Guia de Instalaçªo para as Arquiteturas IBMfi S/390fi e IBMfi...

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Red Hat Enterprise Linux 4 Guia de Instalação para as Arquiteturas IBM® S/390® e IBM® eServer™ zSeries®

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Red Hat Enterprise Linux 4

Guia de Instalação para asArquiteturas IBM® S/390® e

IBM® eServer™ zSeries®

Red Hat Enterprise Linux 4: Guia de Instalação para as Arquiteturas IBM® S/390® eIBM® eServer™ zSeries®Copyright © 2005 por Red Hat, Inc.

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rhel-ig-s390(PT)-4-Impressão-RHI (2004-09-24T13:10)Copyright © 2005 Red Hat, Inc. Este material pode ser distribuído somente sob os termos e condições definidos na ’OpenPublication License’, versão 1.0 ou mais recente (a versão mais recente está disponível emhttp://www.opencontent.org/openpub/).É proibida a distribuição de versões substancialmente modificadas deste documento sem a permissão explícita do titular dosdireitos autorais.É proibida a distribuição total ou parcial do trabalho envolvido neste manual, em qualquer formato de livro (papel), para finscomerciais, sem a autorização prévia do titular dos direitos autorais.Red Hat e o logo "Shadow Man" da Red Hat são marcas registradas da Red Hat, Inc. nos EUA e em outros países.Todas as outras marcas referidas neste são de propriedade de seus respectivos titulares.O número do código de segurança GPG em [email protected] é:CA 20 86 86 2B D6 9D FC 65 F6 EC C4 21 91 80 CD DB 42 A6 0E

ÍndiceIntrodução ............................................................................................................................................ i

1. Convenções de Documentos .................................................................................................. i2. Como utilizar este Manual ...................................................................................................iii

2.1. Nós Precisamos de Retorno .................................................................................. iv3. Soluções de Acessibilidade.................................................................................................. iv

1. Passos para Você Começar............................................................................................................. 11.1. Preparação Adicional do Hardware do S/390 para as Notas de Instalação ....................... 11.2. Visão Geral Básica do Método de Inicialização ................................................................ 21.3. Preparando para uma Instalação de Rede .......................................................................... 2

1.3.1. Usando Imagens ISO para Instalações via NFS ................................................. 31.4. Preparando para uma Instalação no Disco Rígido ............................................................. 41.5. Instalando sob a z/VM (máquina virtual) .......................................................................... 41.6. Instalando em uma LPAR usando o CD da LPAR do Red Hat Enterprise Linux ............. 91.7. Instalando em uma LPAR sem os CDs do Red Hat Enterprise Linux para o S/390.......... 91.8. Instalando em uma LPAR (Passos Comuns).................................................................... 101.9. Você tem Espaço Suficiente em Disco? ........................................................................... 10

2. Instalando o Red Hat Enterprise Linux...................................................................................... 112.1. A Interface Gráfica de Usuário do Programa de Instalação............................................. 112.2. A Interface de Usuário do Programa de Instalação em Modo Texto ............................... 11

2.2.1. Usando o Teclado para Navegar ....................................................................... 132.3. Executando o Programa de Instalação ............................................................................. 13

2.3.1. Instalação usando o Encaminhamento X11 ...................................................... 142.3.2. Instalação usando VNC..................................................................................... 14

2.4. Instalando pelo Disco Rígido (DASD) ............................................................................ 142.5. Instalando através do NFS ............................................................................................... 152.6. Instalando através do FTP................................................................................................ 152.7. Instalando através do HTTP............................................................................................. 162.8. Bem-vindo ao Red Hat Enterprise Linux......................................................................... 172.9. Dispositivos FCP.............................................................................................................. 172.10. Seleção do Idioma.......................................................................................................... 182.11. Configuração do Particionamento de Disco................................................................... 182.12. Particionamento Automático ......................................................................................... 192.13. Particionando Seu Sistema............................................................................................. 21

2.13.1. Display Gráfico do(s) Dispositivo(s) DASD................................................... 212.13.2. Botões do Disco Druid ................................................................................... 212.13.3. Campos da Partição......................................................................................... 222.13.4. Esquema de Particionamento Recomendado .................................................. 222.13.5. Editando Partições .......................................................................................... 23

2.14. Configuração de Rede .................................................................................................... 232.15. Configuração do Firewall............................................................................................... 252.16. Suporte a Idiomas Adicionais ........................................................................................ 282.17. Configuração do Fuso Horário....................................................................................... 292.18. Definir Senha Root......................................................................................................... 302.19. Seleção do Grupo de Pacotes ......................................................................................... 312.20. Preparando para Instalar ................................................................................................ 332.21. Instalando Pacotes.......................................................................................................... 332.22. Instalação Concluída...................................................................................................... 332.23. Ative Sua Assinatura...................................................................................................... 34

2.23.1. Prover um Login para a Red Hat .................................................................... 342.23.2. Prover Seu Número de Assinatura .................................................................. 352.23.3. Conectar Seu Sistema ..................................................................................... 35

A. Removendo o Red Hat Enterprise Linux................................................................................... 37B. Amostra de Arquivos de Parâmetros ......................................................................................... 39C. Atualizando (upgrade) Seu Sistema Atual................................................................................. 43

C.1. Escolhendo entre Atualizar (upgrade) ou Re-instalar ..................................................... 43C.2. Atualizando (upgrade) Seu Sistema ................................................................................ 44C.3. Atualizando (upgrade) Pacotes........................................................................................ 44C.4. Atualização (upgrade) Completa..................................................................................... 44

D. Resolvendo os Problemas de Instalação do Red Hat Enterprise Linux.................................. 45D.1. Você Não Consegue Inicializar o Red Hat Enterprise Linux.......................................... 45

D.1.1. Seu Sistema Está Exibindo Erros ’Signal 11’? ................................................ 45D.2. Problemas Durante a Instalação...................................................................................... 45

D.2.1. Mensagem de Erro Nenhum dispositivo encontrado para instalaro Red Hat Enterprise Linux .............................................................. 45

D.2.2. Problemas com Tabelas de Partição................................................................. 45D.2.3. Outros Problemas com o Particionamento....................................................... 45D.2.4. Você está Vendo Erros Python? ....................................................................... 46

D.3. Problemas Após a Instalação .......................................................................................... 47D.3.1. Áreas de Trabalho Gráficas e XDMCP............................................................ 47D.3.2. Problemas ao Tentar Autenticar ....................................................................... 48D.3.3. Sua Impressora Não Funciona ......................................................................... 48D.3.4. Serviço / Sendmail baseado no Apache httpd é Suspenso Durante

Inicialização .................................................................................................... 48E. Opções Adicionais de Inicialização............................................................................................. 49F. Informações Adicionais para Usuários de Sistemas S/390 e zSeries........................................ 51

F.1. O Sistema de Arquivo sysfs .......................................................................................... 51F.2. Usando o Driver zFCP ..................................................................................................... 52F.3. Usando o mdadm para Configurar o Armazenamento Baseado no RAID e

Multi-localidade.......................................................................................................... 55F.3.1. Criando um Dispositivo RAID com mdadm ...................................................... 55F.3.2. Criando um Dispositivo Multi-localidade com mdadm ..................................... 56

F.4. Configurando a IPL a partir de um Dispositivo SCSI...................................................... 57F.4.1. IPL no Disco SCSI............................................................................................ 58

F.5. Adicionando DASD ......................................................................................................... 58F.6. Adicionando um Dispositivo de Rede.............................................................................. 62

F.6.1. Adicionando um Dispositivo qeth ................................................................... 62F.6.2. Referências Rápidas para Adicionar Dispositivos de Rede .............................. 66

F.7. Informações Relacionadas ao Kernel............................................................................... 71Índice Remissivo................................................................................................................................ 73Considerações finais.......................................................................................................................... 77

Introdução

Bem vindo ao Guia de Instalação do Red Hat Enterprise Linux. Este guia contém informações úteispara auxiliá-lo durante a instalação do Red Hat Enterprise Linux 4. Desde conceitos fundamentais,como a preparação para a instalação, até o processo de instalação passo-a-passo, este manual será umrecurso valioso enquanto você instala o Red Hat Enterprise Linux.

1. Convenções de DocumentosAo ler este manual, determinadas palavras estão representadas com fontes, tipos, tamanhos e pesosdiferentes. Este destaque é sistemático; palavras diferentes são representadas no mesmo estilo paraindicar sua inclusão em uma categoria específica. Os tipos de palavras representadas desta maneiraincluem as seguintes:

comando

Os comandos do Linux (e comandos de outros sistemas operacionais, quando usados) são rep-resentados desta maneira. Este estilo indica que você pode digitar a palavra ou frase na linha decomandos e pressionar [Enter] para invocar um comando. Às vezes o comando contém palavrasque serão exibidas em um estilo diferente por si só (como nomes de arquivos). Nestes casos,estas são consideradas parte do comando, e então a frase inteira será exibida como um comando.Por exemplo:

Use o comando cat testfile para visualizar o conteúdo de um arquivo chamado testfile,no diretório de trabalho atual.

nome do arquivo

Nomes de arquivos, diretórios, localidades de arquivos e nomes de pacotes RPM são representa-dos desta maneira. Este estilo indica que existe um determinado arquivo ou diretório com aquelenome no seu sistema. Exemplos:

O arquivo .bashrc do seu diretório ’home’ contém definições da janela de comandos tipo bashe codenomes para seu uso pessoal.

O arquivo /etc/fstab contém informações sobre os dispositivos e sistemas de arquivo difer-entes do sistema.

Instale o RPM webalizer se você quiser usar um programa de análise do arquivo de registro doservidor Web.

aplicaçãoEste estilo indica que o programa é uma aplicação direcionada ao usuário final (ao contrário dosoftware do sistema). Por exemplo:

Use o Mozilla para navegar na Web.

[tecla]

Uma tecla do teclado é exibida neste estilo. Por exemplo:

Para usar a tecla complementar [Tab] num terminal, digite um caractere e então pressione a tecla[Tab]. Seu terminal exibe uma lista dos arquivos contidos no diretório que começam com estaletra.

[tecla]-[combinação]

Uma combinação de sequência de teclas é representada desta maneira. Por exemplo:

ii Introdução

A combinação de teclas [Ctrl]-[Alt]-[Espaço] termina sua sessão gráfica, retornando à tela ou aoconsole da autenticação gráfica.

texto exibido em uma interface GUI (gráfica)Um título, palavra ou frase na tela ou janela da interface GUI é exibida neste estilo. O textoexibido neste estilo é usado na identificação de uma tela GUI específica ou um elemento de umatela GUI (como o texto associado a uma caixa de verificação ou campo). Exemplo:

Selecione a caixa de verificação Solicitar Senha se você deseja que seu protetor de tela soliciteuma senha antes de ser desbloqueado.

nível superior de um menu em uma tela ou janela GUIUma palavra neste estilo indica que a palavra está no nível superior de um menu suspenso (pull-down menu). Se você clicar na palavra na tela GUI, o resto do menu deverá aparecer. Por exem-plo:

Abaixo de Arquivo em um terminal do GNOME, você verá a opção Nova Aba, que permite avocê abrir diversos prompts de comando na mesma janela.

Se você precisar digitar uma sequência de comandos a partir de um menu GUI, eles são exibidoscomo o exemplo a seguir:

Vá para Botão do Menu Principal (no Painel) => Programação => Emacs para iniciar o editorde texto Emacs.

botão em uma tela ou janela GUIEste estilo indica que o texto pode ser encontrado em um botão clicável de uma tela GUI. Porexemplo:

Clique no botão Voltar para retornar à última página web que você visitou.

output do computador

Texto neste estilo indica o texto exibido em uma janela de comandos, como mensagens de erro erespostas a comandos. Por exemplo:

O comando ls exibe o conteúdo de um diretório:Desktop about.html logs paulwesterberg.pngMail backupfiles mail reports

O output exibido em resposta ao comando (neste caso, o conteúdo do diretório) é apresentadoneste estilo.

prompt

Um prompt (ou janela de comandos), uma forma computacional de dizer que o computador estápronto para você inserir algo (input), será exibido desta maneira. Exemplos:

$

#

[stephen@maturin stephen]$

leopard login:

input do usuárioO texto que o usuário precisa digitar, na linha de comandos ou em uma caixa de texto em umatela GUI, é apresentado neste estilo. No exemplo a seguir, text é exibido neste estilo:

Para inicializar seu sistema no programa de instalação em modo texto, você deve digitar o co-mando text no prompt boot:.

Introdução iii

substituível

Texto usado para exemplos que devem ser subtituídos com dados providos pelo usuário sãoapresentados neste estilo. No exemplo a seguir, � version-number � é exibido neste estilo:

O diretório da fonte do kernel é /usr/src/ � version-number � /, onde� version-number � é a versão do kernel instalado neste sistema.

Adicionalmente, nós utilizamos diversas estratégias diferentes para chamar sua atenção a determi-nadas partes da informação. De acordo com o quão crucial as informações são para seu sistema, elassão apresentadas como uma nota (lembrete), dica, importante, atenção ou um aviso. Por exemplo:

Nota

Lembre-se que o Linux é sensível a maiúsculas e minúsculas. Em outras palavras, uma rosa não éuma ROSA nem uma rOsA.

Dica

O diretório /usr/share/doc/ contém documentação adicional para os pacotes instalados em seusistema.

Importante

Se você modificar o arquivo de configuração do DHCP, as alterações não terão efeito até que vocêreinicie o daemon do DHCP.

Atenção

Não execute tarefas de rotina como root — use uma conta de usuário comum, a não ser que vocêprecise usar a conta root para tarefas de administração do sistema.

Aviso

Cuidado para remover somente as partições necessárias do Red Hat Enterprise Linux. Removeroutras partições pode resultar na perda de dados ou num ambiente de sistema corrompido.

iv Introdução

2. Como utilizar este ManualEste manual foca na instalação baseada no VM e LPAR e é ideal para usuários (tanto novos comoantigos) que desejam uma solução rápida e simples para sua instalação. Ele te ajudará a preparar seusistema e te guiará através da instalação do Red Hat Enterprise Linux.

O Red Hat Enterprise Linux inclui CD-ROMs de instalação múltipla. Note que somente o primeiroCD-ROM (CD 1) é iniciável. Os CD-ROMs de instalação adicionais são necessários até mesmo parauma instalação mínima. A Red Hat também oferece CD-ROMs suplementares contendo RPMs fontee documentação de todos os pacotes, assim como um CD de Aplicações Linux (LACD).

Se você for um usuário experiente e não necessitar de uma revisão das instruções básicas, pode irdireto para o Capítulo 2 para começar o processo de instalação.

2.1. Nós Precisamos de RetornoSe você notar um erro de digitação no Guia de Instalação do Red Hat Enterprise Linux, ou se vocêpensou em alguma maneira de melhorar este manual, nós adoraríamos saber. Por favor submeta umrelatório sobre o componente rhel-ig-s390 no Bugzilla, na URL:

http://bugzilla.redhat.com/bugzilla/

Quando submeter um relatório de erro (’bug report’), certifique-se de mencionar o identificador domanual:

rhel-ig-s390(PT)-4-Impressão-RHI (2004-09-24T13:10)

Se você tiver alguma sugestão para melhorar a documentação, tente ser o mais específico possível aodescrevê-la. Se você encontrou um erro, por favor inclua o número da seção e um trecho do contextopara que possamos localizá-lo facilmente.

Se você tiver alguma questão relacionada a suporte (por exemplo: se você precisa de ajuda para con-figurar o X, ou se você está incerto sobre o particionamento de seu(s) disco(s) rígido(s)), use o sistemade suporte online registrando seu produto em:

http://www.redhat.com/apps/activate/

3. Soluções de AcessibilidadeEnquanto a interface gráfica de usuário (GUI) é conveniente para usuários com visão, frequentementerestringe o uso a pessoas com defeitos visuais, por causa da dificuldade das palavras em sintetizarinterpretações gráficas. O Red Hat Enterprise Linux é um sistema operacional ideal para pessoas comlimitações visuais porque a GUI não é requerida pelo kernel. A maioria das ferramentas modernas in-cluindo e-mail, notícias, navegadores Web, calendários, calculadoras e outros, podem rodar no Linuxsem um ambiente gráfico. O ambiente de trabalho também pode ser personalizado para atender àsnecessidades de software ou hardware do usuário.

A Red Hat, Inc. é a distribuidora escolhida por pessoas com necessidades especiais dado o incrível su-porte oferecido com a compra de qualquer produto em caixa. Muitas distribuições do Linux oferecemsuporte limitado ou nenhum suporte a seus clientes. O suporte à instalação da Red Hat pode ser feitoatravés de e-mail ou telefone, e circunstâncias especiais serão levadas em consideração e resolvidaspara usuários com limitações físicas. Os clientes devem informar o técnico de suporte caso necessitemde suporte especializado.

Para mais informações, consulte:

Introdução v

• http://www.tldp.org/HOWTO/Accessibility-HOWTO/

• http://www.tldp.org/HOWTO/Keyboard-and-Console-HOWTO.html

• O arquivo README-Accessibility oferece mais informações e instruções sobre o uso de al-gumas ferramentas disponíveis para usuários com necessidades especiais. Este arquivo pode serencontrado em /usr/share/doc/redhat-release-X/, onde X é o número da versão de seuproduto instalado.

vi Introdução

Capítulo 1.Passos para Você Começar

O processo de instalação assume uma familiaridade básica com as plataformas S/390 e eServer zSeriesda IBM. Para informações adicionais sobre estas plataformas, consulte os Redbooks da IBM online:

http://www.redbooks.ibm.com/

Este manual assume que você está familiarizado com os Redbooks relacionados e é capaz de config-urar partições lógicas (LPARs) e máquinas virtuais (VMs) num sistema S/390 ou eServer zSeries daIBM.

Nota

Para os recursos mais atualizados da IBM, visite http://www.ibm.com/eserver/zseries/.

Antes de você instalar o Red Hat Enterprise Linux, deve executar os seguintes passos:

1. Aloque partições DASD1 ou SCSI2 suficientes para prover o espaço apropriado em disco (ex.: 2GB são suficientes para instalações de servidor, enquanto 5 GB é o mínimo para instalar todosos pacotes).

2. Adquira o mínimo de 256 MB de RAM (512 MB são altamente recomendados) para designarpara a máquina virtual do Linux.

3. Determine se você precisa de espaço virtual (swap) e, se precisar, de quanto. Apesar de serpossível (e recomendado) atribuir memória suficiente para a z/VM e deixar que esta crie oespaço virtual necessário, há alguns casos nos quais a quantidade de RAM necessária não éprevisível. Estas situações devem ser examindas caso-a-caso.

4. Decida em qual ambiente vai rodar o sistema operacional Red Hat Enterprise Linux (numaLPAR ou como um sistema operacional convidado (guest) em uma ou mais máquinas virtuais).

5. Finalmente, é importante rever as seções 3.3 a 3.8 e os capítulos 5 e 6 do IBM Linux for S/390Redbook, já que explicam as diferentes configurações e cenários de instalação disponíveis naplataforma S/390, assim como a configuração de uma LPAR ou de uma máquina virtual (z/VM)inicial do Linux.

1.1. Preparação Adicional do Hardware do S/390 para as Notas deInstalaçãoA configuração de rede deve ser determinada com antecedência. O Red Hat Enterprise Linux paraS/390 suporta dispositivos de rede múltiplos, incluindo o CTC (canal-a-canal), IUCV (veículo decomunicação entre usuários), LCS (estação do canal LAN) e dispositivos ativados pelo QDIO (I/OsDiretas Enfileradas ou Queued Direct I/O).

Para os propósitos desta instalação, é recomendado ter, no mínimo, 4 GB de espaço em disco (talcomo dois DASD de 2 GB, dispositivo de armazenamento de acesso direto, partições ou LUNs SCSI

1. Dispositivos de Armazenamento de Acesso Direto (ou DASDs) são discos rígidos que permitem o máximo

de três (3) partições por DASD. Por exemplo: o dasda tem dasda[123].2. Usando o driver zFCP sobre fibra e um comutador dedicado, LUNs SCSI podem ser apresentados

2 Capítulo 1. Passos para Você Começar

do zSeries equivalentes) alocados para o processo de instalação. Todas as localidades de disco DASDdevem ser completas antes do processo de instalação. Após a instalação, é possível adicionar ou apagarpartições de disco DASD ou SCSI (somente para zSeries) conforme for necessário.

1.2. Visão Geral Básica do Método de InicializaçãoPara a instalação, você deve ter o kernel do Linux (kernel.img), o disco ram (initrd.img), umarquivo de configuiração do CMS (generic.conf) e um arquivo de parâmetros. Arquivos amostrade parâmetros e de configuração do CMS são providos (generic.prm e generic.conf). Você deveeditar o arquivo de configuração do CMS e adicionar informações sobre seu DASD. Também podeadicionar informações sobre sua configuração de rede. Após este ser iniciado no S/390, a rede éconfigurada. Então, você pode usar telnet ou ssh em outro computador para se autenticar na imagemde instalação de seu Red Hat Enterprise Linux. Agora você pode iniciar um script para instalar o RedHat Enterprise Linux.

Nota

O arquivo de configuração do CMS é um novo arquivo para o Red Hat Enterprise Linux 4. Usuáriosde versões anteriores devem atentar para esta adição. Este novo arquivo é detalhadamente expli-cado no Capítulo 1.

1.3. Preparando para uma Instalação de RedeA mídia de instalação do Red Hat Enterprise Linux deve estar disponível para uma instalação de rede(via NFS, FTP ou HTTP) ou para uma instalação via armazenamento local. Use os passos seguintesse for executar uma instalação através do NFS, FTP ou HTTP.

O servidor NFS, FTP ou HTTP a ser usado para a instalação através da rede deve ser uma máquinaseparada capaz de prover o diretório RedHat/ completo. Ambos diretórios, RedHat/base/ eRedHat/RPMS/ devem estar disponíveis e conter todos os arquivos de todos os CD-ROMs deinstalação.

