ITAD -EMENTA DEFINITIVA
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INSTITUTO TEOLOGICO DA ESSEMBLEIA DE DEUS
ITAD-MVB
End: Av. Independência, s|nº próx. à Rod. Mário Covas - Belém/PA Tel: (91) 3245-2476 – E-mail: [email protected]
Site: WWW.itadmvb.com.br
MATRIZ CURRICULAR
DISCIPLINAS 1º SEMESTRE RC CH
PORTUGUÊS INSTRUMENTAL 04 60 MÉTODO DE ESTUDO DA BÍBLIA ( M.E.B) 04 60 GEOGRAFIA BÍBLICA 04 60
TEOL. SISTEMÁTICA I ( BIBLIOLOGIA) 04 60 EDUCAÇÃO CRISTÃ 04 60 TEOL. SISTEMÁTICA II ( DEUS, ESPÍRITO SANTO) 04 60 TEOL. BÍBLICA DO ANTIGO TESTAMENTO. 04 60
DISCIPLINAS DO 2º SEMESRE TEOL. BÍBLICA DO NOVO TESTAMENTO. 04 60 EVANGELISMO E DISCIPULADO 04 60 HOMILETICA 04 60 TEOL. SISTEMÁTICA III (ANJO, HOMEM E PECADO) 04 60 DIREITO ECLESIAL 04 60 TEOLOGIA PASTORAL 04 60 HEBRAICO 04 60
DISCIPLINAS DO 3º SEMESTRE MET. DA PESQ. CIENTÍFICA 04 60 INT. A PSICOLOGIA 04 60 TEOL. SISTEMÁTICA IV ( CRISTOLOGIA) 04 60 HERMENEUTICA 04 60 DOGMÁTICA 04 60 GREGO 04 60 TEOL. SITEMÁTICA V ( ESCATOLOGIA ) 04 60
DISCIPLINA DO 4º SEMESTRE EXEGESE BÍBLICA 04 60 HIST. DOS HEBREUS 04 60 INT. A FILOSOFIA 04 60
ARQUEOLOGIA BÍBLICA 04 60 DIDÁTICA GERAL TEOL. CONTEPORÂNEA 04 60
APOLOGÉTICA 04 60 PROJETO DE PESQUISA 04 60
As aulas são realizadas aos sábados no horário das 14:00 às 20:00h no ITAD ou um final de semana por mês
caso seja em Extensão do ITAD e isso conforme a realidade de cada Pólo. O curso terá duração de dois anos,
será ministrada semestralmente sete (7) disciplinas que serão oferecidas com três encontros presenciais que
equivalem a 32 h.a. que serão complementadas com 28 h. a. através de leituras e trabalhos solicitados pelo
professor, que definirá a metodologia desses trabalhos , podendo ser trabalho escrito como: resenhas, resumo
critico, etc. os mesmos deverão ser entregues no ultimo dia de cada disciplina. O curso possui 1740 h. a. de
estudo e pesquisa e 180 h. a. de Estagio Supervisionado, totalizando 1.920 h. a.
EMENTA DO CURSO DE BACHARELADO
1º SEMESTRE
01- PORTUGUÊS INSTRUMENTAL:
Ementa: O estudo de elementos de orientação para a expressão escrita e oral, assim como o vocabulário, a leitura, a análise, a produção de texto para aplicação ao estudo teológico. A disciplina visa estudar também elementos gramaticais de linguagem para favorecer o posterior estudo das línguas bíblicas.
CR 04/ CH 60
Bibliografia
CEGALLA, Domingos Pascoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. 39a. Edição. Ed. Nacional. 1996
CEREJA, W.; MAGALHÃES, T. Texto e interação: uma proposta de produção textual a partir de gêneros e projetos. São Paulo: Atual, 2000.
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo dicionário da língua portuguesa. 3a. ed. Paraná: Positivo, 2006.
FAIRCLOUGH, Norman. Discurso e mudança social. Brasília: UNB, 2008.
KLEIMAN, Ângela. Texto e leitor - Aspectos cognitivos da leitura. Campinas, São
Paulo: Pontes, 2005.
KOCH, Ingedore G. Villaça. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 2008.
MARCUSCHI, Luiz Antônio: Da fala para a escrita: atividades de retextualização. São Paulo: Cortez, 2007.
MARTINS, Nilce Sant’anna. Introdução à estilística. São Paulo: EDUSP, 2008.
NOLL, Volker. O português brasileiro: formação e contrastes. São Paulo: Globo, 2008.
TEYSSIER, Paul. História da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro – Martins Fontes 2ª Edição 2001.
02- MET. DE EST. DA BIBLIA ( MEB):
Ementa: Conceito. Apreciação dos principais métodos de Estudos Bíblicos, visando à aplicação em palestras e sermões. Os degraus para um bom estudo bíblico. Como interpretar um texto bíblico. Texto e Contexto. A observação, a interpretação, a correlação, a aplicação e a transferência. Preparação de gráficos ilustrativos do estudo bíblico. Métodos: sintético, analítico, biográfico, textual, tópico e indutivo.
CR 04/ CH 60
Bibliografia:
AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da produção científica. 7ª ed. Piracicaba:
UNIMEP, 1999.
BRAGA, James. Como Estudar a Bíblia. Ed. VIDA, SP, 1995
BASTOS, Cleverson e KELLER, Vicente. Introdução à Metodologia Científica. 2ª ed.
Petrópolis: Vozes, 1991.
HENRICHSEN, Walter. Métodos de Estudo Bíblico. Ed. Mundo Cristão. SP, 1997.
03-GEOGRAFIA BIBLICA.
