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1 P� T� � T � � D � E N� � U E� � B 2016 - 2019 por Rafael Macedo Candidato a Diretor-presidente Altamiro Vilhena Candidato a Primeiro Vice-presidente Leonardo Vilar Candidato a Segundo Vice-presidente Julho de 2015

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P�������T������ �� T����������� � D�������� E�������� N������� �� U���� ���E��������� �� B�����2016 - 2019

porRafael MacedoCandidato a Diretor-presidente

Altamiro Vilhena Candidato a PrimeiroVice-presidente

Leonardo Vilar Candidato a Segundo Vice-presidente

Julho de 2015

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Prezados amigos,Estamos aqui apresentando a nossa candidatura para a

Direção Executi va Nacional dos Escoteiros do Brasil

Baita responsabilidade, não? Sabemos disso e, após passarmos da fase do sonho e da deci-são, entramos em ação para elaborar o nosso Plano Trienal de Trabalho. Quais são nossas moti vações? O que trazemos de novo que justi fi que a confi ança do Conselho de Adminis-tração Nacional para com o nosso trabalho?

Começamos dizendo que trazemos experiências boas e inovadoras, que, conjugadas, apro-ximam a nossa proposta de trabalho da visão que herdamos da Conferência Mundial Esco-teira e do Planejamento Estratégico que está sendo construído pela União dos Escoteiros do Brasil. Tendo esta visão como norte, queremos alcançar, até o ano de 2023, a quanti -dade de 200 mil jovens, cidadãos ati vos capazes de inspirar mudanças positi vas em suas comunidades, e consolidando o Movimento Escoteiro como o mais relevante movimento educacional do país.

ACREDITAMOS NO ENGAJAMENTO JUVENIL

QUEREMOS ALCANÇAR A TODOS

O que não poderia ser diferente, uma vez que Rafael Macedo, nosso candidato a Dire-tor-presidente, foi o primeiro Jovem Líder eleito ao Conselho de Administração Nacional. Acreditamos na importância do Escoti smo para a formação de crianças, adolescentes e jo-vens, até pelo fato de termos sido crianças, adolescentes e jovens tocados pelo Movimento Escoteiro. Queremos e iremos priorizar o engajamento juvenil, fortalecendo os Métodos Educati vos, o Programa Educati vo e fornecendo instrumentos e ferramentas que capaci-tem e esti mulem os adultos voluntários. Temos certeza que o Movimento Escoteiro terá um papel cada vez mais relevante em nossa sociedade carente de exemplos de éti ca e va-lores, e isso só será conseguido com o trabalho consistente junto aos jovens.

“Alcançar a todos” é uma das bandeiras de Altamiro Vilhena, um de nossos candidatos a Vice-presidente. Como é sabido por muitos, antes mesmo de ser integrante do Conselho de Administração Nacional, Altamiro já havia apresentado uma proposta de interiorização do Escoti smo, tendo sido um dos mentores do Escoti smo Amazônico, além de ter sido coordenador do Grupo de Trabalho do CAN responsável pelo posicionamento insti tucional acerca da homoafeti vidade. Conhecedor do país, já morou em quatro estados antes de mu-dar para Roraima, onde vive, e já tendo viajado por todos os estados brasileiros e, conheci-do escoti stas e dirigentes em quase todos. Acreditamos que o impacto social do Escoti smo brasileiro pode ser marcante em comunidades ribeirinhas, indígenas, quilombolas e nas pequenas cidades, sem deixar de reconhecer o seu valor nas grandes cidades, hoje assola-das pela falta de opções saudáveis para crianças, adolescentes e jovens. Queremos ampliar o impacto social do Escoti smo, atendendo a todos sem discriminação e proporcionando a inclusão para a maior diversidade de grupos.

Prezados amigos,PREZADOS AMIGOS

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Claro que, para que possamos realizar metas tão ambiciosas, trabalhando em várias frentes em uma insti tuição de grande alcance e ainda, promover o crescimento, vamos precisar de muita gente envolvida, inclusive vocês. Queremos conclamar todos os Escoteiros do Brasil para estarem juntos neste momento. Não nos interessam anti gas divergências, oposições e situações, lados opostos em eleições. O que nos importa é o melhor para o jovem, e para isso devemos estar juntos. Assim, contamos com velhos amigos. Contaremos também com muitos desconhecidos, que logo se tornarão amigos. Contamos com cada um de vocês, pois somente juntos poderemos ati ngir nossas metas.

Um forte abraço a todos.

VAMOS FORTALECER O ESCOTISMO

Vamos fortalecer o Escoti smo. Nosso outro candidato a vice-presidente, Leonardo Vilar, é atualmente representante da Área Sudeste no Conselho de Administração Nacional e Presidente da Região Escoteira do Espírito Santo. Pela vivência com os seus companheiros no Conselho Consulti vo, conhece bem a realidade, difi culdades e necessidades das Regiões Escoteiras. Além disso, Leonardo é profi ssional de comunicação, entende e valoriza a im-portância de um plano de comunicação e de relações externas diferenciado e prioritário. Pretendemos ampliar o uso da marca “Escoteiros do Brasil” e apoiar as Regiões Escoteiras que não dispõem de profi ssionais em seus quadros. Vamos ampliar as relações insti tucio-nais, promovendo uma maior visibilidade dos Escoteiros do Brasil e trabalhando em con-junto com parceiros da sociedade civil e do poder público, de forma responsável, correta e com gerenciamento de riscos.

FORTALECIMENTO DAS REGIÕES

Trabalharemos em conjunto para o fortalecimento das Regiões Escoteiras. Macedo, Alta e Léo são oriundos de diferentes Regiões, iniciaram suas vidas escoteiras como membros juvenis e sabem como é importante ouvir o jovem. Vamos aprimorar a governança na ins-ti tuição, aproximar o nível nacional das Regiões e dos Grupos Escoteiros, investi r na trans-parência das ações, oferecer oportunidades de interação em todos os níveis, fortalecer parcerias e dar suporte para que as Regiões Escoteiras possam se fortalecer e desenvolver suas plenas potencialidades.

COMO VAMOS CONSEGUIR ISSO?

RAFAEL, ALTA E LEO

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SUMÁRIO

1 - ENGAJAMENTO JUVENIL 102 - MÉTODOS EDUCATIVOS 14

3 - IMPACTO SOCIAL 254 - DIVERSIDADE E INCLUSÃO 27

5 - COMUNICAÇÃO E RELAÇÕES EXTERNAS 30

6 - GOVERNANÇA E GESTÃO DE RECURSOS 34

Rafael Rocha de Macedo 44

Altamiro Vianna e Vilhena de Carvalho 47

Leonardo Vilar Costa 50

SOBRE A NOSSA PROPOSTA TRIENAL DE TRABALHO 5

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Para a construção desta proposta, questionamos alguns amigos, sendo que alguns nem mesmo sabiam de nossa proposta de Diretoria. Perguntamos: - O que precisaríamos para termos uma instituição mais forte e o escotismo melhor para nossos jovens?Assim, foram ouvidos vários escotistas e dirigentes de todo o país. A eles agradecemos imensamente.As opiniões, mesmo que tenham achado simples, foram preciosas.

 Alexandre Canatella (SP)  Aline Lima (RJ)  Allan de Paula (PA)  Carla Neves (SP)  Cristine Ritt (RS)  Carlos Magno Torres (MG)  Carlos Nascimento (SE)  Celso Menezes (SC)  Daniel Carvalho (RR)  Daniel Santos (AM)  David Izecksohn (RJ)  Elmer Pessoa (SP)  Felipe de Paulo (RJ)  Fernando Robleño (SC)  Gabriel Rodrigues (RS)  Gean Gunther (RO)  Isabelly Castro (GO)  José Mario Moraes e Silva (PR)  Luciana Fava (ES)  Luciano Rodrigues (ES)  Luís Fogaroli (MG) ÂMami Yasunaga (SP) ÂMarcio Sequeira (RS) ÂMaria Julia de Souza (SC) ÂMariana de Marchi (SP) ÂMariovani Cervi (PR)  Otilia Chaves (CE)  Ricardo Coelho (ES)  Roberto Basso (SC)  Rogers Martins (RJ)  William Bonalume (RS)

Entre muitos outros.

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Nossa Proposta Trienal de Trabalho foi construída sob estrita orientação da Missão, Visão e Estratégia da Organização Mundial do Movimento Escoteiro. Cada uma das prioridades estratégicas, “Envolvimento Juvenil”, “Métodos Educati vos”, “Diversidade e Inclusão”, “Im-pacto Social”, “Comunicação e Relações Externas” e “Governança”, representam tópicos norteadores, não só para a elaboração, mas para a orientação das propostas.

Optamos por uti lizar estas prioridades como parâmetros para estruturar a nossa Proposta Trienal de Trabalho, pois foi a parti r delas que a União dos Escoteiros do Brasil defi niu, no mês de junho de 2015, os Marcos Estratégicos para o Planejamento Estratégico 2016-2020: “Recursos”, “Governança”, “Métodos Educati vos” e “Desenvolvimento Insti tucional”. Com efeito, nosso Plano Trienal de Trabalho parte da premissa de que os Marcos Estratégicos do Planejamento Estratégico da UEB estão inseridos e contemplados dentro das prioridades estratégicas da Organização Mundial do Movimento Escoteiro da Visão 2023.

Compreendemos que, para ati ngirmos os objeti vos da Visão 2023, necessitamos tratar prioritariamente da questão do “Envolvimento Juvenil”. Por esta razão, durante o processo de construção, ti vemos a preocupação de ter um rigor metodológico no mapeamento dos diversos níveis de envolvimento juvenil, em conformidade com a Políti ca Mundial de En-volvimento Juvenil da Organização Mundial do Movimento Escoteiro:

PARTICIPAÇÃO JUVENIL ENVOLVIMENTO JUVENIL

ENGAJAMENTO JUVENIL

EMPODERAMENTO JUVENIL

Processo que assegura que os jovens sejam consultados e que lhes seja dada a oportu-nidade de contribuir para as decisões que afetam suas vidas.

Processo de capacitação, baseado de for-ma com que os jovens possam comparti -lhar ati vamente a responsabilidade com os adultos na tomada de decisões que afetam suas vidas e as vidas de outras pessoas em suas comunidades.

Parti cipação signifi cati va e envolvimen-to sustentado de jovens em uma ação na qual eles usam seu tempo, inteligência, talentos, competências e habilidades para fazer uma mudança positi va em sua vida e na vida de outras pessoas, que resulta em fortes ligações com uma ideia, pessoa, ati -vidade, lugar ou resultado parti cular.

É o processo de ati tude, estrutural e cultu-ral que permite aos jovens ganhar a capa-cidade e autoridade para tomar decisões e implementar mudanças em suas próprias vidas e nas vidas de outras pessoas, in-cluindo jovens e adultos.

ESCLARECIMENTOS

SOBRE A NOSSA PROPOSTA TRIENAL DE TRABALHO

Temos a compreensão de que, em se tratando de protagonismo juvenil, dentro de cada ramo, a parti cipação, o envolvimento, o engajamento e o empoderamento podem ser per-cebidos de formas diferentes. No Programa Educati vo nossa referência será sempre o Mé-todo Escoteiro. Aliás, ao longo do nosso plano de trabalho podem ser verifi cadas algumas propostas que trazem a preocupação com a correta aplicação do Método e com a uti liza-ção adequada das estruturas de decisão nas seções.

