Fcc 2011 Tre Rn Analista Judiciario Biblioteconomia Prova

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  • N do CadernooN de Inscrioo

    ASSINATURA DO CANDIDATON do Documentoo

    Nome do Candidato

    Conhecimentos Gerais

    Conhecimentos EspecficosP R O V A

    INSTRUES

    VOCDEVE

    ATENO

    - Verifique se este caderno:

    - corresponde a sua opo de cargo.

    - contm 60 questes, numeradas de 1 a 60.

    Caso contrrio, reclame ao fiscal da sala um outro caderno.

    No sero aceitas reclamaes posteriores.

    - Para cada questo existe apenas UMAresposta certa.

    - Voc deve ler cuidadosamente cada uma das questes e escolher a resposta certa.

    - Essa resposta deve ser marcada na FOLHADE RESPOSTAS que voc recebeu.

    - Procurar, na FOLHADE RESPOSTAS, o nmero da questo que voc est respondendo.

    - Verificar no caderno de prova qual a letra (A,B,C,D,E) da resposta que voc escolheu.

    - Marcar essa letra na FOLHADE RESPOSTAS, conforme o exemplo:

    - Marque as respostas primeiro a lpis e depois cubra com caneta esferogrfica de tinta preta.

    - Marque apenas uma letra para cada questo, mais de uma letra assinalada implicar anulao dessa questo.

    - Responda a todas as questes.

    - No ser permitida qualquer espcie de consulta, nem o uso de mquina calculadora.

    - Voc ter 3 horas para responder a todas as questes e preencher a Folha de Respostas.

    - Ao trmino da prova, chame o fiscal da sala para devolver o Caderno de Questes e a sua Folha de Respostas.

    - Proibida a divulgao ou impresso parcial ou total da presente prova. Direitos Reservados.

    A C D E

    Analista Judicirio - rea Apoio EspecializadoEspecialidade Biblioteconomia

    Concurso Pblico para provimento de cargos de

    Fevereiro/2011

    TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO GRANDE DO NORTE

    Caderno de Prova H08, Tipo 001 MODELO

    0000000000000000

    MODELO1

    0000100010001

  • 2 TRERN-Conhec.Gerais1

    CONHECIMENTOS GERAIS

    Portugus

    Ateno: As questes de nmeros 1 a 6 referem-se ao texto abaixo.

    Nas ilhas Mascarenhas Maurcio, Reunio e Rodriguez , localizadas a leste de Madagscar, no oceano ndico, muitas espcies de pssaros desapareceram como resultado direto ou indireto da atividade humana. Mas aquela que

    o prottipo e a tatarav de todas as extines tambm ocorreu nessa localidade, com a morte de todas as espcies de

    uma famlia singular de pombos que no voavam o solitrio da ilha Rodriguez, visto pela ltima vez na dcada

    de 1790; o solitrio da ilha Reunio, desaparecido por volta de 1746; e o clebre dod da ilha Maurcio, encontrado pela

    ltima vez no incio da dcada de 1680 e quase certamente extinto antes de 1690.

    Os volumosos dods pesavam mais de vinte quilos. Uma plumagem cinza-azulada cobria seu corpo quadrado e

    de pernas curtas, em cujo topo se alojava uma cabea avantajada, sem penas, com um bico grande de ponta bem recurvada. As asas eram pequenas e, ao que tudo indica, inteis (pelo menos no que diz respeito a qualquer forma de voo). Os dods punham apenas um ovo de cada vez, em ninhos construdos no cho.

    Que presa poderia revelar-se mais fcil do que um pesado pombo gigante incapaz de voar? Ainda assim, provavelmente no foi a captura para o consumo pelo homem o que selou o destino do dod, pois sua extino ocorreu

    sobretudo pelos efeitos indiretos da perturbao humana. Os primeiros navegadores trouxeram porcos e macacos para

    as ilhas Mascarenhas, e ambos se multiplicaram de maneira prodigiosa. Ao que tudo indica, as duas espcies se

    regalaram com os ovos do dod, alcanados com facilidade nos ninhos desprotegidos no cho e muitos naturalistas

    atribuem um nmero maior de mortes chegada desses animais do que ao humana direta. De todo modo, passados

    os primeiros anos da dcada de 1680, ningum jamais voltou a ver um dod vivo na ilha Maurcio. Em 1693, o explorador francs Leguat, que passou vrios meses no local, empenhou-se na procura dos dods e no encontrou

    nenhum.

    (Extrado de Stephen Jay Gould. O Dod na corrida de comit, A montanha de moluscos de Leonardo da Vinci. So Paulo, Cia. das Letras, 2003, pp. 286-8)

    1. Mas aquela que o prottipo e a tatarav de todas as extines tambm ocorreu nessa localidade... (1o pargrafo)

    A frase acima transcrita deve ser entendida como indicao de que a extino das espcies de pombos que no voavam das ilhas Mascarenhas

    (A) seria um modelo a ser utilizado pelos homens no futuro, quando decididos a erradicar espcies inteis ou prejudiciais.

    (B) uma das primeiras extines de animais vinculadas ao direta ou indireta dos homens de que se tem notcia.

    (C) teria ocorrido muito tempo antes do verdadeiro incio da extino de espcies por conta de aes humanas diretas ou indiretas.

    (D) um episdio to antigo na histria das relaes entre homens e animais que pode ser considerado singular e ultrapassado.

    (E) deu origem a um padro para as futuras extines de animais, que estariam sempre ligadas colonizao humana de novas terras.

    Caderno de Prova H08, Tipo 001

  • TRERN-Conhec.Gerais1 3

    2. As asas eram pequenas e, ao que tudo indica, inteis... (2o pargrafo)

    Ao que tudo indica, as duas espcies se regalaram com os ovos do dod, alcanados com facilidade nos ninhos desprotegidos no cho... (ltimo pargrafo)

    A expresso grifada nas frases acima transcritas deixa transparecer, em relao s afirmaes feitas,

    (A) a sua comprovao cientfica irrefutvel. (B) a certeza absoluta que o autor quer partilhar com o leitor. (C) o receio do autor ao formular um paradoxo. (D) a sua pequena probabilidade. (E) o seu carter de hiptese bastante provvel.

