DIRETRIZES PARA IMPLEMENTAÇÃO DO MODELO...
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DIRETRIZES PARA IMPLEMENTAÇÃO DO MODELO MPT.BR A
PARTIR DO MR-MPS-SW
Bernardo Tavares Narcizo
Projeto de Graduação apresentado ao Curso de
Engenharia de Computação e Informação da
Escola Politécnica, Universidade Federal do Rio
de Janeiro, como parte dos requisitos necessários
à obtenção do título de Engenheiro.
Orientadora: Ana Regina Cavalcanti da Rocha
Orientadores:
Rio de Janeiro
Março de 2015
DIRETRIZES PARA IMPLEMENTAÇÃO DO MODELO MPT.BR A
PARTIR DO MR-MPS-SW
Bernardo Tavares Narcizo
PROJETO DE GRADUAÇÃO SUBMETIDO AO CORPO DOCENTE DO CURSO
DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO E INFORMAÇÃO DA ESCOLA
POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO COMO
PARTE DOS REQUISITOS NECESSÁRIOS PARA A OBTENÇÃO DO GRAU DE
ENGENHEIRO DE COMPUTAÇÃO E INFORMAÇÃO.
Examinada por:
______________________________________________
Prof. Ana Regina Cavalcanti da Rocha, D.Sc.
______________________________________________
Prof. Geraldo Xexéo, D.Sc.
______________________________________________
Prof. Gleison dos Santos Souza, D. Sc.
RIO DE JANEIRO, RJ – BRASIL
MARÇO de 2015
iii
Narcizo, Bernardo Tavares
Diretrizes para Implementação do modelo MPT.Br a
partir do MR-MPS-SW / Bernardo Tavares Narcizo. – Rio de
Janeiro: UFRJ/ Escola Politécnica, 2015.
VIII, 304 p.: il.; 29,7 cm.
Orientadora: Ana Regina Cavalcanti da Rocha
Projeto de Graduação – UFRJ/ Escola Politécnica/ Curso
de Engenharia de Computação e Informação, 2015.
Referências Bibliográficas: p. 198.
1. Diretrizes de Implementação 2. Melhoria de Processos
3. Modelos de Referência 4. MPT.Br 5. MR-MPS-SW 6.
Processos de Software I. Rocha, Ana Regina Cavalcanti da.
II. Universidade Federal do Rio de Janeiro, Escola
Politécnica, Curso de Engenharia de Computação e
Informação. III. Título.
iv
A minha mãe Sandra, ao meu pai Wanderley,
por todos os incentivos e ensinamentos;
A minha irmã Amanda, a minha família e aos meus amigos,
por tudo que representam na minha vida.
v
AGRADECIMENTOS
A Deus, por me ajudar e dar forças durante toda a vida e em especial durante os
desafios que apareceram durante a minha graduação;
Aos meus pais, Sandra e Wanderley, pelo incentivo, apoio, suporte e ensinamentos
que tornaram possível que eu atingisse esse objetivo. Por todos os princípios passados,
por me ensinar o valor da educação e do esforço;
À minha irmã, Amanda, por me aturar durante todos esses anos e por me
proporcionar momentos de gargalhadas inesquecíveis ao falar coisas sem sentido. Por
sempre me lembrar de fazer o meu melhor, para assim ser um bom exemplo para ela;
À Ana Regina, minha orientadora, por ter me ajudado com esse trabalho e por ter
acreditado no meu potencial. Agradeço pelos conselhos dados durante as conversas,
durante as aulas e e-mails;
Aos membros da banca, Geraldo Xexéo e Gleison Santos, por terem aceitado
participar da apresentação do meu projeto de graduação;
À Beatriz Prata por sempre me ajudar com as questões administrativas relacionadas
ao curso;
A toda minha família, por estarem sempre preocupados e dispostos a me ajudar
sempre que fosse preciso. Às minhas tias, Marizete e Roseli, por sempre me lembrarem
qual era o meu foco; Ao meu tio Jairo, por sempre me alegrar em momentos de
dificuldade; Aos meu tios, Carmem e Delair, por todo apoio; Aos meus avós, Aldina e
Antônio, por todos os ensinamentos; A minha avó, Noêmia, por sempre me receber com
um sorriso enorme em sua casa; Aos meus primos, Danilo, Debora e Pedro, por serem
mais que primos;
A todos os amigos que fizeram essa jornada inesquecível, que me apoiaram e
ajudaram no meu crescimento como pessoa. Amigos esses que sempre estiveram
presentes em momentos de alegria e dificuldade durante o curso, que sempre
demonstraram o valor da amizade, que é bem difícil de ser quantificado. Em especial,
aos amigos que estão comigo, praticamente desde o começo da faculdade como
Bernardo Camilo, Evana Carvalho, Luciano Leite, Luiz Henrique Pinho, Lygia Marina,
Nilton Duarte, Pedro Miranda, Pedro de Vasconcellos e Rachel Castro;
Agradeço.
vi
Resumo do Projeto de Graduação apresentação à Escola Politécnica/ UFRJ como parte
dos requisitos necessários para a obtenção do grau de Engenheiro de Computação e
Informação.
Diretrizes para Implementação do Modelo MPT.Br a partir do MR-MPS-
SW
Bernardo Tavares Narcizo
Março/2015
Orientadora: Ana Regina Cavalcanti da Rocha
Orientadores:
Curso: Engenharia de Computação e Informação
Com o crescimento da competitividade no mercado de desenvolvimento de software, as
organizações estão buscando maneiras de se destacarem das suas concorrentes. Uma
forma é melhorar os processos de desenvolvimento e prestação de serviços através da
implementação de modelos de referência. Desse modo, a organização consegue dar aos
seus clientes indicadores da qualidade dos softwares produzidos e dos serviços
prestados. Diversos modelos de referência são conhecidos e adotados pelas
organizações, entre eles estão o MR-MPS-BR (Modelo de Referência para Melhoria de
Processo de Software Brasileiro) e o MPT.Br (Melhoria de Processo de Teste). A partir
do mapeamento realizado em trabalho anterior (ARAUJO, 2014), foram estabelecidas
diretrizes para implementação do modelo MPT.Br em organizações que já possuem um
nível de maturidade do modelo MR-MPS-SW. O objetivo das diretrizes é ajudar as
organizações a, conhecendo as similaridades entre os dois modelos, economizarem
recursos financeiros e tempoao optarem por implementar o segundo modelo.
Palavras-chave: Diretrizes de Implementação, Melhoria de Processos, Modelos de
Referência, MPT.Br, MR-MPS-SW, Processos de Software.
vii
Abstract of Undergraduate Project presented to POLI/UFRJ as a partial fulfillment of
the requirements for the degree of Computer and Information Engineer.
Guidelines for the implementation of MPT.Br model in organizations that
already have a MR-MPS-SW level
Bernardo Tavares Narcizo
March/2015
Advisor: Ana Regina Cavalcanti da Rocha
Advisors:
Major: Computer and Information Engineering
With the increasing competitiveness in the software development market, organizations
are looking for ways to stand out from their competitors. One way is to improve their
development processes and services through the implementation of reference models.
Thus, the organization can give their customers quality indicators for the software and
services produced. Several reference models are adopted by software organizations,
which include the MR-MPS-BR (Reference Model for Brazilian Software Process
Improvement) and the MPT.Br (Reference Model for Test Process Improvement).
Based on the mapping produced on a previous work (ARAUJO, 2014), guidelines have
been established to implement the MPT.Br model in organizations that already have a
maturity level of the MR-MPS-SW model. The purpose of these guidelines is to
leverage the similarities between the two models to support the organization in the
implementation of the second model without expending unnecessary resources.
Keywords: Guidelines for Implementation, Processes Improvement, Reference Models,
MPT.Br, MR-MPS-BR, Software Processes.
viii
SUMÁRIO
1. Introdução .................................................................................................................... 1
1.1 Processos de Software............................................................................................1
1.2 Motivação e Objetivo do Trabalho.........................................................................2
1.3 Organização do Trabalho........................................................................................3
2. Os Modelos de Referência MPS-SW e MPT.Br .......................................................... 4
2.1. O Modelo de Referência MR-MPS-SW ............................................................. 4
2.2. O Modelo de Referêmcia MPT.Br ................................................................... 22
2.3. Mapeamento dos Modelos MR-MPS-SW e MPT.Br ....................................... 35
3. Diretrizes para Implementação do MPT.BR em Organizações que já possuem Nível
MPS-SW .................................................................................................................... 43
3.1. Introdução ............................................................................................................ 43
3.2. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 1 em Empresas que possuem o
MR-MPS-SW Nível G ..................................................................................... 44
3.3. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 2 em Empresas que possuem o
MR-MPS-SW Nível G ..................................................................................... 47
3.4. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 3 em Empresas que possuem o
MR-MPS-SW Nível G ..................................................................................... 50
3.5. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 4 em Empresas que possuem o
MR-MPS-SW Nível G ..................................................................................... 62
3.6. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 5 em Empresas que possuem o
MR-MPS-SW Nível G ..................................................................................... 68
3.7. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 1 em Empresas que possuem o
MR-MPS-SW Nível F ...................................................................................... 77
3.8. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 2 em Empresas que possuem o
MR-MPS-SW Nível F ...................................................................................... 78
3.9. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 3 em Empresas que possuem o
MR-MPS-SW Nível F ...................................................................................... 80
ix
3.10. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 4 em Empresas que possuem o
MR-MPS-SW Nível F ...................................................................................... 85
3.11. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 5 em Empresas que possuem o
MR-MPS-SW Nível F ...................................................................................... 90
3.12. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 1 em Empresas que possuem o
MR-MPS-SW Nível E ...................................................................................... 95
3.13. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 2 em Empresas que possuem o
MR-MPS-SW Nível E ...................................................................................... 97
3.14. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 3 em Empresas que possuem o
MR-MPS-SW Nível E ...................................................................................... 99
3.15. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 4 em Empresas que possuem o
MR-MPS-SW Nível E .................................................................................... 103
3.16. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 5 em Empresas que possuem o
MR-MPS-SW Nível E .................................................................................... 108
3.17. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 1 em Empresas que possuem o
MR-MPS-SW Nível D ................................................................................... 113
3.18. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 2 em Empresas que possuem o
MR-MPS-SW Nível D ................................................................................... 116
3.19. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 3 em Empresas que possuem o
MR-MPS-SW Nível D ................................................................................... 118
3.20. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 4 em Empresas que possuem o
MR-MPS-SW Nível D ................................................................................... 123
3.21. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 5 em Empresas que possuem o
MR-MPS-SW Nível D ................................................................................... 128
3.22. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 1 em Empresas que possuem o
MR-MPS-SW Nível C.................................................................................... 133
3.23. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 2 em Empresas que possuem o
MR-MPS-SW Nível C.................................................................................... 135
3.24. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 3 em Empresas que possuem o
MR-MPS-SW Nível C.................................................................................... 138
x
3.25. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 4 em Empresas que possuem o
MR-MPS-SW Nível C.................................................................................... 142
3.26. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 5 em Empresas que possuem o
MR-MPS-SW Nível C.................................................................................... 148
3.27. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 1 em Empresas que possuem o
MR-MPS-SW Nível B.................................................................................... 153
3.28. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 2 em Empresas que possuem o
MR-MPS-SW Nível B.................................................................................... 155
3.29. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 3 em Empresas que possuem o
MR-MPS-SW Nível B.................................................................................... 158
3.30. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 4 em Empresas que possuem o
MR-MPS-SW Nível B.................................................................................... 162
3.31. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 5 em Empresas que possuem o
MR-MPS-SW Nível B.................................................................................... 168
3.32. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 1 em Empresas que possuem o
MR-MPS-SW Nível A ................................................................................... 174
3.33. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 2 em Empresas que possuem o
MR-MPS-SW Nível A ................................................................................... 176
3.34. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 3 em Empresas que possuem o
MR-MPS-SW Nível A ................................................................................... 178
3.35. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 4 em Empresas que possuem o
MR-MPS-SW Nível A ................................................................................... 183
3.36. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 5 em Empresas que possuem o
MR-MPS-SW Nível A ................................................................................... 188
3.37. Conclusão ......................................................................................................... 195
4. Conclusão ................................................................................................................. 196
Referências Bibliográficas ............................................................................................ 198
ANEXO I – MAPEAMENTO DOS MODELOS MR-MPS-SW E MPT.BR ............. 199
I.1. Processo Gerência de Projetos (GPR) (MR-MPS-SW) ...................................... 200
xi
I.2. Processo Gerência de Requisitos (GRE) (MR-MPS-SW) ............................. 228
I.3. Processo Gerência de Configuração (GCO) (MR-MPS-SW) ........................ 233
I.4. Processo Garantia da Qualidade (GQA) (MR-MPS-SW) .............................. 238
I.5. Processo Medição (MED) (MR-MPS-SW) .................................................... 242
I.6. Processo Definição do Processo Organizacional (DFP) (MR-MPS-SW) ...... 246
I.7. Avaliação e Melhoria do Processo Organizacional (AMP) (MR-MPS-SW) . 252
I.8. Processo Gerência de Recursos Humanos (GRH) (MR-MPS-SW) ............... 258
I.9. Gerência de Reutilização (GRU) (MR-MPS-SW) ......................................... 264
I.10. Processo Verificação (VER) (MR-MPS-SW) ................................................ 268
I.11. Processo Validação (VAL) (MR-MPS-SW) .................................................. 280
I.12. Atributos dos Processos (APs) e Resultados dos Atributos dos Processos
(RAPs) (MR-MPS-SW) ................................................................................. 285
xii
ÍNDICE DE FIGURAS
Figura 1: Componentes do Modelo MPS (SOFTEX, 2012a) ......................................... 6
Figura 2: Níveis de Maturidade dos Modelos (ARAUJO, 2014) .................................. 36
Figura 3: Estrutura Interna dos Modelos (ARAUJO, 2014) ......................................... 37
Figura 4: Modelo de formulário para o Mapeamento MR-MPS-SW e MPT.Br
(ARAUJO, 2014) ........................................................................................... 40
Figura 5: Modelo de formulário para mapear os Resultados dos Atributos de Processos
do MR-MPS-SW e as Práticas Genéricas do MPT.Br (ARAUJO, 2014) ..... 41
Figura 6: Exemplo do Mapeamento do GPR 1 (ARAUJO, 2014) ................................ 42
xiii
ÍNDICE DE TABELAS
Tabela 1: Níveis de Maturidade do MR-MPS-SW (SOFTEX, 2012a) ......................... 15
Tabela 2: Níveis de Maturidade do MPT.Br (SOFTEX RECIFE, 2011a) .................... 27
Tabela 3: Processos do MR-MPS-SW e Áreas de Processos do MPT.Br (ARAUJO,
2014) .............................................................................................................. 39
1
1. Introdução
Este capítulo apresenta uma breve discussão sobre processos de software,
descrevendo o que são, qual a importância desses processos para uma organização e a
necessidade de garantir a qualidade da execução desses processos. Na seção 1.2 é
apresentada a motivação e o objetivo deste trabalho, por fim na seção 1.3 é descrita a
organização do trabalho.
1.1. Processos de Software
Ao desenvolver um produto de software, cada organização segue um conjunto de
passos que resultarão no produto construído. Entretanto, por cada organização seguir o
seu próprio método não havia como garantir a qualidade dos produtos gerados. Sendo
assim, foram criados padrões para os passos tomados pelas organizações. Esses padrões
foram consolidados em normas internacionais, como as ISO/IEC 12207:2008 [ISO/IEC,
2008a], ISO/IEC 20000:2011 [ISO/IEC, 2011] e ISO/IEC ISO/IEC 15504 [ISO/IEC,
2003]. Segundo Derniame, Kaba e Wastell (1998), o processo de software é o que
define como o desenvolvimento do software será organizado, gerenciado, medido,
suportado e melhorado.
Com os padrões definidos, as organizações precisam buscar garantir a qualidade
dos produtos gerados, pois o mercado atualmente está competitivo e os clientes são
exigentes em relação a qualidade do produto que está sendo adquirido. A qualidade do
produto está relacionada a qualidade do processo utilizado para desenvolvê-lo, desse
modo as organizações necessitam buscar modelos de referência como o MPS.BR
2
(Melhoria de Processo de Software Brasileiro) e o MPT.Br (Melhoria de Processo de
Teste) para garantir a melhoria dos seus processos de desenvolvimento e teste de
software. Ao implementarem esses modelos, as organizações conseguem passar para os
clientes, indicadores da qualidade dos seus produtos e também conseguem se destacar
dos concorrentes que não possuem tais modelos implementados, ganhando assim
vantagem no mercado.
Segundo Rodrigues e Kirner (2010), buscar a melhoria dos processos faz a
organização adquirir alguns benefícios como: melhor distribuição das atividades;
melhor alocação dos recursos; aumento da produtividade; melhor organização e controle
dos projetos; melhor precisão no cumprimento de prazos e custos; comprometimento da
alta gerência; consultoria externa competente; disponibilidade de recursos humanos;
cultura organizacional; e apoio ferramental.
1.2. Motivação e Objetivo do Trabalho
Atualmente muitas organizações por razão de mercado ou por exigência de seus
clientes necessitam implementar mais de um modelo de processos. Um problema que
se apresenta é, então, como realizar implementações conjuntas sem redundâncias
desnecessárias que geram aumento de custo e no tempo de implementação.
Atualmente, no Brasil, muitas empresas que possuem implementado o modelo
MPS-SW (Modelo de Referência MPS para Software) têm a necessidade de
implementar, também, o modelo MPT.Br (Melhoria do Processo de Teste Brasileiro).
Um trabalho anterior realizado na COPPE/UFRJ (ARAUJO, 2014) realizou o
mapeamento entre os modelos MR-MPS-SW e MPT-Br. Este trabalho, no entanto se
3
limitou a realizar o mapeamento entre os dois modelos sem definir diretrizes para a
implementação do MPT.Br em empresas que já possuem algum nível MPS.
Estabelecer estas diretrizes é, portanto, o objetivo deste trabalho.
1.3. Organização do Trabalho
Este trabalho consta de mais 3 capítulos além desta Introdução. No Capítulo 2, são
descritos os modelos de referência MR-MPS-SW e MPT.Br e o mapeamento já
realizado entre os dois modelos. O capítulo 3 contém as diretrizes definidas para a
implementação do MPT.Br em empresas que já possuem implementado algum nível do
MR-MPS-SW. Por fim, no Capítulo 4 é apresentada uma conclusão.
4
2. Os Modelos de Referência MPS-SW e MPT.Br
Esse capítulo tem o propósito de descrever modelos de referência MR-MPS-SW e
MPT.Br e um mapeamento realizado entre os dois modelos em trabalho anterior. Na
seção 2.1 está descrito o modelo MR-MPS-SW de acordo com o Guia Geral do MPS-
SW (SOFTEX, 2012a). Já a seção 2.2 contém a descrição do modelo MPT.Br de acordo
com o Guia Geral do MPT.BR (SOFTEX RECIFE, 2011a). Na seção 2.3 está
apresentado o mapeamento entre os dois modelos de acordo com o trabalho realizado
por Araujo (ARAUJO, 2014).
2.1. O Modelo de Referência MR-MPS-SW
O Programa MPS.BR (Melhoria de Processo de Software Brasileiro) é um
programa coordenado pela SOFTEX (Associação para Promoção da Excelência do
Software Brasileiro), com o apoio do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação
(MCTI), da Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), do Banco Interamericano de
Desenvolvimento (BID/FUMIN) e do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas
Empresas (SEBRAE). Criado em 2003, seu objetivo é promover a melhoria no
processos de software das empresas brasileiras e no processo de oferta de serviços.
Essas melhorias qualificam as empresas nacionais a disputar o mercado com as
empresas do exterior e aumentam as chances de exportação de produtos de software
nacionais. Nas empresas que decidem por implementar o MPS, tal implementação é
feita, na maioria das vezes, através de uma Instituição Implementadora (II) credenciada
pela SOFTEX. Após a implementação são submetidas a uma avaliação, que é feita por
5
uma Instituição Avaliadora (IA) obrigatoriamente credenciada pela Softex. Como
resultado da avaliação lhes é atribuído um nível de maturidade em software ou em
serviços.
O MPS.BR possui como referências técnicas as Normas Internacionais ISO/IEC
12207:2008 [ISO/IEC, 2008a], ISO/IEC 20000:2011 [ISO/IEC, 2011], ISO/IEC
ISO/IEC 15504 [ISO/IEC, 2003] e o modelo CMMI-DEV® (Capability Maturity Model
Integration for Development) [SEI, 2010a]. Ele é composto por quatro componentes,
são eles: o Modelo de Referência para Software (MR-MPS-SW), o Modelo de
Referência MPS para Serviços (MR-MPS-SV), o Método de Avaliação (MA-MPS) e o
Modelo de Negócio para Melhoria de Processo de Software e Serviços. A Figura 1
ajuda a entender como essas referências e componentes estão organizados em relação ao
MPS.
Nesse trabalho, a parte do MPS.BR que estará em foco é o Modelo de Referência
MPS para Software (MR-MPS-SW), mas para entendê-lo precisamos primeiro conhecer
os conceitos que formam a sua base. Para avaliar e promover a melhoria da qualidade e
produtividade de software, o MR-MPS-SW trabalha com os conceitos de maturidade e
capacidade de processo. Estes são abordados seguindo a ideia de Níveis de Maturidade,
que agrupam diferentes grupos de processos e requisitos que as empresas devem
cumprir para estarem aderentes ao MR-MPS-SW em um determinado nível. A
capacidade do processo está relacionada ao modo como são executados os processos
associados a cada nível de maturidade e estão de acordo com os níveis de capacidade
da norma ISO/IEC 15504 [ISO/IEC, 2003].
6
Figura 1. Componentes do Modelo MPS (SOFTEX, 2012a)
O Modelo de Referência MR-MPS-SW está organizado em sete níveis de
maturidade:
Nível G - Parcialmente Gerenciado: o processo é executado;
Nível F - Gerenciado: o processo e os produtos de trabalho são gerenciados;
Nível E - Parcialmente Definido: o processo está parcialmente definido e
implementado;
Nível D - Largamente Definido: o processo está largamente definido e
implementado;
Nível C - Definido: o processo está definido e implementado;
Nível B - Gerenciado Quantitativamente: o processo é medido e controlado;
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Nível A - em Otimização: o processo é objeto de melhorias incrementais e
inovações e é otimizado continuamente.
Essa escala se inicia no nível G e progride até o nível A. Os níveis de maturidade
indicam onde a empresa deve colocar o esforço de melhoria para subir de nível. Um
nível é concluído quando todos os resultados esperados dos processos e atributos de
processos são atendidos.
A capacidade do processo está relacionada aos Atributos de Processo (AP) e aos
Resultados Esperados dos Atributos de Processo (RAP) pertencentes a um dado nível de
maturidade. Essa capacidade reflete quão bem o processo é executado e se ele é adotado
em toda a organização.
Os níveis de maturidade do MR-MPS-SW são acumulativos, ou seja, se uma
empresa está no nível E, isso significa que ela tem implementados os processos e os
atributos de processo dos níveis E, F e G.
Os Atributos de Processo (AP) que devem ser implementados estão definidos no
Guia Geral do MPS (SOFTEX, 2012), onde também podem ser encontrados os
Resultados Esperados (RAP) para cada AP.
AP 1.1 – O processo é executado:
Este atributo evidencia o quanto o processo atinge o seu propósito. Relacionado
a este atributo de processo tem-se o seguinte resultado esperado:
- RAP 1. O processo atinge seus resultados definidos.
AP 2.1 – O processo é gerenciado:
Este atributo evidencia o quanto a execução do processo é gerenciada.
Relacionado a este atributo de processo tem-se os seguintes resultados
8
esperados:- RAP 2. Existe uma política organizacional estabelecida e mantida
para o processo;
- RAP 3. A execução do processo é planejada;
- RAP 4. (Para o nível G). A execução do processo é monitorada e ajustes são
realizados;
- RAP 4. (A partir do nível F). Medidas são planejadas e coletadas para
monitoração da execução do processo e ajustes são realizados;
- RAP 5. As informações e os recursos necessários para execução do processo
são identificados e disponibilizados;
- RAP 6. (Até o nível F). As responsabilidades e a autoridade para executar o
processo são definidas, atribuídas e comunicadas;
- RAP 6. (A partir do nível E). Os papéis requeridos, responsabilidades e
autoridade para execução do processo definido são atribuídos e comunicados;
- RAP 7. As pessoas que executam o processo são competentes em termos de
formação, treinamento e experiência;
- RAP 8. A comunicação entre as partes interessadas no processo é planejada e
executada de forma a garantir o seu envolvimento;
- RAP 9. (Até o nível F) Os resultados do processo são revistos com a gerência
de alto nível para fornecer visibilidade sobre a sua situação na organização;
- RAP 9. (A partir do nível E). Métodos adequados para monitorar a eficácia e
adequação do processo são determinados e os resultados do processo são
revistos com a gerência de alto nível para fornecer visibilidade sobre a sua
situação na organização;
- RAP 10. (Para o nível G). O processo planejado para o projeto é executado;
9
- RAP 10. (A partir do nível F). A aderência dos processos executados às
descrições de processo, padrões e procedimentos é avaliada objetivamente e são
tratadas as não conformidades.
AP 2.2 – Os produtos de trabalho do processo são gerenciados:
Este atributo evidencia o quanto os produtos de trabalho produzidos pelo
processo são gerenciados apropriadamente. Relacionado a este atributo de
processo tem-se os seguintes resultados esperados:
- RAP 11. Os requisitos dos produtos de trabalho do processo são identificados;
- RAP 12. Requisitos para documentação e controle dos produtos de trabalho são
estabelecidos;
- RAP 13. Os produtos de trabalho são colocados em níveis apropriados de
controle;
- RAP 14. Os produtos de trabalho são avaliados objetivamente com relação aos
padrões, procedimentos e requisitos aplicáveis e são tratadas as não
conformidades.
AP 3.1 – O processo é definido:
Este atributo evidencia o quanto um processo padrão é amntido para apoiar a
implementação do processo definido. Relacionado a este atributo de processo
tem-se os seguintes resultados esperados:
- RAP 15. Um processo padrão é descrito, incluindo diretrizes para sua
adaptação;
- RAP 16. A sequência e interação do processo padrão com outros processos são
determinadas;
10
- RAP 17. Os papéis e competências requeridos para executar o processo são
identificados como parte do processo padrão;
- RAP 18. A infra-estrutura e o ambiente de trabalho requeridos para executar o
processo são identificados como parte do processo padrão.
AP 3.2 – O processo está implementado:
Este atributo evidencia o quanto o processo padrão é efetivamente implementado
como um processo definido para atingir seus resultados. Relacionado a este
atributo de processo tem-se os seguintes resultados esperados:
- RAP 19. Um processo definido é implementado baseado nas diretrizes para
seleção e/ou adaptação do processo padrão;
- RAP 20. A infra-estrutura e o ambiente de trabalho requeridos para executar o
processo definido são disponibilizados, gerenciados e mantidos;
- RAP 21. Dados apropriados são coletados e analisados, contituindo uma base
para o entendimento do comportamento do processo, para demonstrar a
adequação e a eficácia do processo, e avaliar onde pode ser feita a melhoria
contínua do processo.
AP 4.1 – O processo é medido:
Este atributo evidencia o quanto os resultados de medição são usados para
assegurar que a execução do processo atinge os seus objetivos de desempenho e
apoia o alcance dos objetivos de negócio definidos. Relacionado a este atributo
de processo tem-se os seguintes resultados esperados:
- RAP 22. As necessidade de informação dos usuários dos processos, requeridas
para apoiar objetivos de negócio relevantes da organização, são identificadas;
11
- RAP 23. Objetivos de medição organizacionais dos processos e/ou
subprocessos são derivados das necessidades de informação dos usuários do
processo;
- RAP 24. Objetivos quantitativos organizacionais de qualidade e de
desempenho dos processos e/ou subprocessos são definidos para apoiar os
objetivos de negócio;
- RAP 25. Os processos e/ou subprocessos que serão objeto de análise de
desempenho são selecionados a partir do conjunto de processos padrão da
organização e das necessidades de informação dos usuários dos processos;
- RAP 26. Medidas, bem como a frequência de realização de suas medições, são
identificadas e definidas de acordo com os objetivos de medição do
processo/subprocesso e os objetivos quantitativos de qualidade e de desempenho
do processo;
- RAP 27. Resultados das medições são coletados, analisados, utilizando
técnicas estatísticas e outras técnicas quantitativas apropriadas, e são
comunicados para monitorar o alcance dos objetivos quantitativos de qualidade e
de desempenho do processo/subprocesso;
- RAP 28. Resultados de medição são utilizados para caracterizar o desempenho
do processo/subprocesso.
- RAP 29. Modelos de desempenho do processo são estabelecidos e mantidos.
AP 4.2 – O processo é controlado:
Este atributo evidencia o quanto o processo é controlado estatisticamente para
produzir um processo estável, capaz e previsível dentro de limites estabelecidos.
12
Relacionado a este atributo de processo tem-se os seguintes resultados
esperados:
- RAP 30. Técnicas de análise e de controle para a gerência quantitativa dos
processos/subprocessos são identificadas e aplicadas quando necessário;
- RAP 31. Limites de controle de variação são estabelecidos para o desempenho
normal do processo;
- RAP 32. Dados de medição são analisados com relação a causas especiais de
variação;
- RAP 33. Ações corretivas e preventivas são realizadas para tratar causas
especiais, ou de outros tipos, de variação;
- RAP 34. Limites de controle são restabelecidos, quando necessário, seguindo
as ações corretivas, de forma que os processos continuem estáveis, capazes e
previsíveis.
AP 5.1 – O processo é objeto de melhorias incrementais e inovações:
Este atributo evidencia o quanto as mudanças no processo são identificadas a
partir da análise de defeitos, problemas, causas comuns de variação do
desempenho e da investigação de enfoques inovadores para a definição e
implementação do processo. Relacionado a este atributo de processo tem-se os
seguintes resultados esperados:
- RAP 35. Objetivos de negócio da organização são mantidos com base no
entendimento das estratégias de negócio e resultados de desempenho do
processo;
13
- RAP 36. Objetivos de melhoria do processo são definidos com base no
entendimento do desempenho do processo, de forma a verificar que os objetivos
de negócio relevantes são atingíveis;
- RAP 37. Dados que influenciam o desempenho do processo são identificados,
classificados e selecionados para análise de causas;
- RAP 38. Dados selecionados são analisados para identificar causas raiz e
propor soluções aceitáveis para evitar ocorrências futuras de resultados similares
ou incorporar melhores práticas no processo;
- RAP 39. Dados adequados são analisados para identificar causas comuns de
variação no desempenho do processo;
- RAP 40. Dados adequados são analisados para identificar oportunidades para
aplicar melhores práticas e inovações com impacto no alcance dos objetivos de
negócio;
- RAP 41. Oportunidades de melhoria derivadas de novas tecnologias e
conceitos de processo são identificadas, avaliadas e selecionadas com base no
impacto no alcance dos objetivos de negócio;
- RAP 42. Uma estratégia de implementação para as melhorias selecionadas é
estabelecida para alcançar os objetivos de melhoria do processo e para resolver
problemas.
AP 5.2 – O processo é otimizado continuamente:
Este atributo evidencia o quanto as mudanças na definição, gerência e
desempenho do processo têm impacto efetivo para o alcance dos objetivos
relevantes de melhoria do processo. Relacionado a este atributo de processo
tem-se os seguintes resultados esperados:
14
- RAP 43. O impacto de todas as mudanças propostas é avaliado com relação
aos objetivos do processo definido e do processo padrão;
- RAP 44. A implementação de todas as mudanças acordadas é gerenciada para
assegurar que qualquer alteração no desempenho do processo seja entendida e
que sejam tomadas as ações pertinentes;
- RAP 45. As ações implementadas para resolução de problemas e melhoria no
processo são acompanhadas, com uso de técnicas estatísticas e outras técnicas
quantitativas, para verificar se as mudanças no processo corrigiram o problema e
melhoraram o seu desempenho;
- RAP 46. Dados da análise de causas e de resolução são armazenados para uso
em situações similares.
A Tabela 1 a seguir mostra como estão distribuídas as áreas de processos e os
atributos de processos pelos níveis de maturidade do MR-MPS-SW.
Como pode-se observar na Tabela 1, o MR-MPS-SW define dezenove processos,
que são agrupados nos sete níveis de maturidade. Esses processos estão especificados
através de propósito e resultados esperados. O objetivo geral do processo é definido
pelo seu propósito, já os requisitos que a organização deve cumprir estão especificadas
nos resultados esperados do processo.
15
Tabela 1: Níveis de maturidade do MR-MPS-SW (SOFTEX, 2012a)
Nível de
Maturidade
Processos Atributos de
Processo
A AP 1.1.
AP 2.1, AP 2.2.
AP 3.1, AP 3.2.
AP 4.1, AP 4.2.
AP 5.1, AP 5.2.
B Gerência de Projetos (GPR 22-28) AP 1.1.
AP 2.1, AP 2.2.
AP 3.1, AP 3.2.
AP 4.1, AP 4.2.
C Gerência de Riscos (GRI)
Desenvolvimento para Reutilização (DRE)
Gerência de Decisões (GRD)
AP 1.1.
AP 2.1, AP 2.2.
AP 3.1, AP 3.2.
D Verificação (VER)
Validação (VAL)
Projeto e Construção do Produto (PCP)
Integração do Produto (ITP)
Desenvolvimento de Requisitos (DRE)
AP 1.1.
AP 2.1, AP 2.2.
AP 3.1, AP 3.2.
E Gerência de Projetos (GPR 20-22)
Gerência de Reutilização (GRU)
Gerência de Recursos Humanos (GRH)
Definição de Processo Organizacional (DFP)
Avaliação e Melhoria do Processo Organizacional (AMP)
AP 1.1.
AP 2.1, AP 2.2.
AP 3.1, AP 3.2.
F Medição (MED)
Garantia da Qualidade (GQA)
Gerência de Portfólio de Projetos (GPP)
Gerência de Configuração (GCO)
Aquisição (AQU)
AP 1.1.
AP 2.1, AP 2.2.
G Gerência de Projetos (GPR 1-19)
Gerência de Requisitos (GRE)
AP 1.1.
AP 2.1.
Nota: Os atributos de processo AP 4.1, AP 4.2, AP 5.1 e AP 5.2 somente devem ser
implementados para os processos críticos da orgnização/unidade organizacional,
selecionados para análise de desempenho. Os demais atributos de processo devem ser
implementados para todos os processos. (SOFTEX, 2012a)
Os processos definidos segundo o Guia Geral do MPS-SW (SOFTEX, 2012), em
ordem alfabética, são:
Avaliação e Melhoria do Processo Organizacional (AMP):
O processo Avaliação e Melhoria do Processo Organizacional é responsável por
avaliar o quanto os processos padrões da organização ajudam a atingir os
16
objetivos estratégicos da mesma. Desse modo, o processo auxilia a organização
a planejar e realizar melhorias contínuas nos processos executados. O processo
AMP é exigido a partir do Nível E.
Aquisição (AQU):
O processo Aquisição é responsável por gerenciar a aquisição de produtos, os
quais devem satisfazer os objetivos desejados pelo adquirente. Por exemplo, são
definidos critérios de aceitação do produto, bem como qual tipo e estratégia de
aquisição que serão realizados. O processo AQU é exigido a partir do Nível F.
Definição do Processo Organizacional (DFP):
O processo Definição do Processo Organizacional tem como objetivo definir e
manter um conjunto de ativos de processos padrão para a organização, que deve
estar alinhado com as suas necessidades de negócio. O processo DFP é exigido a
partir do Nível E.
Desenvolvimento de Requisitos (DRE):
O processo Desenvolvimento de Requisitos é responsável por identificar e
definir os requisitos dos clientes, do produto e de componentes do produto.
Esses requisitos são gerados a partir das necessidades, expectativas e restrições
identificadas. O processo DRE é exigido a partir do Nível D.
Desenvolvimento para Reutilização (DRU):
O processo Desenvolvimento para Reutilização tem como objetivo identificar as
oportunidades para a reutilização de ativos na organização. Nesse processo o
17
foco não são apenas os trechos de códigos e componentes de software, mas sim
todo ativo que possa ser reutilizado na organização. Também é desejável a
definição de um programa de reutilização para o desenvolvimento de ativos
reutilizáveis a partir de engenharia de domínios de aplicação. O processo DRU é
exigido a partir do Nível C.
Garantia da Qualidade (GQA):
O processo Garantia da Qualidade é responsável por garantir que produtos de
trabalho e a execução dos processos estão de acordo com os padrões
estabelecidos. O processo GQA é exigido a partir do Nível F.
Gerência de Configuração (GCO):
O processo Gerência de Configuração é responsável por documentar e manter
íntegros os produtos de trabalho gerados durante um projeto ou processo. Por
exemplo, é estabelecido como os itens de configuração serão armazenados,
manuseados e um mecanismo de controle para modificações. O processo GCO é
exigisdo a partir do Nível F.
Gerência de Decisões (GDE):
O processo Gerência de Decisões tem como função analisar possíveis decisões
críticas através de um processo formal definido, para que as alternativas
identificadas sejam avaliadas através de critérios estabelecidos. A
implementação deste processo incluiu a definição de guias organizacionais para
a gerência de decisões. O processo GDE é exigido a partir do Nível C.
18
Gerência de Portfólio de Projetos (GPP):
O processo Gerência de Portfólio de Projetos é responsável por controlar quais
projetos são necessários, suficientes e sustentáveis para que a organização
consiga atingir os seus objetivos de mercado. A importância desse processo está
ligada ao não comprometimento com projetos que não sejam rentáveis ou que
tragam prejuízos e desperdícios de recursos para a organização. O processo
executa uma qualificação contínua de projetos para garantir que eles justificam
os investimentos que estão sendo feitos.. O processo GPP é exigido a partir do
Nível F.
Gerência de Projetos (GPR):
O processo Gerência de Projetos é o responsável por definir e manter os planos
de atividades, os recursos e responsabilidades do projeto. O acompanhamento do
projeto e correções necessárias no seu decorrer também são realizadas com a
implementação deste processo. O GPR evolui à medida que aumentam os níveis
de maturidade. No Nível G são requeridos os resultados esperados do GPR 1 até
o GPR 19. Já no Nível E são necessários também os resultados GPR 20 a GPR
22, pois agora a gerência de projeto leva em consideração o processo definido
para o projeto e os planos integrados. No Nível B a gerência de projetos passa a
ter um enfoque quantitativo para refletir a alta maturidade da organização e são
implementados os resultados GPR 22 a GPR 28.
Gerência de Requisitos (GRE):
O processo Gerência de Requisitos é o responsável por gerir os requisitos do
produto, dos componentes do produto e do projeto. Verificar se existem
19
inconsistências entre os planos do projeto, os produtos de trabalho e os requisitos
fornecidos e/ou identificados, também é responsabilidade desse processo. O
processo GRE é exigido desde o Nível G.
Gerência de Recursos Humanos (GRH):
O processo de Gerência de Recursos Humanos é o responsável por gerir e alocar
os recursos humanos para os projetos de forma a atender as necessidades do
negócio, treinar a equipe da organização e ter procedimentos para gerência do
conhecimento organizacional. O processo GRH é exigido a partir do Nível E.
Gerência de Riscos (GRI):
O processo Gerência de Riscos é reponsável por identificar, analisar, tratar,
monitorar e reduzir riscos, sejam eles da organização ou de um projeto
específico. Nesse processo os riscos são classificados e priorizados de acordo
com critérios definidos, assim é possível decidir quais os riscos devem ser
mitigados primeiro. O processo GRI é exigido a partir do Nível C.
Gerência de Reutilização (GRU):
O processo Gerência de Reutilização é responsável por gerir o ciclo de vida de
ativos reutilizáveis. A definição do que é um ativo reutilizável para a
organização é uma parte importante desse processo. O processo GRU é exigido a
partir do Nível E.
20
Integração do Produto (ITP):
O processo Integração do Produto tem como objetivo integrar os componentes
do produto e formar um produto integrado que está de acordo com o projeto
desenvolvido. Também é responsabilidade do ITP garantir que os requisitos
funcionais e não-funcionais foram satisfeitos para o ambiente alvo ou para um
ambinete de teste equivalente ao ambiente do cliente. O processo ITP é exigido a
partir do Nível D.
Medição (MED):
O processo de Medição é responsável por gerar evidências que mostrem
quantitativamente em que estado se encontram os processos executados e os
produtos desenvolvidos na organização. Isso é feito através da coleta,
armazenamento, análise e relatórios dos dados gerados pelos processos
implementados e produtos gerados. A partir dos resultados destas medições
devem ser tomadas decisões na organização. O processo MED é exigido a partir
do Nível F.
Projeto e Construção do Produto (PCP):
O processo Projeto e Construção do Produto é responsável por gerar o projeto
(design) do produto, assim como desenvolver e implementar a solução que
atenda os requisitos desenvolvidos ou recebidos. Uma atribuição do processo é
realizar uma análise sobre os componentes do produtos, decidindo se um
componente deve ser comprado, reutilizado ou construído. O processo PCP é
exigido a partir do Nível D.
21
Validação (VAL):
O processo Validação tem como objetivo confirmar que o produto ou
componente desenvolvido conseguirá atender o seu uso prentendido no
ambiente do cliente. O processo VAL é exigido a partir do Nível D.
Verificação (VER):
O processo Verificação é responsável por confirmar se os produtos de trabalho
gerados estão de acordo com os requisitos especificados. Diferente do processo
GQA, que se preocupa com a forma dos artefatos, o VER se preocupa com o
conteúdo dos mesmos. Testes e revisões por pares podem ser utilizados para
verificar se um produto de trabalho está de acordo com os requisitos. O processo
VER é exigido a partir do Nível D.
O MR-MPS-SW pode ser implementado em diferentes tipos de organização, por
exemplo, uma fábrica de software, uma fábrica de teste ou mesmo uma empresa que não
desenvolve mas adquire software. Para esses diferentes tipos de instituição a
implementação do MR-MPS-SW pode ser personalizada, isso significa que alguns
resultados esperados podem ser excluídos dado o objetivo da empresa. Para empresas
do tipo Fábrica de Teste, o MPS.BR possui o Guia de Implementação – Parte 10
(SOFTEX, 2011a), que aborda as características específicas da implementação do MR-
MPS-SW nesse tipo de organização.
22
2.2. O Modelo de Referência MPT.Br
O modelo MPT.Br (Melhoria de Processo de Teste) é gerenciado pela SOFTEX-
RECIFE (Centro de Tecnologia de Software para Exportação do Recife), e pela
RIOSOFT (Sociedade Núcleo de Apoio à Produção e Exportação de Software do Rio de
Janeiro), ambos agentes SOFTEX. O modelo MPT.Br tem como objetivo estimular o
uso de melhores práticas durante as atividades do ciclo de vida de teste do produto, para
assim melhorar o processo de teste da organização.
Os objetivos do modelo, segundo o Guia de Referência do Modelo MPT.Br
(SOFTEX-RECIFE, 2011) , são:
Tornar-se um modelo de referência para definição, implantação e melhoria dos
processos de teste;
Abordar a melhoria contínua nos processos de teste conforme os objetivos
organizacionais e nível de maturidade almejado;
Fornecer uma base para avaliação e consequente identificação do grau de
maturidade presente nas organizações; e
Reunir as melhores práticas e estruturá-las segundo o grau de complexidade
versus o nível de maturidade que a mesma estará relacionada.
O MPT.Br foi definido tendo como bases técnicas alguns modelos de referência em
teste de software, como Testing Maturity Model Integration (TMMi) (TMMi
Foundation, 2012) e o Test Process Improvement (TIP) (Koomen e Pol, 1997), e
modelos de referência em melhoria de processo de software, como o CMMi-DEV (SEI,
23
2010a) e o MR-MPS-SW (SOFTEX, 2012). O modelo MPT.Br é composto por dois
componentes, são eles: o modelo de referência, que mostra a estrutura, as áreas de
processo e as práticas do modelo; e o guia de avaliação, que possui as instruções e os
processos necessários para que a avaliação de uma organização com base no MPT.Br
seja realizada.
O modelo também é dividido em Níveis de Maturidade como o MR-MPS-SW,
entretanto existem menos níveis no MPT. Seguindo o Guia de Referência do MPT.Br
(SOFTEX-RECIFE, 2011), os níveis são:
Nível 1 – Parcialmente gerenciado: No primeiro nível de maturidade estão
contidos os requisitos mínimos que a organização deve executar para demonstrar
que a disciplina de teste é aplicada nos projetos. Também é necessário
demonstrar que essa aplicação ocorre de forma planejada e controlada.
Nível 2 – Gerenciado: Nesse nível de maturidade existe uma maior visibilidade
para a aplicação do processo de teste. Os processos passam a ser monitorados e
padrões são definidos. O escopo do projeto agora é controlado pelo processo de
gestão de mudanças.
Nível 3 – Definido: O processo de teste torna-se organizacional. São adotados
processos padrões, a garantia da qualidade é instituída com o objetivo de auxiliar
na definição dos processos, um programa de medição é implantado na
organização e responsabilidades são definidas para a organização do teste. Neste
nível o ciclo de vida de teste é integrado ao ciclo de vida de desenvolvimento.
Nível 4 – Prevenção de defeitos: O foco passa a ser a melhoria sistemática da
qualidade do produto e a prevenção de defeitos. Um processo de gestão de
defeitos existe, ou seja, quando um defeito é identificado no ciclo de vida, ações
são tomadas para mitigá-lo e prevenir que novos defeitos com a mesma causa
24
raiz apareçam. Também são realizadas análises de riscos dos atributos não-
funcionais e atividades de teste que visam minimizar tais riscos.
Nível 5 – Automação e Otimização: O foco desse nível é estabelecer um
processo de melhoria contínua e automação do teste. Existe, por exemplo, uma
abordagem sistemática para escolha de ferramentas CASE.
Os níveis do MPT.Br são compostos por um conjunto de áreas de processos, que
representam um agrupamento de práticas que devem ser implementadas pela
organização para atingir um objetivo. Existem dois tipos de práticas, as práticas
genéricas, que devem ser aplicadas a cada área de processo do nível de maturidade
desejado, e as práticas específicas, que são diferentes para cada área de processo. Assim
como no MR-MPS-SW, os níveis de maturidade no MPT.Br são acumulativos, então
para uma organização chegar ao Nível 3 ela precisa ter implementado todas as práticas
genéricas e específicas das áreas de processos dos Níveis 1 e 2.
As práticas, específicas e genéricas, são compostas por seis componentes e
estruturadas da seguinte maneira (SOFTEX-RECIFE, 2011):
1. Identificador: Apresenta um identificador da prática específica, uma
abreviatura;
2. Nome: Apresenta o nome da prática específica;
3. Objetivo: Dentro de uma caixa cinza, apresenta um resumo sobre o objetivo da
prática específica;
4. Texto Informativo: Apresenta alguns conceitos relacionados à area de
processo. Pode conter alguma dicas para aplicação da prática.
25
5. Produtos típicos: Apresenta sugestões de produtos de trabalho que geralmente
são os resultados esperados da prática ou que contém as informações pedidas por
ela.
6. Elaborações: No caso de uma prática genérica, as elaborações são instruções
para aplicação da prática a cada área de processo.
As Práticas Genéricas (PGs) que devem ser atendidas pelas organizações estão
completamente definidas no Guia de Referência do MPT.Br e aqui serão apresentados
os seus objetivos:
PG1 – Atingir os resultados definidos:
O objetivo desta prática genérica é gerar os produtos de trabalho e fornecer os
serviços que são esperados a partir da execução do processo.
PG2 – Estabelecer uma política organizacional:
O objetivo desta prática é estabelecer e manter uma política organizacional para
o processo.
PG3 – Planejar a execução do processo:
Esta prática objetiva a definição de como será executado um determinado
processo.
26
PG4 – Identificar e disponibilizar recursos:
O objetivo desta prática é garantir que os recursos indispensáveis para executar o
processo serão identificados previamente e estarão disponíveis quando forem
necessários.
PG5 – Definir responsabilidade e autoridade:
O objetivo desta prática é definir, atribuir e comunicar as responsabilidades para
executar o processo, definindo também a autoridade.
PG6 – Prover treinamento:
O objetivo desta prática é garantir que as pessoas que executam o processo são
competentes em termos de formação, treinamento e experiência.
PG7 – Controlar produtos de trabalho (a partir do Nível 2):
O objetivo desta prática genérica é estabelecer e manter a integridade de
produtos de trabalho do processo ao longo do ciclo de vida dos mesmos, através
de níveis de controle.
PG8 – Monitorar e controlar o processo (a partir do Nível 2):
O objetivo desta prática é monitorar e controlar a execução dos processos
conforme o que foi planejado.
27
PG9 – Fornecer visibilidadea do processo para a gerência superior (a partir
do Nível 2):
O objetivo desta prática genérica é proporcionar visibilidade apropriada do
processo para a gerência de nível superior.
A Tabela 2 a seguir mostra como estão distribuídas as áreas de processo e as
práticas genéricas pelos níveis de maturidade do MPT.Br.
