capital, par-tlu de Lima o sr. César ElojaldeChopitea, que aqui vem exercer aafuneções de encarregado do negóciosdo Peru, na auzencia do respectivo

'ministro, dr. Victor Maurtua.Pelo "Itagiba", chegou a esta

capital, acompanhado de sua família,o advogado, dr. Hugo Simas, que es-teve em Buenos Aires, e nos Estadosdo Su], no desempenho de missão,que lhe foi confiada por varias Com-panhias Estrangeiras de Seguros eãe Navegação.

Hospedaram-se no Hotel Gloria,os srs.: Kurt Klug, S. R. Barber,Speed F. Hughes, S. F- White, W.L. Aloxander, Charles Lazzari, M.L. Cari-, Thoodorico Assis, AUredoPetery, Joseph Lynn Hazelton, La-hyr de Azevedo, Romulo A. Brea,M. Sampaio Barros Junior, RenéBradeis, Luigi Clerici, Morla Castel-lanl, Edouard Charlet, Valerio Etchoto, Antolne Faure, senador Indri Jo-sé R. Jardón, Paolo Luca, Angol La-vista, Amoldo Lazarowltz, Alexan-dre F. Moyses, Chardes Mazure, Triago Masagão, Pedro Noutary, PaulPelecy, Bernardo Roallnl, CharlesWuny e Pedro Zubieta.

fefig^^giãlRECORDANDO...

Meu tato Rei» e Sllvn iI_cinbrn-*e v. do «cu primeiro con-

tacto com o grnndc publico dns tem-

poruiln» lyrlcus oíllcincs ciu Silo

Paulo fEülnvumoH cm 1023.John Sulllvnn aquello tenor aue

tntsturnva "ha dom» é mobile», comtres garrafas dc chumpnerne, hnvln

contado no Rio, em vespernl dc

despedida dn temporada Wnlter Mo-

ectat, o "Rlgoletto", estabelecendo »

cmlílo dn llngun de Dnnte com » de

damnrtlnc.Impnstnvcl aquelle lrlnndoí «unn-

do depois dc dnr nquelle apito nfl-

nado em "ré bem A», no f Innl dn po-

pularlsslmn orln recolhla-ne a "stnn-

ua» de "Spnraruclle", tropego, amnc-sico, tonto, cantando da saccaCa:

SI dorme" ali'arla aperta!Bcnne, Benne.Bon solr"...

En nao «el »e a memória de Verdi

teria «offrido maior attentado. JohnSulllvnn e«poncora trem garrafa» de"Veuve Cllquot», gelndinha», toenn-do taça» com aquella HndUsIma mu-lher, que era «un, no» intervalío», no

camarim. Daí» o Incansável dlrc-otor de acena furtara-lhe a quarta c

a escondera pnrn Impedir que elleentrasse em «cena carregado porcomparsa» tnl a frouxldflo de suas

pernas.Foi nm desnstro c o irlnnde* cn-

terrou n companhia com o "Rlgo-

letto"!Em S. raulo — lembra-M? —

promovi uma audlçfio sua pnrn Mn-rlnuzzl c Moccbl.

Fellppo Allesslo tinha prestigioporque Corlo» de Cnmpo» vivia en-tio e empregou todos os meios pnrnque v. nfio cantnsue.

Achei dcsnfOro ilesse sapateiro deMilfio arvorado rm "mnestro", «Oporque foiln optlmos macnrrnnailns,r. convenci Enrico Bonocchl de queV. deveria contar o "Rlgoletto",

com GolcHI, Totl Dnl Monte c Ci-rino, pois Pertllc Jft se havia 'do em-

O Theatro #MMWV»^M<W^MftA^^

(Por dentro epor fóra)

y^W»_«S<^<^/VSA^»Vl^^»W»^>.

IU ____

_;.____,«¦»»»'

GENTE DE THEATROb6ra. Foice Bottaro tivera uma mâ

estrfta no Rio, • com "I Compagnnc-cl" e sft v. poderia completar a» to-

cltns que fnltnvam para Cario Ga-

|. Hen Totl.I.ulgl Riccl sc encarregou dc rc-

pousar n opern com v. e Cnda vea

<!„,. o fnsln, dlsla-me, fnucr peno

que V. nno se entregasse de corpo e

nlmn A competência de nm maestro

prutlco quo burilasse com facillda-

dc, porque considerava v. multo in-

telllgcnte, n »ua v6m cujo timbre^

elle tnnto odmlrava pela bclleia quetodo» lhe reconhecemo».

Nn noite du estréa os »cu« nervo»ne revoltnrnm, eu ir.e revoltei tam-

bem pelo mesmo motivo o v. conse-

Kulu cnntar a "euesfo quella", sem

npplnusos e friamente.Von ao «eu camarim e dou-lhe

uma «tnJecçOe» de animo" e v. vol-

ta á «cena contra«eenando com aTotl arrancando applau«os frenetl-cos com rcsoluçfto do ductto décelebre soprano ligeiro em Ju»tl»«i-mo "ré bemol".

Galcffl nes»a noite contou o maior"Rlgoletto" de toda a sua vida e o

panno »e alçou no final do 3.» a«to

pnra que elle repetisse "SI v-etndet-tn»...

Nnquella noite v. era um eotrenn-tc entre dois collossos: Galeffl e To-ti e comtudo v. aproveitando tftobem a» HcOes de BlecI conseguiu cs-'tnbclecer o equilíbrio do espectnculoque John Sulllvnn ndo soubera fa-zer no Rio.

lllliiiu recita' da companhia, v.nfio teve mnls occnslfio dc voltardeante daquelle publico seleeto quelhe proporclonon o bnptlsmo ao ladode dois nomes Já entflo celebres nosccnnrlo lyrico mundial.

Poncn gente sobe disso aqui noRio, c eis porque eu relembro essofneto para que nilo considerem V.unicamente copou dc figurar emCompanhia» Populares organizadoseom tnnto e»forço por vocC próprio.

A minha oplnlfio é a mesma dcRiccl c eu espero que v. dentro empouco n ndoptnrft. Do teu — AMA-DOR ÇYSNEIROS.

tompo. Aida Garrido e Pinto Fi-lho, só -esses, bastariam para ar-segurar o suecesso d'A Malandri-nha, qu© tem principio, melo e flm,Mas não é só-

Lá estão, ainda. Edith Falcão,Olga Louro, Máiiska, com as suas"girls", toda a Companhia Zig-Zag,que.lhe dâ, optimo desempenho.

JAYME SILVA

Ò distineto scenographo JaymeSilva teve a gentileza de endereçar-nos delicado carta o de agradeci-mentos, pelas referencias que aqui.ha dias, lhe fizemos.

TRO'-LO-LO'Entrou com o pé direito, póde-se

dizer, a. Companhia Tró-lo-16, de-pois de sua remodelação. Elencobom, montagem.-, bóa, musica bóa...B o publico aceorreu, em massa aoCarlos Gomes, de tal maneira queas enchentes, devem sucoeder-se,ininterruptamente •

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Na superioridade a quo attinge,

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São Francisco de Paula.

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com Paul Wegener e AndrÉe La-íayette.Nn Praça Plorlnno»- ODEON — "Mercado de eorao5es"..com Evelyn Brent e Bert Lytell.

GLORIA — "Patsy e Eva", Unlte-d^CAPITÓLIO — "A r6 amorosa",Paramount, com Pola Negrl

IMPÉRIO — "A caminho de bnan-gal", Paramount, com Rlehard Dix«3 Mary Brian.

Na Avenida:RIALTO — "Depois da

te". Motro com Norma Shearer.' PARISIENSE — "LiberdadesE\-a", com Loatrice Joyce o Tratosá bola", com Anna Q

CINE PARQUE BRASIL — "Umromance no prado", com MarionNíbc.

MATTOSO — "Modoladorcs do lio-mens" o "Sexo sincero".

SMART — "Espadas o coraijOes",com Joan Cntwford e "O bruxo",com Edniund Lowe.

FLUMINENSE — "Amigos acimade tudo", com Dolores dcl Rio o"Jlm, o conquistador", com WilllamBoyd.

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Bow e "Dois águias no ar", comRaymond Hatton o Wallace Beery.

Non bnlrro»!ATLÂNTICO — "Chave dc ouro".AMERICANO — "Os recrutas ,

tom Karl Dano e George K. Artun.AMERICA — "Gentilhoinen da Pa-

ris", com Adolplie Menjou.BRASIL — "O cometerio", com Ja-

fekle Coogan. .,,GUANABARA — "E' p'ra casar? ,

com Sally 0'Neil. ,HADDOCK LOBO — "E' p ra ca-

sar?" com Sally 0'Ncil.TIJUCA — "A voz do dono", com

Marjorie Davis.VELO — "Viu, gostou c casou .

com Mario Pre3va.st.MODELO — Ao ralar da alvoradaIjAPA — "Exemplo de uma virtu-

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Das 19 ás 20.40 — Orchestra doHo_lpl Central, regida pelo maestroAffonso Ungerer — Discos variadosVictor e notas dc interesse geral.

Das 20.40 ás 20.65 —- Bolotimcommercial c noticioso para o Inte-rior do palz.

Das 20.55 áa 21.05 — Intervalíopara rocepção dos signaes horáriosde SPY.

Das 21.05 ás 21.25 — Aula de in-glez pelo professor Jorge Soloperto(3° fascleulo).

Das 21.25 em doante .— Program-ma de cangBes ao vlolflo pela senbo-rlta Eumayl A. Perftra e musicasleves cm solos de flauta, pelo pro-fessor Enéas M. Porto e ao pianopela senhorlta Célia de Souza Pln-to.

A's 22 horas — Hora certa.RADIO SOCIEDADE DO RIO

DE JANEIROProgramma para hoje:A'e 12 horae — Hora corta. "Jor-

nal do Meio-Dia". Supplemento mu-slcal até 13 horas.

A's 17 horae — Hora corta. Mu-sica do etudlo da Radio Sociedade.

A's 18 horas — "Jornal da Tarde"(Informações commerciaes, especial-mente para o interior do palz).

A's 19 horas — Hora corta. "Jor-nal da Noito".

A's 19.15 — Diaeos do musica li-gelra.

0 DESENVOLVIMENTO COMMER-DIAL ENTRE A BOLÍVIA E

S, PAULO

A's 19.30 — Programma especialde discos "Poiydor".

ABAOT CORTES

Galante "étoilc" brasileira,

que está íazendo falta nos ac-

tnaes elencos dos theatros de

revista. Brevemente, vel-a-he-mos & frente de uma "troupe",

no Clne-Theatro Gloria.

Q FEITOR DA OLEVELANDIA

Hoje, ultimas representações des-

ta oxoellonto comedia, no Trianon.Aproveitem essa unlca opportuni-dade os «eu ainda não viram o

soberbo trabalho de Procopio For-

rolra. Para amanhã, annuncia-se:

O Troca-Tintus, peça, para rir.

ADRLANA NORONHA

A Empresa M- Pinto contractouesta distineta actriz cantora parao elenco do João Caetano.

' PARA S. PAULO

Para o interior do Estado de São

Paulo, seguiu hontem um pequenogrupo artístico de que íazem parteentro outros, Lecticia Flora, Norat

e Rosalia Pombo.NO JOÃO CAETANO

Hoje e amanhã não haverá espe-ctaculos, pela Companhia Margari-da Max- Para sexta-feira, annuncia-se A «Jurity, de Viriato Correia, mu-sica da inspirada maestrina Fran-cisca Gonzaga.

OOMPANHLV REGIONAL

Estâ organizada uma pequenacompanhia regional que irá traba-ihar no cine-theatro Gloria, e da

qual serão principaes figuras AracyCortes, Henrique Chaves e o tenorPedro Celestino.

HELENA PARADA

Parece certo que, por estes dias,ingressará em um de nossos thea-tros a distineta actriz cantora He-lena Parada- E' o que se pôde cha-mar uma feliz acquisição-

CORRIGINDO

Na noticia, hontem, aqui, publi-cada, sobre A Malnndrinlia, ondefliz: cujas impresões são senslveis:leia-se — cujos progressos são sen-

siveis.A FESTA DA ANEDOCTA

Será a 29 do corente, em vespe-diz: sujas impressões são seneiveisral, no Trianon e terá um cunhoessencialmente artístico.

