DoutrinasQueNaoPodemSerComprometidas Couch Penney

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    Doutrinas Que No Podem Ser

    Comprometidas(Resposta de Paulo ao erro doutrinrio naIgreja)

    The Doctrines That Cannot Be Compromised -

    http://www.deceptioninthechurch.com/couch.htm

    Mal CouchPH.D., TH.D. and Russell ! Penne"Dr. Sc.

    copyright 1996

    Traduzido porMar" Schult#e, em 29/10/2014

    $%&'% D' CN$'D. ! Doutrina! "ue n#o podem !er comprometida!

    . $! Sere! Humano! S#o uma %riao '!pecia( de Deu!

    . Humanidade ) Depra*ada, Pecadora e %ondenada

    . +erdade ) !o(uta e pode !er %ompreendida

    . Somente Pa(a*ra de Deu! ) a utoridade -ina( para%onhecer Deu!. Sa(*ao ) Pe(a ra&a Somente, tra*)! da -). grea #o De*e Ter a +er %om a P!ico(ogia Secu(ar. $! %ri!t#o! De*em Ser '!cra*o! do3 Seu e!tre. Pureza Doutrin5ria ) '!!encia( Para Permanecer no

    %orpo de %ri!to. ma %ren&a +i*a3 em o!!a orta(idade e em uma'ternidade -utura7-ina(mente 8e!po!ta de Pau(o ao 'rro Doutrin5rio na greano!tici!mo............................ega(i!mo :udaico ..........................!!imi(ao de Pagani!mo e %ri!tiani!mo$! p;!to(o! Pedro e :uda! 8e!pondem ao 'rro

    Doutrin5rio8omano!.................................

    http://www.deceptioninthechurch.com/couch.htmhttp://www.deceptioninthechurch.com/couch.htm
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    < %or=ntio! .....................'>)!io!.............................-i(ipen!e!............................%o(o!!en!e!............................

    < Te!!a(onicen!e!................... Tim;teo............................. Tim;teo.............................

    Tito..................................8e!pondendo e %on>rontando o 'rro'rro Doutrin5rio e nci#o! da grea

    Doutrinas Que No Podem SerComprometidas

    'm "ua!e toda! a! 5rea! morai!3 da *ida, tran!igir?ceder ) o nome do ogo.a! uni*er!idade! !ecu(are!, a*erdade 5 n#o ) mai! *i!ta como um a!o(uto "ue pode!er *i!ado e de!coerto. ', certamente, i!to !e ap(ica ao!campo! da @(o!o@a e da re(igi#o3. +erdade ) a"ui(o "ue*ocA >arica Be diz !er a *erdadeC. %erto e errado !#o o"ue *ocA acha "ue !#o. )tica !umi!!a !ituaopre*a(ece, "uando *ocA tenta encontrar um cur!o de aomora(. +i!to como cada e*ento tem o !eu pr;prioe!tae(ecimento de circun!tEncia!, n#o eFi!tem (inha!guia! de medida para a certeza ou re!po!ta mora(.

    Tudo i!!o, ) c(aro, cau!a um pe!ado impacto naproc(amao da G=(ia de "ue h5 a!o(uto!, por"ue eFi!teum eterno e imut5*e( Doador da +ida, o ua( n#o mudaem Sua! u!ta! eFigAncia!. De muita! maneira!, a!uni*er!idade! !ecu(are! tAm ganho a ata(ha no contro(eda cu(tura ocidenta(. %om nenhum a!o(uto, acham "uea! '!critura! certamente n#o !#o con@5*ei! como >onteda mora(idade e da *erdade eternaI De >ato, a G=(ia )*i!ta atra*)! do! ;cu(o! da >a(=*e( humani!mo. $

    !orenatura( >oi remo*ido de !ua! p5gina!. $! pro>eta! eap;!to(o! >oram dirigido! po(=tica e mi!ticamente, para

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    >aricarem *er!Je! di!torcida! da hi!t;ria. Knica coi!adeiFada, na me(hor da! hip;te!e!, con>orme o!humani!ta!, ) uma hi!t;ria incerta, e con>u!a, nu(a naautenticidade e na certeza. +i!to como o! a!o(uto! >oram

    remo*ido! da arena do! e*ento! humano!, araciona(izao do mundo @cou de cae&a para aiFo. $certo !e tornou errado e o errado !e tornou certoI Di!toemergiu o humani!mo, o "ua( rotu(o de Humani!moSimp5tico3 !impatia agora ) pe(o (adr#o de anco, "ue(e*a um tiro na perna. $ homo!!eFua( "ue eFie o !eupecado diante da !ociedade recee "ua!e i(imitadaa!!i!tAncia e apoio do go*erno. menta(idade de *=timapredomina. ingu)m preci!a ter re!pon!ai(idade pe!!oa(

    ou !en!o comumI auto?rea(izao e auto?atua(izao entenerecem araz#o. $ "ue ) om para mim !e torna uma >or&a pe!!oa(condutora. #o eFi!te um Deu! para re!ponder ao!acontecimento! +i*er ao m5Fimo agora ) a emoocon!umi!ta. S; !e *i*e uma *ezI3 Degu!te tudoI3 7*ida ) curta. +i*a inten!amenteI7 '!te e outro! !(ogan!eFemp(i@cam a atitude da cu(tura moderna para com a*ida, a eFi!tAncia e at) me!mo para com uma >a(ta de

    Bpercepo deC eternidadeIH5 L0 ano!, -ranci! SchaeMer, o grande me!tre cri!t#o,pre*iu o! dia! "ue 5 chegaram e no! admoe!tou contraa! de!a!tro!a! con!e"uAncia! para a grea e o'*ange(ho. '(e e!cre*eu !ore o @(;!o>o Hege(N '(e area porta para o "ue ) caracter=!tico do homem modernoN

    *erdade como *erdade acaou O o re(ati*i!mo BagoraCreina. $ homem *ai manter o !eu raciona(i!mo e !ua

    ree(i#o contra Deu!, !ua in!i!tAncia em tota( autonomia,me!mo "ue i!to !igni@"ue "ue e(e de*a de!i!tir de !ua8%$DD'. - D 8QR$ n>e(izmente, a!@(o!o@a! da cu(tura e!t#o in*adindo a igrea do Senhorcom o !eu mort=>ero e>eito. $! "ue perceem o "ue e!t5acontecendo de*em dar o a(arme. a! e(e! de*emtam)m decidir "uai! !#o a! *erdade! "ue n#o podem !ercomprometida!. re!po!ta a i!!o poderia !er muito!imp(i!ta em naturezaN 7enhuma, doutrina =(ica pode

    !er >a(!i@cada ou de!prezadaI3 a!, por amor aoargumento, e!te autor >ez uma (i!ta de o m=nimo3 "ue

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    de*emo! manter a todo cu!toI3

    *) S S'R'S +,M%NS S- CRI%./'S'SP'CI%IS D' D',S! %S P'SS%S N- S-PRD,$S D' '0,.- R'S,$%D D%C%S1

    'mora comprimido e are*iado, o regi!tro de Ane!i!da criao ) rea( e con@5*e(. $! humano! tAm umare(ao e!pecia( com o !eu %riador. '!ta >a(!a @(o!o@a dae*o(uo torna todo! o! e*ento! !imp(e!mente acidentai!,

    mero! acontecimento! por aca!o. "Deus no existe, noexiste um plano nem um propsito lgico para ounierso!, con>orme diz o c)ptico e o ateu.

    G=(ia a@rma a eFc(u!i*idade da criao da humanidade.$ homem >oi criado e >ormado correto, inte(igente, capazde !e comunicar, capaz de entender o! conceito! morai!e capaz de >azer e!co(ha!. Depoi! "ue o homemaandonou Deu! e pecou, e(e >oi !eparado de Deu!,tornando?!e um @(ho da ira. 'mora !eu! podere!

    racionai! >o!!em manchado!, o homem pode conceer ecriar mara*i(ha! da tecno(ogia. 'm !eu gAnio, e(e podeedi@car arranha?c)u!. o pro>undo e ma(igno rece!!o do!eu corao, e(e pode imaginar e >aricar =do(o! demadeira, pedra e p(5!ticoI e!mo a!!im, o Senhor aindaa@rma !ore a humanidade como tendo !ido criada Suaimagem e !eme(han&a.

    %omo uma criatura e!pecia(, o homem n#o pode a@rmar

    ignorEncia de !ua re!pon!ai(idade diante de Deu!. $homem ) tanto mora( como e!piritua(mente um criaturare!pon!5*e(. '(e n#o pode !e e!conder por tr5! da teoriada e*o(uo nem de !ua anima(idade3. $ homem podeconhecer e pode ter um !en!o de um u(gamento >uturo epode reter ou eFpu(!ar Deu! de !ua con!ciAncia.

    a!, atra*)! de tudo i!!o, o homem continua !endo umacriatura !o a pro*idencia( guarda do !eu -aricante.Deu! aen&oa, mant)m o homem re!pon!5*e( pe(o! !eu!ato!, tira a !ua *ida e o conduz a u(gamento. o!!o po*o,

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    no! anco! da! igrea!, n#o !ente !ua! (imita&Je! comocriatura!. '(e a!or*eu o orgu(ho da *ida, pr;prio dano!!a cu(tura. '(e acredita "ue e!t5 a"ui, para !empre,n#o apena! por um tempo. De!!e modo, muito! crente!

    em %ri!to agem con>orme a! e!peran&a! e o! !onho! domundo. Predominam o! grande! carro!, (uFuo!a!re!idAncia!, cartJe! +S, etc. '(e acha "ue a p!ico(ogiatem a! re!po!ta! para a !aKde emociona(, "ue a igrea )apena! uma nece!!idade in!tituciona( e "ue ) u!ti@cado"ue, na noite de domingo do maior e*ento de!porti*o domundo, o ogo @na( chamado de Super Go( docampeonato de >uteo( americano, a! igrea! n#o >a&amcu(to de adorao a Deu! "ue de*eria ocorrer no me!mo

    hor5rio, ma! todo! !eu! memro! !e reKnam pararuido!amente a!!i!tir o ogo em te(#o na ca>eteria daigrea.

    a! a G=(ia >a(a ao! cri!t#o! e o! (emra "ue Deu!marcou o! dia!. Depoi! "ue o Pai no! ti*er u!ado, n;!*amo! adormecer. Somo! como a ne(ina e a grama "uehoe e!t#o a"ui e amanh# 5 !e >oram. ' !e '(e "ui!er,poderemo! !ore*i*er por mai! um anoI

    2) % +,M%NID%D' 3 D'PR%0%D%4 P'C%DR% 'CND'N%D% CM 5,S$I.%!

    o!!a cu(tura e!t5 mergu(hada no ositiismo.o!!a!igrea! e!t#o *i*endo o! !onho! materiai! do

    #rminianismo. ma! a! @(o!o@a! co(ocam o homem noa!!ento de motori!ta de !ua ornada. ma! acreditam"ue o! !ere! humano! !#o capit#e! do !eu pr;priode!tino. a! a G=(ia no! diz "ue n#o podemo! con@ar emtai! capit#e!. #o podemo! nem me!mo entender o!no!!o! pr;prio! moti*o!, muito meno! podemo!compreender a no!!a ornada >=!ica e e!piritua(. G=(iano! diz "ue a humanidade ) na!cida em pecado, dome!mo modo como uma >agu(ha !a(ta do >ogo. '(a (emraao! cri!t#o! "ue !omo! @(ho! da ira, morto! em de(ito! epecado! e at) me!mo a no!!a >) ) um dom de Deu!. !'!critura! regi!tram "ue ningu)m u!ca Deu! e "ue

    ningu)m $ conhece. Somente o '!p=rito Santo, u!ando aPa(a*ra e!crita, pode trazer a con*er!#o. Pa(a*ra de

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    Deu! at), corretamente, no! in!u(ta ao contar "ue no!!o!ato! !#o t#o indigno! diante de Deu!, como com pano! deimund=cia de !angue men!trua(.

    e!mo depoi! de con@ar em :e!u! como Sa(*ador,(utamo! contra o *e(ho homem, a no!!a naturezapecamino!a. Podemo! andar como imaturo! e parecercom o mundo, !er amante! da cu(tura, e entri!tecer o'!p=rito Santo. *erdade ) "ue !e nem !e"uer podemo!con@ar em n;! me!mo!, muito meno! Bde*emo! con@arCno mundo.

    doutrina !ore Bno!!aC depra*ao de*eria no! cau!arhumi(dade e caute(a. '(a de*eria derreter o orgu(ho e criar

    em n;! eFpecta&Je! rea(i!ta! !ore a! no!!a! hai(idade!e!pirituai! e moti*o!. (guma! pe!!oa! no mundoe*ang)(ico oma!ticamente !e actam de comopodemo! mudar o mundo. %omo !e, !e >oca(iz5!!emo!no!!o! e!>or&o!, pud)!!emo! cau!ar um rea*i*amento. 'como !e, !e !imp(e!mente no! reunirmo!, a energia "ueproduzimo! (e*e Deu! a agir. $ Senhor ) *i!to no c)u,!imp(e!mente como um gar&om e!perando para Batenderno!!a! orden! e de!eo!, eC no! !er*ir. T'$S $ P$I

    Ga!ta c(amar a '(e, *ez ou outra, para '(e no! !er*ir detomada de e(etricidadeI

    o!!o po*o preci!a (emrar?!e e en!inar "ue o poder e op(ano !#o d'(e. ;!, por natureza, n#o temo! a >or&a emuito meno! o! in!ight! para !aermo! o "ue >azer. $ Paie(egeu u!ar?no!, me!mo com a no!!a e!tupidez, ma! op(ano ) rea(mente d'(eI $ "ue '(e e!pera de n;! )contrio e humi(dade.