Ementa: Conceito. O espaço geográfico compreendido nos relatos bíblicos. Os movimentos histórico-político-econômicos dos povos e tempos bíblicos. Principais Cidades; Montes e Vales; Clima e Vegetação; Fauna e Flora; Relevo e Hidrografia; Principais Cidades. Estudos dirigidos aos descobrimentos arqueológicos relevantes relacionados ao texto bíblico. A história da teologia e da igreja. Comprovações arqueológicas dos relatos bíblicos.
CR 04/ CH 60
BIBLIOGRAFIA:
ANDRADE, Claudionor Corrêa de. Geografia Bíblica, CPAD (livro texto)
BERLESI, Josué. História, Arqueologia e a Cronologia do Êxodo: Historiografia e
Problematizações. São Leopoldo: Sinodal; EST, 2008.
DAVIES, Philip R., In Search of ‘Ancient Israel, Sheffield, Sheffield Academic Press, 1992.
DEVER, William G. Who were the early Israelites and where did they come from?.
Wm. B. Eedmans Publishing Co., 2003.
DONNER, H. História de Israel e dos povos vizinhos. São Leopoldo: SinodalIEPG/Petrópolis: Vozes, 1997, vol 1.
HEBERT, Arthur Gabriel. When Israel came out of Egypt. Richomond: John Knox
Press, 1961.
HERRMANN, S. Historia de Israel en la época del Antiguo Testamento. Salamanca:
Sígueme, 1979.
PACKER – TENNEY – WHITE. O Mundo do Antigo Testamento. Flórida: Ed. Vida Nova, 1988.
PACKER – TENNEY – WHITE. O Mundo do Novo Testamento. Flórida: Ed. Vida Nova, 1988.
RONIS, Osvaldo. Geografia Bíblica. 12ª Edição Rio de Janeiro: JUERP, 1995.
Teológica/Loyola, 2005.
04- TEOL. SISTEMATICA I (BIBLIOLOGIA):
Ementa: Conceito e definição. Uma análise básica da Bíblia e da igreja. A natureza e o processo da revelação. Os registros e a conservação da Sagrada Escritura. À Igreja como uma instituição divina. Os fundamentos da igreja sustentados no vetero-testamentários. O início da igreja, a sua natureza e propósito. A organização da igreja, os tipos de ministério para os quais ela é chamada, e o seu futuro. A Bíblia como único meio de comunicar a vontade e o propósito de Deus: Os principais propósitos: 1) conhecer a revelação divina e suas implicações para o desenvolvimento espiritual e serviço cristão, 2) compreender a verdadeira natureza bíblica da igreja, e leva-la ao fortalecimento espiritual e engrandecimento do seu ministério.
CR 04/ CH 60
Bibliografia:
CHAMPLIN, Russel (Norman Bentes, João Marques). Enciclopédia de Bíblia,
Teologia e Filosofia. Ed. CANDEIA. SP, 1997.
FERREIRA, Franklin; MYATT, Alan. Teologia Sistemática-uma análise histórica,
bíblica e apologética para o contexto atual. Ed. Vida Nova, 2007.
GRUDEM, Wayne. Teologia Sistemática Atual e Exaustiva. Ed. Vida Nova.2008.
HORTON,Stanley M. Teologia Sistemática Uma Perspectiva Pentecostal. CPAD,11ª
edição. 2008.
MAINVILLE, Odete. A Bíblia a Luz da História. Tradução de Magno Vilela. Ed.
Paulinas. SP, 1999.
PAROSCHI, Wilson. Crítica Textual do Novo Testamento. Ed Vida Nova. SP, 1993.
05- EDUCAÇÃO CRISTÃ
EMENTA: Conceitos e definições. A dinâmica da Educação Cristã. Desenvolvimento, habilidades e qualidades do docente na área cristã. O universo do estudante de teologia nas diversas dimensões da sociologia, da psicologia, da didática, da pedagogia e, sobretudo, da teologia. Apresentar a máxima clareza dos métodos ou técnicas que melhor assistem ao bom desempenho de uma educação qualificada. A busca de novos horizontes para o desenvolvimento do aluno na área religiosa.
CR 04/ CH 60
BIBLIOGRAFIA:
ANDRADE, Claudionor de. Teologia da Educação Cristã. ED. CPAD, RJ, 2000.
CABELLO, Miguel. Manual de Planejamento. CPAD. RJ, 1981.
DUSILEK, Nancy Gonçalves. Liderança Cristã. CPAD. RJ, 1987.
RICHARDS, Lawrence O. Teologia da Educação Cristã. ED. VIDA. SP, 2000.
06- TEOL. SISTEMÁTICA II ( DEUS, ESP. SANTO):
EMENTA: À existência de Deus, a sua natureza, a sua unidade, os seus atributos,
decretos e obras. A interpretação da sua relação com o universo e o homem,
utilizando recursos bíblicos, filosóficos e antropológico. Apresentação do Espírito
Santo a luz da palavra. Condições e compreesão da pluralidade de Deus em seus
diversos aspectos de comunicação transcedente e imanente. Viabilizar o
conhecimento dos temas ou assuntos que compõem a pneumatologia.
CR 04/ CH 60
BIBLIOGRAFIA:
BERKHOF, Louis. Teologia Sistemática. Ed. Luz para o caminho. Campinas. Publicações, 1990.
FERREIRA, Franklin; MYATT, Alan. Teologia Sistemática-uma análise histórica, bíblica e apologética para o contexto atual. Ed. Vida Nova, 2007
GRAHAM, Billy. O Espírito Santo. Ed. Vida, 1999.
GRUDEM, Wayne. Teologia Sistemática Atual e Exaustiva. Ed. Vida Nova.2008.
HORTON,Stanley M. Teologia Sistemática Uma Perspectiva Pentecostal. CPAD,11ª edição. 2008.
HODGE, Charles. Teologia Sistemática. São Paulo: Hagnos, 2001.
OLIVEIRA, Raimundo. A Doutrina Pentecostal. CPAD.
