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Front Matter / Elementos Pré-textuais / Páginas Iniciales SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros GERMANO, MG. Uma nova ciência para um novo senso comum [online]. Campina Grande: EDUEPB, 2011. 400 p. ISBN 978-85-7879-072-1. Available from SciELO Books <http://books.scielo.org >. All the contents of this work, except where otherwise noted, is licensed under a Creative Commons Attribution-Non Commercial-ShareAlike 3.0 Unported. Todo o conteúdo deste trabalho, exceto quando houver ressalva, é publicado sob a licença Creative Commons Atribuição - Uso Não Comercial - Partilha nos Mesmos Termos 3.0 Não adaptada. Todo el contenido de esta obra, excepto donde se indique lo contrario, está bajo licencia de la licencia Creative Commons Reconocimento-NoComercial-CompartirIgual 3.0 Unported.

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SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros GERMANO, MG. Uma nova ciência para um novo senso comum [online]. Campina Grande: EDUEPB, 2011. 400 p. ISBN 978-85-7879-072-1. Available from SciELO Books <http://books.scielo.org>.

All the contents of this work, except where otherwise noted, is licensed under a Creative Commons Attribution-Non Commercial-ShareAlike 3.0 Unported.

Todo o conteúdo deste trabalho, exceto quando houver ressalva, é publicado sob a licença Creative Commons Atribuição - Uso Não Comercial - Partilha nos Mesmos Termos 3.0 Não adaptada.

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Universidade Estadual da Paraíba Profª. Marlene Alves Sousa LunaReitoraProf. Aldo Bezerra MacielVice-Reitor

Editora da Universidade Estadual da Paraíba

DiretorCidoval Morais de Sousa

Coordenação de EditoraçãoArão de Azevedo Souza

Conselho EditorialCélia Marques Teles - UFBADilma Maria Brito Melo Trovão - UEPBDjane de Fátima Oliveira - UEPBGesinaldo Ataíde Cândido - UFCGJoviana Quintes Avanci - FIOCRUZRosilda Alves Bezerra - UEPBWaleska Silveira Lira - UEPB

Editoração EletrônicaJefferson Ricardo Lima Araujo Nunes Leonardo Ramos Araujo

CapaArão de Azevedo Souza

Foto da capa: TangYauHoong/Domínio público

Comercialização e DivulgaçãoJúlio Cézar Gonçalves PortoZoraide Barbosa de Oliveira Pereira

Revisão LinguísticaElizete Amaral de Medeiros

Marcelo Gomes Germano

Campina Grande - PB2011

Copyright © 2011 EDUEPB

A reprodução não-autorizada desta publicação, por qualquer meio,seja total ou parcial, constitui violação da Lei nº 9.610/98.

A EDUEPB segue o acordo ortográfico da Língua Portuguesa de 1990,em vigor no Brasil, desde 2009.

Depósito legal na Biblioteca Nacional, conforme decreto nº 1.825, de 20 de dezembro de 1907.FICHA CATALOGRÁFICA ELABORADA PELA BIBLIOTECA CENTRAL - UEPB

300G372p Germano, Marcelo Gomes.

Uma nova ciência para um novo senso comum./ MarceloGomes Germano. Campina Grande: EDUEPB, 2011.

400 p.

ISBN - 978-85-7879-072-1

1. Ciências Sociais. 2. Ciência e Tecnologia. 3. Ciência –Filosofi a. 4. Comunicação – Conhecimento. I. Título.

21. ed.CDD

Editora filiada a ABEU

EDITORA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBARua Baraúnas, 351 - Bodocongó - Bairro Universitário - Campina Grande-PB - CEP 58429-500

Fone/Fax: (83) 3315-3381 - http://eduepb.uepb.edu.br - email: [email protected]

Dedicatória

Aos meus pais Delmiro Germano de Araújo (In memória), homem de poucas letras e muita coragem para o trabalho e Cleide Gomes Germano, eterna professora, ser humano especial, último esteio de minha vida.

A minha esposa e companheira Nadjay que, no cuidado permanente comigo e com os filhos, tor-nou-se uma coautora indireta deste trabalho.

Aos meus rapazes Ramon Bolivar e Ruan Bolivar pela compreensão e paciência nos momentos de isolamento e descuido com as palavras.

Agradecimentos

A Deus, senhor de todo o mistério, por ter sido o único Tu naqueles momentos de grande solidão, devolvendo-me a coragem para superar as dificuldades enfrentadas ao longo do percurso de construção deste trabalho.

Ao Profo. Dr. Wojciech Andrzej Kulesza pela amizade e orientação paciente, mas, sobretudo, por ter me ensinado a mais importante e difícil das lições: o caminho da liberdade e do livre arbítrio.