Nota

O diretório especificado a seguir refere-se à /localização/do/espaço/emdisco/. Isto significa atéeste diretório, mas não inclusive o diretório de distribuição RedHat/. Por exemplo: se você tem osarquivos de instalação do Red Hat Enterprise Linux 4 alocados em /export/rhel/ no servidortemporário de instalação, a localização/do/espaço/emdisco/, é /export/rhel/.

Para copiar o diretório RedHat/ dos CD-ROMs de instalação para uma máquina Linux, que atuacomo um servidor da plataforma de instalação, siga estes passos:

• Para cada CD-ROM binário, execute os seguintes comandos:

• mount /mnt/cdrom

• cp -var /mnt/cdrom/RedHat /localização/do/espaço/emdisco

onde /localização/do/espaço/emdisco é um diretório que você cria, tal como/export/rhel/

Capítulo 1. Passos para Você Começar 3

• umount /mnt/cdrom/

• Saiba que as Notas da Versão não estão inclusas no diretório RedHat. A não ser que estas sejamespecificamente copiadas, as Notas da Versão não estarão disponíveis durante a sua instalação doRed Hat Enterprise Linux. As Notas da Versão são formatadas em arquivos HTML localizados naraiz do disco. Copie os arquivos no seu diretório de instalação. Exemplo:

cp /mnt/cdrom/RELEASE-NOTES*.html /localização/do/espaço/emdisco/

As Notas da Versão também estão disponíveis online: http://www.redhat.com/docs/.

• Em seguida, torne /localização/do/espaço/emdisco/ acessível à instalação em rede viaNFS, FTP ou HTTP e verifique o acesso de um sistema cliente.

• Para o NFS, exporte o diretório adicionando uma entrada no /etc/exports para exportar para umsistema específico:/location/of/disk/space client.ip.address(ro,no_root_squash)

Para exportar para todas as máquinas (não apropriado para todos os sistemas NFS), adicione:/location/of/disk/space *(ro,no_root_squash)

Inicie o daemon do NFS (numa máquina Red Hat Enterprise Linux, use /sbin/service nfsstart). Se o NFS já está rodando, recarregue o arquivo de configuração (num sistema Red HatEnterprise Linux, use /usr/bin/service nfs reload).

Não esqueça de testar a partilha NFS, seguindo as instruções do Guia de Administração de SistemasRed Hat Enterprise Linux.

Se o diretório RedHat/ não aparece no diretório compartilhado do NFS, a localização errada podeter sido montada e/ou exportada.

• As instalações via FTP e HTTP também suportam um segundo tipo de estrutura de árvore. Parafacilitar o acesso ao conteúdo dos CD-ROMs de instalação, monte cada CD-ROM ou imagem ISOcom o seguinte ponto de montagem no servidor FTP ou HTTP (onde X é o número do CD-ROMou da imagem ISO):/location/of/disk/space/discX/

Por exemplo:mount -o loop CD1.iso /location/of/disk/space/disc1/

1.3.1. Usando Imagens ISO para Instalações via NFSInstalações via NFS podem usar imagens ISO (ou CD-ROM) ao invés de copiar uma árvore de insta-lação inteira. Após colocar as imagens ISO necessárias (os CD-ROMs binários do Red Hat EnterpriseLinux) em um diretório, escolha instalar via NFS. Então, você deve apontar este diretório para oprograma de instalação executá-la.

Verificar se as imagens ISO estão intactas antes de começar a instalação ajuda a evitar problemascomumente encontrados durante uma instalação via NFS. Para fazer isso, use um programa md5sum(muitos programas md5sum são disponibilizados para diversos sistemas operacionais). Um programamd5sum deve estar disponível na mesma máquina Linux que as imagens ISO.

Adicionalmente, se houver um arquivo chamado updates.img no diretório a partir do qual vocêestá instalando, será usado para atualizações do programa de instalação. Consulte o arquivoinstall-methods.txt no pacote RPM anaconda para obter informações detalhadas sobre asdiversas maneiras de instalar o Red Hat Enterprise Linux.

4 Capítulo 1. Passos para Você Começar

Nota

Você pode ter somente as imagens ISO de uma versão e uma variante do Red Hat Enterprise Linuxno diretório.

1.4. Preparando para uma Instalação no Disco Rígido

Nota

Instalações DASD funcionam somente em sistemas de arquivo ext2 ou ext3. Se você tem um sistemade arquivo diferente destes, não poderá efetuar uma instalação DASD.

Para preparar seu sistema para uma instalação no disco rígido, você deve configurar o sistema de umadas seguintes maneiras:

• Usando um conjunto de CD-ROMs — Crie arquivos de imagem ISO a partir de cada CD-ROM deinstalação. Para cada CD-ROM, execute o seguinte comando num sistema Linux:

dd if=/dev/cdrom of=/tmp/file-name.iso

Este comando pode ocasionar uma mensagem de erro (que pode ser ignorada) quando o fim dosdados do CD-ROM for atingido. As imagens ISO criadas podem ser usadas agora para a instalação,uma vez copiadas ao DASD correto.

• Usando imagens ISO — transfira estas imagens para o sistema a ser instalado (ou para o DASDcorreto).

Verificar se as imagens ISO estão intactas antes de começar a instalação ajuda a evitar problemasposteriores. Para fazer isso, use um programa md5sum (muitos programas md5sum são disponibi-lizados para diversos sistemas operacionais). Um md5sum deve estar disponível na mesma máquinaLinux que as imagens ISO.

Disponibilize os DASDs corretos à nova VM (máquina virtual) ou LPAR (partição lógica), e entãoprossiga a instalação.

Além disso, se houver um arquivo chamado RedHat/base/updates.img no diretório a partir doqual você está instalando, este é usado para atualizações do programa de instalação. Consulte o ar-quivo install-methods.txt no pacote RPM anaconda para obter informações detalhadas sobreas diversas maneiras de instalar o Red Hat Enterprise Linux e instruções para aplicar as atualizaçõesdo programa de instalação.

1.5. Instalando sob a z/VM (máquina virtual)Autentique-se na z/VM com a conta convidada (guest) do Linux. Você pode usar x3270 ou c3270(do pacote texto x3270 do Red Hat Enterprise Linux) para se autenticar na z/VM de outros sistemasLinux. Alternativamente, use o emulador do terminal 3270 do segundo sistema operacional no consolede administração do S/390. Se você está trabalhando numa máquina baseada no Windows, o JollyGiant (http://www.jollygiant.com/) oferece um emulador 3270 habilitado para o SSL.

Se você não está no modo CMS, entre nele agora.

Capítulo 1. Passos para Você Começar 5

i cms

Se for necessário, adicione o dispositivo contendo as ferramentas TCP/IP da z/VM à lista de discosdo seu CMS. Por exemplo:

vmlink tcpmaint 592 592

Se usar algum tipo de conexão de rede baseado no qdio/qeth (tal como OSA express ou hipersockets),desative o parâmetro qioassist da VM convidada:

set qioassist off

Faça FTP para a máquina contendo as imagens boot do Red Hat Enterprise Linux (kernel.imge initrd.img), autentique-se e execute os seguintes comandos (use a opção repl se você estiversobrescrevendo os arquivos kernel.img e initrd.img existentes):

• cd /localização/das/imagens/boot/

• locsite fix 80

• bin

• get kernel.img (repl

• get initrd.img (repl

• ascii

• get redhat.parm (repl

• quit

Agora você pode criar o arquivo de parâmetros (redhat.parm, por exemplo). Consulte o ApêndiceB para amostras de arquivo parm. A seguir, há uma explicação do conteúdo do arquivo parm.

Há um limite de 32 parâmetros no arquivo de parâmetros. Para acomodar as limitações dos arquivosde parâmetros, deve-se usar um novo arquivo de configuração num DASD CMS para efetuar a con-figuração inicial da rede e especificação do DASD.

Um arquivo .parm ainda é necessário para os parâmetros reais do kernel, como root=/dev/ram0ro ip=off ramdisk_size=40000, e parâmetros separados que não são atrbuídos a variáveis,como vnc. Deve-se adicionar dois novos parâmetros ao arquivo .parm, que apontam o programa deinstalação para o novo arquivo de configuração:

CMSDASD=191 CMSCONFFILE=redhat.conf

CMSDASD é o ID do dispositivo DASD (que contém o arquivo de configuração) formatado peloCMS. O CMSDASD geralmente é o DASD 191 ’$HOME’ do usuário do mainframe. O nome doarquivo de configuração deve ser definido pelo CMSCONFFILE e ter somente minúsculas.

A sintáxe de CMSCONFFILE tem o estilo bash com pares variable="value", um em cada linha.

Exemplo de arquivo redhat.parm:

root=/dev/ram0 ro ip=off ramdisk_size=40000CMSDASD=191 CMSCONFFILE=redhat.confvnc

Exemplo de arquivo redhat.exec:

/* */’cl rdr’’purge rdr all’’spool punch * rdr’

6 Capítulo 1. Passos para Você Começar

’PUNCH KERNEL IMG A (NOH’’PUNCH REDHAT PARM A (NOH’’PUNCH INITRD IMG A (NOH’’ch rdr all keep nohold’’i 00c’

Exemplo de arquivo redhat.conf:

HOSTNAME="foobar.zSeries.example.com"DASD="200-203"NETTYPE="qeth"IPADDR="192.168.17.115"SUBCHANNELS="0.0.0600,0.0.0601,0.0.0602"PORTNAME="FOOBAR"NETWORK="192.168.17.0"NETMASK="255.255.255.0"BROADCAST="192.168.17.255"SEARCHDNS="example.com:zSeries.example.com"GATEWAY="192.168.17.254"DNS="192.168.17.1"MTU="4096"

Os seguintes parâmetros são requisitados e devem ser inclusos no arquivo de parâmetros:

• DASD= � dasd-list �

Onde � dasd-list � representa a lista dos dispositivos DASD a serem usados pelo Red Hat En-terprise Linux.

Apesar da detecção de DASDs ser feita se este parâmetro for omitido, é recomendado incluir oparâmetro DASD=, já que os números dos dispositivos (e portanto seus nomes) podem variar quandoum novo DASD é adicionado ao convidado (guest) do Red Hat Enterprise Linux. Isto pode resultarem um sistema inutilizável.

• root= � file-system �

onde � file-system � representa o dispositivo no qual o sistema de arquivo root pode ser en-contrado. Para os propósitos da instalação, deve ser definido como /dev/ram0, que é o ramdiskcontendo o programa de instalação do Red Hat Enterprise Linux.

Os parâmetros a seguir são necessários para configurar a rede:

• SUBCHANNELS=

Provém os IDs de canais de dispositivos necessários para as diversas interfaces de rede.qeth: SUBCHANNELS=" � read_device_bus_id � , � write_device_bus_id � ,� data_device_bus_id � "

lcs: SUBCHANNELS=" � read_device_bus_id � , � write_device_bus_id � "ctc: SUBCHANNELS=" � read_device_bus_id � , � write_device_bus_id � "

Por exemplo (uma amostra da instância SUBCHANNEL do qeth):SUBCHANNELS=0.0.0600,0.0.0601,0.0.0602

Para forçar um protocolo CTC específico, pode-se adicionar outros parâmetros. Por exemplo:

CTCPROT= � n �

Onde � n � é um dos seguintes:� 0 para o modo de compatibilidade (usado com outros sistemas operacionais, que não S/390 ezSeries)� 1 para o modo extendido� 2 para tty baseada no CTC (suportada somente em conexões Linux-para-Linux)

Capítulo 1. Passos para Você Começar 7

3 para o modo de compatibilidade com os sistemas operacionais S/390 e zSeries

• PEERID= userid �

Onde userid � representa o ID das máquinas convidadas (guest) às quais você deseja conectar.Note que o ID deve ser escrito com letras maiúsculas. Por exemplo: uma conexão PEERID para amáquina de serviço TCP/IP da z/VM deve ser escrita como:

PEERID=TCPIP

Note que o parâmetro PEERID substitui o parâmetro IUCV usado no kernel versão 2.4 do Linux.

Os parâmetros seguintes são opcionais:

• HOSTNAME= string �

Onde string � é o nome da máquina convidada (guest) do Linux recém-instalada.

• NETTYPE= type �

Onde type � deve ser um dos seguintes: ctc, iucv, lcs ou qeth.

• IPADDR= IP �

Onde IP � é o endereço IP do convidado (guest) Linux recém-instalado.

• NETWORK= network �

Onde network � é o endereço da sua rede.

• NETMASK= netmask �

Onde netmask � é a máscara de rede.

• BROADCAST= broadcast �

Onde broadcast � é o endereço de transmissão (broadcast address).

• GATEWAY= gw �

Onde gw � é o IP da porta de comunicação do seu dispositivo eth ou o endereço IP do sócioponto-a-ponto (point-to-point partner) ctc/escon/iucv.

• MTU= mtu �

Onde mtu � é a Unidade Máxima de Transmissão (MTU - Maximum Transmission Unit) paraesta conexão.

• DNS= server1 � : server2 � :...: serverN �

Onde server1 � : server2 � :...: serverN � é uma lista de servidores DNS, separadospor vírgulas. Por exemplo:

DNS=10.0.0.1:10.0.0.2

• SEARCHDNS= domain1 � : domain2 � :...: domainN �

Onde domain1 � : domain2 � :...: domainN � é uma lista dos domínios de busca, separa-dos por vírgulas. Por exemplo:

SEARCHDNS=example.com:example.org

• PORTNAME= osa_portname � | lcs_portnumber �

Esta variável suporta dispositivos OSA operando nos modos qdio ou não-dqio.

Ao usar o modo qdio: � qeth_portname é o nome da porta especificado no dispositivo OSAquando opera no modo qeth. PORTNAME somente é necessário para z/VM 4.3 ou mais antiga semAPARs VM63308 e PQ73878.

Ao usar o modo não-qdio: � lcs_portnumber é usado para passar o número relativo da portacomo inteiro no intervalo de 0 a 15.

8 Capítulo 1. Passos para Você Começar

• FCP_ � n � =" � device_number ��� SCSI_ID ��� WWPN ��� SCSI_LUN ��� FCP_LUN � "

As variáveis podem ser usadas em sistemas com dispositivos FCP para pré-configurar o FCP e po-dem ser editadas em seguida no anaconda, durante a instalação. Um valor exemplo deve se parecercom o seguinte:FCP_1="0.0.5000 0x01 0x5105074308c212e9 0x0 4010"

• � n � é uma valor inteiro (ex.: FCP_1, FCP_2, ...).

• � device_number � é usado para especificar o endereço do dispositivo FCP ( 0.0.5000 parao dispositivo 5000, por exemplo).

• � SCSI_ID � é especificado em valor hexadecimal; geralmente valores sequenciais (ex.: 0x01,0x02 ... ) são usados nas diversas variáveis FCP_.

• � WWPN � é o nome da porta world wide usada para roteamento (frequentemente emconjunto com multi-localidade) e é como um valor hexadecimal de 16 dígitos (ex.:0x5105074308c212e9).

• � SCSI_LUN � refere-se ao valor da unidade lógica do SCSI local e é especificado como umvalor hexadecimal; geralmente valores sequenciais (ex.: 0x00, 0x01, ...) são usados em diversasvariáveis FCP_.

• � FCP_LUN � refere-se ao identificador da unidade lógica de armazenamento e é especificadocomo um valor hexadecimal (tal como 0x4010).

Nota

Cada um dos valores usados nos parâmetros FCP (FCP_1, FCP_2, ...) são específicos do site egeralmente providos pelo administrador do armazenamento FCP.

O parâmetro seguinte, para instalações kickstart, é opcional:

• RUNKS= � value �

Onde � value � é definido como 1 se você deseja executar o programa de instalação no modonão-interativo no terminal 3270, ou 0 no caso contrário.

Nota

Certifique-se de que seu arquivo kickstart contenha todos os parâmetros requisitados antes deusar esta opção.

Se algum dos parâmetros necessários para a rede operar corretamente for omitido do arquivo parm,aparece um prompt durante o processo de inicialização da instalação.

Se você fez o log off, reconecte e autentique-se (log in) usando o ID convidado (guest) da z/VM quevocê configurou para a instalação. Se você não está no modo CMS, entre nele agora.

i cms

Crie um script executável contendo os comandos necessários para fazer IPL na imagem do kernel einiciar a instalação. A amostra de script a seguir é um script típico de início (start-up):

/* */’CL RDR’’PURGE RDR ALL’’SPOOL PUNCH * RDR’

Capítulo 1. Passos para Você Começar 9

’PUNCH KERNEL IMG A (NOH’’PUNCH REDHAT PARM A (NOH’’PUNCH INITRD IMG A (NOH’’CH RDR ALL KEEP NOHOLD’’IPL 00C CLEAR’

O script de início pede a você informações sobre sua rede e DASDs, a não ser que você tenha especi-ficado todas as informações necessárias no arquivo parm.

Após todas as questões serem respondidas, você está pronto para começar o programa de instalaçãocentral, o loader. Para continuar a instalação, consulte o Capítulo 2 para mais instruções.

1.6. Instalando em uma LPAR usando o CD da LPAR do Red HatEnterprise LinuxSiga os seguintes passos ao instalar o Red Hat Enterprise Linux em uma LPAR.

• Autentique-se no Hardware Master Console (HMC) ou no Support Element Workplace (SEW)como um usuário com privilégios suficientes para instalar um novo sistema operacional em umaLPAR. O usuário SYSPROG é recomendado.

• Selecione Imagens, e então selecione a LPAR na qual deseja instalar. Use as setas no lado direitoda janela para navegar ao menu Recuperação do CPC.

• Duplo-clique em Carregar do CD-ROM ou Servidor.

• Na caixa de diálogo seguinte, selecione CD-ROM local e então clique em Continuar.

• Na caixa de diálogo a seguir, mantenha a seleção default de generic.ins e então clique emContinuar.

• Pule para a Seção 1.8 para continuar.

1.7. Instalando em uma LPAR sem os CDs do Red Hat EnterpriseLinux para o S/390

• Autentique-se no ’Support Element Workplace’ como um usuário com privilégios suficientes parainstalar um novo sistema operacional em uma LPAR.

• Selecione Imagens e então selecione a LPAR na qual você deseja instalar.

• Use as setas do lado direito da janela para navegar ao menu Recuperação do CPC.

• Duplo clique em Carregar do CD-ROM ou Servidor.

• Na caixa de diálogo a seguir, selecione Fonte FTP e indique as seguintes informações:

Computador hospedeiro:

Nome da máquina ou endereço IP do servidor FTP a partir do qual você deseja instalar (porexemplo: ftp.redhat.com)

ID do usuário:

Seu nome de usuário no servidor FTP (ou anônimo)

Senha:

Sua senha (use seu endereço de e-mail se for se autenticar como anônimo)

10 Capítulo 1. Passos para Você Começar

Conta:

Deixe este campo vazio

Localidade do arquivo (pode ser deixado em branco):

Diretório do servidor FTP que contém o Red Hat Enterprise Linux para S/390 (por exemplo:/pub/redhat/linux/rawhide/s390)

• Clique em Continar.

• Na caixa de diálogo seguinte, mantenha a seleção default de redhat.ins e clique em Continuar.

• Consulte a Seção 1.8 para continuar.

1.8. Instalando em uma LPAR (Passos Comuns)Após o programa de instalação do Red Hat Enterprise Linux ser iniciado (se o campo vermelhoatrás do ícone da LPAR está desaparecendo, o programa de instalação começou), selecione a LPAR eduplo-clique em Mensagens do Sistema Operacional.O script de inicialização da instalação inicial questiona a configuração da sua rede e DASD. O RedHat Enterprise Linux 4 alterou o limite para arquivos de parâmetros e agora aceita trinta e dois(32) parâmetros. As informações que não foram especificadas no arquivo de parâmetros devem serrespondidas no programa de instalação.

Uma vez respondidas todas as perguntas, você está pronto para começar o programa de instalaçãocentral, loader. Para continuar a instalação, consulte o Capítulo 2

Nota

Se você instalar sobre uma rede com FTP ou HTTP, deve executar uma instalação em modo texto.

1.9. Você tem Espaço Suficiente em Disco?Praticamente todos os sistemas operacionais (OS) de hoje usam partições de disco, e o Red HatEnterprise Linux não é uma exceção. Quando você instala o Red Hat Enterprise Linux, pode ter quetrabalhar com partições de disco.

O espaço em disco utilizado pelo Red Hat Enterprise Linux deve estar separado do espaço usado poroutros sistemas operacionais que você tenha instalado em seu sistema.

Para mais informações sobre a configuração de discos e partições, consulte a Seção 2.13.4.

Capítulo 2.Instalando o Red Hat Enterprise Linux

Este capítulo explica como executar uma instalação do Red Hat Enterprise Linux usando o programade instalação gráfico baseado no mouse. Os seguintes tópicos são abordados:

• Familiarizando-se com a interface de usuário do programa de instalação

• Iniciando o programa de instalação

• Selecionando um método de instalação

• Passos de configuração durante a instalação (idioma, teclado, mouse, particionamento, etc.)

• Finalizando a instalação

2.1. A Interface Gráfica de Usuário do Programa de InstalaçãoSe você já usou uma interface gráfica de usuário (GUI) antes, está familiarizado com este processo.Use seu mouse para navegar pelas telas, clicar em botões ou inserir texto nos campos.

Você também pode navegar pela instalação usando o teclado. A tecla [Tab] permite navegar pelatela, as setas para cima e para baixo rolam as listas, as teclas [+] e [-] expandem e contraem as listas,enquanto [Espaço] e [Enter] selecionam ou removem a seleção de um item em destaque. Você tambémpode usar a combinação de teclas [Alt]-[X] como uma outra maneira de clicar em botões ou efetuaroutras seleções na tela, onde [X] é substituído por qualquer letra sublinhada que aparece nesta tela.

