Hanseniase
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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA
GRADUAÇÃO DE ENFERMAGEM
ATENÇÃO BÁSICA NA SAÚDE DO ADULTO E IDOSO
Hanseníasepor
Alessandra Duarte Marques 1310133
Amanda Genefra 13100
Ana Caroline Pereira da Cruz 13101777
Andressa Freitas dos Reis 13100390
Elias Pazolini 13104213
Juliana Cardoso 13100502
Thiago Martins 13100112
Trabalho acadêmico apresentado ao Curso de
Enfermagem da UNISUAM, como parte dos
requisitos para obtenção de nota Processual A2.
Rio de Janeiro
9/2015
CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA
2
SUMÁRIO
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS ................................................................3
RESUMO..............................................................................................................4
ABSTRACT...........................................................................................................5
INTRODUÇÃO....................................................................................................6
1. Hanseníase/ lepra?..................................................................................... ....6
1.1 Entendendo o que é a Hanseníase/ lepra?...................................................6
DESENVOLVIMENTO..........................................................................................7
2.1 Como prevenir a hanseníase........................................................................8
2.2 Quando suspeitar de hanseníase...................................................................8
2.3 Como tratar a hanseníase...........................................................................10
CONCLUSÃO....................................................................................................12
REFERÊNCIAS.................................................................................................13
ANEXOS.................................................................................................................................14
CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA
Hanseníase
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
Hanseníase indeterminada ......................................................................................(HI)
Hanseníase tuberculoide........................................................................................ (HT)
Hanseníase dimorfa............................................................................................... (HD)
Hanseníase virchowiana........................................................................................ (HV)
Antes de Cristo.......................................................................................................(a.C)
Unidade de Saúde..................................................................................................(US)
PoliQuimioTerapia................................................................................................(PQT)
Paucibacilares.........................................................................................................(PB)
Multibacilares..........................................................................................................(MB)
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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA
Hanseníase RESUMO
É uma doença infecto contagiosa crônica, causada pelo bacilo de Hansen ou
Mycobacterium leprae ,que atinge pele e nervos periféricos. O contagio é de pessoa
para pessoa, de qualquer idade e raça. Em cada dez pessoas nove tem resistência
natural contra a doença. A transmissão é pelas vias respiratórias de uma pessoa
doente, que ainda não fez tratamento, para outra. O tratamento correto interrompe a
cadeia de transmissão. O diagnóstico clínico da Hanseníase é realizado pelo exame
dermatológico e neurológico, com testes de sensibilidade.Quanto mais cedo for o
diagnóstico menor a chance de seqüelas após a cura.Os doentes são classificados
em Paucibacilares (PB) e Multibacilares (MB).
A Hanseníase tem cura e é tratada gratuitamente nas Unidades Básicas de
Saúde. O tratamento ambulatorial é padronizado pela OMS e chamado de
Poliquimioterapia, que associa 3 medicamentos : Rifampicina,Clofazimina e
Sulfona. A duração do tratamento depende da classificação,os PB tratam 6 meses e
os MB durante 1 ano. Em algumas situações, quando surgem reações da própria
doença é necessário o uso de outros medicamentos como corticóides e talidomida.
A prevenção da hanseníase se faz através do tratamento de todos os pacientes e da
descoberta de todos os casos novos esperados. Todas as pessoas que convivem no
domicilio devem ser examinadas e encaminhadas para aplicação da vacina BCG. A
vacina BCG aumenta a resistência do organismo,principalmente contra as formas
multibacilares da doença.
Palavras-chave: Hanseniase, Lepra, machas, ausência de sensibilidade4
CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA
Hanseníase ABSTRACT
It is a contagious chronic infectious disease caused by Hansen bacillus or
Mycobacterium leprae, which affects skin and peripheral nerves. The contagion is
from person to person, of any age and race. Nine out of ten people have natural
resistance against disease. Transmission is through the respiratory tract of a sick
person who has not had treatment to another. The correct treatment breaks the chain
of transmission. The clinical diagnosis of leprosy is conducted by dermatological and
neurological examination, with sensibilidade.Quanto earlier tests for the diagnosis
smaller the chance of sequelae after ill cura.Os are classified into paucibacillary (PB)
and multibacillary (MB).
Leprosy is curable and is treated free in Basic Health Units Outpatient treatment
is standardized by the WHO and called multidrug therapy, which combines three
drugs:. Rifampicin, clofazimine and sulfone. The duration of treatment depends on
the classification, PB treat six months and MB for 1 year. In some situations, when
there are responses of the disease itself using other drugs such as steroids and
thalidomide is required. The prevention of leprosy is done by treating all patients and
of finding all new cases expected. All people living in the household should be
examined and forwarded to the BCG vaccine. The BCG vaccine increases the body's
resistance, especially against the multibacillary forms of the disease.
