Heresiologia Final Revisada

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CÉUS – Centro Educacional Unidos e Seminário – Prof. Ver. Adeilton

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DISCIPULADO HERESIOLOGIA

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CUS Centro Educacional Unidos e Seminrio Prof. Ver. Adeilton

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NDICE

1.Introduo

2. Congregao Crist no Brasil

3. Adventismo do stimo dia

4. Catolicismo Romano

5. Mormonismo

6. Espiritismo

7. As testemunhas de Jeov

8. SEICHO-NO-IE

9. Movimento nova era

10. Histria das Religies

11. As verdades bblicas sobre os vnis

12. As verdades sobre adorao imagens

INTRODUOSeita doutrina radical que se afasta da opinio geral, comum fechada de culto radical.Usa estas palavras a respeito dos:Saduceus Atos 5:17Fariseus Atos 15:5, 26:5

Heresias S. Paulo e S. Pedro, qualificaram-se de diviso, ou doutrinas que divide a Igreja 1 Cor 11:19, Gal. 5:20, 2 Pe 2:1Sto. Agostinho sustenta que era inteiramente impossvel, ou em todo caso a coisa mais difcil de dar uma definio de heresia.Os Escritores Eclesisticos empregam a palavra Heresia para designar aquelas opinies que se apartam da verdadeira FHeresia: doutrina contrria aos dogmas de uma Igreja Crist. tudo aquilo que agride a Trindade, Palavra e a Salvao.Dicionrio Bblico UniversalDicionrio Oliveira Bueno

CONGREAO CRIST NO BRASILA congregao Crist uma seita que utiliza de mtodos radicais, no admitindo propagao por meio de radio, televiso (mdia em geral) limitada ao proselitismo pessoas, possui cerca de +/- 900.000 espalhados em todo o Brasil, a maioria deles no Sul do pas, uma seita mais perigosa e difcil de trabalhar, por ter sua ramificao da Igreja Evanglica.A SUA ORIGEMSurgiu entre os imigrantes italianos e Americanos. Chegou ao Brasil em 1910SEU FUNDADORLuigi Francescon (Italiano)Formam seus prprios discpulosLUTURGIAOs principais elementos litrgicos do culto:Canes e os coros, que motiva os testemunhos pessoais;Oraes particulares ou conjunto e as;ProfeciasDOUTRINS E REFUTAES1 Orgulho Religioso s eles esto certos ..., so exclusivistas, usam saudao diferente de todos s cristo e chama de irmos somente aqueles que so membros da organizao (Cf. Tiago 4:11)2 - O Pastor no possuem pastores como seus lideres. S Jesus como pastor.a) Possuem apenas os ancios e diconos;b) No assalaria seus lideresc) Seus lideres no estudam, pois o esprito santo, d as palavras na boca do seus na hora certa, baseando se em (Mat. 10:19-20)REFUTAO A bblia diz Heb. 13:7 obedecei, Efsios 4:11; Atos 20:28; 1 Pe 5:2-3; Joo 21:15-17 Constitudo por Deus; 1 Pe 5:4 Jesus como pastor; 1 Tim: 5:18; ! Cor 9:4-14 1 Tim 4:13:2 Tim 4:13 Dizem que todo pastor ladro e mercenrio, baseados em Joo 10:8Vieram antes..... por isso chama os lideres de Ancios.3 No aceita toda a bblia dizem que devem se apegar aos quatros evangelhos. Aceitam algumas cartas paulinas (Cf 2 Tim 3:16)REFUTAO 2 Pe _______________: Apc. 22:18-194 O Dizimo para a Congregao Crist do Brasil, pratica do dizimo est restrita ao cumprimento da lei do Antigo Testamento, no se aplicando aos crentes da atual dispensao. errado d o dzimo, dizemREFUTAO: Gen. 14:18-20 dizimo de tudo; Gen. 28:20-22 darei o dizimo; 1Cor 16 1-3; 2 Cor 9:1-15; Ml 3:105 A mulher na Igreja a mulher na Congregao Crist, no participa do ministrio da igreja, alm disso, faz uso do vu na hora do culto.REFUTAO- Mat 28:1 a 10; Jp4:6; Luc 2:36-38; 1 Cor 14:34 mulheres que foram instrumentos nas mos de Deus. Quanto ao vu 1 Cor 11:4-10 circunstancial, por causa das prostitutas que viviam em Corntios. Alm disso, deus deu a mulher seu vu natural o cabelo (1 Cor 11:15).6 O sculos Santos os adeptos da Congregao Crist, utilizam o sculo santos, entre as pessoas do mesmo sexo. O sculo entre os orientais era to comum quanto o aperto de Mao ou o abrao entre os ocidentais. O costume, entretanto, era beijar na testa ou na palma da mo, entre toda a memoreis, e no somente entre os do mesmo sexo o que demonstra malicia.7 a Pregao nas ruas os congregacionais no admitem o mtodo de evangelismo atravs da pregao nas ruas. Entretanto o novo testamento esta repleto de episdios descrevendo tal mtodo.REFUTAO1 Sair pelas ruas Luc 14:21; 23:13; Mar 1:132 Paulo pregava em pblico Atos 16:13; 17:17;3 Pessoas convertidas em pbico Mat 4:18-22; 9:9; Atos 16:13-15: 17:348 Batismo defendem o batismo por imerso e s em nome de Jesus. a doutrina do rebatismo afirma que o batismo deve ser em nome de Jesus (CF Mat. 28:19)9 No aceita a cultura - dizem que os ancies no precisam estudar que todo conhecimento necessrio dado pelo espirito santoREFUTAO: Perguntamos: quem foi paulo? Quem foi Mateus? Quem foi Lucas? Fil. 4:11-1510 Orao os adeptos da Congregao Crist do Brasil, oram somente de joelhos, torcendo a interpretao bblica de Fil. 2:10. No h forma exata para a nossa oraoREFUTAO Jonas orou no ventre do peixeJesus orou na cruzDevemos orar sempre e em todo o lugar 1 Tes. 5:17; ef. 6:18; 1 Tim 2:8Deitados: 2 reis 20:15; Ias. 38:1-5;Jesus orou em p: Jo. 11:41-43Assentados: Atos 2:1-411 So proselitistas uma das praticas, mas mesquinhas dessa seita viver procurando ss futuros adeptos dentre os membros da Igreja Evanglica viver procurando ss futuros adeptos dentre os membros da Igreja Evanglica, tem ss doutrinas baseadas em versculos is0lados e mal interpretados. A bblia manda que nos acatelemos contra os falsos profetas (Cf Mat. 7:15 2 Jo. 7:11)CONCLUSAO: - Vimos mais uma seita que baseia se em doutrinas e versculos isolados da bblia, de modo que no podemos dar nossa credibilidade a ela , uma vez que se desvia das verdades puras do evangelho.OBSERVAO

II ADVENTISMO DO STIMO DIA1 OrigemNo comeo do sculo XIX , quando pouca nfase era dada segunda vinda de Cristo, Guilherme Miller, pastor batista, residente no Estado de Nova York, dedicou-se ao estudo do assunto, com a base nas profecias, particularmente luz de Daniel 8:14. Aps prolongados estudos, em 1818 chegou concluso que Cristo voltaria a terra no dia 1 de maro de 1843. Como Cristo no voltou na data marcada. Miller marcou outras datas: 21 de maro e 22 de outubro de 1844, porm ele, Cristo no voltou em nenhuma destas outras datas marcadas, e Miller, humildemente reconheceu o seu erro e confessou publicamente.No obstante Miller ter confessado o seu fracasso em marcar a data da volta de Cristo com base no estudo das profecias, nem todos os seus seguidores estavam dispostos a abandonar essa mensagem. Dos grupos que haviam seguido trs se uniram para formar uma igreja com base numa nova interpretao da mensagem de Miller. Segundo Hiram Edson, fiel discpulo de Miller e arauto dessa mensagem. Miller errou quanto o lugar onde Cristo Haveria de se manifestar, Segundo Edson, Cristo Havia entrado no santurio celestial no no terrenal para ali fazer uma obra de purificao.Guilherme Miller rejeitou essa interpretao e se nego a fazer parte de grupo que a defendia. Morreu a 20 de dezembro de 1849, como cristo humilde e consagrado, na esperana de estar em breve com o Senhor.Dois outros grupos vieram somar foras como grupo liderado por Hiram Edson, formando aquilo que hoje conhecemos como Adventismo do Stimo Dia. O primeiro grupo liderado por Joseph Bates, observava o sbado como dia de guarda; enquanto que o segundo, que tinha na Senhor Helen Write o Seu principal elemento, cria na atualidade dos dons do Esprito Santo, principalmente o Dom da Profecia. A prpria Senhor Write se dizia profetiza, e constitui-se na principal responsvel pela formulao doutrinria dessa seita.RESUMO HISTRICOA) No princpio do Sculo XIX, quando lendo Daniel 8:14 Ele me disse: at duas mil e trezentas tardes e manhs; e o santurio ser purificado, o pastor batista Miller, passou a fazer deste versculo o tema de uma grande controvrsia sobre a segunda vinda de Cristo.Calculando que cada um dos 2.300 dias representava um ano, Miller tomou o regresso de Esdras do cativeiro, no ano de 457 antes de Cristo, como ponto de partida para clculo que Cristo voltaria a terra, em pessoa, no ano de 1843. Esta previso foi feita em 1818.To grande foi o impacto causado por essa revelao de Miller, que muitos irmos crentes, vindo de diferentes igrejas, doaram suas propriedades, abandonaram seus afazeres, e se preparam para receber o Senhor no dia de 21 de maro daquele ano, o dia aprazado chegou mas o to esperado acontecimento no se deu. Revisando seus clculos, Miller descobriu que havia errado por um ano, e anunciou que Cristo voltaria no dia 21 de maro daquele ano seguinte, ou seja em 1844. Porm ao chegar essa data, Miller sofre nova decepo e seus seguidores, em nmero aproximado de 100.00 sofrem nova desiluso. Uma vez mais Miller fez um novo clculo segundo o qual Cristo voltaria no dia 22 de outubro daquele mesmo ano; porm essa previso falhou mais uma vez.B) Miller reconhece o seu erroGuilherme Miller deu toda prova de sinceridade, confessando simplesmente que havia se equivocado em seu sistema de interpretao da profecia bblica. Nesse tempo ele mesmo escreveu: Acerca da falha da minha data, expresso francamente o meu desapontamento... Esperamos naquele dia a chegada pessoal de Cristo; e agora para dizer que no erramos, desonesto. Nunca devemos ter vergonha de confessarmos nossos erros abertamente. (A Histria da mensagem Adventista, pag 410).C) Novas Tendncias.No obstante Miller tenha reconhecido o seu erro em marcar o dia da volta de Cristo pela interpretao da profecia nem todos os seus seguidores estavam dispostos a abandonar a mensagem. Dos muitos grupos que o haviam seguido, trs se uniram para formar uma nova igreja baseada numa nova interpretao da mensagem de Miller. Esta nova interpretao surgiu duma revelao de Hiram Edson, fervoroso discpulo e amigo de Miller. Segundo Edson, Miller no estava equivocado em relao data da vinda de Cristo, mas sim em relao ao local. Disse ele que Cristo havia entrado no santurio celestial, no no terrenal, para fazer uma obra de purificao ali.At o fim de seus dias, em 20 de dezembro de 1849, com sessenta e oito anos de idade incompletos, Miller permaneceu como Cristo humilde e consagrado.D) Anos Posteriores a Miller.Dos trs grupos que apoiavam Hiram Edson na sua nova revelao, dois deles deram substancial contribuio para a formao da seita hoje conhecida como Adventista do Stimo Dia.O primeiro era dirigido por Joseph Dates, que observava o Sbado em vez do Domingo. O Segundo grupo dava muita nfase aos dons do Esprito Santo, particularmente ao Dom da profecia; e tinha entre seus membros a Srta. Helen Harmon (Mais tarde Sra. Write), que dizia ter o Esprito de profecia.Ao se unirem os trs grupos, cada um deu a sua contribuio para a nova igreja em formao: o primeiro, a revelao de Edson com respeito ao santurio celestial; o segundo, o legalismo; o terceiro grupo cooperou com uma profetiza que por mais de meio sculo haveria de exercer influncia predominante na fundao e crescimento da nova igreja.No obstante possua uma esperana escatolgica, o Adventismo no Stimo Dia, possui uma doutrina pouco coerente com a revelao divina atravs das escrituras.

