Edição Extra JO

Ano XVIII Nº 267 2º QUINZENA DE SETEMBRO DE 2010 DISTRIBUIÇÃO GRATUITAFundado “Sem Nome” em 25 de agosto de 1991 por David Budin 1951 - 1998 e Maria Madalena 1955 - 2007

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ELEIÇÕES 2010

Feira Coberta de Cidade Ocidental entregue depois de anos de promessasCIDADE | 7

Desfile de 7 de setembro retoma espírito cívico dos moradores e leva mais de 5 mil pessoas ao centro da cidade. Banda Olivan Lessa foi o destaque

Governo do Distrito Fede-ral cria projeto inovador

para dar liberdade financeira às cidades

satélites através do Fundo Constitucional do DF

Saulo Budin mostra as importantes iniciativas

do atual governo municipal em prol da

área mais promissora de Cidade Ocidental

Ibobe divulga pesquisas so-bre intenções de voto para

senadores em Goiás.Confira a lista

completa dos mais lembrados pelo povo goiano

BRASÍLIA/DF | 6 OPINIÃO | 2 ELEIÇÕES | 4

Página 3

43% 33% 12%

Tudo pode acontecer em GoiásEleições no estado devem ser decididas nesta semana com candidatos

intensificando as campanhas no interior e no Entorno do Distrito Federal. Segundo turno é tido como certo nas pesquisas

FON

TE:

IBO

PE

MARCONI PERILLO

IRISREZENDE

VANDERLAN

Jornal Ocidental | Setembro de 2010

2 OpiniãoS a u l o B u d i n

Editoriais | Análises | Economia | Crônicas

F e l i p e C h i a v e g a t t oArtigoEditorial

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Em todo ano de eleições, uma questão muito importante pro-tagoniza o início das campanhas eleitorais: o analfabetismo.

A Constituição Fe-deral de 1988 dispõe que o alistamento elei-toral e o voto são facul-tativos para os analfa-betos, mas estabelece o analfabetismo como um dos critérios prevalentes para a inelegibilidade. Quer dizer, o analfabe-to pode votar, mas não pode ser votado.

E o que é ser analfa-beto? Define-se como a incapacidade de conse-guir realizar as tarefas intelectivas de decodi-ficação de palavras e frases ou realizar operações básicas com números, como ler o preço de um produto ou anotar um número de telefone. Contudo, o verdadei-ro propósito democrático não se limita á capacidade de as pessoas conseguirem ou não ler, escrever

e realizar operações matemáticas, pois também se torna imperativo saber o que elas são capazes de fa-zer com essas habilidades.

O “analfabeto funcional” é a denominação dada á pessoa que, mesmo com a capacidade de de-cifrar minimamente as letras e os

números, geralmente frases, sentenças e textos e de fazer operações matemáticas.

O analfabeto político pode ser concebido como aquela pessoa que não efe-tiva a “sua” importância democrática. “O analfabeto político, não ouve, não fala, nem participa dos aconte-cimentos políticos. Ele não sabe que o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapa-to e do remédio dependem das decisões políticas.”

Este é o caso daquela pessoa que ter pleno domí-nio da leitura, escrita, dos números e das operações matemáticas (das mais bá-sicas às mais complexas), só que resiste de maneira voluntária ou omissa, a par-

ticipar da discussão democrática da nação. Este tipo de analfabeto político talvez seja, de fato,.o mais grave, pois possui a plena capaci-dade discursiva, pode efetivamen-te mudar o seu país, mas renuncia sua importância democrática.

Mais uma campanha vai chegando ao fim na Cidade Oci-dental. Por aqui, a política parece viceral. Em parte pela neces-sidade, já que os órgãos públicos são os principais emprega-dores, em parte pela vontade de ver o progresso do município, prometido por tantos e que agora começa a dar as caras.

Manter este progresso que já anda a passos largos, porém, não é tarefa fácil. Dependemos de vontade política de esferas superiores, que combatem ferozmente nos níveis estadual e federal. O prefeito faz, os vereadores podem fazer, mas um apoio de peso na Assembléia Legislativa de Goiás e na Câ-mara dos Deputados pode sim, ser o grande diferencial.

Muitas das obras já erguidas em Cidade Ocidental levam a assinatura de parlamentares que hoje, novamen-te, colocam o seu nome à disposição da comunidade. Em conjunto com o atual governo, estes parlamenta-res levaram ao co-nhecimento do es-tado os problemas e o potencial do nosso município. Com isso, a con-quista dos benefícios hoje são entregues à população foram frutos de lutas travadas por deputados estaduais e federais.

