Grupo A em Revista | abr mai jun 2013

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Informativo com as novidades do Grupo A Abril/Maio/Junho 2013 www.grupoa.com.br / SAC 0800 703 3444 8 Conheça os lançamentos para o ensino técnico 9 Revista Pátio: homofobia na escola Fotografia para profissionais e amadores nos lançamentos do Grupo A Da composição à edição

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Publicação trimestral do Grupo A, o Grupo A em Revista comenta as últimas novidades e lançamentos da editora. Nesta edição: da composição à edição. Fotografia para profissionais e amadores nos lançamentos do Grupo A. Conheça os lançamentos para o ensino técnico. Revista Pátio: homofobia na escola.

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Fotografia para profissionais e amadores nos lançamentos do Grupo A

Da composição à edição

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www.grupoa.com.br

Disponível para professores cadastrados no siteMateriais complementares ao livro disponíveis para cadastrados no site

ÁREA DO PROFESSOR

HOTSITE

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ENCONTRE-NOS NAS MÍDIAS SOCIAIS:

Série AConheça todos os lançamentos da Série A e acesse os materiais complementares de cada livro.

Desenvolvimento humano – 12.ed.Tenha acesso aos materiais online e da área do professor da nova edição do clássico.

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• Imagens selecionadas da obra em formato PowerPoint.

• Questões de autoavaliação (em inglês).• Slides com passo a passo dos procedimentos de

manipulação (em inglês).• Revisão dos cálculos, da rotulagem de produtos e da

documentação normativa para farmacêuticos (em inglês).

Um espelho para a humanidade: uma introdução à antropologia cultural – 8.ed.Conrad Phillip Kottak

Introdução à manufatura Michael Fitzpatrick

• PowerPoint® em português.• Manual do professor em inglês.

• Quizzes, vídeos e apêndices.

Soldagem – 2.ed.Don Geary; Rex Miller

• PowerPoint com as imagens do livro.• Manual do instrutor (em inglês).

Métodos numéricos aplicados com MATLAB® para engenheiros e cientistas – 3.ed.Steven C. Chapra

• Apresentações em PowerPoint (em inglês).• Manual de Soluções (em inglês).• Biblioteca de Imagens.

• PowerPoint em língua portuguesa para uso em sala de aula.

• Quiz em língua portuguesa para que o estudante teste os conhecimentos adquiridos com a leitura do livro.

A prática farmacêutica na manipulação de medicamentos – 3.ed.Judith E. Thompson; Lawrence W. Davidow

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Diretora editorial Adriane Kiperman Rojas

Jornalista responsável Sandra Chelmicki (MTB 11.116)

RevisãoLuciane Corrêa Siqueira

Projeto gráfico e diagramação Rafael Ocaña

Fotos de capa Shutterstock

Impressão Centhury Artes Gráficas

Um lançamento muito aguardado sela o momento especial vivido pelo Grupo A na área da fotografia. A maleta com seis livros em diferentes formatos e um CD, do consagrado autor Michael Freeman, chega às lojas e entusiasma aqueles que adoram fotografar, sejam amadores ou profissionais. Cada um dos livros é dedi-cado a uma etapa da atividade-arte, e a grande vantagem da maleta é oferecer tudo em um único produto.

Lançado ao mesmo tempo, e do mesmo autor, A visão do fotógrafo ensina como educar o olhar e treinar a leitura de uma imagem. Para isso, o autor analisa e con-ta histórias que envolvem as imagens de alguns dos mais renomados fotógrafos, como Henri Cartier-Bresson e Sebastião Salgado. Ambos os lançamento refletem o

crescimento da área no Grupo A, que co-meçou a publicar em fotografia em 2008 e já conta com 16 livros no catálogo (pág. 4).

Da revista Pátio Ensino Médio, o desta-que é uma pesquisa realizada no Distrito Federal que aponta para uma grande ten-dência à homofobia entre os estudantes. As diversas facetas da discriminação tra-zem também, além de toda a dor sofrida por quem é vítima ou precisa lidar de al-guma forma com essas situações, outra consequência alarmante: piora o desem-penho da escola e dos estudantes (pág.9).

Boa leitura!

Adriane Kiperman RojasDiretora Editorial Mantenha a cidade limpa,

não jogue papel no chão

APPS GRUPO A http://www.grupoa.com.br/apps

BIOCIÊNCIAS9º Congresso Brasileiro de Terapias Cognitivas – CBTCRibeirão Preto (SP), de 10 a 13 de abrilInformações: www.cbtc.fbtc.org.br

26º Ciclo de Avanços em Clínica PsiquiátricaPorto Alegre (RS), de 03 a 04 de maioInformações: www.aprs.org.br

14ª Semana do BebêCanela (RS), de 12 a 19 de maioInformações: www.semanadobebe.com.br

12º Congresso Brasileiro de Medicina de Família e Comunidade Belém (PA), de 30 de maio a 02 de junhoInformações: www.oceanoeventos.com.br

CIÊNCIAS EXATAS, SOCIAIS E APLICADAS22ª Conferência Internacional em Gerenciamento de Tecnologias – IAMOTPorto Alegre (RS), de 14 a 16 de abrilInformações: www.iamot2013.ea.ufrgs.br

CIÊNCIAS HUMANASInterdidáticaSão Paulo (SP), de 16 a 18 de abrilInformações: www.interdidatica.com.br

EducarSão Paulo (SP), de 22 a 25 de maioInformações: www.futuroeventos.com.br

5º Congresso Internacional de EducaçãoGramado (RS), de 30 de maio a 02 de junhoInformações: www.futuroeventos.com.br

6º Congresso Brasileiro de Avaliação PsicológicaMaceió (AL), de 04 a 07 de junhoInformações: www.ibapnet.org.br

9º Congresso Brasileiro de Cérebro, Comportamento e EmoçõesSão Paulo (SP), de 26 a 29 de junhoInformações: www.ccmeventos.com.br

9ª Jornada Internacional de EducaçãoRio de Janeiro (RJ), de 28 a 29 de junhoInformações: www.futuroeventos.com.br

Baseado no conceituado livro-texto Medicina interna de Harrison – 17.ed., Manual de medicina de Harrison reúne as respostas para problemas clínicos que médicos e futuros profissionais enfrentarão em sua prática diária.

Manual de medicina de Harrison – 17.ed.Anthony S. Fauci; Eugene Braunwald; Dennis L. Kasper; Stephen L. Hauser; Dan L. Longo; J. Larry Jameson; Joseph Loscalzo

Laboratório na prática clínica: consulta rápida – 2.ed.:Ricardo M. Xavier; José Miguel Dora; Carolina F. M. de Souza; Elvino Barros & Cols.

Esta nova edição mantém o objetivo de apresentar as melhores evidências para o diagnóstico laboratorial das principais doenças. Entre as novidades, destacam- -se os casos clínicos que ilustram cada uma das condições abordadas e evidenciam de que forma o laboratório pode auxiliar em seu diagnóstico.

