i tUJfjUliiJI-LlUánAliffiiM¥jiWijriw»fà-is sã m/^ ss/i ij...

8
-^orKtSTAWO Í.ÍJU.CT»* flk VICINT1 RUS 9Rt«.««l0 OfflatM» AT»Hl<>*» ™*"*° ea*mm*»i 17 f^toteleçrnphico-JOBNAL Ü»l«» no oor»«*lo n. 81-A Telephone, 1 __¦_»¦ »NVl»DO» A WDAOÇi». Nl* «CdiO Rt.TITUIOO», 4INB» o-1' Hl° MJ*,t PUBUCADO** Manáos—Anno 7—Numero 2238 J 5tm.tr agi,. Bi\\ ánAliffiiM¥jiWijriw»fà- i is m/^ ss/i ij * _f a m 11 i""" v tUJfjUliiJI-LlU âSSTGNATORA,, ro~ a-vno POR SKMKSTT*» I . . I I I I ] •a I Fundador: J. Rocha dos Santos 0 JORNAL DO COMMERCIOIIENDA DE FLÕRES-Nos jar- . a folha ile maior circulação emI dins da Sociedade Portugueza lo o Estado do Amazonas.Beneficente, ha sempre grande variedade de flores para vender, soltas ou em bouqnets. IliCílÇ IllAlS WKXDE-SE-ümbol balcão pãFa /%lIOV»3 UlvlD ; «mercearia oa botequim na mor- cearia Machado á n. 96. I IA-SE—Os dois prédios da j|. Demetrio Ribeiro, em frente o Café dos Terríveis, recente- «ente construídos. As chaves es- lj0' em cas" de João Alves de Freitas & C.*, rua Marechal Deo- jgfO n. 37.^ _______ jl ESCOLHA- Caprichosa, prati- Kca e o ít-cedora em perfuma- riu, «rtigo» para toucador, hygi- ene e form usura e na Perfu- parta Universal, rua Henrique Kurtin» ¦¦• -*¦• ÍCHAM-SE—A' venda nesta ty- lpoj7rap!iia a schottiseh Sursum fpnia -orações aos céos) a 2.000 m valsa Helena a 2.000 e valsa ¦¦' a 2.000, composições ida j*ianista amazonense y - toa Toureiro Aranha. i -,:.;)!APIIIA ALLEMà I —Kio a mais barata, devido io bom material que emprega; porém quem quizer obter um Irftato artístico, que rivalise com qualquer trai hIho da Europa, ha o> preferil-a. Vide annuncio. rua Municipal tf ENDE-SE—üm casa á rua Ra- ¦malho .lunior n. 21, própria jiara mercearia, á tratar na mesma com •I. .1. Gomes.(jjo-G I LZGA-i Bons quartos á rua ¦irecbal Deodoro. B. Levy. «fc C. ISStTAR refinado especialissi- "mo, muito alvo, vende-se no Moi- tho Fluminense, á rua Joaquim Sarmento, 12. lirGAM-SE —Salas de Fronte IiW iprasirel e novo edificio Vil- la Isabel, na avenida Silverio Nery n, 273, a "> minutos da cidade, alu- ptm-se a cavalheiros de trata men- - ventiladas e conforta- rei? salas de Manáos. Bellas es- adiria», bonda á i>orta e luz ele- rtrica á iliscrii>ção.(K,-7 Summario Publicamos hoje : Nas 1.» e 2.» paginas :— Avisos uteis, Considerações sabre a ga- rolagem, Telegrammas, A' porta <la liotica, O «O Paiz* e os Nery, Traços d margem, O dia de hoje'. O tempo, Varias, Salas e Salões. Mortalha', Prefeitura do Juruá, Grãos históricos, Gazetilha, Ine- dictoriaes, Aetos fúnebres, Annun- cios. Na :!." pagina -.—Parte commer- ciai, fluvial e tnariiima, Annun- cios. Na 4.* pagia:—"Noticias do Cea- rd, Sergipe, Alagoas, Inglaterra. Turquia, França e Marrocos, An- núncios, Na 5.» pagina -.-Duas folhas do folhetim « Vingança do Judeu*. Annuncios. Na 6.1* pagina:— Duas folhas do folhetim < Vingança, do Judeu*, Annuncios. Na 7.a pagina: Annuncios. Na 8." pagina: —Editaes, Decla- rações commerciaes, Annuncios de embarcações e de outro gênero. 1!:>IA<.'AO—Vende-se uma de ce- ¦ nm balcão de mar- . jiiem pretender deve diri- . i Casa Punhola. 1-7 P ISLMIEIRA - Precisa-se de •ama bóa, para familia estran- ¦ 3 pessoas. Trata-so na rua.Munícijial n.56, 2.° andar. 20-6 iUilRKOS Z1G-ZAG Breve- ?nte cho-ará nova remessa da importante collecção de ban- deira- c >'.loridaa, com os retratos dos ehefes dos principaes paizes do ir.undo. IJAFE-O melhor é o d'A Bra.si- * leira, assim como assucar refi- lado miúto alvo. Precisa-se d'um lio- e 'dade «ju.* saiba tratar jardim e que durma em casa •• Formosa Amazonense, _frente ao mercada(30-6 J '>IXi IÊIRA - Precisa-se de jjmaá raa Henrique Martins n. pTAEELECIMENTO de píàíios c musica. Abertura brevemen- K-Rayol «C- C* t55nrTIO_ BAKROSO - ADVO- í_fV_~Escriptorio. com o dr. falado Baptista, á rua Marc- chaJDe,*,,oro n.30. B' encontrado JT:falO da manhã, e do 3 ás 5 Int»!• A^ceita causas Para o lotenor do Ejstado. F™jà DE BANAIfA-AH- me. o de primeira ordem para S3S' ^,nv*'*l^ccntcs e enfra- Krints;PedidosôCasaVieira- S^ISAÇAO D'EXTRAN fBlROS-Proni "•Dtorio, á MS. ove-se, no es- praça Tamandaré lr.,KlISA"SK ,>e Bm*" COsillhei- a ou creada. Prefere-se extran- «ira. R„o jzal,ei( 31 29-6 ¦K SE Alugar Tlois"q"uar- tidád. rCa;a *éria no Cl'nt1'" da ÍOri, ,"las a Casal, JORNAL IMERCIO.(9<j.6 it.,, ¦ 1. '• ~ -0'' u"1;> Ci|.-inh( S_.iT8 serv'Ç"s do casa r_fn_rm ;!Ih"^Para traU Kanios Feri ' perfeita fa- de a> 10 li, reira a. 78, da> "ra.- dainanhã. (27-6 WSr-Jit!? De u*,n:i raPariga r__»_! IC08 Ci*seiros e de um 'tenhr, S.K r,°""i meninoque tí£anL,rat,Ca ,lc «^-eoaria.1 A Sfen.^B"«-«. á P'-aVa de S. fííííS^CÃTlD. Francis- Musici JnstiUlt0 Monsenhor Coutinho n -°Jüo de'janêTrô7»êêcÍo- teáeRl »*rt«íS. alu,nnos em casas -*»—__15-7 alt. fe^OF.CANTANHEDE Rua íí;, ii!Ssoe- e apresentações, ^^ulherme Moreira n. 5. F.UVKX rF- Precisa-se de um J" «pressão, nesta folha. S ¦»m-ii_f_iE*-8E ' ma casa de * 52; t a rua ,ia"-«- ¦ Em fronte aos theatros Albambra e Julieta, etn noites de espeotaonlo, reu- ne-se ordinariamente um bando innumeravol <]¦- menores desoceu- pados e traquinas que.commetten- do cstripolias de conseqüências l>rejudiciaes. se acerca das jiessôaJ. que sc dirigem para essas casas dc diverge?, pedindo-lhes, em algazarra, senhas de entrada. Os jiodere** competentea preci- sam lançar as suas vistas j>ara esse fado. oue os pae-*, tutores ou proteetores desses menores mostram tão condemnai ei descaso por elles, con-cntindo-lhes aban- donarem o hir "iidc residem j)ara a pratica da garotagem nas ruas, adquirindo mãos hábitos e pesai- mos costumes, é justo que as au- toridades a quem deve ficar affecto o caso, procedam dc maneira a evitar que mais tarde esses irre. flectidos rapazêlhos se transfor- mem cm perniciosos elementos jiara a nossa sociedade. Nós brazileiros que insistente- mente fazemos alarde do uma cui- tura que, francamente, não pôde re*-istir a um confronto serio; que somos zelosos do nome de nossos eompatridoa; que. i:>e!a propagas- da intensa e efficaz, propugnamos pela instrucção cm todas as cias- ses, felizmente dei ramada em grande escala; quo não queremos representar um papel secundário no concerto das nações, temos a indeclinável obrigação de, pelos meios ao nosso alcance, cohibir esses desmandos dos menores sem pratica da vida, muitas vezes cha- furdados no ataseadeiro das mais torpes corrupções por effeito das más companhia» e das condescen- doncias mal explicadas. Não será difticil superar o ma!. O Prazil precisa de homens uteis, instruídos, capazes de, num dado momento de transição, liem ser- virem á Pátria, e não de indivi- duos corruptos, educados na es- cola do vicio, com o caracter de- pravade e a moral em frangalhof. Não é dessa massa de garotos que se formam os bons servido- res de um pai/. Porque a jx>Iicia ou quem de direito, dada a justeza de nossos conceitos, não providencia afim do dar um destino a esses mono- res, contaminados do morlius da cal aça ria ? Elementos não lhes faltam. As escolas jiublicas nocturna» vivem alii ás -moscas, com uma frequen- cia reduzida de alumnos, e, me- lhor ainda, as Escolas de Apren- dizes Marinheiros que não foram creadas com outros intuitos. A presidenoia S. Paulo RIO, 26. -Parece cer»o que o sr. Ro- dolpho Miranda, actual ministro da Agri- cultura, será um dos candidatos á futu- ra presidência de S. Paulo. (Iluminação e festejo» RIO, 26,-A população de Copaca- bana realisará grandes festas noctumas nesse bairro, em meiados de julho, por oceasião da Inauguração da luz electri- ca em toda a área. A frente desses fes- tejos está a companhia ferro carrll do Jardim Botânico. Estrangeiros (Via *RIo) A viagem do marechal Hermes BRUXELLA5, 26 -0 marechal Her- mes da Fonseca tem recebido Inequlvo- cas provas de apreço dos brasileiros que aqui se acham. O oholera 5. PETERSBURGO, 26. Continua a fazer «ictimas em Mosco* a epidemia do cholera morbus, Politica porfugueia LISBOA, 26. O conselheiro Antônio Azevedo tem encontrado dlfficuldades para organisar o novo ministério, pare cendo por Isso que declinará dessa missão de que foi Incumbido pelo rei. Ainda o cholera 5. PETER5BUr,_0, 26.- -Appareceu o cholera morbus na cidade de Kerch. Uma expedição japonesa LODDRES. 26, O Standart no- tida estar prestes a parllr para o p:.lo sul uma expedição japoneza, sol> a dl- recção do tenente reservista 5huase, Depredações e morfioinios DEWyORK, 26.— The New-York Ht rola estampa telegrammas do FDe- xico dizendo que é grave a situação de Çucatan, oide os Indígenas continuam a commetter depredações e morllcblos. t-henomeno sísmico TELEGRAMMAS Nacionaes (Serviço directo) Politica fluminense RIO, 26.-0 dr. Edwiges de Quei roz continua a ser multo festejado nas localidades do interior do Estado do ^mdoTi "t ! "'¦¦'¦•lnei-to com I Rio por onde tem passado em propa- ^"tteiad° LTiaçáo, está ; ganda da sua candidatura ao cargo de ¦Jai** trai* •'em -J;:l"',-has e ovos governador, apezar das hostilidades de 1 "a mesma.grupos chefiados por capangas da facção ~^-__1-7 nlllsta. rro e vidro "6* ü 8. A viagem do dr. _filo Peçanha vendem a' RIO, 26. Foi multo concorrido o competência, Villns embarque do presltente da Republica > rua Marcillos Dias para Campos. Compareceram muitos po lltlcos. SANTIAGO, 26.-Deu-se um ligeiro tremor de terra em fleoncagua. Á porta da botica... (Das 6 ás 7 1t2 da noute) 1 ¦'. T^oira: Então, algum de vocês sabe o que foi decidido so- bro a manifestação ao nosso caro Feijoada ? 2."'lesoira: -Acho que gorou. 3.° Tesoira :—Gorou. E eu fiz finca para «jue ella se não rcalizas.se. 1.° Tesoira: Pois eu ]>enso que vo* andou-»»«K 3." Tesoira :- Mal. . ]>orque * 1." Tesoira: -Porque essa de- monstração de apreço se tornava necessária. 2." Tesoira:- Pelo menos seria um choque-mate nesses sujei«os que andam j>or ahi a hostilisar- nos . 3." Tesoira:- Concordo por esse lado, porquanto a prova de estima teria sua razão «le ser, mas por outro, tinha grandes Inconvenientes. 1." Tesoira :—Que diabo de in- conveniente poderia haver ! Fal- ta de gente ? 2.° Tctnoira:—Isso, não; ha jiovo para tudo. se você pensa que não se arranjaria musica. .3' Tesoira: pela fuugagá não haviamos de ter os saj>atos apertados. Em ultimo caso, im- 1-rovisar-se-ia uma banda com- j.osla de músicos amigos... 1 Tesoira: Tambem não acre- dito que tenha sido por falta do orador, porque sei que o nosso querido Barreto estava de guela afiada e até jiara acordar cedo, jiois o navio amanhece no j>orto, dormiu hoje durante todo o dia... 3" Tesoira: E afl consequen- cias? Nisto nenhum do tocos jien- sou.. . _" Tesoira : Ora, as conse- quencias !. . . 3.° Tesoira:— As con . silencio que ahi vem o Raphael Benayon... 2o. Tesoira:—Sympathico seere- tario. .. bôa noite !... 1" T<-soiras : Então sabe que ¦ canalha do Silverio queria fa- zer uma ovadella ao Feijoada que chega amanhã no Lanfrane? 2." 3." T»j.oira :--*Q_e súcia ! 1." Tesoira:—Do quo essa ra^ faméa carecia sei eu. 4 " Tesoira : < Irritado ) Ma.- que gente asquerosa I Basilicão Tisana. 01 ME" e OS HE09 E' do Correio da Noite, de 31 de maio. o artigo quo abaixo transcre- vemos: Quem não conhece os bastidores da imprensa, jirincijialmonte da nossa acanalhada imprensa cario- ca, é ás vezes capaz de tomar a serio certos artigos, que appare- cem na primeira paginado alguns dos ]>urifanos diários da cajdtal da Itejiublica. E' o que acontecerá, talvez, em relação ao estirado editorial d'(J Paiz de hoje, sobre a politica do Amazonas. Mas, examinemos B brilhante jiroducçáo do velho órgão das tra- dicções democráticas do Brasil. Propriamente náo é uma defesa aos Nery, é antes uni trabalho feito para collocar no mesmo nível des- ses despudorados ladra vazes o actual governador do opulento Estado do Norte. Não se poude resignar O Paiz com o facto de ser o Jornal do Commercio o f«fij tercius gan- dei dos casos de familia, e' das brigas dos politicfjs, transcrevon- do, a bom ]>reço, tudo quanto em outros jornaes è j.ubücado jielos contemlores. Vamos ver, entretanto, se o seu artigo de hoje tambem não mero- cera uma transcrição nos a pe- didos do .lornal . Estamos quasi a tffirmar que amanhã os leitores do vovô do dois tostões, terão o prazer de lel-o. Mas,quem o mandará transcre- ver ? Ahi é que está justamente a des- coberta que o publico fará do mo- tivo do» zelos á'0 /<*ir,i>ela mora- lidade da administração do Ama- zonas. No artigo, de principio, ao fim ha insultos pesadíssimos ao sr. Antônio Bittencor: t,ntas, como os Nery são hoinc julgados j)ola sociedade, que >i»\*4em aa justa •onta de gatunos desbriados, o irticulista o*- chama tambem de leshouostos, proeurando mimo- -•eal-os com adjecüvos brandos. Dost'arte, o articulista encon- rou defesa para os Nery, aceu- -ando osr. Bittencourt de crimes jue não ooinmetteu, achando que 'oi solidário com as suas adminis- trações e calcando na penna para q>rosental-o como um João Nin- -ruein na politica do Amazonas. ile vado ao poder, graças ao presti- rio do sr. Silverio, a quem, diz O Paiz indignado, trahin miserável- mente. Pois os Nery. amanhã, manda- rão transcrever esse artigo nos a pedidos do. Jornal do Commer- cio; elles o encommondaram, o es- creveram, tahez, mimoseando-se elle*- projirios com o cpitheto de administradores de^honesto*-, jior- «jue, não tendo defesa, se jiode- rão elevar apresentando o sr. An- tonio Bittencourt como um homem lotado das mesmas qualidades que lhes ornam os caracteres apo- drecidos. Mas, unia vez que os cviiicos gatunos encontraram defesa n'(9 Paiz, na sua parte editorial, nós aceitamos a discussão, e nos jiro- pomos, não a denponstrar que o sr. Antônio Bittencourt não su- biu ao jooder graças á influencia dos Nery, como tem governado o Amazonas com a mais escrupulosa honestidade. O sr. Antônio Bittencourt milita ua política do Amazonas ha muito mais tempo que os impudentes membros da quadrilha >"ery. Na opposição se conservou, redigiu- do vários jornao-- qüe foram em- pastollados e destruídos pelos go- vernadores a quem combatia, até que j*or oceasião da lueta entre o governador RamalI ¦ .lunior o o desventura-!.» ?"•*. *.'ur. **re*<tou o seu concurso á eleição do sr. Silverio Nery. Desde muito antes dessa época, não como favor, mas jiclo seu j^restigio. oecupou vários cargos jmliticos e administrativos, jamais, entretanto, alguém ousou accusal-o de uni acto de deshones- tidado. E ainda hoje quem correr o*- balanços definitivos do The- souro do Amazonas, em que figu- ram os Nery recebendo milhares e milhares de contos de réis, não encontrará nelles o nome do sr. Antônio Bittencourt. O Pai: deve estar lembrado «jue o reconhecimento do sr. barão de Ladario no Senado, com dez vo- tos aj>enas, foi devido justamente á fama ignominiosa dos Nery. Disse bem claramente o sr. sena- dor Ruy Barbosa no Senado, que entro um candidato apresentado polo eleitorado livro do Amazonas e o candidato de um |>artido como o dos Nery elle não hesitava vo- tava no jirinieiro. Sabe O Paiz que á fama dos Nery deveu o sr. Antônio Bitten- court o seu não reconhecimento no Senado Federal. Ao <*m vez de ser um protegi- do. j)ortanto, o sr. Antônio Bit- teneourt foi quem deu ganho de causa aos Nery na politica do seu Estado. a<> tempo em quo esses infames salafrários ainda não ha- viam jiosto as unhas de fora. Ao cargo de governador, subiu pelo seu projirio prestigio, quan- do forçado pelo sr. Affonso Pen- na, o Br. Silverio teve de desistir de suecedero seu irmão Constan- tino no governo do Amazonas. E como jioderia ser um ,7oão Ninguém um homem que vem militando na politica ha mais do trinta annos, que foi deputado es- tadoal, chefe do partido, cândida- to á senatoria federal, vice-gover- nador e afinal governador do Es- tado! Que nunca foi solidário com as ladroeiras dos Nery, ahi estão os factos para o demonstrar. Porque se resignou a ficar no mesmo partido dos salafrários, porque aceitou os jiostos qne lhe foram designados pelo eleitorado da sua terra, onde sempre gosou de muito mais força do que to- dos quantos se hão suecodido no governo, se deve concluir (jue jia- ctuou com os erim. s desses go- vernos acanalhadosV Para (jue se jiudosse chegar a essa conclusão, seria preciso que tambem o sr. Antônio Bittencourt se houvesse locupletado com di- nheiros indevidamente arranca- dos ao erário jrublico. Apresente O Paiz uma prova da doshonestidade do sr. Antônio Bittencourt, peça aos Nery que lh'as forneçam e depois sim, jx>- dera ser tomado a serio. Mas, o artig- d'(7 Pais não no- do ser respondido do unia voz. A elle voltaremos amanhã, não deixando de uma s<ó de suas asserçõos. Por maiores que sejam, entro- tanto, os doestos e os apodos lan- çados pela imprensa opposieio- nista á fa<e do illustre dr. Nilo Peçanha, nenhum se pode égua- lar ao insulto que lhe faz liojo O Paiz, comparando-o ao ladrava" e invertido Silverio. Aa outgnatmm-m podmm, ... . ,, «n tstals-u». :.—,.„, tmrrmtmamdio ttmprt «m «. Jam.tr. tm ti At Vsstmsshr» k (orratjMadeada deve ae< «u-rlada .NACIONAL!todlnMtor _%* ______*_M''"-'"^'"*'nmU" Segunda-feira, 27 de Junho de Ifeiü Traços á margem foi uma crudelissima -Então decepção ! Deseommnnal! bramiu Tibe- no, com um gesto nervoso do desapontamento. Jfa um bom quarto de hora que trocávamos idéias, em uma pariandwe de col- legiaes em férias. Era costume nosso fazermos o chvlo lembran- do velhas aventuras jMttorescas K naquelle dia, com o o almoço de- fluísse triste, com um certo cons- trangimento devido á presença austera do padre Meirelles que se não cançára de citar máximas lo evangelho, fazendo o jjreeoni- cio trágico de pavorosas desgra- cas futuras para os infortunados lias da Repnbüea, Tiberio teve um largo hansto de alli vio quan- do o reverendo estendeu-lho a m ão, lespedindo-se. Ficamos sós. Do jarrão japonez, collocado no cen- tro do gabinete por sobre o largo hurcau ministre, trescalavam aro- mas. E pelas janellas, de quando em quando, uma viração branda soprava, attennando a calentnra do dia ajusto. Accendi um cigar- ro. mollemente. E quando Tiberio se dispunha a chuchurrear o pip- pr/mint, ouvindo ao longe a ca- deneia entorpecida de uma chiri- nola, fa!lei-lhe boeejando: Mas conta-me lá, Tiberio Como sc deu a coisa O meu amigo -orriu, cofiando o espesso bigode reluzente. Befes- telou-se na poltrona de vime. o depois, coordenando as idéias, co- meçou : \ ás rir, j*ala\ ra de honra, vás rir. Mas o caso é absoluta- mente authentico. Lembras-te de Isolda ''. Talvez não. Era um mimo naquelle tempo. Hoje,não. Casou- so. Está cheia de filhos. Um dia destes a vi em companhia do ma- rido. um logista avarento. Ah ! meu amigo, não imaginas que transformação! Não é mais nem a sombra daquella formosa Isol- da, cujos olhos de azeitona, vivos e luminosos, faziam enlouquecer de amores a mooidade de--.-e tem- po feliz. Está velha, enchambroa- da, o rosto vincado de ruga--, a fronte macilenta e inexpre-siva... E' uma ruina! Dizem que o ma- rido um monstro al - ar incaj'az de possuíram ly rio como aquelle —è dado a esturdias, entrando em casa a horas mortas da noite, be- bèdo, a rosnar crapuliees. Po- bre l.-olda! Quem havia de dizer? Ella. que com uni riso irônico no*- lábios carmineo.-. despresa\a os ferozes galanteios dos poetas daquelle temi>o, deixando morrer, (aliciado na angustia de sua indil- ferença glncial. o mais tyriop de todos, o mais romântico e sonha- dor, esse pobre Maurício do Alem- quer... ( recorda>-te ? i (jue na agonia da tuberculose, no derra- deiro momento de anciã, com a respiração offegante, fechou os olhos murmurando o seu nomo... - Que paixão! Que suj.plicio inenarrável, de- ves dizer. Mas escuta: foi justa- mente depois da morte do Mauri- cio <[ue se deu o meu caso. Amei Isolda. A principio foi apenas um flirt. Um voluptuoso olhar á sa- hida daegreja, nos domingos, cor- respondido por um sorriso pie- nhe de esperanças animadoras e fagueiras que me enchiam de coragem. Fiz versos Perpetrei as mais desabusadas sandices inspi- rado nos seus olhos ternos. De uma feita um critico impiedoso desancou-me um soneto que ou dedicara, com imj.afia. á senhora e dona do meu coração. Desjire- sei a critica alvar. e. como vingan- ça acerba, consagrei-lhe ainda ou- tras estrophes mais alarves que o soneto. Eu estava persuadido que Isolda liadas minhas pieguices. Se não lia ao menos apparentava deli- ciar-se com ellas. O pae. um ferra- bráz terrível, commovido com a lei- tura das minhas lamúrias rimadas consentiu nas minhas visitas. Eu era pontual. Entrava ás 7 e sabia ás !), com o primeiro bocejo do velho que não nos perdia de vis- ta. Uma vez, foi em um domingo. Isolda adoecera. Não jiermittiram que eu lhe falasse. Em compen- sação jmssei uma hora execrável ouvindo a jjalestra do ferrabrás que me contava coisas trágicas do tempo da Inquisição, aj)anhadas na leitura fresca de um livro que elle adquirira na véspera. Espa- vorido, com os cabellos eriçados. não me atrevi a ouvir o fim da narrativa cruenta. Despedi-me, af- flicto. Na rua, ao metter a mão no bolso, reparei que trazia um le- que, um pequenino leque de va- retas flexíveis, entrelaçadas de fi- tas, que estava sobre o piano de Isolda. Não me contive. Beijei com amor o pequenino objecto, como se estivesse beijando os lábios as- carados de sua dona. Contei com carinho as suas varetas : eram quinze. Apertei-o contra o cora- ção, num lance apaixonado. Mal cheguei ao meu quarto, tomei da penna e escrevi sobre o seu jia- pei assetinado uma quadraallusi- va, transbordando de nenupliares e quejandas frivolidades. No ou- tro dia voltei á casa de Isolda; Eu estava radiante. Iria dar-lhe a prova do meu grande amor. O leque poisava deliciosamente acon- chegado no bolso interior do meu brade Que encantadora sur- presa não faria eu! .. Logo á en- trada, Isolda interpellou-me : Diga-me, Tiberio, não teria levado, por engano, um leque que estava sobre o piano ! Estremeci de alegria : —Sim, queridinha, levei-o. E impando de satisfação, com ex- cessiva delicadeza: Trago-o aqui no bolso. E' um mimo, Isolda. Beijei-o toda á noi- te, pensando em ti... Boijaste-o toda a noite * mur- murou a moça sorrindo, maliciosa* mente. Pois meu amigo o leque mi niO i>ertonce. Fiquei desapontado. Olhei Isol- la, tremulo de acanhamento. E asando ella me disse quem era a dona do precioso escrinio de meus sonorósos beijos, disparei jiela porta da rua, sem desjiedir-me. E de quem era o leque. Ti- berio* perguntei, cheio de curió- sidade. De quem era o leque ? E Ti- berio, com um riso mordáz a afio- rar-lhe aos lábios : Da cosinheira, meu amigo, da cosinheira E deu uma gargalhada crys- talinaque reboou festiva porto- da a casa. Octavio Durval »¦. •» i - 0 DIA DE HOJE Audiência :— Do juiz munici- pai do ooniniercio, ás 10 horas la ni"nhã, no Palácio da Justiça. Reunião:- A's J horas da noite, no conselho director do Tiro Bra- zileiro n. 10. No local do costume. Festival:—A's 8 horas danou- te. á rua Saldanha Mariniio n.° 107, festival promovido jielo .en- saio littero-draniatico José de ^i; linear. Praça Floriano Peixoto:— (Po- bre Diabo) Funcção no Theatro Rosair? c Petit,no Carronssel, por oceasião dos festejos religiosos, á noite. Fabrica Bijou:—A's 8 12 horas da noute, sessão cinematographi- ca, gratuita. Cafó dos Terríveis:—Das Pai hora da noite, concerto pelo ter- tetto. Grande llot ei:—Das 6 12 ás 8 da noute, grardo concerto pelo quin tetto. Restaurant Frrncoz:—A's 7 ho- ras da noute, concerto pelo quin- tetto. Hotel Internacional:—Das G ás 8 da noute, concerto pelo quin- tetto. Guarda Nacional: Estado- maior, capitão Gama e Silva e al- feres Victorio dos Santos. Parece certo que o sr. »desem- hargador Raposo «ia Gamara, che- fe de jiolicia do Estado, cuamará a responsabilidade o auetor dos artigos intamantes editajos num pasquim vespertino contra a sua pessoa. ¦*+ m: O Alniiratitado liritannico coi> tractou com os sr-. Yarrow &- C.\ de Glasgowa ccastrucção de dois 'testrtnjrrs de um typo e.-pecial envolvendo muitas novas dispo- si ções. Aos construetores foi concedida |i!ena acção quanto ao desenho das machinas, e muito especial- mente das experiências destes •lesfroyrrs que são es])eradoM*om grande interesse. •#¦ -*} O dr. Correia da Costa, delega- lo de Matto Gros-o, neste Esta- lo, acompanhará o dr. OswaMe Cruz na sua/viagem, depois do lia 5 de juli:o próximo, a Sun tou- Vntonio do Madeira, indo até o Jacy-Parana. # ¦#• Cartazes, folhetos, avulsos, facturas, con- vàtes, cartões de visi- f a, etc, fazern-se a pre- cos mais baratos que em qualquer partena secçâo de obras desta folha. •* Tf.ngciw Marrocos, recebe- um delicadòv cartão de cum- _. f*-_*_ . .. O ....___.! O tempo Manhã estonteante d.- luz c de cores variegadas, a do domingo que pa sou hontem. O céo de um azul transparente e formoso, vi- brou cantares de troveiros apai- xonados pelo >ombr«ado da*-; nu- vens. 0 calor não foi tão exagerado como da véspera. Deprn de duas horas da tarde, a ojialina do céo lurvou-se. n'uma es pressão dolorosa de lacrime- jose a chuva cahiu qua-i ás tres. mas passou depressa, deixando- nos até saudades pelo bem que fez á terra que abrasava. Até <> fim da tarde, o sol man- teve-se encoberto, com medo de sahir quando d<sajq*areceu nopo- ente ruborisado. A noiti foi deliciosa e viva. cheia de encantomentos de fadas, en- ternecida rom a soninolencia das estrellas esquives e enamorada j>elo ciciar subtilissimo, da norta- da friorenta. Temperatura obserrada na vespe- ra: média, 28°8; máxima, :il": 25**0: velocidade mi direcção W. lia do vento lmii2; VARIAS Os astignanfes do ^OfÜfiAL t>0 eOMMEReiO. que não desejarem continuar como taes, no semestre de julho a dezembro vindoiro, devem en- viar á administração, até 30 deste mes, o necessário avi- sc. Quaesquer indicações nes- se sentido serão attendi- das se vierem por escripto e firmadas pelos interessados ou seus legítimos represen- tantes. Damos a seguir os principaes pontos do accordão que a maio- ria tios juizes do Superior Tri- bunal assignou na appellaçao cri- me em que foi appellante o as- sassino do inditoso Carlos Per- digão : Considerando que a sentença da fis. -Ut» v. não foi proferida do accordo com as provas exis- tentes neste processo, por isso mesmo que, baseando-se na res- I>osta ao quesito de defesa affir- inativo de achar-se o réo, na oc- casião em que j>raticou o crime previsto no art. 294 do Cod. Pe- nal da Republica, em estado de completa privação de sentidos e intelligencia, foi de encontro ao que, de fis. 40 a 50. dejnizeram as testemunhas do summario; Considerando «jue, neste caso, ex-vi do art. 156 n. 3." do citado Código do Processo Penal do Estado, a referida sentença o nul- Ia por ser proferida contra ex- pressa disposição de lei; Considerando, finalmente, o mais (jue dos autos consta : Accordão em conferência do Superior Tribunal d? Justiça dar provimento á appeuaçio interpõe- ta da sentença de fis. '20t> e an- nullando o julgamento de fis. 194 em deante, mandam que soja o róo líajihacl Alvares Machado sub- mettido a novo jurT, com a j>re- cedencia das formalidades legaes, o custas. Vamos vèr se depois destas consideraçõe- ainda aj>j>arece al- gum jurado (jue queira abrir as portas do cárcere ao homem oue frivolamente tirara a vi.la a um homem de bem. B Stemptar che- íe de famflia oomo foi o bonissi- mo Carlos perdigão. Dc mos primentos fi-niad\Hpek>s habei-- artistas srs. George ííubner o Li- banio Amaral, proprietários da- conceituadas fíkotograpkí.7^Alie- mã, desta capital e Fid,inzà.^*i Uch-m do Tara.v-v » # Recebemos um folheto, enviado ;>ela prefeitura do Districto Fe- dera!, que contem o decreto cre- ando concursos hyppicos e insti- tuindo prêmios de animação para os melhores specimens exposto-, O respectivo regulamento o outra- instraceões. n- +t. Pela Agencia Freitas foi-nos gentilmente offertada uma bro- mura contendo artigos, notas e apontamentos coUigidos j.or Fran- cisco Augusto Martins de Carva- Iho. sob o titulo-Algumas horas nu minha Urraria. O livro traz a photo-gravura do illustre bibliophflo portuguez Joa- quim Martins de Carvalho. Do tenente-coronel Raymundo Pereira Brasil recebemos um vo- lume de seu importante trabalho Os sertões do Pio TnpetjÔS. 0 livro, que foi 'mpres.**o na secção dc obras d'.l Provincia do Paru. contem curiosas e interes- -antes informações históricas c Seographicas sobre aijuella zona paraense, trazendo grande nume- ro de lytho-gravuras. *> *> Pela Directoria Coral de Saúde Publica foi-nos remettido o An- nuariode Estatística Detnograi'ho Sanitária, confeccionado jiclo dr. Cassio de Rezende. *> Br Da Empresa de Edições Moder- nas, do Rio do Janeiro, recebemos o fasciculo n. 2 da publicação A guerra internai, que contem o in- teressante episódio .4.-. armados aéreas. *> *> Offerecido jielo sr. Lycurgo Souza, typ.-alumno do collegio João de Deus, recebemos uii exemplar da poiyantnéa Jurar». ¦*¦ '* Houve hontem, ás 4 Ij2 da tarde, ao edificio da Associação Com- mercial, unia reunião dos traba- Ihadores da .Manáos Harbour, que fundaram uma sociedade para pugnar pelos seus interesses. #- ¦**¦ Cartazes, folhetos, avulsos, facturas, cou- vites, cartões de visi- ta, etc, fazem-se a pre- ços mais baratos que em qualquer parte na secção de obras desta folha. Salas e Salões Anniversaries -Fazem aunos hoje: As senhoritas: Vayá Coutinho. Joanna Facundo Valle. A menina: Xonita Rubim. Os meninos: José Muniz. —losé de Ribs-Mar Silva. Salomão e Raul de Azevedo. —Dedé Ribeiro. Mortalhas Como se sabe o Kminente Jose Freciiro vergonha do Senado da Republi,*», foi «ior- teado para reslatar as eleif"es procedidas em Ganas. Mas o parecer, que elaborou, foi escripto em rassange n ,*ue deo causa a que o Jornal carioca Mano de .V„'íc«a» iiu_ blicasse a seguinte troça : '(•oi muito apreciada no rn- latorio do sr. Si !»•*»-»-> a ¦•ollocação dos prooc— mes...* tVf fíi.ri.1. Em questões de estylo, é phoc„, Duro. duro eomo um se no O Silverio não atlima. lie»t;a, sem duvida, o mio... Bbrio d* inibes e come; Deixem-no quieto, imprutíentest Uoiloca mal os pronomes? —Colloca bem os i-.o entes . NV4 rstttsx: üeí.^ -.-1 q"e ch"m*"» o ^Hverio de eir i! nente. Lm que .* elle emmente T laí^r.^':0-136 ~* *»•* ^'.-o, *»*» ... <k_ _