PEARLMAN, Myer.Conhecendo as Doutrinas da Bíblia. Ed. Vida.
THIESSEN, Henry Clarence. Palestras em Teologia Sistemática. SP. Imprensa Batista Regular, 1989.
07- TEOL. BIBLICA DO ANTIGO TESTAMENTO
Ementa: O Pentateuco e o seu conceito. Compreensão do processo de composição do Pentateuco na história bíblica. O período pré-crítico, o período crítico. O estudo do Antigo Testamento enfatizando a história do povo de Deus, Abordagem e análise histórica da formação do povo de Israel e sua organização religiosa, os rituais, organização sociopolítica e a Cultura dos Israelitas.
CR 04/ CH 60
BIBLIOGRAFIA:
ALMEIDA, João F. de. A Bíblia Sagrada: Antigo e Novo Testamento:
Revista e Atualizada. SBB, 1990.
ARCHER Jr. Glesson. Merece Confiança o Antigo Testamento. São Paulo,
Vida Nova, 1990.
MERRILL, Eugene H. Historia de Israel no Antigo Testamento-O reino de
Sacerdotes que Deus colocou entre as nações. CPAD. 2ª Edição, 2002
PEARLMAN, Myer. Através da Bíblia Livro por Livro. São Paulo Editora.
Vida, 1990.
SCHULTZ, Samuel J. A História de Israel no Antigo Testamento. São
Paulo, Vida Nova, 1990.
2º SEMESTRE
08- TEOL. BIBLICA DO NOVO TESTAMENTO
Ementa: Analise geral do Novo Testamento; a situação religiosa e política da época. A expansão do Cristianismo. A formação dos livros do Novo Testamento no contexto histórico da vida das comunidades cristãs. Divisão e classificação dos livros. Enfatizar o ministério de Jesus. Mostrar a teologia dos Evangelhos de MATEUS, MARCOS e LUCAS. Apresentar o conteúdo do Evangelho de JOÃO. Os Gêneros literários, com suas ênfases, características e abordagens especiais, estabelecendo semelhanças e diferenças entre esses escritos. A questão sinótica. Destaque para a influencia na composição das Boas Novas de Jesus e sua mensagem. Apresentar o pano de fundo da História em ATOS objetivando a contextualização das mensagens à igreja atual. Analisar a influencia filosófica de João. Analisar a Teologia Joanina. Destacar a relevância de João. A Teologia do livro de Atos. A nascente Igreja Primitiva.
CR 04/ CH 60
BIBLIOGRAFIA:
HALLEY, H. H. Manual Bíblico. São Paulo: Mundo Cristão.
ORR, Guilherme W. Vinte e Sete Chaves para o Novo Testamento. São Paulo:
Imprensa Batista Regular, 1982.
PACKER – TENNEY – WHITE. O Mundo do Novo Testamento. Flórida. Ed. Vida
Nova, 1988.
PEARLMAN, Mayer. Através da Bíblia Livro por Livro. São Paulo: Ed. Vida.
09- EVANGELISMO E DISCIPULADO
EMENTA: O que quer dizer evangelismo e discipulado, suas definições. O evangelismo na igreja local. A evangelização pessoal. O evangelismo urbano. O evangelismo visual e infantil. Ênfase sobre os inúmeros métodos de evangelizar. O vangelismo explosivo, cronológico, contextual, em grande massa. A eficácia dos estudos de movimentos evangelísticos o qual germina e frutifica, e que se espalha em diversas partes do Brasil e por todo mundo. Um método prática de promover o crescimento integral do novo convertido, através de um acompanhamento pessoal desde sua conversão até a integração na comunidade de fé. Ensinando como ‘fazer discípulos’
CR 04/ CH 60
BIBLIOGRAFIA:
BÍCEGO, Waldir N. Manual de Evangelismo. 5ª Ed. RJ, Ed. CPAD, 1990.
JONES, Milton. Discipulado: o mistério da multiplicação. 1ª Edição, Belo Horizonte-MG: Ed. Cristã, 1986.
JARDIM, Alice. Como Obter Êxito na Comunicação do Evangelho, 1ª Ed. Florida EUA, ED. Vida 1993.
KUHNE, Gary W. O Discipulado Dinâmico. Belo Horizonte-MG: Ed. Betânia, 1982.
SMITH, Osvaldo. Contos do Campo Missionário, 2ª Edição São Paulo- ED. Vida 1996
10- HOMILÉTICA
EMENTA: Conceito e definições. Um estudo sobre posturas e comportamento do obreiro diante de um público. Confecção da transmissão de sermões com ênfase nos princípios da oratória. A elaborção de sermões, sermões para ocasiões especiais. As técnicas da boa comunicação verbal indo até mesmo sobre a teoria e prática de sermões expositivos. Apresentar uma visão da arte de interpretar textos dando ao aluno uma forma da teologia exegética. Simulação de pregação com os alunos . Os vários tipos de semões e os mais utilizados pelos pregadores.
CR 04/ CH 60
BIBLIOGRAFIA:
BLOCH, Pedro. Você quer falar melhor? Rio de Janeiro, ED. Bloch, 1970.
CABRAL, Elienai. O Pregador Eficaz. Rio de Janeiro, CPAD, 1981.
GONÇALVES, Jesus Silva. O Púlpito Criativo, 3ª Edição, Rio de Janeiro, Ed. JUERP,
11-TEOLOGIA SISTEMÁTICA III ( ANJO, HOMEM E PECADO)
EMENTA: O mundo espiritual e os seus poderes. Uma visão do mundo dos anjos, Anjos celestiais, anjos decaídos e suas hierarquias . A origem, a natureza, o estado original, queda e restauração do ser humano. Os recursos bíblicos, filosóficos e históricos a cerca do homem. A origem do pecado, teorias (dualismo maniqueista), o mal é inerente à matéria, a limitação humana, o autor do pecado, a origem do mal e onde o pecado atua. Aspectos, hereditariedade e destino de quem vive no pecado. O ensino bíblico-teológico atinente a antropologia teológica. Reconhecer a existência real de homem revelada através da Blíblia. Ter ciência da existência real do pecado revelado atravéz da Bíblia é enteder definidamente que o pecado caracteriza-se como uma questão de rebeldia ao Deus criador.