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NA ÁREA DE ADULTOS CONSTRUÇÃO COLETIVA

Este anseio se verifi ca especialmente nos ramos maiores, e por isso foram criadas propos-tas que contemplam temas como empreendedorismo, empregabilidade, inovação, envol-vimento sustentável e direitos humanos. Queremos sobretudo, que as crianças, adolescen-tes e jovens que ti verem a oportunidade de parti cipar do Movimento Escoteiro, se tornem cidadãos ati vos capazes de inspirar mudanças positi vas na sociedade.

Na área de “Adultos”, destacamos a neces-sidade do envolvimento e da capacitação do “Jovem Adulto”, pois reconhecemos a grande importância e o aspecto estratégi-co que a troca intergeracional tem em uma insti tuição como a União dos Escoteiros do Brasil. De modo geral, nossa proposta bus-cará sempre alcançar um nível superior de envolvimento, o que faz bastante senti do dada a essência da nossa insti tuição. Tam-bém oferecemos propostas que buscam im-plementar uma cultura de reconhecimento, moti vação e avaliação dos nossos voluntá-rios adultos, aspecto este que tem sido des-tacado em nossos processos de auditoria.

Não obstante o fato e a proposta ter sido construída para ser implementada em um futuro próximo, orientado pelas prioridades estratégicas da Visão 2023, a mesma tem como “ponto de parti da” o Planejamento Estratégico 2011-2015 da União dos Escotei-ros do Brasil, o qual foi construído e executa-do sob a coordenação de várias pessoas que contribuíram com o presente trabalho. De fato, parte signifi cati va das propostas repre-sentam a conti nuidade e o aprimoramento do trabalho que tem sido realizado nos úl-ti mos anos pelo Conselho de Administração Nacional (no nível estratégico) e pela Direto-ria Executi va Nacional (no nível executi vo).

Compreendemos que a execução do Plane-jamento Estratégico 2011-2015 resultou no fortalecimento do nível nacional da insti tui-ção, aspecto de fundamental importância na medida em que se defi niu no horizonte a consolidação de uma “União” dos Escotei-ros do Brasil e a retomada do crescimento do número de associados.

O desafi o atual é fortalecer as Regiões Es-coteiras. Isso acontecerá na medida em que forem estabelecidos pactos e regras claras de gestão integrada na insti tuição. Várias das propostas que trazemos têm como objeti vo o fortalecimento das estruturas regionais. Por esta razão tomamos como medida estratégica a indicação de um Pre-sidente de Região Escoteira entre os inte-grantes da Diretoria Executi va Nacional, ao mesmo tempo em que agregamos outros Presidentes de Regiões Escoteiras entre os colaboradores.

O presente Plano Trienal é resultado de uma grande construção coleti va. Contri-buíram para o presente trabalho integran-tes da atual Diretoria Executi va Nacional, Presidentes e Diretores de Regiões Esco-teiras de todos os portes, Dirigentes de Unidades Locais, Escoti stas, Formadores e voluntários que estão envolvidos em pro-cessos decisórios no nível mundial do Mo-vimento Escoteiro.

Nossa preocupação foi construir o me-lhor plano de trabalho possível dentro do curto prazo disponível, e sobretudo, zelar pela facti bilidade de todas as propostas, em estrita adequação ao Edital de Candi-datura e ao Planejamento Estratégico que está sendo gestado. Mais do que “levantar propostas”, fi zemos o necessário exercício de adequá-las à capacidade de entrega do corpo profi ssional da União dos Escoteiros do Brasil, cuja estrutura e funcionamento conhecemos bem.

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Entendemos também que, dadas as característi cas do processo de escolha da Diretoria Exe-cuti va Nacional, o presente Plano Trienal de Trabalho é por concepção uma obra incompleta, na medida em que o próximo Planejamento Estratégico da União dos Escoteiros do Brasil ainda está em processo de construção. Questões importantes como critérios de acompa-nhamento, cronograma e avaliação só serão defi nidos no mês de novembro, razão pela qual o eventual desenvolvimento de um cronograma para a realização das propostas não teria, neste momento, qualquer efeito práti co. Assim, privilegiamos a construção de propostas possíveis de serem aplicadas em um período de três anos, cujo momento exato da realização deverá ser ajustado mediante posterior defi nição do Conselho de Administração Nacional.

Por ser este um processo contí nuo, optamos por não designar neste momento, todos os cargos da Diretoria Executi va Nacional. Esta decisão é, ao nosso ver, medida responsável de governança insti tucional, e até de respeito à atual gestão, cujo mandato só se encerra em maio de 2016. Não pretendemos gerar nenhum ti po de expectati va acerca da criação, ma-nutenção ou exti nção de determinada “área”, a despeito de nossa proposta ser a de manter e aprimorar as ações bem sucedidas realizadas pela atual Diretoria Executi va Nacional e de trazer inovações que melhorem ainda mais a nossa insti tuição. Também esclarecemos que o processo de composição das funções de coordenação não está defi nido. Faremos uma ges-tão plural, nacional, inclusiva e buscaremos agregar todos aqueles que quiserem colaborar.

Assim, a Proposta de Trabalho Trienal deve ser vista como um conjunto de proposições que devem ser implementadas sob responsabilidade direta dos diretores eleitos. Uma vez que sejamos escolhidos para conduzir nossa insti tuição, iremos trabalhar em conjunto com a atual Diretoria Executi va Nacional, com o Conselho de Administração Nacional e com as Re-giões Escoteiras para aprimorar o plano apresentado, adequando-o ao plano estratégico em planejamento, contemplando prazos e ações conjuntas em diferentes níveis da insti tuição.

Os proponentes deste Plano Trienal de Trabalho se declaram aptos para o exercício das funções inerentes à Diretoria Executi va Nacional da União dos Escoteiros do Brasil. Os três candidatos são acessíveis, ati vos em redes sociais e têm disponibilidade para realizar via-gens e parti cipar de eventos. Também declaram que não estarão exercendo nenhuma fun-ção incompatí vel com as atribuições da Diretoria Executi va Nacional no período previsto do mandato, caso sejam eleitos.

Como não poderia ser diferente, renovamos diante de vocês, nossa promessa, os valores escoteiros e o absoluto e rigoroso respeito a todas as normas da nossa insti tuição, aspectos indispensáveis para qualquer associado que se propõe a dirigir a nossa querida insti tuição.

Após estas considerações, apresentamos nosso Plano Trienal de Trabalho e nos colocamos a disposição para quaisquer esclarecimentos.

RAFAEL, ALTA E LÉO

Região EscoteiraGrupos EscoteirosEnsino a Distância

Boy Scouts of AmericaRede Nacional de Jovens Líderes

Núcleo Regional de Jovens LíderesNúcleo Nacional de Jovens Líderes

Diretrizes Nacionais de Gestão de Adultos

REGEEADBSARNJLNRJLNNJLDNGA

Algumas abreviações uti lizadas no documento

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Bruno Azevedo(São Paulo)

Diretor da “Na Rua” - Agência Especializada em Comunicação e Pesquisa www.vemprarua.com.br

“Vivemos um mundo que se transforma o todo tempo. O escoti smo absorve e refl ete novos valores que dão senti do ao “movi-mento” em nosso nome. E como uma or-ganização que está sempre aberta ao de-senvolvimento da sociedade, precisamos não somente repensar nossas diretrizes a cada momento - mas também cuidar para que nossa imagem, enquanto insti tuição, acompanhe esse nosso caminho rumo ao futuro. Esse é o papel da comunicação para a UEB: apresentar nossos valores e crenças, mas demostrar sobretudo que o escoti smo é um organismo vivo, que se re-inventa junto ao pensamento coleti vo.”

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Por meio de ações inovadoras, programas e outrosmecanismos, vamos assegurar a implementaçãoefetiva de políticas que preparem os escoteirospara se tornarem cidadãos ativos.

INOVAÇÃONO ESCOTISMOEnvolvimento Juvenil e

Métodos Educativos

INOVAÇÃO NO ESCOTISMO

VISÃO 2023INNOVATING SCOUTING

1 - ENGAJAMENTO JUVENIL

O Escotismo deve dar aos jovens a oportunidade de desenvolver habilidades e conheci-mentos, empoderando-os para que sejam parte ativa no Movimento Escoteiro e em suas comunidades. Envolvimento, reconhecimento e troca intergeracional são fundamentais para os nossos jovens.

Buscaremos a implementação de políticas que promovam o treinamento e o suporte ao programa, com o intuito de contribuir para a elevação do papel dos jovens na governança, na representatividade e em outras atribuições. Além de ações específicas nas áreas de Programa e de Adultos, trabalharemos para im-plementar o “Modelo de Liderança Jovem - Youth Leadership Model”, aprimorar nosso “Programa de Proteção Infantojuvenil”, a “Política do Programa Mundial de Jovens - World Youth Programme Policy”, a “Política Mundial de Envolvimento Jovem” e a “Política de Adultos no Escotismo - Adults in Scouting Policy”, adaptando-os à nossa associação, dentro dos parâmetros definidos pelo Planejamento Estratégico 2016-2020 da UEB, com vistas a atingir a nossa visão institucional.

1.1 - Engajar os jovens no nível nacional e nas Regiões Escoteiras

Entendemos que é importante incentivar o envolvimento dos jovens no planejamento e na execu-ção de eventos nacionais. As nossas propostas são:

 Envolvendo diferentes áreas estratégicas, a RNJL e as Regiões Escoteiras, vamos propor a cria-ção de uma “Política Nacional Escoteira de Envolvimento Juvenil”, com base nas Políticas Mun-dial e Interamericana de Jovens. A referida política estabelecerá parâmetros para o envolvi-mento juvenil e irá contemplar ferramentas para este envolvimento, tais como Plataformas de Juventude, Assessores Juvenis, Mentoring, coaching, modelos de educação pelos pares, com apoio contínuo de adultos mais experientes, estágios, job shadowing e parcerias com outras Organizações Não Governamentais.  Promover o envolvimento e o incentivo para a participação juvenil nos grupos de trabalho nacionais e regionais, sob orientação e metodologia da “Política Nacional Escoteira de Envolvi-mento Juvenil”.

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 Vamos trabalhar junto a Rede Nacional de Jovens Líderes (RNJL) com as Regiões Escoteiras, na elaboração de material de apoio que auxilie a implementação e o desenvolvimento de Núcleos Regionais de Jovens Líderes (NRJL).  Vamos auxiliar o Núcleo Nacional de Jovens Líderes (NNJL) na criação de novos núcleos regionais.

1.2 - Rede Nacional de Jovens Líderes como parceiros

Acreditamos que o envolvimento dos jovens líderes como parceiros iguais no trabalho das dife-rentes áreas estratégicas e diretorias da instituição pode se dar das seguintes formas:

 Vamos estimular a Rede Nacional de Jovens Líderes para que se insira em áreas estratégicas da instituição, sob orientação da “Política Nacional Escoteira de Envolvimento Juvenil”, com suporte constante.  Vamos delegar para a Rede Nacional de Jovens Líderes, com suporte e supervisão adequados, a realização de tarefas específicas, tais como a coordenação de equipes e/ou atividades nacionais.