    3. Esto empregados no texto com idntica regncia os verbos grifados em:

    (A) Os dods punham... (2o pargrafo) / ... sua extino ocorreu... (ltimo pargrafo) (B) ... muitas espcies de pssaros desapareceram... (1o pargrafo) / Os primeiros navegadores trouxeram...

    (ltimo pargrafo) (C) Uma plumagem cinza-azulada cobria... (2o pargrafo) / ... e no encontrou nenhum. (ltimo pargrafo) (D) Os volumosos dods pesavam ... (2o pargrafo) / ... no foi a captura... (ltimo pargrafo) (E) ... a tatarav de todas as extines tambm ocorreu... (1o pargrafo) / ... e muitos naturalistas atribuem...

    (ltimo pargrafo)

    4. Ainda assim, provavelmente no foi a captura para o consumo pelo homem o que selou o destino do dod, pois sua extino ocorreu sobretudo pelos efeitos indiretos da perturbao humana.

    Os elementos grifados na frase acima podem ser substitudos, sem prejuzo para o sentido e a correo, respec-tivamente, por:

    (A) Contudo no obstante. (B) Conquanto por que. (C) Em que pese isso embora. (D) Apesar disso visto que. (E) Por isso porquanto.

    5. O segmento cujo sentido est corretamente expresso em outras palavras :

    (A) se multiplicaram de maneira prodigiosa = cresceram ilusoriamente. (B) as duas espcies se regalaram = os dois gneros se empanturraram. (C) uma famlia singular = um conjunto variegado. (D) que selou o destino = que indigitou a fatalidade. (E) empenhou-se na procura = dedicou-se com afinco busca.

    6. Leia as afirmaes abaixo sobre a pontuao utilizada no texto.

    I. Em Maurcio, Reunio e Rodriguez , os travesses poderiam ser substitudos por parnteses, sem prejuzo para o sentido e a coeso da frase.

    II. O travesso empregado imediatamente depois de voavam (1o pargrafo) pode ser substitudo por dois pontos, sem prejuzo para o sentido e a coeso da frase.

    III. Em o explorador francs Leguat, que passou vrios meses no local, empenhou-se na procura dos dods, a retirada das vrgulas no implica prejuzo para o sentido e a correo da frase.

    Est correto o que se afirma em

    (A) I, apenas. (B) I e II, apenas. (C) II e III, apenas. (D) III, apenas. (E) I, II e III.

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  • 4 TRERN-Conhec.Gerais1

    Ateno: As questes de nmeros 7 a 9 referem-se ao texto abaixo.

    Lavadeiras de Moor

    As lavadeiras de Moor, cada uma tem sua pedra no rio; cada pedra herana de famlia, passando de me a filha, de filha a neta, como vo passando as guas no tempo. As pedras tm um polimento que revela a ao de muitos dias e muitas lavadeiras. Servem de espelho a suas donas. E suas formas diferentes tambm correspondem de certo modo figura fsica de quem as usa. Umas so arredondadas e cheias, aquelas magras e angulosas, e todas tm ar prprio, que no se presta a confuso.

    A lavadeira e a pedra formam um ente especial, que se divide e se unifica ao sabor do trabalho. Se a mulher entoa uma cano, percebe-se que a pedra a acompanha em surdina. Outras vezes, parece que o canto murmurante vem da pedra, e a lavadeira lhe d volume e desenvolvimento.

    Na pobreza natural das lavadeiras, as pedras so uma fortuna, jias que elas no precisam levar para casa. Ningum as rouba, nem elas, de to fiis, se deixariam seduzir por estranhos.

    Obs.: manteve-se a grafia original, constante da obra citada.

    (Carlos Drummond de Andrade. Contos plausveis, in Prosa Seleta. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2003, p.128)

    7. Evidencia-se no texto

    (A) a presena da pedra como smbolo da rotina pesada de uma vida sem perspectivas de melhora da maioria das mulheres brasileiras.

    (B) o primitivismo das condies de trabalho em alguns lugares, que impede a necessria alterao dos costumes familiares.

    (C) a extrema pobreza em que vivem muitas famlias brasileiras, sem qualquer condio de sobrevivncia mais digna.

    (D) a associao ntima e at mesmo afetiva entre ser humano e elemento da natureza, identificados por um tipo de trabalho dirio.

    (E) a identificao entre o rio e a pedra, prefigurando os obstculos sociais que impedem a ascenso econmica de muitos brasileiros.

    8. Umas so arredondadas e cheias, aquelas magras e angulosas, e todas tm ar prprio, que no se presta a confuso. (1o pargrafo)

    A relao semntica existente entre as expresses grifadas na afirmativa acima percebida tambm entre os dois elementos grifados em:

    (A) que revela a ao de muitos dias e muitas lavadeiras.

    (B) um ente especial, que se divide e se unifica ao sabor do trabalho.

    (C) a pedra a acompanha em surdina... parece que o canto murmurante vem da pedra.

    (D) e a lavadeira lhe d volume e desenvolvimento.

    (E) as pedras so uma fortuna, jias que elas no precisam levar para casa.

    9. Considere as observaes seguintes sobre a associao de palavras no texto e o sentido decorrente dessa associao:

    I. No segmento passando de me a filha, de filha a neta, como vo passando as guas no tempo h uma comparao, que associa a transmisso de costumes ao fluxo das guas do rio.

    II. As referncias s pedras, especialmente no 2o pargrafo, atribuem a elas qualidades humanas.

    III. Na frase Servem de espelho a suas donas possvel entender o sentido literal, como referncia ao reflexo da gua sobre as pedras, e o sentido contextual, como identidade e cumplicidade entre a mulher e a pedra.

    Est correto o que se afirma em:

    (A) II, apenas.

    (B) I e II, apenas.

    (C) I e III, apenas.

    (D) II e III, apenas.

    (E) I, II e III.

    Caderno de Prova H08, Tipo 001

  • TRERN-Conhec.Gerais1 5

    Ateno: As questes de nmeros 10 a 13 referem-se ao texto abaixo.

    Gesso

    Esta minha estatuazinha de gesso, quando nova O gesso muito branco, as linhas muito puras Mal sugeria imagem de vida (Embora a figura chorasse).