Transcript of i tUJfjUliiJI-LlUánAliffiiM¥jiWijriw»fà-is sã m/^ ss/i ij...

Page 1: i tUJfjUliiJI-LlUánAliffiiM¥jiWijriw»fà-is sã m/^ ss/i ij …memoria.bn.br/pdf/170054/per170054_1910_02238.pdf0 JORNAL DO COMMERCIOIIENDA DE FLÕRES-Nos jar-. a folha ile maior

-^orKtSTAWO Í.ÍJU.CT»*

flk VICINT1 RUSRt«.««l0 • OfflatM»

AT»Hl<>*» ™*"*° ea*mm*»i 17

f^toteleçrnphico-JOBNALÜ»l«» no oor»«*lo n. 81-A

Telephone, 1

__¦_»¦ »NVl»DO» A WDAOÇi». Nl*«CdiO Rt.TITUIOO»,

4INB» o-1' Hl° MJ*,t PUBUCADO**

Manáos—Anno 7—Numero 2238

J5tm.tr agi,.

Bi\\ ánAliffiiM¥jiWijriw»fà-i is sã m/^ ss/i ij * _f a m 11 i"""v tUJfjUliiJI-LlU

âSSTGNATORA,,ro~ a-vno

POR SKMKSTT*»I . . I I I I ]

•a

I

Fundador: J. Rocha dos Santos0 JORNAL DO COMMERCIO IIENDA DE FLÕRES-Nos jar-

. a folha ile maior circulação em I dins da Sociedade Portuguezalo o Estado do Amazonas. Beneficente, ha sempre grande

variedade de flores para vender,soltas ou em bouqnets.

IliCílÇ IllAlS WKXDE-SE-ümbol balcão pãFa/%lIOV»3 UlvlD ; «mercearia oa botequim na mor-

cearia Machado án. 96.

I IA-SE—Os dois prédios daj|. Demetrio Ribeiro, em frenteo Café dos Terríveis, recente-

«ente construídos. As chaves es-lj0' em cas" de João Alves deFreitas & C.*, rua Marechal Deo-jgfO n. 37. ^ _______

jl ESCOLHA- Caprichosa, prati-Kca e o ít-cedora em perfuma-riu, «rtigo» para toucador, hygi-ene e form usura e só na Perfu-parta Universal, rua HenriqueKurtin» ¦¦• -*¦•ÍCHAM-SE—A' venda nesta ty-lpoj7rap!iia a schottiseh Sursumfpnia -orações aos céos) a 2.000m valsa Helena a 2.000 e valsa¦¦' a 2.000, composições

ida j*ianista amazonensey - toa Toureiro Aranha.i -,:. ;)!APIIIA ALLEMÃI —Kio • a mais barata, devidoio bom material que emprega;porém quem quizer obter umIrftato artístico, que rivalise comqualquer trai hIho da Europa, hao> preferil-a. Vide annuncio.

rua Municipal

tf ENDE-SE—üm casa á rua Ra-¦malho .lunior n. 21, própria jiaramercearia, á tratar na mesma com•I. .1. Gomes. (jjo-G

I LZGA-i Bons quartos á rua¦irecbal Deodoro. B. Levy. «fc C.

ISStTAR refinado especialissi-"mo, muito alvo, vende-se no Moi-tho Fluminense, á rua JoaquimSarmento, 12.

lirGAM-SE —Salas de FronteIiW iprasirel e novo edificio Vil-la Isabel, na avenida Silverio Neryn, 273, a "> minutos da cidade, alu-ptm-se a cavalheiros de trata men-- ventiladas e conforta-rei? salas de Manáos. Bellas es-adiria», bonda á i>orta e luz ele-rtrica á iliscrii>ção. (K,-7

SummarioPublicamos hoje :Nas 1.» e 2.» paginas :— Avisos

uteis, Considerações sabre a ga-rolagem, Telegrammas, A' porta<la liotica, O «O Paiz* e os Nery,Traços d margem, O dia de hoje'.O tempo, Varias, Salas e Salões.Mortalha', Prefeitura do Juruá,Grãos históricos, Gazetilha, Ine-dictoriaes, Aetos fúnebres, Annun-cios.

Na :!." pagina -.—Parte commer-ciai, fluvial e tnariiima, Annun-cios.

Na 4.* pagia:—"Noticias do Cea-rd, Sergipe, Alagoas, Inglaterra.Turquia, França e Marrocos, An-núncios,

Na 5.» pagina -.-Duas folhas dofolhetim « Vingança do Judeu*.Annuncios.

Na 6.1* pagina:— Duas folhas dofolhetim < Vingança, do Judeu*,Annuncios.

Na 7.a pagina: — Annuncios.Na 8." pagina: —Editaes, Decla-

rações commerciaes, Annuncios deembarcações e de outro gênero.

1!:>IA<.'AO—Vende-se uma de ce-¦ nm balcão de mar-. jiiem pretender deve diri-

. i Casa Punhola.1-7

P ISLMIEIRA - Precisa-se de•ama bóa, para familia estran-¦ 3 pessoas. Trata-so narua.Munícijial n.56, 2.° andar.

20-6iUilRKOS Z1G-ZAG — Breve-

?nte cho-ará nova remessada importante collecção de ban-deira- c >'.loridaa, com os retratosdos ehefes dos principaes paizesdo ir.undo.

IJAFE-O melhor é o d'A Bra.si-* leira, assim como assucar refi-lado miúto alvo.

Precisa-se d'um lio-e 'dade «ju.* saiba tratar

jardim e que durma em casa•• Formosa Amazonense,

_frente ao mercada (30-6J

'>IXi IÊIRA - Precisa-se dejjmaá raa Henrique Martins n.

pTAEELECIMENTO de píàíiosc musica. Abertura brevemen-K-Rayol «C- C*

t55nrTIO_ BAKROSO - ADVO-í_fV_~Escriptorio. com o dr.falado Baptista, á rua Marc-chaJDe,*,,oro n.30. B' encontradoJT:falO da manhã, e do 3 ás 5Int»!• „ A^ceita causas Para olotenor do Ejstado.

F™jà DE BANAIfA-AH-me. o de primeira ordem paraS3S' ^,nv*'*l^ccntcs e enfra-Krints;PedidosôCasaVieira-S^ISAÇAO D'EXTRANfBlROS-Proni"•Dtorio,

áMS.

ove-se, no es-praça Tamandaré

lr.,KlISA"SK ,>e Bm*" COsillhei-a ou creada. Prefere-se extran-«ira. R„o jzal,ei( 3129-6

¦K SE Alugar Tlois"q"uar-tidád. rCa;a *éria no Cl'nt1'" daÍOri, ,"las a Casal, JORNALIMERCIO. (9<j.6

it.,, ¦ 1. '• ~ -0'' u"1;>Ci|.-inh(

S_.iT8 serv'Ç"s do casar_fn_rm ;!Ih"^Para traUKanios Feri '

perfeitafa-de

a> 10 li,reira a. 78, da>"ra.- dainanhã. (27-6

WSr-Jit!? De u*,n:i raParigar__»_! IC08 Ci*seiros e de um

'tenhr, S.K r,°""i meninoquetí£anL,rat,Ca ,lc «^-eoaria.1 ASfen.^B"«-«. á P'-aVa de S.

fííííS^CÃTlD. Francis-

Musici "ò JnstiUlt0 !¦Monsenhor Coutinho n

-°Jüo de'janêTrô7»êêcÍo-teáeRl»*rt«íS. alu,nnos em casas-*»—__ 15-7 alt.

fe^OF.CANTANHEDERua íí;, ii!Ssoe- e apresentações,^^ulherme Moreira n. 5.

F.UVKX rF- Precisa-se de umJ" «pressão, nesta folha.

S

¦»m-ii_f_iE*-8E ' ma casa de* 52; t a rua ,ia"-«- ¦

Em fronte aostheatros Albambrae Julieta, etn noitesde espeotaonlo, reu-

ne-se ordinariamente um bandoinnumeravol <]¦- menores desoceu-pados e traquinas que.commetten-do cstripolias de conseqüênciasl>rejudiciaes. se acerca das jiessôaJ.que sc dirigem para essas casasdc diverge?, pedindo-lhes, emalgazarra, senhas de entrada.

Os jiodere** competentea preci-sam lançar as suas vistas j>araesse fado. Já oue os pae-*, tutoresou proteetores desses menoresmostram tão condemnai ei descasopor elles, con-cntindo-lhes aban-donarem o hir "iidc residem j)araa pratica da garotagem nas ruas,adquirindo mãos hábitos e pesai-mos costumes, é justo que as au-toridades a quem deve ficar affectoo caso, procedam dc maneira aevitar que mais tarde esses irre.flectidos rapazêlhos se transfor-mem cm perniciosos elementosjiara a nossa sociedade.

Nós brazileiros que insistente-mente fazemos alarde do uma cui-tura que, francamente, não pôdere*-istir a um confronto serio; quesomos zelosos do nome de nossoseompatridoa; que. i:>e!a propagas-da intensa e efficaz, propugnamospela instrucção cm todas as cias-ses, felizmente dei ramada emgrande escala; quo não queremosrepresentar um papel secundáriono concerto das nações, temos aindeclinável obrigação de, pelosmeios ao nosso alcance, cohibiresses desmandos dos menores sempratica da vida, muitas vezes cha-furdados no ataseadeiro das maistorpes corrupções por effeito dasmás companhia» e das condescen-doncias mal explicadas.

Não será difticil superar o ma!.O Prazil precisa de homens uteis,instruídos, capazes de, num dadomomento de transição, liem ser-virem á Pátria, e não de indivi-duos corruptos, educados na es-cola do vicio, com o caracter de-pravade e a moral em frangalhof.

Não é dessa massa de garotosque se formam os bons servido-res de um pai/.

Porque a jx>Iicia ou quem dedireito, dada a justeza de nossosconceitos, não providencia afimdo dar um destino a esses mono-res, contaminados do morlius dacal aça ria ?

Elementos não lhes faltam. Asescolas jiublicas nocturna» vivemalii ás -moscas, com uma frequen-cia reduzida de alumnos, e, me-lhor ainda, as Escolas de Apren-dizes Marinheiros que não foramcreadas com outros intuitos.

A presidenoia d« S. PauloRIO, 26. -Parece cer»o que o sr. Ro-

dolpho Miranda, actual ministro da Agri-cultura, será um dos candidatos á futu-ra presidência de S. Paulo.

(Iluminação e festejo»RIO, 26,-A população de Copaca-

bana realisará grandes festas noctumasnesse bairro, em meiados de julho, poroceasião da Inauguração da luz electri-ca em toda a área. A frente desses fes-tejos está a companhia ferro carrll doJardim Botânico.

Estrangeiros(Via *RIo)

A viagem do marechal HermesBRUXELLA5, 26 -0 marechal Her-

mes da Fonseca tem recebido Inequlvo-cas provas de apreço dos brasileiros queaqui se acham.

O oholera5. PETERSBURGO, 26. Continua a

fazer «ictimas em Mosco* a epidemiado cholera morbus,

Politica porfugueiaLISBOA, 26. O conselheiro Antônio

Azevedo tem encontrado dlfficuldadespara organisar o novo ministério, parecendo por Isso que declinará dessamissão de que foi Incumbido pelo rei.

Ainda o cholera5. PETER5BUr,_0, 26.- -Appareceu

o cholera morbus na cidade de Kerch.

Uma expedição japonesaLODDRES. 26, O Standart no-

tida estar prestes a parllr para o p:.losul uma expedição japoneza, sol> a dl-recção do tenente reservista 5huase,

Depredações e morfioiniosDEWyORK, 26.— The New-York

Ht rola estampa telegrammas do FDe-xico dizendo que é grave a situação deÇucatan, oide os Indígenas continuama commetter depredações e morllcblos.

t-henomeno sísmico

TELEGRAMMASNacionaes

(Serviço directo)Politica fluminense

RIO, 26.-0 dr. Edwiges de Queiroz continua a ser multo festejado naslocalidades do interior do Estado do

^mdoTi "t !

"'¦¦'¦•lnei-to com I Rio por onde tem passado em propa-^"tteiad ° LTiaçáo, está ; ganda da sua candidatura ao cargo de¦Jai** trai* •'em -J;:l"',-has e ovos governador, apezar das hostilidades de1 "a mesma. grupos chefiados por capangas da facção~^ -__ 1-7 nlllsta.

rro e vidro

"6* ü 8.

A viagem do dr. _filo Peçanhavendem a' RIO, 26. Foi multo concorrido ocompetência, Villns embarque do presltente da Republica

> rua Marcillos Dias para Campos. Compareceram muitos polltlcos.

SANTIAGO, 26.-Deu-se um ligeirotremor de terra em fleoncagua.

Á porta da botica...(Das 6 ás 7 1t2 da noute)

1 ¦'. T^oira: Então, algum devocês sabe o que foi decidido so-bro a manifestação ao nosso caroFeijoada ?

2."'lesoira: -Acho que gorou.3.° Tesoira :—Gorou. E eu fizfinca pé para «jue ella se nãorcalizas.se.

1.° Tesoira: Pois eu ]>enso quevo* andou-»»«K3." Tesoira :- Mal. . ]>orque *1." Tesoira: -Porque essa de-

monstração de apreço se tornavanecessária.

2." Tesoira:- Pelo menos seriaum choque-mate nesses sujei«osque andam j>or ahi a hostilisar-nos .

3." Tesoira:- Concordo poresse lado, porquanto a prova deestima teria sua razão «le ser,mas por outro, tinha grandesInconvenientes.

1." Tesoira :—Que diabo de in-conveniente poderia haver ! Fal-ta de gente ?

2.° Tctnoira:—Isso, não; ha jiovopara tudo. Só se você pensa quenão se arranjaria musica.

.3' Tesoira: Lá pela fuugagánão haviamos de ter os saj>atosapertados. Em ultimo caso, im-1-rovisar-se-ia uma banda com-j.osla de músicos amigos...

1 Tesoira: Tambem não acre-dito que tenha sido por falta doorador, porque sei que o nossoquerido Barreto estava já deguela afiada e até jiara acordarcedo, jiois o navio amanhece noj>orto, dormiu hoje durante todoo dia...

3" Tesoira: E afl consequen-cias? Nisto nenhum do tocos jien-sou.. .

_" Tesoira : Ora, as conse-quencias !. . .

3.° Tesoira:— As con . silencioque ahi vem o Raphael Benayon...

2o. Tesoira:—Sympathico seere-tario. .. bôa noite !...

1" T<-soiras : Então já sabe que¦ canalha do Silverio queria fa-zer uma ovadella ao Feijoada quechega amanhã no Lanfrane?

2." • 3." T»j.oira :--*Q_e súcia !1." Tesoira:—Do quo essa ra^

faméa carecia sei eu.4 " Tesoira : — < Irritado ) Ma.-

que gente asquerosa I

Basilicão Tisana.

01 ME"e OS HE09

E' do Correio da Noite, de 31 demaio. o artigo quo abaixo transcre-vemos:

Quem não conhece os bastidoresda imprensa, jirincijialmonte danossa acanalhada imprensa cario-ca, é ás vezes capaz de tomar aserio certos artigos, que appare-cem na primeira paginado algunsdos ]>urifanos diários da cajdtalda Itejiublica.

E' o que acontecerá, talvez, emrelação ao estirado editorial d'(JPaiz de hoje, sobre a politica doAmazonas.

Mas, examinemos B brilhantejiroducçáo do velho órgão das tra-dicções democráticas do Brasil.

Propriamente náo é uma defesaaos Nery, é antes uni trabalho feitopara collocar no mesmo nível des-ses despudorados ladra vazes oactual governador do opulentoEstado do Norte.

Não se poude resignar O Paiz

com o facto de ser o Jornal doCommercio o f«fij tercius gan-dei dos casos de familia, e' dasbrigas dos politicfjs, transcrevon-do, a bom ]>reço, tudo quanto emoutros jornaes è j.ubücado jieloscontemlores.

Vamos ver, entretanto, se o seuartigo de hoje tambem não mero-cera uma transcrição nos a pe-didos do .lornal .

Estamos quasi a tffirmar queamanhã os leitores do vovô do doistostões, terão o prazer de lel-o.

Mas,quem o mandará transcre-ver ?

Ahi é que está justamente a des-coberta que o publico fará do mo-tivo do» zelos á'0 /<*ir,i>ela mora-lidade da administração do Ama-zonas.

No artigo, de principio, ao fimha insultos pesadíssimos ao sr.Antônio Bittencor: t,ntas, como osNery são hoinc julgados j)olasociedade, que >i»\*4em aa justa•onta de gatunos desbriados, oirticulista o*- chama tambem deleshouostos, proeurando mimo--•eal-os com adjecüvos brandos.

Dost'arte, o articulista só encon-rou defesa para os Nery, aceu--ando osr. Bittencourt de crimesjue não ooinmetteu, achando que'oi solidário com as suas adminis-trações e calcando na penna paraq>rosental-o como um João Nin--ruein na politica do Amazonas.ile vado ao poder, graças ao presti-rio do sr. Silverio, a quem, diz OPaiz indignado, trahin miserável-mente.

Pois os Nery. amanhã, manda-rão transcrever esse artigo nos apedidos do. Jornal do Commer-cio; elles o encommondaram, o es-creveram, tahez, mimoseando-seelle*- projirios com o cpitheto deadministradores de^honesto*-, jior-«jue, não tendo defesa, só se jiode-rão elevar apresentando o sr. An-tonio Bittencourt como um homemlotado das mesmas qualidades

que lhes ornam os caracteres apo-drecidos.

Mas, unia vez que os cviiicosgatunos encontraram defesa n'(9Paiz, na sua parte editorial, nósaceitamos a discussão, e nos jiro-pomos, não só a denponstrar queo sr. Antônio Bittencourt não su-biu ao jooder graças á influenciados Nery, como tem governado oAmazonas com a mais escrupulosahonestidade.