1.3 - Os Jovens e a representação do Movimento Escoteiro

Para assegurar que os jovens sejam a representação do Movimento Escoteiro para a sociedade, e para que possam desempenhar este papel de forma satisfatória, propomos:

 O desenvolvimento de tutoriais para a “cobertura de eventos” em atividades locais, regionais e nacionais.  A realização de ações específicas da área de comunicação nacional, em parceria com as Regiões Escoteiras para que crianças, adolescentes e jovens sejam capacitados para divulgar o Movi-mento Escoteiro diante de veículos de comunicação.  O aprimoramento do registro das atividades nacionais, especialmente aquelas realizadas no âmbito dos grupos escoteiros (MutCom, MutEco, JOTI e JOTA);  A divulgação e a orientação do uso do Manual de Fotografia e da Marca, disponibilizando-o para todos os Grupos Escoteiros e interessados.  O aprimoramento do uso de imagens de jovens em ação nas propagandas institucionais e lite-ratura técnica dos Escoteiros do Brasil.  A ampliação da divulgação de ações realizadas por crianças, adolescentes e jovens associados em eventos não escoteiros.  O aprimoramento de instrumentos do Programa Educativo que incentivem crianças, adoles-centes e jovens a se relacionar com outros agentes estratégicos da sociedade, com vistas a reforçar a imagem educacional do Movimento Escoteiro.

1.4 - Política de Envolvimento Juvenil

Para a elaboração e implementação de uma Política Nacional de Envolvimento Juvenil, propomos: Â Informar regularmente as Regiões sobre a política de envolvimento juvenil da Organização Mundial do Movimento Escoteiro.

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 Inserir nos Congressos Escoteiros Nacionais temas relaciona-dos ao protagonismo juvenil.  Informar regularmente os associados acerca das políticas de en-volvimento juvenil existentes e seus reflexos na vida da instituição.  Inserir a Política Nacional de Envolvimento Juvenil no conteúdo da for-mação de adultos.  Reforçar a importância da inserção dos jovens adultos no processo regular de for-mação.

1.5 - Redução dos custos nas atividades escoteiras nacionais

Por meio da Equipe Nacional de Mobilização de Recursos, vamos desenvolver estratégias para a redução de custos nas atividades escoteiras nacionais, com objetivo de estimular a maior partici-pação e promover a inclusão.

1.6 - Incentivo ao protagonismo juvenil

 Realizando parcerias com ONGs, instituições públicas e privadas, conselhos nacionais, esta-duais e municipais; que trabalhem com jovens ou ou tenham seu foco na juventude; visando empoderar os participantes do Movimento Escoteiro e outros jovens, oferecendo oportunida-des para realizarem o protagonismo juvenil.  Criando materiais, distribuindo e inserindo nas atividades dos jovens, temas que conscientizem e preparem nossas crianças, adolescentes e jovens para a efetiva participação e representação do Escotismo junto a comunidade. .

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Marcio Sequeira (Rio Grande do Sul)

“São os nossos valores, durante a constru-ção do caráter das crianças e jovens, que serão a base para que eles possam cons-truir e apoiar as suas crenças. Ou seja: o resultado obti do é, necessariamente, de-corrente daquilo que fazemos, pensamos e de como agimos.Seja o exemplo para qualquer criança ou jovem do Movimento Escoteiro e você terá a garanti a de bom caráter deles, para o resto das vidas deles. Esta é a base para a construção de um mundo melhor!”

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2 - MÉTODOS EDUCATIVOS

O programa educativo deve proporcionar um ambiente de apren-dizado não formal, fortalecendo a capacidade dos jovens de enfren-tar os desafios do futuro. O Escotismo deve atrair, capacitar e reter vo-luntários adultos de qualidade, que irão aplicar o programa educativo.

2.1 MÉTODOS EDUCATIVOS

2.1.1 - Plataforma de Ensino a Distância (EAD)

Desenvolvimento, implementação e promoção do uso de uma plataforma de Ensino a Distância (EAD) de modo a:

 Aumentar exponencialmente a oferta de aulas, cursos e treinamentos na modalidade EAD, in-corporando tecnologias como chats e vídeo-aulas.  Disponibilizar instrumentos de apoio ao Programa em ambiente virtual.  Contemplar no concurso nacional de vídeos escoteiros, categorias de vídeos que possam ser utilizados na área de Métodos Educativos.

2.1.2 - Educação

Para o desenvolvimento, a implementação, a promoção e a troca de informações sobre a educa-ção, propomos:

 Dar sequência às ações desenvolvidas durante o I Congresso Nacional de Educação Escoteira.  Realizar Congressos Nacionais de Educação Escoteira, de periodicidade anual, assegurando o envolvimento juvenil em seu conteúdo, organização e participação, bem como a manutenção de parcerias com entidades de ensino superior de reconhecimento na sociedade.  Estimular a realização de Congressos Regionais de Educação Escoteira, nos mesmos moldes do Congresso Nacional de Educação Escoteira.  Realizar concurso de trabalhos de conclusão de curso (lato sensu e stricto sensu), monografias, artigos, e outros estudos com temática escoteira.  Lançar um Edital de Financiamento para trabalhos com temática escoteira.  Ampliar a visibilidade dos trabalhos com temática escoteira desenvolvidos em todo o Brasil por meio de canais específicos de divulgação e parcerias com instituições de ensino superior.

2.1.3 - Política de proteção infantojuvenil

Manteremos e aperfeiçoaremos o Programa de Proteção Infantojuvenil da seguinte forma: Â Adaptando e implementando o programa Cyber-chip da BSA (programa para proteção infatojuve-nil na web que consiste na realização de tarefas no ambiente virtual e a conquista de distintivo). Â Inserindo em atividades e materiais do Programa Educativo a temática da proteção infantojuvenil,

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especialmente no sentido de capacitar crianças, adolescentes e jovens, para que saibam identificar situações de abuso. Â Incluindo na formação de adultos o tema: Políticas de Proteção Infantojuvenil. Â Capacitando voluntários para que possam atuar e representar a insti-tuição em fóruns de proteção infantojuvenil. Â Elaborando material para ser utilizado fora do Movimento Escoteiro, tendo como base a expertise do Escotismo e seus participantes na temática da proteção infantojuvenil (ex: Revista Papo Reto). Â Divulgando material de orientação aos pais, inclusive por meio da utilização do recursos de vídeo, sobre a Proteção Infantojuvenil.

2.1.4 - Inserção em fóruns e conselhos

É necessário que as Regiões e os Grupos Escoteiros estejam inseridos em fóruns e conselhos que tratem de temas de interesse do Movimento Escoteiro. O suporte para que isso ocorra dar-se-á por meio das seguintes ações:

 Elaboração de treinamentos em advocacy1 para os nosso voluntários.  Elaboração de ferramentas de auxílio ao Programa que tratem de temas como “envolvimento e empoderamento juvenil”, “empreendedorismo”, “liderança”, “educação financeira”, e “envolvi-mento político”, com abordagem diferenciada para cada ramo.  Elaboração e oferta de material informativo acerca da importância e da forma adequada de inserção em fóruns e conselhos.  Criação de uma estrutura nacional com o objetivo de auxiliar e orientar Regiões Escoteiras e Grupos Escoteiros que participam e que buscam a participação em conselhos de representa-ção/controle social.

1 Advocacy é uma prática política levada a cabo por indivíduo, organização ou grupo de pressão, no interior das insti-tuições do sistema político, com a finalidade influenciar a formulação de políticas e a alocação de recursos públicos. A advocacy pode incluir inúmeras atividades, tais como campanhas por meio da imprensa, promoção de eventos públicos, comissionamento e publicação de estudos, pesquisas e documentos para servir aos seus objetivos.

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Otilia Chaves Barros(Ceará)

Fiquei muito feliz e supresa com as can-didaturas de vocês, e principalmente pelo documento apresentado, está ótimo! Se eu votasse já teriam meu voto! Creio que estão no caminho certo buscando a parti-cipação proativa dos jovens, no entanto eu queria fazer algumas considerações quan-to ao incentivo aos jovens na participação dos conselhos municipais e estaduais da juventude e nas parcerias com poder públi-co. Eu sugeriria a participação em editais e até mesmo de convênios com prefeitu-ras e governos estaduais. Além dos cursos para uma boa representatividade pelo jo-vem para o escotismo inclusive com parce-rias com ONGs que preparam o jovem pro voluntariado e para o mercado de traba-lho! Com esse plano de trabalho de vocês o envolvimento e o empoderamento da juventude acontecerá de forma natural! Parabéns e que comecem os trabalhos! Tem o meu total apoio! Sempre alerta!

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2.1.5 - Disseminação de instrumentos

Ampliação e criação de ofertas de instrumentos de Métodos Edu-cativos e material de apoio em ambiente virtual, especialmente na forma de vídeos e cursos EAD.

 Aprimoramento de uma proposta para a criação de equipes de formação, sob a orientação da Área de Métodos Educativos, com o objetivo de oferecer cursos e capacitar equipes regionais de formação em todo o país.

2.1.6 - Publicações escoteiras

Propomos a ampliação do número de publicações escoteiras disponibilizadas aos associados. Para isso vamos:

 Criar uma equipe de voluntários especializados em tradução para que possam assessorar as Equipes Nacionais.  Instituir o “Conselho Editorial dos Escoteiros do Brasil” para selecionar e qualificar o material produzido a pedido da instituição ou espontaneamente pelos associados de forma indepen-dente, para que haja adequação aos objetivos institucionais.  Elaborar Parâmetros Curriculares Nacionais para que pessoas com insígnia de madeira, insti-tuições de ensino superior e especialistas em pedagogia, andragogia e outros temas, possam integrar e ministrar cursos de formação.

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Isabelly Castro (Goiás)

“A elaboração de treinamentos e ferra-mentas que auxiliem os voluntários na aplicação de temas que buscam o desen-volvimento do empreendedorismo, empo-deramento juvenil e consciência política, serão essenciais para o crescimento quan-titativo e qualitativo de nossos jovens, au-mentando assim, o impacto da instituição dentro de nossa sociedade e a atuação dos jovens dentro de suas comunidades”

2.2 Programa Educativo

Valorizaremos o Sistema de Patrulhas, destacando a importância da Cor-te de Honra, reuniões e atividades de patrulha e torneios de eficiência cooperativos. Elaboraremos material de apoio sobre o Sistema de Patrulhas, suas características, implementa-ção e desenvolvimento.