II A Guarda do Sbado

A) A guarda do Sbado sem dvida o principal ponto de controvrsia na doutrina do Adventismo do Stimo Dia. O prprio complemento do nome desta seita, Stimo Dia, mostra quanta afinidade existe entre o Adventismo e o Sbado.O Adventismo ensina que o crente deve observar o Sbado, como dia do Senhor e de repouso e no o Domingo, Cr que os que guardam o Domingo aceitaro a marca da besta sob o governo do anticristo, Helen Write ensina que a observncia do Sbado o selo de Deus; enquanto que o Domingo ser o selo do anticristo.B) Origem desta Doutrina.Mostramos no texto anterior que dos trs grupos que se juntaram para formar o Adventismo, o primeiro era liderado por Joseph Dates, e observava o Sbado como dia semanal de descanso. Contudo, a observncia do Sbado como dia de repouso, tomou fora quando a Sra. Helen Write teve a revelao, na qual diz que jesus descobriu a arca do concerto e ela pde ver dentro as tbuas da lei. Para a sua surpresa, o quarto mandamento estava no centro, rodeado de uma aurola de luz.C) Os vrios ttulos do Sabatismo.Esta seita mudou de nome diversas vezes. Chamou-se: Igreja Crist Adventista (1855); Adventista do Stimo Dia (1860); Unio da Vida e Advento (1864); Igreja de Deus Adventista (1921). Depois ainda recebeu as denominao da Igreja Adventista Reformada, Igreja Adventista da Promessa e finalmente, Igreja Adventista do Stimo Dia. Esta constitui o principal grupo, mas h outros.Dentre as doutrinas mais prejudiciais do sistema doutrinrio sabatista, destacamos trs:1) Salvao depende das obras, isto , da guarda do Sbado Ef.2:8.9.2) A inexistncia do Esprito entre a morte e a ressurreio Fil. 1:23.243) A aniquilao total do mpios Mat. 25:41, Apc.. 14:11

REFUTAO

Evidentemente no temos qualquer preconceito contra o Adventismo pelo simples fato de seus adeptos guardarem o Sbado, mas sim, pelo fato de fazerem este ensino um cavalo de batalha contra as igrejas evanglicas que tem o Domingo como dia de repouso e adorao semanal.Dos dez mandamento registrados em xodo, capitulo 20, o Novo Testamento ratifica nove, excetuando o quarto que fala da guarda do Sbado.O Novo testamento repete pelo menos:- 50 vezes o dever de adorar s a Deus;- 12 vezes a advertncia contra a idolatria- 04 vezes a advertncia para no tornar o nome do Senhor em vo;- 06 vezes o dever do filho honrar pai e me;- 06 vezes a advertncia contra o homicdio;- 12 vezes a advertncia contra o adultrio;- 06 vezes a advertncia contra o furto;- 04 vezes a advertncia contra o falso testemunho;- 09 vezes a advertncia contra a cobiaEm nenhum lugar do Novo Testamento encontrado o mandamento de se guardar o Sbado.D) Outras consideraes1) Nos cristo tradicionais damos ao Senhor o primeiro dia, o Domingo, depois tomamos os seis restantes para ns, ao passo que os sabatistas invertem: tomam para si os seis primeiros dias e do o restante. Ora, estamos vivendo no tempo da graa:2) O Sbado comemora a Criao fsica terminada. O Domingo comemora a redeno terminada, que redunda em nova criao espiritual;3) No Sbado Cristo estava morto; no Domingo redivivo;4) Um homem que se perde na floresta tem noo dos dias para guardar o Sbado? Como se haveria um sabatista em tal caso?5) A guarda fixa do Sbado aplicada ao tempo da graa pe em dvida a doutrina da salvao pela graa mediante a f, essa mesma doutrina que os sabatistas dizem professar. Realmente, ele no definem se a salvao por graa ou mediante a obedincia, uma vez que ensina haver salvao sem a guarda do Sbado. Em Gal 2:21, est escrito que se a nossa justificao provm da lei, Cristo morreu debalde;6) No Monte da Transfigurao, estando a Lei e os profetas representados por Moiss e Elias, a quem disse ao Pai que deveramos ouvir? a ele ouvi:. Foi o que falou.7) Os sabatistas dizem que guarda o Sbado das 18 as 18 horas, como ordena a lei. Sim, fizeram isso no princpio, durante 10 anos, depois desistiram.Conforme xodo 31:14-15, se a guarda do Sbado estivesse em vigor, no estaramos mortos todos?

III O SBADO OU DOMINGO

possvel se cumprir a lei sem guardar o Sbado? A resposta a esta pergunta dada quando estudamos a Bblia e o ministrio terreno do nosso Senhor Jesus Cristo.O Novo Testamento ratifica o que est escrito no antigo, que o homem jamais foi capaz de cumprir a lei. A encarnao de Cristo uma das mais evidentes provas da incapacidade do homem em cumprir a lei divina na sua plenitude, por isso ele mesmo disse:No penseis que vim revogar a lei ou os profetas: no vim para revogar, vim para cumprir. Porque em verdade vos digo: At que o cu e a terra passem, nem um i, ou um til jamais passar da lei, at que tudo se cumpra. (Mat. 5:17-18).No poucas passagens do Antigo Testamento mostram a irritao divina diante do legalismo frio e morno dos judeus, apresentado atravs dos sacrifcios e sucessivas cerimnias feitas, com o propsito de satisfazer a letra da lei. Quanto mais tempo passava, mais imperfeito ficava o homem que buscava perfeio atravs da prtica da lei. Porm Jesus Cristo veio como enviado de Deus, para cumprir a lei, o que fez coroando-a com o ato da sua morte na cruz.A) JESUS VIOLOU O SBADOSegundo a Bblia diz, Jesus Cristo- Teve o seu nascimento prometido segundo a Lei Deut. 18:15- Nasceu sob a lei Gal 4:4- Foi crucificado segundo a lei Luc. 2:21- Foi apresentado no templo segundo a lei Luc 2:22- Ofereceu sacrifcio no templo segundo a lei Luc. 2:24- foi odiado segundo a lei Jo............................................................... 15:25- Foi morto segundo a lei Jo............................................................... 19:7- Viveu, morreu e ressuscitou segundo a lei Luc. 24:44,46Apesar de Jesus haver cumprido toda a lei, a respeito dele, em Joo se l: E os judeus perseguiram a Jesus, porque fazia estas coisas no Sbado. Mas ele lhes disse: Meu Pai trabalha at agora, e eu trabalho tambm. Por isso pois, os judeus ainda mais procuravam Mat-lo, porque no somente violava o Sbado, mas tambm dizia que Deus era seu prprio Pai, fazendo-se igual a Deus. (Joo 5:16-18)Observe que assim como para os Judeus era inadmissvel Jesus ser filho de Deus enquanto violava o Sbado, para o Adventismo impossvel admitir que os evanglicos sejam filhos de Deus enquanto guardam o Domingo em substituio ao Sbado.

B) A ABOLIO DO SBADOAcusado pelos judeus de violar o Sbado, Jesus afirmou que: O Sbado foi estabelecido por causa do homem, e no o homem por causa do Sbado; de sorte que o Filho do homem senhor tambm do Sbado (Mar. 2:27).Com estas palavras, Jesus defende o principio moral do quarto mandamento do Declogo, condenado abertamente o cerimonialismo e revela sua autoridade divina sobre o Sbado, para cumpri-lo, aboli-lo ou muda-lo, o sentimento moral a necessidade de se descansar um dia por semana, valendo para esse fim qualquer deles. Sobre o assunto escreveu o apstolo Paulo:Um faz diferena entre o dia e dia; outro julga iguais todos os dias, cada um tenha opinio definida em sua mente. Quem distingue entre dia e dia para o Senhor o faz (Rom 14:5,6)C) PORQUE O DOMINGO?Dentre as razes da substituio do Sbado pelo Domingo como dia semanal de repouso para a Igreja, destacam-se as seguintes:1 Cristo ressuscitou no primeiro dia da semana Mar 16:9;2 O primeiro dia da semana foi o dia especial das manifestaes de Cristo ressuscitado. Manifestou-se cinco vezes no primeiro Domingo e outra vez no Domingo seguinte Luc 24:15, 33 36; Joo 20:13-19,263 O Esprito Santo foi derramado no dia de Pentecostes, um dia de Domingo Lev. 23:15, 16,21: Atos 2:1-44 Os cristos em tempos apostlicos costumavam se reunir aos domingos para celebrar a Santa Ceia do Senhor, pregar, e separar suas ofertas para o Senhor Atos 20:7; 1 Cor 16:1,2

DOUTRINAS PECULIARES DO ADVENTISMOAlm da doutrina da guarda do Sbado, o Adventimos do Stimo Dia diverge do Cristianismo evanglico em outros trs assuntos de capital importncia, que so: O estado da alma aps a morte O destino final dos mpios e de satans A doutrina da expiao

O ESTADO DA ALMA APS A MORTE

O Adventismo ensina que aps a morte do corpo a alam reduzida ao estado de silncio, da inatividade e de inteira inconscincia, isto , entre a morte e a ressurreio os mortos dormem.Este ensino contradiz vrios trechos das escrituras, dentre os quais destacamos Luc. As 16:22-30 e Apocalipse 6:9.10O texto de Luc. As 16:22-30 registra a histria do rico e Lzaro aps a morte, e mostra que o rico, estando no inferno:1. Levantou os olhos e viu a Lzaro no seio de Abrao (vers. 23);2. Clamou por misericrdia (vers. 24);3. Teve sede (vers. 24);4. Sentiu-se atormentado (vers. 24);5. Rogou em favor dos seus irmos (vers. 27);6. Ainda tinha seus irmos na lembrana (vers. 28);7. Persistiu em rogar em favor dos seus entes queridos (vers. 30);O texto de Apocalipse 6:9,10, trata da abertura do quinto selo, quando Joo viu debaixo do altar as almas daqueles que tinha sido mortos por causa da Palavra de Deus e por causa do testemunho que sustentavam.Segundo o relato de Joo elas:1. Clamavam em grande voz (vers. 10);2. Inquiriram o Senhor (vers. 10);3. Reconheceram a soberania do Senhor (vers. 10);4. Se lembravam de acontecimentos da terra (vers. 10);5. Clamavam por vingana divina contra os mpios (vers. 10);A expresso dormir ou sono usadas na Bblia para tipificar a morte, fala da indiferena dos mortos para com os acontecimentos normais da terra e nunca para aquilo que se faz parte do ambiente onde esto almas desencarnadas. Assim como o subconsciente continua ativo enquanto o corpo dorme, a alma do homem no cessa sua atividade quando o corpo morre.As palavras de Cristo ao ladro arrependido. Em verdade te digo que hoje estars comigo no paraso Luc. 23:43, uma prova de conscincia da alma imediatamente morte.No momento da transfigurao de Cristo, Moiss no estava inconsciente e silencioso quando falava com Cristo sobre sua morte iminente (mat. 17:1-6).

O DESTINO FINAL DOS MPIOS E SATANS

Spicer, um dos mais lidos escritos adventistas, escreveu: O ensino positivo da Sagrada Escritura que o pecado e os pecadores sero exterminados para no mais existirem. Haver de novo um universo limpo, quando estiver terminada a grande controvrsia entre Cristo e Satans. evidente que este ensino se contradiz com as passagens de Dan 12:2; Mat 25:46; Jo............................................................... 5:19; Apc. 20:10.Daniel 12:2 ratifica Mateus 25 e diz que:a) Os justos ressuscitaro para a vida e gozo eterno.b) Enquanto que os mpios ressuscitaro para vergonha e horror eterno.Aqui vergonha e horror eterno, no significam destruio ou aniquilamento. Estas palavras falam do estado de separao eterna de Deus em que o mpio se encontra. Se fosse certo que o mpio seria destrudo, por que ento, teria ele de ressuscitar e depois ser lanado no lago de fogo e enxofre (Mat. 25:41) ?. Apocalipse 14:10,11, diz que os adoradores do Anticristo sero atormentados e a fumaa de seu tormento sobe pelos sculos dos sculos. isto no aniquilao. Quanto pessoa de Satans, Apocalipse 20:10 diz-nos que ele, o Anticristo e o Falso Profeta sero atormentados no lago de fogo pelos sculos dos sculos, para sempre isto no aniquilamento.REFUTAOA Bblia afirma que o homem, quando morre, o seu corpo baixa a tumba fria enquanto o seu espirito alma voa para Deus, Ec. 12:7, para ser encaminhado ao lugar que corresponda com a situao espiritual em que viveu, ou seja, os crentes ao paraso, os no crentes ao Hades.Em Luc. As 10:19-31, Jesus mostra a existncia da alma aps a morte.Em Mateus 10:28, Jesus mostra (a existncia) que a alma no morre com a morte do corpo.Em Mateus 22:32, Jesus refere-se aos santos j mortos como estando vivos.Em Atos 7:59, Estevo, ao morrer, seus espirito foi estar com Jesus (o corpo adormeceu, mas o esprito, ele o entregou a Jesus).Tambm vemos em 2 Cor 5:8; Fil. 1:23; 1 Tes. 4:14 que o corpo e o esprito vo para Deus.Moiss falecido h sculos aparece vivo na Transfigurao. No se trata de ressurreio. Se ele estivesse ressuscitado naquele momento, o senhor Jesus, no seria as primcias dos que dormem 1 Cor 15:20; Apc. 1:5.Embora os sabatistas citem, com referencia, os textos bblicos de Ec. 3:19-21; 9;5,6; Jo............................................................... 3:11-13, para despesa de seus pontos doutrinrios, devemos observar que essas passagens referem-se morte do corpo fsico. Lembremos que o livro de Eclesiastes descreve as coisas do ponto de vista do homem natural; lio chave debaixo do sol, citada 30 vezes.Em Jo............................................................... 11:26, Jesus nos deus a garantia de que no h um desaparecimento com a morte (vida tambm Jo............................................................... 5:24; 8:41,52).OBSERVAO

CATOLICISMO ROMANOAt bem pouco, os melhores livros escritos sobre as seitas, no incluam a Igreja Catlica Romana no seu esquema de estudos, talvez devido ao fato de grande parte deles terem sido escritos em pases onde essa igreja tinha influncia para ser sentida. No o caso do Brasil, aonde a grande maioria dos membros de nossas igrejas vieram do Catolicismo Romano j que esta Igreja dominante em nossa ptria desde os idos anos de 1500, ano do seu descobrimento.Iniciando esta lio faremos um resumo histrico do Catolicismo Romano, Mostraremos quo acelerado foi o ritmo de paganizaro sofrida por esta Igreja. Estaremos sobre a pessoa do apstolo Pedro no contexto da teologia Catlica; inclusive sobre a pretenso papista de ter na pessoa de Pedro a pedra de toque do papismo.Tambm estudaremos a incoerente e antibblica doutrina do Purgatrio, verdadeira vaca leiteira do clero; apresentando como lugar intermedirio de purificao daqueles que no sendo to maus a ponto de merecer o inferno nem to bons a ponto de merecer o cu, so lanados para purificao, at que estejam purgados todos os seus pecados.UM RESUMO HISTRICOA igreja Catlica menciona o ano 33 depois de Cristo, como a data da sua fundao, Isto certo no sentido de que toda ramificao do Cristianismo costuma ligar a sua origem Igreja fundada por Jesus Cristo. Porm, quanto ao desenvolvimento de sua organizao eclesistica, que a faz diferena da Igreja Crist primitiva, muito difcil fixar com exatido a data de sua fundao.COMEO DA DEGENERAODurante os primeiros trs sculos da era Crist, a perseguio Igreja ajudou a manuteno da sua pureza, preservando-a de lderes maus e ambiciosos. Nessa poca, ser cristo significava um grande desafio, e aqueles que fielmente seguiam a Cristo sabiam que tinha as suas cabeas a prmio, pois eram rejeitados e perseguidos pelos poderosos. S os realmente salvos de dispunham a pagar esse preo.Graas tenacidade e coragem dos Pais da Igreja e dos famosos apologistas cristos, o combate da Igreja contra as heresias que surgiram nessa poca, resultou numa expresso mais clara da teologia crist. Quando os imperadores se esforavam por exterminar a Igreja Crist, s os que estavam dispostos a renunciar o paganismo e a sofrer o martrio depositavam a sua confiana em Deus.Em 312, Constantino ascendeu ao posto do Imperador. Isso parecia ser o triunfo final do Cristianismo, mas, na realidade isso produziu resultados desastrosos dentro da Igreja. Constantino apoiou o Cristianismo e o fez religio oficial o Imprio Romano. Proclamando-se a si mesmo benfeitor do Cristianismo, achou-se no direito de convocar um Conclio em Nicia, para resolver determinados problemas gerados por diferentes segmentos na Igreja. Nesse conclio foi estabelecido o chamado Credo dos Apstolos.CAUSAS DE DECADNCIA DA IGREJA.A decadncia doutrinria, moral e espiritual da Igreja, comeou quando milhares de pessoas foram batizadas e recebidas como membros da mesma, sem terem experimentado a real converso bblica. Verdadeiros pagos que eram, introduziram-se no seio da Igreja trazendo consigo os seus deuses, que segundo eles eram o mesmo Deus que os Cristos adoravam.Nesse tempo homens ambiciosos e sem o temor de Deus, comeavam a buscar cargos na Igreja como meio de obter influncia social e poltica, ou para gozar dos privilgios e do sustento que o Estado imperial conferia ao clero. Desta maneira, o formalismo e as crenas pags se iam infiltrando na Igreja at o nvel da paganizao no texto seguinte desta lio.RAIZES DO PAPA E DA MARIOLATRIADesde o ano de 2000 antes de Cristo at o ano 376 da nossa era, os imperadores Romanos haviam ocupado o posto e o ttulo de Sumo Pontfice da Ordem Babilnica. Depois que o imperador Graciano se negou a liderar essa religio no crist, Dmaso, o bispo da Igreja Crist em Roma foi nomeado para este cargo, no ano de 378. Uniram-se assim numa s pessoa todas as funes dum sumo sacerdote apstata com os poderes dum bispo cristo.Imediatamente depois deste acontecimento comeou-se a promover a adorao a Maria como Rainha do Cu e a Me de Deus. Da procedeu todos os absurdos romanistas quanto pessoa humilde e santa de Maria, a Me de Jesus.O CISMA ENTE O OCIDENTE E O ORIENTEO cisma religioso entre o Ocidente e o Oriente logo se tornou evidente. O rompimento final aconteceu em 1504, com a Igreja Ocidental, ou Romana, sediada em Roma, e a Igreja Oriental, ou Ortodoxa, sediada em Constantinopla, hoje Istambul. A Igreja Oriental guardou a primazia sobre os patriarcados de Jerusalm, Antoquia e Alexandria.Desde ai, nitidamente desviada dos princpios ensinados no Evangelho do Nosso Senhor Jesus Cristo, esteve como um barco, deriva, sem saber onde a porta, at que no sculo XVI, veio reforma Protestante, liderada por Martin Lutero. Foi mais um cisma na j cambaleada Igreja Romana, que preferindo viver margem do Evangelho, perseguiu esse monge alemo que denunciando a paganizao da Igreja, fez de Romanos 1:7 a sua bandeira: O justo viver por f.PAGANIZAO DA IGREJA CATLICA ROMANAEste texto tratar do processo de paganizao pelo qual passou a Igreja Catlica Romana desde que comeou a se desviar da simplicidade apostlica, exarada no Novo Testamento, at os nossos dias.

SculoAnoDogma ou Cerimnia

I II33 196Nesse perodo da histria a Igreja no aceita nenhuma doutrina antibblica.

II197Zeferino, bispo de Roma, comea o avivamento , pondo-se frente da propaganda hertica e levando a Igreja de Roma para mais longe do caminho de Cristo.

AD 310 Comea a vida monstica por Antnio, de Alexandria, no Egito, mas esses primeiro monges procuravam no trabalho comum que fazia, o seu sustento.AD 370 Principia o uso dos altares e velas, pelo fim do III Sculo. O Culto dos Santos foi introduzido por Baslio de Cesareia e Gregrio Nazianeno. Tambm apareceu pela primeira vez o uso de incenso e turbulo na igreja, pela influncia dos proslitos vindos do paganismo.AD 400 Paulinho de Nia ordena que se reze pelos defuntos, e ensina o sinal da cruz feito no ar.AD 590 Gregrio, o Grande, origina o purgatrio.AD 607 O assassino imperador Phocas d ao Bispo de Roma o direito de primazia, universal sobre a cristandade, depois do II Conclio de Constantinopla.AD 609 O culto Virgem Maria, obra de Bonifcio IV. E a inovao dos santos e anjos posta como lei da Igreja.AD 670 Comea a falar-se em latim Missa, lngua morta para o povo, pelo Papa VitlioAD - 758 Cria-se a confisso auricular pelas ordens religiosas do oriente.AD 787 No Segundo Conclio de Nicia convocada instncia da infame imperatriz Irene, foi estabelecido o culto s imagens e a adorao da cruz e relquias dos santos.AD 795 O incense foi posto por lei nas cerimnias da Igreja por Leo III.AD 803 Foi criada a festa da Assuno de Maria, pelo Conclio de Maguncia.AD 818 Aparece pela primeira vez nos escritos da Pasccio Radberto, a doutrina da transubstanciao e a missa.AD 884 O Papa Adriano III Aconselha a canonizao dos santos.AD 998 estabelecida a festa aos mortos dia de finados por Odilon. AD 1000 A confisso auricular generaliza-se e os ministros da igreja arrogam para si o clebre Ego te absolvo A missa comea a chamar-se sacrifcio. E organizam-se as peregrinaes (romarias).AD 1003 O Papa Joo XIV aprova a festa das almas fieis defuntos que Odilon criara primeiro.AD 1059 Nicolau II cria o colgio dos cardeais conclave.AD 1074 O Papa Gregrio VII, alis, Hildebrando, decreta obrigatrio o celibato dos padres.AD 1076 declarada a infalibilidade da igreja pelo mesmo papa.AD 1090 Pedro, O Ermito, inventa o rosrio.AD 1095 Urbano II cria as indulgncias plenrias.AD 1125 Aparece pela primeira vez nos cnones de Leo, a ideia da Imaculada Conceio de Maria, porem So Bernardo de Clairvaux refutou tal ideia.AD 1165 Pedro Lombardo enumera 7 sacramentos; enquanto que, Jesus Cristo ordenara apenas dois.AD 1200 O Conclio de Latro impe a transubstanciao e confisso auricular.AD 1227 Entre a campainha na missa por ordem de Gregrio IX,AD 1229 O Conclio de Tolouse estabelece a Inquisio, que foi confirmada em 1232 por Gregrio X, e logo entregue aos dominicanos. Este mesmo conclio probe a leitura da Sagrada Escritura, ao povo.AD 1264 Urbano IV determina pela primeira vez a festa do corpo de Deus (Corpus Christi).AD 1300 Bonifcio VIII ordena os jubileus.AD 1311 Inicia-se a primeira procisso do Santo Sacramento.AD 1317 Joo XXII ordena a reza Ave Maria.AD 1360 Comea a hstia a ser levada em procisso.AD 1414 O Conclio de Constana definiu que na comunho ao povo deve ser, dada a hstia somente, sendo o clice (copo) reservado par ao padre. Os Conclios de Pisa, Constana e Basilia declararam a autoridade do Conclio superior autoridade do Papa.AD 1438 O Conclio de Florena abre a porta ao purgatrio que Gregrio o Grande havia anunciado.AD 1563 O Conclio de Trento definiu que a tradio to valiosa como a prpria Palavra de Deus, e aceitou os livros apcrifos como cannicos.AD 1854 Pio IX proclama o dogma da Imaculada Conceio de Maria.AD 1870 O Conclio de Vaticano, declara o infalibilidade do Papa.AD 1950 A Assuno de Maria transformada em artigo de f.

PRO O FUNDAMENTO DA IGREJA?A Igreja Catlica Romana considera o apstolo So Pedro, a pedra fundamental sobre a qual Cristo edificou a sua Igreja; e para fundamentar esse ensino, apela primeiramente, para Mateus 16:16-19.Dessa passagem, a Igreja Catlica Romana deriva o seguinte raciocnio.1 - Pedro a rocha sobre a qual a Igreja est edificada;2 - A Pedro foi dado o poder das chaves, portanto, s ele pode abrir a porta do reino dos cus;3 - Pedro tornou-se o primeiro bispo de Roma;4 - Toda autoridade foi conferida a Pedro, at nossos dias, atravs da linguagem de bispos e de papas, todos os vigrios de Cristo na terra.