CR 04/ CH 60
BIBLIOGRAFIA:
BERKHOF, Louis. Teologia Sistemática. Tradução por Odair Olivetti, Ed. Luz para o Caminho 1990.
CHAMPLIN, RUSSEL Norman, BENTES, João, Marques, Enciclopédia de Bíblia, Teologia e Filosofia. Ed. CANDEIA, SP, 1997.
FERREIRA, Franklin; MYATT, Alan. Teologia Sistemática-uma análise histórica, bíblica e apologética para o contexto atual. Ed. Vida Nova, 2007
GRUDEM, Wayne. Teologia Sistemática Atual e Exaustiva. Ed. Vida Nova.2008.
HORTON,Stanley M. Teologia Sistemática Uma Perspectiva Pentecostal. CPAD,11ª edição. 2008.
PEARLMAM, Myer. Conhecendo as Doutrinas da Bíblia. 22ª Edição, Ed. Vida, Derfield. Florida – EUA, 1981.
12- DIREITO ECLESIAl
EMENTA: Conceitos e definições. A importância do conhecimento do Direito.
Teologia do Direito. Justificação teológica de um Direito eclesial. A Igreja como
Pessoa Jurídica Normas gerias do Código de Direito. Aspectos antropológicos e
filosóficos do Direito eclesiartico como experiência humana. Fontes do Direito
eclesial. História do Direito O Concílio Vaticano II e o Código de Direito Canônico.
Estrutura do Código e sua situação histórica. Fundamentação dos princípios gerais
contidos no primeiro livro, como base jurídica da legislação da Igreja. A práxis
jurídica nos demais livros. Lei, costume, atos jurídicos, dispensa, decretos. A
tutela dos direitos e deveres do povo de Deus na Igreja.
CR 04/ CH 60
BIBLIOGRAFIA:
CÓDIGO DE DIREITO CANÔNICO. São Paulo: Loyola, 1983/2001
CORRAL SALVADOR, Carlos (dir.); URTEGA EMBIL, José Maria. Dicionário de direito
GHIRLANDA, Gianfranco. Introdução ao direito eclesial. São Paulo: Loyola, 1998
GHIRLANDA, Gianfranco. O Direito na Igreja: mistério de comunhão. Aparecida-SP:
HOCKI, D. As Sete Leis da Liderança. Ed ABBA PRESS. SP, 1999.
HORTAL, Jesus. Casamentos que nunca deveriam ter existido. Rio de Janeiro: Loyola,2002.
KOWALIK,Adam. Direito Canônico familiar: perspectivas: Síntese,1999.
MULLER, Ivo. Direito e Deveres do povo de Deus. Petrópolis: Vozes, 2004.
MORAES, Rubens. Legislação para Igrejas. Rio de Janeiro, CPAD, 1990.
Santuário, 2003. CAPELLINI, Ernesto. Problemas e perspectivas de direito canônico. São Paulo, Loyola, 1995.
VASCONCELOS, Abílio. Por que casou? casou porquê? Rio de Janeiro: MaanaiM, 2002.
13- TEOLOGIA PASTORAL
EMENTA: A teologia pastoral e a sua importãncia para o reino de Deus. O valor do
ensino sobre a pessoa do ministro. A sua chamada. Suas qualificações, suas
características e seu preparo. Os diversos contextos nos quais vive e exerce o
pastor. A ênfase dada a Liderança Cristã. Os métodos ou técnicas que melhor
assistem ao bom desempenho de uma liderança cristã genuinamente eficaz. Uma
experiência que venha estimular o aluno a sempre buscar novos conteúdos que o
ajudará ao bom desempenho do líder exemplar.
CR 04/ CH 60
BIBLIOGRAFIA:
BARBER, Cyrit. Neemias e a Dinâmica da Liderança Eficaz. Ed. VIDA. 11ª Ed. São Paulo, 2000.
CABELLO, Miguel. Manual de Planejamento. CPAD. RJ, 1981.
DUSILEK, Nancy Gonçalves. Liderança Cristã. CPAD. RJ, 1987.
MENDES, José Deneval. Teologia Pastoral. Rio de Janeiro, CPAD, 1988.
REGGS, Ralph. O Guia do Pastor. Ed. Vida.
RICHARDS, Lawrence O. Teologia da Educação Cristã. ED. VIDA. SP, 2000.
14- HEBRAICO
EMENTA: Para que o aluno de Teologia venha obter uma excelente interpretação
do texto bíblico é preciso conhecer a língua original em que foi escrito. É conciso
estar preparado para melhor entender o texto sagrado e absorve o verdadeiro
sentido que a mensagem, as profecias e as promessas revelam para o homem.
Neste sentido é preciso oferecer um método prático o qual facilitará o aluno no
estudo do hebraico bíblico, uma proposta que abranja as noções elementares da
língua original do Antigo Testamento. Possibilitar identificar palavras e ler textos
hebraicos. Conhecer o alfabeto Hebraico e fazer a transliteração de palavras.
CR 04/ CH 60
BIBLIOGRAFIA:
CHAVES, Moisés. Hebraico Bíblico. 3ª Ed. El Passo Editorial, 1988.
HOLLENBERG, Budde. Gramática Elementar da Língua Hebraica. Ed. Sinodal, 1972.
KERR, Guilherme. Gramática Elementar da Língua Hebraica. Ed. JUERP, 1979.
