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1 © © Entrevistas com: Cláudio Gil Eduardo Recife Naamã Lima : o prodígio do design brasileiro

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A revista de Design = Dweek !

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Entrevistas com:

Cláudio GilEduardo Recife

Naamã Lima : o prodígio do design brasileiro

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O que temos hoje...

La grafía de Cláudio Gil Caligrafia Fundamental 3Exposições 8Exposição Sketchbooks 9Mis printed Type a obra de Eduardo Recife 11Biografhy 11Creative works 15O futuro do design brasileiro 16

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La grafía de Cláudio GilCaligrafia Fundamental

A caligrafia é o cerne da tipografia. Ela é a memória do gesto que constrói a escrita, dá solidez à palavra, sedimenta e protege a lingua-gem. Quase esquecida no vasto universo de sua própria herança, o design gráfico, a caligrafia parece fazer parte de um tempo sem volta, já que poucos desenham suas letras à mão livre. As ferramentas no campo do design atualmente são os computadores, que fornecem modelos padronizados de efeitos, texturas e tipografias. Cláudio Gil, resgata a força da caligrafia em trabalhos que revelam poeticamente formas, cores, volumes, linhas, retas e curvas das letras como uma tentativa inspiradora e também de in-centivo à transpiração por parte dos alunos para que estes consigam resgatar o prazer do gesto, confiando no próprio traço através da letra.

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Bacharel em Design Gráfico pela UniverCidade--RJ foi sócio e professor do Estúdio Marimbon-do, um atelier escola de artes visuais e manuais localizado no bairro Jardim Botânico, no Rio de Janeiro entre 2005 e 2009. A partir de 2003 começou a desenvolver a caligrafia como ex-pressão artística e a ministrar cursos regulares e oficinas de caligrafia em seu atelier para estu-dantes e profissionais das mais diversas áreas. Em 2004 começou a promover oficinas e palestras para escolas, universidades e escritórios de criação em várias cidades do país. De 2006 à abril de 2009 foi coordenador da Gerência de Artes Visuais da MultiRio - Empresa Municipal de Multimeios, onde desenvolveu e coordenou projetos para produtos destinados aos professores e alunos da Rede Municipal de Ensino da Cidade do Rio de Janeiro. O trabalho de Cláudio Gil aparece em livros, re-vistas, ilustrações, logotipos, embalagens, materiais promocionais e aplica suas caligrafias em produ-tos como camisetas, capas de cadernos, cartões e tatuagens.

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Seus cadernos de estudos foram publicados re-centemente nas revistas Boca (Recife) Tupigrafia 8 e nos Estados Unidos, no livro “1.000 Artistic Journal Pages”, de Dawn Sokol, Ed. Quarray 2008. Selecionado para a 3ª Mostra Internacio-nal de Caligrafia, em Veliky Novgorod, uma das cidades mais antigas da Rússia e expõe de janeiro a junho de 2010 em parceria com Alice Strach, encadernadora e artista, um minilivro no Museé de L’imprimerie Lyon, na mostra os “Minúsculos através dos séculos”.

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Participou das 1ª e 2ª Exposição Internacional de Caligrafia em São Petes-burgo e Moscow nos anos de 2008 e 2009. Ainda na Rússia participou da exposicão de abertura do Museu Contemporâneo de Caligrafia em Moscou, onde algumas das suas obras são parte integrante do acervo do museu.

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Participou das 1ª e 2ª Exposição Interna-cional de Caligrafia em São Petesburgo e Moscow nos anos de 2008 e 2009. Ainda na Rússia participou da exposicão de abertura do Museu Contemporâneo de Caligrafia em Moscou, onde algumas das suas obras são parte integrante do acervo do museu.