O tal filho sem pai, como era conhecido o Entorno, hoje é objeto de cobiça. Cidade Ocidental, como o município com maior potencial de crescimento atualmente, tem sido um dos tesouros recém descobertos pelo estado. Por isso, massifi-cam-se mensagens de candidatos por todas as esquinas, ban-deiraços pipocando aqui e ali, nomes desconhecidos.

Há também quem queira usar a campanha deste ano como uma prévia para as eleições de 2012, quando escolheremos o prefeito e os vereadores para mais quatro anos de mandato. Estes cometem um erro ainda mais grave: insultam a inteli-gência do eleitor e colocam o voto como mercadoria barata. Sabem que não possuem reais chances de vitória e insistem em travar uma batalha pessoal, como quem, por puro ego, se engaja num fracassado plano de eleição para medir po-pularidade, testar a força, jogando nas costas do eleitor a responsabilidade por seus futuros acordos políticos. Neste jogo, o voto não passa de um número de barganha, onde alguns poucos milhares de votos podem se converter em vitórias nas convenções.

Estar atento a quem realmente quer – e tem chances – de trabalhar pelo município e quem quer apenas aparecer é essencial para o futuro de Cidade Ocidental. Pode parecer uma expressão batida, mas o futuro está realmente nas mãos do eleitor. É ele quem escolherá ser entre ser um agente de mudança ou ser uma máquina de votos, pronta para cuspir nomes que não trarão benefício algum. A escolha é sua.

É bem verdade que a zona rural de Cidade Ocidental – uma das mais ricas do esta-do, diga-se – ainda precisa de importantes incentivos para deslanchar como merece, po-rém, é inegável o progresso experimentado por esta área depois da posse do prefeito Alex Batista.

O fato é observado especial-mente quando encaradas as ini-ciativas do atual governo para resgatar a identidade produtora do município. Somente com a iniciativa de levar ao conheci-mento dos moradores do centro da cidade a cultura do marmelo e seu produto, a marmelada, o Governo já amealha uns muitos pontos positivos, já que a atua-ção dos produtores da gulosei-ma se resumiu, nos governos anteriores, a poucos símbolos e citações vazias em discursos.

O prefeito Alex Batista tem atrelado bem a cultura geral do município à história da zona rural também em outros seg-

mentos, como na corrida do marmelo, na divulgação de fes-tas religiosas e nas constantes visitas aos produtores locais. Há alguns meses, o governo visitou um dos maiores produ-tores de bovinos e caprinos da região, a fazenda Asa Branca e

conseguiu arrancar elogios dos proprietários, que admitiram iniciativas inéditas no apoio aos agricultores, pequenos, médios e grandes.

É um começo. Para um município que carrega nos dados do IBGE a agropecuá-ria como a principal fonte de renda, a atenção à área rural começou tarde. Mas começou

e, ao que tudo indica, o go-verno tem intenções de forta-lecer ainda mais este impor-tante segmento.

Os lucros sociais e finan-ceiros da área rural aumentam muito também se observado e incentivado o turismo rural, um grande motor das economias de municípios com riquezas natu-rais e clima privilegiado, como é o caso de Cidade Ocidental.

O reconhecimento da Em-bratur, no início da década, do potencial turístico da cidade, jamais foi explorado. Um selo emitido pela estatal, o qual o município já possui, garante importantes recursos para fo-metar o turismo no município e pode ser um bom empurrão para o turismo rural.

A história já mostrou que esta área rendeu o nascimento de Cidade Ocidental. O Gover-no municipal tem tudo para uti-lizar a mesma área rural para construir um futuro ainda mais próspero para o nosso lugar.

Reta final das Eleições 2010

Cidade Ocidental, como o município

com maior potencial de crescimento

atualmente, tem sido um dos tesouros

recém descobertos pelo estadoO analfabeto político

Zona rural mais forte

O reconhecimento da Embratur, no início

da década, do potencial turístico

da cidade, jamais foi explorado


Dia 18 de setembro, o prefeito Alex Bnatista entregou a Feira Co-berta à comunidade e aos feiran-tes. Nesta primeira etapa, a parte coberta abriga 200 bancas das 407 que hoje funcionam em Cidade Ocidental, numa das maiores feiras de rua do Brasil.