O sr. Antônio Bittencourt militaua política do Amazonas ha muitomais tempo que os impudentesmembros da quadrilha >"ery. Naopposição se conservou, redigiu-do vários jornao-- qüe foram em-pastollados e destruídos pelos go-vernadores a quem combatia, atéque j*or oceasião da lueta entre ogovernador RamalI ¦ .lunior o odesventura-!.» ?"•*. *.'ur. **re*<touo seu concurso á eleição do sr.Silverio Nery. Desde muito antesdessa época, não como favor, masjiclo seu j^restigio. oecupou várioscargos jmliticos e administrativos,jamais, entretanto, alguém ousouaccusal-o de uni acto de deshones-tidado. E ainda hoje quem correro*- balanços definitivos do The-souro do Amazonas, em que figu-ram os Nery recebendo milharese milhares de contos de réis, nãoencontrará nelles o nome do sr.Antônio Bittencourt.

O Pai: deve estar lembrado «jueo reconhecimento do sr. barão deLadario no Senado, com dez vo-tos aj>enas, foi devido justamenteá fama ignominiosa dos Nery.Disse bem claramente o sr. sena-dor Ruy Barbosa no Senado, queentro um candidato apresentadopolo eleitorado livro do Amazonase o candidato de um |>artido comoo dos Nery elle não hesitava vo-tava no jirinieiro.

Sabe O Paiz que á fama dosNery deveu o sr. Antônio Bitten-court o seu não reconhecimentono Senado Federal.

Ao <*m vez de ser um protegi-do. j)ortanto, o sr. Antônio Bit-teneourt foi quem deu ganho decausa aos Nery na politica do seuEstado. a<> tempo em quo essesinfames salafrários ainda não ha-viam jiosto as unhas de fora.

Ao cargo de governador, subiupelo seu projirio prestigio, quan-do forçado pelo sr. Affonso Pen-na, o Br. Silverio teve de desistirde suecedero seu irmão Constan-tino no governo do Amazonas.

E como jioderia ser um ,7oãoNinguém um homem que vemmilitando na politica ha mais dotrinta annos, que foi deputado es-tadoal, chefe do partido, cândida-to á senatoria federal, vice-gover-nador e afinal governador do Es-tado!

Que nunca foi solidário com asladroeiras dos Nery, ahi estão osfactos para o demonstrar.

Porque se resignou a ficar nomesmo partido dos salafrários,porque aceitou os jiostos qne lheforam designados pelo eleitoradoda sua terra, onde sempre gosoude muito mais força do que to-dos quantos se hão suecodido nogoverno, se deve concluir (jue jia-ctuou com os erim. s desses go-vernos acanalhadosV

Para (jue se jiudosse chegar aessa conclusão, seria preciso quetambem o sr. Antônio Bittencourtse houvesse locupletado com di-nheiros indevidamente arranca-dos ao erário jrublico.

Apresente O Paiz uma provada doshonestidade do sr. AntônioBittencourt, peça aos Nery quelh'as forneçam e depois sim, jx>-dera ser tomado a serio.

Mas, o artig- d'(7 Pais não no-do ser respondido do unia só voz.A elle voltaremos amanhã, nãodeixando de pé uma s<ó de suasasserçõos.

Por maiores que sejam, entro-tanto, os doestos e os apodos lan-çados pela imprensa opposieio-nista á fa<e do illustre dr. NiloPeçanha, nenhum se pode égua-lar ao insulto que lhe faz liojo OPaiz, comparando-o ao ladrava"e invertido Silverio.

Aa outgnatmm-m podmm, ... • — . ,, «ntstals-u». :.—,.„, tmrrmtmamdio ttmprt «m «.

d» Jam.tr. t» tm ti At Vsstmsshr»k (orratjMadeada deve ae< «u-rlada

.NACIONAL! todlnMtor

_%* — ______*_M''"-'"^'"*'nmU" Segunda-feira, 27 de Junho de Ifeiü

Traços á margemfoi uma crudelissima-Então

decepção !Deseommnnal! bramiu Tibe-no, com um gesto nervoso dodesapontamento. Jfa um bomquarto de hora que trocávamosidéias, em uma pariandwe de col-legiaes em férias. Era costumenosso fazermos o chvlo lembran-do velhas aventuras jMttorescasK naquelle dia, com o o almoço de-fluísse triste, com um certo cons-trangimento devido á presençaaustera do padre Meirelles quese não cançára de citar máximaslo evangelho, fazendo o jjreeoni-cio trágico de pavorosas desgra-

cas futuras para os infortunadoslias da Repnbüea, Tiberio teveum largo hansto de alli vio quan-do o reverendo estendeu-lho a m ão,lespedindo-se. Ficamos sós. Do

jarrão japonez, collocado no cen-tro do gabinete por sobre o largohurcau ministre, trescalavam aro-mas. E pelas janellas, de quandoem quando, uma viração brandasoprava, attennando a calentnrado dia ajusto. Accendi um cigar-ro. mollemente. E quando Tiberiose dispunha a chuchurrear o pip-pr/mint, ouvindo ao longe a ca-deneia entorpecida de uma chiri-nola, fa!lei-lhe boeejando:Mas conta-me lá, TiberioComo sc deu a coisa '¦

O meu amigo -orriu, cofiando oespesso bigode reluzente. Befes-telou-se na poltrona de vime. odepois, coordenando as idéias, co-meçou :

\ ás rir, j*ala\ ra de honra,vás rir. Mas o caso é absoluta-mente authentico. Lembras-te deIsolda ''. Talvez não. Era um mimonaquelle tempo. Hoje,não. Casou-so. Está cheia de filhos. Um diadestes a vi em companhia do ma-rido. um logista avarento. Ah !meu amigo, não imaginas quetransformação! Não é mais nema sombra daquella formosa Isol-da, cujos olhos de azeitona, vivose luminosos, faziam enlouquecerde amores a mooidade de--.-e tem-po feliz. Está velha, enchambroa-da, o rosto vincado de ruga--, afronte macilenta e inexpre-siva...E' uma ruina! Dizem que o ma-rido um monstro al - ar incaj'azde possuíram ly rio como aquelle—è dado a esturdias, entrando emcasa a horas mortas da noite, be-bèdo, a rosnar crapuliees. Po-bre l.-olda! Quem havia de dizer?Ella. que com uni riso irônicono*- lábios carmineo.-. despresa\aos ferozes galanteios dos poetasdaquelle temi>o, deixando morrer,(aliciado na angustia de sua indil-ferença glncial. o mais tyriop detodos, o mais romântico e sonha-dor, esse pobre Maurício do Alem-quer... ( recorda>-te ? i (jue naagonia da tuberculose, no derra-deiro momento de anciã, com arespiração offegante, fechou osolhos murmurando o seu nomo...

- Que paixão!Que suj.plicio inenarrável, de-

ves dizer. Mas escuta: foi justa-mente depois da morte do Mauri-cio <[ue se deu o meu caso. AmeiIsolda. A principio foi apenas umflirt. Um voluptuoso olhar á sa-hida daegreja, nos domingos, cor-respondido por um sorriso pie-nhe de esperanças animadoras efagueiras que me enchiam decoragem. Fiz versos Perpetrei asmais desabusadas sandices inspi-rado nos seus olhos ternos. Deuma feita um critico impiedosodesancou-me um soneto que oudedicara, com imj.afia. á senhorae dona do meu coração. Desjire-sei a critica alvar. e. como vingan-ça acerba, consagrei-lhe ainda ou-tras estrophes mais alarves que osoneto. Eu estava persuadido queIsolda liadas minhas pieguices. Senão lia ao menos apparentava deli-ciar-se com ellas. O pae. um ferra-bráz terrível, commovido com a lei-tura das minhas lamúrias rimadasconsentiu nas minhas visitas. Euera pontual. Entrava ás 7 e sabiaás !), com o primeiro bocejo dovelho que não nos perdia de vis-ta. Uma vez, foi em um domingo.Isolda adoecera. Não jiermittiramque eu lhe falasse. Em compen-sação jmssei uma hora execrávelouvindo a jjalestra do ferrabrásque me contava coisas trágicas dotempo da Inquisição, aj)anhadasna leitura fresca de um livro queelle adquirira na véspera. Espa-vorido, com os cabellos eriçados.não me atrevi a ouvir o fim danarrativa cruenta. Despedi-me, af-flicto. Na rua, ao metter a mão nobolso, reparei que trazia um le-que, um pequenino leque de va-retas flexíveis, entrelaçadas de fi-tas, que estava sobre o piano deIsolda. Não me contive. Beijei comamor o pequenino objecto, comose estivesse beijando os lábios as-carados de sua dona. Contei comcarinho as suas varetas : eramquinze. Apertei-o contra o cora-ção, num lance apaixonado. Malcheguei ao meu quarto, tomei dapenna e escrevi sobre o seu jia-pei assetinado uma quadraallusi-va, transbordando de nenupliarese quejandas frivolidades. No ou-tro dia voltei á casa de Isolda;Eu estava radiante. Iria dar-lhea prova do meu grande amor. Oleque poisava deliciosamente acon-chegado no bolso interior domeu brade Que encantadora sur-presa não faria eu! .. Logo á en-trada, Isolda interpellou-me :

Diga-me, Tiberio, não terialevado, por engano, um leque queestava sobre o piano !

Estremeci de alegria :—Sim, queridinha, levei-o. E

impando de satisfação, com ex-cessiva delicadeza:

Trago-o aqui no bolso. E' ummimo, Isolda. Beijei-o toda á noi-te, pensando em ti...

Boijaste-o toda a noite * mur-murou a moça sorrindo, maliciosa*mente.

Pois meu amigo o leque miniO i>ertonce.

Fiquei desapontado. Olhei Isol-la, tremulo de acanhamento. Easando ella me disse quem era adona do precioso escrinio de meussonorósos beijos, disparei jielaporta da rua, sem desjiedir-me.

E de quem era o leque. Ti-berio* perguntei, cheio de curió-sidade.

De quem era o leque ? E Ti-berio, com um riso mordáz a afio-rar-lhe aos lábios :

Da cosinheira, meu amigo, dacosinheira

E deu uma gargalhada crys-talinaque reboou festiva porto-da a casa.

Octavio Durval»¦. •» i -

0 DIA DE HOJEAudiência :— Do juiz munici-

pai do ooniniercio, ás 10 horasla ni"nhã, no Palácio da Justiça.

Reunião:- A's J horas da noite,no conselho director do Tiro Bra-zileiro n. 10. No local do costume.

Festival:—A's 8 horas danou-te. á rua Saldanha Mariniio n.°107, festival promovido jielo .en-saio littero-draniatico José de ^i;linear.

Praça Floriano Peixoto:— (Po-bre Diabo) Funcção no TheatroRosair? c Petit,no Carronssel, poroceasião dos festejos religiosos, ánoite.

Fabrica Bijou:—A's 8 12 horasda noute, sessão cinematographi-ca, gratuita.

Cafó dos Terríveis:—Das Paihora da noite, concerto pelo ter-tetto.

Grande llot ei:—Das 6 12 ás 8da noute, grardo concerto peloquin tetto.

Restaurant Frrncoz:—A's 7 ho-ras da noute, concerto pelo quin-tetto.

Hotel Internacional:—Das G ás8 da noute, concerto pelo quin-tetto.

Guarda Nacional: — Estado-maior, capitão Gama e Silva e al-feres Victorio dos Santos.

Parece certo que o sr. »desem-hargador Raposo «ia Gamara, che-fe de jiolicia do Estado, cuamaráa responsabilidade o auetor dosartigos intamantes editajos numpasquim vespertino contra a suapessoa.

¦*+ m:O Alniiratitado liritannico coi>tractou com os sr-. Yarrow &- C.\de Glasgowa ccastrucção de dois'testrtnjrrs de um typo e.-pecialenvolvendo muitas novas dispo-si ções.

Aos construetores foi concedida|i!ena acção quanto ao desenhodas machinas, e muito especial-mente das experiências destes•lesfroyrrs que são es])eradoM*omgrande interesse.

•#¦ -*}O dr. Correia da Costa, delega-

lo de Matto Gros-o, neste Esta-lo, acompanhará o dr. OswaMeCruz na sua/viagem, depois dolia 5 de juli:o próximo, a Sun tou-Vntonio do Madeira, indo até oJacy-Parana.

# ¦#•

Cartazes, folhetos,avulsos, facturas, con-vàtes, cartões de visi-f a, etc, fazern-se a pre-cos mais baratos queem qualquer partenasecçâo de obras destafolha.

•* *»Tf.ngciw Marrocos, recebe-

um delicadòv cartão de cum-_. f* -_*_ . .. O .... ___.!

O tempoManhã estonteante d.- luz c de

cores variegadas, a do domingoque pa sou hontem. O céo de umazul transparente e formoso, vi-brou cantares de troveiros apai-xonados pelo >ombr«ado da*-; nu-vens.

0 calor não foi tão exageradocomo da véspera.

Deprn de duas horas da tarde,a ojialina do céo lurvou-se. n'umaes pressão dolorosa de lacrime-jose a chuva cahiu qua-i ás tres.mas passou depressa, deixando-nos até saudades pelo bem quefez á terra que abrasava.

Até <> fim da tarde, o sol man-teve-se encoberto, com medo desahir quando d<sajq*areceu nopo-ente ruborisado.

A noiti foi deliciosa e viva. cheiade encantomentos de fadas, en-ternecida rom a soninolencia dasestrellas esquives e enamoradaj>elo ciciar subtilissimo, da norta-da friorenta.Temperatura obserrada na vespe-

ra: média, 28°8; máxima, :il": 25**0:velocidade midirecção W.

lia do vento lmii2;

VARIASOs astignanfes do ^OfÜfiAL

t>0 eOMMEReiO. que nãodesejarem continuar comotaes, no semestre de julho adezembro vindoiro, devem en-viar á administração, até 30deste mes, o necessário avi-sc. Quaesquer indicações nes-se sentido só serão attendi-das se vierem por escripto efirmadas pelos interessadosou seus legítimos represen-tantes.

Damos a seguir os principaespontos do accordão que a maio-ria tios juizes do Superior Tri-bunal assignou na appellaçao cri-me em que foi appellante o as-sassino do inditoso Carlos Per-digão :

Considerando que a sentençada fis. -Ut» v. não foi proferidado accordo com as provas exis-tentes neste processo, por issomesmo que, baseando-se na res-I>osta ao quesito de defesa affir-inativo de achar-se o réo, na oc-casião em que j>raticou o crimeprevisto no art. 294 do Cod. Pe-nal da Republica, em estado decompleta privação de sentidos eintelligencia, foi de encontro aoque, de fis. 40 a 50. dejnizeramas testemunhas do summario;

Considerando «jue, neste caso,ex-vi do art. 156 n. 3." do citadoCódigo do Processo Penal doEstado, a referida sentença o nul-Ia por ser proferida contra ex-pressa disposição de lei;

Considerando, finalmente, omais (jue dos autos consta :

Accordão em conferência doSuperior Tribunal d? Justiça darprovimento á appeuaçio interpõe-ta da sentença de fis. '20t> e an-nullando o julgamento de fis. 194em deante, mandam que soja oróo líajihacl Alvares Machado sub-mettido a novo jurT, com a j>re-cedencia das formalidades legaes,o custas.

Vamos vèr se depois destasconsideraçõe- ainda aj>j>arece al-gum jurado (jue queira abrir asportas do cárcere ao homem ouefrivolamente tirara a vi.la a umhomem de bem. B Stemptar che-íe de famflia oomo foi o bonissi-mo Carlos perdigão.

Dcmosprimentos fi-niad\Hpek>s habei--artistas srs. George ííubner o Li-banio Amaral, proprietários da-conceituadas fíkotograpkí.7^Alie-mã, desta capital e Fid,inzà.^*iUch-m do Tara. v-v

» #Recebemos um folheto, enviado

;>ela prefeitura do Districto Fe-dera!, que contem o decreto cre-ando concursos hyppicos e insti-tuindo prêmios de animação paraos melhores specimens exposto-,O respectivo regulamento o outra-instraceões.

n- +t.Pela Agencia Freitas foi-nosgentilmente offertada uma bro-mura contendo artigos, notas eapontamentos coUigidos j.or Fran-cisco Augusto Martins de Carva-Iho. sob o titulo-Algumas horasnu minha Urraria.

O livro traz a photo-gravura doillustre bibliophflo portuguez Joa-quim Martins de Carvalho.

Do tenente-coronel RaymundoPereira Brasil recebemos um vo-lume de seu importante trabalhoOs sertões do Pio TnpetjÔS.

0 livro, que foi 'mpres.**o na

secção dc obras d'.l Provincia doParu. contem curiosas e interes--antes informações históricas cSeographicas sobre aijuella zonaparaense, trazendo grande nume-ro de lytho-gravuras.

*> *>Pela Directoria Coral de Saúde

Publica foi-nos remettido o An-nuariode Estatística Detnograi'hoSanitária, confeccionado jiclo dr.Cassio de Rezende.

*> BrDa Empresa de Edições Moder-

nas, do Rio do Janeiro, recebemoso fasciculo n. 2 da publicação Aguerra internai, que contem o in-teressante episódio .4.-. armadosaéreas.

*> *>Offerecido jielo sr. Lycurgo

Souza, typ.-alumno do collegioJoão de Deus, recebemos uiiexemplar da poiyantnéa Jurar».

¦*¦ '*

Houve hontem, ás 4 Ij2 da tarde,ao edificio da Associação Com-mercial, unia reunião dos traba-Ihadores da .Manáos Harbour,que fundaram uma sociedade parapugnar pelos seus interesses.

#- ¦**¦

Cartazes, folhetos,avulsos, facturas, cou-vites, cartões de visi-ta, etc, fazem-se a pre-ços mais baratos queem qualquer parte nasecção de obras destafolha.

Salas e SalõesAnniversaries -Fazem aunos

hoje:As senhoritas:Vayá Coutinho.

Joanna Facundo Valle.A menina:Xonita Rubim.Os meninos:

José Muniz.—losé de Ribs-Mar Silva.

Salomão e Raul de Azevedo.—Dedé Ribeiro.

MortalhasComo se sabe o Kminente Jose Freciirovergonha do Senado da Republi,*», foi «ior-

teado para reslatar as eleif"es procedidasem Ganas. Mas o parecer, que elaborou, foiescripto em rassange n ,*ue deo causa aque o Jornal carioca Mano de .V„'íc«a» iiu_blicasse a seguinte troça :'(•oi muito apreciada no rn-latorio do sr. Si !»•*»-»-> a¦•ollocação dos prooc—mes...*

tVf fíi.ri.1.Em questões de estylo, é phoc„,Duro. duro eomo um se noO Silverio não atlima.lie»t;a, sem duvida, o mio...

Bbrio d* inibes e come;Deixem-no quieto, imprutíentest— Uoiloca mal os pronomes?—Colloca bem os i-.o entes .

NV4 rstttsx:

üeí.^ -.-1 q"e ch"m*"» o ^Hverio de eir i!nente. Lm que .* elle emmente Tlaí^r.^':0-136 ~* *»•* ^'.-o, *»*»

... <k_ _

Page 2: i tUJfjUliiJI-LlUánAliffiiM¥jiWijriw»fà-is sã m/^ ss/i ij …memoria.bn.br/pdf/170054/per170054_1910_02238.pdf0 JORNAL DO COMMERCIOIIENDA DE FLÕRES-Nos jar-. a folha ile maior

<-

JOBü-TAL DO -*tfer*i3s, 27^de d |Junhon910

OS NOSSOS aCentfsPor cs|n?dal favor, cncarretr-iin-se d.»

angariar aKslkrnatnras para o JOK5ÍAI»no Interior do Kstado, o» cavalheiro-abaixo, nai m i*»intcs loealidades:

PARINTINS—Coronel José Henriiinede So.ua, sócio da ca>a Vieira.

1TACOATARA—8r. Os:ar Ramos.RIO MADKIRA — Sr. Perniitdo Da-

masieno. e»»mmandante do vaj»or nacio-nal « Humatylhi».

1UO JAVARY—Major Raymumlo Cn*nha. oommeraiante, residente cm Rema-tc (le M;i'it -.

DEPARTAMENTO DO ALTO PU-RIS—Coronel Ln.ilellii». Bcnii-iio, advo-uai! ¦ residente en. Senna Mad.i.ei.a.

MANACAPCRU—Antouio dt MattosSaldanha.

IM BOA VISTA DO 1UO BRANCO—O ir. Manoel Pereira Pinto.

NA FOZ DO M1RU—O ar. ManoelEl|»ialio de Andrade.

NA 1'(>Z DO JITAHY —Tenentc-co-toacl Amaro J»»sí» Arautos.

NO ,11'Rl'A-O dr. Juvencio Barroso,a.lveeailo, eom rcsialencia e e»ci"i]>t«<riiiem Lilirdade.

SANTO ANTÔNIO OO MADKIRA—Coroual Manoel Correia da' Mello.

a sua indep

O» srs.:Salomão (Irumlacher.

Aut.mii» l.o*. •¦ tle Souza.Pedro Peixoto de Alencar.Capitão Aristides Guimarães.Amerieo Affun.-»o do Xasci-

mente.Capitão Franciseo Domingos

T.otisada.Capitão Aurélio Carneiro .Ia Ro-

cha Menezes, estimado thesourui-ro ila Repartição Central da Pa-licia.

Manoel Mara.lino de lima.^ Fazem annos de casado os

.-rs.:Professor An ndo l.ameira.

Pr. õciré Conradov

X/

I*r*i íeíííirado Juruá

Seu governo de 23 dias.lá Buffia icatemente conhecidos

do publi •«> «lesta capital o- moti-?os det nmnantes dos últimosfna'tos o.co: ridor- n»* Alto Juruá,folgamos nn occupar*nos hoje,em noaai.s columnas, embora numj-apido bos.juêjo, dos a«'tos do co-ronel .loão (Jordeiro, prefeito da-qurlle departamento.

Analys; d», poi quaesquer as-peztos, o procedimento <i" cida*dão prefeito afigura-se-nos nãosom.-nte í i^rico, mns superior*mente patiiotico, «11**=<ie o a»-to ini*ciai, abolindo os impostos incons-titucionaes alli encontrados, até asua ultima resolução de retirar-seeom os seus auxiliares para bor-<lo do Móa, alim de não assistirde braços cruzados sem forçaspara a resistência á aununciadae publica proclamação da auto-nomia do Acre.

»'»>m effeito. Dada a impossibi-lidade material ile uma defeza,tod«. «> movimento de resistênciaseria uma inutilidade, verdadeirafa ufa rro nada, qu«» :«'. poderiaexacerbar oh ânimos e determi*nar lamentáveis conseqüênciascontraproducentes, em detrimen-to desse mesmo principio de nu*ctoridade, que, embora abalado,cumpria a todo o custo presti-piar.

Fosse aquiilo uma questão p«»s-soai e contasse o cidadão prefei-to com as garantias de unia for-ça, senão numerosa, p'do menosidentificada com o seu modo depensar c de aj*ir «, «erto, a re-sistencia teria sido uma realidade,muito embora houvesse sanguederramada, e victimas a lamentar!Acima disso pairava a imagemda Republica, o stitnttlus do pa-triotismo, o pensamento de soli-dariedade, a cohesão dos bonselementos que, appareiit«'iii<»iiteadormecidos e oculto-*, nesseslances extremos costumam re-velar-se seco rd ando por toda par-te. Tal, porém, não aconteceu.

Coma planto alguns actos doprefeito fa"..-s<»iii ferir de morte osinteresses a meia dúzia de indi-viduos, essas feridas produzi.laspelos cortes moralisailores dosorçamentos, ou de certos privile-gios, cm nome da justiça e dnJfmoralidade administrativas,- nãopoderiam aftectar uma collectivi-dade que começava de sanear-se.regenerando-se para reorganizar-se sob melhoies auspícios.

E' «juasi axiomatico mas é cu-rioi-o, que governos r«»g. nerado-res, radia-almen!.' honestos, Vão,em geral, os que de começo, en-contraiu maiores barreiras, op-posiçaõe* mais desabrídas.

Xa distribuição dos públicosdinheiros não agradam esses go-vernos, «jue se atiram contra oPrivilegio, o Provento, a Syne-«ura.

Assim, alguns dos decretos doactual prefeito do Alto Juruá sópodem ser iiiipitrcinlim-nte atpri-latados, fé.ra do pequeno circulod«» interesses eoutrariados, e poraquelles «jue não foram attingido.»pelos decótes que aquelles a«'tosrepresi'ntam.

Portanto, convém repetil-o, nãofoi em caso pessoal, uma simplesdeposição, apezar do empenhodesenvolvido neste sentido poralguns espíritos a quem aprovei-tava a substituição legal do cargodt- prefeito.

João Cordeiro sul.m«'tteu-se áintimação de uma Junta U.volu-c'onaria ? Agiu, pois, com a»,ei"to.Se está em jogo uma cau>a libc-ral, que mais dia menos dia seráhomologada pelo Congresso, a«íue vinha combatel-a com as ar-mas na infio, tratando-se de umaquerella reconhecidamente justa,e, por assim dizer, quasi vi«*to-riosa ? K ha mais r

Aquiilo não era uma praça deguerra cuja imponência bellatrizcumprisse a todo o transe man-ter; não se tratava de uma in-vasão estrangeira, ds honra mi-litar ultrajada; do escantefl s vil-lipenalio de uma band« ira, *****bolo da Pátria distante .

Nada disso.Ao contrario : eram brazileiros

que queriam e>r livres, acreanos

que disputavamdencia!

Salvos do jugo da Holivia elas pretençõ»3S do Peru, tendo

¦ lotado o Prazil com a mais riçanesga de terra (pie boje possuea nossa Republica Federativa,suppõem-se aquelles heróicos bra-zileiros no 'aso de merecer a suaautonomia e reputando-sc capa-/.es de governar a sua em**, de-nois de embalde impetrar inde-

pendência, adoptaram a tactica da'•evolução como extrema medidasalvadora da»ss«> custoso jib-ito.

Eis, portanto, a questão vistapor uma e por outra f«tce.

O prefeito do Juruá não pode-ria encontrar solução mais nobree mais honrosa.

E agora, seja-nos licito enu-incrar todos os actos prefeituraes.De preferencia citaremos aquel-les. que alterando o statu-quo of-ficial daquelle departamento, ser-viram para caracterisar essa cur-ta administração de 23 dias.

Medidas tomadas pelo pri fei-Io do Alto Juruá, dc !> a Si demaio:

1" Decreto, prohibindo a co-branca dos impostos inconstitu-.•ionaes arrecadados pela Piefcitura;

2' Idem. Prohibindo o córte»le madeirps dc hi e a derruba-• Ia das niatta-^.ara fazer lenha.

dentro da^lrea patrimonial dacidade, ejtceptuada a restricta-mente üecessaria para o eoosu-n.o das casas particulares;

;>" -Idem. Abrindo a Escola Ta-'•arei de Lyra.