REFUTAO

1 - O substantivo feminino petra, designa do grego uma rocha grande e firme. Enquanto que o substantivo masculino petros, aplicado geralmente a pequenos blocos rochosos, mveis, bem como a pedras pequenas, tais como a pedra de arremesso. Pedro PETROS = bloco rochoso e mvel e no PETRA = rocha grande e firme. Portanto, uma igreja sobre a qual as portas do inferno no prevalecero, no pode repousar sobre Pedro.2 - De acordo com a Bblia, Cristo a pedra.quando estavas olhando, uma pedra foi cortada sem auxilio de mos feriu a esttua nos ps de ferro e de barro, e os esmiuou Daniel 2:34Edificados sobre os fundamentos do apstolos e profetas, sendo ele mesmo, Cristo Jesus, a pedra angular Efsio 2:20Nestes versculos, pedra se refere pessoa de Cristo e no a Pedro.Diz o apstolo Pedro: Este Jesus pedra rejeitada por vs, os construtores, a qual se tornou apedra angular (Atos 4:11 conf. Mar. 12:10,11). Se desejar, leia mais Romanos 2:20; 9:33; 1 Cor 10:4; 1 Pe. 2:4

O PRIMADO DE PEDRODa interpretao doutrinria que a Igreja Catlica Romana faz de Mateus 16:16-19, deriva outro grande erro, o ensino de que Jesus fez de Pedro o Prncipe dos Apstolos, pelo que veio a se tornar o primeiro bispo de Roma, do qual os papas no decorrer dos sculos, so legtimos sucessores.

REFUTAO

Esteve Pedro em Roma alguma vez?H uma opinio sobre uma remota possibilidade de que Pedro tenha estado em Roma.Tenha ou no estado em Roma, o fato que se Pedro foi Papa, foi um Papa diferente dos demais que apareceram at agora.1 - Pedro era financeiramente pobre Atos 3:62 - Pedro era casado Mateus 8:14,153 - Pedro foi homem humilde, pelo que no aceitou ser adorado pelo centurio Cornlio Atos 10:25,264 - Pedro foi um homem repreensvel Gal 2:11-14O PURGATRIOA ideia do purgatrio tem suas razes no Budasmo e noutros sistemas religiosos da antiguidade. At a poca do Papa Gregrio I, porm, o purgatrio no tinha sido oficialmente reconhecido como parte integrante da doutrina romanista. Esse Papa adicionou o conceito de fogo purificador crena ento corrente, de que havia um lugar entre o cu e o inferno, par aonde eram envaidas as almas daqueles que no eram to maus, a ponto de merecerem o inferno, mas tambm no eram to bons, aponto de merecerem o cu. Assim surgiu a crena de que o fogo do purgatrio tem poder de purificar a alma de todas as suas escrias, at de faz-la apta a se encontrar com Deus = Mat. 5:25,26.ALEGADAS RAZES DESSE DOGMAPara provar a existncia do purgatria a Igreja Catlica Romana apela para algumas passagens bblicas, das quais deriva apenas inferncias, e nada mais. Entre os versculos preferidos destacam-se os seguintes:Se algum proferir alguma palavra contra o filho do homem ser-lhe- perdoado; mas se algum falar contra o Esprito Santo no lhe ser isso perdoado, nem neste mundo nem no porvi0"r Mat,. 12:32Digo-vos que toda palavra frvola que proferirem os homens, dela daro conta no dia de juzo Mat,. 12:36...se a obra de algum se queimar sofrer ele dano; mas esse mesmo ser salvo, todavia, como que atravs do fogo 1 Cor 3:15O escritor catlico, Mazzarelli, faz seus clculos base de trinta pecados venais por dia, e, para cada pecado, um dia no purgatria, perfazendo o grande total de mil e oitocentos anos, caso o pecador tenha sessenta anos de vida na terra.QUEM VAI PARA O PURGATRIOA pergunta: Que espcie de gente que vai para o purgatrio? Responde o Papa Pio IV: 1 Os que morreram culpados de pecador menores que costumamos chamar de veniais, e que muitos cristos cometem e que, ou por morte repentina ou por razo, so chamados desta vida, sem que se tenham arrependido destas faltas ordinrias. 2 As que, tendo sido formalmente culpadas de pecados maiores, no deram plena satisfao deles a justia divina.SUFRGIOS A FAVOR DOS QUE SE ACHAM NO PURGATRIOEntre os sufrgios que assistem aos que se encontram no purgatrio, h trs que se destacam no ensino catlico que so:1 - Orao pelos mortos de se supor que a prtica romanista de interceder pelos mortos tem se gerado da falsa interpretao de 1 Tim. 2:1 Antes de tudo, pois o exorto que se use de prtica, splicas, oraes, intercesses, aes de graas, em favor de todos os homens.2 - Missas as missas so tidas como principais recursos empregados em benefcios das almas que esto no purgatrio; pois, segundo o ensino romanista a missa beneficia no s a alma que sofre no purgatrio, como tambm acumula mritos queles que as mandam dize-la.3 - Esmolas dar esmolas com a inteno de aplica-las nas necessidades da alma que pena no purgatrio, jogar gua nas chamas que a devoram. Pretende a Igreja Catlica Romana que, exatamente como a gua apaga o fogo mais violento assim a esmola lava o pecado.REFUTAOO purgatrio no s uma fbula engenhosamente montada; a sua doutrina se constitu num vergonhoso sacrilgio a Deus e desrespeito a obra perfeita efetuada por Cristo na cruz do Calvrio. Essas doutrinas alm da absurda e cruis supem os seguintes disparates e blasfmias.1 No obstante que Deus declare que j nenhuma condenao h para os que esto com Cristo Jesus (Rom 8:1). Contudo contradiz a si mesmo quando lana o salvo no purgatrio, para expiar os pecados j purgados;2 Deus no queima seus filhos no purgatrio para satisfazer a sua justia, j satisfeita pelo sacrifcio de Cristo, mas para satisfazer a si mesmo.3 Ao alcanar, ou seja, lanar seus filhos no purgatrio Deus est com isso dizendo que o sacrifcio de seu filho foi imperfeito.4 Jesus, que dos cus intercede pelos pecadores, v-se impossibilitado de livrar as almas que esto no purgatrio, porque s o Papa possui a chave daquele crcere.CONCLUSOA salvao oferecida por Cristo, uma salvao perfeita e total, pois ela o resultado da misericrdia de Deus e do sangue de seu Filho.Se, porm, andarmos na luz, como ele na luz est, mantemos comunho uns com os outros, e o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado..."se confessarmos os nossos pecados, ele fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda a injustia. Joo 1:7,9O purgatrio do crente o sangue de Jesus Cristo. evidente que a doutrina do purgatrio romanista no pode resistir diante desse glorioso fato, pelo que no pode ser crida, sustentada e pregada pelo fiis de Cristo, como exige o Conclio de Trento.

OBSERVAO

MRMONISMO

INTRODUOO Mormonismo uma religio totalmente falsa. Diz-se crist, mas no tem comunho com nenhum ramo do cristianismo. Os seus argumentos de f sempre se constituem de uma mistura: um pouco da Lei, um pouco do Novo Testamento e atos de Politesmo, Maometismo, Espiritismo , Etc.; etc. Um estudo comedido do Mormonismo, mostrar que esta falsa religio originou-se de fantasia, de crendice, de ambio, de violncia, de imoralidade.O Mormonismo ou igreja dos Mrmons oficialmente chamada A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos ltimos Dias.ESBOO DA LIO1 UM RESUMO HISTRICO;2 O LIVRO DE MRMONS;3 O PROFETA J. SMITH;4 PRINCIPAIS DOUTRINAS.

1 - RESUMO HISTRICO DA FUNDAO DO MRMONISMO;O fundador da seita foi Joseph Smith Jnior, nascido em 1805, em Sharon Vermouth, EUA. Era filho de um casal muito supersticioso. Em 1823, quando Joseph Smith Jnior estava com 18 anos de idade, teve uma viso, na qual lhe apareceu um anjo com o nome de Moroni, que lhe revelou acha-se escondido no Monte Cumurah, desde 420 AD., uma coleo de placa de ouro, gravadas com a histria dos primitivos habitantes do continente americano, e o integral evangelho eterno, tudo que Cristo transmitiu aos discpulos.O anjo lhe revelara a procedncia dessas placas: ano 600 AD, as famlias de Lei e Israel, emigraram de Jerusalm para Amrica do Norte, Lei teve dois filhos, Nfi e Laman. Nfi era justo, mas Laman amaldioado por Deus e dele descendem os Indus Americanos (A maldio consistia em ter ficado com a pele de cor preta); Por isso que os Mrmonistas so racistas.As duas famlias passaram a ficar na Amrica numa guerra contnua, na qual os lamanistas estavam exterminando os nefitas. Antes que isso acontecesse, Mrmon, chefe e sacerdote do nefitas, escreveu por mandamento de Deus, a histria deles em uma placa de ouro que escondeu no ano de 420 AD. O suposto anjo tambm revelara a Joseph Smith, que essas placas poderiam ser acabadas no ano de 1827 ad. Joseph foi ao monte e achou as placas de ouro, junto com duas pedras que denominou Urim e Turim. Com a ajuda dessas pedras, Joseph conseguiu interpretar a escritura e as placas que estavam numa linguagem reformada dos egpcios. A interpretao foi depois impressa num volume a que chamaram Livro de Mrmons, impresso em 1830. O anjo tambm revelou que Joseph Smith seria sacerdote, conforme as origens de Melquisedeque e o consagrou como profeta da seita que foi fundada em abril de 1830. Ento, Smith chamou-se de profeta vidente, Revelador, Apstolo de Jesus Cristo e Presbtero da Igreja.a) As vises Misteriosas que deram origem a Seita.Joseph Smith Jnior, cedo encontrou quem o aceitasse como profeta, pelo que fundou a Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos ltimos Dias.Estabeleceu como regra de doutrina que esta igreja era a nica verdadeira e que fora dela no havia meio de salvaoJoseph Smith e seus seguidores sofreram muitas perseguies, razo porque eram levados a peregrinar de um a outro ponto da Amrica, para estabelecer uma colnia e fundar o reino de Deus, Encontraram acolhida em Illinois, onde erigiram a cidade Nauvoo. Ali foram acusados de imoralidade e de abrigar foragidos da justia; Joseph Smith foi preso, porm uma multido enfurecida, assaltou a cadeia que ele foi preso. Smith procurou fugir, mas foi fuzilado juntamente com seu irmo Hyrum, no dia 26/06/1844, e deixou exatamente 27 vivas.b) Diviso da IgrejaCom a morte de Smith, a igreja se dividiu. Uma parte seguiu a orientao de Brigham Young. Fiel discpulo de Smith Nesta poca, Brigham para fugir as perseguies, aps penosa peregrinao chegara ao Estado de Utah, na poca, territrio mexicano no ocupado, e a, onde hoje a cidade de Salt Lake City, fundaram a sede da Igreja, num grande vale entre as montanhas rochosas, onde a seita progrediu muito, social, politica e economicamente. Devido o seu progresso Brigham Young conseguiu ser nomeado governador no perodo de 1850 a 1852. Durante este tempo, legalizou a poligamia dentro do territrio de Utah, como instituio divina. Mas essa lei foi abolida em 1857, quando a Unio pela fora das armas, obrigou a Young a deixar a liderana politica. Ao morrer Young deixou 17 vivas (oito esposas j haviam morrido) e 56 filhos. Concluso: Uma rvore m como esta, s pode dar maus frutos Mat. 12:332 - O LIVRO DE MRMONSNo primeiro texto desta lio mostramos um resumo, como se originou o livro dos Mrmons, Cabe nos perguntar: O livro de Mrmons tambm a Palavra de Deus?a) O que o Livro de MrmonsA primeira edio do livro de Mrmons, apareceu no ano de 1938 (para o portugus), e at o ano de 1975 j havia sido impresso seis edies. O livro de Mrmons compe-se de 15 livros, divididos em captulos e versculos, tal como a Bblia Sagrada. Os seus livros so os seguintes:- 1, 2, 3 e 4 livro de Nfi,- Livro de Jac- Livro de Jaron;- Livro de Enos;- Livro de Omni;- As palavras de Mrmons- Livro de Nosiah- Livro de Alma- Livro de Helam- Livro de Mrmon- Livro de Eter- Livro de Moroni.No seu todo o livro de Mrmon soma um total de 239 captulos e 6533 versculos. Nele so citados captulos interiores da Bblia. Por exemplo: O 1 livro de Nfi, o captulo 20 igual a Isaias 49; o 2 livro de Nfi, captulos 12 a 24, so igual a Isaias 2 e 14; o 3 livro de Nfi, igual Malaquias 4; o livro Moroni, capitulo 10, igual a 1 Corntios 12. No obstante at certo ponto ser uma parfrase da Bblia Sagrada, ele condena a Bblia como livro mutilado e criado de erros que Satans usa para escravizar os homens.So muitssimas as provas que o livro de Mrmons obra de homens e no a palavra de Deus. 1) Diminuem e acrescentam a palavra de Deus, o que proibido, vede Apc. 22:18-19. O livro pretende ser a traduo das placas de ouro que estiveram enterradas desde o ano de 420 at 1823. estranho que Joseph Smith nunca mostrou as placas de ouro a ningum, alm das testemunhas abaixo: Oliver Cowdery, David Whitmer e Martins Harris que so citados em um Testemunho do Profeta.3 - O PROFETA J. SMITHFoi Joseph Smith um profeta de Deus? Ou foi ele um falso profeta?Como julgar um profeta?; Deus mesmo nos d a receita de como julgar um profeta para se saber quando ele fala da parte do Senhor ou fala de si mesmo; quando ele um verdadeiro ou falso profeta. Diz Deus: Deut 18:20-22; 13:1-3.A luz do texto, so duas maneira de julgar se o profeta falso:1 - se a palavra que ele proferir no se cumprir;2 - se a palavra que ele proferir se cumpri, mas se prevalecer disto para conduzir as pessoas a se afastarem de Deus e a seguirem e a outros deuses ou pessoas.Profecias de Joseph Smith;Vamos mostrar esta profecia, de Joseph Smith que no passaram pela exatido divina;a) - Concernente Nova Jerusalm e seu tempo (Apc. 21:22); segundo esta profecia, a Nova Jerusalm e o seu templo devem ser erigidos no Estado do Missouri, nos Estados unidos, nesta (atual) gerao (Doutrina e Pactos, seo 84: 1-5)Ratificando esta profecia, Orson Pratt, apstolo do Mormonismo, declarou ostensivamente: Os Santos dos ltimos Dias esperam o cumprimento desta profecia durante a gerao em existncia em 1832, assim como esperam que o sol nasa e se ponha amanh. Por qu? Porque Deus no pode mentir. Ele cumprir todas as suas promessas (Revista de Discursos, vers. 9)b) Concernentes a Sio no Estado de Missouri: em Doutrinas e Pactos, seo 97:17, Joseph declarou que Sio no poder cair, nem ser removida do seu lugar. Ele estava na cidade de Kirtland, Estado de Ohio quando fez esta predio e no tinha conscincia.c) Concernentes sua casa em Nauvoo: ele profetizou que a sua casa em Nauvoo haveria de pertencer sua famlia para sempre. Porm, aps a sua morte, os mrmons deixaram a cidade e sua casa no pertence a nenhum de seus familiares.4 - PRINCIPAIS DOUTRINAS DO MRMONISMOComo as demais seitas aqui estudadas, o Mormonismo tambm possui suas doutrinas exticas e antibblicas. O prprio Joseph Smith, fundador da seita, escreveu aquilo que at hoje aceito como Regra de F dA Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos ltimos Dias, as quais so transcritas a seguir.a) Cremos em Deus, O Pai Eterno, e no Seu Filho Jesus Cristo, e no Esprito Santo;b) Cremos que os homens sero punidos pelos seus prprios pecados e no pela transgresso de Ado;c) Cremos que por meio do sacrifcio expiatrio de Cristo, toda humanidade pode ser salva pela obedincia s leis e regras do Evangelho;d) Cremos que os primeiros princpios e ordenanas do Evangelho so: 1) F no Senhor Jesus Cristo; 2) Arrependimento; 3) Batismo por imerso para remisso de pecados; 4) Imposio das mos para o dom do Esprito Santo;e) Cremos que um homem deve ser chamado por Deus, pela profecia e pela imposio das mos para que possua autoridade, para pregar o Evangelho e administrar as suas ordenanas;f) Cremos na mesma organizao existentes na Igreja Primitiva, isto , apstolos, profetas, pastores, mestres, evangelistas, etc.g) Cremos nos dons de lnguas, na profecia, na revelao, nas vises, na cura, na interpretao de lnguas, etc;h) Cremos ser a Bblia a Palavra de Deus, enquanto for correta a sua traduo, cremos tambm ser o livro de Mrmons a Palavra de Deus;i) Cremos em tudo o que Deus tem revelado, em tudo o que Ele revela agora, e cremos que Ele ainda revelar muitas grandes e importantes coisas pertencentes ao Reino de Deus;j) Cremos na coligao literal de Sio e na restaurao das Dez tribos; que Sio ser construda neste continente (O Norte Americano).AS DOUTRINAS FALAS DOS MRMONS E A SUA REFUTAO