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Desde 2008, quando publicou o primeiro livro na área, a fotografia não para de crescer no Grupo A. Já são 16 li-vros, lançados pelo selo Bookman, que despertam um

grande interesse do público em geral. Atenta à resposta do seu público consumidor, inclusive por meio das mídias sociais, a editora passou a investir também nos livros voltados para pro-fissionais e para fotógrafos amadores, abrindo as possibilidades de atuação para além do tradicional mercado acadêmico.

“O objetivo da empresa é trazer novidades com relevância para a área, tanto para o público profissional quanto para aque-les que curtem a fotografia como hobbie”, diz o gerente comer-cial, Michael Menta. Essa aposta tem se mostrado certeira, uma vez que a recepção dos livros de fotografia pelas grandes redes, em São Paulo, e também pelas “ponto com” tem correspondido às expectativas do Grupo A. “A obra O olho do fotógrafo está na lista dos 50 mais vendidos. A primeira tiragem acabou seis me-ses após o lançamento”, aponta Menta.

Para Mariana Belloli, editora responsável pela área da foto-grafia na Bookman, os livros são tão bem-sucedidos porque transitam facilmente entre o profissional e o acadêmico. “Mes-mo que sejam focados especificamente em um público, não é estranho ver livros profissionais sendo adotados na academia ou livros acadêmicos sendo utilizados por profissionais”, afirma.

O mais recente lançamento da área também deve interessar a ambos os públicos, segundo Mariana. “A visão do fotógrafo, de Michael Freeman, mostra como podemos educar o olhar e treinar a leitura que se faz de uma imagem, transformando a experiência em aprendizado para que o espectador-fotógrafo aprimore o seu próprio trabalho”, explica. Para isso, o autor analisa e conta histórias que envolvem as imagens de alguns dos mais renomados fotógrafos, como Henri Cartier-Bresson e Sebastião Salgado. O livro faz parte de uma sequência ini-ciada com O olho do fotógrafo, que examina a composição e o design fotográficos, e seguida por A mente do fotógrafo, que enfatiza os processos mentais envolvidos no ato de fotografar.

Lançamentos em fotografia reforçam o crescimento da área

A Bookman também explora segmentos bem específicos e transita sem concorrentes em alguns nichos, com o prático formato de bolso. O livro Fotografia de viagem, também de Michael Freeman, por exemplo, é único no mercado e traz dicas úteis e acessíveis para qualquer leitor, que abrangem desde a preparação do equipamento até os diferentes tipos de tomadas usadas em todo o mundo.

Já o Fotografia de casamento, de Michelle Turner, tem um viés bem profissional, detalhando processos de todas as etapas do evento e questões paralelas, como divulgação do trabalho, elaboração de portfólio e contato com clientes. “A fotografia de casamento, e de eventos no geral, é uma ativi-dade que vem crescendo muito no Brasil, e o interesse dos fotógrafos por ela também. É uma área muito dinâmica, com muitas ‘saídas de campo’, por isso é interessante sempre ter um guia de consulta à mão”, avalia a editora.

Viagem e casamento são temas compatíveis com o formato de bolso, bem como o terceiro dos guias de campo da edito-ra, Exposição, de autoria de Michael Freeman. Ainda este ano, mais uma novidade na área: será lançado pela Bookman, do mesmo autor, o Guia completo de fotografia digital.

A visão do fotógrafo educa o olhar para a atividade,

enquanto os guias de campo se destacam pela

praticidade

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1.04

Sistema de Referência de Fotografia Digital16

O comando Níveis (Levels) é elemento fundamental da maioria dos programas de edição de imagens. Ferramenta poderosa, ainda que intuitiva, para ajustar o brilho e o contraste geral de uma imagem, os Níveis também podem ser utilizados, como veremos nesta seção, para corrigir invasões de cor. A caixa de diálogo Níveis contém um

Esta imagem de uma rocha de coloração rosada parece lavada e carente de contraste. Abrindo‑se o comando Níveis no Photoshop (Ctrl/⌘ + L) para revisar o histograma, é possível perceber que, embora a distribuição

“Otimizando” a imagem para que o contraste atinja seu alcance máximo, o controle deslizante branco é deslocado para a esquerda, até alcançar a extremidade direita do histograma, e o controle deslizante

Aqui, o controle deslizante cinza (ou gama) foi movido para a direita (fazendo um número maior de pixels se concentrarem à esquerda – a região de sombras – do histograma). Como era de se esperar, a

histograma da imagem, e na maioria dos casos, ao abrir pela primeira vez uma fotografia na tela, ao menos quando fotografamos em JPEG ou TIFF, uma das primeiras coisas que tendemos a fazer é acessar os Níveis (Imagem > Ajustes > Níveis ou Images > Adjustments > Levels) e verificar a distribuição tonal da imagem.

de tons seja uniforme, não há pixels brancos ou pretos. Verifica‑se, com efeito, uma lacuna entre o ponto preto e o início do histograma à esquerda, bem como entre o ponto branco e o início do histograma à direita.

preto é movido para a direita, até encontrar a extremidade esquerda do histograma. A imagem exibe agora um contraste muito mais forte, e as cores também parecem mais vivas.

imagem tornou‑se mais escura. No entanto, se o ponto cinza tivesse sido movido para a esquerda, ela ficaria mais clara.

É clara demais ou escura demais? A distribuição de pixels no histograma é uniforme? A imagem parece plana e lavada? Utilizando a ferramenta Níveis, é possível solucionar rapidamente todos esses problemas.

Utilizando níveis

Níveis de Entrada Níveis de Entrada Níveis de Entrada

0 27 01.00 1.00 0.73 255 235 255

17

Nesta fotografia tirada ao cair da tarde, a luz cálida do pôr do sol que se aproximava conferiu à imagem uma tonalidade geral predominantemente rósea. Na maioria das vezes é aceitável

Canal vermelho

Canal verde

Canal azul

deixar esse tipo de dominante de cor sem correção, uma vez que proporciona à imagem um brilho agradável e acolhedor. Aqui, porém, ele é excessivo. Você pode utilizar os Níveis para

corrigir problemas de cor, bem como de contraste e brilho. Com a caixa de diálogo Níveis aberta, é possível selecionar uma das três cores primárias (ou canais) que compõem todas

as imagens digitais: vermelho, verde e azul (ver “Canais e camadas”, página 20). Ao selecionar o canal vermelho, você observa, naturalmente, uma boa distribuição do

vermelho por toda a imagem. Mas, selecionando primeiro o canal verde e depois o azul, verá que essas cores apresentam notável carência na região de altas‑luzes da imagem. Ao mover

o controle deslizante branco até o início do histograma nos dois canais, verde e azul, o resultado é uma imagem com cores mais precisas.