Além da representação de uma dasmelhores peças do repertório a ho-mogenea companhia, o acto do va-riedades promette ser deveras en-cantador, culminando com a leitura

por artistas cômicos das muitasanedoctas qeu a selecta platéa da"boite" da avenida tem enviadoaquelle querido artista.

O julgamento desssas, anedoctasserá feito por uma escolhida com-missão de escriptores, jornalistas ecríticos theatraes e os prêmios aoscinco primeiros classificados, serãoentregues no acto do julgamento-

OANDIDA ROSA

—: HOJE :—

O FEITOR DA OIiEVEIiANDIAProtagonista — Procopio

TPÉRMUTA DAS POSIÇÕESOFFICIAES

0 sr, Mattos Peixoto substituiráo Moreirinha e este substi-

tuirá

ASSOCIAÇÃO DOS rilAHAt,«AJJi»-HES DA INDUSTRIA MOBILIÁRIA

Assembléá «crnl ordlnnrln

Transferida de quarta-feira ulti-

ma, realiza-se hoje As 19 Horas, a as-

sembléa geral ordinária relativa ao

mez de Março.A commissáo exocutlva, pede a to-

dos os camaradas, representantes,

que intensifiquem a propaganda,afim de quo, a assembléá possa ter

o exlto desejado. E' a seguinte a or-

item do dia:1.» — Leitura da acta da assem-

bléa anterior;2.o Leitura o discussão do expe-

dlente. Esclarecimento dos traba-

lhos administrativos do mez findo :

3,o Próximo festival do dia B de

Maio, organizado pelo grupo Resur-

*iri « ,-4,o Lei de Férias e a acçao ao

sub-comlté da A. T. I. M.;B.o propaeranda -oontra a em-

preitada;6.» — Assumptos geraes.Dada a importância dos asBUjnptos

a discutir-se a- commissáo executiva

espere, o oomparechnento de todos

ob associados*

CONSELHO GERAL DE R«rRE-SENTANTES

Tendo dc ne realizar hoje, quarta-feira, a assembléá geral, fica trans-

ferida liara a próxima segunda-feira

a reunião do C. G. R.

EloIçSo pararal;

s«t

°««otarlo s,.2» — Leitura da aota anten0.4"> — Ordem do dln;5° — Asaumptos geracu,Na elelçSo, sô podem votar

votados os sócios quite*.Peda-se a todos ot

para que nüo faltemsembléa.

Avante camaradas! Todos _,assembléá. '

Pela commise&o enisoutlvi -.Ia '«ecretnrlo. ,ALLIANÇA DOS OPERÁRIOS m

METAbblHGlCA Do1)0 llio

•-'^••iraajsa «ta a9.

|

INDUSTRIAESTADO

FORTALEZA, 21 (A- BO—Estâcorrendo nas rodas politicas queo desembargador José Moreira daRocha .actual presidente do Estado,sorá candidato á Camara Federalna vaga do' sr- Mattos Peixoto, can-dldato que o vao substituir no go-verno•

A noticia, que ainda não estâconfirmada, tem dado motivos amuitos commentarios.

BOLETIMdeO boletim reltlvo aos mezes

Dezembro o Janeiro, sairá por este3

dias. Acha-se atrasado devido .1

anormalidade que ocoorreu em nossa

vida associativa.A C. B. participará o dia de sua

salda.A conunl«»*o executivo.

Theatro S. JoséHoje-No Palco . A'b 8 e 10.30

A Malandrínha

UNIÃO

0 ESTATUTO DE TANGER

Divergências entre os negocia-dores dessa medida

PARIS, 21 (A-) — Apesar dasreservas que estão sendo mantidas,sabe-se que ha certa divergênciaentre os negociadores do Estatutode Tanger, divergências essas tantode fôrma como de fundo.

Parece que os delegados da Gran-Bretanha, França e Hespanha nãoconcordaram "in totum" com aspropostas do representante Italianoreferentes ao preparo do Protecto-rado de Tanger.

Ao que so affirma. essas propôs-tas seriam mesmo consideradas ina-ceitaveis.

Não obstante, as negociações es-tariam proseguindo num ambientede ifranca cordealldade. esperando-se em breve ume formula que con-cilie os pontos de vista divergen-tes-

REGIONAL DOS OPERA-RIOS BM O. CIVIL

Aftscmblén

Amanha, quinta-feira, 22, ás 19 ho-

ras, haverá assembléá geral extra-

ordinária.Ordom do dia:X.o Leitura da acta;2.o — Leitura do expediente;3.ó Discussão em torno da Caixa

de Auxílios;4,o — Assumptos geraes.

O secretario.

ASSOCIAÇÃO DE MARINHEIROS EREMADORES

Convidamos todos os compatiheüros metallurglcos a sc reuniremem assembléá geral ordinária, 4e.pois d'amanlifi, 22 do corrente, _s19 horas, afim de ser discutidaseguinte ordem de dia:

— Leitura a acta anterior;II — leitura do expediente;III — leitura do balanceia __

mez de março e o respectivo par..cer da commissáo de contas;

TV — leitura '

do relatório diCommissfto de syndlcanr.ia reíerei..te aos mezes de dezembro, janci-ro e fevereiro;

— eleição da Commissio d.contas para o mez do março;

VI — eleição da comnilusio desyndicancla para o mez dc março;

VII — eleição da commiEíüo domez de abril;

VIII — Lei dc Périas;IX — assumptos geraes,

Salustiatio Rangel dcCampos

Marcelllna Ribeiro Cam.pos e filha, Aristides Ean-gel do Campos e filhas, du.va Analla de Campos Rnn.gel, illhos, genro o nora,

irmã Maria Cândida, Cândido Cum.pos o João Salustlano do Campos

I senhora e filha multo agradecemaos demais parentes e os amigosquo acompanharam o enterro de seusaudoso marido, puc, irmão c IloSALTJSTIANO RANGEL DE CAM.POS e convidam para assistirmissa que por sua alma c em com-memoração ao sétimo dia Ce senfallecimento mandam rezar dopoiid'amanhn, sexta-feira 23 do correu.te, ãs dcji e mela horas, na igrejade Nossa Senhora do Monte ilo Car.mo, ã ma 1.° de Março.

}£.—

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Theatro RecreioHojo-A's 1 S|4 — Hoje-A's 9 3)4

MELLO DAS OBIANÇAS

A's 20 lioras Discos

A's 20.30 — Discos seleeeionadoe.A's 21.05 — Programma popular,

offerooido ao3 ouvintes da -RadioSociedade do Rio de Janeiro pelaCompanhia Industrias Reunidas "Al-ba". com o concurao da senhoritaStefana do Macedo, Edmundo André,Gastão Formenti e Rogério Guima'ritos "e da orchestra da Radio Soclodade.

DR, MAURILLO OB MJ5LLOMoléstias de nariz, garganta e

ouvidos. Medico da Pollclinlca \ doRio de Janeiro. Pratica nos tios-pltaes da Europa. Rua da Assem-bléa, 47. Das 2 as 5. diariamente

Vae ser criado um ConsuladoGeral boliviano naqueile Estado

S. PAULO, 21 (A. B.) — Já es-tá assentada a criação de um Con-sulado Geral da Bolivia em nossoEstado, sendo seu primeiro titu-lar o sr. German Chaves.

O governo boliviano foi levadoa pôr em execução tal medida, emvirtude do desenvolvimento crês-cente das possibilidades commer-ciaes entre São Paulo c Bolivia,principalmente depois que PuertoSuarez foi declarado porto franco.

Uma vez installado o novo Con-sulado, pretende o governo da Bo-livia dquirir em nosso Eslado ma-terial novo para o seu Exercilo,cu sejam produetos industriaes,marmitas de alumínio, calçados,roupa, etc.

As ultimas e copiosas chuvasperturbaram a viação paulistaFAXINA, 21 (A. B.) — Em con-

seqüência das ultimas e copiositschuvas estão damnificadas todas ksestradas de rodagem deste munia-pio.

SOROCABA, 21 (A. B.) — Olem actual está prejudicandograndemento as estradas de rodt-gem. O transito pela estrada <|eSorocaba a São' Paulo está se toi-nando cada dia mais difficil, at-carretando, portanto, enormes pr«-juizos ao commercio da região. I

UMA DEMONSTRAÇÃO PRATICADO APPARELHO TACOGRAPHO

S. PAULO, 2i (A.) — Hontem, naredaCQÜ-o do "Estado de S. Paulona presença de representantes da^Imprensa, o sr. Alfredo Coulo Flnheiro, fez uma demonstrado pra-tica do apparelho "Tacographo", dosua invenção, destinado a registraro excesso de velocidade dos automo-veis. A experiência foi coroada depleno êxito.

Tendo _so desligado da Compa-nhia da empresa Antônio Neves,

que óra se encontra no Casino An-taretica em S- Paulo, jâ se achanesta capital a graciosa actriz Candida Rosa.

O MELLO DAS CRIANÇAS

Continua em pleno suecesso anova revista do Recreio. A partecômica valentemente defendida porManoel Pera, Mesqultinha, AdelleNegri e Palmyra Silva nada deixa adezejar-

Aquillo 6 que íaz rir a bom rir-Mesmo que a musica ê bellissima ea montagem esmerada.,

A MALANDRÍNHA

OS- José tem peça para muito

0 REGRESSO DO SR, MELLOVIANNA

S. PAULO (A. B.) — De regres-So de sua viagem a Poços de Cal-das, passou hontem por esta ca-pitai o sr. Fernando de MelloVianna, vice-presidente da Repu-blica.

O seu embarque para o Rio, hon-tem mesmo, esteve multo concor-rido.

Esta Associação reune-se em as-

sembléa geral extraordinária, hojo,

quarta-feira, 21 de Março, ás 19 ho-ras, em primeira convocação; será

quinta-feira, em segunda convocaçãoás meBmas horas.

N. B. — Chamamos a attençao doscamaradas para o artigo 23 dos no-

vos estatutos que diz dos projectos e

as resoluções approvadas nas assem-bléas ílcaráo ao critério das mes-mas, o prazo para sua execuç&o.

TJNIAO DOS OPERAMOS BM FA-BItICA DE TECIDOS

De ordem do camarada presidenteconvidos os associados desta Uniãoa se reunirem amanhã, quinta-feira,22 do corrente em assembléá geralextraordinária em contlnuaçito á desabbado próximo passado. — JoséLima, 2." secretario.

UNIÃO DOS TRABALHADORESEM PADARIAS

Convidamos todos os companhei-roe, que trabalham na Industria ecommerclo de padaria, á compare-cerem á assembléá geral ordinária,a realizar-se hoje, ás 19 horas, om'

sua sede social.Camaradas!Temos a seguinte ordem do dia,

de grando Interesse para a collecti-vídade em geral:

i_iui_n.annrii-i-----'"*»«,,"w>AA<>*A***>'ADVOGADOS

Roberto trra c

Jarios Süssokina de Mendonça

Rua do Ouvidor n. 71 • »' anJu' 3alaa B e 6 (elevador)-De 8 Si I»juWK->rw-i«v,- * - - * * ««'""x^<^^><w"w*'

A EXPEDIÇÃO DO GENERALNOBILE

0 "DARRO" E' ESPERADO lTARDE

O paquete inglez "Dano" pro-cedente de Liverpool c escalas!esperado em nosso porto ás 16 wras de hoje.

Possivelmente a unidade totannica mercante atracará no caeido Armazém 2116 de onde somei-te amanhã á tarde levantará lei-ros cara Santos.

A VIAGEM DO "ASTURIAS"

DOENÇAS de senhorasvias urina-

rias, syphilis, moléstias nervosase mentaes. Impotência ambos se-xos. Hemorrhoidas etc. DR. OLI-VEIRA BASTOS - da F. de Med.do Rio de Janeiro. Consultasdas 3 ás 12 e das 14 fis 18 hs.Rua Süo José 25, 1." andar.

Theatro João CaetanotanolMnx ICompanliia Margarida MnJ

Hoje e amanhã não haverá es-pectaculos para preparo da Un-da peça dc costumes sertanejos

•é JkJm WS.r-:'-:'-:';'---:-:-:'.?^ JKHLI2X

Original do festejado escriptorVIRIATO CORRÊA, cora en-cantadora musica de FRANCIS-OA GONZAGA, que subirá á sce-na na SEXTA-FEIRA, 23 comuppnrntosa "niise-en-scenc"

0 "Itália" fez varias experiênciasROMA, 21 (A.) — Os jornaes re-

ferem-se ainda hoje ás experiênciasfeitas peio dirigivel "Itália", quevao servir na exploraç&o aérea doPolo, pelo general Noblle.