Dado o grande volume de doutrinas defendidas pelo Mormonismo, devia a exiguidade de espao que dispomos para tratar deste assunto, para efeito de estudo, vamos tratar apenas de algumas destas doutrinas, O Livro de Mrmons oficialmente reconhecido por ambos os ramos do Mormonismo como sendo de autoridade igual Bblia, A Igreja dos Mrmons afirma ser o que a Bblia chama de o reino de Deus. Isto , no um reino espiritual, invisvel, mas um reino literal, aquele que Cristo h de estabelecer. Vamos agora mencionar algumas principais heresias, extradas do Livro dos Mrmons, Doutrinas dos Pactos e Prola de Grande Preo, e outros. A seguir apresentaremos a refutao que a Bblia oferece a elas.a) Doutrina sobre a Palavra de Deus;Os Mrmons afirmam que o Livro de Mrmons a palavra de Deus, tanto como a Bblia o . Eles acreditam que a revelao divina continua de duas maneiras: 1) Deus aparece falando de viva voz; 2) Deus fala sem aparecer.REFUTAO A Bblia afirma ser completa a revelao divina. No se pode acrescentar, nem dela tirar coisa alguma (Apc.. 22:18,19; Deut 4:2; 12:32; Prov. 30:6)b) A Doutrina sobre Deus;Os Mrmons afirmam: a) que Deus homem como ns. Ele foi o que ns somos e ns seremos como ele ; que nosso Deus Pai de Ado. Que tambm foi polgamo; c) que Deus Esprito, pois tem um corpo de carne e osso como qualquer homem (para sustentar esta ideia citam referncia bblica que falam dos ps, das mos, da boca, dos olhos de Deus).REFUTAO a) toda doutrina que negar se Deus um Esprito infinito eterno e Todo Poderoso, incluindo as dos Mrmons infalivelmente do Anticristo (1 Jo............................................................... 2:22-24); b) Deus e Ado so pessoas distintas; Deus o Criador (Gen. 1:26), Ado, criatura de Deus (Gen. 1:27); c) Deus no homem (Num 23:19); d) Deus Esprito (Jo.............................................................. 4:24); e) Deus imutvel (Mal 3:6); f) Deus eterno (sal 102:26,27). A Bblia afirma que no devemos cuidar que a divindade seja semelhante imaginao dos homens (Atos 17:29). Esta doutrina Mrmonista avilta a Deus, rebaixando-o a nvel humano.

c) A Doutrina sobre Cristo;Os mrmons afirmam que; que Jesus no foi concebido pelo Esprito Santo, mas que era filho de Ado Deus e Maria; b) que Jesus casou se nas bodas de Can com Marta e Maria, e depois tornou ainda Maria de Madalena como esposa. Por isso podia ver a sua Posteridade (Is. 53:10).REFUTAO a) toda doutrina, inclusive a dos mrmons, que nega que Jesus o Cristo, o filho de Deus, do Anticristo (1 Jo............................................................... 4:3; 2:22). Jesus Deus (Rom 9:5), e Senhor (1 Cor 8:6); b) uma blasfmia afirmar que Jesus tinha esposas. A Bblia mostra que a finalidade de Jesus, com sua vinda a este mundo, no foi estabelecer famlia, mas dar-se a si mesmo por ns, para nos remir de toda iniquidade e purificar para si um povo seu (Tito 2:14; vende 2 Cor 11:2; Apc. 21:2; Ef. 5:25-27); c) a afirmao de que Cristo, atravs do fruto dos seus casamentos, viu a sua posteridade ultrajante, a posteridade de que a Bblia fala so aqueles pelos quais a alma de Cristo se ps por expiao do pecado (Is 53:10).d) A Doutrina do Esprito SantoOs Mrmons afirmam que: que o Esprito Santo uma substncia etrea, espalhada no espao, um fludo divino superior eletricidade e que esse Esprito, s pode ser conhecido dos homens pela imposio de mo dum sacerdote mrmon.REFUTAO a) qualquer doutrina que nega a DIVINDADE e a PERSONALIDADE do Esprito Santo antibblica e anticristo. A Bblia diz que o Esprito Santo Deus (Atos 5:3-5), Ele a terceira pessoa da Trindade, mencionada na Bblia junto com o Pai e com o Filho (Mat,. 28:19; 2 Cor 13:13). A Bblia diz que o Esprito Santo ensina (Jo.............................................................. 14:26); fala (Apc. 22:17), convence (Jo.............................................................. 16:8,9). Dirige (Rom 8:14; Atos 13:2), convida (Apc. 22:17).1. A Doutrina do Homem;Os Mrmons acreditam que o homem tenha tido uma preexistncia, pois eterno e esteve no principio com Deus. No fim de sua existncia terrena, dizem eles, o homem prosseguir num processo evolucionista at chegar a ser novamente Deus.REFUTAO a) a afirmao de que o homem tenha tido preexistncia destituda de apoio bblico. Quando Deus criou o homem do p da terra, primeiro criou a parte fsica, depois criou nele alma e esprito (Zac. 12:1; Is, 42:5) fazendo-o alma vivente (Gen. 2:7); b) a ideia que depois da morte se torna Deus, procede de Lcifer. Este que quis dizer semelhante ao Altssimo (Is. 14:14). Foi ele que no Jardim do den seduziu Ado e Eva, a fim de serem como Deus. Agora, Lcifer est representado pelos mrmons, que propagam essa doutrina de Satans. Lcifer foi expulso do cu por querer ser igual a Deus, e Ado e Eva, pelo mesmo motivo foram banidos do Jardim do dem.1. A Doutrina da SalvaoOs mrmons afirmam: a) que a salvao no vem pela f. Dizem que a prtica da justificao pela f tem sido influenciada m desde os primeiros dias do cristianismo. Eles ensinam ser pela obedincia aos preceitos do Livro de Mrmons que se alcana a salvao; b) apresentam quatro passos para se alcanar a salvao: a f, o arrependimento, o batismo e a imposio de mos de um sacerdote mrmon.REFUTAO a) a mensagem central e irrefutvel da Bblia que Jesus o nico caminho para Deus (Jo.............................................................. 14:6), e que o homem justificado pela f no seu sangue (Rom 3:24,25); b) quanto aos quatro passos para a salvao, apresentados pela seita no produzem efeito, pois a f alegada precisa ter uma base. Paulo disse quem crescem em Jesus (Atos 19:2), e pela f no seu sangue (Rom 3:25). Se os mrmons rebaixam a pessoa de Cristo, reduzindo- a simples promessa, em que pode, eles basear sua f? a Bblia diz que a f sem obras morta (Tg. 2:17); e) tambm o batismo deles de nada vale pois o batismo bblico s traz bnos para os que antes dele tenha recebido a experincia da f pelo arrependimento. O batismo em si no salva, mas um ato de f e de obedincia (Apc. 2:38; 8:12; Mar. 16:16). O batismo em favor dos mortos, que os mrmons praticam antibblico. Paulo faz referencia a esse modo de batizar, mas no reconheceu nem ordeno a sua prtica (1 Cor 15:29); f) no h nenhuma referencia de Paulo a esse batismo praticado pelo paganismo, feito como represlia aqueles que ensinam sobre esse batismo, negavam a possibilidade da ressurreio.1. A Doutrina da PoligamiaA Evoluo da Doutrina: a) no Livro de Mrmons, editado em 1830, proibido poligamia. Mas no ano de 1843 baseado em novas revelaes, Joseph Smith instituiu a poligamia como um meio de justificao. Mas na prtica essa instituio continuou entre os Mrmons, pois inventaram uma forma de matrimonio celestial, pelo que um homem poda, alm de sua nica esposa legal, ter tambm varias outras que esposas celestiais; b) ensinam tambm que no cu haver casamentos, e que o homem que na Terra teve muitas esposas, continuar com elas no cu. Afirma que a poligamia traz vantagem, pois evita o adultrio.REFUTAO a) a Bblia apresenta a monogamia como a expresso do plano divino desde o inicio da criao (gen. 2:23,25). Jesus ratificou esse plano no seu ensino (mar 10:6-9). Foi ordenado que o bispo para exercer seu ministrio fosse casado, marido de uma s mulher (1 Tim 3:2); b) na bblia ficou registrado que Abrao, Jac, Davi, Salomo, e outros tiveram muitas esposas mais isso no foi o exemplo a ser seguido. Esses costumes produziram consequncias desagradveis como no caso de Salomo que desviou (1 Sam. 11:1-6); c) a Bblia mostra que a poligamia foi introduzida por um homem mau, Lamenque o sexto depois de ado, da linha de Caim (gen. 4:19-23); d) a Bblia diz que no cu no haver casamentos, pois na ressureio, nem se casam nem so dados em casamentos (Mat 22-29-30); e) a poligamia tambm no evita adultrio, pois Davi, que tinha muitas mulheres cometeu adultrio (2 Sam 11:1-7).1. A Doutrina sobre o Sacerdote;Os mrmons afirmam ter recebido as chaves para as duas classes de sacerdcio, o de Aro e o de Melquisedeque.REFUTAO a) o sacerdcio de Aro teve o seu fim com o inicio do Novo Pacto (Heb 7:11, 1); b) o sacerdcio de Melquisedeque era uma figura de Cristo, no sentido de terem recebido esse oficio diretamente de Deus e no pelas normas da lei (Heb 6:20; 7:15-18). O sacerdcio de Jesus e o nico que no precisa de sucessor, porque Jesus eterno.Que o senhor nos d sua graa, para nunca sermos levados pelas falsas doutrinas e especialmente as heresias Mrmonistas.OBSERVAES