Tabela 2: Níveis de maturidade do MPT.Br (SOFTEX-RECIFE, 2011a)
Nível de
Maturidade
Áreas de Processo Práticas
Genéricas
1 Gerência de Projetos de Teste (GPT 1-20)
Projeto e Execução de Teste (PET 1-4)
PG1 a PG6
2 Gerência de Projetos de Teste (GPT 21-25)
Gerência de Requisitos de Teste (GRT)
Projeto e Execução de Teste (PET 5-6)
PG1 a PG9
3 Fechamento de Teste (FDT)
Garantia da Qualiadade (GDQ)
Gerência de Projetos de Teste (GPT 26-28)
Medição e Análise de Teste (MAT)
Organização do Teste (OGT 1-10)
Projeto e Execução de Teste (PET 7)
Teste de Aceitação (TDA)
Teste Estático (TES)
Treinamento (TRE)
PG1 a PG9
4 Avaliação da Qualidade do Produto (AQP)
Gestão de Defeitos (GDD)
Organização do Teste (OGT 11-12)
Teste Não-Funcional (TNF)
PG1 a PG9
5 Automação da Execução do Teste (AET)
Controle Estatístico do Processo (CEP)
Gestão de Ferramentas (GDF)
PG1 a PG9
28
Como observa-se na Tabela 2, o MPT.Br define dezesseis Áreas de Processo, que
são agrupadas nos cinco níveis de maturidade. Essas áreas são estruturadas a partir de
seis componentes da seguinte maneira:
1. Identificador: Apresenta um identificador da área de processo, uma abreviatura;
2. Nome: Apresenta o nome da área de processo;
3. Objetivo: Dentro de uma caixa cinza, apresenta um resumo sobre o objetivo da
área de processo, que será alcançado através das práticas específicas da área;
4. Texto Informativo: Apresenta alguns conceitos relacionados à area de
processo.
5. Lista de práticas específicas: Apresenta a listagem das siglas e títulos das
práticas específicas que compõem a área de processo.
6. Práticas específicas: Apresenta um detalhamento de cada prática específica que
faz parte daquela área de processo.
No Guia de Referência do MPT.Br estão definidas as Áreas de Processo, as quais
possuem objetivos que serão alcançados através da implementação das Práticas
Específicas (PEs) de cada área. Aqui serão apresentadas cada área bem como seus
objetivos e identificadores, em ordem alfabética:
Automação da Execução do Teste (AET):
O objetivo dessa área de processo é estabelecer e manter uma estratégia para a
automação da execução de teste. Isso inclui definir objetivos, elaborar um
framework e analisar o Retorno do investimento na automação de teste. A
execução de casos de teste é uma das tarefas que são alvos da automação. A
implementação da área de processo AET é exigida apenas no Nível 5.
29
Avaliação da Qualidade do Produto (AQP):
Essa área de processo é responsável por definir quais os objetivos quantitativos
de qualidade para o produto e fornecer os meios para que esses objetivos sejam
atingidos. Vale destacar o relacionamento dessa área com a Medição e Análise
de Teste, que fornece os mecanismos e infraestrutura necessários para a medição
da qualidade do produto. A implementação da área de processo AQP é exigida a
partir do Nível 4.
Controle Estatístico do Processo (CEP):
Essa área de processo tem o objetivo de gerenciar e controlar estatisticamente o
desempennho dos processos. O controle estatístico é importante para
organizações de alta maturidade, que necessistam saber o comportamento de
seus processos, pois é um dos meios de analisar os processos e conhecer tais
comportamentos. Entretanto, nem todos os processos da organização devem ser
colocados sobre esse controle, pois ele necessita de muito esforço e recursos
para ser executado. A implementação da área de processo CEP é exigida apenas
no Nìvel 5.
Fechamento do Teste (FDT):
O objetivo dessa área de processo é organizar e tornar sistemático os
procedimentos adotados para finalizar o teste do software. Quando um teste é
finalizado e os critérios de saída estão satisfeitos, então aquela fase ou tipo de
teste pode ser encerrado, isso significa, por exemplo, que os ativos de teste
devem ser armazenados e os resultados do teste devem ser documentados e
30
reportados aos stakeholders relevantes. A implementação da área de processo
FDT é exigida a partir do Nível 3.
Gestão de Defeitos (GDD):
A área de processo Gestão de Defeitos é responsável por gerenciar ações
preventivas para as causas raiz dos defeitos. Aqui análises são feitas para
identificação das causas raiz dos defeitos encontrados. Também deve ocorrer a
priorização e seleção, de acordo com custo da correção, das causas para que
planos de ações sejam estabelecidos. A implementação da área de processo
GDD é exigida a partir do Nível 4.
Gestão de Ferramentas (GDF):
O objetivo dessa área de processo é gerenciar a identificação, análise, seleção e
implantação de ferramentas na organização. A utilização de uma ferramenta de
software pode trazer muitas benefícios à produtividade de uma organização, mas
é neessário uma boa gestão dessas ferramentas, pois a aquisição de uma
ferramenta também pode trazer prejuízos, por exemplo a incompatibilidade com
outros softwares já utilizados ou a ausência de suporte por parte dos
fornecedores. Evitar esses problemas é responsabilidade da área de processo
GDF e isso é feito através da análise da real necessidade de uma ferramenta,
seleção entre as opções disponíves e avaliação da efetividade da ferramenta após
a sua implantação. A implementação da área de processo GDF é exigida a partir
do Nível 5.
31
Garantia da Qualidade (GDQ):
Essa área de processo é responsável por estabelecer um mecanismo de avaliação
de processos e produtos de trabalho. O foco da Garantia da Qualidade é avaliar
os produtos de trabalho e processos e garantir que eles possuem aderência aos
procedimentos e padrões adotados pela organização. É importante que a
avaliação seja executada de forma objetiva, seguindo critérios definidos e feita
por pessoas independentes do projeto, para evitar conflitos de interesse. A
implementação da área de processo GDQ é exigida a partir do Nível 3.
Gerência de Projetos de Teste (GPT):
O objetivo dessa área de processo é estabelecer e manter os planos para
gerenciar, monitorar e controlar as atividades até o encerramento do projeto.
Aqui é definido um Plano de Teste, que deve conter os objetivos do teste, o
escopo do teste e a estratégia de teste. O plano também deve apresentar uma
análise de risco do produto e do projeto. Um cronograma deve ser elaborado.
Uma vez que o plano tenha sido estabelecido, ele deve ser monitorado para o
caso de no decorrer do projeto discrepâncias sejam encontradas. A
implementação da área de processo GPT é exigida a partir do Nível 1.
Gerência de Requisitos de Teste (GRT):
Essa área de processo é responsável por fornecer subsídios para gerenciar os
requisitos do projeto de teste, identificar inconsistências entre estes, os planos e
produtos de trabalho do projeto. Para garantir que não existem inconsistências,
os requisitos, sejam eles gerados ou recebidos, devem ser aprovados junto aos
32
fornecedores de requisitos e caso ocorram alterações nos requisitos estas devem
passar por um procedimento definido para gestão de mudanças. Também é
importante manter a rastreabilidade bidirecional entre o requisito e os produtos
de trabalho relacionados a ele, o que permite quantificar o impacto que uma
mudança de requisito irá gerar nos demais produtos do projeto. A
implementação da área de processo GRT é exigida a partir do Nível 2.
Medição e Análise de Teste (MAT):
O objetivo dessa área de processo é desenvolver e sustentar uma capacidade de
medição utilizada para dar suporte às necessidades de informação gerenciais
relacionadas ao teste. A implementação da área de processo MAT é exigida a
partir do Nível 3.
Organização do Teste (OGT):
O objetivo dessa área de processo é definir a estrutura do teste dentro da
organização. Com a implementação dessa área são tratados os aspectos ligados à
institucionalização do processo de teste. A definição de processos padrões de
teste também ocorre como requisito de OGT, assim como a definição de regras
para sua adaptação e evolução a partir da definição e implantação de ações de
melhorias. OGT também é responsável pela integração do ciclo de vida do teste
ao ciclo de vida do desenvolvimento do software. A implementação da área de
processo OGT é exigida a partir do Nível 3.
33
Projeto e Execução do Teste (PET):
Essa área de processo tem como objetivo identificar, elaborar e executar casos
de teste, registrando a execução do teste e as divergências entre os resultados
atuais e esperados na forma de incidentes. Em organizações com baixo nível de
maturidade em teste, as práticas específicas dessa área visam garantir que os
teste são executados corretamente, por isso não há preocupação com o uso
adequado da documentação. Já em organizações com um alto nível de
maturidade de teste, as práticas exigem que existam padrões de documentação e
uso de técnicas formais para especificação de casos de teste. A implementação
da área de processo PET é exigida a partir do Nível 1.
Teste de Aceitação (TDA):
O objetivo dessa área de processo é assegurar que o teste de aceitação seja
planejado e executado para validar se as expectativas dos usuários estão sendo
satisfeitas. O teste de aceitação é um teste formal, que visa garantir que o
produto está apto para o uso, o resultado depende da decisão do cliente de aceitar
ou não o produto baseado em critérios de aceitação definidos. É importante que
o teste de aceitação se inicie cedo no ciclo de vida do desenvolvimento do
software, pois ele permite a detecção antecipada de problemas baseado nas
neessidade do usuário. A implementação da área de processo TDA é exigida a
partir do Nível 3.
34
Teste Estático (TES):
Essa área de processo é responsável por verificar se os produtos de trabalho
atendem aos seus requisitos e que os defeitos sejam encontrados cedo no ciclo de
vida de desenvolvimento do software. O teste estático é caracterizado pela não
execução do software.A implementação da área de processo TES é exigida a
partir do Nível 3.
Teste Não-Funcional (TNF):
O objetivo dessa área de processo é endereçar os riscos não-funcionais do
produto através do teste não-funcional. Os riscos identificados devem ser
analisados pelos stakeholders relevantes e uma estratégia de teste deve ser
ajustada para incluir ações que mitigam esses riscos. A partir da estratégia
definida, casos de teste não-funcional devem ser executados e os incidentes
identificados devems er gerenciados até sua conclusão. A implementação da área
de processo TNF é exigida a partir do Nível 4.
Treinamento (TRE):
O objetivo dessa área de processo é desenvolver habilidades e conhecimentos
para que os integrantes dos projetos possam desempenhar seus papéis de modo
eficiente. Essa área envolve a identificação de necessidade de treinamento
estratégico para a organização, o qual deve ser elaborado para atender as
necessidades da organização. A eficácia dos treinamentos deve ser observada e
avaliada. A implementação da área de processo TRE é exigida a partir do Nível
3.
35
Algumas áreas de processo do MPT.Br possuem processos equivalentes no MR-
MPS-SW e isso favorece a implementação conjunta dos dois modelos em uma
organização. Outra possibilidade é o caso de uma organização que já se encontra em um
determinado nível do MR-MPS-SW e opta por ser avaliada, também, no modelo
MPT.Br. Tal organização já possui implementados os processos necessários para o seu
nível do MR-MPS-SW e precisa saber o que necessita, de fato, implementar a mais para
conseguir o nível almejado do MPT. Um primeiro passo para a decisão sobre o que
necessita ser implementado, neste caso, pode ser realizado com base no mapeamento
realizado entre os dois modelos (ARAUJO, 2014) e que será descrito na próxima seção.
2.3. Mapeamento dos Modelos MR-MPS-SW e MPT.Br
Quando uma organização já possui um nível do MR-MPS-BR e decide por
implementar o MPT.Br ela não precisa começar o procedimento de implementação do
zero, pois os modelos possuem estruturas semelhantes. Isso significa que algumas áreas
de processo, práticas específicas e genéricas do MPT.Br possuem processos, resultados
esperados, atributos de processos e resultados esperados dos atributos de processos
equivalentes no MR-MPS-BR. As semelhanças e diferenças entre os dois modelos
foram analisadas e mapeadas em uma dissertação de mestrado da COPPE (ARAUJO,
2014). Esta seção descreve este mapeamento. O mapeamento realizado consistiu em
comparar os resultados esperados dos processos do MR-MPS-SW com os objetivos das
práticas específicas das áreas de processos do MPT.Br. Outra comparação realizada no
mapeamento foi entre os resultados de atributos de processo do MR-MPS-SW e as
práticas genéricas do MPT.Br.
36
Algumas questões foram analisadas para que o mapeamento pudesse ser feito, uma
delas foi a direção do mapeamento, isto é, qual dos modelos seria usado como origem
para a comparação. A escolha foi o MR-MPS-SW por ser mais difundido no Brasil e
ser anterior ao MPT.Br. Para realização do mapeamento foram analisados os guias de
ambos os modelos, são eles: o Guia Geral MPS de Software (SOFTEX, 2012a), o Guia
de Implamentação para Fábrica de Teste - Parte 10: Implementação do MR-MPS em
organizações do tipo Fábrica de Teste. (SOFTEX, 2011a) e o Guia de Referência do
Modelo MPT.Br (SOFTEX-RECIFE, 2011).
A análise realizada identificou que o conceito de níveis de maturidade é utilizado
em ambos os modelos. No MPT.Br existem apenas 5 níveis enquanto no MR-MPS-SW
existem 7, entretanto os Níveis C, D e E do MPS são subdivisões que se aproximam
bastante do Nível 3 do MPT. Ao observarmos a Figura 2 podemos entender melhor a
similaridade entre as divisões em níveis dos modelos.
Figura 2. Níveis de Maturidades dos Modelos (ARAUJO, 2014)
37
Outra semelhança observada entre os modelos é a estrutura interna que ambos
possuem. O MR-MPS-SW é dividido em processos, que possuem resultados esperados,
atributos de processos e resultados esperados dos atributos de processo. Já o MPT
possui áreas de processos com suas práticas específicas e práticas genéricas. Entretanto,
o as duas estruturas tem similaridade, como pode ser observado na Figura 3.
Após a análise da estrutura dos dois modelos e identificação da similaridade, a
autora decidiu que o mapeamento seria realizado comparando os processos do MR-
MPS-SW com as áreas de processo do MPT.Br; os resultados esperados dos processos
do MR-MPS-SW com as práticas específicas do MPT e os resultados dos atributos de
processo do MR-MPS-SW com as práticas genéricas do MPT.
Figura 3. Estrutura Interna dos Modelos (ARAUJO, 2014)
Embora o mapeamento tenha mostrado que a maioria dos processos do MR-MPS-
SW tem uma área de processo correspondente no MPT.Br, mostrou que existem os que
não possuem tal correspondência. Desse modo, os processos do MPS-SW que não
possuem área de processo correspondente no MPT foram excluídos do mapeamento,
38
bem como as áreas de processo do MPT que não possuem um processo correspondente
no MPS-SW.
A exclusão de um processo do MR-MPS-SW do mapeamento não significa que o
mesmo não deve ser implementado caso a organização decida alcançar um nível do
MPS, pelo contrário, a exclusão serve como alerta para observação da necessidade de
implementação do processos em casos específicos. Esse alerta também serve para as
áreas de processo que foram excluídas do mapeamento, pois no MPT.Br não são
permitidas exclusões de áreas de processo quando o modelo está sendo implementado
(existe, entretanto, uma regra que permite que 15% das práticas podem não ser
implementadas caso as mesmas não sejam críticas). A Tabela 3 mostra a
correspondência entre os processos do MR-MPS-SW e as áreas de processo do MPT.Br,
conforme o mapeamento realizado por Araujo (2014).
Considerando os processos do MR-MPS-SW, vemos que os processos: Aquisição,
Gerência de Portfólio de Projetos, Desenvolvimento de Requisitos, Processo e
Construção do Produto, Integração do Produto, Desenvolvimento para Reutilização,
Gerência de Decisões e Gerência de Riscos não possuem áreas de processo
correspondentes no MPT.Br. Alguns desses processos podem ser excluídos por inteiro
para organizações do tipo fábrica de teste, para outros processos alguns resultados
podem ser excluídos, enquanto os processos Gerência de Decisões e Gerência de Riscos
não podem ser excluídos.
No caso do MPT.Br, vemos que as áreas de processos Fechamento do Teste (Nível
3), Avaliação e Qualidade do Produto (Nível 4), Gestão de Defeitos, (Nível 4),
Automação da Execução do Teste (Nível 5), Controle Estatístico do Processo (Nível 5)
e Gestão de Ferramentas (Nível 5) não possuem processos correspondentes no MR-
MPS-SW. Diferente dos processos do MPS que podem ser excluídos em determinadas
39
situações, caso uma organização decida por obter um nível do MPT.Br deverá
implementar as práticas e processos contidos no nível pretendido.
Tabela 3: Processos do MR-MPS-SW e Áreas de Processos do MPT.Br
(ARAUJO, 2014)
Sigla Processos MR-MPS-SW Identi-
ficador Áreas de Processos MPT.Br
GPR Gerência de Projetos GPT
OGT
Gerência de Projetos de Teste
Organização do Teste
GRE Gerência de Requisitos GRT Gerência de Requisitos de Teste
GCO Gerência de Configuração GPT
OGT
Gerência de Projetos de Teste
Organização do Teste
GQA Garantia da Qualidade GDQ Garantia da Qualidade
MED Medição MAT Medição e Análise de Teste
DFP Definição do Processo Organizacional OGT Organização do Teste
AMP
Avaliação e Melhoria do Processo
Organizacional
OGT Organização do Teste
GRH Gerência de Recursos Humanos TRE
OGT
Treinamento
Organização do Teste
GRU Gerência de Reutilização OGT Organização do Teste
VER Verificação PET
TES
TNF
Projeto e Execução de Teste
Teste Estático
Teste Não-Funcional
VAL Validação TDA Teste de Aceitação
AQU Aquisição
GPP Gerência de Portfólio de Projetos
DRE Desenvolvimento de Requisitos
PCP Processo e Construção do Produto
ITP Integração do Produto
DRU Desenvolvimento para Reutilização
GDE Gerência de Decisões
GRI Gerência de Riscos
FDT Fechamento do Teste
AQP Avaliação da Qualidade do Produto
GDD Gestão de Defeitos
AET Automação da Execução do Teste
CEP Controle Estatístico do Processo
GDF Gestão de Ferramentas
40
Para realizar o mapeamento foram definidos critérios que garantiam uma
comparação clara. Utilizando estes critérios foi identificado se o MR-MPS-SW possui
mais exigência (EQU+), menos exigência (EQU-) ou o mesmo nível de exigência
(EQU) do outro modelo. Também foi definido um critério para o caso da
correspondência entre os modelos ser inexistente (INE).
Além da definição dos critérios foram definidos formulários padrões para a
realização do mapeamento. Dois formulários foram criados, um para o mapeamento
entre os resultados esperados dos processos do MR-MPS-SW e as práticas específicas
das áreas de processos do MPT.Br e outro para o mapeamento entre os resultados dos
atributos de processo do MR-MPS-SW e as práticas genéricas do MPT.Br.
Nesses formulários estão contidos campos que são importantes para o melhor
entendimento do mapeamento, como os objetivos dos processos do MR-MPS-SW e
seus resultados esperados, os objetivos das áreas de processos do MPT.Br e suas
práticas específicas e genéricas. As figuras 4 e 5 mostram os modelos de formulários
utilizados.
MR-MPS-SW • <PROCESSO COM SIGLA> x MPT.Br • <ÁREA DE PROCESSO COM SIGLA>
Propósito do Processo Objetivo da Área de
Processo Considerações
<Descrição do propósito do
processo do MR-MPS-SW>
<Descrição do objetivo da
área de processo do MPT> <Descrição de considerações entre os modelos mapeados>
Resultado
Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPS
MPT
MPS(FT)
MPT INE Considerações
<S
igla
> <Descrição do
resultado esperado
do processo no MR-
MPS-SW>
<Id
en
tifi
cad
or>
<Nome da prática e
descrição do objetivo
da prática do
processo no MPT>
<C
lass
ific
açã
o>
<C
lass
ific
açã
o>
<C
lass
ific
açã
o>
<Descrição das Considerações>
Figura 4. Modelo de formulário para o Mapeamento MR-MPS-SW e MPT.BR
(ARAUJO, 2014)
41
MR-MPS-SW • ATRIBUTOS DOS PROCESSOS x MPT.Br • PRÁTICAS GENÉRICAS
Atributo do Processo e Resultado de
Atributo do Processo MR-MPS-SW
Nome da Prática Genérica e Objetivo
MPT.Br
MPS
MPT INE
Considerações
< S
igla
d
o a
trib
uto
do
process
o>
<Texto do atributo de processo>
<S
igla
d
o r
esu
lta
do
do
atr
ibu
to d
o p
rocess
o>
<Texto do resultado de atributo
de processo> <
Iden
tifi
cad
or d
a
prá
tica g
en
éri
ca >
<Nome e objetivo da prática
genérica>
<C
lass
ific
açã
o>
<C
lass
ific
açã
o>
<Descrição das
Considerações>
Figura 5. Modelo de formulário para mapear os Resultados dos Atributos dos
Processos do MR-MPS-SW e as Práticas Genéricas do MPT.Br (ARAUJO, 2014)
Com a utilização dos critérios e preenchimento dos formulários, o mapeamento foi
realizado. O mapeamento passou por uma etapa de revisão por pares para que fosse
validado. Nessa etapa um especialista avaliou se os critérios utilizados eram adequados
e se todos os processos que possuiam correspondência no MR-MPS-SW haviam sido
mapeados corretamente. Também houve a avaliação dos resultados esperados mapeados
nas práticas específicas, das exclusões de processos realizadas e dos resultados dos
atributos de processos correspondentes às práticas genéricas. O avaliador foi um dos
autores do MPT.Br e que também é um implementador do MR-MPS-SW. Após
avaliação o especialista recomendou algumas alterações que foram executadas e o
mapeamento foi reavaliado após as correções.
A figura 6 mostra um exemplo do mapeamento realizado.
42
Resultado Esperado do
MR-MPS-SW Prática do MPT.Br
MPS
MPT
MPS(FT)
MPT INE Considerações
GPR1 O escopo do trabalho
para o projeto é definido
As evidências apresentadas
para este resultado
permitem assegurar que o
escopo do projeto foi
definido?
(Fábrica de Teste)
As evidências apresentadas
para este resultado
permitem assegurar que o
escopo do projeto foi
definido deixando claro o
que é responsabilidade da
contratante e o que é de
responsabilidade da
Fábrica de Testes?
GPT4 Definir o escopo do trabalho
para o projeto de teste
Esta prática tem como objetivo
estabelecer o escopo do projeto
que servirá de base para a
elaboração das estimativas de
tempo, esforço e custo, assim
como para a elaboração da EAP
– Estrutura Analítica do
Projeto.
EQU EQU+ - Embora a redação
da prática MPT.Br
não seja a mesma do
MPS, a exigência é
a mesma nos dois
modelos para o caso
da empresa
implantar o MR-
MPS-SW para
empresas que
cumprem o ciclo
completo.
No caso de Fábricas
de Teste deve ser
definido no escopo o
que é de
responsabilidade do
contratante e o que é
responsabilidade da
Fábrica de Teste.
Isto não é requisito
no MPT.Br.
Figura 6. Exemplo do Mapeamento do GPR 1 (ARAUJO, 2014)
O mapeamento completo realizado por Araujo (2014) encontra-se no anexo 1, dada
a sua necessidade para o entendimento das diretrizes definidas no capítulo 3 e que são o
objeto deste trabalho.
43
3. Diretrizes para Implementação do MPT.BR em Organizações que já
possuem Nível MPS-SW
O objetivo deste capítulo é estabelecer diretrizes para implementação do MPT.BR
em organizações que já possuem implantado um nível do MR-MPS-SW. Na seção 3.1 é
apresentada uma descrição das vantagens para utilizar as diretrizes e a metodologia
utilizada para definição das diretrizes. As diretrizes foram definidas para todas as
combinações possíveis entre um nível do MPS-SW e os níves do MPT.BR. Elas podem
ser encontradas da seção 3.2 à seção 3.36 . Na seção 3.37 é apresentada a conclusão do
capítulo.
3.1. Introdução
As diretrizes foram definidas a partir do mapeamento realizado por Araujo
(ARAUJO,2014) que pode ser encontrado completo no Anexo I. Através de uma
análise deste mapeamento é possível identificar práticas/resultados esperados onde os
dois modelos de referência tem a mesma exigência, práticas onde o modelo MPT.BR é
mais exigente do que os resultados similares no MPS-SW e práticas que não existem no
MPS-SW e são requeridas por um determinado nível MPT.
Sendo assim, uma organização que almeja um nível do MPT.BR e já possui um
Nível do MPS precisa implementar todas as lacunas entre o MPS-SW no nível já
implementado e as práticas requeridas no MPT.BR no nível desejado.
44
Este trabalho, parte do mapeamento realizado por Araujo e estabelece diretrizes
para a implementação de cada nível do MPT.BR em organizações que já possuem
algum nível MPS-SW considerando o que já está implantado na organização para
atender ao nível MPS-SW e o que falta ser implementado para atender ao nível desejado
pelo MPT.Br.
3.2. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 1 em Empresas que possuem
o MR-MPS-SW Nível G
Para estabelecer diretrizes para implementação do MPT.BR em uma organização
que possui o nível do G do MPS-SW e pretende ser avaliada com o nível 1 do MPT.BR,
deve-se considerar como os processos e resultados esperados requeridos no nível G do
MPS-SW estão mapeados nas áreas de processos e práticas do nível 1 do MPT.BR
(ARAUJO, 2014). Também é necessário observar o mapeamento entre os atributos de
processos e os resultados dos atributos de processo do MPS-SW do Nível G e as
práticas genéricas do MPT.BR requeridas no Nível 1.
Por possuir o nível G do MPS-SW a organização já possui processos
implementados de Gerência de Projetos (GPR 1 – 19) e Gerência de Requisitos (GRE),
além disso a empresa atende aos atributos de processos AP 1.1 e AP 2.1. Para o nível 1
do MPT.BR é necessário que uma organização implemente processos que estejam
aderentes às áreas de processos de Gerência de Projetos de Teste (GPT 1 – 20) e Projeto
e Execução de Teste (PET 1 – 4) além de atender as práticas genéricas PG 1 a PG 6.
45
Considerando o mapeamento entre os dois modelos realizado por Araujo (Anexo I),
pode-se estabelecer as seguintes diretrizes para implementação do MPT.BR Nível 1 em
organizações que possuem o MPS-SW Nível G:
A prática específica GPT 1 (Realizar análise de risco do produto) não possui
equivalência com nenhum dos resultados esperados do GPR ou GRE no MPS-
SW. Então, uma organização que pretende ser avaliada com o nível 1 do
MPT.BR precisa definir um procedimento de análise do produto de software
para identificar quais as áreas que são críticas e por isso necessitam de um teste
mais detalhado.
A prática específica GPT 2 (Estabelecer objetivos do teste) não possui
equivalência com nenhum dos resultados esperados do GPR ou GRE no MPS-
SW. Então, existe a necessidade de definir um procedimento para estabelecer e
manter os objetivos do teste de software na organização.
A prática específica GPT 3 (Definir estratégia de teste) não possui equivalência
com nenhum dos resultados esperados do GPR ou GRE no MPS-SW. Desse
modo a organização precisa definir uma estratégia para o projeto de teste, isto é,
como o projeto será conduzido baseado nos objetivos e riscos de produto
analisados.
As práticas GPT 4 a GPT 20 possuem resultados esperados de GPR equivalentes
e nada a mais necessita ser implementado.A área de processo Projeto e
Execução de Teste (PET) não possui processo equivalente no Nível G do MR-
MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. Sendo assim:
Para implementar PET 1 (Identificar casos de teste) é necessário
estabelecer um procedimento para identificação do casos de teste,
46
definição de critérios para a priorização dos casos identificados e para
documentação.
Para implementar PET 2 (Executar casos de teste) é necessários
estabelecer um procedimento de execução dos casos de teste e registro
dessa execução com informações dos dados de saída, quem executou o
teste, a data e hora de execução.
Para implementar PET 3 (Reportar incidentes) é necessário após a dos
testes gerenciar os incidentes que tenham ocorrido. Esse gerenciamento
pode ser feito através de um relatório que contenha informações como a
entrada do teste, quais os resultados esperados e quais os resultados
obtidos, entre outros dados.
Para implementar PET 4 (Acompanhar incidentes) ,é necessária a
definição de um procedimento para realizar o acompanhamento dos
incidentes registrados. Esse acompanhamento inclui a priorização dos
incidentes em relação ao impacto que o mesmo causa. Um relatório de
acompanhamento de incidentes deve ser gerado e todas as decisões
relacionadas a um incidente devem ser registradas.
As práticas genéricas PG 1 a PG 6 possuem equivalência com resultados de
atributos de processos do MPS-SW e nada a mais precisa ser implementado.
47
3.3. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 2 em Empresas que possuem
o MR-MPS-SW Nível G
Para estabelecer diretrizes para implementação do MPT.BR em uma organização
que possui o nível do G do MPS-SW e pretende ser avaliada com o nível 2 do MPT.BR,
deve-se considerar como os processos e resultados esperados requeridos no nível G do
MPS-SW estão mapeados nas áreas de processos e práticas do nível 2 do MPT.BR
(ARAUJO, 2014). Também é necessário observar o mapeamento entre os atributos de
processos e os resultados dos atributos de processo do MPS-SW do Nível G e as
práticas genéricas do MPT.BR requeridas no Nível 2.
Por possuir o nível G do MPS-SW a organização já possui processos
implementados de Gerência de Projetos (GPR 1 – 19) e Gerência de Requisitos (GRE),
além disso a empresa atende aos atributos de processos AP 1.1 e AP 2.1. Para o nível 2
do MPT.BR é necessário que uma organização implemente processos que estejam
aderentes às áreas de processos de Gerência de Projetos de Teste (GPT 1 – 25),
Gerência de Requisitos de Teste (GRT 1 – 5) e Projeto e Execução de Teste (PET 1 –
6) além de atender as práticas genéricas PG 1 a PG 9.
Os níveis de maturidade do MPT.BR são acumulativos, portanto algumas diretrizes
para implementação do nível 2 estão contidas nas diretrizes para implementação do
nível 1. Nessa seção serão definidas as diretrizes para implementação de práticas que
não são requeridas no nível 1.
Considerando o mapeamento entre os dois modelos realizado por Araujo (Anexo
1), pode-se estabelecer as seguintes diretrizes para implementação do MPT.BR Nível 2
em organizações que possuem o MPS-SW Nível G:
48
GPT 1, GPT 2 e GPT 3 não estão atendidos por nenhum resultado do MPS-SW
no nível G e as diretrizes para a implementação destes resultados estão descritas
na seção 3.2.
A prática específica GPT 21 (Definir critérios de entrada e saída do teste) não
possui equivalência com nenhum dos resultados esperados do GPR ou GRE no
MPS-SW. A organização precisa definir critérios para entrada e saída do teste,
esses critérios determinam quais as condições necessárias para início e término
de um teste.
A prática específica GPT 22 (Definir critérios de suspensão e reinício do teste)
não possui equivalência com nenhum dos resultados esperados do GPR ou GRE
no MPS-SW. A organização deve definir critérios e condições que indiquem a
necessidade de interrupção de um teste e também definir critérios e condições
que evidenciem que um teste pode ser reiniciado.
A prática específica GPT 23 (Monitorar critérios de entrada, saída, suspensão e
reinício do teste) não possui equivalência com nenhum dos resultados esperados
do GPR ou GRE no MPS-SW. A organização deve monitorar os critérios
definidos para garantir que os testes sejam executados conforme o planejado.
A prática específica GPT 25 (Planejar e conduzir revisões de qualidade do
produto) não possui equivalência com nenhum dos resultados esperados do GPR
ou GRE no MPS-SW. A organização precisa executar revisões do produto de
software para determinar o seu nível de qualidade.
As práticas GPT 4 a GPT 20 e GPT 24 possuem resultados esperados de GPR
equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.
49
A prática específica GRT 1 (Obter o entendimento dos requisitos) é mapeada no
resultado esperado GRE 1 (O entendimento dos requisitos é obtido junto aos
fornecedores de requisitos), entretanto GRT 1 é mais exigente que GRE 1. Desse
modo para atender completamente a GRT 1, é necessário que a organização
execute uma análise de testabilidade dos requisitos através de critérios objetivos
para assim poder aprovar ou não os requisitos.
As práticas GRT 2 a GRT 5 possuem resultados esperados de GRE equivalentes
e nada a mais necessita ser implementado.
A área de processo Projeto e Execução de Teste (PET) não possui processo
equivalente no Nível G do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente
implementada. Sendo assim:
As diretrizes para implementação das práticas específicas PET 1 a PET 4
estão definidas na seção 3.2.
Para implementar PET 5 (Estabelecer padrões de documentação de casos
de teste) é necessário que a organização estabeleça um padrão de
documentação para os casos de teste. Devem ser criadas instruções para
o preenchimento dos itens do documento e para manutenção e
armazenamento dos casos de teste. A partir da criação desse padrão, os
casos de teste devem ser documentados da maneira especificada pelo
padrão.
Para implementar PET 6 (Estabelecer padrões de documentação de
incidentes) é necessário que a organização defina um padrão de
documentação para registros dos incidentes encontrados durante a
execução dos testes. O padrão deve conter instruções para o
50
preenchimento de cada item e informações sobre o ciclo de vida do
incidente. Os incidentes devem ser registrados seguindo o padrão, após o
mesmo ter sido definido.
A prática genérica PG 7 (Controlar produtos de trabalho) não possui
equivalência com resultados de atributos de processos do MPS-SW para o nível
G. Desse modo, a organização precisa estabelecer um procedimento para
controlar os produtos de trabalho identificados no plano de execução do
processo, visando manter a integridade dos produtos. É necessário especificar o
local de armazenamento e o nível de controle que será exercido sobre cada
produto de trabalho.
As práticas genéricas PG 1 a PG 6, PG 8 e PG 9 possuem equivalência com
resultados de atributos de processos do MPS-SW e nada a mais precisa ser
implementado.
3.4. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 3 em Empresas que possuem
o MR-MPS-SW Nível G
Para estabelecer diretrizes para implementação do MPT.BR em uma organização
que possui o nível do G do MPS-SW e pretende ser avaliada com o nível 3 do MPT.BR,
deve-se considerar como os processos e resultados esperados requeridos no nível G do
MPS-SW estão mapeados nas áreas de processos e práticas do nível 3 do MPT.BR
(ARAUJO, 2014). Também é necessário observar o mapeamento entre os atributos de
processos e os resultados dos atributos de processo do MPS-SW do Nível G e as
práticas genéricas do MPT.BR requeridas no Nível 3.
51
Por possuir o nível G do MPS-SW a organização já possui processos
implementados de Gerência de Projetos (GPR 1 – 19) e Gerência de Requisitos (GRE),
além disso a empresa atende aos atributos de processos AP 1.1 e AP 2.1. Para o nível 3
do MPT.BR é necessário que uma organização implemente processos que estejam
aderentes às áreas de processos de Gerência de Projetos de Teste (GPT 1 – 28),
Gerência de Requisitos de Teste (GRT 1 – 5), Projeto e Execução de Teste (PET 1 – 7),
Fechamento do Teste (FDT 1 – 4), Garantia da Qualidade (GDQ 1 – GDQ 3), Medição
e Análise de Teste (MAT 1 – 5), Organização do Teste (OGT 1 – 10), Teste de
Aceitação (TDA 1 – 7), Teste Estático (TES 1 – 5) e Treinamento (TRE 1 – 4) além de
atender as práticas genéricas PG 1 a PG 9.
Os níveis de maturidade do MPT.BR são acumulativos, portanto algumas diretrizes
para implementação do nível 3 estão contidas nas diretrizes para implementação de
níveis anteriores. Nessa seção serão definidas as diretrizes para implementação de
práticas que não são requeridas em níveis anteriores.
Considerando o mapeamento entre os dois modelos realizado por Araujo (Anexo I),
pode-se estabelecer as seguintes diretrizes para implementação do MPT.BR Nível 3 em
organizações que possuem o MPS-SW Nível G:
GPT 1, GPT 2 e GPT 3 não estão atendidos por nenhum resultado do MPS-SW
no nível G e as diretrizes para a implementação destes resultados estão descritas
na seção 3.2.
GPT 21, GPT 22, GPT 23 e GPT 25 não estão atendidos por nenhum resultado
do MPS-SW no nível G e as diretrizes para a implementação destes resultados
estão definidas na seção 3.3.
A prática específica GPT 26 (Gerenciar dados de teste) não possui equivalência
com nenhum dos resultados esperados de GPR e GRE no MPS-SW nível G. É
52
necessário que a organização gerencie os dados que serão utilizados nos testes.
Esse conjunto de dados deve ser gerenciado e controlado dentro do processo de
teste. Políticas de backup devem ser estabelecidas, assim como procedimentos
para aquisição, uso e descarte dos dados. Um relatório deve ser produzido com a
gestão dos dados teste.
A prática específica GPT 27 (Verificar aptidão do ambiente de teste) não possui
equivalência com nenhum dos resultados esperados do GPR ou GRE no MPS-
SW nível G. A organização deve verificar o ambiente de teste antes de executar
os testes. A verificação do ambiente deve ser feita com base em um checklist
que garanta que o ambiente está configurado de acordo com o plano de teste.
As práticas GPT 4 a GPT 20, GPT 24 e GPT 28 possuem resultados esperados
de GPR equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.
GRT 1 não é atendido por nenhum resultado do MPS-SW no nível G e as
diretrizes para a implementação destes resultados estão definidas na seção 3.3.
As práticas GRT 2 a GRT 5 possuem resultados esperados de GPR equivalentes
e nada a mais necessita ser implementado.
A área de processo Projeto e Execução de Teste (PET) não possui processo
equivalente no Nível G do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente
implementada. Sendo assim:
As diretrizes para implementação das práticas específicas PET 1 a PET 4
estão definidas na seção 3.2.
As diretrizes para implementação das práticas específicas PET 5 e PET 6
estão definidas na seção 3.3.
53
Para implementar a prática específica PET 7 (Aplicar técnicas de projeto
(design) de teste) a organização deve utilizar técnicas de projeto de teste
para identificar condições de teste, as quais devem ser analisadas,
priorizadas e transformadas em casos de teste. As técnicas de projeto de
teste adequadas ao projeto devem ser selecionadas.
A área de processo Fechamento do Teste (FDT) não possui processo equivalente
no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. Sendo assim:
Para implementar a prática específica FDT 1 (Empacotar ativos de teste)
a organização deve estabelecer um procedimento para empacotar e
armazenar os ativos do teste. O armazenamento desses ativos possibilita
o uso dos mesmos em outros projetos ou em uma outra fase do projeto
atual.
Para implementar a prática específica FDT 2 (Limpar ambiente de teste)
a organização deve limpar o ambiente após o teste ter sido completado.
No procedimento de limpeza podem estar atividades como descarte
apropriado dos dados, restauração de hardware ou software e
arquivamento de dados reutilizáveis.
Para implementar a prática específica FDT 3 (Identificar lições
aprendidas) a organização deve identificar lições aprendidas após o
término de um projeto ou fase de teste e gerar um relatório de lições
aprendidas.
Para implementar a prática específica FDT 4 (Consolidar dados de teste)
a organização deve produzir um relatório de fechamento do teste, onde
estarão consolidadas informações relevantes sobre a execução do teste.
54
A área de processo Garantia da Qualidade (GDQ) não possui processo
equivalente no Nível G do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente
implementada. Sendo assim:
Para implementar a prática específica GDQ 1 (Avaliar processos e
produtos de trabalho) a organização deve realizar avaliações
sistemáticas sobre os processos e produtos de trabalho com o objetivo de
identificar não conformidades em relação aos padrões adotados. Critérios
objetivos devem ser estabelecidos para a avaliação.
Para implementar a prática específica GDQ 2 (Comunicar e resolver
questões) as não conformidades identificadas devem ser comunicadas à
gerência e à equipe. Ações corretivas devem ser iniciadas junto à equipe
do projeto para que as não conformidades sejam eliminadas. Deve existir
um mecanismo de escalamento caso uma não conformidade não possa
ser resolvida no nível da equipe.
Para implementar a prática específica GDQ 3 (Estabelecer registros) a
organização deve manter um registro histórico das atividades de garantia
da qualidade.
A área de processo Medição e Análise de Teste (MAT) não possui processo
equivalente no Nível G do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente
implementada. Sendo assim:
Para implementar a prática específica MAT 1 (Definir objetivos de
medição de teste) a organização deve identificar suas necessidades de
informação de teste e definir, a partir dessas necessidades, os objetivos
55
de medição de teste. Deve haver uma priorização das necessidades de
informação e dos objetivos de medição.
Para implementar a prática específica MAT 2 (Estabelecer e documentar
medidas) a organização deve identificar e manter medidas que atendam
aos objetivos de medição definidos e possibilitem um acompanhamento
dos mesmos. As medidas estabelecidas devem ser especificadas e
documentadas.
Para implementar a prática específica MAT 3 (Especificar procedimentos
de medição)a organização deve especificar e documentar os
procedimentos operacionais para coleta, análise, verificação,
comunicação e armazenamento dos dados gerados pela medição.
Para implementar a prática específica MAT 4 (Coletar, analisar e
comunicar dados de medição)a organização deve seguir os
procedimentos operacionais definidos nas especificações das medidas
para coleta, análise e comunicação dos dados gerados pela medição.
Para implementar a prática específica MAT 5 (Armazenar dados de
medição) a organização deve armazenar e gerenciar os dados gerados
pela medição, as especificações de medidas e análise dos resultados da
medição. Os dados devem ser revisados para garantir que estejam
completos, íntegros, precisos e atuais. Um mecanismo de controle de
acesso deve ser estabelecido para garantir que os dados só sejam
acessados por pessoas autorizadas.
56
A área de processo Organização do Teste (OGT) não possui processo
equivalente no Nível G do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente
implementada. Sendo assim:
Para implementar a prática específica OGT 1 (Definir a estrutura
organizacional do teste) a organização deve estabelecer e manter a
estrutura do teste, a qual deve estar de acordo com os objetivos e
políticas de teste. As atividades de teste, a alocação dos recursos
humanos, os processos aplicados e a infraestrutura necessária devem
estar descritos na estrutura organizacional de teste.
Para implementar a prática específica OGT 2 (Estabelecer um Grupo de
processo de teste de software) a organização deve definir um grupo
responsável pela evolução do processo de teste de software na
organização. Os integrantes desse grupo devem ser pessoas-chave
integrantes de diversos setores da organização que interagem com o
teste. O foco do grupo deve ser a melhoria do processo de teste.
Para implementar a prática específica OGT 3 (Definir processos padrão
de teste) a organização deve definir e manter um conjunto de processos
padrão organizacionais de teste. Cada processo padrão deve poder ser
personalizado gerando um novo processo padrão adequado para um
produto.
Para implementar a prática específica OGT 4 (Definir guias e critérios de
adaptação do processo) a organização deve definir e manter guias e
critérios para a adaptação do conjunto de processos padrão.
57
Para implementar a prática específica OGT 5 (Estabelecer a biblioteca de
ativos de processo de teste) a organização deve estabelecer e manter uma
biblioteca de ativos de processo de teste. Também devem ser definidos
critérios para inclusão de um item na biblioteca de ativos. Os ativos
devem ser armazenados, versionados e controlados. É necessário definir
um conjunto de procedimentos para armazenamento, atualização e uso de
itens da biblioteca.
Para implementar a prática específica OGT 6 (Coletar informações e
implementar ações de melhoria)a organização deve monitorar a execução
dos processos, coletar informações, identificar pontos fortes e fracos,
identificar oportunidades de melhoria e implementar ações de melhoria.
Para implementação de melhorias é necessária a definição de um plano
de ação junto aos stakeholders.
Para implementar a prática específica OGT 7 (Identificar perfis de teste)
a organização deve identificar os perfis de teste organização e atribuí-los
aos integrantes dos projetos. A atribuição desses perfis deve ser
documentada e deve estar alinhada com os objetivos, políticas,
estratégias e padrões da organização.
Para implementar a prática específica OGT 8 (Definir planos de carreira)
a organização deve definir planos de carreira de teste. Esses planos
devem permitir que os integrantes da equipe melhorem seu
conhecimento, habilidades, função e recompensas. É necessário a
definição de um plano de desenvolvimento pessoal de carreira a partir do
plano de carreira organizacional.
58
Para implementar a prática específica OGT 9 (Integrar ciclos de vida de
teste e desenvolvimento) a organização deve definir um procedimento
que garanta a sincronia entre o ciclo de vida adotado pelo projeto de teste
e o ciclo de vida do desenvolvimento do software.
Para implementar a prática específica OGT 10 (Estabelecer e manter a
Estratégia Organizacional de Teste) a organização deve estabelecer e
manter um documento com a Estratégia Organizacional de Teste, com as
estratégias que fazem parte da cultura da organização e são comuns a
todos os projetos realizados.
A área de processo Teste de Aceitação (TDA) não possui processo equivalente
no Nível G do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. Sendo
assim:
Para implementar a prática específica TDA 1 (Selecionar produtos) a
organização deve definir quais produtos ou componentes serão avaliados
no teste de aceitação. Estes produtos ou componentes devem ser
escolhidos com base no relacionamento dos mesmos com as
necessidades dos usuários.
Para implementar a prática específica TDA 2 (Definir critérios de
aceitação) a organização deve definir os critérios de aceitação que
determinarão se o produto está apto para o uso. O escopo de aceitação
deve ser determinado por produto selecionado.
Para implementar a prática específica TDA 3 (Definir papéis e
responsabilidades) a organização deve definir papéis e responsabilidades
para a aceitação.
59
Para implementar a prática específica TDA 4 (Definir plano de
aceitação) a organização deve definir um plano de aceitação que
contenha todas as informações referentes ao planejamento do teste de
aceitação dos produtos.
Para implementar a prática específica TDA 5 (Preparar ambiente para
aceitação) é necessário possuir um procedimento para preparar o
ambiente antes da execução do teste de aceitação. O ambiente deve estar
preparado de acordo com as definições do plano do aceitação.
Para implementar a prática específica TDA 6 (Conduzir testes de
aceitação) a organização deve executar os testes de aceitação e resolver
os incidentes identificados. A condução dos testes de aceitação deve
ocorrer de acordo com as especificações do plano de aceitação. Os
incidentes devem ser tratados e reavaliados em um novo teste.
Para implementar a prática específica TDA 7 (avaliar condições de
aceitação) a organização deve possuir um procedimento para verificar se
o produto atende aos critérios de aceitação e está apto para uso.
A área de processo Teste Estático (TES) não possui processo equivalente no
Nível G do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. Sendo
assim:
Para implementar a prática específica TES 1 (Identificar produtos de
trabalho e tipos de revisão) a organização precisa determinar quais
produtos de trabalho necessitam de revisões e quais tipos de revisões
serão aplicados a cada item. Critérios precisam ser estabelecidos para
60
selecionar quais produtos de trabalho serão incluídos no processo de
revisão. Os tipos de revisão também devem ser definidos.
Para implementar a prática específica TES 2 (Definir critérios de
revisões) é necessário um procedimento para definição dos critérios
para execução das revisões. As revisões serão executadas nos produtos
de trabalho selecionados.
Para implementar a prática específica TES 3 (Conduzir revisões)é
necessário um procedimento para execução das revisões nos produtos de
trabalho selecionados de acordo com os critérios definidos. Ações
corretivas devem ser definidas quando um problema for encontrado
durante a revisão. Os dados e resultados da revisão devem ser
registrados.
Para implementar a prática específica TES 4 (Analisar dados de revisões)
um relatório de análise de dados de revisões deve ser gerado, contendo a
análise dos dados sobre a preparação, a condução e os resultados das
revisões.
Para implementar a prática específica TES 5 (Conduzir análises
estáticas) a organização precisa definir um procedimento para análise
estática através de ferramentas e identificação e resolução dos incidentes
associados. Um relatório deve ser produzido contendo os resultados da
análise estática e os defeitos encontrados, os quais devem ser resolvidos
e submetidos novamente à análise estática.
61
A área de processo Treinamento (TRE) não possui processo equivalente no
Nível G do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. Sendo
assim:
Para implementar a prática específica TRE 1 (Definir um programa de
treinamento organizacional) é necessário estabelecer e manter um
programa de treinamento organizacional. As necessidades de treinamento
que são responsabilidade da organização devem ser identificadas e
alinhadas com os seus objetivos estratégicos. O programa de
treinamento deve estabelecer objetivos de longo prazo para preencher
lacunas de conhecimento da organização.
Para implementar a prática específica TRE 2 (Prover treinamentos) a
organização deve fornecer os treinamentos necessários de acordo com o
definido no programa de treinamento organizacional. Materiais para o
treinamento devem ser fornecidos. É necessário, ainda, definir se os
materiais serão desenvolvidos na organização ou serão adquiridos.
Para implementar a prática específica TRE 3 (Registrar treinamentos) a
organização deve registrar os treinamentos realizados e armazenar os
documentos relacionados ao treinamento. O registro do treinamento deve
conter a lista de participantes que obtiveram sucesso ou falha na
atividade.
Para implementar a prática específica TRE 4 (Avaliar a efetividade de
treinamentos) é necessário um procedimento para avaliação da
efetividade dos treinamentos realizados.
62
As práticas genéricas PG 1 a PG 6, PG 8 e PG 9 possuem equivalência com
resultados de atributos de processos do MPS-SW e nada a mais precisa ser
implementado.
As diretrizes para implementação de PG 7 estão descritas na seção 3.3.
3.5. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 4 em Empresas que possuem
o MR-MPS-SW Nível G
Para estabelecer diretrizes para implementação do MPT.BR em uma organização
que possui o nível do G do MPS-SW e pretende ser avaliada com o nível 4 do MPT.BR,
deve-se considerar como os processos e resultados esperados requeridos no nível G do
MPS-SW estão mapeados nas áreas de processos e práticas do nível 4 do MPT.BR
(ARAUJO, 2014). Também é necessário observar o mapeamento entre os atributos de
processos e os resultados dos atributos de processo do MPS-SW do Nível G e as
práticas genéricas do MPT.BR requeridas no Nível 4.
Por possuir o nível G do MPS-SW a organização já possui processos
implementados de Gerência de Projetos (GPR 1 – 19) e Gerência de Requisitos (GRE),
além disso a empresa atende aos atributos de processos AP 1.1 e AP 2.1. Para o nível 4
do MPT.BR é necessário que uma organização implemente processos que estejam
aderentes às áreas de processos de Gerência de Projetos de Teste (GPT 1 – 28),
Gerência de Requisitos de Teste (GRT 1 – 5), Projeto e Execução de Teste (PET 1 – 7),
Fechamento do Teste (FDT 1 – 4), Garantia da Qualidade (GDQ 1 – GDQ 3), Medição
e Análise de Teste (MAT 1 – 5), Organização do Teste (OGT 1 – 12), Teste de
Aceitação (TDA 1 – 7), Teste Estático (TES 1 – 5), Treinamento (TRE 1 – 4),
63
Avaliação da Qualidade do Produto (AQP 1 – 5), Gestão de Defeitos (GDD 1 – 3) e
Teste Não-Funcional (TNF 1 – 3) além de atender as práticas genéricas PG 1 a PG 9.
Os níveis de maturidade do MPT.BR são acumulativos, portanto algumas diretrizes
para implementação do nível 4 estão contidas nas diretrizes para implementação de
níveis anteriores. Nessa seção serão definidas as diretrizes para implementação de
práticas que não são requeridas em níveis anteriores.
Considerando o mapeamento entre os dois modelos realizado por Araujo (Anexo I),
pode-se estabelecer as seguintes diretrizes para implementação do MPT.BR Nível 4 em
organizações que possuem o MPS-SW Nível G:
GPT 1, GPT 2 e GPT 3 não estão atendidos por nenhum resultado do MPS-SW
no nível G e as diretrizes para a implementação destes resultados estão descritas
na seção 3.2.
GPT 21, GPT 22, GPT 23 e GPT 25 não estão atendidos por nenhum resultado
do MPS-SW no nível G e as diretrizes para a implementação destes resultados
estão descritas na seção 3.3.
GPT 26 e GPT 27 não estão atendidos por nenhum resultado do MPS-SW no
nível G e as diretrizes para a implementação destes resultados estão descritas na
seção 3.4.
As práticas GPT 4 a GPT 20, GPT 24 e GPT 28 possuem resultados esperados
de GPR equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.
GRT 1 não é atendido por nenhum resultado do MPS-SW no nível G e as
diretrizes para a implementação deste resultado estão descritas na seção 3.3.
As práticas GRT 2 a GRT 5 possuem resultados esperados de GPR equivalentes
e nada a mais necessita ser implementado.
64
A área de processo Projeto e Execução de Teste (PET) não possui processo
equivalente no Nível G do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente
implementada. Sendo assim:
As diretrizes para implementação das práticas específicas PET 1 a PET 4
estão definidas na seção 3.2.
As diretrizes para implementação das práticas específicas PET 5 e PET 6
estão definidas na seção 3.3.
As diretrizes para implementação da prática específica PET 7 estão
definidas na seção 3.4.
A área de processo Fechamento do Teste (FDT) não possui processo equivalente
no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As diretrizes para
implementação das práticas específicas FDT 1 a FDT 4 estão definidas na seção
3.4.
A área de processo Garantia da Qualidade (GDQ) não possui processo
equivalente no Nível G do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente
implementada. As diretrizes para implementação das práticas específicas GDQ 1
a GDQ 3 estão definidas na seção 3.4.
A área de processo Medição e Análise de Teste (MAT) não possui processo
equivalente no Nível G do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente
implementada. As diretrizes para implementação das práticas específicas MAT 1
a MAT 5 estão definidas na seção 3.4.
A área de processo Organização do Teste (OGT) não possui processo
equivalente no Nível G do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente
implementada. Sendo assim:
65
As diretrizes para implementação das práticas específicas OGT 1 a OGT
10 estão definidas na seção 3.4.
Para implementar a prática específica OGT 11 (Identificar
oportunidades de reuso) a organização precisa definir um procedimento
para análise de produtos de trabalho e processos. Critérios de reuso
devem ser estabelecidos para auxiliar a análise. Durante essa análise
devem ser identificadas oportunidades de reuso dos ativos de teste. É
necessária a documentação e classificação dos ativos de teste
selecionados.
Para implementar a prática específica OGT 12 (Reusar ativos de teste) a
organização deve ter a cultura de reusar os produtos de trabalho em seus
projetos. Os projetos que serão realizados devem ser analisados para
verificar se os ativos reusáveis presentes na biblioteca de ativos podem
ser aplicados no projeto. É necessário um registro do uso e das
atualizações de ativos reusáveis de teste.
A área de processo Teste de Aceitação (TDA) não possui processo equivalente
no Nível G do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As
diretrizes para implementação das práticas específicas TDA 1 a TDA 7 estão
definidas na seção 3.4.
A área de processo Teste Estático (TES) não possui processo equivalente no
Nível G do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As diretrizes
para implementação das práticas específicas TES 1 a TES 5 estão definidas na
seção 3.4.
66
A área de processo Treinamento (TRE) não possui processo equivalente no
Nível G do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As diretrizes
para implementação das práticas específicas TRE 1 a TRE 4 estão definidas na
seção 3.4.
A área de processo Avaliação da Qualidade do Produto (AQP) não possui
processo equivalente no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada.
Sendo assim:
Para implementar a prática específica AQP 1 (Identificar demanda de
qualidade do produto) a organização deve possuir um procedimento para
identificação e manutenção dos requisitos de qualidade do produto.
Para implementar a prática específica AQP 2 (Definir objetivos
quantitativos de qualidade do produto), a partir dos requisitos de
qualidade identificados,, a organização deve definir objetivos
quantitativos de qualidade para o produto.
Para implementar a prática específica AQP 3 (Definir abordagem para
acompanhar a qualidade do produto) a organização deve definir e manter
mecanismos de avaliação da qualidade do produto. Procedimentos de
medição, acompanhamento e controle da avaliação devem ser definidos.
Para implementar a prática específica AQP 4 (Medir a qualidade do
produto) a organização deve medir a qualidade do produto de acordo
com a abordagem definida, executando os procedimentos de medição e
acompanhamento da qualidade do produto previamente definidos. Os
resultados da avaliação da qualidade do produto devem ser coletados.
67
Para implementar a prática específica AQP 5 (Analisar objetivos de
qualidade) deve existir um procedimento de análise dos dados obtidos a
partir da medição da qualidade do produto. Deve haver uma comparação
entre os resultados obtidos e objetivos de qualidade do produto para o
projeto e, caso existam não conformidades, ações corretivas devem ser
iniciadas.
A área de processo Gestão de Defeitos (GDD) não possui processo equivalente
no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. Sendo assim:
Para implementar a prática específica GDD 1 (Determinar causas raiz de
defeitos) a organização deve possuir um procedimento para análise dos
defeitos e identificação das causas raiz dos defeitos identificados durante
os testes.
Para implementar a prática específica GDD 2 (Definir ações corretivas
para causas raiz), A partir da identificação das causas raiz, a organização
deve definir e executar ações corretivas que eliminem as causas dos
defeitos.
Para implementar a prática específica GDD 3 (Avaliar efetividade) é
necessário definir um procedimento para avaliação da efetividade dos
planos de ação estabelecidos para corrigir as causas raiz. Um relatório de
efetividade deve ser produzido contendo informações sobre as avaliações
de efetividade realizadas.
A área de processo Teste Não-Funcional (TNF) não possui processo equivalente
no Nível G do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. Sendo
assim:
68
Para implementar a prática específica TNF 1 (Realizar análise de risco
não-funcional) a organização deve possuir um procedimento de análise
de riscos para identificar riscos e necessidades de teste não-funcional do
software. Os riscos identificados devem ser classificados, priorizados e
documentados.
Para implementar a prática específica TNF 2 (Projetar teste não-
funcional) a organização deve possuir um procedimento para realizar a
análise e projeto do teste não-funcional. Condições de teste não-
funcional e casos de teste não-funcional devem ser identificados e
documentados.
Para implementar a prática específica TNF 3 (Conduzir teste não-
funcional) é necessário existir um procedimento de execução dos casos
de teste não-funcional identificados. Deve existir registro da execução e
os incidentes levantados devem ser gerenciados.
As práticas genéricas PG 1 a PG 6, PG 8 e PG 9 possuem equivalência com
resultados de atributos de processos do MPS-SW e nada a mais precisa ser
implementado.
As diretrizes de implementação para PG 7 estão definidas na seção 3.3.
3.6. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 5 em Empresas que possuem
o MR-MPS-SW Nível G
Para estabelecer diretrizes para implementação do MPT.BR em uma organização
que possui o nível do G do MPS-SW e pretende ser avaliada com o nível 5 do MPT.BR,
69
deve-se considerar como os processos e resultados esperados requeridos no nível G do
MPS-SW estão mapeados nas áreas de processos e práticas do nível 5 do MPT.BR
(ARAUJO, 2014). Também é necessário observar o mapeamento entre os atributos de
processos e os resultados dos atributos de processo do MPS-SW do Nível G e as
práticas genéricas do MPT.BR requeridas no Nível 5.
Por possuir o nível G do MPS-SW a organização já possui processos
implementados de Gerência de Projetos (GPR 1 – 19) e Gerência de Requisitos (GRE),
além disso a empresa atende aos atributos de processos AP 1.1 e AP 2.1. Para o nível 5
do MPT.BR é necessário que uma organização implemente processos que estejam
aderentes às áreas de processos de Gerência de Projetos de Teste (GPT 1 – 28),
Gerência de Requisitos de Teste (GRT 1 – 5), Projeto e Execução de Teste (PET 1 – 7),
Fechamento do Teste (FDT 1 – 4), Garantia da Qualidade (GDQ 1 – GDQ 3), Medição
e Análise de Teste (MAT 1 – 5), Organização do Teste (OGT 1 – 12), Teste de
Aceitação (TDA 1 – 7), Teste Estático (TES 1 – 5), Treinamento (TRE 1 – 4),
Avaliação da Qualidade do Produto (AQP 1 – 5), Gestão de Defeitos (GDD 1 – 3),
Teste Não-Funcional (TNF 1 – 3), Automação da Execução do Teste (AET 1 – 6),
Controle Estatístico do Processo (CEP 1 – 5) e Gestão de Ferramentas (GDF 1 – 6)
além de atender as práticas genéricas PG 1 a PG 9.
Os níveis de maturidade do MPT.BR são acumulativos, portanto algumas diretrizes
para implementação do nível 5 estão contidas nas diretrizes para implementação de
níveis anteriores. Nessa seção serão definidas as diretrizes para implementação de
práticas que não são requeridas em níveis anteriores.
Considerando o mapeamento entre os dois modelos realizado por Araujo (Anexo I),
pode-se estabelecer as seguintes diretrizes para implementação do MPT.BR Nível 5 em
organizações que possuem o MPS-SW Nível G:
70
GPT 1, GPT 2 e GPT 3 não estão atendidos por nenhum resultado do MPS-SW
no nível G e as diretrizes para a implementação destes resultados estão descritas
na seção 3.2.
GPT 21, GPT 22, GPT 23 e GPT 25 não estão atendidos por nenhum resultado
do MPS-SW no nível G e as diretrizes para a implementação destes resultados
estão descritas na seção 3.3.
GPT 26 e GPT 27 não estão atendidos por nenhum resultado do MPS-SW no
nível G e as diretrizes para a implementação destes resultados estão descritas na
seção 3.4.
As práticas GPT 4 a GPT 20, GPT 24 e GPT 28 possuem resultados esperados
de GPR equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.
GRT 1 não é atendido por nenhum resultado do MPS-SW no nível G e as
diretrizes para a implementação deste resultado estão descritas na seção 3.3.
As práticas GRT 2 a GRT 5 possuem resultados esperados de GPR equivalentes
e nada a mais necessita ser implementado.
A área de processo Projeto e Execução de Teste (PET) não possui processo
equivalente no Nível G do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente
implementada. Sendo assim:
As diretrizes para implementação das práticas específicas PET 1 a PET 4
estão definidas na seção 3.2.
As diretrizes para implementação das práticas específicas PET 5 e PET 6
estão definidas na seção 3.3.
As diretrizes para implementação da prática específica PET 7 estão
definidas na seção 3.4.
71
A área de processo Fechamento do Teste (FDT) não possui processo equivalente
no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As diretrizes para
implementação das práticas específicas FDT 1 a FDT 4 estão definidas na seção
3.4.
A área de processo Garantia da Qualidade (GDQ) não possui processo
equivalente no Nível G do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente
implementada. As diretrizes para implementação das práticas específicas GDQ 1
a GDQ 3 estão definidas na seção 3.4.
A área de processo Medição e Análise de Teste (MAT) não possui processo
equivalente no Nível G do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente
implementada. As diretrizes para implementação das práticas específicas MAT 1
a MAT 5 estão definidas na seção 3.4.
A área de processo Organização do Teste (OGT) não possui processo
equivalente no Nível G do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente
implementada. Sendo assim:
As diretrizes para implementação das práticas específicas OGT 1 a OGT
10 estão definidas na seção 3.4.
As diretrizes para implementação das práticas específicas OGT 11 e
OGT 12 estão definidas na seção 3.5.
A área de processo Teste de Aceitação (TDA) não possui processo equivalente
no Nível G do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As
diretrizes para implementação das práticas específicas TDA 1 a TDA 7 estão
definidas na seção 3.4.
72
A área de processo Teste Estático (TES) não possui processo equivalente no
Nível G do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As diretrizes
para implementação das práticas específicas TES 1 a TES 5 estão definidas na
seção 3.4.
A área de processo Treinamento (TRE) não possui processo equivalente no
Nível G do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As diretrizes
para implementação das práticas específicas TRE 1 a TRE 4 estão definidas na
seção 3.4.
A área de processo Avaliação da Qualidade do Produto (AQP) não possui
processo equivalente no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada.
As diretrizes para implementação das práticas específicas AQP 1 a AQP 5 estão
definidas na seção 3.5.
A área de processo Gestão de Defeitos (GDD) não possui processo equivalente
no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As diretrizes para
implementação das práticas específicas GDD 1 a GDD 3 estão definidas na
seção 3.5.
A área de processo Teste Não-Funcional (TNF) não possui processo equivalente
no Nível G do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As
diretrizes para implementação das práticas específicas TNF 1 a TNF 3 estão
definidas na seção 3.5.
A área de processo Automação da Execução do Teste (AET) não possui
processo equivalente no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada.
Sendo assim:
73
Para implementar a prática específica AET 1 (Definir objetivos do
regime de automação)a organização deve definir objetivos para a
automação da execução de teste. Esses objetivos devem ser mantidos e
avaliados periodicamente para que exista garantia de que estão sendo
alcançados.
Para implementar a prática específica AET 2 (Definir critérios para
seleção de casos de teste para automação) é necessário um procedimento
de definição de critérios para escolha de casos de teste para automação.
Os critérios devem facilitar a análise de custo X benefício da automação
de casos de teste.
Para implementar a prática específica AET 3 (Definir um framework
para automação de teste) é necessário que a organização estabeleça um
framework para auxiliar nas tarefas de automação da execução do teste.
Para implementar a prática específica AET 4 (Gerenciar incidentes de
teste automatizado) é necessário que a organização defina um
procedimento para identificação, análise e gerenciamento dos incidentes
ocorridos na execução de teste automatizada. Os incidentes devem ser
documentados e analisados, pois podem representar um defeito no
software.
Para implementar a prática específica AET 5 (Verificar aderência aos
objetivos de automação) a organização deve possuir um procedimento
para monitorar e verificar se os objetivos de automação estão sendo
atingidos. As não conformidades encontradas devem ser tratadas com
ações corretivas.
74
Para implementar a prática específica AET 6 (Analisar retorno sobre
investimento na automação) é necessário que a organização verifique,
periodicamente, se o investimento na automação de testes teve o retorno
esperado. A forma da análise deve ser definida, podendo conter dados de
ganhos da automação e despesas associadas à automação.
A área de processo Controle Estatístico do Processo (CEP) não possui processo
equivalente no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. Sendo
assim:
Para implementar a prática específica CEP 1 (Estabelecer objetivos de
desempenho de processos) a organização precisa definir objetivos
quantitativos relacionados ao desempenho dos processos. Esses objetivos
de desempenho dos processos devem ser revisados e ajustados sempre
que necessários e precisam estar alinhados com os objetivos de negócio
da organização.
Para implementar a prática específica CEP 2 (Selecionar processos) a
organização deve possuir um procedimento para seleção dos processos
ou sub-processos que serão objeto de gerência estatística. É necessária a
definição dos critérios para seleção. Devem ser documentos os critérios
definidos e os processos e sub-processos selecionados.
Para implementar a prática específica CEP 3 (Estabelecer medidas de
desempenho de processos) a organização deve definir e manter um
conjunto de medidas adequadas para avaliar se os processos estão
conseguindo atingir os objetivos de desempenho definidos. É necessário
75
que as medidas, os procedimentos de coleta, armazenamento, verificação
da integridade, análise e comunicação das medidas sejam documentados.
Para implementar a prática específica CEP 4 (Estabelecer baselines de
desempenho de processos) a organização deve possuir um procedimento
para realizar a análise do desempenho dos processos. É necessário definir
e manter baselines de desempenho destes processos nos projetos da
organização. As baselines devem ser comparadas aos objetivos de
desempenho dos processos para garantir que os mesmos estão sendo
atingidos.
Para implementar a prática específica CEP 5 (Estabelecer modelos de
desempenho) é necessário que a organização defina modelos de
desempenho dos processos a partir da análise do desempenho destes
processos.
A área de processo Gestão de Ferramentas (GDF) não possui processo
equivalente no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. Sendo
assim:
Para implementar a prática específica GDF 1 (Identificar necessidade de
ferramentas) a organização deve possuir um procedimento para
identificar necessidades de ferramentas para suporte aos processos.
Para implementar a prática específica GDF 2 (Selecionar ferramentas) é
necessário que a organização defina um procedimento para seleção de
ferramentas. Critérios objetivos devem ser definidos e a partir de um
conjunto de ferramentas candidatas, uma ferramenta deve ser
selecionada.
76
Para implementar a prática específica GDF 3 (Conduzir projeto piloto) a
organização deve possuir um procedimento para realização de um
projeto piloto, onde a ferramenta selecionada seja testada. Deve ser
verificado se os requisitos foram satisfeitos com a utilização da
ferramenta no projeto piloto.
Para implementar a prática específica GDF 4 (Selecionar gurus de
ferramentas) a organização deve selecionar um especialista para a
disseminação da ferramenta na organização. Este especialista deve
conhecer os benefícios e problemas técnicos que o uso da ferramenta
pode trazer.
Para implementar a prática específica GDF 5 (Definir estratégias de
implantação de ferramentas) a organização precisa definir uma estratégia
de implantação da ferramenta, após o sucesso do projeto piloto. A
estratégia de implantação deve levar em consideração os riscos
associados à implantação da ferramenta, treinamentos necessários, um
cronograma de atividades, entre outras informações.
Para implementar a prática específica GDF 6 (Implantar ferramentas) a
organização deve possuir um procedimento para implantação da
ferramenta de acordo com o plano de implantação definido. Uma análise
da implantação deve ser realizada, caso não conformidades sejam
encontradas, ações corretivas devem ser tomadas.
As práticas genéricas PG 1 a PG 6, PG 8 e PG 9 possuem equivalência com
resultados de atributos de processos do MPS-SW e nada a mais precisa ser
implementado.
77
As diretrizes de implementação para PG 7 estão definidas na seção 3.3.
3.7. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 1 em Empresas que possuem
o MR-MPS-SW Nível F
Para estabelecer diretrizes para implementação do MPT.BR em uma organização
que possui o nível do F do MPS-SW e pretende ser avaliada com o nível 1 do MPT.BR,
deve-se considerar como os processos e resultados esperados requeridos no nível F do
MPS-SW estão mapeados nas áreas de processos e práticas do nível 1 do MPT.BR
(ARAUJO, 2014). Também é necessário observar o mapeamento entre os atributos de
processos e os resultados dos atributos de processo do MPS-SW do Nível F e as
práticas genéricas do MPT.BR requeridas no Nível 1.
Por possuir o nível F do MPS-SW a organização já possui processos
implementados de Gerência de Projetos (GPR 1 – 19), Gerência de Requisitos (GRE),
Aquisição (AQU), Gerência de Configuração (GCO), Gerência de Portfólio de Projetos
(GPP), Garantia da Qualidade (GQA) e Medição (MED) além disso a empresa atende
aos atributos de processos AP 1.1, AP 2.1 e AP 2.2. Para o nível 1 do MPT.BR é
necessário que uma organização implemente processos que estejam aderentes às áreas
de processos de Gerência de Projetos de Teste (GPT 1 – 20) e Projeto e Execução de
Teste (PET 1 – 4) além de atender as práticas genéricas PG 1 a PG 6.
Os níveis de maturidade do MR-MPS-SW são acumulativos, portanto algumas
diretrizes para implementação de um nível do MPT.BR em uma organização com o
nível F do MPS-SW estão contidas nas diretrizes para implementação do nível do
MPT.BR em uma organização com o nível G do MPS-SW. Nessa seção serão definidas
78
as diretrizes, que não estão relacionadas ao nível G do MPS-SW, para implementação
de práticas requeridas no nível 1 do MPT.BR.
Considerando o mapeamento entre os dois modelos realizado por Araujo (Anexo I),
pode-se estabelecer as seguintes diretrizes para implementação do MPT.BR Nível 1 em
organizações que possuem o MPS-SW Nível F:
As diretrizes de implementação para GPT 1, GPT 2 e GPT 3 estão definidas na
seção 3.2 e não há novas exigências.
As práticas GPT 4 a GPT 20 possuem resultados esperados de GPR equivalentes
e nada a mais necessita ser implementado.
A área de processo Projeto e Execução de Teste (PET) não possui processo
equivalente no Nível F do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente
implementada. As diretrizes para implementação das práticas específicas PET 1
a PET 4 estão definidas na seção 3.2 e não há novas exigências.
As práticas genéricas PG 1 a PG 6 possuem equivalência com resultados de
atributos de processos do MPS-SW e nada a mais precisa ser implementado.
3.8. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 2 em Empresas que possuem
o MR-MPS-SW Nível F
Para estabelecer diretrizes para implementação do MPT.BR em uma organização
que possui o nível do F do MPS-SW e pretende ser avaliada com o nível 2 do MPT.BR,
deve-se considerar como os processos e resultados esperados requeridos no nível F do
MPS-SW estão mapeados nas áreas de processos e práticas do nível 2 do MPT.BR
(ARAUJO, 2014). Também é necessário observar o mapeamento entre os atributos de
79
processos e os resultados dos atributos de processo do MPS-SW do Nível F e as
práticas genéricas do MPT.BR requeridas no Nível 2.
Por possuir o nível F do MPS-SW a organização já possui processos
implementados de Gerência de Projetos (GPR 1 – 19), Gerência de Requisitos (GRE),
Aquisição (AQU), Gerência de Configuração (GCO), Gerência de Portfólio de Projetos
(GPP), Garantia da Qualidade (GQA) e Medição (MED) além disso a empresa atende
aos atributos de processos AP 1.1, AP 2.1 e AP 2.2. Para o nível 2 do MPT.BR é
necessário que uma organização implemente processos que estejam aderentes às áreas
de processos de Gerência de Projetos de Teste (GPT 1 – 25), Gerência de Requisitos de
Teste (GRT 1 – 5) e Projeto e Execução de Teste (PET 1 – 6) além de atender as
práticas genéricas PG 1 a PG 9.
Os níveis de maturidade do MR-MPS-SW são acumulativos, portanto algumas
diretrizes para implementação de um nível do MPT.BR em uma organização com o
nível F do MPS-SW estão contidas nas diretrizes para implementação do nível do
MPT.BR em uma organização com o nível G do MPS-SW. Assim como os níveis de
maturidade do MR-MPS-SW, os níveis do MPT.BR também são acumulativos e
algumas diretrizes para implementação do nível 2 estão contidas nas diretrizes para
implementação do nível 1. Nessa seção serão definidas as diretrizes, que não estão
relacionadas ao nível G do MPS-SW, para implementação de práticas requeridas no
nível 2 do MPT.BR.
Considerando o mapeamento entre os dois modelos realizado por Araujo (Anexo I),
pode-se estabelecer as seguintes diretrizes para implementação do MPT.BR Nível 2 em
organizações que possuem o MPS-SW Nível F:
As diretrizes de implementação para GPT 1, GPT 2 e GPT 3 estão definidas na
seção 3.2 e não há novas exigências.
80
As diretrizes de implementação para GPT 21, GPT 22, GPT 23 e GPT 25 estão
definidas na seção 3.3 e não há novas exigências.
As práticas GPT 4 a GPT 20 e GPT 24 possuem resultados esperados de GPR
equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.
As diretrizes de implementação para GRT 1 estão definidas na seção 3.3 e não
há novas exigências.
As práticas GRT 2 a GRT 5 possuem resultados esperados de GPR equivalentes
e nada a mais necessita ser implementado.
A área de processo Projeto e Execução de Teste (PET) não possui processo
equivalente no Nível F do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente
implementada. Sendo assim:
As diretrizes para implementação das práticas específicas PET 1 a PET 4
estão definidas na seção 3.2 e não há novas exigências.
As diretrizes para implementação das práticas específicas PET 5 e PET 6
estão definidas na seção 3.3 e não há novas exigências.
As práticas genéricas PG 1 a PG 9 possuem equivalência com resultados de
atributos de processos do MPS-SW nível F e nada a mais precisa ser
implementado.
3.9. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 3 em Empresas que possuem
o MR-MPS-SW Nível F
Para estabelecer diretrizes para implementação do MPT.BR em uma organização
que possui o nível do F do MPS-SW e pretende ser avaliada com o nível 3 do MPT.BR,
81
deve-se considerar como os processos e resultados esperados requeridos no nível F do
MPS-SW estão mapeados nas áreas de processos e práticas do nível 3 do MPT.BR
(ARAUJO, 2014). Também é necessário observar o mapeamento entre os atributos de
processos e os resultados dos atributos de processo do MPS-SW do Nível F e as
práticas genéricas do MPT.BR requeridas no Nível 3.
Por possuir o nível F do MPS-SW a organização já possui processos
implementados de Gerência de Projetos (GPR 1 – 19), Gerência de Requisitos (GRE),
Aquisição (AQU), Gerência de Configuração (GCO), Gerência de Portfólio de Projetos
(GPP), Garantia da Qualidade (GQA) e Medição (MED) além disso a empresa atende
aos atributos de processos AP 1.1, AP 2.1 e AP 2.2. Para o nível 3 do MPT.BR é
necessário que uma organização implemente processos que estejam aderentes às áreas
de processos de Gerência de Projetos de Teste (GPT 1 – 28), Gerência de Requisitos de
Teste (GRT 1 – 5), Projeto e Execução de Teste (PET 1 – 7), Fechamento do Teste
(FDT 1 – 4), Garantia da Qualidade (GDQ 1 – GDQ 3), Medição e Análise de Teste
(MAT 1 – 5), Organização do Teste (OGT 1 – 10), Teste de Aceitação (TDA 1 – 7),
Teste Estático (TES 1 – 5) e Treinamento (TRE 1 – 4) além de atender as práticas
genéricas PG 1 a PG 9.
Os níveis de maturidade do MR-MPS-SW são acumulativos, portanto algumas
diretrizes para implementação de um nível do MPT.BR em uma organização com o
nível F do MPS-SW estão contidas nas diretrizes para implementação do nível do
MPT.BR em uma organização com o nível G do MPS-SW. Assim como os níveis de
maturidade do MR-MPS-SW, os níveis do MPT.BR são acumulativos, desse modo
algumas diretrizes para implementação do nível 3 estão contidas nas diretrizes para
implementação de níveis anteriores. Nessa seção serão definidas as diretrizes, que não
82
estão relacionadas ao nível G do MPS-SW, para implementação de práticas requeridas
no nível 3 do MPT.BR.
Considerando o mapeamento entre os dois modelos realizado por Araujo (Anexo I),
pode-se estabelecer as seguintes diretrizes para implementação do MPT.BR Nível 3 em
organizações que possuem o MPS-SW Nível F:
As diretrizes de implementação para GPT 1, GPT 2 e GPT 3 estão definidas na
seção 3.2 e não há novas exigências.
As diretrizes de implementação para GPT 21, GPT 22, GPT 23 e GPT 25 estão
definidas na seção 3.3 e não há novas exigências.
As diretrizes de implementação para GPT 27 estão definidas na seção 3.4 e não
há novas exigências.
As práticas GPT 4 a GPT 20, GPT 24 e GPT 28 possuem resultados esperados
de GPR equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.
A prática GPT 26 não possui resultado esperado de processo equivalente no
MPS-SW, entretanto ela é atendida nos resultados de atributos de processo RAP
12 e 13 a partir do nível F. Portanto, nada mais necessita ser implementado.
As diretrizes de implementação para GRT 1 estão definidas na seção 3.3 e não
há novas exigências.
As práticas GRT 2 a GRT 5 possuem resultados esperados de GPR equivalentes
e nada a mais necessita ser implementado.
A área de processo Projeto e Execução de Teste (PET) não possui processo
equivalente no Nível F do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente
implementada. Sendo assim:
83
As diretrizes para implementação das práticas específicas PET 1 a PET 4
estão definidas na seção 3.2 e não há novas exigências.
As diretrizes para implementação das práticas específicas PET 5 e PET 6
estão definidas na seção 3.3 e não há novas exigências.
As diretrizes para implementação da prática específica PET 7 estão
definidas na seção 3.4 e não há novas exigências.
A área de processo Fechamento do Teste (FDT) não possui processo equivalente
no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As diretrizes para
implementação das práticas específicas FDT 1 a FDT 4 estão definidas na seção
3.4 e não há novas exigências.
As práticas GDQ 1 e GDQ 2 possuem resultados esperados de GQA
equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.
As diretrizes para implementação da prática específica GDQ 3 estão definidas na
seção 3.4 e não há novas exigências.
A prática específica MAT 1 (Definir objetivos de medição de teste) é mapeada
no resultado esperado MED 1 (Objetivos de medição são estabelecidos e
mantidos a partir dos objetivos de negócio da organização e das necessidades de
informação de processos técnicos e gerenciais), entretanto a MAT 1 é mais
exigente que o MED 1. Sendo assim, é necessário que a organização possua um
procedimento para a priorização dos objetivos de medição para atender a prática
específica.
A prática específica MAT 3 (Especificar procedimentos de medição) é mapeada
nos resultados esperados MED 3 (Os procedimentos para a coleta e o
armazenamento de medidas são especificados) e MED 4 (Os procedimentos para
84
a análise das medidas são especificados), entretanto a MAT 3 é mais exigente
que MED 3 e MED 4. Sendo assim, é necessário que a organização tenha um
procedimento responsável pela especificação dos procedimentos operacionais
para verificação e comunicação dos dados de medição.
As práticas MAT 2, MAT 4 e MAT 5 possuem resultados esperados de MED
equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.
A área de processo Organização do Teste (OGT) possui equivalência no Nível F
do MR-MPS-SW com o processo Gerência de Configuração (GCO), entretanto
apenas uma prática é abordada nessa equivalência. Sendo assim há necessidade
de implementação da OGT seguindo as seguintes diretrizes:
A prática específica OGT 5 (Estabelecer a biblioteca de ativos do
processo de teste) é mapeada no resultado esperado GCO 1 (Um sistema
de configuração é estabelecido e mantido), entretanto a OGT 5 é mais
exigente que o GCO 1. Para atender completamente os requisitos de
OGT 5, a organização deve definir e manter outros ativos de teste além
do sistema de configuração exigido em GCO 1.
As diretrizes para implementação das práticas específicas OGT 1 a OGT
4 e OGT 6 a OGT 10 estão definidas na seção 3.4 e não há novas
exigências.
A área de processo Teste de Aceitação (TDA) não possui processo equivalente
no Nível F do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As
diretrizes para implementação da prática específica TDA 1 a TDA 7 estão
definidas na seção 3.4 e não há novas exigências.
85
A área de processo Teste Estático (TES) não possui processo equivalente no
Nível F do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada.As diretrizes
para implementação da prática específica TES 1 a TES 5 estão definidas na
seção 3.4 e não há novas exigências.
A área de processo Treinamento (TRE) não possui processo equivalente no
Nível F do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As diretrizes
para implementação da prática específica TRE 1 a TRE 4 estão definidas na
seção 3.4 e não há novas exigências.
As práticas genéricas PG 1 a PG 9 possuem equivalência com resultados de
atributos de processos do MPS-SW nível F e nada a mais precisa ser
implementado.
3.10. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 4 em Empresas que
possuem o MR-MPS-SW Nível F
Para estabelecer diretrizes para implementação do MPT.BR em uma organização
que possui o nível do F do MPS-SW e pretende ser avaliada com o nível 4 do MPT.BR,
deve-se considerar como os processos e resultados esperados requeridos no nível F do
MPS-SW estão mapeados nas áreas de processos e práticas do nível 4 do MPT.BR
(ARAUJO, 2014). Também é necessário observar o mapeamento entre os atributos de
processos e os resultados dos atributos de processo do MPS-SW do Nível F e as
práticas genéricas do MPT.BR requeridas no Nível 4.
Por possuir o nível F do MPS-SW a organização já possui processos
implementados de Gerência de Projetos (GPR 1 – 19), Gerência de Requisitos (GRE),
86
Aquisição (AQU), Gerência de Configuração (GCO), Gerência de Portfólio de Projetos
(GPP), Garantia da Qualidade (GQA) e Medição (MED) além disso a empresa atende
aos atributos de processos AP 1.1, AP 2.1 e AP 2.2. Para o nível 4 do MPT.BR é
necessário que uma organização implemente processos que estejam aderentes às áreas
de processos de Gerência de Projetos de Teste (GPT 1 – 28), Gerência de Requisitos de
Teste (GRT 1 – 5), Projeto e Execução de Teste (PET 1 – 7), Fechamento do Teste
(FDT 1 – 4), Garantia da Qualidade (GDQ 1 – GDQ 3), Medição e Análise de Teste
(MAT 1 – 5), Organização do Teste (OGT 1 – 12), Teste de Aceitação (TDA 1 – 7),
Teste Estático (TES 1 – 5), Treinamento (TRE 1 – 4), Avaliação da Qualidade do
Produto (AQP 1 – 5), Gestão de Defeitos (GDD 1 – 3) e Teste Não-Funcional (TNF 1 –
3) além de atender as práticas genéricas PG 1 a PG 9.
Os níveis de maturidade do MR-MPS-SW são acumulativos, portanto algumas
diretrizes para implementação de um nível do MPT.BR em uma organização com o
nível F do MPS-SW estão contidas nas diretrizes para implementação do nível do
MPT.BR em uma organização com o nível G do MPS-SW. Assim como os níveis de
maturidade do MR-MPS-SW, os níveis do MPT.BR são acumulativos, desse modo
algumas diretrizes para implementação do nível 4 estão contidas nas diretrizes para
implementação de níveis anteriores. Nessa seção serão definidas as diretrizes, que não
estão relacionadas ao nível G do MPS-SW, para implementação de práticas requeridas
no nível 4 do MPT.BR.
Considerando o mapeamento entre os dois modelos realizado por Araujo (Anexo I),
pode-se estabelecer as seguintes diretrizes para implementação do MPT.BR Nível 4 em
organizações que possuem o MPS-SW Nível F:
As diretrizes de implementação para GPT 1, GPT 2 e GPT 3 estão definidas na
seção 3.2 e não há novas exigências.
87
As diretrizes de implementação para GPT 21, GPT 22, GPT 23 e GPT 25 estão
definidas na seção 3.3 e não há novas exigências.
As diretrizes de implementação para e GPT 27 estão definidas na seção 3.4 e
não há novas exigências.
As práticas GPT 4 a GPT 20, GPT 24 e GPT 28 possuem resultados esperados
de GPR equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.
A prática GPT 26 não possui resultado esperado de processo equivalente no
MPS-SW, entretanto ela é atendida nos resultados de atributos de processo RAP
12 e 13 a partir do nível F. Portanto, nada mais necessita ser implementado.
As diretrizes de implementação para GRT 1 estão definidas na seção 3.3 e não
há novas exigências.
As práticas GRT 2 a GRT 5 possuem resultados esperados de GPR equivalentes
e nada a mais necessita ser implementado.
A área de processo Projeto e Execução de Teste (PET) não possui processo
equivalente no Nível F do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente
implementada. Sendo assim:
As diretrizes para implementação das práticas específicas PET 1 a PET 4
estão definidas na seção 3.2 e não há novas exigências.
As diretrizes para implementação das práticas específicas PET 5 e PET 6
estão definidas na seção 3.3 e não há novas exigências.
As diretrizes para implementação da prática específica PET 7 estão
definidas na seção 3.4 e não há novas exigências.
A área de processo Fechamento do Teste (FDT) não possui processo equivalente
no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As diretrizes para
88
implementação das práticas específicas FDT 1 a FDT 4 estão definidas na seção
3.4 e não há novas exigências.
As práticas GDQ 1 e GDQ 2 possuem resultados esperados de GQA
equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.
As diretrizes para implementação da prática específica GDQ 3 estão definidas na
seção 3.4 e não há novas exigências.
As diretrizes para implementação das práticas específicas MAT 1 e MAT 3 estão
definidas na seção 3.9 e não há novas exigências.
As práticas MAT 2, MAT 4 e MAT 5 possuem resultados esperados de MED
equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.
A área de processo Organização do Teste (OGT) possui equivalência no Nível F
do MR-MPS-SW com o processo Gerência de Configuração (GCO), entretanto
apenas um prática é abordada nessa equivalência. Sendo assim há necessidade
de implementação da OGT seguindo as seguintes diretrizes:
As diretrizes para implementação da prática específica OGT 5 estão
definidas na seção 3.9 e não há novas exigências.
As diretrizes para implementação da prática específica OGT 1 a OGT 4 e
OGT 6 a OGT 10 estão definidas na seção 3.4 e não há novas exigências.
As diretrizes para implementação da prática específica OGT 11 e OGT
12 estão definidas na seção 3.5 e não há novas exigências.
A área de processo Teste de Aceitação (TDA) não possui processo equivalente
no Nível F do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As
diretrizes para implementação das práticas específicas TDA 1 a TDA 7 estão
definidas na seção 3.4 e não há novas exigências.
89
A área de processo Teste Estático (TES) não possui processo equivalente no
Nível F do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As diretrizes
para implementação das práticas específicas TES 1 a TES 5 estão definidas na
seção 3.4 e não há novas exigências.
A área de processo Treinamento (TRE) não possui processo equivalente no
Nível F do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As diretrizes
para implementação das práticas específicas TRE 1 a TRE 4 estão definidas na
seção 3.4 e não há novas exigências.
A área de processo Avaliação da Qualidade do Produto (AQP) não possui
processo equivalente no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada.
As diretrizes para implementação das práticas específicas AQP 1 a AQP 5 estão
definidas na seção 3.5 e não há novas exigências.
A área de processo Gestão de Defeitos (GDD) não possui processo equivalente
no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As diretrizes para
implementação das práticas específicas GDD 1 a GDD 3 estão definidas na
seção 3.5 e não há novas exigências.
A área de processo Teste Não-Funcional (TNF) não possui processo equivalente
no Nível F do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As
diretrizes para implementação das práticas específicas TNF 1 a TNF 3 estão
definidas na seção 3.5 e não há novas exigências.
As práticas genéricas PG 1 a PG 9 possuem equivalência com resultados de
atributos de processos do MPS-SW e nada a mais precisa ser implementado.
90
3.11. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 5 em Empresas que
possuem o MR-MPS-SW Nível F
Para estabelecer diretrizes para implementação do MPT.BR em uma organização
que possui o nível do F do MPS-SW e pretende ser avaliada com o nível 5 do MPT.BR,
deve-se considerar como os processos e resultados esperados requeridos no nível F do
MPS-SW estão mapeados nas áreas de processos e práticas do nível 5 do MPT.BR
(ARAUJO, 2014). Também é necessário observar o mapeamento entre os atributos de
processos e os resultados dos atributos de processo do MPS-SW do Nível F e as
práticas genéricas do MPT.BR requeridas no Nível 5.
Por possuir o nível F do MPS-SW a organização já possui processos
implementados de Gerência de Projetos (GPR 1 – 19), Gerência de Requisitos (GRE),
Aquisição (AQU), Gerência de Configuração (GCO), Gerência de Portfólio de Projetos
(GPP), Garantia da Qualidade (GQA) e Medição (MED) além disso a empresa atende
aos atributos de processos AP 1.1, AP 2.1 e AP 2.2. Para o nível 5 do MPT.BR é
necessário que uma organização implemente processos que estejam aderentes às áreas
de processos de Gerência de Projetos de Teste (GPT 1 – 28), Gerência de Requisitos de
Teste (GRT 1 – 5), Projeto e Execução de Teste (PET 1 – 7), Fechamento do Teste
(FDT 1 – 4), Garantia da Qualidade (GDQ 1 – GDQ 3), Medição e Análise de Teste
(MAT 1 – 5), Organização do Teste (OGT 1 – 12), Teste de Aceitação (TDA 1 – 7),
Teste Estático (TES 1 – 5), Treinamento (TRE 1 – 4), Avaliação da Qualidade do
Produto (AQP 1 – 5), Gestão de Defeitos (GDD 1 – 3), Teste Não-Funcional (TNF 1 –
3), Automação da Execução do Teste (AET 1 – 6), Controle Estatístico do Processo
91
(CEP 1 – 5) e Gestão de Ferramentas (GDF 1 – 6) além de atender as práticas genéricas
PG 1 a PG 9.
Os níveis de maturidade do MR-MPS-SW são acumulativos, portanto algumas
diretrizes para implementação de um nível do MPT.BR em uma organização com o
nível F do MPS-SW estão contidas nas diretrizes para implementação do nível do
MPT.BR em uma organização com o nível G do MPS-SW. Assim como os níveis de
maturidade do MR-MPS-SW, os níveis do MPT.BR são acumulativos, desse modo
algumas diretrizes para implementação do nível 5 estão contidas nas diretrizes para
implementação de níveis anteriores. Nessa seção serão definidas as diretrizes, que não
estão relacionadas ao nível G do MPS-SW, para implementação de práticas requeridas
no nível 5 do MPT.BR.
Considerando o mapeamento entre os dois modelos realizado por Araujo (Anexo I),
pode-se estabelecer as seguintes diretrizes para implementação do MPT.BR Nível 5 em
organizações que possuem o MPS-SW Nível F:
As diretrizes de implementação para GPT 1, GPT 2 e GPT 3 estão definidas na
seção 3.2 e não há novas exigências.
As diretrizes de implementação para GPT 21, GPT 22, GPT 23 e GPT 25 estão
definidas na seção 3.3 e não há novas exigências.
As diretrizes de implementação para GPT 27 estão definidas na seção 3.4 e não
há novas exigências.
As práticas GPT 4 a GPT 20, GPT 24 e GPT 28 possuem resultados esperados
de GPR equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.
92
A prática GPT 26 não possui resultado esperado de processo equivalente no
MPS-SW, entretanto ela é atendida nos resultados de atributos de processo RAP
12 e 13 a partir do nível F. Portanto, nada mais necessita ser implementado.
As diretrizes de implementação para GRT 1 estão definidas na seção 3.3 e não
há novas exigências.
As práticas GRT 2 a GRT 5 possuem resultados esperados de GPR equivalentes
e nada a mais necessita ser implementado.
A área de processo Projeto e Execução de Teste (PET) não possui processo
equivalente no Nível F do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente
implementada. Sendo assim:
As diretrizes para implementação das práticas específicas PET 1 a PET 4
estão definidas na seção 3.2 e não há novas exigências.
As diretrizes para implementação das práticas específicas PET 5 e PET 6
estão definidas na seção 3.3 e não há novas exigências.
As diretrizes para implementação da prática específica PET 7 estão
definidas na seção 3.4 e não há novas exigências.
A área de processo Fechamento do Teste (FDT) não possui processo equivalente
no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As diretrizes para
implementação das práticas específicas FDT 1 a FDT 4 estão definidas na seção
3.4 e não há novas exigências.
As práticas GDQ 1 e GDQ 2 possuem resultados esperados de GQA
equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.
As diretrizes para implementação da prática específica GDQ 3 estão definidas na
seção 3.4 e não há novas exigências.
93
As diretrizes para implementação das práticas específicas MAT 1 e MAT 3 estão
definidas na seção 3.9 e não há novas exigências.
As práticas MAT 2, MAT 4 e MAT 5 possuem resultados esperados de MED
equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.
A área de processo Organização do Teste (OGT) possui equivalência no Nível F
do MR-MPS-SW com o processo Gerência de Configuração (GCO), entretanto
apenas um prática é abordada nessa equivalência. Sendo assim há necessidade
de implementação da OGT seguindo as seguintes diretrizes:
As diretrizes para implementação da prática específica OGT 5 estão
definidas na seção 3.9 e não há novas exigências
As diretrizes para implementação da prática específica OGT 1 a OGT 4 e
OGT 6 a OGT 10 estão definidas na seção 3.4 e não há novas exigências.
As diretrizes para implementação da prática específica OGT 11 e OGT
12 estão definidas na seção 3.5 e não há novas exigências.
A área de processo Teste de Aceitação (TDA) não possui processo equivalente
no Nível F do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As
diretrizes para implementação das práticas específicas TDA 1 a TDA 7 estão
definidas na seção 3.4 e não há novas exigências.
A área de processo Teste Estático (TES) não possui processo equivalente no
Nível F do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As diretrizes
para implementação das práticas específicas TES 1 a TES 5 estão definidas na
seção 3.4 e não há novas exigências.
A área de processo Treinamento (TRE) não possui processo equivalente no
Nível F do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As diretrizes
94
para implementação das práticas específicas TRE 1 a TRE 4 estão definidas na
seção 3.4 e não há novas exigências.
A área de processo Avaliação da Qualidade do Produto (AQP) não possui
processo equivalente no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada.
As diretrizes para implementação das práticas específicas AQP 1 a AQP 5 estão
definidas na seção 3.5 e não há novas exigências.
A área de processo Gestão de Defeitos (GDD) não possui processo equivalente
no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As diretrizes para
implementação das práticas específicas GDD 1 a GDD 3 estão definidas na
seção 3.5 e não há novas exigências.
A área de processo Teste Não-Funcional (TNF) não possui processo equivalente
no Nível F do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As
diretrizes para implementação das práticas específicas TNF 1 a TNF 3 estão
definidas na seção 3.5 e não há novas exigências.
A área de processo Automação da Execução do Teste (AET) não possui
processo equivalente no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada.
As diretrizes para implementação das práticas específicas AET 1 a AET 6 estão
definidas na seção 3.6 e não há novas exigências.
A área de processo Controle Estatístico do Processo (CEP) não possui processo
equivalente no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As
diretrizes para implementação das práticas específicas CEP 1 a CEP 5 estão
definidas na seção 3.6 e não há novas exigências.
A área de processo Gestão de Ferramentas (GDF) não possui processo
equivalente no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As
95
diretrizes para implementação das práticas específicas GDF 1 a GDF 6 estão
definidas na seção 3.6 e não há novas exigências.
As práticas genéricas PG 1 a PG 9 possuem equivalência com resultados de
atributos de processos do MPS-SW nível F e nada a mais precisa ser
implementado.
3.12. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 1 em Empresas que
possuem o MR-MPS-SW Nível E
Para estabelecer diretrizes para implementação do MPT.BR em uma organização
que possui o nível do E do MPS-SW e pretende ser avaliada com o nível 1 do MPT.BR,
deve-se considerar como os processos e resultados esperados requeridos no nível E do
MPS-SW estão mapeados nas áreas de processos e práticas do nível 1 do MPT.BR
(ARAUJO, 2014). Também é necessário observar o mapeamento entre os atributos de
processos e os resultados dos atributos de processo do MPS-SW do Nível E e as
práticas genéricas do MPT.BR requeridas no Nível 1.
Por possuir o nível E do MPS-SW a organização já possui processos
implementados de Gerência de Projetos (GPR 1 – 22), Gerência de Requisitos (GRE),
Aquisição (AQU), Gerência de Configuração (GCO), Gerência de Portfólio de Projetos
(GPP), Garantia da Qualidade (GQA), Medição (MED), Avaliação e Melhoria do
Processo Organizacional (AMP), Definição do Processo Organizacional (DFP),
Gerência de Recursos Humanos (GRH) e Gerência de Reutilização (GRU) além disso a
empresa atende aos atributos de processos AP 1.1, AP 2.1, AP 2.2, AP 3.1 e AP 3.2.
Para o nível 1 do MPT.BR é necessário que uma organização implemente processos que
96
estejam aderentes às áreas de processos de Gerência de Projetos de Teste (GPT 1 – 20) e
Projeto e Execução de Teste (PET 1 – 4) além de atender as práticas genéricas PG 1 a
PG 6.
Os níveis de maturidade do MR-MPS-SW são acumulativos, portanto algumas
diretrizes para implementação de um nível do MPT.BR em uma organização com o
nível E do MPS-SW estão contidas nas diretrizes para implementação do nível do
MPT.BR em uma organização com um nível anterior do MPS-SW. Nessa seção serão
definidas as diretrizes, que não estão relacionadas a níveis anteriores do MPS-SW, para
implementação de práticas requeridas no nível 1 do MPT.BR.
Considerando o mapeamento entre os dois modelos realizado por Araujo (Anexo I),
pode-se estabelecer as seguintes diretrizes para implementação do MPT.BR Nível 1 em
organizações que possuem o MPS-SW Nível E:
As diretrizes de implementação para GPT 1, GPT 2 e GPT 3 estão definidas na
seção 3.2 e não há novas exigências.
As práticas GPT 4 a GPT 20 possuem resultados esperados de GPR equivalentes
e nada a mais necessita ser implementado.