    H muitos anos tenho-a comigo. O tempo envelheceu-a, carcomeu-a, manchou-a de ptina

    [amarelo-suja. Os meus olhos, de tanto a olharem, Impregnaram-na da minha humanidade irnica de tsico.

    Um dia mo estpida Inadvertidamente a derrubou e partiu. Ento ajoelhei com raiva, recolhi aqueles tristes fragmentos,

    [recompus a figurinha que chorava. E o tempo sobre as feridas escureceu ainda mais o sujo

    [mordente da ptina...

    Hoje este gessozinho comercial tocante e vive, e me fez agora refletir Que s verdadeiramente vivo o que j sofreu.

    Manuel Bandeira

    10. A ao do tempo sobre a esttua de gesso vista pelo poeta como

    (A) o que acabou por torn-la mais vivaz e expressiva, pelo menos at que um acidente a fizesse perder essa vivacidade.

    (B) responsvel por danos que levaram uma obra de arte a perder sua pureza e vivacidade originais.

    (C) um elemento que, juntamente com os danos causados por um acidente, d vida e singularidade ao que era inexpressivo e vulgar.

    (D) o causador irremedivel do envelhecimento das coisas e da consequente desvalorizao dos objetos pessoais mais valiosos.

    (E) capaz de transformar um simples objeto comercial em uma obra de arte que parece ter sido criada por um escultor genial.

    11. Mal sugeria imagem de vida (Embora a figura chorasse).

    correto afirmar que a frase entre parnteses tem sentido

    (A) adversativo.

    (B) concessivo.

    (C) conclusivo.

    (D) condicional.

    (E) temporal.

    Caderno de Prova H08, Tipo 001

  • 6 TRERN-Conhec.Gerais1

    12. Um dia mo estpida Inadvertidamente a derrubou e partiu. Ento ajoelhei com raiva, recolhi aqueles tristes fragmentos,

    [recompus a figurinha que chorava. E o tempo sobre as feridas escureceu ainda mais o sujo

    [mordente da ptina...

    Sobre os versos acima transcritos INCORRETO afirmar:

    (A) mo estpida pode ser aluso do poeta a si prprio e carregaria assim algum matiz da raiva que o teria acometido quando derrubou a esttua.

    (B) Inadvertidamente tem o sentido de de modo descuidado, indicando o carter acidental do episdio.

    (C) em recompus a figurinha que chorava, o poeta se vale de uma ambiguidade para sugerir o sofrimento da esttua com a queda.

    (D) com a aluso s feridas causadas esttua, o poeta se refere aos sinais visveis da juno dos pedaos dela depois de reconstituda.

    (E) com a expresso o sujo mordente da ptina, o poeta alude transformao da esttua de sofredora em causadora de sofrimento.

    13. O valor que atribumos ...... coisas resultado, no raro, de uma histria pessoal e intransfervel, de uma relao construda em meio a acidentes e percalos fundamentais. Assim, nosso apreo por elas no corresponde absolutamente ...... valorizao que alcanariam no mercado, esse deus todo-poderoso, que, no entanto, resta impotente quando ao valor econmico se superpe ...... afeio.

    Preenchem corretamente as lacunas da frase acima, na ordem dada,

    (A) s - - a (B) as - - a (C) as - a - (D) s - a - a (E) s - -

    14. Embora pudesse estar estampada na primeira pgina de um jornal, a manchete fictcia que traz deslize quanto concordncia verbal :

    (A) Economistas afirmam que em 2011 haver ainda mais oportunidades de emprego na indstria e no comrcio do que em 2010.

    (B) Os que insistem na minha culpa havero de se arrepender pela injustia cometida, declara o secretrio exonerado.

    (C) Expectativas em relao ao aumento da inflao faz bolsas carem ao menor nvel este ano.

    (D) Crescem no Brasil a venda e o comrcio de produtos importados ilegalmente.

    (E) Ergueram-se mais edifcios nos ltimos dois anos do que nos cinco anos anteriores, constata estudo sobre o mercado imobilirio.

    15. Considerando-se as qualidades exigidas na redao de documentos oficiais, est INCORRETA a afirmativa:

    (A) A conciso procura evitar excessos lingusticos que nada acrescentam ao objetivo imediato do documento a ser redigido, dispensando detalhes irrelevantes e evitando elementos de subjetividade, inapropriados ao texto oficial.

    (B) A impessoalidade, associada ao princpio da finalidade, exige que a redao de um documento seja feita em nome do servio pblico e tenha por objetivo o interesse geral dos cidados, no sendo permitido seu uso no interesse prprio ou de terceiros.

    (C) Clareza e preciso so importantes na comunicao oficial e devem ser empregados termos de conhecimento geral, evitando-se, principalmente, a possibilidade de interpretaes equivocadas, como na afirmativa: O Diretor informou ao seu secretrio que os relatrios deveriam ser encaminhados a ele.

    (D) A linguagem empregada na correspondncia oficial, ainda que respeitando a norma culta, deve apresentar termos de acordo com a regio e com requinte adequado importncia da funo desempenhada pela autoridade a quem se dirige o documento.

    (E) Textos oficiais devem ser redigidos de acordo com a formalidade, ou seja, h certos procedimentos, normas e padres que devem ser respeitados com base na observncia de princpios ditados pela civilidade, como cortesia e polidez, expressos na forma especfica de tratamento.

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  • TRERN-Conhec.Gerais1 7

    Noes de Microinformtica

    16. Nos computadores atuais existe um tipo de memria cuja funo atender as demandas de velocidade do processador. Trata-se da memria

    (A) principal.

    (B) ROM.

    (C) cache.

    (D) RAM.

    (E) EEPROM.

    17. Em relao ao Windows Explorer, do Windows XP, INCORRETO afirmar:

    (A) Tela de trabalho pode ser dividida em trs partes, sendo que a estrutura de pastas e sub-pastas do sistema so exibidas na poro esquerda da tela.

    (B) Os botes Voltar, Avanar e Acima, presentes na Barra de Ttulo, permitem a navegao entre as diversas pastas criadas no sistema.

    (C) Barra de Ttulo, Barra de Menu e Barra de Ferramentas esto localizadas na rea superior da janela.

    (D) No lado esquerdo, logo abaixo da Barra de Menu, aparecem as unidades dos drives existentes, sendo os mais comuns simbolizados por letras.