Preset: Default

Channel: Red

Input Levels:

0 1.00 255

Preset: Default

Channel: Green

Input Levels:

0 1.00 255

Preset: Default

Channel: Blue

Input Levels:

0 1.00 255

Ferramentas e Técnicas de SoftwareEdição Criativa de Imagens e Efeitos Especiais

Uma linda maleta com livros e outros ma-teriais do consagrado autor Michael Freeman está chegando ao mercado em breve. O Siste-ma de referência de fotografia digital deve virar objeto de desejo entre fotógrafos iniciantes. E é fácil entender por quê: cinco livros, um livre-to desdobrável em formato “de carteira” e um DVD, embalados em uma maleta que, por si só, já atrai o olhar de quem tem interesse no tema. Cada um dos livros é dedicado a uma etapa de toda a experiência de fotografar (ver abaixo).

A grande vantagem da maleta é oferecer tudo em um produto, com um preço convida-tivo. “Em vez de pesquisar e comprar um livro para aprender sobre composição fotográfica, outro para entender os recursos da câmera, ou-tro para saber mais sobre manipulação de ima-gens, e assim por diante, o leitor compra um kit com todos esses livros”, destaca a editora Mariana Belloli. O conteúdo da maleta aborda ainda alguns tópicos e recursos avançados, fa-zendo com que o conjunto interesse também ao fotógrafo mais experiente.

O conjunto une temas fundamentais da fotografia, como a composição, as ferramentas e técnicas mais atuais

1.01

10 Fluxo de Trabalho em Fotografia DigitalSistema de Referência de Fotografia Digital

Para registrar uma cena, a primeira coisa que qualquer câmera digital faz é capturar os dados brutos sobre cor e brilho. O que acontece a seguir, o modo como ela processa e armazena esses dados como um arquivo, é você quem escolhe. Os modelos mais básicos de câmera lhe oferecem poucas opções, talvez apenas o tamanho de um arquivo JPEG. Já as compactas e SLRs digitais mais avançadas incluem uma variedade de opções e permitem salvar suas imagens como arquivos JPEG, RAW, ou ambos.

A escolha entre fotografar nos formatos JPEG, RAW ou RAW + JPEG exercerá grande efeito sobre seu fluxo de trabalho subsequente e, a exemplo de qualquer decisão, terá prós e contras, ou seja, vantagens e desvantagens. Em todo caso, não é uma decisão difícil – basta que você tenha claro o que precisa fazer e o que está preparado para fazer.

RAW e JPEG

O termo RAW significa, mais ou menos, o que sugere – os dados brutos, “crus” (raw ), captados pelo sensor de imagem da câmera fotográfica. O formato RAW possui diversas extensões patenteadas (NEF, CR2, ARW, etc.), as quais variam de acordo com a marca da câmera. Para que os dados RAW sejam utilizados, primeiro é preciso decodificá-los. Um arquivo JPEG, em contrapartida, é resultado do processamento desses dados brutos pela câmera, que os converte em um formato de arquivo padrão da indústria e descarta quaisquer dados dos quais não necessite.

Por exemplo, imaginemos que você configure sua câmera para fotografar em JPEG e selecione as opções “Sépia” e “Pequeno”. Conforme processa os dados brutos da imagem, a câmera vai descartando as informações relativas à cor original, não necessitando de todos os detalhes sobre a resolução total da imagem para produzir a JPEG sépia pequena que você escolheu, de modo que essa informação também é descartada. O arquivo JPEG é, de certo modo, “assado”.

Por outro lado, se você fotografar em RAW e selecionar a opção “Sépia” (ou qualquer outro efeito), todos os dados brutos da imagem original serão conservados. Não surpreende, pois, que o arquivo RAW fique muito maior, contendo uma série de JPEGs sépia, que é o que você vê quando revisa a tela de LCD. O mais importante, no entanto, é que você não terá um arquivo RAW sépia;

os elementos originais permanecerão todos ali, e você poderá utilizá-los em seu computador para criar uma imagem colorida.

Essencialmente, sua decisão consiste em escolher entre esforço e qualidade. A opção pelo formato JPEG significa que você terá menos trabalho para imprimir suas imagens ou enviá-las por email, e que os arquivos serão menores. Mas, se quiser manipulá-los no computador – tornar um céu mais azul ou ampliá-lo –, a imagem perderá qualidade.

Os arquivos RAW são grandes e não podem ser utilizados sem aplicativos especiais. No entanto, se você estiver disposto a fazer um esforço, terá todos os elementos originais à sua disposição para extrair deles a melhor qualidade possível de suas imagens.

sRAW e outros formatos RAW compactados

Os fabricantes de câmeras, reconhecendo que os arquivos RAW são grandes, introduziram muitas variações baseadas no conceito de arquivo RAW. Uma das mais recentes, o formato sRaw, tem um nome relativamente fácil de lembrar, ao passo que outras são meramente descritas como “compactadas”. Antes de utilizar essas variações, convém verificar exatamente o que diz o manual de sua câmera sobre cada opção e lembrar o velho ditado segundo o qual o diabo mora nos detalhes. Com todos os formatos RAW compactados, os arquivos menores cobrarão um preço. É possível que a câmera leve mais tempo para gravar as imagens no cartão de memória – o que não deverá ser um problema se você estiver fotografando uma paisagem, mas poderá prejudicá-lo se o assunto for uma ação com movimentos rápidos. Por outro lado, o preço a pagar pode ser também a perda dos dados de uma imagem e, por conseguinte, da qualidade de uma possível impressão – razão pela qual expressões como “virtualmente sem perda” deveriam fazer soar seu alarme. O sRaw, por exemplo, faz a câmera produzir imagens RAW com seis megapixels. Elas ocupam menos espaço no disco, o que pode vir a calhar se um dia você ficar sem espaço no seu cartão de memória, e talvez até fiquem ótimas em impressões de 5 x 7 polegadas, mas, do contrário, representam uma falsa economia e um desperdício de um sensor de imagem caro de 12, 15 ou 21 megapixels. Se você realmente se importa com a qualidade de suas fotos, não deveria economizar espaço em disco.

Imagens como arquivos: JPEG, RAW ou RAW + JPEG

11Fundamentos do fluxo de trabalho

RAW + JPEG

Outro recurso cada vez mais comum entre as máquinas fotográficas é a opção RAW + JPEG. Tal função pode ser ideal se você precisa imprimir suas imagens ou enviá-las por email imediatamente, como no caso de um fotojornalista às voltas com um prazo final ou de um fotógrafo de casamento que deseja exibir suas imagens em um laptop durante o evento. Em ambos os casos, o fotógrafo poderá utilizar os JPEGs e guardar os arquivos RAW para um trabalho posterior de maior qualidade.

