Enfoque Comportamental Da Administracao 2

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    ERA INDUSTRIAL

    CLSSICA1900 -1950

    Incio daIndustrializao

    Estabilidade

    Previsibilidade

    Estabilid ade e Certezas

    Adm in is trao Cien tf ica

    Teoria ClssicaRelaes HumanasTeoria Burocr tica

    AS ERAS DA ADMINISTRAO

    ERA INDUSTRIAL

    NEOCLSSICA1950 -1990

    DesenvolvimentoIndustrial

    Aumento da Mudana

    Fim da Previsibilidade

    Inovao

    Teoria NeoclssicaTeoria Estruturalista

    Teoria ComportamentalTeoria de Sistemas

    Teoria da Contingncia

    ERA DA INFORMAO

    Ap s 1990

    Tecnologia daInformao

    Servios

    Acelerao da Mudana

    Imprevisibilidade

    Instabili dade e Incerteza

    nfase em Produti vidade

    QualidadeCompetitividadeCliente

    Globalizao

    CHIAVENATO, Idalberto.Admi nist rao no s Novos Temp os, Campus, 2004

    O MODERNO ENFOQUE COMPORTAMENTAL E SEUS RAMOS DE ESTUDO

    CARACTERSTICAS E DIFERENASINDIVIDUAIS

    COMPORTAMENTO COLETIVO DASPESSOAS

    EDGAR H.SCHEIN

    EDGAR H.SCHEIN

    ABR AHAMMASLOW

    ABR AHAMMASLOW

    DAVIDMcCLELLAND

    DAVIDMcCLELLAND FREDERICK

    HERZBERG

    FREDERICKHERZBERG

    AMITAI ETZIONIAMITAI ETZIONI JANE S. MOUTONJANE S. MOUTON MAXIMIANOMAXIMIANOCHIAVENATOCHIAVENATO

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    CARACTERSTICAS E DIFERNCIAS INDIVIDUAIS

    De acordo com o enfoque comportamental da administrao, entendera diversidade e a singularidade das pessoas condio s i n e q u a n o n para uma boa administrao.

    Todas as pessoas so diferentes.Os indivduos deveriam ser iguais do ponto de vista legal e na oferta de

    oportunidades.

    All men are created equalConstituio Americana

    Libert,Egalit e FraternitRevoluo Francesa - Lema

    Alguns conceitos da cincia do comportamento podem ajudar aentender as pessoas.

    VISO PANORMICA DAS CARACTERSTICS INDIVIDUAIS

    APTIDES

    INTELIGNCIA

    BIOGRAFIAPERCEPO

    ATITUDES

    As caractersticas individuais influenciam-se mutuamente.

    PERSONALIDADE

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    PERCEPO Percepo o processo deselecionar, organizar e interpretar

    os estmulos (eventos, informaes,objetos, e outras pessoas) que o

    ambiente oferece. (MAXIMIANO, 2006, p.249, grifo do autor)

    Diferentes pessoas reagem deforma diferente ao mesmo

    estmulo[...] a percepo umainterpretao singular da situaoou estmulo. [...] Alguns autores

    defendem a idia radical de que noh realidade, apenas

    interpretaes. (MAXIMIANO, 2006, p. 250)

    As diferenas de percepo ocorremno cotidiano das relaes:

    - Eu vejo este problema deoutra maneira !

    - No foi isso que eu quis dizer !

    - No foi bem isso que aconteceu !

    - Voc no me entendeu direito !

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    PERCEPO - DOIS FENMENOS BSICOS

    PERCEPO SELETIVA

    Apenas uma pequena parte dosestmulos percebida;

    Percepo seletiva pode produzirjulgamentos apresados.

    ADAPTAO SELETIVA

    A percepo ajusta-se a variaesno comportamento dos estmulos;

    Com o tempo, as variaes deixamde ser percebidas.

    PERCEPO - DOIS FENMENOS BSICOS

    PERCEPO SELETIVA

    Da variada gama de estmulos que o ambiente oferece, apenas uma pequenaparte chama a ateno de quem os observa. A compreenso deste fenmeno vital para gesto organizacional.

    A percepo seletiva faz com que as coisas e as pessoas sejam vistas de modoparcial, o que pode distorcer nossa viso das coisas e das pessoas.

    A incapacidade de ver o todo pode levar a julgamentos apresados ou a ilaesincorretas.

    Idade

    Peso

    Vestimenta

    EstadoEmocional

    Altura

    ClasseSocial

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    PERCEPO - DOIS FENMENOS BSICOS

    ADAPTAO SELETIVA

    A percepo passa por um processo de adaptao ao longo do tempo. o chamado fenmeno da adaptao sensitiva.