4 —Idem. Publicando o orça-mento da d es peza organizadodentro da verba de 100 contosvotados pelo Congresso; haven-do c«'.rtes nas gratificações dosprofessores do Ly«eu AffonsoPenna, de um .'onto de réis paiaquinhentos mil réis mensaes; dosdei» gados auxiliares, de 6008000para 4008000; de alguns nrofes-sores .le 500SOOO para 350$000; aodc uma escola supplementer »le1:3009000 para S08S000 e a duasprofessoras adjuuctas de SüO-^nfH)para 240S000.

õ" Portaria acabando com orancho d«>s guardas civis e pre-sos que estava sendo fornecidopor uma «'asa de commercir*,cujos gêneros, além dos preçoselevadíssimos, eram de péssimaqualidade, e ordenando o paga-mento de uma diária «le 28000em dinheiro, (á guiza de etapade praças desarranchadas) o que.satisfazendo aos presos e aosguardas, redundou numa granaleeconomia annual.

G" Portaria prohibindo quefossem pagos pela Prefeitura,como se praticava, notadamentena administração Bueno de An-drade os creados partia^ulares(em numero de 4) e os viverea ebebidas fornecidas para a casado prefeito, despezas »iuc mon-tavam a mais de quinze contosde réis por anno! Inqualificávelabuso!

7" Idem. Acabando e un o ser-viço de cathechese, -uo s«'i pres-tava para dar emprego a 'A indi-viduos soit disant cathcckisado*res, e, (pie afinal nada faziam !

8" Idem. Mandando fechar duasescalas cujos professores funecio-navam... sem alumnos !

9" Idem. Despacho negandolicença com os vencimentos dci.OOstKíO mensaes ao 1." officialda secretaria sr. Joaquim Lemapor tél-a requerido com allega-ção de moléstia, sem o respecti-vo attestado medico.

10' Idem. Mandando eoneer-tar a lancha Leopoldo de Bulhões,ajue desde longa data se achavana inaetividade, encostada a umbarranco.

11' Officio do encarregado daCommissão de Obras Federaesdeclarando haver se apossado dovajior Acreano, que estava eutre-gue á referida eom missão, aa'tode que assumira plena responsa-bilidade, submettendo-o immediatemente á approvação do gover-no; idem impedindo .jue o mes-mo vaj.or seguisse para Manáos.onde, segundo constava, algunsempregados da referida oommis-são de Obras o aguardavam afimde arrendal-o como já haviamfeito ao vajior Tocares de Lyra,V. cumpre salientar a«jui: o Acre*ano achava-se ha (i mezes anco-rado no j.orto de Cruzeiro doSul, sem nada fazer, gastandrmensalmente 4:800*000! Estavasob o com mando de um officialde marinha que ganhava lrOOosOO',)de gratificação mensal e tinha al.ordo 1 niachinista, tambem of-ficial de marinha, j.erccl.cndo ...8008000! Era oregimen daecono-mia. jiara não dizer o contrario.

O prefeito uispen.-ou esses doisservidores da Pátria que alli es-tavam exercendo uma commis-são de inaetividade incompatívelcom a nobre e elevada posiçãode officiaes Ia marinha nacional.aaaa teve que haver-se com asconseqüências, como se verá.

0 commandante, provavelnien-te despeitado pela destiíuição detão «juieta quão bemaventuradae j.ingue commissão, c nseguinque a trij.ulrrçâo do navio se pozesse em greve, deixando-a. emabandono, sem uma jiessoa abordo!

Para põl-o novamente em cs-tado dc viajar, teve o coronelCordeiro de providenciar para aimmediata aequisiçãode todososartigos Indispensáveis a bordo,pois que o navio Dean, comoDeus «pieras creaíuras, eomj.le-taniente linvo! Até os dourados,

para poupar massadas, prova-vclmeute foram pintados depreto! Artigos para a copa, illumi-nação, dispensa, asseio, íubriean-tes, i'ou}iaria, assentos não exis-tiam a bordo do Acreano... etudo foi de mister adquirir!

Nesse acto em «jue o j.refeitorevelou a máxima firmeza, hamuito tjue admirar na sua con-daete eminentemente correcta.

E isso justamente j.or não setratar de uma medida de alcancecouinruiii, (.revista nas attiil.ui-ções regulamentares «los prefeitos.

O Acnanq era uma im-íi i mde que custava aps cofi es federaesa bagatella de y*7:8OÒÍOO0 an-nuaes, sem nenhum resultado pia-tico!

Tomando-o á Commissão deObras, como 0 fez, e ooUocaado-Oa serviço da jm-feitura, deelai*ono |.rcfeita) verbalmente ao com-mandante j>«>u<'«> mais ou menos :Acabo de ofliciar ao governo, as-

sumindo a inteira responsabilida-de do meu acto .

Quero mostrar-vos como lieide transformar esso dispendiosonavio num instrumento de recei-ta jiara a prefeitura, cuja. mingua-do orçamento não pode e nãodeve ser gravado com as dcsjie-/.as deste navio «jue. posto ao ser-viço do com in creio, cobrirá 'ter-feitamente os seus grandes gas-tos.

Com effeito. Dentro de 3 diasseguia o Acreano para o Tejo, le-vando um grande carregamentode mercadorias c j.assageiros,cujaviagem apesar das grandes des-pesas encetados para apparelhal-o,ha de formosamente deixar bomsaldo, o que peder-se-á em brevetalvez verificar.

Aqui ficam, pois, as principaesmediaias tomadas pelo j.refeito doAlto Juruá, coronel João Cordci-ro, as quaes só poderão ter desa-gradado aos seguintes interessa-dos: á firma social Vasconcellos& Irmão, que, com j.rejuizo dapopulação da cidade, tirava madei-i*as e as vendia como lenha ajsvapores;

Aos j.roiessores do lyceu Affon-so 1'cnna, nomeados sem concur-so. e cm sua maioria completa-mente alheios ás respectivas dou-trinas, os quaes percebiam umconto de réis mensal para leccio-nar uma hora em cada dia asmatérias ajue, alguns delles maisignoravam !;

Ao eommandante e machinistado Acreano, que deixaram de per-ceber jior nada fazerem as pin-gues gratificações, ficando ipsofacto na contingência de regressarao serviço activo da armada na-cional:

E, finalmente, aos dcsoccuj.a-dos que jiara alli seguiram ao en-calço de alguma synecura quelhe:- garantisse os ocios. Taesforam os descontentes: semio quea esses últimos o descontenta-mento não foi maior p»>r aiue ocoronel j.refeito a ninguém de-mittiu. conservando em seus lo-gares, todo o j.essoal alli encon-trado apesar dos senões.

'.'nica nomeação alli effeetuadafoi a de um delegada de policia,na viga dc um outro que pediraexoneração.

E jiara coroar esta encanta ex-posição: sabemos «jue o prefeitopagou todas as dividas da prefei-tura de janeiro a abril, e quasitodar» de maio ultimo, só exee-júiiando-se as que não lhefõnunem temj.0, apresentadas e al-gumas contas de fornecimentosainda não conferidas c examina-das.

Ainda de bordo do vapor Môa,onde se acolhera, conforme teste-munharam todos oa passageiros,o coronel João Cordeiro fez in-números pagamentos, mantendo-se em virgilia aguardando os che-quês ate adeantada hora da noite.

Só por volta da 1 2 hora, a]>a'.sa meia-noite recolheu-se ao seucamarote,tendo dado orilens ao «eucreado j.ara aocordal-o, caso aindavie-se alguém receber dinheiro.

Consta-nos «jue de S. Felippeescrevera para Cruzeiro d<> Sul,a um empregado da prefeitura,determinando que fossem todasas contas não recebidas tio raezde maio enviadas a esta cidade,devidamente legalizadas, pata se-rem sem demora satisfeitas.

Desia rápidae verdadrara expo-sição infere-se que «> prefeito doJuruá procurou, tanto quanto pos-sivel, dentro dos limites de uniexíguo orçamento, attender aosinteresses loeaes,harmonizando-oscom a ajiplieação paràmoniosados 400 contos annuaes votadosjielo Congresso.

Xão houve, portanto, um casoj.essoal de deposição. O que allino Juruá ruiu de vez foi- em-apianto não ficar provado o con-traria* o inqualificável, inconve-alente e assaz abominado- regi-men prefeitura!.

filial.» de Rossignol e Debigue;pou les simj.les §$400$; dupla....16$«S(J0; movimento ti!)*, ti." pa-rm.- (Ainaalores). Foi nullificado.

No sorteio de um mimo aobello sexo foi premiado o n." 51,pertencente á menina Áurea Pará,filha do sr. Américo Pará, querecebeu o j.ieinio, constante deuni" córte de seda jiaia vestido.

Grãos históricos¦27 DE JINHO17'.)4— Execução, em Paris, do

advogado e publicista Lenguet,autor «Ia memória Sur Ia Rashlle.

1878 A estrada de ferro D*Pedro II attinge á Parbaa-ena.noEstado «le Minas Geraes, onde éinaugurada a rcsjiectiva estação.

1800— Morre em Oberhausen,na Baviéra, La Tour-d*Auvergne,cognominado o primeiro grana-deiro de França. Illustrou-se nasguerras da Revolução e apenasquiz aa-eeitar o j.ost». de capitão.Morreu em combate, na idade de57 annos.

1763 0 conde da Cunha é no-meado 1." vic"-r«'i do Brazil.

N!>!) O navegador hespanholOjeda avista as* boceas do Assú,na. Ilio Grande do Noite.

DivertimentosA's 8 1 S da noite de hoje, no

theatrinho do ensaio litiero-dra-matico Joeè de Alencar, á ruaSaldanha Marinho n. 107, elle-ctuar-se-á um festival em liome-nagem ao j.resi.la-nte honorari«i,cajiitão Aurélio Carneiro da Uo-cha Menezes, jiela data de sennatalicio e ao jiresidente effecti-vo. nosso companheiro PauloEleiuherio, jielo seu rcemj.ossa-mento no cargo, de regresso «Jesua viagem a Pernambuco.

O j.rogramma é o seguinte :I." j.arte O ttrthia genial (co-ni:dia), deseinjienhaiia jior Etie-zer Menezes, Pamiro Menezes.Assis e Silva e J. Devisaldéra.2:-- jiarte---Intermédio, pelos mes-mos amadores e d. Adelia Casar;%.* jiarte — Sexta-feira... e 13(eomedia), pados mesmos amado-res, d. Adelia César e Th. Brito;ponto, Eloy César.

A orchestra será dirigida jielosesposos Berti, festejados musi-cistas.

Receberá os convialados umacommissão composta dos sóciosJoão de Oliveira Freitas, Socra-tes Oliveira, José dos Reis, Cur-sino Dias da Gama, A. »J. Ger-mano e Manoel Bugalho.•**!•>• Xo Prado Amazonense, oDerhy Club realisou hontem maisuma corrida, «|ue teve o seguinteresultado:

/." pareô: ganhou Chileno (jo-ckey Antônio Francisco), seguiu-do-se-lhe Tamandaré,Sympalhiae Satan; jioules simpl<es 88200;dupla, 148:100; movimento4708000.12." parco: Ganhou Le Rossignol,(A. Francisco), chegaram depois:Alagoas, Soberano e Rajazet; \io\\*l°s simj>ks, 887J0; duj.la, 108700;moVimeato .9069000. .7.° pareô:Venceu Chileno, (M. Felix); a rom-panhado de R. Amazonas, Mini-leti e Tiiiibiro; poulea siaij.le:7880J; dupla 22$; 00; nimilient »0808000. 4." parco: Canil OU Ala-i/oas (M. Felix), seguindo-se-lheJantar*, Tit-B,ts e Bojazet; ji» u-les simjiles 108200; dupla 2.-.8000;movimento h70$0 )0. .5." pareô •Ganhou Mactuy (M. Felix), se-

y^ETILHAMovimento de passageiros—

Entraram hontem :

No Thereza, procedente «lo So-limi".es, em 1J riBUBCi : Alexan»lreMesquita, d. Joaquina Samico e"3 em M1 classe.

No Perseverança, entrado deBelém, em 1 • «'lasse : David Abra-hão Alves, d. Guilhermina deiAguila e 1 em 3-1 classe.

Sahiram :No Alagoas, jiara o sul. em 1'

classe : José Augusto de Hollan-da e senhora, Paulo T. Alvares,senhora e filho, coronel Luiz Di-niz, dr. Raymundo Paulo Aveli-no, Francisco Avelino Freitas,Abderal Medeiros e mãe, Osgord.1. da Silva, d. Carlcta S. Silva,j.adre Agostinho Alvares, Joa-quim l.ima, Evoraldo Vilella.Manoel «Baptista, senhora e ',]filhos, Hyppolito Brito, Iiay-mundo Brito, d. Clotilde M. Ra-mos, d. Josepha Pereira, JoséCândido e senhora, um menor,Raymundo A. Tribuzi, Christo-vam l.uz, Iloracio B. da Silva.um menor, d. Maria Fausta, JoãoArgilio, senhora e filho e 42 em3-' classe.

No Aijinorc, cm 1* classe:Iíaymundo II. Martins e 2 cm3' classe.

Tiro n 10 — Esteve muitissi-mo animado o 'A: torneio, jirejia-ratorio da primeira grande pro-va praticade 14 ale Julho vindoi-ro, realizado hontem, de manhã[)i*la Sociedade n. 10 do Tiro Bra-zileiro, na linha do Bos.jue Mu-nicipal, na distancia de 200 me-tros, com fuzil Mauser, cinco dis-aparos, de joelhos, sobre alvo c. c.n. 2.

Compareceram 28 atiradores,dos quaes cerca «le vinte unifor-mizados j.elo novo modelo offi-ciai da Confederação. Dirigiramo torneio o caj.itáo José Menes-arai de Vasconcellos, director dotiro. e o instruetor do mesmosargento-ajudante Francisco Soa-res Guedes, auxiliados j.ela tur-ma de cometei ros, eonduetores eapontadores <!o costume. Noveatiradores náo attingiram ao al-vo, o qual recebeu 40 jirojectis.

Attingiram o alvo, apenas comum tiro, (i atiradores; eom doistiros, 5; com tres tiros, ('.; comquatro tiros, 2; e com cinco ti-ros, 1. Eis o resultado do tor-neio : Francisco l.uiz Bezerra, 5tiros certos, 20 pontos; VirgílioXavier de Souza, 4 tiros, 1". j.on-tos, Rubim Fortunato, 4 tiros,14 pontos: Antônio P. Brazil, 12pontos; dr. Alberto «le AguiarCorrêa, 10 jiontos; Isaac AmaralPilho, Henrique Pereira «le Car-valho, Antônio A. da Silva Mar-roços e Pedro Bezerra, 9 jiontos,«•ada um; Henrique Taborda deMiranda e major R. B. de BrittoPereira, 8 pontos cada um; dr.Gasjiar Guimarães e Albertinode Souza Soares, 7 jiontos cadaum; João Itodrigues Coelho, Ar-gemiro .1. Germano Tobias, P. P.Salalanha Belfort, 4 pontos eadaum; Christiano Castro de Sant'-Anna, e tenente Francisco Por-tella de Carvalho e RaymundoPereira dc Mattos, 2 cada um;Ir. Pedro de A. A. Guabiraba,

Albert'1 ala> Sá Cavalcante de Al-buquerque, I.evinalo das NevesGomes, Antônio das Neves Go-mes, Oscar Braun, Marcilio Bas-tos, Octavio Gonçalves dosSantos,Hermenegildo M. de Aze-edo eRubim S. de Almeida, Filho, 0,cada um. Attingiram a moucke:Francisco l.uiz Bezerra, 2 vezes,e Virgílio Xavier de Souza, 1 vez.

O vencedor Francisco Luiz Bezerra tem a receber opjiortuna-mente uma dúzia de retratos,como prêmio da 3.' prova pre-paratoria.- No domingo próximo, a turma atirará deitada, na mesmaalistancia de 200 metros, sobrealvo «*. c. n." 2.

Hoje, ás 7 1 2 horas da noi-te, será reaberta na nova sede-quartel, desta sociedade, a escoladc infantaria, sob a direcção dosargento-ajudanie do 46" de ca-çadores Francisco Soares Guedes.

Trabalhará desarmada, deveu-do os alumnos, inseri|jtos namesma, comparecerem alli ris 7horas em jiouto.

Religião - Encerrar-se-háo de-jiois de amanhã, 29 do corrente,as festas que, na Cathedral, secelebram em louvor ao SagradoCoração de .lesus. A solemnidadedo encerramento constará de mis-sa resada ás 7 horas da manhã,com conimunhão geral dos asso-ciados do Ajiostoh.ilo da »tração8 recepção a novos associaaiosapós a missa. A's 9 hoi*as serácantada missa solemne e ás 41j2horas da tarde sahirá a proeis*são da imagem do coração de Je-sus, cujo andor será carregadopelas zeladoras e associados doApostolado. Ao recolher a pro-

cissão haverá sermão, Te-I)i-ume benção solemne d<* S. S. Sacra-mento. Amanhã daremos o tra-jecto da jirocissão.

Para estas festas são convi-dados todos os associados e ir-mandados religiosas, collegios eescolas e povo catholico em ge-ral.

Factos policiaes — Por de-sordein foi recolhido hontem aosalão aznl da 2', <> individuo Sil-vino Moreira Maranhense.

Contra sua própria irmã Bo-'•aeila Selly, deu queixa na 2a amundana Esther Selly. A jioliciatomou conhecimento do facto.

—Para averiguações foram re-oolh*dos á l", os indivíduos Anto-nio Vianna Pacheco e AntônioFerreira dos Santos.

Pelo agente Queirós foi tam-bem recolhido á mansão j.ailicialtia 1 ¦•, o individuo Francisco Pinto,que andou praticando expertezas.

—Contra seu companheiro dequarto, Rosendo Francisco Xavier,deu «jiuixa na 1 Antônio Calixt«.de Barros.

—Antônio Cândido, casualinen-te joga rn uma garrafa jiara o ar.jue foi attingir <> menor DelmiroAlv«s, ferindo-o levemente. O factofoi communicado á jiolieia. Resul-tado: Cândido pagou ao iu«'dicoas despesas com «. ferido.

—Foram recolhidos a SantaCasa com guia da 1**, os indigentesPedro Paulo de Araújo e MariaTecla.

Os mortos— Foram sepulta-dos hontem no cemitério de SãoJoão:

Anacleto Jo.-é Barbosa, filiaçãoe naturalidade ignoradas, 60 an-nos, casado, accesso pernicioso:ModoRezinkof, filho de Johan Besinkof, russo, 31 annos. casado,febre amarella; Maria llaymundada Conceição, filiação ignorada,norte riograinlen-e, 59 annos, ar-terio-selerose; e Julia José da Sil-va. lilha dc Antônio .los«r- da Sil-va, amazonense, 26 annos, soltei-ro. bori-beri.

INEDICTOMAESConvite

Salve 27 de ütinho de 1910Senhorita Anna Afaria Contti.

Felicito-vos pela data de hojee faço votos pela dilação da mes-ma.

Pmliciai.o F. Prado.

Charles Baumann, um dossuecessores do seu finado irmãoArthur Baumann, tendo sido no-meado ptlo sr. dr. Juiz Munici-pai do Commercio. liquidanteda casa commercial deixada nes-ta j.raça pelo mesmo finado, pelopresente convida a quem querque se julgar credor da mesmaa vir apresentar até o fim do cor-rente mez, para o fim de seremconferidos, os seus titulos decredito.

Manáos, 8 de junho de njio.Charles Bau i>aun.

r-iO-6

Ctiarufaria BôerCezar Barata, proprietário

tendo descoberto falsificação daapreciada marca de cigarrosFORB.ES, do seu fabrico, previ-ne aos seus amáveis freguezesque se acautelem d'essa mysti-ficação, arranjada talvez por in-vejosos da nomeada de que jus-tamente gosa áquella marca. Afalsificação dos

CIGARROS FORBESpoderá ser conhecida, antes defumar, pelo rotulo que, apesarde ter a mesma côr, traz outronome.

Manáos, junho de 1910.Cezar Barata.

Doão Lopes MarfinsEm casa de Amorim Irmãos á

rua M. Deodoro n. 29, nesta ci-dade, deseja se falar com estesenhor ou saber noticias d'elle.

2-7

Acção enfre amigosPrevenimos aos compradores

dos cartões de um anel de bri-lhante, que por força maior, fi-cou transferida a rifa para o diade S. Pedro. (27-6

0PIAT LUBINA Melhor Pasta DENTIFRICIA

Parfumerie LUBIN, Paris.

tt mire\ I W*

D. flana Braulio MontenegroSalvador Braulio Mon -

tenegro e Alfredo Brau-lio Montenegro, maridoe filho, daquella que en-tre os vivos se chamou

Anna Braulio Montenegro, con-vidam as pessoas de sua amiza-de para assistirem a missa quepor sua alma mandam rezar napróxima Segunda-feira, 27 docoirente, sétimo dia do seu pas-samento, na Igreja Matriz, ás 7horas da manhã,

Desde jà confessam-se extre**mamente gratos.

*ostaSm\mm\m\\m^ama\TEUS A COELHO EEITE

MAIAÁlvaro Maia, Henri-

queta Leite, Beatriz Lei-te, Julieta Leite Bastos,Laura Leite Ar *ujo, Maria Leite Gyrão, Jovino

Maia, Maria G. G. Maia. ArthurBastos, João Araújo, FernandoGyrão, Arnaldo Maia, MaiioMaia, Jovino Maia filho, OscarMaia, Gaspar Maia, CarmoziuaMaia e Beatriz Maia, esposo,mie, irmãs, sogros e cunhadosdaquella que entie os vivos sechamou Elisa Coelho Leite

Maia, pele presente convidam aspessoas de sua amisade para, nodia 29 do corrente mez, pelas 8horas da manhã, na egreja de S.Sebastião, assistirem auma missa que por sua alma mandamrezar.

ProliswtsJulio Lima • Virgílio Barbosa

—ADVOGADOS. E«rrij»torlo, rua Bar*roso, 15. Caixa poital, 576. Telephone323.

ria; das 9á- 11 da manhã e daa 35 da tarde na Pharmacia Central t 7Marechal Deodoro. ' ** nj»

Residenci a rna Barrao n. 27 0 «iattende chamados á fjualn.if-r Lr. 'j °(,

,da noite. Telephone n 344 0dit

ANNUNCIOS

t)r. Costa Fernandesdaliata em syphilis, mol&tlai de senhora-e de creanças.

<Consultas :»!:.« 7 9 ás da manha e das31*2 ás 41*2 da tarde, na PharmaciaHumanitária, o das 9 ás 10 da manha,na Pharmacia do Povo.

Betidencia, rna Barroso, n. 50 Tele-phone, n. 9.

t)r. "Reynaldo Mello— MedicoOperador • Parteiro—E\-inte«po da 8an-ra C»~a de Mis» licordia, da Tolyclint«a<»ers] e da Polyclini» a de crianças do Biode Janplro.

ESPECIALIDAHE: Febres . moles-tias das crianças: moléstias <las -enhora.»e part»-: eumtivos «• operacn-s.

CONSULTASr Pharmacia \ ern» . Uas31*2 á- 9 lj2 »la mania; Pharmacia Barreira, das 3 ás '. da tarde.

BKSIDENCIAr Grande Hotel. Tele-j'hone 94.

"Dr. Kempff—Medico-operador, pelafaculdade de Strasburgo, 'Allemanha,ex-interno dos hospitaes de Berlim, Mun-chen etc.

Consultas: rhartnacia GaloM, das 8 ás10 da manha e das 3 ás 5 da tarde.

Residenciar tPenrsão Moderna».—Tele-phone n. 107.

Dr. Tristão de Salles A-Tsrado. Rua Lima Bacury n. 22.

Dr. Antônio Barreto Praguer—MEDICO CIRURGIÃO E PARTEIRO—Com pratica de suas especialidades naEuropa

ESPECIALIDADES: Partos, moléstiasdas senhoras, clm-gia geral e vias nri-narias.

Consultórios:—Nt» pharmacia Lemos, áma :i Barèi, dst 8 ás 9 horas da ma-nhã.

Na pharmacia B rreira. das 9 e '.fiis 10 1(2 horaa da manhi e das 3 aa 5horas e Ij2 da tarde.

Em sna residência de 1 ás 3 horas datarde

Residência avenida Silverio Nery n. 7-

t)rs. Coelho de "Resende eAnslio de -Resende—advo-GADOS—Praça dos Remédios, n. 21.

Epaminondas de Albuquer-que e Elviro "Dantas -ADVO-GADOS—Escriptorio, ma Henrique Mar-ns, n. 16. *

Dr joaé Martins de Freitase coronel Laudelino Benigno—ADVOGADOS—Residência, Senna Ma-dnreira. (Departamento do Alto Pnrús

Consulta na Pharmacia Galeno, das 8áx 10 da manhã e das 3 ás 5 da tarde.

Angelina De -Rosa—Parteira—Diplomada pela 1'niversidade de Nápolese jiela Junta de Hygiene do Amazonase ex-mestra da Real Escola Obstetricade Bari. Assistente da Santa Casa deMisericórdia; residência á iua da Matriz,7. Recebe chamados á «iual«iuer hora.

Clinica Medico-Cirurgica.DR. MANOEL FALCÃO, com praticanos hospitaes Hotel Dieu S. Antônio,Bándelocque e Enfantes Matodes offerece»»s seus serviços médicos.

Pode ser procurado pela manhã na«Pharmacia Calmont» e a tarde na «Phar-macia Studart».

Residência «Hotel Francez».

Dr. Heitor Frota —MEDICO-Çom pratica nos hospitaes S. Luiz, Bro-ca, S. Antônio, Coehin. de Paris.

E5pecialidades; pelle, syphilis, esto-maço, ficado e baço.

Consultas: na Pharmacia Barreira, da9 ás 11 da manhã e das 3 ás 5 da tarde

Residência: Avenida Silverio Nery, n75. Telephone, n. 277.

Franklin Washington e Mil-ton B. de Almeida — AdvogadosRua doa Andradas ns. 50 e 52.

Systema Americano ds Den-tistaria—Fundado por Joào Antônioda Silva, ^nsultorio do (¦lrnrgiao den-tis'.;-» Jonas da Silva.

Das 7 ás 10 e das 2 ás 5 da tardeavenida Silverio Nery, n. 135 (sobrado.

Dr. Britto Pereira—Medico eoperador. Com pratica adquirida nosprincipaes hospitaes de Paris e Berlim,nos serviço dos professores Hutinel Hir-mlsson, Baginski, Gathelin e Bier.

Especialidade r—Moléstias daa orean-çaa, das vias urinarias, dos ouvidos, na-riz e garganta.

Consultório:—Avenida Eduardo Blbel-ro, ao lado da pharmacia Stndart.

Horas de consultas:—Das 7 ás 10 damanhã e das 4 ás 5 da tarde.

A' qualqner outra hora, em sua resl-dencia á rua Saldanha Marinho, n. 50.

Telephone n. 11.