Esta etapa contemplou essen-cialmente os feirantes que atuam na área de alimentação, tanto na venda de hortifruti como na parte de lan-ches rápidos, bebidas e refeições.

A obra fora inaugurada pelo governador Alcides Rodrigues e pelo Prefeito Alex Batista em julho deste ano. A partir daí, uma comis-são ordenou a ocupação do galpão I contemplando os primeiros 200 feirantes. O próximo galpão deve ser viabilizado ainda em 2011, para agregar as demais bancas e ofere-cer ainda mais conforto para os fre-qüentadores da feira.

Na cerimônia de entrega da obra, o prefeito Alex Batista fez menções aos governos anteriores, que ergueram pelo menos sete pla-cas anunciando a construção do es-paço, o que só foi mesmo efetivado em seu governo. “Fizemos a obra e entregamos à população em um ano e meio, sendo que o governo passado teve oito anos para atender o desejo dos feirantes e não o fez”, desabafou o prefeito.

Feira Coberta entregue aos feirantes

O prefeito Alex Batista agrade-ceu aos feirantes, à população e es-pecialmente ao deputado estadual Cristóvão Tormim (PTB-GO), que foi peça fundamental na conquista de mais esse benefício.

A secretária de indústria, Co-

mércio e Turismo, Kariny No-gueira, que participou dos estu-dos para a implantação da feira, comemorou ao lado do prefeito a realização do sonho dos feirantes. “É mais uma prova de que o pre-feito Alex vai realmente transfor-

mar o município, a começar pela retomada da autoestima do nosso povo”, avaliou Kariny.

O espaço da Feira Coberta, na altura da Sq 11, funcionará tam-bém como um espaço multiuso, onde serão oferecidas ações de

lazer e cultura durante a semana. Aos sábados, como de costume, o espaço será ocupado pelos feiran-tes e pelos apaixonados freqüenta-dores da feira de Cidade Ociden-tal, um dos principais símbolos da identidade ocidentalense.

NEGÓCIOS3

ALEX BATISTA CUMPRIMENTA FEIRANTE: OBRA DAS SETE PLACAS FINALMENTE SAI DO PAPEL

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Vanderlan crê em “virada” para chegar ao 2º turno

O comitê político de Vanderlan Cardoso (PR) aposta nos eventos com nome de “Virada” para chamar a atenção para possibilidade de participar do segundo turno.

Caminhão com fogos explode durante carreata política em GO

Uma mulher e uma criança ficaram feridas com a explosão. Um pouco antes do acidente, houve também dois disparos de arma de fogo.

Tucano não apresentou documentos que atestas-sem a regularidade no uso de recursos recebidos do ministério do Meio Ambiente

Ex-prefeito é condenado pelo TCU a pagar R$ 1,8 milhão

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Após se mostrar decepcionado com indecisão do STF, o ex-governador Joaquim Domingos Roriz (PSC) desiste de candidatura em favor da esposa Weslian Roriz.

Roriz confirma esposa em seu lugar


Reviravolta em Goiás: Marconi lidera e Vanderlan sobe

4 Eleições 2010

O Ibope divulgou nesta sexta-fei-ra (24) novos números para a corrida ao governo de Goiás e ao Senado Federal no estado. A pesquisa ouviu 812 eleitores e foi feita entre os dias 21 e 23 de setembro, e a margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos.

Segundo os números da pesqui-sa, Marconi Perillo (PSDB) aparece em primeiro com 43% das intenções de voto. Iris Rezende (PMDB) vem em seguida com 33%. Vanderlan Cardoso (PR) aparece em terceiro com 12% das intenções.

Marta Jane (PCB) e Washing-ton Fraga (Psol) não atingiram 1% na pesquisa. Os votos bran-cos e nulos somam 7%, e 4% es-

43% 33% 12%tão indecisos.

Na pesquisa anterior, divul-gada em 10 de setembro, Perillo aparecia com 42% das intenções de voto, enquanto Iris Rezen-de registrava 33%. Já Vanderlan Cardoso tinha 10% das intenções de voto do eleitorado.

Segundo turnoEm um eventual segundo

turno, se os candidatos fossem Marconi Perillo e Iris Rezende, o tucano teria 47% dos votos, enquanto que o candidato do PMDB teria 37%. Neste caso, os indecisos somam 8% e os bran-cos e nulos 7%.