    6) % 0'RD%D' 3 %&S,$% ' PD' S'RCN+'CID%

    U a +erdade !o(uta ) uma doutrina3 cr=tica, !e *ocA"ui!er, a "ua( ) eFtremamente importante para o no!!otempo. cu(tura no! diz "ue 5 n#o eFi!tem a!o(uto!.'(a no! diz "ue a *erdade propo!iciona( n#o pode !er

    conhecida. rea(idade pe!!oa( eFperimenta( ) o "ueconta. 'm outra! pa(a*ra!, +ocA cria a !ua pr;pria

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    rea(idade3. $ "ue ) correto para *ocA ) correto3.

    o*amente, -ranci! SchaeMer *iu e!te tempo chegando ee!cre*euN

    $ "ue Hege( >ez >oi a(go mai! pro>undo do "ue apena! trocar umare!po!ta @(o!;@ca por outra. '(e mudou a! regra! do ogo em dua!5rea!N 'PST'$$, a teoria do conhecimento e do! (imite! e*a(idade do conhecimento e da 'T$D$$, o m)todo pe(o "ua(no! aproFimamo! da "ue!t#o da *erdade e do conhecimento... maraz#o centra( pe(a "ua( "ue o! cri!t#o! n#o entendem !eu! @(ho! )"ue !eu! @(ho! 5 n#o pen!am no me!mo arcaou&o dentro do "ua(!eu! pai! pen!aram. #o ) meramente "ue e(e! *enham comre!po!ta! di>erente!. metodo(ogia mudou, i!to ), o eFato m)todope(o "ua( '(e! chegaram ou tentaram a(can&ar a *erdade, mudou.

    'S%P' D 8QR$

    Da*id c%a((um eFpande em !eu (i*ro $8T' D+'8DD'. '(e diz "ue agora a no!!a cu(tura aceita a!5!ica! id)ia! do p;!?moderni!mo. rea(idade e!t5 namente do! "ue a contemp(am. ! pe!!oa! n#o podempen!ar independentemente por"ue e(a! !#o to(hida!3pe(a cu(tura. ingu)m mai! pode pro*ar coi!a a(guma,e!pecia(mente pe(a hi!t;ria. ' mai! e!peci@camente pe(a

    hi!t;ria citada na G=(ia. c%a((um o!er*a "ue,ironicamente, a! pe!!oa! e!t#o mai! intere!!ada! nae!piritua(idade, ma! reeitam o %ri!tiani!mo =(icoIVi((iam H. Smith V$8D, pri( 20, 1996 acre!centa "uea grea de!de a 8e>orma tem !empre praticado open!amento de(imitador de >ronteira!3 com cerca! dedoutrina! e!tae(ecida! pe(a! '!critura!. '(e mo!tra "ue oparadigma tem mudado para um pen!amento @Fado nocentro3. $! pen!adore! de!te gAnero n#o !e preocupam

    com a! >ronteira!, ma! com a direo. '!!e! pen!adore!!#o re(ati*i!ta! !em muro! Be!tae(ecedore! de >ronteira!Ce diriamN $% &angelho pode incluir o 'ue oc( dese)ar'ue ele contenha e * %+, se o seu corao * correto!.+ocA pode de!cre*er :e!u! e o '*ange(ho pe(a G=(ia oupe(o! mo(de! do! m;rmon! ou da o*a 'ra. %erca! n#ocontam.

    $! re>ormadore! acredita*am "ue a *erdade =(icapoderia e de*eria !er dec(arada propo!iciona( e

    !i!tematicamente. Sua! con@!!Je! a(can&aram >ronteira!e te!ti@caram ao mundo, de >orma concentrada, a!

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    *erdade! proc(amada! na '!critura. #o h5 dK*ida de "ueo! credo! contAm >ra"ueza!. Por cau!a da humanidadedo! crente! em %ri!to, nenhuma dec(arao doutrin5ria!er5 per>eita. dec(arao de*e !er continuamente

    re@nada e te!tada pe(a pr;pria Pa(a*ra de Deu!. a!,(an&ar >ora dec(ara&Je! propo!icionai! da *erdade trar5comp(etamente !ore n;! uma no*a era da! tre*a!, a"ua( !er5 mai! ma(igna do "ue toda! a! >a(ha! atuai!amarrada! em um mo(ho.

    'mora deca=do, o homem ) criado imagem de Deu! eo Senhor tem dado em Sua Pa(a*ra o conteKdo nece!!5riodo "ua( o homem de!e!peradamente preci!a. G=(ia,ent#o, e!tae(ece a !ua pr;pria dec(arao !ore o "ue

    trata a Pa(a*ra de Deu!. '(a !e apre!enta como acomunicao da *erdade propo!iciona( de Deu!, e!critade >orma *era(izada, dirigida ao! "ue !#o >eito! imagem de Deu!. De!!e modo, a humanidade podeentender por "ue Deu! >a(a con>orme o no!!o n=*e(humano.

    a! agora a cu(tura nega *eementemente o >ato de "ueDeu! >a(ou c(aramente em Seu i*roI Traa(ham a partir

    do "ue e(e! chamariam um Si!tema -echado, i!to ), !eeFi!te um Deu!, '(e n#o pode atra*e!!ar para o mundodo! homen! ma! o pen!amento teo(;gico !ecu(ar e n#o=(ico de hoe diria "ue ) a!o(utamente impo!!=*e(conhecer *erdadeira mente a *erdade con>ormeregi!trada na '!crituraI

    !!im, !imp(e!mente a(mee !entir3 Deu!, e *ocA pode>azer i!!o por !entir3 a !i me!moI ! emo&Je! !e tornama !ua rea(idade. rea(idade emociona( !e torna a

    men!agemI Podemo! *er o re!u(tado di!!o em no!!a!igrea!W Tota(menteI

    7dorao7 predomina !ore o en!ino. 7Sentir7 Deu! predomina !ore o conhecimento de

    Deu!. $ 7Sermonizar Bcom tru"ue! de orat;ria e dom=nio

    de ma!!a!C7 predomina !ore o en!ino. SermJe! mai! curto!3 e impactante! predominam

    !ore a doutrina "ue pode mudar a direo "ua( !edirige o crente.

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    '!t5 c(aro "ue, do ponto de *i!ta da! pr;pria!'!critura!, eFi!te uma unidade !ore todo o campodo conhecimento. Deu! >a(ou a *erdade, numa >orma(ingu=!tica propo!iciona(, !egundo '(e me!mo, e!egundo a hi!t;ria e o uni*er!o $ D'S ' 'STZ.

    uando Deu! >a(a !ore a hi!t;ria ou Se re*e(a no!(ugare! ce(e!tiai!, a unidade da *erdade a(i e!t5 por"ueDeu! >a(ou a *erdade dentro de toda! a! 5rea! do no!!oconhecimento. 'mora o Senhor !ea tran!cendente, eacima de n;!, '(e conde!cendeu em re*e(ar?Se na!'!critura!, por cau!a do Seu grande amor por n;!. '!ta

    re*e(ao d'(e ) corretaI

    $utro! pre*iram e!te no!!o tempo em "ue a *erdade e au!ca da *erdade iriam diminuir na 5rea do! e!tudo!=(ico!. $ grande re>ormador ca(*ini!ta %har(e! Hodgee!cre*eu, h5 1[0 ano!N

    \ uma da! mai! di!tinguida! doutrina! do! prote!tante! "ue oconhecimento ) e!!encia( >). '!ta ) c(aramente a doutrina da'!critura. :Como4 pois4 in9ocaro a;uele em ;uem no creram< e como

    crero na;uele de ;uem no ou9iram< 8omano! 10N14, uma perguntain!truti*a do p;!to(o. >) inc(ui a a@rmao da mente !ore o "ueuma coi!a ) *erdadeira e con@5*e(... *erdade de*e !er comunicada mente e *i!ta como po!!=*e(, ante! de "ua("uer e*idAncia, a @m de!er crida. Portanto, !e n#o podemo! conhecer Deu!, n#o podemo!crer n'(e. S]ST'T% TH'$$], +o(. 1, pp. L[L?L[43

    Hodge tam)m dec(araN

    ingu)m he!ita em dizer "ue hou*e um ta( homem chamado deVa!hington, ou um ta( e*ento chamado de 8e*o(uo mericana. Se

    e!te te!temunho !ore o homem pode no! dar um conhecimentoc(aro e correto do! >ato! a()m da eFperiAncia, certamente ote!temunho de Deu! ) maior. $ "ue '(e re*e(a !e torna conhecido.;! o apreendemo! con>orme e(e ) *erdadeiro. con*ico de "ue o"ue Deu! re*e(a !e torna conhecido em !ua eFata natureza, ) a eFatae!!Ancia da >) no te!temunho di*ino. 'nt#o, temo! certeza de "ueno!!a! id)ia! !ore Deu!, >undamentada! no te!temunho da SuaPa(a*ra, corre!pondem eFatamente ao "ue '(e gera(mente ) e !econ!titui em *erdadeiro conhecimento. Tam)m de*e !er (emrado"ue, en"uanto o te!temunho do homem ) para a mente, ote!temunho de Deu! n#o !e (imita apena! mente, ma! e!t5 dentroda mente3. id., p. L64

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    o!!o po*o preci!a !aer "ue o! termo!N doutrina, en!ino,eFege!e e *erdade n#o !#o pa(a*ra! *#!. '(a! re^etem de>ato "ue Deu! tem no! dado um conhecimento a!o(uto ecorreto. Pa(a*ra de Deu! ) !u@ciente para a *erdade

    !ore n;! me!mo!, a *erdade !ore o Senhor e !oretodo o no!!o de!tino eternoI 8ecentemente, o!re*i!ioni!ta! tAm con*ocado o! %ri!t#o! a aandonarema !ua @Fao !ore o 3conhecimento na cae&a3. '(e!dizem "ue [os cristos] e!t#o !e concentrando demai! noconhecimento e pou"u=!!imo no !entimento e nacriati*idade. =N!$. Este um tpico ensino dos mestrespentecostais/carismticos]. ingu)m nega o (ugar dacon*ico do corao e da no!!a !inceridade,

    compromi!!o e re!po!ta a Deu!. a!, no*amente, e!!are!po!ta ) con!tru=da !ore tang=*e( *erdade eprome!!a!. $ pen!amento e o conhecimento n#o podem!er deiFado! >ora da >;rmu(a.

    o!!o po*o preci!a !aer "ue a G=(ia ) razo5*e( e eFige araz#o para !er entendida. 70inde e arra#oemos4 di# o Senhor>!a=a! 1N1_. Pau(o acre!centa na 2 Tim;teo 2N1[N:Procuraapresentar?te a Deus apro9ado4 como o@reiro ;ue no tem de ;uese en9ergonhar4 ;ue maneja @em a pala9ra da 9erdade>!

    +i!to como !omo! t#o @nito! e o!curecido! e!piritua(mente,a orao e a ora dinEmica do '!p=rito Santo !#o certamenteeFigida! para a no!!a i(uminao. a! Deu! tam)m ageatra*)! do "ue ) oeti*o, e!crito, razo5*e(, menta( e *era(.! '!critura! no! dizem c(aramenteN:$oda a 'scritura Adi9inamente inspirada4 e pro9eitosa para ensinar4 para redargBir4para corrigir4 para instruir em justia Para ;ue o homem de Deusseja perEeito4 e perEeitamente instruFdo para toda a @oa o@ra>!2Tim;teo LN16?1`.7Que pregues a pala9ra4 instes a tempo e Eora

    de tempo4 redarguas4 repreendas4 eGortes4 com toda alonganimidade e doutrina>!2 Tim;teo 4N2. 7!!! a EA A pelo ou9ir4e o ou9ir pela pala9ra de Deus!78omano! 10N1`. rndt orta(ecerem,no*amente, a! no!!a! igrea!. Pau(o (emra a Tim;teo "ue!!!ao ser9o do Senhor no con9Am contender4 mas sim4 ser manso

  • 8/10/2019 DoutrinasQueNaoPodemSerComprometidas Couch Penney

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    para com todos4 apto para ensinar4 soEredor Instruindo commansido os ;ue resistem4 a 9er se por9entura Deus lhes dararrependimento para conhecerem a 9erdade4 ' tornarem adespertar4 desprendendo?se dos laos do dia@o4 em ;ue H9ontade dele esto presos> 2 Tim;teo 2N24?26.