    A sensibilidade reduzida a medida que somos submetidos por muitotempo a um determinado estmulo.

    Defeitos em produtos ou eventuais acidentes podem ocorrer em funodo processo de adaptao progressiva aos estmulos.

    FATORES QUE INFLUENCIAM A PERCEPO

    OBSERVADOR

    Intensidade, freqncia, tamanho e outrascaractersticas que afetam a capacidade de perceberos estmulos.

    O ambiente empresta significado ao estmulo.

    Atitudes, motivaes, interesses, experincias eexpectativas determinam como os estmulos sopercebidos e avaliados.

    ESTMULO

    SITUAO

    Um estimulo poder ser interpretado diferentemente por diferentesobservadores. Os principais fatores que corroboram para isso so:

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    FATORES QUE INFLUENCIAM A PERCEPO

    OBSERVADOR Alguns fatores pessoais aguam ou at embotam apercepo, tais como: Atitudes, motivaes, interesses,experincias, formao, convico poltica, tradiesculturais entre outros fatores.

    Aeneas Coffey inventou em 1831 um destilador contnuo,capaz de processar gros, como Milho e Trigo. Aresposta dos produtores de Whisky Irlands foi negativa,para eles seria uma ofensa produzir um Whisky que nofosse exclusivamente feito de malte de cevada, o

    chamado Irish Pure Malte. Coffey no se deu porvencido, argumentou que a mistura de deferentes maltestraria novas propriedades aos Whiskys. Os escocesescompraram a idia e hoje o Blended Whisky, ocupa95% do mercado : Johnnie Walker, J&B, Chivas Real,dentre outros.

    Quando o professor chama alunos ao quadro, osextrovertidos percebem isso como uma oportunidade, ostmidos como ameaa.

    Quem est com fome v a comida de forma diferente dequem no est. (Sereia)

    FATORES QUE INFLUENCIAM A PERCEPO - A CONCEPO DO FUSCA

    Em 1930 a Alemanha era assolada por umadura recesso, tinha um dos piores ndicesde motorizao da Europa. Nesta mesmapoca popularizou-se a expresso"Volkswagen" (Volks, povo, Wagen, carro,significando carro do povo), simbolizando odesejo dos alemes de possuir um carropopular, barato e econmico que servissetoda a famlia. Naquela poca, diante dasdificuldades econmicas, isto pareciaimpossvel.Esta idia cativou tambm o projetista decarros austraco Ferdinand Porsche, queem 1931 defendia a proposta de produzir

    um carro popular.Neste mesmo ano a Zndapp, fabricante demotos, encomendou a Porsche a construode trs prottipos. Eles foram batizados de"Tipo 12", j que Porsche numerava todosos projetos de seu escritrio, oKonstruktionbro.

    Ferdinand Porsche

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    FATORES QUE INFLUENCIAM A PERCEPO - A CONCEPO DO FUSCA

    Nesta mesma poca Hitler havia tomado o

    poder na Alemanha e estava comprometidocom a modernizao do pas e arecuperao da economia, principalmente doemprego.Para Hitler a idia de um "carro do povo"feito por trabalhadores alemes e viajandopor todo o pas era a exata realizao destaplataforma poltica.Em 1933 um amigo de Porsche dos temposem que ele trabalhava na Daimler, JacobWerlin, intermediou um encontro de Porschecom o ditador.Neste encontro, Hitler mostrou-se beminformado sobre os projetos de Porsche, ecom opinio formada sobre o "carro dopovo".

    Segundo Hitler ele deveria ser barato, noultrapassando os mil marcos imperiais,transportar de quatro a cinco pessoas ealcanar e manter 100 km/h com umamdia de consumo de 14 km/litro.

    FATORES QUE INFLUENCIAM A PERCEPO

    OBSERVADOR No final da Segunda Guerra Mundial, a Volkswagen,uma empresa estatal, foi oferecida aos americanos eingleses como indenizao. Ambos recusaram, porachar eu o carrinho com o mesmo nome no valianada.

    Quando surgiu o relgio digital os suos, fabricantesde relgios mecnicos acharam que os consumidoresno se interessariam por este tipo de relgio. A Seikoe a Texas Instruments investiram na novidade.

    Na dcada de 40, quando surgiram os primeirostransmissores, a RCA Radio Corporation of

    America, era lder absoluta de mercado com seusprodutos a vlvula. Quando seu presidente foientrevistado sobre o surgimentos dos transmissoresrespondeu: Vocs acham que a RCA, lder mundialh 35 anos em componentes eletrnicos, poderialevar a srio essa notcia e preocupar-se com asuposta ameaa desta merdinha ?. Em poucos anosos produtos da RCA ficaram obsoletos e ela fechou.