Esequiel Alves de AraújoPrimo—Advogado, residente na cidadede TYffê, acceita causas para as comarcasdo Solimões e Juruá, mediante prévioajuste.

t)r. 8. Barroso Nunes—Compratica nos hospitafs do Rio dc Janeiroe da Europa. Moléstias nervosas, de cre-ancas t intestinos (coração, pulmões, es-tomarro. ficado, ba«;o e lnt.stinos) examec tratamento das moléstias dss vias urina-lias e suas complicsçi.t s no homem e namulher por meio de apparelhos electricos(uretrosjnpio e cystr»seopio).

Exames microscópicos e das urinas.Pharmacia Galeno, das 8 ás 9 e das 5

ás 6; Pharmacia Humanitária, das 10 ás11 e das 4 ás 5. Residência: rna Barro-«o n. 52. Telephone, 261.

Dr. T. Beltrão — Ex-Interno declinica cirúrgica. Cirurgião da Santa Casae da Beneficente Portugueza.

Clinica Medieo-Cirurgica (Especial-mente moléstias doa olhos e genilo-nri-narias).

Residência: Rua Iírnri«nieMartins n.-,49. Consultas: na «Pharmacia Stndart».daa 10 ás 11 e das 5 ás 6; na «Pharma-cia Galeno», dus 4 ás 5.

Analyses de urinas- p*«eiacse completas, pelos processos mais moder-nos. Silva Ferraz, chimico-pharmaceuti-

o com pratica nos principaes Laborato-rios da Europa.

Rccel»em-se amostras na PharmaciaStudart. Avenida Eduardo Ribeiro.

Desembargador Bego Hlonteiro ADVOGADO—Escriptorio á ruaJosé Clemente u. 20.

Dr. Basilio'Franoo de Sá —MEDICO, OPERADOR E PARTEIRO.

Especialidade: partos, moléstias das se-nhoras, syphilis, e vias urinarias.

Consultas das f is 9 da manhi, das 2ia 3 da tarde aa Pbarmaeta JQiuuaniu-

6twro5 QünipntiríoBDe 1. qualidade

Preços rasoavelmente convida-tivos, só no

Castello de BronzeRua Marcilio Dias 27

VINHOS DE MESAEspeciaes

Das melhore» regiõesTem sempre oCASTELLO DE BRONZ1

Rua Marcilio Dias, 27

ATTENÇÃOO abaixo assignado previne

aos srs. Commandactes e prati-cos dos vapores que navegão noRio Solim»"es que acaba de esla-belecer um ponto de lenha de i*qualidade no lu?;ar dencmiiiado,Alporá, na costado Cmmrú. Pre-ços ra/oavel.

Jos, Joaqu.m Lia;.

8-7

bicões de SrflnrezO professor Gelly, reabrindo

as suas aulas de Francez, acha-se á disposição dos seus alum-nos na conhecida Agtncia Frutas,rua Henrique Martins.

Lições fheoricas e praticaiResultado garantido

PREGOS MÓDICOS30-6

Pharmacia TellesCera odontalgica do dr. PierceCura d«ir de doutos om 5 minutos

Club da AlfaiatariaManauense

O proprietário desta acredita-da alfaiataria participa aos seusclientes que foi bafejado pelasorte, na a.** prestação da 5- se-rie, o n. 37 e na 3.- prestação, on. ÍS.

Rua Henrique Martins n.;,.2---'

Alvarenga"Alegria"Freta-se a alvarenga Âkgm,

de recente construcção. Temcasco de aço e boas accommrv.a-ções para passageiros.

A tratar comIsmad Hall & C.

Praça Tamandaré u. 5.10-7

BurrosVendem-se bons e muito em

conta, chegados do Ceari peloSnbral A tratar com FranciscoFrederico. Rua da Matriz n. *;.

Ensino de binsofisPelo methodo de Berlitz

0 mais rápido e aperfeiçoadoAugusto Leuba com yrande

pratica no ensino das línguasfranceza, ingleza e aliemã poreste methodo, acha-se á dispo-sição das pessoas que dese;emaprender aquellas línguas, grrantindo o melhor e mais rapi-do resultado a todos os que sedediquem com vontade ao seuestudo.

Pelo methodo de Berlitz tor-na-se fácil apprender qualquerlingua tanto a creança como ais

pessoas de qualquer edade: alemdisso pelo seu ensino suave e

intuitivo é de grande vantagem

para todas as pessoas que au-rante o dia dispenòam ub»

grande energia intellectual, sendo por este facto reconhecida-mente superior aos outros me

thodos de ensino.Encarrega-se tambem áe tra-

ducções de documentos part:cu-lares.

Para mais informações: «e*Allemão, rua Henrique Martins.

A. beè*.Rua Marcilio Dias, «ta. Caixa

Postal, 11SA.

0 írii-oriíieo 31 i*laneiro

Acaba de receber um expien-dido sortido de peixes finos, ao

Pará e da Madeira. Nespcr *,

maçãs alcachofras, couve mnr-

ciana, couve|flor, beterrabas.«bos, cenouras, queijos

»eira»

Fructas seccas: Pecegos. am*-'

xas, maçãs, peras e passas.

Pharmacia IcllcsPROPHYL

O uso do Propbyl, dim.nucde c-o olo os casos de syp&i*^

Bffcalhflu PortuguezRepolhos, ,

Castanhas I'*.****Maçfis, No/es, Passas.

Queijos novos,Ameixas

"SraUo DE bbooeBua Marcilio Di»*5- ~'

» :*ljà-.w*|t*iL ¦? Là**í * ¦i l

Page 3: i tUJfjUliiJI-LlUánAliffiiM¥jiWijriw»fà-is sã m/^ ss/i ij …memoria.bn.br/pdf/170054/per170054_1910_02238.pdf0 JORNAL DO COMMERCIOIIENDA DE FLÕRES-Nos jar-. a folha ile maior

;

JORNAL PO OOl^malROiO-nMmnfto., _7 ae Junho de 19TO

PARTB e©MMEReiflL. FLUVIAL e MftRITIMHBorracha

*£& no serviço telegrapliieo

uo Correio do Recife o so^uintedespacho de Londres :

e\npzar da grande incerteza do-areado em conscjueni-ia da ins-..bilidade ilos preços da borra-cha. «tue no entanto continuammuito altos, organizam-se novaseonipaiihias diariam-nte para e\-

piorar seriagaes no norte do Bra-

lil..

Papel Moeda0 deponito «'in ouro amoedado

mie so a«*ha na Caixa de Conver-:L d« valor de 320 000:000*000,Muival.-ntes .1 lh. 20 00O 000, «• as-% constituido: lh. 10 801.450-10-0;franc >$, 51 6:10 llJ0; marcos«3 gi3 67Ü; ouro nacional, ..214:195$: dollars, 26.200 188; j>e-ms, trgentino«, 1*11 0(!5 ; posetasiiespanliolas. 725 475; réis fortes,75$• coroas austríacas, 2 050, euras 4 500.

A Caixa anula tem em seu po-em moeda subsidia-ria-

—A> notas da Caixa de Conver-s'n e d" Thesouro, fabricadas naCasada M»'da, atiingiram, as pri-nieiras, á quantia de 39 n5ü:2.í0i>ea- iegundai, á de 174 881:500$,

total de 214.431:750*5,som ma igual a primeira

a Caixa de Conversão.

EstampilhasAC 1 da Mo'ila vae expedir,

por p«tes próximos dias : de es-_p»ilhag do sello adhesivo, . .IIO:0DO8, á Delegacia Fiscal doThesouro ii" Kstado de Peruam-buco.<? de estainpllhaa do impôs-to de consumo, I00:000.*e\ á Dele-

«e;ai*ia Fiscal do Thesouro m> Es-tado de Pernambuco; 48:4008, iColl«'ctoria das Rendas Federaesem S. Gon.-alo, e 200<f, á delguas-sú, estas duas no Estado do Riodi- Janeiro.

Noticias marítimasFoi assignado o decreto conce-

dendo os favores de ijue goza oLloyd Brasileiro, menos, a sub-venção, na fôrma da lei, ao servi-tjo de navegação nos portos dosul. a cargo de Carlos IbepckeJunior, com sede em Florianopo-lis ; nessa concessão foi incluídaa condição de câmaras frigoríficasnos navios.

—X Companhia Paulista de Na-vegação e Commercio foi convi-dada a responder aos divers«isifens formulados j.ela secretariada agricultura do Estado de S.1'aulo para o julgamento da suaproposta de executar viagens sub-vencionadas entre IT.atuba e San-tos.

Os srs. Dyckinans *_ Ean Es-seche endere«;aram ao ministroda Viação um memorial em «juese propunham a estabelecer, me-diante certas condições, que se-riam estabelreidas, um serviço denavi-gaçâo entre os principaesportos «Jo Brasil e oa da Rússia,com linhas din-etas de vapores. Odr. Francisco Sá, em vista do go-verno não cogitar actualmentedesse serviço e nem estar paraisso autorizado pelo CongressoNacional, indeferio o re«jueri-mento.

—Ao Ministério da Fazenda, oda Viação remetteu. devidamenteinformada, a relação dos mate-riaes importados pela J'he AmazonXavigatinn, c que gozam de is«-n-ção ue direitos.

Recolhimento òe ootasA junta administrativa da Cai-

xa de Amortisação prorogou até30 de setembro vindouro o prasopara recolhimento, sem descon-to, das notas do Thesouro Na-cional de 5S, das 8.a, 9.:i e 10.* es-tampas; de 10S, das 8a e9.a es-tampas; de 200S, da 10." estamj.ae de 208, 50$, 100$, 200$ e 500$.fabricadas na Inglaterra, come-aaildo dahi em diante os descon-tos de 2 " o, nos três primeiro me-zes, 4 °'o, nos outros três, (i •/„ nostrês mezes seguintes, 8 " ,., nosoutros três, 10° „, no primeiro mezque se seguir e mais 5 % mensaesdahi em diante.

—Desde 1 de Janeiro começaram_ a soffrer o desconto de 2 °/0 asseguintes cédulas do Thesouro

; 58000 da 8.tt e 9.- estampas; 10S000da 8.» e 9.* estampas; 208(300, 508,

I 1008000 e 200S000 das fabricadas naI Inglaterra, 581)00 da 10.a estampa

e 2O0S000 da ia- estampa.—As notas de IS dali.' estampa,

de de 28 da 6». 7.» e 8.;i e de 18 n2S das fabricadas na Inglaterra;serão trocadas jior moedas de pra-ta, sem limite de praso.—As moedas de cobre e nickeldo antigo cunho estão sendo reco-Ihidas sem desconto.

—Continuam em recolhimento,sem limitação de praso, as cédulasdei8000 e 2S000, excei>ttiando-seas da 7.» e 9.a estampas, de 1S000e 28000, que não estão em reco-lhimento.

—A existência official das notasde 500 réis, i|ue perderam de va-lôr, era, ás ultimas datas, de5.460:7468l)i'ii réis, notas que, comos descontos soffridos j.or gran-de parte das trocadas, dão aoThesouro Nacional o*rca de trêsmil contos de réis dc lucro.

Títulos BrasileirosSegundo as ultimas noticias te-

legraphicas, é esta a cotação dosnossos titulos em T.ondrcs :Apólices externas de1885 76

Apólices externas de1888 733/4

Apólices externas de1889 90 1/2

Apólices externas de1895 1212

Apólices externas de1903 5 »/o . . 100 12

Oeste de Minas . 100 1/2Fundingloan. . 102 1/2

CAMBIOBancário 16 1.2Particular 10 7|16

Banco do BrasilLondres 90D1G1 12 V 16 3/8Paris 90 D 578, V 588

London BankLondres 90 D 16 7 16, V 16 1 1Paris 90 D 583 V 503Hamburgo 90 D 735, V 745Portugal-Lisbôa 308, Provs. 311New-York 3.100Hespanha 570Itália 590

Banco AmazonenseLondres 90 D 16 7 10 V 16 1 4Paris 90 D 583, V 593Hamburgo. 90 D 735, V 745Portugal-Lisbôa 308, Provs. 311New-York 3.100Hespanha 570Itália 590

D, Zarges & Çomp.Londres 90 D 16 7 16, V 16 1,4Paris 90 D 583, V 593Hamburgo 90 D 736, V 745Portugal-Lisbôa 308, Provs. 311New-York 3.100

Hespanha 570 '

.Itália 590

Armazéns AndreseoLondres 90 D 16 7 IS, V 16 1 4Paris 90 D 590, V 592Portufc-al-Lisbõa 308. Provs. 311Hespanha 570Itália 590

V. Çanavarro & Ç.Portugal-Lisbôa, 308, Prova. 311Hespanha 570Itália 590

Amorim IrmãosPortugal-Lisbi.a 3U8, Prova. 311Hesj.anha 570Itália 590

Valores sterlinos(Ao cambio dc 16 12)l_ibra 148545Shillings 727,2Pence 60.G

ÂrqueaçãoO serviço de ârqueação de na-

vios não está sujeito a despesa naAlfândega.

Essa repartição cobra apenaso sello da certidão de ârqueaçãoem estampilhas de sello adhe-sivo.

NavegaçãoSeguiu a 2G

Üarua-b

8 0 Rio dea Manáos.Lisboa a 17

S"o j.ara

a 26, jiroce

Aymoré.Antônio.

Phereza. Entroudente do Javary.

Pará. Seguiu a 25 para o sul.ás 9 horas da noite.

Brazil.—Sahiu tio Rio a 18 comdestino a este porto.

Nilo Peçanha.—Deve ter Bahidode Belém, para nosso porto a 2-?.

Christopher. Sahiu de Lisboaa 14. com destino ao nosso porto.

Ilorafio.— Deve ter entrado em' Belém a 11), procedente de Cardiff.

CutítMe. t.—Bahia da 23.

Aracaty. Sahiu aJaneiro, com destino

Itugia.—Chegou ade junho.

Lanfranc—Sahiu de Belém a 23para Manáos.

Alahualpa.—Sahiu de Lisboa aa 19, sendo esperado em Belém a29, de onde sahirá j»ara Manáos.

Augustine.—Sahiu da Madeiraa 21.

Amazonense.—Seguirá a 28 para.Vmeriea.Pyrimos.—Com destino a Ma-

náos, sahiu de Delem a 22, sendoesperado a 27.

Rio Negro.—Vara, Hamburgo-efeuirá a 1 d«- julho.

Mossoró, -Sahiu do Rio a 24de junho, para o nosso porto.

Lobão.— Seguirá no dia 27 parao Juruá, ás 5 horas da tarde.Alagoas.—Semiiu a 26 pura os

portos do sul, ás 9 horas da ma-nhã.

^ma--'"mi..—Deve ter sahido deRelem j.ara Liverpool a 26 dejunho.

Bragança. De viagem paraBeiem do Pará, de onde zarparápara Manáos.

Acre.— Deve to" sahido de Beléma 25, para o nosso porto.

Acreano.—Para oNjurná deveter sahido de Belém a N20, comescala pelo nosso porto. X,

PcrsiVi rança.—Com d< r-tff»o aIquitos, entroa a 26 < in noN-o .«porto. ^J

Guahyba. Deve ter sahido do ,' sRio a l(í. para Manáos.

Clement.—Chegou a New-York | ¦a 23.

Cearense.—( hagoa no Pará a23, d> vendo sahirá 26 para Ma-náos.

Movimento do portoENTRARAM:There/a», do Javary

Ajuricaba», do Purús«Perseverança», de B<!em

SAHIRAM :Alagiias», j.ara o sulAymoré-, para S. aVntonio

São esperados«Amazonas», do Purús aVictoria-, do Madeira a

«Bagé», do Acre aCampos Salles», de Bclem a

«Olivia., do Purús aj'Humaytá., do Madeira aNilo Peçanha , de B-;lem a

«Manco», de Iquitos a«Índio do Brazil», de Iqnitoa a«Lanfranc», de Liverpool aPyrinêos*. d«« sul a

«Madeira», «le Bclem a

272727272727272727272727

• Justo Cherinont»,da Madeira a 28«Aracaty-, do sul 28Minerva II», do Acre 30

Cearense-, de New-York 30Christopher», de Liverpool 30

Devem sahir«RioGuamá , para Belém 27

S. da Gama», para Belém 27Solimões-, para o Maués 27

Juriniaguasa, para o Acre 27Imperador., para Belém 27

«Rio Branco .para o Purús 27«Hilário», para o Coary 27«Humaytá , para o Madeira 27Manco., para Liverpool 27Ailriano». para Teffé 27índio do Brazil >, para Belém a 27A\*a'.'«nense .paraAm«-ri«-aa 28

•M:irir*"il:eiise , para «> Purús 29«JustoXU.*ermontv,para liei. rua 29«Madeiraa^tVara Iquitos 30«Bio Jamary -\parao Madeira a 301 Aracaty >, parâso sul 30

_*_..

Sori-dad? d? seguros sob h a uidafi iUIM R ESTADOS II

DOS DO BRAZILPOHrafliO flÜtalflãO COll-9ÍQ RflV0L****** mm ***.**£ 4 s*7 M ********&&* **m*W . WT£RXA T0 S£J r/./yTERNA TO E F. YT<

\

.oi sede no edifício de sua propriedade, á Avenida Central, 125, H de laoeiroSorteio das apólices do dia 15 de Abril de 1910

Florianópolis—S Catharina53.32481.91354.40680.57054.Í.1783.81741.08844.83911.31083.27041.80282.14344.81280.30411.93016.80880.393130319S.LVii)•''..38054.38084.35450.49742.!>0fí52.75381.2245350251.53443.05352.32410.15742.76940.57982.98383.8041173143.25350.8625191483.9S1

Xa

Carlos MorítzEduardo G. rf AmorimManoel Ferreira BavmaManoel Garcia de CastroHernardo He'*go IsslerJoaquim L. Mouraolympio aVlves Lisb<">aFirmo da Cunha LopesTaciano cTAiaujo PoriaManoel d'01iveira RibeiroJosé Cândido FreireJosé Agostinho R.Manoel NovaesEmilio NovaesJoão Alexandre GomesFrrancisco Gomes «le SáEmilio NovaesJosé Joa«juim HenriquesPr. José Teixira PortugaFernando BezametJoã-> ReisEuclyde» DanielDr. ÂlfreUo AugustoAugusto G Vieira CastroCarlos Augusto VergueiroMaurilio VieiraFrancisco T. da Costa JuniorManoid Celestino BAvelino José «FOliveiraHilário PeixotoJosé Manoel GonçaivesJosé Corrêa de LimaD. Anua I. de SouzaJosé Corrêa Mariante e esposaConego Antônio Gomes FariaFelippe de LoredoFrancisco de Castro R.

rancisco Antônio Lemos

Goya".- CajiitalCodt'« -..íaranhão1'arahvba do NortePorto Alegre—R. G. do SulBeime—ParáGuarapuava—ParanáMaceió Alag<">asS. Salvador -BahiaCachoeira—BahiaFortaleza CearáIdemFortalcv.n- PernambucoIdemTimbaubaFlorestaIdemRecifeCordeiro de CantagalloCampos—E. do RioManáos—AmazonasIdemIdemS. PauloIdemBauru—S. PaulojCajntal FederalIdemIdemIdemIdemCapital FederalJuiz de Fc>ra- MinasEstação tia Saude MinasSilvestre Ferraz—MinasPouso AltoBello HorizonteSanta Ritta de Cássia—MinasJaguara — MinasIbituruna—Minas

Joaquim Pereira GoulartJosé Pinto Mendonçamesma data, foram aimia sorteadas 5 apólices em 1'ortugal

; ¦ na Hespanha. Até esta data a Kquitatira tem sorteado 474 apo-liees, no valor total de l.OGõrOOOSOOO, imj)ortanc:a que foi j.aga emdinheiro aos respectivos segurado**, continuando as apólices emvigor.

Informações o prosjiectos, todos os dias ute s com os rej.resen-•antes dessa poderosa sociedade

Latache & Comp.9o, rua Municipal, 9o Manáos

AVISO—A' chamado do exmo. sr. Conde de Affonso Celsopresidente da Equitativa dos Estados Unidos do Brazil, seguirábrevemente Georges Latache, sócio gerente da firma encarrega-ü» da agencia, Vae em serviço da sociedade para voltar com omesmo vapor. Durante sua ausência ficam como procuradoresos ülmos. srs. dr. Rodrigo Costa e Ferdinand Luniere.

Ters. Quits. Sabs. e Doms.

NOVO ARMAZÉM-— DE —

Estivas /Nacionaes c Estrangeiras-DE-

Armindo R. da Fonseca21-RTJA GUILHERME MOREIRA—21

MA/NÁOSEndereço telegraphico—ARflINDO

Caixa do Correio qgPreç«s redusidos para 3 mezesou á vista

PERNAMBUCO —RECIFEEntrada da fonte riüçhoa n?. 49 e 51

Estabelecimento rnodrlo de instrucção primaria e secundariaregido pelo systemei dos institutos congêneres

da Kuro] a c da America do Norte*

ENSINO DAS LÍNGUAS VIVAS pelo methodo de Ber-lit:*., administrado por professores estrangeiros diplomados e dasrespectivas nacionalidades de cada uma dellas.

CURSO G\ MNASIAL de acordo com os programmas deexames para matricula nas escolas superiores (o estabelecimentoaguarda apenas o termino do interstício regulamentar para re-«juerer equiparação ao Gymnasio Nacional, o que effectuará nocorrente anno)

CURSO PRATICO para os alumnos que desejarem seguiras carreiras commercial ou industrial, ou pretenderem continuaros estudos no estrangeiro.

EDTCAÇÃO PHYSICA cuidadosamente administrada porprofissional comjietente (gymnastica escolar, jogos athleticos,exercícios de remosV

O Collegio Allemão está situado em um dos arrabaldes maissaudáveis do Recife, em prédios vastos e hygienicos, dispondode vastas áreas para recreios e jogos athleticos a alimentaçãoque offerece aos seus internados é de primeira ordem, sadia eabundante.

Acceita alumuos internos, semi-internos e externos. _Para informações;

Pelem—ParáCasa Krause M«náoS

Reeife

INTERNATO, SEMI-INTERNATO E EXTERN ATOEducação cm família

Recebe alumnos de 7 a 14 annos de edade, em numoro muito limitado.

ESTRADA EPAMINONDAS, 12428-fi

Ojuint. e Doms.)

O DirectorDr. Paul Wolf.

7-7

AO HDUO CH C1U1LI! MILITARGKA/MDE ALFAIATARIA

De Salvador fftaiaHnoEx-contra mestre do extineto Centro Militar.da casa Adelino

Arantes & C.RUA BARROSO N. 2

Nesta alfaiataria o proprietário nâo poupa esforços parabem servir aos seus amáveis freguezes, não só na perfeição daobra como no lindo sortimento de casemiras e brins encontra-das em sua casa; também encontrarão o que ha de mais moder-no em fazendas para militares.

Garante a perfeição e assem dos seus trabalhos2—RUA BARROSO—2 iunto á «Livraria Commercial»

SEZÕES E FEBRESMilagrosas curas

De dia para dia se accentua no espirito publico aJ^aade effícacia do Café quinado Beirão, o remédio sem ri-vai até I oje na cura das aaaóaa ou impaludlamo a febra»*• mio caracter.

Constantemente nos, .t..i..aiLt liu.o chegam As mãos cartas e attes-v ir* ?^radecendo as milagrosas curas feitas pelo inimita-¦'¦- dfé quinado Beirão, não .aliando ainda em um único"^o <le febres.

Previne-se o publico com as substituições de» outrosWeparadosquelhe indiquem em vez do verdadeiro Café Beirão.(i 0 Café quinado Beirão também se prepara em pilulascom os mesmos eifeitos rápidos e seguros, para os doentes*> ¦JOài>att* i>upport_r o amargo do licor.

fi venda im fodix as pbirmaclas i drogarias

ÉJÉltí

F. C. ATHAYDERua Marechal Deodoro n. 46 — Caixa postal n. 257

agente da Companhia de SEGUROS PARAENSE

Fundada EM BELÉM DO PARÁ EM 1878Directotes: José Furtado de Mendonça Sobrinho, Joaquim S.

Gomes de Freitas, Joào da Rocha Fernandes.Iíeceita durante o anno de 1909 rs. . . . 560:1921884Sinistros pagos durante o anno, rs. . . , 219:488:^55

agente da COMPANHIA DE SEGUROS COMMERCIALFundada em Belém do Pará em 1882

Directores: Ângelo Amador Leite. Luiz Dias da Silva, Ala-meei S. d'Almeida Martins.

Receita durante o anno de 1909. * . . . 511:0"©$336Sinistros pagos durante o anno I7*":676$8o^

agente da COMPANHIA DE SEGUROS LEALDADEFundada em Belom do Pará em 1891

Directores: An/onio Ferreira de Souza, José Henrique Fer-reira Vidigal, Van-Dyck Anajás Tocantins.

Receita durante o anno de 1909 rs. . . . 7'^572$349Sinistros pagos durante o anno rs. . . . 359-iò-"^73o

Sege Quint)

James Pollock, Sons& C°. Iaimited, de Londres, encarregam-se da construção, com rápida entrega, de

Lanchas, Batellòes, Alvarengas.Vapores gaiolas, etc.

Pedidos e informações aM. A. FONSECA 7

Finei w Cigarros iG-LOBO

Grande íabrfcadegelo \

SAO OS MELHORES.¦",0-6

Ao <me nos censca, e. comovindo confirma1 a era de pro-gresso inic-.ado nc Alto Jurui,soubemos ali da fundação deuma grande e bem montada fa-brica g'"lo, tendo annexas umade cigarros e moagem de taba-cos e to ração e moagem de café.

E' mais um melhoramento decuja sensível falta se resentia oCruzeiro do Sul.

Esta fabrica, de propriedadedo sr. Coronel /.efirino Ramos,e cujo material já ali se achabem como o pessoal, está sendomontado em prédio próprio,magnífico e vasto e semelhanteaos mais moiierno no gênero.

8-7

PHA RMA CIA TELLEòXarope de Angico, Jucá e Codeina

Cura tosse em 24 horas

\

%

Acha-se actualmente nesta capital o sr. ArthurHarley, engenheiro civil, representante dos estaleirosreunidos de Yarrow & Co. Ltd. de Glasgow e ArthurR. Brown de Londres, e que recebe pedidos de lanchase vapores a serem executados dentro da três a quatromezes. Traz também grande collecção de plantas evistas de vapores em construcção e de segunda mão,para estar aqui dentro de dous mezes. Pode ser pro-curado 110 escriptorio de F. F. Jezler, á rua MarechalDeodoro 27, \: Andar (sala n. 7).

• •

THEATRO JULIETA tm Novo0 MAIS IMPORTANTE CENTRO DE DIVERS ES DA CAPITAL

Aberto todo o annoEspectaculo:. de variedades e de cinema.oijrapho todas as

terças e quintas-feiras, sabbados, domingose dias sanefiticados

A'S QUARTAS-FEIRAS .(DIAS N.\0 SANCTIFICADOS)

S0IRÉES ELEGANTESi com cinimatographia .cientifica e artística de PATHÈ FRÊRES

RENDEZ-VOUS DA ARTESempre programmas òe novidade!

As melhopes attracções muQÒiaes!