Accentuam todos a perfeita exe-cuçáo das manobras de aterrissageme "transvoamento" nocturno, reali-zadas sobre Mil&o e no aeroporto deBaggio.

O "Cittá di Milano", o navio-auxi-liar da expedição, já seguiu paraSpizbergen, hontem, á tat-de, pomofoi noticiado.

MAURÍCIO DE LACERDA SERA'RECEBIDO OOM GRANDESFESTAS EM PORTO ALEGRE

PORTO ALEGRE, 21 (A. B.) —-Preparam-se grandes festejos para aCaravana do Partido Democrático eespecialmente ao tribuno Mauríciode Lacerda.

NO CORRENTE ANNO ÍA' ENTRA-RAM EM S, PAULO 20.070

IMMIGRANTESS. PAULO, 21 (A. A.) — Entra-

ram no porto de Santos, no cor-rente anno, até o dia 16, 20.070immigrantes, sendo esperados ain-da esta semana 1.134 pelos vapo-res "Asturlas" e "Plandria".

Mais de uma centena de

geiros para o Rio — ParaAires conduz 500 malas

A requerimento da Mala

companhia conaignataria, visita-

rain especialmente esta ni

transatlântico "Asturlas pro ;

dente de Southampton c escaiu

nossas autoridades do porto.A'- 7 horas atracava o grau»

paquete ao cáes do Armazém -

de onde, ainda hoje as 31 MW

levantará ferro proseguindo s»

rota aoa portos do Prata.

PASAGF.IROS PAHA 0 BIO

E EM TRANSITO

Trouxe o "Asturlas" pm*aa Capital 116 passageiros soni

3 5 em primeira classe, ¦ '

e 65 em terceira.

^0uijj^l&mdjváPREÇOS A VIGORAREM NASFEIRAS LIVRES DURANTE A

SEMANA

26 era -

Dentre os primeiros destacamosUeillll! UO JJWiuv. r.j,

o banqeiro portuguez Caros' .derico da Costa; o BecreW»»faruggen; o medico huttj» jLegação da Bélgica sr. ¦ wnjoseph Folor; o banqueiro WL

0 VICIO DO EMPREGO DOS EN-TORPECENTES ESTA' DECRES-

CENDO EM S, PAULOS. PAULO, 21 (A.) — A Inspecto-

ria de Fiscalização do uso do tóxicoacaba de demonstrar, em longo es-tudo publicado, aue em S. Paulo vemdeerescendo consideravelmente o, vi-cio do emprego dos entorpecentes.

CwurtaM-fasiM-TlMlriHOJE Quarta-feira, 21 de março de 1928 HOJE

NA TELA, A'S 21 HORAS

Meias IndiscretasOito actos da Paramount

GRILL-ROOM — Diner e souper dansants todas as noites

NOTA — Durante a Estação de Verão somente aos sabbadosobrlgutoi-io traje dc smoking ou branco no GRILL-ROOM

Aesucar, kilo, 1$500; arroz, kilo$<100 a ISSOU; batata. Kllu, iiUv í?S00 e $900; banha em lata do 2 k.lata, 55000; bacalhau, kilo, 2J800 a3?00ü café kilo, 3?600; café moldona feira. 3SS00; carne secca. kiio,2$S00 a 6$000; cebolas nacionaes, k,$C00; farinha de mandioca, kiio,JõOO; farinha de trigo, kilo,1J400; feijão preto, kilo, $700 feijãopreto novo, $900; feijão manLeiga,kilo, 1$400; feijão branco graudo,kilo, l?200; feijão do cOres. kilo$800 feijão branco, 1?200; fubá demilho, k. $600; lombo de porco.k. 3$;milho, kilo IBO; toucinho, salgado,kilo, 2Ç600; abóbora $800 a 2$000;agrião, e bertalha, molho $100 aipim,tampa, $400; vagens, tampa, $500; ba-nana ouro, prata c maçã, dúzia,$500 a .$700; bananas da terra eSao Thomé, dúzia, 25000 a 3?000;batatas doces, gilò e maxixe, tampa,$400; alface $300; brlngela fresca,duzla 1Ç500 a 2$000; cenoura, mo-lho, $200 a $600; pimenta dúzia,$800 a Í5500; ervilhas e quiauuftampa, $500; mangas, uma, $500 a15000; abacate $300 a $600 um;leite tresco litro. $800; raanteitçakilo. 85800; talharlm. kilo, 15500massas, kilo, 15400 n 1$500; queijode Minas, kilo. 2$500; sabão typiRcsa. kilo. 15300: sabão Ancora15500; sabão especial, kilo. 15400; sa-bão virgem ltllos. 5700; frangos gran-des. um. 45500 __ 55000; gallinhas,uma. tiSOOU u ISuOO: cr-narão crandt-kilo. 65500; camarão pequeno. Kilo.65000: tainha ltilo. 85000; ínVhOvíikilo, 25400: corvina. kilo, 25400;vermelho, ltilo. 2$500; namorado,kilo. 25000; sardinha, e oagre, kilo.15000; peccadlnha. kilo. 3S500: ovos.dúzia, 35200.

\v. "5;"

Mac Kewan e o enganabrltannlco J. J. MWjwJ.

Em transito paraBuenos Aires são P«?«g£,"Asturlas" 637 pessoas -;-¦-„,

tes o Director da Estradoide K

Central Argentina Dr. h- • ,

ler e o gerente da Agencia ím*

la Real em Buenos Aire&, «¦

[•OSTAE'1Allsop.

QUINHENTAS MALAS P

O «Asturlas» _ eonduíl» ^Santos, Montevidéo e Buc.io,

res 500 malas postaes- ^Este numero bate o u-

que nestes últimos anW» ^

Lo conduzidas dc un ^

Este serviço foi super»

para portos do sul dc, con •»«

pelo funecionario postal J • ¦

sei auxiliado por outros ¦

tição dos Correios.

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guinte, até â. hora

nossos trabalhos:ENTRADAS

"Asturias". de SouthanipU

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Consultas: Rua Abolição 63

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1928

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OV1MENTO SPORTIVO * * ( EnconUo^, Ensaio,. eSe^ÔBA<^A_ftWyVl_Vtrtrtrt/V%Arti%<VVN^^

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N0 placard: 0 sr. Guinle mercantiliza os sports! Sportsmen: Apontae aosr, Guinle a porta da rua! Agi contra quem vos desacredita e aAmea! — 20:000$000 e mais 5 por cento da renda bruta! — Aeleição de amanhã — 0 "caso" Sobral — Outros sports e notas

Pois bem; o sr. Guinle o atten-NO PLACARD

jj.vergonhoso facto que "Bio

i0Ctivo" denunciou c em que está

Itrido o sr. Arnaldo Guinle,

a mnis umo vez provai- a justi-

(ponderação das nossas criti-

s ao liomom que tem desgover-

jo a entidade carioca, cuja pre-

jencia, cm má hora lhe foi con-

„la por iniciativa de ajhigos in-

resseiros o protegidos-insaciáveis,

8 se (cem aproveitado da limita-

, visão do seu bondoso protector,

ftgosiu- as delicias que lhes de-

'$¦¦<¦¦>- 'f- V ¦fâÊyWÊm

¦•¦;«;¦¦ -¦ ¦¦>:-:. '?..> . rrm*:m**i**:*x%

|Arnaldo Guinle. o homem dos20 contos mais 5 "I"

proporcionar a fortuna com

a sorte o favoreceu c tem pos-cm destaque » quo só o dinhei-

eleva os pobres de espirito.

ão conhecemos ao sr. Guinle;

lhe desejamos mal; não tc-

. aíinal, motivos de ordem pai-lar que determinem a nossa

ipanlvi quo sô visa o progressosports, que, diga-se a verda-tcem sido sacrificados com adirecçao, porque o sr. Guinle,

mios francos, não estA á, altn-os postos a que tem sido guin-

o pelos que o cercam, com sa-«leques e zumbaios, que repu-ni.

sr. Guinle pode so julgar umran infeliz, pois, nté seus ami-

trilhem.-ouniminhas, epinicios e etc defarto deve estar, não dão aocm os dotes que a natureza llie

o somente no som do vil«li não se Muda, sr. Guinle,sro-sc loas a alguém, assim.ronictteu o sr. Guinle renun-

o presidência qne, indevida-tc, oecupa."tes, porém, de o fazer, quizum seu acto, como chave dei encerrasse a sua administra-iue, por compaixão, julgamos

"9S, infeliz!

que fez? DCU ;l jilaior" u.do mercantilismo sportivo, quoonhece.kwfmtlliziir os sports! Quem

• Quem o ensina? O próprioGui"lc! O homem, cujo escru-

o impedi,, do consignar, haunia inscripção, que reputou

'dosa,

am°s an facto. O Vasco, queWelmento 'cm sido um doslüs da Amea, que muito lhe

st|licitou ao sr. Guinle, qüese concedida a data dc Sõ

««ei.te, para realizar umch 'ntcrnacionul, do program-''' tcmporadu,

que promoveu.

dou, exigindo, porém, VINTE CON-TOS DE REIS — 30:0008000 EMAIS O CINCO POR CENTO —

5%, DA RENDA BRUTA!!!...

Quando a esmola é grnndo o po-bro desconfia...

E 6 este homem que presi-do a Amea!

Não ha noticia nos annaes spor-tivos de proposta desta ordem, que,guardando decoro, nem classifi-eamos.

Quer o sr. Guinle com taes pro-cessos, restaurar as finanças que asna administração desconcertoucom despesas desnecessárias, como departamento de nu-. Brotvu ea installaçãó de secretaria e the-souraria, com pessoal muito bempago, ás custas dos arrebentadoscofres da Amea.

Senhores sportmen!Vedo bem a responsabilidade

quo pôde'vos caber em tudo isso,Apontae ao sr. Guinle a porta

da rua!Salvae-vos e aos sports antes

que as vossas cabeças sejam leva-das fis cadeias de ferro do libam-bo, como castigados por faltas quenão coinmettestes.

Ponde do lado o coração e agicontra aquelle quo vos desacredi-ta e a Amea.

Vamos ao libello!ESQRDO

E' AMANHA O GRANDE DIA!Será eleito o substituto do sr.

GuinleE* amanhã, que se deoide afl-

nal a grande questão, quo vempreoocupando os sportmen cario-

^/VWVSiWsaAA/NAAiV^VWVi IAAAAiMi_M>«Vi"AVSAIVVVW

cas.Será,eleito o eiíbstituto do' sr.

Guinle, que, renunciando a prosi-dencia da Amea prestou o unlcoserviço aos sports, que o recom-mendo.

Dois são, ao que parece, os can-didatos: os srs. Afranio Costa eRollim Pinheiro.

O sr. Afranio Costa, tricolor, si-tuaclonista, é o candidato do sr.Guinle, quo deseja para a Amea,elegendo um amigo do peito, osmáos dias que tem vivido com aImplantação do regimen aotual.

O outro, o sr. Rollim Pinheiro,ê flamengo, Independente, homemde idéas, de princípios, do programma.

E' um sportman conhecido eacatado e sua brilhante actuaçãoem todos os postos que tem oo-cupado é a molhor credencial quepode apresentar um candidato.'

Esperamos que a assembléa sal-ba cumprir o seu dever e entre osdois candidatos não vacille.

AGRADECIMENTOS AO S. O.BRASIL

Recebemos e muito agradece-mos o ingresso permanente, paraa temporada sportiva do correnteanno, que nos enviou o sympathl-co club de Celio do Barros.

O "CASO" SOBRALDeu entrada na Amea o parecer

dado pelo representante do Bota-fogo, sobre o falado "caso" So-bral.

Caso. seja aceito o referido pa-recer, Sobral nâo actuará este an-no, porque foi reconhecida a dua-lidade de inscripção.

O SCRATCH CARlbCA SERA'ESCALADO, AMANHA

O seleccionado carioca, quo me-dirá forças, domingo próximo, comos Wanderers, no stadium São Ja-nuarlo, será escalado, amanhã.~

B'. preciso que haja muito cri-terio, para que não sofframos umadecepção.

OS TBEI1VOS DO IlOTAFOGOO Botafogo F. C, treinará ama-

nhã, ás 1G horas, no campo do club.O seu Io team jogaTá contra o Pia-mongo. p 2o team do glorioso trai-nará no campo do Flamengo.'