A área de processo Projeto e Execução de Teste (PET) não possui processo
equivalente no Nível E do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente
implementada. As diretrizes para implementação das práticas específicas PET 1
a PET 4 estão definidas na seção 3.2 e não há novas exigências.
As práticas genéricas PG 1 a PG 6 possuem equivalência com resultados de
atributos de processos do MPS-SW e nada a mais precisa ser implementado.
97
3.13. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 2 em Empresas que
possuem o MR-MPS-SW Nível E
Para estabelecer diretrizes para implementação do MPT.BR em uma organização
que possui o nível do E do MPS-SW e pretende ser avaliada com o nível 2 do MPT.BR,
deve-se considerar como os processos e resultados esperados requeridos no nível E do
MPS-SW estão mapeados nas áreas de processos e práticas do nível 2 do MPT.BR
(ARAUJO, 2014). Também é necessário observar o mapeamento entre os atributos de
processos e os resultados dos atributos de processo do MPS-SW do Nível E e as
práticas genéricas do MPT.BR requeridas no Nível 2.
Por possuir o nível E do MPS-SW a organização já possui processos
implementados de Gerência de Projetos (GPR 1 – 22), Gerência de Requisitos (GRE),
Aquisição (AQU), Gerência de Configuração (GCO), Gerência de Portfólio de Projetos
(GPP), Garantia da Qualidade (GQA), Medição (MED), Avaliação e Melhoria do
Processo Organizacional (AMP), Definição do Processo Organizacional (DFP),
Gerência de Recursos Humanos (GRH) e Gerência de Reutilização (GRU) além disso a
empresa atende aos atributos de processos AP 1.1, AP 2.1, AP 2.2, AP 3.1 e AP 3.2.
Para o nível 2 do MPT.BR é necessário que uma organização implemente processos que
estejam aderentes às áreas de processos de Gerência de Projetos de Teste (GPT 1 – 25),
Gerência de Requisitos de Teste (GRT 1 – 5) e Projeto e Execução de Teste (PET 1 –
6) além de atender as práticas genéricas PG 1 a PG 9.
Os níveis de maturidade do MR-MPS-SW são acumulativos, portanto algumas
diretrizes para implementação de um nível do MPT.BR em uma organização com o
nível E do MPS-SW estão contidas nas diretrizes para implementação do nível do
98
MPT.BR em uma organização com um nível anterior do MPS-SW. Nessa seção serão
definidas as diretrizes, que não estão relacionadas a níveis anteriores do MPS-SW, para
implementação de práticas requeridas no nível 2 do MPT.BR.
Considerando o mapeamento entre os dois modelos realizado por Araujo (Anexo I),
pode-se estabelecer as seguintes diretrizes para implementação do MPT.BR Nível 2 em
organizações que possuem o MPS-SW Nível E:
As diretrizes de implementação para GPT 1, GPT 2 e GPT 3 estão definidas na
seção 3.2 e não há novas exigências.
As diretrizes de implementação para GPT 21, GPT 22, GPT 23 e GPT 25 estão
definidas na seção 3.3 e não há novas exigências.
As práticas GPT 4 a GPT 20 e GPT 24 possuem resultados esperados de GPR
equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.
As diretrizes de implementação para GRT 1 estão definidas na seção 3.3 e não
há novas exigências.
As práticas GRT 2 a GRT 5 possuem resultados esperados de GPR equivalentes
e nada a mais necessita ser implementado.
A área de processo Projeto e Execução de Teste (PET) não possui processo
equivalente no Nível E do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente
implementada. Sendo assim:
As diretrizes para implementação das práticas específicas PET 1 a PET 4
estão definidas na seção 3.2 e não há novas exigências.
As diretrizes para implementação das práticas específicas PET 5 e PET 6
estão definidas na seção 3.3 e não há novas exigências.
99
As práticas genéricas PG 1 a PG 9 possuem equivalência com resultados de
atributos de processos do MPS-SW e nada a mais precisa ser implementado.
3.14. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 3 em Empresas que
possuem o MR-MPS-SW Nível E
Para estabelecer diretrizes para implementação do MPT.BR em uma organização
que possui o nível do E do MPS-SW e pretende ser avaliada com o nível 3 do MPT.BR,
deve-se considerar como os processos e resultados esperados requeridos no nível E do
MPS-SW estão mapeados nas áreas de processos e práticas do nível 3 do MPT.BR
(ARAUJO, 2014). Também é necessário observar o mapeamento entre os atributos de
processos e os resultados dos atributos de processo do MPS-SW do Nível E e as
práticas genéricas do MPT.BR requeridas no Nível 3.
Por possuir o nível E do MPS-SW a organização já possui processos
implementados de Gerência de Projetos (GPR 1 – 22), Gerência de Requisitos (GRE),
Aquisição (AQU), Gerência de Configuração (GCO), Gerência de Portfólio de Projetos
(GPP), Garantia da Qualidade (GQA), Medição (MED), Avaliação e Melhoria do
Processo Organizacional (AMP), Definição do Processo Organizacional (DFP),
Gerência de Recursos Humanos (GRH) e Gerência de Reutilização (GRU) além disso a
empresa atende aos atributos de processos AP 1.1, AP 2.1, AP 2.2, AP 3.1 e AP 3.2.
Para o nível 3 do MPT.BR é necessário que uma organização implemente processos que
estejam aderentes às áreas de processos de Gerência de Projetos de Teste (GPT 1 – 28),
Gerência de Requisitos de Teste (GRT 1 – 5), Projeto e Execução de Teste (PET 1 – 7),
Fechamento do Teste (FDT 1 – 4), Garantia da Qualidade (GDQ 1 – GDQ 3), Medição
100
e Análise de Teste (MAT 1 – 5), Organização do Teste (OGT 1 – 10), Teste de
Aceitação (TDA 1 – 7), Teste Estático (TES 1 – 5) e Treinamento (TRE 1 – 4) além de
atender as práticas genéricas PG 1 a PG 9.
Os níveis de maturidade do MR-MPS-SW são acumulativos, portanto algumas
diretrizes para implementação de um nível do MPT.BR em uma organização com o
nível E do MPS-SW estão contidas nas diretrizes para implementação do nível do
MPT.BR em uma organização com um nível anterior do MPS-SW. Nessa seção serão
definidas as diretrizes, que não estão relacionadas a níveis anteriores do MPS-SW, para
implementação de práticas requeridas no nível 3 do MPT.BR.
Considerando o mapeamento entre os dois modelos realizado por Araujo (Anexo I),
pode-se estabelecer as seguintes diretrizes para implementação do MPT.BR Nível 3 em
organizações que possuem o MPS-SW Nível E:
As diretrizes de implementação para GPT 1, GPT 2 e GPT 3 estão definidas na
seção 3.2 e não há novas exigências.
As diretrizes de implementação para GPT 21, GPT 22, GPT 23 e GPT 25 estão
definidas na seção 3.3 e não há novas exigências.
As práticas GPT 4 a GPT 20, GPT 24 e GPT 28 possuem resultados esperados
de GPR equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.
A prática GPT 26 não possui resultado esperado equivalente no MPS-SW,
entretanto ela é atendida nos resultados de atributos de processo RAP 12 e 13 a
partir do nível F. Portanto, nada mais necessita ser implementado.
A prática GPT 27 não possui resultado esperado equivalente no MPS-SW,
entretanto ela é atendida no resultado de atributos de processo RAP 17 a partir
do nível E. Portanto, nada mais necessita ser implementado.
101
As diretrizes de implementação para GRT 1 estão definidas na seção 3.3 e não
há novas exigências.
As práticas GRT 2 a GRT 5 possuem resultados esperados de GPR equivalentes
e nada a mais necessita ser implementado.
A área de processo Projeto e Execução de Teste (PET) não possui processo
equivalente no Nível E do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente
implementada. Sendo assim:
As diretrizes para implementação das práticas específicas PET 1 a PET 4
estão definidas na seção 3.2 e não há novas exigências.
As diretrizes para implementação das práticas específicas PET 5 e PET 6
estão definidas na seção 3.3 e não há novas exigências.
A área de processo Fechamento do Teste (FDT) não possui processo equivalente
no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As diretrizes para
implementação das práticas específicas FDT 1 a FDT 4 estão definidas na seção
3.4 e não há novas exigências.
As práticas GDQ 1 e GDQ 2 possuem resultados esperados de GQA
equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.
As diretrizes para implementação da prática específica GDQ 3 estão definidas na
seção 3.4 e não há novas exigências.
As diretrizes para implementação das práticas específicas MAT 1 e MAT 3 estão
definidas na seção 3.9 e não há novas exigências.
As práticas MAT 2, MAT 4 e MAT 5 possuem resultados esperados de MED
equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.
102
A área de processo Organização do Teste (OGT) possui equivalência no Nível E
do MR-MPS-SW com os processos Gerência de Projetos (GPR), Gerência de
Configuração (GCO), Avaliação e Melhoria do Processo Organizacional (AMP),
Definição do Processo Organizacional (DFP), Gerência de Recursos Humanos
(GRH) e Gerência de Reutilização (GRU). Dessa forma algumas práticas da
OGT possuem equivalência com resultados do MPS-SW, sendo assim:
As práticas OGT 1 a OGT 4 e OGT 6 a OGT 8 possuem resultados
esperados em diversos processos equivalentes e nada a mais necessita ser
implementado.
A prática OGT 5 (Estabelecer a biblioteca de ativos do processo de teste)
é mapeada nos resultados esperados GCO 1 (Um sistema de
configuração é estabelecido e mantido) e DFP 2 (Uma biblioteca de
ativos de processo organizacional é estabelecida e mantida), entretanto
OGT 5 é mais exigente que GCO 1 enquanto é equivalente a DFP 2.
Sendo assim, é necessário que a organização defina outros ativos de
processo organizacional, além do sistema de configuração.
A prática OGT 9 (Integrar ciclos de vida de teste e desenvolvimento) é
mapeada nos resultados esperados GPR 22 (Um processo definido para o
projeto é estabelecido de acordo com a estratégia para adaptação do
processo da organização) e DFP 4 (As descrições dos modelos de ciclo
de vida a serem utilizados nos projetos da organização são estabelecidas
e mantidas), entretanto OGT 9 é mais exigente que DFP 4 enquanto é
equivalente a GPR 22. Sendo assim, é necessário que a organização
garanta que o ciclo de vida do projeto de teste está em sincronia com o
ciclo de vida do desenvolvimento do software.
103
As diretrizes para implementação da prática específica OGT 10 estão
definidas na seção 3.4 e não há novas exigências.
A área de processo Teste de Aceitação (TDA) não possui processo equivalente
no Nível F do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As
diretrizes para implementação da prática específica TDA 1 a TDA 7 estão
definidas na seção 3.4 e não há novas exigências.
A área de processo Teste Estático (TES) não possui processo equivalente no
Nível F do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As diretrizes
para implementação da prática específica TES 1 a TES 5 estão definidas na
seção 3.4 e não há novas exigências.
As práticas TRE 1 a TRE 4 possuem resultados esperados de GRH equivalentes
e nada a mais necessita ser implementado.
As práticas genéricas PG 1 a PG 9 possuem equivalência com resultados de
atributos de processos do MPS-SW e nada a mais precisa ser implementado.
3.15. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 4 em Empresas que
possuem o MR-MPS-SW Nível E
Para estabelecer diretrizes para implementação do MPT.BR em uma organização
que possui o nível do E do MPS-SW e pretende ser avaliada com o nível 4 do MPT.BR,
deve-se considerar como os processos e resultados esperados requeridos no nível E do
MPS-SW estão mapeados nas áreas de processos e práticas do nível 4 do MPT.BR
(ARAUJO, 2014). Também é necessário observar o mapeamento entre os atributos de
104
processos e os resultados dos atributos de processo do MPS-SW do Nível E e as
práticas genéricas do MPT.BR requeridas no Nível 4.
Por possuir o nível E do MPS-SW a organização já possui processos
implementados de Gerência de Projetos (GPR 1 – 22), Gerência de Requisitos (GRE),
Aquisição (AQU), Gerência de Configuração (GCO), Gerência de Portfólio de Projetos
(GPP), Garantia da Qualidade (GQA), Medição (MED), Avaliação e Melhoria do
Processo Organizacional (AMP), Definição do Processo Organizacional (DFP),
Gerência de Recursos Humanos (GRH) e Gerência de Reutilização (GRU) além disso a
empresa atende aos atributos de processos AP 1.1, AP 2.1, AP 2.2, AP 3.1 e AP 3.2.
Para o nível 4 do MPT.BR é necessário que uma organização implemente processos que
estejam aderentes às áreas de processos de Gerência de Projetos de Teste (GPT 1 – 28),
Gerência de Requisitos de Teste (GRT 1 – 5), Projeto e Execução de Teste (PET 1 – 7),
Fechamento do Teste (FDT 1 – 4), Garantia da Qualidade (GDQ 1 – GDQ 3), Medição
e Análise de Teste (MAT 1 – 5), Organização do Teste (OGT 1 – 12), Teste de
Aceitação (TDA 1 – 7), Teste Estático (TES 1 – 5), Treinamento (TRE 1 – 4),
Avaliação da Qualidade do Produto (AQP 1 – 5), Gestão de Defeitos (GDD 1 – 3) e
Teste Não-Funcional (TNF 1 – 3) além de atender as práticas genéricas PG 1 a PG 9.
Os níveis de maturidade do MR-MPS-SW são acumulativos, portanto algumas
diretrizes para implementação de um nível do MPT.BR em uma organização com o
nível E do MPS-SW estão contidas nas diretrizes para implementação do nível do
MPT.BR em uma organização com um nível anterior do MPS-SW. Assim como os
níveis de maturidade do MR-MPS-SW, os níveis do MPT.BR são acumulativos, desse
modo algumas diretrizes para implementação do nível 4 estão contidas nas diretrizes
para implementação de níveis anteriores. Nessa seção serão definidas as diretrizes, que
não estão relacionadas aos níveis anteriores do MPS-SW, para implementação de
105
práticas requeridas no nível 4 do MPT.BR.Considerando o mapeamento entre os dois
modelos realizado por Araujo (Anexo I), pode-se estabelecer as seguintes diretrizes
para implementação do MPT.BR Nível 4 em organizações que possuem o MPS-SW
Nível E:
As diretrizes de implementação para GPT 1, GPT 2 e GPT 3 estão definidas na
seção 3.2 e não há novas exigências.
As diretrizes de implementação para GPT 21, GPT 22, GPT 23 e GPT 25 estão
definidas na seção 3.3 e não há novas exigências.
As práticas GPT 4 a GPT 20, GPT 24 e GPT 28 possuem resultados esperados
de GPR equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.
A prática GPT 26 não possui resultado esperado de processo equivalente no
MPS-SW, entretanto ela é atendida nos resultados de atributos de processo RAP
12 e 13 a partir do nível F. Portanto, nada mais necessita ser implementado.
A prática GPT 27 não possui resultado esperado de processo equivalente no
MPS-SW, entretanto ela é atendida no resultado de atributos de processo RAP
17 a partir do nível E. Portanto, nada mais necessita ser implementado.
As diretrizes de implementação para GRT 1 estão definidas na seção 3.3 e não
há novas exigências.
As práticas GRT 2 a GRT 5 possuem resultados esperados de GPR equivalentes
e nada a mais necessita ser implementado.
A área de processo Projeto e Execução de Teste (PET) não possui processo
equivalente no Nível E do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente
implementada. Sendo assim:
106
As diretrizes para implementação das práticas específicas PET 1 a PET 4
estão definidas na seção 3.2 e não há novas exigências.
As diretrizes para implementação das práticas específicas PET 5 e PET 6
estão definidas na seção 3.3 e não há novas exigências.
A área de processo Fechamento do Teste (FDT) não possui processo equivalente
no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As diretrizes para
implementação das práticas específicas FDT 1 a FDT 4 estão definidas na seção
3.4 e não há novas exigências.
As práticas GDQ 1 e GDQ 2 possuem resultados esperados de GQA
equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.
As diretrizes para implementação da prática específica GDQ 3 estão definidas na
seção 3.4 e não há novas exigências.
As diretrizes para implementação das práticas específicas MAT 1 e MAT 3 estão
definidas na seção 3.9 e não há novas exigências.
As práticas MAT 2, MAT 4 e MAT 5 possuem resultados esperados de MED
equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.
A área de processo Organização do Teste (OGT) possui equivalência no Nível E
do MR-MPS-SW com os processos Gerência de Projetos (GPR), Gerência de
Configuração (GCO), Avaliação e Melhoria do Processo Organizacional (AMP),
Definição do Processo Organizacional (DFP), Gerência de Recursos Humanos
(GRH) e Gerência de Reutilização (GRU). Dessa forma algumas práticas da
OGT possuem equivalência com resultados do MPS-SW, sendo assim:
107
As práticas OGT 1 a OGT 4, OGT 6 a OGT 8, OGT 11 e OGT 12
possuem resultados esperados em diversos processos equivalentes e nada
a mais necessita ser implementado.
As diretrizes para implementação da prática específica OGT 5 estão
definidas na seção 3.14 e não há novas exigências.
As diretrizes para implementação da prática específica OGT 9 estão
definidas na seção 3.14 e não há novas exigências.
As diretrizes para implementação da prática específica OGT 10 estão
definidas na seção 3.4 e não há novas exigências.
A área de processo Teste de Aceitação (TDA) não possui processo equivalente
no Nível E do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As
diretrizes para implementação da prática específica TDA 1 a TDA 7 estão
definidas na seção 3.4 e não há novas exigências.
A área de processo Teste Estático (TES) não possui processo equivalente no
Nível E do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As diretrizes
para implementação da prática específica TES 1 a TES 5 estão definidas na
seção 3.4 e não há novas exigências.
As práticas TRE 1 a TRE 4 possuem resultados esperados de GRH equivalentes
e nada a mais necessita ser implementado.
A área de processo Avaliação da Qualidade do Produto (AQP) não possui
processo equivalente no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada.
As diretrizes para implementação das práticas específicas AQP 1 a AQP 5 estão
definidas na seção 3.5 e não há novas exigências.
108
A área de processo Gestão de Defeitos (GDD) não possui processo equivalente
no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As diretrizes para
implementação das práticas específicas GDD 1 a GDD 3 estão definidas na
seção 3.5 e não há novas exigências.
A área de processo Teste Não-Funcional (TNF) não possui processo equivalente
no Nível E do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As
diretrizes para implementação das práticas específicas TNF 1 a TNF 3 estão
definidas na seção 3.5 e não há novas exigências.
As práticas genéricas PG 1 a PG 9 possuem equivalência com resultados de
atributos de processos do MPS-SW e nada a mais precisa ser implementado.
3.16. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 5 em Empresas que
possuem o MR-MPS-SW Nível E
Para estabelecer diretrizes para implementação do MPT.BR em uma organização
que possui o nível do E do MPS-SW e pretende ser avaliada com o nível 5 do MPT.BR,
deve-se considerar como os processos e resultados esperados requeridos no nível E do
MPS-SW estão mapeados nas áreas de processos e práticas do nível 5 do MPT.BR
(ARAUJO, 2014). Também é necessário observar o mapeamento entre os atributos de
processos e os resultados dos atributos de processo do MPS-SW do Nível E e as
práticas genéricas do MPT.BR requeridas no Nível 5.
Por possuir o nível E do MPS-SW a organização já possui processos
implementados de Gerência de Projetos (GPR 1 – 22), Gerência de Requisitos (GRE),
Aquisição (AQU), Gerência de Configuração (GCO), Gerência de Portfólio de Projetos
109
(GPP), Garantia da Qualidade (GQA), Medição (MED), Avaliação e Melhoria do
Processo Organizacional (AMP), Definição do Processo Organizacional (DFP),
Gerência de Recursos Humanos (GRH) e Gerência de Reutilização (GRU) além disso a
empresa atende aos atributos de processos AP 1.1, AP 2.1, AP 2.2, AP 3.1 e AP 3.2.
Para o nível 5 do MPT.BR é necessário que uma organização implemente processos que
estejam aderentes às áreas de processos de Gerência de Projetos de Teste (GPT 1 – 28),
Gerência de Requisitos de Teste (GRT 1 – 5), Projeto e Execução de Teste (PET 1 – 7),
Fechamento do Teste (FDT 1 – 4), Garantia da Qualidade (GDQ 1 – GDQ 3), Medição
e Análise de Teste (MAT 1 – 5), Organização do Teste (OGT 1 – 12), Teste de
Aceitação (TDA 1 – 7), Teste Estático (TES 1 – 5), Treinamento (TRE 1 – 4),
Avaliação da Qualidade do Produto (AQP 1 – 5), Gestão de Defeitos (GDD 1 – 3),
Teste Não-Funcional (TNF 1 – 3), Automação da Execução do Teste (AET 1 – 6),
Controle Estatístico do Processo (CEP 1 – 5) e Gestão de Ferramentas (GDF 1 – 6)
além de atender as práticas genéricas PG 1 a PG 9.
Os níveis de maturidade do MR-MPS-SW são acumulativos, portanto algumas
diretrizes para implementação de um nível do MPT.BR em uma organização com o
nível E do MPS-SW estão contidas nas diretrizes para implementação do nível do
MPT.BR em uma organização com um nível anterior do MPS-SW. Assim como os
níveis de maturidade do MR-MPS-SW, os níveis do MPT.BR são acumulativos, desse
modo algumas diretrizes para implementação do nível 5 estão contidas nas diretrizes
para implementação de níveis anteriores. Nessa seção serão definidas as diretrizes, que
não estão relacionadas aos níveis anteriores do MPS-SW, para implementação de
práticas requeridas no nível 5 do MPT.BR.
110
Considerando o mapeamento entre os dois modelos realizado por Araujo (Anexo I),
pode-se estabelecer as seguintes diretrizes para implementação do MPT.BR Nível 5 em
organizações que possuem o MPS-SW Nível E:
As diretrizes de implementação para GPT 1, GPT 2 e GPT 3 estão definidas na
seção 3.2 e não há novas exigências.
As diretrizes de implementação para GPT 21, GPT 22, GPT 23 e GPT 25 estão
definidas na seção 3.3 e não há novas exigências.
As práticas GPT 4 a GPT 20, GPT 24 e GPT 28 possuem resultados esperados
de GPR equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.
A prática GPT 26 não possui resultado esperado equivalente no MPS-SW,
entretanto ela é atendida nos resultados de atributos de processo RAP 12 e 13 a
partir do nível F. Portanto, nada mais necessita ser implementado.
A prática GPT 27 não possui resultado esperado equivalente no MPS-SW,
entretanto ela é atendida no resultado de atributos de processo RAP 17 a partir
do nível E. Portanto, nada mais necessita ser implementado.
As diretrizes de implementação para GRT 1 estão definidas na seção 3.3 e não
há novas exigências.
As práticas GRT 2 a GRT 5 possuem resultados esperados de GPR equivalentes
e nada a mais necessita ser implementado.
A área de processo Projeto e Execução de Teste (PET) não possui processo
equivalente no Nível E do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente
implementada. Sendo assim:
As diretrizes para implementação das práticas específicas PET 1 a PET 4
estão definidas na seção 3.2 e não há novas exigências.
111
As diretrizes para implementação das práticas específicas PET 5 e PET 6
estão definidas na seção 3.3 e não há novas exigências.
A área de processo Fechamento do Teste (FDT) não possui processo equivalente
no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As diretrizes para
implementação das práticas específicas FDT 1 a FDT 4 estão definidas na seção
3.4 e não há novas exigências.
As práticas GDQ 1 e GDQ 2 possuem resultados esperados de GQA
equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.
As diretrizes para implementação da prática específica GDQ 3 estão definidas na
seção 3.4 e não há novas exigências.
As diretrizes para implementação das práticas específicas MAT 1 e MAT 3 estão
definidas na seção 3.9 e não há novas exigências.
As práticas MAT 2, MAT 4 e MAT 5 possuem resultados esperados de MED
equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.
A área de processo Organização do Teste (OGT) possui equivalência no Nível E
do MR-MPS-SW com os processos Gerência de Projetos (GPR), Gerência de
Configuração (GCO), Avaliação e Melhoria do Processo Organizacional (AMP),
Definição do Processo Organizacional (DFP), Gerência de Recursos Humanos
(GRH) e Gerência de Reutilização (GRU). Dessa forma algumas práticas da
OGT possuem equivalência com resultados do MPS-SW, sendo assim:
As práticas OGT 1 a OGT 4, OGT 6 a OGT 8, OGT 11 e OGT 12
possuem resultados esperados em diversos processos equivalentes e nada
a mais necessita ser implementado.
112
As diretrizes para implementação da prática específica OGT 5 estão
definidas na seção 3.14 e não há novas exigências.
As diretrizes para implementação da prática específica OGT 9 estão
definidas na seção 3.14 e não há novas exigências.
As diretrizes para implementação da prática específica OGT 10 estão
definidas na seção 3.4 e não há novas exigências.
A área de processo Teste de Aceitação (TDA) não possui processo equivalente
no Nível F do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As
diretrizes para implementação da prática específica TDA 1 a TDA 7 estão
definidas na seção 3.4 e não há novas exigências.
A área de processo Teste Estático (TES) não possui processo equivalente no
Nível F do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As diretrizes
para implementação da prática específica TES 1 a TES 5 estão definidas na
seção 3.4 e não há novas exigências.
As práticas TRE 1 a TRE 4 possuem resultados esperados de GRH equivalentes
e nada a mais necessita ser implementado.
A área de processo Avaliação da Qualidade do Produto (AQP) não possui
processo equivalente no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada.
As diretrizes para implementação das práticas específicas AQP 1 a AQP 5 estão
definidas na seção 3.5 e não há novas exigências.
A área de processo Gestão de Defeitos (GDD) não possui processo equivalente
no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As diretrizes para
implementação das práticas específicas GDD 1 a GDD 3 estão definidas na
seção 3.5 e não há novas exigências.
113
A área de processo Teste Não-Funcional (TNF) não possui processo equivalente
no Nível F do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As
diretrizes para implementação das práticas específicas TNF 1 a TNF 3 estão
definidas na seção 3.5 e não há novas exigências.
A área de processo Automação da Execução do Teste (AET) não possui
processo equivalente no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada.
As diretrizes para implementação das práticas específicas AET 1 a AET 6 estão
definidas na seção 3.6 e não há novas exigências.
A área de processo Controle Estatístico do Processo (CEP) não possui processo
equivalente no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As
diretrizes para implementação das práticas específicas CEP 1 a CEP 5 estão
definidas na seção 3.6 e não há novas exigências.
A área de processo Gestão de Ferramentas (GDF) não possui processo
equivalente no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As
diretrizes para implementação das práticas específicas GDF 1 a GDF 6 estão
definidas na seção 3.6 e não há novas exigências.
As práticas genéricas PG 1 a PG 9 possuem equivalência com resultados de
atributos de processos do MPS-SW e nada a mais precisa ser implementado.
3.17. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 1 em Empresas que
possuem o MR-MPS-SW Nível D
Para estabelecer diretrizes para implementação do MPT.BR em uma organização
que possui o nível do D do MPS-SW e pretende ser avaliada com o nível 1 do MPT.BR,
114
deve-se considerar como os processos e resultados esperados requeridos no nível D do
MPS-SW estão mapeados nas áreas de processos e práticas do nível 1 do MPT.BR
(ARAUJO, 2014). Também é necessário observar o mapeamento entre os atributos de
processos e os resultados dos atributos de processo do MPS-SW do Nível D e as
práticas genéricas do MPT.BR requeridas no Nível 1.
Por possuir o nível D do MPS-SW a organização já possui implementados os
processos Gerência de Projetos (GPR 1 – 22), Gerência de Requisitos (GRE), Aquisição
(AQU), Gerência de Configuração (GCO), Gerência de Portfólio de Projetos (GPP),
Garantia da Qualidade (GQA), Medição (MED), Avaliação e Melhoria do Processo
Organizacional (AMP), Definição do Processo Organizacional (DFP), Gerência de
Recursos Humanos (GRH), Gerência de Reutilização (GRU), Desenvolvimento de
Requisitos (DRE), Integração do Produto (ITP), Projeto e Construção do Produto
(PCP), Validação (VAL) e Verificação (VER) além disso a empresa atende aos
atributos de processos AP 1.1, AP 2.1, AP 2.2, AP 3.1 e AP 3.2. Para o nível 1 do
MPT.BR é necessário que uma organização implemente processos que estejam
aderentes às áreas de processos de Gerência de Projetos de Teste (GPT 1 – 20) e Projeto
e Execução de Teste (PET 1 – 4) além de atender as práticas genéricas PG 1 a PG 6.
Os níveis de maturidade do MR-MPS-SW são acumulativos, portanto algumas
diretrizes para implementação de um nível do MPT.BR em uma organização com o
nível D do MPS-SW estão contidas nas diretrizes para implementação do nível do
MPT.BR em uma organização com um nível anterior do MPS-SW. Nessa seção serão
definidas as diretrizes, que não estão relacionadas a níveis anteriores do MPS-SW, para
implementação de práticas requeridas no nível 1 do MPT.BR.
115
Considerando o mapeamento entre os dois modelos realizado por Araujo (Anexo I),
pode-se estabelecer as seguintes diretrizes para implementação do MPT.BR Nível 1 em
organizações que possuem o MPS-SW Nível D:
As diretrizes de implementação para GPT 1, GPT 2 e GPT 3 estão definidas na
seção 3.2 e não há novas exigências.
As práticas GPT 4 a GPT 20 possuem resultados esperados de GPR equivalentes
e nada a mais necessita ser implementado.
A área de processo Projeto e Execução de Teste (PET) possui equivalência no
Nível D do MR-MPS-SW com o processo Verificação (VER). Entretanto
algumas práticas de PET são mais exigentes do que os resultados de VER.
Dessa forma algumas práticas de PET possuem total equivalência com
resultados do MPS-SW enquanto outras necessitam ser complementadas. Sendo
assim:
VER 3 tem exigências equivalentes aos resultados PET 1 e PET 5,
considerados em conjunto. Sendo assim nada mais precisa ser
implementado com relação a estes resultados.
A prática PET 2 possui resultado esperado de VER (4) equivalente e
nada a mais necessita ser implementado.
As práticas PET 3 (Reportar incidentes) e PET 4 (Acompanhar
incidentes) são mapeadas no resultado esperado VER 5 (Defeitos são
identificados e registrados). Entretanto PET 3 e PET 4 são mais
exigentes que VER 5. Sendo assim, é necessário que a organização
possua um procedimento para acompanhamento dos incidentes até os
seus fechamentos.
116
As práticas genéricas PG 1 a PG 6 possuem equivalência com resultados de
atributos de processos do MPS-SW e nada a mais precisa ser implementado.
3.18. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 2 em Empresas que
possuem o MR-MPS-SW Nível D
Para estabelecer diretrizes para implementação do MPT.BR em uma organização
que possui o nível do D do MPS-SW e pretende ser avaliada com o nível 2 do MPT.BR,
deve-se considerar como os processos e resultados esperados requeridos no nível D do
MPS-SW estão mapeados nas áreas de processos e práticas do nível 2 do MPT.BR
(ARAUJO, 2014). Também é necessário observar o mapeamento entre os atributos de
processos e os resultados dos atributos de processo do MPS-SW do Nível D e as
práticas genéricas do MPT.BR requeridas no Nível 2.
Por possuir o nível D do MPS-SW a organização já possui processos
implementados de Gerência de Projetos (GPR 1 – 22), Gerência de Requisitos (GRE),
Aquisição (AQU), Gerência de Configuração (GCO), Gerência de Portfólio de Projetos
(GPP), Garantia da Qualidade (GQA), Medição (MED), Avaliação e Melhoria do
Processo Organizacional (AMP), Definição do Processo Organizacional (DFP),
Gerência de Recursos Humanos (GRH), Gerência de Reutilização (GRU),
Desenvolvimento de Requisitos (DRE), Integração do Produto (ITP), Projeto e
Construção do Produto (PCP), Validação (VAL) e Verificação (VER) além disso a
empresa atende aos atributos de processos AP 1.1, AP 2.1, AP 2.2, AP 3.1 e AP 3.2.
Para o nível 2 do MPT.BR é necessário que uma organização implemente processos que
estejam aderentes às áreas de processos de Gerência de Projetos de Teste (GPT 1 – 25),
117
Gerência de Requisitos de Teste (GRT 1 – 5) e Projeto e Execução de Teste (PET 1 –
6) além de atender as práticas genéricas PG 1 a PG 9.
Os níveis de maturidade do MR-MPS-SW são acumulativos, portanto algumas
diretrizes para implementação de um nível do MPT.BR em uma organização com o
nível D do MPS-SW estão contidas nas diretrizes para implementação do nível do
MPT.BR em uma organização com um nível anterior do MPS-SW. Assim como os
níveis de maturidade do MR-MPS-SW, os níveis do MPT.BR são acumulativos, desse
modo algumas diretrizes para implementação do nível 2 estão contidas nas diretrizes
para implementação do nível 1. Nessa seção serão definidas as diretrizes, que não estão
relacionadas aos níveis anteriores do MPS-SW, para implementação de práticas
requeridas no nível 2 do MPT.BR.
Considerando o mapeamento entre os dois modelos realizado por Araujo (Anexo I),
pode-se estabelecer as seguintes diretrizes para implementação do MPT.BR Nível 2 em
organizações que possuem o MPS-SW Nível D:
As diretrizes de implementação para GPT 1, GPT 2 e GPT 3 estão definidas na
seção 3.2 e não há novas exigências.
As diretrizes de implementação para GPT 21, GPT 22, GPT 23 e GPT 25 estão
definidas na seção 3.3 e não há novas exigências.
As práticas GPT 4 a GPT 20 e GPT 24 possuem resultados esperados de GPR
equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.
As diretrizes de implementação para GRT 1 estão definidas na seção 3.3 e não
há novas exigências.
As práticas GRT 2 a GRT 5 possuem resultados esperados de GPR equivalentes
e nada a mais necessita ser implementado
118
A área de processo Projeto e Execução de Teste (PET) possui equivalência no
Nível D do MR-MPS-SW com o processo Verificação (VER), entretanto
algumas práticas de PET são mais exigentes que os resultados do VER ou
inexistentes. Dessa forma algumas práticas de PET possuem equivalência com
resultados do MPS-SW enquanto outras necessitam ser complementadas ou
implementadas totalmente, sendo assim:
As diretrizes de implementação para PET 1, PET 3 e PET 4 estão
definidas na seção 3.17 e não há novas exigências.
As diretrizes para implementação da prática específica PET 6 estão
definidas na seção 3.3 e não há novas exigências.
As práticas PET 2 e PET 5 possuem resultados esperados de VER
equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.
As práticas genéricas PG 1 a PG 9 possuem equivalência com resultados de
atributos de processos do MPS-SW e nada a mais precisa ser implementado.
3.19. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 3 em Empresas que
possuem o MR-MPS-SW Nível D
Para estabelecer diretrizes para implementação do MPT.BR em uma organização
que possui o nível do D do MPS-SW e pretende ser avaliada com o nível 3 do MPT.BR,
deve-se considerar como os processos e resultados esperados requeridos no nível D do
MPS-SW estão mapeados nas áreas de processos e práticas do nível 3 do MPT.BR
(ARAUJO, 2014). Também é necessário observar o mapeamento entre os atributos de
119
processos e os resultados dos atributos de processo do MPS-SW do Nível D e as
práticas genéricas do MPT.BR requeridas no Nível 3.
Por possuir o nível D do MPS-SW a organização já possui processos
implementados de Gerência de Projetos (GPR 1 – 22), Gerência de Requisitos (GRE),
Aquisição (AQU), Gerência de Configuração (GCO), Gerência de Portfólio de Projetos
(GPP), Garantia da Qualidade (GQA), Medição (MED), Avaliação e Melhoria do
Processo Organizacional (AMP), Definição do Processo Organizacional (DFP),
Gerência de Recursos Humanos (GRH), Gerência de Reutilização (GRU),
Desenvolvimento de Requisitos (DRE), Integração do Produto (ITP), Projeto e
Construção do Produto (PCP), Validação (VAL) e Verificação (VER) além disso a
empresa atende aos atributos de processos AP 1.1, AP 2.1, AP 2.2, AP 3.1 e AP 3.2.
Para o nível 3 do MPT.BR é necessário que uma organização implemente processos que
estejam aderentes às áreas de processos de Gerência de Projetos de Teste (GPT 1 – 28),
Gerência de Requisitos de Teste (GRT 1 – 5), Projeto e Execução de Teste (PET 1 – 7),
Fechamento do Teste (FDT 1 – 4), Garantia da Qualidade (GDQ 1 – GDQ 3), Medição
e Análise de Teste (MAT 1 – 5), Organização do Teste (OGT 1 – 10), Teste de
Aceitação (TDA 1 – 7), Teste Estático (TES 1 – 5) e Treinamento (TRE 1 – 4) além de
atender as práticas genéricas PG 1 a PG 9.
Os níveis de maturidade do MR-MPS-SW são acumulativos, portanto algumas
diretrizes para implementação de um nível do MPT.BR em uma organização com o
nível D do MPS-SW estão contidas nas diretrizes para implementação do nível do
MPT.BR em uma organização com um nível anterior do MPS-SW. Assim como os
níveis de maturidade do MR-MPS-SW, os níveis do MPT.BR são acumulativos, desse
modo algumas diretrizes para implementação do nível 3 estão contidas nas diretrizes
para implementação de níveis anteriores. Nessa seção serão definidas as diretrizes, que
120
não estão relacionadas aos níveis anteriores do MPS-SW, para implementação de
práticas requeridas no nível 3 do MPT.BR.
Considerando o mapeamento entre os dois modelos realizado por Araujo (Anexo I),
pode-se estabelecer as seguintes diretrizes para implementação do MPT.BR Nível 3 em
organizações que possuem o MPS-SW Nível D:
As diretrizes de implementação para GPT 1, GPT 2 e GPT 3 estão definidas na
seção 3.2 e não há novas exigências.
As diretrizes de implementação para GPT 21, GPT 22, GPT 23 e GPT 25 estão
definidas na seção 3.3 e não há novas exigências.
As práticas GPT 4 a GPT 20, GPT 24 e GPT 28 possuem resultados esperados
de GPR equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.
A prática GPT 26 não possui resultado esperado de processo equivalente no
MPS-SW, entretanto ela é atendida nos resultados de atributos de processo RAP
12 e 13 a partir do nível F. Portanto, nada mais necessita ser implementado.
A prática GPT 27 não possui resultado esperado de processo equivalente no
MPS-SW, entretanto ela é atendida no resultado de atributo de processo RAP 17
a partir do nível E. Portanto, nada mais necessita ser implementado.
As diretrizes de implementação para GRT 1 estão definidas na seção 3.3 e não
há novas exigências.
As práticas GRT 2 a GRT 5 possuem resultados esperados de GPR equivalentes
e nada a mais necessita ser implementado.
A área de processo Projeto e Execução de Teste (PET) possui equivalência no
Nível D do MR-MPS-SW com o processo Verificação (VER), entretanto
algumas práticas de PET são mais exigentes que os resultados do VER ou
121
inexistentes. Dessa forma algumas práticas da PET possuem equivalência com
resultados do MPS-SW enquanto outras necessitam ser complementadas ou
implementadas totalmente, sendo assim:
As diretrizes de implementação para PET 1, PET 3 e PET 4 estão
definidas na seção 3.17 e não há novas exigências.
As diretrizes para implementação da prática específica PET 6 estão
definidas na seção 3.3 e não há novas exigências.
As práticas PET 2 e PET 5 possuem resultados esperados de VER
equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.
A área de processo Fechamento do Teste (FDT) não possui processo equivalente
no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As diretrizes para
implementação das práticas específicas FDT 1 a FDT 4 estão definidas na seção
3.4 e não há novas exigências.
As práticas GDQ 1 e GDQ 2 possuem resultados esperados de GQA
equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.
As diretrizes para implementação da prática específica GDQ 3 estão definidas na
seção 3.4 e não há novas exigências.
As diretrizes para implementação das práticas específicas MAT 1 e MAT 3 estão
definidas na seção 3.9 e não há novas exigências.
As práticas MAT 2, MAT 4 e MAT 5 possuem resultados esperados de MED
equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.
A área de processo Organização do Teste (OGT) possui equivalência no Nível D
do MR-MPS-SW com os processos Gerência de Projetos (GPR), Gerência de
Configuração (GCO), Avaliação e Melhoria do Processo Organizacional (AMP),
122
Definição do Processo Organizacional (DFP), Gerência de Recursos Humanos
(GRH) e Gerência de Reutilização (GRU). Dessa forma algumas práticas da
OGT possuem equivalência com resultados do MPS-SW, sendo assim:
As práticas OGT 1 a OGT 4 e OGT 6 a OGT 8 possuem resultados
esperados em diversos processos equivalentes e nada a mais necessita ser
implementado.
As diretrizes para implementação da prática específica OGT 5 estão
definidas na seção 3.14 e não há novas exigências.
As diretrizes para implementação da prática específica OGT 9 estão
definidas na seção 3.14 e não há novas exigências.
As diretrizes para implementação da prática específica OGT 10 estão
definidas na seção 3.4 e não há novas exigências.
As práticas TDA 1 a TDA 7 possuem resultados esperados de VAL equivalentes
e nada a mais necessita ser implementado.
As práticas TES 1 a TES 4 possuem resultados esperados de VER equivalentes e
nada a mais necessita ser implementado.
As diretrizes para implementação da prática específica TES 5 estão definidas na
seção 3.4 e não há novas exigências.
As práticas TRE 1 a TRE 4 possuem resultados esperados de GRH equivalentes
e nada a mais necessita ser implementado.
As práticas genéricas PG 1 a PG 9 possuem equivalência com resultados de
atributos de processos do MPS-SW e nada a mais precisa ser implementado.
123
3.20. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 4 em Empresas que
possuem o MR-MPS-SW Nível D
Para estabelecer diretrizes para implementação do MPT.BR em uma organização
que possui o nível do D do MPS-SW e pretende ser avaliada com o nível 4 do MPT.BR,
deve-se considerar como os processos e resultados esperados requeridos no nível D do
MPS-SW estão mapeados nas áreas de processos e práticas do nível 4 do MPT.BR
(ARAUJO, 2014). Também é necessário observar o mapeamento entre os atributos de
processos e os resultados dos atributos de processo do MPS-SW do Nível D e as
práticas genéricas do MPT.BR requeridas no Nível 4.
Por possuir o nível D do MPS-SW a organização já possui processos
implementados de Gerência de Projetos (GPR 1 – 22), Gerência de Requisitos (GRE),
Aquisição (AQU), Gerência de Configuração (GCO), Gerência de Portfólio de Projetos
(GPP), Garantia da Qualidade (GQA), Medição (MED), Avaliação e Melhoria do
Processo Organizacional (AMP), Definição do Processo Organizacional (DFP),
Gerência de Recursos Humanos (GRH), Gerência de Reutilização (GRU),
Desenvolvimento de Requisitos (DRE), Integração do Produto (ITP), Projeto e
Construção do Produto (PCP), Validação (VAL) e Verificação (VER) além disso a
empresa atende aos atributos de processos AP 1.1, AP 2.1, AP 2.2, AP 3.1 e AP 3.2.
Para o nível 4 do MPT.BR é necessário que uma organização implemente processos que
estejam aderentes às áreas de processos de Gerência de Projetos de Teste (GPT 1 – 28),
Gerência de Requisitos de Teste (GRT 1 – 5), Projeto e Execução de Teste (PET 1 – 7),
Fechamento do Teste (FDT 1 – 4), Garantia da Qualidade (GDQ 1 – GDQ 3), Medição
e Análise de Teste (MAT 1 – 5), Organização do Teste (OGT 1 – 12), Teste de
124
Aceitação (TDA 1 – 7), Teste Estático (TES 1 – 5), Treinamento (TRE 1 – 4),
Avaliação da Qualidade do Produto (AQP 1 – 5), Gestão de Defeitos (GDD 1 – 3) e
Teste Não-Funcional (TNF 1 – 3) além de atender as práticas genéricas PG 1 a PG 9.
Os níveis de maturidade do MR-MPS-SW são acumulativos, portanto algumas
diretrizes para implementação de um nível do MPT.BR em uma organização com o
nível D do MPS-SW estão contidas nas diretrizes para implementação do nível do
MPT.BR em uma organização com um nível anterior do MPS-SW. Assim como os
níveis de maturidade do MR-MPS-SW, os níveis do MPT.BR são acumulativos, desse
modo algumas diretrizes para implementação do nível 4 estão contidas nas diretrizes
para implementação de níveis anteriores. Nessa seção serão definidas as diretrizes, que
não estão relacionadas aos níveis anteriores do MPS-SW, para implementação de
práticas requeridas no nível 4 do MPT.BR.
Considerando o mapeamento entre os dois modelos realizado por Araujo (Anexo I),
pode-se estabelecer as seguintes diretrizes para implementação do MPT.BR Nível 4 em
organizações que possuem o MPS-SW Nível D:
As diretrizes de implementação para GPT 1, GPT 2 e GPT 3 estão definidas na
seção 3.2 e não há novas exigências.
As diretrizes de implementação para GPT 21, GPT 22, GPT 23 e GPT 25 estão
definidas na seção 3.3 e não há novas exigências.
As práticas GPT 4 a GPT 20, GPT 24 e GPT 28 possuem resultados esperados
de GPR equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.
A prática GPT 26 não possui resultado esperado de processo equivalente no
MPS-SW, entretanto ela é atendida nos resultados de atributos de processo RAP
12 e 13 a partir do nível F. Portanto, nada mais necessita ser implementado.
125
A prática GPT 27 não possui resultado esperado de processo equivalente no
MPS-SW, entretanto ela é atendida no resultado de atributos de processo RAP
17 a partir do nível E. Portanto, nada mais necessita ser implementado.
As diretrizes de implementação para GRT 1 estão definidas na seção 3.3 e não
há novas exigências.
As práticas GRT 2 a GRT 5 possuem resultados esperados de GPR equivalentes
e nada a mais necessita ser implementado.
A área de processo Projeto e Execução de Teste (PET) possui equivalência no
Nível D do MR-MPS-SW com o processo Verificação (VER), entretanto
algumas práticas de PET são mais exigentes que os resultados do VER ou
inexistentes. Dessa forma algumas práticas de PET possuem equivalência com
resultados do MPS-SW enquanto outras necessitam ser complementadas ou
implementadas totalmente, sendo assim:
As diretrizes de implementação para PET 1, PET 3 e PET 4 estão
definidas na seção 3.17 e não há novas exigências.
As diretrizes para implementação da prática específica PET 6 estão
definidas na seção 3.3 e não há novas exigências.
As práticas PET 2 e PET 5 possuem resultados esperados de VER
equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.
A área de processo Fechamento do Teste (FDT) não possui processo equivalente
no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As diretrizes para
implementação das práticas específicas FDT 1 a FDT 4 estão definidas na seção
3.4 e não há novas exigências.
126
As práticas GDQ 1 e GDQ 2 possuem resultados esperados de GQA
equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.
As diretrizes para implementação da prática específica GDQ 3 estão definidas na
seção 3.4 e não há novas exigências.
As diretrizes para implementação das práticas específicas MAT 1 e MAT 3 estão
definidas na seção 3.9 e não há novas exigências.
As práticas MAT 2, MAT 4 e MAT 5 possuem resultados esperados de MED
equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.
A área de processo Organização do Teste (OGT) possui equivalência no Nível D
do MR-MPS-SW com os processos Gerência de Projetos (GPR), Gerência de
Configuração (GCO), Avaliação e Melhoria do Processo Organizacional (AMP),
Definição do Processo Organizacional (DFP), Gerência de Recursos Humanos
(GRH) e Gerência de Reutilização (GRU). Dessa forma algumas práticas da
OGT possuem equivalência com resultados do MPS-SW, sendo assim:
As práticas OGT 1 a OGT 4, OGT 6 a OGT 8, OGT 11 e OGT 12
possuem resultados esperados em diversos processos equivalentes e nada
a mais necessita ser implementado.
As diretrizes para implementação da prática específica OGT 5 estão
definidas na seção 3.14 e não há novas exigências.
As diretrizes para implementação da prática específica OGT 9 estão
definidas na seção 3.14 e não há novas exigências.
As diretrizes para implementação da prática específica OGT 10 estão
definidas na seção 3.4 e não há novas exigências.
127
As práticas TDA 1 a TDA 7 possuem resultados esperados de VAL equivalentes
e nada a mais necessita ser implementado.
As práticas TES 1 a TES 4 possuem resultados esperados de VER equivalentes e
nada a mais necessita ser implementado.
As diretrizes para implementação da prática específica TES 5 estão definidas na
seção 3.4 e não há novas exigências.
As práticas TRE 1 a TRE 4 possuem resultados esperados de GRH equivalentes
e nada a mais necessita ser implementado.
A área de processo Avaliação da Qualidade do Produto (AQP) não possui
processo equivalente no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada.
As diretrizes para implementação das práticas específicas AQP 1 a AQP 5 estão
definidas na seção 3.5 e não há novas exigências.
A área de processo Gestão de Defeitos (GDD) não possui processo equivalente
no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As diretrizes para
implementação das práticas específicas GDD 1 a GDD 3 estão definidas na
seção 3.5 e não há novas exigências.
As práticas TNF 1 e TNF 3 possuem resultados esperados de VER equivalentes
e nada a mais necessita ser implementado.
A prática TNF 2 (Projetar teste não funcional) é mapeada nos resultados
esperados VER 2 (Uma estratégia de verificação é desenvolvida e
implementada, estabelecendo cronograma, revisores envolvidos, métodos para
verificação e qualquer material a ser utilizado na verificação) e VER 3 (Critérios
e procedimentos para verificação dos produtos de trabalho a serem verificados
são identificados e um ambiente para verificação é estabelecido). Entretanto
128
TNF 2 é mais exigente que o VER 2 e VER 3. Sendo assim, é necessário que a
organização possua um procedimento que realize a priorização dos casos de uso
não funcionais após eles serem identificados.
As práticas genéricas PG 1 a PG 9 possuem equivalência com resultados de
atributos de processos do MPS-SW e nada a mais precisa ser implementado.
3.21. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 5 em Empresas que
possuem o MR-MPS-SW Nível D
Para estabelecer diretrizes para implementação do MPT.BR em uma organização
que possui o nível do D do MPS-SW e pretende ser avaliada com o nível 5 do MPT.BR,
deve-se considerar como os processos e resultados esperados requeridos no nível D do
MPS-SW estão mapeados nas áreas de processos e práticas do nível 5 do MPT.BR
(ARAUJO, 2014). Também é necessário observar o mapeamento entre os atributos de
processos e os resultados dos atributos de processo do MPS-SW do Nível D e as
práticas genéricas do MPT.BR requeridas no Nível 5.
Por possuir o nível D do MPS-SW a organização já possui processos
implementados de Gerência de Projetos (GPR 1 – 22), Gerência de Requisitos (GRE),
Aquisição (AQU), Gerência de Configuração (GCO), Gerência de Portfólio de Projetos
(GPP), Garantia da Qualidade (GQA), Medição (MED), Avaliação e Melhoria do
Processo Organizacional (AMP), Definição do Processo Organizacional (DFP),
Gerência de Recursos Humanos (GRH), Gerência de Reutilização (GRU),
Desenvolvimento de Requisitos (DRE), Integração do Produto (ITP), Projeto e
Construção do Produto (PCP), Validação (VAL) e Verificação (VER) além disso a
129
empresa atende aos atributos de processos AP 1.1, AP 2.1, AP 2.2, AP 3.1 e AP 3.2.
Para o nível 5 do MPT.BR é necessário que uma organização implemente processos que
estejam aderentes às áreas de processos de Gerência de Projetos de Teste (GPT 1 – 28),
Gerência de Requisitos de Teste (GRT 1 – 5), Projeto e Execução de Teste (PET 1 – 7),
Fechamento do Teste (FDT 1 – 4), Garantia da Qualidade (GDQ 1 – GDQ 3), Medição
e Análise de Teste (MAT 1 – 5), Organização do Teste (OGT 1 – 12), Teste de
Aceitação (TDA 1 – 7), Teste Estático (TES 1 – 5), Treinamento (TRE 1 – 4),
Avaliação da Qualidade do Produto (AQP 1 – 5), Gestão de Defeitos (GDD 1 – 3),
Teste Não-Funcional (TNF 1 – 3), Automação da Execução do Teste (AET 1 – 6),
Controle Estatístico do Processo (CEP 1 – 5) e Gestão de Ferramentas (GDF 1 – 6)
além de atender as práticas genéricas PG 1 a PG 9.
Os níveis de maturidade do MR-MPS-SW são acumulativos, portanto algumas
diretrizes para implementação de um nível do MPT.BR em uma organização com o
nível D do MPS-SW estão contidas nas diretrizes para implementação do nível do
MPT.BR em uma organização com um nível anterior do MPS-SW. Assim como os
níveis de maturidade do MR-MPS-SW, os níveis do MPT.BR são acumulativos, desse
modo algumas diretrizes para implementação do nível 5 estão contidas nas diretrizes
para implementação de níveis anteriores. Nessa seção serão definidas as diretrizes, que
não estão relacionadas aos níveis anteriores do MPS-SW, para implementação de
práticas requeridas no nível 5 do MPT.BR.
Considerando o mapeamento entre os dois modelos realizado por Araujo (Anexo I),
pode-se estabelecer as seguintes diretrizes para implementação do MPT.BR Nível 5 em
organizações que possuem o MPS-SW Nível D:
As diretrizes de implementação para GPT 1, GPT 2 e GPT 3 estão definidas na
seção 3.2 e não há novas exigências.
130
As diretrizes de implementação para GPT 21, GPT 22, GPT 23 e GPT 25 estão
definidas na seção 3.3 e não há novas exigências.
As práticas GPT 4 a GPT 20, GPT 24 e GPT 28 possuem resultados esperados
de GPR equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.
A prática GPT 26 não possui resultado esperado de processo equivalente no
MPS-SW, entretanto ela é atendida nos resultados de atributos de processo RAP
12 e 13 a partir do nível F. Portanto, nada mais necessita ser implementado.
A prática GPT 27 não possui resultado esperado de processo equivalente no
MPS-SW, entretanto ela é atendida no resultado de atributos de processo RAP
17 a partir do nível E. Portanto, nada mais necessita ser implementado.
As diretrizes de implementação para GRT 1 estão definidas na seção 3.3 e não
há novas exigências.
As práticas GRT 2 a GRT 5 possuem resultados esperados de GPR equivalentes
e nada a mais necessita ser implementado.
A área de processo Projeto e Execução de Teste (PET) possui equivalência no
Nível D do MR-MPS-SW com o processo Verificação (VER), entretanto
algumas práticas de PET são mais exigentes que os resultados do VER ou
inexistentes. Dessa forma algumas práticas de PET possuem equivalência com
resultados do MPS-SW enquanto outras necessitam ser complementadas ou
implementadas totalmente, sendo assim:
As diretrizes de implementação para PET 1, PET 3 e PET 4 estão
definidas na seção 3.17 e não há novas exigências.
As diretrizes para implementação da prática específica PET 6 estão
definidas na seção 3.3 e não há novas exigências.
131
As práticas PET 2 e PET 5 possuem resultados esperados de VER
equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.
A área de processo Fechamento do Teste (FDT) não possui processo equivalente
no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As diretrizes para
implementação das práticas específicas FDT 1 a FDT 4 estão definidas na seção
3.4 e não há novas exigências.
As práticas GDQ 1 e GDQ 2 possuem resultados esperados de GQA
equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.
As diretrizes para implementação da prática específica GDQ 3 estão definidas na
seção 3.4 e não há novas exigências.
As diretrizes para implementação das práticas específicas MAT 1 e MAT 3 estão
definidas na seção 3.9 e não há novas exigências.
As práticas MAT 2, MAT 4 e MAT 5 possuem resultados esperados de MED
equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.
A área de processo Organização do Teste (OGT) possui equivalência no Nível D
do MR-MPS-SW com os processos Gerência de Projetos (GPR), Gerência de
Configuração (GCO), Avaliação e Melhoria do Processo Organizacional (AMP),
Definição do Processo Organizacional (DFP), Gerência de Recursos Humanos
(GRH) e Gerência de Reutilização (GRU). Dessa forma algumas práticas da
OGT possuem equivalência com resultados do MPS-SW, sendo assim:
As práticas OGT 1 a OGT 4, OGT 6 a OGT 8, OGT 11 e OGT 12
possuem resultados esperados em diversos processos equivalentes e nada
a mais necessita ser implementado.
132
As diretrizes para implementação da prática específica OGT 5 estão
definidas na seção 3.14 e não há novas exigências.
As diretrizes para implementação da prática específica OGT 9 estão
definidas na seção 3.14 e não há novas exigências.
As diretrizes para implementação da prática específica OGT 10 estão
definidas na seção 3.4 e não há novas exigências.
As práticas TDA 1 a TDA 7 possuem resultados esperados de VAL equivalentes
e nada a mais necessita ser implementado.
As práticas TES 1 a TES 4 possuem resultados esperados de VER equivalentes e
nada a mais necessita ser implementado.
As diretrizes para implementação da prática específica TES 5 estão definidas na
seção 3.4 e não há novas exigências.
As práticas TRE 1 a TRE 4 possuem resultados esperados de GRH equivalentes
e nada a mais necessita ser implementado.
A área de processo Avaliação da Qualidade do Produto (AQP) não possui
processo equivalente no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada.
As diretrizes para implementação das práticas específicas AQP 1 a AQP 5 estão
definidas na seção 3.5 e não há novas exigências.
A área de processo Gestão de Defeitos (GDD) não possui processo equivalente
no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As diretrizes para
implementação das práticas específicas GDD 1 a GDD 3 estão definidas na
seção 3.5 e não há novas exigências.
As práticas TNF 1 e TNF 3 possuem resultados esperados de VER equivalentes
e nada a mais necessita ser implementado.
133
As diretrizes para implementação da prática específica TNF 2 estão definidas na
seção 3.20 e não há novas exigências.
A área de processo Automação da Execução do Teste (AET) não possui
processo equivalente no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada.
As diretrizes para implementação das práticas específicas AET 1 a AET 6 estão
definidas na seção 3.6 e não há novas exigências.
A área de processo Controle Estatístico do Processo (CEP) não possui processo
equivalente no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As
diretrizes para implementação das práticas específicas CEP 1 a CEP 5 estão
definidas na seção 3.6 e não há novas exigências.
A área de processo Gestão de Ferramentas (GDF) não possui processo
equivalente no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As
diretrizes para implementação das práticas específicas GDF 1 a GDF 6 estão
definidas na seção 3.6 e não há novas exigências.
As práticas genéricas PG 1 a PG 9 possuem equivalência com resultados de
atributos de processos do MPS-SW e nada a mais precisa ser implementado.
3.22. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 1 em Empresas que
possuem o MR-MPS-SW Nível C
Para estabelecer diretrizes para implementação do MPT.BR em uma organização
que possui o nível do C do MPS-SW e pretende ser avaliada com o nível 1 do MPT.BR,
deve-se considerar como os processos e resultados esperados requeridos no nível C do
MPS-SW estão mapeados nas áreas de processos e práticas do nível 1 do MPT.BR
134
(ARAUJO, 2014). Também é necessário observar o mapeamento entre os atributos de
processos e os resultados dos atributos de processo do MPS-SW do Nível C e as
práticas genéricas do MPT.BR requeridas no Nível 1.
Por possuir o nível C do MPS-SW a organização já possui processos
implementados de Gerência de Projetos (GPR 1 – 22), Gerência de Requisitos (GRE),
Aquisição (AQU), Gerência de Configuração (GCO), Gerência de Portfólio de Projetos
(GPP), Garantia da Qualidade (GQA), Medição (MED), Avaliação e Melhoria do
Processo Organizacional (AMP), Definição do Processo Organizacional (DFP),
Gerência de Recursos Humanos (GRH), Gerência de Reutilização (GRU),
Desenvolvimento de Requisitos (DRE), Integração do Produto (ITP), Projeto e
Construção do Produto (PCP), Validação (VAL), Verificação (VER), Gerência de
Decisões (GDE), Desenvolvimento para Reutilização (DRU) e Gerência de Riscos
(GRI) além disso a empresa atende aos atributos de processos AP 1.1, AP 2.1, AP 2.2,
AP 3.1 e AP 3.2. Para o nível 1 do MPT.BR é necessário que uma organização
implemente processos que estejam aderentes às áreas de processos de Gerência de
Projetos de Teste (GPT 1 – 20) e Projeto e Execução de Teste (PET 1 – 4) além de
atender as práticas genéricas PG 1 a PG 6.
Os níveis de maturidade do MR-MPS-SW são acumulativos, portanto algumas
diretrizes para implementação de um nível do MPT.BR em uma organização com o
nível C do MPS-SW estão contidas nas diretrizes para implementação do nível do
MPT.BR em uma organização com um nível anterior do MPS-SW. Nessa seção serão
definidas as diretrizes, que não estão relacionadas a níveis anteriores do MPS-SW, para
implementação de práticas requeridas no nível 1 do MPT.BR.
135
Considerando o mapeamento entre os dois modelos realizado por Araujo (Anexo I),
pode-se estabelecer as seguintes diretrizes para implementação do MPT.BR Nível 1 em
organizações que possuem o MPS-SW Nível C:
As diretrizes de implementação para GPT 1, GPT 2 e GPT 3 estão definidas na
seção 3.2 e não há novas exigências.
As práticas GPT 4 a GPT 20 possuem resultados esperados de GPR equivalentes
e nada a mais necessita ser implementado.
A área de processo Projeto e Execução de Teste (PET) possui equivalência no
Nível C do MR-MPS-SW com o processo Verificação (VER), entretanto
algumas práticas de PET são mais exigentes que os resultados do VER. Dessa
forma algumas práticas de PET possuem equivalência com resultados do MPS-
SW enquanto outras necessitam ser complementadas, sendo assim:
As diretrizes para implementação das práticas específicas PET 1, PET 3
e PET 4 estão definidas na seção 3.17 e não há novas exigências.
A prática PET 2 possui resultados esperados de VER equivalentes e nada
a mais necessita ser implementado.
As práticas genéricas PG 1 a PG 6 possuem equivalência com resultados de
atributos de processos do MPS-SW e nada a mais precisa ser implementado.
3.23. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 2 em Empresas que
possuem o MR-MPS-SW Nível C
Para estabelecer diretrizes para implementação do MPT.BR em uma organização
que possui o nível do C do MPS-SW e pretende ser avaliada com o nível 2 do MPT.BR,
136
deve-se considerar como os processos e resultados esperados requeridos no nível C do
MPS-SW estão mapeados nas áreas de processos e práticas do nível 2 do MPT.BR
(ARAUJO, 2014). Também é necessário observar o mapeamento entre os atributos de
processos e os resultados dos atributos de processo do MPS-SW do Nível C e as
práticas genéricas do MPT.BR requeridas no Nível 2.
Por possuir o nível C do MPS-SW a organização já possui processos
implementados de Gerência de Projetos (GPR 1 – 22), Gerência de Requisitos (GRE),
Aquisição (AQU), Gerência de Configuração (GCO), Gerência de Portfólio de Projetos
(GPP), Garantia da Qualidade (GQA), Medição (MED), Avaliação e Melhoria do
Processo Organizacional (AMP), Definição do Processo Organizacional (DFP),
Gerência de Recursos Humanos (GRH), Gerência de Reutilização (GRU),
Desenvolvimento de Requisitos (DRE), Integração do Produto (ITP), Projeto e
Construção do Produto (PCP), Validação (VAL), Verificação (VER), Gerência de
Decisões (GDE), Desenvolvimento para Reutilização (DRU) e Gerência de Riscos
(GRI) além disso a empresa atende aos atributos de processos AP 1.1, AP 2.1, AP 2.2,
AP 3.1 e AP 3.2. Para o nível 2 do MPT.BR é necessário que uma organização
implemente processos que estejam aderentes às áreas de processos de Gerência de
Projetos de Teste (GPT 1 – 25), Gerência de Requisitos de Teste (GRT 1 – 5) e Projeto
e Execução de Teste (PET 1 – 6) além de atender as práticas genéricas PG 1 a PG 9.
Os níveis de maturidade do MR-MPS-SW são acumulativos, portanto algumas
diretrizes para implementação de um nível do MPT.BR em uma organização com o
nível C do MPS-SW estão contidas nas diretrizes para implementação do nível do
MPT.BR em uma organização com um nível anterior do MPS-SW. Assim como os
níveis de maturidade do MR-MPS-SW, os níveis do MPT.BR são acumulativos, desse
modo algumas diretrizes para implementação do nível 2 estão contidas nas diretrizes
137
para implementação do nível 1. Nessa seção serão definidas as diretrizes, que não estão
relacionadas aos níveis anteriores do MPS-SW, para implementação de práticas
requeridas no nível 2 do MPT.BR.
Considerando o mapeamento entre os dois modelos realizado por Araujo (Anexo I),
pode-se estabelecer as seguintes diretrizes para implementação do MPT.BR Nível 2 em
organizações que possuem o MPS-SW Nível C:
As diretrizes de implementação para GPT 1, GPT 2 e GPT 3 estão definidas na
seção 3.2 e não há novas exigências.
As diretrizes de implementação para GPT 21, GPT 22, GPT 23 e GPT 25 estão
definidas na seção 3.3 e não há novas exigências.
As práticas GPT 4 a GPT 20 e GPT 24 possuem resultados esperados de GPR
equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.
As diretrizes de implementação para GRT 1 estão definidas na seção 3.3 e não
há novas exigências.
As práticas GRT 2 a GRT 5 possuem resultados esperados de GPR equivalentes
e nada a mais necessita ser implementado.
A área de processo Projeto e Execução de Teste (PET) possui equivalência no
Nível C do MR-MPS-SW com o processo Verificação (VER), entretanto
algumas práticas de PET são mais exigentes que os resultados do VER ou
inexistentes. Dessa forma algumas práticas de PET possuem equivalência com
resultados do MPS-SW enquanto outras necessitam ser complementadas ou
implementadas totalmente, sendo assim:
As diretrizes de implementação para PET 1, PET 3 e PET 4 estão
definidas na seção 3.17 e não há novas exigências.
138
As diretrizes para implementação da prática específica PET 6 estão
definidas na seção 3.3 e não há novas exigências.
As práticas PET 2 e PET 5 possuem resultados esperados de VER
equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.
As práticas genéricas PG 1 a PG 9 possuem equivalência com resultados de
atributos de processos do MPS-SW e nada a mais precisa ser implementado.
3.24. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 3 em Empresas que
possuem o MR-MPS-SW Nível C
Para estabelecer diretrizes para implementação do MPT.BR em uma organização
que possui o nível do C do MPS-SW e pretende ser avaliada com o nível 3 do MPT.BR,
deve-se considerar como os processos e resultados esperados requeridos no nível C do
MPS-SW estão mapeados nas áreas de processos e práticas do nível 3 do MPT.BR
(ARAUJO, 2014). Também é necessário observar o mapeamento entre os atributos de
processos e os resultados dos atributos de processo do MPS-SW do Nível C e as
práticas genéricas do MPT.BR requeridas no Nível 3.
Por possuir o nível C do MPS-SW a organização já possui processos
implementados de Gerência de Projetos (GPR 1 – 22), Gerência de Requisitos (GRE),
Aquisição (AQU), Gerência de Configuração (GCO), Gerência de Portfólio de Projetos
(GPP), Garantia da Qualidade (GQA), Medição (MED), Avaliação e Melhoria do
Processo Organizacional (AMP), Definição do Processo Organizacional (DFP),
Gerência de Recursos Humanos (GRH), Gerência de Reutilização (GRU),
Desenvolvimento de Requisitos (DRE), Integração do Produto (ITP), Projeto e
139
Construção do Produto (PCP), Validação (VAL), Verificação (VER), Gerência de
Decisões (GDE), Desenvolvimento para Reutilização (DRU) e Gerência de Riscos
(GRI) além disso a empresa atende aos atributos de processos AP 1.1, AP 2.1, AP 2.2,
AP 3.1 e AP 3.2. Para o nível 3 do MPT.BR é necessário que uma organização
implemente processos que estejam aderentes às áreas de processos de Gerência de
Projetos de Teste (GPT 1 – 28), Gerência de Requisitos de Teste (GRT 1 – 5), Projeto e
Execução de Teste (PET 1 – 7), Fechamento do Teste (FDT 1 – 4), Garantia da
Qualidade (GDQ 1 – GDQ 3), Medição e Análise de Teste (MAT 1 – 5), Organização
do Teste (OGT 1 – 10), Teste de Aceitação (TDA 1 – 7), Teste Estático (TES 1 – 5) e
Treinamento (TRE 1 – 4) além de atender as práticas genéricas PG 1 a PG 9.
Os níveis de maturidade do MR-MPS-SW são acumulativos, portanto algumas
diretrizes para implementação de um nível do MPT.BR em uma organização com o
nível C do MPS-SW estão contidas nas diretrizes para implementação do nível do
MPT.BR em uma organização com um nível anterior do MPS-SW. Assim como os
níveis de maturidade do MR-MPS-SW, os níveis do MPT.BR são acumulativos, desse
modo algumas diretrizes para implementação do nível 3 estão contidas nas diretrizes
para implementação de níveis anteriores. Nessa seção serão definidas as diretrizes, que
não estão relacionadas aos níveis anteriores do MPS-SW, para implementação de
práticas requeridas no nível 3 do MPT.BR.
Considerando o mapeamento entre os dois modelos realizado por Araujo (Anexo I),
pode-se estabelecer as seguintes diretrizes para implementação do MPT.BR Nível 3 em
organizações que possuem o MPS-SW Nível C:
As diretrizes de implementação para GPT 1, GPT 2 e GPT 3 estão definidas na
seção 3.2 e não há novas exigências.
140
As diretrizes de implementação para GPT 21, GPT 22, GPT 23 e GPT 25 estão
definidas na seção 3.3 e não há novas exigências.
As práticas GPT 4 a GPT 20, GPT 24 e GPT 28 possuem resultados esperados
de GPR equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.
A prática GPT 26 não possui resultado esperado de processo equivalente no
MPS-SW, entretanto ela é atendida nos resultados de atributos de processo RAP
12 e 13 a partir do nível F. Portanto, nada mais necessita ser implementado.
A prática GPT 27 não possui resultado esperado de processo equivalente no
MPS-SW, entretanto ela é atendida no resultado de atributos de processo RAP
17 a partir do nível E. Portanto, nada mais necessita ser implementado.
As diretrizes de implementação para GRT 1 estão definidas na seção 3.3 e não
há novas exigências.
As práticas GRT 2 a GRT 5 possuem resultados esperados de GPR equivalentes
e nada a mais necessita ser implementado.
A área de processo Projeto e Execução de Teste (PET) possui equivalência no
Nível C do MR-MPS-SW com o processo Verificação (VER), entretanto
algumas práticas de PET são mais exigentes que os resultados do VER ou
inexistentes. Dessa forma algumas práticas de PET possuem equivalência com
resultados do MPS-SW enquanto outras necessitam ser complementadas ou
implementadas totalmente, sendo assim:
As diretrizes de implementação para PET 1, PET 3 e PET 4 estão
definidas na seção 3.17 e não há novas exigências.
As diretrizes para implementação da prática específica PET 6 estão
definidas na seção 3.3 e não há novas exigências.
141
As práticas PET 2 e PET 5 possuem resultados esperados de VER
equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.
A área de processo Fechamento do Teste (FDT) não possui processo equivalente
no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As diretrizes para
implementação das práticas específicas FDT 1 a FDT 4 estão definidas na seção
3.4 e não há novas exigências.
As práticas GDQ 1 e GDQ 2 possuem resultados esperados de GQA
equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.
As diretrizes para implementação da prática específica GDQ 3 estão definidas na
seção 3.4 e não há novas exigências.
As diretrizes para implementação das práticas específicas MAT 1 e MAT 3 estão
definidas na seção 3.9 e não há novas exigências.
As práticas MAT 2, MAT 4 e MAT 5 possuem resultados esperados de MED
equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.
A área de processo Organização do Teste (OGT) possui equivalência no Nível C
do MR-MPS-SW com os processos Gerência de Projetos (GPR), Gerência de
Configuração (GCO), Avaliação e Melhoria do Processo Organizacional (AMP),
Definição do Processo Organizacional (DFP), Gerência de Recursos Humanos
(GRH) e Gerência de Reutilização (GRU). Dessa forma algumas práticas da
OGT possuem equivalência com resultados do MPS-SW, sendo assim:
As práticas OGT 1 a OGT 4 e OGT 6 a OGT 8 possuem resultados
esperados em diversos processos equivalentes e nada a mais necessita ser
implementado.
142
As diretrizes para implementação da prática específica OGT 5 estão
definidas na seção 3.14 e não há novas exigências.
As diretrizes para implementação da prática específica OGT 9 estão
definidas na seção 3.14 e não há novas exigências.
As diretrizes para implementação da prática específica OGT 10 estão
definidas na seção 3.4 e não há novas exigências.
As práticas TDA 1 a TDA 7 possuem resultados esperados de VAL equivalentes
e nada a mais necessita ser implementado.
As práticas TES 1 a TES 4 possuem resultados esperados de VER equivalentes e
nada a mais necessita ser implementado.
As diretrizes para implementação da prática específica TES 5 estão definidas na
seção 3.4 e não há novas exigências.
As práticas TRE 1 a TRE 4 possuem resultados esperados de GRH equivalentes
e nada a mais necessita ser implementado.
As práticas genéricas PG 1 a PG 9 possuem equivalência com resultados de
atributos de processos do MPS-SW e nada a mais precisa ser implementado.
3.25. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 4 em Empresas que
possuem o MR-MPS-SW Nível C
Para estabelecer diretrizes para implementação do MPT.BR em uma organização
que possui o nível do C do MPS-SW e pretende ser avaliada com o nível 4 do MPT.BR,
deve-se considerar como os processos e resultados esperados requeridos no nível C do
MPS-SW estão mapeados nas áreas de processos e práticas do nível 4 do MPT.BR
143
(ARAUJO, 2014). Também é necessário observar o mapeamento entre os atributos de
processos e os resultados dos atributos de processo do MPS-SW do Nível C e as
práticas genéricas do MPT.BR requeridas no Nível 4.
Por possuir o nível C do MPS-SW a organização já possui processos
implementados de Gerência de Projetos (GPR 1 – 22), Gerência de Requisitos (GRE),
Aquisição (AQU), Gerência de Configuração (GCO), Gerência de Portfólio de Projetos
(GPP), Garantia da Qualidade (GQA), Medição (MED), Avaliação e Melhoria do
Processo Organizacional (AMP), Definição do Processo Organizacional (DFP),
Gerência de Recursos Humanos (GRH), Gerência de Reutilização (GRU),
Desenvolvimento de Requisitos (DRE), Integração do Produto (ITP), Projeto e
Construção do Produto (PCP), Validação (VAL), Verificação (VER), Gerência de
Decisões (GDE), Desenvolvimento para Reutilização (DRU) e Gerência de Riscos
(GRI) além disso a empresa atende aos atributos de processos AP 1.1, AP 2.1, AP 2.2,
AP 3.1 e AP 3.2. Para o nível 4 do MPT.BR é necessário que uma organização
implemente processos que estejam aderentes às áreas de processos de Gerência de
Projetos de Teste (GPT 1 – 28), Gerência de Requisitos de Teste (GRT 1 – 5), Projeto e
Execução de Teste (PET 1 – 7), Fechamento do Teste (FDT 1 – 4), Garantia da
Qualidade (GDQ 1 – GDQ 3), Medição e Análise de Teste (MAT 1 – 5), Organização
do Teste (OGT 1 – 12), Teste de Aceitação (TDA 1 – 7), Teste Estático (TES 1 – 5),
Treinamento (TRE 1 – 4), Avaliação da Qualidade do Produto (AQP 1 – 5), Gestão de
Defeitos (GDD 1 – 3) e Teste Não-Funcional (TNF 1 – 3) além de atender as práticas
genéricas PG 1 a PG 9.
Os níveis de maturidade do MR-MPS-SW são acumulativos, portanto algumas
diretrizes para implementação de um nível do MPT.BR em uma organização com o
nível C do MPS-SW estão contidas nas diretrizes para implementação do nível do
144
MPT.BR em uma organização com um nível anterior do MPS-SW. Assim como os
níveis de maturidade do MR-MPS-SW, os níveis do MPT.BR são acumulativos, desse
modo algumas diretrizes para implementação do nível 4 estão contidas nas diretrizes
para implementação de níveis anteriores. Nessa seção serão definidas as diretrizes, que
não estão relacionadas aos níveis anteriores do MPS-SW, para implementação de
práticas requeridas no nível 4 do MPT.BR.
Considerando o mapeamento entre os dois modelos realizado por Araujo (Anexo I),
pode-se estabelecer as seguintes diretrizes para implementação do MPT.BR Nível 4 em
organizações que possuem o MPS-SW Nível C:
As diretrizes de implementação para GPT 1, GPT 2 e GPT 3 estão definidas na
seção 3.2 e não há novas exigências.
As diretrizes de implementação para GPT 21, GPT 22, GPT 23 e GPT 25 estão
definidas na seção 3.3 e não há novas exigências.
As práticas GPT 4 a GPT 20, GPT 24 e GPT 28 possuem resultados esperados
de GPR equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.
A prática GPT 26 não possui resultado esperado de processo equivalente no
MPS-SW, entretanto ela é atendida nos resultados de atributos de processo RAP
12 e 13 a partir do nível F. Portanto, nada mais necessita ser implementado.
A prática GPT 27 não possui resultado esperado de processo equivalente no
MPS-SW, entretanto ela é atendida no resultado de atributos de processo RAP
17 a partir do nível E. Portanto, nada mais necessita ser implementado.
As diretrizes de implementação para GRT 1 estão definidas na seção 3.3 e não
há novas exigências.
145
As práticas GRT 2 a GRT 5 possuem resultados esperados de GPR equivalentes
e nada a mais necessita ser implementado.
A área de processo Projeto e Execução de Teste (PET) possui equivalência no
Nível C do MR-MPS-SW com o processo Verificação (VER), entretanto
algumas práticas de PET são mais exigentes que os resultados do VER ou
inexistentes. Dessa forma algumas práticas de PET possuem equivalência com
resultados do MPS-SW enquanto outras necessitam ser complementadas ou
implementadas totalmente, sendo assim:
As diretrizes de implementação para PET 1, PET 3 e PET 4 estão
definidas na seção 3.17 e não há novas exigências.
As diretrizes para implementação da prática específica PET 6 estão
definidas na seção 3.3 e não há novas exigências.
As práticas PET 2 e PET 5 possuem resultados esperados de VER
equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.
A área de processo Fechamento do Teste (FDT) não possui processo equivalente
no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As diretrizes para
implementação das práticas específicas FDT 1 a FDT 4 estão definidas na seção
3.4 e não há novas exigências.
As práticas GDQ 1 e GDQ 2 possuem resultados esperados de GQA
equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.
As diretrizes para implementação da prática específica GDQ 3 estão definidas na
seção 3.4 e não há novas exigências.
As diretrizes para implementação das práticas específicas MAT 1 e MAT 3 estão
definidas na seção 3.9 e não há novas exigências.
146
As práticas MAT 2, MAT 4 e MAT 5 possuem resultados esperados de MED
equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.
A área de processo Organização do Teste (OGT) possui equivalência no Nível C
do MR-MPS-SW com os processos Gerência de Projetos (GPR), Gerência de
Configuração (GCO), Avaliação e Melhoria do Processo Organizacional (AMP),
Definição do Processo Organizacional (DFP), Gerência de Recursos Humanos
(GRH) e Gerência de Reutilização (GRU). Dessa forma algumas práticas da
OGT possuem equivalência com resultados do MPS-SW, sendo assim:
As práticas OGT 1 a OGT 4, OGT 6 a OGT 8, OGT 11 e OGT 12
possuem resultados esperados em diversos processos equivalentes e nada
a mais necessita ser implementado.
As diretrizes para implementação da prática específica OGT 5 estão
definidas na seção 3.14 e não há novas exigências.
As diretrizes para implementação da prática específica OGT 9 estão
definidas na seção 3.14 e não há novas exigências.
As diretrizes para implementação da prática específica OGT 10 estão
definidas na seção 3.4 e não há novas exigências.
As práticas TDA 1 a TDA 7 possuem resultados esperados de VAL equivalentes
e nada a mais necessita ser implementado.
As práticas TES 1 a TES 4 possuem resultados esperados de VER equivalentes e
nada a mais necessita ser implementado.
As diretrizes para implementação da prática específica TES 5 estão definidas na
seção 3.4 e não há novas exigências.
147
As práticas TRE 1 a TRE 4 possuem resultados esperados de GRH equivalentes
e nada a mais necessita ser implementado.
A área de processo Avaliação da Qualidade do Produto (AQP) não possui
processo equivalente no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada.
As diretrizes para implementação das práticas específicas AQP 1 a AQP 5 estão
definidas na seção 3.5 e não há novas exigências.
A área de processo Gestão de Defeitos (GDD) não possui processo equivalente
no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As diretrizes para
implementação das práticas específicas GDD 1 a GDD 3 estão definidas na
seção 3.5 e não há novas exigências.
As práticas TNF 1 e TNF 3 possuem resultados esperados de VER equivalentes
e nada a mais necessita ser implementado.
As diretrizes para implementação da prática específica TNF 2 estão definidas na
seção 3.20 e não há novas exigências.
As práticas genéricas PG 1 a PG 4, PG 6, PG 7 e PG 9 possuem equivalência
com resultados de atributos de processos do MPS-SW e nada a mais precisa ser
implementado
As diretrizes para implementação da prática genérica PG 5 estão definidas na
seção 3.12 e não há novas exigências.
As diretrizes para implementação da prática genérica PG 8 estão definidas na
seção 3.8 e não há novas exigências.
148
3.26. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 5 em Empresas que
possuem o MR-MPS-SW Nível C
Para estabelecer diretrizes para implementação do MPT.BR em uma organização
que possui o nível do C do MPS-SW e pretende ser avaliada com o nível 5 do MPT.BR,
deve-se considerar como os processos e resultados esperados requeridos no nível C do
MPS-SW estão mapeados nas áreas de processos e práticas do nível 5 do MPT.BR
(ARAUJO, 2014). Também é necessário observar o mapeamento entre os atributos de
processos e os resultados dos atributos de processo do MPS-SW do Nível C e as
práticas genéricas do MPT.BR requeridas no Nível 5.
Por possuir o nível C do MPS-SW a organização já possui processos
implementados de Gerência de Projetos (GPR 1 – 22), Gerência de Requisitos (GRE),
Aquisição (AQU), Gerência de Configuração (GCO), Gerência de Portfólio de Projetos
(GPP), Garantia da Qualidade (GQA), Medição (MED), Avaliação e Melhoria do
Processo Organizacional (AMP), Definição do Processo Organizacional (DFP),
Gerência de Recursos Humanos (GRH), Gerência de Reutilização (GRU),
Desenvolvimento de Requisitos (DRE), Integração do Produto (ITP), Projeto e
Construção do Produto (PCP), Validação (VAL), Verificação (VER), Gerência de
Decisões (GDE), Desenvolvimento para Reutilização (DRU) e Gerência de Riscos
(GRI) além disso a empresa atende aos atributos de processos AP 1.1, AP 2.1, AP 2.2,
AP 3.1 e AP 3.2. Para o nível 5 do MPT.BR é necessário que uma organização
implemente processos que estejam aderentes às áreas de processos de Gerência de
Projetos de Teste (GPT 1 – 28), Gerência de Requisitos de Teste (GRT 1 – 5), Projeto e
Execução de Teste (PET 1 – 7), Fechamento do Teste (FDT 1 – 4), Garantia da
149
Qualidade (GDQ 1 – GDQ 3), Medição e Análise de Teste (MAT 1 – 5), Organização
do Teste (OGT 1 – 12), Teste de Aceitação (TDA 1 – 7), Teste Estático (TES 1 – 5),
Treinamento (TRE 1 – 4), Avaliação da Qualidade do Produto (AQP 1 – 5), Gestão de
Defeitos (GDD 1 – 3), Teste Não-Funcional (TNF 1 – 3), Automação da Execução do
Teste (AET 1 – 6), Controle Estatístico do Processo (CEP 1 – 5) e Gestão de
Ferramentas (GDF 1 – 6) além de atender as práticas genéricas PG 1 a PG 9.
Os níveis de maturidade do MR-MPS-SW são acumulativos, portanto algumas
diretrizes para implementação de um nível do MPT.BR em uma organização com o
nível C do MPS-SW estão contidas nas diretrizes para implementação do nível do
MPT.BR em uma organização com um nível anterior do MPS-SW. Assim como os
níveis de maturidade do MR-MPS-SW, os níveis do MPT.BR são acumulativos, desse
modo algumas diretrizes para implementação do nível 5 estão contidas nas diretrizes
para implementação de níveis anteriores. Nessa seção serão definidas as diretrizes, que
não estão relacionadas aos níveis anteriores do MPS-SW, para implementação de
práticas requeridas no nível 5 do MPT.BR.
Considerando o mapeamento entre os dois modelos realizado por Araujo (Anexo I),
pode-se estabelecer as seguintes diretrizes para implementação do MPT.BR Nível 5 em
organizações que possuem o MPS-SW Nível C:
As diretrizes de implementação para GPT 1, GPT 2 e GPT 3 estão definidas na
seção 3.2 e não há novas exigências.
As diretrizes de implementação para GPT 21, GPT 22, GPT 23 e GPT 25 estão
definidas na seção 3.3 e não há novas exigências.
As práticas GPT 4 a GPT 20, GPT 24 e GPT 28 possuem resultados esperados
de GPR equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.
150
A prática GPT 26 não possui resultado esperado de processo equivalente no
MPS-SW, entretanto ela é atendida nos resultados de atributos de processo RAP
12 e 13 a partir do nível F. Portanto, nada mais necessita ser implementado.
A prática GPT 27 não possui resultado esperado de processo equivalente no
MPS-SW, entretanto ela é atendida no resultado de atributos de processo RAP
17 a partir do nível E. Portanto, nada mais necessita ser implementado.
As diretrizes de implementação para GRT 1 estão definidas na seção 3.3 e não
há novas exigências.
As práticas GRT 2 a GRT 5 possuem resultados esperados de GPR equivalentes
e nada a mais necessita ser implementado.
A área de processo Projeto e Execução de Teste (PET) possui equivalência no
Nível C do MR-MPS-SW com o processo Verificação (VER), entretanto
algumas práticas de PET são mais exigentes que os resultados do VER ou
inexistentes. Dessa forma algumas práticas de PET possuem equivalência com
resultados do MPS-SW enquanto outras necessitam ser complementadas ou
implementadas totalmente, sendo assim:
As diretrizes de implementação para PET 1, PET 3 e PET 4 estão
definidas na seção 3.17 e não há novas exigências.
As diretrizes para implementação da prática específica PET 6 estão
definidas na seção 3.3 e não há novas exigências.
As práticas PET 2 e PET 5 possuem resultados esperados de VER
equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.
A área de processo Fechamento do Teste (FDT) não possui processo equivalente
no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As diretrizes para
151
implementação das práticas específicas FDT 1 a FDT 4 estão definidas na seção
3.4 e não há novas exigências.
As práticas GDQ 1 e GDQ 2 possuem resultados esperados de GQA
equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.
As diretrizes para implementação da prática específica GDQ 3 estão definidas na
seção 3.4 e não há novas exigências.
As diretrizes para implementação das práticas específicas MAT 1 e MAT 3 estão
definidas na seção 3.9 e não há novas exigências.
As práticas MAT 2, MAT 4 e MAT 5 possuem resultados esperados de MED
equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.
A área de processo Organização do Teste (OGT) possui equivalência no Nível C
do MR-MPS-SW com os processos Gerência de Projetos (GPR), Gerência de
Configuração (GCO), Avaliação e Melhoria do Processo Organizacional (AMP),
Definição do Processo Organizacional (DFP), Gerência de Recursos Humanos
(GRH) e Gerência de Reutilização (GRU). Dessa forma algumas práticas da
OGT possuem equivalência com resultados do MPS-SW, sendo assim:
As práticas OGT 1 a OGT 4, OGT 6 a OGT 8, OGT 11 e OGT 12
possuem resultados esperados em diversos processos equivalentes e nada
a mais necessita ser implementado.
As diretrizes para implementação da prática específica OGT 5 estão
definidas na seção 3.14 e não há novas exigências.
As diretrizes para implementação da prática específica OGT 9 estão
definidas na seção 3.14 e não há novas exigências.
152
As diretrizes para implementação da prática específica OGT 10 estão
definidas na seção 3.4 e não há novas exigências.
As práticas TDA 1 a TDA 7 possuem resultados esperados de VAL equivalentes
e nada a mais necessita ser implementado.
As práticas TES 1 a TES 4 possuem resultados esperados de VER equivalentes e
nada a mais necessita ser implementado.
As diretrizes para implementação da prática específica TES 5 estão definidas na
seção 3.4 e não há novas exigências.
As práticas TRE 1 a TRE 4 possuem resultados esperados de GRH equivalentes
e nada a mais necessita ser implementado.
A área de processo Avaliação da Qualidade do Produto (AQP) não possui
processo equivalente no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada.
As diretrizes para implementação das práticas específicas AQP 1 a AQP 5 estão
definidas na seção 3.5 e não há novas exigências.
A área de processo Gestão de Defeitos (GDD) não possui processo equivalente
no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As diretrizes para
implementação das práticas específicas GDD 1 a GDD 3 estão definidas na
seção 3.5 e não há novas exigências.
As práticas TNF 1 e TNF 3 possuem resultados esperados de VER equivalentes
e nada a mais necessita ser implementado.
As diretrizes para implementação da prática específica TNF 2 estão definidas na
seção 3.20 e não há novas exigências.
A área de processo Automação da Execução do Teste (AET) não possui
processo equivalente no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada.
153
As diretrizes para implementação das práticas específicas AET 1 a AET 6 estão
definidas na seção 3.6 e não há novas exigências.
A área de processo Controle Estatístico do Processo (CEP) não possui processo
equivalente no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As
diretrizes para implementação das práticas específicas CEP 1 a CEP 5 estão
definidas na seção 3.6 e não há novas exigências.
A área de processo Gestão de Ferramentas (GDF) não possui processo
equivalente no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As
diretrizes para implementação das práticas específicas GDF 1 a GDF 6 estão
definidas na seção 3.6 e não há novas exigências.
As práticas genéricas PG 1 a PG 9 possuem equivalência com resultados de
atributos de processos do MPS-SW e nada a mais precisa ser implementado.
3.27. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 1 em Empresas que
possuem o MR-MPS-SW Nível B
Para estabelecer diretrizes para implementação do MPT.BR em uma organização
que possui o nível do B do MPS-SW e pretende ser avaliada com o nível 1 do MPT.BR,
deve-se considerar como os processos e resultados esperados requeridos no nível B do
MPS-SW estão mapeados nas áreas de processos e práticas do nível 1 do MPT.BR
(ARAUJO, 2014). Também é necessário observar o mapeamento entre os atributos de
processos e os resultados dos atributos de processo do MPS-SW do Nível B e as
práticas genéricas do MPT.BR requeridas no Nível 1.
154
Por possuir o nível B do MPS-SW a organização já possui processos
implementados de Gerência de Projetos (GPR 1 – 28), Gerência de Requisitos (GRE),
Aquisição (AQU), Gerência de Configuração (GCO), Gerência de Portfólio de Projetos
(GPP), Garantia da Qualidade (GQA), Medição (MED), Avaliação e Melhoria do
Processo Organizacional (AMP), Definição do Processo Organizacional (DFP),
Gerência de Recursos Humanos (GRH), Gerência de Reutilização (GRU),
Desenvolvimento de Requisitos (DRE), Integração do Produto (ITP), Projeto e
Construção do Produto (PCP), Validação (VAL), Verificação (VER), Gerência de
Decisões (GDE), Desenvolvimento para Reutilização (DRU) e Gerência de Riscos
(GRI) além disso a empresa atende aos atributos de processos AP 1.1, AP 2.1, AP 2.2,
AP 3.1, AP 3.2, AP 4.1 e AP 4.2. Para o nível 1 do MPT.BR é necessário que uma
organização implemente processos que estejam aderentes às áreas de processos de
Gerência de Projetos de Teste (GPT 1 – 20) e Projeto e Execução de Teste (PET 1 – 4)
além de atender as práticas genéricas PG 1 a PG 6.
Os níveis de maturidade do MR-MPS-SW são acumulativos, portanto algumas
diretrizes para implementação de um nível do MPT.BR em uma organização com o
nível B do MPS-SW estão contidas nas diretrizes para implementação do nível do
MPT.BR em uma organização com um nível anterior do MPS-SW. Nessa seção serão
definidas as diretrizes, que não estão relacionadas a níveis anteriores do MPS-SW, para
implementação de práticas requeridas no nível 1 do MPT.BR.
Considerando o mapeamento entre os dois modelos realizado por Araujo (Anexo I),
pode-se estabelecer as seguintes diretrizes para implementação do MPT.BR Nível 1 em
organizações que possuem o MPS-SW Nível B:
As diretrizes de implementação para GPT 1, GPT 2 e GPT 3 estão definidas na
seção 3.2 e não há novas exigências.
155
As práticas GPT 4 a GPT 20 possuem resultados esperados de GPR equivalentes
e nada a mais necessita ser implementado.
A área de processo Projeto e Execução de Teste (PET) possui equivalência no
Nível B do MR-MPS-SW com o processo Verificação (VER), entretanto
algumas práticas de PET são mais exigentes que os resultados do VER. Dessa
forma algumas práticas de PET possuem equivalência com resultados do MPS-
SW enquanto outras necessitam ser complementadas, sendo assim:
As diretrizes para implementação das práticas específicas PET 1, PET 3
e PET 4 estão definidas na seção 3.17 e não há novas exigências.
A prática PET 2 possui resultados esperados de VER equivalentes e nada
a mais necessita ser implementado.
As práticas genéricas PG 1 a PG 6 possuem equivalência com resultados de
atributos de processos do MPS-SW e nada a mais precisa ser implementado.
3.28. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 2 em Empresas que
possuem o MR-MPS-SW Nível B
Para estabelecer diretrizes para implementação do MPT.BR em uma organização
que possui o nível do B do MPS-SW e pretende ser avaliada com o nível 2 do MPT.BR,
deve-se considerar como os processos e resultados esperados requeridos no nível B do
MPS-SW estão mapeados nas áreas de processos e práticas do nível 2 do MPT.BR
(ARAUJO, 2014). Também é necessário observar o mapeamento entre os atributos de
processos e os resultados dos atributos de processo do MPS-SW do Nível B e as
práticas genéricas do MPT.BR requeridas no Nível 2.
156
Por possuir o nível B do MPS-SW a organização já possui processos
implementados de Gerência de Projetos (GPR 1 – 28), Gerência de Requisitos (GRE),
Aquisição (AQU), Gerência de Configuração (GCO), Gerência de Portfólio de Projetos
(GPP), Garantia da Qualidade (GQA), Medição (MED), Avaliação e Melhoria do
Processo Organizacional (AMP), Definição do Processo Organizacional (DFP),
Gerência de Recursos Humanos (GRH), Gerência de Reutilização (GRU),
Desenvolvimento de Requisitos (DRE), Integração do Produto (ITP), Projeto e
Construção do Produto (PCP), Validação (VAL), Verificação (VER), Gerência de
Decisões (GDE), Desenvolvimento para Reutilização (DRU) e Gerência de Riscos
(GRI) além disso a empresa atende aos atributos de processos AP 1.1, AP 2.1, AP 2.2,
AP 3.1, AP 3.2, AP 4.1 e AP 4.2. Para o nível 2 do MPT.BR é necessário que uma
organização implemente processos que estejam aderentes às áreas de processos de
Gerência de Projetos de Teste (GPT 1 – 25), Gerência de Requisitos de Teste (GRT 1 –
5) e Projeto e Execução de Teste (PET 1 – 6) além de atender as práticas genéricas PG
1 a PG 9.
Os níveis de maturidade do MR-MPS-SW são acumulativos, portanto algumas
diretrizes para implementação de um nível do MPT.BR em uma organização com o
nível B do MPS-SW estão contidas nas diretrizes para implementação do nível do
MPT.BR em uma organização com um nível anterior do MPS-SW. Assim como os
níveis de maturidade do MR-MPS-SW, os níveis do MPT.BR são acumulativos, desse
modo algumas diretrizes para implementação do nível 2 estão contidas nas diretrizes
para implementação do nível 1. Nessa seção serão definidas as diretrizes, que não estão
relacionadas aos níveis anteriores do MPS-SW, para implementação de práticas
requeridas no nível 2 do MPT.BR.
157
Considerando o mapeamento entre os dois modelos realizado por Araujo (Anexo I),
pode-se estabelecer as seguintes diretrizes para implementação do MPT.BR Nível 2 em
organizações que possuem o MPS-SW Nível B:
As diretrizes de implementação para GPT 1, GPT 2 e GPT 3 estão definidas na
seção 3.2 e não há novas exigências.
As diretrizes de implementação para GPT 21, GPT 22, GPT 23 e GPT 25 estão
definidas na seção 3.3 e não há novas exigências.
As práticas GPT 4 a GPT 20 e GPT 24 possuem resultados esperados de GPR
equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.
As diretrizes de implementação para GRT 1 estão definidas na seção 3.3 e não
há novas exigências.
As práticas GRT 2 a GRT 5 possuem resultados esperados de GPR equivalentes
e nada a mais necessita ser implementado.
A área de processo Projeto e Execução de Teste (PET) possui equivalência no
Nível B do MR-MPS-SW com o processo Verificação (VER), entretanto
algumas práticas de PET são mais exigentes que os resultados do VER ou
inexistentes. Dessa forma algumas práticas de PET possuem equivalência com
resultados do MPS-SW enquanto outras necessitam ser complementadas ou
implementadas totalmente, sendo assim:
As diretrizes de implementação para PET 1, PET 3 e PET 4 estão
definidas na seção 3.17 e não há novas exigências.
As diretrizes para implementação da prática específica PET 6 estão
definidas na seção 3.3 e não há novas exigências.
158
As práticas PET 2 e PET 5 possuem resultados esperados de VER
equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.
As práticas genéricas PG 1 a PG 9 possuem equivalência com resultados de
atributos de processos do MPS-SW e nada a mais precisa ser implementado.
3.29. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 3 em Empresas que
possuem o MR-MPS-SW Nível B
Para estabelecer diretrizes para implementação do MPT.BR em uma organização
que possui o nível do B do MPS-SW e pretende ser avaliada com o nível 3 do MPT.BR,
deve-se considerar como os processos e resultados esperados requeridos no nível B do
MPS-SW estão mapeados nas áreas de processos e práticas do nível 3 do MPT.BR
(ARAUJO, 2014). Também é necessário observar o mapeamento entre os atributos de
processos e os resultados dos atributos de processo do MPS-SW do Nível B e as
práticas genéricas do MPT.BR requeridas no Nível 3.