J.6-7

no Ship Crhândlei*Raa Marechal Dcoiloro, ü

Grande fabricaDE

Cofres o prouo de logo a arrombam.níode A. A. do .Nascimento

S. PAULOA ÚNICA QUE OBTEVE O GRANDE IPREMIO na

Exposição Nacional do Rio de Janeiro.Cs seus produetos recommendam-se pela] sua solidez, ele-

gancia e modicidade nos preços.Ver o que se acha em exposição no escriptorio do rep. «.sen-

tante neste Estado

Raymundo F. CantanhedeRua Guilherme .Moreira, 5.

..Ter. e se~.)

8S500 a sacca de bo kilos.Cardoso. Amaralàf C.

PR4CA TAMANDARÉ

Exercito, Guarda Na-cional e todas as

corporaçõesExecutam-se fardamentos com

a máxima perfeição epontualidade.

Alfaiataria Civil e Militar RamalhoRua da Iustailação n. 15

1S-7

PessoalContracta-se pessoal para se»

ringaes no rio Madeira, quemquizer dirija-se ao Armazém deFreitas Pinto, rua dr. Moreira n.ge Hotel Vilaça e Adamastor.

Ptdre Duarte.«4-7

Mu! MOSÜ

__L- i "-_J_______L';.!¦..

|jI

____ \A, ^ifffi.filYÍn-MÍl''\. . .jbÉbL....

fl casa GUERRARUA MARQUEZ DE SANTA CRUZ,7

Recebeu e tem já á venda um•rerrande sortimento em FOGOSde salão, verdadeiras novidadespara as festas de Santo Anto-nio, .São João e São Pedro e quevende a preços baratissimos!'..

Grand_s descontos i»ara osrevend«adores* (2q-^

1

ta**

Page 4: i tUJfjUliiJI-LlUánAliffiiM¥jiWijriw»fà-is sã m/^ ss/i ij …memoria.bn.br/pdf/170054/per170054_1910_02238.pdf0 JORNAL DO COMMERCIOIIENDA DE FLÕRES-Nos jar-. a folha ile maior

kpg JORNAL DO OOiáMSEOIO-ManiÔB, 27 de Junho de 1910

-

ft-Wiii.** ados _ do Estrangeiro

/

/:

CstadosCEARA

- l>e Canindó, noticiam queo inverno tem sido niagni-fico, e o rio está com umabòa enchente, .lá vão appa-recendo as abundancias ge-radas pelas gottas daschu-vas cahidas, promettendodias d-i abastança e felici-dade para o povo sertane-jo. «

- * *Noticia () < ntlarto que

j;i partiram para o < 'arhvdiversos officiaes o praça.--de policia, que alli vão for-mar uma companhia

•?•O Tiro Canindéense aoa-

ba de eleger a primeira di-rectoria, que ficou assin,constituída:

Presidente dr. TarginoCésar Affonso Filho: vice-dito dr. Catunda; secretario—Cruz Pilho; director /do Tir<> Thomaz Barbaria:thesoureiro--.Sevorinu/.-. Alar-tins: vogaes- dr J/oinpilioCruz, coronel Pedro Paulo,Odilon Marajifbira, Pompi-lio* de^fFrciiffas I e Augusto

cn ..-ii__n_., a.«.

'.- * * s—-™ ¦_.¦_,_:-

ín forme, informações^ de.fTa|fonte, o reservatório doQuixadá' já_ adquirio a pro-

fun. lidado de l) metros e 10centímetros, o que já exce-de muito a um terço.Ia sutt-arga, presumida de 14)milhões tle metros cúbicos.

•Chegaram diversas obras.

enviadas polo ministério daAgricultura, e destinadas ábibliotheca de consultas daInspectoria Agrícola do ter-ceiro districto.

***Será brevemente iniciado

o servi.-!, de inspecção equestionários do ensino am-bulante neste districto agri-cia.

**< 'omeçou o serviço de lo-

comoção ferro-viaria, queseguirá por Ângal>a e Bo-l.ral, passando^*, r Urubu-retama. -'^

/ VO p-j-tor Aurélio de li-guey^io tenciona ir a Qui-xa/áá visitar o reservatório

aío Cedro.*

Seguiram para o interioros srs. \\ illiam Robert eLuiz i «uilherme Blamire. re-presentantes do syndicatoinglez que explora a bor-racha da Serra de Baturi-té.

*

0 pluviometro recolheuem janeiro li.:; millimetros,em fevereiro 4U7, em março

550, em abril 503 e em maio:>í)t>, fazendo um total de2.040 millimetros.

Esteve muito concorridoo enterro de Joaquim Sal-danha Arraes, despachanteda Alfândega e adjunto dopromotor publico da eapitai.

SERGIPERealizou-se perante a Con-

gregação, a inauguração doretrato do fallecido dr. Al-fredo do .Monte, no salãonobre tio Atheneu Sergi-pense.

A ceremonia revestiu-sede solemnidade, com a as-sistencia do (.residente doKstado e outras pessoas dealta categoria.

I'aliou, em nome da Con-gregação, o lente PradoSampaio, discursando tam-bem o dr. Costa Pinto. Di-rector daquelle estabeleci-mento de ensino, c o aluiu-no Clodomiro.

Os alumnos, acompanha-dos da banda de policia,effectuaram unia marchamilitar.

<> advogado -loão Anto-nio, que requereu habea»eorpus em favor de algunsdeputados não diplomados.

toridade dado desj.acho con-tra um seu constituinte.

*A data de 18 de maio foi

consagrada á eoninieinora-ção da promulgação da Con-stituição estadoal, havendorecepção no Palácio presi-dencial, onde compareceramtodas as autoridades fede-raes e ostadoaes.

As repartições publicasilluminaram as suas facha-das.

ALAGOASAs chuvas torrenciacs que

têm cabido na capital deter-minaram cm certos pontos,não só, do município, comode outros do Estado, gra-ves damnos e sérios pre-juizos, não havendo, feliz-mente desastres pessoaes alamentar. Xo Poço. em Ja-raguá e na Levada o ou-tros logares de .Macei.'., de-ram-se soterra mentos deprédios, cujas paredes nãoresistiram á impetuosidadedas chuvas, em vista dafalta de solidez, de algu-mas paredes dessas ed.fi-cações.

Devido á violência do lem-poral. o serviço do porto es-teve completamente paraly-sado.

nicipal, por haver essa au- Ha annos já que não ha.ameaçou agj.red.ro iuiz mu-

uni temporal tão forte c- du-radouro.

Em todo o interior doEstado egualmente choveutorrencialmente.

Os rios transbordaram,causando com as grandesenchentes, muitos estragose damnificando a grande ea pequena lavoura.

GstrangeiroINGLATERRA '

Será brevemente emittidoum empréstimo municipalpara a cidade do Recife, comgarantia do Estado de per-nambuco.

< > empréstimo é de 400 millibras, a juros de õ poreen-tes e provavelmente ao pre-ço de 93 1 4, conforme cou-trato assignado ha tempooom a casa Punn Fisher &Company. «,

A mesma firmaemittirá nomez corrente um empres-limo de. 300 mil libras aojuro de li por cento j.araCompanhia de < >bras e Ex-gotos do Pará. ao preço de9(3 ou 97.

** *

Lm Manslield, onde faziaexperiências do aeroplanocomum apparelho Blériot,ocapitão Clayton levou umaqueda de 50 pés de altura,

ficando a niachina destrui-da: o aviador, porém, ficouindemne.

Abriu-se a Exposição An-glo-.Iaponeza.

** *

O soberano mandou paraWhite-IIaven cem guineospara as famílias das victi-mas da exploração de grisú.ocoorrida nas minas daquel-Ia cidade.

A rainha deu, para o mes-mo fim, cinooenta guineos.

TURQUIAFoi assignado o protocol-

lo resolvendo definitiva-mente a questão da frontei-ra tureo-tunisiana.

A imprensa annuncia quea Porta enviou uma novanota ás potências, pratos-tando contra a exclusão dosdeputados nmsulmanos daAssembléa Nacional da ilhade ("reta.

FRANÇAAppareceu enforcado o

dr. Láon-Petit, cavalleiro daLegião de Honra e GrandeOffieial da Instrucção Pu-bliea.

O suicida deixou umacarta para sua esposa, des-pedindo-se da familia e ex-

plicando, ligeiramente,motivos que o obrigavam amatar-se.

O final da carta dizia:? Prefiro morrei- a vêr omeu nome envolvido noenorme escândalo que pre-vejo. Desse escândalo e daminha morte é únicarespon-savel a minha irmã Can-dida>.

As autoridades policiaesprenderam a irmã do suici-da, a qual é accusada decrime de abuso de confiar*,ça e, especialmente de terdado grandes prejuízos avários joalheiros de Paris

MARROCOSChegam de Fez graves

noticias, relativamente aocombate travado entre umamehalla do Sultão e a tríbuIsyaina.

As tropas do governo sãoatacadas diariamente pelastribus de Tsol e líiata, ten-do tido grande numero debaixas por mortes, ferimen-tos e deserções.

O (Irande Camarista «loSultão pediu todos os re-forços possíveis, os «iua»'_foram expedidos.

Os representantes das po-tencias julgam o situaçãocritica.

O

NOS ARMAZÉNS\ |3fe .. *S% fi

g^fc ¦

EUA MAWUEX m 8AHTA CBUX £1 £ 41m*************^mm*mm^m*****m*mw*mm*s^ms*m^^m*^ ***v •• +**>¦ •• ***> mOr m*0* *m***************OT ?• ?• •• ?? ?? ?? ? • ^ ~—————«¦—————m---»»—¦¦——¦——i

saldos Á Vontade do comp^adõ^Oeea.po püopüia & ürtisos paro homsm ,§ 3. lisos de armarinho ° não fsmos ccEnpstidor

Para as exmas. íami-lias se preveuirem paraa estação calmosa, poisé enorme o sortimentode phantasias, cambraias,palha de seda, zephirs,brins, ultima novidade,etc-, etc.

oc.

O0Coaa

Explendido sortimen-to de casemiras, brins,camisas, ceroulas, colla-riu l os, gravatas, pu-nl ios, chapéus de mas^ae palha, meias, camisasde meia, bonnets, etc.,etc

oirto

©0O*O¦dauo

Grande quantidade,que desejamos acabare por essa razão liqui-damos, por preços in-significantes só paratermos a primazia debarateiros em Manáos.

0icio-.

o0O*Or-i-**-(rtuO

Gramophones dosmelhores fabricantes, eum explendido sorti-mento de discos que re-cebemos com as ultimasnovidades de encantar,e vendemos a preçosbaratissimos.

"Devido a estar prestes o balanf®, desejamos diminuirnosso stook, vendendo com prejuízo para assim facilitar e satisfa-

zermos a nossa freguezia

Apesar do» preços baratissimos porquo li-

quldamos todos1 os artigos, ainda distri-

buimoa BRIT-BES POR MEIO t)E COUPOT18

Quem comprar cem mil réis em, diversas vezes tem direito a um coupondo sorteio de SOO prêmios que vão descriptos no mesmo

liiin

GRHNDE HOTELj

'^' ^ ^---^^^^^^^^^S^3^^^^^^^^^^15 P*lE lí 'S "i"^ & I" F- í" '" (••' L». P" !»»'' ..: -V«. * VítI' ,.; ;fff"'i, _•"*_¦'__•';=¦ISf^pjí.pp ?' ft rn' si fh [;i rs. Üí m " I ¦ f.í? .lí^i¦^-"-'>i*,'_r'*--i-W_- '. X"Ji rt-1 [__ i* aí " 'I "ij"|-*¦( '"i vi Í!<|[' i '.;••;*- -* ^__E_a^ ^>____t__j_^_wH?_ ¦ri?,*l4 | «5=^Jfr^_r^j_^Eo_^__^È|^_^____i__**a_.ó»_xJi- w'*iíríí^> -?"_ã_-_'__S^_-i»'" 'mm-*~r~'?*7_'-''>»~*à

U',r_.^w'5___^tei^e c-o---r ^-«í-íç--

I*-.3**-!!- ;>. :^_-^_Tr&,*í. __»••*

rvfif

___r w__ m . M i ''h *~~ í._.fc:fí-'-; ;. -.' _—-,I-J_

do Norte Ho \\\t

I ***t Ti*\ ***^^ví I '''¦

c ^^»^^^^»-, * I r* lK__^__i__0^M I t~\ n ____A Vi— l_j c_ mf^***9^ ii ii mm n

f*1 M ti à j ____BBwl-HDHES r\ »| __^_-JA m 2 - ' ¦ I

> *l "-I *W\ ^^tw** *'**_»« ¦ titf^-M m\\ _f MB O^^^^^^^^ Kl

M '. ^^ jr^ Ar ^**\\0m I tm M^A__^_^Ê

09 DFt.

Cirurgião DentistaG. SOIV1BRA

OI'»TURA(,'OKS a ouro, porèellaua, platina, esmalte, etc.COLLOCAÇAO DK DKN_*BS, a pivot, coroa de ouro,

dc j-orcellaua etc.DlíNTADURAS, em base de vulcanite, de ouro, mixtas.

e sem chapa (trabalho de ponte).Ezíi-ac,-.. ds dentes sem dôr absolufameofe

^/jm

CASA PEKIMAdrião Ribeiro

(Casa fundada em 1894)ARMAZÉM DE LOUÇAS, CRYS-

TAES CANDIEIROS E MOVEIS

EspecialidadesApparelhos de porcellana |e de crystal para o servi- I

ço de meza, vasos para flô- Ires, candieiros para cima de |consolos, artigos de prata Ielectrica e urna infinidade de |objectos próprios para pre- Isentes. 1

lioucaEm gigos e quartos de gi-

go, próprios para exportaçãoEmbalagem garantida,! candi-eiros electricos, talheres, trin-chantes e colhères para sopae chà. Mobilia de todos os|fa-bricantes.

Epdepeço telesrpapbico: PEKinCAIXA NO CORREIO, 194-MANAOS

PREÇOS QUASI DE GRftÇ..Ria Henrique Martins n. 21

0 primeiro BtttaMC0MM0D0SDE1: ORDEM, ELEGANTE E CONEORTAVEL RESTAURANTE NO REZ-OÕ-CHÃO

Bappos 8z Gorrtp.3RUA MUNICIPAL N. 80-MANAUS

si-- Bmazon_nz_Sede em Planáos (Amazonas) — Prata 15 de nouembro, n. 4

Tundos sociaes realisados 3.759:921 $700Recebe borracha em consignações, fornecendo magníficas contas de vanda

Compra borracha por conta de terceiros, mediante credito bancário confirmado, garan-tindo peso e classificação exactos.—Faz todas as operai, ões bancarias locaes, mediantemódicas taxas.—Recebe dinheiro a prêmio em lettras a praso fixo, abonando 6 «p aoanno.—Recebe dinheiro em conta corrente com retiradas livres, abonando o juro de2 0/° ao anno, capitalisados semestralmente. As contas assim constituídas sò terãodireito aos juros sobre os saldos nunca inferiores a Rs. 1:000.000 e perdendo esse direitoquando fechadas ou saldadas antes de findo o semestre bancário.

Eflectua cobranças por conta de terceiros à commissao reduzida e sacca e eraít-te cartas de credito sobre todas as praças do Brasil, e sobre todas as capitães, tm*des e villas de toda a Euro-a e America do Norte.

Dípeetoü-aereoíi * «ppsidente: car los de figueiredo__ ÍT-H-8-T2-T «--I8-2I-2--27-."

Poloora d_ P_rnambuwMarca éLÉPHANTé

Da "Pernambuco Powder Factory"AGENTES NESTE ESTADO :-AHLERS & COMP»

RUA DEODORO, ti. 38

Vendem pelos seguintes preços:Barris de 25 libras (enlatado) 40$000Caixa com 25 polvorinhos de I libra . . 40_000— — . . 50$000- eoiooo50 - -||2- -100 - - H4

EMBALAGEM GARANTIDAGarantimos ser esta poluora fce malite&e 5U|rtttaf v

qualquer estrangeiraDEPOSITO CONSTANTE EM MANÁOS

u«- J

Page 5: i tUJfjUliiJI-LlUánAliffiiM¥jiWijriw»fà-is sã m/^ ss/i ij …memoria.bn.br/pdf/170054/per170054_1910_02238.pdf0 JORNAL DO COMMERCIOIIENDA DE FLÕRES-Nos jar-. a folha ile maior

)

JOHN Ai.» DO OOMMgROlQ—ManiOB 27 âo Junho à* i9io 6

H0BROBOSOÍ

(ura admirável

•. VísfíSli

terrível cancro syphilitico

homem SEM NARIZ!

Dp O'--' >1* Junho de Pelotas.

CURA IMPORTANTE—Cau-

53 aiír.iração e assombro a cura

oue ultimamente acaba de obter

-ò Maria Pereira da Sil-

. 3

' ra

• na Serra dos Tapes,

0 qual s tfria de um cancro sy-

nhilitico no nariz.

A terrível enfermidade que já

havia destruído aquelle órgão,

,;Nam'.o ctu seu logar um pro-

i;..' c terrível espaço carco-

i c va/.io, foifinalmente.de-

pois denove annos deindiziveis

s Teores, combatida

poderosamente pelo exeellente

Nogueira, preparado

pelo distineto pliarmaceutico,

sr : il t Silva Silveira.

fi í ter usado 59 frascos

ãacjuelk efficaz elixir, acha-se

- rcroi .1 completamente res

u: elei e bem dizendo a hora

em 1; e começou a tomar o re-

miiiioanti-syphilitico. 3)

rr

para

CONGESTOES

ATAQUES D APOPLEXIA

«¦ n;ui'as vezes, occasionado?

p..|ã prisão d-' ventre. Nada ha pois

importante, para as pes-

5 : as e-tes perigos tão

c-;.i . a -aude como para a

vida. do que concorrer

m exercício do ventre.

L:n :a caso. aconselhamos sempre

o ht.í iv- • da Triberane.

[i üso :a Triberane, tomada to-

é, - - .ias 110 meio da refeição da

tsr ;, na '»?.

de uma colher, das

cp !... .1 linda em agua. ou em

, em leite, em cerveja ou em

c i-ta, na verdade, para aca-

t.. .111 a prisão ie ventre, mes-

: ,o se Ia for pertinu, e isto sem

p rirar • ->ein dar eólicas. As eva-

niiç.Vs; .rnam-se muito regularei

e Picantemente abundantes; o

•'no produz-se ordinariamente' :.a seguinte pela manhã. Seu

u- l.abituai e prolongado impede

que se declare de novo a prisão de

ventre c nunca irrita o intestino

tom fazem os nurgantes.

Exija-se que o lettreiro tenha o

enderei o do Deposito geral:1/ s.l. FRERE, W.r.Jacub,Paris.

\ veada em todas as pharmacias.Mui especialmente recommen-

Aii,: tenhoras que na desespe-

iira tantas vezes por nlo poderemver livre» da prisão de ventre.

Ü tratamento custa 7O rei»

por «lia. 3

Dusendselion,zorges&ü.

*€040

Trancaria

Expoptaòüpcô ôe qenepüs

ôe proòucção

òu Eôtaòü

Importadores de fazendas e estivas

Sanam constantemente sobre: bondees, Paris. Hamburgo e Dco-fort

TODAS AS CIDADES E TILLAS DB

PORTUGAL, HESPANHA EITALIA E SOBRE TODAS AS GAPITAES DOS ESTADOS 00 BRAZI'

Uendem libras esterlinas

São consigroatarios das companhias de navegação

Hamburg-Amerika-Linie,

Hamburg-Sudamerikaniscne-Dampfschifffahrts-Gesellsdiaft

e Companhia Commercio e Navegação

Rua (Darechal Deodoro Os. 15 e 17—(fíflnflOS

^:ss„t^í>ENNAS

DE garça

"S:

ÍTTU-* CmPra aos

preços mais altos da

praça

Tc Dragaria Universal

BEPOSITOS EM 5IANA08:

{/&

D. W

aj

As pllalay ÇAFFE1 pappaai a ser tis Alias aa caixas És set<

10

1*

0r mi

PHRfl CREHRCHS

bambrigueira ABEL

Attestado cfe dois co-

conhecidos e illustrados

especialista em

moléstias de creanças

Attestamos que temos empre

Rado, principalmente na infan

cia, o preparado do illustre sr

pnarmareutico Abel Araújo, de-Dominado Lombii^ueira Abel, ob*tendo sempre o melhor resul-Udo.

Manáos, 26 de abril de 1910.

Assignados

j'r. José de Britto Pereira.iJr. Francisco da Costa Fernandes.

(Firmas reconhecidas)

Seringueiros

Aos srs. proprietários de se-nngal e gerentes de emprezas

lue precisam de pessoal, offere*ce-se

pessoa idônea que dispõe

grande numero de pessoasl'ernambuco, Ceará, Rio

->rande do Norte e Parahybapara mandar buscar pessoal paraqualquer trabalho. Quem pre-tender,

procure o sr. Pedro''aschoal,

á rua Oriental n. 16.

Wtr > 1*7

ARTIGOS DENTÁRIOS

"S.S.White

JaflBa'•lO|

Af. .etc etc assim como

^ande variedade de instru-

entos para dentístas en-

'Atra se sempre.

"latrli b. S Juato a441

Nrn.

Cura

Pharmacia Cellex

^iALIUM ferrum

Comp. Hllíanca do Bahia

— FUNDADA EM 1870—

Capital Rs.—2.000:000$000

Sinistros pagos desde a sua furjdaçáo J{s.

Seguros effectuados dvrante o anno de 19o8 7(s.

prenjtos recebidos durante o anrjo de 19o8 T(s.

9A584-.687

322317:433.396

2.000.000:000

Esfa CompaDbia effecfaa ssgaros sobre cascos de embarcações, prédios, fraplctaes,

armazéns, mercadorias e geoeros; e acceifa responsabilidades contra os riscos fia-

uiaes, fogo, raios e

soas coosequenrias.

Cem agentes em todos os Estados do Brazil

A COMPANHIA ALLIANÇA da Bahia, tem o seu credito firmado em todo o Bra

zil. Da própria Inglaterra, onde a institniçfio do seguro conta poderosas companhias, tem

ella documentos que enaltecem sobremodo o seu yalor.—Esta Companhia, segundo a pra-

xe adoptada desde o seu inicio, praxe que conserra como honrosa tradiccflo,

Tala toáos os ysns sinistro;

A òfribeiro á vista

Logo apó; a ;na varlflsaflo

A agencia de Manáos tem plenos poderes para effectuar todo e qualquer pagamen-

to de sinistros, sem consulta previa á Companhia, para evitar demora nas liquidações.

Agentes em Manáos: Ismael Hall & Comp

A m Pei

n"R

ADRIÃ0 RIBEIRO

Vende candieiros eleefri-

cos, falberes, frinchanfes co-

lheres para sopa e cbá. t€em

mobílias de fodos os fabri-

cantes.

l a casa que

mais

bar*to vende

lobos de £rés—f en-

dem Sotto fftayor,

fsrreira & Ç.

Pinho de piga, taboado

para soalbo, òivisão, forro,

convez, pernas mancas,

ppancfyas e praocbões de to-

dos os tamanhos, veoÒero

SOnO MAYOR FERREIRA

» C.

011 deposita de iw de Pi

ÚNICOS ESPECIALISTASI

Que obtiveram recompensas na EXPOSiÇÂõ NÀCtQNÀL DE I9QB

\X.

MANAOS : Rua dos Andradas iy.

Deposito permanente de

todas as procedências e qualidades.

30

Pftotographia Portuguèza

De João IE. Maia

27, RUA MUNICIPAL, 27

Em virtude do enorme sortimento de material photCRra

ohlco constantemente vindo da Europa e dos Estados Unidos

íste acreditado estabelecimento pode sempre satisfazer a sua

crescente freguezia, em todos os genero# concernente a arte,

- por

9*EÇ0$ 08 RfilS YfipTfiJOSOS

garantindo todo o esTnero e presteza possíveis na execução do

serviço.

O Sf'»AO f>E POSE

acha-se aberto das 7 horas da manhã ás 5 da tarde, trabalhan

do todos cs dias ainda mesmo com o tempo chuvoso.

Aecem-se itachamados particulares para casas commerciaes

ao de famílias. Conservam se todos os clichês rara drepronc&l

Cal virgem e eal naJoial, ia- *

leiras, dsgráos e bardadain de Lis- ^

bèa, vaadai Sstta Mayir Ftrnin IC.

GHflKDE DEPOSICO de loifra-

meofos b maferiai para

reiojoeiros, ooriveis t

gravadores.

Cordas, peças sobresaisn-

tes para gramophonss to-

4as as proo«d«nolaa.

Atsllsr d« rslojoslro, o uri'

?es • fina meohanioa.

Especialidade em concertos

de gramophones, Rua babo

d« filmada a. 3, junto a casa

&«rj Frérsa.

684 A VINGANÇA DO JÜDÊO A VINGANÇA DO JÜDÊO 081

Diabetes radicalmente

promette vir a i>cor.

Depois, estendeu o bra<,'0 para o céo, que passado azul ao cinzento crespuscular, accrescentaj:

—Olha para aquellas ^raivotas a voarem tão

depressa na direcção do golfo! As aves nunca se

enganam... fogem de alguma tormente de sirocco.

Gennaro, como marinheiro experiente, sabe que

sirocco, o vento abrazador que vem das areias afri-

canas, segue-se muitas vezes á calma esmagadora

dos dias quentes de verão.

A brisa do la<jo já se sente, ainda branda... Mas

aquelle sopro levò pode degenerar em tempestade

furiosa. O mar, tão sereno naquella occasião, ha de

revolver-se com o esforço da borrasca.

E enl;ão, ai das barcas imprudentes que estejam

longe do porto! Ai daquellas que os donos impre-

videntes deixaram socegadamente ancoradas nas

anfractuasidades da costa!

Hão de quebrar infallivelmente de encontro aos

rochedos, ao impulso formidável das ondas e do

vénto que se ajudam na sua obra de destruição.

Toda a familia toma novamente o caminho da

casa. O pescador leva nos braços o filho mais novo.

Francesca e Silvio levam os apparellios dos barco

que vêm de se pôr ao abrigo do tempo... e dos la-

drões. Adeante vão aos saltos as raparigas, e Luigi,

o segundo filho.

Todos cantam um estribilho alegre napolitano.

Que quadro encantador de felicidade e do alegria

de familia!...

Gennaro, effectivamente, não tem de se quei-

xar da sua sorte. Conhece a sua felicidade e por

causa disso tem algumas apprehensões... pelo futu-

ro. Conservará por muto tempo o raro privilegio

de ser feliz, naquella terra onde a infelicidade é lei

geral e a ventura uma excepção?...

Desde que herdou do pae a casinha e o barco

de pesca, nada lhe veiu a perturbar a fida.

A fiel e dedicada companheira ajuda-o com co-

ragem e trata com o maior cuidado e asseio dos ar-

ranjos domésticos.