DERBY-CLUBA CORRIDA DE DOMINGO

VINDOURONo intuito de attender, da melhor

fôrma possível, o Interesse dos pro-.priotarios dos oito animaes inseri-ptos em dolB pareôs, na próxima re-união do Hippodromo Brasileiro, sôhontem a Commissão Directora deCorridas do Jockey Club poude es-tabolocer a ordem daa carreiras, quoficou sendo a seguinte: '

Io pareô — "Ravlssant — 1.200motros-— -1:000$ — Sonsa, Dl kilos;Ga\ota 52, Bastilha 52, Cervantes54, Graciosa 51, Forasteiro 53, Sau-dosa 53 o Aplpucos 53.

2," pareô — "Tanguary" — 1.000metros — 4:0005 — Patusco, 54 kl-ios; Prudente 54, Danúbio 52, Ita-berá 52 o Patife 52.

3» pareô — "Audiência" — 1.500metros — 4:0005 — Bonina, 52 kilos;Gávea 52, Itaqui 54, Gil Glas 53, Fo-rasteiro 51 e Saca Rolhas 54.

4» pareô — "Sedan" — 1.000 me-tros — 4:0005 — Corlnga, 51 kllos;D. Quixote 54, Calepino 52, Guyanna52 o Serio 53.

6o pareô — "Prosa" — 1.600 me-tros — 4:0005 — Batteur d'Or, 54 ki-los; Patife 48, Mediador 54, Patusco50, Pachola 54, Esplendor 54, An-chôa 54 o Porsonero 52.

6» paroo — "Cônsul" — 1.600 me-tros — 4:0005 — Ravlssant, 53 kl-loa; Andromeda 40, Rhodesia 54, Ti-ta Ruffo 53, Tallulah 47, Hindu 51,Tupan 54 e GU Glas 48.

7o pareô — "Suganette" — 1.400metros — 4:000$ — Bidú; 51 kilos;Tupy 54, Gefahr 53, Siléa 49, DarkEyes 51, Tea Service 53, Panurgo 54,Nilo 48, Rnquetto 49, Bagatello 60,Gloria 52, Marreco 54 c Itamaraty.

8° pareô — "L.innôo P. Machado"— 2.200 motros — 6:000$ — Mari-nheiro, 65 kllos; Rolante 51, Batteurd'Or 47, Falucho 61, Cadum 53, Ga-varnl 52 o Maranguape 60.

0° pareô — "Itaborá" — 1.600 me-tros — 4:0005 — Itaberá, 52 kllos;Cônsul 55, Quito 51, Rafles 53, Da-nublo 52 o Ravlssant 4S.

DIVKRSAS

BOX

osaoc tonos aocaoi xoiOS VETERANOS DO PARAGUAY

A odysséa do tenente JoãoBaptista dos Santos

Agen-

AS CONTAS DO SERVIÇO DEIMMIGRAÇÃO NO RIO GRANDE

Com a reunião turfista a realizar-se no próximo domingo, no hippo-dromo da Gávea, terminará a tem-porada do verão, em bôa hora resol-vida o levada a effeito, pelas duassociedades sportivag¦' \esta Capital.

sos===ao_cav ==aosao

Com algumas contrarledades luta-ram aa duas aociedades, especial-mente com o máo tempo, que emmulto prejudicou o exito completodas corridas effectuadaa. Com tudo,não deixaram déficit ás instituiçõese mantiveram o divertimento predl-'lecto do povo carioca.

Para o meeting de domingo vin-douro, o veterano Jockey Club, con-seguiu organizar excellente pro-gramma, cheio do attractivos e com-posto de nove esplendidas carreiras.

A potranca Alteza, do stud Ch.Castro, correu domingo na Moôca,sem constar na chegada do "marca-

dor". Será "camarada"?A vencedora do parco, foi Vlslum-

bre, castanha, nascida em 28 deagosto de 1925, no Haras Palmeiras,no município de São Manoel, Bstadode S. Paulo, filha de Saxham Beane Vilu' e mela irmã do Regente, sen-do de criação e propriedade do òoro-nel Juliano Martins de Almeida.

O Grande Prêmio "Quatorze deMarço", foi levantado pelo par SemMedo e Sing Sing, da "fabrica" SáoJosê.

Os 3.000 metros foram percorridosde 20G 3|5 segundos e a vencedoraSem Medo, tevo a direcçao do "pro-

fessor" José Salfate.A franceza Gloriotte, filha de-

Martial III, do stud W. Maluf, ob-teve nova victoria. Que "mina"!

Tambem Fougére, do stud D.Devenas, companheira de Solforino,conseguiu pela segunda vez, sair vl-ctoriosa.

Depois do longo repouso, noharas, vae voltar ao entrainement,em S. Paulo, o valente Boi-Tatá, fi-lho do Sln Rumbo o Anlsote.

Tentarão o "doublê", na corri-da de domingo, no Hippodromo Bra-silelro, ,.os animaes Forasteiro, GUGlas, Danúbio, Itaberá, Patusco, Pa-tifo, Ravlssant o Batteur d'Or. Pa-

pagaio!

Carpentier não morreu — SilvanoCosta obteve mais uma victoria —

Em favor das victimas de MonteSerrat ¦— Reuniu-se a Commissão

de Box — Outras notas

flspiift exlmiio

Ias üo "box"norte

CARPENTIER NÃO PRETENDEABANDONAR O RING

Segundo. os nossos collegas do"Sporting"' do Porto. Carpentierentrevistado,, .disse riãò pretenderabandonar o' ring., Tenho desejosde calçar novamente as luvas de

combate; mas para enfrentar Bou-

qulllou, Schmellng, ou Bonaglia.Prefiro ir aos Estados Unidos, afim

encontrar adversários e empresa-rios mais desprendidos que os da

Europa. E' preciso não esquecer

quo tenho uma historia de vinte

annos de puglllsmò. Já não estou

em Idade de ir á America para ar-

rebatar títulos. Vou por... e, sor-

rldente, disse ao jornalista" "Você

comprehende-me ".

O FESTIVAL DO PRÓXIMO DO-MINGO EM BENEFICIO A'SVICTIMAS DE MONTE SERRAT.

Organizado pelo esforçado pro-pagandista' -"Polar" realiza-se no

próximo domingo no campo doRiachuelo umi festival do box, dan-ea, canto e athletismo, tomandoparte no mesmo os nossos' melho-res boxeurs- e artistas. O program-ma bom variado diz bem o que vaosor esta-festa.de arte e murro.

SILVANO COSTA MAIS DMA VEZVICTORIOSO EM PORTUGAL

No campo do S. Jorge no logardenominado "Fafé", o boxeur por-tuguez Silvano Costa que aqui ini-ciou a sua carreira, venceu por

Bailes e lestasATHLETICO CLUB GUERRA

JUNQUEIRA

tos

íl ÍEM!,,°S CHECOS PORQUE A

UAPELAI.1A MLIIMEOltiHU: este me?. _-üo iuaci-e-

dltaveislVA URCGUAíANA

-5'1- "' tle Setembro

(Commanicntlo cplstolnr dacia Brasileira)

PARAHYBA. Fevereiro. (A. Bi)Dois advogados animados de bas-tante desinteressados para di»jMin-sar dos clientes o clássico sáiar.-tamento para as custas, dedica-ram-se entro nús ao estudo dóspapeis e documentos dos veteranosdo Paraguay, para a defesa dosseus interesses no tocanto aoBvencimentos que lhes deve a Re-publica. Já escassela aqui pelo Es-tado o numero de inválidos da Pa-tria, muitos dos quaes desceram ásepultura sob o peso do esqueci-mento completo por parte dos po-deres federaes, recebendo dos co-fres da nação pensionatos mesqul-nhos e humilhantes como escolas.

Mas ainda assim estes doviam seconsiderar bafejados pela felicidade.Porquanto outros remanescentes daluta dos cinco annos nós campose atascadeiroa do Paraguay fal-leceram ou ainda vivem por ahiao léo, inteiramente olvidados daassistência e do carinho que pa-ra elles deviam ter os responsáveispelo Brasil.

Um desses veteranos que a Pa-trla esqueceu acaba de ser desço-berto pelos dois causídicos huma-nítarios. O descoberto a brincarde cabra-céga com a miséria, pa-ra empregar uma Imagem de sa-bor modernista. Trata-se do tenen-te João Baptista dos Santos, quefez a campanha do Paraguay, edepois que despiu a farda come-çou a encontrar na vida as diffi-culdades das mais diversas e me-nos importantes profissões, atéque a Idade o collocou no caml-nho das mais humildes.

A argúcia dos seus patronos lo-grou dÍ8tingull-o entre os empre-gados subalternos do Mercado Mu-nicipal do S. José, em Recife, ondeoecupava, certo, por comiseraçãodos dirigentes -do estabelecimento,o logar de servente. Era a ultimagradação da miséria. Os dois advo-gados appareceram-Ibe sem duvi-da com a sedução bemfazeja dos

gênios bons dos contos das mil euma noites.

E o ex-servente do Mercado S.João voltou a ser o Sr. tenenteJoão Baptoista dos Santos, em cujafigura alquebrada todo mundo vSagora uin soldado das hostes queCaxias conduziu ao baptismo do

fogo. Passa elle a perceber òs seus

vencimentos mensaes, num total do3835333. E' para ello uma riqueza.

E' a sensação do socego para os

seus dias do fim da vida. Aindabem que um militar brasileiro

não terminará maltrapilho e fa-

minto, necessitando uni emprego

de mendigo, os dias du uma exis-

tencia que cm dado momento hls-

torico teve a sua rulgtiraçfio de

merecimento para os destinos na-

cionaes.

Trinca dos 1*500

Rcaliza-se.no próximo dia 25 docorrente, nos salões do AthleticoClub Guerra Junqueiro, á rua doLavradio n- 63, a pyramldal do-mlngueira, que vem sendo annun-ciada para esse dia. promovida pola"Trinoa dos 1$500"; abrilhantaráas' dansas. que serão iniciadas ás10 horas, a popular "jazz da casa";que grande exito vem alcançandonas festas deste club-

•,

itinflr inir-tet

PUBLICAÇÕES

0 que apurou o escripturario daDelegacia Fiscal, Floduardo

MartinsPORTO ALEGRE, 21'(A.) —Diz

o "Correio do Povo": Regressou do

Rio Grando.o escripturario da de-

legacia fiscal Floduardo Martins

Araújo, que fora fazer syndicancias

sobre a legalidade de diversas con-tas do Serviço de Immgracão, a

cargo do Antonio Leite, que foram

denunciadas como falsas pelo escri-

pturarlo Eduardo Veiga Teixeira-

Segundo o que corria na delegacia,

o escripturario Floduardo chegou

a conclusão de que ns contas em

suspeita são realmente illegaes, pois

nenhuma das pessoas firmadas nasmesmas foram encontradas em RioGrande.

Conseguimos saber tambem queo interprete da Inspectoria de Im-migração, Annibal Petersen.ao de-por contestou que tivesse feito aremessa das alludldas contas paraa capital, como declarou AntonioLeite no inquérito da commissão.

De indagação em indagação des-cobrimos ainda haver suspeita maisfundada na falsidade dos documen-tos de despezas apresentados, alémdo facto realmente significativo dascontas estarem firmadas com datade 31 de dezembro, na cidade deRio Grande e terem sida aquiapresentadas registradas pela dele-gação do Tribunal de Contas emdois de janeiro.

De tudo quanto apurou o escri-pturarlo Floduardo, apresentaráum relatório ao delegado fiscal, fir-mando a sua opinião sobre a ver-dadeira qualidade das contas, novalor de dez contos o oitocentos milréis,' pagas pela delegacia em virtude do processo organizado porAntonio."

•i-OfSSMm^-s..

I -<USEM CHAPÈOSt: i

'soo Carioca, 55 <?c

0 COLLEGIO MILITAR DO CEARA'

CASA VIEIRA NUNESA PREFERIDA DOS SPORTMEN

Av. Rio Branco, 142

OS característicos doPHAROL DE M0SS0R0'

A Directoria de Navegação, avisaaos navegantes que o pharol deMossoró, passou a ter os seguintescaracterísticos: delanipago branco,1.0; Eclipse, 9-0; período, 10s; ai-cance 12 milhas; altura do foco,12 metros.