    ) % P%%0R% D' D',S 3 % 'JC,SI0%%,$RID%D' P%R% CN+'C'R % 0'RD%D'

    ?+o(tando a%har(e! Hodge, e(e e!cre*eN

    $ortanto, precisamos da diina reelao sorenatural.ore esta reelao dee ser oserado: primeiro, 'ueela nos d o erdadeiro conhecimento. &la nos ensina

    0uem Deus * realmente, o 'ue * o pecado. % 'ue * a lei1 o'ue Cristo 2e3 e 'ual * o plano da salao atra*s d&le1 e'ual ser o estado da alma aps a morte. % conhecimentoassim comunicado * erdadeiro, no sentido de 'ue asid*ias 4s 'uais somos condu3idos, iro 2ormar as coisasreeladas con2orme essas coisas realmente so. Deus eCristo, piedade e pecado, c*u e in2erno, so realmente o'ue a B5lia declara 'ue so!. id., p. L64.

    uando >a(amo! da Pa(a*ra Bogo!C '!crita de Deu!, "ueremo!>a(ar da oeti*a e imut5*e( autoridade d'(e !ore n;!I'mora e!crita durante !)cu(o!, e pe(a in!trumenta(idadehumana de muita! per!ona(idade! e eFperiAncia!, a G=(ia )igua(mente a ora do '!p=rito Santo. ' emora o! autore!humano! >o!!em imper>eito!, o '!p=rito agiu de ta( modo a no!dar um regi!tro in>a(=*e( e con@5*e( em toda! a! 5rea! ondee(a[a Bblia]>a(a.

    #o !e preci!a de outra autoridade para o "ue >or nece!!5rio

    *ida cri!t#. #o eFi!te outra >onte de conhecimento da*ontade de Deu!. #o eFi!te outro ponto de re>erAncia para a*erdade e!piritua(. #o eFi!te uma re*e(ao eFtra3, "uepo!!a !er acre!centada "ue 5 temo! hoe na '!critura.Pedro e!cre*eN 70isto como o seu di9ino poder nos deu tudo o;ue di# respeito H 9ida e piedade4 P' CN+'CIM'N$ D%Q,''Q,' NS C+%M, P'% S,% KLRI% ' 0IR$,D' 2 Pedro 1NL.

    Pedro diz "ue (emra o! !eu! (eitore! de!ta! coi!a! para "uee(e! :sai@am4 e estejam conrmados na PR'S'N$' 0'RD%D'>!

    1 Pedro 1N12. $!er*e "ue o! crente!, atra*)! do*erdadeiro conhecimento, >oram con@rmado! na

  • 8/10/2019 DoutrinasQueNaoPodemSerComprometidas Couch Penney

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    *erdade3.

    '!critura do ntigo e o*o Te!tamento! >ormam ocEnon, pe(o >ato de "ue !#o or5cu(o! autoritati*o!. Pe(otermo T$8TT+$ @ca imp(=cito "ue a G=(ia em toda!a! !ua! parte! ) a *oz de Deu! >a(ando ao homem. Suaautoridade ) inerente, por !er e(a o )dito de $#ssim di3 osenhor!.

    ei! Sperry %ha>er em !ua T'$$ SST'ZT% +o(.1, no! d5 !ete razJe! para a autoridade da '!crituraN

    *)'(a ) autoritati*a, por !er in!pirada Ba!!oprada paradentro do! e!critore!? amanuen!e!C por Deu! 2

    Tim;teo LN16.2) G=(ia ) autoritati*a, por"ue o! in!trumento!humano! imper>eito! pro>eta! e ap;!to(o! >orampre!er*ado! Bpara nunca erraremC e in!pirado! pe(o'!p=rito Santo. Portanto, !ua con!ciAncia, inte(igAnciae eFperiAncia >oram u!ado! por Deu! em in!piraoe(e! n#o >a(aram !imp(e!mente pe(a !ua *ontadehumana3 ma! >a(aram :inspirados pelo 'spFrito Santo> 2Pedro 1N21.

    6) Pa(a*ra de Deu! ) autoritati*a, por"ue e(a a!!im>oi aceita pe(o! primeiro! Bcrente!C "ue a ou*iram. 'moutra! pa(a*ra!, a! pe!!oa! e!t#o "ua!e em todo! o!ca!o! !aendo "ue Deu! (he! deu a(go "ue!imp(e!mente n#o >oi humanamente gerado.

    )! '!critura! !#o autoritati*a! por"ue >oramate!tada! pe(o pr;prio %ri!to. :e!u! co(ocou o Seu !e(ode apro*ao e re>erAncia em "ua!e todo! o! (i*ro! dontigo Te!tamento.

    )! '!critura! !#o autoritati*a!, por terem !idoreceida! e ate!tada! pe(o! pro>eta!. o po*o, "uerde !rae( ou da grea, n#o >oi dada autoridade a(gumapara entregarem e(e! me!mo! a '!critura, ma! >oramcomandado! a oedecer ! pa(a*ra! "ue (he! >oramdada! pe(o! "ue receeram a men!agem de Deu!. 'm!ua maior parte, a! pe!!oa! entenderam "ue o!

    pro>eta! e!ta*am em !eu meio e "ue o Senhor (he!ha*ia >a(ado.

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    O. 7 Pa(a*ra de Deu! ) autoritati*a por"ue e(a )c(aramente ate!tada como ora do '!p=rito Santo. !'!critura! !#o chamada! a e!pada do '!p=rito3.'mora citando autore! humano!, o autor de Hereu!!empre dizN ' tam@Am o 'spFrito Santo no?lotestica>Hereu! 10N1[ ' Pau(o concorda, "uandoe!cre*eN 7 'spFrito di# eGpressamente!!!7 1 Tim;teo 4N1.

    ) Pa(a*ra de Deu! ) autoritati*a por !er a Knica amudar *ida! e!pirituai!. grande men!agem da'!critura ) "ue o '*ange(ho A o poder de Deus para asal9ao de todo a;uele ;ue cr81>!8omano! 1N16.:penetra atA H di9iso da alma e do espFrito4 e das juntas e

    medulas4 e A apta para discernir os pensamentos e intenesdo corao>! Hereu! 4N12.'(a de*e !er oedecidato! [NL2, e %ri!to orou ao PaiN >Santica?os na9erdade a tua pala9ra A a 9erdade>!:o#o 1`N1`.

    'nt#o, S$ S%8PT8, !omente a '!crituraI #opreci!amo! de outra autoridade, nem me!mo de credo!,por mai! "ue !eam per>eito!I 'mora dec(ara&Je!doutrin5ria! no! audem a re!umir Btudo em "ue cremo!C.#o preci!amo! de !an&Je! hier5r"uica! ou ec(e!i5!tica!.Somente atra*)! da G=(ia podemo! conhecer o caminhopara Deu! atra*)! de %ri!to. ! '!critura! !#o !u@ciente!para tudo de "ue nece!!itamo! conhecer !ore a *idacri!ta e a oediAncia ao no!!o Deu!. -ina(mente,!omente a G=(ia no! d5 um "uadro eFato da! coi!a! daeternidade *indoura.

    Sem dK*ida, o %ato(ici!mo 8omano nega a !u@ciAncia da

    '!critura. 'm !eu (i*ro teFto de !emin5rio, -D'T$SD$ D$ %Tb%$, e!t5 e!critoN

    Toda! a! coi!a! "ue e!t#o contida! na Pa(a*ra deDeu! e!crita! aaiFo, ' S ' SR$ P8$P$STSP8 $SS %8' ' P8 8':, de*em !ercrida! pe(a di*ina >) cat;(ica3 p.4.

    Por -T$S D$ZT%$S !#o entendido! >ato!hi!t;rico!, o! "uai! !#o re*e(ado! na '!critura, ma!"ue e!t#o intrin!ecamente conectado! com a *erdade

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    re*e(ada, atra*)! da (ega(idade do Papa ou de um%onc=(io era(, ou do 'pi!copado 8omano3. p. 9.

    ! *erdade! cat;(ica! ou doutrina! da grea, !ore a!"uai! a n>a(=*e( utoridade de 'n!ino da grea@na(mente decidiu, de*em !er aceita! com uma >)ema!ada eFc(u!i*amente na autoridade da grea.'!ta! *erdade! !#o t#o correta! como o! pr;prio!dogma!.3 p. 9.

    'mora a G=(ia n#o >a(e de todo! o! a!!unto!, con>orme ain!pirao, e(a no! d5 tudo "ue nece!!itamo! !aer. Todo!o! erudito! prote!tante! tAm mantido "ue, "uando o i*ro

    do poca(ip!e diz "ue nenhuma re*e(ao adiciona( pode!er acre!centada ou !uprimida de!te i*ro3, are>erAncia !e re>ere a remo*er3 a re*e(ao contida na'!critura ou a acre!centar3 a chamada no*a3 re*e(ao.$ i*ro do poca(ip!e ), portanto, o K(timo (i*ro Bda G=(iaa ter !ido e!crito por per>eita in!pirao de Deu!C.enhum pro>eta3 ou ap;!to(o pode trazer umare*e(ao adiciona( re*e(ao de Deu!, "uer !ea e(e umpro>eta3, um papa ou um prote!tante. $! "ue >azem tai!

    a@rma&Je! n#o pa!!am de egocAntrico!I $! pro>eta! "ue>azem e!ta! Bno*a!C a@rma&Je! Bcomo !e >o!!emre*e(a&Je! de Deu!C !#o mentiro!o!I De >ato, a! pa(a*ra!te!ti@cam "ue e(e! !#o, rea(mente, >a(!o! pro>eta!.ingu)m regi!trou !ua! pa(a*ra! e a! apre!entou grea,como tendo igua( autoridade, em no!!o %Enon da'!critura. $! autoproc(amado! pro>eta! de hoe !aem"ue !ua! men!agen!3, dita! como !endo do Senhor, n#o!#o do Senhor e nem !#o in!pirada!. Se o >o!!em, por"ue

    n#o !#o pu(icada! em um (i*ro como !endo autoritati*a!men!agen! do SenhorW o no!!o po*o de*e !er en!inadaa doutrina da Gi(io(ogia e o "ue ) e n#o ) '!crituraI

    ) % S%0%.- 3 SM'N$' P'% KR%.%4SM'N$' %$R%03S D% 3

    $utra marca regi!trada da 8e>orma >oi a So(a -ide3 ?

    Somente pe(a >)3. 'mora hou*e!!e a(guma! *aria&Je!!ore o "ue i!to !igni@ca, gera(mente e(a trazia a ideia do

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    p;!to(o Pau(o de "ue !omente pe(a gra&a !e ) !a(*o,atra*)! da >) em %ri!to. #o eFi!te outro meio de!a(*ao, nem outro Sa(*ador.

    Po!!i*e(mente, mi(hJe! morreram por e!ta doutrina.DKzia! de a!!ocia&Je! e denomina&Je! >oram iniciada!!ore e!ta *erdade. %entena! de mi(hare! de in!titui&Je!re(igio!a! e mi(hare! de igrea! >oram criada! na a!ede!ta *erdade (iertadora do o*o Te!tamento. De!de a8e>orma e at) hoe, nenhum grupo e*ang)(ico iria !eatre*er a aandonar a So(a -ide3. ingu)m iria !onharem mudar e!ta *erdade =(ica. Pouco! con!er*adore!=(ico! teriam imaginado "ue, por amor unidade,prote!tante! e cat;(ico! poderiam !e unir de uma maneira

    @(ia( e !e ara&arem como irm#o! e irm#! cri!t#o!. Todo!o! grupo! e*ang)(ico! tendem ao princ=pio de "ue >oram!a(*o! pe(a gra&a de Deu!, independente de ora!humana!, de e!>or&o ec(e!i5!tico ou, !imp(e!mente, poruma @(iao a a(guma igrea.

    a!, hoe, a pr;pria !a(*ao e!t5 !endo rede@nida.

    "e algu*m * sincero e usa a linguagem correta, se apenas a6rma sercristo, independente do 'ue ele cr(, sore a prpria salao7!'nt#o, de >ato, e(e de*e !er um @(ho de Deu!I unca importa adi!tino doutrin5riaI unca importa o item da Di*indade de %ri!to.unca importa !e aria ) acre!centada e"uao, como co?redentora no!!a !a(*aoI unca importa "ue o !acri>=cio de %ri!ton#o !ea !u@ciente para no! !a(*ar.

    De!!e modo, torna?!e mai! e mai! popu(ar acre!centar morte de :e!u! na cruz a! ora! humana!, a @m de !echegar a Deu!I

    Durante gera&Je!, a maioria da! igrea! prote!tante!

    e*ang)(ica! tinha certeza de "ue e!ta *erdade n#opoderia !er comprometida. ! igrea! e*ang)(ica! n#oou!a*am minimizar a >) cri!t# no corao e na a(ma ? ou!ea, "ue nada podemo! >azer para !ermo! !a(*o!.'!tamo! perdido! em no!!o! pecado!. Somente pe(a!imp(e! >) e con@an&a em :e!u! %ri!to podemo! receer a*ida eterna. Pouco! prote!tante! e*ang)(ico! teriam"ue!tionado o "ue o ap;!to(o Pau(o e!cre*eu t#oc(aramente !ore a doutrina da !a(*ao e da u!ti@caope(a >)I

    Poderia *ocA traa(har o@cia(mente com um grupo "ue

  • 8/10/2019 DoutrinasQueNaoPodemSerComprometidas Couch Penney

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    compromete!!e o '*ange(ho e outra! *erdade! "ue !#oc(ara! na '!crituraW Poderia e*ange(izar ou co(aorar,teo(ogicamente, com o! m;rmon!, o! "uai! proc(amamN

    %ri!to era um po(=gamo.:e!u! era tanto o Pai como o -i(ho.

    'Fi!te uma #e ce(e!tia( "ue !e opJe ao Pai ce(e!tia(.

    %a!amento! ce(e!tiai! no! tornam deu!e! naeternidade >utura.