O camposito que estava junto á casa paterna

pôde-se ir alargando e a casa melhorou-se. A pesca

e os produetos do jardim bastam para o sustento

de toda a família.

Ao longe apparece uma visão de sonho : é Na-

poles!... a cidade esplendida, gloriosamente erguida

na praia embalsamaua de myrtos e de laranjeiras...

Nápoles que se mira indolente e garrida num espe-

lho azul, debaixo de um céo sem nuvens. \ isão de

sonho, dissemos nós?...

Pois pôde classificar-se de outra maneira o es-

pectaculo encantador, o scenario magestoso, que des-

lumbram o olhar do navegante quando, saindo do

mar largo, da immensidade sombria e ameaçadora,

entra o golfo de Nápoles a formosa cidade?

A' esquerda Ischia... um ramo de flores e de

verdura emergindo do mar. A brisa leva para lon-

ge o perfume das laranjeiras... e do outro lado a

costa que se vae desenhando e augmentando a pou-

co e pouco... O cabo de Pausilippo apparece coroado

pelos pinheiros magestosos e engrinaldado com as

vinhas que juntam os seus pampanos ás roseiras

brilhantes.

Por uma linha graciosa, a praia torna-se inflexa

para formar uma especie de amphitheatro sobre

que assenta, como em degráos gigantescos, a cida-

de magnífica e voluptuosa. E mais longe, findando

com graça a curva, a praia azulada orgulha-se ain-

da com as cidades menos vastas mas muito bonitas

e risonhas... Portici, Sorrento, Castellamare...

E emfim, colorindo o horizonte ao fundo do

golfo, o magestoso vulcão, o Vesuvio, eleva eterna-

mente para o céo o seu pennacho de fumo.

Vae caindo o dia... O globo ardente do sol incli-

na-se para o occidente abrazado e os raios obliquos

do astro a declinar purpureiam as casas de Na-

poles.

A sombra do Pausilippo alonga-se cada vez

mais nas aguas serenas, o o fim do golfo a massa

imponente do Vesuvio parece crescer e estender-se

para a praia adormecida.

Esta illusão de óptica, muito conhecida dos vi-

ajantes que entram alli ao cair da noite, augnienta

ainda mais a belleza do espectaeulo, dando-lhe um

què de phantastico... Parece que se v<* o monto gi-

gantesco avançar lentamente para as cidades que

têm agrupadas aos pés, como para as engulir 110

amontoado formidável da sua lava.

Na bahia não passa a mais leve brisa pelas

Quepeis vosòi-

verti r

Visitae os armazéns «Pae da

Patria» e «Paris na America»,

que receberam novo sortimento

de Disco para gramophones, ul-

timas novidades de chamar a

attenção, e vendem por preçof

convidativos só para satisfaze.

rem sua freguezia.

Em quantidade fazem grande

abatimento.

A elles antes que se acabem

Fernandes & Goes

Composta dos socios Fir-

mino Texeira Fernandes e

João de Góes

Caixa postal, 19—Tele-

gramma, Tefarnanda

Rua Ramalko, Júnior, n. 14—manAos—

Commlssões, consignações a

aviamentos

Tem constante sortimento

de estivas e fazendas q ie ven-

dem a preço razoavel.

SAL NACIONAL

Semelhante ao inglez v#c-

dem no trapiche.

CUflVO & SSAQA

Rua Marechal Deodoro, 40

Restaurant

Estreita do Norte

Roa Henrique Marfins d. 22

Esic bem montado estabele-

cimento, situado em um dos

melhores i>ontos da cidade, re-

commeuda se pelo asseio e

promptidão com que tatende aos

seus amaveis fieguezes. Dão-se

pensões a preços tnodicos.

Recebe directamente os afa-

mados vinhos do Dão e o espe-

ciai verde.

Codos ao Esfrella do lorfi

Manáos, 30-5 1910.

A. Aí. dos Santos.

29-6

1

nanDDioi

8

Bl

O

n;

(J

em

Page 6: i tUJfjUliiJI-LlUánAliffiiM¥jiWijriw»fà-is sã m/^ ss/i ij …memoria.bn.br/pdf/170054/per170054_1910_02238.pdf0 JORNAL DO COMMERCIOIIENDA DE FLÕRES-Nos jar-. a folha ile maior

JORNAL DO Id-MÉXiÉOi, 27 de Junho do 19íü /

me-**.- ****-*> tox mmjt*-*****>> **-*»r--**-***• —_— — -. .1 ""

Herdeiro llacliado iV €.RUA MAKCILIO DIAS N. 4 Endereço telegraphico—H_K_EI.RO

CASA FUNDADA EM 1902Os maiores a mais antigo* armazéns.

d* Cachaça do [forte do Brasil

Colossal de.xosito de CACHAÇA BRANCA EM GARRA-FÕBS, dita de Pernambuco, em barris.

Na secção de engarrafamento temos excellente variedadedos nossos artigos, como passamos a demonstrar:

Cognacs, Vermouths, Genebras, Auiz fino,Paraty, Laranginha, Vinagres, «St., &.

que recoramendatiios como sentlo de primeira qualidade, poisque assim o attestam a preferencia e o grande consumo quetém na Ama/onia, onde são já conhecídissimos.

B' pois conveniente e para isso prevenimos aos nossos bonsamigos e freguezes que antes de fazerem as suas compras devemsempre examinar as qualidades e preços por que vendemos.

Fazemos concessões especiaes^em preços para grandes en-commendas.

K' na rua Marcilio Dias n. 4—MANÁOS.

A ictericia e doenças do figa-do e do baço

B O SEU ESPECIFICO ELIXIR DBCAAAAPÜ BEIRÃO

E' um excellente preparado, manipulado com a plantarecente do Camapii e outros vegetaes da flora, que temacção especial sobre o ligado, baço, rins e bixiga e quecura em poucos dias a ICTERICIA PRETA E AMAREL-LA, opilação, hvdropesias e engurgitamentos do figado e baço.

O ELIXIR DE CAMAPÚ BEIRÃO deve sempre serusado na convalecença das febres, pois é a occasião maisprópria cm que o seu uso se impõe para o completo resta-belecimento dos doentes,

_ A sua grande eíficacia e procura têm despertado a ga-nancia dos imitadores sem escrúpulos, devendo o publicoprevenir-se em não acceitar outro Eli—ir de Camapú, quenão* seja o do pharmaceutico Marciano Beirão.

Yendem-ie em todas as boas pharmacias e drogaria

De LagofellErie & CSuccGSSorcrs de

DENIS CROUAM & CExportadores^® importadores

Compraòores òe cacáo, borraebaeède òiversos gêneros.—.__¦ 5o interior do Estado -*******

fm o ixAcaáfiAMMANÁOS—16 Praça òo Commercio

nadêas, aiateriaeSp SlníasS Umm**apropriadas para ronstuecoes ciuis _ nauaes

PREÇOS REDUZIDOS SEM COMPETÊNCIADeposito permanente de madeiras de todas as dimensões

em cedro especial, pinho branco, amarello resinoso e carolinaacapú e páo amarello, escolhidos, especialistas em lavatorios etoda a classe de artigos sanitários, tubos de grés ds todas asdimensões, canos de chumbo e ferro galvanisado, para águacal virgem e sernamby, unicos importadores do aí amado cimeno AN7A.

VILLAS-BOAS & O.RUA MARCILIO DIAS NS. 6 e 8

O estabelecimento mais antigo no gênero em Manáos.

*yp

O MELHOR REGULADOR

——fè

Op_lo

tttO

W '%*W**mÊÊM

W>.^*Wm^^tS.^J'\'t'L~- WV.''X4fâ>Se:.'- -•¦ /"** lV__ amai

WÊW ¦;*. v :- WwÈ ¦ P Q f> \*JWkr-:% t.j 'i$&to\ m > -w-L^ri_E£ i "-B==S fV^ *Wͧ V*?'--' ~*st$ÊÉ\ Wk rriLjfe«t>lFt\ .^-"' l«*-1 *¦• V» *-*' ____.i-*^^A»-.;^:.i^í-'í sí:'a ¦ Wfm "tv

fm ^*^w ¦ ¦ ^^m^m^m - .m >j--rs,-j*5 < ¦ +-*W-*-.*ss*<™^-*'-s.**4Qjfo?** *-?

Bte. ¦¦^^_2!i5_B__JM °

l" ^J6«*gi*«-«a-»~_s:—.t:.^^ _—_¦_¦¦———»i

Jt/tilhares de pessoas terrj sido salvas corr] oELIXIR MATA SEZÕES LEVY. €' o único remedio quecura radicalmente em poucos dias a febre, as sezõese todas as affecções de impaludismo.

DROGAR» UNIVERSAL-MANAOS

OLZ & C

O MAIS ELEGANTE

&r*\ í**-»f*7\-\ m iflmiEpite 3* ü__ _ irliiiiW

Su?^ Wèreé

Sezões e febresO eaíé quinado Beirso nio preciza de reclame, é elle o

UMOo espteitico contra as febres de mau caracter, Hüosa, terçasou quartas, sezões etc, pois januis elhs rc3Í"»t rão no podertherapeutico do m.iis poderoso e -.famado icmcdio: Café qui-nado Beirão que todo o Brazil e África conhecem ha mais devinte e cinco annos.

Foi o primeiro remedio contra sczõos inventado na Amri-zonia e ainda é o único preferido pelo povo como único des-truidor dos micróbios inocujados pelo carapanã preduetor doimpaludismo.

Avisamos ás pessoas que soíTren. me os rotulo! e involto-rios tanto do cate Beirão como d«. todos os preparados dopharmaceutico Marciano Beirão, passaram por completa reformapor causa dos imitadores e de muitos que tem o habito malévolode substituírem os verdadeiros preparados Beirão por panacéasperigosos que o publico deve sempre regeitar.

A venda em toda: ás pharmacias e drogarias do BrazifIquitos.

Kua Munic-pal n. 5.5, cante da rua Lobode Almada

COM CASA COMPRÂDORA EM PARIS, rua dilautevüle, 89O nosso estabelecimento o mais importante e o mais

ant'go desta fator sa capital tem permanente um sorti-monto ds brilhantes, -foia» de ouro de le! cravejadas debrübrr.es e pedras preoio.as.

OSJR^TQS DE MAM T)E tEI e electroplate para pre-entes e ornamentos.Deposito geral dos já bastante conhecidos relógios

marca "OMEGA" d« ouro. p.-ata, aço, niokel, etc, etc, quevendemos por pregos reduzidos, assim como relógiosWfl&THflffl, FG»<aifl, «OSKOPF, etc, etc. Relógios paraparede, meza, marítimos, despertadores de todos os sys-temas.

(«•faria c Optioa, Óculos, Çicnenes, Binóculos simples6 de ptismas, Thermomeíros, Barometros, Thermometrospara r-edicos. Bússolas simples e z¦$ Casella.

Grande sortimento de instrumentos de musica demetal e ds madeira e pertences.

GftflMOPHOílES, discos e pertences que vendemoscom grandes abatimentos.

AY1SAM0S os nossos amigos e freguezes que esseestabelecimento não compra nem troca jóias velhas d« se-gunda mão ou de penhor e só vende -icclusivamente jóias,modernas e não uãaelas, compradas *,!_ nossa casa emParis e que vendemos a preços se aompetenoia.

Uma visita ao nosso estabelecimento será a melhororova do que acima annunciamos.

Compradores e, exportadores"de todos os gêneros daAmazônia?

REPRESENTANTESDa afamada fabrica òe charutos

DAnneMAnn & c;De S. Fellx (BAHIA)

MANAOS PARAPrafa <_• *g«nx.mer«l«, 10 IS B»alcvard da Repus t«

e"tk:Ol-, fl_f-|l l C-

Levy Erèrcs.Telhas de barro e vidro typc

Marselhez, vendem, Soíto-MayorFerreira 5 Comoanhia.

^*t*&m\W-'*^P\' *í":**Sf^*^fe3^'^' V '*' #

£oo«m)o t^BEírco-a

A mais antiga da ManausRETRATOS

Sô em platiDCtvpii ioilteíairiis

Especialiòaòes em ampliações á photo-

crayon aqu arei lae oleoCasa em Belém da Pará

iiaFüRUA CONSELHEIRO JOÃO ALFREDO, 11

As duas «asas •_!.;veram na Bxposicá» *%*-

clonal de 1908, noBio de Janeiro, Grandeprêmio e medalhas de

our«—DOMIMGQS e dias feriados, aber*

fo afè á_ 3 horas da tarde—

Pis» n

CasaP6KIN

DE

Adrião Ribeiro(Casa ítuitiada en lbM)

A-uiazem de loucas.ci-ystaes, cainHeiros

e moveisEspoci;vlidades: Appare-

lhos de porcellana e de crys-ta para o servido de meza, va-sos para flores, candieiros paracima de consolos, artigos d'*prata electrica e uma infinida-de de objeclos próprios parapresentes.

Louça: em .-ií-x-s e quar-tos de yitfo, próprios para cx-portarão. Hnibalagcm garan-tida. Candieiros electricos, ta-lheres, trinchantes e colherespara sopa c chá.

MobiliuE de todas as (jua-lidades.

End. kfcfr. PEKINCaixa no Correio l!iI M.W.ÍOS

PREÇOS QUfl-I DE GRfíÇA2I-Ria HesriQue Maitins-2.

V oavNVüo jfj opeu.j83.4jg 3 opejeiidsoijj [à| 03!uu.j-opo| otfuiA |

O OjU-«_l.r .«;,.,,!. (, ¦: JH|.i.J {

*) OWSIlVHdWAl —- fí/ _= mKNBMl \

OS-J A VINGANÇA 1)0 JfJÕÊO À VINGANÇA DO JUDEO r.s3

aguas a/.ues.E' o fim de um dia ardente de verão.As velas brancas dos barcos de pesca pendemim moveis ao comprido- tios mastros. Parece que umbando de grande* aves brancas parou alli e descan-

çou 110 esjielho azulado do golfo.Mas •'* noite e os pescadores têm pressa de vol-tar jiara terra.

<'omo não têm vento para fazer andar os bar-eos, levam-nos á ion-a de remos para o porto.E no ar pesado, os cântaros -dos barqueiroajuntam-se ao rythmo dos remos que batem caden-ciadautente na água.

Parece, j.ela jjressa dos remadores, que já lhestarda desembarcarem.

Talvez os marinheiros prevejam alguma borras-ca próxima. Muitas vezes nem a tempestade lojjo aseguir a serenidade absoluta do mar.O sol acaba de desapparecer e os seus últimosraios são escurecidos por uma nuvem tjue começaindecisa e branda, mas que engrossa cada vez maise enche de sombra o oceidente.Da esquadrilha de velas brancas separa-se umbarco.Deixando os outros correr para o fundo do gol-fo, aquelle barco dirige-se para a ilha de Isehia edahl a pouco desembarca lá.«*«' o pescador Gennaro que, depois de acabadoo trabalho traz a sua embarcação j.ara a enseadi-nlia onde a costuma abrigar.O filho mais velho, que é ainda uma creançavem com elle.Silvio só tem dose annos, mas já é mu bommarinheiro o ajuda muito o pae.Comum ultimo e rigoroso impulso dos remos,

o barco vem encalhar na areia.besto como um esquilo, Silvio salta em terra o

dispOe-se a amarrar o barco a uma estaca que estácravada solidamenle 110 chão.

Não»'- preciso, diz Genuaro dobrando a vela,o tempo não está leguro e o melhor é levarmos obarco para jiara fora do alcance das ondas. Vae de-pressa á casa e diz á mãe que venha ajudar-noscom oe pequenos.

Silvio é um perfeito rapaz, trigueiro como o pae

e de olho-; azues... quasi tão a/.ues como as aguasdo golfo.

Ouvindo a ordem do pescador fica muito ale-,-j-re porque sabe que os irmãos gostam de ajudar aj>òr o barco na terra.

1 >eita a correr pelo caminho da < asa. Desappa-rece logo, mas ouve-se-lhe a voz clara e jubilosa.Não espera que chegue á casa para gritar pelos ir-mãos a pelas irmãs.

I.uiíiü... Amélia!... Nina!- l-ejiino!...A estes gritos respondem outros e resoam no

ar da noite as risadas infantis.Todas as jiessoas da casa vèm correndo para a

praia.Francesea, a mulher de (lennaro, vem atrás tle

todos, trazendo jiela mão o filho mais novo, 1'epino,um pequeniío todo rosado e bochechudo.

Gennaro interrompe o seu trabalho ouvindo asrisadas alegres dos filhos.

Vê vir o liando encantador e um sorriso bomde felicidade [paterna 6 também de orgulho porvèl-os tão bonitos, illumina-lhe o rosto queimadopelo sol e pela brisa do mar.

A mulher apresenta-lhe o filho mais novo eelle abraça-o.

Depois, tomando-o nos braços, leva-o comsigo esenta-o no banco á ré do barco.

—Tu é que has tle ser o patrão! diz elle e an-darás de carruagem como os senhores ricos de Xa-poles!...

O j-equenito solta gritos de alegria e dá pai-mas, emquanto os outros se preparam para arras-lar o barco para a praia.

Todos se apertam e empurram... Todos fazemforça.

Mas,na realidade, talvez só Silvio, com o seuesforço, dá uma ajuda ao pae e á mãe.

Mas emfim o barco ligeiro já está longe tiomar, com «grande alegria dos pequenos, que ficampersuadidos que ooUaboraram seriamente j-ara a-uuelle trabalho.

Tens medo de que aconteça alguma coisa aobar. o í- pergunta Francesea ao marido.Sim, tenho mudo de que haja tempestadeesta noite, responde Gennaro; o tempo está máo e

I

Oesso calcinadopara estaqnen*rendem Sotto-Mayo, rFerreira &C*

PhapmaciaCellesDH

FREITAS, TELLES 8c C.

N'este estabeleclmeoto w*contram-se produetos chi_'coios mais puros possíveis; espe<alidades pharmaeeuticas nacicnaes e estrangeiras e P**^3*}1-tteek do precioso leite Horlick.

Deposito das afamadas e pro-curadas especialidades phanra-ceuticas do pharmaceutico V i*cente Gomes de Araujo.

Consultório medico:Drs. Adriano JorgeJoão RicardoAugusto LinharesAntônio CarneiroFulgencio VidalBasUio Seixas.

Encontram-se médicos a quai*quer hora.

Ruas: Municipal ns. 133Affonso de Carvalho ns. I e 3-—Telephone n.° 96.

Abre a qualquer hora da noi-te batendo-se em o numero 3.

Madeira de Acapüe páo tm^tabus para soalho, capas s wwpara ispadas, baiaustíis, pfjcolumnas a piladas, nm >wMayor Farrairi & Compaonis

IZatupalisaçôo deestrangeiros

Pessoa devidamente ***>*•"tada encarrega-se de reqn«"naturalisaçflo de estrangeij»de promover a aco.uisi«;ao aedos os documentos reclaffl»**0»

Para tal fim, P*Me ^^,8,rado. 4 Praça ^djj^flescripiotio de Cailoa 1 acoGonçalves, á qualquer bor»iodos os dias tue_.

Page 7: i tUJfjUliiJI-LlUánAliffiiM¥jiWijriw»fà-is sã m/^ ss/i ij …memoria.bn.br/pdf/170054/per170054_1910_02238.pdf0 JORNAL DO COMMERCIOIIENDA DE FLÕRES-Nos jar-. a folha ile maior

>

JJHW4Í. do QOMMBBOIO-Mante». 27 de Junho mi o

5 D

3 Cr

2 CE

?3w

13

^33

: rs

s n

? ™

oA

8

I

W S » a O

c M asCDco

r 5 ¦*» *

/z

H —

<•> at1® « | 2.CQ

-a T3 C^f S

U* o ®r A4 £T

sp 3 ^

rn O^g S » ff

J)

^ - J—l *s o

s m ©

"t

J7

£¦ ™ "

cn §f£ g-'S 5

c S 5 3

(fl°2 =• |o»S

p 3 JQ

><

^ ^ "H

=¦ 5. » ^ 13_, d a o fi 2 S® S cr 13

*¦*"»'•, <* on I 3-o f»K o O a

frt

-s

0|"3 i ^ !

© M S-B. »

g g ul

<fil a T1 j ggUgg g n

«" - CO

OS f f

I i

I-® I 1 1®

®

a i £• 5- ®

o i.

•» = ^

U* o

ms

fl|n cfc 02 ~ S-o

S' fl)

°

a> s* "3 en s o o

§§• «»^fD

? | «. C 5

^ ^

2. o

a1 2 — ^

m s r-71 t4

ss. a ^tW(v)

c: ss s s <*

fa

ns cn gs, i

'

vv w

*K . °

~ CD

^

CZy

4^*

S

>

ei

o

2

MlIT

mi

OM flO

JV7J J

Iupos de vida com sorteio de remissão

Capital 220:000$000

flpprcuada, aucforisada b fiscalizada pelo Governo com deposito m Cfpsouro Feleral

E a sociedade verdadeiramente mutua e mais beneficente do Universo

sede: Bua Uisconde de Inhaúma n. 70

— Bio de laneiro

Caixa do Correio n. 1263- Endereço tel«£raphico U?aT)JU5

DIRECTORIA

Presidente:

pr. José Joaquim

^Rodrigues

SaldanhaSecretario:—Antoni©

Felisberte de OliveiraChesoureiro:

*Dr.

J«sé Pires de Souza e Silva

nrcnitecto. - 01oudionor Valle de Oliveira

AGENTE GERAL NO ESTADO DO AMAZONAS

Escripforio: fl Rua Marechal Deodoro n. Z6

João Costa

CA/XA DO CORREIO X. ôjj. -EXDEREÇO TELEGRAPIIH O JONCOSTA

Manàos

go

n

J. Gunzburger.

A Econoisisadora Paulista

Caixa Internacional de pensões oifalieias

, Approvada por Decreto do Governo Federal n, 6y \ 9 de 21

d: Maio de 1508 a fancciorar em todi s Republioa. ?epositc°o Thesouro Nacional 200:0006000.

Sócios inscripios Caixa A 16.516—Capital subscripto a4-ii7:oo">$ooo

* » B 97.808

_ — undo intmovivel I«34<>:i43l200Scoios remidos » a e B 1204

—Fundo de reembolso ao7:964$ooo

Total ^cca8

Sncios inserip:o Jts.íe 15/3/08 até 13/3/910

«M EM SAO PflÜfcO— ?Üfl «AO BEfíTO ]l. ti

Ê o melhor monte pio

. A ECONOMISADORA PAULISTA é uma sociedade mu

Uli .com fiscahsaçào do Governo, cujo fim é estabelecer uma renda

vitalícia em dinlmro acs seus socios. Tem duas caixas : at41*a A e a Caixa B. Os socios da Caixa A pagam 5$000 de joiac 2$joo

de mensalidade e têm direito, no fim de 15 annos, a uma

Pensão que não será maior de ijofooo ao mez.

Os socios da Caixa B pagam s$ooo de joia e 5$000 deensalidade

e têm direito, no hm de 10 annos, a uma pensãoque não

poderá exceder de ioofooo por mez.

Os pagamentos antecipados de um anno gozam da redu-

Íj7° 5 °/o,

os pagamentos de 10 ánnos 20 % e os pagamentos'S annos, 15 «/„.

Pedidos de prospectos, propostas, cadernetas e informações

"glosas ao acente

geral ne^a cidade:

Kua Marechal Deodoro n. 7

Giorgio Quidacci

^>/( ,*?/

Sociedade da industia chimica em

Basiléa, Suissa

FITI

PEÜJCinO PílÜSPHO-ORGÂNICO DE PbANCfiS ÜERDES

Extrahieia d« sementes vegetaes

Única substancia electiva de todas as sementes vegetaes na

lórma mais concentrada.

Sem constestação o melhor reconstituinte natural.

Indispensável para todos que soffrem de insomnia nervosa

alta de appetite e energia, inervosismo, neurasthenia e neuras-

henia sexual.

FITINATO DE QUININA

üeúne as propriedades importantes therapeuticas da Fitina e da

Quinina.

Previne e combate seguramente todas as febres palustresintermitentes, etc.

Infallivel para nevralgia, influença e dores de cabeça,

Não tem gosto amargo, não causa tinido aos ouvidos, dor de

cabeça, desordens ao estornado e á digestão.

K' um ideal anti-malarico e serve excelsamente para a pro-

pHlaxia de quinina.Reeommendado

pelos mais afamados médicos da Buropa edo Brazil.

h' venda nas prlncipaes pbarmaciasÚnico importador para toda a região do Amazonas e do

norte do Brazil

T. & S. PLUM. C0PENHA6UE

C OXS l rMJD ORES ! !

Exijam a afamada

manteiga

ít

Irez Uaccas

H

Garantida Pura

30-9

O que 0 a MUTUA COLOMBO, e qual o seu plano de seguro de vida'Oual a vantagem deste sobre os demais piknos de seguros ?

A Mutua Colombo é uma companhia, ou sociedade de seguros de vida, que, comoo seu proprio nome indica, é baseada na mutualidade, isto é, no critério de formar gtu-pos de indivíduos para os quaes os interesses sejam cofajnuns, isto <\ ligados entre si uma todos do grupo em que esteja inscripto, e todos a um.

Assim a Mutua Colombo, se organisa por series ou grupos de 500 pessoas, ou mu-tualistas que se obrigam a pagar i5sooo no caso de fallecimento de qualquer dos com-

panheiros da sua serie ou grupo.Para a pessoa ser inscripta na serie, é preciso ter de ? a 55 annos de edade, ter

perfeita saúde, veriiicada por inspecção de um medico clinico de sua escolha, e pagar a

joia de 200 vooo,

que. se for paga de prompto, será apenas, de iSosooo (j»ois tem 10 "

.>le abatimento) e se fôr paga parcelladamente será e:n 13 prestações, seiido a 1.- de

35S000 e as outras 11 mensaes e consecutivas de 15S000 cada uma.

O mutualista pôde inscrever-se atè em 10 series, de 5:000 000, cada uma, aagan-

ilo pela forma acima estipulada, a joia correspondente a cada serie, só se effectuando po-rem, a sua inscripção nas series em organisação. \

De qualquer^ forma que seja paga a joia, dá ella immediatamente direito ao segu-"

ro em caso de fallecimento, desde que seja acceita a proposta, seja emittida a caderneta eesteja esta em poder do segurado.

Assim, se um mutualista se propuzer pigando apenas 1-S'ooo da Ia prestação de-

joia e receber sua caderneta, fallecendo no dia immediato, legará á sua familia 5:000x000

menos os 165-000 devidos da ioia, que deveria ser papa integralmente.