Por possuir o nível B do MPS-SW a organização já possui processos
implementados de Gerência de Projetos (GPR 1 – 28), Gerência de Requisitos (GRE),
Aquisição (AQU), Gerência de Configuração (GCO), Gerência de Portfólio de Projetos
(GPP), Garantia da Qualidade (GQA), Medição (MED), Avaliação e Melhoria do
Processo Organizacional (AMP), Definição do Processo Organizacional (DFP),
Gerência de Recursos Humanos (GRH), Gerência de Reutilização (GRU),
Desenvolvimento de Requisitos (DRE), Integração do Produto (ITP), Projeto e
Construção do Produto (PCP), Validação (VAL), Verificação (VER), Gerência de
Decisões (GDE), Desenvolvimento para Reutilização (DRU) e Gerência de Riscos
159
(GRI) além disso a empresa atende aos atributos de processos AP 1.1, AP 2.1, AP 2.2,
AP 3.1, AP 3.2, AP 4.1 e AP 4.2. Para o nível 3 do MPT.BR é necessário que uma
organização implemente processos que estejam aderentes às áreas de processos de
Gerência de Projetos de Teste (GPT 1 – 28), Gerência de Requisitos de Teste (GRT 1 –
5), Projeto e Execução de Teste (PET 1 – 7), Fechamento do Teste (FDT 1 – 4),
Garantia da Qualidade (GDQ 1 – GDQ 3), Medição e Análise de Teste (MAT 1 – 5),
Organização do Teste (OGT 1 – 10), Teste de Aceitação (TDA 1 – 7), Teste Estático
(TES 1 – 5) e Treinamento (TRE 1 – 4) além de atender as práticas genéricas PG 1 a PG
9.
Os níveis de maturidade do MR-MPS-SW são acumulativos, portanto algumas
diretrizes para implementação de um nível do MPT.BR em uma organização com o
nível B do MPS-SW estão contidas nas diretrizes para implementação do nível do
MPT.BR em uma organização com um nível anterior do MPS-SW. Assim como os
níveis de maturidade do MR-MPS-SW, os níveis do MPT.BR são acumulativos, desse
modo algumas diretrizes para implementação do nível 3 estão contidas nas diretrizes
para implementação de níveis anteriores. Nessa seção serão definidas as diretrizes, que
não estão relacionadas aos níveis anteriores do MPS-SW, para implementação de
práticas requeridas no nível 3 do MPT.BR.
Considerando o mapeamento entre os dois modelos realizado por Araujo (Anexo I),
pode-se estabelecer as seguintes diretrizes para implementação do MPT.BR Nível 3 em
organizações que possuem o MPS-SW Nível B:
As diretrizes de implementação para GPT 1, GPT 2 e GPT 3 estão definidas na
seção 3.2 e não há novas exigências.
As diretrizes de implementação para GPT 21, GPT 22, GPT 23 e GPT 25 estão
definidas na seção 3.3 e não há novas exigências.
160
As práticas GPT 4 a GPT 20, GPT 24 e GPT 28 possuem resultados esperados
de GPR equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.
A prática GPT 26 não possui resultado esperado de processo equivalente no
MPS-SW, entretanto ela é atendida nos resultados de atributos de processo RAP
12 e 13 a partir do nível F. Portanto, nada mais necessita ser implementado.
A prática GPT 27 não possui resultado esperado de processo equivalente no
MPS-SW, entretanto ela é atendida no resultado de atributos de processo RAP
17 a partir do nível E. Portanto, nada mais necessita ser implementado.
As diretrizes de implementação para GRT 1 estão definidas na seção 3.3 e não
há novas exigências.
As práticas GRT 2 a GRT 5 possuem resultados esperados de GPR equivalentes
e nada a mais necessita ser implementado.
A área de processo Projeto e Execução de Teste (PET) possui equivalência no
Nível B do MR-MPS-SW com o processo Verificação (VER), entretanto
algumas práticas de PET são mais exigentes que os resultados do VER ou
inexistentes. Dessa forma algumas práticas de PET possuem equivalência com
resultados do MPS-SW enquanto outras necessitam ser complementadas ou
implementadas totalmente, sendo assim:
As diretrizes de implementação para PET 1, PET 3 e PET 4 estão
definidas na seção 3.17 e não há novas exigências.
As diretrizes para implementação da prática específica PET 6 estão
definidas na seção 3.3 e não há novas exigências.
As práticas PET 2 e PET 5 possuem resultados esperados de VER
equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.
161
A área de processo Fechamento do Teste (FDT) não possui processo equivalente
no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As diretrizes para
implementação das práticas específicas FDT 1 a FDT 4 estão definidas na seção
3.4 e não há novas exigências.
As práticas GDQ 1 e GDQ 2 possuem resultados esperados de GQA
equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.
As diretrizes para implementação da prática específica GDQ 3 estão definidas na
seção 3.4 e não há novas exigências.
As diretrizes para implementação das práticas específicas MAT 1 e MAT 3 estão
definidas na seção 3.9 e não há novas exigências.
As práticas MAT 2, MAT 4 e MAT 5 possuem resultados esperados de MED
equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.
A área de processo Organização do Teste (OGT) possui equivalência no Nível B
do MR-MPS-SW com os processos Gerência de Configuração (GCO),
Avaliação e Melhoria do Processo Organizacional (AMP), Definição do
Processo Organizacional (DFP), Gerência de Recursos Humanos (GRH) e
Gerência de Reutilização (GRU). Dessa forma algumas práticas da OGT, que
possuiam, em níveis anteriores do MPS-SW, equivalência com o resultado GPR
22 do processo Gerência de Projetos (GPR), precisam ser implementadas. Sendo
assim:
As práticas OGT 1, OGT 3, OGT 4 e OGT 6 a OGT 8 possuem
resultados esperados em diversos processos equivalentes e nada a mais
necessita ser implementado.
162
As diretrizes para implementação da prática específica OGT 2 estão
definidas na seção 3.4 e não há novas exigências.
As diretrizes para implementação da prática específica OGT 5 estão
definidas na seção 3.14 e não há novas exigências.
As diretrizes para implementação da prática específica OGT 9 estão
definidas na seção 3.14 e não há novas exigências.
As diretrizes para implementação da prática específica OGT 10 estão
definidas na seção 3.4 e não há novas exigências.
As práticas TDA 1 a TDA 7 possuem resultados esperados de VAL equivalentes
e nada a mais necessita ser implementado.
As práticas TES 1 a TES 4 possuem resultados esperados de VER equivalentes e
nada a mais necessita ser implementado.
As diretrizes para implementação da prática específica TES 5 estão definidas na
seção 3.4 e não há novas exigências.
As práticas TRE 1 a TRE 4 possuem resultados esperados de GRH equivalentes
e nada a mais necessita ser implementado.
As práticas genéricas PG 1 a PG 9 possuem equivalência com resultados de
atributos de processos do MPS-SW e nada a mais precisa ser implementado.
3.30. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 4 em Empresas que
possuem o MR-MPS-SW Nível B
Para estabelecer diretrizes para implementação do MPT.BR em uma organização
que possui o nível do B do MPS-SW e pretende ser avaliada com o nível 4 do MPT.BR,
163
deve-se considerar como os processos e resultados esperados requeridos no nível B do
MPS-SW estão mapeados nas áreas de processos e práticas do nível 4 do MPT.BR
(ARAUJO, 2014). Também é necessário observar o mapeamento entre os atributos de
processos e os resultados dos atributos de processo do MPS-SW do Nível B e as
práticas genéricas do MPT.BR requeridas no Nível 4.
Por possuir o nível B do MPS-SW a organização já possui processos
implementados de Gerência de Projetos (GPR 1 – 28), Gerência de Requisitos (GRE),
Aquisição (AQU), Gerência de Configuração (GCO), Gerência de Portfólio de Projetos
(GPP), Garantia da Qualidade (GQA), Medição (MED), Avaliação e Melhoria do
Processo Organizacional (AMP), Definição do Processo Organizacional (DFP),
Gerência de Recursos Humanos (GRH), Gerência de Reutilização (GRU),
Desenvolvimento de Requisitos (DRE), Integração do Produto (ITP), Projeto e
Construção do Produto (PCP), Validação (VAL), Verificação (VER), Gerência de
Decisões (GDE), Desenvolvimento para Reutilização (DRU) e Gerência de Riscos
(GRI) além disso a empresa atende aos atributos de processos AP 1.1, AP 2.1, AP 2.2,
AP 3.1, AP 3.2, AP 4.1 e AP 4.2. Para o nível 4 do MPT.BR é necessário que uma
organização implemente processos que estejam aderentes às áreas de processos de
Gerência de Projetos de Teste (GPT 1 – 28), Gerência de Requisitos de Teste (GRT 1 –
5), Projeto e Execução de Teste (PET 1 – 7), Fechamento do Teste (FDT 1 – 4),
Garantia da Qualidade (GDQ 1 – GDQ 3), Medição e Análise de Teste (MAT 1 – 5),
Organização do Teste (OGT 1 – 12), Teste de Aceitação (TDA 1 – 7), Teste Estático
(TES 1 – 5), Treinamento (TRE 1 – 4), Avaliação da Qualidade do Produto (AQP 1 –
5), Gestão de Defeitos (GDD 1 – 3) e Teste Não-Funcional (TNF 1 – 3) além de atender
as práticas genéricas PG 1 a PG 9.
164
Os níveis de maturidade do MR-MPS-SW são acumulativos, portanto algumas
diretrizes para implementação de um nível do MPT.BR em uma organização com o
nível B do MPS-SW estão contidas nas diretrizes para implementação do nível do
MPT.BR em uma organização com um nível anterior do MPS-SW. Assim como os
níveis de maturidade do MR-MPS-SW, os níveis do MPT.BR são acumulativos, desse
modo algumas diretrizes para implementação do nível 4 estão contidas nas diretrizes
para implementação de níveis anteriores. Nessa seção serão definidas as diretrizes, que
não estão relacionadas aos níveis anteriores do MPS-SW, para implementação de
práticas requeridas no nível 4 do MPT.BR.
Considerando o mapeamento entre os dois modelos realizado por Araujo (Anexo I),
pode-se estabelecer as seguintes diretrizes para implementação do MPT.BR Nível 4 em
organizações que possuem o MPS-SW Nível B:
As diretrizes de implementação para GPT 1, GPT 2 e GPT 3 estão definidas na
seção 3.2 e não há novas exigências.
As diretrizes de implementação para GPT 21, GPT 22, GPT 23 e GPT 25 estão
definidas na seção 3.3 e não há novas exigências.
As práticas GPT 4 a GPT 20, GPT 24 e GPT 28 possuem resultados esperados
de GPR equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.
A prática GPT 26 não possui resultado esperado de processo equivalente no
MPS-SW, entretanto ela é atendida nos resultados de atributos de processo RAP
12 e 13 a partir do nível F. Portanto, nada mais necessita ser implementado.
A prática GPT 27 não possui resultado esperado de processo equivalente no
MPS-SW, entretanto ela é atendida no resultado de atributos de processo RAP
17 a partir do nível E. Portanto, nada mais necessita ser implementado.
165
As diretrizes de implementação para GRT 1 estão definidas na seção 3.3 e não
há novas exigências.
As práticas GRT 2 a GRT 5 possuem resultados esperados de GPR equivalentes
e nada a mais necessita ser implementado.
A área de processo Projeto e Execução de Teste (PET) possui equivalência no
Nível B do MR-MPS-SW com o processo Verificação (VER), entretanto
algumas práticas de PET são mais exigentes que os resultados do VER ou
inexistentes. Dessa forma algumas práticas de PET possuem equivalência com
resultados do MPS-SW enquanto outras necessitam ser complementadas ou
implementadas totalmente, sendo assim:
As diretrizes de implementação para PET 1, PET 3 e PET 4 estão
definidas na seção 3.17 e não há novas exigências.
As diretrizes para implementação da prática específica PET 6 estão
definidas na seção 3.3 e não há novas exigências.
As práticas PET 2 e PET 5 possuem resultados esperados de VER
equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.
A área de processo Fechamento do Teste (FDT) não possui processo equivalente
no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As diretrizes para
implementação das práticas específicas FDT 1 a FDT 4 estão definidas na seção
3.4 e não há novas exigências.
As práticas GDQ 1 e GDQ 2 possuem resultados esperados de GQA
equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.
As diretrizes para implementação da prática específica GDQ 3 estão definidas na
seção 3.4 e não há novas exigências.
166
As diretrizes para implementação das práticas específicas MAT 1 e MAT 3 estão
definidas na seção 3.9 e não há novas exigências.
As práticas MAT 2, MAT 4 e MAT 5 possuem resultados esperados de MED
equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.
A área de processo Organização do Teste (OGT) possui equivalência no Nível B
do MR-MPS-SW com os processos Gerência de Configuração (GCO),
Avaliação e Melhoria do Processo Organizacional (AMP), Definição do
Processo Organizacional (DFP), Gerência de Recursos Humanos (GRH) e
Gerência de Reutilização (GRU). Dessa forma algumas práticas da OGT, que
possuiam, em níveis anteriores do MPS-SW, equivalência com o resultado GPR
22 do processo Gerência de Projetos (GPR), precisam ser implementadas. Sendo
assim:
As práticas OGT 1, OGT 3, OGT 4, OGT 6 a OGT 8, OGT 11 e OGT 12
possuem resultados esperados em diversos processos equivalentes e nada
a mais necessita ser implementado.
As diretrizes para implementação da prática específica OGT 2 estão
definidas na seção 3.4 e não há novas exigências.
As diretrizes para implementação da prática específica OGT 5 estão
definidas na seção 3.14 e não há novas exigências.
As diretrizes para implementação da prática específica OGT 9 estão
definidas na seção 3.14 e não há novas exigências.
As diretrizes para implementação da prática específica OGT 10 estão
definidas na seção 3.4 e não há novas exigências.
167
As práticas TDA 1 a TDA 7 possuem resultados esperados de VAL equivalentes
e nada a mais necessita ser implementado.
As práticas TES 1 a TES 4 possuem resultados esperados de VER equivalentes e
nada a mais necessita ser implementado.
As diretrizes para implementação da prática específica TES 5 estão definidas na
seção 3.4 e não há novas exigências.
As práticas TRE 1 a TRE 4 possuem resultados esperados de GRH equivalentes
e nada a mais necessita ser implementado.
A área de processo Avaliação da Qualidade do Produto (AQP) não possui
processo equivalente no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada.
As diretrizes para implementação das práticas específicas AQP 1 a AQP 5 estão
definidas na seção 3.5 e não há novas exigências.
A área de processo Gestão de Defeitos (GDD) não possui processo equivalente
no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As diretrizes para
implementação das práticas específicas GDD 1 a GDD 3 estão definidas na
seção 3.5 e não há novas exigências.
As práticas TNF 1 e TNF 3 possuem resultados esperados de VER equivalentes
e nada a mais necessita ser implementado.
As diretrizes para implementação da prática específica TNF 2 estão definidas na
seção 3.20 e não há novas exigências.
As práticas genéricas PG 1 a PG 9 possuem equivalência com resultados de
atributos de processos do MPS-SW e nada a mais precisa ser implementado.
168
3.31. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 5 em Empresas que
possuem o MR-MPS-SW Nível B
Para estabelecer diretrizes para implementação do MPT.BR em uma organização
que possui o nível do B do MPS-SW e pretende ser avaliada com o nível 5 do MPT.BR,
deve-se considerar como os processos e resultados esperados requeridos no nível B do
MPS-SW estão mapeados nas áreas de processos e práticas do nível 5 do MPT.BR
(ARAUJO, 2014). Também é necessário observar o mapeamento entre os atributos de
processos e os resultados dos atributos de processo do MPS-SW do Nível B e as
práticas genéricas do MPT.BR requeridas no Nível 5.
Por possuir o nível B do MPS-SW a organização já possui processos
implementados de Gerência de Projetos (GPR 1 – 28), Gerência de Requisitos (GRE),
Aquisição (AQU), Gerência de Configuração (GCO), Gerência de Portfólio de Projetos
(GPP), Garantia da Qualidade (GQA), Medição (MED), Avaliação e Melhoria do
Processo Organizacional (AMP), Definição do Processo Organizacional (DFP),
Gerência de Recursos Humanos (GRH), Gerência de Reutilização (GRU),
Desenvolvimento de Requisitos (DRE), Integração do Produto (ITP), Projeto e
Construção do Produto (PCP), Validação (VAL), Verificação (VER), Gerência de
Decisões (GDE), Desenvolvimento para Reutilização (DRU) e Gerência de Riscos
(GRI) além disso a empresa atende aos atributos de processos AP 1.1, AP 2.1, AP 2.2,
AP 3.1, AP 3.2, AP 4.1 e AP 4.2. Para o nível 5 do MPT.BR é necessário que uma
organização implemente processos que estejam aderentes às áreas de processos de
Gerência de Projetos de Teste (GPT 1 – 28), Gerência de Requisitos de Teste (GRT 1 –
5), Projeto e Execução de Teste (PET 1 – 7), Fechamento do Teste (FDT 1 – 4),
169
Garantia da Qualidade (GDQ 1 – GDQ 3), Medição e Análise de Teste (MAT 1 – 5),
Organização do Teste (OGT 1 – 12), Teste de Aceitação (TDA 1 – 7), Teste Estático
(TES 1 – 5), Treinamento (TRE 1 – 4), Avaliação da Qualidade do Produto (AQP 1 –
5), Gestão de Defeitos (GDD 1 – 3), Teste Não-Funcional (TNF 1 – 3), Automação da
Execução do Teste (AET 1 – 6), Controle Estatístico do Processo (CEP 1 – 5) e Gestão
de Ferramentas (GDF 1 – 6) além de atender as práticas genéricas PG 1 a PG 9.
Os níveis de maturidade do MR-MPS-SW são acumulativos, portanto algumas
diretrizes para implementação de um nível do MPT.BR em uma organização com o
nível B do MPS-SW estão contidas nas diretrizes para implementação do nível do
MPT.BR em uma organização com um nível anterior do MPS-SW. Assim como os
níveis de maturidade do MR-MPS-SW, os níveis do MPT.BR são acumulativos, desse
modo algumas diretrizes para implementação do nível 5 estão contidas nas diretrizes
para implementação de níveis anteriores. Nessa seção serão definidas as diretrizes, que
não estão relacionadas aos níveis anteriores do MPS-SW, para implementação de
práticas requeridas no nível 5 do MPT.BR.
Considerando o mapeamento entre os dois modelos realizado por Araujo (Anexo I),
pode-se estabelecer as seguintes diretrizes para implementação do MPT.BR Nível 5 em
organizações que possuem o MPS-SW Nível B:
As diretrizes de implementação para GPT 1, GPT 2 e GPT 3 estão definidas na
seção 3.2 e não há novas exigências.
As diretrizes de implementação para GPT 21, GPT 22, GPT 23 e GPT 25 estão
definidas na seção 3.3 e não há novas exigências.
As práticas GPT 4 a GPT 20, GPT 24 e GPT 28 possuem resultados esperados
de GPR equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.
170
A prática GPT 26 não possui resultado esperado de processo equivalente no
MPS-SW, entretanto ela é atendida nos resultados de atributos de processo RAP
12 e 13 a partir do nível F. Portanto, nada mais necessita ser implementado.
A prática GPT 27 não possui resultado esperado de processo equivalente no
MPS-SW, entretanto ela é atendida no resultado de atributos de processo RAP
17 a partir do nível E. Portanto, nada mais necessita ser implementado.
As diretrizes de implementação para GRT 1 estão definidas na seção 3.3 e não
há novas exigências.
As práticas GRT 2 a GRT 5 possuem resultados esperados de GPR equivalentes
e nada a mais necessita ser implementado.
A área de processo Projeto e Execução de Teste (PET) possui equivalência no
Nível B do MR-MPS-SW com o processo Verificação (VER), entretanto
algumas práticas de PET são mais exigentes que os resultados do VER ou
inexistentes. Dessa forma algumas práticas de PET possuem equivalência com
resultados do MPS-SW enquanto outras necessitam ser complementadas ou
implementadas totalmente, sendo assim:
As diretrizes de implementação para PET 1, PET 3 e PET 4 estão
definidas na seção 3.17 e não há novas exigências.
As diretrizes para implementação da prática específica PET 6 estão
definidas na seção 3.3 e não há novas exigências.
As práticas PET 2 e PET 5 possuem resultados esperados de VER
equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.
A área de processo Fechamento do Teste (FDT) não possui processo equivalente
no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As diretrizes para
171
implementação das práticas específicas FDT 1 a FDT 4 estão definidas na seção
3.4 e não há novas exigências.
As práticas GDQ 1 e GDQ 2 possuem resultados esperados de GQA
equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.
As diretrizes para implementação da prática específica GDQ 3 estão definidas na
seção 3.4 e não há novas exigências.
As diretrizes para implementação das práticas específicas MAT 1 e MAT 3 estão
definidas na seção 3.9 e não há novas exigências.
As práticas MAT 2, MAT 4 e MAT 5 possuem resultados esperados de MED
equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.
A área de processo Organização do Teste (OGT) possui equivalência no Nível B
do MR-MPS-SW com os processos Gerência de Configuração (GCO),
Avaliação e Melhoria do Processo Organizacional (AMP), Definição do
Processo Organizacional (DFP), Gerência de Recursos Humanos (GRH) e
Gerência de Reutilização (GRU). Dessa forma algumas práticas da OGT, que
possuiam, em níveis anteriores do MPS-SW, equivalência com o resultado GPR
22 do processo Gerência de Projetos (GPR), precisam ser implementadas. Sendo
assim:
As práticas OGT 1, OGT 3, OGT 4, OGT 6 a OGT 8, OGT 11 e OGT 12
possuem resultados esperados em diversos processos equivalentes e nada
a mais necessita ser implementado.
As diretrizes para implementação da prática específica OGT 2 estão
definidas na seção 3.4 e não há novas exigências.
172
As diretrizes para implementação da prática específica OGT 5 estão
definidas na seção 3.14 e não há novas exigências.
As diretrizes para implementação da prática específica OGT 9 estão
definidas na seção 3.14 e não há novas exigências.
As diretrizes para implementação da prática específica OGT 10 estão
definidas na seção 3.4 e não há novas exigências.
As práticas TDA 1 a TDA 7 possuem resultados esperados de VAL equivalentes
e nada a mais necessita ser implementado.
As práticas TES 1 a TES 4 possuem resultados esperados de VER equivalentes e
nada a mais necessita ser implementado.
As diretrizes para implementação da prática específica TES 5 estão definidas na
seção 3.4 e não há novas exigências.
As práticas TRE 1 a TRE 4 possuem resultados esperados de GRH equivalentes
e nada a mais necessita ser implementado.
A área de processo Avaliação da Qualidade do Produto (AQP) não possui
processo equivalente no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada.
As diretrizes para implementação das práticas específicas AQP 1 a AQP 5 estão
definidas na seção 3.5 e não há novas exigências.
A área de processo Gestão de Defeitos (GDD) não possui processo equivalente
no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As diretrizes para
implementação das práticas específicas GDD 1 a GDD 3 estão definidas na
seção 3.5 e não há novas exigências.
As práticas TNF 1 e TNF 3 possuem resultados esperados de VER equivalentes
e nada a mais necessita ser implementado.
173
As diretrizes para implementação da prática específica TNF 2 estão definidas na
seção 3.20 e não há novas exigências.
A área de processo Automação da Execução do Teste (AET) não possui
processo equivalente no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada.
As diretrizes para implementação das práticas específicas AET 1 a AET 6 estão
definidas na seção 3.6 e não há novas exigências.
A área de processo Controle Estatístico do Processo (CEP) não possui processo
equivalente no MR-MPS-SW , entretanto no Nível B do MPS-SW a organização
já tem implementado o atributo de processo AP 4.1 e seus resultados esperados
(RAP 22 a RAP 29). Sendo assim, a partir do Nível B do MPS-SW nada mais
necessita ser implementado com relação a este processo:
A prática específica CEP 1 (Estabelecer objetivos de desempenho de
processos) é atendida pelo RAP 24 de AP 4.1.
A prática específica CEP 2 (Selecionar processos) é atendida pelo RAP
25 de 4.1.
A prática específica CEP 3 (Estabelecer medidas de desempenho de
processos) é atendida pelo RAP 26 de 4.1.
A prática específica CEP 4 (Estabelecer baselines de desempenho de
processos) é atendida pelo RAP 28 de 4.1.
A prática específica CEP 5 (Estabelecer modelos de desempenho) é
atendida pelo RAP 29 de 4.1.
A área de processo Gestão de Ferramentas (GDF) não possui processo
equivalente no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As
174
diretrizes para implementação das práticas específicas GDF 1 a GDF 6 estão
definidas na seção 3.6 e não há novas exigências.
As práticas genéricas PG 1 a PG 9 possuem equivalência com resultados de
atributos de processos do MPS-SW e nada a mais precisa ser implementado.
3.32. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 1 em Empresas que
possuem o MR-MPS-SW Nível A
Para estabelecer diretrizes para implementação do MPT.BR em uma organização
que possui o nível do A do MPS-SW e pretende ser avaliada com o nível 1 do MPT.BR,
deve-se considerar como os processos e resultados esperados requeridos no nível A do
MPS-SW estão mapeados nas áreas de processos e práticas do nível 1 do MPT.BR
(ARAUJO, 2014). Também é necessário observar o mapeamento entre os atributos de
processos e os resultados dos atributos de processo do MPS-SW do Nível A e as
práticas genéricas do MPT.BR requeridas no Nível 1.
Por possuir o nível A do MPS-SW a organização já possui processos
implementados de Gerência de Projetos (GPR 1 – 28), Gerência de Requisitos (GRE),
Aquisição (AQU), Gerência de Configuração (GCO), Gerência de Portfólio de Projetos
(GPP), Garantia da Qualidade (GQA), Medição (MED), Avaliação e Melhoria do
Processo Organizacional (AMP), Definição do Processo Organizacional (DFP),
Gerência de Recursos Humanos (GRH), Gerência de Reutilização (GRU),
Desenvolvimento de Requisitos (DRE), Integração do Produto (ITP), Projeto e
Construção do Produto (PCP), Validação (VAL), Verificação (VER), Gerência de
Decisões (GDE), Desenvolvimento para Reutilização (DRU) e Gerência de Riscos
175
(GRI) além disso a empresa atende aos atributos de processos AP 1.1, AP 2.1, AP 2.2,
AP 3.1, AP 3.2, AP 4.1, AP 4.2, AP 5.1 e AP 5.2. Para o nível 1 do MPT.BR é
necessário que uma organização implemente processos que estejam aderentes às áreas
de processos de Gerência de Projetos de Teste (GPT 1 – 20) e Projeto e Execução de
Teste (PET 1 – 4) além de atender as práticas genéricas PG 1 a PG 6.
Os níveis de maturidade do MR-MPS-SW são acumulativos, portanto algumas
diretrizes para implementação de um nível do MPT.BR em uma organização com o
nível A do MPS-SW estão contidas nas diretrizes para implementação do nível do
MPT.BR em uma organização com um nível anterior do MPS-SW. Nessa seção serão
definidas as diretrizes, que não estão relacionadas a níveis anteriores do MPS-SW, para
implementação de práticas requeridas no nível 1 do MPT.BR.
Considerando o mapeamento entre os dois modelos realizado por Araujo (Anexo I),
pode-se estabelecer as seguintes diretrizes para implementação do MPT.BR Nível 1 em
organizações que possuem o MPS-SW Nível A:
As diretrizes de implementação para GPT 1, GPT 2 e GPT 3 estão definidas na
seção 3.2 e não há novas exigências.
As práticas GPT 4 a GPT 20 possuem resultados esperados de GPR equivalentes
e nada a mais necessita ser implementado.
A área de processo Projeto e Execução de Teste (PET) possui equivalência no
MR-MPS-SW com o processo Verificação (VER), entretanto algumas práticas
de PET são mais exigentes que os resultados do VER. Dessa forma algumas
práticas de PET possuem equivalência com resultados do MPS-SW enquanto
outras necessitam ser complementadas, sendo assim:
As diretrizes para implementação das práticas específicas PET 1, PET 3
e PET 4 estão definidas na seção 3.17 e não há novas exigências.
176
A prática PET 2 possui resultados esperados de VER equivalentes e nada
a mais necessita ser implementado.
As práticas genéricas PG 1 a PG 6 possuem equivalência com resultados de
atributos de processos do MPS-SW e nada a mais precisa ser implementado.
3.33. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 2 em Empresas que
possuem o MR-MPS-SW Nível A
Para estabelecer diretrizes para implementação do MPT.BR em uma organização
que possui o nível do A do MPS-SW e pretende ser avaliada com o nível 2 do MPT.BR,
deve-se considerar como os processos e resultados esperados requeridos no nível A do
MPS-SW estão mapeados nas áreas de processos e práticas do nível 2 do MPT.BR
(ARAUJO, 2014). Também é necessário observar o mapeamento entre os atributos de
processos e os resultados dos atributos de processo do MPS-SW do Nível A e as
práticas genéricas do MPT.BR requeridas no Nível 2.
Por possuir o nível A do MPS-SW a organização já possui processos
implementados de Gerência de Projetos (GPR 1 – 28), Gerência de Requisitos (GRE),
Aquisição (AQU), Gerência de Configuração (GCO), Gerência de Portfólio de Projetos
(GPP), Garantia da Qualidade (GQA), Medição (MED), Avaliação e Melhoria do
Processo Organizacional (AMP), Definição do Processo Organizacional (DFP),
Gerência de Recursos Humanos (GRH), Gerência de Reutilização (GRU),
Desenvolvimento de Requisitos (DRE), Integração do Produto (ITP), Projeto e
Construção do Produto (PCP), Validação (VAL), Verificação (VER), Gerência de
Decisões (GDE), Desenvolvimento para Reutilização (DRU) e Gerência de Riscos
177
(GRI) além disso a empresa atende aos atributos de processos AP 1.1, AP 2.1, AP 2.2,
AP 3.1, AP 3.2, AP 4.1, AP 4.2, AP 5.1 e AP 5.2. Para o nível 2 do MPT.BR é
necessário que uma organização implemente processos que estejam aderentes às áreas
de processos de Gerência de Projetos de Teste (GPT 1 – 25), Gerência de Requisitos de
Teste (GRT 1 – 5) e Projeto e Execução de Teste (PET 1 – 6) além de atender as
práticas genéricas PG 1 a PG 9.
Os níveis de maturidade do MR-MPS-SW são acumulativos, portanto algumas
diretrizes para implementação de um nível do MPT.BR em uma organização com o
nível A do MPS-SW estão contidas nas diretrizes para implementação do nível do
MPT.BR em uma organização com um nível anterior do MPS-SW. Assim como os
níveis de maturidade do MR-MPS-SW, os níveis do MPT.BR são acumulativos, desse
modo algumas diretrizes para implementação do nível 2 estão contidas nas diretrizes
para implementação do nível 1. Nessa seção serão definidas as diretrizes, que não estão
relacionadas aos níveis anteriores do MPS-SW, para implementação de práticas
requeridas no nível 2 do MPT.BR.
Considerando o mapeamento entre os dois modelos realizado por Araujo (Anexo I),
pode-se estabelecer as seguintes diretrizes para implementação do MPT.BR Nível 2 em
organizações que possuem o MPS-SW Nível A:
As diretrizes de implementação para GPT 1, GPT 2 e GPT 3 estão definidas na
seção 3.2 e não há novas exigências.
As diretrizes de implementação para GPT 21, GPT 22, GPT 23 e GPT 25 estão
definidas na seção 3.3 e não há novas exigências.
As práticas GPT 4 a GPT 20 e GPT 24 possuem resultados esperados de GPR
equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.
178
As diretrizes de implementação para GRT 1 estão definidas na seção 3.3 e não
há novas exigências.
As práticas GRT 2 a GRT 5 possuem resultados esperados de GPR equivalentes
e nada a mais necessita ser implementado.
A área de processo Projeto e Execução de Teste (PET) possui equivalência no
MR-MPS-SW com o processo Verificação (VER), entretanto algumas práticas
de PET são mais exigentes que os resultados do VER ou inexistentes. Dessa
forma algumas práticas de PET possuem equivalência com resultados do MPS-
SW enquanto outras necessitam ser complementadas ou implementadas
totalmente, sendo assim:
As diretrizes de implementação para PET 1, PET 3 e PET 4 estão
definidas na seção 3.17 e não há novas exigências.
As diretrizes para implementação da prática específica PET 6 estão
definidas na seção 3.3 e não há novas exigências.
As práticas PET 2 e PET 5 possuem resultados esperados de VER
equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.
As práticas genéricas PG 1 a PG 9 possuem equivalência com resultados de
atributos de processos do MPS-SW e nada a mais precisa ser implementado.
3.34. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 3 em Empresas que
possuem o MR-MPS-SW Nível A
Para estabelecer diretrizes para implementação do MPT.BR em uma organização
que possui o nível do A do MPS-SW e pretende ser avaliada com o nível 3 do MPT.BR,
179
deve-se considerar como os processos e resultados esperados requeridos no nível A do
MPS-SW estão mapeados nas áreas de processos e práticas do nível 3 do MPT.BR
(ARAUJO, 2014). Também é necessário observar o mapeamento entre os atributos de
processos e os resultados dos atributos de processo do MPS-SW do Nível A e as
práticas genéricas do MPT.BR requeridas no Nível 3.
Por possuir o nível A do MPS-SW a organização já possui processos
implementados de Gerência de Projetos (GPR 1 – 28), Gerência de Requisitos (GRE),
Aquisição (AQU), Gerência de Configuração (GCO), Gerência de Portfólio de Projetos
(GPP), Garantia da Qualidade (GQA), Medição (MED), Avaliação e Melhoria do
Processo Organizacional (AMP), Definição do Processo Organizacional (DFP),
Gerência de Recursos Humanos (GRH), Gerência de Reutilização (GRU),
Desenvolvimento de Requisitos (DRE), Integração do Produto (ITP), Projeto e
Construção do Produto (PCP), Validação (VAL), Verificação (VER), Gerência de
Decisões (GDE), Desenvolvimento para Reutilização (DRU) e Gerência de Riscos
(GRI) além disso a empresa atende aos atributos de processos AP 1.1, AP 2.1, AP 2.2,
AP 3.1, AP 3.2, AP 4.1, AP 4.2, AP 5.1 e AP 5.2. Para o nível 3 do MPT.BR é
necessário que uma organização implemente processos que estejam aderentes às áreas
de processos de Gerência de Projetos de Teste (GPT 1 – 28), Gerência de Requisitos de
Teste (GRT 1 – 5), Projeto e Execução de Teste (PET 1 – 7), Fechamento do Teste
(FDT 1 – 4), Garantia da Qualidade (GDQ 1 – GDQ 3), Medição e Análise de Teste
(MAT 1 – 5), Organização do Teste (OGT 1 – 10), Teste de Aceitação (TDA 1 – 7),
Teste Estático (TES 1 – 5) e Treinamento (TRE 1 – 4) além de atender as práticas
genéricas PG 1 a PG 9.
Os níveis de maturidade do MR-MPS-SW são acumulativos, portanto algumas
diretrizes para implementação de um nível do MPT.BR em uma organização com o
180
nível A do MPS-SW estão contidas nas diretrizes para implementação do nível do
MPT.BR em uma organização com um nível anterior do MPS-SW. Assim como os
níveis de maturidade do MR-MPS-SW, os níveis do MPT.BR são acumulativos, desse
modo algumas diretrizes para implementação do nível 3 estão contidas nas diretrizes
para implementação de níveis anteriores. Nessa seção serão definidas as diretrizes, que
não estão relacionadas aos níveis anteriores do MPS-SW, para implementação de
práticas requeridas no nível 3 do MPT.BR.
Considerando o mapeamento entre os dois modelos realizado por Araujo (Anexo I),
pode-se estabelecer as seguintes diretrizes para implementação do MPT.BR Nível 3 em
organizações que possuem o MPS-SW Nível A:
As diretrizes de implementação para GPT 1, GPT 2 e GPT 3 estão definidas na
seção 3.2 e não há novas exigências.
As diretrizes de implementação para GPT 21, GPT 22, GPT 23 e GPT 25 estão
definidas na seção 3.3 e não há novas exigências.
As práticas GPT 4 a GPT 20, GPT 24 e GPT 28 possuem resultados esperados
de GPR equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.
A prática GPT 26 não possui resultado esperado de processo equivalente no
MPS-SW, entretanto ela é atendida nos resultados de atributos de processo RAP
12 e 13 a partir do nível F. Portanto, nada mais necessita ser implementado.
A prática GPT 27 não possui resultado esperado de processo equivalente no
MPS-SW, entretanto ela é atendida no resultado de atributos de processo RAP
17 a partir do nível E. Portanto, nada mais necessita ser implementado.
As diretrizes de implementação para GRT 1 estão definidas na seção 3.3 e não
há novas exigências.
181
As práticas GRT 2 a GRT 5 possuem resultados esperados de GPR equivalentes
e nada a mais necessita ser implementado.
A área de processo Projeto e Execução de Teste (PET) possui equivalência no
MR-MPS-SW com o processo Verificação (VER), entretanto algumas práticas
de PET são mais exigentes que os resultados do VER ou inexistentes. Dessa
forma algumas práticas de PET possuem equivalência com resultados do MPS-
SW enquanto outras necessitam ser complementadas ou implementadas
totalmente, sendo assim:
As diretrizes de implementação para PET 1, PET 3 e PET 4 estão
definidas na seção 3.17 e não há novas exigências.
As diretrizes para implementação da prática específica PET 6 estão
definidas na seção 3.3 e não há novas exigências.
As práticas PET 2 e PET 5 possuem resultados esperados de VER
equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.
A área de processo Fechamento do Teste (FDT) não possui processo equivalente
no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As diretrizes para
implementação das práticas específicas FDT 1 a FDT 4 estão definidas na seção
3.4 e não há novas exigências.
As práticas GDQ 1 e GDQ 2 possuem resultados esperados de GQA
equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.
As diretrizes para implementação da prática específica GDQ 3 estão definidas na
seção 3.4 e não há novas exigências.
As diretrizes para implementação das práticas específicas MAT 1 e MAT 3 estão
definidas na seção 3.9 e não há novas exigências.
182
As práticas MAT 2, MAT 4 e MAT 5 possuem resultados esperados de MED
equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.
A área de processo Organização do Teste (OGT) possui equivalência no Nível A
do MR-MPS-SW com os processos Gerência de Configuração (GCO),
Avaliação e Melhoria do Processo Organizacional (AMP), Definição do
Processo Organizacional (DFP), Gerência de Recursos Humanos (GRH) e
Gerência de Reutilização (GRU). Dessa forma algumas práticas da OGT, que
possuiam, em níveis anteriores do MPS-SW, equivalência com o resultado GPR
22 do processo Gerência de Projetos (GPR), precisam ser implementadas. Sendo
assim:
As práticas OGT 1, OGT 3, OGT 4 e OGT 6 a OGT 8 possuem
resultados esperados em diversos processos equivalentes e nada a mais
necessita ser implementado.
As diretrizes para implementação da prática específica OGT 2 estão
definidas na seção 3.4 e não há novas exigências.
As diretrizes para implementação da prática específica OGT 5 estão
definidas na seção 3.14 e não há novas exigências.
As diretrizes para implementação da prática específica OGT 9 estão
definidas na seção 3.14 e não há novas exigências.
As diretrizes para implementação da prática específica OGT 10 estão
definidas na seção 3.4 e não há novas exigências.
As práticas TDA 1 a TDA 7 possuem resultados esperados de VAL equivalentes
e nada a mais necessita ser implementado.
183
As práticas TES 1 a TES 4 possuem resultados esperados de VER equivalentes e
nada a mais necessita ser implementado.
As diretrizes para implementação da prática específica TES 5 estão definidas na
seção 3.4 e não há novas exigências.
As práticas TRE 1 a TRE 4 possuem resultados esperados de GRH equivalentes
e nada a mais necessita ser implementado.
As práticas genéricas PG 1 a PG 9 possuem equivalência com resultados de
atributos de processos do MPS-SW e nada a mais precisa ser implementado.
3.35. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 4 em Empresas que
possuem o MR-MPS-SW Nível A
Para estabelecer diretrizes para implementação do MPT.BR em uma organização
que possui o nível do A do MPS-SW e pretende ser avaliada com o nível 4 do MPT.BR,
deve-se considerar como os processos e resultados esperados requeridos no nível A do
MPS-SW estão mapeados nas áreas de processos e práticas do nível 4 do MPT.BR
(ARAUJO, 2014). Também é necessário observar o mapeamento entre os atributos de
processos e os resultados dos atributos de processo do MPS-SW do Nível A e as
práticas genéricas do MPT.BR requeridas no Nível 4.
Por possuir o nível A do MPS-SW a organização já possui processos
implementados de Gerência de Projetos (GPR 1 – 28), Gerência de Requisitos (GRE),
Aquisição (AQU), Gerência de Configuração (GCO), Gerência de Portfólio de Projetos
(GPP), Garantia da Qualidade (GQA), Medição (MED), Avaliação e Melhoria do
Processo Organizacional (AMP), Definição do Processo Organizacional (DFP),
184
Gerência de Recursos Humanos (GRH), Gerência de Reutilização (GRU),
Desenvolvimento de Requisitos (DRE), Integração do Produto (ITP), Projeto e
Construção do Produto (PCP), Validação (VAL), Verificação (VER), Gerência de
Decisões (GDE), Desenvolvimento para Reutilização (DRU) e Gerência de Riscos
(GRI) além disso a empresa atende aos atributos de processos AP 1.1, AP 2.1, AP 2.2,
AP 3.1, AP 3.2, AP 4.1, AP 4.2, AP 5.1 e AP 5.2. Para o nível 4 do MPT.BR é
necessário que uma organização implemente processos que estejam aderentes às áreas
de processos de Gerência de Projetos de Teste (GPT 1 – 28), Gerência de Requisitos de
Teste (GRT 1 – 5), Projeto e Execução de Teste (PET 1 – 7), Fechamento do Teste
(FDT 1 – 4), Garantia da Qualidade (GDQ 1 – GDQ 3), Medição e Análise de Teste
(MAT 1 – 5), Organização do Teste (OGT 1 – 12), Teste de Aceitação (TDA 1 – 7),
Teste Estático (TES 1 – 5), Treinamento (TRE 1 – 4), Avaliação da Qualidade do
Produto (AQP 1 – 5), Gestão de Defeitos (GDD 1 – 3) e Teste Não-Funcional (TNF 1 –
3) além de atender as práticas genéricas PG 1 a PG 9.
Os níveis de maturidade do MR-MPS-SW são acumulativos, portanto algumas
diretrizes para implementação de um nível do MPT.BR em uma organização com o
nível A do MPS-SW estão contidas nas diretrizes para implementação do nível do
MPT.BR em uma organização com um nível anterior do MPS-SW. Assim como os
níveis de maturidade do MR-MPS-SW, os níveis do MPT.BR são acumulativos, desse
modo algumas diretrizes para implementação do nível 4 estão contidas nas diretrizes
para implementação de níveis anteriores. Nessa seção serão definidas as diretrizes, que
não estão relacionadas aos níveis anteriores do MPS-SW, para implementação de
práticas requeridas no nível 4 do MPT.BR.
185
Considerando o mapeamento entre os dois modelos realizado por Araujo (Anexo I),
pode-se estabelecer as seguintes diretrizes para implementação do MPT.BR Nível 4 em
organizações que possuem o MPS-SW Nível A:
As diretrizes de implementação para GPT 1, GPT 2 e GPT 3 estão definidas na
seção 3.2 e não há novas exigências.
As diretrizes de implementação para GPT 21, GPT 22, GPT 23 e GPT 25 estão
definidas na seção 3.3 e não há novas exigências.
As práticas GPT 4 a GPT 20, GPT 24 e GPT 28 possuem resultados esperados
de GPR equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.
A prática GPT 26 não possui resultado esperado de processo equivalente no
MPS-SW, entretanto ela é atendida nos resultados de atributos de processo RAP
12 e 13 a partir do nível F. Portanto, nada mais necessita ser implementado.
A prática GPT 27 não possui resultado esperado de processo equivalente no
MPS-SW, entretanto ela é atendida no resultado de atributos de processo RAP
17 a partir do nível E. Portanto, nada mais necessita ser implementado.
As diretrizes de implementação para GRT 1 estão definidas na seção 3.3 e não
há novas exigências.
As práticas GRT 2 a GRT 5 possuem resultados esperados de GPR equivalentes
e nada a mais necessita ser implementado.
A área de processo Projeto e Execução de Teste (PET) possui equivalência no
MR-MPS-SW com o processo Verificação (VER), entretanto algumas práticas
de PET são mais exigentes que os resultados do VER ou inexistentes. Dessa
forma algumas práticas de PET possuem equivalência com resultados do MPS-
186
SW enquanto outras necessitam ser complementadas ou implementadas
totalmente, sendo assim:
As diretrizes de implementação para PET 1, PET 3 e PET 4 estão
definidas na seção 3.17 e não há novas exigências.
As diretrizes para implementação da prática específica PET 6 estão
definidas na seção 3.3 e não há novas exigências.
As práticas PET 2 e PET 5 possuem resultados esperados de VER
equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.
A área de processo Fechamento do Teste (FDT) não possui processo equivalente
no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As diretrizes para
implementação das práticas específicas FDT 1 a FDT 4 estão definidas na seção
3.4 e não há novas exigências.
As práticas GDQ 1 e GDQ 2 possuem resultados esperados de GQA
equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.
As diretrizes para implementação da prática específica GDQ 3 estão definidas na
seção 3.4 e não há novas exigências.
As diretrizes para implementação das práticas específicas MAT 1 e MAT 3 estão
definidas na seção 3.9 e não há novas exigências.
As práticas MAT 2, MAT 4 e MAT 5 possuem resultados esperados de MED
equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.
A área de processo Organização do Teste (OGT) possui equivalência no Nível A
do MR-MPS-SW com os processos Gerência de Configuração (GCO),
Avaliação e Melhoria do Processo Organizacional (AMP), Definição do
Processo Organizacional (DFP), Gerência de Recursos Humanos (GRH) e
187
Gerência de Reutilização (GRU). Dessa forma algumas práticas da OGT, que
possuiam, em níveis anteriores do MPS-SW, equivalência com o resultado GPR
22 do processo Gerência de Projetos (GPR), precisam ser implementadas. Sendo
assim:
As práticas OGT 1, OGT 3, OGT 4, OGT 6 a OGT 8, OGT 11 e OGT 12
possuem resultados esperados em diversos processos equivalentes e nada
a mais necessita ser implementado.
As diretrizes para implementação da prática específica OGT 2 estão
definidas na seção 3.4 e não há novas exigências.
As diretrizes para implementação da prática específica OGT 5 estão
definidas na seção 3.14 e não há novas exigências.
As diretrizes para implementação da prática específica OGT 9 estão
definidas na seção 3.14 e não há novas exigências.
As diretrizes para implementação da prática específica OGT 10 estão
definidas na seção 3.4 e não há novas exigências.
As práticas TDA 1 a TDA 7 possuem resultados esperados de VAL equivalentes
e nada a mais necessita ser implementado.
As práticas TES 1 a TES 4 possuem resultados esperados de VER equivalentes e
nada a mais necessita ser implementado.
As diretrizes para implementação da prática específica TES 5 estão definidas na
seção 3.4 e não há novas exigências.
As práticas TRE 1 a TRE 4 possuem resultados esperados de GRH equivalentes
e nada a mais necessita ser implementado.
188
A área de processo Avaliação da Qualidade do Produto (AQP) não possui
processo equivalente no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada.
As diretrizes para implementação das práticas específicas AQP 1 a AQP 5 estão
definidas na seção 3.5 e não há novas exigências.
A área de processo Gestão de Defeitos (GDD) não possui processo equivalente
no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As diretrizes para
implementação das práticas específicas GDD 1 a GDD 3 estão definidas na
seção 3.5 e não há novas exigências.
As práticas TNF 1 e TNF 3 possuem resultados esperados de VER equivalentes
e nada a mais necessita ser implementado.
As diretrizes para implementação da prática específica TNF 2 estão definidas na
seção 3.20 e não há novas exigências.
As práticas genéricas PG 1 a PG 9 possuem equivalência com resultados de
atributos de processos do MPS-SW e nada a mais precisa ser implementado.
3.36. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 5 em Empresas que
possuem o MR-MPS-SW Nível A
Para estabelecer diretrizes para implementação do MPT.BR em uma organização
que possui o nível do A do MPS-SW e pretende ser avaliada com o nível 5 do MPT.BR,
deve-se considerar como os processos e resultados esperados requeridos no nível A do
MPS-SW estão mapeados nas áreas de processos e práticas do nível 5 do MPT.BR
(ARAUJO, 2014). Também é necessário observar o mapeamento entre os atributos de
189
processos e os resultados dos atributos de processo do MPS-SW do Nível A e as
práticas genéricas do MPT.BR requeridas no Nível 5.