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2.2.1 - Atualização do programa

A atualização do Programa Educativo, com a inclusão de temas adequados à juventude brasileira, além da sua constante revisão e o aprimoramento, são fundamentais para promover a qualidade que pre-tendemos, razão pela qual:

 Estimularemos a participação de escotistas das diferentes Regiões Escoteiras na Equipe Nacional de Programa.  Disponibilizaremos material permanentemente atualizado para a melhor aplicação do Progra-ma Educativo.  Revisaremos o Programa dos Ramos, com ênfase nos Ramos Sênior e Pioneiro, de forma a tra-balhar a aquisição de competências relacionadas à liderança, empreendedorismo, empregabi-lidade, globalização e experiências interculturais.  Promoveremos o fortalecimento no Programa dos Ramos com a utilização, concepção, ela-boração, gerenciamento e monitoramento de projetos, seguindo padrões internacionalmente reconhecidos.  Realizaremos parcerias com empresas e instituições que possam disponibilizar estágios para integrantes do Ramo Pioneiro, fazendo com que a participação no Movimento Escoteiro seja reconhecidamente um elemento positivo e diferencial no currículo do jovem.  Elaboraremos instrumentos de aplicação do Programa Educativo que sejam de emprego fácil e imediato (ex: um ano inteiro de programação de uma seção, etc.).  Criaremos um guia que contemple a abertura de GEs ou Seções Escoteiras Autônomas em con-domínios fechados.  Criaremos mecanismos mais simples e flexíveis de aplicação do Programa Educativo, tais como reuniões em dias de semana, por exemplo.  Criaremos materiais específicos para as Seções Escoteiras Autônomas.  Desenvolveremos materiais que facilitem o acompanhamento da qualidade, da eficiência e da adequação aos interesses das crianças, adolescentes e jovens na aplicação do Programa Educativo.  Incrementaremos os concursos existentes (fotografia, vídeo e projetos) e criaremos novos con-cursos (conte sua história, canções, histórias, práticas bem sucedidas).  Desenvolveremos manuais de boas práticas para serem reproduzidos entre os associados (eventos culturais, atividades ambientais, entre outros).  Criaremos manuais para auxiliar os jovens na conquista de especialidades específicas.

2.2.2 - Valorização do Método Escoteiro

 Coordenaremos uma discussão sobre o Envolvimento Juvenil, analisando se a instituição está comprometida com a formação de jovens que façam a diferença como cidadãos ativos em suas comunidades.  Reforçaremos nos cursos de formação a necessidade da aplicação correta do Método Escoteiro.

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 Realizaremos pesquisas sobre a adequação do Método Esco-teiro ao desenvolvimento do Século XXI e ao Programa Edu-cativo.  Reforçaremos as boas práticas existentes.

2.2.3 - Projetos da Organização Mundial do Movimento Escoteiro

O fortalecimento e implementação de Projetos da Organização Mundial do Movimento Escoteiro dar-se-á da seguinte forma:

 Utilizaremos as atividades nacionais para realizar e divulgar projetos da Organização Mundial do Movimento Escoteiro.  Aprimoraremos e/ou desenvolveremos os seguintes projetos: “Programa Nacional de Proteção Infantojuvenil”, SCENES (aplicado aos Campos Escola) e “Escoteiros do Mundo”, estabelecendo cronogramas para sua execução e monitorando-os.  Fortaleceremos os programas “Mensageiros para a Paz” e “Programa Escoteiro Mundial para o Meio Ambiente”, buscando formas alternativas de custeio.  Solicitaremos ao CAN uma análise para a criação de uma Política Nacional de Campos Escotei-ros de Formação, com a fixação de diretrizes que possam compreender sua administração e viabilidade econômica.

2.2.4 - Cultura de paz e não violência

Promoveremos a cultura de paz e ações de não violência em seus múltiplos aspectos da seguinte forma:

 Firmando parcerias com órgãos públicos e organizações da sociedade civil que promovam a cultura de paz e a não violência em seus múltiplos aspectos (desarmamento, segurança no transito, etc).  Inserindo a temática dos Direitos Humanos de modo mais explícito no conteúdo de todas as linhas de Formação de Adultos e no Programa Educativo de todos os Ramos.  Elaborando material educativo a respeito da Educação para a Paz, destacando de forma porme-norizada alguns temas afetos aos Direitos Humanos.  Estimulando a participação no “Projeto Mensageiros da Paz” e criando novas metodologias para envolver uma quantidade maior de apoiadores, parceiros e associados, buscando uma maior independência em relação aos recursos da Fundação Mundial do Movimento Escoteiro.  Buscando parcerias com instituições voltadas a promoção da Paz e da Não Violência, tais como como a Sou da Paz e a Viva Rio.  Realizando um Concurso de Boas Práticas em Direitos Humanos e diversidade.

2.2.5 - Meio Ambiente.

Aumentaremos o envolvimento dos jovens com causas ambientais por meio das seguintes ações: Â Desenvolvimento de material de apoio para atividades da Insígnia de Meio Ambiente. Â Elaboração de Manual de Boas Práticas Ambientais. Â Fortalecimento do Mutirão Nacional Escoteiro de Ação Ecológica.

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2.2.6 - Comunidade

Promoveremos o envolvimento dos jovens com a comunidade por meio das seguintes ações:

 Elaboraremos um sistema adicional de reconhecimento para Grupos Escoteiros baseado em atividades (exemplo: Grupos comprometidos com a cultura, inclusivos, respeitadores das diferenças, amigos do bairro, etc.).  Fortalecimento do Mutirão Nacional Escoteiro de Ação Comunitária.

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Carlos Magno Torres(Minas Gerais)

A frase para este momento é: Uma outra visão.Servir é o nosso objetivo.

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2.3 Adultos no Escotismo

2.3.1 - Diretrizes Nacionais de Gestão de Adultos (DNGA)

A atualização e fortalecimento das DNGA é fundamental, razão pela qual: Â Revisaremos e atualizaremos de forma regular as DNGA com a participação do Conselho Consultivo. Â Continuaremos a empreender esforços para que haja a uniformização e unificação da Gestão de Adultos em todo o país. Â Criaremos instrumentos de motivação, reconhecimento e avaliação de adultos em todos os níveis da instituição. Â Criaremos um cadastro nacional de adultos com base em competências.

2.3.2 - Materiais e diretrizes nacionais para a formação de adultos

A participação das Regiões Escoteiras na elaboração de materiais e diretrizes para a formação de adultos é de grande importância para a construção de uma instituição nacional, unida e coesa. Nossos materiais devem ser permanentemente atualizados, de modo que a formação de adultos seja adequada às necessidades das respectivas áreas de sua atuação, incorporando temas que contemplem os valores assumidos pela UEB. Neste sentido:

 Continuaremos a realizar encontros nacionais de formadores.  Promoveremos encontros de formação regionais, de forma a integrar o processo de formação de adultos nas diferentes Regiões Escoteiras.  Elaboraremos e implementaremos um sistema de mala direta, com informação segmentada, para o envio regular de material de apoio aos adultos voluntários.

2.3.3 - Cursos para voluntários adultos e para jovens

 Realizaremos parcerias com órgãos públicos e organizações da sociedade civil para a oferta de cursos e treinamentos com conteúdos de interesse dos voluntários adultos e dos jovens.  Implementaremos uma “memoteca” on line, tornando acessíveis todos os documentos da ins-tituição, inclusive projetos, artigos e trabalhos de conclusão de cursos escoteiros, com sistema-tização que permita a fácil localização e acesso.

2.3.4 - Criação de Grupos de Estudos

Vários tópicos da formação e de técnicas escoteiras necessitam atualização continuada. Iremos instituir grupos abertos a todos os interessados para que tenhamos sempre opiniões atualizadas e contribuições que subsidiem o trabalho da Equipe Nacional de Métodos Educativos.

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Luciano Rodrigues (Espírito Santo)

Manifesto o meu apoio e cumplicidade ao futuro trabalho dos irmãos de ideais Rafael Macedo, Altamiro Vilhena e Leonardo Vilar.

Apresento o meu entusiasmo com a pro-posta estratégica de trabalho desta equi-pe de diretores. Conheço a história destes e vislumbro mudanças importantes para os Escoteiros do Brasil.

Em 24 anos de escotismo, e destes, 14 anos dedicado à direção regional, vejo que cada um dos três possui experiências diferentes no Movimento Escoteiro, que somadas fa-rão um grande diferenciado para o fortale-cimento de nossa Instituição.

Sucesso!Macedo, Alta e Vilar

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Por meio do desenvolvimento de recursos e troca de conhecimentos, vamos promover a diversidade, a inclusão e aumentar o impacto social do Movimento Escoteiro.

ALCANÇANDO A TODOS

VISÃO 2023REACHING OUT TO ALL

3 - IMPACTO SOCIAL

Todo escoteiro deve ser envolvido no serviço comunitário e dividir suas experiências para inspirar os outros. Por meio de atividades e projetos, os Escoteiros devem contribuir com suas comunidades e ser líderes de uma mudança positiva.

3.1 - Impacto social dos Escoteiros do Brasil

 Vamos desenvolver um sistema, com o auxílio do conhecimento de instituições de empreende-dorismo, para medir o impacto do Movimento Escoteiro na sociedade. Elaboraremos projetos e ações de curto, médio e longo prazos, o objetivo de aumentar o impacto social da instituição.

3.2 - Práticas de impacto social

Criaremos métodos para a geração, divulgação e arquivamento de práticas realizadas pelo Movi-mento Escoteiro em todo o país:

 Desenvolvendo tutoriais, palestras e cursos sobre métodos corretos e eficazes de captação, armazenamento e distribuição de dados (som e imagem) para que as informações sejam cap-tadas corretamente.  Utilizando as atividades de impacto social dos Escoteiros do Brasil para a divulgação da nossa instituição e da nossa imagem.  Criando publicações sobre Boas Práticas Sociais.

3.3 - Fortalecimento do tema do Empreendedorismo no Movimento Escoteiro

Pretendemos realizar parcerias com instituições que trabalham com o empreendedorismo com o objetivo de fortalecer este tema, não só no âmbito do Programa Educativo, mas também na Ges-tão de Adultos. A inclusão da cultura de empreendedorismo, sobretudo nos Ramos Maiores irá auxiliar na consolidação do Movimento Escoteiro como um movimento educacional da vanguarda na sociedade.

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Carla Neves (São Paulo)

“Manter as relações já estabelecidas e ampliar novos espaços de diálogos com outras instituições (públicas e privadas), é a certeza de estarmos colocando os Esco-teiros do Brasil cada vez mais próximos da sociedade. Cada contato bem realizado é a ponte para construirmos junto aos de-mais o melhor mundo que tanto deseja-mos. Juntos somos mais fortes!”

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3.4 - Realização de parcerias com poder público

Vamos buscar parcerias com o poder público, nos níveis federal, estadual e municipal para promover:

 Cursos ligados para a promoção, capacitação e conscientização sobre a defesa civil.  Cursos e desenvolvimento de material para conscientização dos jovens acerca da cidadania e do controle público de contas.  A manutenção de um canal de comunicação permanente com parlamentares ligados à causa escoteira por meio da União Parlamentar Escoteira do Brasil, reforçando o Pacto Escoteiro, mantendo um cadastro com análise de perfil, agenda de atuação parlamentar e reunião anual, monitorando projetos e assuntos de interesse do Movimento Escoteiro.  A manutenção de um canal de interlocução formal e constante com as Forças Armadas com o objetivo de fortalecer o apoio dado ao Movimento Escoteiro, em especial às Modalidades do Ar e do Mar.

4. DIVERSIDADE E INCLUSÃOO Escotismo deve refletir as sociedades nas quais está inserido e atuar ativamente para incluir todos os indivíduos, sem distinções. Essa diversidade não deve refletir somente no crescimento, mas nos métodos e programas do Movimento Escoteiro. Vamos buscar au-mentar o impacto social e a diversidade por meio da implementação de programas e do compartilhamento de projetos e boas práticas com outras organizações.