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    FATORES QUE INFLUENCIAM A PERCEPO

    ESTMULO Independentemente do observador, os estmulos tmpropriedades ou caractersticas prprias, que influenciama maneira como so percebidos: Movimento, rudo,tamanho, proximidade organizao.

    Movimento Objetos em movimento desatacam-se dos parados;

    Intensidade O estmulo se destaca atravs do aumento da intensidade. Aintensidade refere-se normalmente a volume de um som, a mais brilho (luz) e odoresmais incensos. Este princpio muito usado em propaganda;

    Variaes Refere-se as variaes de tamanho. Pessoas ou objetos maiores somais percebidos. A propaganda tambm faz uso deste estmulo. Ex; Pgina inteira deum jornal;

    Repetio Impede que o estmulo passe desapercebido; Spots de rdio ou avisos

    intermitentes;

    Contraste Estmulos em contraste com o ambiente so facilmente percebidos.Tambm usado em propaganda: trens voadores, elefantes amarelos, animaisfalando;

    FATORES QUE INFLUENCIAM A PERCEPO

    ESTMULO

    Novidade em Contraposio A familiaridade com um estmulo pode potencializara percepo seletiva. Um aluno novo em sala de aula destaca-se dos demais, cujosrostos j so familiares. O rodzio de colaboradores entre setores ou funes, agua ointeresse pelo trabalho;

    Proximidade Fsica ou Temporal Pessoas que trabalham juntas so percebidas ese percebem como grupo. A proximidade temporal de um compromisso agua suapercepo.

    SITUAO O ambiente em que o estmulo se situa representa asituao. A situao empresta significado ao estmulo.Ex: Um homem de terno em uma solenidade formal,encaixa-se perfeitamente ao ambiente / situao. Estemesmo homem de terno na praia poder ser consideradoum aliengena.

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    PERCEPO DE PESSOAS

    OS PRINCIPAIS PROBLEMAS NA PERCEPO DAS PESSOAS

    CONTRASTEAs pessoas so percebidas dentro de um contexto econtrastadas com outras, o que produz impressesfavorveis ou desfavorveis

    PROJEOOs outros so enxergados segundo as perspectivas doobservador, que os julga baseado em suascaractersticas

    ESTERETIPOSE

    PRECONCEITOS

    As caractersticas de um grupo social so simplificadase projetadas em todos os seus integrantes

    EFEITO HALOUm trao de comportamento serve de base para umageneralizao a respeito da conduta de uma pessoa

    PERCEPO DE PESSOAS

    PROJEO O desempenho da organizaes, bem como o nvelde conflito entre seus colaboradores, tem razes nofenmeno da percepo.

    A tendncia dos indivduos buscar nos outros suas prprias caractersticas, suaforma de pensar, agir e conceber a realidade. Esta tendncia nos leva aoconstante julgamento do outro a partir das nossas prprias caractersticas. Apsicologia chama este fenmeno de projeo, que pode levar-nos distorcer apercepo dos outros.

    Somos nosso prprio referencial na percepo do outro;O autoconhecimento ajuda a aprimorar a percepo dos outros;As caractersticas de cada pessoa influencia a identificao e a avaliao decaractersticas em outros;Pessoas que conhecem e aceitam a se prprio tm mais facilidade paraperceber aspectos favorveis em outras pessoas e entend-las.

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    PERCEPO DE PESSOAS

    CONTRASTE As pessoas no percebem as outrasisoladamente, com freqncia as pessoas so

    comparadas e contrastadas as outras.

    Os efeitos dos contrastes nas relaes humanas so:A percepo favorvel ou desfavorvel de um candidato a uma vaga deemprego depender dos demais candidatos. Se os demais candidatos foremfracos, a percepo pode ser favorvel;Se um palestrante faz uma excelente preleo, a expectativa da audincia emralao ao palestrante seguinte aumenta. Espera-se que a apresentao esteja nomnimo no mesmo nvel;Algum que substitui um gestor que tenha um excelente desempenho funo,ter mais dificuldade do que algum que substitui um gestor de desempenhofraco ou mediano.

    PERCEPO DE PESSOAS

    ESTERETIPOS EPRECONCEITOS

    A estereotipagem ocorre quando um observadortem uma viso simplista de uma outra pessoas,enquadrando-a dentro de uma categoria social oucomportamental. (Emo, Punk, Grunge, Hippies,Executivo, Surfista, Nerd.)