Coordenadas: at. 04-57-45 S-.Long 37-07-00 W- e o de Macâoas características seguintes: relam-pago branco, 0-3; Eclypse, 5-7; pe-rioúo, 6s; alcance, 12 milhas; altu-ra do foco, 13-3 metros-

Coordenadas: Lat. On-0-00 S-Long- 3G-38-30 W. (N- 50 da Distade Pharoes)..

Numerosos candidatos para 3Bvagas de alumnos

FORTALEZA, 21 (A. B.) —- O

Collegio Militar do Ceará, actual-

mente sob a direcçao do General

Éudoro Correia, continua attraindoa confiança geral, não sõ deste co-

mo do outros Estados.Este anno evidenciou-se essa pre-

ferencla mais uma vez, não obstan-

te o numere relativamente peque-no de vasas prehenchidas. , ....

O numero dos candidatos de 1928'

se eleva a 151, assim distribuídos:

56 do Ceará, 27 do Maranhão, 16do Amazonas, 15 do Piauhy, 0 dè

Pernambuco, 8 da Parahyba, 7 do

Rio Grande no Norte, 4 do Pará,

3 do Acre, 2 da Bahia, 2 do Dis-tricto Federal, 1 de Minas Geraes,

1 do Paraná.Desse total, 107 se destinam ao

primeiro anno, 35 ao segundo e 9ao terceiro.

A lotação actual do Collegio éde 300 alumnos, havendo eómen-to 38 vagas a serem prehenchidaspelos jovens que se candidataram

á matricula em 192S. Afim de at-

tender a tantas solicitações, o Ge-neral Eudoro Correia, actualmen-te no Rio, está pleiteando peranteo Ministro da Guerra o augmento

de mais 50 admissões,

A Caixa Funerária de Ramos,commemora, hoje, o T anniver-

sario de sua fundaçãoA Caixa Funerária de Ramos,

commemora, hoje, o 7o anniversario

do sua fundação com uma sessão

soiemne, quo realizará, na sede so-

ciai, ás 20 horas, á rua WandenWolk n- SO.

CINEARTE

Nos circulos cinematographlcos

como para todos os afficionados do

cinema — "Cinearte" continua a

ser a revista sem igual. E o con-

ceito õ justo porque nenhuma ou-

tra publicação nacional offerece

aos seus leitores i noticiário . tãocomploto,

" aspectos photográpliicòs

tão nítidos, de tudo quanto se re-

fere á cinemàtographia, nos Esta-

dos Unidos e na Europa. O nume-

rò de hoje é uma prova disto, a

começar pela capa, um bello busto

de Art Acord.Do texto, muito variado e artis-

tico, destacam-se os Instantâneos

apanhados exclusivamente para"Cinearte" e o representante desta

revista em Hollywood, conversan-

do com artistas e directores.Em conclusão, o numero desta

semana da leader das nossas re-vistas cinematográphicas precisaser lido com attenção para que ca-da leitor lhe dê o valor merecido.

O PAPAGAIOTemos sobre a mesa o 3o nume-

ro da revista critica e humorística— "O Papagaio" — que, registrarmol-o com satisfação, está bemmelhor quo os numeros anterio-res. A profusão de "charges" devi-das aos lápis mais apreciados etodas as cores vivas dão a estenumero do "O Papagaio" um aralegre. A capa é sobre os doisactuaes flagellos do Ceará: Lam-peão e o desembargador Moreira,governador. A pagina dupla, docentro, ê composta do pequenosquadros de multo espirito, tradu-zindo a/ riscos carleaturaes algu-mas "phrases íoot-bolllsticas..."

Em conclusão, "O Papagaio" as-sim em vôos tão largos irá lon-ee...

O TICO-TICO .E' digna de admiração cada vez

maior esta popular e querida re-vista da criançada que a cada no-va edição se nos apresenta maisartística, mais festiva, com umaalegria mais communlcativa. "O

Tico-Tico" com as suas mil sugges-toes, entre ellas os seus concur-sos com prêmios valiosos — comoagora o de São João — as suaslições moraes, os seus lindos con-tos, os seue interessante quebra-cabeças, as suas historias de aven-turas, etc. etc. é para a petisadaum verdadeiro presento de fadas.E tudo isto colorido com muitobom gosto e com desenhos felicls-

.simos de J. Carlos, A. Rocha( Ci-cero Valladares, Iantok e outros.

UM ARMAZÉM "ASSALTADO

E ROUBADOOs ladrões aos poucos, vão to-

mando conta da cidade, e fazen-do o que bem entendem.

Diariamente são registrados as-saltos a casas commerciaes, que,nem por pagtrem ouerosissimosimpostos, possuem uma policia queos ponham a coberto da malandra-gem.

Ainda esta madrugada porexemplo, foi assaltado o armazémde seecos e molhados, denominado"Ao Pequeno Mercado", á ladel-ra do Faria 34, do sr. Alfredo Pe-reira da Fonseca, e roubado emmercadorias no valor de .1:000$.das portas a "pó d6 cabra".

Os ladrões para penetrarem noestabelecimento arrombaram uma

As autoridades do 8o. districto,tiveram sciencia do oceorrido e es-tiveram no local.

jmmmammmammrmTT " " ...,.*. ."...' I '

Silvano Oosta

boxeur Al-

Tomarão parto os demais Bo-xeurs: Bruno Spalla —¦ Italiano;Manoel Pires; — Portuguez; Lau-rindo Armando — Brasileiro.

PARTE THEATRAL

Tomarão parte .neste grandi.osofestival t os melhores artistas'denossos theatros. Zléca Ivo o Popu-lar cançonelro que o putilico tan-to admira cantará as mais lindascançfies do sèu vasto repertório..

Marcolino Silva dansará. ,o char^leston em cima de caooa de garra-ias — O Fakir Brasileiro.

Detranlni, o mais perfeito imi-tador do Bello Sexo fará rir atéum frade de pedra.

Pedro Celestino cantará variasRomanzas de seu lindo repertório.Tenor.

Marques da Gama, da ex-Com-panhia Negra de Revistas. Báry-tono.

I Professor ¦ Sardio e seu secretarioSebastião, o; preto intelllgente vaemostrar ao publico como se pó-do trabalhar ao ar livre sem ap-parelhos. Illuslonlstas, Modernos.

Sebastião Santos N"eves — O Reidò Samba e o seu conjunto:: Npseú-vasto repertório..,

CONCURSO DE MAXIXE

Medalhas" do prata aos vencedo-res; aos vencedores' tomarão -par-

te os melhores dansaríqoa do Rio.Jlamede T. Santos —: Nas dan-

saa modernas. Campeão de dansaHora..

DANSAS INFANTIS ENTRE GA-- 'LANTES

MENINAS

Bailes - infantis, corrida a pé cn-tro crianças, corridas de 3 pernaspara rapazes, corrida do Ovo nacolher,'-

MATIICH DE BOX HUMORÍSTICOEntre os campeões: Polar —

Brasileiro; Novidades — Portu-guez.: . -" !-

Numero de suecesso nunca vistono Brasil! Rir sem cessar.

ANTONIO FERNANDES, "'

DESAFIAEm carta dirigida ao • redactor

desta secção, o boxeur amador An-tonio Fernandes,, alumno de JoãoAlas, repta todos os pesos levesdesta capital.

• —¦¦> i»

Victima de um desastre de auto-movei fracturou a clavicula

Victima de um desastre de auto-movei , na Ponte dos Marinheiros,foi soecorrido pela Assistência, noPosto Central, apresentando fractu-ra da clavicula esquerda, o menorHeraclito Muniz de Oliveira, de 15annos, operário, brasileiro e mo-rador á rua Irineu n° 4, em Ramos.

Depois de convenientemente me-dicado, Heraclito, retirou-se parasua residência.

Tavares Crespo vae aBelii e a Manáos

Tavares Cresp.o o conhecido bo-xeur portuguez, vae a Belém e aManáos, onde se empenhará em -pelejas ' puglllstlcas. Convidado pa-ra tomar parte em diversos ma-tehs de box, Tavares Crespo, se-guirá' na próxima segunda-feira

*

Tavares Crespo

para o extremo norte, nodro íl". O valoroso boxeur veiudespedir gentilmente d'A ES-QUERDA.QUAL O BOXEUR MAIS FEIO?

VotoBraulio Rodrigues .... .. 396José Santa 375Severiano Cunha (Peitão) 373Virgílio Oliveira 270Tavares Crespo 238E. Pinto .- 23SManoel piresLauro de Oliveira .....Onadir Sampaio .. .. .Ismael HakiAntonio Sebastião 18:,E. Menezes 177Altino Angelin 176Jesus Raimundo -170Spinelle Santo 100M. Machado .. 155Carlos Dorla 130Seu Padre 120

1001010

.';'.... 8;

200198190187

K. O. no 2° round obano Martins.

MUSICA! FLORES! DIVERSÕESPRÒGRAMMA

Demonstração de Box por Alba-no Campos — C. de Portugal dosPesos Leves;

Como se prepara um Boxeur, porTavares Crespo;

Exhibições entre os Boxeurs:Rosa Brito — Portuguez; IsmaelHaki — Syrio; Tobias Blanna, —Brasileiro, C. da Armada;

Severino Cunha — O Peitão —dansará o charleston (BatalhãoNaval).

k\tè Marinai

AMANHA .;,.',; _

1Q0 CONTOSInteiro 25$000Décimo * 2S500

Dias golaAbelardo Hevia .Pinto Gomes ..José Assobrad ..Rosa.: Brito .. ..Humberto BloisJoão' Alves .. . .José Muzi .. .;SpallaJack Tigre .. . .

A VOLTA DA HESPANHA A' LIGADAS NAÇÕES

"NOVA TORK, 21 (A-) —O cor-

re.spondentes do "New 1'ork Tl-raçs", em Paris annuncia»'segundo.informações recebidas naquella ca-pltàl,- que o Conselho de ministroshespanhol approvou o regresso daHespanha ao seio da Liga das Na-ções.

Está sendo organizada, no Mara-| niião uma importante empresa

, BELÉM, 21 (A. B.) — Encop-tram-se aqui, devendo seguir pa-ra o Maranhão, o engenheiro Char-les Schreiber e sr. Franco Bartho-lomeu, que vieram adquerir ma-teriaes para uma grando empresaque so estabeleceu no Maranhão.

Essa organização industrial te-rá 800 empregados, construirá es-tradas de rodagem, explorando 'fa-

bricas de beneficiamento de óleos,principalmente de babassu'.

Belém foi escolhida para . sededessa empresa, que se denominaráTuryassuense Lim ada.

< iBIO »

Uma conferência da sra. Lia daFonseca na Casa de PortugalA convite da directoria do Cen-

tro Beirão, esta brilhante collegada imprensa lisboeta realizará napróxima terça-feira, ás 20 1|2 ho-ras, no salão nobre da Casa de Por-tügal, uma conferência sob o the-ma "O amor na. historia de Portu-gal"..,

Um pharmaceutico atropeladoO Pharmaceutico José Maria de

Oliveira, com 65 annos, casado, mo-ra.dor 'fi

rua Senador Bohrpcu"r'*;.88,na rua Marechal Floriano' PeiSòtoesquina da rua Camerino, foi atro-pelado por um automóvel, receben-do diversas contusões no.rosto.

lA Assistência prestou-lhe soecor*ros'.'. . . , ¦ y..

Victima de'üm Còllapso cardía.cfó','falleceu repentinamente, na rúaMarquez de S. Vicente n° 22, umdesconhecido de côr branca, com46. annos presumíveis. . ..

Çom guia das autoridades do 21»districto, foi *o cadáver"-do - infelizreVrtovldo para o necrotério1' do-ins-tituto Medico LegaLV._'¦_.'!"_"v'-,-''. Íí

O imortò ..epipregãl-àTse, 'hçítôhidurante o dia nà cáSà ^ácimá

qué %uma padaria da firma pojsta & GaV-°'?-- i'.\

'¦ :'¦'¦'.*"'¦'. 1,'.-'''.'•• ,

"*'"' •_'¦•'-"',•ii"Nos. hólsós ;d'a. #ua roup%v ídriarà-

encontradae.tíivòrsas cartas,assigna,-,das.por L. Rosa dé rfésuè-Gonçal».ves, rríÔradora em Portugal e- en-dereçada para seu r- arldo, AlbinoAffonso, morador â rua do Costan" 66.,' ¦¦-/' ¦ • •

Será esse o nome do rporto?¦ ¦ <*». *»ae» **,

Victima de um desastre de tremna estação de Triagem

,j -Na,; eptàsão de Triagem, dormiasob uns^VagíÔes aH estacionados, Ònacional"Luiz dos Santos, de 48 ain-.nos, solteiro, morador â rua de S.Bento.