    Sa(*ao ) pe(a gra&a, mai! o m)rito ) humano.

    +ocA poderia e*ange(izar ou cooperar, teo(ogicamente,com o! cat;(ico! "ue proc(amamN

    7#o eFi!te u!ti@cao !em o ati!mo3.

    7-ica determinado pe(a (ei cat;(ica "ue ningu)m pode !er!a(*o !em o ati!mo3.

    ingu)m pode chegar a %ri!to, !en#o atra*)! da #earia3.

    7aria ) a ediadora de toda! a! gra&a!, pe(a !uainterce!!#o no %)u.3

    7ingu)m pode con!eguir a !a(*ao "ue n#o !eaatra*)! de ti, ; ariaI7

    7aria ) a ediadora para o mundo inteiro3.

    7Deu! "ui! "ue nada ti*)!!emo!, a n#o !er pe(a! m#o!de aria.3

    %omo [este pronunciamentos catlicos] !#o di>erente! da!pa(a*ra! de Pau(oN

    7Sendo justicados gratuitamente pela sua graa4 pelaredeno ;ue h em Cristo 5esus>. O7 8omano!. LN24.

    7ConcluFmos4 pois4 ;ue o homem A justicado pela EA sem aso@ras da lei!78omano! LN2_.

    :$'ND sido4 pois4 justicados pela EA4 temos pa# com Deus4

    por nosso Senhor 5esus Cristo78omano! [N1.

  • 8/10/2019 DoutrinasQueNaoPodemSerComprometidas Couch Penney

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    7ra4 tendo a 'scritura pre9isto ;ue Deus ha9ia de justicarpela EA os gentios4 anunciou primeiro o e9angelho a %@rao4di#endoT $odas as naes sero @enditas em ti!7 5(ata!.LN_.

    :Por;ue pela graa sois sal9os4 por meio da EA e istono 9em de 9Us4 A dom de Deus>!'>)!io! 2N_.

    $grande ca(*ini!ta ati!ta U :ohn i(( U re!umiu para n;!N

    $ '*ange(ho ) chamado pa(a*ra da >)... % EA uma 9e# entregueaos santos>:uda! L $ '*ange(ho inc(ui o (i*re, !oerano, eterno eimut5*e( amor de Deu! a eterna, pe!!oa(, irre!pecti*a e(eio para agra&a e a g(;ria... a gra&a e a g(;ria O a eterna, a!o(uta eincondiciona( gra&a O a garantia de (i*re gra&a pe(a redenoparticu(ar por %ri!to, a "ua( conduz a uma comp(ete !ati!>ao da

    u!ti&a di*ina... u!ti@cao pe(a u!ti&a a %ri!to imputada reconci(iao e perd#o pe(o Seu !angue regenerao e !anti@caope(o '!p=rito Santo per!e*eran&a do! !anto! em >) em piedade re!!urreio do! morto! e g(;ria eterna.

    $ra, e!ta era a >) do! ap;!to(o! pregada, pu(icada, dec(arada, >a(adaaerta pu(icamente, !em re!er*a, !em ocu(tao, ou n#o deiFando>a(tar "ua("uer coi!a c(ara e meridianamente, !em u!ar >ra!e! >a(!a!ou pa(a*ra! de dup(o !entido, com toda a @de(idade e integridade,ou!adia e per!i!tAncia.

    O) % IKR'5% N%D% $'M % 0'R CM %PSICKI% MD'RN%

    grea '*ang)(ica tem !o>rido uma (itera( in*a!#o dap!ico(ogia !ecu(ar. %ome&ando com >or&a no! ano! 19[0, como Dr. Gruce aramore, mai! e mai! (i*ro! >oram produzido!,ad*ogando o ca!amento da p!ico(ogia com a G=(ia. pa(a*rau!ada atua(mente ) integrao3. ', con>orme eu digo hoe, o5pice para e!ta integrao chegou mai! depre!!a do "ue !epo!!a imaginar.

    inha opini#o ) "ue, de!de o princ=pio, o! e!critore! cri!t#o!"ue tentaram uma integrao da G=(ia com a p!ico(ogia,cometeram um erro >ata(. Por eFemp(o, o Dr. Hi(dreth %ro!!,em !eu *o(ume de 19[2 U T8$DR$ PS%$$ ?Qonder*an argumenta "ue e!te! campo e!tuda o homem,em !eu tota( amienteN na natureza >=!ica, menta( e e!piritua(.'m !eguida, e(e o!er*a "ue o! !ecu(ari!ta! tAm di@cu(dadeem reunir o! dado! de (aorat;rio, por"ue o! p!ic;(ogo! n#o

    con!eguem encontrar uma propo!ta eFperimenta( para e!tea(u!i*o a!pecto de e!tudo. 'm !eguida, e(e d5 a dica !ore o

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    >ato de "ue o! p!ic;(ogo! tAm uma oeriza ideia da a(ma epor i!!o n#o a inc(uem em !ua! pe!"ui!a!. p. 2[.

    "ue!t#o ) "ue o mundo n#o crA na G=(ia. em concordacom o >ato de "ue a re(ao nKmero 1 do homem de*eria !er

    com o !eu %riador. $ homem ) *i!to como um !imp(e! anima(.'(e >oi en*o(to numa >orma mai! e(e*ada, ma! continua !endoum anima(. Se eFi!te um Deu!, '(e n#o pode !er conhecido.$ homem ) o autor do !eu pr;prio de!tino. $ mai!intere!!ante ) "ue o Dr. %ro!! e outro! integracioni!ta!cri!t#o! apena! (aoraram, !uper@cia(mente, em !eu e!>or&ode (e*ar a p!ico(ogia ao mo(de =(ico. '(e! ti*eram !uce!!oem popu(arizar e cri!tianizar3 uma >a(!a ciAncia e*o(ucioni!ta,5 a!tante !aturada. $ pr;Fimo pa!!o >oi trazA?(a para dentroda igrea.

    P!ico(ogia3 ) uma pa(a*ra grega procedente de P!uFa3,!igni@cando a(ma3 ou *ida3. $u o a!!ento ou centro da *idainterior do homem e *ariado! a!pecto!3 rndt < ingricho o*o Te!tamento, a pa(a*ra ) !empre traduzida em re(aoao! !entimento! e emo&Je!. (guma! *eze! a pa(a*ra podere>erir?!e mente. a!, de!de o princ=pio da P!ico(ogia!ecu(ar, "ua("uer e!p)cie de >oco =(ico >oi eFc(u=da docampo. ', me!mo a!!im, o! !emin5rio! e!t#o ace(erando a!ua An>a!e em acon!e(hamento !o a p!ico(ogia !ecu(ar.

    uito! e!t#o !u!tituindo o acon!e(hamento e treinamento=(ico pe(o acon!e(hamento p!ico(;gico. Por eFemp(o,pre!entemente *ocA pode con!eguir o! !eguinte! dip(oma!Bem !emin5rio! e >acu(dade! cri!t#!, pa!memCN

    con!e(hamento %(=nico ?? inco(n %hri!tian Seminary

    Terapia da -am=(ia U nder!on Schoo( o> Theo(ogy

    atrimYnio < -am=(ia Doutorado com (icenciatura ??

    Gethe( SeminaryP!ico(ogia %(=nica ?? Vheaton %o((ege

    P!ico(ogia doutorado ?? eorge -oF %o((ege

    P!ico(ogia doutorado ?? 8egent ni*er!ity

    Teo(ogia -undamenta(, Teo(ogia e P!ico(ogia ?? 'mergeini!trie! co((ege

    %on!e(heiro %(=nico icenciado ?? !h(and Theo(ogica(Seminary

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    DoutoradoN 7ntegrao da P!ico(ogia < Teo(ogia,P!ico(ogia %(=nica (icenciatura em Terapia e!ta(t ??8o!emead/Gio(a

    con!e(hamento %omunit5rio (icenciatura7ntegrao < ntegridade3 ? ndiana Ve!(eyanni*er!ity

    $ra Socia( creditado ?? 8oert! Ve!(eyan %o((ege

    con!e(hamento %omunit5rio/%(=nico %oun!e(ing comcerti@cado ?? 'a!tern %o((ege

    P!ico(ogia 7Pro@!!iona(7.

    Todo! o! cur!o! integrado! de P!ico(ogia < uma *i!#ocri!t# mundia(

    icenciatura ?? ene*a %o((ege

    '!ta (i!ta ) apena! um peda&o da ponta do iceerg. maioria da! e!co(a! B!emin5rio!, in!tituto! e >acu(dade!e*ang)(ica!C tem departamento! Be!pecia(izado!C deacon!e(hamento, "ue e!t#o u!ando (i*ro! manchado! de

    teoria! do! !ecu(ari!ta!. $ %o()gio eorge -oF %o((egeo!er*aN

    "&stamos compromissados com a integrao dosprinc5pios 5licos com a ci(ncia da psicologia... domodelo do praticante pro6ssional dentro do contextoda iso crist mundial. 8ossa 2aculdade tra3 umari'ue3a de experi(ncia pro6ssional de ac9groundstericos."

    Sem dK*ida, a T]D' n#o en!ina a a!!imi(ao dap!ico(ogia com o %ri!tiani!mo, em !eu Departamento decon!e(hamento G=(ico. G=(ia ) o no!!o (i*ro guia.8ecu!amo?no! a en!inar con>orme a (icencio!idade.'!tamo! preparando pe!!oa! para traa(harem !omente!o o conteFto e mini!t)rio! da! igrea!. o! K(timo! ano!,mai! de uma dKzia de pe!!oa! *inda! ao no!!o centro deacon!e(hamento tAm aceitado %ri!to como Sa(*ador. Sea(guma dec(arao do (i*ro teFto >or !u!peita e(a )a!!ina(ada pe(o pro>e!!or Bcom o t=tu(oN +''$C. a

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    T]D' en!inamo! o! e!tudante! a aprender edi!cernir3. !amo! apena! um (i*ro teFto !ecu(arintitu(adoN T8$DR$ S T'$8S DP'8S$DD', de G. 8. Hergenhahn, Prentice Ha((I $

    "ue en!inam a(gun! !ecu(ari!ta!W8o((o ay 7 cu(pa ) o re!u(tado de n#o !e e!>or&ar em direo a umtota( potencia( como um !er humano.3

    raham a!(o c(ama por auto?atua(izao, onde !e po!!aeFperimentar tota( grati@cao. '(e c(ama por uma !ociedade ut;picachamada 'up!ychia. Sua! *i!Je! in^amaram o mo*imento >emini!ta.Ser uma po(icia( ou uma motori!ta de tan"ue n#o importa !e *ocA >azo traa(ho... $ "ue conta ) a !ua auto?rea(izao.

    %(arf 8oger! tam)m in^amou o mo*imento >emini!taN$#certe-se

    consigo mesmo. &ntre em contato com os seus sentimentos e)auma pessoa totalmente 2uncional. ara os casamentos: a matrim;niocentrada na pessoa no 2a3 sacri25cios nem se d 4 outra parte!.

    Sfinner acredita*a "ue $a educao * indiiduali3ada, no sentido de'ue cada 6lho progride no seu prprio ritmo B.T.N acho "ue o "ue e(erea(mente !igni@ca ) "ue cada @(ho de*e e!co(her !ua direo de*ida, !em inter>erAncia do! pai!C. %s mestres deeriam ser apenas osguias. 8ossa cultura deeria ser designada e programada no sentidode maximi3ar a auto-expresso!.

    aren Horney acredita*a "ue o! crimino!o! "represaam a hostilidade'ue a criana sente pelos pais e a pro)etaam no mundo, tornando-seassim na sica ansiedade!.

    ua("uer de!ta! e outra! @(o!o@a! e!t#o chegando !igrea! atra*)! de cur!o! pa!torai! ou de cri!t#o!dip(omado! como con!e(heiro!, em e!co(a! e!tatai! comprograma! de mini!t)rio. Para oter dip(oma, o e!tudantede*e >re"uentar uma uni*er!idade e!tata( ou um co()giocri!t#o "ue e!tea integrando a G=(ia com a p!ico(ogia

    !ecu(ar. '(e! de*em traa(har durante ano! !o a!uper*i!#o de um D ou Ph.D., em p!i"uiatra oup!ico(ogia.

    grea nada de*eria ter com o acon!e(hamentop!ico(;gico. p!ico(ogia preci!a !er eFpurgada do!pK(pito! e o! pa!tore! preci!am *o(tar ao treinamento=(ico, a @m de aprenderem a en!inar a eFata Pa(a*ra deDeu! no pK(pitoI ' tam)m preci!am aprender,no*amente, como acon!e(har con>orme a '!critura.

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    ) S CRIS$-S D'0'M S'R :'SCR%0S> DS', M'S$R'

    [reconhecerem que tm por finalidade de vida servir a Ele, e no Ele a ns]

    'm "ua!e cada p5gina do o*o Te!tamento, !omo!(emrado! de "ue :e!u! ) o Senhor e !omo! o! Seu!!er*o!I Hoe eFi!te uma n#o dec(arada !upo!io de "ueo Senhor ) uem no! !er*eI ua("uer do! de*ocionai!7pop7, e at) me!mo muita! de no!!a! can&Je! cri!t#!contemporEnea!, proc(amam como :e!u! "uer no! deiFar>e(ize!.