Outra boa razão para utilizar esse recurso é a possibilidade de dispor dos JPEGs para referência futura, quando você estiver processando os arquivos RAW em programas como Photoshop, Lightroom ou Aperture. Configurações da câmera como equilíbrio de branco, estilos de imagem (preto e branco, “retrato”) ou nitidez são anexadas aos dados RAW na forma de etiquetas exclusivas (proprietary

tags) que terceiros só poderão ler parcialmente, se tanto. Assim, cada conversor RAW interpretará esses dados à sua própria maneira, produzindo resultados ligeiramente distintos. Há fotógrafos que conservam os arquivos JPEG para reproduzir o que viram na tela de LCD da câmera e que talvez corresponda ao assunto registrado. Outros preferem simplesmente manipular o arquivo RAW de modo a tirar dele o máximo proveito, não vendo necessidade de confrontá-lo com a tela de LCD ou ter um JPEG.

Uma grande desvantagem da opção RAW + JPEG é que você terá o dobro de arquivos para administrar. Afora o problema do espaço adicional em disco, vale notar que os softwares ainda não são bastante eficientes para gerenciar pares de arquivos. Há métodos que alguns consideram proveitosos, como “empilhar” ou ocultar o JPEG, mas não demora muito para que suas limitações venham à tona. Se você não precisa da opção RAW + JPEG, provavelmente está criando um bocado de trabalho para si mesmo.

Dados do fabricante da câmera (estilo de imagem, ajuste de nitidez) Pré-visualização de JPEG em tamanho grande ou real Miniatura(s) de JPEG Dados EXIF (modelo da câmera, velocidade do obturador, abertura) Dados IPTC (copyright, comentários) Dados da imagem RAW – colorida (full-color)

Dados do fabricante da câmera (estilo de imagem, ajuste de nitidez, etc.)

Miniatura(s) de JPEG

Dados EXIF (modelo da câmera, velocidade do obturador, abertura)

Dados IPTC (copyright, comentários)

JPEG em tamanho grande ou real

Arquivo JPEG

Arquivo RAW

5

Maleta com seis livros chega às lojas em breve

1.02

Quadros dentro de quadrosUma das construções de design fotográfi co das quais mais se pode esperar sucesso é o quadro interno. Como qualquer forma de design consolidada, ele corre sério risco de ser superutilizado e tornar-se clichê, mas tal perigo só evidencia o fato de que realmente funciona. Ele só precisa de um pouco mais de cuidado e imaginação ao ser aplicado.

O atrativo dos quadros dentro de quadros tem a ver, em parte, com a composição, mas, em um nível mais profundo, está relacionado à percepção. Quadros como os mostrados nesta seção realçam o aspecto dimensional de uma fotografi a, enfatizando que o espectador transita o olhar de um plano para outro. Os quadros que compõem a fotografi a têm o efeito de conduzir o espectador através deles; em outras palavras, são uma espécie de janela.

A outra parte do atrativo é que, traçando-se uma fronteira em torno da imagem principal – um quadro interno que evidencia organização –, uma medida de controle é imposta à cena. De fato, a técnica de quadros dentro de quadros apela a certo aspecto de nossas personalidades: sentimos satisfação ao ver que os elementos de uma imagem foram defi nidos e posicionados em conformidade com algum tipo de controle.

Em um nível puramente gráfi co, os quadros concentram a atenção do espectador por estabelecerem uma direção que diminui progressivamente a partir do quadro externo da foto. O quadro interno atrai o olho na razão de um passo, particularmente se sua forma é similar ao formato da foto. Esse impulso é então facilmente prolongado, avançando mais para dentro da imagem.

14 Digital Photography Reference System

_Livro_Freeman_LIVRO_1.indb 14 01/03/12 14:39

ShwezandawPye, Mianmar

A técnica de quadros dentro de quadros requer uma aplicação cuidadosa e limitada, já que ocupa um lugar dentro dos clichês fotográfi cos. O problema composicional deste pagode birmanês, no entanto, era decidir o que fazer com a área inevitavelmente ampla – e, a bem dizer, desinteressante – do céu, levando em conta a forma do pináculo do templo. A grade de ferro fi ligranada, claramente projetada para um enquadramento visual, veio em socorro da cena.

Waldbach RiverEchental, Áustria

A violenta torrente deste rio montanhoso era o assunto, e as duas fotos anteriores tiradas de um ponto baixo na garganta renderam um enquadramento convencional das rochas negras e de um galho de árvore. De um ponto de vista mais elevado, duas árvores iluminadas à contraluz pareciam orientar e emoldurar a correnteza, tornando-se, ao mesmo tempo, parte confortável da cena.

Composição 15A Arte da Fotografi a Digital

_Livro_Freeman_LIVRO_1.indb 15 01/03/12 14:39

1.06

Manual da Câmara Digital18 Sistema de Referência de Fotografi a Digital

Modos de medição: ponderada ao centro

Embora o sistema de medição multizona seja hoje incrivelmente sofi sticado e tenda a proporcionar uma exposição precisa na grande maioria dos casos, por vezes ele pode “equivocar-se”.

Haverá ocasiões em que a medição matricial ou avaliativa se deixará confundir por uma determinada cena. Por exemplo, é possível que todas as leituras indiquem um tipo específi co de fotografi a, quando, na verdade, a cena é sutilmente diferente e a exposição obtida é infl uenciada pelo assunto errado. Em circunstâncias tais, será preciso mudar para um sistema de medição alternativo, do qual normalmente existem dois: pontual ou parcial, que examinaremos no próximo item, e ponderado ao centro.

Antes do advento da medição multizona, a medição ponderada ao centro costumava ser o sistema padrão de muitas câmeras. O princípio por trás

desse sistema é bastante simples: a câmera realiza uma leitura média de toda a cena, mas favorece o centro do quadro e, em alguns sistemas, também a metade inferior da tela. A ideia é que, como o assunto da foto geralmente ocupa o centro do visor, essa é a área que deve receber a exposição mais precisa. O propósito de favorecer a metade inferior do quadro é garantir que a leitura não seja prejudicada por céus brilhantes.

Embora careça da sofi sticação do sistema de medição multizona, muitos fotógrafos experientes preferem utilizar a medição ponderada ao centro (ou a pontual), na medida em que lhes proporciona maior controle sobre a exposição. Além disso, devido à simplicidade desse sistema, quando uma exposição está incorreta, o fotógrafo experiente tem mais condições de identifi car o problema e, após rever a imagem inicial no monitor de LCD, corrigir rapidamente os ajustes.

Eis uma situação ideal para o uso da medição ponderada ao centro. O assunto da foto está cercado por uma vegetação intensamente iluminada, o que poderia induzir a câmera a uma medição de luz artifi cialmente brilhante, resultando na subexposição do assunto principal. Mas, com a leitura favorecendo o centro do quadro, o rosto do motivo é perfeitamente exposto.

_Freeman_Livro_2.indb 18 30/10/12 13:59

19Exposição

Círculo central

Muitas câmeras permitem escolher a área do quadro a partir da qual será medida a luz. A medição ponderada ao centro (center weight), por exemplo, descarta boa parte das informações contidas em torno das bordas do quadro. A leitura direta é feita essencialmente a partir da área exibida.