Em dado momento, uma,3ócomo-tiva foi ligada aos .referidos carrose Luiz quiz lov'a'ntar-sé parft ljügirá uma morte horriVel. Levou for-midavel tranco no peito e foi ati-rado a distancia. '.'"'. -

Removido para o Posto de Asais-tencia do Méyèr, b infeliz, foi àlisoecorrido e internado em estadograve no Hospital do Prompto Sòo--corro. . .

Salustiano Rangel de CamposMISSA DE 7° DIA

Terá logar na próxima sejta-feira, 23 do corrente, na Igreja doCarmo, á Rua Io de Março,, ás 10e mela horas, a missa de 7o diamandada resar por alma do. falle-cido Salustiano Rangel de Campos,que tão numerosas affeições dei-xou.

O acto religioso será mandado-elebrar pela familia . do saudosomorto.

A FALTA DE SEGURANÇA NAOAPITAL CEARENSE

FORTALEZA. 21 (A. BO — Avida nocturna da cidade continuamuito sobresaltada, em virtude doscrimes que têm sido commettidosnestes últimos tempos na via pu-blica.

\ INSPECTORIA OE VEHIBULOSEetáo sendo chamados á Inspe-

. ctoria de Vehiculos os moloriatastios carros abaixo mencionados, res-ponsaveis pelae seguintes faltas:...'

^Desobediência ao signal — S3S38452 — 8503 — 1 omnibus —' 7omnlbus — 63 — omnlbus — 80omnlbus' — 97 — omnibua — 102omnibus — 107 — omnibus —

113 — «mnlbUíT.Piriif. — N. N. S.P. — 122 — omnibus — 134 —omnlbus 138'-^ omnibus — 1440t- omnibus — 185 — omnibus —1940 .-- omnibus — 14G — 199 —,cmnibus ¦—. 200 — omnibus — 21S

omnibus — -221 — omnlbus — 248r— omnibus — 290 — 343 — c —•851-'-*'-P.. M. N, — 431 — 563— 88-1•— 984 — 1208 — 1406 — 1603 —C. — 1706 —r 1806 — C. — 1881 —2155 — C. — 2184' — 2216 — 2245|i 2248 — T. — 2206 — 2348 — C.

2305 — 2244 — C. — 2566 — C.2600 — C. — *2738 — T. 3409 —

3512 — 4000 _- 4677 ' 4588 'M4599 — 5030 —-. 5112, 5297;;rm-5391 — 5410 — 55^4 — 5611 — 6438

6899 — 6934:— 7113' — 7465" —-Í.S26-— 7809 — 7967 —'8111 — 8112.ii«èçuèar passageiro :— 8423.

Eatacionar em logar não porniit-tido — 8643 — 87 omnibus — 109

omnibus — 117 — omnibus 4682457 — 6471 — 6977 — 7071 £$

7221 — 7415.Abandonado — S4 — p. n.l N,.:-'.Contra mâo — 8646 — 81 —* P.

M. N. — 983 — 2248 — C. — 6977.Excesso da velocidade — 15 —

omnlbus — 156 — omnibus — '.19T. — "1141

— C. — 1584 — T. —.'^061 — 4033 — 6565 — 8100.• \ Circular para angariarf passa-geiro — 40.

Melo fio e bonde — 71 — C. 125omnlbus — 220 — omnibus — 254'

277 — 1643 — 2031 — C. 2247 —C. — 4848 — C. — 4904 — 8097.

Nio diminuir a marcha no cruza-mento — 71 C. — 1651 — 1723 —8113 — 5613.

Interromper o transito — S!> —omnlbus — 111 — omnibua 116 —omnlbus — 181 — omnlbus — 664

2245 — T. — 2482 — 4228.Contra m.ío de direcçao — 136 —

omnibus — 142 — omnibus — 146omnibus — 1133 — 1554 — X. ,—»

3276 — 5334 — 7771.

r.m

•.f-.r

w-fi-m^m Vi'-': ::¦'..: -• .*"•;

m-

Singfinnosa prisão ds

Siiii

ns irrompeuei incêndio

TRES DETENTOS PERECERAMNAS GHAMMAS

NOVA YORK, 21 (A. A.) ~-

Na officina de colchões da prisão de

Sing-Sing, irrompeu hontem vio**

lento incêndio.

No combato ás chammas, foi ne-

cessario recorrer-se a meios extra-

ordinários, inclusive o aproveita-

mente dos próprios detentos para

auxiliar os servi-cos de extineção do

incêndio. Guardas extraordinários

íoram dispostos,' dc maneira que,

apesar do terem Bido todas as por-

tas abertas, afim de dar salda á fu-

maça, não houve nenhuma evasão

de presos, os quaes, presentemente,sommam o total de 1.650.

Tres detentos pereceram nas

chammas.| Os prejuízos materiaes foram

'além de 75.000 dollares.

ULTIMAS NOTAS E INFORMAÇÕES

v..

BRITE... GRITE BEM ALTO:"ARLETTE"é o pó de arroz que uso

DE CHERBURGO A SOUTHAM-PTON EM 4 HORAS E 9

!

I NOVA YORK, 21 (A. A.) —-

Noticia-se que o transatlântico

americano "Leviathan" bateu um

novo record de velocidade, atra-•vessando hontem" o Canal da Man-

icha, de Cherbugo a Southampton,¦pm 4 horas e 0 minutos;

l1*I*'¥¦¦

H--\

PARTIDO DEMOCRÁTICO DODISTRICTO FEDERAL

Communicam-nos da Commissão

Executiva:

l Cada um dos delegados do Par-

tido Democrático do Districto Fe-

deral em S- Paulo, dali recebeu o

(seguinte officio:"S- Paulo, 10 de março do 1!>23-

Prezado correligionário.

§&&- O Directorio Central ão Partido*bemocraticoíicle

S.O Paulo vem apre-'dentar

ao distineto correligionário

tos seus mais sinceros agradecimen*

tos pelos relevantes serviços pres-

tados ao partido,tomando parte na¦fiscalização Uo pleito de 24 d ere-¦verelro ultimo»

j O resultado brilhante por nôs

alcançado, em grande parte é de-¦vido ao alcance moral e auxilio ef-

licionte e vigoroso dos nossos com-

panheiros cariocas, que não se ne-

earam « enfrentar todos os sacri-

íicios indo velar pela verdade do¦voto nos mais longínquos recantos

jde S. Paulo, onde ainda impera a•política pequenina, de perseguições

je vinganças e desrespeito ás leis-' O Directorio Central, sente-se íe-liz, ao tronsmlttlr em nomo do povodemocrático de S. Paulo, oa seusprotestos de gratidão aos correu-

pinarios do Rio-¦ Aguardando, com prazer, as suaa¦prdens. somos

| De v- ex".

| Amigos e correligionários -pelo

jDlrcctorio Central.

(Ass.) Gama Ccrqnciru, .louquimIA. Sampaio Vltlnl c Prudente de^lorncs

"Netto.

] SECÇAO rXIVERSITARlA

| Communicam-nos da mesma sec-leão: , .*.-.¦

; Fica convocada para hoje, ás 20

^oras, uma sesão extraordinária.I O sr. presidente, pode o compa-

jrèblmento de todos os estudantes

|paia nessa sessão será. organizada

|r> programma do acção durante o•finno da Secção Universitária.

Na sossão realizada em 19 do cor:bento foi enviado ao prefeito de

Cantos o seguinto telegramma:"Secção Univeiisitaria do Partido

^Democrático do Districto Federal,bm sua primeira sessão, esto anno,

j*esolveu enviar ao nobre povo San-|;ista por intermédio de v. ex-, ex-

Jiresão viva do seu sentimento dc

profundo pezar da pavorosa heca-tombe neste momento, quo enluta

,0 coração brasileiro."

ÍESASTRE NA AVIAÇÃO MILITARNORTE-AMERICANA

. NOVA rORK, 21 (A.) — Hon-

fem eni Pensacola, na Florida, mor-

beu em conseqüência de um desas-

(tre de aviação o tenente John J.

penhard instruetor do aviação da

(narinha.O desastre se deu devido ao cho-

nue'do apparelho com uni navio-

P tenonte morreu afogado, desap*

parecendo tambem o avião. Um

alumno, que o acompanhava, esca-pou illeso.

Opnilfínn ííp ipirs iiPQsnfPnrii rnniun^l ^o Aer© M$h nm mhwü rnsiotaninofi<P|liiyi|y ÜO llsSlCi UiudClVGiiUCl uulIJUycll llllll i IPll II llllr lllllhlrl llmilrs xccxc^xxx^ccccoxr^ :—~~~~ Um grave facto cm que se acha IliUfltl Ulll ll! ilIlU illylll-yl HIUIIUM NEGOCIANTE GRAVEMENTE FERIDO A TIROS

POR SUA SOGRAÂ scena de sangue de hoje da rua da Quitanda

13

'xTin.-jflspéctodb trecho^laVrua rua^dg âssenibíéa orf^o,

oceorreu o crimo

O centro da cidade, hoje, pelamanhã, quando maior era o movi-mento dc transeuntes foi aloi-umudo,com a noticia dc uma scena dcsangue, desenrolada no interior deum sobrado da rua da Quitanda.

Em pouco a noticia da trago-dia tomou vulto c em frente á casilque serviu do palco da tragédia,rcuuia-so uma onda dc popularesávida tle curiosidade, que procura-va conhecer os detalhes da mesma.

Pouco a pouco, com os pormeno-res que iam colhendo os curiososentravam a fazer coinmcntarios dl-versos, para mais tarde serem co-nhecedoes cm todos os seus detn-lhes, os motivos que levaram umasenhora, a tentar contra a vida duesposa de seu filho.OS ANTECEDENTES DO FACTO

Data dc 8 annos a esla parte,que o pharnuieeutico Casemirõ Pc-reira de Almeida Cardoso, contraiunupeins com d.. Rosulinn Barbosa,filha «In viuva Felisbclla Barbosa.

Se essa união a principio correucalma e feliz para o casal, no cor-rer dos tempos passou a ser turbadapor uma serie de contrariedudes,no sua totalidade provocadas pelaspessoas da familia dc d. Rosulinn.que não vinm no phnrmnceutico, oesposo exemplar, que esperaram.

Resistindo n. todos os embates dosseus, d. Rpsnllíia, ínimtinliá-se sem-pre amiga daqiiclic que recebeucomo legitimo esposo.

Durante longo tempo, permnue-ceu este estado do coisas. O sr.Ccziirino, sempro lutando contra asInvestidas dos parentes dc sua cs-posa, mantinha no entretanto umaattltudo cnlnin, por ter no seu Indo,commungundo eom as suas idéas aesposa.

Da união, existia já dois filhosHello, dc l) c Eeda dc 5 nnnos, oque mnls fazia, com que o phur-maceutico sc mantivesse calmo,sem procurar, investir contrafiquei-les que procuravam o desmorona-mento de seu Inr.

Passados oito unnos, do enlace,a viuva Barbosa e os setis pnren-le, conseguiram por flm, que d.Rosnlinn se aliasse no grupo, quesc mantinha contrario ao phnrmn-ceutico Casemirõ Pereira de Almei-da e le.varnm-11'a a propor o des-quite do casnl.

A attitude du- esposa, fcl-o, per-der por algum tempo a calma quese habituara n ter, c a principioprocurou pnr. meios violentos exi-glr unia satisfação dn campanha dcdiffnmação quo dc hu muito eramovida conlra a sua pessoa.

A intervenção dc pessoas amigas,conseguiram dissundil-o da atlttudeque. resolveu assumir e convence-rnm-no de qne devia esperar tran-quillo o desrecho da acção, que lhepropusera sua esposa.