MENDES, Paulo. Noções de Hebraico Bíblico. Ed. VIDA NOVA. SP, 2001.
3º semestre
15- MET. DA PESQ. CIENTÍFICA
EMENTA: A Metodologia da Pesquisa Cientifica – Introdução da Filosofia da
Ciência, Sócrates, René Descartes, Augusto Comte, Karl Popper e Thomas Khun.
Elaboração de projetos de pesquisa. Coleta, análise e tratamento dos dados em
pesquisa quantitativa. Elaboração do relatório da pesquisa para publicação.
Coleta, análise e tratamento dos dados em pesquisa qualitativa: análise de
conteúdo, pesquisa ação e pesquisa participante. Estas disciplinas serão cursadas
em Grupos de Pesquisas oferecidas pelas Linhas de Pesquisas existentes nas
Unidades e faculdades como atividade e programa de Iniciação Científica.
CR 04/ CH 60
BIBLIOLOGIA
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). Normas sobre documentação. Rio de Janeiro: 2001.
AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da produção científica. 7ª ed. Piracicaba: UNIMEP, 1999.
BASTOS, Cleverson e KELLER, Vicente. Introdução à Metodologia Científica. 2ª ed. Petrópolis: Vozes, 1991.
BERVIAN, Pedro Alcino. CERVO, Amado Luiz. Metodologia Científica - para uso de estudantes universitários. 3 Ed. São Paulo: McGraw-Hill,1983.
DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. São Paulo: Atlas, 1981.
GALLIANO, A. Guilherme. O método científico. São Paulo: Habra, 1979.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1995, 159p
KOCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica. ED. Vozes, 1999..
KOCHE, José Carlos. Fundamentos da metodologia científica. Porto Alegre: Vozes, 1984.
16- TEOL. SISTEMÁTICA IV ( CRISTOLOGIA)
Ementa: Estudo da figura de Jesus, sua vida, pregação e ação, através dos textos
neotestamentários e de outras fontes. Significado das proclamações de fé das
primeira comunidades cristãs. Os dogmas cristológicos dos primeiros séculos –
problemática e definições formuladas. As grandes discussões cristológicas através
da história do cristianismo, a atualização de modo significativo da compreensão
cristológica, numa perspectiva ecumênica com as grandes religiões e com o
mundo em geral. Aprofundamento da cristologia latino-americana.
CR 04/ CH 60
BIBLIOLOGIA
BOFF, Leonardo. Jesus Cristo libertador: ensaio de cristologia crítica para o nosso
DUQUOC, Christian. Cristologia: o messias, ensaio dogmático II. São Paulo: Loyola, 1980.
DUQUOC, Christian. Cristologia: o homem Jesus, ensaio dogmático I. São Paulo: Loyola, 1977.
FORTE, Bruno. Jesus de Nazaré, história de Deus, Deus da história: ensaio de uma cristologia como história. São Paulo: Paulinas, 1985.
KESSLER, H. Cristologia. In: SCHNEIDER, Theodor (Org.). Manual de dogmática.
LOEWE, William P. Introdução à Cristologia. São Paulo: Paulus, 2000.
SOBRINO, Jon. Jesus, o libertador: a história de Jesus de Nazaré. São Paulo: Vozes, 1994.
17-HERMINEUTICA
EMENTA: Esse estudo mostrará a explicação, a compreenssão, a conceituação de
hermenêutica, mostrará também a origem e o desenvolvimento da
hermenêutica. Propocionará a condição adequada à compreensão do texto
bíblico por ela abordado.Ressaltar a autoridade do que transmite a palavra de
Deus qualificando o ensino das Sagradas Escrituras.
CR 04/ CH 60
BIBLIOGRAFIA:
BERGER, Klaus. Hermenêutica do Novo Testamento. São Leopoldo: Sinodal, 1999.
BERKHOF, Louis. Princípios de Interpretação Bíblica. Rio de Janeiro: Juerp, 2002.
FEE e STUART, Gordon D. e Douglas. Entendes o que lês? Curitiba: A.D. Santos,
2004.
HENRICHSEN, Walter A. Princípios de Interpretação da Bíblia. Trad. De Odair
Olivetti 7ª Edição São Paulo: Ed. Mundo Critão 1997.
JONES, Milton. Discipulado: O Mistério da Multiplicação. 1ª Edição. Belo
Horizonte-MG: Ed. Cristã, 1986.
GUNNEWEG, Antonius H. Hermenêutica do Antigo Testamento. São Leopoldo:
Sinodal, 2003.
GUNNEWEG, Antonius H. Hermenêutica do Antigo Testamento. São Leopoldo:
Sinodal, 2003.
PAROSHI, Wilson. Crítica Textual do Novo Testamento. São Paulo: Vida Nova,
1999.
SCHNELLE, Udo. Introdução à Exegese do Novo Testamento. São Paulo: Loyola,
2004.
ZABATIERO, Julio. Manual de Exegese. São Paulo: Hagnos, 2007.
18- DOGMÁTICA
EMENTA: A Definição do conceito geral da disciplina. O desenvolvimento. Uma
expoente analise de dogma e fé para haver um proveitoso estudo da disciplina.
Mergulhar no universo que o dogma envolve na cultura moderna. Os dogmas
católicos, os dogmas evangélicos e os dogmas puramente bíblicos.
CR 04/ CH 60
BIBLIOLOGIA:
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo dicionário da língua portuguesa.
História da teologia na América Latina. São Paulo: Paulinas, 1981. p. 165-196. (Teologia em diálogo: estudos).