    Quando os esteretipos produzem apreciaesnegativas das pessoas, so denominadospreconceitos. (Etnia, Religio, Classe Social,Profisso, dentre outros)

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    PERCEPO DE PESSOAS

    EFEITO HALO Efeito Halo um julgamento que se faz de umapessoa, a partir da observao de um trao deseu comportamento ou da sua imagem.

    Isto ocorre com freqncia nos processosseletivos , quando algum pode ser aprovado ourejeitado por um comportamento que influncia adeciso do avaliador.

    Quando os esteretipos produzem apreciaesnegativas das pessoas, so denominadospreconceitos. (Etnia, religio, classe social,profisso, dentre outros)

    Algum que usa lentes grossas (fundo de garrafa)deve ser intelectual;Algum que usa barba de esquerda;Algum vestido de branco na sexta-feira pai desanto.

    ATITUDES

    Atitudes so estados mentais de predisposio ou prontido queinfluenciam a avaliao do estmulo. As atitudes fazem parte dascaractersticas adquiridas atravs da aprendizagem. Eventuais mudanas deatitude dependem de mudanas nas crenas e sentimentos de indivduo.

    EXEMPLOS: Quem tem interesse em ocupar um cargo executivo dentro de umaorganizao, tem atitudes favorveis a uma eventual promoo; Quem deseja jogar futebol tem atitudes favorveis em relao a umaeventual oportunidade de ingressar em um grande clube; Quando h interesse em estudar o indivduo tem atitudes favorveis asoportunidades de estudo;

    FENMENO DA DISSONNCIA COGNITIVA

    A dissonncia a incoerncia psicolgica causada pos dois elementoscognitivos. (desejar e no desejar ao mesmo tempo).

    Dissonncia Discordncia de cores, sons, estilos opinies ou formas.Cognio Aquisio de um conhecimento, percepo.

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    APTIDES

    A Aptido se refere ao potencial para realizao de tarefas ou atividades. (tocarinstrumentos musicais, nadar, fazer clculos, cozinhar, gerir, cantar)

    O estudo das aptides tem diversas aplicaes na administrao, seleo etreinamento de pessoal por exemplo.

    No se sabe ao certo quanto das habilidades se devem as aptides inatas, equanto se desenvolve atravs da experincia e do treinamento.

    MOTIVAOAPTIDO

    EXPERINCIA

    HABILIDADES+

    +

    OPORTUNIDADESEDUCACIONIAS+

    =

    60% Inatas

    40% Adquir idas

    HABILIDADES A hiptese mais plausvel

    PRINCIPAIS APTIDES

    Aptido Verbal Compreenso das linguagemfalada e escrita; Aptido Numrica Clculo e raciocnioaritmtico; Aptido Espacial Capacidade de compreenderrepresentaes bi e tridimensionais, visualizar efeito demovimento em todas as dimenses; Raciocnio Capacidade de identificar seqnciaslgicas, relaes de causa e feito e implicaes de umargumento; Compreenso Mecnica Compreenso dosfenmenos mecnicos: polias, alavancas e outros; Compreenso Cientfica Utilizao dosprincpios cientficos. (observao da realidade,mtodos, generalizao, interferncia);

    Criatividade Literria Expresso de idiaspor meio da escrita, pintura, msica, representao,dana; Velocidade da Percepo Capacidade deidentificar semelhanas e diferenas com rapidez;Percepo de formas: identificao desimilaridades e diferenas.

    APTIDESINTELECTUAIS

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    PRINCIPAIS APTIDES

    Coordenao Motora; Destreza Manual e Digital; Aptido Sensorial:- Capacidade visual;- Discriminao de Cores;- Sensibilidade Auditiva.

    APTIDESFSICAS

    APTIDESINTERPESSOAIS

    Conversao; Trabalhar e Decidir em Grupo; Capacidade de Ajudar Outras Pessoas eResolver Problemas; Liderana e Coordenao de Grupos.

    INTELIGNCIA

    Existem muitas definies para inteligncia, mas podemos resumi-la como:[...]a capacidade de lidar com a complexidade (MAXIMIANO, 2006, p. 261)

    Duas das principais teorias sobre a inteligncia so:

    Teoria do Fator Geral (Fator G)

    Essa teoria prope que o fator Gexprime o conceito de inteligncia.Assim G seria uma aptido superior, que governa o desenvolvimento eutilizao das demais aptides e habilidades.

    O fator G composto por trs aptides principais que se influenciammutuamente, so elas:

    Aptido Numrica; Aptido Verbal; Aptido Lgica.