    \?no! dito, !empre e !empre, "u#o *a(io!o! !omo! para'(e. 'm tanta! pa(a*ra! no! dizem como de*emo!

    cooperar com '(e, como Seu! p(ano! !#o impedido!!em ano!!a auda.

    a! a! '!critura! n#o contAm coi!a a(guma ne!te !entido.'m *ez di!!o, a G=(ia diz "ue :e!u! ) o no!!o Senhor38omano! 1N4. Somo! chamado!3 por '(e e receemo!a gra&a e o apo!to(ado 8omano! 1N[. gora !omo!!er*o! da u!ti&a 8omano! 6N16, !er*o! de Deu! 1Pedro 2N16. Pau(o no! (emra "ue >omo! comprado! porum pre&o. 7Mas agora4 li@ertados do pecado4 e Eeitos ser9os deDeus4 tendes o 9osso Eruto para santicao4 e por m a 9idaeterna! 7 8omano! 6N22.

    Por cau!a da p!ico(ogia e de !ua An>a!e !ore o ego,pouco! cri!t#o! !e *Aem como !er*indo ao !eu e!treIa!, a no!!a redeno e !a(*ao de*em trazer honra eg(;ria ao Senhor. #o podemo! con!ider5?(a de outramaneira. orma( era da grea ) !o>rer per!eguio poramor a %ri!to. '(e de*e u!ar?no! do modo como he

    agradar. $ ap;!to(o Pau(o entendeu em o p(ano do!o>rimento.

    Pau(o e!cre*eN 7'm tudo somos atri@ulados4 mas noangustiados perpleGos4 mas no desanimados! Perseguidos4 masno desamparados a@atidos4 mas no destruFdos>! 2 %or=ntio!4N_?9. per!eguio:!!! produ# para nUs um peso eterno deglUria mui eGcelente No atentando nUs nas coisas ;ue se 9eem4mas nas ;ue se no 9eem por;ue as ;ue se 9eem so temporais4e as ;ue se no 9eem so eternas>! 2 %or. 4N1`?1_.

    Se n#o !o>rermo! hoe por amor a %ri!to, i!to !igni@ca "ue'(e no! deu uma ane(a e!treita de tr)gua e adiamento de

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    per!eguio. a!, no pa!!ado, a grea do Senhor muito!o>reu por amor do Seu nomeI

    $ mo*imento da autoe!tima tem e!maecido o >atorhumi(dade no corpo de %ri!to. a! Pau(o no! (emraN:Nada Eaais por contenda ou por 9anglUria4 mas por humildadecada um considere os outros superiores a si mesmo! No atentecada um para o ;ue A propriamente seu4 mas cada ;ual tam@Am para o

    ;ue A dos outros!>-i(ipen!e! 2NL?4.

    uando o! udeu! "ue ha*iam retornado da Gai(Ynia*eri@caram como ha*iam @cado t#o (onge do Senhor, pe(oca!amento com a! mu(here! canan)ia!, e(e!, unto com'!dra!, @caram e!piritua(mente "uerado!. '!dra!e!cre*eN 7eles tremeram Hs pala9ras do Senhor4 por causa da

    sua indelidade>'!dra! 9N4, e(e! !entiram !ua cu(pa eeFpo!ta *ergonha '!dra! 9N6, `. '!dra! c(amou Por;uesomos ser9os porAm na nossa ser9ido no nos desamparou onosso Deus antes estendeu so@re nUs a sua @enignidade peranteos reis da PArsia4 para ;ue nos desse 9ida4 para le9antarmos acasa do nosso Deus4 e para restaurarmos as suas assolaes epara ;ue nos desse uma parede de proteo em 5ud e em5erusalAm>.

    Preci!amo! en!inar ao no!!o po*o !ore *o(tar humi(dade. Todo! n;! preci!amo! chorar !ore o! no!!o!

    pecado! e !ore o! pecado! da igrea.

    V) % P,R'W% D,$RINXRI% 3 'SS'NCI% Y'S$%&IID%D' N CRP D' CRIS$

    -oi dito !ore um do!e!critore! e*ang)(ico!con!er*adore!3 mai! popu(are! na! 5rea da ata(hae!piritua(, "ue (er o! !eu! (i*ro! ) como comer um i>ecom 1 de ar!Anico. $ i>e ) go!to!o e con!titui 99 dami!tura, ma! o ar!Anico ne(e emeido *ai matar *ocA.#o po!!o pen!ar numa ana(ogia me(hor !ore o "ue e!t5acontecendo hoe no e*ange(ica(i!mo. 7-a(ar a *erdadeem amor3 5 n#o ) popu(ar3 nem po(iticamentecorreto3, de modo "ue muito! no mundo e*ang)(icoperderam o go!to por i!!o. !!im, uma da! arma! mai!e>eti*a! de Satan5! contra a grea de %ri!to ) >erir o!outro! no eFato corao do %ri!tiani!mo =(ico. $

    portador da arma en!ina uma poro de *erdade emi!tura um pou"uinho de erro. uando !e de!en*o(*eu o

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    go!to pe(o erro, a do!agem pode !er e(e*ada.

    m do! pro(ema! ) "ue a!!umimo! a mentira de "ue,"uando con>rontamo! o erro, n#o e!tamo! demon!trandoamor. Temo! rede@nido o amorI o conteFto da '!crituran#o ) a"ue(e "ue permite "ue o !eu irm#o pro!!iga noerro "ue e!t5 demon!trando amor, ma! ) a"ue(e "ue ocon>ronta "ue e!t5 demon!trando amor. ateu!. 1_N1[.$ amor e a *erdade n#o podem mai! !er !eparado! do"ue Deu! pode !er, '(e "ue ) amor e *erdade, pornatureza.

    >ra!e !2alar a erdade em amor!e!t5 em '>)!io! 4N1[.Pau(o come&a e!te cap=tu(o de '>)!io! com um ape(o no

    !entido de !eguir a *erdade em amor3. De!!e modo, aunidade era eFtremamente importante para e(e. Pau(oat) >az uma (i!ta do! e(emento! da unidade em %ri!to, o!"uai! !#oN1 m !; corpo a igrea uni*er!a( Bota de H)(ioN ocorpo de %ri!to ) cada igrea (oca( a teoria da eFi!tAncia,hoe, de uma igrea uni*er!a(? di>u!a? in*i!=*e( !ore e!taterra ) errada e cau!a de muito! erro! e preu=zo!NhttpN//!o(a!criptura?tt.org/'c(e!io(ogia'Gati!ta!/gni*?

    Teoriaito?ontgomery.htm(C2 m !; '!p=ritoL ma !; e!peran&a uma eternidade >utura com Deu!4 m !; Senhor e!te hi!t;rico %ri!to =(ico[ ma !; >) uma *ez entregue ao! !anto!6 m !; ati!mo identi@cao do! crente! com o corpode %ri!to 1 %or=ntio! 12N1L 8omano! 6N1?4.#o pode ha*er unidade com o! "ue n#o !e unem ne!te!!ete e(emento!I B.T.N o autor !; citou !ei! e(emento! ...C

    Pau(o continua, em '>)!io! 4N`?16 di!cutindo como e!!auni#o no corpo de %ri!to ) pre!er*ada. p;! di!cutir o!homen! dotado! com don! "ue >oram dado! igrea,7"uerendo o aper>ei&oamento do! !anto! para ora domini!t)rio7 4N12, Pau(o continua a mo!trar como !omenteatra*)! de!te proce!!o de e"uipar, n;! amadureceremo!ao ponto de conhecer a !# doutrina, de maneira a n#o!ermo! de!*iado! a"ui e a(i3... nem (e*ado! ao redor portodo *ento de doutrina. '>)!io! 4N1[. %om uma !;(ida

    compreen!#o doutrin5ria, podemo! >a(ar a *erdade emamor e a(can&ar a maturidade. 7cre!cer em todo! o!

    http://solascriptura-tt.org/EclesiologiaEBatistas/IgUniv-TeoriaMito-Montgomery.htmlhttp://solascriptura-tt.org/EclesiologiaEBatistas/IgUniv-TeoriaMito-Montgomery.htmlhttp://solascriptura-tt.org/EclesiologiaEBatistas/IgUniv-TeoriaMito-Montgomery.htmlhttp://solascriptura-tt.org/EclesiologiaEBatistas/IgUniv-TeoriaMito-Montgomery.html
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    a!pecto! na"ue(e "ue ) o cae&a, %ri!to3.

    *erdade ) "ue, !em compreen!#o doutrin5ria, n#opode ha*er e!tai(idade no corpo e, portanto, maturidadea(guma. Pro*a*e(mente, em nenhum (ugar a in!i!tAnciade Pau(o !ore o en!ino da !# doutrina na igrea >oi *i!tamai! c(aramente do "ue na! ep=!to(a! pa!torai!. !to >az!entido, *i!to como !#o o! anci#o! me!tre! pa!tore! o!re!pon!5*ei! por e!tudar, aprender e tran!mitir e!ta*erdade ao corpo. a! pa(a*ra! @nai! de !aedoria dePau(o ao! !eu! di!c=pu(o! e !uce!!ore! e!pirituai!, *eama An>a!e !ore o en!ino da *erdade e a con>rontao doerro, !omente na 1 Tim;teoI

    7!!! Como te roguei4 ;uando parti para a MacedZnia4 ;uecasses em 3Eeso4 para ad9ertires a alguns4 ;ue no ensinemoutra doutrina!!!>1 Tim;teo *T6)

    :ra4 o m do mandamento A o amor de um corao puro4 e deuma @oa consci8ncia4 e de uma EA no ngida>! 1 Tim;teo 1N[.

    :Para os de9assos4 para os sodomitas4 para os rou@adores dehomens4 para os mentirosos4 para os perjuros4 e para o ;ue Eorcontrrio H S- D,$RIN%!!!> 1 Tim;teo 1N10.

    7% mulher aprenda em sil8ncio4 com toda a sujeio! !!!7 2N11.

    :Con9Am4 pois4 ;ue o @ispo seja irrepreensF9el4 marido de umamulher4 9igilante4 sU@rio4 honesto4 hospitaleiro4 apto paraensinar> 1 Tim;teo LN2.

    :Mas o 'spFrito eGpressamente di# ;ue nos [ltimos temposapostataro alguns da EA4 dando ou9idos a espFritos enganadores4e a doutrinas de demZnios!!!> 1 Tim;teo 4N1.

    7Propondo estas coisas aos irmos4 sers @om ministro de 5esusCristo4 criado com as pala9ras da EA e da @oa doutrina ;ue tensseguido!7 1 Tim;teo 4N6.

    7D e!ta! coi!a! e 'S?S. 7 1 Tim;teo 4N11.

    edita e!ta! coi!a! ocupa?te ne(a!, para "ue o teuapro*eitamento !ea mani>e!to a todo!.7 4N1L.

    7 anda, poi!, e!ta! coi!a!, para "ue e(a! !eamirrepreen!=*ei!.7 [N`.

    7s pres@Fteros ;ue go9ernam @em sejam estimados por dignosde duplicada honra4 principalmente os ;ue tra@alham na pala9ra

    e na doutrina>!1 Tim;teo [N1`.

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    7' os ;ue t8m S'N+R'S crentes no os despre#em4 por seremirmos antes os sir9am melhor4 por;ue eles4 ;ue participam do@eneEFcio4 so crentes e amados! Isto ensina e eGorta! 1 Tim;teo6N2

    Manda aos ricos deste mundo ;ue no sejam alti9os4 nemponham a esperana na incerte#a das ri;ue#as4 mas em Deus4;ue a@undantemente nos d todas as coisas para delasgo#armos>1 Tim;teo 6N1`

    maior preocupao de Pau(o, em !eu! K(timo! ano! de*ida, >oi "ue e!!e! homen! en!ina!!em a *erdadedoutrin5ria. %omo 5 *imo! em '>)!io! 4, o en!inodoutrin5rio ) e!!encia( maturidade e e!tai(idade no%orpo e um comprometimento ne!ta 5rea pode conduzir a

    um e*entua( aandono do *erdadeiro '*ange(ho, em>a*or da unidade. Pau(o di!!e a Tim;teoN :$em cuidado de timesmo e da doutrina! Perse9era nestas coisas por;ue4 Ea#endoisto4 te sal9ars4 tanto a ti mesmo como aos ;ue te ou9em>1

    Tim. 4N16.

    \) CR'N.% :0I0%> 'M NSS% IMR$%ID%D' 'N,M% '$'RNID%D' ,$,R%

    Por cau!a do Humani!mo e dei@cao da humanidade, oconceito de morte e!t5 "ua!e >ora do reino da rea(idade.o mundo ) dito para !e di*ertir muito e *i*er a *idapre!ente. De >ato, o eFato termo hedoni!mo3 !igni@ca opre!ente3, "uerer tudo agora3. +i!to como muito! de n;!*#o cruzar a grande di*i!#o em um e!teri(izado (eito deho!pita(, e por cau!a da arte da pre!er*ao do corpo porema(!amento, pouco! americano! *Aem todo oaterrorizante impacto da morte. a!, a no!!a morta(idade) rea(I ' a Knica e!peran&a a()m do tKmu(o ) uma >)pe!!oa( em :e!u! %ri!to como no!!o Sa(*ador e no!!ae!peran&a.

    a!, eFi!te tam)m um grande e!copo a !ercon!iderado, "uando !e toma a '!cato(ogia. uito!cri!t#o! hoe e!t#o con>u!o! !ore e!ta doutrina da'!cato(ogia. uito! argumentam contra a ideia doarreatamento da grea, na a!e de "ue e!ta *i!#o

    conduz ao pe!!imi!mo e a uma atitude de 7pie in the !fyy and yI7 Bachar "ue uma coi!a !eria ;tima !e pude!!e

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    *ir a !er *erdade, ma! "ua!e certamente n#o *ir5 de*erdade.C (gun! tam)m argumentam "ue a ideia doarreatamento conduz a um re(aFamento na *ida cri!t# e"ue e(a anu(a o incenti*o de te!temunhar. 8ea(mente,

    nenhuma da! oe&Je! acima ) *erdadeira.$ treinamento maior e mai! e>eti*o na! e!co(a!, no !)cu(opa!!ado, >oi o en!ino do arreatamento premi(enia( comoo do nstituteou o do hiladelphia College o2Bile.Por"ue e!ta! e!co(a! e outra! en!ina*am a pr;Fima*inda de %ri!to, o imperati*o mi!!ion5rio >oi tremendo.