4.1 - Interiorização do Escotismo

Construiremos iniciativas que buscam ao mesmo tempo oferecer a inclusão e proporcionar o cres-cimento da instituição. Pretendemos ampliar o processo de interiorização do Escotismo, buscan-do atingir prioritariamente comunidades indígenas, quilombolas, rurais e ribeirinhas. Por meio de nossas ações, vamos buscar:

 A ampliação da área de abrangência do Projeto Escotismo Amazônico.  Desenvolver projetos específicos para populações indígenas, rurais, quilombolas e ribeirinhas.  A ampliação, com sustentabilidade de recursos, dos projetos “Animadores Territoriais” e “Mo-vidos pelo Escotismo”.

4.2 - Portadores de deficiência

Tendo como foco a ampliação da participação de portadores de deficiência no Movimento Esco-teiro, propomos:

 A elaboração de literatura específica para a aplicação do Programa Educativo para portadores de deficiência, bem como materiais que tratem de boas práticas em atividades escoteiras vol-tadas para este público, em cooperação com organizações não governamentais e associações escoteiras de outros países.

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 A elaboração de um curso especializado, voltado para a apli-cação do Programa Educativo para portadores de deficiências.  A elaboração de estudos para a concessão de reconhecimentos para GEs que implementem práticas de inclusão.

4.3 - Ampliação da participação feminina

Queremos ampliar a particpação feminina nos órgãos de gestão da instituição. Para isso vamos:

 Estimular a participação feminina em órgãos de gestão da instituição.  Promover discussões sobre a importância da inclusão feminina.  Reforçar a importância da presença feminina com o aumento de imagens nos materiais insti-tucionais.

4.4 - Espiritualidade

Entendemos que é importante ampliar as vivências de espiritualidade nas atividades nacionais e regionais. Por isso propomos a realização de meditações de harmonização no início das atividades escoteiras e cultos pluriconfessionais nas atividades nacionais e regionais. Também vamos promo-ver um encontro/congresso com lideranças religiosas e referências religiosas nacionais, filósofos, sociólogos e teólogos, para discutir a religiosidade na sociedade e sua relação com a juventude.

4.5 - Religiosidade

Queremos a participação de diferentes denominações religiosas dentro da UEB. Para este traba-lho de inclusão e crescimento, vamos buscar:

 Fortalecer parcerias com grupos religiosos que já fazem parte da UEB (mórmons, católicos, messiânicos, etc…), criando instrumentos específicos que contemplem a prática do Escotismo em consonância e em harmonia com as diferentes denominações religiosas.  Novas parcerias com diversas denominações religiosas, buscando adaptar o Programa Educati-vo às necessidades específicas.  A criação de comissões confessionais dentro da Equipe Nacional de Espiritualidade.  Participar de eventos que tratem da liberdade religiosa.

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Cristine Ritt(Rio Grande do Sul)

Para que, enquanto Escoteiros do Brasil, atinjamos a Visão 2023 da Organização Mundial do Movimento Escoteiro precisa-remos intensificar nossas ações de cresci-mento, direcionar a instituição nos próxi-mos anos, em todas as suas áreas, para levarmos um Escotismo de qualidade e que inspire mudanças positivas na vida do maior número possível de jovens.

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Vamos contar a história do Escotismo, desenvolverparcerias eficazes e fazer um trabalho de “advocacy” para a mudança que queremos ver no mundo.

FORTALECENDO O ESCOTISMO

5 - COMUNICAÇÃO E RELAÇÕES EXTERNAS

Vamos viabilizar instrumentos para que os nossos associados possam trabalhar junto com as es-truturas da instituição, disseminar boas práticas, aprimorar a comunicação no Movimento e para o Movimento Escoteiro, e desenvolver estratégias efetivas de parceria com stakeholders externos.

5.1 - Apoiar a Estratégia para o Escotismo – Visão 2023

A implementação de uma estratégia de comunicação adequada é fundamental para que a Visão 2023, e por conseguinte o Plano Estratégico da UEB, sejam não apenas divulgados, mas incorporados em todas as ações da instituição. Neste sentido, propomos:

 A criação de um treinamento EAD sobre a Visão 2023 e a construção de ferramentas para que as Regiões e Grupos Escoteiros elaborem seus respectivos planejamentos estratégicos de for-ma harmoniosa com a Visão 2023.

 A inclusão de integrantes ligados à imagem e comunicação nas diferentes diretorias nacionais da UEB.  A criação de um novo Plano de Comunicação e Relações Externas para apoiar a nossa estratégia institucional.

 Definição de KPI (Key Performance Indicator) que acompanhem indicadores vitais da evolução efetiva da Visão 2023 na instituição.

5.2 - Fortalecer a posição do Escotismo enquanto movimento jovem de vanguarda

 Em parceria com Unesco, Unicef e outros parceiros-chave, buscaremos fortalecer a posição do Es-cotismo enquanto movimento jovem de vanguarda, utilizando uma estratégia clara de advocacy.  Ampliaremos nossa da rede de parceiros.  Teremos uma política de mobilização, por meio do site nacional e redes sociais, para a partici-pação de eventos das entidades parceiras.

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5.3 - Advocacy1

Desenvolveremos e coodenaremos treinamentos visando capaci-tar nossos associados para exercer, de forma correta e responsável, ações de advocacy em benefício da instituição.

5.4 - Divulgação de boas práticas

 Desenvolveremos instrumentos e estratégias (treinamento, mala direta, informativo, espaço no site nacional, redes sociais, hotsite, etc.) para que as Regiões Escoteiras possam divulgar de forma imediata as boas práticas e atividades que possam fortalecer o impacto social do Movi-mento Escoteiro na sociedade.

5.5 - Revisão dos canais de comunicação da instituição

Revisaremos os canais de comunicação existentes, inclusive aprimorando o SIGUE, com o objetivo de assegurar uma comunicação rápida e eficiente com as Regiões Escoteiras, parceiros, colabora-dores nacionais, doadores e outros stakeholders2.

5.6 - Dar suporte para o uso adequado da marca

 Capacitaremos multiplicadores nas Regiões Escoteiras e em conjunto com as respectivas Dire-torias, para o uso correto da marca, dos canais de comunicação e da política de advocacy. ÂManteremos os Encontros Nacionais de Imagem e Comunicação.  Estimularemos a realização de Encontros Regionais de Imagem de Comunicação, com multipli-cadores que tenham participado dos encontros nacionais.  Capacitaremos muitos interlocutores do Escotismo, inclusive jovens de todas as Regiões do país, em Media trainning, padronizando a linguagem, as informações e a forma de comunicação.

5.7 - Relações Internacionais

 Fomentaremos o intercâmbio entre os Escoteiros do Brasil e diferentes organizações nacionais, abordando sobretudo questões relacionadas à governança e Métodos Educativos.  Fortaleceremos as relações junto a Comunidade do Escotismo Lusófono e as relações com o Cone Sul.  Fomentaremos a participação de brasileiros em eventos técnicos de outras associações, co-brando um feedback e um retorno adequado das participações sob a forma de ações e projetos em benefício da instituição.

1Advocacy é uma prática política levada a cabo por indivíduo, organização ou grupo de pressão, no interior das insti-tuições do sistema político, com a finalidade influenciar a formulação de políticas e a alocação de recursos públicos. A advocacy pode incluir inúmeras atividades, tais como campanhas por meio da imprensa, promoção de eventos públicos, comissionamento e publicação de estudos, pesquisas e documentos para servir aos seus objetivos.2 De maneira mais ampla, o termo Stakeholder compreende todos os envolvidos em um processo, que pode ser de caráter temporário (como um projeto) ou duradouro (como o negócio de uma empresa ou a missão de uma organi-zação).

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 Apoiaremos a participação de associados da UEB em eventos e no exercício de funções nos níveis interamericano e mundial.

5.8 - Estratégias de comunicação

 Faremos a transmissão em tempo real da assembleia nacional, das aber-turas e dos encerramentos das atividades nacionais, com cobertura em padrão jornalístico.  Faremos a análise de viabilidade para a criação da “TV Escoteira”, como instrumento de comu-nicação com público interno e divulgação do Movimento Escoteiro para o público externo.  Contrataremos profissionais e/ou serviços para a captação e edição de imagens.  Contrataremos uma de assessoria de imprensa.  Faremos a contratação pro bono da agência “Na Rua” para consultoria de comunicação.  Criaremos a página “Deu na Mídia” para divulgar as aparições da mídia de nossa instituição e de seus associados.  Investiremos em novas mídias (aplicativos para smartphones, etc), não só como instrumentos de comunicação, mas enquanto ferramentas de aplicação do Programa Educativo.

5.9 - Marketing

Reforçaremos a imagem do Movimento com campanhas publicitárias institucionais em TV, rádio e internet, com temas associados à liderança, educação, voluntariado e construção de um mundo melhor.

5.10 - Escotismo e comunidade

 Desenvolveremos materiais para a apresentação do Método Escoteiro para a comunidade, ten-do como foco os profissionais de educação, comunicação e gestores.  Utilizaremos a expertise dos profissionais do Escritório Nacional para “vender” cursos de capa-citação para empresas, utilizando o Método Escoteiro.  Utilizaremos a expertise dos profissionais do Escritório Nacional e de voluntários para realizar acampamentos escolares “escoteiro por um dia”.  Criaremos uma modalidade de reconhecimento para GEs um envolvimento de destaque com as suas comunidades.

5.11 - Memória Escoteira

 Fortalecimento de parceria com o Centro Cultural do Movimento Escoteiro, de forma a melhorar a pre-servação da memória escoteira nacional.

 Auxiliaremos o CCME na busca de estratégias para sua sustentação financeira.

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Alexandre CanatellaCEO - CyberCook / CyberDiet

VilaMulher Network

“Um Plano de Trabalho Trienal basea-do em transparência e governança que apoiem o programa de Jovens com prota-gonismo no apoio a Infância e Juventude eleva o padrão de gestão da instituição e a encaminha para um maior alinhamento da Visão 2023”

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Conjuntamente com as Regiões Escoteiras, vamosfortalecer nossa unidade e desenvolver nossacapacidade de dar suporte para o crescimentodo Escotismo no Brasil.

GOVERNANÇA E SUPORTE

6 - GOVERNANÇA E GESTÃO DE RECURSOS

6.1 - Crescimento e Expansão

 Desenvolveremos, em conjunto com as Regiões Escoteiras, um material padronizado para a abertura de Grupos Escoteiros e Seções Escoteiras Autônomas.

 Fortaleceremos as estratégias já em execução (Movidos pelo Escotismo, Animadores Territoriais, Es-cotismo Amazônico e Escotismo nas Escolas,) e implementaremos novas estratégias para abertura e apoio aos Grupos Escoteiros (Projeto de Interiorização do Escotismo).

 Criaremos novos parâmetros para o Projeto “Escotismo nas Escolas”, de modo que o mesmo possa ser aplicado em várias Regiões Escoteiras, com padrões claros de governança e com a instituição de instrumentos de gestão de riscos institucionais.

 Daremos suporte para que as Regiões Escoteiras possam implementar projetos de Escotismo em Es-colas, de forma sustentável e com observância de padrões de governança.