    O teste feito para medir estas trs aptides dominado de:Teste de QI (Coeficiente Intelectual)

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    INTELIGNCIA TEORIA DO FATOR G

    A teoria do Fator G dominou grande parte do sculo XX, os resultados dosTestes de QI eram expressos em valores de 70 130. O Congresso dosEstados Unidos proibiu a ingresso de recrutas com QI inferior 80, elesachavam que estas pessoas eram incapazes de aprender os fundamentoselementares da vida militar.

    APTIDES

    HABILIDADES ESPECFICAS

    FATOR GERAL DAINTELIGNCIA

    g

    APTIDO NUMRICA

    APTIDO VERBAL

    APTIDO LGICA

    INTELIGNCIA

    Esta teoria no questiona as aptides medidas no teste de QI, mas divergeda hierarquia das aptides. Para os adeptos da Teoria das IntelignciasMltiplas, as aptides tm a mesma importncia, no obedecendo anenhuma hierarquia.Neste caso as aptides medidas pelo teste de QI tm a mesma posio eimportncia das demais.

    Argumentos contra o teste de QI:

    O QI tem valor relativo, quando se trata de predizer o desempenho nosmais variados tipos de situao, especialmente no desempenho escolar; As aptides medidas pelo QI so importantes para certos tipos deocupao, no para todas. O teste de QI irrelevante para polticos,artistas, atletas, filsofos; Pessoas com QI elevado muita vezes so obtusas em outras aptides.Pessoas muito aptas para certas atividades so notoriamente ineptas paraoutras.Os tericos das Inteligncias Mltiplas so avessos a idia do Fator Geral G

    Teoria das Inteligncias Mltiplas

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    INTELIGNCIA - TEORIA DAS INTELIGNCIAS MLTIPLAS

    AS NOVE INTELIGNCIAS DE GARDNER

    INTELIGNCIALINGISTICA

    Domnio, gosto edesejo de explorar

    linguagem e palavras

    INTELIGNCIALGICO

    MATEMTICA

    Capacidade deconfrontar e avaliar

    objetos e abstraes,bem como deentender suas

    relaes e princpios

    INTELIGNCIAMUSICAL

    Competncia noapenas para compor

    e executar peas,mas tambm paraouvir e entender

    INTELIGCIAESPACIAL

    Habilidade paraperceber com

    preciso o mundovisual, transformar emodificar percepese recriar a realidade

    visual

    INTELIGNCIACORPORAL-

    CINESTSICA

    Capacidade decontrolar e orquestrar

    o movimento docorpo e manejar

    objetos comhabilidade

    INTELIGNCIAPESSOAL

    Capacidade deentender a si prprio(intrapessoal) e aosoutros (Interpessoal)

    INTELIGNCIANATURALISTA

    Capacidade dereconhecer e

    categorizar objetosda natureza

    INTELIGNCIAEXISTENCIAL

    capacidade deentender ponderar as

    questesfundamentais da

    existncia humana

    INTELIGNCIA EMOCIONAL

    Daniel Goleman

    Nasceu em 7 de maro de 1946 nos Estados Unidosda Amrica. psiclogo e escritor de renomeinternacional. filho de um casal de jornalistas de Stockton naCalifrnia. Seu pai ensinava literatura mundial noSan Joaquin Delta College, enquanto sua meensinava no departamento social, que agora aUniversity of the Pacific. Goleman doutorou-se emHarvard, onde tambm leciona.

    DanielGolemam

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    SURGIMENTO DAS PRIMEIRAS IDIAS SOBRE INTELIGNCIA EMOCIONAL

    Foi uma experincia feita pelo psiclogo WalterMischel nos anos 60, usada posteriormente por

    Goleman para basear sua teoria da IntelignciaEmocional.

    O TESTE DOMARSHMALLOW

    GRUPO

    DECRIANASCOM

    4ANOSDEIDADE

    AS CRIANAS FORAM EXPOSTAS AOSEGUINTE PROBLEMA:

    Se voc esperar at eu voltar (20min), voc ganha dois marshmallows.

    Se voc no puder esperar ganhaapenas um, agora.

    SURGIMENTO DAS PRIMEIRAS IDIAS SOBRE INTELIGNCIA EMOCIONAL

    Estas crianas foram acompanhadas por pesquisadores at a adolescncia.Cerca de 12 16 anos depois observou-se uma gritante diferena entre os

    dois grupos de crianas.

    ALGUMASCRIANAS

    DEMOSNTARAMCAPACIDADE DEPODER ADIAR ARECOMPENSA

    As crianas quedemonstraram

    capacidade de adiar arecompensa, cobriam

    os olhos, falavamsozinhas, brincavam

    com os ps e as mos,tudo para resistir atentao.