    Tam)m, "ua!e toda! a! pa!!agen! =(ica! !orerreatamento tAm *er!o! (ogo em !eguida "ue d#o um

    >orte comando a *i*er uma *ida piedo!a, $por'ue &le aioltar, sem demora"

    '!ta e outra! importante! *erdade! e!cato(;gica! cau!amimpacto, pe(o >ato de "ue $este mundo no * a nossa

    ptria!.7 Mas a nossa cidade est nos cAus4 de onde tam@Amesperamos o Sal9ador4 o Senhor 5esus Cristo!!!> -i(ipen!e!LN20. Pau(o pro!!egueN 7No atentando nUs nas coisas ;ue se9eem4 mas nas ;ue se no 9eem por;ue as ;ue se 9eem sotemporais4 e as ;ue se no 9eem so eternas!>2 %or=ntio!

    4N1_ :' por isso tam@Am gememos4 desejando ser re9estidos danossa ha@itao4 ;ue A do cAu [N2, a! tam)m 7' esperardos cAus a seu ilho4 a ;uem ressuscitou dentre os mortos4 asa@er4 5esus4 ;ue nos li9ra da ira Eutura>! 1 Te!!a(onicen!e!.1N10. 'mora *ocA pen!e di>erente de mim, !ore a(gun!deta(he! do! e*ento! do @na( do! tempo!, a '!cato(ogia )importante e de*e !er en!inada.

    a! eFi!te o a!pecto pe!!oa( da '!cato(ogia. Por eFemp(o,o! e*ang)(ico! n#o podem di(uir a! doutrina! do c)u e do

    in>erno. ni*er!a(mente. 7!!! aos homens est ordenadomorrerem uma 9e#4 9indo depois disso o juF#o47Hereu! 9N2`.Para o! "ue e!t#o em %ri!to, a au!Ancia do corpo o!conduz pre!en&a do Senhor, 2 %or=ntio! [N6. Para o!"ue n#o tAm o Senhor :e!u!, ha*er5 chama! 7nde o seu@icho no morre4 e o Eogo nunca se apaga>! arco! 9N4_.

    $! e*ang)(ico! n#o podem de!i!tir, nem en>ra"uecer na*i!#o do u(gamento eterno. #o podemo! te!temunhar

    como !a( da terra !ore um Deu! amoro!o e deiFar deadmoe!tar a re!peito da Sua ira !ore o! !em %ri!to. ' o

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    modo pe(o "ua( tratamo! o! iten! eterno! pode re^etir?!eem como proc(amamo! e *i*emo! o! iten! pre!ente!I Seacreditamo! hone!tamente "ue o '*ange(ho ) *erdadeiroe o Knico caminho para a *ida eterna, do me!mo modo

    de*emo! acreditar "ue todo! preci!am !er !a(*o! de umin>erno eterno, por e!te '*ange(hoI

    *]) IN%M'N$'^

    !ando a cu(tura, Satan5! e!t5 tentando de!truir ote!temunho da grea. 'u !eu coment5rio do (i*ro de :o#o,+an Doren diz "ue a tendAncia de!te mundo )N 1 cirrare >orta(ecer o! impu(!o! de no!!a natureza anima( 2

    de!truir o !en!o de re!pon!ai(idade indi*idua( Lproduzir h5ito! para o pen!amento !uper@cia(, etam)m, 4 produzir o e!"uecimento de Deu!.

    doutrina =(ica >orma o! muro! de concreto "uemantAm >ora e!!a ero!#o mora( e e!piritua(. Da= por "uePau(o di!!e a Tim;teoN

    :Persiste em ler4 eGortar e ensinar4 atA ;ue eu 9! No despre#eso dom ;ue h em ti4 o ;ual te Eoi dado por proEecia4 com a

    imposio das mos do pres@itArio! Medita estas coisas ocupa?tenelas4 para ;ue o teu apro9eitamento seja maniEesto a todos!$em cuidado de ti mesmo e da doutrina! Perse9era nestas coisaspor;ue4 Ea#endo isto4 te sal9ars4 tanto a ti mesmo como aos ;uete ou9em>! 1 Tim;teo 4N1L?16.

    Sua (i!ta do "ue ) mai! doutrinariamente importantede*e !er di>erente da minha. a!, rea(mente, cada*erdade co(ocada na '!critura de*e !er o!er*ada eoedecida, !imp(e!mente por"ue 7Deu! no?(a deuI7. %adadoutrina de Deu! ) crucia(I

    'm conc(u!#o, :ohn rm!trong em !eu (i*ro TH' %$'+'% %8SS %8S' '+\% +D$8>az uma aterrorizante imagem !ore onde e!tamo! hoe.$ "ue e(e e!cre*e ) muito ap(ic5*e(N

    B%oncernente a a(gun! iten! pr5tico!C, n;! damo! apena! umare(ati*a autoridade '!critura. Dar?(he autoridade a!o(uta !eria"ue!tionar uma grande parte do "ue e!t5 acontecendo atua(menteem um !igni@cati*o nKmero de 5rea! Bdoutrin5ria!C. %re!cemo!,

    aco!tumado! ! coi!a! con>orme e(a! !#o e, en"uanto e(a! parecem>uncionar, p(aneamo! continuar no cur!o. Pa(a*ra *erdadeiramente

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    irre!trita rea(mente no! u(ga. Seriamo! >or&ado! a come&ar umproce!!o Bdoutrin5rioC re>ormador, o "ua( !eria peno!o e onero!o.inda n#o temo! certeza !e de!eamo! >azer i!!o, e!pecia(menteen"uanto ro(am o! on! tempo!3. p. 2L.

    **) R'SPS$% D' P%, % 'RRD,$RINXRI N% IKR'5%

    Simp(e!mente co(ocado, o ap;!to(o B!empreC !e dirigiu aode!*io doutrin5rio em atitude de 7co(i!#o de >rente7. Pau(on#o economizou pa(a*ra!. '(e !e recu!ou a atenuarcontro*)r!ia!. '(e tam)m n#o temeu chamar Bo!errado!C pe(o! B!eu!C nome! Bpr;prio!C e !er e!pec=@cocom a natureza do erro. tra*)! de !ua! carta!, e(edeiFou c(aro "ue a maneira de !i(enciar o erro era en!inara !# doutrina e in!truir. Pe(o poder do '!p=rito Santo e da!!#! pa(a*ra!, Pau(o !entiu "ue a mente de*eria !ermudada pe(a imputao de uma no*a *erdade e!piritua(.

    igrea primiti*a e!ta*a cheia de here!ia e de erro. PoreFemp(o, >a(!a! re(igiJe! como 1 $ no!tici!mo eram,aparentemente, rompante!, no e!tae(ecimento da greaprimiti*a. Por i!!o, o ap;!to(o Pau(o con!idera*a 2 oega(i!mo :udaico como here!ia, "uai! e(e preci!a*a !edirigir com a maior rapidez, para "ue e(a n#o de!tru=!!ema *erdade da u!ti@cao pe(a >) !omente pe(a gra&a.Ha*ia tam)m L a mi!tura, 7a!!imi(ao7, ou!increti!mo do pagani!mo com o %ri!tiani!mo, a "ua( iriare!u(tar no %ato(ici!mo. '!te! trA! erro! principai! !#ode!crito! aaiFoN

    Knosticismo ? $! gn;!tico! eram o! no*aeren!e! de hoe.'mora n#o !aiamo! tudo "ue o! grupo! gn;!tico!en!ina*am, e(e! tinham certeza de "ue tinham o dom dereceer re*e(a&Je! "ue o! outro! n#o podiam conhecer.De!!e modo, a pa(a*ra 3gn;!tico3, !igni@ca*aN%$H'%'8 $ ' $S $T8$S R$ P$D' %$H'%'8$ T'8 %$H'%'T$ 'SP'%I uito! gn;!tico!!e entrega*am ao e!trito a!ceti!mo, pronunciamento!pro>)tico!, dei@cao do! !ere! humano! e criam na

    eFi!tAncia de muito! caminho! para Deu!. [N.T. Oscatlicos tm uma boa poro de nosticismo em suas crenas.]

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    '(e! tam)m nega*am a *erdadeira humanidade de%ri!to. =N!$! por!ue ac"a#am !ue a matria era a ra$o detodos os pecados.].

    egalismo 5udaico ? 'm 5(ata!, Pau(o con>ronta o(ega(i!mo udaico. t) me!mo o! cri!t#o! udeu!e!ta*am, aparentemente, argumentando em >a*or da >)em %ri!to S ora!, a @m de oterem a !a(*ao.%ertamente, e(e! e!ta*am ardentemente de>endendo oca!amento da >) com a guarda da (ei, para !e gozar aeFperiAncia de !a(*ao. Pau(o parece "ue @cou mai!zangado por cau!a de!te item do "ue por nenhum outro.#o pode ha*er mi!tura da ei com a ra&aI

    %ssimilao do Paganismo pelo Cristianismo _ ami!tura mai! importante do Pagani!mo com o%ri!tiani!mo no o*o Te!tamento ) encontrada no i*rodo poca(ip!e. Segundo a(gun! pai! de igrea, o!nico(a=ta! poca(ip!e 2N6 eram uma !eita ad*ogando aindecAncia e o amor (i*re. '(e! promo*eram umahierar"uia Bi!to ), uma !eparao entre o 7c(ero7, "ueteria enorme !uperioridade em tudo, e 7o! re(e! (eigo!7,"ue teriam uma enorme in>erioridade em tudoC, "ue pode

    ter !ido o "ue (e*ou ao conceito do !acerd;cio romano. $ap;!to(o :o#o d5 a entender "ue a(gun! na igrea deP)rgamo ha*iam *o(tado ido(atria. poca(ip!e 2N14 ea(gun! to(era*am :ezee(, a "ua( conduzia muito! apraticarem ato! de imora(idade e de !acri>=cio ao! =do(o!poca(ip!e 2N20. ai! tarde, muita! igrea! re!*a(aramainda mai! pro>undamente na ido(atria e na! pr5tica!pag#!.

    %ontudo, ) do conhecimento comum "ue, ap;! o per=odoinicia( do o*o Te!tamento, e do de!en*o(*imento inicia(da igrea, durante o in=cio da 'ra da! Tre*a! B4`6 d%, com a "uedade 8oma e do K(timo %e!ar, 8omu(u! ugu!tu(u!WC, a cri!tandade e!ta*aa!!imi(ando o Pagani!mo. mario(atria e o de!*iodoutrin5rio mai! ;*io da doutrina =(ica ortodoFa,citando Da*e Hunt, em !eu (i*ro H'8 $TD G'ST3 traduzido por e!ta tradutora diz o !eguinteN$#?nica rainha mencionada na &scritura * um 5dolo 'ue eraadorado pelos pagos e a 'uem as mulheres )udias 2a3iam

    o2ertas, atraindo sore elas a ira de Deus! :s lhos apanhama lenha4 e os pais acendem o Eogo4 e as mulheres preparam a

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    massa4 para Ea#erem @olos H rainha dos cAus4 e oEerecem li@aesa outros deuses4 para me pro9ocarem H ira!> :eremia! `N1_

    :'nto responderam a 5eremias todos os homens ;ue sa@iam ;uesuas mulheres ;ueima9am incenso a deuses estranhos4 e todasas mulheres ;ue esta9am presentes em grande multido4 comotam@Am todo o po9o ;ue ha@ita9a na terra do 'gito4 em Patros4di#endo!!!> :eremia! 44N1[

    'm *ez de @car emara&ada, por e!ta! conec&Je!, 8oma a!promo*e. $! cat;(ico! podem !e actar de "ue ariatomou o (ugar de 7aia, a nin>a da mito(ogia grega, a "ua(era m#e de Herme! por Qeu!, o deu! do @rmamento3. $mA! de maio >oi nomeado con>orme aia, a "ua( eraconhecida como a deu!a de maio. =N!$. %aria tambm no

    #enerada& especialmente no ms de maio'(. $! e!u=ta! !ee!>or&aram para tran!>ormar aria na 8ainha de aio,con>orme a mito(ogia pag#, no "ue ti*eram !uce!!o. p.441, Har*e!t Hou!e, 1994.