A pesquisa do Ibope ouviu

também as intenções de voto para o Senado Federal. Neste ano, cada eleitor vota em dois senadores.

Demóstenes Torres (DEM), aparece com 52% das intenções de voto. Lúcia Vânia (PSDB), tem 39% e Pedro Wilson (PT) tem 18%. Adib Elias (PMDB) registrou 11% das intenções de voto. Renner (PP), que aban-donou a candidatura na semana passada, aparece com 7%, e Pau-lo Roberto Cunha (PP) com 6%. Elias Vaz (Psol) aparece com 3% das intenções. Já Rubens Doni-zete (PSTU) e Bernardo Bispo (PCB) aparecem com 1%. Bran-cos e nulos somam 9%, e 32% não sabem em quem votar.

FON

TE:

IBO

PE

Demóstenes lidera corrida ao Senado no estado

52%

39%

18%

Demóstenes Torres (DEM)

Lúcia Vânia (PSDB)

Pedro Wilson (PT)

FON

TE:

IBO

PE

Jornal Ocidental – Fundado “Sem Nome” em 25 de agosto de 1991por David Budin (1951-1998) e Maria Madalena (1955-2007)

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5Eleições 2010

Carreata de Vanderlan mostra crescimento da campanha

Tendo à frente o candidato ao go-verno Vanderlan Cardoso (PR), uma grande carreata chegou com muita festa ao entorno do Distrito Federal neste fim de semana. O vice da cha-pa, Ernesto Roller (PP), foi o cicero-ne da comitiva, que percorreu cinco municípios da região no dia 25.

Em Luziânia, primeira parada do dia, formou-se uma das maiores carreatas da campanha até agora. Com o pelotão da frente contabili-zando mais de cinco quilômetros de percurso, muitos carros ainda saíam da concentração. Comerciantes e tra-balhadores fizeram questão de parar o que faziam para cumprimentar os candidatos da coligação Goiás no Rumo Certo. A comitiva também passou pelo Jardim Ingá.

Em Cidade Ocidental, o prefeito Alex Batista (PR), que acompanhou Vanderlan e Ernesto desde o come-ço, se surpreendeu quando percebeu centenas de carros aguardando a car-reata na entrada da cidade. O boneco gigante de Vanderlan Cardoso, que tem feito sucesso na região há quase um mês, já alegrava o povo que se aglomerava nas ruas e até em cima do viaduto que dá acesso ao município.

EntornoRepresentante da região na

Assembleia, Ernesto Roller tem lutado para que as cidades do En-torno cresçam com investimentos em infraestrutura e possam devol-ver a dignidade que a população necessita. Há muitos anos esque-cida pelos governos estaduais, a região que fica mais próxima a Brasília do que a Goiânia come-çou a ser valorizada no governo Alcides Rodrigues (PP) com a escolha de Ernesto Roller como secretário de Segurança Pública e líder do governo na Assembleia Legislativa.

Agora, como vice na coligação Goiás no Rumo Certo, que tem Vanderlan Cardoso como candi-dato a governador, Roller preten-de fazer com que o Entorno es-teja definitivamente integrado em uma administração com foco no aprimoramento das relações entre os poderes municipal, estadual e federal. De Cidade Ocidental, a caravana seguiu para Valparaíso e Novo Gama. O dia foi encerra-do com grande comício na cidade de Roller, Formosa.

Em crescimento nas pesquisas, candidato republicano recebe o apoio da região do Entorno

12%


6 Nossa Cidade

O sol forte não desanimou quem compareceu à avenida principal de Cidade Ocidental para assistir o maior desfile de 7 de setembro da história do muni-cípio. Crianças, jovens e adultos disputavam os melhores lugares para ver o incrível trabalho fei-to pelas escolas municipais para mostrar na avenida as qualida-des do estado de Goiás, tema proposto pelo Governo Munici-pal o desfile de 2010.

Completamente realizado pelo Governo Municipal, o desfile con-tou com a coordenação da Secre-taria de Educação, Cultura, Des-porto e Lazer e com o empenho de alunos, professores e diretores das escolas municipais e estaduais de Cidade Ocidental.

Como a grandiosidade do evento pedia, a tropa de choque da Polícia Militar de Goiás compare-ceu com trajes de gala e também desfilou com seus componentes, acompanhada pela banda marcial da PM do estado. Abrindo o desfi-le, a tropa de choque mostrou dis-ciplina e sentimento cívico duran-te sua passagem pela avenida.