    OUTRASCRIANAS NORESISTIAM EPULAVAM EM

    CIMA DOMARSHMALLOW

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    SURGIMENTO DAS PRIMEIRAS IDIAS SOBRE INTELIGNCIA EMOCIONAL

    AS CRIANASQUE

    CONSEGUIRAMESPERAR

    Eram mais competentesdo ponto de vista social; Eram mais eficazes nasrelaes humanas; Eram maisautoconfiantes; Eram mais capazes delidar com frustraes.

    AS CRIANASQUE NO

    CONSEGUIRAMESPERAR

    Tinham um perfilpsicolgico complicado; Eram mais teimosas; Eram mais tmidas(maior dificuldade deconvvio social); Mostravam-se maisindecisas; Tinham baixa auto-estima (opinio ruim a

    respeito de se prprio); Eram mais agressivas; Perturbavam-sefacilmente com asfrustraes

    Experincias semelhantes aesta possibilitam aidentificao da chamadaAptido Mestra, oAUTOCONTROLEEMOCIONAL.

    INTELIGNCIA EMOCIONAL

    Inteligncia Emocional

    A Inteligncia Emocional uma idia cujo potencialde aplicabilidade na gesto organizacional bastante elevado.

    As organizaes dependem tanto do QI dos seuscolaboradores, quanto da Inteligncia Emocional dosmesmo.

    INTELIGNCIAEMOCIONAL E

    EMOO

    Emoo

    No h consenso sobre o conceito de emoo, otermo em si tem sua raiz na palavra motivao,cujo significado : Impulso, movimento.

    Goleman define emoo como pensamentos,estados psicolgicos e biolgicos, e certa gama depropenses a agir, associadas a um sentimento.

    GOLEMAN

    Prope umaclassificao para

    as emoesestratificadas em

    grandescategorias.

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    INTELIGNCIA EMOCIONAL CLASSIFICAO DAS EMOES

    IRA(Anger)

    Raiva, fria,dio, ressentimento, exasperao,

    indignao, animosidade, irritao, irritabilidade,hostilidade. No extremo, dio patolgico e violncia;

    TRISTEZA(Sadness)

    Lamentao, melancolia, autocomiserao, solido,desalento, consternao, desespero. No extremo,depresso severa;

    MEDO(Fear)

    Ansiedade, temor, apreenso, nervosismo,inquietao, susto, preocupao, terror. No extremo,psicopatologia, fobia e pnico;

    ALEGRIA(Enjoyment)

    Felicidade, alvio, contentamento, prazer, jbilo,divertimento, gratificao, satisfao, euforia, xtase.No extremo, obsesso;

    INTELIGNCIA EMOCIONAL CLASSIFICAO DAS EMOES

    AMOR(Love)

    Aceitao, amizade, atrao, gosto, confiana,afinidade, dedicao, devoo, culto, adorao. Noextremo, deslumbramento e paixo obcecada;

    SURPRESA(Surprise)

    Choque, espanto, assombro, admirao emaravilhamento;

    REJEIO

    (Disgust)

    Desdm, antipatia, averso, repulsa, repugnncia;

    VERGONHA(Shame)

    Culpa, desgosto, aflio, embarao, remorso,humilhao, mortificao, contrio (arrependimento).

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    INGREDIENTES DA INTELIGNCIA EMOCIONAL

    OS INGREDIENTES E A EDUCAO EMOCIONAL

    Goleman acredita que existem cinco ingredientes da Inteligncia Emocional,so eles: Autoconhecimento, autocontrole, automotivao, empatia ehabilidades interpessoais (intersociais).

    Goleman tambm acredita que estas aptides podem ser desenvolvidas, aspessoas poder ser emocionalmente alfabetizadas, educadas para lidar comsuas emoes.

    COMPONENTES (IGREDIENTES) DA INTELIGNCIA EMOCIONAL

    AUTOCONHECIMENTO

    Capacidade de reconhecer o sentimento nomomento de sua ocorrncia; Compreenso das prprias emoes, foras,fraquezas, necessidades e impulsos; Compreenso dos prprios valores e objetivos; Autoconhecimento suficiente para reconhecer comoseus sentimentos afetam a si e aos outros nodesempenho profissional;

    AUTOCONTROLE

    Manejo das emoes com base noautoconhecimento; Envolve a capacidade de postergar o recebimentode recompensas; Equivale a mais conversao interior que controla asemoes e coloca-as a servio de objetivos teis; Envolve a capacidade de fazer avaliaes de outraspessoas, que apresentam desempenho negativo, semse deixar dominar por emoes negativas; As pessoas com algum grau de autocontroleemocional so capazes de superar mais facilmente asdificuldades da vida;