 Adaptaremos o Projeto Escotismo nas Escolas para o ambiente escolar privado, criando uma interface de comunicação entre os professores e a UEB, com envio periódico de assuntos de interesse.

 Criaremos uma espécie de insígnia que incentive a criação de um “elo” entre professores e alunos integrantes do Movimento Escoteiro, fortalecendo junto a um público formador de opinião, a imagem Escotismo em consonância com a Missão da UEB.

 Vamos ampliar o número colaboradores do Escritório Nacional dedicados ao crescimento e à expan-são.

 Tornaremos permanente o projeto Movidos pelo Escotismo.  Divulgaremos as boas práticas adotadas pelas Regiões Escoteiras para abertura de GEs e Seções Escoteiras Autônomas.

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José Mario Moraes e Silva (Paraná)

“Considero muito importante a preocupa-ção com a Expansão e o cuidado com os Projetos que serão necessários, seja por meio das escolas (públicas ou privadas), seja em parceria com outras redes insti-tucionais com capilaridade para alcançar o interior do Brasil, de maneira que o Es-cotismo brasileiro deixe de ser privilégio para quem vive nas grandes cidades. Para tanto serão necessárias fortes ações na gestão dos recursos, tanto por meio de instrumentos de captação, da Loja Esco-teira Nacional e de Projetos, como tam-bém da boa gestão dos recursos, evitan-do-se o desperdício ou os gastos em ações não prioritárias.”

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6.2 - Gestão financeira

 Fortaleceremos, em conjunto com o Conselho Consultivo, e com o apoio do Conselho de Administração Nacional, os parâme-tros para um sistema integrado de gestão financeira.  Divulgaremos as boas práticas desenvolvidas pelas diferentes Regiões Es-coteiras para a implementação de suporte financeiro e de controle.  Revisaremos e aperfeiçoaremos os critérios para a concessão do Certificado de Quali-dade Legal das Regiões Escoteiras, com base na Visão 2023.  Ofereceremos suporte proativo do Escritório Nacional para que as Regiões Escoteiras consigam o Certificado de Qualidade Legal.  Incluiremos um módulo no SIGUE para oferecer um sistema integrado de gestão financeira. ÂManteremos uma política absolutamente responsável e vigilante no acompanhamento das contas da instituição com o objetivo de protege-la de riscos financeiros.  Faremos, de forma vigilante e reponsável, a gestão da ampliação da sede do Escritório Nacio-nal, ao passo em que buscaremos recursos externos para custear parte da obra.  Vamos estimular a participação Regional nas grandes atividades coordenadas pela Direção Na-cional (Jamborees, e afins), objetivando implementar o valor do repasse pela participação das Regiões Escoteiras.  Vamos criar um repasse para as Regiões de acordo com o número de participantes nas Assem-bleias Nacional (quando as mesmas derem resultado positivo).  Vamos destinar 5% do resultado positivo das atividades, exclusivamente para aplicação no Crescimento e na expansão do Escotismo.  Desenvolvimento e adoção de estruturas orçamentárias com painel de acompanhamento dos índices de projetado e realizado.

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Mariovani Cervi (Paraná)

“Manteremos uma política absolutamen-te responsável e vigilante no acompanha-mento das contas da instituição com o ob-jetivo de protege-la de riscos financeiros.”

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6.3 - Fortalecimento Institucional

O fortalecimento institucional dar-se-á por meio do diálogo e com a ges-tão compartilhada de alguns temas com as Regiões Escoteiras de modo que elas se sintam partícipes e corresponsáveis pelos rumos da instituição. Buscaremos este fortalecimento institucional por meio das seguintes ações:

 Participação das Regiões Escoteiras em decisões que possam causar impacto nas bases. ÂManutenção de reuniões periódicas por skype com os Diretores Presidentes das Regiões Esco-teiras.  Promoção de vídeos conferências regulares entre o Presidente e o Vice-presidente do CAN, Presidente do Conselho Consultivo e DEN, visando o compartilhamento da gestão e a cumplici-dade na busca pelos resultados positivos para a instituição.  Fortalecimento do Conselho Consultivo, aproximando-o das decisões, e priorizando a resolu-ção de suas necessidades.  Criaremos, em conjunto com as Regiões Escoteiras e com o apoio de outras organizações nacio-nais, parâmetros para o trabalho conjunto entre Profissionais Escoteiros e voluntários.  Criaremos um curso específico para a capacitação de dirigentes institucionais, com foco na ges-tão de projetos, tarefas, pessoas e relações interpessoais, aberto para todos os interessados.  Criação de workshop com gestores e conselheiros de mercado para membros do conselhos de administração e consultivo visando a evolução da instituição aproximando estas instâncias dos mais alto níveis de governança.  Criação de um “Conselho Externo” assessor da DEN. Este conselho será composto por três pessoas, não ligadas ao Movimento Escoteiro, com mandato de 1 ano, que oferecerão horas de consultoria mensal pro bono para contribuir com o fortalecimento do Movimento Escoteiro. Os integrantes do referido Conselho serão convidados entre pessoas que sejam expoentes do mundo corporativo, tais como Presidentes de empresas multinacionais, consultores seniores, Conselheiros de entidades empresariais, tais como FIESP, FECOMÉRCIO, Associações Indus-triais, etc.

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Celso Menezes (Santa Catarina)

“Demos grande passo com a criação da política de mobilização de recursos. Em-bora recente, e ainda em fase de matura-ção, o trabalho desenvolvido pela equipe de profissionais e voluntários gerou frutos e criou dezenas de ações que certamente trarão maiores ganhos financeiros e ins-titucionais nos próximos anos. É de suma importância que as ações da mobilização de recursos continuem para que possa-mos colaborar com a sonhada sustentabi-lidade financeira dos Escoteiros do Brasil.”

6.4 - Fontes de recursos

A diversificação das fontes de recursos é importante na gestão financeira. Tendo isto em mente nós: Â Buscaremos identificar novas fontes de recursos para o financiamento operacional da UEB. Â Fortaleceremos a equipe de mobilização de recursos. Â Realizaremos treinamentos para a mobilização de recursos com participantes das diferentes REs e GEs. Â Criaremos instrumentos que motivem e orientem os GEs e REs a buscar fontes alternativas de recursos, junto ao Poder Judiciário, Receitas Federal e Estadual, Empresas, Fundações,etc. Â Desenvolveremos novas linhas de acessórios e equipamentos exclusivos para a Loja Escoteira Nacional e suas filiais. Â Buscaremos parceiros adequados para homologação e licenciamento de produtos da Grife Es-coteira. Â Estabeleceremos uma política de venda de materiais da Loja Nacional para antigos Escoteiros, que mesmo sem a isenção de impostos tenham interesse em adquirir produtos da Grife Escoteira.

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 Estabeleceremos uma política comercial e distribuição que proporcione, ao mesmo tempo, a maximização dos recursos, a redução dos preços dos itens da Loja Escoteira ao destinatário final e que contemple as Regiões Escoteiras.  Ofereceremos um modelo de padronização das lojas escoteiras re-gionais.  Realizaremos mobilização de recursos em conjunto com outras instituições que trabalhem em prol da juventude (Bandeirantes, ACM, etc.). Estas parcerias aumentam a re-levância do pedido, atingem positivamente um número maior de jovens, e impactam positiva-mente na imagem de nossa instituição perante a comunidade.  Incrementaremos as estratégias de captação de recursos por meio da Lei Rouanet.  Fortaleceremos a Ordem da Flor de Lis, com a ampliação de sua visibilidade, valorização dos colaboradores e oferecendo maiores benefícios aos seus associados.  Iremos buscar parcerias com a classe empresarial, não somente com o objetivo de captar re-cursos para a instituição, mas para manter um canal de interlocução, reforçando o Movimento Escoteiro, enquanto movimento educacional capaz de desenvolver competências associadas ao empreendedorismo. Assim, vamos também:

 Aprimorar o projeto “Frente Empresarial Escoteira”, buscando o apoio formal de empresá-rios ao Movimento Escoteiro;  Expandir o projeto “Sempre Escoteiro”, uma fraternidade de antigos escoteiros, com o obje-tivo de criar uma ampla rede de apoiadores que já fizeram parte do Movimento Escoteiro, mantendo-os próximos da instituição, possibilitando o “senso de pertencimento” e oportu-nizando a eles a participação em ações institucionais;  Realizar junto aos fornecedores do Escritório Nacional e demais interessados, especialmente com o apoio da Frente Empresarial Escoteira, um encontro anual para apresentações e ro-dadas de negócio;  Elaborar estudos e formas de apresentar o Movimento Escoteiro para entidades empresa-riais, destacando competências associadas à empregabilidade.

6.5 - Criação de instrumentos de suporte

As Regiões Escoteiras, nas áreas de Gestão, Governança e Gerenciamento de Riscos, precisam de novos instrumentos de suporte para estas áreas.

 Nos moldes do Global Support, criaremos instrumentos para orientar e certificar Regiões Esco-teiras, para a implementação de parâmetros de governança, boas práticas e gestão de riscos.

6.6 - Transparência Institucional

 Implementaremos o “portal da transparência” com o objetivo de divulgar as contas, a execução do orçamento e o relatório de gestão da instituição, entre outros relatórios financeiros das ati-vidades nacionais, de forma interativa.  Realizaremos parcerias com órgãos de transparência e governança.  Instituiremos o acompanhamento on-line do planejamento estratégico, com atualizações das

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metas já atingidas ou seus respectivos estágios. ÂManteremos a auditoria externa institucional. Â Pretendemos atuar em conjunto com o GT de Transparência do CAN para aumentarmos as formas de oferta e divulgação transpa-rente nas ações realizadas. Â Instituiremos a Ouvidoria da instituição. Â Criaremos formas e ferramentas para a divulgação e consulta segmentada os pro-cessos de escolha de representantes institucionais. Â Ampliaremos a visibilidade dos processos de gestão do corpo executivo nacional. Â Criaremos um módulo no SIGUE para o acompanhamento das metas do Planejamento Estratégico.

6.7 - Gestão instituicional

 Criaremos a Diretoria Nacional de Relações Internas, que será responsável pela relação entre o nível nacional e seus associados, criando um “senso de pertencimento”, promovendo práticas de participação nos diversos níveis para as diferentes faixas etárias.  Desenvolveremos em conjunto com a BSA um curso de gestão institucional para dirigentes na-cionais, regionais e voluntários, por ocasião da Conferência Interamericana em 2016.  Ampliaremos e aperfeiçoaremos o SIGUE: PPF, controle de especialidades e progressão, au-torização para participação em atividades fora da Região Escoteira e envio de informações segmentadas por público.  Promoveremos e utilizaremos pesquisas nacionais por intermédio do SIGUE e outras ferra-mentas, como o SJC (JOTI), para o auxílio na tomada de decisões estratégicas.  Faremos uma revisão no “Grupo Padrão”, com reavaliação dos critérios atuais e inclusão de outros, dentre eles o estímulo à formação de adultos e mobilização de recursos.  Tornaremos mais eficaz o acompanhamento dos registros e criaremos formas para que o associado tenha maior percepção da importância de se registrar.  Agregaremos importância ao registro escoteiro, inclusive ampliando a celebração de convê-nios e descontos aos associados junto a organizações parceiras.  Criaremos um Código de Compliance para a instituição.  Criaremos um manual e realizaremos auditoria interna com o com o objetivo de adaptar os níveis Nacional e Regional da instituição à Lei Anticorrupção.  Criaremos uma área de gestão de riscos na instituição, com atuação tanto na gestão, quanto na prevenção de riscos em atividades, que irá fornecer suporte para as REs e GEs.  Criaremos diretrizes claras para orientar Regiões e Grupos Escoteiros na realização de con-vênios e parcerias como o Poder Público com observância das normas específicas aplicáveis, parâmetros de governança, compliance e gestão de riscos.  Readequaremos as normas para a participação dos associados em atividades Regionais, Na-cionais e Internacionais, tendo como orientação a gestão de riscos.