ESPIRITISMO Teto: Isaias 8:9-20Introduo:O Espiritismo em parte, a comunicao dos vivos com os demnios, estes enganosamente personificando os mortos. Em inmeros casos pode no haver interferncia direta dos demnios, havendo to somente fraude. O Espiritismo um engano diablico, sendo chamada doutrina de demnios em Tim 4:1Um ttulo apropriado para esta falsa religio seria diabolismo ou satanismo, porque isto que ela encerra. Pelo que acontece em meio ao Espiritismo , tem se uma plida ideia de que ser o domnio do Anticristo durante a tribulao: engano desequilbrio mental e nervoso, crime, loucura, possesso e opresso demonaca, imoralidade, idolatria. Autoridades mdicas de renome atestam, por ss experincias, que o Espiritismo uma fabrica de loucos. Para o povo simples e incuto o Espiritismo apela credulidade, avassalando suas mentes ao primeiro contato. Para os intelectuais e letrados ele tem uma filosofia para mitigar seus anseios e ideais. Deus, por sua palavra, probe e condena terminantemente o Espiritismo sob todas as formas. Entre o povo de deus quem se desse a tal prtica seria morto (EX 22:18; Lev 20:27; Deut 18:9-120. Leia=se ainda Lev 19:26-31; 20:6Sua origem:O Espiritismo a mais antiga de todas as falsas religies. No den o diabo penetrou e realizou a primeira sesso esprita usando a serpente como Mdium. O resultado dessa primeira manifestao do Espiritismo foi entrada do pecado na raa humana e a queda resultante disso; tudo pelo engano e mentira de satans (8:44; 2 Cor 11:3). Basta isso para mostrar o fruto do Espiritismo e servir de aviso aos que mexem com o mesmo

Foi praticado:Na babilnia (Is 47,9-12; babilnia (Is 47,9-12; Na 3:4; Ez. Na 3:4; Ez. 21:21)No Egito (E 7:10-11; 8:7-18; Is 19:3)Em Cana (Is 2:6)

Todas as naes vizinhas em Israel praticavam o Espiritismo ; da o fato de serem to mpias, idolatraras e imorais (lev 20:6; 19:31; Deut 18:9 1 Sam. :2; 2 Re 9:22)Entre os romanos eram comum prtica de consultar os mortos na idade media houve uma verdadeira praga de feiticeiros, bruxas, endemniados famosos. A igreja catlica queimou centenas deles na fogueira da inquisio.A palavra esprito vem do grego pneumma, sopro, exaltao, sopro vital, esprito. O sufixo grego ismo, indica doutrina filosfica religiosa, da Espiritismo .A prtica atual do Espiritismo de evocar os mortos no recente. O Espiritismo atual a continuao da necromancia e magia dos tempos antigos. Apenas surgiram novos nomes. Hoje diz-se Espiritismo , umbanda ou mar, umba o que ento era necromancia e magia. O que hoje chama-se mdium, mar, umbeiro, pai de santo, babala ou cavalo, ento era: mago, pitonisa, adivinho, bruxa, feiticeiro. O que ento era: orculo, cavernas, antos, hoje: centros, terreiros, tendas.O Espiritismo Moderno:O Espiritismo moderno o desenvolvimento das prticas antigas. Franz Antnio Mesmer, mdico alemo, assombrou a Europa com seus prodgios na prtica do Espiritismo e hipnotismo. Achava que os astros eram responsveis pelas doenas e comeou suas experincias em 1774.Em 1804, em Lio, Frana, nasceu o pai do Espiritismo : Lon Hippolyte Denizart Rivail, popularmente conhecido por ALAN KARDEC, nome que adotou porque se considerava a reencarnao de um poeta celta que tinha este nome. KARDEC celebrizou-se por definir o Espiritismo com a seguinte frase: nascer, morrer, renascer ainda e progredir sem cessar, tal a lei.Allan Kardec anunciou ao mundo que havia recebido a misso de pregar uma nova religio. Tal fato se deu em 1856.As americanas Magie e Katie Fox, deram inicio definitivo ao Espiritismo moderno. Em Hydesville nos Estados Unidos (Nova Iorque) em 1848. Chegando mais tarde, tais irms afirmarem suas descrenas a tal prtica, tudo indica.Sua divisoO Espiritismo tem muitas formas e nomes. Essas formas divergem nas doutrinas e prticas, mas a linha a mesma.1 Espiritismo comum o Espiritismo disfarado, aparentemente inofensivo, infantil, mas por trs de tudo est o diabo. Suas prticas so: Quiromancia leitura do passado e futuro pelas linhas das mos. Cartomancia mesma prtica acima, por meio de cartas de baralhos. Grafologia leitura do carter duma pessoa pelo exame de uma caligrafia. H o estudo psicolgico disso, que cientifico. Hidromancia adivinhao por meio de gua num vaso ou globo. Astrologia conhecimento do destino ou sorte de pessoas, negcios, naes, atividades, pela observao dos astros2 Baixo Espiritismo . (todo ele baixo) o Espiritismo pago, inculto. Esta ? da Espiritismo presta culto direto ao diabo, sem disfarce. Suas reunies so verdadeiras cenas demonacas, incluindo sacrifcios aos demnios. So: candombl, umbanda, quimbanda.3 Espiritismo Kardecista. o Espiritismo chamado cientifico, profissional e ortodoxo. Esta forma de Espiritismo tem doutrina uniforme, sistematizada por Kardec, recebida, diz ele, por revelao dos espritos, porem, sua prtica mui diversificada.Principais teses do Espiritismo Brasileiro:1. Possibilidade e convenincia de comunicaes com entidades espirituais desencarnadas.1. Crena em reencarnao1. Crena na Lei da causa e efeito no podemos escapar as consequncias de nossos atos.1. Crena na pluralidade de mundos habitados. A terra considerada um planeta de expiao (Chico Xavier)1. No h distino entre o natural e o sobrenatural, nem entre religio e cincia. No h graa. O progresso dos indivduos depende exclusivamente do mrito pessoal acumulado nesta e em encarnaes posteriores.1. A caridade a virtude principal talvez nica e se aplica tanto aos vivos como aos mortos (desencarnados)1. Deus, embora existente, o por demais longnquos e se perde na distancia incomensurvel de um ponto espiritual que mal podemos vislumbrar1. Mais prximo esto os guias (espritos que se incorporam nos mdiuns), importante no culto esprita, e que nos ajudam por amor. Tambm existem os maus e por estes, os vivos e que precisam fazer caridade.1. Jesus cristo visto como a grande entidade encarnada a maior que j apareceu no mundo. O evangelho foi reinterpretado, segundo o Espiritismo , no famoso livro de Alan Kardec o evangelho segundo o Esprito.O Espiritismo e ss doutrinas e a refutao bblicaPara ter-se uma ideia da posio dos espritas quanto bblia. Citaremos a seguinte declarao de um dos seus livros: Afirmar que a bblia um livro santo e divino, que deus inspirou seus escritores para revelar as divina vontade um gordo insulto e engano para o povo vejamos pois a luz da bblia as doutrinas dos espritas.1. O Espiritismo nega a inspirao das sagradas escrituras O Jornal os reformados rgo oficial da federao esprita brasileira declarou j consideramos o valor secundrio, ou revogado e sem valor algum, 90% do texto da Bblia. A sua base e o ensino dos Espritos, da o nome Espiritismo . Vejamos o que diz a bblia: 2 Tim #:!-16; 2 Pe 1:20-21; 2 Sam 23:21. O Espiritismo nega a suficincia da revelao divina: os espritas so unanimes em afirmar que o Espiritismo da verdade prometido por Jesus, em Joo 16:13 o esprito que se comunico com Allan Kardec. Por isso, chamam ao Espiritismo a Terceira Revelao a primeira revelao foi a que veio por Moiss; a segunda veio por Jesus, a qual completou a primeira, a terceira revelao o Espiritismo , o qual completa a segunda. Vejamos o que diz a bblia: Gal 1:8-9; 1 Tm. 4:11. Nega a existncia da Santssima Trindade um certo esprita escreveu: no admitimos o mistrio da santssima trindade, por acha-lo absurdo e inexplicvel. Deus deus e Jesus jamais afirmou ser Deus, quando de sua peregrinao aqui na terra Vejamos o que diz a bblia. Gen. 3:22; Mat 3:16-17; 28:19; Joo 15:25: 2 Cor 13:13; 1 Pe. 1:21. Nega a divindade do senhor Jesus Cristo: - Kardec ensinou abertamente que Cristo no Deus (Obras Pstumas) os demais espritas ensinam o mesmo. Declaram ainda que Jesus atualmente apenas um esprito aperfeioado da sexta esfera. Vejamos o que diz a bblia; Joo 1:1-14; 10:30: Rom 9:5; Col. 2:9; Heb 1:3; Is 9:6; Mat. 1:23.1. Negam a existncia de anjos: os anjos so almas dos homens chegados ao grau de perfeio que a criatura comporta, fruindo em sua plenitude a prometida felicidade. os anjos so almas que galgaram o ultimo grau da escala; grau que todos podem adquirir (Allan Kardec) vejamos o que diz a bblia Heb 1:14;1 Cor 4:9; Mat 13:41; 24:31.1. Nega a personalidade do esprito santo: - afirmam que o esprito santo como pessoa no existe. Vejamos o que diz a bblia: Atos 10:19-20; 13:2; 16:6-7; Luc 3:21-22; Atos 8:29; 1:16.1. Nega a existncia de demnios do inferno e do castigo eterno: - o Espiritismo no admite os demnios no sentido vulgar da palavra, porem sim os maus espritos serem atrasados, ainda imperfeitos, mas os quais deus reservar o futuro (Allan Kardec) vejamos o que diz a bblia: Mat 4:1-11; J 1:7-9; Zc. 3:1-2; Mar 5:8-1; Atos 19:15; apocalipse 12:1-9 (diabo ou satans h apenas um, porem os demnios so inmeros: apocalipse 12:9).Quanto ao inferno e o castigo eterno: ensinam que no haver juzo final para os mortos mpios. O inferno e o castigo eterno ai, so imaginaes e criaes dos homens. Vejamos o que diz a bblia; Mat 3:12; 25:41-46; Mc 9:43-49; Heb 9:27; Apc. 20:12-13; 14:9-10; 2 Tes. 1:9; Sal 9:17; Mat 13:40-42.1. Nega a existncia do pecado como ensina a palavra de deus: - ensinam O homem nunca caiu; o caminho do homem, bom ou mau, ordenado e destinado por Deus. Ensinam ainda que cada um deve expiar suas prprias culpas atravs de sucessivas reencarnaes. Vejamos o que diz a bblia; ROM 5:12; 6:23; 7:11, 18-25; 1 Joo 1:7; Ec 7:20; I Reis 8:46.1. Ensina a salvao mediante obras, e no por Cristo; - Seu ensino mostra que a salvao ou aperfeioamento leva sculos, devido s reencarnaes, sendo assim, uma salvao lenta. No h qualquer valor expiatrio na morte de Jesus. Nega a graa divina da redeno do pecador mediante o sacrifcio vicrio do senhor Jesus cristo. Vejamos o que diz a Bblia. Ef 2:8-9; atos Vejamos o que diz a Bblia. Ef 2:8-9; atos 4:12:1 Joo 2:2; 4:10; 1:7; Mat 26:28; 1 Pe. 1:18-19; Lev 17:11; Joo 1:29; Heb 9:22.1. Nega a existncia do cu: - Afirma, sim que os espritos evoludos e perfeitos so felizes mas zombam da doutrina do cu como exposta na bblia. Vejamos o que diz a bblia: 1 Tes. 4:17; Joo 12:2-3; Heb 11:16; Apc. 21:221. nega a ressureio do corpo racionalmente, pois no se pode admitir a ressureio da carne, seno como figura simblica do fenmeno da reencarnao (Allan Kardec). Vejamos o que diz a bblia: Jo............................................................... 19:25-27; Sal. 17:15; Dan 12:27; Jo............................................................... 5:28-29; Mat 10:28; 1 Cor 15:20, apc. 20:5-6.1. Prega o pantesmo cada um de nos possui, em estado latente, foras emanadas do divino foco. Deus a grande alma universal, de que toda alma humana uma centelha, uma erradicao (Leo Denis). Vejamos o que diz a Bblia: Rom 1:25; Num 23:19; Jo............................................................... 9:32.1. Pregam a reencarnao do esprito humano aps a morte Esta uma das duas principais doutrinas falsas: a outra a da comunicao dos vivos com os mortos. Para o Espiritismo , especialmente o Kardecista, o esprito sobrevive morte do corpo e pode entrar em comunicao com os vivos. Uns espritos evoluem mais rapidamente de que outros. Esto classificados em:1. Os imperfeitos, que so ignorantes e cheios de vis paixes;1. Os bons cheios de desejos do bem1. Os superiores com desenvolvimento na cincia, sabedoria e bondade.1. Os puros, sem nenhuma influncia da matria e com superioridade intelectual e moral absoluta sobre os outrosA doutrina da reencarnao invalida a obra da redeno do pecador, mediante a morte de Nosso Senhor Jesus Cristo. O homem salva-se a si mesmo. Realmente, a reencarnao uma das doutrina s de demnios: e totalmente antibblica. Vejamos o que diz a Bblia: Jo............................................................... 9:2-3; Heb 9:27; Luc 16:22-29; 2 Cor 5:6-9; Fil., 1:21-24; Apc. 14:13; 2 Sam 12:23 J 10:21Citam Joo 3:3-6 em favor da reencarnao para fundamentar a sua doutrina. Sabemos que este texto no tem nada haver com reencarnao e sim Novo nascimento (Espirito).1. A falsa Doutrina da Necromancia. (Evocao dos Mortos)Os espritos creem que os espritos dos falecidos comunicam-se com os vivos aqui na terra. O que realmente se passa nas sesses espritas a manifestao de demnios personificando os mortos. Usam a bblia por convenincia, para contradizer os evanglicos. Tem uma predileo especial pelos captulos 28 de 1 Samuel, e 17 de Mateus, Livros estes que no nos d nenhuma margem para crermos que da maneira errnea que os Espiritas Creem.Concluso:Vimos que o Espiritismo a negao total da doutrina crist como esta exarada na bblia. Kardec teve o cinismo de dizer: O cristianismo e o Espiritismo ensinam a mesma coisa, no apenas uma doutrina crist que eles negam, mas todas. H milhares de incautos que ingressaram no Espiritismo , certos de que o mesmo era cristo.Qual tem sido o papel da igreja frente ao Espiritismo ? Pregar o evangelho, mostra Cristo ao mundo, e , onde isso tem sido feito, o Espiritismo tem retrocedido, no como instituio, mas atravs das pessoas que se convertem a Crist. Mostremos s verdades bblicas onde h dio a palavra de deus. Leve-mos a luz onde h trevas.OBSERVAES