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    COMPONENTES (IGREDIENTES) DA INTELIGNCIA EMOCIONAL

    AUTOMOTIVAO

    Impulso interior para realizao; Realizao motivada pela satisfao interior, nopelos incentivos interiores; Busca da superao de si prprio; As pessoas automotivadas conseguem seraltamente produtivas e eficazes no que se prope afazer;

    EMPATIA

    Capacidade de reconhecer as emoes alheias econsidera-las no processo de tomar decises de formainteligente; Capacidade de entender as necessidades einteresses de outras pessoas; Habilidade fundamental em profisses comomagistrio, vendas, administrao e servios pessoais; Empatia no sinnimo de ficar de bem com tudomundo;

    COMPONENTES (IGREDIENTES) DA INTELIGNCIA EMOCIONAL

    HABILIDADESINTERPESSOAIS

    (Sociais)

    Eficcia no relacionamento com o outro; Compreende diversas competncias: Demonstraremoo de forma apropriada, entender o efeito dasprprias emoes sobre os outros, contagiar os outroscom emoes positivas, organizar grupos, negociarsolues, responder da forma apropriada as emoesalheias, detectar e entender emoes dos outros. A ausncia desta habilidade produz arrogncia,teimosia e insensibilidade; Arte de relacionar-se positivamente com as outraspessoas.

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    CONSELHO NACIONAL DE EDUCAOCMARA DE EDUCAO SUPERIOR

    RESOLUO N 4, DE 13 DE JULHO DE 2005Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduao em

    Administrao, bacharelado, e d outras providncias.

    Art. 4 O Curso de Graduao em Administrao deve possibilitar a formaoprofissional que revele, pelo menos, as seguintes competncias e habilidades:

    I - reconhecer e definir problemas, equacionar solues, pensar estrategicamente,introduzir modificaes no processo produtivo, atuar preventivamente, transferir egeneralizar, conhecimentos e exercer, em diferentes graus de complexidade, oprocesso da tomada de deciso;

    II - desenvolver expresso e comunicao compatveis com o exerccioprofissional, inclusive nos processos de negociao e nas comunicaes interpessoaisou intergrupais;

    III - refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produo, compreendendo suaposio e funo na estrutura produtiva sob seu controle e gerenciamento;

    IV - desenvolver raciocnio lgico, crtico e analtico para operar com valores eformulaes matemticas presentes nas relaes formais e causais entre fenmenosprodutivos, administrativos e de controle, bem assim expressando-se de modo crticoe criativo diante dos diferentes contextos organizacionais e sociais;

    V - ter iniciativa, criatividade, determinao, vontade poltica e administrativa,vontade de aprender, abertura s mudanas e conscincia da qualidade e dasimplicaes, ticas do seu exerccio profissional;

    VI - desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e daexperincia, cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu campo de atuaoprofissional, em diferentes, modelos organizacionais, revelando-se profissionaladaptvel;

    VII - desenvolver capacidade para elaborar, implementar e consolidar projetosem, organizaes; e

    VIII - desenvolver capacidade para realizar consultoria em gesto eadministrao, pareceres e percias administrativas, gerenciais, organizacionais,estratgicos e operacionais.

    CONSELHO NACIONAL DE EDUCAOCMARA DE EDUCAO SUPERIOR

    RESOLUO N 4, DE 13 DE JULHO DE 2005Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduao em

    Administrao, bacharelado, e d outras providncias.

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    PERSONALIDADE

    CARL GUSTAV JUNG

    SUA RELAO COM FREUD

    Estudou medicina na Universidade de Basilia.e por voltade 1902 Jung entra em contato com as obras de SigmundFreud (1856-1939). Jung viu em Freud um companheiropara desbravar os caminhos da mente. Enviou-lhe copias

    de seus trabalhos sobre a existncia do inconsciente,confirmando concepes freudianas de recalque erepresso. Ambos encantaram-se um com o outro,principalmente porque os dois desenvolviam trabalhosinditos em medicina e psiquiatria.

    CARL GUSTAV JUNG

    Nasceu em Kesswil, Canto da Turgvia, regio s margensdo lago Constana na Sua, em dia 26 de julho de 1875.Filho de Johann Paul Jung, pastor protestante da igrejareformada e de Emile Preiswerk. Sua me era uma dona decasa instruda e culta, que muito o incentivava nos estudossobre filosofia e literatura, especialmente pelas obras dePitgoras, Empdocles, Herclito, Plato, Kant e Goethe.