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 Vamos manter uma política de aprimoramento dos eventos nacionais, agregando a eles ações de mapeamento e gestão de riscos.  Vamos realizar o maior Jamboree Nacional da história, um evento que irá, não somente promover a confraternização e a vivência do Mé-todo e dos valores escoteiros, mas impactar de forma significativa a comuni-dade envolvida.  Criaremos uma estrutura voluntária responsável por colher, analisar estatísticas e manter indicadores.  Implementaremos uma política de Gestão de Alta Performance e Desenvolvimento Humano, que englobe para todo o corpo profissional as seguintes diretrizes: Recrutamento, Retenção de Talentos, Motivação, Treinamento e Mentoring.  Implementaremos um plano de correção de processos para que possamos, de forma perma-nente, melhorar o atendimento ao associado, reduzir e evitar falhas ÂManteremos a realização regular dos Encontros de Profissionais Escoteiros.  Continuaremos a oferecer um “curso de capacitação em Escotismo” para os novos profissio-nais do Escritório Nacional.

6.8 - Fortalecimento dos distritos

Reconhecemos os distritos como unidades estratégicas para a prática do Escotismo e pretende-mos pesquisar, avaliar e divulgar as boas práticas regionais que permitam o desenvolvimento dos distritos.

6.9 - Treinamento para dirigentes

Ofereceremos cursos de gestão para dirigentes regionais abordando os aspectos legais, financei-ros, administrativos e gestão de risco.

6.10 - Tecnologia da informação

 Ampliaremos e elaboraremos a comunicação e a troca de informações para melhorar os processos internos entre os setores da instituição.

 Criaremos um “FAQ”, no modelo de “parecer consulta”, permanentemente revisado e atualizado.  Criaremos uma mala direta categorizada visando atingir de forma rápida os diferentes segmentos de nossos associados.

 Criaremos uma memoteca institucional que possibilite o fácil acesso para todos os documentos vigentes.  Desenvolveremos um aplicativo para smartfones na forma de um “portal” de envio de informações.  Utilizaremos o Whatsapp ou similares para o envio de informações segmentadas.  Manteremos uma política de aprimoramento constante do SIGUE, e planejamento em pequeno, mé-dio e longo prazos.

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CURRÍCULOS

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Rafael Rocha de MacedoNascimento: 04 de julho de 1982Estado civil: solteiroProfissão: Advogado e Professor UniversitárioEmail: [email protected] em São Paulo / SP

FORMAÇÃO ACADÊMICA

 Graduado em Direito Pontifícia Universidade Católica de Goiás / 2004;  Especialista em Direito Tributário pela Universidade Católica de Brasília / 2006;  Especialista em Política e Estratégica pela Associação dos Delegados da Escola Superior de Guerra/GO / 2006; ÂMestre em Direito Político e Econômico pela Universidade Presbiteriana Mackenzie/SP /2008; ÂMestrando e Doutorando em Teoria Geral do Direito e Filosofia na Universidade de São Paulo / (2012-2017);

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL

LANXESS - líder mundial em especialidades químicas, com 7 plantas produtivas no Brasil e presente em 52 países (jul/2012 – atual)

 Executivo Jurídico responsável pelas questões de Direito Econômico e Comercial no Grupo LAN-XESS no Brasil. Coordena projetos e demandas de direito econômico, direito comercial, defesa co-mercial “dumping”, antitruste, óleo e gás, propriedade intelectual, compliance e gestão de riscos.

ROCHA, CARNEIRO E ALBUQUERQUE ADVOGADOS ASSOCIADOS – escritório de advoca-cia especializado em Direito Empresarial (2005 - atual)

 Advogado.PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS - Professor Efetivo (admissão por con-curso – 2008 - atual)

 Professor de Direito Comercial e Direito Econômico na Graduação e na Pós-graduação;  Líder do Grupo de Pesquisas em Direito Econômico certificado pelo CNPQ;  Orientador de Trabalhos de Conclusão de Curso na Graduação e na Pós-graduação.

AXIOMA JURÍDICO / CURSO DAMÁSIO (2011-2012) Â Professor de cursos de Pós-graduação e de cursos preparatórios para concursos da Magistratu-

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ra, Procuradoria do Estado, Ministério Público e Exame de Ordem.FACULDADES OBJETIVO / GO - (2009 –2011)

 Coordenador do Curso de Direito;  Professor

CADE – CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA ECONôMICA – (Jul/08) Â Intercambista aprovado em seleção nacioal.

ATIVIDADES DE CLASSE – ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL – SEÇÃO DE GOIÁS E NA SOCIEDADE

 Vice-Presidente da Comissão de Ensino Jurídico (2010/2012)  Integrante da Comissão de Defesa das Prerrogativas (2010/2012)  Integrante da Comissão de Advocacia Jovem (2003-2010)  Integrante do Conselho Municipal de Entorpecentes do Município de Goiânia (2010-2013)

IDIOMAS

 Inglês (proficiência)  Francês (proficiência)  Espanhol (proficiência)  Alemão iniciante.

DIVERSOS

 Publicou diversos capítulos de livros e artigos.  Participou de vários eventos cursos e seminários como palestrante.

ESCOTISMO

MEMBRO JUVENILPromessa escoteira realizada em 15 de novembro de 1993 no Grupo Escoteiro Polivalente;

ÂMonitor da Patrulha Falcão; ÂMonitor da Patrulha Tamoios; Â Sênior Escoteiro da Pátria; Â Integrante do Clã Pioneiro Uirapuru.

FORMAÇÃO Â Dirigente Institucional – Nível Avançado; Â Escotista – Nível Básico. Â Curso de Formadores Nível I.

FUNÇÕES E ATIVIDADES EXERCIDAS NO MOVIMENTO ESCOTEIRO (ADULTO) Â Atuou na Coordenação e Presidiu o Fórum do Mutirão Nacional Pioneiro (2001); Â Primeiro Coordenador do Núcleo Nacional de Jovens Líderes (2001); Â Integrante da Comissão Nacional de Programa de Jovens (CNPJ) Â Coordenou o Fórum Nacional de Jovens Líderes (2002); Â Escreveu os Parâmetros Regulamentares da Rede Nacional de Jovens Líderes;

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 Reeleito Coordenador do Núcleo Nacional de Jovens Líderes (2002);  Coordenou o Fórum Nacional de Jovens Líderes (2003);  Atuou como Escotista – Tropa Escoteira no Grupo Escoteiro Polivalente/GO (2002 a 2006);  Eleito ao Conselho de Administração Nacional da UEB (2006);  Integrante da Comissão Nacional de Relações Institucionais  Diretor Presidente do Grupo Escoteiro Polivalente/GO (2005 a 2009);  Diretor Técnico do Grupo Escoteiro Polivalente/GO (2009 a 2012);  Reeleito para o Conselho de Administração Nacional (2009);  Chefe de Subcampo no 4º Jamboree Nacional Escoteiro (2009);  Eleito Vice-Presidente do Conselho de Administração Nacional (2010);  Participou do Núcleo de Coordenação do Planejamento Estratégico (2011-2015);  Indicado 2º Vice-Presidente da Direção Nacional da União dos Escoteiros do Brasil (2012);  Atuou na Coordenação do 5º Jamboree Nacional Escoteiro (2012);  Integrou do CMT da União dos Escoteiros do Brasil no Jamboree Mundial Escoteiro (2011)  Atuou na Coordenação Congresso Nacional Escoteiro (2012);  Atuou na Coordenação Congresso Nacional Escoteiro (2013);  Atuou na Coordenação Congresso Nacional Escoteiro (2014);  Integrou a Equipe de Coordenação do Moot Interamericano (2014);  Chefe do Contingente do Brasil no Moot Interamericano (2014)  Atuou na Coordenação Congresso Nacional Escoteiro (2015);  Atuou na Coordenação do 6º Jamboree Nacional Escoteiro (2015);  Participa da Equipe de Coordenação do Planejamento Estratégico (2016-2023).  Tem integrado várias Equipes de Curso em várias Regiões Escoteiras;  Palestrante em vários eventos, tais como Congressos Escoteiros Regionais, Nacionais, Indabas, etc;  Revisor de várias literaturas da União dos Escoteiros do Brasil;  Coordenou e integrou inúmeros projetos e Grupos de Trabalho nos últimos 10 anos de atuação ininterrupta no nível nacional da União dos Escoteiros do Brasil.

PARTICIPAÇÃO EM ATIVIDADES ESCOTEIRAS (Níveis Nacional e Mundial) Â 1º Jamboree Nacional Escoteiro (1998); Â 19º Jamboree Mundial (Chile – 1999); Â Jamboree Interamericano (2001); Â Congressos Escoteiros Nacionais (2001 a 2015); Â 3º, 4º e 5º Jamborees Nacionais Escoteiros; Â 22º Jamboree Mundial (2011); Â Cursos de Formadores – Níveis I e II (2011 e 2012); Â Cumbre Interamericana (2011); Â Conferência Mundial Escoteira (2011); Â Conferência Escoteira Interamericana (2014); ÂMoot Interamericano (2014).

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Altamiro Vianna e Vilhena de CarvalhoNascimento: 07 de novembro de 1969Estado civil: divorciadoProfissão: Médico PediatraEmail: [email protected] em Boa Vista / RR

FORMAÇÃO ACADÊMICA

 Graduado em Medicina – Universidade Federal Fluminense / 1993  Especialista em Doenças Sexualmente Transmissíveis (Universidade Federal Fluminense – 1996), Atendimento a Crianças e Adolescentes Vítimas de Violência Doméstica (Pontifícea Universida-de Católica – RJ – 1997), Vigilância Alimentar e Nutricional para Povos Indígenas (Fundação Oswaldo Cruz / Fiocruz – RJ – 2008), Saúde Indígena (Universidade Federal de São Paulo – 2009) e Pediatria (Sociedade Brasileira de Pediatria 2013) ÂMestre em Doenças Sexualmente Transmissíveis – Universidade Federal Fluminense (1999)

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL

ATUAL Prefeitura Municipal de Boa Vista – desde 2008

 Pediatra do Hospital da Criança Santo Antonio, onde atua como Diretor Clínico e Preceptor da Residência de Pediatria, com foco em Emergência Pediátrica.

Distrito Sanitário Especial Indígena Leste de Roraima – desde 2010 ÂMédico responsável pela investigação de óbitos infantis e fetais e responsável pelo assessora-mento de programas e capacitação de equipes multidisciplinares de saúde indígena nas áreas de pediatria, infectologia e antropologia.