    *2) S %PLS$S P'DR ' 5,D%S

    '!te! doi! homen! no! >a(aram>ortemente para e!tarmo! em

    guarda e n#o !ermo! arra!tado! para (onge pe(o! erro! dehomen! aomin5*ei!, in!umi!!o! a toda >orma de (ei 2PeLN1`.Pedro diz "ue o! >a(!o! pro>eta! !e encontra*am nomeio do! crente! 2 Pedro 2N1.o *irem para a! igrea! e(e! 7(imparam7 a !i me!mo! apena!no eFterior e mora(mente, por e!caparem 7da! impureza! dacu(tura7 2N20. '(e! ti*eram uma aceitao eFterior com !e>o!!em cri!t#o!, ma!, em !eguida, 7*iram?!e para (onge7 da*erdade 2N21. ':Por;uanto se4 depois de terem escapado dascorrupes do mundo4 pelo conhecimento do Senhor e Sal9ador

    5esus Cristo4 Eorem outra 9e# en9ol9idos nelas e 9encidos4 tornou?se?lhes o [ltimo estado pior do ;ue o primeiro! Por;ue melhor lhesEora no conhecerem o caminho da justia4 do ;ue4 conhecendo?o4

    des9iarem?se do santo mandamento ;ue lhes Eora dado>!2 Pedro2N20?21. ma da! caracter=!tica! do! "ue !e en*o(*em em!eita! ) "ue parecem !er crente! em %ri!to. '(e! podemparecer re(igio!o! e at) piedo!o!. a! Pedro em pa(a*ra!c(ara! a@rma "ue e(e! nunca conhecerem o Senhor :e!u!.

    :uda! e!cre*e "ue e!!e! >a(!o! pro>eta! :se introdu#iramalguns4 ;ue j antes esta9am escritos para este mesmo juF#o4

    homens Fmpios4 ;ue con9ertem em dissoluo a graa de Deus4 enegam a Deus4 [nico dominador e Senhor nosso4 5esus Cristo>!

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    r. a!eigeia *. 4. '(e pro!!egue e!cre*endo "ue e(e!:entraram pelo caminho de Caim4 e Eoram le9ados pelo enganodo pr8mio de &alao4 e pereceram na contradio de CorA>! *.11 e 7manchas em 9ossas Eestas de amor,@an;ueteando?secon9osco4 e apascentando?se a si mesmos sem temor so nu9ens

    sem gua4 le9adas pelos 9entos de uma para outra parte socomo r9ores murchas4 inErutFEeras4 duas 9e#es mortas4desarraigadas ondas impetuosas do mar4 ;ue escumam as suasmesmas a@ominaes estrelas errantes4 para os ;uais esteternamente reser9ada a negrura das tre9as>!

    'm !eguida, e(e conc(uiN :'stes so murmuradores4 ;ueiGososda sua sorte4 andando segundo as suas concupisc8ncias4 e cuja@oca di# coisas mui arrogantes4 admirando as pessoas por causado interesse> *er!o 16. ' :'stes so os ;ue causam di9ises4sensuais4 ;ue no t8m o 'spFrito>! (9erso *\)!

    Pedro diz "ue e(e! andam:segundo a carne andam emconcupisc8ncias de imundFcia4 e despre#am as autoridadesatre9idos4 o@stinados4 no receando @lasEemar das dignidades>+er!o 2N10, !endo hedoni!ta! no grego hadonan, :Ealandocoisas mui arrogantes de 9aidades4 engodam com asconcupisc8ncias da carne4 e com dissolues4 a;ueles ;ue seesta9am aEastando dos ;ue andam em erro>? Prometendo?lhesli@erdade4 sendo eles mesmos ser9os da corrupo! Por;ue de;uem alguAm A 9encido4 do tal Ea#?se tam@Am ser9o! 2 Pedro2N1_?19.

    'm termo! de '!cato(ogia, Pedro acre!centa "ue 7nos [ltimosdias 9iro escarnecedores4 andando segundo as suas prUpriasconcupisc8ncias4 e di#endoT nde est a promessa da sua 9inda. 2 Pedro LNL?4. $!ap;!to(o! no! dizem o moti*o de(e! >a(arem i!!o e a"ui(o,por"ue e(e! e!t#o andando segundo as suas prUpriasconcupisc8ncias4 LNL.

    *6) R'SPS$% D' P%, % 'RRD,$RINXRI

    Klatas!

    a primeira carta de Pau(o 49?[[ d.%, o ap;!to(o !eapre!enta condenando o (ega(i!mo udaicoI '(e chama o'*ange(ho de a gra&a de %ri!to3 *er!o 1N6, admoe!tandocontra 7outro e*ange(ho7 e ama(di&oa "uem pregar

    men!agem di>erente, : ;ual no A outro4 mas h alguns ;ue9os in;uietam e ;uerem transtornar o e9angelho de Cristo! Mas4

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    ainda ;ue nUs mesmos ou um anjo do cAu 9os anuncie outroe9angelho alAm do ;ue j 9os tenho anunciado4 sejaantema>*er!o! `?_.

    Pau(o deiFa c(aro "ue o puro '*ange(ho n#o *em de homem

    a(gum ma! pe(a re*e(ao de :e!u! %ri!to3 *er!o! 11?12. '(en#o !e det)m ao a@rmar "ue >oi e!co(hido pe(o pr;prio Deu!*er!o 11. '(e pro!!egue >a(ando !ore o! :Ealsos irmos ;uese intrometeram4 e secretamente entraram a espiar a nossali@erdade4 ;ue temos em Cristo 5esus4 para nos porem emser9ido %os ;uais nem ainda por uma hora cedemos comsujeio4 para ;ue a 9erdade do e9angelho permanecesse entre9Us>! 2N4?[. ' pro!!egueN:' conhecendo $iago4 CeEas e 5oo4;ue eram considerados como as colunas4 a graa ;ue me ha9iasido dada4 deram?nos as destras4 em comunho comigo e com&arna@A4 para ;ue nUs EZssemos aos gentios4 e eles H circunciso

    Recomendando?nos somente ;ue nos lem@rssemos dos po@res4o ;ue tam@Am procurei Ea#er com dilig8ncia>! +er!o! 9?10.

    Tiago, Pedro e :o#o reconheceram a gra&a "ue ha*ia !ido dadaa Pau(o. *er!o 2N9. ai! tarde, me!mo n#o pregandohere!ia, Pedro n#o >oi con!i!tente na pr5tica do '*ange(ho dagra&a 8yrie. a! >oi corrigido do !eu erro a tempo.

    o Emago da! !ua %arta ao! 5(ata!, Pau(o argumenta "uen#o !e pode mi!turar a (ei com a gra&a, doi! iten! di>erente!da !a(*ao e da pr5tica da *ida cri!t# +er!o! LN1?[. '(e diz

    "ue Deu! u!ti@cou o! gentio! pe(a >)O*er!o LN_ e "ue *o(tar (ei ) !er ama(di&oado *er!o LN14 '(e diz "ue Deu! encerroutodo! o! homen! !o o pecado, para "ue a prome!!a da >) em:e!u! %ri!to >o!!e dada ao! "ue creem LN22 enhumargumento poderia !er mai! c(aro do "ue o "ue Pau(o co(ocaa"ui em 5(ata!.

    e!mo a!!im, no campo do! crente! *em opo!ioI

    Pau(o e!cre*e !ore o! "ue tentam per!uadir a! igrea!3 a

    agirem de modo di>erente [N_, e dizN>$odos os ;ue ;ueremmostrar @oa apar8ncia na carne4 esses 9os o@rigam a circuncidar?9os4 somente para no serem perseguidos por causa da cru# deCristo>!*er!o 6N12

    Romanos

    uando Pau(o termina e!te i*ro, e(e apre!!a o! !eu! (eitore! ao!er*arem, cuidado!amente, certo! irm#o! em %ri!to "ue:promo9em dissenses e esc`ndalos>8omano!16N1`, acre!centandoN >Por;ue os tais no ser9em a nosso

    Senhor 5esus Cristo4 mas ao seu 9entre e com sua9es pala9ras elisonjas enganam os coraes dos simples! 8omano! 16N1_.

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    * 2 CorFntios

    a!!em(eia em %orinto tinha mai! pro(ema! do "ue a!outra! igrea!. Pau(o !e dirige ! !ua! di*i!Je! e "uere(a!,

    >oca(izando a pa(a*ra da cruz como !endo:loucura para os ;ueperecem mas para nUs4 ;ue somos sal9os4 A o poder de Deus>! ea grande nece!!idade de !e *i*er uma *i!a cri!t#, paracre!cer. $ ap;!to(o termina e!ta carta com a(guma!admoe!ta&Je! e!pec=@ca!, (emrando "ue o! (eitore! de*em>azerN:0igiai4 estai rmes na EA portai?9os 9aronilmente4 eEortalecei?9os! 16N1L.' :Se alguAm no ama ao Senhor

    5esus Cristo4 seja antema! Maranata17 16N22.

    'EAsios ? e!ta carta, Pau(o u!a apena! um par5gra>o para

    >azer uma admoe!tao, com re(ao ao erro aparente. '(ee!cre*eN :NinguAm 9os engane com pala9ras 9s por;ue porestas coisas 9em a ira de Deus so@re os lhos da deso@edi8ncia!Portanto4 no sejais seus companheiros>! '>)!io! [N6?`.

    ilipenses ? e!ta ep=!to(a, Pau(o !e mo!tra >urio!o contrao! udaizante!. '(e dete!ta a mi!tura da (ei com a gra&a .'(ee!cre*e uma picante admoe!tao, dizendoN :Kuardai?9os dosces4 guardai?9os dos maus o@reiros4 guardai?9os da circuncisoPor;ue a circunciso somos nUs4 ;ue ser9imos a Deus emespFrito4 e nos gloriamos em 5esus Cristo4 e no conamos na

    carne>! -i(ipen!e! LN2?L. maioria do! comentari!ta! acredita "ue o termo 3c#e!3 e!t5!e re>erindo ao! udaizante!, "ue a@rma*am !er nece!!5ria acircunci!#o para a !a(*ao, emora a pa(a*ra 3c#e!3 >o!!ere!er*ada !omente para o! gentio! pag#o!.

    Colossenses _Pau(o *em >rente, denunciando o! "uee!ta*am de>raudando3 o! !anto! co(o!!en!e! %o(o!!en!e!2N1_. '(e! eram m=!tico!, "ue adora*am o! ano!, receiam

    !ua! *i!ita! e tinham uma mente ego=!ta e in^ada. Pau(oe!cre*e "ue tai! pe!!oa! n#o e!ta*am (igada! cae&a,%ri!to, no ua( todo o corpo cre!ce em aumento de Deu!3.*er!o 19.

    Do me!mo modo, o ap;!to(o e!cre*e contra o! a!ceta!, o!"uai! con!idera*am pecamino!a! a! coi!a! >=!ica!,%o(o!!en!e! 2N21. $! a!ceta! !eguiam mandamento! dehomen!, o! "uai! pareciam !)rio!, ma!, em *erdade,pratica*am uma re(igi#o de !ua pr;pria (a*ra ... tratando!e*eramente o corpo, o "ue n#o tinha *a(or a(gum, !en#o paraa !ati!>ao do! de!eo! carnai!, etc. 2N2L. Pau( apre!!a o!(eitore! a contemp(arem a! coi!a! de cima e n#o a! "ue !#o

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    a"ui da terra. LN2.

    * 2 $essalonicenses ?$ ap;!to(o terminaa 1Te!!a(onicen!e!, comandando toda a igrea com e!te *er!oN:Rogamo?9os4 tam@Am4 irmos4 ;ue admoesteis os desordeiros4

    consoleis os de pouco `nimo4 sustenteis os Eracos4 e sejaispacientes para com todos>!1 Te!!a(onicen!e! [N14.:Mandamo?9os4 porAm4 irmos4 em nome de nosso Senhor 5esusCristo4 ;ue 9os aparteis de todo o irmo ;ue andadesordenadamente4 e no segundo a tradio ;ue de nUsrece@eu>! LN6. ' com pa(a*ra! mai! contundente!, e(edizN7 Mas4 se alguAm no o@edecer H nossa pala9ra por estacarta4 notai o tal4 e no 9os mistureis com ele4 para ;ue seen9ergonhe>! LN14. $ ap;!to(o e!ta*a determinado a criaruma igrea >orte e madura, "ue pude!!e en>rentar "ua("uer

    erro "ue !urgi!!eI* $imUteo ? a! ep=!to(a! pa!torai!,o ap;!to(o aparece mai!!e*erocontra o de!*io doutrin5rio. a 1NL, a Tim;teo >oi dito"ue @ca!!e em \>e!o, a @m de :ad9ertir a alguns4 para ;ue noensinassem outra doutrina> acre!centando "ue:o m domandamento A o amor de um corao puro4 e de uma @oaconsci8ncia4 e de uma EA no ngida! Do ;ue4 des9iando?sealguns4 se entregaram a 9s contendas Querendo ser mestres dalei4 e no entendendo nem o ;ue di#em nem o ;ue armam!>1N[?`. Pau(o diz "ue e!!e! (ega(i!ta!3 :no entendem o

    ;ue di#em nem o ;ue armam>!$ ap;!to(o decide citar o! nome! de homen! "ue !e a>a!taramda *erdade, como (eFandre e Himeneu!, "ue @zeramnau>r5gio na >) 1N19. (eFandre >oi entregue a Satan5!, porcau!a de !ua (a!>Amia *er!o 20 '!te! eram homen! "uere!i!tiam muito ! pa(a*ra! de Pau(o. 2 Tim;teo 4N1[.