Por que a teologia das Testemunhas de Jeov no concorda com as Escrituras?Eu penso que a resposta simples. O Jesus das seitas no o verdadeiro Jesus. Portanto, eles to errados.AS TESTEMUNHAS DE JEOVO movimento dos testemunhas de Jeov foi iniciado por Charles Taz e Russel. Ele formou uma classe para o estudo da bblia que continuou de 1870 at 1875. Esta classe de seis membros, que inclui seu pai, tornou-se o grupo do primeiro ncleo dos testemunhas de Jeov, e depois de tudo tornou-se um dos cultos maiores do mundo.Os testemunhas de Jeov, so um dos mais agressivos e de crescimento mais rpido de todos os cultos anticristo. Muito do sucesso dos testemunhas de Jeov um resultado do se programa de visitao dos lares e a distribuio de literatura. Suas publicaes padro so a torre de vigia e despertar. importante que entendamos que a organizao dos testemunhas de Jeov no outro denominao crist. Em culto anticristo. Este estudo intitulado dez falsos ensinos dos testemunhas de Jeov.Voc deve tornar familiarizado com seus sete passos do programa doutrinrio.Quando os testemunhas de Jeov vem a sua casa, eles no vem para trazer o evangelho cristo para voc. Eles vm lhe conduzir para sua falsa religio. Eles so prticos para conduzir um programa dos sete-passos.1 eles querem colocar seus livros e literaturas em suas mos2 eles querem chamar de volta e discutir suas doutrinas com voc3 eles querem estabelecer um estudo da Bblia do lar ou um estudo da bblia semanalmente.4 eles querem que voc assista um estudo na rea da bblia5 eles querem que voc assista uma de suas reunies em seu salo do Reno6 querem que voc comece a testemunhar para os outros sobre seus ensinos7 querem que voc seja batizado como um sinal aparente de sua entrada na sua organizaoCada pessoa deve acautelar-se do seu esquema satnico de conduzir as pessoas para sua falsa religio anticristA maior parte de seus esforos gasto procurando alcanar pessoas j membros de igrejas evanglicas, cujos preceitos eles pem em duvida por meio de ensinos subversivas. Enviam os seus representantes para os campos missionrios estrangeiros , onde s vezes entram em conflitos com as autoridades.H comentrios, que hoje so aproximadamente 15 milhes de membros em todo o mundo.Suas doutrinas: a doutrina dos testemunha de Jeov formam uma grande miscelnea pela desordem e pela negao que lhe peculiar. Mas, para efeito de estudo, por questo de espao, trataremos s de alguns aspectos desta doutrina de negao.Negam a trindade: sem nenhum fundamento bblico, negam completamente a trindade. Dizem: a concluso bvia da trindade, foi originada por satans (sdv pag.81). sabemos que na unidade da divindade h trs pessoas de uma mesma substncia, poder e eternidade deus pai, deus filho e deus espirito santo. Mt 3:16, 17; 28:19; 2 Cor. 13:13; 1 Pe 1:2; 1 Jo 5:7.Negam a divindade absoluta e singular de Jesus Cristo: as testemunhas de jeov no creem na divindade de cristo, no acreditam que ele seja deus, o eterno, o todo poderoso. Mesmo que lhes despejemos uma vintena de versculos comprovadores de deidade, no cedem. Interpretam mal, sofismam, mudam de versculo e de assunto.A Bblia nos diz: que Jesus : deus jo 1:1; 5:19.21; 14:30,31; Mat. 1:23; 16:16; romanos 9:5; tt 2:13; Col 1:16, 17; ap 1:8; is 9:6.Quanto ao Esprito Santo: para os testemunhas de jeov, o Esprito Santo no uma pessoa, pois assim admitiram a doutrina da trindade. O Esprito Santo apenas uma fora ativa de Deus, atravs da qual ele realiza os seus propsitos e executam a sua vontade. Para eles o Esprito Santo apenas uma influncia ou emanao de Deus.Diversas passagens da Bblia nos falam da personalidade do Esprito Santo: a) possui personalidade: intelecto 1 Cor. 10:13; Rom. 8:27; emoes ef. 4:30; vontade Atos 16:6-11; 1 Cor. 12:11. B) realiza Atos que demonstram sua personalidade: ensina jo 14:26; testifica jo 16:7-8; contente Gen. 6:3; dirige pessoas Atos 8:29; realiza milagres Atos 8:29; requer servio especial Atos 13:2; intercede Rom. 8:26. C) divino chamado 22 vezes de Esprito de Jav, 31 vezes de Esprito de Deus, 30 vezes de Esprito do senhor, onipresente sal 139:7; participou da criao jo 33:4; gen. 1:2 o doador da vida rom. 8:2,11; possui sabedoria criadora is 40:13. chamado de Deus Atos 5:3,4.Quanto salvao: para os testemunhas de Jeov, o sacrifcio de cristo no garante a vida eterna, mas somente nos propicia uma nova oportunidade. Jesus somente expiou o pecado de ado e retirou a pena da morte, a fim de que todo pudesse ter nova oportunidade, afirmam que a pessoa que crer em Jesus Cristo tem a vida eterna somente no futuro; no nascido de deus, creem na salvao atravs de obras (prtica); principalmente assistir reunies e expandir a seita.Os ensinamentos bblicos a respeito da salvao so bem claros: Rom 510,11; 2 Cor. 5:18; Col. 1:20; Jo 5:24; Luc. 19:9,10; 1 jo 5:11-13; Jo 3:3-6; 2 Cor. 5:17; ef 4:24; Jo 14:3; 17:24; Ef 2:8.Negam a ressurreio fsica e corporal de Jesus, a sua falsa doutrina declara: o homem Jesus est morto, somente seu Esprito ressuscitou. O testemunho de Jesus completamente diferente . Luc. 24:36-45, mesmo um exame superficial do vers. 39 desfaz qualquer dvida referente a ressurreio corprea. Vejamos alguns textos bblicos: jo 20:24-29; 21:12-14, 1 cor 15:3-19; Mat 28:11 e 15.Negam o retorno fsico e visvel de Jesus cristo. Dizem: no devemos esperar que ele torne a voltar como ser humano a volta fsica mais adequadamente traduzida por presena e se refere presena invisvel do senhor, constratando com isso, o estudante da Bblia descobre que a verdade Jesus Cristo vai voltar novamente, fsica e literalmente, em apc. 1:17; 1 Tess 4:16-17 Atos 1:10-11, d nos um testemunho irrefutvel.A mortalidade da alma: esta doutrina semelhante dos adventista; a alma deixa de existir at a ressurreio. Dizem: a morte um perodo de absoluta inexistncia. A alma humana semelhante alma dos animais, que pode ser destruda, ensinam ainda que os maus tero outra oportunidade de receber a cristo durante o milnio. E os, maus sero destrudos, aniquilados.Vejamos o que diz a Bbliaa) Esprito, alma e corpo so distintos: Mat. 10:28; Mar. 14:38; 1 cor 5:5; 1 tess 5 :23; Heb. 4:12; Tg. 2:26; apc.1:10.b) - A alma est dentro do homem: Jo. 32:8, salmo 42:6; Eze. 2:6,8; 1 Cor. 2:11.c) - na morte a separao do corpo e da alma: Gen. 25;8; 35:18; 49:33; salmo 146:4; Ecl 12:7; Luc. 16:22,23; Jo. 19:30; Atos 7:59; 20:10; 2 Cor 5:1,6,8; fil 1:23; 2 Pe. 1:13,14; apc. 6:9,10.d) a alma no morre porque deus deus dos vivos e no dos mortos; mar 12:26-27.

Quanto ao cu e o inferno: os testemunhas de jeov dizem que o inferno a morte fsica, a sepultura. to patente que o inferno da Bblia o tumulto ou sepultura comum da humanidade, que at mesmo uma criana sincera pode entender isso, mas no os telogos religiosos em suma, no existe inferno, lugar de tormento para os mpios.Vejamos o que diz a Bblia:Apc.20:14; Luc. 16:23-24; apc. 1:16 nesta passagem inferno, a traduo de Hades, grego, por ser a nica parte que no Hades, ainda resta, neste inferno esto tidas as almas dos perdidos aguardando a sua ressurreio, quando ento, ressurretos, sero arremessados no geena, onde o tormento terrvel ser para sempre intenso, dia e noite, pelos sculos dos sculos, podemos comparar o inferno coma cadeia (Antes do julgamento). Geena com a penitenciaria (depois do julgamento). Esta definitiva; aqueles , temporrio. Vejamos algumas passagens que falam da geena. Mat 5:22,29,30; 10:28, 18:9 23:3/ Mat 9:43,45,47; Luc 12:5 Ig 3:6)