Keywords: Leprosy , Leprosy , machas , lack of sensitivity
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INTRODUÇÃO
1 Hanseníase/ lepra?
“A Hanseníase é a Aristocrata das doenças: é
a mais velha e a mais misteriosa da história da
medicina” (DUCATTI, 2009, p.71)
Planejamos a construção deste trabalho, de caráter descritivo tentando nos
fazer entender pelo leitor, utilizando métodos de releituras bibliográficas como
embasamento conceitual deste trabalho.
1.1 Entendendo o que é a Hanseníase/ lepra?
A lepra muita conhecida pelo homem desde a.C, é uma das doenças
possivelmente mais antiga já conhecida que acometem ao homem, seus primeiros
relatos históricos datam de 600 a.C que procede da Ásia, juntamente com a África,
que são o berço da doença.
“A hanseníase, popularmente conhecida como “lepra ou morféia”, é uma
doença infecto-contagiosa, negligenciada, restrita ao ser humano, causada pelo
Mycobacterium leprae, bacilo intracelular obrigatório com afinidade pelas células da
pele e dos nervos periféricos, que se aloja na célula de Schwann da bainha
mielínica. Caracteriza-se por acometimento dermatoneurológico, variando em
espectro entre dois pólos estáveis (tuberculóide e virchowiano), com formas
intermediárias instáveis, levando a seqüelas neurológicas, oftalmológicas e motoras,
se não tratadas precocemente. É uma doença de notificação compulsória”.
(BRITTON & LOCKWOOD, 2004; BRASIL, 2001) de grande importância para a
saúde pública devido à sua magnitude e seu alto poder incapacitante. Seu nome foi
mudado para Hanseníase em homenagem ao cientista Hansen o qual descobriu a
bactéria em 1873. A Hanseníase não é uma doença que passa de pai para filhos e
sua manifestação depende da afinidade por células cutâneas e por células dos
nervos periféricos, ela é altamente infectante porem com baixa patogenicidade.
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DESENVOLVIMENTO
Através de gotas eliminadas no ar pela tosse, fala e espirro. As gotículas que
se depositam no chão ou sobre objetos como copos, pratos, talheres, não oferecem
perigo de transmissão da doença. Não se pega hanseníase bebendo no copo ou
utilizando o mesmo talher do paciente. O contato direto e permanente com o
paciente em ambiente fechado, com pouca ventilação e ausência de luz solar,
representa maior chance de outra pessoa se infectada com o bacilo da hanseníase,
onde se penetra de maneira lenta nas vias respiratórias, percorre o organismo e se
instala preferencialmente na pele e troncos nervosos periféricos.
Um dado importante: a maioria das pessoas resiste ao bacilo e não adoece.
Entre as que adoecem, muitas desenvolvem manchas e com poucos bacilos (forma
paucibcilar da doença). Outras desenvolvem formas mais graves de doenças,
apresentando lesões com muitos bacilos (forma multibacilar da doença). Nem todos
os tipos de hanseníase são contagiosos e estas deixam de ser, quando se começa o
tratamento.
Em um estudo clínico observamos o julgamento clínico considerando as
peculiaridades clínicas dos tipos de hanseníase.
Hanseníase indeterminada (HI) – caracterizadas por manchas
hipocrômicas, únicas ou múltiplas, alterações superficiais de sensibilidade,
anestesia térmica, com prevenção dolorosa e tátil, sem lesão cutânea.
Hanseníase tuberculoide (HT) – caracterizada por lesões eritemato-
hipocrômicas, erimatosas, eritemato-escamosas, comprometimento
assimétrico de nervos, sensibilidade superficial, ulceras profundas localizadas
em áreas de compressão óssea.
Hanseníase dimorfa (HD) – caracterizadas por lesões ferruginosas,
infiltradas, edematosas, brilhantes, escamosas com contornos internos bem
definidos e externos mal definidos, centro deprimido, hipocrômico ou de
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coloração normal, no primeiro prevalece nódulos, infiltração na face e
pavilhões auriculares.
Hanseníase virchowiana (HV) – caracterizadas por infiltração difusa
com numerosas lesões eritematosas.
Considerando ainda, a classificação das lesões neurogênicas em primarias e
secundarias.
Primarias – são decorrentes da resposta tecidual à presença do bacilo
nos tecidos, como déficits sensitivos, motores e autônomos.
Secundarias – caracterizadas pelo comprometimento da pele e
anexos, cartilagens, ossos, articulações (retrações, contraturas, lesões
traumáticas e infecções pós traumáticas), lesões do globo ocular e das
vísceras.