    (E) direita da tela, uma rea de apresentao de informaes exibe o contedo da pasta selecionada na poro esquerda da tela.

    18. No BrOffice.org 3.2 Writer, a execuo da funo do cone Galeria pode ser ativada, tambm, no menu

    (A) Ferramentas.

    (B) Inserir.

    (C) Formatar.

    (D) Arquivo.

    (E) Editar.

    19. No BrOffice.org 3.2 Calc, INCORRETO afirmar

    (A) os nmeros contidos numa clula so alinhados direita.

    (B) os textos contidos numa clula so alinhados esquerda.

    (C) a poro de texto que no cabe na clula no exibida.

    (D) nmeros com quatro ou mais dgitos recebem o separador de milhar.

    (E) a expresso 2/2 alterada para um campo do tipo data, no formato dd/mm/aa.

    20. Em relao Internet e correio eletrnico, correto afirmar:

    (A) No Internet Explorer 7 possvel navegar entre sites, por meio de separadores conhecidos por abas, no necessitando, portanto, a abertura de vrias janelas.

    (B) Redes wireless, embora permitam conexo Internet no so configurveis no ambiente de Intranet.

    (C) Correios eletrnicos possuem recursos nativos que impedem a propagao de vrus enviados por e-mail.

    (D) Em Intranet no permitido operaes de download, dada s facilidades oferecidas pela rede local.

    (E) Uma das vantagens do webmail que as mensagens, ao chegarem, so imediatamente baixadas para o computador do usurio.

    Caderno de Prova H08, Tipo 001

  • 8 TRERN-Anal.Jud.-Biblioteconomia-H08

    CONHECIMENTOS ESPECFICOS

    21. Em documentao jurdica, o maior problema relati-vo ao controle bibliogrfico da doutrina reside na difi-culdade de identificao dos documentos publica-dos, sendo as bibliografias uma das principais for-mas de controlar esse tipo de informao.

    A afirmativa acima est

    (A) correta, pois as bibliografias so importantes para o controle, a organizao e a recuperao da informao jurdica descritiva.

    (B) correta, considerando que, ao lado dos catlo-gos, as bibliografias promovem o conhecimento das decises jurdicas por parte dos cidados e dos juristas.

    (C) incorreta, j que a indexao de acrdos que constitui uma das principais formas de con-trole bibliogrfico da doutrina.

    (D) incorreta, porque o maior problema de controle bibliogrfico nessa rea a superabundncia de normas doutrinrias.

    (E) incorreta, porquanto a doutrina , obrigatoria-mente, publicada em dirios oficiais, o que tor-na possvel ter acesso a todo o seu universo.

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    22. Na documentao jurdica, a funo da ementa jurisprudencial

    (A) facilitar a busca da informao, possibilitando, tambm, o conhecimento do assunto que est sendo objeto de pronunciamento judicial, dando uma ideia geral do que o documento contm.

    (B) alterar, em geral parcialmente, as disposies da Constituio vigente, a fim de torn-la mais vivel, ou de incorporar-lhe disposies apro-priadas ao desenvolvimento tcnico e social da nao.

    (C) provocar um novo exame dos autos para emenda ou modificao da primeira sentena por meio do encaminhamento da questo ao prprio juiz, a outro juiz ou ao tribunal.

    (D) suprir eventual omisso ou sanar contradio ou obscuridade existente no julgado para via-bilizar, dentro da mesma relao jurdica pro-cessual, a uniformizao da jurisprudncia in-terna.

    (E) manifestar um posicionamento, resoluo ou deciso tomados por um rgo judicial cole-giado, argumentando sobre a aplicabilidade de determinado direito a uma situao ftica es-pecfica.

    23. Um usurio que deseja obter a jurisprudncia relati-va Lei Complementar no 135 (Lei da Ficha Limpa) deve consultar

    (A) o Sistema de Legislao Informatizada, no qual poder obter o texto completo da lei, bem como as alteraes feitas a ele desde a sua publica-o.

    (B) o Dirio Oficial da Unio, por meio do qual to-mar conhecimento do teor de normas, portari-as, projetos e outros atos jurdicos.

    (C) a Base de Dados do Tribunal Superior Eleitoral, em que poder acessar acrdos, resolues e outras decises.

    (D) a Biblioteca Jurdica Virtual, em que ter aces-so a fontes e informaes jurdicas eletrnicas disponveis na internet.

    (E) a Bibliografia Brasileira de Direito, na qual en-contrar referncias de livros e artigos de peri-dicos.

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    24. Avalie as afirmativas abaixo sobre a Classificao Decimal de Dewey (CDD).

    I. O princpio hierrquico do sistema significa que cada tpico faz parte de todos os tpicos mais abrangentes acima dele, sendo que tudo o que determinado para a parte tambm va-le para o todo.

    II. O ndice relativo uma importante caracte-rstica da CDD, que a acompanha desde a sua criao, isso porque uma das operaes bsicas para encontrar um nmero de classi-ficao para qualquer assunto consultar o ndice para localizar o tpico desejado e o n-mero que lhe atribudo e, em seguida, apli-c-lo obra em classificao.

    Pode-se afirmar que

    (A) ambas esto corretas; a hierarquia expressa por meio da estrutura e da notao do sistema, enquanto o ndice relaciona os assuntos em ordem alfabtica.

    (B) ambas esto incorretas; o princpio diz que tudo o que vale para o todo vale tambm para a parte e, ao localizar um nmero no ndice, preciso verific-lo nas tabelas.

    (C) a primeira est incorreta; o princpio hierrquico significa que existe uma ordem de citao bsica a ser seguida para se obter um mnimo de consistncia na classificao.

    (D) a segunda est incorreta; o ndice relativo foi incorporado por Dewey depois da criao do sistema, visando a facilitar a sua disseminao e utilizao.

    (E) a segunda est incompleta; o ndice relativo da CDD no remete apenas ao nmero de clas-sificao, mas classe principal e ao nmero da pgina nas tabelas.

    Caderno de Prova H08, Tipo 001

  • TRERN-Anal.Jud.-Biblioteconomia-H08 9

    25. Tendo como modelo a classificao das cincias de Francis Bacon, a Classificao Decimal de Dewey possui dez classes que so baseadas na diviso do conhecimento em cinco categorias fundamentais gnero, espcie, matria, espao e tempo e divi-didas continuamente, do mais geral ao mais espec-fico.