Um 7 de setembro como Cidade Ocidental nunca viuO desfile em comemo-ração ao Dia da Inde-pendência do Brasil levou mais de cinco mil pessoas à avenida central da cidade

Ao longo das arquibancadas co-bertas montadas por toda a avenida, a população acompanhou os alunos das escolas municipais e estaduais fazendo um desfile diferente. Fan-tasiadas, as crianças encenaram passagens históricas importantes do estado de Goiás, como a chegada dos bandeirantes em Luziânia e a corrida pelo ouro. Outro ponto ex-plorado pelas escolas foi a religiosi-dade, fortemente enraizada no povo goiano, através das comemorações dedicadas aos santos católicos.

O ponto mais emocionante do desfile foi a chegada da Banda Mar-cial Olivan Lessa, formada por jo-vens de Cidade Ocidental. Durante anos a banda sofreu com a falta de recursos e apoio. No Governo atual, o prefeito Alex Batista tem ofereci-do as ferramentas necessárias para que a música seja uma arma social para atrair jovens e crianças.

Com os novos uniformes e instrumentos, doados pelo prefei-to Alex Batista no início do mês, a banda entrou na avenida ento-ando o Tema da Vitória, musica que ficou popularizada por co-memorar as vitórias do piloto de fórmula 1, Ayrton Senna.

O momento foi de forte emoção para o prefeito Alex Batista, que já lutava por apoio para a banda desde sua época de vereador. Quebrando o protocolo, Alex desceu do palan-que oficial e cumprimentou os com-ponentes da banda, especialmente o

seu maestro, professor Marcelo a quem abraçou emocionado.

O desfile foi encerrado pelos componentes da Guarda Muni-cipal, outra categoria que sofreu com o desmando dos governos anteriores. Em frente ao palanque

oficial, os servidores agradeceram e saudaram as autoridades. Mais uma vez, o prefeito quebrou o protocolo e desceu para cumpri-mentar cada um dos guardas.

Alex Batista, eu seu discurso de encerramento, prometeu um desfile

ainda mais grandioso do que o ocor-rido este ano e agradeceu à Secreta-ria de Educação, Cultura, Desporto e Lazer pelo empenho, bem como todos os outros órgãos do Governo pelo apoio prestado ao bem sucedi-do evento.

O DESFILE TOMOU CONTA DE TODA A EXTENS�O DA AVENI-DA CENTRAL DO MUNICÍPIO

ZONA RURAL BEM REPRESENTADA

GOIÁS É BOM DEMAIS: TEMA DO DESFILE DE 2010

PREFEITO ALEX SE EMOCIO-NA NA PASSAGEM DA BANDA MARCIAL OLIVAN LESSA

Comunicamos aos moradores da Cidade Ocidental e a quem maisinteressar, o extravio do Livro Ata numero 01 (um) da Associação DosTrabalhadores Em Reciclagem E Reaproveitamento De Lixo Urbano EServiços em Geral – ASLURB, CNPJ de numero 04.004.914-0001-81

tendo sua abertura em 18, agosto de 2000.

Edital de ConvocaçãoComunicamos que no próximo dia 08 de setembro de 2010 (quarta-feira) Ocorrera a reativação da Associação dos Trabalhadores em

Reciclagem e Reaproveitamento do Lixo Urbano e Serviços em Geral,onde será realizada eleição para composição da nova Diretoria da

Associação, a eleição ocorrera na Secretaria de Comercio, Industria e Cultura às 14h.

Associação dos Trabalhadores em Reciclagem e Reaproveitamento do Lixo Urbano e Serviços em Geral


Em reunião com os represen-tantes de cada região administra-tiva, Rosso anunciou o Fundo de Autonomia Progressiva das Re-giões Administrativas (FPR), que destina 100% da cota do DF no Fundo de Participação dos Muni-cípios (FPM) às regionais adminis-trativas para a realização ou con-clusão de obras de engenharia. A previsão é de que, em 2011, o FPM destine R$ 90 milhões ao DF.

O Distrito Federal iniciou o pro-cesso de autonomia financeira, po-lítica e administrativa entre os anos de 1960 e 1970. Nesse período, apenas foi permitido ao DF a conso-lidação da cidade como capital fe-deral, centro das decisões políticas, mas ainda totalmente dependente do setor público. Os anos 1980 fo-ram marcados pelo grande desen-volvimento do setor privado e pelo crescimento do setor de indústrias não-poluentes. Na década de 1990, o DF contou com uma grande ex-plosão de crescimento populacional e conquistou a autonomia política, com o surgimento de novas regiões administrativas (RAs).