» Paga a joia e inscripto o mutualista, só têm elle de pagar 15x000 cada vez quefallecer um dos companheiros de sua serie

Para este pagamento têm os mutualistas 30 dias de praso para o fazerem 011 man-

darem fazer na Agencia Geral do Estado em que residirem e mais 15 dias dc espera para

quitar-se

Os mutualistis tím direito a:

A ' Legar um pecúlio de 5:000^000 a quem entenderem por cada serie em quese inscreverem, ou á sua ordem ou á determinada pessoa ou pessoas, salvo no caso de

suicidio dentro do ." anno a contar da data da sua inscripção como mutualistas:

B) Entrar 110 sorteio de remissão uma vez por anno e por serie em que estive-

rem inscriptos, (com o que os sorteiaios nada mais pagarão de contribuição alguma, fi-

cando sempre com o seu pecúlio garantido);

C> Intermediar propostas de novos mutualistas e pedir informações verbaes ou

por escripto ao Presidente ou ao Agente Geral do Estado em que residir-

Pelo critério com que foi estudado c organisado o seu plano de seguro, a Mutua

Colombo offerece aos seus mutualistas mais vantagens e regalias que as próprias associa-

ções beneficentes, por isso que, ao passo que estas fazem depender o pecúlio a pagar do

numero de associados dos grupos que se organisam das quotas da^ entradas efíectiva-

mente feitas pelos socios sobrevivos, a Mutua Colombo paga sempre e fixamente os - • • •

5:0005*000 segurados desde o dia da emissão da caderneta ou apólice, ou desde o dia do

pagamento de 35$ooo feito pelo mutualista.

Neste plano de seguro foram observados todos os cálculos das tabellas de morta-

lidade das diferentes regiões do pai/, para o fim de equiparar os casos de morte em

todas as series de 500 mutualista da Mutua Colombo, e assim, mesmo o caso de epidemia

fica afastado do argumento e não se pode recciar, por isso que em cada serie entram mu-

tualista de todos os lugares dos Estados do Brazil, não ha epidemia que não seja local,

ou antes não ha epidemia que se estenda a todo territorio brazileiro, de forma a ser im-

possível as epidemias influírem na mortalidade das series da .1 intua Colombo.

Para mais amplas informações, os prt tendentes devem se entender com os correto-

res da MUTUA COLOMBO nomeados pelo agente geral deste Estado do Amazonas, ou

com o proprio agente geral JOÃO COSTA, d rua Marechal Deodoro n. 26—MAXÂOS.

2i, 23, 25, 27, 29. (6)—1, 3. 5, 7 e 9 (7).

De magníficos moveis

Cerça-feira, 11 de Uunho de 1910, ás 3 I|Z boras da farde

Á RUA SALDANHA MARINHO N. 63

O agente NEVES, estabelecido com agencia de leilões á

avenida Eduardo Ribeiro n. 23, (Agencia Camillo Ramos), com

a devida auetorisação do chefe de uma illustré familia, fará na

casa e á hora acima indicadas este importante leilão de excellen-

trs moveis de familia assim classificados:

SALA DE VISITAS—Um chic grupo em canella com frisos

dourados composto de 3 peças, 2 porta bibelots, bom piano do afa-

mado fabricante Monthey, com respectivo mocho, duas estatue-

tas de mármore, esculptura marroquina, duas columnas, quadrosa^pleo, tapete.

GABINETE—Duas boas carteiras americana, estylo burtau

ministre.

1." ALCOVA—Magnífico completo todo de canella com fri-

zos dourados, com muito pouco uso, e composto de 7 peças a

saber: psychée, cama para casal, toilette, guarda casacas, guarda-roupa, duas mezas de cabeceira, 1 bidet, 2 cadeiras, 2 jogos com*

pletos de boa roupa de linho para cama.

2.a ALCOVA—Guarnição completa em canella com frisos

dourados, composta de psychée. cama para casal, toilette, guardacasacas, guarda-roupa, 2 mezas de cabeceira.

SALA DE JANTAR—Meza, consolo com mármore, bilhei-

ra, filtro inglez, meza para filtro, 12 cadeiras, lindo centro de

meza electro-plate e crystal, 1 machina de costura NEW-HOME,

quadros, etc.

QUARTO—r commoda, toilette com mármore, 2 camas de

madeira, guarda-roupa, 1 meza escrevaninha.

COSlNHA—Meza, motor com força de 5 cavallos, 1 moinho

para café, 2 prateleiras, etc.

ENTRADA—Lote de plantas.ATTBNÇÃO—Alem do que acima fica descripto, haverá

muitos outros objectos que estarão expostos no acto do leilão.

TUDO AO CORRER DO MARTELLO

Cerça-feira, 11 do corrente, ás 31|Z boras da farde

Á RUA SALDANHA MARINHO, 63

0 flgenfe NEVES.

Importante leilão

De um grande

terreno

DIVIDIDO EM TRES LOTES

/Nas ruas Municipal e Silverio /Nery

Quinfa-feira, 30 do corrente, ás 4 boras da farde

O agente A. SANTIAGO, legalmente auetorisado, venderá

a quem mais der e maior lance offerecer um importante terreno

plano, já amurado com alicerce de alvenaria de pedra, nas ruas

Municipal e avenida Silverio Nery, sob os ns i, 2 e 3 da forma se-

guinte: dois lotes fazendo frente para a dita avenida Silverio

Nery, medindo 14 metros de frente sobre 26,50 de fundos e o ou-

tro lote n. 3 medindo 8,50 para a mesma avenida, e 26,50 para

a rua Municipal. Esses terrenos acham se situados no melhor lo-

cal da cidade, livres e desembaraçados de qualquer ônus ou res-

ponsabilidade.

Chama se attenção dos srs. proprietários e capitalistas para

esse bom emprego de capital.

Quinta-feira, 30 do corrente, ás 4 horas da tarde

Onde estiver o signal do agente

Boiiminiis

'mm

ÚNICAS PREMIADAS NA

EXPOSIÇÃO NACIONAL DO RIO DE JANEIRO

EM 1908

Acharn-se á venda na

Leitaria Amazonense

no Mercado

67

A. Santiago.

BISCOITOS

SABBADO

2 DE JULHO

50 CONTOS

POR 6$000

Não palha

HABILITEM-Se

^DELICIOSOS*

Roscas—Palitos—Sinbás

Chegados pe.o ultimo vapor

directamente para o

CASTELLO f>E BROflZE

R. Marcilio Dias, 27

"

SAMARAL"

# CARDOSO, AMARAL & C.%

á Praça Tamandaré, vendem os

acreditados vinhos desta marca.

~

Wefofc'8

SUGO sd*> UVA.

Em caixas e em garrafas,

a preços reduzidos. Vende a casa

GUERRA

R. Marquez de Sanfa Cruz, 7

30-6

Sinta; e forraften?.

—tendem Solto fia-

jor Ttrreira 6 C.

CAÍDISAS!

Camisas para Homem

Colossal c deslumbrante sortimento acaba de despachar 0

armazém de modas

"Bazar Amazonense"

Em frente a#'Mercado

10-7

Cardoso,

. Amaral & C.

PRAÇA TA MANDA 1ÍK

Vendem, na praia, a preço re-

duzido:

Telhas de barro, typo Marselha

Cal e virgem

AVISO

O FRIGORÍFICO 31 DE.TA-

NKIRO, abre a ramara frigori-

fica, ás S horas da manhã e 3 ho-

ras da tarde, para a venda de

peixes, de que tem grande quantidade á preço- reduzidos.

30 6

Pharmacia Teltes

O delicioso leite esterelisad0

marca MOÇA

1

; C

IJJ

0

D

Gi

Page 8: i tUJfjUliiJI-LlUánAliffiiM¥jiWijriw»fà-is sã m/^ ss/i ij …memoria.bn.br/pdf/170054/per170054_1910_02238.pdf0 JORNAL DO COMMERCIOIIENDA DE FLÕRES-Nos jar-. a folha ile maior

f

ÍOBJULL DO ÜOMMKRü.O-ManfiOf, 27 delJunho de 1910

I *% iV ESGUETES ALL EM A

Hamburg--Sudam8rikanisch8--Dampfschift1ahrts--Ges8llsc_iaftHAMBURG-AMERIKA-LINIE

Post, Passagier-und Frachtdampfer nach Mord-BrasilienKIO PABDO—Da 41« loaeUáas—H 8. D. O,

KIO -ÍFGEO-Da *.%& loacladu-E. S, D, O,

KIO GRÀHD*—Da 4 I** loaalaáai—H. S, D. Q.

BUGIA—De Mcm Io»»;1*ím—H. A, L.

LA PLATA—Da 4.004 toBeUt*ai—H, A. L

EKÀKTIA—D» 6.600 toaelaáaa—H, A. L

RIO NEGRO—Sahe a i de Julbo.

Estes magníficos paquetes fazem a linha de Manáos a Hamburgocom escala por Pará, Madeira, Lisboa, Lelxões, Vlgo e Havre e são

dotados de magníficas accommodações para passageirosDusendschon, Zarges * Comp.

Rua Marecbal Deodoro, 15 e 17. Secção marítima.

LLOYD BMÍ. E¦• M *___*. I? ¦ *nu. ^_i il u í_-rtmJ M Lis IRO

NO RIO DE JANEIRO66 Vapores-126.000 Toneladas

nouini?nío i-05 uopor^s íia linha ão nortePYREIHsOS—Sahiu de Belém a 21 Esperado a ar».CUB__TÃO- Baldeou a carga para o vaj.K>r «Ama/.onas».

Companhia Commercio cNavúgaçn© j

Dusendschon, Zarges & C.Linha regular pan carga entre os portos do Rio de

Janeiro e Manáos cora escalas. Duas viagens por mez. Garan-te-se, não só ^s fretes p. preços reduzidos como tambem obom_ tratamento e a bôa entrega dc carga. Para mais infermacòes dev«* dirigii-ce aos consignatarios, & rua MarechalDeodoro,

Lancha "NEPTUNO"De viagem j>ara o rio Acre, recebe carga e passageiros até

o dia 25 do corrente. A tratar no escriptorio de

José F-tríada de Mendonça &* C.Rua dos Andtadas n. 6.

Ni«i ms rias Solimôes 6 ininVapor THERESA

Solimôes e Javary até Remate de Males todos cs dias iode cada mez.Recebe carga e passageiros

Mesquita & C.Praça Tamandaré—6, 7, 8.

tf A jf á^^*a mtnp _»_. a*SS»\\ __rm l r' lu_^;*~lrfOBI-l_k_J ¦~

N.s I, 2, 3 e 4SÃO OS MELHORES

Dusepdscboo, Zarges & C(ScccSo Maritinsai

Vapores dos Armazéns AndresenSAHTDAS

Vapor MANAUENSESahe no dia 2; do corrente, ás I5 horas 'ia tarde, para São

Felippe, rio Juruá. toaando cm todos os portos de escala. Só rc-cebe passageiros.

Vapor AR (NOSSahirá para 05 rios Solimôes. no dia 27 do «-orrente, às 11

horas da manhã. Só recebe passageiros.AVISO

Para evitar reclamações, devem os srs. passageiros achar-sea bordo meia hora antes das annunciadas para as sahidas dos¦ossos vajjores.

The Amazon S. N. Corapany, Ltd.AVISOS MARÍTIMOS

LINHA DO RIO PURÚSO vapor RIO BRANCO esperado dc Belém no dia 19 do

corrente, seguirá para o rio Purús até Cachoeira, no d?a 24, ás 5horas da tarde em viagem de linha.Recebe carga e passageiros.

LINHA DO RIO NEGROO vapor INCA sahirá para o rio Negro até Santa Izabel, no

dia 1." de Julho, ás 9 horas da manhã em viagem de linha.Recebe carga e jjassageiros.

LINHA DE IQUITOS

O vapor PERSEVERANÇA., esperado de Belém no dia 27do corrente, seguirá para bjuitos, entrando no rio Javary até Re-mate de Males, no d:a.*,o ás s horas da tarde,em viagemdelinha.

Recebe carga e passageiros.LINHA DO RIO MADEIRA

Fica transferida para o dia 25, ás 5 horas da tarde, a sabidado vapor Aymere, para o rio Madeira.

Lancha ,,i\.ARANHENSE"Esta n agnifica embarcação seguirá para o rio Purúsjno dia

29 do corrente, ás 11 horas da manhã.Recebe carga e passageiros para o Acre até Kiosinho com

baldeação na'Cachoeira, dispondo para esse fim dc magníficaslanchas em serviço combinado naquella zona.

Fretes reduzidos de Mandos ao destinoNa CACHOEIRA esta casa dispõe de ttm grande DEPO-

SITO FLr CTUANTE para receber as cargas destinad.as aoALTO PURÚS c ACRE.

Para mairr LrjJbrmações com o agente

Rui iiiii. Mm Limited(COMPANHIA REAL INGLEZA] OE LIVERPOOL E LONORES

Fundos totaes excedem a £ 15.009,000 ou seja 240.000:000$000ABSO&UIA SEGURIDADE

Effectúa segures sobre mercaderias, gêneros, prédios commer-ciaes, prédios de moradia, moveis, etc

PRÊMIO.. MÓDICOSAs apólices são emittidas em Manáos a tratar com (a casa

ngleza)

STOWELL £r SOnSRua Marechal Deodoro, 27

Oa prêmios «ão cobrados por Dusendaohõn, 2arges & C.

Autorisada pelo GOVERNO FEDERAL pelos .decretos ns5.515 e 5.516 a funecionar no Pará e em Manáos.

Praça Tenreiro Aranha. 2.Arthur Neves.

Vapor ..ADRIANO"Segue vir.gem até Teffé. entrando no lago de Badajós e to--.ando em tedos os portes de escala, no dia 25 do corrente.Recebe carga e passageiros aos quaes ?e garante bom tra-

tamento. A tratar "oa

Quadres Ca/valho,R'a Marqre- de Santa Cruz n, ro.

Vapor "Cruzeiro do Sul"Este vapor segue viagem para o Punis até a Cachoeira, no

dia 2 de julho próximo vindouro. Recebe carga e passageiros.A tratar com E. Kimgdom &• (\*.

Kua dos Audradas.

Vapor "VICTORIA"Com magníficas accommodai.r.es para passageiros e frigori-

fico a bordo, segue até Porto Velho e S. Antônio, tocando cmtodos os portos de escala, no dia 28 do corrente, ás 5 horas da tar-de. Recebe passageiros e carga

Alkers & Comp.—Agentes.

STOWEbb w c.De Liverpool

Exportadores de ferragens,estivas e fazendas—Casas fili-aes: Stowell «St C, Mahchester.Stowell & Brothers. Pará (a casaingleza)—fatowell & Sons, Ma-náos (a casa ingleza)—Agentesda Royal Insurance Company,Limited, no Fará e em Manáos

Agentes de presuntos, chàtintas jiara pintar e outros arti-gos da afamada marca

«SARA3ATANA»|

Agentes dc chapéus de Chris-ty & C, de Londres, Whisky«Black and

'White», Genebra de

Both «St C, Cimento inglez ede Baiss Brothers «St StevensonLimited, Droguistas

Representantes em Manáosde M. Hartley Company, deNew-York, e do leite condensa-do de Fussell

MARCA «SARABATANA»

de Stowell & C.

Liverpool & Manchestcr

A tinta em massa e a tintapreparada são de qualidade mui-to superior.

Presunto, toicinho, chà preto—Exigir a marca

«SARABATANA»

Cimento Portland InglezMARCAS "ANCORA"e "PYRAM1DE

Fabricado pelaThe Associated Portland Cement Manufacturers Limited de Londres (1905)

A qualidade do cimento destas afamadas marcas é reconhecidapelos chimicos, peritos e coestruetores como a melhor do mundo

Devido á sua finura, este cimento agüenta uma quantidadede areia consideravelmente maior do que os que vêm para estemercado, tornándo-se por conseguinte mais barato.

O acondicionamento é feito em barricas fortíssimas, bem arqueadas com arco de aço, pesando bruto no e 120 kilos. Puxa°m 2 a 3 horas

ÚNICOS AGENTESMc Pará 2Ifruj-.I1 Broíber. Em Manaos Sfowell & Sons

WH IS Kg (marca BLACK & WHICE)Preto e branco

Este é o Whiskv que mais se bebe nos principaes Cubs, Ho-teis e Festauran.es da Inglaterra, bastante prova da sra superiorqualidade. Exigir a marca BLACK & WHITE.

Navegação de B. Levy & Ca.Linba quinsenal para o rio Madeira

Papores "Bio Madeira'* e "Rio Jamary"Sahidas regulares a 15 e 30 de cada mez ás 5 horas da tarde

Vapor RIO JAMARYSahirá a 30 «lo corrente, ás 5 horas da tarde, atè Santo

Aiitoniç, com escala em todos os portos do rio Madeira.Receie carga e passageiros.

1'ara mais informações em casa de

Vapor „NIL0 PEÇANHA"v

Esperado do Pari a 30 do corrente, seguirá para o rio Pu-rús até Cachoeira a 2 de julho às 5 horas da tarde.

Recebe carga e passageiros a tratar comEmmanucl Levv &* C.

Vapor HUMAYTHÂCommandante — PERMiNIO DAMASCENO

Seguirá para o rio Madeira, até Santo Antônio, fazendo aescala do costume, no dia 30 do corrente, às 10 horas da manhã.

Recebe cargas e passageiros a tratar com os agentesCarlos Montenegro <_j» C.

4,*;Rua Tenreiro Aranha.

*s.2. LEVY £ Ç.

27, á rua Marechal Deodoro.—Manáos.

Antônio dos Santos Cardoso(/Navegação)

VJAGKM AO SOLIMÕBS E JAVARY ATÉREMATE DE MALES

PUkÚS (vulgarmente conhecido j>or PURUSI-viagem j>ara os rios Solimôes e Java.y até Re-

11 ¦> dia _-S de Junho, ás 5 horas da tarde to-' s portos do costume

O v »1 >orfl !f< •) stmruteAin u ifa M.de-c_.n.i >«ntt «I >-

Ke«_ene carga j>ara o qne ainda dispõe de alguma praçapass^vuoi, para o que tem esplendidas acommodações

informações no Escriptorio á rua «_)aintino Bocayuva n. 1.

Premiada Alfaiatariapoli & c.

Avisamos a nossa numerosa freguesia que acabamos de reti-rar dAlfandega um enorme sortimento de casemiras pretas pro-prias para casaca, smoking, sobrecasaca e frack, o que ha de maisfino no gênero.

Retiramos mais fazendas azues de fantasia, próprias tambempara fraçks e jaquetões. Artigos finos e de melhor gosto, ulti-mas novidades recebidas pelo ultimo vapor.

Como vêem esta importante Alfaiataria procura cada vezmais proporcionar ao.<- seus numerosos freguezes vestirem-seno rigor da moda e com elegância.

trabalhos Perfeitos e Garantidos

Tosse5 e constipaçõe5E'

CURAM-SE COMPeitoral de Aplhy Beirão

o PEITORAL DE APIHY BEIRÃO, uma prepa,ração phospliocreosotada, de effeitos tonifícantes e de acçãoespecial e descongestionante sobre os broncliios e pulmõese que acalma e faz desapparecer a tosse e os suores noctur-nos dos tysicos.

Nos casos de bronchites « constipaçõesactua rapidamente, tanto em adultos comosendo o PEITORAL DE APIHY BEIRÃO o mais popularremédio pela preferencia, que lhe dão os que sofírem dedoenças do peito.

A' venda em todas as boas pharmacias e drogarias.

Loja do 3aciního'Físte importante estabelecimento dc modas recebeu na ul

tima semana os seguintes artigos:Corjnnhos, fitinhas, meias j^ara homens, senhoras e crean-

ças. camisas de lã, morins, cortes de cambraia bordada, setins,fitas de velludo e seda liberty, gravatas, brinquedos, bordados,bolsas, cintos, mantilhas. écharps. tecidos phantasia, ternos depentes, pannos para mesa, guardanapos, blusas, anaguas, editesde vestidos confeccionados, ponçées lisos e bordados, cartões pos-taes, mitaines, machinas New-Home, saccos para viagem, toa-Dias para banho, pyjamas, vestidos feitos e casacos.

A Loja do Jacinthoé incontestavelmente o estabelecimento de modas que mais ba-rato vende em toda Manáos

Temos recebido constantemente cadernetaso cmpletamentecheias de coupons que entregamos no acto da compra aos nossosExms, fregueses e em troca damos um brinde á escolha de valorsuperior a _o$ooo, sendo isso uma prova de que o respeitável pu-blico dá-nos a preferencia, tanto pela qualidade dos artigos quevendemos como tambem pela sua extraordinária barateza.

Tevês Ferreira & C.Rua Municipal, 58 Tolephoue, 201

30-6 alt.

DeclaraçãoO abaixo assignado declara

que vendeu ao sr. Josoé Ferreirade Souza, a sua mercearia sita árua Xavier de Mendonça n 6;livre e desembaraçada. Declaramais que nada deve nesta pra-*anem fora delia.

Manáos, 25 de jnnho de i,*0João Rufine da Silva.284

rí PraçaFazemos constar que, corfor-

me contracto archivado na'j**n-ta Commercial. constituímos em10 do andante uma sociedade decapital e industria, sendo os doisprimeiros dos signatários os ca-pitalistas e o terceiro o sócio deindustria, para a exploração docommercio de alfaiataria e rou-pas feitas, no predio n. , á ruaHenrique Martins d esta capitalsob a firma de Medeiros, Olú-eira & C.

Manáos, 23 d»? junho de 1910.Francisco AUon de Medenet•Ioaquim de Oli:rira c SilvaAlberlino Pereira Tavares.

28*6

ft PraçaNós, abaixo assignados, soei-

os componentes da firma Nunes& Maia, communicarnos á Praçae ás repartições publicas que,em 12 do corrente, dissolvemosa referida firma, retirar.do-seosócio Manoel Nunes da Maia,pago do seu capital e lucros elivre e desembaraçado de qual-quer responsabilidade, assumiu-do o sócio Manoel da Silva Maiao encargo e responsabilidade doactivo <¦• passivo da firma queora se extingue.

Manáos, 20 de junho de 1910.Manoel da Sil: a Maia

P. p. de Ma>iocl Nunes da MaiaAnseio Nunes dc Pi':ho.

286ft Praça

Mendonças & Silva, cornmu-nicão a quem possa interessar,que nesta dacta fica dissolvidaa sua firma commercial, retiran-dose o sócio José Maria da Sil-va. embolsado do seu capital elucros, até a presente dacta, li*vre e exonerado de toda e qual-quer responsabilidade ou ônus,com o activo e passivo da mes-ma firma que fica a cargo exclu-sivo dos sócios José Mendonçae Amon;o Mendoii7a, so a ra*zão social de Mendonça à. Ir-mão.

Manáos, 2? de junho de 1910.José' Mendon 1.

P. p. At:ton-o Meados :¦Confirmo a declaração s''.pra.

./ iséMaria ia Sitos, _

O abaixo assignado faz publico q'ie nesta data transferuo activo e passivo <!e sua casacommercial, estabelecida emNovo Horizonte, rio Muaoo co-marca da Labrea. ao sr. JoséRodrigues Cavalcante ficandoexonerado de qualquer respon-sabilidade.

Novo Horizonte, r^ de Maiode 1910

Alfredo Sampaio d* A''"'ra.te.Confirmo a declaração supra.

José' Rodrigues Ca:' ikante.25-6

EDITAESEdliai

«r. c¦¦¦': "¦ ifaç"

ou resinadosem creanças

DECLARAÇÕESfto commercio e ás reparti*

ções publicasManoel Pinho da Graça e An

tonio Albuquerque, fazem pu-blico para os effeitos devidos,que em 1 do corrente constitui-ram entre si uma sociedade mer-cantil, para o commercio de pa-daria e seccos e molhados, noestabelecimento sito á avenidaEduardo T»ibeiro, ns. N4 e 86, aqual girará sob a firma Pinho <S:Albuquerque, sendo ambos soli-darios.

Manáos. 25 de junho de içjio.Manoel Pinho da Gra-aAntônio Alhuqueiqus

29-6

Ao commercio e ás reparti-ções publicas

Para os devidos effeitos façopublico que, em 1 do corrente,constitui uma sociedade deresponsabilidade solidaria com

Antônio Albuquerque, para ocommercio de padaria e seccose molhados, no estabelecimentoá avenida Eduardo Ribeiro ns.84 e 86, ficando eu responsávelpelo activo e passivo da minhafirma individual, até aquelladata,funecionando no referido esta-belecimento.

Manáos, .5 de junho de tqio.Manoel Pinho Ja Grafa.

29-6

Pe ordem do exisuperintendente municipapublico «pie fica expressiprohibido fazer-so fogwirasnoites de S. João .• .-. P<*ruas, praças o avenidasverem devidanuMite calçada.**; ar-borisidas; bem assim qu.uiibombas, buscapés,dynannte*..wqueiras e foguet.V.-* qu<> pre.™caiu o socego publico, ficaiid- >'"-tendido que a totlos os mfraci. -

ros serão appücadas as muita*»na forma da lei. n

Manáos, 22 de ninho d«» IM*O fiscal Chefe,

Fulytncvi de S>wa.30-G

Delegacia Fiscal do thescüroNacional no Estado do

AmazonasEDITAL N. 7

Deordem do Illm.-Sr. DelegadoFiscal, faço publico que, porJ*p*Co de sessenta dias. a contarjehoje, acha-se aberta, nesta DetaJJcia Fiscal, a ir.scnpçao ao eooeojo

para os logares de ^d^Serespectivos Ajudantes das Alfanj

gas da Republica, consoan-e. sj

ftorisou o F.xm. Sr. Ministro «laia

zerda, por telegranima aecorr nte mez. 1(1 d0

De accordo com o arügo 1 _Decreto n, 1ÒM, de lò de aneK°

de 189-t. oi candidatos dever-o in

struir as suas petições com d.cu

mentos provando: ilSque têm mais de 18 e m»

de -i annos de edade: t0.quesfodebonproce"in£ent

O concurso versará no» teme 4 n. 1, a Q^

do citado iwr»

lingua nacion--AC'

i

Á PraçaDeclaramos que, conforme es-

criptura lavtada em 10 do an-dante e registrada na JuntaCommercial, comprámos ao sr.Antônio de Almeida Correia, livre e desembaraçadamente, to-das as mercadorias, moveis eutensílios existentes na casa n.S á rua Henrique Martins.

Manáos, 23 de junho de 19'cFu nciseo Al/do t de MedeirosJoaquim d'Oliveira s Sii.a

289

dos artigos _refere o artigo 5.'to, sobre:

Graninratica da(ortographia.analyseerei»ca»eza

l.rammatica das línguas * 1»

e ingleza (leitura, traducçao e an»

b'se); onnlica^oe*• Arlthmetica e suas appH« da

ao commercio e ;is reparti,**Fa/.enda, ___ __. sepsn-

Álgebra até equaçSe- do se*

d0ESu.raÇâoniercanü«PorP«-

Üdas dobradas. candi*"3Prova plena de que o*. ¦

tos abem ^Jj^SJ-pelo menos, asingleza. , •„ rt«cal à°

Secretaria da ™eí»ciaF5i.do d°Thesouro Na-Mona , no -¦

l0Amazona.. 13 «. *£*£«,

*l Reis Cartat"1... K-cripturan^

k^. a, I

*