    A afirmativa acima est

    (A) incompleta, pois cada uma das dez classes principais consiste de dez subdivises e estas, por sua vez, repartem-se indefinidamente.

    (B) incorreta, pois sabe-se que existem inmeros temas interdisciplinares e ou transdisciplinares que dificilmente se encaixariam na diviso de Bacon.

    (C) correta, uma vez que o sistema decimal per-mite a diviso hierrquica das classes, o que representou um grande avano poca.

    (D) correta, embora esse modelo de organizao de conhecimentos j no seja reconhecido atualmente por apresentar relaes inconsis-tentes.

    (E) incorreta, porque as suas classes so basea-das na diviso do conhecimento em trs gran-des grupos: memria, imaginao e razo.

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    26. Ao consultar uma biblioteca que utiliza a Classifi-cao Decimal de Dewey, um usurio interessado em borboletas encontrou diferentes obras sobre o assunto, porm, em lugares distintos da coleo: uma obra sobre a vida das borboletas estava classi-ficada em 595.789, enquanto uma outra abordando a criao de borboletas foi encontrada em 638.5789 e uma terceira que tratava das borboletas como um recurso natural foi localizada na classe de economia em 333.9557. Essa situao ocorreu porque a

    (A) classificao da coleo deve seguir as tendn-cias das reas de estudo, que a cada poca enfocam distintos aspectos de um mesmo as-sunto.

    (B) biblioteca em questo usou diferentes edies da CDD, que sofreu uma srie de alteraes em suas tabelas, sem proceder s reclassifi-caes necessrias.

    (C) falta de uma poltica de classificao para orientar a organizao do acervo ocasionou a disperso de um mesmo assunto em hierar-quias distintas.

    (D) estrutura do sistema d nfase s facetas mais gerais dos assuntos, recurso que pode ser apli-cado para evitar a multiplicao de uma mesma notao.

    (E) CDD organizada por disciplinas e no por assuntos, por isso, um assunto pode aparecer em mais de uma classe, dependendo do seu contexto.

    27. A biblioteca de um tribunal eleitoral decide reunir uma srie de documentos relativos s ltimas elei-es do pas, incluindo legislao, relatrios tcnicos e jurisprudncia. Ao estudar a melhor soluo para o problema usando a Classificao Decimal Universal, os bibliotecrios chegaram s seguintes notaes: 2010324.(81), (81)3242010, 3242010(81) e 324(81)2010. Na verdade,

    (A) apenas a primeira est incorreta; o auxiliar co-mum de tempo no pode ser empregado em in-verso com a notao principal.

    (B) as duas primeiras esto incorretas; os nmeros da tabela principal sempre devem preceder os das tabelas auxiliares.

    (C) apenas a ltima est incorreta; a ordem de cita-o dos auxiliares comuns encontra-se inver-tida.

    (D) todas esto corretas; a escolha depender da nfase que se pretenda dar ao assunto ou ao aspecto temporal ou geogrfico.

    (E) apenas a ltima est correta; ao nmero do assunto foram acrescentados os auxiliares co-muns na ordem de citao compulsria.

    _________________________________________________________

    28. Na Classificao Decimal Universal, a barra / tem a funo de unir o primeiro e o ltimo de uma srie de nmeros consecutivos no sistema para formar um assunto mais especfico que no existe nas tabelas.

    A afirmativa acima est

    (A) incorreta; o sinal indica uma relao geral, coordenada e recproca, na qual dois elemen-tos tm o mesmo valor.

    (B) incorreta; o sinal serve para formar uma cate-goria ou um conceito abrangente no indicados nas tabelas.

    (C) correta; o smbolo permite a composio de no-taes com um grau maior de especificidade e de recuperao de assuntos.

    (D) incorreta; o sinal usado para ligar dois ou mais nmeros separados (no consecutivos) para indicar um assunto composto.

    (E) correta; o smbolo usado para indicar aspec-tos sob os quais um assunto pode ser conside-rado.

    _________________________________________________________

    29. Um registro MARC composto por trs elementos: a estrutura do registro, a indicao do contedo e o contedo do registro. O contedo do registro

    (A) criado pela implementao dos padres inter-nacionais ANSI Z39.2 e ISO 2709.

    (B) definido por padres externos ao formato, co-mo o ISBD, o AACR2 e a LCSH.

    (C) composto de cdigos para identificar dados dentro do registro e permitir sua manipulao.

    (D) constitudo por cinco formatos coordenados pa-ra a representao de recursos informacionais.

    (E) determinado por convenes do prprio forma-to, como campo e subcampo.

    Caderno de Prova H08, Tipo 001

  • 10 TRERN-Anal.Jud.-Biblioteconomia-H08

    30. Na Classificao Decimal Universal, os auxiliares especiais tm a funo de detalhar aspectos de um assunto no cobertos pelas divises principais ou pelas subdivises auxiliares comuns, tendo a sua aplicao limitada classe a qual esto subordina-dos. Entre eles, encontramos a srie

    (A) ...1/...9, que indica a extenso de um nmero principal para especificar aspectos no previs-tos na tabela.

    (B) 01/.09, que indica a sntese de assuntos com-postos mediante o uso de notaes compostas.

    (C) 00/.99, que indica aspectos relativos teoria, estudos, atividades, processos, operaes etc.

    (D) -1/-9, que indica elementos, tcnicas, compo-nentes, propriedades, estado, gnero etc.

    (E) 1/9, que indica os aspectos pelos quais um as-sunto pode ser visto pelo autor do documento.

    _________________________________________________________

    31. No formato MARC, a organizao dos campos se d, basicamente, da seguinte maneira:

    0XX Nmero e cdigos de controle 1XX Entrada principal 2XX Ttulo, edio, publicao 3XX Descrio fsica 4XX Srie 5XX Notas 6XX Assuntos 7XX Entradas secundrias 8XX Entrada secundria de srie

    Os campos relativos entrada principal so:

    (A) prenome, sobrenome, nome da entidade e no-me do evento.

    (B) autor individual, autor coletivo e cabealhos pa-ra eventos.