SEGUNDO, Juan Luiz. Dogma que Liberta. Ed. Paulinas. São Paulo, 1991
Tradução: Henrique Amat Rêgo Monteiro Editora Pensamento –SP - 2008 - 240 p
19- GREGO
EMENTA: Para que aconteça uma excelente interpretação do texto bíblico
principalmente em relação ao Novo Testamento é preciso ter pelo menos um
conhecimento básico da língua original em que foi escrito. É conciso estar
preparado para melhor entender o texto sagrado e absorver o verdadeiro sentido
que as mensagens deixadas pelo Senhor Jesus e escritas pelos apóstolos do
Cristianismo, as profecias e as promessas reveladas para o homem. Neste sentido
é preciso oferecer um método prático no estudo do grego bíblico, uma proposta
que abranja as noções elementares da língua original do Novo Testamento.
Possibilitar identificar palavras e ler textos gregos e principalmente conhecer o
alfabeto grego.
CR 04/ CH 60
BIBLIOGRAFIA:
CHAVES, Moisés. Grego Bíblico. 3ª Ed. El Passo Editorial. Gramática Elementar da
Língua Grega.
DOBSON, John H. Aprenda o Grego do Novo Testamento. RJ. CPAD, 1994.
Dicionário Grego. RJ. CPAD.
20- TEOL. SISTEMÁTICA V ( ESCATOLOGIA )
EMENTA: conceitos e definições. Um estudo sistemático e lógico das doutrinas
relacionadas com os aconecimento dàs últimas coisas. A importância, o seu uso e
cuidado respaudados nas Escrituras Sagradas. Os métodos e princípios básicos de
interpretação bem como a sua relação com os aspectos presentes e futuros da
profecia bíblica. Ajudar e capacitar a Igreja Universal de Cristo, através de todas
as épocas dispensacionais à viver para o Senhor. Ter um reconhecimento sore o
estudo da escatologia como matéria da fé cristã.
CR 04/ CH 60
BIBLIOGRAFIA:
ALMEIDA. Abraão. O manual da profecia bíblica. 2ª ed, Rio de Janeiro: CPAD,
2000.
ANDRADE, Claudionor Correa de. Dicionário de escatologia bíblica. 4ª ed, Rio de
Janeiro: CPAD, 2001.
BERGSTEN, Eurico, Teologia Sistemática. 3ª Edição. Coleção de Ensino Teológico
vol. 3, 1983.
BERKHOF, Louis. Teologia Sistemática. Tradução por Odair Olivetti, Ed. Luz para o
Caminho 1990.
CHAMPLIN, RUSSEL Norman, BENTES, João, Marques, Enciclopédia de Bíblia,
Teologia e Filosofia. Ed. CANDEIA, SP, 1997.
COFFEY, Brian R. Profecias bíblicas. 1ª ed, Passo Fundo: Bompastor, 2001.
GILBERTO, Antonio. O calendário da profecia. 12ª ed, Rio de Janeiro: CPAD, 1998.
NIGH, Kepler. Manual de estudos proféticos. 1ª ed, São Paulo: Vida, 2001.
4º SEMESTRE
21- EXEGESE BIBLICA
EMENTA: Conceito e definição. Uma visão minuciosa sobre a importância de
conhecer os textos bíblicos em sua língua original, bem como, as funções que a
ciência exegese oferece ao estudante de teologia, Como a exegese trabalha com
os textos Sagrados. Sua visão científica. O aluno de teologia mergulhando no
conhecimento da bíblia Sagrada. As condições mostradas aos alunos de teologia e
o despertar pelo interesse da disciplina. O conhecimento da sagrada escritura
partindo dos princípios bíblicos através da exegese puramente bíblica.
CR 04/ CH 60
BIBLIOGRAFIA:
Alberto Teixeira Sayão e Carlos Osvaldo Pinto. São Paulo: Vida Nova, 1998.
BOYD, Frank. M. A Bíblia a seu Alcance. Ed. Vida.
BROWN, Colin & COENEN Lothar. (orgs.); trad. Gordon Chown. 2a ed. Dicionário Internacional de Teologia do Novo Testamento. (2 vol) São Paulo: Vida Nova, 2000.
CONCEIÇÃO, A. de Almeida. Introdução ao Estudo da Exegese Bíblica. CPAD
FRANCISCO, Edson de Faria Manual da Bíblia Hebraica: introdução ao texto massorético. São Paulo: Vida Nova, 2003.
FOLKES, Francis. Efésios: Introdução e comentário. São Paulo: Vida Nova, 1989.
HARRIS R. Laird, ARCHER Gleason L. Jr. e WALTKE Bruce K. (org) Dicionário Internacional de Teologia do Antigo Testamento. Trad. Márcio Loureiro Redondo, Luiz
JAMIESON, F.Y.B. Comentário Exegético e Explicativo da Bíblia. Ed. VIDA.
STUART, Douglas K. Old Testament Exegesis: A handbook for students and pastors. Louisville: Westminster/John Knox Press, 2002.
22- HISTÓRIA DOS HEBREUS
EMENTA: Intopduão. Os antigos e ascendência hebraica. A língua semítica da
família Cananéia. Os desafios referentes à escrita da história dos antigos hebreus.
Os desafios historiográficos. As fontes para a história dos antigos hebreus.
Documentos escritos (a Bíblia sendo, de longe, a fonte mais rica de informações
escritas, embora não a única), epigrafia, iconografia, arqueologia, línguas, etc. A
história recontada a partir de um viés unicamente bíblico, mais ou menos crítico,
seguindo o modelo: patriarcas, escravidão no Egito, êxodo, conquista, Império,
exílio etc. Queremos com este estudo mostrar a importância de conhecer a
história de um povo que biblicamente falando, foi escolhido por Deus para ser
referência para a humanidade.
CR 04/ CH 60
BIBLIOGRAFIA
ALLEGRO, John - "The Chose People", London, Hodder and Stoughton Ltd, 1971.