A José Francisco de Melo Neto e Cidoval Morais de Sousa pelas várias contribuições durante os encontros formais e as conversas informais e enriquecedoras.

A todos os colegas da segunda turma, em especial, Amparo, Agostinho, Maria Helena, Graça Batista, Geovani, Tânia, Roberto, Rita, Ronney, Zé Luiz, Conceição e Fábio que, parti-lhando saberes, alegrias, angústias e sofrimentos, nunca me deixaram desanimar diante dos obstáculos necessários a construção deste, como de qualquer outro caminho.

A Maria Dar’ck, irmã querida, pelo acolhimento em sua casa durante os primeiros anos dos cursos de Mestrado e Doutorado.

A Lamartine e Marizélia, Aníbal e Rosário, Norma e Leleto, parentes e amigos de todas as horas, ainda mais presentes nestes momentos de construção acadêmica.

A Universidade Estadual da Paraíba - UEPB pelo apoio financeiro e a liberação das atividades acadêmicas ao longo desses quatro anos.

A todos os colegas do Departamento de Física pelo incentivo e total apoio durante os processos de minha liberação.

A todo o povo trabalhador que, em seu esforço anô-nimo, patrocinou a construção desta pesquisa que, espero sinceramente, possa contribuir para a sua emancipação social.

Sumário

Prefácio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .13

Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .21

Capítulo ICiência moderna: fundamentos de uma nova linguagem

Os saberes e as técnicas, a ciência e a tecnologia . . . . . . . . . . . . . . .33

Saberes e técnicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33Ciência e tecnologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39

A ciência em sua versão moderna . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .48

Unificações e universalismo: uma nova linguagem, metódica e determinista . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .51

As bases filosóficas da ciência moderna . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .75

Descartes e as regras para a direção do espírito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75Bacon e a proposta de um método indutivo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 83O empirismo naturalista de Hobbes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 85Locke: uma nova sistematização do empirismo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 87Hume e o impasse da proposta empirista . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 88A filosofia Kantiana e os limites da faculdade de conhecer . . . . . . 90Hegel e Marx: a unidade dialética e a ciência na arena da história . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 93

Entre conquistas e promessas: as certezas da ciência na modernidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .95

Capítulo IIOs impasses e a crise da ciência moderna

Crise da modernidade: um quadro geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .107

Revolução de gênero e crise na família . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 114Crise na escola . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 116O Estado. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 118O trabalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 120

Os Impasses e as Crises Internas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 126

A Termodinâmica: um primeiro arranhão no determinismo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .126A revolução relativista . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .132Mecânica Quântica: entre previsões e incertezas . . . . . . . . . .137Novos rumos nas Ciências Sociais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .140

A crise epistemológica: os primeiros recuos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .147

O falsificacionismo de Popper . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .147A ciência normal e as revoluções científicas de Kuhn . . . .149Lakatos e os programas de pesquisa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .153Feyerabend e o anarquismo epistemológico . . . . . . . . . . . . . . . . .155Bachelard e a filosofia do não . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .159

Outros olhares críticos sobre a ciência. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .161

Gramsci e a tradição marxista . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .161Horkheimer e Adorno . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .176Herbert Marcuse . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .181Jürgen Habermas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .186Boaventura Santos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .192

Capítulo III Uma nova ciência para um novo senso comum

Uma nova ciência como utopia necessária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .213

Entre rupturas e continuidades: reencontrando o senso comum . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .241

As rupturas epistemológicas de Bachelard . . . . . . . . . . . . . . . . .245Senso comum e ideologia: uma resposta gramsciana . . . . .248Das rupturas a superação: a resposta de Paulo Freire . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .251O senso comum na psicologia social: a visão de Moscovici . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255Por uma segunda ruptura: a resposta de Boaventura Santos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .259

Rupturas e continuidades: um novo senso comum para uma nova ciência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .263

Capítulo IVPopularização da ciência e tecnologia:

limitações e possibilidades

Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .279

Popularização da Ciência: uma revisão conceitual . . . . . . . . . . . . . .282

Vulgarização da ciência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .282Difusão científica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .285Alfabetização científica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .286Divulgação Científica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .291Quadro conceitual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .299Popularização da Ciência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .300

Popularização da Ciência e Tecnologia: limitações e possibilidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .304

Popularização da Ciência e Inclusão Social . . . . . . . . . . . . . . . .304Por um Controle Social da Ciência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .315Para a Erradicação de um Mito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .320Contra as pseudociências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .323PopC&T: Inovações Tecnológicas e Desenvolvimento Econômico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .325Para a garantia do financiamento público e privado da ciência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .330Para uma maior apreciação estética da realidade . . . . . . . . .332Um quadro resumo das principais justificativas . . . . . . . . . .334

PopC&T: limitações e possibilidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .334

Capítulo V

Palavras derradeiras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 361

Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .369