EMEI BAMBALALÃO · 8.3 Plano de Curso do Maternal I 83 8.4 Plano de Curso do Maternal II 94 9.0...

EMEI BAMBALALÃO PLANO GESTOR 2017-2020

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Sumário Página

1.0 Identificação da Escola 05 1.1 Endereços Eletrônicos 05

1.2 Código de Identificação da Escola 05

1.3 Área de Localização 05

1.4 Nível e Modalidade de Ensino Ministrado na Escola 05

1.5 Recursos Materiais 05

1.6 Recursos Físicos 06

1.7 Aspectos Ambientais 08 1.7.1 Localização Geográfica 08 1.7.2 Áreas Verdes 09 1.7.2.1 Parque Ecológico Ângelo Ceola 09 1.7.2.2 Parque De Exposições Jorge Alves de Oliveira 09 1.7.3 Nascentes 10 1.7.4 Bioma 10

1.8 Histórico da Cidade de Assis 11 1.8.1 Histórico da Região da Cidade de Localização da Escola 11 1.8.2 Realidade Econômica e Estrutural do Bairro 12

1.9 Perfil da Comunidade Escolar 13 1.9.1 Renda Familiar 13 1.9.2 Profissão do Pai 14 1.9.3 Profissão da Mãe 14 1.9.4 Estado Civil dos Pais 16 1.9.5 Número de Filhos do Casal 16 1.9.6 Matrículas Por Raça/Cor 17 1.9.7 Religião dos Pais 17 1.9.8 Matrículas de Alunos por Gênero 18 1.9.9 Escolaridade dos Pais 19

2.0 Órgão Colegiado 21

2.1 Conselho de Escola 21

3.0 Instituição Auxiliar 22

3.1 Associação de Pais e Mestres da EMEI Bambalalão 22 4.0 Organização Administrativa e Técnico-Pedagógica da Escola 23

4.1 Núcleo de Direção 23 4.1.1 Diretor de Escola 23

4.2 Núcleo de Apoio Pedagógico 25 4.2.1 Coordenação Pedagógica 25

4.3 Recursos Multimeios 27

4.4 Núcleo de Apoio Administrativo 27 4.4.1 Secretaria 27 4.4.2 Associação de Pais E Mestres da EMEI Bambalalão 29

4.5 Núcleo de Apoio Operacional 29 4.5.1 Funções do Núcleo Operacional 29 4.5.1.1 Atribuições dos Agentes Encarregados da Limpeza 29 4.5.1.2 Atribuições dos Agentes Encarregados da Lavanderia 29 4.5.2 Deveres e Atribuições da Merendeira E do Auxiliar de Cozinha 30 4.5.3 Atribuições do Lactarista 30

4.6 Corpo Docente 31 4.6.1 Atribuições do Corpo Docente 31 4.6.2 Auxiliar de Classe (Bolsista Estagiário) 32 4.6.3 Atribuições do Auxiliar/Estagiário 32 4.6.4 Estagiário Acadêmico 32 4.6.4.1 Atribuições dos Estagiários Acadêmicos 33

4.7 Corpo Discente 33

4.8 Organização da Vida Escolar 34

4.9 Educação Infantil 34

4.9.1 Objetivos da Educação Ifantil 34

5.0 Critérios de Agrupamento de Alunos 35

5.1 Divisão por Etapas ou Classes 35

5.2 Relação Quantidade de Alunos por Professor 35


4

5.3 Quadro de Formação dos Educadores 36

5.4 Relação Docente/Aluno e Não Docente/Aluno 38

5.5 Módulo de Profissionais Docentes e Auxiliares por Classe 39

5.6 Quantidade de Alunos por Período/Classe 40

5.7 Distribuição de Alunos por Classe/Período – Abril 2017 41

5.8 Critérios para o Agrupamento de Crianças 42

5.9 Horários de Atendimento 42

5.10 Período Letivo 42

5.11 Matrícula 43

5.12 Período de Adaptação 44

5.13 Frequência 44

5.14 Transferência 44

5.15 Princípios da Avaliação 44

5.16 Verificação do Rendimento Escolar 45

5.17 Certificado 46

6.0 Organização das Atividades de Rotina 46

6.1 Atividades Pedagógicas Permanentes 46

6.2 Atividades de Rotina por Classe/Turma 48

6.3 Horário das Refeições 53

7.0 Linhas Básicas da Proposta Pedagógica 54

7.1 Objetivos da Escola 54

7.2 Missão da Escola 55

7.3 Metas Institucionais 56

7.4 Metas Pedagógicas 56

8.0 Currículo por Etapa de Ensino 58

8.1 Plano de Curso para o Berçário I 58

8.2 Plano de Curso do Berçário II 69

8.3 Plano de Curso do Maternal I 83

8.4 Plano de Curso do Maternal II 94

9.0 Referências para Diagnóstico da Qualidade da Educação Ofertada 107

9.1 Plano de Ação para Melhoria da Qualidade Educacional 122

10.0 Anexos do Plano Gestor 123

10.1 Relatório de Avaliação da Escola – Planejamento de 2017 123

10.2 Calendário de Projetos Pedagógicos - 2017 126 10.2.1 Calendário de Projetos dos Berçários 126 10.2.2 Calendário de Projetos Dos Maternais 128

10.3 Projetos Pedagógicos Permanentes 131 10.3.1 Projeto Sessão Contação de Histórias 131 10.3.2 Projeto Horta na Escola 135 10.3.3 Projeto Sementinha De Leitor 138

10.4 Ata da 1ª Reunião Ordinária do Conselho de Escola 143

10.5 Calendário Escolar Homologado do Ano 2017 150

10.6 Horário de Trabalho Administrativo 151 10.6.1 Horário de Trabalho dos Funcionários Efetivos – Abril 2017 151 10.6.2 Horário de Trabalho dos Professores Temporários – Peb I 153 10.6.3 Horário de Trabalho dos Professores Temporários - Peb II 153 10.6.4 Horário de Trabalho dos Estagiários Bolsistas – Abril 2017 154 10.6.5 Horário de Trabalho dos Funcionários Terceirizados – Abril 2017 154

10.7 Escala de Férias Dos Funcionários 155

10.8 Quadro de Pessoal da Organização Administrativa – Maio 2017 157

10.9 Composição do Conselho de Escola 161

10.10 Ata de Eleição da Associação de Pais e Mestres 164

10.11 Plano de Aplicação de Recursos da APM 168

10.12 Normas de Gestão e Convivência da Escola 169

10.13 Comprovante de Limpeza das Caixas D’águas 172

10.14 Comprovante de Limpeza dos Filtros dos Bebedouros 173

10.15 Comprovante de Dedetização e Desratização da Unidade Escolar 174

10.16 Ata de Aprovação do Plano Gestor pelo Conselho de Escola 175

11.0 Anexo Do Encerramento 177


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1.0 – IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA

A Escola Municipal de Educação Infantil Bambalalão, com sede nesta cidade, à

Rua Paranaguá, nº 200, bairro Jardim Paraná, CEP 19807-325, Estado de São

Paulo, é uma instituição educacional pública, gratuita, direito da Criança, dever da

Família e do Município, criada no mês de janeiro de 1983.

Telefone: (18) 3324-3909

1.1 - ENDEREÇOS ELETRÔNICOS

Site: http://emeibambalalao.org.com.br

Blog: http://emeibambalalao.blogspot.com.br

E-mail: [email protected]

1.2 - CÓDIGO DE IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA

Código de identificação no sistema PRODESP: 35-609.316

1.3 - ÁREA DE LOCALIZAÇÃO

Área urbana periférica

1.4 – NÍVEL E MODALIDADE DE ENSINO MINISTRADO NA ESCOLA

Educação Infantil – Modalidades Creche e Pré-Escola

1.5 – RECURSOS MATERIAIS

• Água filtrada

• Água da rede pública

http://emeibambalalao.org.com.br/

http://emeibambalalao.blogspot.com.br/

mailto:[email protected]


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• Energia da rede pública

• Energia solar

• Esgoto da rede pública

• Lixo destinado à coleta periódica

• Lixo destinado à reciclagem

• Acesso à Internet

• Banda larga

• Computadores administrativos

• TV

• Equipamento de som

• Impressora

• Equipamentos de multimídia

• Videocassete

• DVD

• Impressora

• Aparelho de som

• Projetor multimídia (datashow)

• Fax

• Câmera fotográfica/filmadora

1.6 - RECURSOS FÍSICOS

A EMEI está edificada em área total de 4.084,50 m², sendo 2.005,55 m² de área

construída.

Dependências Escolares e Condições de Uso.

Dependências

Quantidade Condições de utilização

O que está inadequado? Adequada Inadequada

Área de Serviço da

Cozinha 01 X

Área de Serviço da

Lavanderia 01 X

Cozinha 01 X Falta colocação de toldo.


7

Depósito de Alimentos 01 X

Depósito de Brinquedos 01 X

Depósito de Materiais

Diversos 01 X

Depósito de Material de

Limpeza 01 X

Depósito de Material

Pedagógico 01 X

Diretoria 01 X ------

Fraldário 01 X

Hall de Entrada 01 X

Lactário 01 X Falta colocação de toldo.

Lavanderia 01 X

Parque Infantil 03 X

Pátio Coberto 03 X

Quadra de esportes

descoberta

01

X

Falta cobertura. Utilização

restrita em dias de sol e

chuva. O piso da quadra está

com buracos e

rachaduras.

Refeitório do Berçário I 01 X Falta ralo para o

escoamento de água

Refeitório do Berçário II 01 X Sala de aula adaptada.

Refeitório Principal 01 X

Rouparia 01 X

Sala de Amamentação 01 X

Sala de Aula 10 X

Sala de coordenação

pedagógica 01

X

Compartilhada com a

biblioteca.

Sala de CPD 01 X

Sala de professores

01

X

Não comporta todos os

professores. O espaço é

pequeno. Falta mobiliário.

Sala de Reunião 01 X


8

Sanit. Adeq. A port. Def.

Fem 01 X

Sanit. Adeq. A port. Def.

Fem 01 X

Sanit. Adeq. Creche 03 X

Sanit. Fem. 01 X

Sanit. Masc 01 X

Sanit. Professores 01 X

Secretaria 01 X

Solário 05 X

Varanda da Entrada de

Alunos 01 X

Varanda da Entrada

Principal 01 X

Vestiário Fem. 01 X

Vestiário Masc. 01 X

Ano: 2007

1.7 – ASPECTOS AMBIENTAIS

1.7.1 – LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA


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1.7.2 – ÁREAS VERDES

1.7.2.1 PARQUE ECOLÓGICO ÂNGELO CEOLA

O Parque Ecológico Ângelo Ceola, localizado na Rua Paranagi, encontra-

se abandonado.

1.7.2.2 – PARQUE DE EXPOSIÇÕES JORGE ALVES DE OLIVEIRA

O Parque de Exposições Jorge Alves de Oliveira é um espaço destinado às

feiras, exposições e eventos em geral. Neste local é realizada a FICAR – Feira

Industrial e Comercial de Assis.


10

1.7.3 - NASCENTES

A nascente da Água do Córrego está dentro de uma Área de Preservação

Permanente. A área é cercada por alambrados para evitar a entrada de pessoas ou

animais. A nascente é uma das dezesseis que são usadas para abastecer a cidade.

Nasscente do Córrego da Água do Óleo, principal responsável pelo abastecimento

da população assisense e Área de Preservação Permanente, km 447 da SP-270 Rodovia

Raposo Tavares.

1.7.4 - BIOMA DA REGIÃO DE ASSIS – SP (Cerrado e Mata Atlântica)

Biomas são ecossistemas que apresentam características particulares

quanto a fauna e flora, sob influência do clima e do regime das chuvas.


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1.8 – HISTÓRICO DA CIDADE DE ASSIS

O primeiro desbravador da região compreendida entre os rios Paraná,

Paranapanema, Peixe e Pardo, foi o mineiro José Teodoro de Souza, que ali

chegou em 1855, tomou posse dessas terras e fundou Campos Novos do

Paranapanema e Conceição de Monte Alegre, hoje distrito de Paraguaçu Paulista.

Na mesma época, o Capitão Francisco de Assis Nogueira, natural de

Baependi (MG), adquiriu terras de seu amigo José Teodoro de Souza, fazendo

em 01 de julho de 1905, doação de 80 alqueires para constituição de um

patrimônio.

A doação foi recebida pela paróquia de Campos Novos do Paranapanema

(hoje Campos Novos Paulista) sob invocação do Sagrado Coração de Jesus, São

Francisco de Assis e Obra Pia do Pão de Santo Antônio.

O povoado que se originou tomou o nome do doador, Assis, e se

desenvolveu em torno da modesta capela de pau-a-pique coberta de sapé,

erguida no local onde hoje se situa a Catedral.

Após o extermínio, expulsão ou domesticação dos índios Xavante e Caiuá,

os novos ocupantes tiveram como atividade econômica predominantemente a

plantação de roças de milho, de fumo e a criação de porcos.

1.8.1 – HISTÓRICO DA REGIÃO DA CIDADE DE LOCALIZAÇÃO DA ESCOLA

Nas décadas de 1950 e 1970, a população de Assis cresceu a uma taxa

geométrica anual de 2,80%, passando de 32.959 habitantes em 1950 para

57.220 em 1970. Neste período ocorre a expansão da cidade por intermédio da

construção de casas populares que deram origem aos bairros BNH, Vila Santa

Rita, Vila Rodrigues, Vila Progresso, o Jardim Paraná e o Jardim Alvorada.

A Escola Municipal de Educação Infantil – EMEI Bambalalão, localizada na

Rua Paranaguá, nº 200, atende o território do Jardim Paraná, Vila Progresso,


12

Vila Santa Rita, Vila Rodrigues, Vila Ebenezer, Jardim Faria, Vila Alvorada, Vila

Tênis Clube, Parque Universitário, Portal São Francisco e outros bairros.

1.8.2 – REALIDADE ECONÔMICA E ESTRUTURAL DO BAIRRO

A infraestrutura hospitalar conta com um posto de saúde, duas unidades do

Programa Saúde da Família e um Ambulatório Médico de Especialidades (AME)

que é um centro ambulatorial de diagnóstico e orientação terapêutica de alta

resolutividade em especialidades, com ênfase nas necessidades básicas.

A região conta com 4 escolas públicas municipais e uma pública estadual

de ensino fundamental (5ª a 8ª série). Entre as municipais, a EMEI Bambalalão

(creche), a EMEIF Profª Alides Celeste Razaboni Carpentieri (pré-escola e

fundamental até a 5ª série), a EMEIF Profª Maria Amélia de Castro Burali (pré-

escola e ensino fundamental até a 5ª série) e a EMEIF Profª Mafalda Salotti

Bartholomei (creche, pré-escola e fundamental até 5ª série). No ensino superior,

a FEMA – Fundação Educacional do Município de Assis e a UNESP –

Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho.

O acesso aos bens culturais é feito exclusivamente nas escolas. Não

existem cinemas, teatros, centros de lazer e cultura.

O comércio é marcante e diversificado, principalmente nas avenidas Dom

Antônio e Paschoal Santilli. Conta com supermercados, açougues, lojas de

roupas, utensílios domésticos, máquinas e equipamentos agrícolas,

concessionárias de veículos, estacionamentos de venda de veículos, lojas de

material de construção, oficinas de automóveis, bares, restaurantes, pizzarias,

avícolas, empórios, postos de combustível etc.

As moradias estudantis e o grande fluxo de estudantes universitários

conferem padrão universitário ao bairro.


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1.9 – PERFIL DA COMUNIDADE ESCOLAR

1.9.1 – RENDA FAMILIAR

A renda das famílias compreende 17% para até 1 salário mínimo, 43% até

2 salários mínimos, (67%) até 3 salários mínimos e 28% acima de 4 salários

mínimos.

20% 15% 10%

% de famílias

5%

2,00% 0%

0%

16,00%

18,00%

15,00%

1,00% 1,00% 1,00% 1,00%

2,00% 1,00%

3,00% 1,00%

5,00% 2,00%

10,00% 6,00%

8,00%

8,00%

5,00

4,50

4,00

3,50

3,00

2,50

2,00

1,20

1,00

0,50

Nº de salários mínimos

10,00

9,00

8,00

7,50

7,00

6,50

6,00

5,50

Renda Familiar


14

1.9.2 – PROFISSÃO DO PAI

As ocupações dos pais são bastante diversificadas, com destaque para

pedreiro (10,70%), mecânico (7,70% ), motorista (7,60%), vendedor (6,0%),

ajudante de serviços gerais (5,60%) e auxiliar administrativo (5,60%)


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1.9.3 – PROFISSÃO DA MÃE

A ocupação principal das mães é o lar (20,50%), seguida de analista

administrativo (6,30%) e auxiliar administrativo (5,90%). Empregadas domésticas

representam 5,80%. Entre as demais profissões destacam-se vendedoras,

manicures e autônomas.


16

1.9.4 – ESTADO CIVIL DOS PAIS

Entre os pais, (50%) são casados, 20% amasiados, 10% em união estável,

2º divorciados, desquitados ou separados, e 18% declararam-se solteiros.

1.9.5 – NÚMEROD DE FILHOS DO CASAL

A maioria das famílias é constituída de apenas 1 filho (53%), 32% de 2 filhos

e (12%) de 3 filhos e de 4 a 5 filhos (5%).

Desquitados

Casados

ESTADO CIVIL

Amasiados


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1.9.6 – MATRÍCULAS POR RAÇA/COR

Quando questionados sobre a cor de seus filhos, a maioria dos pais

declarou a cor branca.

1.9.7 – RELIGIÃO DOS PAIS

A religião católica é predominante (51,50%). Evangélicos são (43%). As

demais religiões citadas pelos pais são: budista, espirita e candomblé. 4%

declararam não possuir qualquer religião.


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1.9.8 – MATRÍCULAS DE ALUNOS POR GÊNERO

Entre os matriculados, 51% são do gênero feminino enquanto 49% são do

gênero masculino.


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1.9.9 – ESCOLARIDADE DOS PAIS

A metade dos pais possui escolaridade de nível médio completo, tanto a

mãe quanto o pai. Em relação ao ano anterior, houve significativo aumento de

mães e pais com escolaridade de nível superior. A escolaridade é maior entre as

mulheres, tanto no ensino médio quanto no ensino superior.


20


21

2.0 - ÓRGÃO COLEGIADO

2.1 – CONSELHO DE ESCOLA

O Conselho de Escola é um órgão colegiado de natureza deliberativa,

consultiva, fiscal e mobilizadora, constituído por representantes da comunidade

escolar e local.

São atribuições do Conselho de Escola:

I - Discutir e adequar, no âmbito da Unidade Escolar, as diretrizes da política

educacional;

II - Definir as diretrizes, prioridades e metas de ação da escola para cada ano

letivo, que deverão orientar a elaboração do Plano Escolar e sua Proposta

Política-Pedagógica;

III - Avaliar o desempenho da escola em face das diretrizes, prioridades e metas

estabelecidas;

IV - Opinar sobre o atendimento e acomodação da demanda, utilização do

espaço físico, considerando a qualidade de ensino;

V - Opinar sobre a ocupação ou cessão do prédio escolar, inclusive para outras

atividades além das de ensino, fixando critérios para uso e preservação de suas

instalações e obedecendo à legislação específica;

VI - Arbitrar impasses de natureza administrativa e pedagógica, esgotadas as

possibilidades de solução pela Direção da Escola e preservadas as diretrizes e

normas da Secretaria Municipal da Educação - SME;

VII - Propor alternativas para solução de problemas de natureza pedagógica e

administrativa, tanto aqueles detectados pelo Conselho, como os que a ele forem

encaminhados;

VIII - Traçar normas disciplinares para o funcionamento da escola, respeitando os

princípios e diretrizes da política educacional, a proposta pedagógica e a

legislação vigente;

IX – Deliberar quanto ao atendimento da demanda, turnos de funcionamento,

distribuição de turmas e utilização do espaço;

O Conselho de Escola é composto por:

a) 50% de pais ou responsáveis e/ou representante da comunidade local; b) 25%

de professores; c) 25% das Equipes Técnica e Auxiliar da Ação Educativa.


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3.0 - INSTITUIÇÃO AUXILIAR

3.1 – ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES DA EMEI BAMBALALÃO

A Associação de Pais e Mestres da EMEI Bambalalão, fundada em 23 de

junho de 1998, é uma instituição auxiliar com o objetivo de ampliar a participação

da comunidade escolar nas decisões tomadas no âmbito da Escola, o

aprimoramento do processo de autonomia da Escola, do processo educacional e

da gestão escolar.

A Associação de Pais e Mestres da EMEI Bambalalão possui estatuto

próprio, definido por seus membros, de acordo com a legislação em vigor.

A Associação de Pais e Mestres é uma instituição de personalidade jurídica

voltada para as questões financeiras, sem finalidade de lucros, registrada no

Cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas de Assis.

São objetivos da Associação:

I – interagir junto à escola como instrumento de transformação de ação,

promovendo o bem-estar da comunidade do ponto de vista educativo, cultural e

social;

II – promover a aproximação e a cooperação dos membros da comunidade pelas

atividades escolares;

III – contribuir para solução de problemas inerentes à vida escolar,

estabelecendo e preservando uma convivência harmônica entre os pais ou

responsáveis legais, professores, alunos e funcionários da escola e membros da

comunidade local;

IV – cooperar na conservação do prédio e equipamentos da unidade escolar;

V – administrar, de acordo com as normas legais que regem a atuação da

Associação, os recursos provenientes de repasses, subvenções, convênios,

doações e arrecadações da entidade;

A Associação de Pais e Mestres é responsável pela gestão dos recursos

financeiros da Escola, inclusive na condição de unidade executora dos recursos


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provenientes do Programa Dinheiro Direto na Escola do FNDE – Fundo Nacional

de Desenvolvimento da Educação.

4.0 – ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E TÉCNICO-PEDAGÓGICA DA

ESCOLA

4.1 - NÚCLEO DE DIREÇÃO

O Núcleo de Direção é o órgão encarregado do planejamento geral da

escola, da organização, coordenação, avaliação e execução integrada de todas

as atividades desenvolvidas no âmbito da Escola.

4.1.1 – DIRETOR DE ESCOLA

O Diretor de Escola é o profissional articulador, coordenador, integrador e

responsável pelo elo Núcleo de Direção.

São competências do diretor de escola:

I – Representar a Escola perante os órgãos do Poder Público;

II - Garantir a disciplina e o funcionamento da Escola;

III - Assegurar o cumprimento do currículo e do calendário escolar;

IV - Fazer cumprir as normas regimentais;

V – Presidir solenidades e cerimônias da Escola;

VI – Assinar todos os papéis e documentos escolares ou administrativos;

VII – Garantir a legalidade, a regularidade e autenticidade da vida escolar dos

alunos;

VIII – Expedir Certificados de Conclusão da Educação Infantil e/ou Declaração

de Conclusão de Nível ou Ano;

IX – Autorizar a matrícula e a transferência de alunos;

X – Orientar e supervisionar as atividades dos Núcleos de Apoio Pedagógico,

Administrativo, Operacional e do Corpo Docente;

XI – Promover a articulação e integração da escola com as famílias e a

comunidade;


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XII – Coordenar a elaboração da Proposta Política-Pedagógica da escola, em

conjunto com os educadores, pais e comunidade escolar e local, bem como

proporcionar condições para a sua avaliação no transcorrer do ano letivo;

XIII – Elaborar o Plano Escolar e encaminhá-lo ao órgão competente para análise

e homologação;

XIV – Acompanhar a execução do Plano Escolar, em conjunto com a equipe

escolar e o Conselho de Escola;

XV - Criar meios e condições para o desenvolvimento das crianças nos aspectos

físicos, afetivos, intelectuais, linguísticos e sociais;

XVI – Prover e dinamizar a atuação dos órgãos colegiados (APM; Conselho de

Escola);

XVII – Promover reuniões periódicas com funcionários e pais de crianças;

XVIII – Delegar, mediar, acompanhar e supervisionar a atuação dos funcionários

para garantir qualidade no atendimento educacional das crianças;

XIX - Manter os pais informados sobre experiências das crianças nos aspectos

afetivo, social, cognitivo, motor, linguístico e na autonomia;

XX – Zelar pela segurança, higiene e saúde das crianças no ambiente escolar;

XXI – Comunicar aos pais ou responsáveis as intercorrências de saúde;

XXII – Informar ao Conselho Tutelar casos de crianças recebidas com sinais de

maus tratos ou a existência de faltas frequentes que configurem abandono ou falta

de zelo de pais e responsáveis;

XXIII – Cumprir e/ou assegurar o cumprimento das normas didáticas,

pedagógicas, administrativas e das diretrizes da política educacional da Secretaria

Municipal da Educação;

XXIV - Assegurar a participação da Escola em atividades cívicas, sociais,

culturais e desportivas da comunidade;

XXV – Diligenciar para que o prédio escolar e os bens patrimoniais da escola

sejam mantidos e preservados.

XXVI - Exercer as demais atribuições decorrentes de disposições e normas de

ensino aplicáveis, ou que vierem a ser determinadas pela Mantenedora.


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No exercício de suas funções, o Diretor poderá delegar competências a

outros profissionais devidamente qualificados e habilitados, desde que haja

exigência legal aplicável.

4.2 - NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO

O Núcleo de Apoio Pedagógico compreenderá o conjunto de funções

destinadas a proporcionar suporte técnico às atividades docentes e discentes da

Coordenação Pedagógica, do Núcleo de Recursos Auxiliares e do Órgão

Colegiado.

4.2.1- COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA

A Coordenação Pedagógica, exercida pelo Coordenador Pedagógico, tem

a função de oferecer apoio pedagógico, acompanhamento, avaliação,

organização e controle das atividades educativas, com as seguintes atribuições:

I - Trabalhar, junto ao corpo docente, discente e funcionários da instituição;

II - Oferecer um ambiente de trabalho favorável ao pleno desenvolvimento das

atividades didático-pedagógicas e organizacionais;

III - Promover a comunicação, a integração do corpo docente e cursos para a

realização de um trabalho integrado dentro da Escola;

IV - Elaborar o planejamento e a programação de atividades e/ou eventos de sua

área de atuação, assegurando a articulação com os educadores, pais e

comunidade, podendo contar com o apoio das Assessorias Administrativa e

Pedagógica;

V - Participar e assessorar a elaboração e execução da Proposta Política-

Pedagógica e do Plano Escolar;

VI - Coordenar o planejamento das atividades pedagógicas quanto aos aspectos

curriculares e a integração dos eixos de formação do Referencial Curricular da

Educação Infantil, garantindo o atendimento das necessidades de

desenvolvimento das crianças nos aspectos físicos, cognitivos, afetivos,

linguísticos, éticos e sociais;


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VII - Proporcionar condições para a participação de todos os docentes em torno

dos objetivos propostos;

VIII - Realizar reuniões de avaliação e redirecionamento do trabalho pedagógico,

quando necessárias;

IX - Acompanhar, avaliar e controlar o desenvolvimento dos conteúdos

programáticos;

X - Acompanhar e avaliar o desenvolvimento das crianças;

XI - Garantir a organização, disciplina e cumprimento das normas estabelecidas;

XII - Organizar e participar de atividades culturais, sociais, esportivas, recreativas

e filantrópicas programadas na instituição;

XIII – Estimular a reformulação de programas, de métodos e de processos de

ensino, de técnicas de avaliação, de critérios de remanejamento de crianças e

demais instrumentos operacionais da ação didático-pedagógica, com o apoio das

Assessorias Administrativa e Pedagógica;

XIV - Integrar e assessorar as reuniões dos Colegiados e as reuniões

pedagógicas;

XV - Atender os pais quando necessário, orientando-os sobre o desempenho das

crianças na instituição;

XVI - Atender as crianças quando encaminhadas pelos professores e/ou

funcionários e providenciar os devidos encaminhamentos;

XVII - Participar de reuniões com as equipes pedagógicas responsáveis pelos

materiais didáticos adotados pela Escola;

XVIII - Participar de Encontros de Formação Continuada oferecidos pela

Secretaria Municipal de Educação e pelas instituições parceiras;

XIX - Assessorar a Direção da escola quanto à matrícula e à transferência de

alunos;

XX - Garantir os registros do processo pedagógico;

XXI – Identificar os casos de crianças que apresentem necessidades de

atendimento diferenciado e promover os devidos encaminhamentos.


27

4.3 - RECURSOS MULTIMEIOS

Os berçários constituem os espaços centrais para o desenvolvimento das

atividades de cuidar, educar e brincar. O parque infantil, a quadra e os pátios são

espaços de recreação e interação social, dirigidos e assistidos pelos professores.

A organização e o funcionamento dos ambientes especiais são de

responsabilidade do diretor, com a participação do coordenador pedagógico e dos

professores, possibilitando:

I - Adequar a utilização dos recursos de ensino ao desenvolvimento das

propostas curriculares;

II - Controlar a utilização do ambiente, dos materiais e equipamentos.

4.4 - NÚCLEO DE APOIO ADMINISTRATIVO

O núcleo de apoio administrativo compreende o conjunto de funções

destinadas a oferecer suporte operacional ao processo administrativo e

pedagógico, auxiliando a Direção Escolar, nas atribuições relacionadas com a

administração da escola.

Integram o Núcleo de Apoio Administrativo:

I - Secretaria;

II – Instituição Auxiliar.

4.4.1 – SECRETARIA

São competências da Secretaria:

I - Quanto à documentação e escrituração escolar:

a) Organizar e manter atualizados os prontuários das crianças procedendo ao

registro e escrituração relativos à vida escolar, tais como matrícula e frequência;

b) Expedir documentos relativos à vida escolar das crianças;

c) Controlar o cumprimento dos dias de atividades escolares conforme

calendário;


28

d) Manter registros de levantamentos de dados estatísticos e informações

educacionais;

e) Preparar relatórios, comunicados e editais relativos à matrícula e demais

atividades escolares;

f) Verificar a regularidade da documentação das crianças;

g) Expedir certificado de conclusão da Educação Infantil, Declaração de

Conclusão de Ano ou Nível e outros documentos pertinentes à vida escolar das

crianças;

II - Quanto à administração geral:

a) Organizar e manter atualizada a escrituração escolar;

b) Elaborar a programação das atividades da Secretaria, mantendo-a articulada

com os demais Núcleos da Escola;

c) Receber, registrar, distribuir e expedir correspondência, processos e papéis

em geral que tramitem na Escola, organizando e mantendo o arquivo;

d) Registrar e controlar a frequência do pessoal docente, técnico e administrativo

da Escola, expedir atestados ou boletins relativos à frequência do pessoal

docente, técnico e administrativo;

e) Organizar e manter atualizados assentamentos dos funcionários em exercício

na Escola;

f) Requisitar, receber e controlar o material de consumo;

g) Manter registros do material permanente recebido na Escola e do que lhe foi

cedido, bem como elaborar inventário anual dos bens patrimoniais;

h) Organizar e manter atualizados textos de leis, decretos, regulamentos,

resoluções e comunicados de interesse da Escola;

i) Atender aos servidores da Escola e aos pais, prestando-lhes esclarecimentos

relativos à escrituração e legislação;

j) Participar da elaboração da Proposta Política-Pedagógica e do Plano Escolar;

l) Fornecer as informações necessárias aos Colegiados;

m) Assinar, com o Diretor, a documentação escolar.

Parágrafo Único – As atividades da Secretaria são de competência do Secretário

de Escola.


29

4.4.2 – ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES DA EMEI BAMBALALÃO

Instituição dedicada ao auxílio da gestão escolar nos aspectos financeiros

e sociais.

4.5 - NÚCLEO DE APOIO OPERACIONAL

4.5.1 – FUNÇÕES DO NÚCLEO OPERACIONAL

I – Limpeza e higiene das instalações;

II – Lavagem e secagem de roupas de cama, mesa e banho;

III – Limpeza dos equipamentos dos brinquedos e equipamentos do parque.

4.5.1.1 – ATRIBUIÇÕES DOS AGENTES ENCARREGADOS DA LIMPEZA

I - Limpeza, higiene, conservação e manutenção do prédio escolar e de suas

instalações, equipamentos e materiais;

II - Executar pequenos reparos em instalações, mobiliários, utensílios e

similares;

III – Executar os serviços de mensageiro quando necessário e solicitado;

IV - Executar outras tarefas relacionadas com sua área de atuação, que lhe

forem determinadas pela Direção.

4.5.1.2 - ATRIBUIÇÕES DOS AGENTES ENCARREGADOS DA LAVANDERIA

I – Cuidar da lavagem e higiene das roupas de cama, mesa e banho;

II - Manter cestos próprios para depósito de roupas sujas;

III – Encaminhar as roupas lavadas e passadas;

IV - Executar outras tarefas relacionadas com sua área de atuação, que lhe

forem determinadas pela Direção.


30

4.5.2 – DEVERES E ATRIBUIÇÕES DA MERENDEIRA E DO AUXILIAR DE

COZINHA

I - Preparar e servir a alimentação das crianças;

II - Manter a limpeza, higiene, conservação da cozinha, do refeitório e da

despensa, bem como dos equipamentos e utensílios;

III - Seguir rigorosamente o cardápio semanal e as instruções da Divisão de

Alimentação Escolar da Secretaria Municipal da Educação;

IV- Receber os gêneros alimentícios, fazer o rigoroso controle de validade e

armazená-los adequadamente;

V - Cuidar da higienização das mamadeiras em partes separadas: bico, rosca,

copo, tampa e vedador, quando não contar com o auxiliar de lactário;

VI - Usar uniforme e os acessórios adequados para o desempenho das

atividades;

VII - Executar outras tarefas relacionadas com sua área de atuação, que lhe

forem atribuídas pela Direção.

4.5.3 – ATRIBUIÇÕES DO LACTARISTA

I - Verificar o cardápio e preparações do dia para as crianças de 3 (três) meses a

2 (dois) anos;

II - Verificar e conferir os gêneros para a confecção das mamadeiras, sucos,

chás e papas de legumes do dia;

III – Verificar e preparar dietas e preparações lácteas especiais;

IV - Pedir, se necessário, orientações à especialistas/nutricionistas para

confecção do cardápio;

V - Preparar, cozinhar, distribuir e identificar todas as mamadeiras e papas;

VI - Proceder a limpeza do local de trabalho, utensílios e equipamentos;

VII - Notificar a quebra ou danificação do material, instalações ou equipamentos,

para o devido reparo ou substituição.

VIII - Usar uniforme e os acessórios adequados para o desempenho das

atividades.


31

4.6 - CORPO DOCENTE

Integram o Corpo Docente todos os professores em exercício na Escola.

4.6.1 – ATRIBUIÇÕES DO CORPO DOCENTE

I - Participar do processo de elaboração e avaliação da Proposta Política-

Pedagógica e do Plano Escolar;

II – Ser um mediador do processo de construção do conhecimento;

III – Propor projetos e ações que promovam o desenvolvimento físico, cognitivo

e social das crianças;

IV – Promover uma aprendizagem significativa de acordo com as necessidades

de cuidado e educação das crianças;

V – Acompanhar, registrar e avaliar o desenvolvimento das crianças;

VI - Garantir a organização, disciplina e cumprimento das rotinas nos berçários e

fora dele;

VII - Organizar e participar das atividades culturais, sociais, esportivas,

recreativas e filantrópicas programadas pela Escola;

VIII - Elaborar e cumprir plano de trabalho segundo a Proposta Política-

Pedagógica da Escola;

IX - Zelar pelo cuidado e educação das crianças;

X - Cumprir os dias letivos e carga horária de efetivo trabalho escolar, além de

participar integralmente dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e

ao desenvolvimento profissional;

XI - Identificar em conjunto com a Direção, casos de crianças que apresentam

necessidades de atendimento diferenciado;

XII – Participar das Instituições Escolares que fizer parte;

XIII - Manter permanente contato com os pais ou responsáveis, informando-os e

orientando-os sobre o desenvolvimento do aluno e obtendo dados de interesse

para o processo educativo;

XIV - Buscar, numa perspectiva de formação permanente o aprimoramento do

seu desempenho profissional e ampliação do seu conhecimento;


32

XV - Colaborar com as atividades de articulação da Escola com as famílias e a

comunidade.

4.6.2 – AUXILIAR DE CLASSE (BOLSISTA ESTAGIÁRIO)

O Auxiliar de Classe (bolsista estagiário) executa funções de auxiliar nas

tarefas de cuidar e educar desenvolvidas nos berçários e maternais colaborando

no atendimento educacional de qualidade das crianças.

4.6.3 – ATRIBUIÇÕES DO AUXILIAR/ESTAGIÁRIO

I - Auxiliar os docentes nas atividades diárias com as crianças;

II - Executar atividades que assegurem a higiene, saúde e bem-estar das

crianças;

III - Auxiliar na manutenção da disciplina geral;

IV - Participar do processo de elaboração, execução e avaliação da Proposta

Política-Pedagógica e do Plano Escolar;

V - Elaborar e cumprir plano de trabalho segundo a Proposta Política-

Pedagógica da Escola;

VI - Identificar em conjunto com a Direção, casos de alunos que apresentam

necessidades de atendimento diferenciado;

VII - Buscar, numa perspectiva de formação permanente o aprimoramento do

seu desempenho profissional e ampliação do seu conhecimento;

VIII - Colaborar com as atividades de articulação da Escola com as famílias e a

comunidade;

IX - Executar outras atividades relacionadas com a área de atuação, que forem

atribuídas pela Direção.


33

4.6.4 – ESTAGIÁRIO ACADÊMICO

A Escola poderá receber estagiários para o cumprimento de seus estágios,

com o objetivo de preparar futuros profissionais da educação mediante solicitação

da instituição de ensino superior.

4.6.4.1 – ATRIBUIÇÕES DOS ESTAGIÁRIOS ACADÊMICOS

I - Tomar conhecimento da missão, valores, filosofia e proposta pedagógica da

Escola;

II - Participar das atividades culturais, sociais, esportivas, recreativas e

filantrópicas programadas, na Escola, pela direção ou coordenação;

III - Desenvolver o espírito de equipe, participação e comprometimento, no

período em que estiver estagiando;

IV - Apresentar-se vestido de maneira adequada;

V - Ter postura adequada na Escola e fora dela;

VI - Ser assíduo e pontual durante o estágio;

VII - Trazer a documentação própria para o estágio;

VIII - Assinar a folha de presença na secretaria da escola.

4.7 – CORPO DISCENTE

O Corpo Discente é constituído pelas crianças matriculadas na Escola.

Aos alunos da educação especial são assegurados o pleno acesso,

permanência e efetiva participação no ensino regular em classes comuns, em

igualdade de condições com os demais alunos.


34

4.8- ORGANIZAÇÃO DA VIDA ESCOLAR

A organização da vida escolar visa garantir a regularidade da vida escolar

da criança, assim como o acesso, a permanência e o seu desenvolvimento

integral.

4.9 – EDUCAÇÃO INFANTIL

A Educação Infantil, primeira etapa da educação básica, tem por finalidade

o desenvolvimento integral da criança até 5 (cinco) anos de idade, em seus

aspectos físico, psicológico, intelectual, afetivo e social, complementando a ação

da família e da comunidade.

4.9.1 – OBJETIVOS DA EDUCAÇÃO IFANTIL

I - Desenvolver uma imagem positiva de si, atuando de forma cada vez mais

independente, com confiança em suas capacidades e percepção de suas

limitações;

II - Descobrir e conhecer progressivamente seu próprio corpo, suas

potencialidades e seus limites, desenvolvendo e valorizando hábitos de cuidado

com a própria saúde e bem-estar;

III - Estabelecer vínculos afetivos e de troca com adultos e crianças, fortalecendo

sua autoestima e ampliando gradativamente suas possibilidades de comunicação

e interação social;

IV - Estabelecer e ampliar cada vez mais as relações sociais, aprendendo aos

poucos a articular seus interesses e pontos de vista com os demais, respeitando

a diversidade e desenvolvendo atitudes de ajuda e colaboração;

V - Observar e explorar o ambiente com atitude de curiosidade, percebendo-se

cada vez mais como integrante, dependente e agente transformador do meio

ambiente e valorizando atitudes que contribuam para sua conservação;

VI - Brincar, expressando emoções, sentimentos, pensamentos, desejos e

necessidades;


35

VII - Utilizar as diferentes linguagens (corporal, musical, plástica, oral e escrita)

ajustadas às diferentes intenções e situações de comunicação, de forma a

compreender e ser compreendido, expressar suas ideias, sentimentos,

necessidades e desejos e avançar no seu processo de construção de significados,

enriquecendo cada vez mais sua capacidade expressiva;

VIII - Conhecer algumas manifestações culturais, demonstrando atitudes de

interesse, respeito e participação em frente a elas e valorizando a diversidade.

5.0 – CRITÉRIOS DE AGRUPAMENTO DE ALUNOS

De acordo com a L.D.B. nº 9394/96 e a legislação educacional em vigor, os

agrupamentos de crianças obedecerão aos critérios de idade e espaço físico,

sendo o mínimo de 2,00 m2 de área da sala de aula ou berçário para as crianças

de até 3 (três) anos de idade e 1,50 m2 por criança para as crianças de 4 (quatro)

a 5 (cinco) anos de idade.

5.1 – DIVISÃO POR ETAPAS OU CLASSES

I – Berçário I – de 0 a 1 ano;

II – Berçário II – de 1 a 2 anos;

III – Maternal I – de 2 a 3 anos;

IV - Maternal II – 3 a 4 anos.

As faixas etárias não são fixas, podendo ser ajustadas de acordo com as

necessidades.

Para o ingresso nas etapas da educação infantil, a escola a escola

acompanha a data-base de idade de corte estabelecida pela Secretaria Municipal

de Educação.

5.2 – RELAÇÃO QUANTIDADE DE ALUNOS POR PROFESSOR

I – Berçário I – 1 professor para 6 alunos;

II – Berçário II – 1 professor para 8 alunos;


36

III – Maternal I – 1 professor para 12 alunos;

IV – Maternal II – 1 professor para 25 alunos.

5.3 - QUADRO DE FORMAÇÃO DOS EDUCADORES

Cargo/Função

Qtde

Ensino Fundamental Ensino Médio Ensino Superior

Comp

Incomp

Habilitação Magistério

Outra

habilitação

Com licenciatura

Sem licenciatura

Comp

Incomp

Comp

Incomp

Comp

Incomp.

Diretor

01

-

-

-

-

-

01

-

-

-

Coordenador

Pedagógico

01

-

-

-

-

-

01

-

-

-

Secretário

01

-

-

-

-

-

01

-

-

-

Agente Escolar

01

-

-

-

-

-

01

-

-

-

PDI

16

-

-

-

-

-

16

-

-

-

PEB I

08

-

-

-

-

-

08

-

-

-

PEB II –

Educação

Especial

01

-

-

-

-

-

01

-

-

-

PEB II –

Educação

Física

03

-

-

-

-

-

03

-

-

-


37

ADI – Auxiliar

de

Desenvolvimen

to Infantil

07

-

-

-

-

-

04

01

01

01

Merendeira

04

-

-

-

-

01

01

-

02

-

Ajudante de

Serviços

01

-

01

-

-

-

-

-

-

-

Agente de

Organização

Escolar I

01

-

-

-

-

01

-

-

-

-

Outros –

Serviço

Terceirizado de

Limpeza

03

-

-

-

-

03

-

-

-

-


38

5.4 - RELAÇÃO DOCENTE/ALUNO E NÃO DOCENTE/ALUNO

CLASSE

Nº DE

ALUNOS

Nº DE

DOCENTES

Nº DE NÃO

DOCENTES

RELAÇÃO

ALUNO/DOCENTE

RELAÇÃO

ALUNO/NÃO

DOCENTE

BERÇÁRIO I A 18 03 14 6,00 1,29

BERÇÁRIO I B 18 03 14 6,00 1,29

BERÇÁRIO I C 18 03 14 6,00 1,29

BERÇÁRIO II A 22 03 14 7,33 1,57

BERÇÁRIO II B 22 03 14 7,33 1,57

BERÇÁRIO II C 22 03 14 7,33 1,57

MATERNAL I A 25 02 14 12,5 1,79

MATERNAL I B 25 02 14 12,5 1,79

MATERNAL I C 25 02 14 12,50 1,79

MATERNAL II A 25 01 15 25,00 1,67

MATERNAL II B 25 01 15 25,00 1,67

MATERNAL II C 25 01 15 25,00 1,67

MATERNAL II D 25 01 15 25,00 1,67

MATERNAL II E 25 01 15 25,00 1,67

Obs.:

Docente – professor (PEB I e PDI) – Não considerar o professor de educação

física

Não Docente – profissional que atua fora da sala de aula (diretor, vice-diretor,

coordenador pedagógico, supervisor de ensino, auxiliar de desenvolvimento

infantil, secretário, merendeira, agente escolar, agente de organização escolar,

ajudante de serviços, profissional da limpeza


39

5.5 - MÓDULO DE PROFISSIONAIS DOCENTES E AUXILIARES POR

CLASSE – ANO 2017

TURMAS PROFESSORES AUXILIARES ESTAGIÁRIOS TOTAL

Berçário IA 03 01 0 04

Berçário I-B 03 01 0 04

Berçário I-C 03 01 0 04

Berçário II-A 03 01 0 04

Berçário II-B 03 01 0 04

Berçário II-C 03 01 0 04

Maternal I-A 02 01 0 03

Maternal I-B 02 01 0 03

Maternal I-C 02 01 0 03

Maternal II-A

01

01

01

(Educação

Especial)

03

Maternal II-B

01

01

01

(Educação

Especial)

03

Maternal II-C 02 0 02 04

Maternal II-D 02 0 02 04

Maternal II-E 02 0 02 04

TOTAL 24 07 08 39


40

5.6 – QUANTIDADE DE ALUNOS POR PERÍODO/CLASSE

CLASSE

PERÍODO

QUANTIDADE DE

ALUNOS POR

PERÍODO

Berçário 1 A Manhã 18

Berçário I B Tarde 18

Berçário I C Integral 18

Berçário II A Manhã 22

Berçário II B Tarde 22

Berçário II C Integral 22

Maternal I A Manhã 25

Maternal I B Tarde 25

Maternal I C Integral 25

Maternal II A Manhã 25

Maternal II B Tarde 25

Maternal II C Integral 25

Maternal II D Integral 25

Maternal II E Integral 25

TOTAL 320


41

5.7 - DISTRIBUIÇÃO DE ALUNOS POR CLASSE/PERÍODO – ABRIL 2017

CLASSE MANHÃ TARDE INTEGRAL

Berçário 1A 14 - -

Berçário 1B - 16 -

Berçário 1C - - 18

Berçário 2A 20 - -

Berçário 2B - 21 -

Berçário 2C - - 22

Maternal 1A 25 - -

Maternal 1B - 24 -

Maternal 1C - - 25

Maternal 2A 25 - -

Maternal 2B - 25 -

Maternal 2C - - 25

Maternal 2D - - 25

Maternal 2E - - 25

TOTAL 84 86 140

Total da Escola 310


42

5.8 – CRITÉRIOS PARA O AGRUPAMENTO DE CRIANÇAS

A aquisição de autonomia, o desenvolvimento de capacidades físicas,

cognitivas e sociais, formação de competências e habilidades, são critérios

avaliados para o remanejamento das crianças entre os diversos níveis de

agrupamentos. A idade é um referencial relativo não compulsório para a

transferência da criança.

Algumas crianças podem atingir as principais metas de desenvolvimento

antes da idade limite de cada faixa etária, outras ainda depois.

Preferencialmente, as crianças são remanejadas em grupos, após a

conquista de habilidades e competências ou enquadramento nas faixas etárias.

5.9 – HORÁRIOS DE ATENDIMENTO

Modalidade Creche

I – Manhã: Das 07h00 às 12h00;

II – Tarde: Das 13 às 17h30;

III – Integral: Das 07h00 às 17h30.

Modalidade Pré-Escola

I – Manhã: Das 07h30 às 11h30;

II – Tarde: Das 13 às 17h00;

III – Integral: Das 07h30 às 17h00.

A tolerância de atraso é de 10 (dez) minutos nos horários de entrada.

Os pais ou responsáveis poderão retirar a criança em horários alternativos

desde que devidamente justificados e aprovados pela direção.

5.10 - PERÍODO LETIVO

O funcionamento é ininterrupto, de segunda-feira a sexta-feira, das 07h00

às 17h30. Nos meses de janeiro e julho, período de férias e recesso, e nos dias

de ponto facultativo, os pais ou responsáveis podem matricular as crianças nas

escolas municipais que estiverem atendendo em regime de polo.


43

O calendário escolar obedece a carga horária mínima anual de 800

(oitocentas) horas, distribuída por, no mínimo, 200 (duzentos) dias letivos,

podendo ser ininterrupto o ano civil, respeitados os dias de descanso semanal.

5.11 – MATRÍCULA

A matrícula do aluno será efetuada mediante solicitação do pai ou do

responsável, observado o critério de idade na data da matrícula e a idade de corte

da SME.

O atendimento é oferecido em três períodos: manhã, tarde e integral. Para

o atendimento em período integral é solicitado aos pais ou responsáveis o

comprovante de trabalho.

A Central de Atendimento da Secretaria Municipal de Educação encaminha

as crianças para matrícula na modalidade creche da escola. As inscrições para

matrículas no Maternal II (Pré-Escola) são realizadas diretamente na secretaria

da escola.

No ato da primeira matrícula do aluno, deverão ser entregues os seguintes

documentos:

I – Cópia e original do registro de nascimento;

II – Cópia e original da carteira de vacinação atualizada;

III – Cópia do comprovante de endereço;

IV – Cópia e original dos documentos de identificação da pessoa responsável

pela matrícula (RG e CPF);

V - Cópia dos documentos de identificação das pessoas autorizadas a retirar a

criança da escola;

VI – Atestado de trabalho para as matrículas de período integral.

A renovação da matrícula será automática nos demais níveis ou etapas.

As crianças serão remanejadas de turma durante o ano letivo, conforme critérios

de idade e desenvolvimento.


44

5.12 – PERÍODO DE ADAPTAÇÃO

Adaptação é o período necessário para a criança se adaptar a um novo

ambiente, às professoras, aos colegas e funcionários. A criança estará adaptada

quando estiver segura de que é amada na escola como em casa e o seu novo

ambiente é acolhedor e prazeroso. É um tempo que precisa da atenção

individualizada para a criança e a mãe. Nos primeiros dias o tempo de

permanência na escola deve ser aumentado gradualmente, conforme a aceitação

da criança.

5.13 - FREQUÊNCIA

Ao término de cada mês e do ano letivo, será registrada a assiduidade do

aluno, pelo professor, e encaminhada à Secretaria Municipal de Educação, para

organizar e dinamizar o atendimento e estabelecer contato com as famílias das

crianças faltosas.

A apuração da assiduidade será expressa em porcentagem em uma escala

de 0 (zero) a 100 (cem), calculada pelo número de presenças do aluno em relação

ao total de horas letivas cumpridas por classe.

Não haverá retenção do aluno por falta.

5.14 - TRANSFERÊNCIA

As transferências deverão ser solicitadas na Secretaria Municipal da

Educação ou na Secretaria da Escola (Maternal 2).

5.15 - PRINCÍPIOS DA AVALIAÇÃO

A avaliação terá como princípio o aprimoramento da qualidade do ensino.

A avaliação será subsidiada por procedimentos de observação, registros

contínuos e terá por objetivo permitir o acompanhamento:


45

I - Sistemático e contínuo do processo de ensino e aprendizagem, de acordo com

os objetivos e metas propostos;

II - Do desempenho da direção, dos professores, dos alunos e dos demais

funcionários nos diferentes momentos do processo educacional;

III - Da participação da comunidade escolar nas mais diversas atividades

propostas pela Escola;

IV - Da execução do planejamento curricular.

5.16 - VERIFICAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR

Na Educação Infantil a avaliação far-se-á mediante a observação, o

acompanhamento e o registro do desenvolvimento da criança, sem o objetivo de

seleção, classificação e promoção, mesmo para o acesso ao ensino fundamental,

garantindo:

I – A observação sistemática, crítica e criativa do comportamento de cada

criança, de grupos de crianças, das brincadeiras e interações entre as crianças

no cotidiano;

II – A utilização de múltiplos registros (relatórios, fotografias, filmes, desenhos,

álbuns etc.);

III – A aprendizagem através da criação de estratégias adequadas aos diferentes

momentos de transição das crianças (casa/instituição de educação infantil;

transições nas turmas ou agrupamentos de crianças no interior da instituição;

transição da modalidade creche/pré-escola e transição pré- escola/ensino

fundamental);

IV – A documentação que permita o conhecimento pelas famílias do trabalho

desenvolvido pela instituição junto às crianças, seu processo de ensino e

aprendizagem;

V – O modo como foram realizadas as atividades propostas;

VI – As instruções e os apoios oferecidos às crianças individualmente e ao

coletivo de crianças;

VII – A forma como o professor respondeu às manifestações e às interações das

crianças;


46

VIII – Os agrupamentos que as crianças formaram;

IX – O material oferecido e o espaço e o tempo garantidos para a realização das

atividades;

X – A identificação das estratégias e elementos que favorecem o aprendizado

para fortalecer ou modificar as metodologias de ensino;

XI – O conhecimento das escolhas e preferências das crianças, das formas como

participam das atividades e suas narrativas para o planejamento de atividades

pedagógicas;

A avaliação deverá ser processual e destinada a auxiliar o processo de

aprendizagem, fortalecendo a autoestima das crianças.

5.17 – CERTIFICADO

Ao aluno que concluir o último nível da Educação Infantil será conferido

Certificado de Conclusão do Curso.

Poderá ser expedida declaração de conclusão de nível, se requerida.

A documentação das observações, portfólios de turmas, relatórios de

avaliação do trabalho pedagógico, documentação da frequência escolar, das

conquistas, aquisições de habilidades e outros dados sobre a criança devem

acompanhá-la ao longo de sua trajetória da Educação Infantil. Esses documentos

e registros devem ser entregues por ocasião da sua transferência e/ou ingresso

no Ensino Fundamental para garantir a continuidade dos processos educativos

pela criança.

6.0 - ORGANIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE ROTINA

6.1 - ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PERMANENTES

• Brincar livremente (Formação Pessoal e Social)

• Conversar com as crianças; ler e contar histórias (Linguagem Oral e Escrita)

• Cantar (Música)

• Brincar, dançar (Movimento)


47

• Recortar; cortar; colar; desenhar (Artes Visuais)

• Passear; observar e explorar o meio ambiente e os seres vivos (Natureza e

Sociedade)

• Montar blocos; cantar músicas que incluam noções de tempo, tamanho;

definir espaços (Pensamento Lógico-Matemático)

• Dar banho (Cuidar e Educar - Identidade e Autonomia)

• Trocar fraldas e fazer higiene das crianças (Cuidar e Educar - Identidade e

Autonomia)

• Oferecer refeições (Cuidar e Educar - Identidade e Autonomia)


48

6.2 ATIVIDADES DE ROTINA POR CLASSE/TURMA

ROTINA DO BERÇÁRIO 1A/B

Horário Atividades

07h00 às 08h00 Recepção

08h00 às 08h40 Desjejum (mamadeiras e lanche)

08h40 às 10h00 Atividades livres, dirigidas e banho

10h00 às 10h30 Almoço e higiene

10h30 às 11h50 Sono e organização para a saída

11h50 às 12h00 Entrega das crianças


13h10 às 13h40 Mamadeira e lanche da tarde

13h40 às 15h30 Atividades, banho e troca

15h30 às 16h00 Jantar

16h00 às 16h30 Higiene

16h00 às 17h30 Atividades livres e organização para a saída

ROTINA DO BERÇÁRIO 1C

Horário Atividades


08h00 às 08h40 Desjejum (mamadeiras e lanche)



11h00 às 12h30 Sono

12h30 às 14h00 Mamadeiras e lanche da tarde

14h00 às 15h30 Atividades e banho/troca


16h00 às 16h30 Higiene e troca

16h40 às 17h30 Organização para a saída


49

ROTINA DO BERÇÁRIO 2A/B

Horário Atividades


08h00 às 08h30 Desjejum


10h30 às 10h50 Almoço

10h50 às 11h00 Higiene bucal





13h40 às 15h30 Atividades e troca

15h30 às 16h30 Jantar e higiene


ROTINA DO BERÇÁRIO 2C

Horário Atividades


08h00 às 08h40 Desjejum (Mamadeira e Lanche)










50

ROTINA DOS MATERNAIS 1A/B

Horário Atividades



08h30 às 10h30 Atividades dirigidas, livres, troca e banho


10h50 às 11h00 Higiene Bucal




13h10 às 13h40 Lanche da tarde

13h40 às 15h30 Atividades dirigidas, livres, troca e banho




ROTINA DO MATERNAL 1C

Horário Atividades






13h10 às 13h30 lanche da tarde






51

ROTINA DO MATERNAL 2A

Horário Atividades



08h00 às 10h40 Atividades livres e pedagógicas

10h40 às 10h50 Higiene das mãos e do rosto


11h00 às 11h20 Higiene Bucal


ROTINA DO MATERNAL 2B

Horário Atividades

13h00 às 13h30 Recepção e roda de conversa

13h40 às 14h00 Lanche

14h00 às 15h50 Atividades livres e pedagógicas


16h00 ás 16h20 Jantar

16h20 às 16h30 Higiene bucal



52

ROTINA DOS MATERNAIS 2C, 2D e 2E

Horário

Atividades

07h30 às 07h40

Recepção

07h40 às 08h00

Desjejum

08h00 às 10h50

Atividades livres e pedagógicas

10h50 às 11h00

Higiene das mãos e do rosto

11h00 às 11h20

Almoço

11h20 às 11h30

Higiene Bucal

11h30 às 13h30

Sono

13h30 às 13h40

Despertar e preparar para o lanche

13h40 às 14h00

Lanche da tarde

14h00 às 16h00

Atividades recreativas

16h00 às 16h20

Jantar

16h20 às 16h30

Higiene

16h30 às 17h00

Atividades livres e organização para a saída


53

6.3 – HORÁRIO DAS REFEIÇÕES

CLASSE DESJEJUM ALMOÇO LANCHE JANTAR

Berçário 1-A 8h00 às 8h40 10h00 às 11h00 - -

Bercário 1-B - - 13h30 às 14h00 15h00 às 15h40

Bercário 1-C 8h00 às 8h40 10h00 às 11h00 13h30 às 14h00 15h00 às 15h40

Berçário 2-A 8h00 às 8h40 10h30 às 10h50 - -

Berçário 2-B - - 13h15 às 14h00 15h30 ás 16h00

Berçário 2-C 8h00 às 8h40 10h30 às 10h50 13h15 às 14h00 15h30 às 16h00

Maternal 1-A 8h20 às 8h40 10h30 às 10h50 - -

Maternal 1-B - - 13h15 às 13h40 15h30 às 16h00

Maternal 1-C 8h20 às 8h40 10h30 às 10h50 13h15 às 13h40 15h30 às 16h00

Maternal 2-A 7h40 às 8h00 10h50 às 11h10 - -

Maternal 2-B - - 13h40 às 14h00 16h00 às 16h20

Maternal 2-C 7h40 às 8h00 11h00 às 11h20 13h40 às 14h00 16h00 às 16h20

Maternal 2-D 7h40 às 8h00 11h00 às 11h20 13h40 às 14h00 16h00 às 16h20

Maternal 2-E 7h40 às 8h00 11h00 às 11h20 13h40 às 14h00 16h00 às 16h20


54

7.0 – LINHAS BÁSICAS DA PROPOSTA PEDAGÓGICA

7.1 - OBJETIVOS DA ESCOLA

São objetivos da Escola, além dos previstos na Lei de Diretrizes e Bases da

Educação:

I – Promover um ambiente acolhedor e favorável ao desenvolvimento integral da

criança, em seus aspectos físicos, afetivos, cognitivos, sociais e culturais;

II - Exercer atividade complementar à ação da família no cuidado e educação da

criança;

III - Utilizar metodologias pedagógicas apropriadas ao nível de desenvolvimento da

criança, respeitando-a como ser único, indivisível, sujeito de sua história;

IV - Mediar e avaliar o desenvolvimento da criança sem o objeto de promoção,

provendo meios de garantir seu desenvolvimento físico, cognitivo, emocional, ético,

estético, linguístico e social;

V - Formar cidadãos conscientes de seus direitos e deveres;

VI - Promover a integração Escola-Família-Comunidade;

VII - Desenvolver estudos sobre novas concepções de criança, emanadas pela

Constituição Federal de 1988; Estatuto da Criança e do Adolescente; Lei de Diretrizes

e Bases da Educação Nacional nº 9394/96, legislação internacional, nacional, estadual

e municipal, incorporando conceitos ao Projeto Político-Pedagógico;

VIII - Envolver os educadores e a comunidade na elaboração da Proposta Pedagógica

e do Plano Gestor;

IX – Promover a convivência entre crianças e entre adultos e crianças;

X – Promover igualdade de condições de acesso, permanência e sucesso na escola

entre crianças de diferentes classes sociais;

XI – Construir novas formas de sociabilidade e de subjetividades comprometidas com

a ludicidade, a democracia, a sustentabilidade do planeta e com o rompimento de

relações de dominação etária, socioeconômica, étnico-racial, de gênero, regional,

linguística e religiosa;

XII – Promover a gestão democrática e participativa.


55

7.2 - MISSÃO DA ESCOLA

• Contribuir para o desenvolvimento das capacidades fundamentais, cognitivas,

afetivas e sociais da criança;

• Possibilitar à criança os primeiros contatos com o patrimônio cultural da sociedade

em que vive;

• Promover os meios para que a criança possa viver plenamente a infância;

• Promover a ampliação de experiências e conhecimentos da criança, estimulando

seu interesse pela preservação da natureza e pela convivência em sociedade;

• Possibilitar a todas as crianças, sem discriminação de raça, credo, gênero, uma vida

coletiva social, diferente e complementar ao contexto familiar, assegurando

experiências em um novo meio baseado em relações estáveis e afetivas com adultos

e outras crianças;

• Promover um ambiente físico e humano que propicie experiências e situações

planejadas intencionalmente;

• Proporcionar o acesso de forma democrática aos bens culturais e educacionais

construídos pela humanidade;

• Criar um ambiente de cuidados e educação que seja acolhedor e proporcione

saúde, amor, aceitação, segurança e a confiança de sentir-se parte de uma família;

• Reconhecer a importância da identidade pessoal das crianças, suas famílias,

educadores e funcionários, e também da escola e seu respectivo sistema; sem

discriminações de gênero, masculino ou feminino, etnias, religiões, classes sociais,

econômicas e culturais;

• Considerar a criança como um ser total, completo e indivisível, integrando os

aspectos físicos, emocionais, afetivos, cognitivos, linguísticos e sociais;

• Reconhecer as crianças como seres íntegros, que aprendem a ser e conviver

consigo próprias, com os demais e com o próprio ambiente de maneira articulada e

progressiva;

• Acompanhar e registrar as etapas alcançadas nos cuidados e educação das

crianças, “sem o objetivo de promoção, mesmo para o acesso ao ensino fundamental”,

como dispõe a Lei 9.394/96, Seção II, artigo 31.


56

7.3 - METAS INSTITUCIONAIS

• Exercer atividade complementar à ação da família no cuidado e educação das

crianças na faixa etária de 0 a 3 anos e 11 meses;

• Desenvolver estudos sobre as novas concepções de criança emanadas pela Lei de

Diretrizes e bases da Educação Nacional – Lei 9.694/96, Constituição Federal, Estatuto

da Criança e do Adolescente e legislação internacional, incorporando conceitos ao

Projeto Político da escola;

• Envolver os educadores na elaboração do currículo e do plano de ensino;

• Utilizar metodologias pedagógicas apropriadas ao nível de desenvolvimento da

criança, respeitando-a como um ser único, indivisível, sujeito de sua história;

• Mediar e avaliar o desenvolvimento da criança sem o objetivo de promoção,

provendo meios de garantir o seu desenvolvimento físico, cognitivo, emocional, ético,

estético, linguístico e social.

7.4 - METAS PEDAGÓGICAS

• Oferecer a criança um espaço seguro e estimulante que lhe permita a plena

manifestação de seu potencial físico, afetivo e intelectual;

• Promover o desenvolvimento da criança através da prática da educação nos

cuidados de higiene, alimentação e saúde, conscientes de que quem cuida também

educa;

• Formar a criança para ser um cidadão crítico e participativo na sociedade, pelo

estímulo a criatividade e ao desafio constante das aprendizagens promotoras do

reconhecimento da identidade pessoal e da conquista da autonomia;

• Acompanhar de forma sistemática o desenvolvimento da criança através de

registros, observações, encaminhamentos, encorajamento nos obstáculos e elogios

nas conquistas;

• Promover o acesso ao conhecimento das áreas da linguagem, matemática, música,

natureza e sociedade, arte visual e movimento, de forma lúdica e prazerosa;

• Possibilitar a livre expressão dos sentimentos, emoções, opiniões e desejos através

da linguagem oral, linguagem plástica e linguagem corporal (movimento);


57

• Construir vínculos afetivos na relação família-escola, criança-educador, criança-

criança, educador-educador.


58

8.0 – CURRÍCULO POR ETAPA DE ENSINO

8.1 – PLANO DE CURSO PARA O BERÇÁRIO I

FAIXA ETÁRIA: DE 0 A 1 ANO

Expectativas de aprendizagem para a turma:

• Fica em pé sem apoio e anda sem ajuda;

• Começa a comer sozinha e beber no copo;

• Tem início de comportamento independente;

• Senta com ou sem apoio;

• Engatinha;

• Apanha brinquedo sem cair;

• Consegue usar talheres para se alimentar;

• Aponta para partes do corpo;

• Associa banheiro a defecção e micção;

• Entende quando é para guardar um brinquedo;

• Anda com equilíbrio, tem firmeza;

• Vai buscar o brinquedo quando solicitada.

I - Habilidades do Corpo (Movimento)

Objetivos

• Familiarizar-se com a imagem do próprio corpo;

• Explorar as possibilidades de gestos e ritmos corporais para expressar-se nas

brincadeiras e nas demais situações de interação;


59

• Deslocar-se com destreza progressiva no espaço ao andar, correr, pular etc.,

desenvolvendo atitude de confiança nas próprias capacidades motoras;

• Explorar e utilizar os movimentos de preensão, encaixe, lançamento etc., para

o uso de objetos diversos.

• Fazer com que a criança desenvolva o controle de seus próprios movimentos e

explore o espaço;

• Desenvolver noções de ritmo;

• Expressar diversas sensações e ritmos corporais por meios de gestos e

posturas;

• Desenvolver o equilíbrio;

• Reconhecer elementos do próprio corpo através de brincadeiras;

• Desenvolver habilidades motoras;

• Adquirir noções de presença e ausência;

• Desenvolver a psicomotricidade;

• Desenvolver a coordenação motora.

Conteúdos

Expressividade

• Reconhecimento progressivo de segmentos e elementos do próprio corpo por

meio da exploração, das brincadeiras, do uso do espelho e da interação com os outros.

• Expressão de sensações e ritmos corporais por meio de gestos, posturas e da

linguagem oral.

Equilíbrio e coordenação

• Exploração de diferentes posturas corporais, como sentar-se em diferentes

inclinações, deitar-se em diferentes posições, ficar ereto apoiado na planta dos pés com

e sem ajuda etc.

• Ampliação progressiva da destreza para deslocar-se no espaço por meio da

possibilidade constante de arrastar-se, engatinhar, rolar, andar, correr, saltar etc.


60

• Aperfeiçoamento dos gestos relacionados com a preensão, o encaixe, o traçado

no desenho, o lançamento etc., por meio da experimentação e utilização de suas

habilidades manuais em diversas situações cotidianas.

Estratégias

Para trabalhar dentro desse eixo, o professor deve promover banhos e massagens

onde sejam exploradas as partes do corpo e experimentadas diferentes sensações.

Trabalhar com cantigas da cultura popular, jogos e brincadeiras que envolvem as

modulações de voz, as melodias e a percepção rítmica como: canções de ninar,

associadas ao ato de embalar, e aos brincos, brincadeiras ritmadas que combinam

gestos e música. Nesse tipo de brincadeira, o adulto pode tocar diferentes partes do

corpo da criança, auxiliando no desenvolvimento da capacidade expressiva. Ex: Serra,

serra, serrador. Desenvolver atividades com almofadas, colchonetes, cilindros, bolas,

túneis de tecido, móbiles e outros penduricalhos para exploração de seus movimentos.

Usar caixas de papelão para os bebês entrarem e saírem ou ultrapassarem de um lado

a outro. Explorar atividades com espelhos onde os bebês possam se ver de corpo

inteiro. Tocar, acalentar e massagear frequentemente os bebês para que eles possam

perceber partes do corpo que não alcançam sozinhos. Valorizar jogos motores e

brincadeiras que contemplem a progressiva coordenação dos movimentos e o equilíbrio

das crianças.

II - Habilidades Sociais e Autonomia (Identidade e Autonomia)

Objetivos

• Experimentar e utilizar os recursos de que dispõem para a satisfação de suas

necessidades essenciais, expressando seus desejos, sentimentos, vontades e

desagrados, e agindo com progressiva autonomia;

• Familiarizar-se com a imagem do próprio corpo, conhecendo progressivamente

seus limites, sua unidade e as sensações que ele produz;

• Interessar-se progressivamente pelo cuidado com o próprio corpo, executando

ações simples relacionadas à saúde e higiene;

• Brincar;


61

• Relacionar-se progressivamente com mais crianças, com seus professores e

com demais profissionais da instituição, demonstrando suas necessidades e

interesses.

• Perceber-se a si e ao outro, as igualdades e diferenças, mediante as interações

estabelecidas.

• Sentir-se valorizado e reconhecido enquanto indivíduo.

• Enxergar-se a si próprio como parte de um grupo, de uma unidade complexa.

Conteúdos

• Reconhecimento progressivo do próprio corpo e das diferentes sensações e

ritmos que produz.

• Identificação progressiva de algumas singularidades próprias e das pessoas

com as quais convive no seu cotidiano em situações de interação.

• Iniciativa para pedir ajuda nas situações em que isso se fizer necessário.

• Realização de pequenas ações cotidianas ao seu alcance para que adquira

maior independência.

• Participação e interesse em situações que envolvam a relação com o outro.

• Respeito às regras simples de convívio social.

• Higiene das mãos com ajuda.

• Interesse em experimentar novos alimentos e comer sem ajuda.

• Identificação de situações de risco no seu ambiente mais próximo.

• Exploração da imagem corporal, regras e hábitos, comunicação, expressão de

preferências, higiene, alimentação, repouso, pequenas ações cotidianas e brincar.

• Interação por meio de fotos.

Estratégias

O professor criará situações didáticas envolvendo atividades em que os bebês

adquiram confiança no professor, aprendam o seu nome, de seus colegas, dos

professores e dos pais. Envolver fotos da família nos trabalhos. Cante músicas que

envolvam o nome do bebê. Organize cantinhos com brinquedos onde o bebê escolha

com o que quer brincar. Ofereça atividades de esconder e aparecer com o corpo e com

objetos. Promova situações onde as crianças possam interagir com crianças de


62

outras turmas e faixas etárias. Organize o ambiente para os bebês que ainda não

andam como: colchões e almofadas e criem atividades de exploração com esses

recursos. Use o espelho nas atividades, instrumento importante para a construção da

identidade e aplique atividades onde incentive os bebês a sentarem, engatinharem e

andarem com autonomia.

III - Campo da Oralidade e Letramento (Linguagem Oral e Escrita)

Objetivos

• Participar de variadas situações de comunicação oral, para interagir e

expressar desejos, necessidades e sentimentos por meio da linguagem oral;

• Interessar-se pela leitura de histórias;

• Familiarizar-se aos poucos com a escrita por meio da participação em situações

nas quais ela se faz necessária e do contato cotidiano com livros, revistas, histórias em

quadrinhos etc;

• Estimular a linguagem oral apresentando e nomeando figuras diversas;

• Imitar sons onomatopeicos;

• Estimular a criança expressar suas vontades, combinando gestos com

palavras;

Conteúdos

• Uso da linguagem oral para conversar, comunicar-se, relatar suas vivências e

expressar desejos, vontades, necessidades e sentimentos, nas diversas situações de

interação presentes no cotidiano.

• Participação em situações de leitura de diferentes gêneros feita pelos adultos,

como contos, poemas, parlendas, trava-línguas etc.

• Participação em situações cotidianas nas quais se faz necessário o uso da

leitura e da escrita.

• Observação e manuseio de materiais impressos, como livros, e revistas.

• Exploração de sons onomatopeicos através de gravuras;


63

• Participação em atividades que explorem a expressão facial e mímica através

de músicas e historias;

Estratégias

Para estimular a linguagem o professor deve: conversar com os bebês nos momentos

de banho, alimentação, troca de fraldas sem infantilizar a voz, cantar músicas

estimulando a oralidade. Ler ou contar histórias diariamente. Desenvolver atividades

utilizando fantoches, imitando os animais e nomeando figuras diversificadas

aumentando, assim, o repertório de palavras. Usar livros de pano nas atividades.

IV - Expressão Musical e Dança (Música)

Objetivos

• Ouvir, perceber e discriminar eventos sonoros diversos, fontes sonoras e

produções musicais;

• Brincar com a música, imitar, inventar e reproduzir criações musicais;

• Utilizar a voz, o corpo e instrumentos musicais e materiais sonoros para

reproduzir, inventar e imitar criações sonoras;

• Manipular objetos musicais;

• Proporcionar às crianças situações para desenvolver a discriminação, memória

e atenção auditiva;

• Resgatar histórias, cantigas e brincadeiras;

• Montar arranjos musicais com os instrumentos confeccionados;

• Desenvolver a percepção auditiva;

• Divulgar nossa cultura, conhecer canções e brincadeiras populares;

• Participar de atividades que os integrem às músicas, canções e movimentos

corporais.

Conteúdos

• Escuta de obras musicais para propiciar o contato e experiências com a

matéria-prima da linguagem musical: o som (e suas qualidades) e o silêncio;


64

• Exploração de músicas com fantoches, dedoches e palitoches;

• Exploração, expressão e produção do silêncio e de sons com a voz, o corpo, o

entorno e materiais sonoros diversos;

• Interpretação de músicas e canções diversas;

• Participação em brincadeiras e jogos cantados e rítmicos;

• Escuta de obras musicais variadas;

• Participação em situações que integrem músicas, canções e movimentos

corporais;

• Apreciação musical;

• Apresentação e reprodução de sons de animais e ruídos;

• Participação em brincadeiras de imitações;

• Cantigas de Rodas e Melodias.

Estratégias

Nesse campo de experiência o professor deverá cantar para os bebês, emitir sons

vocais diversos por meio da imitação de vozes de animais, ruídos etc., ou sons

corporais, como palmas, batidas nas pernas, pés etc.; embalar e dançar com eles.

Proporcionar a exploração de diversos instrumentos sonoros: brinquedos, bandinha e

chocalhos. Atividades com gestos, bater palmas, pés, rodar. Cantar músicas de ninar,

infantis, brinquedos cantados. Propiciar músicas infantis para a escuta e imitação dos

gestos feitos pelo professor. Brincadeiras de roda com músicas combinadas, como:

Atirei o pau no gato, Borboletinha, A barata, Cantar músicas e acompanhar com

palmas.

V - Expressão de Artes Visuais (Artes Visuais)

Objetivos

• Ampliar o conhecimento de mundo que possuem, manipulando diferentes

objetos e materiais, explorando suas características, propriedades e possibilidades de

manuseio e entrando em contato com formas diversas de expressão artística;

• Utilizar diversos materiais gráficos e plásticos sobre diferentes superfícies para

ampliar suas possibilidades de expressão e comunicação;


65

• Desenvolver a criatividade incentivando a própria produção artística.

Conteúdos

• Exploração e manipulação de materiais, como lápis e pincéis de diferentes

texturas e espessuras, brochas, carvão, carimbo etc.; de meios, como tintas, água,

areia, terra, argila etc.; e de variados suportes gráficos, como jornal, papel, papelão,

parede, chão, caixas, madeiras etc.

• Exploração e reconhecimento de diferentes movimentos gestuais, visando à

produção de marcas gráficas.

• Cuidado com o próprio corpo e dos colegas no contato com os suportes e

materiais de artes.

• Cuidado com os materiais e com os trabalhos e objetos produzidos

individualmente ou em grupo.

• Observação e identificação de imagens diversas.

Estratégias

Para trabalhar esse conteúdo o professor deverá: Produzir com os alunos massas de

modelagem e tintas naturais. Produzir marcas gráficas utilizando partes do corpo, como:

pés, mãos, dedos. Atividades com desenhos produzidos pela criança, no caso dos

bebês, utilizar gizão para suas produções. Envolver os bebês com o manuseio de

melecas, tintas e diferentes materiais de grafismo.

VI - Campo do Jogo Simbólico e Faz de Conta (Identidade e autonomia)

Objetivos

• Brincar

• Desenvolver capacidades importantes tais como, atenção, imitação, memória,

imaginação e a fantasia.

• Brincar no dia a dia com autonomia de criação de enredos, cenários e papéis;

• Dispor de espaços e materiais que ampliam o faz de conta;


66

• Ter oportunidade de brincar espontaneamente e também participar de

brincadeiras mediadas pelo professor;

• Brincar sozinha, em grupo, com crianças da mesma faixa etária e crianças de

idades diferentes.

Conteúdos

• Escuta de histórias infantis com fantoches, dedoches e tapetes;

• Interesse pelas brincadeiras e pela exploração de diferentes brinquedos;

• Escolha de brinquedos, objetos e espaços para brincar;

• Brincadeiras envolvendo o esconder e o aparecer com o corpo e objetos;

• Participação em brincadeiras de imitar animais (vozes e gestos).

Estratégias

O faz-de-conta deve ter espaço assegurado na rotina da Educação Infantil. Para que

aconteça é necessário que o espaço e objetos estejam à disposição dos alunos, pois a

brincadeira do faz-de-conta acontece por meio da imitação. O professor deverá

desenvolver atividades com brincadeiras de esconder e aparecer com o corpo e

objetos, favorecendo a elaboração mental da imagem de um objeto ou pessoa ausente.

Brincar de imitar objetos e animais.

VII - Conhecimento de Mundo (Natureza e Sociedade)

Objetivos

• Explorar o ambiente, para que possa se relacionar com pessoas, estabelecer

contato com pequenos animais, com plantas e com objetos diversos, manifestando

curiosidade e interesse.

Conteúdos


67

• Exploração de diferentes objetos, de suas propriedades e de relações simples

de causa e efeito;

• Contato com pequenos animais e plantas;

• Conhecimento do próprio corpo por meio do uso e da exploração de suas

habilidades físicas, motoras e perceptivas.

Estratégias

Nesse campo de experiência o professor deverá desenvolver atividades para observar

e explorar o meio, por o bebê em contato com pequenos animais, como: formigas, tatu-

bola, peixes, tartarugas, coelhos, etc. promover atividades resgatando músicas

populares, jogos, brincadeiras, canções de ninar e danças tradicionais da comunidade

onde a criança está inserida, ampliando e valorizando a cultura do grupo social do qual

a criança faz parte. Oferecer passeios pela escola observando as plantas e os bichinhos

que vivem no ecossistema.

VIII - Conhecimento Espacial e Matemático (Matemática)

Objetivos

• Estabelecer aproximações a algumas noções matemáticas presentes no seu

cotidiano, como contagem, relações espaciais etc;

• Desenvolver a atenção e raciocínio lógico;

• Cantar cantigas que expressam numerais.

Conteúdos

• Utilização da contagem oral, de noções de quantidade, de tempo e de espaço

em jogos, brincadeiras e músicas junto com o professor e nos diversos contextos nos

quais as crianças reconheçam essa utilização como necessária.

• Manipulação e exploração de objetos e brinquedos, em situações organizadas

de forma a existirem quantidades individuais suficientes para que cada criança possa

descobrir as características e propriedades principais e suas possibilidades

associativas: empilhar, rolar, transvasar, encaixar, etc.


68

Estratégias

Para que o bebê se interesse e faça relações sobre as várias áreas matemáticas o

professor deverá: Montar circuitos de obstáculos com: colchonete, almofadas, panos,

por onde as crianças possam engatinhar ou andar, passando por cima, por baixo,

dentro, etc.. Desenvolver atividades para o bebê descobrir diferentes possibilidades de

empilhar, rolar, encaixar, como: jogos de encaixe, caixas. Lugares onde as crianças

coloquem objetos dentro, ou seja, bolinhas e diferentes objetos para serem colocados

em diferentes recipientes: latas e caixas. Cantar músicas infantis envolvendo a

contagem.

Avaliação

As avaliações das atividades serão feitas diariamente, por meio da observação e

participação, através de anotação no caderno de avaliação e registradas por meio de

fotos e portfólio do trabalho com as crianças.


69

8.2 - PLANO DE CURSO DO BERÇÁRIO II

FAIXA ETÁRIA: 1 A 2 ANOS

Expectativas de Aprendizagens para a Turma

• Consegue definir conquistas e vontades;

• Faz discriminações de gêneros sexuais;

• Mantém atenção concentrada por aproximadamente 5 minutos;

• Controla os esfíncteres, abandonando as fraldas;

• Tira papel dos doces;

• Começa a vestir-se sozinha;

• Começa a construir frases curtas e simples;

• Percebe-se em fotos e espelho;

• Come sozinha sem derramar;

• Não controla a força e defende-se com o seu corpo;

• Folheia revistas e livros, às vezes rasga-os;

• Fala de coisas ausentes e usa de três a quatro palavras;

• Começa a ouvir com atenção, pequenas narrativas baseadas em gravuras,

livros coloridos e ilustrados;

• Revela grande interesse por brinquedos de puxar, empurrar e arrastar;

I - Habilidades do corpo (Movimento)

Objetivos


70

• Deslocar-se com destreza progressiva no espaço ao andar, correr, pular,


• Explorar e utilizar os movimentos de preensão, encaixe;

• Lançamento de objetos;

• Domínio e o conhecimento do corpo;

• Ajustar as habilidades motoras para utilizá-las em jogos, brincadeiras e danças;

• Explorar as possibilidades de gestos e ritmos corporais para se expressar nas

brincadeiras e nas demais situações de interação;

• Explorar as dinâmicas do movimento como: força, velocidade e flexibilidade;

• Utilização de gestos diversos e ritmo corporal nas suas brincadeiras;

• Controle dos movimentos e aperfeiçoamento de seus recursos de

deslocamento;

• Manter o equilíbrio: ficar imóvel, utilizar-se do espaço e da gravidade,

mantendo boa postura;

• Explorar a coordenação motora fina e ampla.

Conteúdos


possibilidade constante de arrastar-se, engatinhar, rolar, andar, correr, saltar etc;

• Percepção corporal: brincar de mostrar ou esconder partes do corpo;

• Percepção de limites, sinais vitais;


meio da exploração, das brincadeiras, do uso do espelho e da interação com os outros;


71


linguagem oral;

• Indicar as partes do corpo através de músicas;

• Valorização de suas conquistas corporais;



e sem ajuda etc;


no desenho, o lançamento etc.; por meio da experimentação e utilização de suas


Estratégias

Para trabalhar dentro desse campo de experiência, o professor deve: Brincar

associando música e movimento. Trabalhar com cantigas da cultura popular, jogos e

brincadeiras. Brincar de fazer caretas ou de imitar bichos propicia a descoberta das

possibilidades expressivas referente a si próprio e aos outros, Brincar de roda ou

danças circulares como: “A galinha do vizinho” ou “Ciranda, Cirandinha, Brincar de

estátua, criar circuitos no espaço externo ou interno com pneus, bancos, tábuas de

madeira etc., túneis, pontes, caminhos, rampas e labirintos nos quais as crianças

podem saltar para dentro, equilibrar-se, andar, escorregar, etc; Atividades de pular

corda, bolas, correr, utilizar bambolês, utilizar a linha movimento por meio de circuitos.

Lançar bolas ao cesto, explorar os movimentos de preensão e desenvolver atividades

para a coordenação motora. Atividades de equilíbrio sobre corda, fita crepe e madeira.

Brincadeiras envolvendo o saltar, arrastar, rolar, andar, levantar, abaixar, rodar etc.

II-Habilidades Sociais e Autonomia (Identidade e Autonomia)

Objetivos


72

• Oferecer um ambiente acolhedor e seguro para que as crianças adquiram

progressiva autonomia;









com demais profissionais da instituição, demonstrando suas necessidades e interesses;

• Valorizar ações de cooperação e solidariedade;

• Expressar seus desejos, sentimentos, vontades e desagrados, agindo com

progressiva autonomia;

• Brincar;

• Aumentar sua autoestima e confiança pelas atitudes de carinho e afeto dos

educadores;

• Oferecer oportunidade de escolha em relação às atividades e objetos de

aprendizagem;

• Promover o faz-de-conta, imitar pessoas e objetos;

• Interagir com crianças da mesma idade e de idades diferentes em espaços

organizados para facilitar o movimento e as trocas entre as crianças;

• Reconhecer a imagem do próprio corpo e as suas características físicas;

• Proporcionar sua progressiva autonomia nos cuidados de higiene, alimentação,

saúde exigindo da criança com afeto e convicção o que ela tem condições de fazer;


73

• Utilizar utensílios, brinquedos e objetos de forma segura;

• Identificar o seu nome e o nome dos outros pela fala dos professores e

representação escrita nos seus pertences e trabalhos.

Conteúdos

• Respeito às regras simples de convívio social;

• Interesse em deixar as fraldas e utilizar o vaso sanitário;

• Cuidado com a higiene pessoal, sabendo que temos que lavar as mãos antes

das refeições e após brincar com terra, ou qualquer outra atividade ao ar livre, escovar

os dentes após almoço, jantar e após comer doces;

• Respeito ao colega, em atividades de interação e no convívio direto com eles;

• Estimulação para o uso de talheres e a alimentação com autonomia;

• Incentivo a escovação dos dentes;

• Participação em brincadeiras de “esconder e achar” e em brincadeiras de

imitação;

• Higiene das mãos com ajuda;


ritmos que produz;

• Participação em Brincadeiras de faz-de-conta, de esconde-esconde, quem está

faltando, fantasiar-se, criar um personagem;

• Identificação de situações de risco no seu ambiente mais próximo;


• Retirada das fraldas, respeitando o limite de cada criança;

• Oferta de alimentos variados, incentivando a alimentação sem forçar,

respeitando a vontade da criança;

• Distinção do ambiente e as pessoas que trabalham nele;

• Exploração de diferentes brinquedos e interesse por brincadeiras;

• Envolvimento das crianças com as demais de outra idade.

• Iniciativa para pedir ajuda nas situações em que isso se fizer necessário;

• Comunicação e expressão de seus desejos, desagrados, necessidades,

preferências e vontades em brincadeiras e nas atividades cotidianas.


74

• Participação e interesse em situações que envolvam a relação com o outro;


Estratégias

Nesse campo de experiência o professor deverá estimular a autoestima, a escolha,

interação, imagem e cuidados pessoais por meio de atividades de nomear partes do

corpo com músicas infantis. Atividades que envolva o respeito pelos colegas,

professores e demais funcionários da escola. Utilizar espelho para construção da

identidade. Rodas de conversa para fortalecimento da autoconfiança. Organizar

cantinhos e brinquedos para as crianças escolherem com o que quer brincar. Atividades

envolvendo a higiene pessoal, propiciar momentos de interação entre as turmas da

mesma e de diferentes faixas etárias.


A linguagem oral e escrita amplia as possibilidades de inserção, participação e

interação da criança nas diversas práticas sociais. Aprender uma língua não é somente

aprender as palavras, mas também os seus significados culturais, e, com eles, os

modos pelos quais as pessoas do seu meio sociocultural entendem, interpretam e

representam a realidade. (RECNEI, Vol. 3, p. 117)

Objetivos

• Interessar-se pela leitura de historias;

• Ampliar o vocabulário;

• Familiarizar-se aos poucos com a escrita por meio da participação em

situações nas quais ela se faz necessária;

• Utilizar a linguagem oral em conversas e comunicação na manifestação de

desejos, vontades, necessidades, sentimentos e diversas interações sociais presentes

no dia-a-dia;

• Ampliar sua possibilidades de comunicação e expressão participando de

leituras, roda de conversa e expressando suas necessidades e vontades.


75

• Familiarizar-se com a escrita através do manuseio de livros, revistas, fichas de

nomes.

• Proporcionar a participação e contato com dramatizações e teatro com

fantoches.

• Escutar textos lidos, poesias e parlendas.

Conteúdos

• Observação e manuseio de materiais impressos como livros, jornais, revistas,

etc.

• Exploração da caixa surpresa com materiais de conhecimento da criança e

novos.

• Formulação de perguntas na hora da roda de conversa.

• Participação em brincadeiras com fantoches e dedoches.

• Envolvimento em atividades com criação de diversas situações de fala e

compreensão da linguagem através de roda de conversa, hora do banho, da

alimentação e brincadeiras;

• Ampliação das capacidades linguísticas na produção de palavras novas e

frases;

• Desenvolvimento da linguagem escrita através da leitura de jornais, revistas,

gibi, livros de histórias infantis, etc.

• Participação em brincadeira de faz de conta;

• Apreciação de histórias com livros, avental de histórias, fantoches, audiovisual,

etc.

• Estimulação da oralidade e escuta com músicas, parlendas, contos, versos,

poemas, etc.

• Participação das crianças na leitura de historias apoiadas nos elementos como

figuras e conhecimentos prévios;

• Nomeação de figuras de animais, frutas, objetos, etc. em ações cotidianas;

• Participação em dramatizações e teatros.

Estratégias


76

A aprendizagem relacionada à Linguagem Oral e Escrita se dá desde o nascimento até

a vida adulta onde, nas interações estabelecidas a criança aprende e aperfeiçoa a sua

capacidade de comunicação. Para estimular a linguagem o professor deve: Cantar

músicas infantis, diariamente. Ler ou contar histórias, diariamente. Organizar a roda da

conversa, para ouvir o que as crianças falam e estimular a oralidade. Nomear diferentes

figuras para aumentar o repertório de palavras. Atividades com caixa surpresa,

fantoches. Estimular o reconhecimento do nome, folhear revistas. Reconhecimento de

figuras diversas.

IV - Expressão Musical e Dança (Música)

Objetivos



• Brincar com a música, imitar, inventar e reproduzir criações musicais.

• Desenvolver a habilidade de imitar gestos.

• Desenvolver as sensações e sentimentos com relação aos ritmos sonoros.

• Desenvolver a capacidade de identificar as tonalidades dos sons: alto, baixo,

grave e agudo.

• Desenvolver a capacidade de reproduzir o silêncio e barulho.

• Desenvolver a capacidade de relaxamento através de músicas mais lentas.

• Desenvolver a capacidade de reconhecer os sons dos animais, barulho do

vento, da água caindo, trovão, etc.

• Desenvolver a capacidade de ouvir, perceber e discriminar eventos sonoros

diversos, fontes sonoras e produções musicais.

• Desenvolver a capacidade de participação de jogos e brincadeiras que

envolvam música: “estátua”, “sons dos animais”, etc.

• Participar de manuseios de bandinhas organizadas na sala pelas professoras.

• Desenvolver a capacidade de reprodução de canções musicais.

Conteúdos


entorno e materiais sonoros diversos.


77

• Interpretação de músicas e canções diversas.

• Participação em brincadeiras e jogos cantados e rítmicos.

• Escuta de obras musicais variadas.


corporais.

• Exploração do que é “som” e do que é “silêncio”.

• Produção de diferentes sons.

• Escuta de músicas relacionadas a datas comemorativas: carnaval, páscoa, dia

do índio, dia das mães, dia dos pais, festa junina, etc.

• Exploração de músicas folclóricas.

• Manipulação de instrumentos musicais.

• Produção de sons variados através de sucatas.

Estratégias

A música é a linguagem que se traduz em formas sonoras capazes de expressar e

comunicar sensações, sentimentos e pensamentos, por meio da organização e

relacionamento expressivo entre o som e o silêncio. A música está presente nas

diversas culturas e nas diversas situações: festas e comemorações, rituais religiosos,

manifestações cívicas, políticas etc. Para trabalhar esse campo de experiência o

professor deverá por meio de atividades explorar o som e o silêncio. Utilizar diversos

materiais sonoros, bandinha, chocalhos, latas, sucatas etc. Cantar músicas,

diariamente, produzir sons vocais, imitando vozes de animais, ruídos etc. Promover a

escuta e interpretação de músicas infantis: Atirei o pau no gato, Ciranda, cirandinha,

Borboletinha, etc. Jogos cantados, mímicas utilizando a música. Estimular por meio da

escuta a apreciação de músicas eruditas, popular ou do cancioneiro infantil.

V - Expressão de Artes Visuais (Artes Visuais)

As Artes Visuais garantem oportunidades para que a criança desenvolva a imaginação

criadora, expressão, a sensibilidade e a comunicação e ampliar conhecimento de

mundo em relação às diversas formas de expressão.


78

As Artes Visuais estão presentes no cotidiano da vida infantil. Ao rabiscar e

desenhar no chão, na areia e nos muros, ao utilizar materiais encontrados ao acaso

(gravetos, pedras, carvão), ao pintar os objetos e até mesmo seu próprio corpo, a

criança pode utilizar-se das Artes Visuais para expressar experiências sensíveis.

(RECNEI, Vol. 3, p. 85).

Objetivos


ampliar suas possibilidades de expressão e comunicação.

• Ampliar o conhecimento de mundo que possuem manipulando diferentes objetos

e materiais, explorando suas características, propriedades e possibilidades de

manuseio e entrando em contato com formas diversas de expressão artística.

• Estimular o cuidado com o próprio corpo no contato com os diferentes suportes

e materiais de artes.

• Estimular e desenvolver a coordenação motora e a percepção tátil.

Conteúdos

• Manipulação e exploração de diferentes objetos e materiais como texturas,

tecidos, massinha de farinha de trigo, tinta a base de anilina e trigo;

• Observação e identificação de imagens diversas;

• Utilização de instrumentos e materiais diversos como papéis, tintas, pincéis,

lápis, cola, etc.

• Oferecimento de sucatas que possam ser empilhadas, encaixadas, etc, em

atividades de jogos de construção;

• Atividades com desenho e pinturas realizadas com marcas gráficas em

diferentes superfícies permitindo variadas possibilidades de impressão, inclusive no

próprio corpo;

• Representação da própria imagem, sentimentos e experiências corporais;

• Utilização de diferentes tipos de objetos para imprimir imagens como pincéis,

dedos, esponjas, canudos, carimbos, giz de cera, palitos, barbantes, etc;

• Cuidados com materiais de uso individual e coletivo;

• Representações em desenho livre;


79

• Promoção de relações por meio de apreciações com seu universo com as

pessoas, animais, cenas familiares, etc.

• Incentivo a garatujas através de trabalhos manuais como pintura com lápis de

cor, giz de cera e tinta guache;

• Estímulo a traçados simples para coordenação motora;

• Apreciação e releitura de obras artísticas.

Estratégias

As crianças têm suas próprias impressões, ideias e interpretações sobre a produção de

arte e o fazer artístico. Para trabalhar esse campo de experiência o professor deverá

por meio de atividades criativas envolver a criança no seu fazer artístico desenvolvendo

atividades de: pintar com diferentes materiais de pintura , manuseio de massas de

modelar produzida pela criança, bem como melecas e tintas naturais. Estimular a

produção artística da própria criança acreditando na sua potencialidade. Apresentar

obras artísticas de diferentes artistas para apreciação e releitura.

VI - Campo do Jogo Simbólico e Faz de Conta (Identidade e Autonomia)

Objetivos

• Brincar

• Desenvolver capacidades importantes tais como, atenção, imitação, memória,

imaginação e a fantasia.






idades diferentes.

Conteúdos


80

• Escuta de histórias infantis com fantoches, dedoches e tapetes;



• Brincadeiras envolvendo o esconder e o aparecer com o corpo e objetos;

• Participação em brincadeiras de imitar animais (vozes e gestos).

Estratégias






Brincar de imitar objetos e animais. Brincadeiras de casinha, carrinho, bonecas, etc.

Dispor para as crianças diversos objetos, brinquedos, tecidos, fantasias, favorecendo a

brincadeira do faz-de-conta.

VII - Conhecimento de Mundo (Natureza e Sociedade)

Objetivos

• Explorar o ambiente, para que possa se relacionar com pessoas.

• Estabelecer contato com pequenos animais, plantas e objetos diversos.

• Manifestar a curiosidade e interesse.

• Estabelecer relações entre os diferentes modos de vida.

• Valorizar o meio ambiente.

• Valorizar os recursos naturais e a natureza.

• Participar de situações sociais.

• Participar das tradições culturais da comunidade.

Conteúdos


81

• Participação em atividades que envolvam histórias, brincadeiras, jogos e

canções com relação às tradições culturais de sua comunidade e de outros grupos.

• Exploração de diferentes objetos de suas propriedades e de relação simples de

cauda de efeito.

• Contato com pequenos animais e plantas.

• Conhecimento do próprio corpo, por meio do uso da exploração de suas


Estratégias

Nesse campo de experiência o professor deverá desenvolver atividades para observar

e explorar o meio, por as crianças em contato com pequenos animais, como: formigas,

tatu-bola, peixes, tartarugas, coelhos, etc. promover atividades resgatando músicas

populares, jogos, brincadeiras, canções de ninar e danças tradicionais da comunidade

onde a criança está inserida, ampliando e valorizando a cultura do grupo social do qual

a criança faz parte. Oferecer passeios pela escola observando as plantas e os

bichinhos. Folhear revistas explorando a fauna e a flora. Atividades envolvendo animais

de estimação.


Objetivos


cotidiano, como contagem, relações espaciais etc;

• Desenvolver a atenção e raciocínio lógico;

• Cantar cantigas que expressam numerais.

• Desenvolver o pensamento lógico matemático;

• Familiarizar-se com a contagem oral de 0 a 10;

• Nomear e identificar cores e formas geométricas;

• Desenvolver noções espaciais e temporais;

• Desenvolver noções de quantidade e tamanho;

• Aprender o nome das cores e das formas geométricas

Conteúdos


82








• Participação na contagem oral e utilização dos numerais de 1 ao 10 nas músicas,

jogos e brincadeiras;

• Exploração de diferentes procedimentos para comparar e classificar cores,

formas geométricas, lateralidade, tamanhos e quantidades.

Estratégias

As festas, as histórias e principalmente os jogos e brincadeiras permitem a

familiarização com elementos espaciais e numéricos. Para que a criança se interesse

e faça relações sobre as várias áreas matemáticas o professor deverá: utilizar

contagem oral nas brincadeiras e em situações nas quais a criança reconheça sua

necessidade, músicas que envolvam contagens, atividades com reconhecimento de

cores, formas geométricas, lateralidade, noções espaciais, de tempo. Montar circuitos

de obstáculos com: cadeiras, panos, bancos, túneis, bambolês, linha movimento,

cordas por onde as crianças possam engatinhar ou andar, passando por cima, por

baixo, dentro, etc. Utilizar nas atividades jogos de encaixe, boliche, jogo da memória,

quebra-cabeça, etc.

Avaliação

A avaliação será contínua e mediadora, realizada diariamente, por meio de observação

e registro das atividades desenvolvidas em caderno próprio e apontamento do

desenvolvimento da aprendizagem da criança em ficha de observação e avaliação, ao

final de cada semestre.


83

8.3 - PLANO DE CURSO DO MATERNAL I

FAIXA ETÁRIA: DE 2 A 3 ANOS

Expectativas de aprendizagem para a turma

• Reconhece as pessoas que cuidam dela;

• Relaciona a função como o nome do educador;

• Interage com as pessoas em situações variadas;

• Sabe vestir-se, pentear-se, comer;

• Faz higiene pessoal sem ajuda;

• Usa corretamente os materiais para sua higiene;

• Controle suas necessidades fisiológicas;

• Alimenta-se sem ajuda;

• Sabe usar os talheres adequadamente;

• Reconhece situações de perigo;

• Identifica produtos que não devem ser ingeridos;

• Brinca com os colegas;

• Partilha jogos de regras ou brincadeiras tradicionais;

• Coopera em diferentes tarefas;

• Percebe que agressões provocam dor no colega;

• Reconhece situações fisiológicas e comunica ao professor;

• Solicita aconchego em situações cotidianas;

• Guarda brinquedos nos devidos lugares depois de utilizá-los;

• Cuida do entorno próximo e tem iniciativa de limpar o que está sujo;

• Imita os adultos;


84

• Sabe usar a água sem desperdiçá-la;

• Aceita o outro em suas diferenças e particularidades de temperamento,

comportamento, habilidades, conhecimentos, gênero, etnia, religião etc;

• Respeita os valores de igualdade, fraternidade, cooperação, liberdade entre

pessoas de sexos diferentes, oferecendo brincadeiras sem estereotipar o papel da

mulher e do homem.

I-Habilidades do Corpo (Movimento)

Objetivos


• Explorar as possibilidades de gestos e ritmos corporais para expressar-se nas

brincadeiras e nas demais situações de Interação;



• Explorar e utilizar os movimentos de preensão, encaixe, lançamento etc., para

o uso de objetos diversos.

• Desenvolver a coordenação motora ampla e fina.

Conteúdos


meio da exploração, das brincadeiras, do uso do espelho e da interação com os outros.


linguagem oral.



e sem ajuda etc.


possibilidade constante de arrastar-se, engatinhar, rolar, andar, correr, saltar etc.


85


no desenho, o lançamento etc., por meio da experimentação e utilização de suas


Estratégias

Para trabalhar esse campo de experiência o professor deverá considerar a

expressividade dos movimentos, equilíbrio e coordenação da criança e desenvolver

brincadeiras que envolvam saltar, equilibrar, rolar, levantar, agachar, andar, correr e

dançar. Estimular a coordenação motora fina e ampla. Criar circuitos com pneus,

bancos, tábuas de madeira, túneis, pontes, caminhos, rampas e labirintos nos quais as

crianças podem saltar para dentro, equilibrar-se, andar, escorregar, etc. Brincar de

estátua, uma brincadeira tradicional. Brincadeiras com desafios corporais variados.

Utilizar alinhavo, rasgar papéis e colá-los, brincadeiras no parque. Explorações de

espaços na escola para favorecer movimentos livres entre as crianças.

II - Habilidades Sociais e Autonomia (Identidade e Autonomia)

Objetivos








• Brincar;


com demais profissionais da instituição, demonstrando suas necessidades e interesses.

Conteúdos


86


ritmos que produz.





maior independência.



• Higiene das mãos com ajuda.

• Expressão e manifestação de desconforto relativo à presença de urina e fezes

nas fraldas.

• Interesse em desprender-se das fraldas e utilizar o penico e o vaso sanitário.



Estratégias


interação, imagem e cuidados pessoais por meio de atividades estabelecendo regras e

respeito pelo outro, Estimule brincadeiras e cantigas de roda que insiram os nomes das

crianças, levando-as a reconhecerem e nomearem cada membro do grupo. Trabalhe

com os nomes dos pais de cada aluno e o nome do professor da turma, ensinando-os

a nomeá-los. Organizar a rotina e dispor o ambiente com cantinhos com atividades

diversificadas, favorecendo a escolha das crianças. Dispor materiais suficientes para

cada criança. Promover situações onde a turma interaja com outras crianças do

ambiente escolar favorecendo o desenvolvimento social, cognitivo, afetivo e emocional.

Brincadeiras em frente ao espelho onde ela possa se ver de corpo inteiro. Incentivar a

retirada da fralda e utilização do banheiro. Higiene das mãos e escovação dos dentes

com autonomia. Promover as rodas de conversa para a criança fortalecer a

autoconfiança.


87


Objetivos

• Participar de variadas situações de comunicação oral, para interagir e expressar

desejos, necessidades e sentimentos por meio da linguagem oral, contando suas

vivências;


• Familiarizar-se aos poucos com a escrita por meio da participação em situações

nas quais ela se faz necessária e do contato cotidiano com livros, revistas, histórias em

quadrinhos etc.

• Reconhecer o nome nos crachás e etiquetas.

Conteúdos

• Uso da linguagem oral para conversar, comunicar-se, relatar suas vivências e


interação presentes no cotidiano.

• Participação em situações de leitura de diferentes gêneros feita pelos adultos,

como contos, poemas, parlendas, trava-línguas etc.

• Participação em situações cotidianas nas quais se faz necessário o uso da leitura

e da escrita.

• Observação e manuseio de materiais impressos, como livros, revistas, histórias

em quadrinhos etc.

Estratégias

O domínio da linguagem surge do seu uso em múltiplas circunstâncias, nas quais as

crianças podem perceber a função social que ela exerce e assim desenvolver diferentes

capacidades. A oralidade, a leitura e a escrita devem ser trabalhadas de forma

integrada e complementar, potencializando-se os diferentes aspectos que cada uma

dessas linguagens solicita das crianças. Esse campo de experiência levará o professor

a desenvolver atividades explorando a oralidade da criança por meio das rodas de

conversa para relatar suas vivências, leitura ou contação de histórias, diariamente.

Cantar músicas infantis, diariamente estimulando a oralidade. Organizar


88

cantinhos de leitura para manuseio pela criança de diferentes portadores textuais,

como: gibis, jornais, revistas, panfletos, livros de poesia, etc. Trabalho com sequências

didáticas utilizando a literatura infantil. Atividades com nome próprio. Nomear figuras

diversas aumentando o vocabulário. Produção de pequenos textos coletivamente tendo

o professor como escriba.

IV- Expressão Musical e Dança (Música)

Objetivos




• Produzir sons com o corpo, a voz e materiais sonoros diversos;

• Identificar os sons: alto, baixo, grave, agudo etc.;

• Reconhecer os sons de animais, barulho do vento, da água caindo, trovão etc.;

• Provocar perfeito relaxamento por intermédio de escuta musical;

• Expressar movimentos corporais por meio da música.

Conteúdos

• A exploração de materiais e a escuta de obras musicais para propiciar o contato

e experiências com a matéria-prima da linguagem musical: o som (e suas qualidades)

e o silêncio;

• A vivência da organização dos sons e silêncios em linguagem musical pelo

fazer e pelo contato com obras diversas;

• A reflexão sobre a música como produto cultural do ser humano é importante

forma de conhecer e representar o mundo.


entorno e materiais sonoros diversos.

• Interpretação de músicas e canções diversas.


89




corporais.

• Participação em jogos e brincadeiras que envolvam dança.

Estratégias





manifestações cívicas, políticas etc. Diante disso, o professor abordará esse campo de

experiência criando atividades que levará a criança a apreciar e interpretar diferentes

gêneros musicais. Irá desenvolver atividades com brinquedos cantados e rítmicos, as

rodas e cirandas, os jogos com movimentos, as brincadeiras com palmas e gestos

sonoros corporais, assim como outras produções do acervo cultural infantil; Manuseio

de instrumentos musicais e materiais sonoros produzidos com sucatas. Interpretação

de músicas do cancioneiro popular, músicas populares. Apresentar músicas eruditas,

popular ou do cancioneiro infantil para despertar o gosto pela escuta musical, para que

ouvindo possam interagir e movimentar-se.

V- Expressão de Artes Visuais (Artes Visuais)

Objetivos



manuseio e entrando em contato com formas diversas de expressão artística;


ampliar suas possibilidades de expressão e comunicação;

• Produzir trabalhos de arte, utilizando a linguagem do desenho, da pintura, da

modelagem, da colagem desenvolvendo a criatividade artística;


90

Conteúdos

• Exploração e manipulação de materiais, como lápis e pincéis de diferentes

texturas e espessuras, brochas, carvão, carimbo etc.; de meios, como tintas, água,

areia, terra, argila etc.; e de variados suportes gráficos, como jornal, papel, papelão,

parede, chão, caixas, madeiras etc.


produção de marcas gráficas.

• Cuidado com o próprio corpo e dos colegas no contato com os suportes e

materiais de artes.



• Observação e identificação de imagens diversas.

• Estimulação da criatividade através da própria produção artística.

Estratégias

As Artes Visuais devem ser concebidas como uma linguagem que tem estrutura e

características próprias, cuja aprendizagem, no âmbito prático e reflexivo, se dá por

meio da articulação dos seguintes aspectos: fazer artístico, apreciação e reflexão. Para

trabalhar esse conteúdo o professor deverá: desenvolver atividades com criação

própria da criança, acreditando no seu potencial criativo. Utilizar diferentes materiais de

pintura, como: Giz de cera, lápis de cor, canetinha, tinta. Utilizar diferentes suportes

como esponja, sucatas, canudos, barbantes com o intuito de apresentar texturas

diferentes. Produzir por meio de sucatas, brinquedos. Apresentar obras de diversos

artistas para apreciação e releitura. Confeccionar junto com as crianças massa de

modelar, tintas naturais e explorar diferentes tipos de texturas. Utilizar folhas, areia,

barro, restos de raspas de lápis para colagem.

VI - Campo do Jogo Simbólico e Faz de conta (Identidade e Autonomia)

Objetivos




91




idades diferentes.

• Brincar;

Conteúdos


preferências e vontades em brincadeiras e nas atividades cotidianas.



• Interesse pelas brincadeiras e pela exploração de diferentes brinquedos.


imitação.

• Escolha de brinquedos, objetos e espaços para brincar.



Estratégias


aconteça, é necessário que o espaço e objetos estejam à disposição dos alunos, pois

a brincadeira do faz-de-conta acontece por meio da imitação. O professor deverá





brincadeira do faz-de-conta. Organizar diferentes cantinhos para que as crianças

imitem ações que representem diferentes pessoas, personagens ou animais,

reproduzindo diferentes ambientes (casinha, posto de gasolina, fazenda, trem, etc.).


92

VII-Conhecimento de Mundo (Natureza e Sociedade)

Objetivos

• Explorar o ambiente, para que possa se relacionar com pessoas, estabelecer

contato com pequenos animais, com plantas e com objetos diversos, manifestando

curiosidade e interesse.

Conteúdos


canções que digam respeito às tradições culturais de sua comunidade e de outros

grupos;


de causa e efeito;




Estratégias

Ao trabalhar com esse campo de experiências o professor deverá oportunizar

atividades de plantar sementes para germinação, hortaliças, envolvendo-se com o

produto oriundo da terra. Observar e explorar o meio ambiente, construindo as primeiras

noções a respeito das pessoas, do seu grupo social e das relações humanas.

Atividades para apresentar pequenos animais como: formigas, tatu-bola, peixes,

tartarugas, pintinhos, etc., estimulando a observação, o cuidado e a criação com ajuda

do adulto. Resgatar brincadeiras tradicionais, músicas, jogos que fazem parte da

tradição cultural. Criar atividades para fazer receitas culinárias, fazer massas caseiras,

tintas não tóxicas, misturas com areia, farinha, pigmentos, água e óleo, etc., levando os

alunos a observarem as transformações dos materiais. Trabalhar o esquema corporal

levando o aluno a perceber seu corpo como um todo integrado.


Objetivos


93


cotidiano, como contagem, relações espaciais etc.

• Identificar cor, forma geométrica e quantidade;

• Adquirir noção de tamanho (grande/pequeno, maior/menor, alto/baixo);

• Desenvolver a lateralidade.

Conteúdos







associativas: empilhar, rolar, transvasar, encaixar etc.

Estratégias

Os jogos e brincadeiras permitem a familiarização com elementos espaciais e

numéricos. Para que a criança se interesse e faça relações sobre as várias áreas

matemáticas o professor deverá: cantar músicas envolvendo contagem oral.

Desenvolver atividades com noções espaciais e de tempo, lateralidade, dentro/fora, em

cima/embaixo, grosso/fino, grande/pequeno, salientando que todas as atividades

oferecidas a essa faixa etária devem ser desenvolvidas dentro do contexto da criança.

Usar boliche, jogo da memória, quebra-cabeça, blocos lógicos, peças de encaixe,

amarelinha. Atividades de reconhecimento de cores, formas geométricas. Brincadeiras

envolvendo a contagem oral dos números.

Avaliação

A avaliação será contínua e mediadora, realizada diariamente, por meio de observação

e registro das atividades desenvolvidas em caderno próprio e apontamento do

desenvolvimento da aprendizagem da criança em ficha de observação e avaliação, ao

final de cada semestre.


94

8.4 - PLANO DE CURSO DO MATERNAL II

FAIXA ETÁRIA: 3 A 4 ANOS

Expectativas de aprendizagem para a turma:

• Reconhece as pessoas que cuidam dela;

• Relaciona a função como o nome do educador;

• Interage com as pessoas em situações variadas;

• Sabe vestir-se, pentear-se, comer;

• Faz higiene pessoal sem ajuda;

• Usa corretamente os materiais para sua higiene;

• Controla suas necessidades fisiológicas;

• Alimenta-se sem ajuda;

• Sabe usar os talheres adequadamente;

• Reconhece situações de perigo;

• Identifica produtos que não devem ser ingeridos;

• Brinca com os colegas;

• Partilha jogos de regras ou brincadeiras tradicionais;

• Coopera em diferentes tarefas;

• Percebe que agressões provocam dor no colega;

• Reconhece situações fisiológicas e comunica ao professor;

• Solicita aconchego em situações cotidianas;

• Guarda brinquedos nos devidos lugares depois de utilizá-los;

• Cuida do entorno próximo e tem iniciativa de limpar o que está sujo;

• Imita os adultos;

• Sabe usar a água sem desperdiçá-la;

• Aceita o outro em suas diferenças e particularidades de temperamento,

comportamento, habilidades, conhecimentos, gênero, etnia, religião etc;


95

• Respeita os valores de igualdade, fraternidade, cooperação, liberdade entre

pessoas de sexos diferentes, oferecendo brincadeiras sem estereotipar o papel da

mulher e do homem.

I- Habilidades Sociais e Autonomia (Identidade e Autonomia)

Objetivos Gerais:

• Desenvolver uma imagem positiva de si, atuando de forma cada vez mais

independente, com confiança em suas capacidades e percepção de suas limitações;

• Descobrir e conhecer progressivamente seu próprio corpo, suas potencialidades

e seus limites, desenvolvendo e valorizando hábitos de cuidado com a própria saúde e

bem-estar.

Objetivos Específicos:








• Brincar;


com demais profissionais da instituição, demonstrando suas necessidades e interesses.

Conteúdos




96

• Utilização adequada dos sanitários;



• Alimentação saudável e higiene do corpo.

• Escolha de brinquedos, objetos e espaços para brincar.


maior independência;


preferências e vontades em brincadeiras e nas atividades cotidianas;



com as quais convive no seu cotidiano em situações de interação;


Estratégias


interação, imagem e cuidados pessoais por meio de atividades estabelecendo regras e

respeito pelo outro, Estimular brincadeiras e cantigas de roda que insiram os nomes

das crianças, levando-as a reconhecerem e nomearem cada membro do grupo.

Trabalhar com os nomes dos pais de cada aluno e o nome do professor da turma,

ensinando-os a nomeá-los. Organizar a rotina e dispor o ambiente com cantinhos com

atividades diversificadas, favorecendo a escolha das crianças. Dispor materiais

suficientes para cada criança, Promover situações onde a turma interaja com outras

crianças do ambiente escolar favorecendo o desenvolvimento social, cognitivo, afetivo

e emocional. Brincadeiras em frente ao espelho onde ela possa se ver de corpo inteiro.

Incentivar a utilização correta do banheiro. Higiene das mãos e escovação dos dentes

com autonomia. Promover as rodas de conversa para a criança fortalecer a

autoconfiança.


97

II- Habilidades do Corpo (Movimento)

Objetivos Gerais:

• Reconhecer progressivamente os limites e habilidades do próprio corpo, assim

como as diferentes sensações, ritmos e movimentos que produz.

• Desenvolver equilíbrio, coordenação e expressividade corporal.

Objetivos Específicos


• Explorar as possibilidades de gestos e ritmos corporais para se expressar

durante as brincadeiras e nas demais situações de interação;


desenvolvendo atitude de confiança em relação às próprias capacidades motoras;

• Explorar e utilizar os movimentos de preensão, de encaixe, lançamento etc.,

para o uso de objetos diversos.

Conteúdos

Os conteúdos deste eixo de trabalho serão divididos em dois eixos, conforme

orientação das Diretrizes Curriculares para a Educação Infantil (SP, 2014):

Expressividade


meio da exploração, das brincadeiras, do uso do espelho e da interação com os outros;


linguagem oral.


98

Equilíbrio e Coordenação



e sem ajuda, etc.


possibilidade constante de arrastar-se, engatinhar, rolar, andar, correr, saltar, etc.

• Aperfeiçoamento dos gestos relacionados com a preensão, o encaixe, o

traçado no desenho, o lançamento etc., por meio da experimentação e da utilização de

suas habilidades manuais em diversas situações cotidianas.

Estratégias

Para trabalhar esse campo de experiência o professor deverá considerar a

expressividade dos movimentos, equilíbrio e coordenação da criança e desenvolver

brincadeiras que envolvam saltar, equilibrar, rolar, levantar, agachar, andar, correr e

dançar. Estimular a coordenação motora fina e ampla. Criar circuitos com pneus,

bancos, tábuas de madeira, túneis, pontes, caminhos, rampas e labirintos nos quais as

crianças podem saltar para dentro, equilibrar-se, andar, escorregar, etc. Brincar de

estátua, uma brincadeira tradicional. Brincadeiras com desafios corporais variados.

Utilizar alinhavo, rasgar papéis e colá-los, brincadeiras no parque. Explorações de

espaços na escola para favorecer movimentos livres entre as crianças.

III- Campo da Oralidade e Letramento (Linguagem Oral e Escrita)

Objetivos Gerais

• Estabelecer vínculos afetivos e de troca com adultos e crianças, fortalecendo

sua autoestima e ampliando gradativamente suas possibilidades de comunicação e

interação social;

• Utilizar a linguagem oral e escrita ajustadas às diferentes intenções e situações

de comunicação, de forma a compreender e ser compreendido, expressar suas ideias,

sentimentos, necessidades e desejos e avançar no seu processo de construção de

significados, enriquecendo cada vez mais sua capacidade expressiva.


99


• Participar de variadas situações de comunicação oral, para interagir e expressar

desejos, necessidades e sentimentos por meio da linguagem oral, contando suas

vivências;


• Familiarizar-se, aos poucos, com a linguagem escrita por meio da participação

em situações nas quais ela se fizer necessária e do contato cotidiano com diversos

suportes textuais, como livros, revistas, gibis, etc.

Conteúdos

• Uso da linguagem oral para conversar, se comunicar, relatar suas vivências e


interação presentes no cotidiano;

• Participação em situações de leitura de diferentes gêneros textuais feita pelos

adultos, como contos, poemas, parlendas, trava-línguas, histórias em quadrinhos, etc.;

• Participação em situações cotidianas nas quais se faz necessário o uso da

leitura e da escrita;

• Observação e manuseio de materiais impressos, como livros, revistas, gibis,

etc.

Estratégias

O domínio da linguagem surge do seu uso em múltiplas circunstâncias, nas quais as

crianças podem perceber a função social que ela exerce e assim desenvolver diferentes

capacidades. A oralidade, a leitura e a escrita devem ser trabalhadas de forma

integrada e complementar, potencializando-se os diferentes aspectos que cada uma

dessas linguagens solicita das crianças. Esse campo de experiência levará o professor

a desenvolver atividades explorando a oralidade da criança por meio das rodas de

conversa para relatar suas vivências, leitura ou contação de histórias,


100

diariamente. Cantar músicas infantis, diariamente estimulando a oralidade. Organizar

cantinhos de leitura para manuseio pela criança de diferentes portadores textuais,

como: gibis, jornais, revistas, panfletos, livros de poesia, etc. Trabalho com sequências

didáticas utilizando a literatura infantil. Atividades com nome próprio. Nomear figuras

diversas aumentando o vocabulário. Produção de pequenos textos coletivamente tendo

o professor como escriba. Deixar as crianças levarem um livro para casa, para ser lido

junto com seus familiares.

IV- Expressão Musical e Dança (Música)

Objetivo Geral

• Utilizar a linguagem corporal e musical, ajustadas às diferentes intenções e

situações de comunicação, de forma a compreender e ser compreendido, expressar

suas ideias, sentimentos, necessidades e desejos e avançar no seu processo de

construção de significados, enriquecendo cada vez mais sua capacidade expressiva.





Conteúdos

Os conteúdos trabalhados abrangem dois momentos conforme orientações das

Diretrizes Curriculares para a Educação Infantil (SP, 2014):

O Fazer Musical

• Exploração, expressão e produção do silêncio e de sons com a voz, o corpo,

o entorno e materiais sonoros diversos;

• Interpretação de músicas e canções diversas;



101

Apreciação Musical



corporais.

Estratégias





manifestações cívicas, políticas etc. Diante disso, o professor abordará esse campo de

experiência criando atividades que levará a criança a apreciar e interpretar diferentes

gêneros musicais. Irá desenvolver atividades com brinquedos cantados e rítmicos, as

rodas e cirandas, os jogos com movimentos, as brincadeiras com palmas e gestos

sonoros corporais, assim como outras produções do acervo cultural infantil. Manuseio

de instrumentos musicais e materiais sonoros produzidos com sucatas. Interpretação

de músicas do cancioneiro popular, músicas populares. Apresentar músicas eruditas,

popular ou do cancioneiro infantil para despertar o gosto pela escuta musical, para que

ouvindo possam interagir e movimentar-se.

V- Expressão de Artes Visuais (Artes Visuais)

Objetivo geral:

• Observar e identificar imagens diversas.

Objetivos específicos:



manuseio, entrando em contato com formas diversas de expressão artística;

• Utilizar diversos materiais gráficos e plásticos sobre diferentes superfícies

para ampliar suas possibilidades de expressão e comunicação.


102

Conteúdos

• Exploração e manipulação de materiais (como lápis e pincéis de diferentes

texturas e espessuras, brochas, carvão, carimbo etc.), de meios (como tintas, água,

areia, terra, argila etc.) e de variados suportes gráficos (como jornal, papel, papelão,

parede, chão, caixas, madeiras, etc.);


produção de marcas gráficas;

• Cuidado com o próprio corpo e com o corpo dos colegas no contato com os

suportes e materiais de artes;



Estratégias

As Artes Visuais devem ser concebidas como uma linguagem que tem estrutura e

características próprias, cuja aprendizagem, no âmbito prático e reflexivo, se dá por

meio da articulação dos seguintes aspectos: fazer artístico, apreciação e reflexão. Para

trabalhar esse conteúdo o professor deverá: Desenvolver atividades com criação

própria da criança, acreditando no seu potencial criativo. Utilizar diferentes materiais de

pintura, como: Giz de cera, lápis de cor, canetinha, tinta. Utilizar diferentes suportes

como esponja, sucatas, canudos, barbantes com o intuito de apresentar texturas

diferentes. Produzir por meio de sucatas, brinquedos. Apresentar obras de diversos

artistas para apreciação e releitura. Confeccionar junto com as crianças massa de

modelar, tintas naturais e explorar diferentes tipos de texturas. Utilizar folhas, areia,

barro, restos de raspas de lápis para colagem.

VI- Campo do Jogo Simbólico e Faz de Conta (Identidade e Autonomia)

Objetivo geral

• Brincar com autonomia de criação de enredos, cenários e papéis, de modo a

construir sua própria identidade e ter autonomia para realizar as atividades.


103

Objetivos específicos






idades diferentes.

Conteúdos


preferências e vontades em brincadeiras e nas atividades cotidianas;


ritmos que produz;


com as quais convive no seu cotidiano em situações de interação;

• Iniciativa para pedir ajuda nas situações em que isso se fizer necessário;


maior independência;



imitação;


• Participação e interesse em situações que envolvam a relação com o outro;



• Expressão e manifestação de desconforto relativo à presença de urina e fezes

nas fraldas;


104

• Interesse em desprender-se das fraldas e utilizar o penico e o vaso sanitário;

• Interesse em experimentar novos alimentos e comer sem ajuda;


Estratégias








brincadeira do faz-de-conta. Organizar diferentes cantinhos para que as crianças

imitem ações que representem diferentes pessoas, personagens ou animais,

reproduzindo diferentes ambientes (casinha, posto de gasolina, fazenda, trem, etc.).

VII- Conhecimento de Mundo (Natureza e Sociedade)

Objetivo geral

• Estimular a observação e a exploração do meio, levando as crianças a

construírem as primeiras noções a respeito das pessoas, do seu grupo social e das

relações humanas.


• Explorar o ambiente, para que possa se relacionar com pessoas, assim como

estabelecer contato com pequenos animais, com plantas e com objetos diversos,

manifestando curiosidade e interesse.

Conteúdos


105


canções que digam respeito às tradições culturais de sua comunidade e de outros

grupos;


de causa e efeito;




Estratégias

Ao trabalhar com esse campo de experiências o professor deverá oportunizar

atividades de plantar sementes para germinação, hortaliças, envolvendo-se com o

produto oriundo da terra. Observar e explorar o meio ambiente, construindo as primeiras

noções a respeito das pessoas, do seu grupo social e das relações humanas.

Atividades para apresentar pequenos animais como: formigas, tatu-bola, peixes,

tartarugas, pintinhos, etc., estimulando a observação, o cuidado e a criação com ajuda

do adulto. Resgatar brincadeiras tradicionais, músicas, jogos que fazem parte da

tradição cultural. Criar atividades para fazer receitas culinárias, fazer massas caseiras,

tintas não tóxicas, misturas com areia, farinha, pigmentos, água e óleo, etc., levando os

alunos a observarem as transformações dos materiais. Trabalhar o esquema corporal

levando o aluno a perceber seu corpo como um todo integrado.

VIII- Conhecimento Espacial e Matemático (Matemática)

Objetivo geral

• Ter noção de grandezas e medidas, fazendo contagens e relacionando as

quantidades.



106


cotidiano, como contagem, relações espaciais, etc.

Conteúdos


em jogos, brincadeiras e músicas junto ao professor e nos diversos contextos nos quais

as crianças reconheçam essa utilização como necessária;





Estratégias

Os jogos e brincadeiras permitem a familiarização com elementos espaciais e

numéricos. Para que a criança se interesse e faça relações sobre as várias áreas

matemáticas o professor deverá: Cantar músicas envolvendo contagem oral,

desenvolver atividades com noções espaciais e de tempo, lateralidade, dentro/fora, em

cima/embaixo, grosso/fino, grande/pequeno, salientando que todas as atividades

oferecidas a essa faixa etária devem ser desenvolvidas dentro do contexto da criança.

Usar boliche, jogo da memória, quebra-cabeça, blocos lógicos, peças de encaixe,

amarelinha. Atividades de reconhecimento de cores, formas geométricas. Brincadeiras

envolvendo a contagem oral dos números.

Avaliação

A avaliação será mediadora e contínua, preocupando-se com todo o processo e não

apenas com o produto final, ocorrendo através da observação diária da criança, no

desempenho de suas atividades, no desenvolvimento da atenção, interesse,

assimilação e aprendizagem. O instrumento de avaliação ocorrerá por meio de registros

das atividades semanais, portfólio, fotos, e preenchimento da planilha de habilidades

desejáveis nesta faixa etária.


107

9.0 - REFERÊNCIAS PARA DIAGNÓSTICO DA QUALIDADE DA EDUCAÇÃO

OFERTADA PELA ESCOLA

Indicadores de Qualidade na Educação Infantil – Ministério da Educação

Avaliação da qualidade da instituição em relação a importantes elementos de

sua realidade: as dimensões.

DIMENSÃO INDICADOR AVALIAÇÃO DOS INDICADORES

1. 1.1 Proposta

Planejamento Pedagógica

Institucional Consolidada 1.1.1 A 1.1.2 A 1.1.3 A

instituição tem proposta proposta

uma proposta pedagógica foi pedagógica

pedagógica em elaborada e é estabelece

forma de periodicamente diretrizes

documento, atualizada com para valorizar

conhecida por a participação as diferenças

todos? dos e combater a

professores, discriminação

demais entre

profissionais e brancos,

famílias, negros e

considerando indígenas,

o interesse das homens e

crianças? mulheres e

pessoas com

deficiências?


1. 1.2 Planejamento,

Planejamento acompanhamento

Institucional e avaliação 1.2.1 As 1.2.2 As 1.2.3 As 1.2.4 A 1.2.5 Na

professoras professoras professoras equipe da prática de

planejam e organizam o auxiliam as instituição planejamento

avaliam as tempo e as crianças as conta com o e avaliação,

atividades, atividades de crianças na apoio da criam-se

selecionam modo a transição de Secretaria condições

materiais e permitir que as uma atividade Municipal de para que as

organizam os crianças a outra de Educação crianças

ambientes brinquem modo que para também

periodicamente? todos os dias, isso se dê de supervisionar possam

na maior parte forma e avaliar o manifestar

do tempo, tranquila? desempenho suas

tanto nas áreas da opiniões?

externas instituição?

quanto

internas?


108


1.

Planejamento

Institucional

1.3 Registro da

prática educativa

1.3.1 Cada

professora faz

registros sobre

brincadeiras,

vivências,

produções e

aprendizagens

de cada criança

e do grupo?

1.3.2 A

instituição

possui

documentação

organizada

sobre as

crianças, como

ficha de

matrícula,

cópia da

certidão de

nascimento,

cartão de

vacinação e

histórico de

saúde?

Explique a

cor atribuída

aos

Indicadores

da dimensão

Planejamento

Institucional


2. 2.1 Crianças

Multiplicidad construindo sua

e de autonomia 2.1.1 As 2.1.2 as 2.1.3 As

Experiências professoras professoras professoras,

e Linguagens apoiam as incentivam as na

crianças na crianças a organização

conquista da escolher das

autonomia para brincadeiras, atividades e

a realização dos brinquedos e do tempo,

cuidados diários materiais? oferecem

(segurar a simultaneame

mamadeira, nte um

alcançar conjunto de

objetos, tirar as atividades

sandálias, lavar diferentes

as mãos, usar que podem

os sanitário, ser

etc.)? escolhidas

pela criança

de acordo

com a sua

preferência?


109


2. 2.2 Crianças

Multiplicidad relacionando-se

e de com o ambiente 2.2.1 As 2.2.2 As 2.2.3 A 2.2.4 As 2.2.5 As

Experiências natural e social professoras professoras instituição professoras professoras

e Linguagens cotidianamente possibilitam leva as realizam criam

destinam contato e crianças a atividades oportunidade

momentos, brincadeiras conhecer e a com as s para que o

organizam o das crianças explorar, de crianças nas contato das

espaço e com animais e forma quais os crianças com

disponibilizam com elementos planejada, os saberes das a

materiais para da natureza diferentes famílias são quantificação

que as crianças como água, espaços considerados e a

engatinhem, areia, terra, naturais, valorizados? classificação

rolem, corram, pedras, argila, culturais e de das coisas e

sentem-se, plantas, folhas lazer da sua dos seres

subam e sementes? localidade? vivos seja

obstáculos, feito por

pulem, meio de

empurrem, jogos,

agarrem objetos histórias,

de diferentes situações

formas e concretas e

espessuras e significativas

assim vivenciem ?

desafios

corporais?


2. 2.3 Crianças

Multiplicidad tendo

e de

Experiências

e Linguagens

experiências

agradáveis e

saudáveis com o

próprio corpo

2.3.1 As

professoras

ensinam as

crianças a

cuidar de si

mesmas e do

próprio corpo?

2.3.2 As

professoras

atendem de

imediato as

crianças em

suas

necessidades

fisiológicas,

com aceitação

e acolhimento?

2.3.3 A

instituição

considera o

ritmo da

criança na

retirada das

fraldas e no

aprendizado

do controle

do xixi e do

cocô?

(Questão que

se refere

apenas a

bebês e

crianças

pequenas)


110


2. 2.4 Crianças

Multiplicidad expressando-se

e de por meio de 2.4.1 As

professoras

propõem às

crianças

brincadeiras

com sons,

ritmos e

melodias com a

voz e oferecem

instrumentos

musicais e

outros objetos

sonoros?

2.4.2 As

professor

possibilitam

que as

crianças

ouçam e

cantem

diferentes tipos

de músicas?

2.4.3 As 2.4.4 As 2.4.5 As 2.4.6 As

Experiências diferentes professoras professoras professoras professor

e Linguagens linguagens incentivam as realizam com organizam as

plásticas, crianças a as crianças espaços, promove

simbólicas, produzir brincadeiras materiais e m a

musicais e pinturas, que exploram atividades participaç

corporais desenhos, gestos, para as ão das

esculturas, canções, brincadeiras crianças

com materiais recitações de de faz de com

diversos e poemas, conta? deficiênci

adequados à parlendas? as em

faixa etária? todas as

atividades

?


2. 2.5 Crianças

Multiplicidad tendo

e de experiências 2.5.1 As

professoras

leem livros

diariamente, de

diferentes

gêneros, para as

crianças?

2.5.2 As

professoras

contam

histórias,

diariamente,

para as

crianças?

2.5.3 As 2.5.4 As 2.5.5 As 2.5.6 As

Experiências agradáveis, professoras professoras crianças são professoras

e Linguagens variadas e incentivam as criam incentivadas e demais

estimulantes com

a linguagem oral

e escrita?

crianças a

manusear

livros,

oportunidade

s prazerosas

para o

a “produzir

textos”

mesmo sem

profissionai

s adotam a

prática de

conversar

revistas e contato das saber ler e com os

outros crianças com escrever? bebês e

textos? a palavra crianças

escrita? pequenas

mantendo-

se no

mesmo

nível do

olhar da

criança, em

diferentes

situações,

inclusive

nos

momentos

de

cuidados

diários?

Questão

que se

refere

apenas a

crianças de

4 até 6

anos.


111


2.

Multiplicidad

e de

Experiências

e Linguagens

2.5 Crianças

tendo

experiências

agradáveis,

variadas e

estimulantes com

a linguagem oral

e escrita?

2.5.7 As

professoras

incentivam as

crianças

maiores,

individualmente

ou em grupos, a

contar e

recontar

histórias e a

narrar

situações?


2.

Multiplicidad

e de

Experiências

e Linguagens

2.6 Crianças

reconhecendo

suas identidades

e valorizando as

diferenças e a

cooperação

2.6.1 A

instituição

disponibiliza

materiais e

oportunidades

variadas

(histórias orais,

brinquedos,

móbiles,

fotografias –

inclusive das

crianças, livros,

revistas,

cartazes, etc.)

que contemplam

meninos e

meninas,

brancos, negros

e indígenas e

pessoas com

deficiências?

2.6.2 A

instituição

combate o uso

de apelidos e

comentários

pejorativos,

discriminatório

s e

preconceituoso

s, sejam eles

empregados

por adultos ou

crianças?

2.6.3 As

professoras

utilizam

situações

cotidianas

organizadas e

inesperadas

para que as

crianças se

ajudem

mutuamente

e

compartilhem

reponsabilida

des e

conheciment

o em grupo

(organizar

brinquedos,

guardar

objetos,

ajudar o

colega a

superar

alguma

dificuldade,

compartilhar

brinquedos,

etc.)?

Explique a

cor atribuída


112


3. Interações 3.1. Respeito à

dignidade das

crianças 3.1.1 A 3.1.2 Quando

instituição há conflitos

combate e entre as

intervém crianças ou

imediatamente situações em

quando ocorrem que uma

práticas dos criança faz uso

adultos que de apelidos ou

desrespeitam a brincadeiras

integridade das que humilham

crianças outra criança,

9castigos, as professoras

beliscões, tapas, e demais

prática de profissionais

coloca-las no intervêm?

cantinho para

“pensar”, gritos,

comentários que

humilham as

crianças,

xingamentos ou

manifestações

de raiva devido

a cocô e xixi,

etc.)?


3. Interações 3.2 Respeito ao

ritmo das

crianças 3.2.1 As 3.2.2 As 3.2.3 Ao

professoras crianças longo do dia,

organizam as podem dormir as

atividades de ou repousar, ir professoras

modo que ao banheiro ou realizam

aos

Indicadores

da dimensão

Multiplicidad

e de

Experiências

e Linguagens


113

crianças não beber água atividades

sejam forçadas quando com os bebês

a longos necessitam? e crianças

períodos de pequenas em

espera? diferentes

lugres e

ambientes?

Questão que

se refere

apenas a

bebês e

crianças

pequenas


3. Interações 3.3 Respeito à

identidade,

desejos e

interesses das

crianças

3.3.1 As professoras e demais profissionais chamam as crianças pelos seus nomes?

3.3.2 A instituição observa e atende aos interesses e necessidades das crianças recém- chegadas, estão mudando de grupo ou se desligando da instituição?

3.3.3 As

ajudam as

crianças a

manifestar os

seus

sentimentos

(alegria,

tristeza, raiva,

ciúme,

3.3.4 As

crianças com

deficiência

recebem

atendimento

educacional

especializado

– AEE

quando

3.3.5 As

professoras

e demais

profissionais

carregam os

bebês e

crianças

pequenas no

colo ao

3.3.6 As

professor

as

observam

como os

bebês e

as

crianças

pequenas

decepção, necessitam? longo do dia, se

etc) e a propiciando comunica

perceber os interação, m pelo

sentimentos acolhimento olhar, pelo

dos colegas e e corpo,

dos adultos? afetividade? pelo

Questão que choro e

ser refere verbalizaç

apenas a ões, a fim

bebês e de

crianças compreen

pequenas der seus

interesses

e planejar

o

cotidiano?

Questão

que ser

refere

apenas a

bebês e

crianças

pequenas


114


3. Interações 3.4 Respeito às

ideias,

conquistas e

produções das

crianças

3.4.1 As professoras e demais profissionais acolhem as propostas, invenções e descobertas das crianças incorporando-as como parte da programação sempre que possível?

3.4.2 As professoras reconhecem e elogiam as crianças diante de suas conquistas?

3.4.3 As

produções

infantis estão

expostas nas

salas de

atividades e

ambientes da

instituição?

3.4.4 As

professoras

organizam

junto com as

crianças

exposições

abertas aos

familiares e à

comunidade?


3. Interações 3.5 Interação entre

crianças e

crianças

3.5.1 As professoras organizam diariamente espaços, brincadeiras e materiais que promovem oportunidades de interação entre as crianças da mesma faixa etária?

3.5.2 As professoras organizam periodicamente espaços, brincadeiras e materiais que promovem oportunidades de interação entre crianças de faixas etárias diferentes?

3.5.3 As

professoras

organizam

espaços,

brincadeiras

e materiais

acessíveis de

modo a

favorecer a

interação

entre as

crianças com

deficiência e

as demais

crianças?

Explique a

cor atribuída

aos

Indicadores

da dimensão

Interações


4. Promoção

da Saúde

4.1

Responsabilidade

pela alimentação

saudável das

crianças

4.1.1 A

instituição

dispõe de um

cardápio

nutricional

variado e rico

que atenda às

4.1.2 As

professoras

seguem um

programa da

instituição para

a retirada da

mamadeira e a

4.1.3 A

instituição

possibilita o

acesso ao

leite

materno?

Questão que


115

necessidades

das crianças,

inclusive

daquelas que

necessitam de

dietas

especiais?

introdução de

alimentos

sólidos (frutas,

verduras, etc.)

Questão que

se refere

apenas a

bebês e

crianças

pequenas

se refere

apenas a

bebês e

crianças

pequenas


4. Promoção 4.2 Limpeza,

da Saúde salubridade e

conforto 4.2.1 As salas de 4.2.2 O lixo é 4.2.3 São

atividades e retirado tomados os

demais diariamente cuidados

ambientes dos ambientes necessários

internos e internos e com a

externos são externos? limpeza e

agradáveis, com a higiene

limpos, nos

ventilados e momentos de

tranquilos, com troca de

acústica que fraldas e uso

permite uma boa de sanitários

comunicação? (lixeiras com

pedal e

tampa,

retirada das

fraldas sujas

do ambiente

imediatament

e após as

trocas,

higiene das

mãos)?


4. Promoção 4.3 Segurança

da Saúde

4.3.1 As tomadas elétricas estão colocadas no alto das paredes e possuem tampas protetoras seguras?

4.3.2 O botijão de gás atende às especificações de segurança e fica em ambiente externo protegido?

4.3.3

Produtos de

limpeza,

medicamento

s e

substâncias

4.3.4 A

instituição

protege

todos os

pontos

potencialmen

4.3.5 A

instituição

tem

procediment

os,

preestabeleci


116

tóxicas são

devidamente

acondicionad

os e mantidos

fora do

alcance das

crianças?

te perigosos

do prédio

para garantir

a circulação

segura das

crianças e

evitar

acidentes?

dos e

conhecidos

por todos,

que devem

ser tomados

em caso de

acidentes?

Explique a

cor atribuída

aos

Indicadores

da dimensão

Promoção da

Saúde


5. Espaços, 5.1 Espaços e

Materiais e mobiliários que

Mobiliários favorecem as 5.1.1 Há espaço 5.1.2 As 5.1.3 Os 5.1.4 Há 5.1.5 A 5.1.6 Há

experiências das organizado para janelas ficam espaços e bebedouros, instituição mobiliário

crianças leitura, como numa altura equipamento vasos disponibiliza s e

biblioteca ou que permita às s são sanitários, nas salas equipame

cantinho da crianças a acessíveis pias e espelhos ntos

leitura, equipado visão do para acolher chuveiros em seguros e na acessíveis

com estantes, espaço as crianças número altura das para

livros, revistas e externo? com suficiente e crianças para crianças

outros materiais deficiência, acessíveis às que possam com

acessíveis às de acordo crianças? brincar e deficiênci

crianças e em com o observar a as?

quantidade Decreto-Lei própria

suficiente? nº imagem

5.296/2004? diariamente?


5. Espaços, 5.1 Espaços e

Materiais e mobiliários que

Mobiliários favorecem as 5.1.7 A instituição

experiências das prevê móveis

crianças firmes para que

os bebês e

crianças

pequenas

possam se apoiar

ao tentar ficar de

pé sozinhos?

Questão que se

refere apenas a

bebês e crianças

pequenas


117


5. Espaços, 5.2 Materiais

Materiais e variados e

Mobiliários acessíveis às 5.2.1 Há 5.2.2 há 5.2.3 Há 5.2.4 Há na 5.2.5 Há 5.2.6 Há

crianças diversos tipos brinquedos instrumentos instituição, material brinquedo

de livros e que musicais em ao longo de individual de s,

outros materiais respondam aos quantidade todo o ano e higiene, de móbiles,

de leitura em interesses das suficiente? em qualidade e livros,

quantidade crianças em quantidade em materiais

suficiente? quantidade suficiente, quantidade pedagógic

suficiente e materiais suficiente, os e

para diversos pedagógicos guardado em audiovisu

usos (de faz de diversos para locais ais que

conta, para o desenhar, adequados incentiva

espaço pintar, (sabonetes, m o

externo, modelar, fraldas, conhecim

materiais não construir escovas de ento e o

estruturados, objetos dente e respeito

de encaixe, de tridimensiona outros às

abrir/fechar, de is (barro, itens)? diferenças

andar, de argila, entre

empurrar, massinha), brancos,

etc.)? escrever, negros,

experimentar indígenas

? e pessoas

com

deficiênci

a?


5. Espaços, 5.2 Materiais

Materiais e variados e

Mobiliários acessíveis às 5.2.7 Há livros e 5.2.8 Há

crianças outros materiais objetos e

de leitura, brinquedos de

brinquedos, diferentes

materiais materiais em

pedagógicos e quantidade

audiovisuais suficiente e

adequados às adequados às

necessidades necessidades

das crianças dos bebês e

com crianças

deficiência? pequenas

(explorar

texturas, sons,

formas e

pesos, morder,

puxar, por e

retirar,


118

empilhar, abrir

e fechar, ligar e

desligar,

encaixar,

empurrar, etc)?

Questão que

se refere a

bebês e

crianças

pequenas


5. Espaços,

Materiais e

Mobiliários

5.3 Espaços,

materiais e

mobiliários para

responder aos

interesses e

necessidades

dos adultos

5.3.1 Há espaço que permite o descanso e o trabalho individual ou coletivo da equipe que seja confortável, silencioso, com mobiliário adequado para adultos e separado dos espaços das crianças (para reuniões, estudos, momentos de formação e planejamento)

5.3.2 Há banheiro de uso exclusivo para profissionais, com chuveiro, pia e vaso sanitário)

5.3.3 Há

espaços

especialment

e planejados

para

recepção e

acolhimento

dos

familiares?

5.3.4 Há

fraldário/mes

a/bancada na

altura

adequada ao

adulto para

troca de

fraldas dos

bebês e

crianças

pequenas

com

segurança?

Questão que

se refere

apenas a

bebês e

crianças

pequenas

Explique a

cor atribuída

aos

Indicadores

da dimensão

Espaços,

Materiais e

Mobiliários


6. Formação 6.1 Formação

e Condições inicial das

de Trabalho professoras 6.1.1 As 6.1.2 As

das professoras têm, professoras

Professoras no mínimo, a são formadas

e Demais habilitação em em Pedagogia?


119

Profissionais nível médio na

modalidade

Normal?


6. Formação

e Condições

de Trabalho

das

Professoras

e Demais

Profissionais

6.2 Formação

continuada

6.2.1 A

instituição

possui

programa de

formação

continuada que

possibilita que

as professoras

planejem,

avaliem,

aprimorem seus

registros e

reorientem suas

práticas?

6.2.2 A

formação

continuada

atualiza

conhecimentos

, promovendo a

leitura e

discussão de

pesquisas e

estudos sobre a

infância e sobre

as

práticas de

educação

infantil?

6.2.3 As

professoras

são

orientadas e

apoiadas na

inclusão de

crianças com

deficiência?

6.2.4 Os

momentos

formativos

estão

incluídos na

jornada de

trabalho

remunerada

dos

profissionais

?

6.2.5 A

formação

continuada

promove

conheciment

o e

discussão

sobre as

diferenças

humanas?

6.2.6 As

professor

as

conhecem

os livros

acessíveis

para

crianças

com

deficiênci

a?


6. Formação

e Condições

de Trabalho

das

Professoras

e Demais

Profissionais

6.3 Condições de

trabalho

adequadas

6.3.1 Há no mínimo uma professora para cada agrupamento de: - 6 a 8 crianças até 2 anos? - 15 crianças até 3 anos? - 20 crianças de 4 a 6 anos?

6.3.2 As professoras são remuneradas, no mínimo, de acordo com o piso salarial nacional do magistério?

Explique a

cor atribuída

aos

Indicadores

da dimensão

Formação e

Condições

de Trabalho

das

Professoras

e Demais

Profissionais


120


7.

Cooperação

e Troca com

as Famílias e

Participação

na Rede de

Proteção

Social

7.1 Respeito e

acolhimento

7.1.1 os

familiares

sentem-se bem

recebidos,

acolhidos e

tratados com

respeito na

instituição,

inclusive em seu

contato social?

7.1.2 As

professoras e

demais

profissionais

sentem-se

respeitada/os

pelos

familiares?

7.1.3

Reuniões e

entrevistas

com os

familiares são

realizadas em

horários

adequados à

participação

das famílias?

7.1.4 O

horário de

funcionament

o e o

calendário da

instituição

atendem às

necessidades

das famílias?

7.1.5 As

professoras

e demais

profissionais

conhecem os

familiares

das crianças

(seus nomes,

onde

trabalham,

sua religião,

onde moram,

se as

crianças têm

irmãos)?

7.1.6 Há

critérios

para

matrícula

das

crianças,

amplamen

te

discutidos

com a

comunida

de?


7.

Cooperação

e Troca com

as Famílias e

Participação

na Rede de

Proteção

Social

7.1 Respeito e

acolhimento

7.1.7 os

familiares das

crianças com

deficiência são

bem acolhidos e

conhecem o

direito de seus

filhos à

educação?


7.

Cooperação

e Troca com

as Famílias e

Participação

na Rede de

Proteção

Social

7.2 Garantia do

direito das

famílias de

acompanhar as

vivências e

produções das

crianças

7.2.1 Há

reuniões com os

familiares pelo

menos três

vezes por ano

para apresentar

planejamentos,

discutir e avaliar

as vivências e

produções das

crianças?

7.2.2 Os

familiares

recebem

relatórios

sobre as

aprendizagens,

vivências e

produções das

crianças, pelo

menos duas

vezes por ano?

7.2.3

Familiares de

crianças

novatas são

auxiliados e

encorajados a

ficar na

instituição até

que as

mesmas se

sintam

seguras?

7.2.4 Em caso

de atendimento

à população do

campo e

ribeirinha,

quilombolas,

indígenas, a

instituição

respeita a

identidade

dessas

populações,

seus saberes e

suas

necessidades

específicas?


121


7.

Cooperação

e Troca com

as Famílias e

Participação

na Rede de

Proteção

Social

7.3 Participação

da instituição na

rede de proteção

dos direitos das

crianças

7.3.1 A

instituição

acompanha a

frequência das

crianças e

investiga as

razões das

faltas?

7.3.2 A

instituição

encaminha ao

Conselho

Tutelar os

casos de

crianças com

sinais de

negligência,

violência

doméstica,

exploração

sexual e

trabalho

infantil?

7.3.3 A

instituição

comunica os

caos de

doenças

infecciosas

às famílias e

ao Sistema de

Saúde?

7.3.4 A

instituição

encaminha

para a sala

de recursos

multifunciona

is as crianças

com

deficiência

que

necessitam

de

atendimento

educacional

especializado

?

7.3.5 A

Secretaria

Municipal de

Educação

informa as

instituições

de educação

infantil sobre

os serviços

de educação

especial

existentes?

Explique a

cor atribuída

aos

Indicadores

da dimensão

Cooperação

e Troca com

as Famílias e

Participação

na Rede de

Proteção

Social


122

9.1 – PLANO DE AÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE EDUCACIONAL

Após o diagnóstico através dos indicadores propõem-se a definição das

prioridades que serão a base para produção do plano de Ação. As ações poderão

ser curto prazo (até o fim do ano), médio prazo (no ano seguinte) e longo prazo

(no ano subsequente).

Dimensão Indicador Problemas Ações Responsáveis Prazo


123

10.0 – ANEXOS DO PLANO GESTOR

10.1 – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA ESCOLA – PLANEJAMENTO DE 2017

Aspectos Positivos

no Ano de 2016

Dificuldades Necessidades de

Serviço e Pessoal

Necessidades

Materiais

Sugestões

1. - Quadro de

professores nos

berçários – 4 no B-I;

3 no B-II e 3 no M-I;

2. – Contação de

história cantada

para as turmas de

berçários;

3. – Parceria dos

professores com os

pais;

4. – A organização

de classes mistas

constituídas de

crianças

matriculadas em

período parcial e

integral;

5. – Interação entre

os professores;

6. – Relação dos

professores com a

coordenação;

7. – Realização da

Hora do Conto;

8. – Apresentação

de malabares e

violão;

9. – Festas

realizadas pela

escola;

10. – Implantação

do mês de

adaptação

destinado à

adaptação de pais,

1. - Faltas

frequentes dos

estagiários;

2. - Horário de

almoço do

professor;

3. – Falta de

professores nos

horários de entrada,

troca, banho e saída;

4. – Locomoção das

crianças dos

berçários para o

refeitório;

5. – Autorização de

somente uma falta

abonada por dia;

6. – Aumento da

quantidade de

alunos por

professor;

7. – Redução da

qualidade do

atendimento

pedagógico e de

cuidados pessoais

devido a redução de

professores nos

berçários;

8. – Aumento do

número de crianças

com restrição

alimentar;

9. – Preparo do

prato das crianças

pelos professores

1. - Substituição

das capas/forros

dos carrinhos de

bebês;

2. - Substituição

dos cintos de

segurança dos

cadeirões de

bebês;

3. - Reposição do

4º professor no

berçário e 3º

professor no

maternal I;

4. – Manutenção

das janelas dos

banheiros que

estão emperradas;

5. – Manutenção

nas torneiras e

sifões das pias das

salas;

6. – Necessidade

de Agente Escolar

para auxiliar nos

horários de

entrada e saída de

crianças;

7. – Falta de

profissional para

auxiliar na

cozinha.

1. - Colocação

de tapete

antiderrapante

no banheiro do

berçário I;

2. –

Substituição de

14 ventiladores

com defeito ou

sem

funcionamento;

3. Aquisição de

carrinhos de

bebê e

cadeirões de

papinha;

4. Falta de

brinquedos;

5. Aquisição de

máquina

fotográfica

digital;

6. – Colocação

de trava na

porta do

maternal I-C;

7. –

Substituição

das lâmpadas

queimadas da

escola;

8. – Colocação

de cortina no

refeitório do

berçário II;

9. – Aparelho

de rádio para o

1. – Repor de

forma

emergencial os

professores dos

berçários por

outros

professores ou

auxiliares;

2. Promover a

saída para o

refeitório das

crianças dos

berçários

somente nos

horários de

almoço e jantar

enquanto o

quadro

profissional dos

berçários não for

preenchido;

3. Estender o

período de

adaptação dos

alunos novos

enquanto

perdurar o quadro

incompleto;

4. - Solicitar

doação de

brinquedos para

os pais;

5. - Adequar do

quadro de

educadores em

função da

quantidade de

alunos;

6. - Solicitar mais


124

crianças e

professores;

11. – Divisão das

salas no horário do

café da manhã dos

maternais;

12. – Retirada de

algumas carteiras

das salas de

maternal II para

aumentar o espaço

de atividades;

13. –

Remanejamento

das estagiárias para

atender as classes

de berçário;

14. – O

relacionamento da

escola com os

bolsistas

estagiários.

nas horas de

alimentação;

10. – Falta de

variedade de sucos;

11. – Horário

diferenciado do

refeitório para as

turmas do berçário

II;

12. – Ventilador sem

funcionamento no

refeitório do berçário

II;

13. – Falta de papel

e sabonete no

banheiro dos

funcionários do

berçário II;

14. – Convívio de

crianças com idades

diferentes nos

berçários;

15. – Horário do

jantar muito tarde;

16. – Falta de

ventilação nos

banheiros das

crianças pela

dificuldade de

abertura das

janelas;

17. – Falta de jogos

pedagógicos de

peças de encaixe;

18. – Falta de

colaboração das

mães no processo

de retirada das

fraldas;

19. - Crianças que

apresentam piolhos,

unhas não aparadas

e doenças

frequentes das

berçário II;

10. – Aquisição

de brinquedos

pedagógicos

de encaixe;

11. –

Colocação de

todos na

cozinha e no

lactário.

assiduidade dos

estagiários;

7. – Separar os

lençóis por

tamanho na

lavanderia;

8. – Disponibilizar

01 câmera

fotográfica para

duas salas no

máximo;

9. - Colocar um

auxiliar para

atender as faltas

dos demais ou

estagiários;

10. Compensar

horas extras

trabalhadas nos

horários de H.E.s;

11. – Alterar o

horário do jantar

do berçário para

às 10h15;

12. – Adotar o

sistema de sala

mista formada por

turmas de período

parcial e integral;

13. – Estimular o

diálogo entre os

professores e a

gestão;

14. – Estimular o

sentimento de

equipe entre os

educadores;

15. – Presença

de um

profissional da

limpeza nos

momentos de

grande fluxo de

crianças nos

banheiros do


125

crianças;

20. – Preparação de

refeições

diferenciadas para

crianças com

restrições

alimentares;

21. – Organização

na sala de

brinquedos.

maternal.


126

10.2 – CALENDÁRIO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS - 2017

O desenvolvimento do trabalho pedagógico com projetos está embasado no

documento dos Referenciais Curriculares da Educação Infantil, que enfatiza que a

dicotomia cuidar e educar são aspectos indissociáveis para a metodologia do trabalho

na creche. De acordo com o referido documento norteador, além de trabalhar com

atividades permanentes, sequências de atividades é essencial a aplicação de projetos,

pois contempla uma visão linear e não fragmentada dos conhecimentos e das

informações. Segundo o RCNEI “ Os projetos são conjuntos de atividades que

trabalham com conhecimentos específicos construídos a partir de um dos eixos de

trabalho que se organizam ao redor de um problema para resolver ou um produto final

que se quer obter. “

Os projetos potencializam a aprendizagem, tornando-as significativas,

propiciando também, momentos de autonomia, criação, cooperação, observação,

interesse, liberdade, momentos de individualidade e sociabilidade. A aprendizagem

somente será significativa se os conteúdos forem abordados de forma que enfoque a

temática contemporânea e pertinentes à vida das crianças.

O corpo docente juntamente com a coordenação pedagógica da Unidade Escolar irão

refletir sobre temas relacionados ao contexto das crianças de forma intencional com o

intuito de subsidiar na a sua formação integral. Os projetos podem ser desenvolvidos

ao longo do ano com duração de dias , semanas , meses ou semestre, como é o caso

do projeto Horta que será desenvolvido no segundo semestre. A listagem dos temas

dos projetos que serão desenvolvidos ao longo do ano estão mencionados no

calendário de projetos pedagógicos da escola.

10.2. 1 – CALENDÁRIO DE PROJETOS DOS BERÇÁRIOS

Sextas-feiras de 2017

Projeto Contação de Histórias (2º Bimestre)

FEVEREIRO

06 a 17 Projeto Adaptação

20 a 22 Identidade

23 e 24 Carnaval

MARÇO


127

06 a 10 Identidade e Autonomia

13 a 17 Animais

20 a 24 Água

27 a 30 Circo

31 Dengue

ABRIL

03 a 07 Projeto Expressões e brincadeiras

04 Comemoração ao Dia do Autismo

08 Festa: Dia de Fazer Arte

10 a 13 Páscoa

17 a 20 Cultura Indígena

24 a 28 Projeto Monteiro Lobato

MAIO

02 a 04 Cores e formas

08 a 12 Projeto Mães

12 Festa Dia das Mães

15 a 18 Projeto Identidade e Autonomia

22 a 25 Movimento

29 a 31 e 01/06 Música

JUNHO

05 a 08 Meio Ambiente

12 a 14 Projeto Ciências

19 a 22 Festa Junina

26 a 29 Exploração por meio dos sentidos

JULHO

03 a 07 Jogos e brincadeiras

AGOSTO

01 a 04 Readaptação

07 a 10 Projeto Pais

14 a 17 Higiene

21 a 24 Folclore

28 a 31 Atividades motoras e sensoriais


128

SETEMBRO

04 a 06 Pátria

11 a 14 Identidade e Autonomia

18 a 21 Chegou a Primavera

25 a 28 Semana do Trânsito

OUTUBRO

02 a 11 Sou Criança

16 a 19 Alimentação Saudável

23 a 26 Circuito

30, 31 e 01/11 O encanto dos contos de fadas

NOVEMBRO

06 a 09 Projeto tintas, pincéis e...

13 a 16 Matemática em ação

21 a 23 Projeto África

27 a 30 Musicalização

DEZEMBRO

04 e 14 Projeto Chegou o Natal

10.2.2 – CALENDÁRIO DE PROJETOS DOS MATERNAIS

Sextas-feiras de 2017

Projeto Contação de Histórias (2º Bimestre)

FEVEREIRO

06 a 17 Projeto Adaptação

20 a 23 Identidade

23 e 24 Carnaval

MARÇO

06 a 17 Projeto Arca de Noé - Animais

20 a 24 Água

27 e 28 Circo

29 a 31 Dengue

ABRIL


129

03 a 13 Páscoa

04 Palestra sobre o Autismo

08 Dia de Fazer Arte – Festa do Sorvete

17 a 20 Cultura Indígena

24 a 28 Projeto Monteiro Lobato

MAIO

02 a 04 Projeto profissões

08 a 12 Projeto Mães

12 Festa Dia das Mães

15 a 18 Projeto Ciências

22 a 25 Corpo em movimento

JUNHO

29/05 a 08/06 Meio Ambiente

12 a 23 Projeto Festa Junina

26 a 29 História de Assis

JULHO

03 a 07 Jogos e brincadeiras

AGOSTO

01 a 04 Readaptação

07 a 10 Projeto Pais

14 a 31 Folclore

SETEMBRO

04 a 06 Pátria

11 a 21 Chegou a Primavera/ projeto Horta

25 a 28 Semana do Trânsito

OUTUBRO

02 a 11 Sou Criança

16 a 01/11 Alimentação Saudável


130

NOVEMBRO

06 a 09 Projeto tintas, pincéis e...

13 a 16 Matemática em ação

20 a 30 Projeto África

DEZEMBRO

04 e 14 Projeto Chegou o Natal


131

10.3 – PROJETOS PEDAGÓGICOS PERMANENTES

10.3.1 - PROJETO SESSÃO CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS

“A leitura permite sonhar, enfrentar medos,

vencer angústias, desenvolver a imaginação,

viver outras vidas, conhecer outras civilizações.

Além disso, nos dá acesso a uma parte da

herança cultural da humanidade”.

Machado, 2001, p.21

Apresentação

Este projeto de contação de história para alunos da Educação Infantil é desenvolvido

pelo corpo gestor e discente da EMEI Bambalalão, de forma que a concentração e o

poder de entendimento, assim como o hábito de leitura e reprodução sejam

estimulados.

Na Educação Infantil, momento ideal para o desenvolvimento de habilidades e de

hábitos, a prática de leitura permite que sejam trabalhados empatia, atenção,

interpretação, estabelecimento de relações, capacidade imaginativa, encantamento

pelas imagens e cenários que representem a história escolhida e que está sendo

contada.

O projeto parte do pressuposto que uma criança quando ouve uma história e participa

do processo de interação junto com o professor e outras crianças, como em contos de

fadas, elas podem fazer uma bela viagem pelo imaginário, ou seja, sonhar, e sentir

prazer. Mas, para tanto, é necessário que o trabalho seja feito com gosto, entusiasmo

e envolvendo a todos, e com diversidade da abordagem.

Sobre isso, Ana Maria Machado diz: “Quando o trabalho é feito com gosto, fica fácil

descobrir a melhor forma de envolver a turma. É possível analisar o contexto da história,

fazer um júri, uma dramatização, um debate... tudo vai depender da realidade de cada

turma.” (2001, p.22)

O professor deve, portanto, criar diferentes propostas de conquista de um aluno, entre

as quais, o desafio da escolha da história.

Justificativa

A leitura, ou neste caso, a contação de uma história, leva a criança ao universo letrado,

em termos de oralidade, e colabora para o desenvolvimento da concentração e da

disciplina.


132

O hábito de contar e ouvir histórias tem inúmeros significados e está relacionado ao

cuidado afetivo, à construção da identidade, ao desenvolvimento da imaginação, à

capacidade de ouvir o outro e a de se expressar. Além do mais, estimula a criatividade

e a construção.

A familiarização da criança com a leitura e a ampliação de vocabulário são alguns dos

resultados mais imediatos que se obtém com a prática de contação de histórias, que

tem como principais agentes os professores, que bem devem selecionar o material mais

adequado com a fase em que se encontram as crianças.

Durante a contação de histórias, a dramatização deve ser feita de forma prazerosa e

alegre. Ela deve ser entusiástica para que a criança faça uma viagem maravilhosa que

o leve a sonhar e não apenas seja mais uma atividade proposta aos alunos de creches.

Objetivo Geral

Este projeto objetiva contar histórias infantis para as crianças de forma que possam

deixar o seu imaginário viajar e sonhar da forma que melhor convier a elas, além de, é

claro, estimular a concentração e o gosto pela audição e leitura de histórias mesmo

antes de saber ler.


Entre os objetivos específicos do projeto, destacam-se:

• Aproximar os alunos do universo das histórias e das imagens;

• Proporcionar situações de leitura compartilhada;

• Adquirir o gosto de ouvir histórias.

• Formar leitores ouvintes.

• Definir preferências e construir critérios próprios para selecionar o que será

apresentado futuramente;

• Fazer com que construam o hábito de ouvir e sentir prazer nas situações que

envolvem a contação de histórias;

• Familiarizá-los com histórias e ampliar repertório;

• Estimular a observação e a concentração;

• Desenvolver no aluno o sentido de ouvir e ter disciplina enquanto outro está

falando; e

• Oportunizar momentos de alegria e entretenimento.


133

Metodologia

A metodologia do projeto Sessão Contação de Histórias está baseada em relacionar,

raciocinar e distinguir o imaginário do real, e deve ser desenvolvida de acordo com os

objetivos propostos e poder de interpretação específicos da fase, ou seja, da faixa etária

do grupo.

A metodologia implica em fazer da criança alguém capaz de sonhar, de criar, de

inventar, de construir pontes para superar cada obstáculo enfrentado, de desafiar a si

própria em busca de seus ideais. Ouvir histórias não é simplesmente uma ação

mecânica, e a criança deve participar de forma ativa, gerando possibilidades de uma

aprendizagem significativa e contextualizada.

Metodologia básica

A professora escolhe uma história para que possa ser dramatizada através de fantoches ou teatro para as crianças.

Sentados, a professora realiza a contação, com interpretações de voz para que o texto fique mais próximo das crianças.

O corpo docente deve também considerar que a contação de histórias não deve

ultrapassar o tempo de 15 minutos para que as crianças não se dispersem e nem

tornem-se inquietas.

Recursos

Os recursos utilizados nesse projeto de contação de histórias, através de dramatização,

são fantoches, fantasias, rádios, biombo decorado, e outros objetos que representem o

enredo da história escolhida.

Cronograma

O projeto é realizado durante todo o ano letivo, às sextas-feiras, no pátio da escola para as crianças do maternal, e na sala de aula, em forma de revezamento, para alunos do berçário.

Avaliação

A avaliação será durante todo o processo de contação da história, recontação, interpretação , neste caso para alunos do maternal, e ainda a partir da observação direta das atitudes do aluno-ouvinte no seu cotidiano.


134

Referência Bibliográfica

BAMBERGER, Richard. Como incentivar o hábito da leitura.Tradução de Octavio

Mendes Cajado. SP: Cultrix, 1977.

MACHADO,Ana Maria. A literatura deve dar prazer. Revista Nova Escola. Setembro

de 2001, p. 21.


135

10.3.2 - PROJETO HORTA NA ESCOLA

Apresentação

O projeto Horta na Escola será desenvolvido na EMEI Bambalalão. Terá duração de

cinco meses com previsão de início para o segundo semestre do ano de 2017. O

presente projeto contará com o envolvimento da equipe escolar, dos professores e das

crianças dos maternais 2A, 2B, 2C, 2D e 2E.