    (C) nome pessoal, entidade, evento e ttulo unifor-me.

    (D) pontos de acesso, cabealhos para pessoas e entidades e nomes geogrficos.

    (E) indicao de responsabilidade, forma autoriza-da do nome e remissivas.

    _________________________________________________________

    32. Especifica os requisitos para o formato de inter-cmbio de registros bibliogrficos que descrevem to-das as formas de documentos sujeitos descrio bibliogrfica. No define a extenso do contedo de documentos individuais, nem determina significado algum para os pargrafos, indicadores ou identi-ficadores. Apresenta uma estrutura geral e aberta, ou seja, um arcabouo projetado especialmente pa-ra a comunicao entre sistemas de processamento de dados, e no para uso como formato de proces-samento dentro dos sistemas.

    A afirmativa acima se refere

    (A) ao padro ISO 2709.

    (B) norma ANSI Z39.50.

    (C) ao protocolo OAI-PMH.

    (D) linguagem XML.

    (E) ao formato CALCO.

    33. Na elaborao de tesauros, a homonmia entre ter-mos, em geral, no ocorre porque a atividade termi-nolgica se d sempre em uma rea de assunto es-pecfica. Contudo, quando isso acontece,

    (A) estabelece-se uma relao associativa entre os termos para guiar indexador e usurio.

    (B) indica-se um termo como descritor, enquanto os outros so listados como homnimos, fazen-do-se remissivas.

    (C) o mais correto identific-los como termos equivalentes.

    (D) usa-se maisculas para os termos preferidos e minsculas para os no-preferidos.

    (E) um qualificador acrescentado aos termos pa-ra resolver a questo.

    _________________________________________________________

    Ateno: Avalie o esquema abaixo para responder s questes de nmeros 34 e 35.

    Biblioteca 1

    Biblioteca 2 "Legislao eleitoral Inelegibilidade Jurisprudncia"

    "Inelegibilidade" "Legislao eleitoral" "Jurisprudncia"

    34. Um jurista interessado na jurisprudncia sobre a questo da inelegibilidade nas leis eleitorais faz uma busca usando termos autorizados em duas biblio-tecas que utilizam diferentes sistemas de indexao. De acordo com o esquema, as Bibliotecas 1 e 2 utilizam, respectivamente,

    (A) cabealhos de assuntos e representaes de termos.

    (B) a linguagem controlada e a linguagem natural.

    (C) a indexao pr-coordenada e a indexao ps-coordenada.

    (D) palavras-chave e conceitos descritores.

    (E) o catlogo sistemtico e o ndice relativo alfa-btico.

    _________________________________________________________

    35. Devido aos sistemas de indexao utilizados,

    (A) o controle terminolgico da Biblioteca 2 combi-na os termos no momento da indexao.

    (B) a Biblioteca 1 recupera um nmero maior de documentos do que a Biblioteca 2.

    (C) o controle terminolgico da Biblioteca 1 faz au-mentar a revocao e diminuir a preciso.

    (D) o resultado da busca na Biblioteca 1 mais con-sistente e relevante do que o da Biblioteca 2.

    (E) a Biblioteca 2 recupera documentos mais espe-cficos e precisos do que a Biblioteca 1.

    _________________________________________________________

    36. Uma srie de falhas pode ocorrer no processo de indexao e influir nos resultados de uma busca. Quando um indexador atribui a um documento o ter-mo A quando deveria ser atribudo o termo B, ocorre-ro falhas

    (A) no nmero de consultas registradas pelo sistema. (B) na uniformidade e na exaustividade. (C) na indexao pr e ps-coordenada. (D) no tempo de resposta do sistema. (E) na revocao e na preciso.

    Caderno de Prova H08, Tipo 001

  • TRERN-Anal.Jud.-Biblioteconomia-H08 11

    37. O AACR2 organizado de acordo com as reas da ISBD, o que compreende

    (A) os cabealhos de entrada, os ttulos uniformes e as remissivas.

    (B) os elementos necessrios descrio e iden-tificao de documentos.

    (C) a escolha dos pontos de acesso, os cabealhos para pessoas, os nomes geogrficos etc.

    (D) as entidades e os relacionamentos contidos em dados bibliogrficos.

    (E) os requisitos funcionais para dados de autori-dade.

    _________________________________________________________

    38. Para cumprir suas funes, a representao catalo-grfica deve apresentar as seguintes caractersticas: integridade, clareza, preciso, lgica e consistncia. Considera-se integridade como

    (A) o emprego do mesmo padro para elementos semelhantes.

    (B) a compilao completa dos dados.

    (C) a relao nica entre um elemento e seu respectivo conceito.

    (D) a veracidade da informao registrada.

    (E) o uso de forma e pontuao internacionalmente acordadas.

    _________________________________________________________

    39. Observe a pgina de rosto abaixo.

    LEI COMPLEMENTAR NO 135, de 4 de Junho de 2010

    Lei da Ficha Limpa

    Cmara dos Deputados Coordenao de Publicaes

    Braslia, 2010

    De acordo com as regras do AACR2, o ponto de acesso principal do item ser

    (A) o cabealho de entidade: Cmara dos Depu-tados do Brasil.

    (B) o ttulo principal: Lei Complementar no 135, de 4 de junho de 2010.

    (C) um ttulo uniforme: Brasil. [Lei da ficha limpa (2010)].

    (D) a jurisdio governada pela lei: Brasil (Cmara dos Deputados).

    (E) o ttulo mais conhecido: Lei da ficha limpa. _________________________________________________________

    40. Abrangncia, acessibilidade, atualidade e confiabi-lidade encontram-se entre os parmetros emprega-dos para avaliar a qualidade

    (A) das fontes e dos sistemas de informao. (B) do servio de referncia. (C) dos sistemas de classificao bibliogrfica. (D) da administrao de recursos humanos. (E) das linguagens documentrias.

    41. Avalie as afirmativas abaixo, relativas ao planeja-mento.

    I. O interesse pelo planejamento existiu desde o incio do sculo XX, mas, nesse primeiro mo-mento, estava voltado ao controle de mto-dos, padres, capacidade e incentivos de produo.

    II. As funes da administrao so intimamente relacionadas em interao dinmica, em que o planejamento precede todas as demais fun-es.