    PERSONALIDADE

    Jung prope sua prpria teoria da personalidade, o que explica e ajuda a lidarcom alguns aspectos organizacionais.Para ele existem tipos psicolgicos que se baseiam em quatro dimensesbipolares da personalidade. Tais dimenses determinam um comportamentobsico, que se combina outros temperamentos, estilos e tipos psicolgicos.

    Dimenso Extroverso Introverso; Dimenso Sensao Intuio; Dimenso Pensamento Sentimento; Dimenso Julgamento Percepo.

    Os conceitos j analisados convergem para o conceito de personalidade. Assimpodemos dizer que a personalidade abrange todos os traos de comportamento ecaractersticas fundamentais de uma pessoa que permanecem com a passagem dotempo, o que explica como e por que as pessoas funcionam (FURNHAM apudMAXIMIANO, 2006, p. 267)

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    DIMENSES DA PERSONALIDADE

    Est dimenso relaciona-se com a maneira pela qual as pessoas se energizam.Est energia pode vir do mundo exterior ou interior.

    DIMENSO EXTROVERSO - NTROVERSO

    EXTROVERSO

    Os extrovertidos adquirem energia do mundo exterior, sentem-se confortveisquando cercados por outros indivduos e atividades, buscam sempre ainteratividade com o mundo exterior .

    INTROVERSO

    Pessoas introvertidas ganham energia do seu mundo interior. So pessoasmais recolhidas, se sentem deslocadas em meio a muitas pessoas. .

    DIMENSES DA PERSONALIDADE

    Est dimenso relaciona-se ou processo de percepo, por meio do qual asinformaes so adquiridas, processadas e interpretadas. As informaespodem ser adquiridas atravs da sensao ou da intuio.

    DIMENSO SENSAO - INTUIO

    SENSAO

    Comportamento caracterizado pela ateno aos detalhes. Os tipos sensitivossentem-se confortveis com fatos concretos que possam ser analisados empequenas partes (MAXIMNIANO, 2006, p.269)

    INTUIO

    Comportamento caracterizado pela ateno ao todo e as informaes denatureza abstrata. Os tipos intuitivos sentem-se vontade com a viso doconjunto, procuram relaes entre conceitos distintos e trabalham bem comhipteses ou idias abstratas (MAXIMNIANO, 2006, p.269)

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    DIMENSES DA PERSONALIDADE

    Est dimenso relaciona-se com a avaliao das informaes, nas quais sebaseiam a tomada de decises. As informaes podem ser avaliadas pelopensamento ou pelo sentimento.

    DIMENSO PENSAMENTO - SENTIMENTO

    PENSAMENTO

    Comportamento norteado pela busca da racionalidade cientfica no processo detomada decises. A prevalncia da racionalidade leva sempre a usar a baselgica e analtica para decidir.

    SENTIMENTO

    o comportamento caracterizado pela tomada de decises com base emconsideraes e preferncia pessoais. Os tipos sentimentais decidem de modoa se sentirem pessoalmente satisfeitos.

    DIMENSES DA PERSONALIDADE

    Est dimenso trata do como as pessoas lidam com o mundo exterior para resolverproblemas. Contempla a preferncia da pela reflexo em contraposio ao.

    DIMENSO JULGAMENTO - PERCEPO

    JULGAMENTO

    Comportamento caracterizado pela escolha na tomada de deciso. Esta pessoasquando se deparam com o problema preferem resolv-lo, mesmo que disponha depouca informao. Os julgadores, tambm denominados racionais, sente-sedesconfortveis quando tem que lidar com muitas informaes. Comportamentocaracterizado pela pouca tolerncia e incerteza.

    PERCEPO

    Comportamento caracterizado pela anlise na tomada de deciso. Os perceptivos,quando diante de problemas, preferem entend-los com mais profundidade, no lugarde decidir rapidamente. Os perceptivos s se sentem confortveis em decidir quandoacham que dispem de todas as informaes.

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    BIOGRAFIA

    A biografia ao lado de outras caractersticas humanas afeta por demais o

    desempenho dos indivduos nas organizaes. Algumas das variveis bibliogrficasmais importantes so: Experincia, idade, sexo, situao conjugal, estrutura familiar.

    difcil correlacionar at que ponto estas variveis influenciam no desempenho.Ademais o trabalho e o mercado de trabalho sofreu diversas alteraes nos ltimosanos.

    Mulheres no mercado de trabalho

    Trabalho duro aps os 40 anos

    Pessoas mais experientes com dificuldades de insero no mercado de trabalho

    Ambiente em constante mudana