JOSEFO, Flávio - "História dos Hebreus". Obra Completa, Rio de Janeiro, Casa Publicadora das Assembleias de Deus, 1992.
BORGER, Hans - "Uma história do povo judeu", vol.1, São Paulo, Ed. Sefer, 1999.
23- INTRODUÇÃO A FILOSOFIA
EMENTA: Conceito de Filosofia, origens e fontes da filosofia, o senso comum, o
conhecimento científico, Seus objetivos, seus métodos e divisões, o saber
filosófico, conceito de ideologia na história e a crítica radical das ideologias. O
papel da filosofia na Universidade e na sociedade contemporânea. O surgimento
da razão de dentro do mito. Análise de alguns pensamentos filosóficos e escolas
filosóficas. A importancia e a acepção da filosofia em relação ao cristianismo. A
Filosofia grega, do pré-socrático, Aristóteles. A filosofia helênica aos
neoplatônicos. Os principais movimentos da filosofia contemporânea. Os seus
representantes mais significativos.
CR 04/ CH 60
BIBLIOGRAFIA:
BELLO, A.A. Culturas e Religiões - uma leitura fenomenológica. Bauru, EDUSC,
1998.
CHAMPLIN, RUSSEL Norman, BENTES, João, Marques. Enciclopédia de Bíblia,
Teologia e Filosofia. ED. CANDEIA, SP, 1997.
CROATTO,J.S. As linguagens da experiência religiosa: uma introdução à
fenomenologia da religião. São Paulo, Paulinas, 2001.
DELUMEAU, J. De religiões e de homens. São Paulo, Loyola, 2000.
DERRIDA, J. & VATTIMO, G. (dir.) A religião. São Paulo, Estação Liberdade, 1998.
HENRY, M. C'est moi la vérité. Pour une philosophie du christianisme. Paris, Seuil,
1996.
HICK, J. Filosofia da religião. Rio de Janeiro, Zahar, 1970.
LÖFFLER, W. Einführung in die Religionsphilosophie. Darmstadt, WBG, 2006.
NANCY, J.L. Au ciel et sur la terre. Petite conférence sur Dieu. Paris, Bayard, 2004.
24- ARQUEOLOGIA BÍBLICA
EMENTA: Introdução à Arqueologia. Arqueologia Geral: Conceito, história e campo de aplicação. A arqueologia Bíblica: Conceito, história e importância. Arqueologia e Ciência. A Bíblia e a Arqueologia. Arqueologia do Antigo Testamento. A combinação do Mundo do antigo testamento com pesquisas seculares com a narrativa bíblica desvenda alguns dos mistérios do mundo antigo. A base mais recente do conhecimento arqueológico, histórico, linguístico e teológico. Os povos que influenciaram a história de Israel durante o período do antigo testamento. O mundo do antigo testamento. Os povos que viveram as experiências registradas, as quais não foram criações literárias de algum escritor imaginativo. Quanto mais conhecemos esse mundo, tanto melhor compreenderemos os seus acontecimentos, o estudo dessa matéria ajuda ao aluno a ver com clareza a poderosa mão de Deus na história, porque cada um dos povos que influenciaram a vida de Israel foi participante no grande palco da civilização.
CR 04/ CH 60
BIBLIOGRAFIA:
DA SILVA, A. J., A História de Israel na Pesquisa Atual, em Estudos Bíblicos n. 71, Petrópolis: Vozes, 2001.
GOTTWALD, N. K. As Tribos de Iahweh. Uma Sociologia da Religião de Israel Liberto 1250-1050 a.C., São Paulo: Paulus, 2004.
KENYON, Kathleen M., Arqueologia na Terra Santa, 4 º ed., 1979.
LIVERANI, M. Para além da Bíblia: História antiga de Israel. São Paulo: Loyola/Paulus, 2008.
MAZAR, A. Arqueologia na Terra da Bíblia 10000 – 586 a.C. São Paulo: Paulinas, 2003.
PRICE, Randall. Arqueologia bíblica. (Trad. Sérgio Viúla e Luís Aron de Macedo), Rio de Janeiro: CPAD, 2006.
WRIGHT, G. Ernest, Arqueologia Bíblica, rev. ed., 1963.
25- DIDATICA GERAL
EMENTA- Conceitos, objetivos e elementos da didática. Fatores interferentes no processo ensino-aprendizagem, através das influencias externas (modismos pedagógicos) e internas (indivíduos e grupos). Conhecer as concepções de aprendizagem. Tipos e fins da Educação. Perspectivas e desafios no atual contexto sócio-econômicopolítico mundial e brasileiro. As questões postas pela atual reforma da educação superior. Pressupostos teóricos no ensino superior: um diálogo com paradigmas. O projeto pedagógico e o projeto de ensino: repensando a ação docente nas Faculdades e Universidades. O professor e o aluno como protagonistas. Papéis e representações no espaço institucional. A prática pedagógica como um processo de comunicação educativa. A prática e a produção do conhecimento: métodos de problema e de investigação. O uso de novas tecnologias no ensino superior. Avaliação do processo de ensino e aprendizagem: a teoria e a prática.
CR 04/ CH 60
BIBLIOGRAFIA:
ALARCÃO, I. (org.) Formação reflexiva de professores: estratégias de supervisão. Porto, Portugal: Editora Porto, 1996.
BERBEL, N.A.N. Metodologia da Problematização. In: BERBEL, Neusi A.N. Metodologia do Ensino Superior: realidade e significado. Campinas: Papirus, 1994.
CUNHA, M.I. O professor universitário na transição de paradigmas. Araraquara: JM Editora, 1998.
DUPONT, P., OSSANDON, M. A pedagogia universitária. Coimbra: Coimbra Editora, 1998.
DIAS SOBRINHO, José. Dilemas da Educação Superior no mundo globalizado: sociedade do conhecimento ou economia do conhecimento? São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005.