SEICHO-NO-IHistricoA Palavra Seicho-no-i significa abrigo, casa, lar do crescimento e da plenitude da vida, amor, sabedoria e de todos os demais. Bens.Este movimento foi iniciado por TANIGUCHI MASAHARU, que nasceu a 22 de novembro de 1893, na vila de Karashura, municpio de Kobe no Japo. Filho de pais muito pobres teve que ser criado por um tio e de forma muito severa. Logo se tornou retrado e contra a sociedade. Entregou- se muito a leitura e quando adulto teve muitos casos amorosos, a tal ponto que a sua conscincia dolorida no o deixava dormir. Atravs da fora da mente tomou conscincia de que no estava devendo nada a ningum e assim venceu aquele pesadelo. Depois de terminar a escola secundria, inscreveu-se na faculdade de Literatura Inglesa, em Tquio. Alimentava ideias pessimistas sobrea vida e procurava explicaes lgicas para o mundo e o homem.TANIGUCHI entregou-se ao estudo terico e prtico das cincias psquicas, crendo que as mesmas poderiam salvar espiritualmente o homem e a sociedade.No ague da 1 Guerra Mundial, imperava no Japo uma literatura moralizante, espiritualista e nacionalista. Taniguchi novamente dedicou-se muito a leitura e descobriu sua sutra, de uma seita budista daizokio tirando dela o ensino fundamental: No existe Matria, como no existe doenas, quem criou tudo foi o corao... Segue-se disso que a doena pode ser curada no corao. Este conceito tornou-se fundamental no Seicho-no-i a doutrina na religio japonesa, OMOTOKIO, ajudou muito a Taniguchi, pois a mesma no subjugava o homem sob o peso do pecado. Esta mesma religio atravs do seu lder OFUDE-SAKI anunciou a reconstruo do Mundo para maio de 1922, chegado o dia, nada aconteceu ficando Taniguchi decepcionado e passou a considerar Deus como impotente.J casado com Emori Terujo, em 1922, escreveu uma dissertao sobre a natureza religiosa do homem, chamada: Para a Santidade. Depois estabeleceu a TEOLOGIA DO MOVIMENTO SEICHO-NO-I. Em 1923 escreveu o livro CRITICA A DEUS, tendo Judas, o traidor, como heri. Para ele o povo no precisa de uma religio que imponha medo, mas sim, que oferea uma salvao amigvel. Continuou a ler muito sobre a Ao Criadora, Psicologia, Espiritismo, Etc., enfim recebeu uma revelao: NO EXISTE MATRIA MAIS EXISTE A REALIDADE, ensino bsico do Seicho-no-i. voc realista, voc Buda, voc Cristo, voc o Esprito inesgotvel.Taniguchi misturou introspeco psicolgica e fenmenos psquicos curando os doentes atravs de autossugesto. Tornou-se um verdadeiro feiticeiro do sculo XX.Em junho de 1930, Taniguchi inaugurou uma secretria de imprensa. Em 1934 estabeleceu a direo do movimento em Tquio, com a revista Seicho-no-i j nas ruas, prometeu que a assinatura da mesma afastava o medo de qualquer mal. Logo a lista de assinantes atingiu trinta mil. Em 1936 registrou a Seicho-no-i como associao cultural. Em 1941 transformou-a em Seita Religiosa centralizada no KOMIO, Espcie de deus pessoal ao qual dirigem oraes. Durante a 2 Guerra Mundial colaborou com os nacionalistas, influenciando operrios da indstria blica e os colonizadores. Aps a guerra a filha de Taniguchi, EMIKO, assumiu a chefia do Seicho-no-i.O livro bsico da Seita o Simei no Jiss (Verdade da Vida), uma obra com quarenta volumes escritos por Taniguchi.Tendo o seu inicio propriamente tido em 1930, como simples movimento filosfico, psicolgico e cultural para propagar certas verdades, o Seicho-no-i foi adquirindo aos poucos a conotao de religio. Sabido que o governo japons reconheceu este fato em 1940, e sendo considerada a mais ecltica de todas as novas religies. O Seicho-no-i uma miscelnea das grandes religies tradicionais, como o Cristianismo, o Xintosmo e o Budismo, com psicologia, filosofia, medicina e literatura moderna.Em 1949 o professor Hardman foi aos Estados Unidos e pediu a Taniguchi Masaharu para que pudesse desenvolver livremente a sua atividade. A petio foi assinada por americanos de origem japonesa.Taniguchi continua sendo a alma do movimento. Em 1963 empreendeu sua primeira viagem de conferncias pelo mundo, visitando o Canad, Estados Unidos, Mxico, Peru, Brasil, Inglaterra, Alemanha, Sucia, Sua, Frana e Itlia. Nos Estados Unidos recebeu o ttulo de Doutor em Filosofia dos Religions Science Institute. Hoje ele esta com mais de noventa anos de idade, com mais de trezentos livros, muito dos quais traduzidos para o portugus, continua trabalhando pelo movimento da iluminao da humanidade, proferindo conferncias e escrevendo, segundo ele, sob inspirao divina.A Seita conta atualmente com mais de 3.000.000 de adeptos. Possui mais de cinquenta filiais no estrangeiro, trs mil estaes de propaganda, cem das quais no estrangeiro; mais de cinco mil catequistas. Dizem que no Quartel General em Tquio h dez milhes de fiis. Chegou ao Brasil em 1930 com os imigrantes japoneses. Somente depois de 1951 comeou a tomar maior impulso, porque suas obras comearam a ser publicadas em portugus. A Sede est na capital paulista desde 1955, autorizada pela sede internacional da Seicho-no-i, no Japo, foi instituda a sociedade religiosa Seicho-no-i no Brasil, hoje Igreja Seicho-no-i. Est espalhada pelos estados de So Paulo, Rio de Janeiro, Mato Grosso, Gois. Par, Paran, Rio Grande do Sul e Pernambuco. Possui cerca de quatrocentos mil adeptos no Brasil.1. Doutrinas e Refutaes;1.1) O MAL So trs as principais propores:a) A matria no tem existncia real, s existe a realidade espiritual;b) O mal no existe, pura iluso da mente humana (toda a espcie);c) O pecado no existe mera iluso.Os sofrimentos nada mais so do que projeo da nossa mente em iluso

A sada para evitar o mal medir sobre a verdadeira realidade que perfeita; o Esprito pode dominar o Material muda-lo. No s Taniguchi, mas qualquer pessoa potencialmente Buda e Jesus.REFUTAOa) Desde o principio o bem e o mal esto presentes (Gen. 2:9)b) Jesus reconheceu o mal quando mencionou a parbola dos lavradores maus.c) Doutrina de Paulo Rom. 7:15-25; 2 Cor 5:1-10; Ef. 6:12 e 1 Cor 15:50d) Malaquias profetizou que h um julgamento para os que praticam o mal Mal 3e) Joo profetizou Mat 3:10

1.2) O PECADO Na revista ACENDEDOR N 75, pgina 36, h o artigo O PECADO NO EXISTE, da autoria de Taniguchi. Tal afirmao no tem fundamentos, pois : anticientfica, antissocial, sem lgica. Qualquer pessoa racional, de bom senso, observa atravs da histria que alguma coisa est errada com o homem, no somente os religiosos, mas tambm os psiclogos e socilogos admitem o erro que existe no homem e que perturba o seu ajustamento consigo mesmo e com os outros. A Bblia chama esse erro, esse desvio, de Pecado, corrupo, iniquidade em contraste com Deus, santo, pouco, verdadeiro. Por um homem entrou o pecado no mundo (Rom 5:12) Trouxe morte fsica e espiritual (Gen. 2:15-17; Rom 5:12, 23; Ef. 2:1, 3).Cristo morreu pelos nossos pecados e salva o homem dos pecados e da condenao (2 Cor 5:21; 1 Pe 2:24; Rom 5;1-11).1.3) DOENAS As doenas no existem: a dor no real, porque a Matria no tem existncia real. As formas fsicas, materiais no passam de sombras da luz celeste a refletir-se sobre a terra. Tudo que acontece no mundo material reflexo da mente. Como Deus no criou a doena, a doena no existe. Cada Seicho-no-i deve ter domnio sobre a mente e procurar sua prpria felicidade mentalizando-a.

REFUTAOa) Isaias 53b) 2 Cor 11 e 12 O sofrimento de Pauloc) A cincia comprova a doena real.d) Dezenas de casos mencionadas na Bblia

1.4) O HOMEM Todos os homens so filhos de Deus. O homem bom. Sem o homem deus no pode manifestar-se. Como filho de Deus o homem tambm Deus. O homem se eleva condio de Deus pela libertao da conscincia do pecado.REFUTAOa) Jesus reconheceu dois tipos de filhos Joo 8:44b) Paulo falou sobre os dois filhos Atos 13:10c) A Bblia fala sobre quem filho de Deus Joo 1:11 e 12d) A realidade do Mundo atuale) Hoje Taniguchi est com noventa anos o Seicho-no-i no admite a velhice.

1.5) DEUS No existe na doutrina uma noo clara sobre DEUS. um Deus Pantesta, uma vez que se encontra em cada pessoa, e em cada coisa deste mundo. Acrescente: o cu no est em cima, depois das nuvens o cu est no intimo transcendental, agora, aqui. O que se deve fazer mentaliz-lo para quem seja encontrado pelas pessoas .

1.6) A BBLIA A regra de f e prtica do Seicho-no-i so os escritos de Taniguchi. A Bblia por ser chamada de divino, o mais humano dos livros cita-a de forma parcial, sem identificao e fora do contexto, sem qualquer interpretao e explicao, utiliza os textos para favorecer a Seita.REFUTAOa) Livro com quase quatro mil anos.b) Indestrutvel em todos os perodos da histriac) Profecias cumpridas em todos os temposd) Histria de Israel 2.000 mil anos.e) Poder para transformar vidas.f) Respostas para todas as dimenses

1.7) CRISTO Taniguchi j afirmou que sua religio superior ao Cristianismo porque opera maiores milagres do que Cristo. Taniguchi interpreta todos os ensinamentos de Cristo (ele foi um homem com um super desenvolvimento), quando falou: EU SOU O CAMINHO, demonstrou que cada homem o caminho, a porta da sada de Deus. Deus no tem alternativa para manifestar sua fora a no ser pelo homem.REFUTAOa) Gen. 1: Joo 1, 3, 10, 14; 1 Pe. 2:24b) Joo 3:16; Luc 19:10; 2 Cor 5:21; 1 Cor 13:3

CONCLUSOSem duvidas a Seicho-no-i uma das mais fortes religies da nossa poca. Exalta o homem, a mente, a vida. Aceita os ensinamentos de Cristo, reconhece e respeita as religies, prega o desenvolvimento humano em todas as dimenses e dar uma proposta para todo ser humano crendo que todos podem e conseguem sade total e prosperidade em todos os aspectos; alm disso, esta seita conhecida pelos milagres feitos.

2 MOVIMENTO NOVA ERAIntroduoPara termos uma ideia clara e definida sobre este assunto ser preciso entendermos que Nova Era no uma religio, mas sim, um movimento; so vrias as linhas de pensamentos e todas com variaes dentro de uma ideologia geral. No um movimento organizado, com uma liderana ou uma frente de trabalho. Trata-se de um movimento de incontveis segmentos, todos baseados num mesmo principio ideolgico. Dentro deste movimento encontramos. Polticos, Educadores, a psicologia, a Ufologia, Linhas Bruxlicas, Religies Orientais, Medicina Alternativa, Movimento Holstico, Movimento Ecolgico, os adivinhos, Religies Tradicionais, Movimento Ecumnico e outros mais. Todos divergentes em vrios pontos doutrinrios, mas com a mesma proposta ideolgica.O PANO DE FUNDOO movimento NOVA ERA no tem data da fundao, nem fundador, nem to pouco um lder humano que trace as diretrizes para se chegar a um fim, embora eles estejam indo exatamente para onde deseja a sua ideologia. Os adeptos declaram abertamente que seus lideres so espritos, anjos, extraterrestres que enviam mensagens pra seres humanos receptivos. Embora no tenha uma data especifica de fundao, vrios movimentos na histria preparam o incio desta ideologia.a) OS HIPPES exaltando o amor natureza, a origem, a liberdade sexual, a paz e a nova Era de Aqurio.b) FILOSOFOS ALDOUX HUXLEY (Autor do livro Admirvel Mundo Novo) Nos anos 40 influenciou um grupo internacional de intelectuais, artistas e cientistas, fazendo reflexes transcendentais e curas por meios paranormais e em novo tipo de governo e economia para o mundo.c) JESUITA PIERRE TELHARD CHARDIN (1931) o homem caminha em todos os tempos atravs de profundas mudanas at chegar ao pice, ou seja, Ponto mega, onde descobrir o poder da mente.d) GRUPO TRANSCEDENTALISTA (1832 E 1860) (1832 e 1860) base o homem tem de atingir altos nveis de conscincia, devendo libertar-se das tradies crists.e) A F BAHA-I surgiu no Ir em 1844. Hoje est em plena atividade em quase todo o mundo e sua literatura publicada em mais de 700 idiomas. Seu principal ensinamento um governo mundial, unificao mundial e a eleio de um lder que trar paz a humanidade.f) OS MAONS em 171 foi fundada a Grande Loja de Londres e hoje se encontra praticamente em todo o mundo sendo apontados como um dos mais fortes representantes da Nova Era. O seu lema : Liberdade, Fraternidade, Igualda