Conheça a área central ponderada de sua imagem

O único meio prático de saber quão suaves ou duras são as bordas da área central ponderada é fazer seu próprio teste, movendo a área da imagem vista através do visor ocular sobre uma borda dura entremeada por dois tons contrastantes, como nas imagens acima. Observe o ponto a partir do qual a medição de sua câmera se altera – isso acontecerá quando a área escura estiver sendo registrada na zona ponderada ao centro de sua câmera.

CUSTOM SETTING MENU Center weight area

6mm

8mm

10mm

13mm

Average

6

8

10

13

OK

b6

CUSTOM SETTING MENU

ISO autoISO step valueEV stepExposure comp. EVExposure comp.Center weightFine tune exposureAE Lock

b1b2b3b4b5b6b7c1

OFF

OFF

ON

_Freeman_Livro_2.indb 19 30/10/12 13:59

Especificações técnicas: 35x27cm, 614p., 4 cores

Fluxo de trabalho em fotografia digital: fluxo de trabalho com fotografias digitais e passo a passo para melhor gerenciar as imagens digitais. Este é o único que não é de Michael Freeman; o autor é John Beardsworth.

Edição criativa de imagens e efeitos especiais: pós-produção, escolha do software de edição, ferramentas de retoque e técnicas de manipulação sofisticadas.

Dicas de fotografia – guia de bolso: guia de bolso com dicas que mostram como lidar com as diferentes situações que se apresentam ao fotografar.

Dicas de fotografia – miniguia: dicas mais pontuais; destaque para o formato desdobrável, nas proporções de um cartão de crédito.

DVD: Michael Freeman fala de composição fotográfica e mostra como é o seu trabalho em campo.

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4

5

6

7

A arte da fotografia digital: composição fotográfica e identificação de cenas com bom potencial para produzir fotografia incríveis.

Manual da câmera digital: câmera digital e maneiras de aproveitar ao máximo todos os seus recursos.

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6

CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃOADMINISTRAÇÃO

6

Tecnologia da informação para gestão: em busca do melhor desempenho estratégico e operacional – 8.ed. Turban, E.; Volonino, L.17,5x25, 480p.Com foco no desempenho estratégico e operacional de todos os tipos de organizações, esta nova edição da obra mais completa e atualizada da área é fundamental para os novos gestores entenderem e valorizarem os sistemas de informação e tecnologias novos e em ascensão.

Gerenciamento de operações e de processos - 2.ed.Slack, N.; Chambers, S.; Johnston, R.; Betts, A.21x28, 594p., com CD-ROMOs princípios essenciais do gerenciamento de operações por autores best-sellers na área.

Handbook da teoria das restriçõesCox III, J.F.; Schleier Jr., J.G.17,5x25, 1.240p.Exame detalhado do conceito da melhoria de desempenho global das organizações a partir de alguns pontos de alavancagem sistêmica. Os principais experts na teoria das restrições mostram como implementar a revolucionária metodologia de gerenciamento e melhoria desenvolvida pelo Dr. Eliyahu M. Goldratt.

Pensamento lean na saúdeJoint Comission Resources17x25, 120p.Obra que mostra as formas de incorporação do pensamento lean na saúde, complementados por estudos de casos práticos. Está voltada para todos que atuam em centros de saúde e estão comprometidos com a melhora do desempenho e a redução do desperdício.

Visão infinita: como a solidariedade e a compaixão fizeram do sistema oftalmológico da Aravind um sucesso que desafia a lógica dos negóciosMehta,P. K.; Shenoy, S.16x23, 312p.A história de uma pequena clínica fundada na Índia cujo modelo de negócios é fonte de inspiração para empresas do mundo inteiro.

Ciência da computação: uma visão abrangente – 11.ed. Brookshear, J. G.17,5x25, 576p.Livro que oferece uma cobertura ampla e uma clara exposição do vasto e dinâmico campo da Ciência da Computação. Escrito em linguagem acessível a alunos de todos os cursos, o texto incentiva o desenvolvimento de uma compreensão prática do assunto. Tópicos novos, como os smartphones, exemplificam a atualidade da obra.

Estruturas de dados & algoritmos em Java™ – 5.ed. Goodrich, M.T.; Tamassia, R.17,5x25, 736p.Introdução a estruturas de dados e algoritmos, incluindo projeto, análise e implementação. Em um texto simples e claro, os autores utilizam recursos visuais e cenários do mundo real, focando as funções mais populares na análise de algoritmos.

Trabalho eficaz com código legadoFeathers, M.C.17,5x25, 428p.Técnicas e estratégias completas para um trabalho mais eficaz com bases de código legadas grandes, complexas e não testadas.

Fundamentos de administração financeira - 9.ed.Ross, S.; Westerfield, R.; Jordan, B.; Lamb, R.21x28, 808p., 2 coresClássico internacional da área de finanças, agora em verdadeira versão brasileira, com coautoria do prof. Roberto Lamb (Ufrgs) e colaboração do Instituto Educacional BM&FBovespa.

Design de interação: além da interação humano-computador – 3.ed. Rogers, Y.; Sharp, H.; Preece, J.17,5x25, 599p., 4 coresAs autoras ampliaram o escopo do livro nesta edição, incluindo as mais recentes tecnologias e dispositivos, como redes sociais, Web 2.0 e dispositivos móveis. Com uma abordagem interdisciplinar, prática e orientada a processo, o texto mostra os princípios e como eles podem ser aplicados ao design de interação.

Matemática discreta para computação e informática – 4.ed. Menezes, P.B.16x23, 370p.Os principais conceitos de matemática discreta em uma linguagem simples e acessível. Esta 4ª edição traz um capítulo novo sobre recursão.

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ENGENHARIA

Série A: Comportamento organizacionalMcShane, S. L.; Von Glinow, M. A.21x28, 374p., 4 cores

Série A: FinançasCornett, M. M.; Adair Jr., T. A.; Nofsinger, J.

21x28, 366p., 4 cores

Série A: PropagandaArens, W.F.; Schaefer, D.H., Weigold, M. F.; 21x28, 520p., 4 cores

Projeto de máquinas – 4.ed. Norton, R. L.21x28, 1.058p., 2 cores, com CD-ROMLivro baseado na longa experiência do professor em sala de aula, oferece na primeira parte os principais conceitos da disciplina. Os vários tópicos são então unidos, na segunda parte, por meio de estudos de caso. Conta com CD com diferentes programas de computador e modelos que facilitam o entendimento do assunto.

Introdução ao MATLAB® para engenheiros – 3.ed.Palm III, W. J.17,5x25, 576p.A obra aborda as novas funcionalidades do MATLAB®, com um texto bem organizado, fácil de ser utilizado por iniciantes, com muitos exemplos de aplicação e planejado para ser uma referência. A utilização da linguagem de programação é bem definida, facilitando a localização e a consulta em todo o livro-texto.