2.2. A Interface de Usuário do Programa de Instalação em Modo TextoO modo texto do programa de instalação do Red Hat Enterprise Linux usa uma interface baseada emtelas que incluem a maioria dos elementos comumente encontrados em interfaces gráficas de usuário.A Figura 2-1 e a Figura 2-2 ilustram as telas que aparecem durante o processo de instalação.

Nota

Apesar das instruções das instalações em modo texto não serem explicitamente documentadas,aqueles usando o programa de instalação neste modo podem facilmente seguir as instruções dainstalação GUI.

12 Capítulo 2. Instalando o Red Hat Enterprise Linux

Figura 2-1. Botões do Programa de Instalação como vistos na Configuração do Gestor de Início

Figura 2-2. Botões do Programa de Instalação como vistos no Disco Druid

Aqui está uma lista dos elementos mais importantes exibidos na Figura 2-1 e Figura 2-2:

• Janela — Janelas (geralmente referidas como diálogos neste manual) aparecerão em sua tela aolongo do processo de instalação. Às vezes, uma janela pode se sobrepor a outra; nestes casos vocêsó pode interagir com a janela que estiver em cima. Quando terminar o(s) diálogo(s) nesta janela,ela desaparecerá, permitindo que você continue trabalhando na janela que estava por baixo.

• Caixa de verificação — Caixas de verificação permitem que você selecione ou desselecione afuncionalidade correspondente. A caixa exibe um asterisco (selecionada) ou um espaço (dessele-cionada). Quando o cursor estiver em uma caixa de verificação, pressione [Espaço] para selecionarou desselecionar uma funcionalidade.

• Entrada de Texto — Linhas de Entrada de Texto são regiões nas quais você pode inserir informaçãorequisitada pelo programa de instalação. Quando o cursor estiver parado em uma linha de entradade texto, você pode inserir e/ou editar a informação nesta linha.

• Janela de Texto — Janelas de Texto são regiões da tela para a disposição de texto. Às vezes, janelasde texto podem também conter botões, como caixas de verificação. Se uma janela de texto contémmais informação do que o espaço reservado para ela, aparecerá uma barra de rolagem. Se vocêposicionar o cursor dentro da janela de texto, poderá usar as teclas de seta [para cima] e [parabaixo] para rolar através de toda informação disponível. Sua posição atual é mostrada na barra de

Capítulo 2. Instalando o Red Hat Enterprise Linux 13

rolagem por um caractere #, que se move para cima e para baixo da barra de rolagem enquanto vocêmovimenta a janela.

• Barra de Rolagem — Barras de Rolagem aparecem na lateral ou na parte inferior de uma janelapara controlar qual parte de uma lista ou documento é exibida na moldura de uma janela. A barrade rolagem facilita a movimentação para qualquer parte de um arquivo.

• Botão ’Widget’ — Botões ’widget’ são o método primário de interação com o programa de insta-lação. Você progride através das janelas do programa de instalação navegando por estes botões,usando as teclas [Tab] e [Enter]. Os botões podem ser selecionados quando estiverem destacados.

• Cursor — Apesar de não ser um elemento, o cursor é usado para selecionar (e interagir) com umelemento específico. Conforme o cursor é movimentado de elemento a elemento, pode fazer comque eles mudem de cor, ou talvez o cursor apareça posicionado no ou próximo ao elemento. NaFigura 2-1, o cursor está posicionado no botão OK. A Figura 2-2 mostra o cursor no botão Editar.

2.2.1. Usando o Teclado para NavegarA navegação pelos diálogos é executada através do uso de um simples conjunto de teclas. Para movero cursor, use as teclas de seta [Esquerda], [Direita], [Para cima] e [Para baixo]. Use [Tab] e [Alt]-[Tab]para movimentar o cursor para frente e para trás através de cada elemento da tela. A maioria das telasapresenta, em sua parte inferior, uma breve explicação das teclas disponíveis para posicionamento docursor.

Para "pressionar" um botão, posicione o cursor sobre o botão (usando [Tab], por exemplo) e pressione[Espaço] ou [Enter]. Para selecionar um item de uma lista, mova o cursor para o item desejado epressione [Enter]. Para selecionar um item com caixa de verificação, mova o cursor para a respectivacaixa e pressione [Espaço]. Para desselecioná-lo, pressione [Espaço] pela segunda vez.

Pressionando [F12] faz com que os valores atuais sejam aceitos e prossegue para o próximo diálogo;equivale a pressionar o botão OK.

Atenção

A menos que uma caixa de diálogo esteja aguardando sua ação, não pressione nenhuma tecla du-rante o processo de instalação (isto pode resultar em um comportamento inesperado do programa).

2.3. Executando o Programa de InstalaçãoApós seguir os passos descritos no Capítulo 1 para iniciar um sistema LPAR ou VM, use telnet oussh para o sistema instalado do Linux configurado no S/390. Autenticar via ssh é o método preferido.

Apesar do modo texto do programa de instalação ser executado por default na maioria das instalações,você pode optar por executar o programa de instalação gráfico, disponível para ambas, instalações VMe LPAR, através do método de instalação via NFS.

Nota

Se você tem uma conexão de rede lenta ou prefere a instalação baseada em texto, não defina avariável DISPLAY= no arquivo parm. A instalação baseada em texto é similar à gráfica; no entanto,a instalação gráfica oferece mais detalhes sobre a seleção de pacotes e sobre outras opções in-disponíveis nas instalações baseadas em texto. É altamente recomendado usar a instalação gráficasempre que possível.

14 Capítulo 2. Instalando o Red Hat Enterprise Linux

Para executar uma instalação gráfica, use uma estação de trabalho que tenha um servidor do SistemaX Window ou um cliente VNC instalado. Use um cliente SSH que permita o encaminhamento X11 ouum cliente Telnet. O SSH é altamente recomendado devido suas funcionalidades de segurança, assimcomo sua habilidade para encaminhar X e para sessões VNC. Habilite o encaminhamento X11 em seucliente SSH antes de conectar à Imagem do Linux (o guest do Linux rodando em z/VM).

2.3.1. Instalação usando o Encaminhamento X11Exemplo: para conectar à imagem do Linux e exibir o programa de instalação gráfico, usandoOpenSSH com encaminhamento x11 em uma estação de trabalho do Linux, digite o seguinte najanela de comandos da estação de trabalho:

ssh -X linuxvm.example.com

A opção -X habilita o encaminhamento X11.

O programa de instalação gráfica não pode ser iniciado se o seu DNS ou nomes de máquina nãoestão definidos corretamente, ou se a imagem do Linux não permite abrir aplicações em seudisplay. Você pode evitar isso definindo uma variável DISPLAY= correta. Adicione o parâmetroDISPLAY=workstationname:0.0 no arquivo de parâmetros, substituindo workstationnamepelo nome da máquina da estação de trabalho cliente conectando à imagem do Linux. Permite que aimagem do Linux conecte à estação de trabalho, usando o comando xhost +linuxvm

Se a instalação gráfica via NFS não iniciar automaticamente, verifique a configuração da variávelDISPLAY= no arquivo parm. Se estiver executando uma instalação VM, re-execute a instalação paracarregar o novo arquivo parm no leitor. Adicionalmente, garanta que, ao executar um display doencaminhamento X11, o servidor do X seja iniciado na máquina da estação de trabalho. Finalmente,assegure que o método de instalação NFS seja selecionado, já que este é o único método que suportainstalações gráficas.

2.3.2. Instalação usando VNCSe você está usando VNC, uma mensagem na estação de trabalho pede que você inicie o visualizadordo cliente VNC e detalha as especificações do display VNC. Indique as especificações do terminalSSH no visualizador do cliente VNC e conecte à imagem do Linux para iniciar a instalação.

Após você se autenticar na imagem do Linunx, o loader iniciará o programa de instalação.

Quando o loader iniciar, aparecerão diversas telas para selecionar o método de instalação.

2.4. Instalando pelo Disco Rígido (DASD)A tela Selecionar Partição se aplica somente se você estiver instalando por uma partição de disco(ou seja, se você selecionou Disco Rígido no diálogo Método de Instalação). Este diálogo permiteque você nomeie a partição de disco e o diretório a partir dos quais você está instalando o Red HatEnterprise Linux.

Indique o nome do dispositivo da partição contendo as imagens ISO do Red Hat Enterprise Linux.Também há um campo chamado Diretório contendo imagens.

Se as imagens ISO estão no diretório root (nível mais alto) de uma partição, indique /. Se as ima-gens ISO estão localizadas num sub-diretório de uma partição montada, indique o nome do diretóriocontendo as imagens ISO nessa partição. Por exemplo: se a partição na qual as imagens ISO estão fornormalmente montada como /home/, e as imagens estão em /home/new/, você deve indicar new/.

Capítulo 2. Instalando o Red Hat Enterprise Linux 15

Após identificar a partição do disco, aparece o diálogo Bem-vindo.

2.5. Instalando através do NFSO diálogo NFS se aplica somente se você estiver instalando a partir de um servidor NFS (se vocêselecionou Imagem NFS no diálogo Método de Instalação).

Indique o nome de domínio ou endereço IP de seu servidor NFS. Por exemplo: se você estiverinstalando a partir de uma máquina chamada eastcoast no domínio exemplo.com, insiraeastcoast.exemplo.com no campo Servidor NFS.

Em seguida, indique o nome do diretório exportado. Se você seguiu as instruções de configuração de-scritas na Seção 1.3, deverá inserir o diretório /localização/do/espaço/emdisco/ que contémo diretório RedHat.

Se o servidor NFS estiver exportando um espelho da árvore de instalação do Red Hat EnterpriseLinux, indique o diretório que contém o diretório RedHat. (Se você não sabe a localidade destediretório, pergunte ao seu administrador de sistemas.) Por exemplo: se o seu servidor NFS contémo diretório /mirrors/redhat/arch/RedHat/, indique /mirrors/redhat/arch/ (onde arché substituído pelo tipo de arquitetura do seu sistema, como i386, ia64, ppc ou s390). Se tudo foiespecificado corretamente, aparece uma mensagem indicando que o programa de instalação do RedHat Enterprise Linux está rodando.

Figura 2-3. Diálogo de Configuração do NFS

Se o servidor NFS estiver exportando as imagens ISO dos CD-ROMs Red Hat Enterprise Linux,indique o diretório que contém as imagens ISO.

Em seguida, aparece o diálogo Bem-vindo.

2.6. Instalando através do FTPO diálogo do FTP se aplica somente se você estiver instalando a partir de um servidor FTP (se vocêselecionou FTP no diálogo Método de Instalação). Este diálogo permite identificar o servidor FTPa partir do qual você está instalando o Red Hat Enterprise Linux.

16 Capítulo 2. Instalando o Red Hat Enterprise Linux

Figura 2-4. Diálogo de Configuração do FTP

Indique o nome ou endereço IP do site FTP a partir do qual você está instalando, e o nome do di-retório contendo os arquivos de instalação RedHat para sua arquitetura. Por exemplo: se o site FTPcontém o diretório /mirrors/redhat/arch/RedHat/, indique /mirrors/redhat/arch/ (ondearch é substituído pelo tipo de arquitetura do seu sistema, como i386, ia64, ppc ou s390). Se tudofoi especificado corretamente, aparece uma caixa de mensagem indicando que o base/hdlist estásendo recuperado.

Em seguida, aparece o diálogo Bem-vindo.

Dica

Você pode economizar espaço em disco usando as imagens ISO que já copiou para o servidor. Pararealizar isto, instale o Red Hat Enterprise Linux usando imagens ISO sem copiá-las numa únicaárvore, montando-as em loopback. Para cada imagem ISO:

mkdir discX

mount -o loop example-1.iso discX

2.7. Instalando através do HTTPO diálogo HTTP se aplica somente se você estiver instalando a partir de um servidor HTTP (se vocêselecionou HTTP no diálogo Método de Instalação). O diálogo pedirá informações sobre o servidorHTTP a partir do qual você está instalando o Red Hat Enterprise Linux.

Indique o nome ou endereço IP do site HTTP a partir da qual você está instalando, e o nome dodiretório contendo os arquivos de instalação RedHat para sua arquitetura. Por exemplo: se o siteHTTP contém o diretório /mirrors/redhat/arch/RedHat/, indique /mirrors/redhat/arch/(onde arch é substiuído pelo tipo de arquitetura do seu sistema, como i386, ia64, ppc ou s390). Setudo foi especificado corretamente, aparece uma caixa de mensagem indicando que o base/hdlistestá sendo recuperado.

Capítulo 2. Instalando o Red Hat Enterprise Linux 17

Figura 2-5. Diálogo de Configuração do HTTP

Em seguida, aparece o diálogo Bem-vindo.

Dica

Você pode economizar espaço em disco usando as imagens ISO que já copiou para o servidor. Pararealizar isto, instale o Red Hat Enterprise Linux usando imagens ISO sem copiá-las numa únicaárvore, montando-as em loopback. Para cada imagem ISO:

mkdir discX

mount -o loop example-1.iso discX

2.8. Bem-vindo ao Red Hat Enterprise LinuxA tela Bem-vindo não requer nenhuma interação. Leia o texto de ajuda no painel esquerdo parainstruções adicionais e informações sobre onde registrar seu produto Red Hat Enterprise Linux.

Repare no botão Ocultar Ajuda no canto esquerdo inferior da tela. A tela de ajuda é aberta pordefault. Para minimizar o texto de ajuda, clique em Ocultar Ajuda.

Clique no botão Próximo para continuar.

2.9. Dispositivos FCPOs dispositivos FCP (Protocolo do Canal de Fibra, Fibre Channel protocol) possibilitam que sistemaszSeries utilizem dispositivos SCSI ao invés de dispositivos DASD.

Geralmente, um sistema operacional é carregado e então a detecção e definição do hardware é feitapelo SO. No entanto, os sistemas zSeriesrequerem que todos os dispositivos FCP (Protocolo de Canalde Fibra) sejam indicados manualmente para que o programa de instalação reconheça o hardware. Osvalores indicados aqui são únicos para cada site no qual são configurados.

18 Capítulo 2. Instalando o Red Hat Enterprise Linux

Todos os valores indicados devem ser confirmados, pois os erros cometidos aqui podem fazer comque o sistema não opere corretamente.

Para mais informações sobre estes valores, consulte a documentação que acompanha o hardware doseu sistema e verifique com o administrador de sistemas que configurou a rede para este sistema.

2.10. Seleção do IdiomaUsando seu mouse, selecione o idioma que você prefere utilizar na instalação (consulte a Figura 2-6).

Selecionar o idioma apropriado também ajudará na configuração de seu fuso horário numa etapaposterior da instalação. O programa de instalação tenta definir o fuso horário correto baseado no quevocê especificar nesta tela.

Figura 2-6. Seleção do Idioma

Após selecionar o idioma apropriado, clique em Próximo para continuar.

2.11. Configuração do Particionamento de DiscoO particionamento permite dividir seu disco rígido em seções isoladas, onde cada seção se comportacomo seu próprio disco rígido. O particionamento é muito útil particularmente se você estiver rodandosistemas operacionais múltiplos.

Nesta tela você pode escolher se deseja executar o particionamento automático ou o particionamentomanual usando o Disco Druid.

O particionamento automático executa a instalação sem que você precise particionar seu(s) disco(s)rígido(s). Se você não estiver familiarizado com o particionamento de seu sistema, é recomendávelnão escolher o particionamento manual, mas deixar que o programa de instalação particione o sistemapara você.

Para particionar manualmente, escolha a ferramenta de particionamento Disco Druid.

Capítulo 2. Instalando o Red Hat Enterprise Linux 19

Atenção

O Agente de Atualizações Red Hat faz downloads dos pacotes atualizados para o/var/spool/up2date por default. Se você particionar o sistema manualmente e criar uma partição/var separada, certifique-se de dimensioná-la (3.0 GB ou mais) para que comporte os downloadsde atualização de pacotes.

Figura 2-7. Configuração do Particionamento de Disco

Se você optar por particionar manualmente usando o Disco Druid, consulte a Seção 2.13.

Atenção

Se você receber um erro após a fase Configuração do Particionamento de Disco da instalaçãodizendo algo similar a

A tabela de partição no dispositivo hda estava ilegível. Para criar novas partições, énecessário inicializar, causando a perda de TODOS OS DADOS deste disco.

talvez não haja uma tabela de partição neste disco ou a tabela de partição do disco talvez não sejareconhecida pelo software de particionamento usado no programa de instalação.

Independentemente do tipo de instalação sendo executada, você deve sempre fazer back up dosdados existentes.

2.12. Particionamento AutomáticoO particionamento automático permite algum controle sobre quais dados (se houver) serão removidosde seu sistema. Suas opções são:

20 Capítulo 2. Instalando o Red Hat Enterprise Linux

• Remover todas as partições Linux deste sistema — selecione esta opção para remover somenteas partições Linux (partições criadas numa instalação prévia do Linux). Isto não removerá outraspartições que você tiver em seu(s) disco(s) rígido(s). .

• Remover todas as partições deste sistema — selecione esta opção para remover todas as partiçõesde seu(s) disco(s) rígido(s) (isto inclui as partições criadas por outros sistemas operacionais).

Atenção

Se você selecionar esta opção, todos os dados do(s) disco(s) rígido(s) selecionado(s) são removi-dos pelo programa de instalação. Não selecione esta opção caso tenha informações que queiraguardar no(s) disco(s) rígido(s) onde você está instalando o Red Hat Enterprise Linux.

• Manter todas as partições e usar o espaço livre existente — selecione esta opção para reter seusdados e partições atuais, assumindo que você tenha espaço livre suficiente disponível em seu(s)disco(s) rígido(s).

Figura 2-8. Particionamento Automático

Usando seu mouse, escolha o(s) disco(s) rígido(s) nos quais você quer instalar o Red Hat EnterpriseLinux. Se você tiver dois ou mais discos rígidos, você poderá escolher quais devem conter esta insta-lação. Discos rígidos não selecionados e quaisquer dados contidos neles não serão tocados.

Nota

É sempre bom fazer back up de todos os dados que houver em seus sistemas. Por exemplo: se vocêestiver atualizando ou criando um sistema de boot duplo (’dual-boot’), deverá fazer back up de todosos dados que queira guardar em seu(s) disco(s) rígido(s). Os erros acontecem e podem resultar naperda de todos os seus dados.

Para rever e efetuar as alterações necessárias nas partições criadas pelo particionamento automático,selecione a opção Rever. Após selecionar Rever e clicar em Próximo para seguir adiante, você veráas partições criadas para você com o Disco Druid. Você pode efetuar modificações nestas partiçõescaso elas não supram as suas necessidades.

Capítulo 2. Instalando o Red Hat Enterprise Linux 21

Após ter feito suas seleções, clique em Próximo para prosseguir.

2.13. Particionando Seu SistemaSe você escolheu particionar manualmente, deve dizer ao programa de instalação onde instalar o RedHat Enterprise Linux. Para tanto, deve definir os pontos de montagem para uma ou mais partições dedisco, nas quais o Red Hat Enterprise Linux será instalado.

Figura 2-9. Particionando com o Disco Druid

A ferramenta de particionamento usada pelo programa de instalação é o Disco Druid. Com exceçãode algumas raras situações, o Disco Druid pode atender aos requisitos de particionamento de umainstalação típica.

2.13.1. Display Gráfico do(s) Dispositivo(s) DASDO Disco Druid oferece uma representação gráfica de seu(s) dispositivo(s) DASD.

Usando seu mouse, clique uma vez para destacar um determinado campo no display gráfico. Duplo-clique para editar uma partição existente e determinar um ponto de montagem.

Acima do display, você verá o nome do Drive (tal como /dev/dasda), a Geometria (que exibe ageometria do disco rígido e consiste de três dígitos representando o número de cilindros, heads esetores, conforme reportados pelo disco rígido), e o Modelo do disco rígido detectado pelo pogramade instalação.

22 Capítulo 2. Instalando o Red Hat Enterprise Linux

2.13.2. Botões do Disco DruidOs botões controlam as ações do Disco Druid. São usados para alterar os atributos de uma partição(ex.: o tipo de sistema de arquivo e o ponto de montagem) e também para criar dispositivos RAID. Osbotões desta tela também são usados para aceitar as alterações efetuadas ou para sair do Disco Druid.Para uma explicação mais detalhada, dê uma olhada em cada botão, na ordem seguinte:

• Editar: Usado para modificar os atributos da partição selecionada na seção Partições. SelecionarEditar abre uma caixa de diálogo. Alguns ou todos estes campos podem ser editados; depende seas informações da partição já foram gravadas no disco ou não.

• Criar RAID: Criar RAID pode ser usado se você deseja prover redundância RAID de softwarepara alguma ou todas as partições do disco. Deve ser usado somente se você tem experiência nouso do RAID. Para ler mais sobre o RAID, por favor consulte o capítulo RAID (Redundant Array ofIndependent Disks) no Guia de Administração de Sistemas Red Hat Enterprise Linux.

• Para criar um dispositivo RAID, você deve primeiro criar as partições (ou reutilizar as existentes)RAID de software. Após criar duas ou mais partições RAID de software, selecione Criar RAIDpara juntar as partições RAID de software ao dispositivo RAID.

2.13.3. Campos da PartiçãoAbaixo da hierarquia da partição, há etiquetas que representam as informações sobre as partiçõessendo criadas. As etiquetas são definidas conforme o seguinte:

• Dispositivo: O campo exibe o nome do dispositivo da partição.

• Ponto de Montagem/RAID/Volume: Um ponto de montagem é a localidade, dentre a hierarquiados diretórios, na qual o volume se encontra; o volume é "montado" nesta localidade. Este campoindica onde a partição está montada. Se uma partição existe, mas não está configurada, então vocêprecisa definir seu ponto de montagem. Duplo-clique na partição ou clique no botão Editar.

• Tipo: Este campo mostra o tipo de sistema de arquivo da partição (por exemplo: ext2 ou ext3).

• Formatar: mostra se a partição sendo criada será formatada.

• Tamanho (MB): mostra o tamanho da partição em MB.