    [)nspirado pelo Esprito *anto]&Pau(o adiantou?!e ao! dia! dehoe. a 1 Tim;teo 4N1?L, e(e >a(a do! tempo! @nai!, "uandomuito! iriam apo!tatar da !# doutrina. ' "ue Tim;teo de*eria

    !er um om !er*o, eFp(icando e!!a! coi!a! ao! irm#o!, etc.

    Pau(o apre!!a o o*em pa!tor Tim;teo a reeitar >5u(a!pro>ana! e a opor?!e ao! argumento! pro>e!!ado! por a(gun!"ue !e de!*iaram da >). $ ap;!to(o conc(ui !ua carta aTim;teo com a! !eguinte! pa(a*ra!N :L $imUteo4 guarda odepUsito ;ue te Eoi conado4 tendo horror aos clamores 9os eproEanos e Hs oposies da Ealsamente chamada ci8ncia4 % ;ual4proEessando?a alguns4 se des9iaram da EA! % graa seja contigo!%mAm!>

    2 $imUteo ? 'm *i!ta da reeio doutrina e ao '*ange(ho,Pau(o admoe!ta Tim;teo a (utar em pro( da *erdade. '(e diz

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    "ue toda a Z!ia !e apartou de(e 1N1[. '(e u!a a ana(ogia do!at(eta!, na 2 Tim;teo 4N`?_, para dizerN :Com@ati o @omcom@ate4 aca@ei a carreira4 guardei a EA!Desde agora4 a coroa dajustia me est guardada4 a ;ual o Senhor4 justo jui#4 me darna;uele dia e no somente a mim4 mas tam@Am a todos os ;ue

    amarem a sua 9inda>!e!ta carta Pau(o n#o teme citar nome!. '(e menciona(eFandre, o (atoeiro, "ue muito ma( (he cau!ou, 2N14.pre!!ando Tim;teo a agir ne!te !entindoN :Que pregues apala9ra4 instes a tempo e Eora de tempo4 redarguas4 repreendas4eGortes4 com toda a longanimidade e doutrina! Por;ue 9irtempo em ;ue no suportaro a s doutrina mas4 tendocomicho nos ou9idos4 amontoaro para si doutores conEorme assuas prUprias concupisc8ncias>! (2 $imUteo T2)

    $ito De muita! maneira! Pau(o denuncia o erro doutrin5rioem !ua carta a Tito, do me!mo modo como o >az em outra!carta!. o dar a! "ua(i@ca&Je! para o anci#o, o ap;!to(odiz "ue a Tito, o (=der da igreaN :con9Am ;ue o @ispo sejairrepreensF9el4 como despenseiro da casa de Deus4 no so@er@o4nem iracundo4 nem dado ao 9inho4 nem espancador4 nem co@iosode torpe gan`ncia!7Tito `.

    :%os ;uais con9Am tapar a @oca homens ;ue transtornam casasinteiras ensinando o ;ue no con9Am4 por torpe gan`ncia>! Tito11, acre!centandoN :,m deles4 seu prUprio proEeta4 disseT scretenses so sempre mentirosos4 @estas ruins4 9entrespreguiosos! 'ste testemunho A 9erdadeiro! Portanto4repreende?os se9eramente4 para ;ue sejam sos na EA! Nodando ou9idos Hs E@ulas judaicas4 nem aos mandamentos dehomens ;ue se des9iam da 9erdade!>!

    Depoi!, Pau(o !e dirige ! nece!!idade! do! homen! emu(here! mai! o*en!N :'Gorta semelhantemente os jo9ens a;ue sejam moderados! 'm tudo te d por eGemplo de @oas o@rasna doutrina mostra incorrupo4 gra9idade4 sinceridade!!!> '(eapre!!a Tito a n#o entrar em :;uestes loucas4 genealogias e

    contendas4 e nos de@ates acerca da lei por;ue so coisas in[teise 9s! %o homem herege depois de uma e outra admoestao4Sa@endo ;ue esse tal est per9ertido4 e peca4 estando j em simesmo condenado>! LN9?10?11

    *) R'SPND'ND ' CNRN$%ND 'RR

    Sore a in*a!#o progre!!i*a do >emini!mo na! igrea!e*ang)(ica!, a(gun! pa!tore! tAm re!pondidoN 7a! eun#o "uero deiFar a! !enhora! com rai*a Bde mimCI7

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    Sore o !i(Ancio no en!ino da e!cato(ogia em igrea!e*ang)(ica!, a(gun! pa!tore! tAm re!pondidoN 7a! oen!ino da pro>ecia pode gerar contro*)r!ia!I7

    Sore a "ue!t#o do en!ino !ore a here!ia do cato(ici!mo,a(gun! pa!tore! tAm re!pondidoN 7a! eu tenho pe!!oa!na congregao "ue >oram eF?cat;(ico!I7

    Sore a "ue!t#o do a*i!o em re(ao ao! Promi!e eeper!BuardiJe! da Prome!!aC, a(gun! pa!tore! tAmre!pondidoN 7a! eu tenho um grupo de di5cono! "ue *#o! reuniJe! do! P e "uerem um grupo de apoio ao! P

    a"ui na igreaI7Sore a! "ue!tJe! de uma certa !impatia para comacon!e(hamento !ecu(arizado Bp!ico(ogi!moC, a(gun!pa!tore! tAm re!pondidoN 7a! eu tenho muito! na minhaigrea "ue !eguem o p!ic;(ogo cri!t#o no r5dio. Se eu >a(arBcontra e(eC, e(e! podem deiFar a minha igrea.7

    %omo o ap;!to(o do o*o Te!tamento teria re!pondido ae!!e! pa!tore!WparentementeN

    *)Pau(o e Tiago iriam dizerN "no interessa o custo, ensine aerdade doutrinria!

    2):o#o iria dizerN 7a *erdade n#o pode !er !acri@cada porcau!a do amor. mo! tAm !er proc(amado! unto!I

    L Tiago e :o#o iriam dizerN "estamos numa guerra contra acultura. 8unca podemos comprometer e assimilar a erdade5lica com as 6loso6as mundanas!

    Por eFemp(oN

    *)Tiago argumentaN:Irmos4 se algum dentre 9Us se temdes9iado da 9erdade4 e alguAm o con9erter4 sai@a ;ue a;uele ;ue#er con9erter do erro do seu caminho um pecador4 sal9ar damorte uma alma4 e co@rir uma multido de pecados>!Tiago[N19?20. $ autor de Hereu! acre!centaN:No 9os deiGeis le9arem redor por doutrinas 9rias e estranhas4 por;ue @om A ;ue ocorao se Eorti;ue com graa4 e no com alimentos ;ue denada apro9eitaram aos ;ue a eles se entregaram! 7Hereu!1LN9. Pau(o pro!!egue com e!ta! pa(a*ra!N:Mas4 se alguAmno o@edecer H nossa pala9ra por esta carta4 notai o tal4 eno 9os mistureis com ele4 para ;ue se en9ergonhe!

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    $oda9ia no o tenhais como inimigo4 mas admoestai?o comoirmo>!2 Te!!a(onicen!e! LN14?1[.

    a! Pau(o *ai ainda mai! (onge em !eu argumento !ore oen!ino da !# doutrinaN:$oda a 'scritura A di9inamente

    inspirada4 e pro9eitosa para ensinar4 para redargBir4 para corrigir4para instruir em justia para ;ue o homem de Deus seja perEeito4e perEeitamente instruFdo para toda a @oa o@ra>!2 Tim;teoLN16?1`.

    Pau(o conc(ui com uma ordem !o(eneN:Que pregues a pala9ra4instes a tempo e Eora de tempo4 redarguas4 repreendas4 eGortes4com toda a longanimidade e doutrina!>2 Tim;teo 4N2.

    2)$ ap;!to(o :o#o ) ainda mai! contundente no item do amore da doutrina cri!t#. '(e n#o argumenta apena! !ore amar a

    todo! e a 3en!inar a doutrina3. '(e argumenta !ore amo!,con>orme a 1 :o#o LN1`?1_N :Quem4 pois4 ti9er @ens do mundo4e4 9endo o seu irmo necessitado4 lhe cerrar as suas entranhas4como estar nele o amor de Deus< Meus lhinhos4 no amemosde pala9ra4 nem de lFngua4 mas por o@ra e em 9erdade>!

    ' pro!!egueN :Por amor da 9erdade ;ue est em nUs4 e parasempre estar conosco>! 2 :o#o 2, conc(uindo com e!ta!pa(a*ra!N 7Kraa4 misericUrdia4 pa#4 da parte de Deus Pai e da doSenhor 5esus Cristo4 o ilho do Pai4 seja con9osco na 9erdade ecaridade! Muito me alegro por achar ;ue alguns de teus lhos

    andam na 9erdade4 assim como temos rece@ido o mandamento doPai>! 2 :o#o 2NL?4.

    6)-ina(mente, e!tamo! em guerra com a cu(tura. $ mundoentrando na igrea e de!truindo a! *ida! do! crente!, )po!!i*e(mente um do! e*ento! mai! a!!u!tadore!. $di!cernimento de!apareceuI $! pa!tore! e a! pe!!oa! 5 n#oparecem notar a di>eren&a entre o mundo e a *erdade =(ica.

    Tiago e :o#o >a(am de!te a!!unto.7'u 9os escre9i4 pais4 por;uej conhecestes a;uele ;ue A desde o princFpio! 'u 9os escre9i4

    jo9ens4 por;ue sois Eortes4 e a pala9ra de Deus est em 9Us4 e j9encestes o maligno!1 :o#o 2N14. :o#o tam)m ad*erte o!cri!t#o!N:No ameis o mundo4 nem o ;ue no mundo h! SealguAm ama o mundo4 o amor do Pai no est nele! Por;uetudo o ;ue h no mundo4 a concupisc8ncia da carne4 aconcupisc8ncia dos olhos e a so@er@a da 9ida4 no A do Pai4mas do mundo!>2N1[?16. n>e(izmente, e!tamo! !endo(e*ado! pe(a cu(tura :concupisc8ncia dos olhos e a so@er@ada 9ida3.

    'm termo! n#o incerto!, Tiago condena o! crente! "ue *i*emcon>orme o mundoN:%d[lteros e ad[lteras4 no sa@eis 9Us ;ue a

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    ami#ade do mundo A inimi#ade contra Deus< Portanto4 ;ual;uer;ue ;uiser ser amigo do mundo u cuidais 9Us ;ue em 9o di# a'scrituraT 'spFrito ;ue em nUs ha@ita tem ci[mesTiago 4N4?[.

    Portanto, "uem de!ea !er amigo da cu(tura torna?!e uminimigo de Deu!. Tiago apre!enta Deu! como um maridociumento. '(e no! deu o Seu '!p=rito Santo e de!ea "uetenhamo! com '(e uma =ntima re(ao de marido e mu(her.

    -ina(mente, Tiago e!cre*e "ue Deu! deu uma gra&a maior,para "ue po!!amo! *encer a! tenta&Je! da cu(tura. tentaomundana ) animada pe(o orgu(ho, ma! Deu! no! dar5 a gra&ade no! humi(harmo! diante d'(e, repudiando o "ue ) atraenteno mundo. 4N6.

    *) 'RR D,$RINXRI ' S %NCI-SD% IKR'5%

    Para comp(etar, en!fi e!cre*eNTito >ez uma !; coi!a come!!a! pe!!oa!N >echou?(he! a oca e a! !i(enciou >or&a B>or&a=(ica e mora(, n#o >or&a >=!icaC. Pau(o n#o diz como i!!ode*eria !er comp(etado Bma!C na 2 Tim;teo 1N4 e(e "uer "ueTim;teo eFia "ue e(a! parem com o! !eu en!ino contr5rio.Tito, p. 901.

    Notas de Cal9inoT

    Preci!amo! *o(tar !imp(e! doutrina do '*ange(ho, !e "ui!ermo! !ergo*ernado! pe(a *ontade de Deu! e n#o B!ermo!C (e*ado! pe(a!no!!a! O paiFJe!, e n#o andarmo! con>orme no!!o! apetite! emre!umoN S' -$8$S G$S $S D$ $SS$ D'S, '%$SD'88$S GSTT' D$T8 ' 8'%'G'$S, '' $S 'S, 'TR$ S'8'$S -$8T'%D$S %$T8 T$D$ $I Tito, p. L0L.

    'ncerrando com 5ohn KillT

    7S#o! na >)3 Tito 1N1L !igni@ca !aud5*ei!3 na >). !!im, >a(amo!toda! a! pa(a*ra! de %ri!to, a @m de criar crente! !aud5*ei! erou!to!. ' o! "ue !#o >raco! e en>ermo! em !ua pro@!!#o de >)WDe*er=amo! cen!urar o! "ue >oram in>ectado! por mau! princ=pio! epr5tica!, como o >az o cirurgi#o eFtirpando um tumor. ' ad*erti?(o!com cen!ura e admoe!tao. ' ZS' -, ST$ \ P8 $ G'D''S DS%PD$S.. Tito, p. L[1.

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    http://www.deceptioninthechurch.com/couch.htm

    Mal CouchPH.D., TH.D. and Russell ! Penne"Dr. Sc.

    copyright 1996

    Traduzido porMar" Schult#e, em 29/10/2014