Fundamentos de máquinas elétricas – 5.ed.Chapman, S. J.17,5x25, 700p.Com uma linguagem clara, o autor elucida os temas para os estudantes e engenheiros praticantes. O livro conta com revisões e problemas ao final de cada capítulo, além de exemplos práticos sobre a máquina síncrona e o motor de indução, com base nas folhas de especificações de máquinas reais.

Termodinâmica – 7.ed. Çengel , Y. A.; Boles, M. A. 21x28, 1.048p., 2 coresTrata-se de uma ferramenta importante para estudantes e profissionais, pois concilia a teoria com exercícios aplicados ao cotidiano. Destaque para as ilustrações tridimesionais realistas que completam a tradicional metodologia de ensino do autor.

Para ganharmos ainda mais força na cobertura das disciplinas introdutórias dos cursos de Administração e áreas correlatas, lançamos mais três títulos da Série A. O projeto gráfico é extremamente didático e amigável, como nos outros livros já publicados da Série, e contamos ainda com ricos materiais de apoio ao aluno e também ao professor, disponibilizados no site da editora.

FINANÇAS

Princípios de finanças corporativas – 10.ed. Brealey, R. A.; Myers, S. C.; Allen, F.21x28, 904p., 2 coresEm nova edição e atualizado para refletir a recente crise financeira mundial, os autores apresentam como os gerentes usam a teoria financeira para resolver problemas práticos e analisar mudanças, mostrando como e por que algumas decisões devem ser tomadas no direcionamento da empresa.

grupoa.com.br/serieaConheça todos os livros da Série A em

SÉRIE A. CONTEÚDO QUE ENVOLVE.

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AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL METALURGIA

Introdução à manufatura Fitzpatrick, M.17,5x25, 378p., 2 coresOferece a fundamentação básica para o estudante se ajustar ao chão de fábrica, abordando de forma simples e didática os pré-requisitos necessários para se tornar um bom profissional de usinagem. Traz conhecimentos na área de geometria, matemática, interpretação de desenhos técnicos, metrologia e traçagem.

Introdução aos processos de usinagemFitzpatrick, M.17,5x25, 506p., 2 coresFornece a fundamentação necessária para o estudante entender as regras da usinagem, ler e interpretar desenhos técnicos, sentir-se confortável com a exatidão extrema e, especialmente, sentir-se seguro com os processos da área.

Soldagem – 2.ed.Geary, D.; Miller, R.17,5x25, 272p.Com instruções passo a passo e ilustrações detalhadas, o livro oferece uma introdução acessível aos processos de brasagem, solda branda, soldabrasagem e corte usando oxiacetileno, além de abordar as propriedades básicas dos metais.

Programação com Arduino: começando com sketches Monk, S.17,5x25, 160p.Usando exemplos claros e fáceis de serem entendidos, o autor revela o lado software do Arduino e explica como escrever sketches bem construídos usando a linguagem C modificada do Arduino.

Matemática para processos industriaisNeto, O. N.; Jucha, W.17,5x25, 102p., 2 coresElaborada a partir dos componentes curriculares do curso Técnico em Mecânica e com o objetivo de nivelar e qualificar o aprendizado profissional especializado, esta obra aborda as situações-problema da mecânica e a aplicação dos conceitos matemáticos de forma integrada e contextualizada.

Ambiente: conhecimentos e práticasSchwanke, C. (Org.)17,5x25, 260p., 2 coresAborda as temáticas fundamentais para o desenvolvimento profissional, especialmente no que diz respeito à capacidade de identificar, analisar e propor medidas de gestão que propiciem a utilização de recursos naturais com o compromisso ético de garantir a conservação ambiental com segurança.

ARTES, DESIGN, MODA E FOTOGRAFIA

Styling de modaMcAssey, J.; Buckley, C.13x23, 200p., 4 coresTodos os aspectos importantes do styling de moda, incluindo as áreas de atuação, as habilidades necessárias para seguir essa carreira e o dia a dia profissional de designers, diretores de criação, stylists, produtores e blogueiros de moda.

Fundamentos de produção cinematográficaBarwell, J.20x23, 208p., 4 coresGuia prático para estudantes e cineastas iniciantes, explica todo o processo de produção de um filme e oferece insights valiosos sobre o trabalho dos profissionais da indústria do cinema.

A EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA QUE O BRASIL PRECISA.

SAIBA MAIS EM WWW.GRUPOA.COM.BR/TEKNE

GESTÃO AMBIENTALMATEMÁTICA (INDÚSTRIA)ELETRÔNICA

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METALURGIA

EDUCAÇÃO

Codesign de redes digitais: tecnologia e educação a serviço da inclusão socialBaranauskas, M. C. M.; Martins, M. C.; Valente, J. A. (Orgs.)16x23, 302p.Apresentando e refletindo sobre os resultados do Projeto e-Cidadania, este livro aborda a criação de sistemas computacionais para pessoas comuns, especialmente aquelas não familiarizadas com as tecnologias da informação e comunicação, apresentando desde as bases que sustentaram o desenvolvimento do projeto até as tendências futuras em termos de desenvolvimento de tecnologias que promovam a inclusão social.

Educação digital: a tecnologia a favor da inclusão Valle, L. E. R. do V.; Mattos, M. J. M. de; Costa, J. W. da (Orgs.)16x23, 296p.Trazendo contribuições de diversos autores brasileiros que trabalham com tecnologias da informação e comunicação (TICs), este livro aborda temas como: redes sociais e suas possibilidades de uso na educação; inclusão digital e ensino a distância; sentido de presença na educação online; informática e deficiência visual; entre outros.

Desenvolver competências ou ensinar saberes? A escola que prepara para a vidaPerrenoud, P.16x23, 224p.Os saberes que são ensinados na escola são os mais pertinentes para entender e atuar no mundo? Eles preparam para os estudos superiores ou para a vida? Nenhuma dessas questões tem uma resposta simples ou consensual, mas esta obra permite sua abordagem em um debate sério e fundamentado.

Gestão universitária: os caminhos para a excelência Colombo, S. S. (Org.)16x23, 280p.Iniciando pela história da universidade no Brasil, passando pela tecnologia educacional, pelos aspectos financeiros e de governança corporativa, pelo capital humano e pela avaliação institucional, até chegar ao marketing e seus caminhos estratégicos, esta obra traz reflexões fundamentais para as instituições de educação superior.

Tempos da vida nos tempos da escola: construindo possibilidades – 2.ed.Moll, J. (Org.)17,5x25, 268p.Reúne reflexões de diversos educadores brasileiros sobre os desafios postos para a educação contemporânea. As discussões ancoram-se na reorganização e ampliação dos tempos e das práticas escolares estabelecidas pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN) e, sobretudo, pelas novas diretrizes curriculares da educação básica.