• Início: mostra o cilindro do disco rígido no qual a partição começa.

• Fim: mostra o cilindro de seu disco rígido no qual a partição termina.

Ocultar dispositivo RAID/membros do Grupo de Volume LVM: Selecione esta opção se você nãodeseja rever nenhum dispositivo RAID ou membros do grupo de volume LVM que foram criados.

2.13.4. Esquema de Particionamento RecomendadoA não ser que haja uma razão para fazer diferentemente, nós recomendamos que você crie as seguintespartições:

• Uma partição swap (pelo menos 256 MB) — partições swap são usadas para suportar a memóriavirtual. Em outras palavras, os dados são gravados numa partição swap quando não há memóriaRAM suficiente para armazenar os dados que seu sistema está porocessando.

Se você não sabe o tamanho da partição swap a criar, crie-a com o dobro da quantidade de RAMde sua máquina (mas, não maior que 2 GB). Deve ser do tipo swap.

A criação da quantidade apropriada de swap varia dependendo de diversos fatores, incluindo osseguintes (em ordem descendente de importância):

Capítulo 2. Instalando o Red Hat Enterprise Linux 23

• As aplicações rodando na máquina.

• A quantidade de RAM física instalada na máquina.

• A versão do sistema operacional.

Swap deve ser igual ao dobro de RAM até 2 GB de RAM física, e então 1x a RAM física para asquantidades acima de 2 GB, mas nunca menos que 32 MB.

Usando esta fórmula, um sistema com 2 GB de RAM física teria 4 GB de swap, enquanto outrocom 3 GB de RAM fiica teria 5 GB de swap. Criar uma partição com espaço swap pode ser muitoútil, principalmente se você planeja fazer um upgrade da memória RAM posteriormente.

Dica

Se o seu esquema de particionamento requer uma partição swap maior que 2 GB, você devecriar uma partição swap adicional. Por exemplo: se você precisa de 4 GB de swap, deve criarduas partições swap de 2 GB cada. Se você tem 4 GB de RAM, deve criar três partições swap de2 GB. O Red Hat Enterprise Linux suporta até 32 arquivos swap.

Para sistemas com imensas quantidades de RAM (mais de 32 GB), você pode criar uma partiçãoswap menor (em torno de 1x a memória física ou menos).

• Uma partição /boot/ (100 MB) — a partição montada em /boot/ contém o kernel do sistema op-eracional (que permite a seu sistema inicializar o Red Hat Enterprise Linux) juntamente a arquivosusados no processo de bootstrap. Devido às limitações da maioria dos BIOSes de PCs, é uma boaidéia criar uma pequena partição para armazenar estes arquivos. Para a maioria dos usuários, ésuficiente uma partição boot de 100 MB.

• Uma partição root (500 MB a 5 GB) — aqui localiza-se "/" (o diretório root). Nesta configuração,todos os arquivos (exceto aqueles armazenados em /boot) estão na partição root.

Uma partição de 500 MB permite que você faça uma instalação mínima, enquanto uma partiçãoroot de 5.0 GB permite uma instalação completa, selecionando todos os grupos de pacotes.

2.13.5. Editando PartiçõesPara editar uma partição, selecione o botão Editar ou duplo-clique na partição existente.

Nota

Se a partição já existe em seu disco rígido, você poderá alterar somente seu ponto de montagem.Se quiser efetuar outras alterações, você terá que apagar a partição e recriá-la.

2.14. Configuração de RedeSe você não tem um dispositivo de rede, não verá esta tela durante sua instalação e deve pular para aSeção 2.15.

24 Capítulo 2. Instalando o Red Hat Enterprise Linux

Figura 2-10. Configuração de Rede

O programa de instalação detecta automaticamente todos os dispositivos de rede que você tem eexibe-os na lista Dispositivos de Rede.

Após selecionar um dispositivo de rede, clique em Editar. A partir da tela Editar a Interface, vocêpode escolher configurar o endereço IP e a máscara de rede do dispositivo através do DHCP (oumanualmente se o DHCP não estiver selecionado) e pode escolher ativar o dispositivo ao inicializar ocomputador. Se você selecionar Ativar na inicialização, sua interface de rede será iniciada ao ligar ocomputador (boot). Se você não tiver acesso ao cliente DHCP ou não estiver certo do que deve proveraqui, por favor contate seu administrador de rede.

Nota

O DHCP não está disponível para a configuração automática dos dispositivos CTC/Escon. En-dereços ponto-a-ponto são usados para configurar as conexões destes dispositivos.

Figura 2-11. Editando um Dispositivo de Rede

Capítulo 2. Instalando o Red Hat Enterprise Linux 25

Nota

Não use os números como vistos neste exemplo de configuração. Estes valores não funcionarãopara a configuração de sua rede. Se não souber os valores a inserir, peça ajuda ao seu administradorde rede.

Se você tem um nome de máquina (nome de domínio qualificado) para o dispositivo de rede, podeescolher entre detectá-lo automaticamente com o DHCP (Protocolo de Configuração Dinâmica daMáquina) ou inserir manualmente o nome da máquina no respectivo campo.

Finalmente, se você inseriu manualmente o IP e a máscara de rede, pode também indicar os endereçosda porta de comunicação (gateway) e dos DNSs Primário, Secundário e Terciário.

Dica

Mesmo que seu computador não faça parte de uma rede, você pode indicar um nome de máquinapara seu sistema. Se você não aproveitar a oportunidade para dar um nome, seu sistema seráconhecido como localhost.

Dica

Para alterar sua configuração de rede após completar a instalação, use a Ferramenta de Adminis-tração de Rede.

Digite o comando system-config-network em uma janela de comandos para iniciar a Ferramentade Administração de Rede. Se você não estiver como root, terá que inserir a senha root paracontinuar.

2.15. Configuração do FirewallO Red Hat Enterprise Linux oferece proteção do firewall para segurança avançada do sistema. Existeum firewall entre seu computador e a rede, que determina quais recursos de seu computador serãoacessados por usuários remotos da rede. Um firewall configurado apropriadamente pode aumentarsignificativamente a segurança de seu sistema.

26 Capítulo 2. Instalando o Red Hat Enterprise Linux

Figura 2-12. Configuração do Firewall

Em seguida, você pode optar por ativar um firewall para seu sistema Red Hat Enterprise Linux.

Sem firewallSem firewall (sem bloqueio) oferece acesso completo ao seu sistema e não executa a checagemde segurança. A checagem de segurança consiste em desabilitar o acesso a determinados serviços.Esta opção deve ser selecionada somente se você estiver instalando em uma rede confiável (quenão na Internet) ou planeja executar outras configurações do firewall mais tarde.

Habilitar firewallSe você escolher Habilitar firewall, seu sistema não aceitará as conexões (além das config-urações default) que não forem explicitamente definidas por você. Por default, são permitidassomente as conexões em resposta a pedidos internos, como respostas DNS ou pedidos DHCP.Se precisar de acesso a serviços rodando nesta máquina, você pode optar por permitir serviçosespecíficos através do firewall.

Se você está conectando seu sistema à Internet, esta é a opção mais segura.

Em seguida, selecione quais serviços, se houver, devem ter a passagem permitida pelo firewall.

Ativar estas opções permite que os serviços especificados passem pelo firewall. Lembre-se: estesserviços não devem ser instalados no sistema, por default. Certifique-se de habilitar todas as opçõesdas quais poderá precisar.

Login Remoto (SSH)Secure SHell (SSH) é um conjunto de ferramentas para se autenticar e executar comandos numamáquina remota. Ative esta opção se você planeja usar ferramentas SSH para acessar suamáquina através de um firewall. Você precisa ter o pacote openssh-server instalado parapoder acessar sua máquina remotamente, usando ferramentas SSH.

Servidor Web (HTTP, HTTPS)Os protocolos HTTP e HTTPS são usados pelo Apache (e por outros servidores Web) para servirpáginas web. Ative esta opção se você pretende tornar seu servidor Web publicamente disponível.Esta opção não é necessária para visualizar páginas localmente ou para desenvolver páginas web.Para servir páginas web, você deverá instalar o pacote httpd.

Capítulo 2. Instalando o Red Hat Enterprise Linux 27

Transferência de Arquivos (FTP)O protocolo FTP é usado para transferir arquivos entre máquinas de uma rede. Ative esta opçãose você deseja tornar seu servidor FTP publicamente disponível. É necessário instalar o pacotevsftpd para servir aquivos publicamente.

Servidor de Correio (SMTP)Ative esta opção se você deseja permitir a entrada de correspondência através de seu firewall,para assim máquinas remotas poderem se conectar diretamente à sua e entregar correspondência.Você não precisa ativá-la se receber sua correspondência pelo servidor de seu provedor usandoPOP3 ou IMAP, ou se usar alguma ferramenta como o fetchmail. Lembre-se que um servidorSMTP mal configurado pode permitir que máquinas remotas usem seu servidor para enviar spam.

Nota

Por default, o agente de transporte de correio (MTA) Sendmail não aceita conexões derede de nenhuma máquina além do computador local. Para configurar o Sendmail comoum servidor para outros clientes, você deve editar o /etc/mail/sendmail.mc e alterar alinha DAEMON_OPTIONS para escutar também os dispositivos de rede (ou comentar estaopção inteiramente usando o delimitador de comentário dnl). Então, você deve gerar o/etc/mail/sendmail.cf novamente, executando o seguinte comando (como root):

make -C /etc/mail

Você deve ter o pacote sendmail-cf para isto funcionar.

Além disso, agora você pode configurar o SELinux (Security Enhanced Linux) durante a instalaçãodo Red Hat Enterprise Linux.

O SELinux permite a você atribuir permissões granulares para todos os sujeitos (usuários, programase processos) e objetos (arquivos e dispositivos). Você pode seguramente atribuir a uma aplicaçãosomente as permissões que precisa para executar sua função.

A implementação do SELinux no Red Hat Enterprise Linux é desenvolvida para aprimorar a segurançados vários daemons de servidor, enquanto minimiza o impacto nas operações diárias de seu sistema.

Você pode escolher três estados durante o processo de instalação:

• Desativar — Selecione Desativar se você não deseja ativar os controles de segurança do SELinuxneste sistema. A opção Desativado reforça o desligamento e não configura a máquina para o usode uma norma de segurança.

• Aviso — Selecione Aviso para ser notificado de quaisquer detalhes. O estado Aviso atribui etiquetasa dados e programas, e os registra; mas não reforça nenhuma norma. O estado Aviso é um bomcomeço para usuários que eventualmente desejarem normas do SELinux totalmente ativas, mas queprimeiro querem verificar os efeitos que as normas teriam na operação geral de seus sistemas. Noteque usuários selecionando o estado Aviso podem notar algumas notificações positivas e negativasfalsas.

• Ativo — Selecione Ativo se você deseja que o SELinux atue num estado totalmente ativo. O estadoAtivo reforça todas as normas, como negar acesso a determinados arquivos e programas a usuáriosnão-autorizados, para uma maior proteção do sistema. Escolha este estado somente se você temcerteza de que seu sistema pode funcionar apropriadamente com o SELinux totalmente habilitado.

Para informações adicionais sobre o SELinux, consulte as seguintes URLs:

• http://www.redhat.com/docs/

• http://www.nsa.gov/selinux/

28 Capítulo 2. Instalando o Red Hat Enterprise Linux

Dica

Para alterar sua configuração de segurança após completar a instalação, use a Ferramenta deConfiguração do Nível de Segurança.

Digite o comando system-config-securitylevel em uma janela de comandos para executar aFerramenta de Configuração do Nível de Segurança. Se você não estiver como root, terá queindicar a senha root para continuar.

2.16. Suporte a Idiomas AdicionaisVocê pode instalar e suportar idiomas múltiplos para usar em seu sistema.

Você deve selecionar um idioma para usar como default. O idioma default será usado no sistemaapós completar a instalação. Geralmente, o idioma default é aquele selecionado para ser usado nainstalação.

Se selecionar a instalação de outros idiomas, você pode alterar o idioma default após a instalação. Sepretende usar somente um idioma no seu sistema, selecionar apenas esse idioma economiza bastanteespaço em disco.

Atenção

Se você selecionar apenas um idioma, poderá usar somente este idioma específico após completara instalação.

Figura 2-13. Suporte a Idiomas Adicionais

Para usar mais de um idioma em seu sistema, escolha idiomas específicos a serem instalados ouselecione todos os idiomas para ter todos eles instalados em seu sistema Red Hat Enterprise Linux.

Capítulo 2. Instalando o Red Hat Enterprise Linux 29

Use o botão Restaurar para cancelar suas seleções. Restaurar reverterá à seleção default; instalandoportanto somente o idioma selecionado durante a instalação.

Dica

Para alterar a configuração do idioma após completar a instalação, use a ferramenta Ferramenta deConfiguração do Idioma.

Digite o comando redhat-config-language em uma janela de comandos para executar a Ferra-menta de Configuração do Idioma. Se você não estiver como root, deverá inserir a senha root paracontinuar.

2.17. Configuração do Fuso HorárioDetermine seu fuso horário selecionando a cidade mais próxima da localidade física de seu computa-dor.

Há duas maneiras de selecionar seu fuso horário:

• Usando seu mouse no mapa interativo, você pode selecionar uma cidade específica (representadapor um ponto amarelo). Um X vermelho aparece indicando sua seleção.

• Você também pode rolar a lista na parte inferior da tela para selecionar seu fuso horário. Usandoseu mouse, clique numa localidade para destacar sua seleção.

Figura 2-14. Configuração do Fuso Horário

Selecione Relógio do sistema utiliza UTC se você souber que seu sistema está configurado paraUTC.

30 Capítulo 2. Instalando o Red Hat Enterprise Linux

Dica

Para alterar sua configuração de fuso horário após completar a instalação, use a Ferramenta dasPropriedades de Data e Hora.

Digite o comando system-config-date em uma janela de comandos para executar a Ferramentadas Propriedades de Data e Hora. Se você não estiver como root, terá que inserir a senha rootpara continuar.

Para executar a Ferramenta das Propriedades de Data e Hora como uma aplicação baseada emtexto, use o comando timeconfig.

2.18. Definir Senha RootDefinir uma conta e senha root é um dos passos mais importantes durante a sua instalação. Sua contaroot é similar à conta de administrador usada em máquinas com Windows NT. A conta root é usadapara instalar pacotes, atualizar RPMs e executar a maior parte da manutenção do sistema. Ao seautenticar como root, você terá total controle sobre seu sistema.

Nota

O usuário root (também conhecido como o superusuário) tem acesso completo ao sistema todo. Poresta razão, é melhor se autenticar como root somente para executar manutenção ou administraçãodo sistema.

Figura 2-15. Senha Root

Use a conta root somente para administração do sistema. Crie uma conta além da root para seu usogeral e invoque o comando su - para root quando precisar consertar algo rapidamente. Estas regrasbásicas minimizam as chances de erros de digitação ou de comandos incorretos afetarem seu sistema.

Capítulo 2. Instalando o Red Hat Enterprise Linux 31

Dica

Para se tornar root, digite su - no prompt de uma janela do terminal e então pressione [Enter]. Emseguida, insira a senha root e pressione [Enter].

O programa de instalação pedirá que você defina uma senha root1 para seu sistema. Você não poderáprosseguir ao próximo passo do processo de instalação antes de inserir uma senha root.

A senha root deve ter no mínimo seis caracteres; a senha digitada não é exibida na tela. Você deverádigitar a senha duas vezes; se as duas senhas não coincidirem, o programa de instalação pedirá quevocê as digite novamente.

A senha root deve ser algo que você possa se lembrar, mas ao mesmo tempo algo que não seja fácilpara alguém adivinhar. Seu nome, seu número de telefone, as primeiras letras do teclado, senha, root,123456, e gato são exemplos de senhas ruins. Senhas boas misturam números com letras em caixaalta e baixa e não contém palavras de dicionário: Aard387vark ou 420BMttNT, por exemplo. Lembre-se que a senha é sensível à caixa alta ou baixa. Se você escrever a sua senha, guarde-a em um lugarseguro. No entanto, é recomendável não escrever esta ou qualquer outra senha que você criar.

Nota

Não use nenhuma das senhas exemplificadas neste manual. Usar uma destas senhas é consideradoum risco de segurança.

Dica

Para alterar sua senha root após completar a instalação, use a Ferramenta da Senha Root.

Digite o comando redhat-config-rootpassword em uma tela prompt para executar a Ferramentada Senha Root. Se você não estiver como root, o sistema pedirá a senha root para continuar.

2.19. Seleção do Grupo de PacotesAgora que você fez a maioria das escolhas para sua instalação, está pronto para confirmar a seleçãode pacotes default ou personalizar os pacotes para seu sistema.

A tela Defaults da Instalação de Pacotes aparece e aborda o conjunto default de pacotes para suainstalação do Red Hat Enterprise Linux. Esta tela varia de acordo com a versão do Red Hat EnterpriseLinux que você está instalando.

Se você aceitar a lista de pacotes corrente, pule adiante para a Seção 2.20.

Para personalizar seu conjunto de pacotes, selecione a opção Personalizar o conjunto de pacotes aser instalado na tela. Clicar em Próximo leva você à tela Seleção de Grupos de Pacotes.

1. A senha root é a senha administrativa para seu sistema Red Hat Enterprise Linux. Você só deve se autenticar

como root quando precisar efetuar manutenção no sistema. A conta root não opera com as mesmas restrições

impostas às contas normais de usuários, portanto as mudanças efetuadas como root podem ter implicações em

todo o sistema.

32 Capítulo 2. Instalando o Red Hat Enterprise Linux

Você pode selecionar grupos de pacotes, que agrupam componentes de acordo com sua função (porexemplo, Sistema X Window e Editores), pacotes individuais, ou uma combinação dos dois.

Nota

Usuários de sistemas zSeries, que desejam suporte a aplicações de desenvolvimento ou aplicaçõesde 32 bits, são aconselhados a selecionar os pacotes Suporte à Arquitetura de Compatibilidade eSuporte ao Desenvolvimento da Arquitetura de Compatibilidade para instalar suporte específicoà arquitetura de seus sistemas.

Para selecionar um componente, clique na caixa de verificação ao seu lado (veja a Figura 2-16).

Figura 2-16. Seleção do Grupo de Pacotes

Selecione cada componente que deseja instalar. Selecionando Tudo (no final da lista de componentes)durante a instalação personalizada, instalará todos os pacotes inclusos no Red Hat Enterprise Linux.

Uma vez selecionado o grupo de pacotes, clique em Detalhes para visualizar quais pacotes são insta-lados por default, e para adicionar ou remover pacotes opcionais deste grupo.

Capítulo 2. Instalando o Red Hat Enterprise Linux 33

Figura 2-17. Detalhes do Grupo de Pacotes

2.20. Preparando para InstalarVocê deve ver agora uma tela preaparando-o para a instalação do Red Hat Enterprise Linux.

Para sua referência, um registro completo de sua instalação pode ser encontrado em/root/install.log após reinicializar seu sistema.

Atenção

Se, por alguma razão, você resolver não continuar o processo de instalação, esta é sua última opor-tunidade para cancelar o processo com segurança e reinicializar sua máquina. Uma vez apertado obotão Próximo, as partições serão gravadas e os pacotes instalados. Se você deseja abortar a in-stalação, deve reinicializar agora antes que qualquer informação existente em qualquer disco rígidoseja regravada.

Para cancelar este processo de instalação, você deve parar o VM. Para fazer isso e reiniciar o CMS,digite #cp i cms na janela 3270 do console.

2.21. Instalando PacotesNeste ponto, não há nada que você possa fazer até que todos os pacotes tenham sido instalados. Avelocidade deste processo depende do número de pacotes que você selecionou e da velocidade do seucomputador.

2.22. Instalação ConcluídaParabéns! Sua instalação do Red Hat Enterprise Linux foi concluída!

O programa de instalação pede que você prepare seu sistema para reinicializar.

Após completar a instalação, você deverá iniciar pelo(s) DASD(s) onde o Red Hat Enterprise Linuxfoi instalado. Por exemplo, no console 3270 você pode submeter o comando #cp i 200.

34 Capítulo 2. Instalando o Red Hat Enterprise Linux

Nota

Assumindo que você irá desconectar pelo console 3270, use #cp disc ao invés de #cp logout ou#cp log. Isto permite que o Red Hat Enterprise Linux para S/390 continue rodando quando nãoestiver conectado ao console 3270.

Após inicializar o sistema operacional Red Hat Enterprise Linux instalado, você pode se autenticarno sistema através do telnet ou ssh. É importante lembrar que o único lugar que você pode seautenticar como root é pelo 3270 ou por outros dispositivos, conforme listados em /etc/securetty.Para se autenticar como root em sistemas remotos, use ssh.

Na primeira vez que você inicializar seu sistema Red Hat Enterprise Linux no nível de execução 5(o nível de execução gráfico), será apresentado o Agente de Configuração, que te guiará atravésda configuração do Red Hat Enterprise Linux. Usando esta ferramenta, você pode ajustar a data ea hora de seu sistema, instalar software, registrar sua máquina na Red Hat Network, dentre outras.O Agente de Configuração permite que você configure seu ambiente no começo, pois assim vocêpoderá começar a usar seu sistema Red Hat Enterprise Linux rapidamente.

Para mais informações sobre o uso do Agente de Configuração, consulte o capítulo Prepare-se paraComeçar do Guia Passo a Passo do Red Hat Enterprise Linux.

Para informações sobre o registro de seu Red Hat Enterprise Linux, consulte a Seção 2.23.

2.23. Ative Sua AssinaturaAntes de poder acessar as informações de manutenção do software e serviços, e a documentação desuporte inclusa em sua assinatura, você deve ativar sua assinautra registrando-a na Red Hat. O registroinclui estes passos simples:

• Prover um login para a Red Hat

• Prover um número para a assinatura

• Conectar seu sistema

Na primeira vez que iniciar a instalação de seu Red Hat Enterprise Linux, você verá o pedido deregistro na Red Hat usando o Agente de Configuração. Se você seguir os pedidos durante o Agentede Configuração, poderá completar os passos do registro e ativar sua assinatura.