Introdução

A alimentação saudável é uma das melhores formas de obter uma boa qualidade de

vida e para as crianças da primeira infância se torna imprescindível o consumo de

certos alimentos para seu desenvolvimento físico, psíquico e social. Oportuniza

também o contato da criança desde cedo com a natureza. O Referencial Curricular

Nacional para a Educação Infantil (1998, vol 3, p 179) ressalta a importância dessa

relação:

“Cuidar de plantas e acompanhar seu crescimento podem se constituir em experiências bastante interessantes para as crianças. O professor pode cultivar algumas plantas em pequenos vasos ou floreiras, propiciando às crianças acompanhar suas transformações e participar dos cuidados que exigem, como regar, verificar a presença de pragas etc. Se houver possibilidade, as crianças poderão, com o auxílio do professor, participar de partes do processo de preparação e plantio de uma horta coletiva no espaço externo”.

Sendo assim, faz-se necessário apresentar, debater, envolver e conscientizar os

pequenos através do Projeto Horta na Escola: a importância de uma alimentação

saudável, sobre os cuidados com o meio ambiente e como podemos retirar dele nosso

alimento. O consumo de hortaliças cultivadas em pequenas hortas auxiliará também na

promoção da saúde, visto que seu cultivo estará livre de qualquer tipo de pesticida, ou

seja, produtos puramente orgânicos.

Justificativa

O presente projeto é uma fonte de informações didáticas que podem ser trabalhadas

durante as vivências das crianças, pois viabiliza aprendizagens significativas utilizando

o preparo do solo, o plantio, a germinação, a observação, os cuidados e por fim a

colheita. Durante o projeto os alunos aprenderão o nome das hortaliças, seus

nutrientes, sua importância para o desenvolvimento do homem, os pequenos seres

vivos que contribuem para o crescimento da planta. Concomitantemente as crianças

participarão da promoção da saúde.


136

Objetivos gerais

• Levar as crianças a ter bons hábitos alimentares e conhecer a relação ecológica

entre os alimentos plantados e o meio ambiente.


• Participar de diferentes atividades envolvendo a observação, a pesquisa e a

comunicação.

• Oportunizar momentos em que as crianças participam do cultivo e do cuidado

com a horta.

• Proporcionar às crianças a descoberta das técnicas de plantio, manejo do solo,

cuidado com as plantas.

• Desenvolver de modo integrado, a consciência da responsabilidade para com o

meio ambiente.

• Promover a responsabilidade social pela participação em grupo, incentivando o

respeito pelo outro e o diálogo.

• Conhecer pela degustação os diferentes alimentos cultivados bem como nomeá-

los corretamente;

• Conhecer a horta como um espaço vivo, onde todos os organismos juntos

formam uma cadeia, proporcionando uma produção sustentável e fonte de

alimentação saudável.

Metodologia

• Exibir para as crianças o vídeo “A Horta do tio Ari”;

• Leitura do livro “ A cesta da dona Maricota”;

• Roda de conversa sobre o vídeo e sobre os legumes citados no livro, após

lançamento de algumas questões: Vocês sabem o que é horta? Onde

podemos fazer uma horta? Quais alimentos podemos pegar da horta?

(explorar o conhecimento prévio da criança);

• Durante o desenvolvimento do projeto, abordar nas rodas de conversa sobre

os alimentos que podem ser cultivados na horta, explicando sobre os

nutrientes, sabor, modo de preparo e, se possível, trazer para degustação do

grupo;

• Propor para as crianças o desenvolvimento do projeto falando sobre o

envolvimento deles para plantar, cuidar e colher as hortaliças.

• Levá-los para conhecer o local da horta;

• Preparar os canteiros e apresentar para as crianças as sementes;

• A professora e as crianças farão o plantio e rega das sementes;

• Cada dia uma turma ficará encarregada de limpar os canteiros e regar as

hortaliças;

• Todos participarão da colheita dos produtos.


137

Avaliação

A Avaliação ocorrerá durante todo o desenvolvimento do projeto. Será observado

o envolvimento das crianças, sua aceitação durante as degustações e

apropriação do nome dos alimentos apresentados e se os objetivos propostos

estão sendo alcançados.

Produto final

As crianças irão consumir as hortaliças nas refeições. Durante as colheitas todos

os alimentos serão servidos na merenda escolar tornando-a mais saudável e

nutritiva. O encerramento do projeto está previsto para o final do mês de

novembro deste ano.

REFERÊNCIAS

Referencial curricular nacional para a educação infantil /Ministério Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. — Brasília: MEC/SEF, 1998.3v.: il.


138

10.3.3 - PROJETO SEMENTINHA DE LEITOR

Porque toda criança gosta de ler, ouvir e contar histórias.

Introdução

Devemos considerar a grande importância e o valor da leitura inserida e feita

pela família da criança, proporcionando um reforço no vínculo afetivo e a abertura de

novos caminhos construtivos, aproximando a criança da família e esta da escola que

tem importante papel no apoio e incentivo nos objetivos educacionais.

As crianças sabem muito mais do que se pode supor. Estão sempre aptas aos

conhecimentos e novidades que podemos oferecer a elas. A alfabetização não é um

processo baseado em perceber e memorizar, pois é possível que se aprenda a produzir

textos antes mesmo de saber escrevê-los, por isso os alunos devem ser amplamente

solicitados a participar de atividades de escuta de leitura de livros e textos diversos.

A literatura na educação infantil é importante em vários âmbitos, pois insere a

criança num mundo simbólico, onde ela é capaz de construir sua própria história, com

personagens e fantasias imaginárias, mesmo, muitas vezes não tendo conhecimento

de como são alguns desses personagens.

Ouvir a história de um livro ou texto já é uma forma de leitura. É de grande

importância o contato das crianças com o livro. Ter acesso à boa leitura é dispor de

uma informação cultural que alimenta a imaginação e desperta o prazer pela leitura. A

leitura de livros cria na criança uma expectativa de conhecer e sempre querer ouvir e

manusear os livros com grande intensidade.

Nas pequenas atitudes do cotidiano escolar, podemos promover a formação de

bons leitores e a efetivação de agradáveis momentos de leitura, onde a imaginação

torna-se a fada do ambiente e a participação da família um apoio e fortalecimento no

crescimento da criança.


139

Justificativa

As crianças começam a aprender a partir de informações provenientes de

diversos tipos de ações, principalmente quando presenciam atos de leitura feitos por

seus familiares.

Por isso, a necessidade de montar o projeto que envolva e interaja família e

crianças com a literatura e a grande frequência da leitura no ambiente em que vive para

ajudar na desenvoltura do processo de aprendizagem e conhecimento da linguagem

oral e escrita.

Quanto mais observações, análises e trocas de ideias as crianças fizerem de

imagens cotidianas, de obras de arte, de fotos, mais rico ficará o seu repertório de

imagens, favorecendo, portanto, a construção de sua inteligência.

As práticas de leitura são importantes, pois fazem com que haja participação em

situações que as crianças leiam, ainda que não o façam de maneira convencional. Elas

também observam o manuseio dos materiais e valorizam a leitura como fonte de prazer

e entretenimento.

Não é indispensável a realização de atividades subsequentes, como desenhar,

responder ou dramatizar a leitura, pois tais atividades podem oferecer uma ideia

distorcida do que é ler.

Objetivo Geral

Incentivar a criação do hábito prazeroso de leitura em família.


Possibilitar a integração dos pais com os filhos através da leitura para que se

torne um hábito familiar;

Provocar e fazer da leitura um ato prazeroso;

Estimular a fantasia e a imaginação através da leitura;


140

Formar alunos leitores pela imitação de adultos que leem;

Introduzir a criança no mundo simbólico onde ela é capaz de construir sua

própria história através de personagens e fantasias imaginárias;

Proporcionar a percepção de símbolos gráficos e imagens sem o objetivo de

específico de alfabetizar;

Estimular a linguagem oral pelo incentivo à interpretação de imagens e símbolos

no processo de leitura, pois quando pensa e fala, a criança produz texto independente

de saber escrever;

Proporcionar a formação de ambientes de leitura na escola e em casa;

Promover, através da leitura, a reflexão e o senso crítico que sejam capazes de

desenvolver o pensamento próprio e o exercício de escolha nas situações propostas

pela vida;

Envolver a comunidade e parceiros do projeto em eventos para arrecadação de

recursos em benefício do aumento do acervo de livros infantis;

Oportunizar a participação das famílias no processo de aprendizagem das

crianças.

Público-Alvo

Alunos e familiares.

Recursos Materiais

Acervo de livros infantis da própria escola;

Sacolas para o envio dos livros;

Material didático e explicativo.


141

Metodologia

As crianças levarão os livros para casa em sacolas.

Os pais ou pessoas autorizadas assinarão ficha de controle de entrega e

retirada, e se responsabilizarão pela conservação e devolução dos livros.

A participação dos pais não será obrigatória, porém todos serão convidados e

incentivados a aderir ao projeto.

A leitura deverá será feita em casa, preferencialmente antes do sono da criança

ou de alguma atividade familiar de rotina, depois do café da manhã, do almoço ou jantar,

criando um momento de intimidade e diálogo entre as crianças e os seus familiares.

Nada impede que seja feita também conforme a vontade da criança e a disponibilidade

de sua pessoa querida.

Os livros serão levados toda sexta-feira e devolvidos na quarta-feira seguinte.

O acervo inicial será constituído de 100 livros existentes na escola, organizados

de forma numérica. O livro de número 1 será registrado com o nome de sementinha

número 1. Os demais serão registrados em ordem numérica crescente (sementinha nº

1, sementinha nº 2, sementinha nº 3...).

Uma equipe de educadores ficará responsável pela aquisição, produção,

manutenção, controle, distribuição e supervisão da movimentação dos livros.

A aquisição de livros infantis será garantida pela obtenção de recursos

provenientes de eventos realizados em conjunto com a Associação de Pais e Mestres

da EMEI Bambalalão, aquisições da Secretaria Municipal da Educação, doações e

formação de parcerias com instituições e empresas interessadas no projeto.

Cronograma

O projeto será realizado de agosto a novembro de 2016, com a entrega do livro

na sexta-feira e devolução na terça-feira seguinte.


142

Avaliação

A avaliação deverá ser efetuada pela Equipe de Supervisão do Projeto,

conforme instrumentos de constatação relacionados ao nível de aceitação do projeto

pelas famílias, considerando que o objetivo principal do Projeto é a formação do hábito

prazeroso de leitura em casa, entre as crianças e os seus entes queridos.

Bibliografia

ANTUNES, Celso. A Mente da Criança. Professor também é responsável pelo

desenvolvimento cerebral do aluno. Revista do Professor, Porto Alegre, v. 21, n. 83, p.

14, jul/set. 2005.

ASSIS (Município). Secretaria Municipal da Educação de Assis – SP. Projeto “De

Pequenino se Forma Menino”. Assis, 2003.

BAUMGARTEN, Cláudia. Literatura Infantil. Escola deve oferecer situações favoráveis

à formação de leitores. Revista do Professor, Porto Alegre, v. 21, n. 83, p. 15-16, jul/set.

2005.

BITTENCOURT, Aline Duran S. de. Livros-Vivos. Um jeito divertido de produzir material

de leitura. Revista do Professor, Porto Alegre, v. 20, n. 80, p. 7-9, out./dez. 2004.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Coordenação

Geral de Educação Infantil. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil,

v.3. Brasília, 1998.

FORTUNA, Tânia Ramos. Mundos Imaginários. Elementos que ajudam na construção

de patrimônio lúdico da criança. Revista do Professor, Porto Alegre, v. 21, n. 83, p. 5-

6, jul/set. 2005.

FRAGOSO, Graça Maria. Biblioteca na Escola. Funções educativas e culturais

desempenhadas pela instituição. Revista do Professor, Porto Alegre, v. 20, n. 80, p. 12-

14, out./dez. 2004.

REVISTA CRIANÇA. O Prazer da Leitura se Ensina. Brasília: Ministério da Educação.

Coordenação Geral de Educação Infantil – DPE/SEB, set. 2005. 43 p.


143

10.4 – ATA DA 1ª REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DE ESCOLA PARA

DIAGNÓSTICO DAS NECESSIDADES DA ESCOLA

ATA DA 1ª REUNIÃO ORDINÁRIA DE 2017 – 11/04/2017

Aos onze dias do mês de abril de 2017, realizou-se na sala da direção da EMEI

Bambalalão, com início às dezoito horas e quinze minutos, a primeira reunião ordinária

do Conselho de Escola do ano dois mil e dezessete, com a presença dos seguintes

conselheiros: Andreia Nogueira Menegon; Adriane do Rocio Gomes de Morais Gomes;

Ana Paula Albino; Fernanda Pereira da Silva; Jaqueline Cristina Coelho; José Helio da

Silva; Liliane Paula Oliveira Serafim da Luz; Priscylla Tamires de Oliveira Naligatski

Toledo; Rosane de Cássia Frungilo Batistela; Valéria Davenia Campos e Vanessa

Jordão Plazo. O diretor da escola, José Helio da Silva, iniciou a reunião com uma breve

descrição das competências e funções do Conselho de Escola. Informou que o

Conselho de Escola é um órgão deliberativo da escola constituído por pais, professores

e funcionários para discussão de assuntos da escola, seus problemas e resultados. É

uma forma de participação efetiva dos pais e educadores na gestão da escola. Sobre a

escola, o diretor colocou aos presentes que existe uma forte demanda por vagas na

escola. A escola recebe crianças de diversos bairros da cidade. Neste ano a escola

atende 20 turmas ou classes de berçário e maternal, no total de 303 crianças que

apresentam níveis de desenvolvimento e necessidades diferentes. Além do Conselho

de Escola, a escola conta com uma Associação, a Associação de Pais e Mestres da

EMEI Bambalalão, responsável gestão financeira dos recursos próprios da escola e

pela realização de festas para a arrecadação de recursos. A escola realiza duas festas

de sorvete por ano com a finalidade de arrecadar recursos e receber as crianças, a

comunidade e as famílias em dia de atividade letiva preparada pelos professores. São

realizadas atividades de pintura com tinta guache, modelagem e pintura de rosto com

as crianças da escola, seus irmãos, parentes e amigos da escola. Neste contexto, a

festa sorvete ultrapassa o seu objetivo financeiro aproximando a escola da família e da

comunidade. Com os recursos arrecadados a escola pode suprir suas necessidades

imediatas. Os conselheiros elogiaram a qualidade do sorvete oferecido na festa. Após

essas considerações, o diretor empossou os novos conselheiros para o mandato do

ano 2017. Na sequência passou a discussão do Calendário Escolar do ano 2017. O

diretor explicou a composição do calendário escolar, a necessidade de se garantir o

mínimo


144

de 200 dias letivos, o período de férias, pontos facultativos, recesso de julho e

dezembro, as matrículas em polos de crianças nos períodos de recesso e o

encerramento do ano letivo no dia 15 de dezembro de 2017. Do calendário escolar

oficial da Secretaria Municipal de Educação foram acrescentados dois dias de

atividades letivas em dias de sábado, dias 08 de abril e 23 de setembro. No total, o

calendário escolar da EMEI Bambalalão prevê a realização de duzentos e três dias de

atividades letivas. Após a explanação, o calendário foi aprovado pelos conselheiros.

Conforme pauta, passou-se ao levantamento das necessidades da escola. O diretor

apresentou o relatório de avaliação elaborado pelos funcionários colaboradores da

escola no Planejamento de 2017, realizado nos dias 1, 2 e 3 de fevereiro de 2017.

Aspectos

Positivos no Ano

de 2016

Dificuldades Necessidades

de Serviço e

Pessoal

Necessidades

Materiais

Sugestões

1. - Quadro de

professores nos

berçários – 4 no B-

I; 3 no B-II e 3 no

M-I;

2. – Contação de

história cantada

para as turmas de

berçários;

3. – Parceria dos

professores com

os pais;

4. – A

organização de

classes mistas

constituídas de

crianças

matriculadas em

período parcial e

integral;

5. – Interação

entre os

1. - Faltas

frequentes dos

estagiários;

2. - Horário de

almoço do

professor;

3. – Falta de

professores nos

horários de

entrada, troca,

banho e saída;

4. – Locomoção

das crianças dos

berçários para o

refeitório;

5. – Autorização

de somente uma

falta abonada por

dia;

6. – Aumento da

quantidade de

alunos por

1. - Substituição

das capas/forros

dos carrinhos de

bebês;

2. - Substituição

dos cintos de

segurança dos

cadeirões de

bebês;

3. - Reposição

do 4º professor

no berçário e 3º

professor no

maternal I;

4. – Manutenção

das janelas dos

banheiros que

estão

emperradas;

5. – Manutenção

nas torneiras e

sifões das pias

1. - Colocação

de tapete

antiderrapante

no banheiro do

berçário I;

2. –

Substituição de

14 ventiladores

com defeito ou

sem

funcionamento;

3. Aquisição de

carrinhos de

bebê e

cadeirões de

papinha;

4. Falta de

brinquedos;

5. Aquisição de

máquina

fotográfica

digital;

1. – Repor de

forma

emergencial os

professores dos

berçários por

outros

professores ou

auxiliares;

2. Promover a

saída para o

refeitório das

crianças dos

berçários

somente nos

horários de

almoço e jantar

enquanto o

quadro

profissional dos

berçários não

for preenchido;

3. Estender o


145

professores;

6. – Relação dos

professores com a

coordenação;

7. – Realização

da Hora do Conto;

8. – Apresentação

de malabares e

violão;

9. – Festas

realizadas pela

escola;

10. – Implantação

do mês de

adaptação

destinado à

adaptação de

pais, crianças e

professores;

11. – Divisão das

salas no horário

do café da manhã

dos maternais;

12. – Retirada de

algumas carteiras

das salas de

maternal II para

aumentar o

espaço de

atividades;

13. –

Remanejamento

das estagiárias

para atender as

classes de

professor;

7. – Redução da

qualidade do

atendimento

pedagógico e de

cuidados

pessoais devido a

redução de

professores nos

berçários;

8. – Aumento do

número de

crianças com

restrição

alimentar;

9. – Preparo do

prato das crianças

pelos professores

nas horas de

alimentação;

10. – Falta de

variedade de

sucos;

11. – Horário

diferenciado do

refeitório para as

turmas do

berçário II;

12. – Ventilador

sem

funcionamento no

refeitório do

berçário II;

13. – Falta de

papel e sabonete

no banheiro dos

das salas;

6. –

Necessidade de

Agente Escolar

para auxiliar nos

horários de

entrada e saída

de crianças;

7. – Falta de

profissional para

auxiliar na

cozinha.

6. – Colocação

de trava na

porta do

maternal I-C; 7.

–

Substituição

das lâmpadas

queimadas da

escola;

8. – Colocação

de cortina no

refeitório do

berçário II;

9. – Aparelho

de rádio para o

berçário II;

10. – Aquisição

de brinquedos

pedagógicos

de encaixe;

11. –

Colocação de

todos na

cozinha e no

lactário.

período de

adaptação dos

alunos novos

enquanto

perdurar o

quadro

incompleto;

4. - Solicitar

doação de

brinquedos

para os pais;

5. - Adequar do

quadro de

educadores em

função da

quantidade de

alunos;

6. - Solicitar

mais

assiduidade

dos estagiários;

7. – Separar os

lençóis por

tamanho na

lavanderia;

8. –

Disponibilizar

01 câmera

fotográfica para

duas salas no

máximo;

9. - Colocar um

auxiliar para

atender as

faltas dos

demais ou


146

berçário;

14. – O

relacionamento

da escola com os

bolsistas

estagiários.

funcionários do

berçário II;

14. – Convívio de

crianças com

idades diferentes

nos berçários;

15. – Horário do

jantar muito tarde;

16. – Falta de

ventilação nos

banheiros das

crianças pela

dificuldade de

abertura das

janelas;

17. – Falta de

jogos

pedagógicos de

peças de encaixe;

18. – Falta de

colaboração das

mães no processo

de retirada das

fraldas;

19. - Crianças que

apresentam

piolhos, unhas

não aparadas e

doenças

frequentes das

crianças;

20. – Preparação

de refeições

diferenciadas

para crianças com

restrições

estagiários;

10. Compensar

horas extras

trabalhadas nos

horários de

H.E.s;

11. – Alterar o

horário do

jantar do

berçário para às

10h15;

12. – Adotar o

sistema de sala

mista formada

por turmas de

período parcial

e integral;

13. – Estimular

o diálogo entre

os professores e

a gestão;

14. – Estimular

o sentimento de

equipe entre os

educadores;

15. – Presença

de um

profissional da

limpeza nos

momentos de

grande fluxo de

crianças nos

banheiros do

maternal.


147

alimentares;

21. – Organização

na sala de

brinquedos.

Os conselheiros analisaram a situação do quadro de professores, a falta de contratação

do 4º professor do berçário I e do 3º professor do maternal I. A Secretaria Municipal de

Educação com a justificativa de falta de recursos para a contratação de Professores de

Desenvolvimento Infantil decidiu substituir esses professores por auxiliares de

desenvolvimento infantil. No entanto, devido a morosidade do processo de contratação

de auxiliares, a sobrecarga de trabalho dos professores aumentou, muitos pediram

licença médica, apresentaram doenças por motivo de estresse e outras causas. O

número de pedido da falta abonada também aumentou. Houve aumento da

agressividade das crianças que pode ser verificado pelo número de mordidas e

arranhões entre as crianças. O diretor e a supervisão de ensino agendaram uma

reunião com a Secretária Municipal de Educação, Sra. Dulce de Andrade Araújo, para

expor a situação e pedir a sua intervenção na contratação imediata dos auxiliares

aprovados em prova de seleção. Após a reunião, a Secretária Municipal de Educação

atendeu ao pedido dos professores e na Segunda-feira seguinte enviou os seis

primeiros Auxiliares de Desenvolvimento Infantil para as classes de berçário e maternal

I. Mas a falta de auxiliares ainda perdura. A escola aguarda o preenchimento completo

do quadro de auxiliares. Enquanto isso, alguns professores dos maternais II, com

classes de 25 alunos, que ainda não contam com um auxiliar de classe, sofrem

dificuldades nos momentos de higiene, quando precisam levar a criança ao banheiro e

não podem deixar as demais crianças sozinhas na sala de aula. Os professores

também sentem dificuldade para encaminhar e servir as crianças nas horas de

refeições. A falta de auxiliar na cozinha foi resolvida com a contratação de uma

profissional Auxiliar de Organização Escolar I. A Secretaria Municipal de Educação

enviou 14 ventiladores em substituição aos ventiladores queimados. O eletricista está

instalando os novos ventiladores. Os conselheiros sugeriram a aquisição dos seguintes

materiais:

- Rádios;

- Câmeras fotográficas;

- Tapetes antiderrapantes;


148

- Brinquedos diversos, inclusive de peças de encaixe;

- Computador/Notebook;

- Monitor;

- Aparelhos de televisão, principalmente para as salas do B-II/A e MII/AB;

- Aparelho de DVD;

- Caixa de som;

- Microfones, inclusive sem fio para as apresentações da contação de história;

- Globo terrestre;

- Lavadora de alta pressão para os tapetes;

- Cadeira giratória ;

- Prateleira de livros;

- Livros;

- Tapetes;

- Toalhas;

- Cortinas;

- Toldo para a cozinha e o lactário;

- Cobertura do tanque de areia com estrutura tubular e tela de proteção;

- materiais diversos de consumo.

As conselheiras representantes dos pais solicitaram o controle mais rígido do portão de

entrada. Paras as mães, os horários de entrada e saída devem ser rígidos, sendo

permitida a retirada de crianças fora dos horários em situações especiais de

necessidade dos pais, doenças, consultas médicas, viagens. As autorizações especiais

de retirada de crianças fora do horário devem ser autorizadas pela direção após análise

de pedido formulado pelos pais. Os atrasos na entrada e saída também devem ser

rigorosamente controlados, com anotação em livro próprio. As reincidências devem ser

encaminhadas para a direção que agendará reunião com os pais para analisar os

atrasos, e conforme o caso encaminhar o problema para o Conselho Tutelar.

Concluindo os trabalhos, o diretor solicitou a apresentação de candidatura para a

presidência do Conselho. Houve inscrição dos cinco representantes dos pais. Após dois

processos de eleição, foi eleita para a presidência do Conselho de Escola, a Sra.

Priscylla Tamires de Oliveira Naligatski Toledo. Os conselheiros parabenizaram a Sra.

Priscylla pela eleição. Nada mais havendo a tratar, o diretor da escola agradeceu a

presença e colaboração de todos, e encerrou a reunião às dezenove horas e quarenta

e minutos, da qual redigi e lavrei a presente


149

ata que vai assinada por mim, José Helio da Silva, diretor da escola e pelos demais

membros participantes.