Mediante a leitura do artigo onde mostra o grau de incapacidade dos
participantes foi classificados de acordo com a Norma Técnica do Ministério da
Saúde segue:
Grau 0 - quando não há comprometimento neural nos olhos, mãos u
pés;
Grau I - que corresponde à diminuição ou a perda da sensibilidade
nos olhos, nas mãos e nos pés;
Grau III – que indica a presença de incapacidade e deformidades dos
olhos (lagoftalmo, e/ou ectrópio, triquíase, opacidade corneana, acuidade
visual <0,1), das mãos e dos pés.
2.1 Como prevenir a hanseníase Uma das formas de prevenção da doença é a vacinação com BCG, em 2 doses
administradas em todos os contatos intradomiciliares, com intervalos de 6 meses
entre as doses. A vacina diminui o aparecimento de formas graves da doença, como
os casos multibacilares. Outra forma de prevenção de novos casos é o diagnósticos
precoce e o tratamento de tosos os casos, principalmente os bacilíferos que são
fontes de transmissão da doença.
2.2 Quando suspeitar de hanseníase.
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A hanseníase manifesta-se através de lesões de pele que se apresentam com
diminuição ou ausência de sensibilidade. As lesões mais comuns são:
Manchas pigmentares ou discrômicas: resultam da ausência,
diminuição ou aumento de melanina ou depósito de outros pigmentos ou
substâncias na pele.
Placa: é lesão que se estende em superfície por vários centímetros.
Pode ser individual ou constituir aglomerado de placas.
Infiltração: aumento da espessura e consistência da pele, com
menor evidência dos sulcos, limites imprecisos, acompanhando-se, às vezes,
de eritema discreto. Pela vitropressão, surge fundo de cor café com leite.
Resulta da presença na derme de infiltrado celular, às vezes com edema e
vasodilatação.
Tubérculo: designação em desuso, significava pápula ou nódulo que
evolui deixando cicatriz.
Nódulo: lesão sólida, circunscrita, elevada ou não, de 1 a 3 cm de
tamanho.
É processo patológico que se localiza na epiderme, derme e/ou hipoderme. Pode ser lesão mais palpável que visível.
( Figuras 1 tipos de lesões )
http://hanseniasesp.blogspot.com.br/2011/06/sinais-e-sintomas_2613.html
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Geralmente, as pessoas pensam que sua mancha já que não dói nem coça,
é normal, enquanto isso continua sem tratamento e transmitindo o bacilo. Uma
vez identificado um caso suspeito de hanseníase, o médico fara o exame
dermatológico para confirmação do diagnóstico e classificação da doença, e
assim saber qual o tratamento quimioterápico indicado.
A avaliação dermatológica visa identificar as lesões de pele próprias da
hanseníase, pesquisando a sensibilidade nas mesmas. A alteração de
sensibilidade nas lesões de pele é uma característica típica da hanseníase. Deve
ser feita uma inspeção de toda a superfície corporal, no sentido crânio-caudal,
seguimento por seguimento, procurando identificar as áreas acometidas por
lesões de pele. As áreas onde as lesões ocorrem com maior frequência são: face,
orelhas, nádegas, braços, pernas e costas, mas elas podem ocorrer, também, na
mucosa nasal. Devem ser realizadas as seguintes pesquisas de sensibilidade nas
lesões de pele: térmica, dolorosa, e tátil, que se complementam.
2.3 Como tratar a hanseníase.
A hanseníase é uma doença grave, mas que tem cura. O uso correto dos
medicamentos, todos os dias, durante seis a doze meses, garante o sucesso do
tratamento. A medicação é fornecida pela Unidade de Saúde (US), seu uso
incorreto ou a interrupção do tratamento sem ordem médica leva ao aparecimento
de bacilos resistentes, dificultando a cura.O tratamento específico da pessoa com
hanseníase, indicado pelo Ministério da Saúde, é a poliquimioterapia padronizada
pela Organização Mundial de Saúde, conhecida como PQT, devendo ser
realizado nas unidades de saúde. A PQT mata o bacilo tornando-o inviável, evita
a evolução da doença, prevenindo as incapacidades e deformidades causadas
por ela, levando à cura. O bacilo morto é incapaz de infectar outras pessoas,
rompendo a cadeia epidemiológica da doença. Assim sendo, logo no início do
tratamento, a transmissão da doença é interrompida, e, sendo realizado de forma
completa e correto, garante a cura da doença.
A poliquimioterapia é constituída pelo conjunto dos seguintes
medicamentos: rifampicina, dapsona e clofazimina, com administração associada.