Para o governador Rogério Ros-so, somar essas conquistas com o Fundo Constitucional do DF foi fundamental para manter a quali-dade de vida da cidade, assegurar recursos para as áreas de seguran-ça, saúde e educação. “Vejo, agora, a criação do FPR como o início da autonomia financeira das RAs”. É a primeira vez na história administra-tiva e financeira do Distrito Federal que ocorre a criação de uma medi-da que facilita a liberação de verba para implantar ou concluir projetos e obras nas cidades administrativas. “Destinar recursos para obras não dependerá mais da boa vontade do governante, mas da decisão de um conselho formado por moradores das cidades e representantes do Es-tado”, declarou Rogério Rosso.

O Conselho de Administração do FPR será presidido pelo admi-nistrador regional de cada cidade

Autonomia financeirae formado por seis integrantes, sendo três representantes da co-munidade local que morem na cidade há pelo menos cinco anos e não sejam servidores públicos e três representantes do gover-no. Segundo o governador, os recursos do fundo irão comple-mentar os programas de obras do GDF previstos no orçamento do DF. Além disso, as verbas serão somadas às obras vinculadas a emendas parlamentares e resul-tarão em mais uma fonte de in-vestimento para a realização de obras tituladas como importantes pela população de cada cidade administrativa.

Além de garantir a autonomia financeira, o FPR proporciona-rá que a comunidade local esteja mais próxima dos problemas das cidades e debata junto ao conselho onde o dinheiro deverá ser mais bem aplicado. “Essa lei vai pos-sibilitar a autonomia relativa às administrações regionais e marca ainda a disseminação da consciên-cia de cidadania. Assim, a popula-ção pode ser também protagonista da execução orçamentária”, disse o administrador regional do Cruzei-ro, Salin Siddartha.

Os critérios para a divisão e o repasse do valor do FPR entre as cidades levarão em conta aspec-tos como o número de habitantes e o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Quanto maior a população e menor o IDH de de-terminada cidade, mais recursos do FPR serão destinados à região administrativa.

O Projeto de Lei Complementar nº 62, que trata da criação do FPR, seguiu para a Câmara Legislativa em caráter de urgência na quinta-feira (16). A Casa tem o prazo de 45 dias para se manifestar. “O envio deste Projeto de Lei Com-plementar à Câmara Legislativa representa o começo da autonomia financeira das administrações re-gionais”, afirmou o governador.

>> SAIBA MAIS

>> ATUAÇÃO

GDF cria Universidade Regional de Brasília e Entorno

O governador Rogério Rosso deu o primeiro passo para que as 30 cidades administrativas do Distrito Federal possam gerenciar com autonomia seus recursos financeiros sem interferência do governante

O governador do Distrito Fe-deral, Rogério Rosso, assinou nesta quarta-feira (22) o decreto que cria a Universidade Regio-nal de Brasília e Entorno (Urbe). Agora, os estudantes terão mais uma opção de ingressar no curso superior gratuito.

O decreto assinado pelo go-vernador determina a criação de um grupo de gestores públicos que vão elaborar o processo de credenciamento da entidade. A

data certa para começar a funcionar e a previsão dos gastos necessários ainda não foram definidas.

O governador Rogério Rosso explicou que as aulas da nova uni-versidade serão ministradas em colégios públicos e em espaços governamentais distribuídos em vários pontos do DF. “Em todas as cidades, a ideia é que tenham pelo menos um ou dois campus da Urbe aproveitando as escolas já construídas. Muitas delas não

funcionam à noite. A gente quer aproveitar isso. Não gastar dinhei-ro com construção e não perder tempo”, explicou Rosso.

A iniciativa auxiliará os jovens e adultos de cidades do Entorno que ainda não tem opção de ensi-no superior público.

Em Cidade Ocidental, por exemplo, existe somente uma fa-culdade com sistema regular de ensino e outra com a modalidade de ensino à distância. Também não faltarão espaços para a instalação do campus no município, já que o Prefeito Alex Batista está empol-gado com p rojeto.

O decreto assinado pelo governador determina a criação de um grupo de gestores públicos que vão elaborar o proces-so de credenciamento da entidade.

Brasília/DF7

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