Área Técnica da Saúde da Criança e Aleitamento Materno – Ministério da Saúde – desde 2012

 Consultor em Roraima, assessorando os programas nacionais de saúde infantil e de aleitamen-to materno realizadas no Estado de Roraima.

FUNÇÕES ANTERIORES Â Pediatra da Policlínica Militar de Niterói RJ (1994), Prefeitura Municipais de São José dos Cam-

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pos SP (1997-2000), Prefeitura Municipal de Jacareí SP (vínculo 1 - 1998-2005 / vínculo 2 – 2000-2005), Prefeitura Municipal de Benjamin Constant AM (2005-2006), Distrito Sanitário Es-pecial Indígena Kaiapó – Redenção – PA (2006-2008)

IDIOMAS

 Inglês (intermediário)  Espanhol (intermediário)

DIVERSOS

 Publicou diversos artigos e co-autor do Atlas de Doenças Sexualmente Transmissíveis e Diag-nóstico Diferencial (Revinter, 2ª ed, 2011)  Participou de vários eventos cursos e seminários como palestrante.  Orientou monografia de especialização e atuou como integrante de banca de qualificação de mestrado.  Integrante do Conselho Fiscal da Sociedade Brasileira de Pediatria – Regional RR – desde 2011 ÂMembro do Conselho Editorial do Jornal Brasileiro de Doenças Sexualmente Transmissíveis (1995-1997)  Conselheiro Municipal de Direitos da Criança e do Adolescente de Benjamin Constant (2005-2006), fundador da Rede Benjaminense da Criança e Adolescente.  Premiado no III Concurso Nacional de Experiências em Saúde da Família (2008)

ESCOTISMO

MEMBRO JUVENIL Â Promessa escoteira realizada em 14 de dezembro de 1980 no 15º Grupo Escoteiro Martim Afonso, Niterói, RJ; ÂMonitor da Patrulha Lobo, Escoteiro Lis de Ouro; ÂMonitor da Patrulha Serra dos Órgãos, Sênior Escoteiro da Pátria; Â Delegado a Fóruns de Jovens Distritais, Regionais, Nacional e do Cone Sul e Brasil

2 FORMAÇÃO Â Escotista Ramo Senior – Nível Avançado - 1999 Â Curso de Formadores Nível 1 - 2000

FUNÇÕES E ATIVIDADES EXERCIDAS NO MOVIMENTO ESCOTEIRO (ADULTO)  Conselheiro de Administração Nacional (CAN) – abril de 2011 a abril 2015  Integrante da Equipe Nacional de Crescimento  Coordenador Nacional do XII ao XIV Mutirão Nacional de Ação Comunitária  Coordenador de Módulo, do III ao VI Jamborees Nacionais  Coordenador do Grupo de Trabalho de Posicionamento Institucional (2013-2015), tendo toma-do parte das resoluções contrária a redução da maioridade penal e relativa a homoafetividade.

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 Elaborou fichas técnicas, unidades didáticas, programação de atividades, no nível Regional (RJ, AM) e Nacional  Atua na Formação desde 1999, tendo sido nomeado Diretor de Curso Básico em períodos diver-sos pela Região Rio de Janeiro, Região São Paulo e Região Amazonas, onde ainda atua.  Participou de diversos Congressos e Assembleias Nacionais desde 2002  Atuou no 15° RJ Grupo Escoteiro Martim Afonso de 1988 a 2007, tendo exercido os cargos de Escotista (Ramo Senior e Ramo Pioneiro) e Dirigente (Presidente e Diretor Técnico)  Atuou no 220º SP Grupo Escoteiro Mantiqueira, de 2008 a 2009, tendo exercido o cargo de Escotista (Ramo Senior)  Responsável pelo apoio a regularização dos grupos escoteiros do Alto Solimões - AM, auxilian-do os adultos e treinando-os para o trabalho com jovens, em 2005 e 2006  Coordenador Distrital, Regional (RJ) do Ramo Senior, tendo atuado também na antiga Comis-são Nacional do Ramo Senior (1992) e atualmente na Equipe do Ramo Senior, parte da Equipe Nacional de Programa de Jovens, tendo colaborado no atual material do Ramo Senior, inclusive como co-autor do livro Seis Primeiros Meses de uma Tropa Senior.  Autor de Livros de Estudos de Caso para Ramo Senior e para Escotistas e Dirigentes e da cartilha e ficha técnica sobre Bullying, utilizada pelos Escoteiros do Brasil e adaptada para Portugal pela Associação dos Escuteiros de Portugal.  Autor das notas de revisão das últimas versões dos livros clássicos de Baden-Powell editados pelos Escoteiros do Brasil  Colaborador no projeto de elaboração do Projeto Escotismo Amazônico  Participante do Jamboree na Internet desde a segunda edição, tendo sido coordenador nacio-nal de 2002 a 2006  Integrante e fundador da Patrulha Jaguatirica, grupo de estudo de história do escotismo  Integrante e fundador do Clube CoBras, colecionadores de distintivos escoteiros  Integrante e fundador da Rede Virtual de Escoteiros pela Paz, que lutou pelo desarmamento e integrou a Rede Desarma Brasil, 2006  Participação como staff no Jamboree Panamericano (Foz do Iguaçu, 2001) e na Conferência Mundial Escoteira (Curitiba, 2011)

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Leonardo Vilar CostaBrasileiro, 39 anos, união está[email protected] Reside em Vitória/ES

PROFISSÃO

Designer, registrado como diagramador na Federação Nacional dos Jornalistas.

FORMAÇÃO

2010 – Bacharel em Desenho Industrial pela Universidade Federal do Espírito Santo - Ufes.1994 – Ensinos médio e fundamental concluídos no Colégio Tiradentes da Polícia Militar de Minas Gerais.

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL

2013 até o momento - designer no Tribunal de Contas do Estado do Espírito Santo.Desenvolvimento e finalização de projetos gráficos diversos (folders; camisetas; car-tazes; banners; editoração de jornais, livros e revistas; projeto de sinalização do Tri-bunal).Responsável pela edição do Diário Oficial do Tribunal de Contas.Membro da Comissão de Acessibilidade do Tribunal de Contas.

2010 a 2013 - prestação de serviços de design gráfico para diversas empresas e instituições.Projeto gráfico e diagramação de relatório de gestão da Federação das Indústrias do Espírito Santo.

2008 a 2010 – Estágio no Departamento de Marketing do Sistema Findes.Desenvolvimento e finalização de projetos gráficos diversos (folders; camisetas; car-tazes; banners; editoração de jornais, livros e revistas).

2007 a 2008 – Programador Visual junto à Oficina de Letras Editora.Desenvolvimento e finalização de projetos gráficos diversos (folders; cartazes; ban-ners; editoração de jornais e livros).

2006 a 2007 – Direção de arte junto à Editora Brasília Jurídica.Coordenador do setor de editoração; supervisão de equipe de designers, diagrama-dores e revisores na produção de projetos gráficos editoriais; representação comer-

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cial e atendimento junto aos clientes e colaboradores (Supremo Tribunal Federal e o Superior Tribunal de Justiça).

2004 a 2006 – Diagramador junto à Editora Brasília Jurídica.Diagramação e desenvolvimento de projetos editoriais.

1999 a 2004 – Direção de arte junto à Associação Profissional dos Docentes da UFMG.Responsável pelo desenvolvimento e finalização de projetos gráficos diversos (ou-tdoors; folders; cartazes; adesivos; editoração de livros, revistas e jornais) e manu-tenção de site.

1996 a 1999 – Designer junto à Associação Profissional dos Docentes da UFMG.1993 a 1994 - Office-boy na Região Escoteira de MG.

DIVERSOS

Assina o projeto gráfico e a diagramação de mais de 40 livros, nas áreas de direito e litera-tura e de publicações como revistas e jornais.Possui inúmeros trabalhos voluntários na área de design para o Movimento Escoteiro e outras organizações sem fins lucrativos.Fotógrafo amador.

IDIOMAS

Inglês básico

ESCOTISMO

Registro: 025349-9Ano de ingresso: 1989Promessa: 1o de abril de 1989 Escoteiro 2ª Classe

ÂMonitoria da Patrulha Serpente - 56O MG - 1989 Â Sub-Monitor da Patrulha Esquilo - 23 MG - 1990 Â Delegado em fórum distrital

Sênior Escoteiro da Pátria com Cordão Dourado

ÂMonitoria da Patrulha Jívaros - 23O - 1992 Â Representante Regional do Ramo junto à CROC - 1993 Â Delegado em fóruns distritais e regionais.

Pioneiro Insígnia de BP

 Delegado em fóruns distritais, regionais.  Coordenador das atividades para Mostra dos 50 Anos do UNICEF – BH - 1997  Organização do Fórum Distrital de Jovens - 2000

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Escotista/dirigenteFormação

 C.P.F - 30 de abril a 01 de maio de 1994  III CATAR - 02 a 05 de junho de 1994  CTR-ESCOTEIRO - 08 a 09 de outubro de 1994  CB-ESCOTEIRO - 25 a 26 de maio de 1996  CT-DIRIGENTES - 15 de junho de 1996  Curso de Assessor Pessoal - 07 de fevereiro de 1999  CATAR - 21 de março a 03 de julho de 1999  Curso Avançado Escotista - 21 a 25 de fevereiro de 2009  CF1 - 12 a 15 de novembro de 2011  Curso Básico Dirigentes - 13 a 15 de abril de 2012  Curso Avançado Dirigentes - 7 a 9 de setembro de 2012  CF2 - 15 a 18 de novembro de 2012

 Nível Avançado Escotista – Pioneiro - 2010  Nivel Avançado Dirigentes - 2013

Diretor de cursos preliminares, básicos e avançado, cursos técnicos e módulos.

Cargos ocupadosNível Local

 Chefe de tropa escoteira e sênior, mestre pioneiro nos GE 7ºMG, 101ºMG.  Chefe de tropa escoteira e sênior, diretor técnico no 9º DF.  Chefe de tropa escoteira e sênior, mestre pioneiro nos 11ºES.

Nível Regional  Assessor Regional do Ramo Pioneiro na Região do Espírito Santo – 2011.  Diretor regional nomeado na Região do Espírito Santo – 2011 a 2013.  Diretor-presidente da Região do Espírito Santo – 2013 até a atualidade.

Nível Nacional ÂMembro da equipe nac. de correção do Joti - 2010 ÂMembro da equipe nac. de correção do Joti - 2011 Â Coordenador Nacional de Correção do Joti - 2012 Â Coordenador Nacional de Comunicação do Joti - 2013 Â Coordenador Nacional de Comunicação do Joti - 2014 Â Coordenador Nacional de Comunicação do Joti – 2015

 Coordenador e organizador de atividades distritais em Minas Gerais, Distrito Federal e Espírito Santo.  Coordenador e organizador de atividades Regionais em Minas Gerais, Distrito Federal e Espírito Santo.  Delegado Regional no II Fórum Nacional de Jovens Líderes - 1997

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 Delegado em assembleias regionais em MG, DF e ES.  Delegado em assembleias nacionais.

 Participou de congressos e assembleias nacionais.  Participou de Jamborees Nacionais como escotista e chefe de contingente.