A Escola da Ponte sob múltiplos olhares: palavras de educadores, alunos e paisPacheco, J.; Pacheco, M. de F. (Orgs.)14x21, 152p.Trata-se de uma síntese dos diálogos que surgiram a partir do curso online “Fazer a Ponte”, no qual professores, estudantes de pedagogia e profissionais da educação têm a oportunidade de tirar dúvidas e compartilhar experiências com educadores, pais, alunos e ex-alunos dessa escola que é referência em educação básica no mundo inteiro.

Para ler o texto completo acesse a edição 15 da Pátio – Ensino Médio no site www.revistapatio.com.br. A versão publicada neste informativo sofreu alterações com relação ao original.

Homofobia na escolaKaren Viscardi

Uma pesquisa realizada no Distrito Federal fez a seguinte pergunta: quem você não gostaria que fosse seu colega de escola? Homossexual foi a

resposta mais ouvida entre alunos de escolas públicas: 45% dos alunos e 15% das alunas não querem ter um co-lega homossexual. “Há uma grande rejeição na socieda-de, que se reproduz na escola, e esta não consegue nem discutir, nem buscar alternativas”, aponta a coordenado-ra do estudo, Miriam Abramovay.

Com a falta de um projeto de convívio escolar mais am-plo, as escolas vivem na chamada “lei do silêncio”. Há um grande número de jovens que abandonam os estudos, pois não aguentam o sofrimento. A outra face do proble-ma das escolas que não conseguem lidar de maneira efe-tiva com a homofobia é a expulsão de autores de bullying homofóbico – tipo de situação que só ocorre pela omis-são, já que a homofobia é um aprendizado social.

Na visão do coordenador-adjunto do Projeto Diversi-dade Sexual na Escola, da Pró-Reitoria de Extensão da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Alexandre Bortolini, o preconceito cresceu. Outra mudança é que, antes, os professores mandavam o aluno calar-se, e hoje há enfrentamento. Diante desse fato, os educadores co-meçam a se questionar sobre como lidar com a questão. “É uma combinação de incapacidade pessoal e também profissional. Junto a isso há um desejo de aprender, de superar os próprios preconceitos”, afirma Alexandre.

A discriminação não é negativa apenas para a vítima e o agressor: também piora o desempenho da escola. Pesquisa realizada pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, da Universidade de São Paulo (FIPE/USP) para o Ministério da Educação (MEC) sobre ações discri-minatórias no âmbito escolar indica que, quanto maior o preconceito entre os alunos, pior o resultado da escola na Prova Brasil.

Na ausência de um projeto nacional mais amplo, ações locais estão em andamento para tentar reverter esse quadro. No Colégio Renovação, de São Paulo (SP), a homofobia surge como um tema transversal, trabalha-do junto com os conteúdos de sala de aula. Já na Escola Municipal Severina Brito da Silva, de Caicó (RN), a homos-sexualidade é abordada periodicamente, no chamado dia de estudo, e nas atividades recreativas. Nunca houve registro de casos de homofobia na escola. Por sua vez, o MEC prepara um material mais amplo sobre direitos hu-manos e, entre os temas, aborda a homofobia.

GESTÃO AMBIENTAL

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FILOSOFIA

MÉTODOS DE PESQUISA

Os elementos da filosofia moral – 7.ed.Rachels, J.; Rachels, S.16x23, 208p.Neste livro são apresentados os principais conceitos e teorias sobre a moral por meio de explicações eloquentes e discussões instigantes. Aborda tópicos como: moralidade e religião; a Teoria do Contrato Social; o debate sobre o utilitarismo; o feminismo e a ética do cuidado; entre outros.

Estatística sem matemática para psicologia – 5.ed.Dancey, C. P.; Reidy, J.17,5x25, 608p.Estatística sem matemática para psicologia apresenta todos os procedimentos estatísticos de forma clara e direta, sem usar fórmulas matemáticas intimidantes, além de oferecer um guia de utilização do SPSS. Com muitos exemplos e atividades ao longo do texto para testar a aprendizagem, este livro permitirá que você se entenda com a estatística e não se sinta como um peixe fora d’água.

PSICOLOGIA

Adolescência – 14.ed.Santrock, J. W.21x28, 512p.Trazendo dados atualizados e muitos recursos didáticos, esta obra trata dos principais aspectos do desenvolvimento dessa importante fase transicional da vida, a adolescência. Apresenta tópicos como os processos biológicos, cognitivos e socioemocionais do adolescente e a adultez emergente.

Vivendo esse mundo digitalAbreu, C. N. de; Eisenstein, E.; Estefenon, S. G. B. (Orgs.)14x21, 326p.A cada dia passamos mais tempo conectados, seja via computador, celular ou outros dispositivos semelhantes. Qual o impacto desse comportamento em nossas vidas, em nossa saúde e nas relações sociais que estabelecemos? Este livro reúne profissionais de diversos campos de atividades – educação, saúde física e mental, comunicação, direito, entre outros – que buscam responder a essa questão sob diferentes pontos de vista.

Terapia cognitivo-comportamental: teoria e prática – 2.ed.Beck, J. S.16x23, 416p.Nesta nova edição de seu guia fundamental – tanto para terapeutas experientes como para aqueles que desejam aprender os princípios fundamentais da terapia cognitivo-comportamental (TCC) – Judith S. Beck apresenta aos leitores um sólido embasamento da teoria, dos princípios e da prática dessa técnica. Com estilo acessível, mostra como aplicar com sucesso técnicas que podem produzir mudança emocional e comportamental duradoura.

O trabalho e as organizações: atuações a partir da psicologia  Borges, L. O.; Mourão, L. (Orgs.)17,5x25, 700p.Resultado do esforço colaborativo de professores e pesquisadores da área da Psicologia do Trabalho e das Organizações e áreas correlatas, esta obra mostra como a psicologia concebe esse campo multidisciplinar e como desenvolveu conceitos e ferramentas úteis para lidar com os desafios do gerenciamento de pessoas em contextos organizacionais marcados por mudanças intensas e contradições de interesses e perspectivas.

Desenvolvimento humano – 12.ed.Papalia, D. E.; Feldman, R. D.21x28, 800p., 2 cores Seguindo uma abordagem cronológica, as autoras apresentam os aspectos do desenvolvimento físico, cognitivo e psicossocial de forma didática e ilustrada.

Chegou a 12ª edição do clássicoPrincipais novidades:• Seção sobre como a tecnologia afeta a aprendizagem.• Nova cobertura sobre neurociência.• Informações sobre mães no mercado de trabalho.• Abordagem atualizada sobre amizades, incluindo o efeito Facebook.• Informações atuais sobre teorias de por que as pessoas envelhecem e

até quando o tempo de vida pode ser estendido.

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CIRURGIA

Mamoplastia de aumento: atlas de cirurgia plásticaAdams Jr., W.P.21x28, 128p., com DVDAtlas colorido que reúne aspectos técnicos da cirurgia plástica para aumento de mama. O passo a passo dos procedimentos cirúrgicos é demonstrado com grande riqueza de detalhes visuais, para que os princípios e as técnicas sejam facilmente compreendidos.