Essa associação evita a resistência medicamentosa do bacilo que ocorre com
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freqüência quando se utiliza apenas um medicamento, impossibilitando a cura da
doença. É administrada através de esquema-padrão, de acordo com a
classificação operacional do doente em Pauci ou Multibacilar. A informação sobre
a classificação do doente é fundamental para se selecionar o esquema de
tratamento adequado ao seu caso. Para crianças com hanseníase, a dose dos
medicamentos do esquema-padrão é ajustada, de acordo com a sua idade. Já no
caso de pessoas com intolerância a um dos medicamentos do esquema-padrão,
são indicados esquemas alternativos. A alta por cura é dada após a
administração do número de doses preconizadas pelo esquema terapêutico.
Ainda com os medicamentos a sua disposição os pacientes portadores do
bacilo da hanseníase devem comparecer a uma Unidade de Saúde para que o
mesmo tome o medicamento onde estará presente um profissional de saúde, com
isso o paciente não abandona o tratamento e assim tome o medicamento correto
e no horário certo, o tratamento deverá ser supervisionado. Desta forma,
observando o paciente tomar a medicação mensalmente, evita abandono no
tratamento e conseqüentemente para o aumento do número de pacientes
curados.
( Figuras 2 PQT )
http://www.sitebarra.com.br/wp-content/uploads/2013/03/Hanseniase_250113.jpg
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3 - CONCLUSÃO
No Brasil, apesar da redução drástica no número de casos, de 19 para 4,68
doentes em cada 10.000 habitantes, no período compreendido entre 1985 a 2000 a
hanseníase ainda se constitui em um problema de saúde pública que exige uma
vigilância resolutiva. Desde 1985, o país vem reestruturando suas ações voltadas
para este problema e, em 1999 assumiu o compromisso de eliminar a hanseníase
até 2005, quando se objetiva alcançar o índice de menos de um doente em cada
10.000 habitantes.
A hanseníase é fácil de diagnosticar, tratar e tem cura, no entanto, quando
diagnosticada e tratada tardiamente pode trazer graves conseqüências para os
portadores e seus familiares, pelas lesões que os incapacitam fisicamente. As ações
preventivas, promocionais e curativas que vêm sendo realizadas com sucesso pelas
Equipes de Saúde da Família, já evidenciam um forte comprometimento com os
profissionais de toda a equipe, com destaque nas ações do agente comunitário de
saúde, que vive e vivência, em nível domiciliar, as questões complexas que
envolvem a hanseníase.
Esse comprometimento, no entanto, exige que a população seja informada
sobre os sinais e sintomas da doença, que tenha acesso fácil ao diagnóstico e
tratamento e que os portadores de hanseníase possam ser orientados
individualmente e juntamente com a sua família durante todo o processo de cura.
Exige, assim, profissional de saúde capacitado para lidar com todos esses aspectos.
As incapacidades físicas nos olhos, nas mãos e nos pés podem ser evitadas ou
reduzidas, se os portadores de hanseníase forem identificados e diagnosticados o
mais rápido possível, tratados com técnicas simplificadas e acompanhados nos
serviços de saúde de atenção básica.
O Ministério da Saúde, através desse documento, objetiva subsidiar os
profissionais de saúde que atuam na rede de atenção à saúde, com destaque para
os profissionais da Equipe de Saúde da Família, sobre os mais importantes e
atualizados conhecimentos para a abordagem do paciente de hanseníase, como
instrumento de capacitação, esperando que ele possa contribuir para a eliminação
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da doença no país e, evitando a desintegração dos pacientes curados ao convívio
na família e na sociedade.
REFERÊNCIAS
1. Ministerio da Saude (BR). Secretaria de Vigilancia em Saude. Doenças
infecciosas e parasitarias. 5ª Ed. Brasilia: Ministerio da Saude;2005
2. Ministerio da Saude (BR). Secretaria de Politicas Publicas de Saude.
Departamento de Atenção Basica. Guia de Controle da Hanseniase. Brasilia:
Ministerio da Saude; 2002
3.Disponível em: <http://www.cpqrr.fiocruz.br/texto-completo/D_48.pdf> Acessado em:
29/08/15 as 14:38h
4.Disponível em: <http://www.morhan.org.br/views/upload/MonoAndreia.pdf>
Acessado em: 29/08/15 as 14:00h
5. Disponível em:
<http://revista.fmrp.usp.br/1997/vol30n3/hanseniase_formas_clinicas_diagnostico_dif
erencial..pdf > Acessado em: 29/08/15 as 20:48h
6.Acessado<http://www.uff.br/tudosobrelepra/Artigo%204.pdf> Acessado em: 26/08/15
as 21:31
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ANEXOS OU APÊNDICES
1. Figuras tipos de lesões Disponível em:
<http://hanseniasesp.blogspot.com.br/2011/06/sinais-e-sintomas_2613.html>
Acessado em: 26/08/15 as 21:31
2. Figuras PQT Disponível
em:<http://www.sitebarra.com.br/wp-content/uploads/2013/03/Hanseniase_25
0113.jpg > Acessado em: 26/08/15 as 21:31
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