    III. As presses das organizaes no sentido de manter ou cortar custos e ampliar e melhorar a qualidade de servios e programas tornou o planejamento indispensvel ao exerccio da administrao.

    Ocorre que

    (A) todas apresentam incorrees; na I, o interes-se pelo planejamento muito mais recente que o assinalado; na II, no existe precedncia do planejamento sobre as demais funes; e na III, h uma supervalorizao do impacto do planejamento nas organizaes.

    (B) todas esto corretas; essas afirmativas contex-tualizam adequadamente o planejamento.

    (C) a I est incorreta; na verdade, em seu incio, o planejamento priorizava a participao do ser humano nas empresas.

    (D) a II est incorreta; no ocorre qualquer tipo de interao entre as funes da administra-o.

    (E) a III est incorreta; o planejamento ganha destaque em funo da globalizao e da con-corrncia internacional.

    _________________________________________________________

    42. O planejamento da alta administrao o

    (A) intermedirio. (B) analtico. (C) estratgico. (D) operacional. (E) holstico.

    _________________________________________________________

    43. O planejamento um processo dinmico e intera-tivo, que pode ser dividido em vrias fases. Assim,

    (A) o processo de planejamento inicia-se pela ela-borao do plano.

    (B) o diagnstico a ltima fase do planejamento.

    (C) as formas de acompanhamento e controle es-to relacionadas elaborao do diagnstico.

    (D) a definio de metas e prioridades posterior elaborao do plano, precedendo o diagns-tico.

    (E) a elaborao do plano precedida pela anlise dos dados e informaes obtidos.

    Caderno de Prova H08, Tipo 001

  • 12 TRERN-Anal.Jud.-Biblioteconomia-H08

    44. Constituem planos gerais de ao, guias genricos que definem linhas mestras, orientam a tomada de deciso e do estabilidade organizao.

    A definio acima, de Maria Christina Barbosa de Almeida, refere-se

    (A) aos objetivos.

    (B) s polticas.

    (C) aos programas.

    (D) aos procedimentos.

    (E) s metas. _________________________________________________________

    45. Nas unidades de informao, o interesse no desenvolvimento de atividades de marketing

    (A) raro entre os bibliotecrios, embora temas como o uso do marketing na era da informao eletrnica, marketing cultural e promoo da informao sejam muito explorados na literatura da rea.

    (B) geralmente entendido como excesso de zelo do profissional da informao.

    (C) costuma surgir somente quando existe ameaa concreta em relao manuteno dos servios.

    (D) pode estar sendo prejudicado pelas dificulda-des na aplicao das tcnicas mercadolgicas.

    (E) cresceu nos ltimos anos, em funo da priorizao de aspectos gerenciais nos currculos de Biblioteconomia, com especial nfase tica mercadolgica.

    _________________________________________________________

    46. A figura abaixo conhecida como

    102030405060708090

    100110120130140150

    0

    Empr

    esta

    dos

    Em u

    so n

    ore

    cin

    to

    Pedi

    sos

    no

    loca

    lizad

    os

    Na

    enca

    dern

    ao

    Fora

    de

    luga

    r

    Em

    pro

    cess

    amen

    to

    Clas

    sific

    ao

    erra

    da Out

    ros

    (A) Grfico de Pareto.

    (B) Diagrama de Ishikawa.

    (C) Grfico Espinha de Peixe.

    (D) Carta de Controle.

    (E) Carta de Tendncias.

    47. O grfico ou diagrama de disperso utilizado para visualizar a possvel relao entre duas variveis, podendo ser utilizado, por exemplo, para comprovar uma hiptese de causa-e-efeito entre dois fenme-nos. Em servios de informao, por exemplo, po-dem ser utilizados para relacionar o tempo de aces-so online com o nmero de

    (A) itens solicitados por emprstimo interbibliotecas.

    (B) usurios que utilizam o acervo.

    (C) emprstimos.

    (D) atendimentos de referncia.

    (E) referncias recuperadas. _________________________________________________________

    48. Em relao administrao de recursos humanos, fsicos, financeiros e materiais, analise as afirma-tivas abaixo.

    I. A gesto de pessoas depende de vrios as-pectos da organizao, como cultura, estru-tura, ambiente, tipo de negcio, tecnologia utilizada, entre outros.

    II. Os estilos gerenciais no influem diretamente na gesto das pessoas, pois os funcionrios tm suas reaes moldadas pela cultura organizacional sob a qual atuam.

    III. A gesto de pessoas um instrumento de controle e deve basear-se na viso estrutu-ralista do ser humano, compreendendo-o co-mo um recurso organizacional necessrio ao cumprimento dos objetivos estipulados para a empresa.

    Est correto o que se afirma APENAS em

    (A) I.

    (B) II.

    (C) III.

    (D) I e II.

    (E) II e III. _________________________________________________________

    49. A aquisio de livros antigos e raros em geral problemtica porque

    (A) o grau de informalidade existente nesse tipo de mercado inviabiliza a aquisio por instituies governamentais.

    (B) os fornecedores jamais trabalham, ao mesmo tempo, com materiais correntes e retrospec-tivos.

    (C) impossvel realizar um processo de licitao envolvendo materiais fora do mercado.

    (D) muito difcil encontrar fornecedores confiveis nessa rea.

    (E) eles tm que ser localizados em catlogos de antiqurios ou buscados em fornecedores especializados.

    Caderno de Prova H08, Tipo 001

  • TRERN-Anal.Jud.-Biblioteconomia-H08 13

    50. Na figura abaixo, representativa do processo de de-senvolvimento de colees, foram apagadas algu-mas atividades.

    Comunidade

    Desbastamento

    Bibliotecrios(Staff)

    Seleo

    Comeando do retngulo superior e seguindo no sentido horrio, as atividades faltantes devem ser completadas na seguinte ordem:

    (A) Avaliao Estudo da comunidade Poltica de seleo Aquisio.

    (B) Poltica de seleo Aquisio Estudo da comunidade Avaliao.

    (C) Estudo da comunidade Poltica de seleo Aquisio Avaliao.

    (D) Aquisio Poltica de seleo Avaliao Estudo da comunidade.

    (E) Aquisio Avaliao Estudo da comunidade Poltica de seleo.