Se você não puder completar o registro durante o Agente de Configuração (que requeracesso à rede), pode, alternativamente, completar o processo de registro da Red Hat online:http://www.redhat.com/register/.

2.23.1. Prover um Login para a Red HatSe você ainda não possui um login para a Red Hat, pode criá-lo quando for solicitado no Agente deConfiguração ou online em:

https://www.redhat.com/apps/activate/newlogin.html

Um login da Red Hat habilita seu acesso a:

• Atualizações, erratas e manutenção do software através da Red Hat Network

• Recursos do suporte técnico, documentação e base de dados de conhecimento (knowledgebase) daRed Hat

Se você esqueceu seu login da Red Hat, pode fazer uma busca online em:

Capítulo 2. Instalando o Red Hat Enterprise Linux 35

https://rhn.redhat.com/help/forgot_password.pxt

2.23.2. Prover Seu Número de AssinaturaSeu número de assinatura está localizado no pacote que acompanha seu pedido. Caso seu pacote nãoinclua um número de assinatura, sua assinautra já foi ativada e, portanto, você pode pular este passo.

Você pode prover seu número de assinatura ao ser solicitado durante o Agente de Configuração ouvisitando http://www.redhat.com/register/.

2.23.3. Conectar Seu SistemaO Cliente de Registro da Red Hat Network auxilia na conexão de seu sistema para que você possaobter as atualizações e efetuar a administração de sistemas. Há três maneiras para conectar:

1. Durante o Agente de Configuração — Selecione as opções Enviar informações de hardwaree Enviar lista de pacotes do sistema quando aparecerem.

2. Após completar o Agente de Configuração — No Menu Principal, clique em Ferramentasdo Sistema, e então selecione Red Hat Network.

3. Após completar o Agente de Configuração — Invoque o seguinte na janela de comandos comousuário root:

• /usr/bin/up2date --register

36 Capítulo 2. Instalando o Red Hat Enterprise Linux

Apêndice A.Removendo o Red Hat Enterprise Linux

Para remover o Red Hat Enterprise Linux do S/390, você pode remover a alocação do DASD doVM ou pode iniciar o programa de instalação e reformatar todas as partições do DASD. Ao invés deselecionar OK você deve selecionar Cancelar para sair do programa de instalação.

38 Apêndice A. Removendo o Red Hat Enterprise Linux

Apêndice B.Amostra de Arquivos de Parâmetros

As arquiteturas IBM S/390(R) and IBM eServer zSeries(R) usam um arquivo de parâmetros especialpara configurar a rede antes do programa de instalação (anaconda) ser iniciado. Esta seção descreveo conteúdo do arquivo de parâmetros.

O arquivo de parâmetros tem um limite de 32 parâmetros no total. Para acomodar as limitações dosarquivos de parâmetros, deve-se usar um novo arquivo de configuração no DASD do CMS para de-terminrar a configuração inicial da rede e a especificação do DASD. O arquivo .parm deve conteros parâmetros do kernel real, como root=/dev/ram0 ro ip=off ramdisk_size=40000,e parâmetros únicos que não são atribuídos a variáveis, como vnc. Dois novos parâmetros que apon-tam o programa de instalação para o novo arquivo de configuração devem ser adicionados ao arquivo.parm: CMSDASD e CMSCONF.

CMSDASD= � cmsdasd_address �

Onde � cmsdasd_address � representa de ID do dispositivo do DASD do CMS que contémo arquivo de configuração. Este geralmente é o disco ’A’ do usuário do CMS. Esta opção éaplicável somente para usuários que têm um disco (z/VM) do CMS formatado à disposição.

Por exemplo: CMSDASD=191

CMSCONFFILE= � configuration_file �

Onde � configuration_file � representa o nome do arquivo de configuração. Este valordeve ser especificado em caixa baixa (letra minúscula) no formato de nomes de arquivo do es-tilo Linux. O arquivo CMS REDHAT CONF é especificado como redhat.conf. Esta opção éaplicável somente para usuários que têm um disco (z/VM) do CMS formatado à disposição.

Por exemplo: CMSCONFFILE=redhat.conf

DASD= � dasd-list �

Onde � dasd-list � representa a lista de dispositivos DASD a serem usados pelo Red HatEnterprise Linux.

Apesar da detecção automática de DASDs ser feita se este parâmetro for omitido, é altamenterecomendável incluir o parâmetro DASD=, já que os números dos dispositivos (e portanto seusnomes) podem variar quando um novo DASD é adicionado ao convidado Red Hat EnterpriseLinux. Isto pode resultar num sistema inutilizável.

Por exemplo: DASD=0.0.0100,0.0201-0.0.0204

Os seguntes parâmetros são necessários para configurar a rede:

SUBCHANNELS=

Provém os IDs necessários do canal do dispositivo para as diversas interfaces de rede.qeth: SUBCHANNELS=" � read_device_bus_id � , � write_device_bus_id � ,

� data_device_bus_id � "lcs: SUBCHANNELS=" � read_device_bus_id � , � write_device_bus_id � "ctc: SUBCHANNELS=" � read_device_bus_id � , � write_device_bus_id � "

Due to the length of the qeth command line, it has been brokeninto two lines.

Por exemplo (uma amostra das instruções de SUBCHANNEL do qeth):SUBCHANNELS=0.0.0600,0.0.0601,0.0.0602

40 Apêndice B. Amostra de Arquivos de Parâmetros

Para forçar um protocolo CTC específico, pode-se incluir parâmetros adicionais. Por exemplo:

CTCPROT= � n �

onde � n � é um dos seguintes:

• 0 para o modo compatibilidade (usado com pares não-Linux, além dos sistemas operacionaisS/390 e zSeries)

• 1 para o modo extendido

• 2 para tty baseada no CTC (suportado somente em conexões Linux-a-Linux)

• 3 para o modo compatibilidade com os sistemas operacionais S/390 e zSeries

PEERID= � userid �

Onde � userid � representa o ID das máquinas convidadas às quais você deseja conectar. Noteque o ID deve ser escrito em maiúsculas. Por exemplo: uma conexão IUCV a uma máquina deserviço TCP/IP com z/VM seria escrita como:PEERID=TCPIP

Os parâmetros seguintes são opcionais:

HOSTNAME= � string �

Onde � string � é o nome da máquina do convidado Linux recém-instalado.

NETTYPE= � type �

Onde � type � deve ser um destes: ctc, iucv, qeth ou lcs.

IPADDR= � IP �

Onde � IP � é o endereço IP do novo convidado Linux.

NETWORK= � network �

Onde � network � é o endereço da sua rede.

NETMASK= � netmask �

Onde � netmask � é a máscara de rede.

BROADCAST= � broadcast �

Onde � broadcast � é o endereço de transmissão.

GATEWAY= � gw �

Onde � gw � é o IP da porta de comunicação (gateway) do seu dispositivo eth ou o endereço IPdo parceiro ponto-a-ponto do ctc/escon/iucv.

MTU= � mtu �

Onde � mtu � é a Unidade de Transmissão Máxima (Maximum Transmission Unit, MTU) paraesta conexão.

DNS= � server1 � : � server2 � :...: � serverN �

Onde � server1 � : � server2 � :...: � serverN � é uma lista dos servidores DNS, separadospor vírgulas. Por exemplo:DNS=10.0.0.1:10.0.0.2

Apêndice B. Amostra de Arquivos de Parâmetros 41

SEARCHDNS= � domain1 � : � domain2 � :...: � domainN �

Onde � domain1 � : � domain2 � :...: � domainN � é uma lista dos domínios de busca, sepa-rados por vírgulas. Por examplo:SEARCHDNS=example.com:example.org

PORTNAME= � osa_portname � | � lcs_portnumber �

Essa variável suporta dispositivos OSA operando nos modos qdio ou não-qdio.

Ao usar o modo qdio: � qeth_portname � é o nome da porta especificado no dispositivoOSA operando no modo qeth. PORTNAME só é necessário para o z/VM 4.3 ou mais antigo semAPARs VM63308 e PQ73878.

Ao usar o modo não-qdio: � lcs_portnumber � é usado para passar o número relativo daporta como inteiro no intervalo de 0 a 15.

FCP_* (FCP_1, FCP_2, ...)

Estas variáveis podem ser usadas em sistemas com dispositivos FCP para pré-determinar a con-figuração do FCP (podem ser alteradas durante a instalação).

Use as seguintes amostras como um guia para formatar arquivos de parâmetros apropriados.

Amostra de arquivo com requisitos mínimos de parâmetros:

root=/dev/ram0 DASD=200

Nota

O programa de instalação do Red Hat Enterprise Linux pede ao usuário quaisquer parâmetros nãoespecificados no arquvo de parâmetros.

Amostra de arquivo configurando um dispositivo de rede CTC:

Exemplo de arquivo redhat.parm:

root=/dev/ram0 ro ip=off ramdisk_size=40000CMSDASD=191 CMSCONFFILE=redhat.confvnc

Exemplo de arquivo redhat.conf (apontado pelo CMSCONFFILE em redhat.parm)

DASD=200HOSTNAME=client.z900.example.comNETTYPE=ctcIPADDR=192.168.0.10SUBCHANNELS=0.0.0150,0.0.0151NETWORK=192.168.0.0NETMASK=255.255.255.0SEARCHDNS=example.com:dns.example.com:z900.example.comBROADCAST=192.168.0.255GATEWAY=192.168.0.1DNS=192.168.0.254MTU=1492CTCPROT=0

42 Apêndice B. Amostra de Arquivos de Parâmetros

Apêndice C.Atualizando (upgrade) Seu Sistema Atual

Este apêndice explica os diversos métodos disponíveis para fazer o upgrade de seu sistema Red HatEnterprise Linux.

C.1. Escolhendo entre Atualizar (upgrade) ou Re-instalarApesar das atualizações serem suportadas pelo Red Hat Enterprise Linux 3, você provavelmente teráuma experiência mais consistente fazendo backup de seus dados e então instalando esta distribuiçãodo Red Hat Enterprise Linux 4 sobre sua instalação Red Hat Enterprise Linux anterior.

Esse método recomendado de reinstalação ajuda a garantir a melhor estabilidade possível para osistema.

Para mais informações sobre a reinstalação de seu sistema Red Hat Enterprise Linux, consulte osTechnical Whitepapers (documentação técnica) online: http://www.redhat.com/docs/wp/.

Se você está usando o Red Hat Enterprise Linux 3, pode fazer um upgrade baseado no progama deinstalação.

No entanto, antes de escolher fazer um upgrade, há algumas coisas para ter em mente:

• Arquivos de configuração de pacotes individuais podem ou não funcionar após fazer um upgradedevido alterações em diversos formatos ou layouts do arquivo de configuração.

• Se você tem outro produto Red Hat (como o Cluster Suite) instalado, talvez precise ser manual-mente atualizado após completar o upgrade do Red Hat Enterprise Linux.

• Aplicações de terceiros ou de ISVs talvez não funcionem corretamente após o upgrade.

Ao atualizar seu sistema, será instalado o kernel 2.6.x modular, assim como versões atualizadas dospacotes atualmente instalados no seu sistema.

O processo de atualização (upgrade) preserva os arquivos de configuração existentes, renomeando-oscom uma extensão .rpmsave (ex.: sendmail.cf.rpmsave). O processo de atualização tambémcria um registro de suas ações no arquivo /root/upgrade.log.

Atenção

Conforme o software evolui, os formatos dos arquivos de configuração podem mudar. É muito impor-tante comparar cuidadosamente seus arquivos de configuração originais aos novos antes de integrarsuas mudanças.

Nota

É sempre bom fazer backup de todos os dados contidos nos seus sistemas. Por exemplo: se vocêestá atualizando ou criando um sistema de boot-duplo, deve fazer backup de todos os dados quedeseja guardar em seu(s) disco(s) rígido(s). Erros ocorrem e podem resultar na perda de todos osseus dados.

44 Apêndice C. Atualizando (upgrade) Seu Sistema Atual

Alguns pacotes atualizados podem requerer a instalação de outros pacotes para operarem correta-mente. Se você optar por personalizar os pacotes que vai atualizar, pode ser-lhe requisitado resolverproblemas de dependência. Caso contrário, o processo de atualização lida com estas dependências,mas pode precisar instalar pacotes adicionais não contidos no seu sistema.

Dependendo da maneira como você particionou seu sistema, o programa de atualização pode pedirque adicione um arquivo swap. Se o programa de atualização não detecta um arquivo swap igual aodobro da memória RAM, pergunta se você deseja adicionar um novo arquivo swap. Se seu sistemanão tem muita memória RAM (menos que 128 MB), é recomendado adicionar este arquivo swap.

C.2. Atualizando (upgrade) Seu SistemaA tela Examinar Atualização aparece se você instruiu o programa de instalação a executar umaatualização.

Nota

Se o conteúdo de seu arquivo /etc/redhat-release foi alterado do default, sua instalação do RedHat Enterprise Linux talvez não seja encontrada quando tentar atualizar para o Red Hat EnterpriseLinux 4.

Você pode ignorar algumas opções deste arquivo inicializando com o seguinte comando boot:

linux upgradeany

Use o comando linux upgradeany se a sua instalação do Red Hat Enterprise Linux não foi apre-sentada como uma opção a atualizar.

Para executar uma atualização, selecione Executar uma atualização da instalação existente. Cliqueem Próximo quando estiver pronto para começar sua atualização.

Para executar uma reinstalação, selecione Executar uma nova instalação do Red Hat EnterpriseLinux e consulte a url http://www.redhat.com/docs/wp/ e o Capítulo 2 para mais instruções.

Para executar uma nova instalação do Red Hat Enterprise Linux em seu sistema, selecione Executaruma nova instalação do Red Hat Enterprise Linux e consulte o Capítulo 2 para mais instruções.

C.3. Atualizando (upgrade) PacotesNeste ponto, não há nada mais que você possa fazer até que todos os pacotes tenham sido atualizadosou instalados.

C.4. Atualização (upgrade) CompletaParabéns! A atualização de seu Red Hat Enterprise Linux 4 agora está completa!

O programa de instalação pede que você prepare seu sistema para reinicializar.

Para mais informações sobre o registro de seu Red Hat Enterprise Linux, consulte a Seção 2.23.

Apêndice D.Resolvendo os Problemas de Instalação do RedHat Enterprise Linux

Esse apêndice aborda alguns problemas comuns na instalação e suas soluções.

D.1. Você Não Consegue Inicializar o Red Hat Enterprise Linux

D.1.1. Seu Sistema Está Exibindo Erros ’Signal 11’?Um erro ’signal 11’, comumente conhecido como uma falha de segmentação, significa que o programaacessou uma localidade da memória não atribuída.

Se você receber um erro fatal ’signal 11’ durante a instalação, é provavelmente devido um erro dehardware na memória do canal (bus) de seu sistema. Um erro de hardware na memória pode sercausado por problemas em executáveis ou com o hardware do sistema. Como outros sistemas op-eracionais, o Red Hat Enterprise Linux impõe seus próprios requisitos ao hardware de seu sistema.Parte do hardware talvez não consiga atender a estes requisitos, mesmo que funcione corretamentesob outro sistema operacional.

Garanta que você tem as últimas atualizações e imagens da instalação da Red Hat. Revise as erratasonline para verificar se há versões mais novas disponíveis. Se as imagens mais recentes ainda fal-harem, pode ser um problema com seu hardware.

D.2. Problemas Durante a Instalação

D.2.1. Mensagem de Erro Nenhum dispositivo encontrado para instalar oRed Hat Enterprise Linux

Se você receber uma mensagem de erro dizendo Nenhum dispositivo encontrado parainstalar o Red Hat Enterprise Linux, pode haver um problema com seus dispositivosDASD. Se você encontrar este erro, adicione o parâmetro DASD= discos ! ao seu arquivo parm(onde discos é o intervalo DASD reservado para a instalação), e inicie a instalação novamente.

Adicionalmente, certifique-se de formatar os DASDs usando o comando dasdfmt em uma shell rootdo Linux, ao invés de formatar os DASDs usando CMS.

D.2.2. Problemas com Tabelas de PartiçãoSe você receber uma mensagem de erro, após a fase Configuração do Particionamento de Disco(Seção 2.11) da instalação, dizendo algo como

A tabela de partição no dispositivo hda estava ilegível. Para criar novas partições, o sistema deveser inicializado, causando a perda de TODOS os dados neste drive.talvez você não tenha uma tabela de partição naquele drive ou a tabela de partição no drive talvez sejairreconhecível pelo software de particionamento usado no programa de instalação.

Não importa o tipo de instalação sendo executado; você deve sempre fazer backups dos dados exis-tentes.

46 Apêndice D. Resolvendo os Problemas de Instalação do Red Hat Enterprise Linux

D.2.3. Outros Problemas com o ParticionamentoSe você estiver usando Disco Druid para editar partições, mas não consegue prosseguir para a próximatela, provavelmente não criou todas as partições necessárias para satisfazer as dependências do DiscoDruid.

Você deve ter, no mínimo, as seguintes partições:

• Uma partição / (root)

• Uma partição " swap # do tipo swap

Dica

Ao definir o tipo de uma partição como swap, não é preciso determinar um ponto de montagem paraela. O Disco Druid fará isso automaticamente para você.

D.2.4. Você está Vendo Erros Python?Durante algumas instalações ou atualizações do Red Hat Enterprise Linux, o programa de instalação(também conhecido como anaconda) pode falhar com um erro Python ou traceback. Este erro podeocorrer após a seleção de pacotes individuais ou ao tentar salvar o registro da atualização no diretório/tmp. O erro pode se parecer com o seguinte:

Traceback (innermost last):File "/var/tmp/anaconda-7.1//usr/lib/anaconda/iw/progress_gui.py",

line 20, in runrc = self.todo.doInstall ()

File "/var/tmp/anaconda-7.1//usr/lib/anaconda/todo.py", line 1468, indoInstall

self.fstab.savePartitions ()File "fstab.py", line 221, in savePartitionssys.exit(0)

SystemExit: 0

Local variables in innermost frame:self: $ fstab.GuiFstab instance at 8446fe0 %sys: $ module ’sys’ (built-in) %ToDo object:(itodoToDop1(dp2S’method’p3(iimageCdromInstallMethodp4(dp5S’progressWindow’p6

$ failed %

Este erro ocorre em alguns sistemas nos quais os links para /tmp são simbólicos para outras locali-dades ou foram alteradas desde sua criação. Estes links simbólicos ou alterados são inválidos durante

Apêndice D. Resolvendo os Problemas de Instalação do Red Hat Enterprise Linux 47

o processo de instalação; portanto, o programa de instalação não consegue gravar as informações efalha.

Se você tiver este problema, primeiro tente fazer o download de quaisquer erratas disponíveis para oanaconda. Erratas podem ser encontradas em:

http://www.redhat.com/support/errata/

O site do anaconda também pode ser uma referência útil. Pode ser acessado online em:

http://rhlinux.redhat.com/anaconda/

Você também pode procurar por relatórios de erro (’bug reports’) relacionados a este problema. Paraprocurar no sistema de erros da Red Hat, visite:

http://bugzilla.redhat.com/bugzilla/

Finalmente, se você ainda estiver enfrentando problemas relacionados a este erro, registre seu produtoe contacte nossa equipe de suporte. Para registrar seu produto, vá para:

http://www.redhat.com/apps/activate/

D.3. Problemas Após a Instalação

D.3.1. Áreas de Trabalho Gráficas e XDMCPSe você instalou o Sistema X Window e gostaria de se autenticar em seu sistema Red Hat Enter-prise Linux usando um gestor de autenticação gráfico, habilite o Protocolo de Controle do Gestorde Apresentação do X (XDMCP - X Display Manager Control Protocol). Este protocolo permite aosusuários se autenticarem remotamente em um ambiente de área de trabalho de qualquer cliente com-patível com o Sistema X Window (tal como uma estação de trabalho conectada a uma rede ou aoterminal X). Para habilitar a autenticação remota usando XDMCP, edite a seguinte linha do arquivo/etc/X11/gdm/gdm-config no sistema Red Hat Enterprise Linux, com um editor de texto comovi ou nano:

[xdmcp]

Enable=false

Edite a linha para o seguinte: Enable=true. Salve o arquivo e saia do editor de texto. Comute parao nível de execução (runlevel) 5 para iniciar o servidor X:

/sbin/init 5

Da máquina cliente, inicie uma sessão remota do X usando X. Por exemplo:

X :1 -query s390vm.example.com

O comando conecta ao servidor remoto do X via XDMCP (substitua s390vm.example.com pelonome da máquina do servidor remoto do X) e apresenta a tela de autenticação (log in) gráfica remotano display :1 do sistema cliente (geralmente acessível usando a combinação de teclas [Ctrl]-[Alt]-[F8]).

Você também pode acessar sessões remotas usando um servidor X nested, que abre a área de trabalhoremota como uma janela em sua sessão atual do X. O Xnest permite que usuários abram uma área de

48 Apêndice D. Resolvendo os Problemas de Instalação do Red Hat Enterprise Linux

trabalho nested em sua sessão local do X. Por exemplo: execute Xnest usando o seguinte comando,substituindo s390vm.example.com pelo nome da máquina do servidor X remoto:

Xnest :1 -query s390vm.example.com

D.3.2. Problemas ao Tentar AutenticarSe você não criou uma conta de usuário no Agente de Configuração, autentique-se como root e usea senha que você designou para root.

Se você não lembra da sua senha root, inicialize seu sistema como linux single.

Após iniciar no modo de usuário simples (single user mode) e ter acesso ao prompt #, você devedigitar passwd root, o que lhe permite definir uma nova senha para root. Neste ponto você podedigitar shutdown -r now para reinicializar o sistema com a nova senha root.

Se você não lembra a senha da sua conta de usuário, deverá tornar-se root. Para tornar-se root, digitesu - e insira sua senha root quando solicitado. Então, digite passwd & nomedousuário ' . Isto lhepermite inserir uma nova senha para a conta de usuário especificada.

Se você não vê a tela gráfica de autenticação, verifique seu harware para questões de compatibilidade.A Lista de Compatibilidade de Hardware pode ser encontrada em:

http://hardware.redhat.com/hcl/

D.3.3. Sua Impressora Não FuncionaSe você não sabe ao certo como configurar sua impressora ou está tendo problemas em fazê-la fun-cionar corretamente, tente usar a Ferramenta de Configuração da Impressora.

Digite o comando redhat-config-printer numa janela de comandos para executar a Ferramentade Configuração da Impressora. Se você não está como root, o prompt solicitará a senha root paracontinuar.

D.3.4. Serviço / Sendmail baseado no Apache httpd é Suspenso DuranteInicializaçãoSe você está enfrentando problemas com o serviço ou Sendmail baseado no Apache httpd sendosuspenso na inicialização, certifique-se de que a linha seguinte está no arquivo /etc/hosts:

127.0.0.1 localhost.localdomain localhost

Apêndice E.Opções Adicionais de Inicialização

Este apêndice aborda opções adicionais de inicialização e opções de início do kernel disponíveis parao programa de instalação do Red Hat Enterprise Linux.

Adicione estas opções de inicialização (boot) ao arquivo de parâmetros. Para mais informações, con-sulte a Seção 1.5.

Argumentos de Comando no Momento da Inicialização (’Boot time’)

askmethod

Esse comando pede para você selecionar o método de instalação que você quer utilizar ao ini-cializar o sistema através do CD-ROM do Red Hat Enterprise Linux.

dd=url

Esse argumento faz com que o programa de instalação traga um aviso para você utilizar umaimagem de driver de um endereço de rede HTTP, FTP ou NFS específico.

display=IP:0

Esse comando permite o encaminhamento de display remoto. Neste comando, IP deve ser sub-stituído pelo endereço IP do sistema no qual você quer que o display apareça.

No sistema em que você quer que o display apareça, você deve executar o seguinte comandoxhost +máquinaremota, onde máquinaremota é o nome da máquina na qual você está ro-dando o display original. Usar o comando xhost +máquinaremota limita o acesso ao terminalde display remoto, e não permite o acesso de qualquer um ou a algum sistema que não tenha sidoespecificamente autorizado para acesso remoto.

mediacheck

Esse comando oferece a opção de testar a integridade da fonte de instalação (se for um métodobaseado em ISO), e funciona com os métodos de instalação de CD, DVD, ISO de disco rígido eISO de NFS. Verificar se estas imagens ISO estão intactas antes de tentar uma instalação te ajudaa evitar problemas que são frequentemente encontrados durante a instalação.

noprobe

Esse comando desativa a detecção automática do hardware e solicita informações do hardwareao usuário.

rescue

Esse comando executa o modo de recuperação. Consulte o Guia de Administração de SistemasRed Hat Enterprise Linux para obter mais informações sobre o modo de recuperação.

text

Esse comando desativa o programa de instalação gráfico e força o programa de instalação aexecutar o modo texto.

vnc

Este comando permite a instalação a partir de um servidor VNC.

50 Apêndice E. Opções Adicionais de Inicialização

vncpassword=

Este comando define a senha usada para conectar ao servidor VNC.

Apêndice F.Informações Adicionais para Usuários deSistemas S/390 e zSeries

F.1. O Sistema de Arquivo sysfsO kernel 2.6 do Linux apresenta o sistema de arquivo sysfs. O sistema de arquivo sysfs é descritocomo a união dos sistemas de arquivo proc, devfs e devpty. O sistema de arquivo sysfs enumeraos dispositivos e canais conectados ao sistema numa hierarquia de sistema de arquivo que pode seracessada pelo espaço do usuário. É desenvolvido para lidar com as opções específicas do driver edo dispositivo, que antes estavam localizadas no /proc/, e incluir a adição dinâmica de dispositivospreviamente oferecida pelo devfs. Neste ponto inicial da implementação do sysfs, há muitos driverse utilitários que ainda referenciam as entradas antigas do proc. No entanto, sabe-se que o sysfs é ocaminho do futuro.

O sistema de arquivo sysfs é montado em /sys/ e contém diretórios que organizam os dispositivosconectados ao sistema de diversas maneiras diferentes. Os sudiretórios de /sysfs/ incluem:

1. O diretório /devices/

Este diretório contém o diretório /css0/. Seus sub-diretórios representam todos os sub-canaisdetectados pelo kernel do Linux. Os diretórios dos sub-canais são nomeados no formato0.0.nnnn onde nnnn é o número do sub-canal em hexadecimal entre 0 e ffff. Os diretórios dosub-canal, por sua vez, contêm arquivos de status e um outro sub-diretório que representa odispositivo. O diretório do dispositivo é nomeado 0.0.xxxx onde xxxx é o endereço daunidade do dispositivo. O diretório /devices/ também contém informações de status eopções de configuração do dispositivo.

2. O diretório /bus/

Este contém os sub-diretórios /ccw/ e /ccwgroup/. Os dispositivos CCW são acessadosatravés de palavras de comando do canal. Os dispositivos do diretório /ccw/ usam somente umsub-canal no sub-sistema do canal do mainframe. Os dispositicos de grupo CCW também sãoacessados com palavras de comando do canal, mas utilizam mais de um sub-canal por dipositivo.Por exemplo: um dispositivo 3390-3 DASD usa um sub-canal, enquanto uma conexão de redeQDIO para um adaptador OSA usa três sub-canais. Ambos os diretórios /ccw/ e /ccwgroup/contêm diretórios chamados devices (dispositivos) e drivers:

O diretório /devices/ contém uma ligação simbólica para os diretórios do dispositivo nodiretório /sys/devices/css0/.

O diretório /drivers/ contém diretórios para cada driver de dispositivo correntemente car-regado no sistema. O driver zFCP tem um diretório aqui. O diretório /driver/ contém con-figurações do driver do dispositivo, assim como uma ligação simbólica para os dispositivos queestá usando (no diretório /sys/devices/css0/).

3. O diretório /class/

Este contém diretórios que agrupam dispositivos similares, como ttys, drives de fita SCSI, dis-positivos de rede e outros dispositivos diversos.

4. O diretório /block/

Este diretório contém diretórios para cada dispositivo de bloco do sistema. São, na maioria,dispositivos tipo disco, como DASD reais, dispositivos loopback e dispositivos de bloco de raid

52 Apêndice F. Informações Adicionais para Usuários de Sistemas S/390 e zSeries

de software. A diferença notada entre sistemas Linux mais antigos e aqueles que usam sysfséa necessidade de referenciar os dispositivos pelos seus nomes sysfs. Numa imagem do Kernel2.4, o driver zFCP era passado como endereços de seus dispositivos. No sistema da imagem doKernel 2.6, o driver é passado como 0.0.1600.

F.2. Usando o Driver zFCPDurante a instalação inicial, é pedido para você indicar informações sobre SCSI/FCP. Se estas infor-mações forem indicadas, é criado o arquivo /etc/zfcp.conf, que contém a configuração de seuSCSI. Também adiciona a linha alias scsi_hostadapter zFCP a /etc/modprobe.conf. Issocarrega os módulos zFCP necessários.

# cat /etc/zfcp.conf0.0.010a 0x01 0x5005076300c18154 0x00 0x5719000000000000

# cat /etc/modprobe.confalias eth0 qethoptions dasd_mod dasd=201,4b2ealias scsi_hostadapter zfcp

Se nenhum dipositivo SCSI foi definido durante a instalação inicial, o exemplo a seguir demonstracomo adicionar um manualmente:

# cd /lib/modules/2.6.7-1.451.2.3/kernel/drivers/s390/scsi# modprobe zfcp

# lsmodModule Size Used byzfcp 221460 0 [permanent]autofs4 39944 0qeth 166288 0qdio 60240 3 zfcp,qethccwgroup 25344 1 qethipt_REJECT 23552 1ipt_state 18944 5ip_conntrack 57904 1 ipt_stateiptable_filter 19712 1ip_tables 37888 3 ipt_REJECT,ipt_state,iptable_filtersd_mod 39688 0scsi_mod 182904 2 zfcp,sd_moddm_mod 86408 0ext3 179056 2jbd 92720 1 ext3dasd_fba_mod 25344 0dasd_eckd_mod 77056 4dasd_mod 85328 6 dasd_fba_mod,dasd_eckd_mod

# cd /sys/bus/ccw/drivers/zfcp/0.0.010a

# echo 1 > online# cat online1

# echo 0x5005076300c18154 > /sys/bus/ccw/drivers/zfcp/0.0.010a/port_add# ls0x5005076300c18154 failed lic_version s_idavailability fc_link_speed nameserver statuscard_version fc_service_class online wwnncmb_enable fc_topology port_add wwpn

Apêndice F. Informações Adicionais para Usuários de Sistemas S/390 e zSeries 53

cutype hardware_version port_removedetach_state host2 scsi_host_nodevtype in_recovery serial_number

# cd /sys/bus/ccw/drivers/zfcp/0.0.010a/0x5005076300c18154# echo 0x5719000000000000 > unit_add# ls0x5719000000000000 d_id in_recovery status unit_removedetach_state failed scsi_id unit_add wwnn

# cat /sys/bus/ccw/drivers/zfcp/0.0.010a/scsi_host_no0x0# cat /sys/bus/ccw/drivers/zfcp/0.0.010a/0x5005076300c18154/scsi_id0x1# cat \/sys/bus/ccw/drivers/zfcp/0.0.010a/0x5005076300c18154/0x5719000000000000/scsi_lun0x0

# cat /sys/bus/scsi/devices/0\:0\:1\:0/hba_id0.0.010a# cat /sys/bus/scsi/devices/0\:0\:1\:0/wwpn0x5005076300c18154# cat /sys/bus/scsi/devices/0\:0\:1\:0/fcp_lun0x5719000000000000

# cat /sys/bus/scsi/devices/0\:0\:1\:0/block/dev8:0# cat /sys/bus/scsi/devices/0\:0\:1\:0/block/sda1/dev8:1

# cat /proc/scsi/scsiAttached devices:Host: scsi2 Channel: 00 Id: 01 Lun: 00

Vendor: IBM Model: 2105F20 Rev: .123Type: Direct-Access ANSI SCSI revision: 03

# fdisk /dev/sda1

# mke2fs -j /dev/sda1

# mount /dev/sda1 /mnt# dfFilesystem 1K-blocks Used Available Use% Mounted on/dev/dasda1 2344224 1427948 797196 65% /none 511652 0 511652 0% /dev/shm/dev/dasdb1 2365444 32828 2212456 2% /opt/dev/sda1 3844088 32828 3615988 1% /mnt

# cd /boot# mv initrd-2.6.7-1.451.2.3.img initrd-2.6.7-1.451.2.3.img.orig# mkinitrd -v --with=scsi_mod --with=zfcp --with=sd_modinitrd-2.6.7-1.451.2.3.img 2.6.7-1.451.2.3Looking for deps of module ide-diskLooking for deps of module dasd_modLooking for deps of module dasd_eckd_mod dasd_modLooking for deps of module dasd_modLooking for deps of module dasd_fba_mod dasd_modLooking for deps of module dasd_modLooking for deps of module ext3 jbdLooking for deps of module jbdLooking for deps of module scsi_modLooking for deps of module zfcp qdio scsi_mod

54 Apêndice F. Informações Adicionais para Usuários de Sistemas S/390 e zSeries

Looking for deps of module qdioLooking for deps of module scsi_modLooking for deps of module sd_mod scsi_modLooking for deps of module scsi_modUsing modules: ./kernel/drivers/s390/block/dasd_mod.ko./kernel/drivers/s390/block/dasd_eckd_mod.ko./kernel/drivers/s390/block/dasd_fba_mod.ko ./kernel/fs/jbd/jbd.ko./kernel/fs/ext3/ext3.ko ./kernel/drivers/scsi/scsi_mod.ko./kernel/drivers/s390/cio/qdio.ko ./kernel/drivers/s390/scsi/zfcp.ko./kernel/drivers/scsi/sd_mod.koUsing loopback device /dev/loop0/sbin/nash -> /tmp/initrd.cT1534/bin/nash/sbin/insmod.static -> /tmp/initrd.cT1534/bin/insmod‘/lib/modules/2.6.7-1.451.2.3/./kernel/drivers/s390/block/dasd_mod.ko’->‘/tmp/initrd.cT1534/lib/dasd_mod.ko’‘/lib/modules/2.6.7-1.451.2.3/./kernel/drivers/s390/block/dasd_eckd_mod.ko’ ->‘/tmp/initrd.cT1534/lib/dasd_eckd_mod.ko’‘/lib/modules/2.6.7-1.451.2.3/./kernel/drivers/s390/block/dasd_fba_mod.ko’ ->‘/tmp/initrd.cT1534/lib/dasd_fba_mod.ko’‘/lib/modules/2.6.7-1.451.2.3/./kernel/fs/jbd/jbd.ko’ ->‘/tmp/initrd.cT1534/lib/jbd.ko’‘/lib/modules/2.6.7-1.451.2.3/./kernel/fs/ext3/ext3.ko’ ->‘/tmp/initrd.cT1534/lib/ext3.ko’‘/lib/modules/2.6.7-1.451.2.3/./kernel/drivers/scsi/scsi_mod.ko’ ->‘/tmp/initrd.cT1534/lib/scsi_mod.ko’‘/lib/modules/2.6.7-1.451.2.3/./kernel/drivers/s390/cio/qdio.ko’ ->‘/tmp/initrd.cT1534/lib/qdio.ko’‘/lib/modules/2.6.7-1.451.2.3/./kernel/drivers/s390/scsi/zfcp.ko’ ->‘/tmp/initrd.cT1534/lib/zfcp.ko’‘/lib/modules/2.6.7-1.451.2.3/./kernel/drivers/scsi/sd_mod.ko’ ->‘/tmp/initrd.cT1534/lib/sd_mod.ko’Loading module dasd_mod with options dasd=201,4b2eLoading module dasd_eckd_modLoading module dasd_fba_modLoading module jbdLoading module ext3Loading module scsi_modLoading module qdioLoading module zfcpLoading module sd_mod

# zipl -VUsing config file ’/etc/zipl.conf’Target device information

Device..........................: 5e:00Partition.......................: 5e:01Device name.....................: dasdaDASD device number..............: 0201Type............................: disk partitionDisk layout.....................: ECKD/compatible disk layoutGeometry - heads................: 15Geometry - sectors..............: 12Geometry - cylinders............: 3308Geometry - start................: 24File system block size..........: 4096Physical block size.............: 4096Device size in physical blocks..: 595416

Building bootmap ’/boot//bootmap’Building menu ’rh-automatic-menu’Adding #1: IPL section ’linux’ (default)

kernel image......: /boot/vmlinuz-2.6.7-1.451.2.3 at 0x10000kernel parmline...: ’root=LABEL=/’ at 0x1000

Apêndice F. Informações Adicionais para Usuários de Sistemas S/390 e zSeries 55

initial ramdisk...: /boot/initrd-2.6.7-1.451.2.3.img at 0x800000Preparing boot device: dasda (0201).Preparing boot menu

Interactive prompt......: disabledMenu timeout............: disabledDefault configuration...: ’linux’

Syncing disks...Done.

F.3. Usando o mdadm para Configurar o Armazenamento Baseado noRAID e Multi-localidadeSimilar a outras ferramentas contidas no pacote raidtools, o comando mdadm pode ser usado paraexecutar todas as funções necessárias relacionadas à adminsitração de conjuntos multi-dispositivos.Nesta seção mostramos como o mdadm pode ser usado para:

• Criar um dispositivo RAID

• Criar um dispositivo multi-localidade

F.3.1. Criando um Dispositivo RAID com mdadm

Para criar um dispositivo RAID, edite o arquivo /etc/mdadm.conf para definir valores DEVICE eARRAY apropriados:

DEVICE /dev/sd[abcd]1ARRAY /dev/md0 devices=/dev/sda1,/dev/sdb1,/dev/sdc1,/dev/sdd1

Neste exemplo, a linha DEVICE está usando o tradicional globbing do nome de arquivo (consulte apágina man glob(7) para mais informações) para definir os dispositivos SCSI seguintes:

• /dev/sda1

• /dev/sdb1

• /dev/sdc1

• /dev/sdd1

A linha ARRAY define um dispositivo RAID (/dev/md0) composto pelos dispositivos SCSI definidosna linha DEVICE.

Antes de criar ou usar qualquer dispositivo RAID, o arquivo /proc/mdstat não exibe nenhum dis-positivo RAID ativo:

Personalities :read_ahead not setEvent: 0unused devices: ( none )

Em seguida, use a configuração acima e o comando mdadm para criar um conjunto RAID 0:

mdadm -C /dev/md0 --level=raid0 --raid-devices=4 /dev/sda1 /dev/sdb1 /dev/sdc1 \/dev/sdd1Continue creating array? yesmdadm: array /dev/md0 started.

Uma vez criado, o dispositivo RAID pode ser questionado a qualquer momento para prover infor-mações de status. O exemplo seguinte exibe o output do comando mdadm --detail /dev/md0:

56 Apêndice F. Informações Adicionais para Usuários de Sistemas S/390 e zSeries

/dev/md0:Version : 00.90.00Creation Time : Mon Mar 1 13:49:10 2004Raid Level : raid0Array Size : 15621632 (14.90 GiB 15.100 GB)Raid Devices : 4Total Devices : 4Preferred Minor : 0Persistence : Superblock is persistent

Update Time : Mon Mar 1 13:49:10 2004State : dirty, no-errorsActive Devices : 4Working Devices : 4Failed Devices : 0Spare Devices : 0

Chunk Size : 64K

Number Major Minor RaidDevice State0 8 1 0 active sync /dev/sda11 8 17 1 active sync /dev/sdb12 8 33 2 active sync /dev/sdc13 8 49 3 active sync /dev/sdd1UUID : 25c0f2a1:e882dfc0:c0fe135e:6940d932

Events : 0.1

F.3.2. Criando um Dispositivo Multi-localidade com mdadm

Além de criar conjuntos RAID, o mdadm também pode ser usado para tirar proveito do hardware su-portando mais de uma localidade I/O para LUNs (drives de disco) SCSI individuais. O objetivo doarmazenamento multi-localidade é a disponibilidade contínua de dados no caso de falha de hardwareou saturação de uma localidade. Como essa configuração contém diversas localidades (cada uma at-uando como um controlador virtual independente) acessando um LUN (drive de disco) SCSI comum,o kernel do Linux detecta cada drive compartilhado uma vez "através" de cada localidade. Em outraspalavras, o LUN (drive de disco) SCSI conhecido como /dev/sda também pode estar acessível como/dev/sdb, /dev/sdc e assim por diante, dependendo da configuração específica.

Para oferecer um único dispositivo que possa permanecer acessível se uma localidade I/O falhar outornar-se saturada, o mdadm inclui um parâmetro adicional para sua opção --level. Este parâmetro— multipath — direciona a camada md no kernel do Linux a re-rotear pedidos I/O de uma locali-dade para outra, no caso de falha de uma localidade I/O.

Para criar um dispositivo multi-localidade, edite o arquivo /etc/mdadm.conf para definir os valoresdas linhas DEVICE e ARRAY que refletem a configuração de seu hardware.

Nota

Ao contrário do exemplo RAID anterior (no qual cada dispositivo especificado em /etc/mdadm.confdeve representar drives de disco físicos diferentes), cada dispositivo deste arquivo refere ao mesmodrive de disco compartilhado.

O comando usado para a criação de um dispositivo multi-localidade é similar àquele usado para criarum dispositivo RAID; a diferença é a substituição do parâmetro de um nível do RAID pelo parâmetromultipath.

Apêndice F. Informações Adicionais para Usuários de Sistemas S/390 e zSeries 57

mdadm -C /dev/md0 --level=multipath --raid-devices=4 /dev/sda1 /dev/sdb1/dev/sdc1 /dev/sdd1Continue creating array? yesmdadm: array /dev/md0 started.

Devido à extensão da linha do comando mdadm, este foi dividido em duas linhas.

Neste exemplo, o hardware consiste de um LUN SCSI apresentado como quatro dispositivos SCSIseparados, cada um acessando o mesmo armazenamento por uma localidade diferente. Uma vez cri-ado o dispositivo multi-localidade /dev/md0, todas as operações I/O que referenciam /dev/md0são direcionadas para /dev/sda1, /dev/sdb1, /dev/sdc1 ou /dev/sdd1 (dependendo de quallocalidade estiver ativa e operacional no momento).

A configuração do /dev/md0 pode ser examinada em mais detalhes usando o comando mdadm--detail /dev/md0 para verificar se é , de fato, um dispositivo multi-localidade:

/dev/md0:Version : 00.90.00Creation Time : Tue Mar 2 10:56:37 2004Raid Level : multipathArray Size : 3905408 (3.72 GiB 3.100 GB)Raid Devices : 1Total Devices : 4Preferred Minor : 0Persistence : Superblock is persistent

Update Time : Tue Mar 2 10:56:37 2004State : dirty, no-errorsActive Devices : 1Working Devices : 4Failed Devices : 0Spare Devices : 3

Number Major Minor RaidDevice State0 8 49 0 active sync /dev/sdd11 8 17 1 spare /dev/sdb12 8 33 2 spare /dev/sdc13 8 1 3 spare /dev/sda1

UUID : 4b564608:fa01c716:550bd8ff:735d92dcEvents : 0.1

Uma outra característica do mdadm é a habilidade em forçar um dispositivo (seja um membro deum conjunto RAID ou uma localidade numa configuração multi-localidade) a ser removido de umaconfiguração operante. No exemplo seguinte, o /dev/sda1 é marcado como falho, então é removidoe finalmente adicionado de volta à configuração. Numa configuração multi-localidade, estas ações nãoimpactariam nenhuma atividade I/O ocorrendo no momento:

# mdadm /dev/md0 -f /dev/sda1mdadm: set /dev/sda1 faulty in /dev/md0# mdadm /dev/md0 -r /dev/sda1mdadm: hot removed /dev/sda1# mdadm /dev/md0 -a /dev/sda1mdadm: hot added /dev/sda1#

58 Apêndice F. Informações Adicionais para Usuários de Sistemas S/390 e zSeries

F.4. Configurando a IPL a partir de um Dispositivo SCSIO Anaconda (programa de instalação) suporta a instalação direta do Red Hat Enterprise Linux nosdispositivos SCSI. Esta seção inclui informações sobre como fazer IPL a partir de um dispositivoSCSI na z/VM.

F.4.1. IPL no Disco SCSIPara fazer IPL no disco SCSI, nós provemos o WWPN e o LUN para o gestor da máquina usando ocomando SET LOADDEV.

set loaddev portname 50050763 00c18154 lun 57190000 00000000Ready; T=0.01/0.01 15:47:53q loaddevPORTNAME 50050763 00C18154 LUN 57190000 00000000 BOOTPROG 0BR_LBA 00000000 00000000Ready; T=0.01/0.01 15:47:56

Fazer IPL no disco SCSI usando o dispositivo FCP definido para o convidado (guest).

q fcp00: FCP 010A ON FCP 010ACHPID C1 SUBCHANNEL = 000000: 010A QDIO-ELIGIBLE QIOASSIST-ELIGIBLEReady; T=0.01/0.01 15:51:29

i 010a00: I 010A00: HCPLDI2816I Acquiring the machine loader from the processorcontroller.00: HCPLDI2817I Load completed from the processor controller.00: HCPLDI2817I Now starting machine loader version 0001.01: HCPGSP2630I The virtual machine is placed in CP mode due to a SIGPstop andstore status from CPU 00.00: MLOEVL012I: Machine loader up and running (version 0.13).00: MLOPDM003I: Machine loader finished, moving data to final storagelocation.Linux version 2.6.7-1.451.2.3 ([email protected]) (gccversion 3.4.1 20040702 (Red Hat Linux 3.4.1-2)) #1 SMP Wed Jul 14 17:52:22 EDT 2004We are running under VM (64 bit mode)

Nota

O exemplo pode variar ligeiramente com o sistema Red Hat Enterprise Linux 4 instalado devido ocódigo disponível durante o processo de documentação deste manual.

F.5. Adicionando DASDVeja a seguir um exemplo de como adicionar um volume DASD:

Apêndice F. Informações Adicionais para Usuários de Sistemas S/390 e zSeries 59

Nota

Garanta que o dispositivo esteja conectado ou ligado ao sistema Linux se estiver rodando sob a VM.

CP LINK RHEL4X 4B2E 4B2E MRDASD 4B2E LINKED R/W

Use o comando cd para ir ao diretório /sys/ que representa aquele volume:

# cd /sys/bus/ccw/drivers/dasd-eckd/0.0.4b2e/# ls -ltotal 0-r--r--r-- 1 root root 4096 Aug 25 17:04 availability-rw-r--r-- 1 root root 4096 Aug 25 17:04 cmb_enable-r--r--r-- 1 root root 4096 Aug 25 17:04 cutype-rw-r--r-- 1 root root 4096 Aug 25 17:04 detach_state-r--r--r-- 1 root root 4096 Aug 25 17:04 devtype-r--r--r-- 1 root root 4096 Aug 25 17:04 discipline-rw-r--r-- 1 root root 4096 Aug 25 17:04 online-rw-r--r-- 1 root root 4096 Aug 25 17:04 readonly-rw-r--r-- 1 root root 4096 Aug 25 17:04 use_diag

Em seguida, verifique se este já está online:

# cat online0

Se não estiver online, submeta o seguinte comando para trazê-lo online:

# echo 1 > online# cat online1

Verifique qual nódulo do dispositivo de bloco está sendo acessado:

# ls -ltotal 0-r--r--r-- 1 root root 4096 Aug 25 17:04 availabilitylrwxrwxrwx 1 root root 0 Aug 25 17:07 block -> ../../../../block/dasdb-rw-r--r-- 1 root root 4096 Aug 25 17:04 cmb_enable-r--r--r-- 1 root root 4096 Aug 25 17:04 cutype-rw-r--r-- 1 root root 4096 Aug 25 17:04 detach_state-r--r--r-- 1 root root 4096 Aug 25 17:04 devtype-r--r--r-- 1 root root 4096 Aug 25 17:04 discipline-rw-r--r-- 1 root root 0 Aug 25 17:04 online-rw-r--r-- 1 root root 4096 Aug 25 17:04 readonly-rw-r--r-- 1 root root 4096 Aug 25 17:04 use_diag

Conforme exibido neste exemplo, o dispositivo 4B2E está sendo acessado como /dev/dasdb.

Use o comando cd para retornar ao diretório /root e formatar o dispositivo:

# cd# dasdfmt -b 4096 -d cdl -f /dev/dasdb -l LX4B2E -p -y

cyl 97 of 3338 |#----------------------------------------------| 2%

Quando a barra de progresso atingir o final e a formatação estiver completa, use fdasd para parti-cionar o dispositivo:

60 Apêndice F. Informações Adicionais para Usuários de Sistemas S/390 e zSeries

# fdasd -a /dev/dasdbauto-creating one partition for the whole disk...writing volume label...writing VTOC...checking !wrote NATIVE!rereading partition table...

Em seguida, crie um sistema de arquivo na nova partição:

# mke2fs -j /dev/dasdb1mke2fs 1.35 (28-Feb-2004)Filesystem label=OS type: LinuxBlock size=4096 (log=2)Fragment size=4096 (log=2)300960 inodes, 600816 blocks30040 blocks (5.00%) reserved for the super userFirst data block=019 block groups32768 blocks per group, 32768 fragments per group15840 inodes per groupSuperblock backups stored on blocks:

32768, 98304, 163840, 229376, 294912

Writing inode tables: doneCreating journal (8192 blocks): doneWriting superblocks and filesystem accounting information: done

This filesystem will be automatically checked every 39 mounts or180 days, whichever comes first. Use tune2fs -c or -i to override.

Monte o novo sistema de arquivo:

# mount /dev/dasdb1 /opt# mount/dev/dasda1 on / type ext3 (rw)none on /proc type proc (rw)none on /sys type sysfs (rw)none on /dev/pts type devpts (rw,gid=5,mode=620)none on /dev/shm type tmpfs (rw)/dev/dasdb1 on /opt type ext3 (rw)

Adicione uma entrada ao /etc/fstab para que o sistema de arquivo seja montado no momento daIPL:

# vi /etc/fstab# cat /etc/fstabLABEL=/ / ext3 defaults1 1none /dev/pts devpts gid=5,mode=6200 0none /dev/shm tmpfs defaults0 0none /proc proc defaults0 0none /sys sysfs defaults0 0/dev/dasdb1 /opt ext3 defaults1 2

Apêndice F. Informações Adicionais para Usuários de Sistemas S/390 e zSeries 61

Adicione o dispositivo à linha da opção dasd_mod em /etc/modprobe.conf. Certifique-se de adi-cionar o novo dispositivo no final da lista; caso contrário, altera o mapeamento device number :devnode e os sistemas de arquivo não estarão nos dispositivos que costumavam estar.

# vi /etc/modprobe.conf# cat /etc/modprobe.confalias eth0 qethoptions dasd_mod dasd=201,4B2E

Re-execute mkinitrd para obter as alterações do modprobe.conf para que o dispositivo estejaonline e montável após a próxima IPL:

Note que o exemplo abaixo foi ligeiramente modificado para propósitos de legibilidade e impressão.Cada linha que termina com "(elf64-s390)" deve ser tratada como uma linha sem espaços, como a/tmp/initrd.AR1182/lib/dasd_mod.ko(elf64-s390).

# cd /boot# mv initrd-2.6.7-1.451.2.3.img initrd-2.6.7-1.451.2.3.img.old# mkinitrd -v initrd-2.6.7-1.451.2.3.img 2.6.7-1.451.2.3Looking for deps of module ide-diskLooking for deps of module dasd_modLooking for deps of module dasd_eckd_mod dasd_modLooking for deps of module dasd_modLooking for deps of module dasd_fba_mod dasd_modLooking for deps of module dasd_modLooking for deps of module ext3 jbdLooking for deps of module jbdUsing modules: ./kernel/drivers/s390/block/dasd_mod.ko./kernel/drivers/s390/block/dasd_eckd_mod.ko./kernel/drivers/s390/block/dasd_fba_mod.ko ./kernel/fs/jbd/jbd.ko./kernel/fs/ext3/ext3.koUsing loopback device /dev/loop0/sbin/nash -> /tmp/initrd.AR1182/bin/nash/sbin/insmod.static -> /tmp/initrd.AR1182/bin/insmodcopy from/lib/modules/2.6.7-1.451.2.3/./kernel/drivers/s390/block/dasd_mod.ko(elf64-s390) to/tmp/initrd.AR1182/lib/dasd_mod.ko(elf64-s390)copy from/lib/modules/2.6.7-1.451.2.3/./kernel/drivers/s390/block/dasd_eckd_mod.ko(elf64-s390) to/tmp/initrd.AR1182/lib/dasd_eckd_mod.ko(elf64-s390)copy from/lib/modules/2.6.7-1.451.2.3/./kernel/drivers/s390/block/dasd_fba_mod.ko(elf64-s390) to/tmp/initrd.AR1182/lib/dasd_fba_mod.ko(elf64-s390)copy from/lib/modules/2.6.7-1.451.2.3/./kernel/fs/jbd/jbd.ko(elf64-s390) to/tmp/initrd.AR1182/lib/jbd.ko(elf64-s390)copy from/lib/modules/2.6.7-1.451.2.3/./kernel/fs/ext3/ext3.ko(elf64-s390) to/tmp/initrd.AR1182/lib/ext3.ko(elf64-s390)Loading module dasd_mod with options dasd=201,4B2ELoading module dasd_eckd_modLoading module dasd_fba_modLoading module jbdLoading module ext3

Execute zipl para salvar as alteracões do initrd para a próxima IPL:

62 Apêndice F. Informações Adicionais para Usuários de Sistemas S/390 e zSeries

# zipl -VUsing config file ’/etc/zipl.conf’Target device information

Device..........................: 5e:00Partition.......................: 5e:01Device name.....................: dasdaDASD device number..............: 0201Type............................: disk partitionDisk layout.....................: ECKD/compatible disk layoutGeometry - heads................: 15Geometry - sectors..............: 12Geometry - cylinders............: 3308Geometry - start................: 24File system block size..........: 4096Physical block size.............: 4096Device size in physical blocks..: 595416

Building bootmap ’/boot//bootmap’Building menu ’rh-automatic-menu’Adding #1: IPL section ’linux’ (default)

kernel image......: /boot/vmlinuz-2.6.7-1.451.2.3 at 0x10000kernel parmline...: ’root=LABEL=/’ at 0x1000initial ramdisk...: /boot/initrd-2.6.7-1.451.2.3.img at 0x800000

Preparing boot device: dasda (0201).Preparing boot menu

Interactive prompt......: disabledMenu timeout............: disabledDefault configuration...: ’linux’

Syncing disks...Done.

F.6. Adicionando um Dispositivo de RedeO processo de adição de um dispositivo de rede foi bastante alterado no Red Hat Enterprise Linux.Isso ocorreu, em parte, devido à migração do kernel 2.4 para o kernel 2.6:

• O sistema de arquivo proc não é mais usado para controlar ou obter o status dos dispositivos derede.

• O novo sistema de arquivo sys agora oferece utilitários para controlar dispositivos.

• O /sys/class/net/ * interface_name + /device agora oferece o status de dispositivosativos.

* interface_name + é um nome como eth0 ou ctc2, dado à uma interface de rede pelo driverdo dispositivo quando este é configurado.

• /etc/chandev.conf não existe mais.

O sistema de arquivo sys agora contém as informações que estavam em /etc/chandev.conf.

• /etc/modules.conf não existe mais.

As especificações de codenomes das interfaces de rede agora estão em /etc/modprobe.conf.

A Seção F.6.1 descreve em detalhes como adicionar um dispositivo qeth numa instância existente doRed Hat Enterprise Linux. A Seção F.6.2 é uma referência rápida para a instalação de outras interfacesde rede no zSeries.

Apêndice F. Informações Adicionais para Usuários de Sistemas S/390 e zSeries 63

F.6.1. Adicionando um Dispositivo qeth

Primeiro, determine se os módulos do driver do dispositivo qeth foram carregados.

# lsmod | grep qethqeth 135240 0qdio 45360 2 qethipv6 303984 13 qethccwgroup 15104 1 qeth

Se o output do comando lsmod mostra que os módulos não foram carregados, você deve executar ocomando modprobe para carregá-los:

# modprobe qeth

Em seguida, crie um dispositivo de grupo qeth.

# echo , read_device_bus_id - , , write_device_bus_id - , , data_device_bus_id -- /sys/bus/ccwgroup/drivers/qeth/group

Devido à extensão da linha deste comando, este foi dividido em duas linhas.

No exemplo a seguir, read_device_bus_id é 0.0.0600, write_device_bus_id é 0.0.0601e data_device_bus_id é 0.0.0602. O dispositivo é um NIC virtual da z/VM e o endereço IP quequeremos atribuir a esta interface é 192.168.70.69.

# echo 0.0.0600,0.0.0601,0.0.0602 - /sys/bus/ccwgroup/drivers/qeth/group

Em seguida, verifique se o dispositivo de grupo qeth foi criado apropriadamente:

# ls /sys/bus/ccwgroup/drivers/qeth0.0.0600 0.0.09a0 group notifier_register

Opcionalmente, você pode adicionar um nome de porta. Primeiro, verifique se é necessário:

# cat /sys/bus/ccwgroup/drivers/qeth/0.0.0600/portnameno portname required

A resposta indica que você não precisa indicar um nome de porta.

Para adicionar um nome de porta, verifique se os dispositivos estão offline e então use o seguintecomando:

Nota

O(s) dispositivo(s) deve(m) estar offline quando você adicionar um nome de porta.

# echo , portname -.- /sys/bus/ccwgroup/drivers/qeth/0.0.0600/portname

Em seguida, traga o dispositivo de volta online:

# echo 1 /sys/bus/ccwgroup/drivers/qeth/0.0.0600/online

Então verifique o estado do dispositivo:

# cat /sys/bus/ccwgroup/drivers/qeth/0.0.0600/online1

64 Apêndice F. Informações Adicionais para Usuários de Sistemas S/390 e zSeries

O valor retornado "1" indica que o dispositivo está online, enquanto o valor "0" indica que o disposi-tivo está offline.

Verifique qual o nome atribuído ao dispositivo:

# cat /sys/bus/ccwgroup/drivers/qeth/0.0.0600/if_nameeth1

Para alterar o valor de if_name, use o seguinte comando:

# echo / new_if_name 010 /sys/bus/ccwgroup/drivers/qeth/0.0.0600/if_name

Você também pode configurar parâmetros e funcionalidades adicionais, dependendo da maneira comoconfigurar seu sistema e das funcionalidades que precisar.

• add_hhlen

• broadcast_mode

• buffer_count

• canonical_macaddr

• card_type

• checksumming

• chpid

• detach_state

• fake_broadcast

• fake_ll

• ipa_takeover

• portno

• priority_queueing

• recover

• route4

• rxip

• state

• ungroup

• vipa

Para obter informações sobre o funcionamento destas funcionalidades, visitehttp://oss.software.ibm.com/developerworks/opensource/linux390/docu/lx26apr04dd01.pdf (Linuxfor zSeries and S/390 Device Drivers, Features, and Commands).

Agora você precisa criar o arquivo de configuração para a sua nova interface. Os arquivos de config-uração das interfaces de rede estão localizados em /etc/sysconfig/network-scripts/.

Os arquivos de configuração de rede usam a convenção de nomes ifcfg- 2 dispositivo 3 , onde dis-positivo é o valor encontrado no arquivo if_name no dispositivo de grupo qeth, criado anteriormente.Neste exemplo é eth1.

Se já houver um arquivo de configuração definido para outro dispositivo do mesmo tipo, é mais fácilcopiá-lo com o novo nome.

# cd /etc/sysconfig/network-scripts# cp ifcfg-eth0 ifcfg-eth1

Apêndice F. Informações Adicionais para Usuários de Sistemas S/390 e zSeries 65

Se você não tem um dispositivo similar definido, deve criar um. Use este exemplo do ifcfg-eth0como uma template.

/etc/sysconfig/network-scripts/ifcfg-eth0# IBM QETHDEVICE=eth0BOOTPROTO=staticHWADDR=00:06:29:FB:5F:F1IPADDR=9.12.20.136NETMASK=255.255.255.0ONBOOT=yesNETTYPE=qethSUBCHANNELS=0.0.09a0,0.0.09a1,0.0.09a2TYPE=Ethernet

Edite o novo arquivo ifcfg-eth1.

Remova a linha HWADDR por enquanto.

Modifique as instruções de DEVICE (dispositivo) para refletirem o conteúdo do arquivo if_name deseu grupo ccw.

Modifique as instruções de IPADDR para refletirem o endereço IP da sua nova interface.

Modifique as instruções de NETMASK (máscara de rede) conforme necessário.

Se você deseja que sua nova interface seja ativada no momento da inicialização (boot time), garantaque ONBOOT esteja definido como yes.

Garanta que as instruções de SUBCHANNELS coincidam com os endereços do hardware de seudispositivo qeth.

/etc/sysconfig/network-scripts/ifcfg-eth1# IBM QETHDEVICE=eth1BOOTPROTO=staticIPADDR=192.168.70.87NETMASK=255.255.255.0ONBOOT=yesNETTYPE=qethSUBCHANNELS=0.0.0600,0.0.0601,0.0.0602TYPE=Ethernet

Um dispositivo qeth requer a definição de um codenome em /etc/modprobe.conf. Edite estearquivo e adicione um codenome para sua interface.

/etc/modprobe.confalias eth0 qethalias eth1 qethoptions dasd_mod dasd=0.0.0100,0.0.4b19

Agora você pode iniciar a nova interface:

# ifup eth1

Verifique o status da interface:

# ifconfig eth1eth1 Link encap:Ethernet HWaddr 02:00:00:00:00:01

inet addr:192.168.70.87 Bcast:192.168.70.255 Mask:255.255.255.0inet6 addr: fe80::ff:fe00:1/64 Scope:LinkUP BROADCAST RUNNING NOARP MULTICAST MTU:1492 Metric:1RX packets:23 errors:0 dropped:0 overruns:0 frame:0

66 Apêndice F. Informações Adicionais para Usuários de Sistemas S/390 e zSeries

TX packets:3 errors:0 dropped:0 overruns:0 carrier:0collisions:0 txqueuelen:1000RX bytes:644 (644.0 b) TX bytes:264 (264.0 b)

Note o campo HWaddr na primeira linha do output do comando ifconfig. O valor seguinte a esteprecisa ser adicionado ao arquivo ifcfg-eth1. Adicione uma linha como esta ao arquivo:

HWADDR=02:00:00:00:00:01

Agora, ifcfg-eth1 se parece com o seguinte:

# IBM QETHDEVICE=eth1HWADDR=02:00:00:00:00:01BOOTPROTO=staticIPADDR=192.168.70.69NETMASK=255.255.255.0ONBOOT=yesNETTYPE=qethSUBCHANNELS=0.0.0600,0.0.0601,0.0.0602TYPE=Ethernet

Verifique o roteamento para a nova interface:

# routeKernel IP routing tableDestination Gateway Genmask Flags Metric Ref Use Iface192.168.70.0 * 255.255.255.0 U 0 0 0 eth19.12.20.0 * 255.255.255.0 U 0 0 0 eth0169.254.0.0 * 255.255.0.0 U 0 0 0 eth1default pdlrouter-if5.p 0.0.0.0 UG 0 0 0 eth0

Verifique suas alterações usando o comando ping na porta de comunicação (gateway):

# ping -c 1 192.168.70.8PING 192.168.70.8 (192.168.70.8) 56(84) bytes of data.64 bytes from 192.168.70.8: icmp_seq=0 ttl=63 time=8.07 ms

Se as informações de roteamento default foram alteradas, você também deve atualizar o/etc/sysconfig/network de acordo.

F.6.2. Referências Rápidas para Adicionar Dispositivos de RedeHá diversas tarefas básicas para adicionar uma interface de rede em sistemas zSeries.

• Carregar o driver do dispositivo

• Criar o dispositivo de grupo ou, para IUCV, criar o dispositivo IUCV

• Configurar o dispositivo

• Definir o dispositivo online (não aplicável para IUCV)

• Definir o codenome (se necessário)

• Criar um script de configuração

• Ativar o dispositivo

As seções seguintes oferecem informações básicas para cada tarefa de cada driver do dispositivo derede do zSeries.

Apêndice F. Informações Adicionais para Usuários de Sistemas S/390 e zSeries 67

F.6.2.1. Trabalhando com o Driver do Dispositivo LCSO driver do dispositivo LAN channel station (LCS) suporta OSA-2 Ethernet/Token Ring, OSA-Express Ethernet Rápida no módulo não-QDIO e OSA-Express Token Ring de Alta Velocidade nomódulo não-QDIO. No z990, o driver LCS também suporta Gigabit Ethernet no módulo não-QDIO(incluindo 1000Base-T).

Baseado no tipo de interafce a adicionar, o driver LCS atribui um dos dois nomes de interface básicas:eth 4 n 5 para OSA-Express Ethernet Rápida e Ethernet Gigabit tr 4 n 5 para Token Ring, onde 4 n 5é um número inteiro que identifica o dispositivo unicamente. 4 n 5 é 0 para o primeiro dispositivodesse tipo, 1 para o segundo e assim por diante.