Por possuir o nível A do MPS-SW a organização já possui processos
implementados de Gerência de Projetos (GPR 1 – 28), Gerência de Requisitos (GRE),
Aquisição (AQU), Gerência de Configuração (GCO), Gerência de Portfólio de Projetos
(GPP), Garantia da Qualidade (GQA), Medição (MED), Avaliação e Melhoria do
Processo Organizacional (AMP), Definição do Processo Organizacional (DFP),
Gerência de Recursos Humanos (GRH), Gerência de Reutilização (GRU),
Desenvolvimento de Requisitos (DRE), Integração do Produto (ITP), Projeto e
Construção do Produto (PCP), Validação (VAL), Verificação (VER), Gerência de
Decisões (GDE), Desenvolvimento para Reutilização (DRU) e Gerência de Riscos
(GRI) além disso a empresa atende aos atributos de processos AP 1.1, AP 2.1, AP 2.2,
AP 3.1, AP 3.2, AP 4.1, AP 4.2, AP 5.1 e AP 5.2. Para o nível 5 do MPT.BR é
necessário que uma organização implemente processos que estejam aderentes às áreas
de processos de Gerência de Projetos de Teste (GPT 1 – 28), Gerência de Requisitos de
Teste (GRT 1 – 5), Projeto e Execução de Teste (PET 1 – 7), Fechamento do Teste
(FDT 1 – 4), Garantia da Qualidade (GDQ 1 – GDQ 3), Medição e Análise de Teste
(MAT 1 – 5), Organização do Teste (OGT 1 – 12), Teste de Aceitação (TDA 1 – 7),
Teste Estático (TES 1 – 5), Treinamento (TRE 1 – 4), Avaliação da Qualidade do
Produto (AQP 1 – 5), Gestão de Defeitos (GDD 1 – 3), Teste Não-Funcional (TNF 1 –
3), Automação da Execução do Teste (AET 1 – 6), Controle Estatístico do Processo
(CEP 1 – 5) e Gestão de Ferramentas (GDF 1 – 6) além de atender as práticas genéricas
PG 1 a PG 9.
Os níveis de maturidade do MR-MPS-SW são acumulativos, portanto algumas
diretrizes para implementação de um nível do MPT.BR em uma organização com o
190
nível A do MPS-SW estão contidas nas diretrizes para implementação do nível do
MPT.BR em uma organização com um nível anterior do MPS-SW. Assim como os
níveis de maturidade do MR-MPS-SW, os níveis do MPT.BR são acumulativos, desse
modo algumas diretrizes para implementação do nível 5 estão contidas nas diretrizes
para implementação de níveis anteriores. Nessa seção serão definidas as diretrizes, que
não estão relacionadas aos níveis anteriores do MPS-SW, para implementação de
práticas requeridas no nível 5 do MPT.BR.
Considerando o mapeamento entre os dois modelos realizado por Araujo (Anexo I),
pode-se estabelecer as seguintes diretrizes para implementação do MPT.BR Nível 5 em
organizações que possuem o MPS-SW Nível A:
As diretrizes de implementação para GPT 1, GPT 2 e GPT 3 estão definidas na
seção 3.2 e não há novas exigências.
As diretrizes de implementação para GPT 21, GPT 22, GPT 23 e GPT 25 estão
definidas na seção 3.3 e não há novas exigências.
As práticas GPT 4 a GPT 20, GPT 24 e GPT 28 possuem resultados esperados
de GPR equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.
A prática GPT 26 não possui resultado esperado de processo equivalente no
MPS-SW, entretanto ela é atendida nos resultados de atributos de processo RAP
12 e 13 a partir do nível F. Portanto, nada mais necessita ser implementado.
A prática GPT 27 não possui resultado esperado de processo equivalente no
MPS-SW, entretanto ela é atendida no resultado de atributos de processo RAP
17 a partir do nível E. Portanto, nada mais necessita ser implementado.
As diretrizes de implementação para GRT 1 estão definidas na seção 3.3 e não
há novas exigências.
191
As práticas GRT 2 a GRT 5 possuem resultados esperados de GPR equivalentes
e nada a mais necessita ser implementado.
A área de processo Projeto e Execução de Teste (PET) possui equivalência no
MR-MPS-SW com o processo Verificação (VER), entretanto algumas práticas
de PET são mais exigentes que os resultados do VER ou inexistentes. Dessa
forma algumas práticas de PET possuem equivalência com resultados do MPS-
SW enquanto outras necessitam ser complementadas ou implementadas
totalmente, sendo assim:
As diretrizes de implementação para PET 1, PET 3 e PET 4 estão
definidas na seção 3.17 e não há novas exigências.
As diretrizes para implementação da prática específica PET 6 estão
definidas na seção 3.3 e não há novas exigências.
As práticas PET 2 e PET 5 possuem resultados esperados de VER
equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.
A área de processo Fechamento do Teste (FDT) não possui processo equivalente
no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As diretrizes para
implementação das práticas específicas FDT 1 a FDT 4 estão definidas na seção
3.4 e não há novas exigências.
As práticas GDQ 1 e GDQ 2 possuem resultados esperados de GQA
equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.
As diretrizes para implementação da prática específica GDQ 3 estão definidas na
seção 3.4 e não há novas exigências.
As diretrizes para implementação das práticas específicas MAT 1 e MAT 3 estão
definidas na seção 3.9 e não há novas exigências.
192
As práticas MAT 2, MAT 4 e MAT 5 possuem resultados esperados de MED
equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.
A área de processo Organização do Teste (OGT) possui equivalência no Nível A
do MR-MPS-SW com os processos Gerência de Configuração (GCO),
Avaliação e Melhoria do Processo Organizacional (AMP), Definição do
Processo Organizacional (DFP), Gerência de Recursos Humanos (GRH) e
Gerência de Reutilização (GRU). Dessa forma algumas práticas da OGT, que
possuiam, em níveis anteriores do MPS-SW, equivalência com o resultado GPR
22 do processo Gerência de Projetos (GPR), precisam ser implementadas. Sendo
assim:
As práticas OGT 1, OGT 3, OGT 4, OGT 6 a OGT 8, OGT 11 e OGT 12
possuem resultados esperados em diversos processos equivalentes e nada
a mais necessita ser implementado.
As diretrizes para implementação da prática específica OGT 2 estão
definidas na seção 3.4 e não há novas exigências.
As diretrizes para implementação da prática específica OGT 5 estão
definidas na seção 3.14 e não há novas exigências.
As diretrizes para implementação da prática específica OGT 9 estão
definidas na seção 3.14 e não há novas exigências.
As diretrizes para implementação da prática específica OGT 10 estão
definidas na seção 3.4 e não há novas exigências.
As práticas TDA 1 a TDA 7 possuem resultados esperados de VAL equivalentes
e nada a mais necessita ser implementado.
193
As práticas TES 1 a TES 4 possuem resultados esperados de VER equivalentes e
nada a mais necessita ser implementado.
As diretrizes para implementação da prática específica TES 5 estão definidas na
seção 3.4 e não há novas exigências.
As práticas TRE 1 a TRE 4 possuem resultados esperados de GRH equivalentes
e nada a mais necessita ser implementado.
A área de processo Avaliação da Qualidade do Produto (AQP) não possui
processo equivalente no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada.
As diretrizes para implementação das práticas específicas AQP 1 a AQP 5 estão
definidas na seção 3.5 e não há novas exigências.
A área de processo Gestão de Defeitos (GDD) não possui processo equivalente
no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As diretrizes para
implementação das práticas específicas GDD 1 a GDD 3 estão definidas na
seção 3.5 e não há novas exigências.
As práticas TNF 1 e TNF 3 possuem resultados esperados de VER equivalentes
e nada a mais necessita ser implementado.
As diretrizes para implementação da prática específica TNF 2 estão definidas na
seção 3.20 e não há novas exigências.
A área de processo Automação da Execução do Teste (AET) não possui
processo equivalente no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada.
As diretrizes para implementação das práticas específicas AET 1 a AET 6 estão
definidas na seção 3.6 e não há novas exigências.
194
A área de processo Controle Estatístico do Processo (CEP) não possui processo
equivalente no MR-MPS-SW mas é totalmente atendida por resultados
esperados de AP 4.1 e nada mais necessita ser implementado.
A área de processo Gestão de Ferramentas (GDF) não possui processo
equivalente no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As
diretrizes para implementação das práticas específicas GDF 1 a GDF 6 estão
definidas na seção 3.6 e não há novas exigências.
As práticas genéricas PG 1 a PG 9 possuem equivalência com resultados de
atributos de processos do MPS-SW e nada a mais precisa ser implementado.
195
3.37. Conclusão
Neste capítulo foram apresentadas diretrizes para implementação do MPT.BR:
2011 em organizações que já possuem um nível de maturidade do MR-MPS-SW: 2012.
Essas diretrizes foram definidas com base no mapeamento entre os modelos realizado
por Araujo (ARAUJO, 2014) e que pode ser encontrado na íntegra no Anexo I.
196
4. Conclusão
Com o mercado de desenvolvimento de software se tornando cada vez mais
competitivo, as organizações buscam melhorar os processos de desenvolvimento de
software e prestação de serviços adotados. Para que os clientes possam perceber essa
melhora, as organizações investem na implementação de modelos de referência que
garantem a qualidade do processo e é um indicador da qualidade do produto
desenvolvido.
Existem vários modelos de referência que se propõem a, quando implementados
adequadamente, apoiarem as organizações na melhoria de seus processos e,
consequentemente, a melhorarem sua capacidade de atender os clientes.
No Brasil o modelo que possui maior representatividade é o MR-MPS-SW
(SOFTEX, 2012), o qual vem ganhando espaço em outros países da América do Sul.
Outro modelo para melhoria de processos brasileiro é o MPT.BR (SOFTEX-RECIFE,
2011), que possui como foco a melhoria do processo de teste.
Em algumas situações, mais de um certificado de melhoria do processo de software
é exigido e para suprir essa necessidade, as organizações fazem grandes investimentos
para implementar e serem avaliadas em vários modelos. Entretanto os custos podem ser
minimizados ao se implementar mais de um modelo em conjunto, considerando suas
similaridades e sem repetições desnecessárias. Outra situação onde se devem considerar
as similaridades e evitar repetições é o caso de a organização já ter implementado um
modelo e pretender implementar um outro modelo. Este último caso foi o explorado
neste trabalho, considerando os modelos MPS-SW e MPT.BR.
Foram estabelecidas diretrizes para implementação do MPT.BR: 2011 em
organizações que já possuem um nível do MR-MPS-SW: 2012. Essas diretrizes foram
197
definidas com o objetivo de evitar custos e gasto de tempo desnecessários por parte da
organização ao implementar o MPT, pois uma vez que a organização já possui um nível
do MPS-SW, ela já implementou processos e atributos de processos necessários para
este nível adquirido MPS-SW. Tais processos e atributos de processos possuem áreas de
processo e práticas genéricas equivalentes no MPT.BR, sendo assim a organização
precisaria implementar apenas as lacunas entre o nível adquirido do MPS e o almejado
do MPT.
A definição dessas diretrizes foi feita baseada no mapeamento realizado por Araujo
(Araujo, 2014), onde pode-se encontrar uma comparação entre os processos do MPS-
SW e áreas de processo do MPT.BR e entre os atributos de processo do MPS-SW e as
práticas genéricas do MPT.BR.
Através da análise do mapeamento, as lacunas entre os dois modelos foram
identificadas e as ações que as organizações precisam tomar, em relação a
implementação do MPT.BR, foram descritas na forma das diretrizes. Assim como o
mapeamento entre os modelos, as diretrizes consideram o MPS como modelo de origem
e a implementação de um determinado nível do MPT como alvo. Sendo assim, essas
diretrizes não devem ser utilizadas por organizações com um nível MPT.BR e que
almejam um nível do MPS-SW, pois para esse caso outras equivalências deveriam ser
analisadas e novas lacunas seriam observadas.
Uma limitação deste trabalho foi a não experimentação das diretrizes durante um
processo de implementação do modelo MPT.BR em uma organização que já possui um
nível do MPS-SW. Esse caso de estudo será importante e deverá ser realizado no futuro
para determinar se as diretrizes ajudaram durante o processo de implementação do
modelo MPT.BR e se estão definidas de uma maneira que facilita o entendimento de
quem as lê.
198
Referências Bibliográficas
ARAUJO, LARISSA L., 2014, "Mapeamento do MPS-SW com os Modelos MPT.Br e
CERTICS". COPPE-UFRJ, 2014.
DERNIAME, J. C., KABA, B. A., WASTELL, D., 1998, "Software Process: Principles,
Methodology, and Technology". Springer, 1998.
RODRIGUES, J. F., KIRNER, T. G., 2010, " Benefícios, Fatores de Sucesso e
Dificuldades da Implantação do Modelo MPS.BR". IX Simpósio Brasileiro de
Qulaidade de Software, pp. 41-55, 2010.
SOFTEX, 2012a. Guia Geral MPS de Software, Campinas : Sociedade SOFTEX,
2012a.
—. 2012a, Guia Geral MPS de Software, Campinas : Sociedade SOFTEX, 2012a.
ISBN.
SOFTEX RECIFE. 2011, MPT.Br Melhoria de Processo de Teste Brasileiro - Guia de
Referência do Modelo, s.l. : SOFTEX RECIFE, 2011.
—. 2011, MPT.Br Melhoria de Processo de Teste Brasileiro - Guia de Referência do
Modelo. s.l. : SOFTEXRECIFE, 2011.
199
ANEXO I – MAPEAMENTO DOS MODELOS MR-MPS-SW E MPT.BR
Este anexo apresenta o Mapeamento Final, realizado por Araujo (2014) do modelo MR-MPS-SW (SOFTEX, 2012a) com o modelo MPT.Br
(SOFTEX RECIFE, 2011).
As descrições dos propósitos do processo, descrição do resultado esperado do processo, dos atributos de processos (APs) e dos textos
resultados de atributos de processos (RAPs) do modelo MR-MPS-SW foram retirados do Guia Geral MPS de Software: 2012 (SOFTEX, 2012a),
do Guia de Implementação Parte 10: Implementação do MR-MPS-SW em organizações do tipo Fábrica de Teste (SOFTEX, 2011a), da Planilha
de Indicadores (SOFTEX, 2012b) e da Planilha de Indicadores de Fábrica de Teste (SOFTEX, 2012c).
As descrições dos objetivos das áreas de processos, das práticas específicas (PE) e das práticas genéricas (PG) foram retirados do Guia de
Referência do Modelo MPT.Br: 2011 (SOFTEX RECIFE, 2011).
Este mapeamento está organizado pela ordem dos processos do modelo MR-MPS-SW. Foram excluídos os processos inexistentes no
MPT.Br. Os resultados dos atributos de processo e das práticas genéricas são apresentados após o mapeamento dos processos.
200
I.1. Processo Gerência de Projetos (GPR) (MR-MPS-SW)
MR-MPS-SW • GERÊNCIA DE PROJETOS (GPR) x MPT.BR • GERÊNCIA DE PROJETOS DE TESTE (GPT), ORGANIZAÇÃO DO TESTE (OGT)
Propósito do Processo MR-MPS-SW Objetivo da Área de Processo MPT.Br Considerações
(GPR) O propósito do processo Gerência de
Projetos é estabelecer e manter planos que
definem as atividades, recursos e
responsabilidades do projeto, bem como
prover informações sobre o andamento do
projeto que permitam a realização de
correções quando houver desvios
significativos no desempenho do projeto. O
propósito deste processo evolui à medida
que a organização cresce em maturidade.
Assim, a partir do nível E, alguns resultados
evoluem e outros são incorporados, de forma
que a gerência de projetos passe a ser
realizada com base no processo definido para
o projeto e nos planos integrados. No nível B,
a gerência de projetos passa a ter um
enfoque quantitativo, refletindo a alta
maturidade que se espera da organização.
Novamente, alguns resultados evoluem e
outros são incorporados.
(GPT) O objetivo da área de processo
Gerência de Projetos de Teste de Software é
estabelecer e manter planos para gerenciar,
monitorar e controlar as atividades até o
encerramento do projeto.
(OGT) O objetivo da área de processo
Organização do Teste é definir a estrutura do
teste dentro da organização (OGT 2, OGT 4 e
OGT 9).
O GPT 26 e GPT 27 são atendidos pelos
atributos de processo do MR-MPS-SW.
201
(GPR Fábrica de Teste) As organizações do
tipo fábrica de teste devem definir o seu
projeto de acordo com as atividades para as
quais foi contratada, ou seja, teste de
produto de software. A Fábrica de Teste
pode ser responsável pelo desenvolvimento
dos casos de testes e estes podem ser
desenvolvidos paralelamente ao
desenvolvimento e/ou manutenção do
produto de software. Neste caso, o
planejamento do projeto da Fábrica de Teste
deve ser negociado de forma integrada ao
desenvolvimento/manutenção do produto de
software e quaisquer desvios podem levar a
um replanejamento.
Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações
202
Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações
GPR1 O escopo do trabalho para o
projeto é definido
As evidências apresentadas para
este resultado permitem
assegurar que o escopo do
projeto foi definido?
(Fábrica de Teste)
As evidências apresentadas para
este resultado permitem
assegurar que o escopo do
projeto foi definido deixando
claro o que é responsabilidade da
contratante e o que é de
responsabilidade da Fábrica de
Testes?
GPT4 Definir o escopo do trabalho
para o projeto de teste
Esta prática tem como objetivo
estabelecer o escopo do projeto
que servirá de base para a
elaboração das estimativas de
tempo, esforço e custo, assim
como para a elaboração da EAP –
Estrutura Analítica do Projeto.
EQU EQU+ - Embora a redação da prática
MPT.Br não seja a mesma do
MPS, a exigência é a mesma nos
dois modelos para o caso da
empresa implantar o MR-MPS-
SW para empresas que
cumprem o ciclo completo.
No caso de Fábricas de Teste
deve ser definido no escopo o
que é de responsabilidade do
contratante e o que é
responsabilidade da Fábrica de
Teste. Isto não é requisito no
MPT.Br.
GPR 2 As tarefas e os produtos de
trabalho do projeto são
dimensionados utilizando
métodos apropriados.
As evidências apresentadas para
este resultado permitem
assegurar que o tamanho e/ou a
complexidade das tarefas e dos
GPT 5 Estabelecer estimativas de
tamanho.
Esta prática tem como objetivo
estabelecer o tamanho das
atividades de teste e produtos de
trabalho que serão desenvolvidas
no projeto.
EQU+ EQU+ - Os dois modelos exigem a
estimativa de tamanho de
tarefas e produtos de trabalho.
O MR-MPS-SW faz referência ao
uso de métodos adequados,
explicitando questões não
tratadas pelo MPT.Br, o que
torna o MR-MPS-SW mais
203
Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações
artefatos gerados no projeto
foram estimados utilizando
métodos adequados? (ex:
baseados na EAP ou estrutura
equivalente, em técnicas de
estimativa ou em dados
históricos).
(Fábrica de Teste)
As evidências apresentadas para
este resultado permitem
assegurar que o tamanho e/ou a
complexidade das tarefas e dos
artefatos gerados no projeto
foram estimados utilizando
métodos adequados (ex:
baseados na EAP ou estrutura
equivalente, em técnicas de
estimativa ou em dados
históricos, incluindo a
necessidade de definição do
número de vezes em que o teste
deverá ser executado)?
exigente.
GPR 3 O modelo e as fases do ciclo de
vida do projeto são definidos.
As evidências apresentadas para
GPT 6 Definir o ciclo de vida do projeto
de teste.
O objetivo desta prática é
EQU+ EQU+ - O MR-MPS-SW exige que além
de definir o modelo se defina
também as fases, a sequência e
204
Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações
este resultado permitem
assegurar que o modelo do ciclo
de vida do projeto foi definido,
indicando suas fases, as relações
de sequência e interdependência
entre elas?
determinar o ciclo de vida do
projeto de teste para guiar o
planejamento do projeto.
as dependências. Desta forma,
é mais exigente que o MPT.Br.
GPR 4
(Até o
nível F)
O esforço e o custo para a
execução das tarefas e dos
produtos de trabalho são
estimados com base em dados
históricos ou referências
técnicas.
As evidências apresentadas para
este resultado permitem
assegurar que foram realizadas
estimativas de custo e esforço
para tarefas e produtos de
trabalho com base em dados
históricos ou métodos de
estimativas e que foram
documentadas as suas
justificativas?
GPT 7 Estimar o esforço e o custo.
O objetivo desta prática é realizar
as estimativas de esforço e custo
para a execução das tarefas e
produtos de trabalho do projeto
com base em métodos definidos
e/ou dados históricos do projeto
e tomando como base as
estimativas de tamanho do
projeto.
EQU EQU - Embora a redação da prática
MPT.Br não seja a mesma do
resultado MR-MPS-SW, a
exigência é a mesma nos dois
modelos.
GPR 4
(A partir
do nível
O planejamento e as estimativas
das tarefas do projeto são feitos
baseados no repositório de
GPT 7 Estimar o esforço e o custo.
O objetivo desta prática é realizar
as estimativas de esforço e custo
EQU+ EQU+ - Na evolução do GPR 4, a partir
no nível E, o resultado esperado
se torna mais exigente do que o
205
Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações
E) estimativas e no conjunto de
ativos do processo
organizacional.
As evidências apresentadas para
este resultado permitem
assegurar que as atividades para
realização de estimativas e
planejamento, estão baseadas no
processo definido para o projeto,
nos ativos de processo
organizacional e no repositório
de medidas da organização?
para a execução das tarefas e
produtos de trabalho do projeto
com base em métodos definidos
e/ou dados históricos do projeto
e tomando como base as
estimativas de tamanho do
projeto.
GPT 7, pois a estimativa deve
ter como base os dados do
repositório organizacional de
estimativas e o conjunto de
ativos de processos.
GPR 5 O orçamento e o cronograma do
projeto, incluindo a definição de
marcos e pontos de controle, são
estabelecidos e mantidos.
As evidências apresentadas para
este resultado permitem
assegurar que: (i) o orçamento e
o cronograma foram definidos,
revistos e atualizados ao longo do
desenvolvimento, conforme
necessário? (ii) o cronograma
possui marcos e/ou pontos de
controle? (iii) o cronograma
estabelece as dependências entre
GPT 8 Estabelecer e manter o
orçamento e o cronograma do
projeto.
O objetivo desta prática é
estabelecer e manter o
orçamento e cronograma do
projeto de teste incluindo marcos
e/ou pontos de controle do
projeto de teste.
EQU EQU - Embora não esteja explícito na
definição da prática, o MPT.Br
também exige que as
dependências no cronograma
sejam identificadas, o que
significa que as exigências dos
dois modelos são equivalentes.
Obs.: Em organizações do tipo
Fábrica de Teste, as pré-
condições exigidas podem ser,
por exemplo, as necessidades
da empresa contratante.
206
Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações
tarefas?
(Fábrica de Software)
As evidências apresentadas para
este resultado permitem
assegurar que: (i) o orçamento e
o cronograma foram definidos,
revistos e atualizados ao longo do
desenvolvimento, conforme
necessário?; (ii) o cronograma
possui marcos e/ou pontos de
controle?; (iii) o cronograma
estabelece as dependências entre
tarefas, incluindo pré-condições
para início de algumas
atividades?
GPR 6 Os riscos do projeto são
identificados e o seu impacto,
probabilidade de ocorrência e
prioridade de tratamento são
determinados e documentados.
As evidências apresentadas para
este resultado permitem
assegurar que: (i) existe uma lista
dos riscos identificados para o
projeto? (ii) foi realizada uma
GPT 9 Identificar riscos do projeto.
O objetivo desta prática é
identificar, analisar e planejar
resposta para os riscos do projeto
de teste, analisando o seu
impacto, probabilidade de
ocorrência e prioridade de
tratamento.
EQU EQU+ - Embora a redação da prática
MPT.Br não seja a mesma do
resultado MR-MPS-SW, a
exigência é a mesma nos dois
modelos.
O MPT.Br não deixa explícito
que é necessário considerar os
riscos provenientes da
contratante, o que é exigência
do MPS para Fábrica de Testes.
207
Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações
análise para determinar a
probabilidade, o impacto, o grau
de importância (exposição) e a
prioridade de cada risco?
(Fábrica de Teste)
As evidências apresentadas para
este resultado permitem
assegurar que: (i) existe uma lista
dos riscos identificados para o
projeto? (ii) foi realizada uma
análise para determinar o
impacto, o grau de importância, a
probabilidade e a prioridade de
cada risco? (iii) foram previstos
riscos provenientes da
contratante?
O MR-MPS-SW trata a relação
de fábrica de teste como
cliente. O MPT.Br trata apenas
a atuação de fábrica de teste.
GPR 7 Os recursos humanos para o
projeto são planejados
considerando o perfil e o
conhecimento necessários para
executá-lo.
As evidências apresentadas para
este resultado permitem
assegurar que: (i) a equipe do
projeto foi selecionada a partir
GPT 10 Planejar os recursos humanos.
O objetivo desta prática é realizar
o planejamento dos recursos
humanos, considerando o perfil
e a proficiência necessários para
o projeto.
EQU EQU - Embora não esteja explícito na
definição da prática, o MPT .Br
considera que a prática envolve
fornecer treinamento de
pessoal.
208
Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações
das competências requeridas
para realizar as atividades do
projeto e considerando o perfil
dos candidatos? (ii) foi planejado
treinamento, quando necessário?
GPR 8
(Até o
nível F)
Os recursos e o ambiente de
trabalho necessários para
executar o projeto são
planejados.
As evidências apresentadas para
este resultado permitem
assegurar que foram planejados
os recursos e o ambiente de
trabalho necessários? (obs.: aqui
trata-se de outros recursos que
não recursos humanos).
(Fábrica de Teste)
As evidências apresentadas para
este resultado permitem
assegurar que (i) foram
planejados os recursos e o
ambiente de trabalho
necessários? (ii) foram analisadas
a necessidade de replicação do
ambiente alvo e da necessidade
GPT 11 Planejar o ambiente de teste
para o projeto.
O objetivo desta prática é realizar
o planejamento de todos os
elementos do ambiente de teste
para o projeto.
EQU EQU - Embora a redação da prática
MPT.Br não seja a mesma do
resultado MR-MPS-SW, a
exigência é a mesma nos dois
modelos. Ao exigir todos os
elementos de teste, embora
não esteja explícito, as
exigências do MPS para Fábrica
de Teste estão contempladas
no MPT.Br.
209
Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações
de dados externos para a
realização dos testes? (obs.: Aqui
trata-se de outros recursos que
não recursos humanos).
GPR 8
(A partir
do nível
E)
Os recursos e o ambiente de
trabalho necessários para
executar os projetos são
planejados a partir dos
ambientes padrão de trabalho
da organização.
As evidências apresentadas para
este resultado permitem
assegurar que: (i) foram
planejados os recursos e o
ambiente de trabalho
necessários? (ii) o ambiente de
trabalho é planejado tendo como
base o ambiente padrão de
trabalho da organização? (obs.:
aqui trata-se de outros recursos
que não recursos humanos).
GPT 11 Planejar o ambiente de teste
para o projeto.
O objetivo desta prática é realizar
o planejamento de todos os
elementos do ambiente de teste
para o projeto.
EQU+ EQU+ - Na evolução do GPR 8 à partir
no nível E, o resultado esperado
se torna mais exigente do que o
GPT 11, pois neste nível é
obrigatória a definição de
ambiente padrão, para servir de
base na instanciação dos
ambientes do projeto.
GPR 9 Os dados relevantes do projeto
são identificados e planejados
quanto à forma de coleta,
armazenamento e distribuição.
GPT 12
Planejar os artefatos e dados do
projeto.
O objetivo desta prática é
identificar e planejar os artefatos
EQU+ EQU+ - O MPS-SW é mais exigente do
que o MPT.Br e cumpre
totalmente o solicitado pelo
MPT.Br. O MR-MPS-SW exige
210
Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações
Um mecanismo é estabelecido
para acessá-los, incluindo, se
pertinente, questões de
privacidade e segurança.
As evidências apresentadas para
este resultado permitem
assegurar que existe um plano
para gerência de dados, que
relacione todos os documentos
gerados no projeto, sua
distribuição, mídia para
armazenamento, forma de
proteção (segurança e sigilo) e
recuperação dos dados?
GPT 13
e dados relevantes do projeto de
teste quanto à forma de coleta,
armazenamento e distribuição.
Estabelecer indicadores de
desempenho do teste
Esta prática objetiva estabelecer
uma série de indicadores de
desempenho de teste de
software para que a gerência de
projeto de teste seja feita com
base em dados objetivos.
um mecanismo para acessar
incluindo, quando necessário,
questões de privacidade e
segurança.
GPR 10 Um plano geral para a execução
do projeto é estabelecido com a
integração de planos específicos.
As evidências apresentadas para
este resultado permitem
assegurar que as informações de
planejamento do projeto foram
documentadas, organizadas e
relacionadas entre si, de forma a
comporem o plano de projeto?
GPT 14 Estabelecer o Plano de Teste.
O objetivo desta prática é
estabelecer os planos para a
execução e consolidar o
planejamento no Plano de Teste.
EQU EQU - Embora a redação da prática
MPT.Br não seja a mesma do
resultado MR-MPS-SW, a
exigência é a igual nos dois
modelos.
211
Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações
GPR 11 A viabilidade de atingir as metas
do projeto é explicitamente
avaliada considerando restrições
e recursos disponíveis. Se
necessário, ajustes são
realizados.
As evidências apresentadas para
este resultado permitem
assegurar que a viabilidade do
projeto foi avaliada de forma
explícita após a elaboração do
plano do projeto e considerando
critérios como os objetivos do
projeto, os recursos financeiros,
técnicos, humanos, bem como
das restrições impostas pelo
cliente?
(Fábrica de Teste)
As evidências apresentadas para
este resultado permitem
assegurar que (i) a viabilidade do
projeto foi avaliada, a partir dos
objetivos do projeto e dos
recursos financeiros, técnicos,
humanos, bem como das
restrições impostas pelo cliente?
- - INE
(MPT)
212
Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações
(ii) aspectos relacionados à
qualidade das especificações
recebidas da contratante foram
considerados para a análise da
viabilidade?
GPR 12 O Plano do Projeto é revisado
com todos os interessados e o
compromisso com ele é obtido e
mantido.
As evidências apresentadas para
este resultado permitem
assegurar que há registro de: (i)
que todos os interessados
tomaram conhecimento,
revisaram e se comprometeram
com o planejamento do projeto?
(ii) houve re-comprometimento
conforme necessário?
GPT 15 Revisar e obter compromisso
com o Plano de Teste.
O objetivo desta prática é fazer a
revisão do Plano de Teste com
todos os interessados e obter o
compromisso com o mesmo.
EQU+ EQU+ - O MPS-SW faz referência a
manutenção do compromisso,
o que significa obter novo
compromisso a cada
replanejamento ao longo do
projeto, o que não é exigência
do MPT.Br.
Embora o MPT.Br não seja
explícito quanto ao
comprometimento de
participantes externos,
conforme é exigido no MR-
MPS-SW Fábrica de Software,
estes estão incluídos ao
fazerem referência a todos os
interessados.
GPR 13 O escopo, as tarefas, as
estimativas, o orçamento e o
cronograma do projeto são
monitorados em relação ao
GPT 16 Monitorar o projeto.
O objetivo desta prática é
monitorar o progresso do projeto
com relação ao estabelecido no
EQU EQU - Embora a redação da prática
MPT.Br não seja a mesma do
resultado MR-MPS-SW, a
exigência é a mesma nos dois
213
Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações
planejado.
As evidências apresentadas para
este resultado permitem
assegurar que o projeto foi
monitorado ao longo de seu ciclo
de vida, comparando o planejado
e o realizado em relação ao
escopo, prazo, esforço, custos e
cronograma?
Plano de Teste e documentar os
resultados.
modelos.
GPR 14 Os recursos materiais e humanos
bem como os dados relevantes
do projeto são monitorados em
relação ao planejado.
As evidências apresentadas para
este resultado permitem
assegurar que o projeto foi
monitorado ao longo de seu ciclo
de vida, comparando o planejado
e o realizado em relação ao
escopo aos recursos materiais,
humanos e em relação aos dados
relevantes do projeto?
GPT 16 Monitorar o projeto.
O objetivo desta prática é
monitorar o progresso do projeto
com relação ao estabelecido no
Plano de Teste e documentar os
resultados.
EQU EQU - Apesar de não estar explícito no
texto do objetivo da prática
GPT 16, o ato de monitorar o
projeto com relação ao
estabelecido no Plano de Teste
inclui também as exigências de
GPR 14.
GPR 15 Os riscos são monitorados em
relação ao planejado.
GPT 16 Monitorar o projeto.
O objetivo desta prática é
EQU EQU - Apesar de não estar explícito no
texto do objetivo da prática
GPT 16, o ato de monitorar o
214
Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações
As evidências apresentadas para
este resultado permitem
assegurar que o projeto foi
monitorado ao longo de seu ciclo
de vida, comparando o planejado
e o realizado em relação aos
riscos?
monitorar o progresso do projeto
com relação ao estabelecido no
Plano de Teste e documentar os
resultados.
projeto com relação ao
estabelecido no Plano de Teste
inclui também as exigências de
GPR 15.
No MPT.Br o monitoramento é
de tudo que fez parte do Plano
de Teste.
GPR 16 O envolvimento das partes
interessadas no projeto é
planejado, monitorado e
mantido.
As evidências apresentadas para
este resultado permitem
assegurar que o que foi planejado
em relação ao envolvimento das
partes interessadas foi
monitorado e se existe evidência
de que os compromissos
assumidos foram cumpridos ou
negociados?
(Fábrica de Testes)
As evidências apresentadas para
este resultado permitem
assegurar que o que foi planejado
em relação ao envolvimento das
GPT 17 Gerenciar o envolvimento dos
stakeholders.
O objetivo desta prática é
planejar e monitorar o
envolvimento das partes
interessadas no projeto
de teste.
EQU EQU - Embora a redação da prática
MPT.Br não seja a mesma do
resultado MR-MPS-SW, a
exigência é a mesma nos dois
modelos.
215
Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações
partes interessadas, incluindo o
envolvimento da contratante, foi
seguido e se existe evidência de
que os compromissos assumidos
foram cumpridos ou negociados?
GPR 17 Revisões são realizadas em
marcos do projeto e conforme
estabelecido no planejamento.
As evidências apresentadas para
este resultado permitem
assegurar que ocorreram revisões
nos marcos do projeto e em
outros pontos estabelecidos no
planejamento, que
complementam o
acompanhamento do dia-a-dia
com uma visão mais ampla e
abrangente do projeto?
GPT 18 Executar revisões em marcos do
projeto.
O objetivo desta prática é
executar revisões em marcos do
projeto e conforme estabelecido
no planejamento.
EQU EQU - Embora a redação da prática
MPT.Br não seja a mesma do
resultado MR-MPS-SW, a
exigência é a mesma nos dois
modelos.
GPR 18 Registros de problemas
identificados e o resultado da
análise de questões pertinentes,
incluindo dependências críticas,
são estabelecidos e tratados com
as partes interessadas.
As evidências apresentadas para
GPT 19
Analisar e registrar os problemas
identificados.
O objetivo desta prática é
estabelecer os registros de
problemas identificados e o
resultado da análise de questões
pertinentes, incluindo
EQU EQU - Embora a redação da prática
MPT.Br não seja a mesma do
resultado MR-MPS-SW, a
exigência é a mesma nos dois
modelos.
216
Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações
este resultado permitem
assegurar que existem registros
de identificação e análise dos
problemas ocorridos no projeto e
de que estes problemas foram
tratados com os interessados?
GPT 24
GPT 28
dependências críticas, assim
como tratar os mesmos com as
partes interessadas.
Monitorar Defeitos
O objetivo desta prática é realizar
um acompanhamento siste-
mático dos defeitos do produto,
identificando tendências e
tomando ações corretivas.
Gerenciar incidentes de
ambiente
Esta prática tem como objetivo
identificar e controlar os
incidentes de ambiente de teste.
GPR 19 Ações para corrigir desvios em
relação ao planejado e para
prevenir a repetição dos
problemas identificados são
estabelecidas, implementadas e
acompanhadas até a sua
conclusão.
As evidências apresentadas para
este resultado permitem
assegurar que: (i) na monitoração
GPT 20
Estabelecer e acompanhar ações
corretivas até a sua conclusão.
O objetivo desta prática é
estabelecer os registros de
problemas identificados e o
resultado da análise de questões
pertinentes, incluindo
dependências críticas, assim
como tratar os mesmos
com as partes interessadas.
EQU EQU - Embora a redação da prática
MPT.Br não seja a mesma do
resultado MR-MPS-SW, a
exigência é a mesma nos dois
modelos.
217
Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações
do projeto foram identificadas
ações corre-tivas, tanto para
corrigir desvios em relação ao
planejado, quanto para prevenir
a repetição dos problemas
identificados? (ii) estas ações
foram acompanhadas e
investigadas quanto à
efetividade, antes de serem
consideradas concluídas? (iii) os
problemas e as ações corretivas
foram repassados para níveis
hierárquicos superiores, quando
necessário, para garantir sua
conclusão?
(Fábrica de Teste)
As evidências apresentadas para
este resultado permitem
assegurar que: (i) na monitoração
do projeto foram identificadas
ações corretivas, tanto para
corrigir desvios em relação ao
planejado, quanto para prevenir
a repetição dos problemas
identificados? (ii) estas ações
foram acompanhadas e
218
Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações
investigadas quanto à
efetividade, antes de serem
consideradas concluídas? (iii) os
problemas e as ações corretivas
foram repassados para níveis
hierárquicos superiores, quando
necessário, para garantir sua
conclusão? (iv) ações foram
estabelecidas levando em
consideração as
responsabilidades da
contratante, quando necessário?
GPR 20
(A partir
do nível
E)
Equipes envolvidas no projeto
são estabelecidas e mantidas a
partir das regras e diretrizes para
estruturação, formação e
atuação.
As evidências apresentadas para
este resultado permitem
assegurar que: (i) as equipes
envolvidas no projeto foram
definidas a partir das regras e
diretrizes organizacionais? (ii)
foram mapeados os
relacionamentos entre as equipes
internas e externas ao projeto (da
- - INE
(MPT)
-
219
Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações
própria organização e do cliente),
conforme pertinente?
(Fábrica de Teste)
As evidências apresentadas para
este resultado permitem
assegurar que: (i) as equipes
envolvidas no projeto foram
definidas a partir das regras e
diretrizes organizacionais? (ii)
foram mapeados os
relacionamentos entre as equipes
internas e externas ao projeto (da
própria organização e do
contratante), conforme
pertinente?
GPR 21
(A partir
do nível
E)
Experiências relacionadas aos
processos contribuem para os
ativos de processo
organizacional.
As evidências apresentadas para
este resultado permitem
assegurar que foram coletadas, a
partir dos projetos, potenciais
contribuições aos ativos de
processo?
- - INE
(MPT)
-
220
Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações
GPR 22
(Nível E
ao C)
Um processo definido para o
projeto é estabelecido de acordo
com a estratégia para adaptação
do processo da organização.
As evidências apresentadas para
este resultado permitem
assegurar que foi definido um
processo para o projeto, a partir
dos processos-padrão da
organização e das diretrizes
estabelecidas para a adaptação
do processo-padrão aos projetos?
OGT 2
OGT 4
OGT 9
Estabelecer um grupo de
processo de teste de software
O objetivo desta prática é definir
um grupo responsável pela
evolução do processo de teste de
software na organização.
Definir guias e critérios de
adaptação do processo
Esta prática tem como objetivo
estabelecer e manter guias e
critérios para adaptação do
conjunto de processos padrão da
organização.
Integrar ciclos de vida de teste e
desenvolvimento
O objetivo desta prática é
garantir que o ciclo de vida
adotado pelo projeto de teste
esteja em sincronia com o ciclo
de vida do desenvolvimento do
software.
EQU EQU - Embora a redação da prática
MPT.Br não seja a mesma do
resultado MR-MPS-SW, a
exigência é a mesma nos dois
modelos.
GPR 22
(A partir
do nível
Os objetivos de qualidade e de
desempenho do processo
definido para o projeto são
- - INE
(MPT)
221
Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações
B) estabelecidos e mantidos.
As evidências apresentadas para
este resultado permitem
assegurar que: (i) existem, para o
projeto, objetivos especificados
quantitativamente relacionados a
atributos de desempenho do
processo e a atributos do produto
resultante do processo? (ii) esses
objetivos foram revisados e
atualizados em função de
mudanças no negócio, na
organização, no desempenho ou
no projeto?
GPR 23
(A partir
do nível
B)
O processo definido para o
projeto que o possibilita atender
seus objetivos de qualidade e de
desempenho é composto com
base em técnicas estatísticas e
outras técnicas quantitativas.
As evidências apresentadas para
este resultado permitem
assegurar que: (i) foram
selecionados subprocessos
adequados para compor o
processo definido para o projeto?
- - INE
(MPT)
-
222
Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações
(ii) esta seleção considerou
critérios predefinidos, entre eles
sua estabilidade histórica e sua
capacidade? (iii) que foram
utilizadas técnicas estatísticas e
outras técnicas quantitativas para
esta seleção?
GPR 24
(A partir
do nível
B)
Subprocessos e atributos críticos
para avaliar o desempenho e
que estão relacionados ao
alcance dos objetivos de
qualidade e de desempenho do
processo do projeto são
selecionados.
As evidências apresentadas para
este resultado permitem
assegurar que: (i) a seleção dos
subprocessos do processo
definido para o projeto para
serem gerenciados
quantitativamente e
estatisticamente foi feita baseada
nos critérios definidos? (ii) foram
identificados os atributos por
meio dos quais cada subprocesso
foi gerenciado estatisticamente?
- - INE
(MPT)
-
223
Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações
GPR 25
(A partir
do nível
B)
Selecionar medidas e técnicas
analíticas a serem utilizadas na
gerência quantitativa.
As evidências apresentadas para
este resultado permitem
assegurar que foram
selecionadas as medidas e as
técnicas analíticas que serão
utilizadas para a gerência
quantitativa do projeto?
- - INE
(MPT)
-
GPR 26
(A partir
do nível
B)
O desempenho dos subprocessos
escolhidos para gerência
quantitativa é monitorado
usando técnicas estatísticas e
outras técnicas quantitativas.
As evidências apresentadas para
este resultado permitem
assegurar que: (i) foi determinada
a capacidade dos subprocessos
escolhidos para gerência
quantitativa? (ii) o desempenho
do subprocesso foi monitorado
com relação à capacidade de
satisfazer os objetivos de
qualidade e desempenho do
- - INE
(MPT)
-
224
Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações
projeto? (iii) foram utilizadas
técnicas estatísticas e outras
técnicas quantitativas nesta
monitoração?
GPR 27
(A partir
do nível
B)
O projeto é gerenciado usando
técnicas estatísticas e outras
técnicas quantitativas para
determinar se seus objetivos de
qualidade e de desempenho do
processo serão atingidos.
As evidências apresentadas para
este resultado permitem
assegurar que o projeto foi
monitorado quanto ao
atingimento de seus objetivos de
qualidade para o produto e de
desempenho dos processos que
estão sendo gerenciados
estatisticamente e
quantitativamente?
- - INE
(MPT)
-
GPR 28
(A partir
do nível
B)
Questões que afetam os
objetivos de qualidade e de
desempenho do processo do
projeto são alvo de análise de
causa raiz.
- - INE
(MPT)
-
225
Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações
As evidências apresentadas para
este questões que afetam os
objetivos de qualidade e de
desempenho do processo do
projeto são alvo de análise de
causa raiz?
(Fábrica de Teste) Não há
nenhuma alteração nos
resultados esperados para os
atributos de processo pelo fato
de tratar-se de uma organização
do tipo Fábrica de Teste. Todavia,
estes resultados deverão ser
interpretados no contexto dos
processos definidos para a
Fábrica de Teste.
GPT 1 Realizar análise de risco do
produto
Esta prática tem como objetivo
analisar o produto de software
para determinar as áreas críticas
que carecem de teste mais
profundo.
- - INE
(MPS)
-
GPT 2 Estabelecer objetivos do teste
Esta prática busca estabelecer e - - INE
(MPS)
-
226
Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações
manter os objetivos do teste de
software.
GPT 3 Definir estratégia de teste.
O objetivo desta prática é
determinar como o projeto de
teste será conduzido com base
nos objetivos e na análise de risco
efetuada do produto.
- - INE
(MPS)
-
GPT 21
(A partir
do nível
2)
Definir critérios de entrada e
saída do teste
O objetivo desta prática é definir
condições que determinam se o
teste pode ser iniciado ou
concluído.
- - INE
(MPS)
-
GPT 22
(A partir
do nível
2)
Definir critérios de suspensão e
reinício do teste
O objetivo desta prática é definir
condições que determinam se o
teste necessita ser interrompido
ou se ele pode ser reiniciado.
- - INE
(MPS)
-
GPT 23
(A partir
do nível
Monitorar critérios de entrada,
saída, suspensão e reinício do
teste
- - INE
(MPS)
-
227
Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações
2) Esta prática objetiva monitorar os
critérios de entrada, saída,
suspensão e reinício do teste
garantindo que a execução do
teste ocorra conforme planejado.
GPT25
(A partir
do nível
2)
Planejar e conduzir revisões de
qualidade do produto
O objetivo desta prática é
planejar e conduzir revisões do
produto de software para
determinar o nível de qualidade
do produto.
- - INE
(MPS)
-
GPT26
(A partir
do nível
3)
Gerenciar dados de teste
Esta prática tem como objetivo
gerenciar os dados que serão
utilizados no teste.
- - INE
(MPS)
O GPT 26 do MPT.Br é atendido
nas RAPs 12 e 13, que tratam
de estabelecer os requisitos
para a documentação e
controle dos produtos de
trabalho e colocá-los em níveis
apropriados de controle.
GPT27
(A partir
do nível
3)
Gerenciar incidentes de
ambiente
Esta prática tem como objetivo
identificar e controlar os
incidentes de ambiente de teste.
- - INE
(MPS)
O GPT 27 do MPT.Br é atendido
na RAP17, pois esta RAP 17 irá
identificar e controlar a
infraestrutura e ambiente de
trabalho de teste.
228
I.2. Processo Gerência de Requisitos (GRE) (MR-MPS-SW)
MR-MPS-SW • GERÊNCIA DE REQUISITOS (GRE) x MPT.BR • GERÊNCIA DE REQUISITOS DE TESTE (GRT)
Propósito do Processo MR-MPS-SW Objetivo da Área de Processo MPT.Br Considerações
(GRE) O propósito do processo Gerência de
Requisitos é gerenciar os requisitos do
produto e dos componentes do produto do
projeto e identificar inconsistências entre os
requisitos, os planos do projeto e os
produtos de trabalho do projeto.
(Fábrica de Teste em GRE) A gerência de
requisitos para fábrica de teste deve ser
entendida como a gerência de requisitos de
teste. As mudanças de requisitos no produto
de software e o que está sendo gerenciada
por uma outra parte devem ser monitoradas
para que os requisitos de teste estejam
aderente aos requisitos do produto.
(GRT) O objetivo da área de processo
Gerência de Requisitos de Teste é fornecer
subsídios para gerenciar os requisitos do
projeto de teste, identificar inconsistências
entre estes, os planos e produtos de trabalho
do projeto.
Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações
229
Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações
GRE 1 O entendimento dos requisitos é obtido junto aos fornecedores de requisitos.
As evidências apresentadas para este resultado permitem assegurar: (i) que as pessoas autorizadas a definir e a alterar requisitos foram identificadas? (ii) que existe um documento de requisitos que represente seu entendimento? (iii) que os requisitos foram aceitos pelo cliente ou um representante?
(Fábrica de Teste) Obs.: Em organizações do tipo Fábrica de Teste, os requisitos incluem os específicos para teste.
GRT 1 Obter o entendimento dos
requisitos.
Esta prática tem como objetivo
garantir que os requisitos do
teste estejam claramente
definidos
a partir do entendimento dos
mesmos, realizado junto aos seus
fornecedores, passando por
uma análise de testabilidade
através de critérios objetivos para
sua aprovação.
EQU - EQU - - O MPT.Br exige uma análise de
testabilidade através de critérios
objetivos, para a aprovação dos
requisitos, que não é exigido no
MR-MPS-SW.
Em organizações do tipo Fábrica
de Teste, os requisitos de teste
podem ter sido especificados
pelo adquirente quando da
contratação da Fábrica de Teste,
sendo que esta deve entender,
avaliar e aceitar.
GRE 2 Os requisitos são avaliados com base em critérios objetivos e um comprometimento da equipe técnica com estes requisitos é obtido.
As evidências apresentadas para este resultado permitem assegurar: (i) que foi obtido e registrado um comprometimento formal da equipe técnica com os requisitos aprovados? (ii) que foram definidos critérios para
GRT 2 Obter o comprometimento com
os requisitos.
Esta prática objetiva obter um
compromisso da equipe técnica
do projeto com os requisitos
aprovados para o projeto.
EQU+ EQU+ - Neste resultado o MR-MPS-SW é
mais exigente do que o MPT.Br
porquê exige que o
comprometimento da equipe
técnica se dê após avaliar os
requisitos com base em critérios
objetivos pré-estabelecidos.
230
Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações
análise de requisitos e que estes foram usados como base para a avaliação e a aceitação dos requisitos do projeto (por parte da equipe técnica)? (iii) que um novo comprometimento da equipe técnica com os requisitos foi obtido e registrado quando houve mudanças nos requisitos?
GRE 3 A rastreabilidade bidirecional entre os requisitos e os produtos de trabalho é estabelecida e mantida.
As evidências apresentadas para este resultado permitem assegurar que foi criada e mantida, ao longo do projeto, a rastreabilidade bidirecional entre os requisitos e demais produtos de trabalho, incluindo os planos do projeto e as unidades de código?
(Fábrica de Teste) As evidências apresentadas para este resultado permitem assegurar que foi criada e mantida, ao longo do projeto, a rastreabilidade bidirecional entre os requisitos e demais produtos de trabalho gerados pela Fábrica
GRT 4 Manter a rastreabilidade
bidirecional dos requisitos.
O objetivo desta prática é
estabelecer e manter uma
rastreabilidade bidirecional entre
os requisitos do projeto de teste
e os demais produtos de
trabalho.
EQU EQU - Embora a redação da prática
MPT.Br não seja a mesma do
resultado MR-MPS-SW, a
exigência é a mesma nos dois
modelos.