Proprietário da Pharmacia Roma,situada ã Rua da Assembléa nu-mero 52. o phnrmaeeutico Ca-seniiro Pererio, de Almeidn, nãosc nfnsinvn do iie-sfoclo, esperandoruidoso, que o desqulle propostopeln esposa seguisse os trnusnílte»legaes*

UMA THISTE *VOTICIA PARA AESPOSA

I), Ilnsiilhui Barbosa-, nue, cous-Inntcmciite vivia cm Therczojiolis,ora numa fnzcndn dc propriedade dcseu esposo, ora na easa de seus pa-rentes ali residentes, escolhera parntoro rln ac-vflo que propusera contraO exposto, Tlierexopolis-i

Tendo eonio advogado o dr. As-tolpho dc Hczcmle Filho o negool-

nnte Casemirõ dc Almeida, tinha no-ticias, da marcha de desqtiite, quan-do sc tornava necessária a Ida dpcausídico aquella cidade serrana,

Ante-hontem, quando nc nchavucm sua residência íi rua SoaresCahral n. 51, nesta capital o sr*Casem iro dc Almeida, recebeu atriste noticia dc que o julx, que jul-ga a -ncçflo dc desquite dc seu casa-mento, tinha deliberado, que osseus filhos Lida c Hclia, que scachavam ein Thcrczopolis, eiri eom-panhia de sun progeniiora I). Ana-itias Pereira dc Almeida SardoKo,fossem entregues a sua esposa e queas mesmas aqui deviam chegar nntarde dc hontem.

'Sabedor do facio, mais tarde,para que os menores pudessem serentregues, foi o sv* Cascminro de Al-meida notificado da Mcntcnçaafim dc que o.s menores pudessemser retirados.

Ainda que contra-ielta, nflo op-poz resistência c consentiu que osmenores, fossem entregues a proge-nitora.

Isso acontecendo, o sr. Casemirõ*tendo noticia ila hora da chegadados dois mciiorcSj foi esperai-os na"gare*' dn estação.

Grande foi a sua dcccpçflo eni verque os filhos a hora designada nãoha vinm chegado.

O facio causou-lhe estra nlie/.n. IV uinanli-il dc hoje, logo As primeirashoras, ancioso voltou a estação, lc-vando a esperança dc poder abra-çar c heijar o.s filhos queridos.

Caiu dc surpresa, os dois menoresnflo ciiêisarnm.

Conhecendo a nttitud.e que sm*esposa mantinha contra eUe, o sr.Cnscmlro, -le«<le loj*,« concluiu unesc tratava de mnls um lilnilo ur-dido pela viuva Barbosa, com ofim csclusivo flc evitar que sc enfcontrasse com os filhos, c mais umavou o diminuísse iici-nntc os que llieconheciam.

UM HOMEM ENSANGÜENTADOFEHIDO '

A ciidn de rcsldcncln dn viuva Bar-bosn fion nitundn a ponco» passos daPharmacia Roma.

Em si-Kiiiila «o» tiros, do Interiordnquelln oii-sa, íinlllilo, completamcii-te oiiNiui-íiioiitiiilii, snlu nm liomem,que procurando sustcr-s*e nas pernascaminhara apressado ein dtrccçilo darua dn Assembléa.

Diversos populares que o vli-aiusair, i& iiKoru, conhecendo o resulta-do dos tiros que Iinvlnm sido deto-nados, ncompnnhnrnm-no.

O ferido ern o sr. Cnsemlro de Al.inolil-i, que penetrando apressada-mente na Flinrmncln Roma, de suapropriedade, teve, ao entrar, estnspalavras para um dos empregados t

— Lincoln, além dc fazer o quemo fizeram, ainda me feriram comquatro tiros. Pede n Assistência eprovidencia pnra o meu tratamento.

Já v, agora tambem cm frente APharniacta Roma sc nsclonicrnvninpopulares, que desejavam informesdo oceorrido,EM FRENTE A' CASA DA RUA DA

QUITANDACom n saida do sr. Casemirõ dc

Almeida, ferido dn casa n. 82 darua dn Quitanda, diversos popula-res ali tentaram entrar afim deprenderem o criminoso.

Nesse momento, assomava a umadas landins n viuva Barbosa, que,lndlg-nndn, vomitava uma serie deImpropérios contra o ferido.

A poiicln do 1." districto. nvisndado oceorrido, compareceu no local, co commissario penetrando na casa,parn cffectuar a prisão do nutor dosferimentos recebidos pelo negocian-tc Casemirõ dc Almeida, nhl soubeter sido sua nern, que jft entflo fc-chada no interior dc um quarto stri-tava que nflo snirla c que a delega-cia iria seu advogado, que seria oseu representante.

O FERIDO E' TRANSPORTADOPARA A ASSISTÊNCIA

Momentos depois de' chegar áPharmacia Roma-, o sr. Casemirõ dcAlmeida*, ali - .comparecia uma, amlm-laricía da Assistência, "que o trans-portou, cm estado grave, para oPosto Central dc Assistência.

Iicvndo pnrn n snla de operncOesahi foi verificado apresentar quatroferimentos por projectis de arma «le

fogo, sendo no abdômen c nn rc-

gião thoraxica ç ter o, braç.6 direitofrneturado*

Soecorrido convenientemente, foi

o ferido cm seguida Internado noHospital dc Prompto Soccorro, ondefoi logo operado pelo dr. Couto,sendo o seu catado reputado gravis-simo,

O sr. Casemirõ dc Almeida, queconta 34 annos dc idade, 0 proprie-

envolvida a responsabilidade dogovernador

Um facto gravo, do quo tivemos

denuncia, acaba de oceorrer no

Acre, no qual, segundo se nos in-

forma, acha-se envolvida a res-

ponsablltdade do governador Hugo

Carneiro, do ¦ promotor publico de

Rio Branco e do encarregado da

estação radio-telegraphlca.

B' o caso que falleceu em Rio

Branco o italiano Bento Guighlio-

ne, deixando haveres na lmpoHan-

cia de 20:000$000. Pessoa interes-

sada telegraphou ao embaixador

Italiano aqui, communicando o fa-

cto, para que este tomasse as pro-videncias que o caso exigia.

Acontece, e ahi é que está a

gravidade do facto, que o tele-

gramma chegou à, embaixada

truncado, e, ao invés de

20:000$000, dizia 2:000$000, ainda

com a seguinto emenda: "digo...

2:000$000'\

em io PauioUm motorista assassinado nas mesmascondições em que mataram o chauffeur

Pedro de Souza, no anno passado• m ¦

José Joaquim da Silva foi morto quando dirigiao auto em que trabalhava — Teria sido o roubo

o movei do crime ?

M ciei* sIpBilig

VEM AHI 0 TENENTE-CORONEREGO BARROS-PARA EXPLICA

CERTOS CASOS,,,

Por que não se apura,Gomo oceorreu o suicií

major Souza Reis? ""

Entro os militares quu 4,,,^na Europa, uma. vi.l.-i re„'.

'05 Pl

"•o tenen

Um caso mysterloso preoceupounestes últimos tempos a policia üe

S. Paulo.

Trata-se da morte trágica do

motoristas Pedro de Souza, do auto

2057, em novembro do anno passa-do. As investigagões policiaes pa-

Segundo nos ãecrescenta a de- rece que chegaram a uma soluçãonuncia, o governador do Acre, de definitiva com o levantamento doaccordo com o promotor publico de J veo do mysterio que envolveu oRio Branco, pretendendo doar com

a herança referida o "Hospital Au-

gusto Monteiro", obteve, por ln-

termedio do telegraphista de RioBranco, esta tramóia, com o flm

de illudir a embaixada e apossar-

se da referida quantia, que, segun-

do elles, se destinava ao hospital,

tudo sob a allegação de que Ben-

to Guighlione era brasileiro em

virtude da grande naturalização.

Mas, mesmo que seja este acto

provido de boa intenção, mesmo

que o intuito do governador e do

promotor publico seja auxiliai-, poresse meio, o hospital, é honesta e

legal semelhante solução?Está no próprio Interesse do sr.

Hugo e de sua administração es-clarecer , este facto, explical-o ao

publico, afim de que não pairemais esta, jyiyem negi;a de imai-o-bidade na sua jâ duvidosa morali-dade administrativa.

tario ila Pliiirmncla Roma, dc pre-dioíj na Avenida Rio Branco c dcuma fazenda cm Thcrczopolis.

Reside nesta capital, erfi compa-nhia de um irmflo, como já disse-mos, á rim Soares Cabral n. 5.1.

A CRIMINOSA AUTUADA EMFLAGRANTE

O «!oiiimiNHnrio l/coc-mllo, que com-pareceu A ciihh n. 32 lla rua «la Qui-Iiiiiiiii, ileu voai ile iirlNilo cm ila--íranlc a viuva Felisbclla Barlicma,couüuzliiilo-a liara a delegacia «lo 1."districto, omlc contra a mesma foilavrado o respectivo auto ile prisfioém flagrante'

S30E30B IOE30I aoisoi zoiaoc

PARAIJEIHO DOS1.13UO B lllll,IO

I-ROt-UH.V.VUO ODOIS MENORES

Sem a menor noticia <Io paradeirotomado pelos filhos, afflieto mesmo,com o suecedido, embora nílo man-tivesse relações coni sua sopra, aviuva JlnrboHíii o phnrmnccntlcoCasemirõ dc Almeidn, resolveu ira residência d;iquella senhora, afimde procurar conhecer o desterro dadoaos dois menores.

Tinha esle direito c assim pen-sando pnrttu parn n cal-^nda dacasa n, X! dc rnn da Qultandn.

AH chegando veio recebel-o, aviuva.

Logo que avistou o esposo da fl-Uin, a viuva mo.stroii-.se indignada cnegou-lhe liunlqucr iníomia*;ao comrespeito aos netos, que ali jã sc cn-eontravnm desde a véspera,

TVcste momento o que sc passouentre sogra e genro não foi conhe-cido.

Monte ii ios depois ti ti entrada dopae nffHcto no sobrado dn rna daUuitanda, os moradores da vl^inhan-ca e populares que passavam pelareferida rua, foram alarmados coma detonação (ic quatro tiros dc re-víilver.

I>ogo a seguir, cm frente a casaagglomcrnvam-.se tiiversos popularesque procura vam «««i» ¦»«»«*• - «m> sc.havia passado.

Movo aspecto da lutada suecessão...

Considerações em torno da viagem dosr. Wencesláo Brazá Europa

• 'Devo embarcar a 24 com des-tino á Europa, o sr- Wences-lão Braz. Logo quo se ennuncloua viagom do ex-presidente, as con-jecturas cm torno do problema da

¦y> •' *'* ?mÊÊwSÊm

,- '•/At'''$#,"¦'-fififiTTmrmWfi:W» ¦

V ;Sr. AVenccslúo Braz

futura suecessão começaram a agitar os círculos políticos-

Ha quem veja nesse simples factoo indico das novas directrizes quese attribuom à. politica mineira emface do "steeple-chase", da sue-cessão do sr. Washington Luis. Osque pretendem enxergar os manejosdo Cattete, dos Campos Elyseos edo Palácio da Liberdade, escravl-s«m-.s-> á convicção de que o so-iitario de Itajtlbâ vae ser o "maiorde espadas'' com que o sr. Antonio

Carlos imagina ganhar a partida-Espirito liberal, cercado de sym-

pathias que crescem deante do seualheiamento das agitações politicas.o sr. Wencesláo Braz podo servirmulto bem do obstáculo seguro ásaspirações do sr. Júlio Prestes. KoIntante cm que surgir, com a eti-quGta do Cattete, a candidatura doDelphim, o nomo do ex-presiilenleservirá de flammula ao inevitávelmovimento nacional ile protesto-E' esse o prognostico dos politicos,na hypothese de que o sr- AntônioCarlos não queira disputar pesso-almente o formidável pareo.

Porque o objectivo será. alcança-do mais facilmente se o presidentemineiro trocar a posição de con-currento, sem duvida mais perigosa,pela de patrono do sereno pescadorde Ita juba.

E parece que o plano é esse.Dahi a idéa da viagem do .sr. Wen-cesláo Braz. A campanha vae seriniciada muito cedo. e a ausênciado velho chefo mineiro, na opiniãodos seus amigos, só poderá bene-flcial-o.

Os candidatos que surgirem emmelo da luta, de corpo presente,não estão livres do perigo das"chammas"... Poderão ser quei-mados, ou substituído** por outrosque estejam longe do fogo.

Tudo isso entretanto, está nosdomínios das hypotheses-

. Ninguém — nem o sr. Washin-gton, nem o sr. .Tullo Prestes, nemo sr. Antonio Carlos _ pOde pro-vêr o que seja daoui a dois annosesse movimento de opinião que em-polga trinta- e cinco milhões debrasileiros.

Vale a pona. entretanto, com-montar os manejos dos governose dos politicos-./

assassinio do motorista.

Agora, mais um assassinio 6

commettido nas mesmas condiçõesmysterlosas e do çual foi vletima

outro "chauffeur".