Rinoplastia: atlas de cirurgia plásticaTaub, P.J; Baker, S.B21x28, 168p.Ideal para cirurgiões que queiram aprender ou aprimorar a sua compreensão da rinoplastia. Abordando a anatomia relevante, a preparação e as etapas cirúrgicas e os cuidados pós- -operatórios, são aqui reunidas informações relevantes de maneira clara e objetiva, sempre com ilustrações de alta qualidade.

PNEUMOLOGIA

Integra os elementos fundamentais da biologia celular, da anatomia, da fisiologia, da farmacologia e da patologia com a medicina clínica. Amplamente ilustrada, é perfeita para estudantes de medicina em transição para a atuação profissional, e também para médicos em busca de atualização nas ciências básicas subjacentes à prática da medicina clínica.

TÉCNICAS DE IMAGEM

O desenvolvimento de aparelhos de ultrassonografia portáteis de alta resolução revolucionou a prática da medicina. Este livro apresenta o uso da ultrassonografia diagnóstica como parte de um exame físico mais completo em diversas especialidades, desde obstetrícia e cardiologia até medicina de emergência.

Ultrassonografia à beira do leito na medicina clínicaLevitov, A.; Dallas, A.; Slonim, A.21x28, 340p., com DVD-ROM

ORTOPEDIA / TRAUMATOLOGIA

Manual AO de princípios e técnicas em centro cirúrgicoPorteous, M.; Bäuerle, S.23x25, 728p.Referência para profissionais que atuam em centros cirúrgicos, além das técnicas clássicas, a obra destaca os mais recentes avanços no cuidado operatório de fraturas – incluindo a importância crescente da estabilidade relativa, fixação biológica e técnicas minimamente invasivas. Cada procedimento é descrito passo a passo, facilitando o entendimento.

Destinada aos profissionais da saúde – especialmente aos envolvidos com Atenção Primária –, e escrito em linguagem acessível e útil para consulta rápida, esta obra tem por objetivo levar a um número cada vez maior de pessoas os benefícios crescentes e surpreendentes da genética para a melhoria das condições de saúde.

Manual de genética médica para Atenção Primária à SaúdeVieira, T.; Giugliani, R.16x23, 104p.

CARDIOLOGIA

MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE

Apresenta as mais atualizadas diretrizes para rastreamento, prevenção e manejo de inúmeras doenças e distúrbios. Abrange todas as áreas da clínica médica, com informações de associações médicas e agências governamentais reconhecidas.

Sucesso editorial, esta obra desmistifica a interpretação do eletrocardiograma, apresentando o assunto de forma clara e didática: cada situação é vista em seu contexto, sempre se utilizando de episódios clínicos da vida real.

CLÍNICA MÉDICA

Clínica médica: consulta rápida – 4.ed. Stefani, S. D.; Barros, E.12x20, 1.092 p.Desenvolvido para facilitar a busca de informações, vistas sob olhar criterioso e científico, o livro é um guia prático e fácil de manusear, sendo indispensável no bolso e na mesa de médicos e profissionais da saúde.

Guia indispensável a todos os profissionais que trabalham em hospitais e ambulatórios

Pulmões: uma abordagem integrada à doençaLechner, A.J.; Matuschak, G.M.; Brink, D.S. 21x28, 452p.

ECG essencial: eletrocardiograma na prática diária – 7.ed. Thaler, M.S.14,5x25, 344p., 4 cores

CURRENT: diretrizes clínicas em atenção primária à saúde – 10.ed. Esherick, J.S.; Clark, D.S.; Slater, E.D. 12x20, 352p.

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Semiotécnica, diagnóstico e tratamento das doenças da bocaBoraks, S.21x28, 160p., 4 coresEnfatiza os procedimentos necessários para que o diagnóstico seja seguro e o tratamento eficiente. Apresenta, também, os exames laboratoriais disponíveis para prevenir, diagnosticar, tratar e controlar eventuais recidivas das doenças da boca.

Clínica integrada em odontologiaRocha, R.G21x28, 128p., 4 coresApresenta todas as orientações necessárias para o estudo dessa disciplina. Focada em planos de tratamento integrados, a obra reúne subsídios para o desenvolvimento de uma visão abrangente, que contemple desde o diagnóstico até a execução do plano de trabalho.

Arysinha Affonso é gerente editorial de Ciências Exatas, Sociais e Aplicadaswww.grupoa.com.br

0800 703 3444

Parte Clínica

Parte Básica

WWW.GRUPOA.COM.BR/SERIEABENOSAIBA MAIS EM

FARMÁCIA

Compreendendo a farmacoepidemiologiaYang, Y.; West-Strum,D.17,5X25, 208p., 2 cores

Farmacovigilância para promoção do uso correto de medicamentosMastroianni, P; Varallo, F. R.16X23, 184P.

Dividido conforme os temas que abrange, o primeiro capítulo, Farmacologia, aborda conceitos farmacocinéticos e farmacodinâmicos; Anestesiologia apresenta os anestésicos mais utilizados em odontologia, incluindo suas dosagens apropriadas; e, por último, Terapêutica medicamentosa abrange os protocolos farmacológicos recomendados, bem como as normas de prescrição de medicamentos de acordo com as leis brasileiras. 

Farmacologia, anestesiologia e terapêutica em odontologia Andrade, E.D; Groppo, F.C; Volpato, M.C; Rosalen, P.L; Ranali, J.21x28, 160p., 4 cores

Apresenta conceitos essenciais sobre os principais tópicos da imunologia geral e as particularidades da imunologia na cavidade bucal. Além disso, a imunidade inata e adaptativa, as anormalidades da resposta imune (hipersensibilidade, autoimunidade e imunodeficiências) e suas formas de manipulação, como transplante e vacinação, também são abordadas.

Microbiologia e imunologia geral e odontológica – Vol. 2Spolidorio, D.M.P; Duque, C. 21x28, 144p., 4 cores

Importante introdução ao uso e à segurança dos medicamentos por grandes populações, esta obra aborda ainda os principais conceitos da área, a forma como os estudos farmacoepidemiológicos são conduzidos e como interpretar seus resultados.

Esta obra, além de abordar os fundamentos teóricos da farmacovigilância e da promoção do uso correto de medicamentos, contribui para o gerenciamento de riscos associados a esses produtos.

BIOQUÍMICA

A organização e a didática que a tornaram bem-sucedida junto a professores e estudantes foram mantidas nesta nova edição, sem deixar de abordar, contudo, todas as novidades pelas quais tem passado essa área de conhecimento. Com recursos didáticos online (em inglês).

Bioquímica – 4.ed.Voet, D.; Voet, J.G.21x28, 1.512p., 4 cores

Clássico indispensável para todos os interessados no assunto

CONHEÇA TAMBÉM O VOLUME 1