150

10.5 – CALENDÁRIO ESCOLAR HOMOLOGADO DO ANO 2017


151

10.6 – HORÁRIO DE TRABALHO ADMINISTRATIVO

10.6.1 – HORÁRIO DE TRABALHO DOS FUNCIONÁRIOS EFETIVOS – ABRIL

2017

ORDEM

NOME DO FUNCIONÁRIO

CARGO/FUNÇÃO

ENTRADA

SAÍDA

INTERVALO

01 Adriana Messias Bavaresco

Professora de Desenvolvimento Infantil

08h00

17h00 11h00 às

13h00

02 Aline Milani Alves Dolce

Agente Escolar

08h00

17h30 13h30 às

15h00

03

Ana Carolina Fulgêncio da Silva Professora de Educação

Básica 1

13h00

17h00

-

04

Ana Paula Albino

Secretária de Escola

07h00

17h30 11h00 às

13h30

05 Ana Paula Ribeiro Alves

Professora de Educação

Básica 1

07h30

11h30

-

06 Andreia Nogueira Menegon

Professora de Educação Básica 1

07h30

11h30

-

07

Claudineia Isabel da Silva Merendeira

07h00

17h00 12h00 às

14h00

08 Cristiane Aparecida Santana Sales


07h00

16h00 11h30 às

13h30

09 Diva Aracelis Delosi Rocha

Professora de Educação Especial

12h00

14h00

-

10 Drielly Adrean Batista


07h00

16h00 11h00 às

13h00

11 Eliane de Lima Andrade Souza


09h00

17h30 13h30 às

15h00

12

Elieje Favaretto Ribeiro

Professora de

Desenvolvimento Infantil 07h30 16h30

12h00 às

14h00

13

Fabricia Jeanini Cirino Pinto Professora de Educação

Básica 1

07h30

11h30

-

14

Irene Araujo Carneiro

Coordenadora Pedagógica

07h00

17h30 10h00 às

12h30


152

15

José Helio da Silva Diretor de Escola de

Desenvolvimento Infantil

08h00

17h30 13h00 às

14h30

16 Keli dos Santos Guadagnino


08h00

17h00 11h00 às

13h00

17

Lenita Celia Castelan Gomes

Merendeira

07h00

17h00 12h00 às

14h00

18 Luciene de Oliveira Nunes


09h00

17h30 13h30 às

15h00

19 Mara Mariano Vezzoni


07h00

17h00 11h00 às

13h00

20

Maria Helena Portes Caetano

Ajudante de Serviços

07h00

07h30 11h00 às

13h30

21 Maria Izabel Santos da Silva

Cassimiro

Merendeira

07h00

17h00 12h00 às

14h00

22 Maria Terezinha Batistela Berto


08h00

17h00 11h00 às

13h00

23 Marilena Alves da Silva


07h00

16h00 10h30 às

12h30

24 Marli Silva Alcemiro


09h00

17h30 13h30 às

15h00

25 Raquel de Fátima Evangelista Máximo


07h00

16h00 11h00 às

13h00

26 Regina Darqui Ramos Fracotte


07h30

16h30 11h00 às

13h00

27 Rosane de Cássia Frungilo Batistela


08h30

17h30 12h00 às

14h00

28 Valeria Davenia Campos


07h00

16h00 10h00 às

12h00

29 Vanessa Jordão Plazo


08h30

17h30 12h00 às

14h00

30

Vera Lúcia de Souza Gomes

Merendeira

07h00

16h00 13h00 às

14h00

31 Viviane Silva Camargo


09h00

17h30 13h30 às

15h00


153

10.6.2 – HORÁRIO DE TRABALHO DOS PROFESSORES TEMPORÁRIOS – PEB I

ORDEM NOME DO FUNCIONÁRIO CARGO/FUNÇÃO ENTRADA SAÍDA

01 Ana Paula Ribeiro Alves Professora de Educação Básica 1 11h30 17h30

02 Milena Fonseca Urias da Cruz Professora de Educação Básica 1 11h30 17h30

03 Selma de Oliveira Sant'ana Professora de Educação Básica 1 11h30 17h30

10.6.3 – HORÁRIO DE TRABALHO DOS PROFESSORES TEMPORÁRIOS - PEB II – PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA

ORDEM NOME DO FUNCIONÁRIO CARGO/FUNÇÃO DIA DA

SEMANA ENTRADA SAÍDA

01

Adma Heloise Serafim Rodrigues

PEB 2 – Educação Física

Terça 08h00 11h00

Quinta 08h00 11h00

Sexta 08h00 10h00

02 Rinaldo de Oliveira Caetano


Segunda 12h50 15h50

Quinta 12h50 15h50

03

Rosineire Jangareli dos Santos Betone


Terça 15h00 16h00

Sexta 15h00 16h00


154

10.6.4 – HORÁRIO DE TRABALHO DOS ESTAGIÁRIOS BOLSISTAS – ABRIL

2017

ORDEM

NOME DO FUNCIONÁRIO

CLASSE

ENTRADA

SAÍDA

1 Aline Pelegrini Silva M2C 11h00

17h00

2 Ana Carina Pires Ferrato M2E 07h30

13h30

3 Ana Cleide Terto Ferreira M2C 07h30

13h30

4 Francielle Fernandes Frazão M2D 07h30

13h30

5

Jaqueline Ribeiro Alves M2D 11h00

17h00

6 Maria de Lourdes Zafret M2E 11h00

17h00

7 Moriza de Lima e Machado M2B 11h30

17h30

8 Natácia Cristina dos Santos

Pratta

M2A 07h30

13h30

10.6.5 – HORÁRIO DE TRABALHO DOS FUNCIONÁRIOS TERCEIRIZADOS –

ABRIL 2017

ORDEM NOME DO FUNCIONÁRIO CARGO/FUNÇÃO ENTRADA SAÍDA INTERVALO

01 Giseli Gonzaga Martins Faxineira 07h00 17h30 11h30 às 13h12

02 Jeanne Rodrigues Fiúza Faxineira 07h00 17h30 11h30 às

13h12

03 Natália Figueiredo Ramos Faxineira 07h00 17h30 11h30 às

13h12


155

10.7 – ESCALA DE FÉRIAS DOS FUNCIONÁRIOS

ORDEM NOME CARGO/FUNÇÃO PERÍODO

AQUISITIVO FÉRIAS

01 Adriana Messias Bavaresco

Professora de


02/02/2017 a

01/02/2018 Jan/2018

02 Aline Milani Alves Dolce Agente Escolar 19/05/2016 a

18/05/2017 Jan/2018

03 Ana Carolina Fulgêncio

da Silva


Básica 1

13/03/2017 a

12/03/2018

Jan/2018

04 Ana Paula Albino Secretária de Escola 01/06/2015 a

31/05/2016 Abr/2018

05 Ana Paula Ribeiro Alves


Básica 1

01/03/2017 a

28/02/2018 Jan/2018

06 Andreia Nogueira Menegon


Básica 1

02/02/2017 a

01/02/2018 Jan/2018

07 Claudineia Isabel da

Silva Merendeira

01/09/2016 a

31/08/2017 Jan/2018

08 Cristiane Aparecida

Santana Sales

Professora de


11/05/2016 a

10/05/2017 Jan/2018

09 Drielly Adrean Batista

Professora de


02/02/2016 a

01/02/2017 Jan/2018

10 Eliane de Lima Andrade Souza

Professora de


02/02/2016 a

01/02/2017 Jan/2018

11 Elieje Favaretto Ribeiro

Professora de


22/01/2017 a

21/01/2018 Jan/2018

12 Fabricia Jeanini Cirino Pinto


Básica 1

01/03/2017 a

28/02/2018 Jan/2018

13 Irene Araujo Carneiro Coordenadora Pedagógica 05/01/2017 a

04/01/2018 Jan/2018

14 José Helio da Silva Diretor de Escola de


22/02/2015 a

21/02/2016 Jan/2018

15 Keli dos Santos Guadagnino

Professora de


02/02/2017 a

01/02/2018 Jan/2018

16 Lenita Celia Castelan

Gomes Merendeira

14/02/2016 a

13/02/2017 Jan/2018


156

17 Luciene de Oliveira

Nunes


Básica 1

01/03/2017 a

28/02/2018 Jan/2018

18 Mara Mariano Vezzoni Professora de


28/01/2016 a

27/01/2017 Jan/2018

19 Maria Helena Portes

Caetano Ajudante de Serviços

23/11/2016 a

22/11/2017 Jan/2018

20 Maria Izabel Santos da Silva Cassimiro

Merendeira 19/02/2017

19/02/2018 Jan/2018

21 Maria Terezinha Batistela Berto

Professora de


02/02/2017 a

01/02/2018 Jan/2018

22 Marilena Alves da Silva Professora de


17/11/2016 a

16/11/2017 Jan/2018

23 Marli Silva Alcemiro de Oliveira

Professora de


02/02/2017 a

01/02/2018 Jan/2018

24 Raquel de Fátima

Evangelista Maximo

Professora de


14/02/2016 a

13/02/2017 Jan/2018

25 Regina Darqui Ramos Fracotte

Professora de


02/02/2017 a

01/02/2018 Jan/2018

26 Rosane de Cássia Frungilo Batistela

Professora de


05/06/2016 a

04/06/2017 Jan/2018

27 Valéria Davenia Campos

Professora de


02/02/2017 a

01/02/2018 Jan/2018

28 Vanessa Jordão Plazo Professora de


25/04/2015 a

24/04/2016 Jan/2018

29 Vera Lúcia de Souza

Gomes Merendeira

08/05/2016 a

07/05/2017 Jan/2018

30 Viviane Silva Camargo Professora de


27/11/2016 a

26/11/2017 Jan/2018


157

10.8 – QUADRO DE PESSOAL DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E

TÉCNICO-PEDAGÓGICA – MAIO 2017

a) Núcleo de Direção

José Helio da Silva, Diretor de Escola de Desenvolvimento Infantil, graduação em

Pedagogia , pós graduação em Gestão Escolar e Planejamento, Implementação e

Gestão da EAD e cursando pós graduação em Lúdico e Psicomotricidade na Educação

Infantil.

b) Núcleo de Apoio Pedagógico

Irene Araujo Carneiro, Coordenadora Pedagógica, graduação em Pedagogia,

História, pós graduação em Gestão Escolar e Educação Inclusiva e cursando pós

graduação em Lúdico e Psicomotricidade na Educação Infantil.

c) Núcleo Administrativo

Secretaria da Escola

Ana Paula Albino, Secretária de Escola, graduação em Análise de Sistemas e

Tecnologias da Informação e pós graduação em Gestão Escolar.

d) Núcleo de Apoio Operacional

Núcleo Técnico-operacional

Serviço de Lavanderia

Maria Helena Portes Caetano, Ajudante de Serviços, formação incompleta no Ensino

Fundamental.

Serviço de Limpeza – Empresa Terceirizada

Giseli Gonzaga Martins, faxineira, formação completa no Ensino Médio.

Jeanne Rodrigues Fiuza, faxineira, formação completa no Ensino Médio.

Natália Figueiredo Ramos, faxineira, formação incompleta no Ensino Médio.

Serviço de Cozinha

Adriane Dias Ramos Serafim, Auxiliar de Organização Escolar I, formação completa

no Ensino Médio.


158

Lenita Célia Castelan Gomes, Merendeira, formação completa no Ensino Médio.

Maria Izabel Santos da Silva Cassimiro, Merendeira, formação completa no Ensino

Médio.

Serviço de Lactário

Claudineia Isabel da Silva, Merendeira, graduação em Estética e Cosmética.

Vera Lúcia de Souza Gomes, Merendeira, graduação em Pedagogia.

e) Corpo Docente

Professores de Desenvolvimento Infantil

Efetivos

Adriana Messias Bavaresco, formação no Magistério, graduação em Pedagogia e

pós graduação em Gestão Escolar.

Cristiane Aparecida Santana Sales, formação no Magistério, graduação em Letras e

cursando pós graduação em Psicopedagogia.

Drielly Adrean Batista, graduação em Pedagogia e Letra, pós graduação em

Psicopedagogia, Mestrado em Psicologia e cursando Doutorado em Educação.

Eliane de Lima Andrade Souza, graduação em Pedagogia, pós graduação em

Educação Especial e Educação Básica, Infância e Ludicidade.

Elieje Favaretto Ribeiro, formação no magistério, graduação em Pedagogia,

Comunicação Social e pós graduação em Gestão Escolar.

Keli dos Santos Guadagnino, graduação em Pedagogia e pós graduação em

Gestão Escolar.

Mara Mariano Vezzoni, formação no Magistério, graduação em Pedagogia e pós

graduação em Educação Especial e Gestão Escolar.

Marilena Alves da Silva, formação no Magistério e graduação em Pedagogia e pós

graduação em Gestão Escolar.

Maria Terezinha Batistela Berto, graduação em Pedagogia e pós graduação em

Gestão Educacional. Psicopedagogia Institucional e Clínica.

Marli Silva Alcemiro de Oliveira, graduação em Pedagogia e Matemática.

Raquel de Fátima Evangelista Máximo, formação no magistério, graduação em

Pedagogia e pós graduação em Gestão Escolar.


159

Regina Darqui Ramos Fracotte, graduação em Pedagogia.

Rosane de Cássia Frungilo Batistela, graduação em Pedagogia e pós graduação

em Psicopedagogia Institucional e Clínica.

Valeria Davenia Campos, graduação em Pedagogia.

Vanessa Jordão Plazo, graduação em História, Pedagogia e pós graduação em

Gestão Escolar.

Viviane Silva Camargo, graduação em Pedagogia.

Professores de Educação Básica I

Efetivos

Ana Carolina Fulgêncio da Silva, graduação em Pedagogia.

Ana Paula Ribeiro Alves, graduação em Pedagogia, pós graduação em

Neuropedagogia da Educação e cursando Mestrado em Educação.

Andréia Nogueira Menegon, graduação em Pedagogia e pós graduação em

Psicopedagogia.

Fabricia Jeanini Cirino Pinto, graduação em Pedagogia e Letras.

Luciene de Oliveira Nunes, graduação em Pedagogia e pós graduação em Gestão

Escolar.

Professores de Educação Básica I - Temporários

Ana Paula Ribeiro Alves, graduação em Pedagogia, pós graduação em

Neuropedagogia da Educação e cursando Mestrado em Educação

Milena Fonseca Urias da Cruz, graduação em Pedagogia.

Selma de Oliveira Sant'ana, graduação em Pedagogia.

Professores de Educação Básica II – Educação Física - Temporários

Adma Heloise Serafim Rodrigues, graduação em Educação Física e Pedagogia.

Rinaldo de Oliveira Caetano, graduação em Educação Física.

Rosineire Jangareli dos Santos Betone, graduação em Educação Física.

Auxiliares de Desenvolvimento Infantil

Ana Beatriz Americo, graduação em Psicologia.


160

Conceição Rodrigues Stessuk, formação em magistério e graduação em Letras

Gustavo Zaccaria Piemonte Ribeiro, cursando Psicologia.

Jenifer Isabela da Silva Aleixo, cursando Letras.

Sayne Regina Quirino Oliveira, graduação em História.

Talita Pires Valim Furlan, graduação em Pedagogia e Biologia.

Tamires Fatima Colavite, graduação em História.

Estagiários Bolisistas

Aline Pelegrini Silva, cursando Pedagogia.

Ana Carina Pires Ferrato, cursando Psicologia.

Ana Cleide Terto Ferreira, cursando Pedagogia.

Francielle Fernandes Frazão, cursando Nutrição.

Jaqueline Ribeiro Alves, cursando Nutrição.

Maria de Lourdes Zafret, cursando Pedagogia.

Moriza de Lima e Machado, cursando Psicologia.

Natácia Cristina dos Santos Pratta, cursando Psicologia.


161

10.9 – COMPOSIÇÃO DO CONSELHO DE ESCOLA

CONSELHO DE ESCOLA

O Conselho de Escola é um órgão colegiado de natureza deliberativa, consultiva e fiscal, constituído com a finalidade de efetivar a gestão escolar, na forma de colegiado, promovendo a articulação entre os membros da comunidade escolar e os setores da escola.

Membros representantes do Conselho de Escola

Representantes dos Professores

Andréia Nogueira Menegon Nacionalidade: Brasileira Estado Civil: União Estável Profissão: Professora de Educação Básica I

Rosane de Cássia Frungilo Batistela Nacionalidade: Brasileira Estado Civil: Casada Profissão: Professora de Desenvolvimento Infantil

Vanessa Jordão Plazo Nacionalidade: Brasileira Estado Civil: Divorciada Profissão: Professora de Desenvolvimento Infantil

Valeria Davenia Campos Nacionalidade: Brasileira Estado Civil: casada Profissão: Professora de Desenvolvimento Infantil

Representante dos Funcionários

Ana Paula Albino Nacionalidade: Brasileira Estado Civil: Solteira Profissão: Secretária de Escola

José Helio da Silva Nacionalidade: Brasileira Estado Civil: Casado Profissão: Diretor de Escola de Desenvolvimento Infantil


162

Representantes dos Pais

Adriane do Rocio Gomes de Morais Gomes Nacionalidade: Brasileira Estado Civil: Casada Profissão: Doméstica Ana Lídia Souza Fernandes Nacionalidade: Brasileira Estado Civil: Amasiada Profissão: Do Lar

Fernanda Pereira da Silva Nacionalidade: Brasileira Estado Civil: União Estável Profissão: Doméstica

Jaqueline Cristina Coelho Nacionalidade: Brasileira Estado Civil: Amasiada Profissão: Do Lar

Liliana de Paula Oliveria Serafim da Luz Nacionalidade: Brasileira Estado Civil: Casada Profissão: Vendedora

Priscylla Tamires de Oliveira Naligatski Toledo Nacionalidade: Brasileira Estado Civil: Casada Profissão: Do Lar


163

10.10 - ATA DE ELEIÇÃO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES DA EMEI

BAMBALALÃO

ATA DA ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E

MESTRES DA EMEI BAMBALALÃO

CNPJ 02.783.779/0001-94

Aos dezesseis dias do mês de maio do ano de dois mil e dezessete, atendendo Edital

de Convocação do dia cinco de maio de dois mil e dezessete, nesta cidade de Assis,

Estado de São Paulo, na Rua Paranaguá, nº. 200, Bairro Jardim Paraná, nas

dependências da EMEI Bambalalão, reuniram-se, em Assembleia Geral Extraordinária,

professores, educadores, funcionários técnico-administrativos e pais de alunos da

EMEI Bambalalão, bem como pessoas da comunidade, assinados na relação anexa,

nos termos do Estatuto em vigor, com a finalidade de eleger e dar posse aos membros

da Diretoria Executiva, dos Conselhos Fiscal e Deliberativo e dos respectivos suplentes,

tudo de acordo com o Edital publicado e afixado no quadro de avisos da escola.

Assumida a presidência dos trabalhos, a Sra. Vanessa Jordão Plazo, designou a Ana

Paula Albino para secretariá-la. Na sequência, a Presidente proclamou o término do

mandato da atual diretoria executiva da entidade, ressaltando o brilhante trabalho dos

mesmos e apresentou à Assembleia os candidatos em “chapa única” aos cargos ora

vagos, dando inicio ao pleito eletivo, e após a contagem dos votos presenciado por

todos, foi apresentado pela Presidente o resultado, ficando assim composta a Diretoria

Executiva, o Conselho Fiscal e o Conselho Deliberativo da instituição:

DIRETORIA EXECUTIVA

Presidente

Vanessa Jordão Plazo, brasileira, divorciada, funcionária pública municipal

Vice-Presidente

Irene Araujo Carneiro, brasileira, casada, funcionária pública municipal


164

1º Secretário

Raquel de Fátima Evangelista Maximo, brasileira, divorciada, funcionária pública

municipal

2º Secretário

Adriana Messias Bavaresco, brasileira, casada, funcionária pública municipal

1º Tesoureiro

Ana Paula Albino, brasileira, solteira, funcionária pública municipal

2º Tesoureiro

Lenita Celia Castelan Gomes, brasileira, casada, funcionário público municipal

II - CONSELHO FISCAL

Membros Efetivos

Marilena Alves da Silva, brasileira, solteira, funcionária pública municipal

Pabla de Oliveira, brasileira, solteira, doméstica

Rosane de Cássia Frungilo Batistela, brasileira, casada, funcionária pública

municipal

Membros Suplentes

Ana Paula Ribeiro Alves, brasileira, casada, funcionária público municipal

Liliane Paula Oliveira Serafim da Luz, brasileira, casada, vendedora

Silvio Cesar de Oliveira, brasileira, casado, contador


165

III - CONSELHO DELIBERATIVO

Presidente

José Helio da Silva, brasileiro, casado, funcionário público municipal

Secretário

Marli Silva Alcemiro, brasileira, casada, funcionário público municipal

Membros

Ana Carolina Fulgêncio da Silva, brasileira, solteira, funcionária pública municipal

Andréia Nogueira Menegon, brasileira, união estável, funcionária pública municipal

Celso Quintiliano Paiva, brasileiro, casado, enfermeiro

Eliane de Lima Andrade Souza, brasileira, casada, funcionária pública municipal

Erika Palmeira Zanoni Chaves, brasileira, casada, enfermeira

Fernanda Gaino Bittencourt Brando, brasileira, casada, enfermeira

Fernanda Gomes Granado, brasileira, união estável, promotora de vendas

Keli dos Santos Guadagnino, brasileira, união estável, funcionária pública municipal

Larissa Alves Firmino Cardoso, brasileira, casada, administradora

Valeria Davenia Campos, brasileira, casada, funcionária pública municipal

Mara Mariano Vezzoni, brasileira, casada, funcionária pública municipal

Patrícia Aparecida da Costa Gil, brasileira, casada, promotora de vendas

Regina Darqui Ramos, brasileira, casada, funcionário público municipal

Valeria Davenia Campos, brasileira, casada, funcionária pública

O Presidente declarou que as deliberações tomadas na assembléia geral extraordinária

em questão, observaram rigorosamente, o quorum previsto no estatuto social em vigor.

Em seguida, o diretor da EMEI Bambalalão José Helio da Silva, deu posse ao novo

Presidente e este aos demais membros da Diretoria Executiva, dos Conselhos Fiscal e

Deliberativo, para o mandato de 21/05/2017 a 20/05/2019 (vinte e um de maio de dois

mil e dezessete a vinte de maio de dois mil e dezenove). E, por fim, a Presidente passou

a palavra para quem quisesse se manifestar, e na ausência de manifesto e nada mais

havendo a tratar, agradeceu a presença de todos e deu por encerrada a Assembleia

Geral Extraordinária, determinando a mim, que servi como Secretária que lavrasse a

Ata e levasse a registro junto aos órgãos públicos competentes, para surtir os efeitos

jurídicos necessários. A presente Ata segue assinada por mim e pela Presidente e por

todos os eleitos, como sinal de sua aprovação.

Assis, 16 de maio de 2017.


166

10.11 – PLANO DE APLICAÇÃO DE RECURSOS DA APM

De acordo com a disponibilidade financeira, os recursos próprios e do

Programa Dinheiro Direto na Escola serão aplicados nas seguintes ações:

Aquisições e Serviços:

- Rádios;

- Câmeras fotográficas;

- Tapetes antiderrapantes;

- Brinquedos diversos, inclusive de peças de encaixe;

- Computador/Notebook;

- Monitor;

- Aparelhos de televisão, principalmente para as salas do B-II/A e MII/AB;

- Aparelho de DVD;

- Caixa de som;

- Microfones, inclusive sem fio para as apresentações da contação de história;

- Globo terrestre;

- Lavadora de alta pressão para os tapetes;

- Cadeira giratória;

- Prateleira de livros;

- Livros;

- Tapetes;

- Toalhas;

- Cortinas;

- Toldo para a cozinha e o lactário;

- Cobertura do tanque de areia com estrutura tubular e tela de proteção;

- Arquivos e armários de escritório;

- materiais diversos de consumo.


167

10.12 – NORMAS DE GESTÃO E CONVIVÊNCIA DA ESCOLA

NORMAS DE GESTÃO E CONVIVÊNCIA

A Escola Municipal de Educação Infantil Bambalalão é uma instituição educacional pública do

Sistema Municipal de Ensino, mantida pela Prefeitura Municipal de Assis.

Objetivos

A Escola tem o objetivo de acolher, cuidar, brincar e educar crianças na faixa etária de 3 meses a

4 anos de idade, zelando pelo seu desenvolvimento integral nos aspectos físico, psicológico,

intelectual, afetivo e social, partilhando cuidados e responsabilidades com as famílias.

Localização e Endereços Eletrônicos

Endereço: Rua Paranaguá, nº 200 – Jardim Paraná- Assis/SP – Tel. 3324-3909

Site: http://emeibambalalao.org.br

Blog: http://emeibambalalao.blogspot.com.br

Facebook: http://www.facebook.com/emei.bambalalao

E-mail: [email protected]

Materiais e Objetos de Uso Pessoal

Recomendamos aos pais os seguintes materiais de uso exclusivo da criança:

- 01 mochila;

- 04 fraldas descartáveis para a criança matriculada no período integral e 03 fraldas no período

parcial;

- 01 pacote de lenço umedecido (mensal);

- 02 trocas de roupa de calor;

- 02 trocas de roupa de frio;

- 01 sacola plástica para roupa usada;

- 01 mamadeira (berçários 1 e 2);

- 01 pente ou escova de cabelo;

- 01 escova de dente (crianças do berçário 2 em diante);

- 01 porta escova de dente.

As roupas e os objetos de uso pessoal deverão estar identificados com o nome da criança.

As fraldas não utilizadas serão devolvidas na mochila da criança.

Faltas

As faltas por motivo de férias dos pais ou descanso do trabalho em dia de expediente escolar

deverão ser comunicadas com antecedência. No caso de afastamento por motivo de saúde,

apresentar atestado médico e/ou comunicar na Secretaria. Após 15 dias consecutivos de falta sem

a devida justificativa será considerado abandono e a vaga será preenchida por outra criança.

Caderno de Recados

Os pais receberão um Caderno de Recados que deverá ser mantido na bolsa da criança para a

transmissão de comunicados, informações sobre a criança, reuniões de pais, ocorrências de saúde

etc.

A parceria, a troca e a confiança

são imprescindíveis para o

trabalho educativo e o bem-estar

da criança.

http://emeibambalalao.org.br/

http://emeibambalalao.blogspot.com.br/

http://www.facebook.com/emei.bambalalao

mailto:[email protected]


168

Atualização de Dados Cadastrais

A atualização dos dados cadastrais (telefone, endereços, pessoas autorizadas) é de suma

importância para a segurança da criança, principalmente em eventos relacionados à saúde (febre,

alterações de comportamento, acidentes etc).

HORÁRIOS DE ENTRADA E SAÍDA DE ALUNOS

BERÇÁRIOS E MATERNAL I (CRECHE)

INTEGRAL MANHÃ TARDE

ENTRADA SAÍDA ENTRADA SAÍDA ENTRADA SAÍDA

07h00

às

08h00

16h40 às

17h30

07h00

às

08h00

11h50

às

12h00

13h00

às

13h10

16h40 às 17h30

MATERNAL II (PRÉ-ESCOLA)

INTEGRAL MANHÃ TARDE

ENTRADA SAÍDA ENTRADA SAÍDA ENTRADA SAÍDA

07h30

às

7h40

16h40 às

17h00

07h30

às

07h40

11h20

às

11h30

13h00

às

13h10

16h40 às 17h00

Atrasos nos Horários de Entrada e Saída

A entrada ou saída horário estabelecido deverá ser justificada na secretaria, quando os pais ou

responsáveis assinarão Livro de Ocorrência de Atraso. A necessidade esporádica de entrada e

saída em horários diferentes deverá ser autorizada pela direção da escola. Atrasos frequentes serão

comunicados ao Conselho Tutelar.

Recepção da Criança

A criança será recebida pela professora no berçário ou sala de aula.

Entrega da Criança

A criança será entregue para os pais ou pessoas autorizadas no berçário ou sala de aula,

mediante assinatura no Registro de Presença Semanal.

Aniversários

Os pais poderão comemorar o aniversário da criança na escola mediante comunicação prévia e

fornecimento da quantidade necessária de bolo, salgados e refrigerantes.

Segurança da Criança

A criança não poderá portar chupeta ou qualquer outro material pendurado no pescoço. Não

recomendamos o uso de brincos, pulseiras, presilhas e elásticos de cabelo, anel, correntinha e


169

outros objetos de adorno durante o período de permanência da criança na escola em razão do risco

de acidentes ou perda. A escola não se responsabilizará pela perda do material ou eventual acidente

decorrente de seu uso.

Febre

Em caso de alteração do comportamento, disposição física ou presença de febre (acima de 37,5ºC),

a escola comunicará imediatamente aos pais que deverão se responsabilizar pelos cuidados com a

criança.

Medicamentos

Os medicamentos serão administrados mediante autorização escrita dos pais e apresentação de

receita médica.

Não serão autorizados tratamentos de aerossóis ou inalações na escola.

Doenças Contagiosas

Nas doenças contagiosas (catapora, conjuntivite, herpes, rubéola, caxumba) a criança não poderá

frequentar a escola pelo tempo determinado pelo médico. O retorno da criança será aceito após a

apresentação de alta médica.

Objetos deixados na Escola

A escola não se responsabilizará pela guarda de carrinhos de bebê, capacete de criança,

cadeirinha de bicicleta, brinquedos, etc.

Reunião de Pais

Durante o ano serão agendadas pelo menos quatro reuniões, sendo a presença dos pais

obrigatória. Os pais que não puderem comparecer às reuniões deverão justificar a falta ou enviar

uma pessoa da família para representá-los. Poderão também ser agendadas reuniões individuais

mediante solicitação dos pais.

Normas aprovadas em Reunião de Pais do dia 16 de fevereiro de 2016.

EMEI Bambalalão – Escola de Criança Feliz!


170

10.13 – COMPROVANTE DE LIMPEZA DAS CAIXAS D’ÁGUAS


171

10.14 – COMPROVANTE DE LIMPEZA DOS FILTROS DOS BEBEDOUROS


172

10.15 – COMPROVANTE DE DEDETIZAÇÃO E DESRATIZAÇÃO DA UNIDADE

ESCOLAR


173

10.16 – ATA DE APROVAÇÃO DO PLANO GESTOR PELO CONSELHO DE

ESCOLA


174


175

11.0 – ANEXO DO ENCERRAMENTO

TERMO DE ENCERRAMENTO

Este documento de 177 refere-se ao Plano Gestor do quadriênio 2017-2020 da

EMEI Bambalalão.

Encaminhe-se para homologação.

Assis, 13 de maio de 2017.

Assinatura e Carimbo do Diretor

Parecer da Supervisão de Ensino

Assis, / /2017.

À Consideração Superior.

Homologação da Secretária Municipal de Educação

Assis, / /2017.

EMEI Bambalalão

Escola de

Criança Feliz!!!

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