Passamos a relatar o caso, se-

gundo as informações colhidas por

jornaes de S. Paulo.* um crime: mysteriosoPouco antes das S horas, recebia

na Central de Policia, o dr. Ricar-

do Launt, commissario da delega-

cia de Segurança Pessoal, aclual-

mente á testa da 7* delegacia, um

aviso telephonico da Penha, de quena estrada de S. Miguel se encon-

trava um homem morto.

O facto foi constatado pelo mo-

torlsta Osmar Calheiros, quo con-duzla o auto-nomnibus de chapa

462, de'S. Miguel para a Penha.

Destinava-so ello a esto" bairro,

fazendo a sua primeira viagem,

quando em um trecho da estrada,

viu parado um auto.

Na direcção, achava-so morto omotorista, quo apresentava um fe-rimento de bala na cabeça.

A autoridade rumou immediata-mente para o local.

A POITICIA EM CAMPO

Partiu para o local do crime aautoridade que foi encontrar, en-tre os kilometros 11 e 12, o cadáver,que se achava, tombado ele flaü-co para a esquerda no assento docarro, com a cabenó apoiada nasmãos. As roupas se achavam emcompleta ordem.

No paralama do carro, que é ode chapa A 1S03, um fio de san-

gue coagulado.Numa rápida Inspecção pelas

proximidades do ponto em que sedera o crinie, nada que denotasse,para logo, uma pista a seguir.

Tomadas as primeiras providen-cias foi o carro levado ao conheci-menlo da delegado de SegurançaPésoal. dr. Carvalho Franco,

aUE.1l I5HA A VICTIMA

A victima era o motorista JoséJoaquim da Silva, de 23 annos deidade, solteiro, residente na es-trada da Penha, s|n. • .

Verificou o legista dr. Paiva Li-ma, que b examinou ligeiramente,apresentar José um ferimento per-Curo contuso no occipital, com sal-da pela região frontal.

A bala. que o vietlmou foi aindaatravessar a capota üo erro, per-dendo-se.

O crime, ao que ficou constatado,se deu ante-honlem, ás 21 lioras omela mais ou menos.

Seriam 21 horas quando .loséJoaquim da Silva, de regresso dacidade, onde fora levar um freguez,chegava vao ponto ao largYi exis-#tento no ponto final dos bondesda Penha, aos fundos do posto po-liclal.

Mal se collocaya ao lado de doisoutros carros, um "Chevrolet'' euma "Dodge", dé cuja marca eraseu carro, um homem que se acha-vá nas immedlaçõos, abelrou-sedelle combinando uma viagem.

Chegados a um accordo, o pas-sageiro saltou para dentro do car-ro, que rodava logo, rumo a S.Miguel.

Era, mal podia suspeitar o mal-logrado clnesiphoro, a. sua ultimacorrida, a corrida para a morte.

O CRIME

Dissemos linhas acima ter-se da-do o crime ás 21 c mela horas,mais ou menos, e não parece ha-ver nenhuma duvida sobro tal as-serção, visto quo o tempo gastoda Penha ao local onde foi encon-trado o Infeliz motorista, não po-dia ser menos de SO minutos, jápelo adiantado da hora, já pelaprudência com que José se eondu-zia nessa viagem.

O viajante, ao chegar ao pontoque lhe parecia convir para a pra-tica do crime; teria mandado ces-sar a marcha, sob qualquer pre-texto justo, em face do qual o mo-invista não titubeou.

O motor ficou funcclonando, ospliaróes estavam aecesos e assimo taximetro, cuja bandeira estavaarréádá, marcou a contagem atéexgottar-se — 90JS00 era o queaecusava o mostrador.

Parado o carro, o passageiro nâodiscutiu. A natureza do ferimento,a posição em que se encontrava ocadáver, tudo Isso indicava que otiro fora dado pela retaguarda. Omotorista não tivera tempo doolhar para traz, quando parou ocarro, nem de fazer o menor movi-mento do defesa, quando atiradotrahlcoelramente..UMA INFORMAÇÃO PRECIOSA

Renato Tamani, motorista doauto "Dodge" 6244, com estaciona-mento na Penha achava-se emcondições de prestar á Policia umaInformação preciosa.

Declarou que, precisamente, ás21 horas, appareceu no seu estabe-leclmento um homem do cõr bran-ca, alto, magro, que trajava rou-pa clara, chapéo molle, desabado.

Deteve-se pelas Immedlações, poralguns instantes, quando chegouseu coliega José, de volta da cida-de, partindo, immediatamente como desconhecido para os lados de S.Miguel.*

Outra intenção não teve o my,s-terioso individuo, a não ser assas-sinar o motorista, fosse qual fos-se o motivo.

E ê facll de se conélulr, dada apreferencia pelo carro de JoséJoaquim da Silva .

O passageiro estivera a esperal-opor alguns Instáihtes; quando- ha-via outro carro de igual marca noponto.

MATOU PARA ROUBARTrata-se, effectivamente, de um

caso do roubo.A autoridade-, passando uma re-

vista pelos bolsos da victima, naoencontrou a sua carteira que, se-gundo af firmaram parentes de Sil-va, continha para mais de 30ü?000.

Apenas no bolso trazeiro foi en-contrada uma cédula do 10$000.

Como se achasse esse dinheiroem lugar difficil de ser retirado,devido á posição em que se encon-trava o mallogrado clnesiphoro,o ladrão matador preferiu não.passar dahi a sua faxina.

O delegado do Segurnça Pessoalcontinua activamente nas suas in-vestigações.

O caso parece ligar-se a um ou-tro ha pouco verificado com o. mo-torista do auto A-617G, com esta-cionamento tambem na Penha.

Ha dias, procurado por um ho-mem moreno, baixo, o motoristatocou para Mogy, tendo caldo numlogro.

Teve lempo ainda de conduzir omeliante para a Polieia local, queo remetteu para o Gabinete de In-vcstigrições, onde sc encontra.

AS I)ll.ir-E*VCIASA Delegacia de Segurança Pes-

soai esteve, movimentada.O dr. Carvalho Franco expediu

varias diligencias no propósito deesclarecer o mysterloso crimo queé, por emquanto, um dos acontéci-mentos de grande sensação, cujodesfecho vem interessando, viva-mente, a opinião publica.

Ouvindo varias pessoas morado-ras na Penha e em S. Miguel equo na. noite de hontem transita-ram pela estrada de rodagem, pô-de o dr. Carvalho Franco chegar á.conclusão do que o assassino, pra-ticado que foi o crime, após revis-tar os bolsos da victima, de onderetirou todos os' 'valores encontra-dos, partiu para a Penha, vindo apé até aquelle bairro.

O padeiro José Siqueira, estabele-cido eom padaria em S. Miguel, di-rigia-se na noite do crime para asua residência, vindo da Penha, on-de. com sua familia fora assistira um espectaculo cinematogra-co, quando mais ou menos ás 23horas encontrou na eslrada unihomem cu-Jos . traços condizem comos da pessoa que sahiu de autonio-vel com o mallogrado "chauffeur"

Reparou naquelle homem, porachar estranharei que uma pessoa,aquelle hora da noito, pudese an-dar a pé pòr uma estrada de roda-gem. E', pois, evidente que o as-sasslno está na Penha, para ondevoltou a pé depois de praticado ocrime.

Josô Siqueira, seguindo o seucaminho com destino a S. Miguelencontrou logo depois, parado naestrada, o automóvel "Dodge", ten-do sua mulher visto reclinado nofundo delle o "chauffeur" em al-tltud6 de quem resoqava.

O dr. Carvalho Franco, alémdessa, ouviu muitas outras teste-iTiunlias, tendo varias pistas enca-minhndáfí, esperando chegar a umaconclusão stlsfactorla.

Declaração

bllcos, figura o pbscurlsslte-coronel Rego Barros, q,l(1 v

a ser coisa muito importanto no ipo do bernardlsino, sé not «•..do então ministro da Guerra,

Era elle ali o inanfla-chuva

negoclstas e advog-iür.s admlnljiftivos tinham nelle um collaboraí.

prestatlvo c valioso: consegui!do! '

Agora seu nome figura nã rolaàdos militares que o governo masdou recolher, acabando assim comgostosa mamata arranjada em *•

milla.Esse official tem seu nome nn

dado em negociatas escândalo-*como, por exemplo, essa da importação de armas durante o regimedo sitio.

Por uma associação natural jidéas, vem-nos ã lembrança outroceurrencia mais grave em tine

parece envolvida a pessoa do i-mj

major Rego Barros. llefcrimo-noi

morte, no próprio Ministério !Guerra, do major Souza lieis, -p

atô agora não ficou sufflcientemenlesclarecida; o regimen ilo sigillode irresponsabilidade que entio ninava fez com que. tudo ficasse ifado, dando-se curso forçado ao toto de que aquelle infortunado ofliciai se suicidara...

Soube-se quo chamado o --.(|tSouza Reis á presença do genro ígeneral Setembrino, arvorado enliem alta autoridade, fora por elle icusado de "traidor da legalldad!tendo por Isso desfechado ura ttna cabeça. A versão Tnl aceita converdadeira e tudo ficou por inmesmo... Nem inquérito se nuniiproceder!

Isto é o que consta offlclalmiotlHa, porém, quem diga <l"'- o euso ipassou de maneira diversa. Acciiiido o major Souza Reis de traídopelo genro do ministro dn Unemo brioso official repelllu o Insultoteria castigado o insolcnte colie*;se este não se tivesse acovardai!*;ímomento.

Retirando-se cm seguida, o nisj*Reis teria recebido pelas costas litiro quo o prostrou morto.

Isto é o que correu á bocea ;tquena no Ministério da Guerra;ambiente de terror em fiuc vivla|nesse tempo não pérmittiu que tmoommentarios tomassem maior volto. E o genro da "Mlstlnguetle libotas" continuou a "bancar" o IJportante no Ministério da Guem,certo do que prestara um relevai.!serviço á legalidade.

Terminado o ighoinlnloso sov.itbernardesco, o tenente-coronel HifBarros ablscoilou o logar dc a*militar em Roma, rle ondo terá Iregressar agora, se a ordem do r'verno valer alguma coisa.

Dizem que o "Illustro" raüííivem explicai- umas tratanladas e;

que o seu nome apparece.Não seria oceasião tlc sc aprove

tar o ensejo para apurar, tnmlieiii,¦caso do "suicidio" do major SobRols?

Sob a epigraphe — Titulostestados — A ESQUERDA, de Ido corrente, publica a noticia (

protesto de um titulo 'lc »•«'emissão, da Importância de f;3:5005000, do qnal Coro V"ni!io Banco Commercio o IndustriaiSão Pnulo. O nome tio pseudo«!dor, porém, não foi divulgado. I

elle-Francisco Nunes, residentesS. Paulo.

Ausente desta Capital, não?citado pessoalmente do l"'0*-*razão pela qual só vim a ter conM

cimento delle atravez dn leitura**te vespertino, não me sendo, pom-possivel apresentai* as razões (

minha recusa ao pagamento, n«j

festada aliás á S tle fevereiroWanno ao gerente daquelle esla*5*cimento commercial, nestes tcrni|

Illmo. sr. Gerente do Banco'Commercio c Industria de Süd F"!

lo.Filial no Rio ile Janeiro.Rua General Gamara n"Nesta.Presado ei*.Accuso recebido uni moino'

dum dc -I do corrente, cm que!s. mo avisa dc que sc acha em

Ç*.teira deste Banco, par:' cobra»?um titulo de minha emissão nal?

portancia. rle 3:5O0S00O. a favorfsr. Francisco Nunes, de f*'"10 ' "

lo.Em resposta, outnprc-me adi?

tir a v. s. de que me opiionlio*--resgate do referido titulo, i'ii0 '¦

por motivo de ordem pessoal cot

tambem por outras razões de i

tui-eza jurídica, que oPPortunan^te apresentarei, so a isso fôr c0

trangldo. Commerciante lia cC

de quinze annos, é esta a t11*"*^vez que me vejo forçado a rec».

pagamento de um titulo dc l'1-'1¦rir

responsabilidade, conformerão attestar os Bancos o o com»?cio desta praça.

Sem outro assumpto. a*|iu ,5

no, sempre ás ordens de v. s"'

quem souAU", Cr", ObmRio, 2113I92S.Mario J. A. Gonçalves.

Impresso em paneiia Soe. Finlandeza Ltda

TiJ'--.