Evolving to a New Dominant Logic for Marketing
-
Upload
ana-maria-madeira -
Category
Documents
-
view
13 -
download
4
description
Transcript of Evolving to a New Dominant Logic for Marketing
Evolving to a New Dominant Logic for Marketing
Stephen L. Vargo & Robert F. Lusch. Evolving to a New Dominant Logic for
Marketing, 2004.
Alunos: Amanda Sandoval, Juliana Santos, Lucas Antonio, Mariana Lemos, Renan
Fiani.
Turma: 2014202
Palavras-chave: lógica dominante, prestação de serviços, recursos intangíveis,
economia de serviços.
Os autores abordam as mudanças que ocorrem no marketing a partir mudanças
estruturais da economia de mercado. Eles dividem a linha do tempo das escolas de
marketing entre: Formative Marketing Thought (Descriptive: 1900-1950), Marketing
Management School of Thought (1950-2000) e Marketing as a Social and Economic
Process (Emerging Paradigm: 1980-2000 and forward) e a partir disso dividem em
duas categorias as lógicas dominantes a tradicional (centrada em bens tangíveis) e
a emergente centrada em serviços.
Eles comparam as lógicas dividindo-as em seis atributos que são: Unidade primária
de troca, Papel das mercadorias, Papel do cliente, Determinação e significado de
valor, Interação Empresa-cliente, Fonte de crescimento econômico. Então
introduzem oito premissas fundamentais da nova lógica dominante.
PF1 - A aplicação de habilidades especializadas e conhecimento é a unidade
fundamental da troca.
PF2 - Trocas indiretas camuflam a unidade fundamental da troca.
PF3 - Bens são ferramentas para fornecimento de um serviço.
PF4 - O conhecimento é a fonte fundamental de vantagem competitiva.
PF5 - Todas as economias são economias de serviços.
PF6 - O Cliente é sempre um co-produtor.
PF7 - As empresas só podem fazer propostas de valor.
PF8 - A visão centrada no serviço é orientada e relativa para cada cliente.
Por fim os autores acabam sugerem uma mudança de paradigma do pensamento
centrado em bens para o pensamento centrado em serviços e que essa visão
centrada em serviços implica em personalizar ofertas, para reconhecer que o
consumidor é sempre um co-produtor e fundamental para entrega do produto.