GREGO VEIGA, S.M. Estudo de caso baseado em problemas. Texto didático. Faculdade de Ciências e Letras, UNESP, Araraquara, 2006.
26- TEOLOGIA CONTEMPORÂNEA
EMENTA- Introdução e conceitos. Elementos geradores do pensamento teológico
contemporâneo. Contribuições da Filosofia, da Sociologia e da Psicologia. Estudar
as correntes representativas do pensamento teológico contemporâneo. Estudo
do pensamento teológico latino-americano e pensadores brasileiros. As Teologias
do nosso tempo. Os teólogos protestantes e ortodoxos. A Antropologia teológica.
CR 04/ CH 60
Brunner, Emil. Teologia da Crise. São Paulo, 2000, Novo Século.
Grenz, Stanley e Olson, Roger, A teologia do século 20; Deus e mundo numa era
de transição, São Paulo, Cultura Cristã, 2003.
Barth, Karl, Introdução a teologia evangélica, São Leopoldo, Sinodal, 1996.
Bultmann, Rudolf, Crer e compreender; artigos selecionados, São Leopoldo,
Sinodal, 1996.
Ferreira. Júlio Andrade, Antologia Teológica, Campinas, Unidas, 1980.
Horden, Wiliam E. Teologia protestante ao alcance de todos. Rio de Janeiro: Casa
Batista, 1974.
Mondim, Batista, Os grandes teólogos do século vinte, São Paulo, Teológica, 2003.
Moltmann, Jurgen. Teologia da Esperança. São Paulo: Herder, 1971.
Vigil, José Maria, Teologia do pluralismo religioso; para uma leitura pluralista do
cristianismo, São Paulo, Paulus, 2006.
Tillich, Paul. Teologia Sistemática. São Paulo, Paulinas, 1984.
27- APOLOGÉTTICA
EMENTA- Apologética e o seu conceito. As bases da cosmo visão cristã mostrando
que o Deus da Bíblia e o Deus adorado no cristianismo são a mesma pessoa.
Defesa da fé através da razão. Conhecimento e origem dos pensamentos que
norteiam a mente humana ante os conceitos expostos pela Bíblia. Tratar de forma
específica, as principais cosmo visões do mundo. O homem em determinados
momentos da história procurou conhecer a Deus. Heresias e conflitos ideológicos
dentro do cristianismo primitivo e atual. Os grandes apologistas da patrística. A
origem, a história, a estrutura e as crenças numa refutação dos ensinos
antibíblicos de grupos religiosos. O perigo das seitas e heresias das novas
religiões no mundo moderno. As interpretações equivocadas das seitas. O mau
uso das Sagradas Escrituras.
CR 04/ CH 60
BIBLIOGRAFIA:
ALMEIDA, Abraão de. Apologia da fé cristã. Rio de Janeiro: CPAD. 1999.
CHAMPLIN. R. N. e BENTES, João Marques. Enciclopédia de Bíblia teologia e filosofia. São Paulo: Candeia: 1995.
CLARCK, Mauro. Tem certeza, amigo? São Paulo: Candeia. 1996.
COLSON, Charles e PEARCEY Nancy. E agora como viveremos? Rio de Janeiro: CPAD. 2000.
COSTA, Jefferson Magno. As grandes defesas do cristianismo. de Janeiro: CPAD. 1990.
CRAIG, Willian L. A veracidade da fé cristã. São Paulo: Vida Nova. 2004.
EVANS, C. Stephen. Dicionário de apologética e filosofia da religião. São Paulo: Vida. 2004.
GEISLER, Norman e TUREK, Frank. Não tenho fé suficiente para ser ateu. São Paulo: Vida. 2006.
HUNT, Dave. Em defesa da fé cristã. Rio de Janeiro: CPAD. 2006.
LARSEN, Dale e Sandy. Sete mitos sobre o cristianismo. São Paulo: Vida. 2000.
MUNCASTER. Ralfh O. Examine as evidências. Rio de Janeiro: CPAD. 2007.
SOARES, Esequias. Manual de Apologética Cristã. Rio de Janeiro: CPAD. 2002.
28. PROJETO DE PESQUISA
EMENTA- Etapas da elaboração e da redação da pesquisa científica. O
procedimento de leitura na construção do trabalho cientifico. A seleção do
material para leitura. Técnicas de estudos de textos. Análise e critica do material
bibliográfico. A redação cientifica. A editoração do material científico. A
comunicação da pesquisa científica. Forma e lógica. Parâmetros da ABNT.
Modelos de comunicação de pesquisa científica e resenhas. Discutir os
fundamentos epistemotológicos e operacionais da pesquisa cientifica. Neste
processo os alunos serão orientados a acompanhar e exercitar a pratica da
iniciação na pesquisa cientifica, pela realização, procedimentos e etapas
necessárias á elaboração de projetos de pesquisa e seu desenvolvimento, e a
elaboração dos resultados sob a forma de monografia de conclusão de curso.
CR 04/ CH 60
Bibliografia:
CHALMERS, Alan Francis. O que é ciência afinal? São Paulo, Brasiliense, 1993.
CHALMERS, Alan Francis. A fabricação da Ciência. São Paulo, UNESP, 1994.
HÜHNE, Leda Miranda (org). Metodologia científica: caderno de textos e técnicas. 7ed. Rio de Janeiro, Agir, 2000 (1 ed.1987).
QUIVY, Raymond; CAMPENHOUDT, Luc Van. Manual de Investigação em Ciências Sociais. 2 ed., Lisboa, Gradiva, 1998.
ROSENBERG, Morris. A lógica de análise do levantamento de dados. São Paulo, Cultrix, 1968.
LENTIN, Jean-Pierre. Penso, logo me engano: breve história do besteirol científico. São Paulo, Ática, 1997.