Em 2009, com a expo-sição Kaligrápho & non kalligrapho, foi convi-dado para participar das inaugurações do Ce tro Cultural Correios Recife. Esta mesma exposição foi realizada pela primeira vez em 2008 no Centro Cultural Justiça Federal Rio de Janeiro, onde ocupou as 5 salas do 2º piso com 40 pranchas e duas instalações em papel e tecidos. Ainda em 2009 esteve presente em duas mos-tras internacionais de caligrafia, uma em

Moscow e a outra em São Paulo, na expo-sição ”Caligrafia”, realizada pela galeria Choque Cultural. Em 2008 participou da 1ª Exposição Internacio-nal de Caligrafia em São Petesburgo e da exposicão de abertura do Museu Contempo-râneo de Caligrafia em Moscou, onde algumas obras suas são parte do acervo. Em 2007, Cláudio Gil foi um dos quatro integrantes da exposição sobre livros de artistas “Sketch-books, reservatórios de idéias, no Espaço Furnas Cultural” e realizou duas mostras individuais, as mos-tras ”La Grafia 1 e 2”, na Galeria Lagoa do Centro Universitário da Cidade do Rio de Janeiro.

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ExposiçõesO País das MaravilhasCaderno (livro de artista) - 2009 O “País das Maravilhas” , do poeta Antonio Cícero foi o poema escolhido para navegar pe-las páginas do caderno através das caligrafias executadas em aquarela e extraton de nogueira, com penas de metal, pincéis feitos à mão, trin-chas e agulhas. Este livro se encontra até junho de 2010 na cidade de Lyon, França, como livro de artista na exposição MINUSCULES, les livres de très petits formats au fil des siècles (Minús-culos, os livros de formatos muito pequenos através dos séculos)no Museé de l’imprimerie Lyon, França.

Mini livro em papel para aquarela, costurado à mão por Alice Strauch com dimensões de 5x6x2cm.

Acondicionado em sobrecapa de papel e corda de fibra natural.

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Exposição SketchbooksReservatáorio de IdéiasExpaço Furnas Cultural Rio de Janeiro - 2007

A exposição reuniu quatro artistas, e trans-formou os cadernos dos artistas (ou livros de processos, ou livros do artista) em objetos de exposição, rompendo a idéia de obra acabada para valorizar os registros dos momentos em que os artistas estão dinamizando as idéias, sempre em busca de algo e sempre registrando os percursos.

Curadoria de Marco Antonio Teobaldo

Projeto de Ana Paula Santos

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Mis printed Type a obra de Eduardo RecifeBiografhyEduardo Recife was born in 1980 in Belo Horizonte, Brazil. From childhood, Recife was a prolific drawer. His earliest artistic memory is from his kindergarten class, when he drew a tree with leaves on all the branches. This early display of artistic skill greatly impressed his teachers, and Recife cites that moment as the first time he recognized his own talent.

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At the age of 17, Recife developed an interest in graffiti. He studied tagging styles and street alphabets, which led to his discovery of grunge digital typography.

On living in Belo Horizonte, Recife has stated that “Brazil is a fantastic place” that he enjoys for the weather and beauty. He has also stated that his country’s appeal is marred by “political corruption, violence, and crime”.

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Media that Recife has worked with include pencil, paint, computer, photography, and collages. Recife’s illustrations have a characteristic vintage feel and an old-era style, which he discusses in an interview with Adriana de Barros of Scene 360.[5]

I think old graphics were unbelievably more beautiful than what we have today. It was more poetic, and the colors were more attractive. Throughout my whole life I’ve liked old stuff. When I was younger, I used to get worn clothes and shoes from my older cousins, and I loved it! Even today, I am really fond of vintage (second-hand) t-shirts, etc. Besides all this, I think that the vintage, worn look gives a sensation it was touched by the hands of time or by the artist. Somehow clean lines from the computer bother me, because it feels so cold and mechanical. Most of my digital collages are processed by hand: creating textures, stains, scratches, doodles, and more. I want the computer to help me compose — not to slave me between the mouse and the chair.

Recife is also known for his handmade letter-forms and his love of typography. He states that “[t]ypography for me is so strong because it’s a mixture of both ‘words’ and ‘image’. What can be more powerful than that when trying to communicate something?

Creative works

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O futuro do design brasileiro

O novo prodígio brasileiro se chama Naamã Lima, nascido em São Paulo o designer é promessa no campo da inovação.

Com um estilo desconexo e caótico, o jovem está lançando sua primeira exposição photográfica “ Duex Visages”(Duas visões)

acompanhado da artísta plástica Patrícia Guedes. A exposição é basicamente uma releitura de fotos das pasiagens francesas, com um grande tom de psicodelía e surrealismo.