    _________________________________________________________

    51. ROMANO, Giovanni. Imagens da juventude na era moderna. In: LEVI, G.;SCHMIDT, J. (Org.). Histria dos jovens 2: a poca contempornea. So Paulo: Companhia das Letras, 1996. p. 7-16.

    A referncia contm, segundo a NBR6023, um ele-mento complementar acrescentado para melhor identificar o documento. ele:

    (A) a poca contempornea.

    (B) p. 7-16.

    (C) (Org.).

    (D) 2.

    (E) In:.

    52. Segundo a NBR6023, quando se tratar de obra con-sultada online,

    (A) a referncia deve obedecer a padres prprios indicados para esse tipo de documentos, no cobertos pela norma.

    (B) obrigatrio acrescentar os dados referentes hora, minutos e segundos em que o acesso foi realizado.

    (C) sempre recomendado referenciar material eletrnico de curta durao nas redes.

    (D) so essenciais as informaes sobre o ende-reo eletrnico, apresentado entre os sinais < >, precedido da expresso Disponvel em:.

    (E) a referncia deve obedecer aos padres indi-cados para os documentos monogrficos no to-do, devendo apenas a expresso "obra dispo-nvel online ser acrescentada ao final.

    _________________________________________________________

    53. Considere as referncias bibliogrficas abaixo.

    I. IUFOST INTERNATIONAL SYMPOSIUM ON CHEMICAL CHANGES DURING FOOD PROCESSING, 1984. Proceedings... Instituto de Agroqumica y Tecnologa de Alimentos, 1984.

    II. MO-DE-OBRA e previdncia. Pesquisa Na-cional por Amostra de Domiclios, Rio de Ja-neiro, 1983. v. 7, Suplemento.

    III. COSTA, V. R. margem da lei. Em Pauta, Rio de Janeiro, n. 12, 1998. p. 131-138.

    IV. MORFOLOGIA dos artrpodes. In: ENCICLO-PDIA multimdia dos seres vivos. [S.l.]: Planeta DeAgostini, c1998. CD-ROM 9.

    V. REVISTA BRASILEIRA DE GEOGRAFIA. Rio de Janeiro: IBGE, 1939-

    Esto corretas, APENAS, as referncias

    (A) I e III.

    (B) II e III.

    (C) II e IV.

    (D) III e V.

    (E) IV e V. _________________________________________________________

    54. Segundo a NBR10520, para citaes em documen-tos, as aspas simples so utilizadas para indicar

    (A) traduo.

    (B) citao no interior da citao.

    (C) transliterao.

    (D) supresso.

    (E) nfase.

    Caderno de Prova H08, Tipo 001

  • 14 TRERN-Anal.Jud.-Biblioteconomia-H08

    55. A NBR6034 a norma brasileira utilizada para

    (A) numerao progressiva das sees de um do-cumento.

    (B) apresentao de relatrios tcnico-cientficos.

    (C) elaborao de trabalhos acadmicos.

    (D) elaborao de ndices.

    (E) organizao fsica de uma publicao peridica cientfica impressa.

    _________________________________________________________

    56. Segundo a NBR6022, que estabelece um sistema para a apresentao dos elementos que constituem o artigo em publicao peridica cientfica impressa, anexo

    (A) a parte de um artigo que resume, analisa e dis-cute informaes j publicadas.

    (B) um texto ou documento elaborado pelo autor, a fim de complementar sua argumentao, sem prejuzo da unidade nuclear do trabalho.

    (C) um texto ou documento no elaborado pelo autor, que serve de fundamentao, comprova-o e ilustrao.

    (D) a transcrio, acima de 300 palavras, de uma informao extrada de outra fonte.

    (E) a lista em ordem alfabtica de palavras ou ex-presses tcnicas de uso restrito ou de sentido obscuro, utilizadas no texto.

    _________________________________________________________

    57. Fiscalizar o exerccio da profisso, impedindo e punindo as infraes Lei, bem como enviando as autoridades competentes relatrios documentados sobre fatos que apurarem e cuja soluo no seja de sua alada, funo

    (A) da Federao Nacional de Associaes de Bi-bliotecrios.

    (B) do Conselho Federal de Biblioteconomia.

    (C) dos Sindicatos de Bibliotecrios.

    (D) dos Conselhos Regionais de Biblioteconomia.

    (E) de todas as associaes e rgos da rea, coordenados pelo Conselho Federal de Biblio-teconomia.

    58. O Cdigo de tica do Profissional Bibliotecrio

    (A) tem por objetivo fixar normas de conduta para os profissionais em Biblioteconomia, quando no desempenho da profisso.

    (B) bastante minucioso quanto aos direitos dos bibliotecrios.

    (C) abrange apenas as pessoas fsicas que exer-am as atividades profissionais de Bibliote-conomia; pessoas jurdicas so objeto de le-gislao prpria do Ministrio do Trabalho.

    (D) pode ser modificado pelos Conselhos Regio-nais de Biblioteconomia, adaptando-se reali-dade local.

    (E) probe o encaminhamento de recursos contra penalidades impostas por transgresso aos preceitos do cdigo.

    _________________________________________________________

    59. Uma das fases do processo de referncia a de busca. Entre as falhas que podem ocorrer nessa fase esto aquelas relacionadas com a falta de per-severana. Isto pode ter como consequncia

    (A) o excesso de esforo fsico por parte do biblio-tecrio.

    (B) falhas na verificao de referncias cruzadas ou de discrepncias encontradas na busca.

    (C) a no utilizao de todas as pistas disponveis.

    (D) distraes na anotao e localizao dos itens.

    (E) a influncia do aspecto fsico dos livros na sua seleo como fonte de resposta s questes.

    _________________________________________________________

    60. Servio dentro de uma organizao que se refere canalizao de novos itens de informao, vindos de quaisquer fontes, para aqueles pontos dentro da organizao onde a probabilidade de utilizao, em conexo com interesses ou trabalhos carentes, grande.

    A definio de autoria de H. P. Luhn diz respeito

    (A) identificao de descritores.

    (B) disseminao seletiva da informao.

    (C) ao servio de atendimento ao usurio.

    (D) ao emprstimo inter-bibliotecas.

    (E) avaliao de documentos primrios.

    Caderno de Prova H08, Tipo 001