• Carregue o driver do dispositivo:# modprobe lcs

• Crie o dispositivo de grupo:# echo 6 read_device_bus_id 7 , 6 write_device_bus_id 77 /sys/bus/ccwgroup/drivers/lcs/group

Devido à extensão da linha deste comando, este foi dividido em duas linhas.

• Configurar o dispositivo

Placas OSA podem oferecer até 16 portas para um único CHPID. Por default, o dispositivo de grupoLCS usa a porta 0. Para usar uma porta diferente, use um comando similar ao seguinte:# echo 6 portno 7.7 /sys/bus/ccwgroup/drivers/lcs/ 6 device_bus_id 7 /portno

Para mais informações sobre a configuração do driver LCS, consulte o seguinte:

http://oss.software.ibm.com/developerworks/opensource/linux390/docu/lx26apr04dd01.pdf(Linux para Drivers de Dispositivos, Funcionalidades e Comandos do zSeries e S/390)

• Traga o dispositivo online:# echo 1 /sys/bus/ccwgroup/drivers/lcs/ 6 read_device_bus_id 7 /online

• Defina o codenome.

Beaseado no tipo da interface a adicionar, adicione uma linha ao /etc/modprobe.conf similar auma destas:eth 8 n 9 alias lcstr 8 n 9 alias lcs

• Criar um script de configuração

Crie um arquivo em /etc/sysconfig/network-scripts/ com um nome parecido com umdestes:ifcfg-eth 8 n 9ifcfg-tr 8 n 9

O arquivo deve se parecer com o seguinte:/etc/sysconfig/network-scripts/ifcfg-eth0# IBM LCSDEVICE=eth0BOOTPROTO=staticHWADDR=00:06:29:FB:5F:F1IPADDR=9.12.20.136NETMASK=255.255.255.0ONBOOT=yesNETTYPE=lcsSUBCHANNELS=0.0.09a0,0.0.09a1PORTNAME=0TYPE=Ethernet

Baseado no tipo da interface a adicionar, o parâmetro DEVICE deve ser um destes:DEVICE=eth 8 n 9

68 Apêndice F. Informações Adicionais para Usuários de Sistemas S/390 e zSeries

DEVICE=tr : n ;

• Ativar o dispositivo

Baseado no tipo da interface a adicionar, submeta um comando ifup:# ifup eth < n =# ifup tr < n =

F.6.2.2. Trabalhando com o Driver do Dispositivo QETHO driver do dispositivo de rede QETH suporta HiperSockets do zSeries, OSA-Express Ethernet Ráp-ida, Ethernet Gigabit (incluindo 1000Base-T), Token Ring e Alta Velocidade e funcionalidades ATM(rodando emulação da LAN da Ethernet) no modo QDIO.

Baseado no tipo de interface a adicionar, o driver do QETH atribui um dos três nomes básicos deinterface:

• hsi > n ? para dispositivos HiperSocket

• eth > n ? para OSA-Express Ethernet Rápida e Ethernet Gigabit

• tr > n ? para Token Ring

O valor > n ? é um número inteiro que identifica o dispositivo unicamente. > n ? é 0 para o primeirodispositivo desse tipo, 1 para o segundo e assim por diante.

• Carregue o driver do dispositivo:# modprobe qeth

• Crie o dispositivo de grupo:# echo < read_device_bus_id = , < write_device_bus_id = , < data_device_bus_id == /sys/bus/ccwgroup/drivers/qeth/group

Devido à extensão da linha deste comando, este foi dividido em duas linhas.

• Configurar o dispositivo

Para mais informações sobre a configuração do driver do QETH, consulte o seguinte:

http://oss.software.ibm.com/developerworks/opensource/linux390/docu/lx26apr04dd01.pdf(Linux para Drivers de Dispositivos, Funcionalidades e Comandos do zSeries e S/390)

• Traga o dispositivo online:# echo 1 /sys/bus/ccwgroup/drivers/qeth/ < read_device_bus_id = /nline

• Defina o codenome.

Baseado no tipo de interface a adicionar, adicione uma linha ao /etc/modprobe.conf similar auma destas:hsi : n ; alias qetheth : n ; alias qethtr : n ; alias qeth

• Criar um script de configuração

Crie um arquivo em /etc/sysconfig/network-scripts/ com um nome parecido com umdestes:ifcfg-hsi : n ;ifcfg-eth : n ;ifcfg-tr : n ;

O arquivo deve se parecer com o seguinte:/etc/sysconfig/network-scripts/ifcfg-eth0# IBM QETHDEVICE=eth0

Apêndice F. Informações Adicionais para Usuários de Sistemas S/390 e zSeries 69

BOOTPROTO=staticHWADDR=00:06:29:FB:5F:F1IPADDR=9.12.20.136NETMASK=255.255.255.0ONBOOT=yesNETTYPE=qethSUBCHANNELS=0.0.09a0,0.0.09a1,0.0.09a2TYPE=Ethernet

Baseado no tipo de interface a adicionar, o parâmetro DEVICE deve se parecer com um destes:DEVICE=hsi @ n ADEVICE=eth @ n ADEVICE=tr @ n A

• Ativar o dispositivo

Baseado no tipo da interface a adicionar, submeta um comando ifup:# ifup hsi B n C# ifup eth B n C# ifup tr B n C

F.6.2.3. Trabalhando com o Driver do Dispositivo CTC

Uma conexão Canal-to-Canal (CTC) é a conexão rápida típica entre mainframes. O driver do dis-positivo CTC pode ser usado para estabelecer uma conexão TCP/IP ou tty ponto-a-ponto entre duasinstâncias Linux para zSeries e S/390 ou entre uma instância Linux para zSeries e S/390 e uma outrainstância do sistema operacional do mainframe, como z/OS, OS/390, z/VM ou z/VSE.

O driver CTC atribui um nome básico de interface como:

ctc @ n A

O valor D n E é um número inteiro que identifica o dispositivo unicamente. D n E é 0 para o primeirodispositivo desse tipo, 1 para o segundo e assim por diante.

• Carregue o driver do dispositivo:# modprobe ctc

• Crie o dispositivo de grupo:# echo B read_device_bus_id C , B write_device_bus_id CC /sys/bus/ccwgroup/drivers/ctc/group

Devido à extensão da linha deste comando, este foi dividido em duas linhas.

• Configurar o dispositivo

Defina o protocolo:# echo B protocol C /sys/bus/ccwgroup/drivers/ctc/ B device_bus_id C /protocol

Onde D protocolo E é 0, 1, 2 ou 3.

0 — Este protocolo oferece compatibilidade com outros pares além do OS/390 ou z/OS. Por exem-plo: uma máquina de serviço TCP VM. Esse é o default.

1 — Este protocolo oferece a verificação aprimorada de pacotes para pares do Linux.

2 — Este protocolo oferece uma conexão tty baseada no CTC com um par do Linux.

3 — Este protocolo oferece compatibilidade com pares do OS/390 ou do z/OS.

Para mais informações sobre a configuração do driver CTC, consulte o seguinte:

http://oss.software.ibm.com/developerworks/opensource/linux390/docu/lx26apr04dd01.pdf(Linux para Drivers de Dispositivos, Funcionalidades e Comandos do zSeries e S/390)

70 Apêndice F. Informações Adicionais para Usuários de Sistemas S/390 e zSeries

• Traga o dispositivo online:# cho 1 /sys/bus/ccwgroup/drivers/lcs/ F read_device_bus_id G /online

• Defina o codenome.

Baseado no tipo de interface a adicionar, adicione uma linha ao /etc/modprobe.conf parecidacom a seguinte:ctc H n I alias ctc

• Criar um script de configuração

Crie um arquivo em /etc/sysconfig/network-scripts/ com um nome parecido com oseguinte:ifcfg-ctc H n I

Este arquivo deve se parecer com o seguinte:/etc/sysconfig/network-scripts/ifcfg-ctc0# IBM CTCDEVICE=ctc0BOOTPROTO=staticIPADDR=192.168.70.136GATEWAY=172.16.70.136NETMASK=255.255.255.255ONBOOT=yesSUBCHANNELS=0.0.1b00,0.0.1b01NETTYPE=ctcCTCPROT=0TYPE=CTC

• Ativar o dispositivo

Baseado no tipo da interface a adicionar, submeta um comando ifup:# ifup ctc F n G

F.6.2.4. Trabalhando com o Driver do Dispositivo IUCVO veículo de comunicação entre usuários (Inter-User Communication Vehicle, IUCV) é um utilitáriode comunicação VM que possibilita a um programa rodando num convidado (guest) VM comunicarcom outro convidado VM, com um programa de controle ou com ele mesmo. O driver do dispositivoIUCV do Linux para zSeries e S/390 é um driver de dispositivo de rede que usa o IUCV para conectarconvidados Linux rodando em IDs de usuário VM diferentes, ou para conectar um convidado Linux aoutro convidado VM, como uma máquina de serviço TCP/IP.

O driver IUCV atribui um nome de interface básico como:

iucv H n I

O valor J n K é um número inteiro que identifica o dispositivo unicamente. J n K é 0 para o primeirodispositivo desse tipo, 1 para o segundo e assim por diante.

• Carregue o driver do dispositivo:# modprobe netiucv

• Criar o dispositivo IUCV:# echo F peer_id GLG /sys/bus/iucv/drivers/netiucv/connection

O valor de J peer_id K é o ID de convidado do convidado VM ao qual você deseja conectar. Odriver do dispositivo IUCV interpreta o ID como caixa alta (maiúscula). Isso é, geralmente, TCP/IP.

Isso cria uma estrutura sysfs como esta:cat /sys/bus/iucv/drivers/netiucv/netiucv H n I

Apêndice F. Informações Adicionais para Usuários de Sistemas S/390 e zSeries 71

O valor M n N é um número inteiro que identifica o dispositivo unicamente. M n N é 0 para o primeirodispositivo desse tipo, 1 para o segundo e assim por diante.

• Configurar o dispositivo

Determine o tamanho máximo do buffer, se necessário:# echo O value P.P /sys/bus/iucv/drivers/netiucv/netiucv O n P /buffer

O M valor N é o número de bytes que você deseja determinar. Se você especificar um valor forado intervalo válido, o comando é ignorado.

O intervalo permissível de valores do tamanho máximo do buffer depende da configuração do MTU.Deve estar no intervalo M MTU mínimo + tamanho do cabeçalho N a M MTU máximo + tamanhodo cabeçalho N . O espaço do cabeçalho é tipicamente 4 bytes. O tamanho máximo default do bufferé 32768 bytes (32 KB).

Para mais informações sobre a configuração do driver IUCV, consulte o seguinte:

http://oss.software.ibm.com/developerworks/opensource/linux390/docu/lx26apr04dd01.pdf(Linux para Drivers de Dispositivos, Funcionalidades e Comandos do zSeries e S/390)

• Defina o codenome.

Baseado no tipo de interface a adicionar, adicione uma linha ao /etc/modprobe.conf parecidacom a seguinte:iucv Q n R alias netiucv

• Criar um script de configuração

Crie um arquivo em /etc/sysconfig/network-scripts/ com um nome parecido com oseguinte:ifcfg-iucv Q n R

O arquivo deve se parecer com o seguinte:/etc/sysconfig/network-scripts/ifcfg-iucv0# IBM IUCVDEVICE=iucv0BOOTPROTO=staticIPADDR=192.168.70.136GATEWAY=172.16.70.136NETMASK=255.255.255.255ONBOOT=yesNETTYPE=iucvPEERID=TCPIPTYPE=IUCV

• Ativar o dispositivo

Baseado no tipo de interface a adicionar, invoque o comando ifup conforme segue:# ifup iucv O n P

F.7. Informações Relacionadas ao KernelO Red Hat Enterprise Linux inclui uma modificação na maneira de lidar com a interrupção do timer dokernel do Linux. Normalmente, um timer de hardware é configurado para gerar interrupções peródicasa uma taxa fixa (100 vezes por segundo na maioria das arquiteturas). Estas interrupções peródicas dotimer são usadas pelo kernel para agendar várias tarefas internas de manutenção, como agendamentode processos, contabilidade e a manutenção do uptime do sistema.

Enquanto uma tática baseada no timer funciona bem para um ambiente de sistema no qual somenteuma cópia do kernel está rodando, pode causar sobrecarga adicional quando muitas cópias do kernel

72 Apêndice F. Informações Adicionais para Usuários de Sistemas S/390 e zSeries

estão rodando num único sistema (ex.: convidados z/VM(R)). Nestes casos, ter milhares de cópias dokernel gerando muitas interrupções por segundo pode resultar numa sobrecarga excessiva do sistema.

Consequentemente, o Red Hat Enterprise Linux agora inclui a habilidade de desativar interrupçõesperódicas do timer. Isso é feito através do sistema de arquivo /proc/. Para desabilitar as interrupçõesperódicas do timer, invoque o seguinte comando:

echo "0" > /proc/sys/kernel/hz_timer

Para habilitar as interrupções peródicas do timer, invoque o seguinte comando:

echo "1" > /proc/sys/kernel/hz_timer

Por default, as interrupções peródicas do timer são habilitadas.

Os estados das interrupções peródicas do timer também podem ser defindos no momento da inicializa-ção (boot time). Para fazer isso, adicione a linha seguinte ao /etc/sysctl.conf para desabilitá-las:

kernel.hz_timer = 0

Nota

Desabilitar as interrupções peródicas do timer pode violar suposições básicas das ferramentas decontabilidade do sistema. Se você notar um mal funcionamento relacionado à contabilidade do sis-tema, verifique se este desaparece quando as interrupções peródicas do timer são habilitadas, eentão submeta um bug em http://bugzilla.redhat.com/bugzilla/ (em ferramentas com mal funciona-mento), ou informe o fabricante da ferramenta (no caso de ferramentas de terceiros com mal fun-cionamento).

Índice Remissivo

Símbolos/boot/, 23/root/install.log

localização do arquivo de registro da instalação, 33

Aacessibilidade, ivajuda online

oculta, 17arquivo de registro da instalação

/root/install.log, 33arquivo swap

atualização, 44arquivos de parâmetros

amostra de ctc, 41amostras, 39configuração mínima, 41parâmetros necessários, 39parâmetros necessários para a rede, 39parâmetros opcionais, 40

ative sua assinatura, 34atualização, 43

adicionando um arquivo swap, 44

Ccomo utilizar este manual, ivconfiguração

fuso horário, 29horário, 29rede, 23relógio, 29

configuração da IPL a partir de um dispositivo SCSI,58Configuração do armazenamento baseado no RAID emulti-localidade, 55configuração do firewall, 25

níveis de segurançahabilitar firewall, 26sem firewall, 26

personalizar a entrada de serviços, 26personalizar serviços de confiança, 26

configuração do nome da máquina, 24convenções

documentos, i

DDASD

adicionando, 58desinstalando, 37Disco Druid

botões, 22editando partições, 23partições, 21

dispositivo de rede (S/390)adicionando, 62

dispositivos de redeadicionando, referências rápidas, 66

driver do dispositivo CTC, 69driver do dispositivo IUCV, 70driver do dispositivo LCS, 67driver do dispositivo QETH, 68

dispositivos FCP, 17driver SCSI-over-fiber (zFCP), 52driver zFCP, 52

Eencaminhamento x11, 14espaço em disco, 10

FFTP

instalação, 2, 15fuso horário

configuração, 29

Hhardware

preparação, 1HTTP

instalação, 2, 16

Iidioma

selecionando, 18suporte a idiomas múltiplos, 28

Informações Relacionadas ao Kernel, 71instalando

sem o CD da LPARusando um SEW recente, 9

sem os CD-ROMs do Red Hat Enterprise Linuxpara o S/390, 9

instalando pacotes, 31instalação

DASD, 14

74

disco rígido, 4, 14espaço em disco, 10FTP, 2, 15GUI

CD-ROM, 11HTTP, 2, 16navegação pelo teclado, 13NFS, 2, 15

informações do servidor, 15particionamento, 21programa

interface de usuário em modo texto, 11interface gráfica de usuário, 11

rede, 2instalação DASD, 14instalação de rede

preparando para, 2instalação no disco rígido

preparando para, 4instalação pelo disco rígido, 14interface de usuário, gráfica

programa de instalação, 11interface de usuário, modo texto

programa de instalação, 11introdução, i

Kkernel

opções de inicialização (boot), 49

LLPAR

instalandopassos comuns, 10sem os CD-ROMs do Red Hat Enterprise Linuxpara o S/390, 9usando o CD da LPAR, 9

Mmdadm

Configuração do armazenamentobaseado no RAIDe multi-localidade, 55

método de inicializaçãovisão geral, 2

NNFS

instalação, 2, 15níveis de segurança

configuração do firewall, 25SELinux, 27

Oopções de inicialização (boot)

adicional, 49kernel, 49

Ppacotes

grupos, 31selecionando, 31

instalando, 31selecionando, 31

particionamento, 21automático, 18, 19recomendado, 22

particionamento automático, 18, 19particionamento de disco, 18particionando

editando, 23partição /boot/

particionamento recomendado, 22partição /var/

particionamento recomendado, 22partição root /, 23

particionamento recomendado, 22partição swap

particionamento recomendado, 22passos

espaço em disco, 10passos para você começar, 1programa de instalação

iniciando, 13programa de instalação gráfico

executando pelo NFS, 13encaminhamento x11, 14VNC, 14

75

Rre-instalação, 43recursão

(Ver recursão)rede

configuração, 23instalações

FTP, 15HTTP, 16NFS, 15

registre sua assinatura, 34registro da assinatura, 34relógio, 29retorno

informações de contato para este manual, iv

Sselecionando

pacotes, 31SELinux

níveis de segurança, 27senha

definindo root, 30senha root, 30sistema de arquivo sysfs, 51solução de problemas, 45

após a instalação, 47Apache-based httpd service hangs duringstartup, 48autenticando (logging in), 48autenticação (login) gráfica, 47impressoras, 48Sendmail suspenso durante inicialização, 48

durante a instalação, 45completando partições, 46Erros Python, 46Mensagem de erro Nenhum dispositivo encon-trado para instalar o Red Hat Enterprise Linux,45tabelas de partição, 45

iniciando (booting), 45erro ’signal 11’, 45

swap, 22

Tteclado

navegando pelo programa de instalação usando, 13

VVM

(Ver z/VM)VNC, 14

XXDMCP, 47

Zz/VM

instalando, 4

Considerações finais

Os manuais são escritos no formato DocBook SGML versão 4.1. Os formatos HTML e PDF são pro-duzidos usando stylesheets DSSSL personalizadas e scripts jade wrapper personalizados. Os arquivosSGML do DocBook são escritos em Emacs com o auxílio do modo PSGML.

Garrett LeSage criou as imagens de alerta (nota, dica, importante, atenção e aviso). Elas podem serdistribuídas livremente com a documentação da Red Hat.

A Equipe de Documentação de Produtos da Red Hat Linux é composta pelas seguintes pessoas:

Sandra A. Moore — Autora Principal/Mantenedora do Red Hat Enterprise Linux Guia de Instalaçãopara sistemas x86, Itanium™, AMD64 e Intel® Extended Memory 64 Technology (EM64T da Intel®);Autora Principal/Mantenedora do Red Hat Enterprise Linux Guia de Instalação para ArquiteturaPOWER da IBM®; Autora Principal/Mantenedora do Red Hat Enterprise Linux Guia de Instalaçãopara as Arquiteturas IBM® S/390® e IBM® eServer™ zSeries®

John Ha — Autor Principal/Mantenedor do Configurando e Administrando um Cluster do Red HatCluster Suite; Co-autor/Co-mantenedor do Guia de Segurança do Red Hat Enterprise Linux; Man-tenedor dos stylesheets e scripts DocBook personalizados

Edward C. Bailey — Autor Principal/Mantenedor do Introdução à Administração de Sistemas Red HatEnterprise Linux; Autor Principal/Mantenedor das Notas de Versão; Autor contribuinte do Guia deInstalação para sistemas x86, Itanium™, AMD64 e Intel® Extended Memory 64 Technology (EM64Tda Intel®) do Red Hat Enterprise Linux

Karsten Wade — Autora Principal/Mantenedora do Red Hat SELinux Guia do Desenvolvimento deAplicações; Autora Principal/Mantenedora do Red Hat SELinux Guia das Normas de Escrita

Andrius Benokraitis — Autor Principal/Mantenedor do Guia de Referência do Red Hat EnterpriseLinux; Co-autor/Co-mantenedor do Guia de Segurança do Red Hat Enterprise Linux; Autor Con-tribuinte do Guia de Administração de Sistemas Red Hat Enterprise Linux

Paul Kennedy — Autor Principal/Mantenedor do Guia do Administrador do Red Hat GFS; AutorContribuinte do Configurando e Administrando um Cluster do Red Hat Cluster Suite

Mark Johnson — Autor Principal/Mantenedor do Guia de Administração e Configuração do DesktopRed Hat Enterprise Linux

Melissa Goldin — Autora Principal/Mantenedora do Guia Passo a Passo do Red Hat Enterprise Linux

A Equipe de Internacionalização da Red Hat é composta pelas seguintes pessoas:

Amanpreet Singh Alam — traduções para Punjabi

Jean-Paul Aubry — traduções para o Francês

David Barzilay — traduções para o Português Brasileiro

Runa Bhattacharjee — traduções para Bengali

Chester Cheng — traduções para o Chinês Tradicional

Verena Fuehrer — traduções para o Alemão

Kiyoto Hashida — traduções para o Japonês

N. Jayaradha — traduções para Tamil

Michelle Jiyeen Kim — traduções para o Coreano

Yelitza Louze — traduções para o Espanhol

Noriko Mizumoto — traduções para o Japonês

Ankitkumar Rameshchandra Patel — traduções para Gujarati

Rajesh Ranjan — traduções para Hindi

78

Nadine Richter — traduções para o Alemão

Audrey Simons — traduções para o Francês

Francesco Valente — traduções para o Italiano

Sarah Wang — traduções para o Chinês Simplificado

Ben Hung-Pin Wu — traduções para o Chinês Tradicional