231
Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações
de Teste (p.ex: requisitos de teste, casos de teste, plano de teste e componentes automatizados), incluindo os planos do projeto e as unidades de código?
GRE 4 Revisões em planos e produtos de trabalho do projeto são realizadas visando identificar e corrigir inconsistências em relação aos requisitos.
As evidências apresentadas para este resultado permitem assegurar: (i) que foram executadas revisões para identificar inconsistências em planos e demais produtos de trabalho do projeto, com base nos requisitos? (ii) que foram executadas ações para corrigir inconsistências identificadas ao longo do projeto?
GRT 5 Identificar inconsistência entre
requisitos, planos do projeto e
produtos de trabalho.
O objetivo desta prática é
garantir que inconsistências
existentes entre requisitos,
planos do
projeto e produtos de trabalho
sejam identificadas para que
ações corretivas possam ser
iniciadas.
EQU EQU - Embora a redação da prática
MPT.Br não seja a mesma do
resultado MR-MPS-SW, a
exigência é a mesma nos dois
modelos.
GRE 5 Mudanças nos requisitos são gerenciadas ao longo do projeto.
As evidências apresentadas para
este resultado permitem
assegurar: (i) que existe um
histórico das solicitações de
GRT 3 Gerenciar as mudanças dos
requisitos.
Esta prática tem como objetivo
gerenciar as mudanças que
ocorrem nos requisitos durante a
EQU EQU - Embora a redação da prática MPT
.Br não seja a mesma do
resultado MR-MPS-SW, a
exigência é a mesma nos dois
modelos.
232
Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações
mudança em requisitos do
projeto, disponível para a equipe
do projeto? (ii) que foi realizada
uma análise do impacto destas
mudanças antes de sua
implementação? (iii) que a
mudança foi incorporada ao
planejamento do projeto antes
de ser executada?
(Fábrica de Teste)
As evidências apresentadas para
este resultado permitem
assegurar: (i) que existe um
histórico das solicitações de
mudança em requisitos do
projeto, disponível para a equipe
do projeto? (ii) que foi realizada
uma análise do impacto destas
mudanças antes de sua
implementação? (iii) que está
definido um mecanismo como as
mudanças de requisitos serão
repassadas para a fábrica de
testes (se for o caso)?
execução do projeto de teste.
233
I.3. Processo Gerência de Configuração (GCO) (MR-MPS-SW)
MR-MPS-SW • GERÊNCIA DE CONFIGURAÇÃO (GRE) x MPT.BR • GERÊNCIA DE PROJETOS DE TESTE (GPT) E ORGANIZAÇÃO DO TESTE (OGT)
Propósito do Processo MR-MPS-SW Objetivo da Área de Processo MPT.Br Considerações
(GCO) O propósito do processo Gerência de
Configuração é estabelecer e manter a
integridade de todos os produtos de trabalho
de um processo ou projeto e disponibilizá-los
a todos os envolvidos.
(Fábrica de Teste em GCO) A Gerência de
Configuração na Fábrica de Teste deve ser
abranger os produtos de trabalho e artefatos
relacionados ao escopo definido para o
projeto da Fábrica de Teste. Mecanismos
para a correlação com a configuração do
produto de software que está sendo testado
devem ser providos para que os resultados
do processo de teste sejam gerenciados e
controlados.
(GPT) O objetivo da área de processo
Gerência de Projetos de Software é
estabelecer e manter planos para gerenciar,
monitorar e controlar as atividades até o
encerramento do projeto.
(GPT 12)
(OGT) O objetivo da área de processo
Organização é definir a estrutura de teste
dentro da organização. (OGT 5)
Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações
234
Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações
GCO 1 Um sistema de configuração é estabelecido e mantido.
As evidências apresentadas para este resultado permitem assegurar: (i) que foi estabelecido um sistema de gerência de configuração? (ii) que o sistema de gerência de configuração foi mantido ao longo do tempo?
OGT 5 Estabelecer a biblioteca de
ativos do processo de teste.
O objetivo desta prática é
estabelecer e manter a biblioteca
de ativos do processo
Organizacional relacionado ao
teste.
EQU- EQU- - À partir do nível 3 é exigida um
Sistema de Configuração
institucionalizado (conforme
GPT12). Este resultado é cobrado
em OGT 5. Porém este resultado
exige também outros ativos de
processo organizacional, além do
sistema de configuração, por isto
é mais exigente.
GCO 2 Os itens de configuração são identificados com base em critérios estabelecidos.
As evidências apresentadas para este resultado permitem assegurar que os itens que devem estar sob gerência de configuração foram identificados a partir de critérios estabelecidos, bem como se foram definidos o nível de controle desejado para cada item e o momento de aplicá-lo?
GPT 12 Planejar os artefatos e dados do projeto
O objetivo desta prática é identificar e planejar artefatos e dados relevantes para o projeto de teste quanto a forma de coleta, armazenamento e distribuição.
EQU+ EQU+ - Neste resultado o MR-MPS-SW é
mais exigente do que o MPT.Br
porquê exige que os itens de
configuração sejam identificados
a partir de critérios estabelecidos,
o que não é exigido no MPS.Br.
GCO 3 Os itens de configuração sujeitos a um controle formal são colocados sob baseline.
As evidências apresentadas para este resultado permitem
GPT 12 Planejar os artefatos e dados do projeto
O objetivo desta prática é identificar e planejar artefatos e dados relevantes para o projeto
EQU- EQU- - O GPT 12 do MPT.Br atende a
este resultado esperado GCO3 do
MR-MPS-SW pois utiliza um
mecanismo de controle de versão
para gerenciar versões e
235
Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações
assegurar que os itens de configuração sujeitos a um controle formal foram colocados sob baseline?
de teste quanto a forma de coleta, armazenamento e distribuição.
históricos dos artefatos ao longo
do projeto.
Porém neste resultado GPT 12 é
mais amplo pois inclui a identifica
ção e planejamento do artefatos
do projeto, contemplado em
GCO 2.
GCO 4 A situação dos itens de configuração e das baselines é registrada ao longo do tempo e disponibilizada.
As evidências apresentadas para este resultado permitem assegurar que: (i) existe registro da situação dos itens de configuração? ; (ii) existe um histórico de sua evolução ao longo do tempo, possibilitando identificar a versão de cada item? (iii) é possível identificar, diferenciar e recuperar o conteúdo das baselines geradas?
GPT 12 Planejar os artefatos e dados do projeto
O objetivo desta prática é identificar e planejar artefatos e dados relevantes para o projeto de teste quanto a forma de coleta, armazenamento e distribuição.
EQU- EQU- - O GPT 12 do MPT.Br atende a
este resultado esperado GCO4 do
MR-MPS-SW pois utiliza um
mecanismo de controle de versão
para gerenciar versões e
históricos dos artefatos ao longo
do projeto.
Porém neste resultado GPT 12 é
mais amplo pois inclui a identifica
ção e planejamento do artefatos
do projeto, contemplado em
GCO 2.
GCO 5 Modificações em itens de configuração são controladas.
As evidências apresentadas para este resultado permitem assegurar: (i) que as solicitações
- - - - INE
(MPT)
-
236
Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações
de mudança foram registradas, analisadas quanto ao impacto gerado, acompanhadas até a sua conclusão e disponibilizadas? (ii) que existiu controle das solicitações de mudança atendidas e disponibilizadas nas baselines? (iii) que a liberação de itens a serem modificados e a incorporação das versões modificadas destes itens foram controladas?
GCO 6 O armazenamento, o manuseio e a liberação de itens de configuração e baselines são controlados.
As evidências apresentadas para este resultado permitem assegurar: (i) que os itens de configuração e as baselines foram armazenados no sistema e disponibilizados para os interessados, conforme as permissões de acesso e manuseio estabelecidas? (ii) que as liberações de itens de configuração e baselines foram realizadas de maneira controlada?
- - - - INE
(MPT)
-
237
Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações
GCO 7 Auditorias de configuração são realizadas objetivamente para assegurar que as baselines e os itens de configuração estejam íntegros, completos e consistentes.
As evidências apresentadas para este resultado permitem assegurar: (i) que foram realizadas auditorias de gerência de configuração conforme planejado? (ii) que as auditorias avaliaram se as baselines e os itens de configuração estavam íntegros, completos, corretos e consistentes?
- - - - INE
(MPT)
-
238
I.4. Processo Garantia da Qualidade (GQA) (MR-MPS-SW)
MR-MPS-SW • GARANTIA DA QUALIDADE (GQA) x MPT.BR • GARANTIA DA QUALIDADE (GDQ)
Propósito do Processo MR-MPS-SW Objetivo da Área de Processo MPT.Br Considerações
(GQA) O propósito do processo Garantia da
Qualidade é assegurar que os produtos de
trabalho e a execução dos processos estejam
em conformidade com os planos,
procedimentos e padrões estabelecidos.
(GDQ) O objetivo da área de processo
Garantia da Qualidade é estabelecer um
mecanismo de avaliação de processos e
produtos de trabalho.
(GPT) Gerência de Projeto de Teste (GPT 25)
Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações
GQA 1
A aderência dos produtos de trabalho aos padrões, procedimentos e requisitos aplicáveis é avaliada objetivamente, antes dos produtos serem entregues e em marcos predefinidos ao longo do ciclo de vida do projeto.
As evidências apresentadas para este resultado permitem assegurar que existem registros de avaliações objetivas dos produtos de trabalho gerados em relação a padrões,
GDQ 1
GPT 25
Avaliar processos e produtos de
trabalho.
Esta prática objetiva avaliar
objetivamente processos e
produtos de trabalho e levantar
não conformidades associadas.
Planejar e conduzir revisões de
qualidade do produto
O objetivo desta prática é
planejar e conduzir revisões do
produto de software para
EQU EQU - A aderência dos produtos,
tratada em GQA1, e dos
processos, tratada em GQA 2 do
MR-MPS-SW, é tratada de forma
conjunta no resultado GDQ1 do
MPT.Br.
239
Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações
GQA 2
procedimentos e requisitos aplicáveis, antes dos produtos serem entregues e nos marcos definidos para o projeto?
A aderência dos processos
executados às descrições de
processo, padrões e
procedimentos é avaliada
objetivamente.
As evidências apresentadas para
este resultado permitem
assegurar que existem registros
de avaliações objetivas dos
processos executados em relação
a descrições de processo,
padrões e procedimentos, ao
longo do ciclo de vida?
determinar o nível de qualidade
do produto.
GQA 3
Os problemas e as não-
conformidades são identificados,
registrados e comunicados.
As evidências apresentadas para
este resultado permitem
assegurar que há registros dos
problemas e das não-
conformidades identificadas nas
avaliações e que estes são
GDQ 1
GDQ 2
Avaliar processos e produtos de
trabalho.
Esta prática objetiva avaliar
objetivamente processos e
produtos de trabalho e levantar
não conformidades associadas.
Comunicar e resolver questões.
Esta prática tem como objetivo
comunicar as questões de
EQU EQU - O GQA 3 e o GQA 4 têm os
mesmos objetivos de GDQ 1 e
GDQ2, embora organizados e
redigidos de outra forma.
240
Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações
GQA 4
comunicados aos responsáveis
pelos produtos / processos
aplicáveis?
Ações corretivas para as não-
conformidades são estabelecidas
e acompanhadas até as suas
efetivas conclusões. Quando
necessário, o escalamento das
ações corretivas para níveis
superiores é realizado, de forma
a garantir sua solução.
As evidências apresentadas para
este resultado permitem
assegurar: (i) que foram definidas
ações corretivas para as não-
conformidades e que elas foram
acompanhadas até a sua
conclusão? (ii) que, quando
necessário, as não-
conformidades não resolvidas
foram escalonadas para níveis
superiores visando a efetivação
das ações corretivas, conforme
mecanismo estabelecido?
qualidade e garantir a resolução
das questões de não
conformidades com a gerência e
equipe.
241
Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações
GDQ 3 Estabelecer registros.
Esta prática objetiva estabelecer
e manter os registros das
atividades de garantia da
qualidade.
- - INE
(MPS)
242
I.5. Processo Medição (MED) (MR-MPS-SW)
MR-MPS-SW • MEDIÇÃO (MED) x MPT.BR • MEDIÇÃO E ANÁLISE DO TESTE (MAT)
Propósito do Processo MR-MPS-SW Objetivo da Área de Processo MPT.Br Considerações
(MED) O propósito do processo Medição é
coletar, armazenar, analisar e relatar os
dados relativos aos produtos desenvolvidos e
aos processos implementados na organização
e em seus projetos, de forma a apoiar os
objetivos organizacionais.
(MAT) O objetivo da área de processo
Medição e Análise de Teste é desenvolver e
sustentar uma capacidade de medição
utilizada para dar suporte às necessidades de
informação gerenciais relacionadas ao teste.
Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações
MED 1
Objetivos de medição são estabelecidos e mantidos a partir dos objetivos de negócio da organização e das necessidades de informação de processos técnicos e gerenciais.
As evidências apresentadas para este resultado permitem assegurar: (i) que os objetivos da organização e as necessidades de informação de processos técnicos e gerenciais foram identificados? (ii) que os objetivos de medição
MAT 1
Definir objetivos de medição de
teste.
Esta prática objetiva estabelecer
e manter objetivos de medição
de teste derivados de
necessidades de informação.
EQU- EQU- - Apesar de MAT 1 possuir o texto do
resultado equivalente a MED 1, no
texto explicativo do resultado de
MAT 1 é explicitada a necessidade
de priorização dos objetivos da
Organização, o que não é exigida
em MED 1.
243
Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações
para atender a estas demandas foram estabelecidos e mantidos ao longo do tempo?
MED 2 Um conjunto adequado de medidas, orientado pelos objetivos de medição, é identificado e definido, priorizado, documentado, revisado e, quando pertinente, atualizado.
As evidências apresentadas para
este resultado permitem
assegurar: (i) que foi definido um
conjunto de medidas a partir dos
objetivos de medição? (ii) que
este conjunto de medidas foi
documentado e priorizado? (iii)
que foi revisado e atualizado,
quando necessário?
MAT 2
Estabelecer e documentar
medidas.
O objetivo desta prática é
estabelecer e manter medidas
que satisfazem e estão
diretamente associadas aos
objetivos de medição.
EQU+ EQU+ - O resultado esperado MED 2 do
MR-MPS-SW estabelece a
necessidade de priorização das
medidas, o que não é exigido em
MAT 2 do MPT.Br.
MED 3
Os procedimentos para a coleta e o armazenamento de medidas são especificados.
As evidências apresentadas para
este resultado permitem
assegurar: (i) que foram definidos
os procedimentos para a coleta
das medidas? (através de
MAT 3
Especificar procedimentos de
medição.
O objetivo desta prática é definir
procedimentos operacionais para
coleta, análise, verificação,
comunicação e armazenamento
dos dados de medição.
EQU- EQU- - Os resultados esperados MED 3 e
MED 4 do MPS-SW tratam da
especificação dos procedimentos
de medição, sem entretanto exigir
a especificação dos procedimentos
para verificação e comunicação dos
dados de medição.
244
Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações
MED 4
atributos como, por exemplo,
periodicidade da coleta,
responsável, ferramentas etc,);
(ii) que foram especificados os
procedimentos necessários para
o armazenamento?
Os procedimentos para a análise das medidas são especificados.
As evidências apresentadas para
este resultado permitem
assegurar que foram definidos os
procedimentos necessários para
a análise das medidas coletadas?
(através de atributos como, por
exemplo, periodicidade da
análise, responsável, ferramentas
etc.).
MED 5
MED 7
Os dados requeridos são coletados e analisados.
Evidências deste resultado
permitem avaliar se os dados de
medições foram efetivamente
coletados e analisados pelos
responsáveis, conforme definido?
Os dados e os resultados das análises são comunicados aos
MAT 4
Coletar, analisar e comunicar
dados de medição.
O objetivo desta prática é coletar
e analisar os dados de medição
de acordo com os procedimentos
operacionais de medição
presentes nas especificações das
medidas.
EQU+ EQU+ - A prática MAT 4 engloba os
resultados esperados MED 5 e
parte do MED 7. A exigência do
MED 7 é maior porquê exige
evidência de que foram tomadas
decisões com base nos resultados
das medições.
245
Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações
interessados e são utilizados para apoiar decisões.
Evidências deste resultado
permitem avaliar se os resultados
da medição foram comunicados
aos interessados de forma a
apoiar decisões na organização e
nos projetos, conforme
pertinente?
MED 6 Os dados e os resultados das análises são armazenados.
Evidências deste resultado
permitem avaliar se os dados e os
resultados de análises foram
registrados e armazenados
conforme especificado,
juntamente com informações de
contexto suficientes para sua
interpretação?
MAT 5
Armazenar dados de medição
O objetivo desta prática é
gerenciar e armazenar os dados
de medição, especificações de
medidas e análises de resultados.
EQU EQU - Embora a redação da prática
MPT.Br não seja a mesma do
resultado MR-MPS-SW, a exigência
é a mesma nos dois modelos.
246
I.6. Processo Definição do Processo Organizacional (DFP) (MR-MPS-SW)
MR-MPS-SW • PROCESSO DEFINIÇÃO DO PROCESSO ORGANIZACIONAL (DFP) x MPT.BR • ORGANIZAÇÃO DO TESTE (OGT)
Propósito do Processo MR-MPS-SW Objetivo da Área de Processo MPT.Br Considerações
(DFP) O propósito do processo Definição do
Processo Organizacional é estabelecer e
manter um conjunto de ativos de processo
organizacional e padrões do ambiente de
trabalho usáveis e aplicáveis às necessidades
de negócio da organização.
(OGT) O objetivo da área de processo
Organização do Teste é definir a estrutura do
teste dentro da organização.
O OGT 6 é inerentes ao processo de
Melhoria do MR-MPS-SW, e será mapeado
com o AMP (Avaliação e Melhoria do
Processo Organizacional).
O OGT 7 e OGT 8 são inerentes ao processo
de Recurso Humanos do MR-MPS-SW, e será
mapeado com o GRH (Gerência de Recursos
Humanos).
O OGT 11 e 12 são inerentes ao processo de
Reuso do MR-MPS-SW, e será mapeado com
o GRU (Gerência de Reuso).
Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações
DFP 1
Um conjunto definido de processos padrão é estabelecido e mantido, juntamente com a indicação da aplicabilidade de cada processo.
OGT 3 Definir processos padrão de
teste.
O objetivo desta prática é
estabelecer e manter um
conjunto de processos padrão
EQU EQU - Embora a redação da prática
MPT.Br OGT3 não seja a mesma
dos resultados esperados DFP1 e
DFP3 do MR-MPS-SW, a exigência é
a mesma nos dois modelos.
247
Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações
DFP 3
As evidências apresentadas para este resultado permitem assegurar: (i) que os processos-padrão utilizados pela organização foram definidos, incluindo a identificação de quando são aplicáveis? (ii) que estes processos-padrão e sua aplicação são atualizados, quando necessário?
Tarefas, atividades, papéis e produtos de trabalho associados aos processos padrão são identificados e detalhados, juntamente com o desempenho esperado do processo.
As evidências apresentadas para
este resultado permitem
assegurar: (i) que os processos
padrão foram definidos,
identificando as tarefas,
atividades, papéis envolvidos e
produtos de trabalho? (entradas
e/ou saídas). (ii) que foi definido
o desempenho esperado para
estes processos?
organizacionais para o teste de
software.
Apesar da prática OGT 3 só
mensionar explicitamente
processos organizacionais padrões
para teste de software, inclui
também outros processos
relacionados.
248
Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações
DFP 2
Uma biblioteca de ativos de processo organizacional é estabelecida e mantida.
As evidências apresentadas para
este resultado permitem
assegurar que existe uma
biblioteca de ativos na
organização na qual são mantidos
os processos padrão definidos e
que esta é atualizada, quando
necessário?
OGT 5
Estabelecer a biblioteca de
ativos de processo de teste.
O objetivo desta prática é
estabelecer e manter a
biblioteca de ativos de processo
organizacional relacionados ao
teste.
EQU EQU - Embora a redação da prática MPT
.Br OGT5 não seja a mesma do
resultado esperado DFP2 do MR-
MPS-SW, a exigência é a mesma
nos dois modelos.
Quando o MPT.Br faz referência a
processos de teste para o
estabelecimento e manutenção da
biblioteca de ativos, inclui também
os outros processos.
DFP 4 As descrições dos modelos de ciclo de vida a serem utilizados nos projetos da organização são estabelecidas e mantidas.
As evidências apresentadas para
este resultado permitem
assegurar que os modelos de
ciclo de vida que foram
selecionados para uso na
organização, de forma a atender
à variedade de projetos, foram
descritos, e que esta definição foi
mantida conforme necessário?
OGT 9 Integrar ciclos de vida de teste
e desenvolvimento.
O objetivo desta prática é
garantir que o ciclo de vida
adotado pelo projeto de teste
esteja em sincronia com o ciclo
de vida do desenvolvimento do
software.
EQU- EQU- - Ambos os resultados fazem
referência à definição do ciclo de
vida a ser utilizado no projeto.
Porém o MPT.Br exige que se
garanta que o ciclo de vida adotado
pelo projeto esteja em sincronia
com o ciclo de vida do
desenvolvimento do software, o
que não é exigido no MR-MPS-SW.
249
Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações
DFP 5 Uma estratégia para adaptação do processo padrão é desenvolvida considerando as necessidades dos projetos.
As evidências apresentadas para
este resultado permitem
assegurar que existem critérios e
guias para adaptação do processo
padrão da organização de forma
a atender às necessidades
específicas de um projeto?
OGT 4 Definir guias e critérios de
adaptação do processo.
Esta prática tem como objetivo
estabelecer e manter guias e
critérios para adaptação do
conjunto de processos padrão
da organização.
EQU EQU - Embora a redação da prática MPT
.Br não seja a mesma do resultado
MR-MPS-SW, a exigência é a
mesma nos dois modelos.
DFP 6 O repositório de medidas da organização é estabelecido e mantido.
As evidências apresentadas para
este resultado permitem
assegurar que foi estabelecido
um repositório de medidas para a
organização e que este foi
mantido.?
- - INE
(MPT)
DFP 7 Os ambientes padrão de trabalho da organização são estabelecidos e mantidos.
As evidências apresentadas para
este resultado permitem
- - INE
(MPT)
250
Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações
assegurar que foram
estabelecidos ambientes padrão
de trabalho da organização e que
estes foram mantidos?
DFP 8 Regras e guias para a estruturação, formação e atuação de equipes são estabelecidos e mantidos.
As evidências apresentadas para
este resultado permitem
assegurar que foram
estabelecidas regras e diretrizes
para a estruturação, formação e
atuação das equipes na
organização e que estas foram
mantidas?
OGT 1
OGT 7
Definir a estrutura
organizacional do teste.
Esta prática objetiva
estabelecer e manter a
estrutura do teste dentro da
organização.
Identificar perfis de teste.
O objetivo desta prática é
identificar e estabelecer as
atribuições dos perfis de teste
na organização.
EQU+ EQU+ - OGT1 define a estrutura
organizacional do teste e OGT 7 os
perfis de teste. Desta forma juntas
atendem em parte o DFP 8.
DFP8, entretanto, é mais amplo
porque tem esta exigência para
todas as equipes envolvidas nos
vários níveis dos processos
implementados na organização.
OGT 2 Estabelecer um grupo de
processo de teste de software
O objetivo deste processo é
estabelecer um grupo de
responsáveis pela evolução do
processo de teste da
organização.
- - INE
(MPS)
251
Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações
OGT 10 Estabelecer e manter a
Estratégia Organizacional de
Teste
O objetivo desta prática é
estabelecer e manter a
Estratégia Organizacional de
Teste.
- - INE
(MPS)
252
I.7. Avaliação e Melhoria do Processo Organizacional (AMP) (MR-MPS-SW)
MR-MPS-SW • AVALIAÇÃO E MELHORIA DO PROCESSO ORGANIZACIONAL (AMP) x MPT.BR • ORGANIZAÇÃO DO TESTE (OGT)
Propósito do Processo MR-MPS-SW Objetivo da Área de Processo MPT.Br Considerações
(AMP) O propósito do processo Avaliação e
Melhoria do Processo Organizacional é
determinar o quanto os processos padrão da
organização contribuem para alcançar os
objetivos de negócio da organização e para
apoiar a organização a planejar, realizar e
implantar melhorias contínuas nos processos
com base no entendimento de seus pontos
fortes e fracos.
(OGT) O objetivo da área de processo
Organização do Teste é definir a estrutura do
teste dentro da organização. (OGT 6)
Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações
AMP 1 A descrição das necessidades e os objetivos dos processos da organização são estabelecidos e mantidos.
As evidências apresentadas para este resultado permitem assegurar que os objetivos dos processos padrão da organização e suas necessidades foram
- - INE
(MPT)
253
Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações
descritos e são atualizados, quando pertinente?
AMP 2
AMP 5
AMP 6
As informações e os dados relacionados ao uso dos processos padrão para projetos específicos existem e são mantidos.
As evidências apresentadas para este resultado permitem assegurar que as informações e os dados relacionados à adaptação e à utilização de um processo padrão da organização para projetos específicos foram gerados e estão armazenados?
Os objetivos de melhoria dos processos são identificados e priorizados.
As evidências apresentadas para este resultado permitem assegurar que foram identificados e priorizados os objetivos de melhoria dos processos e ativos de processo organizacional?
Um plano de implementação de melhorias nos processos é definido e executado, e os efeitos desta implementação são
OGT 6 Coletar informações e
implementar ações de
melhoria.
Esta prática objetiva monitorar
a execução dos processos,
coletar informações e
implementar ações de
melhoria.
EQU
EQU - Embora menos explícito, os
resultados esperados AMP2,
AMP5, AMP6, AMP7, AMP8 e
AMP9 são em conjunto
equivalentes à prática OGT 6.
254
Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações
AMP 7
AMP 8
monitorados e confirmados com base nos objetivos de melhoria.
As evidências apresentadas para este resultado permitem assegurar: (i) que existe um plano de implementação de melhorias nos processos organizacionais, definido com base nos objetivos de melhoria? (ii) que este plano foi executado e seus efeitos foram monitorados e analisados?
Ativos de processo organizacional são implantados na organização.
As evidências apresentadas para este resultado permitem assegurar que a implantação dos ativos de processo organizacional e suas alterações é realizada de forma planejada e controlada, considerando sua adequação?
Os processos padrão da organização são utilizados em projetos a serem iniciados e, se pertinente, em projetos em andamento.
As evidências apresentadas para este resultado permitem assegurar: (i) que os projetos
255
Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações
AMP 9
iniciados após a implantação dos ativos de processo organizacional utilizaram os processos padrão da organização? (ii) que os projetos em andamento após a implantação também utilizaram os ativos e as suas alterações, quando pertinente?
A implementação dos processos padrão da organização e o uso dos ativos de processo organizacional nos projetos são monitorados.
As evidências apresentadas para
este resultado permitem
assegurar que existem registros
de monitoração da
implementação dos processos
padrão da organização e do uso
dos ativos de processo
organizacional, contendo
informações sobre a sua
utilização nos projetos?
AMP 3
Avaliações dos processos padrão da organização são realizadas para identificar seus pontos fortes, pontos fracos e oportunidades de melhoria.
- - INE
(MPT)
256
Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações
As evidências apresentadas para este resultado permitem assegurar que são realizadas avaliações periódicas dos processos padrão da organização que possibilitem a identificação e o entendimento de seus pontos fortes, pontos fracos e oportunidades de melhoria?
AMP 4 Registros das avaliações realizadas são mantidos acessíveis.
As evidências apresentadas para este resultado permitem assegurar que há registros ou relatórios de avaliações dos processos padrão da organização e se estes estão acessíveis aos interessados?
- - INE
(MPT)
AMP 10 Experiências relacionadas aos processos são incorporadas aos ativos de processo organizacional.
As evidências apresentadas para este resultado permitem assegurar que as experiências relacionadas ao uso dos processos, tais como, por exemplo, produtos de trabalho,
- - INE
(MPT)
257
Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações
lições aprendidas e melhores práticas, foram documentadas e incluídas como ativos de processo organizacional?
258
I.8. Processo Gerência de Recursos Humanos (GRH) (MR-MPS-SW)
MR-MPS-SW • GERÊNCIA DE RECURSOS HUMANOS (GRH) x MPT.BR • TREINAMENTO (TRE) e ORGANIZAÇÃO DO TESTE (OGT)
Propósito do Processo MR-MPS-SW Objetivo da Área de Processo MPT.Br Considerações
(GRH) O propósito do processo Gerência de
Recursos Humanos é prover a organização e
os projetos com os recursos humanos
necessários e manter suas competências
adequadas às necessidades do negócio.
(TRE) O objetivo da área de processo
Treinamento é desenvolver habilidades e
conhecimentos para que os integrantes dos
projetos possam desempenhar seus papéis
de modo eficiente.
(OGT) O objetivo da área de processo
Organização do Teste é definir a estrutura do
teste dentro da organização. (OGT 7 e OGT 8)
O processo de Gerência de Recursos
humanos do MR-MPS-SW envolve
recrutamento e seleção de pessoal,
treinamento organizacional e gerência de
conhecimento. O TRE do MPT.Br só possui o
processo Treinamento.
Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações
GRH 1 As necessidades estratégicas da organização e dos projetos são revistas para identificar recursos, conhecimentos e habilidades requeridos e, de acordo com a necessidade, planejar como desenvolvê-los ou contratá-los.
As evidências apresentadas para este resultado permitem assegurar que: (i) foi realizada uma revisão para identificar as
- - INE
(MPT)
259
Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações
necessidades de recursos, conhecimentos e habilidades de acordo com as estratégias da organização e dos projetos? (ii) foi planejado como desenvolver ou contratar estes recursos, conhecimentos e habilidades?
GRH 2 Indivíduos com as habilidades e competências requeridas são identificados e recrutados.
As evidências apresentadas para
este resultado permitem
assegurar que a força de trabalho
é constituída por indivíduos
identificados e recrutados com
base nas habilidades e
competências requeridas pela
organização?
OGT 7 Identificar perfis de teste
O objetivo desta prática é
identificar e estabelecer as
atribuições dos perfis de teste na
organização.
EQU+ EQU+ - O GRH 2 exige, além da
identificação dos perfis, o
recrutamento com base nestas
habilidades e competências
requeridas, o que não é exigido
pelo OGT 7 do MPT.Br.
GRH 3
As necessidades de treinamento que são responsabilidade da organização são identificadas.
As evidências apresentadas para
este resultado permitem
assegurar que a organização
identificou dentre as suas
necessidades estratégicas de
treinamento, as que estarão sob
TRE 1 Definir um programa de
treinamento organizacional.
Esta prática objetiva estabelecer
e manter um programa
estratégico de treinamento
organizacional.
EQU EQU - À partir das necessidades de
treinamentos (GRH 3), uma
estratégia é definida (GRH 4) e
um plano tático é elaborado (GRH
5). Estes três resultados do MR-
MPS-SW são equivalentes ao TRE
1 do MPT.Br.
260
Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações
GRH 4
GRH5
sua responsabilidade?
Uma estratégia de treinamento é definida, com o objetivo de atender às necessidades de treinamento dos projetos e da organização.
As evidências apresentadas para
este resultado permitem
assegurar que a organização
possui uma estratégia de
treinamento alinhada aos seus
objetivos que contempla as
necessidades de treinamento dos
projetos e da própria
organização?
Um plano tático de treinamento é definido, com o objetivo de implementar a estratégia de treinamento.
As evidências apresentadas para
este resultado permitem
assegurar que foi definido um
plano tático para suprir as
necessidades de treinamento da
organização e dos projetos e que
este está alinhado à estratégia de
treinamento definida?
261
Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações
GRH 6 Os treinamentos identificados como sendo responsabilidade da organização são conduzidos e registrados.
As evidências apresentadas para este resultado permitem assegurar: (i) que os treinamentos identificados como de responsabilidade da organização foram planejados a partir da estratégia e do plano tático de treinamento? (ii) que estes treinamentos foram realizados e registrados?
TRE 2
TRE 3
Prover treinamentos.
Esta prática objetiva prover
treinamentos de acordo com o
programa de treinamento
estratégico.
Registrar treinamentos.
Esta prática objetiva estabelecer
e manter registros de
treinamentos.
EQU EQU - Embora a redação das práticas
MPT.Br não seja a mesma do
resultado MR-MPS-SW, a
exigência é a mesma nos dois
modelos, pois o GRH 6 tem as
mesmas exigências de TRE 2 e
TRE 3.
GRH 7 A efetividade do treinamento é avaliada.
As evidências apresentadas para
este resultado permitem
assegurar que a efetividade do
treinamento foi avaliada em
relação aos objetivos pelos quais
o treinamento foi realizado?
TRE 4 Avaliar a efetividade de
treinamentos.
O objetivo desta prática é realizar
avaliações da efetividade dos
treinamentos ministrados.
EQU EQU - Embora a redação da prática
MPT.Br não seja a mesma do
resultado MR-MPS-SW, a
exigência é a mesma nos dois
modelos.
GRH 8 Critérios objetivos para avaliação do desempenho de grupos e indivíduos são definidos e monitorados para prover informações sobre este desempenho e melhorá-lo.
OGT 8 Definir planos de carreira de
teste
O objetivo desta prática é
estabelecer e manter planos de
carreira de teste na organização
EQU+ EQU+ - A exigência da prática OTG8 do
MPT.Br é parte do que é exigido
no GRH8, pois este resultado
esperado exige também a
realização de avaliação de
262
Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações
As evidências apresentadas para
este resultado permitem
assegurar: (i) que existe registro
de critérios objetivos para avaliar
indivíduos e grupos? (ii) que
existe registro de que foram
conduzidas avaliações com base
nestes critérios e que os
resultados destas avaliações são
utilizados para melhorar o
desempenho dos indivíduos e
grupos?
que permitam que os integrantes
da equipe de teste melhorem seu
conhecimento, habilidades,
função e recompensas.
desempenho na Organização.
GRH 9 Uma estratégia apropriada de gerência de conhecimento é planejada, estabelecida e mantida para compartilhar informações na organização.
As evidências apresentadas para
este resultado permitem
assegurar que uma estratégia
para gerenciar os ativos de
conhecimento da organização foi
planejada, é executada e
mantida, de forma a compartilhar
as informações na organização?
- - INE
(MPT)
263
Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações
GRH 10 Uma rede de especialistas na organização é estabelecida e um mecanismo de apoio à troca de informações entre os especialistas e os projetos é implementado.
As evidências apresentadas para
este resultado permitem
assegurar: (i) que há na
organização a identificação de
uma rede de especialistas? (ii)
que foi implementado um
mecanismo de apoio ao fluxo das
informações providas por esta
rede para os projetos?
- - INE
(MPT)
GRH 11
O conhecimento é disponibilizado e compartilhado na organização.
As evidências apresentadas para
este resultado permitem
assegurar que o conhecimento foi
disponibilizado e compartilhado
entre os membros da
organização?
- - INE
(MPT)
264
I.9. Gerência de Reutilização (GRU) (MR-MPS-SW)
MR-MPS-SW • GERÊNCIA DE REUTILIZAÇÃO (GRU) x MPT.BR • ORGANIZAÇÃO DO TESTE (OGT)
Propósito do Processo MR-MPS-SW Objetivo da Área de Processo MPT.Br Considerações
(GRU) O propósito do processo Gerência de
Reutilização é gerenciar o ciclo de vida dos
ativos reutilizáveis.
(OGT) O objetivo da área de processo
Organização do Teste é definir a estrutura do
teste dentro da organização. (OGT 11 e OGT
12)
Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações
GRU 1 Uma estratégia de gerenciamento de ativos é documentada, contemplando a definição de ativo reutilizável, além dos critérios para aceitação, certificação, classificação, descontinuidade e avaliação de ativos reutilizáveis.
As evidências apresentadas para
este resultado permitem
assegurar: (i) que a organização
definiu as necessidades inerentes
à adoção de um processo de
gerência de reutilização, bem
como sua utilização? (ii) que os
OGT 11
(à partir
do nível 4)
Identificar oportunidades de
reuso.
Esta prática tem como objetivo
analisar os produtos de
trabalho e processos em uso
para identificar oportunidades
de reuso.
EQU+ EQU+ - No MR-MPS-SW este resultado
exige além de identificar os ativos
reutilizáveis, estabelecer e
documentar uma estratégia de
gerenciamento de ativos
reutilizáveis.
265
Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações
critérios foram especificados,
documentados e revisados com
os responsáveis, na organização,
pela gerência de ativos
reutilizáveis?
GRU 2 Um mecanismo de armazenamento e recuperação de ativos reutilizáveis é implantado.
As evidências apresentadas para
este resultado permitem
assegurar que foi implantada
uma biblioteca de ativos
reutilizáveis e se essa foi utilizada
pelos membros da organização,
bem como se foi realizada a
divulgação deste mecanismo
entre os desenvolvedores de
software da organização. As
evidências apresentadas para
este resultado permitem
assegurar: (i) que foi implantada
uma biblioteca de ativos
reutilizáveis que é utilizada pelos
membros da organização? (ii) que
foram estabelecidos os
mecanismos para
- - INE
(MPT)
266
Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações
armazenamento e recuperação
de ativos a partir desta
biblioteca?
GRU 3
GRU 4
GRU 5
Os dados de utilização dos ativos reutilizáveis são registrados.
As evidências apresentadas para
este resultado permitem
assegurar que existe registro dos
dados sobre a reutilização de
ativos a partir da biblioteca de
ativos reutilizáveis?
Os ativos reutilizáveis são periodicamente mantidos, segundo os critérios definidos, e suas modificações são controladas ao longo do seu ciclo de vida.
As evidências apresentadas para
este resultado permitem
assegurar que existem estratégias
de manutenção e de gerência de
configuração de ativos
reutilizáveis, bem como a adoção
destas na organização?
Os usuários de ativos reutilizáveis são notificados
OGT 12
(à partir
do nível 4)
Reusar ativos de teste.
Esta prática objetiva reusar os
produtos de trabalho nos
projetos.
EQU EQU - Os resultados esperados GRU 3,
GRU 4 e GRU 5 estão contemplados
nos objetivos da prática OGT 12,
pois este se preocupa com a
utilização dos ativos reutilizáveis,
sua manutenção controlada e as
notificações de novas versões.
Logo, embora a redação da prática
MPT.Br não seja a mesma dos
resultados do MR-MPS-SW, e
menos explícita, a exigência é a
mesma nos dois modelos.
267
Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações
sobre problemas detectados, modificações realizadas, novas versões disponibilizadas e descontinuidade de ativos.
As evidências apresentadas para
este resultado permitem
assegurar que os problemas
detectados, as modificações, as
novas versões e a própria
descontinuidade dos ativos
reutilizáveis foram comunicados
para seus usuários? (produtores e
consumidores destes ativos
reutilizáveis).
268
I.10. Processo Verificação (VER) (MR-MPS-SW)
MR-MPS-SW • VERIFICAÇÃO (VER) x MPT.BR • TESTE ESTÁTICO (TES),
PROJETO E EXECUÇÃO DE TESTE (PET) e TESTE NÃO-FUNCIONAL (TNF)
Propósito do Processo MR-MPS-SW Objetivo da Área de Processo MPT.Br Considerações
VER) O propósito do processo Verificação é
confirmar que cada serviço e/ou produto de
trabalho do processo ou do projeto atende
apropriadamente os requisitos especificados.
(TES) O objetivo da área de processo Teste
Estático é verificar que produtos de trabalho
atendem aos seus requisitos e que defeitos
são encontrados mais cedo no ciclo de vida
de desenvolvimento do software.
(PET) O objetivo da área de processo Projeto
e Execução de Teste é identificar, elaborar e
executar casos de teste, registrando a
execução do teste e as divergências entre os
resultados atuais e esperados na forma de
incidentes.
(TNF) O objetivo da área de processo Teste
Não-Funcional é endereçar os riscos não-
funcionais do produto através do teste não-
funcional.
O processo de Verificação (VER) do MR-MPR-
SW inclui o que é tratado nos processos
Projeto e Execução de Teste (PET), Teste
Estático (TES) e Teste Não-Funcional (TNF)
do MPT.Br.
Por razão de clareza foi realizado um
mapeamento separado de VER para cada um
dos processos do MPT.Br (TES, PET e TNF).
O mapeamento VER (Verificação) x TES
(Teste Estático) considera apenas o aspecto
do teste estático (revisão por pares).
O mapeamento VER (Verificação) x PET
(Projeto e Execução de Teste) considera
apenas o aspecto do teste funcional.
O mapeamento VER (Verificação) x TNF
(Teste Não-Funcional) considera apenas o
aspecto do teste não-funcional.
269
MR-MPS-SW • VERIFICAÇÃO (VER) x MPT.BR • TESTE ESTÁTICO (TES)
Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações
VER 1
VER 2
Produtos de trabalho a serem
verificados são identificados.
As evidências apresentadas para
este resultado permitem
assegurar que os produtos de
trabalho sujeitos à verificação
foram identificados?
Uma estratégia de verificação é
desenvolvida e implementada,
estabelecendo cronograma,
revisores envolvidos, métodos
para verificação e qualquer
material a ser utilizado na
verificação.
As evidências apresentadas para
este resultado permitem
assegurar que há uma estratégia
definida para a verificação que
inclua cronograma, revisores
envolvidos, métodos a serem
utilizados e materiais a serem
empregados na verificação?
Critérios e procedimentos para
TES 1
TES 2
Identificar produtos de trabalho
e tipos de revisão.
Esta prática tem como objetivo
selecionar produtos de trabalho
que necessitam de revisões e os
tipos de revisão que deverão ser
aplicados a cada item.
Definir critérios de revisões.
Esta prática objetiva definir
critérios para execução das
revisões.
EQU EQU
- Ao se considerar as exigências de
VER 1, VER2 e VER3 e as
exigências do MPT.Br em TES 1 e
TES 2 verifica-se que são
equivalentes.
270
MR-MPS-SW • VERIFICAÇÃO (VER) x MPT.BR • TESTE ESTÁTICO (TES)
Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações
VER 3
verificação dos produtos de
trabalho a serem verificados são
identificados e um ambiente
para verificação é estabelecido.
As evidências apresentadas para
este resultado permitem
assegurar que: (i) critérios e
procedimentos a serem utilizados
para a verificação foram
identificados? (ii) foi estabelecido
um ambiente para verificação?
VER 4
Atividades de verificação,
incluindo testes e revisões por
pares, são executadas.
As evidências apresentadas para
este resultado permitem
assegurar que as atividades de
verificação, incluindo tanto testes
quanto revisão por pares, foram
executadas de acordo com o
TES 3 Conduzir revisões.
Esta prática objetiva conduzir
revisões nos produtos de
trabalho.
EQU EQU - O VER4 (MPS-SW) define a
execução dos testes e o VER5
(MPS-SW) define que sejam
identificados e registrados os
defeitos. Os dois resultados são
contemplados em TES3, onde os
testes estáticos são conduzidos e
defeitos são registrados.
Logo, embora a redação da
prática MPT.Br não seja a mesma
271
MR-MPS-SW • VERIFICAÇÃO (VER) x MPT.BR • TESTE ESTÁTICO (TES)
Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações
VER 5
planejado?
Defeitos são identificados e
registrados.
As evidências apresentadas para
este resultado permitem
assegurar que os defeitos
identificados durante as
atividades de verificação foram
identificados e registrados?
dos resultados MR-MPS-SW, a
exigência é a mesma nos dois
modelos.
VER 6 Resultados de atividades de
verificação são analisados e
disponibilizados para as partes
interessadas.
As evidências apresentadas para
este resultado permitem
assegurar que os resultados das
atividades de verificação foram (i)
analisados? (ii) foram adotados
procedimentos para
disponibilização dos resultados
para as partes interessadas?
TES 4 Analisar dados de revisões.
Esta prática objetiva analisar
dados sobre a preparação,
condução e resultados das
revisões.
EQU EQU
- Embora a redação da prática
MPT.Br não seja a mesma do
resultado MR-MPS-SW, a
exigência é a mesma nos dois
modelos.
Obs.: Neste mapeamento se está
considerando apenas o aspecto
do teste estático.
272
MR-MPS-SW • VERIFICAÇÃO (VER) x MPT.BR • TESTE ESTÁTICO (TES)
Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações
TES 5 Conduzir análises estáticas.
Esta prática objetiva realizar
análises estáticas através de
ferramentas e resolver as
questões associadas.
- - INE
(MPS)
MR-MPS-SW • VERIFICAÇÃO (VER) x MPT.BR • PROJETO E EXECUÇÃO DE TESTE (PET)
Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações
VER 1 Produtos de trabalho a serem
verificados são identificados.
As evidências apresentadas para
este resultado permitem
assegurar que os produtos de
trabalho sujeitos à verificação
foram identificados?
PET 1 Identificar casos de teste.
O objetivo desta prática é
identificar, priorizar e
documentar os casos de teste do
sistema.
EQU- EQU-
- O PET 1 exige que além dos
produtos de trabalhos serem
identificados, serem também
priorizados e documentados,
exigindo mais do que o VER 1.
Obs.: Neste mapeamento se está
considerando apenas o aspecto
do teste funcional.
VER 2 Uma estratégia de verificação é
desenvolvida e implementada,
estabelecendo cronograma,
revisores envolvidos, métodos
PET 1
Identificar casos de teste.
O objetivo desta prática é
identificar, priorizar e
documentar os casos de teste do
EQU EQU
- VER2 tem exigências equivalentes
aos resultados do PET1, PET5 e
PET6, considerados em conjunto.
273
MR-MPS-SW • VERIFICAÇÃO (VER) x MPT.BR • PROJETO E EXECUÇÃO DE TESTE (PET)
Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações
para verificação e qualquer
material a ser utilizado na
verificação.
As evidências apresentadas para
este resultado permitem
assegurar que há uma estratégia
definida para a verificação que
inclua cronograma, revisores
envolvidos, métodos a serem
utilizados e materiais a serem
empregados na verificação?
PET 5
sistema.
Estabelecer padrões de
documentação de casos de
teste.
O objetivo desta prática é
estabelecer e manter padrões de
documentação dos casos de teste
que agreguem valor ao projeto.
VER 3 Critérios e procedimentos para
verificação dos produtos de
trabalho a serem verificados são
identificados e um ambiente
para verificação é estabelecido.
As evidências apresentadas para
este resultado permitem
assegurar que: (i) critérios e
procedimentos a serem utilizados
para a verificação foram
identificados? (ii) foi estabelecido
um ambiente para verificação?
PET 1
Identificar casos de teste.
O objetivo desta prática é
identificar, priorizar e
documentar os casos de teste do
sistema.
EQU-
EQU-
- Embora em PET 1 não esteja
explícita a necessidade de se
estabelecer critérios e
procedimento para identificar os
casos de uso de testes funcionais
esta exigência está descrita no
texto explicativo da prática.
PET 1 exige ainda que após a
identificação dos casos de uso
funcionais, eles sejam
priorizados, o que não é exigido
em VER3.
274
MR-MPS-SW • VERIFICAÇÃO (VER) x MPT.BR • PROJETO E EXECUÇÃO DE TESTE (PET)
Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações
VER 4
Atividades de verificação,
incluindo testes e revisões por
pares, são executadas.
As evidências apresentadas para
este resultado permitem
assegurar que as atividades de
verificação, incluindo tanto testes
quanto revisão por pares, foram
executadas de acordo com o
planejado?
PET 2 Executar casos de teste.
Esta prática tem como objetivo
executar os casos de teste
identificados e registrar as
informações da execução no log
do teste.
EQU
EQU
- Embora a redação da prática
MPT.Br não seja a mesma do
resultado MR-MPS-SW, a
exigência é a mesma nos dois
modelos.
VER 5
Defeitos são identificados e
registrados.
As evidências apresentadas para
este resultado permitem
assegurar que os defeitos
identificados durante as
atividades de verificação foram
identificados e registrados?
PET 3
PET 4
Reportar incidentes.
O objetivo desta prática é
garantir que as divergências de
comportamento apresentadas
pela aplicação sejam reportadas
na forma de incidentes.
Acompanhar incidentes.
O objetivo desta prática é
garantir que todos os incidentes
sejam analisados e
acompanhados
até o seu fechamento.
EQU-
EQU-
- PET 3 registra os incidentes e
PET4 os acompanha até o
encerramento, através de
relatórios de acompanhamento.
VER 5 não se refere ao
acompanhamento até o
fechamento.
275
MR-MPS-SW • VERIFICAÇÃO (VER) x MPT.BR • PROJETO E EXECUÇÃO DE TESTE (PET)
Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações
PET 6
Estabelecer padrões de
documentação de incidentes.
O objetivo desta prática é
estabelecer e manter padrões de
documentação dos incidentes
que agreguem valor ao projeto.
- - INE
(MPS)
-
PET 7
Aplicar técnicas de projeto
(design) de teste.
Esta prática tem como objetivo
aplicar técnicas de desenho de
teste para identificação de casos
de teste.
- - INE
(MPS)
-
VER 6 Resultados de atividades de
verificação são analisados e
disponibilizados para as partes
interessadas.
As evidências apresentadas para
este resultado permitem
assegurar que os resultados das
atividades de verificação foram (i)
analisados? (ii) foram adotados
- - INE
(MPT)
-
276
MR-MPS-SW • VERIFICAÇÃO (VER) x MPT.BR • PROJETO E EXECUÇÃO DE TESTE (PET)
Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações
procedimentos para
disponibilização dos resultados
para as partes interessadas?
MR-MPS-SW • VERIFICAÇÃO (VER) x MPT.BR • TESTE NÃO FUNCIONAL (TNF)
Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações
VER 1
Produtos de trabalho a serem
verificados são identificados.
As evidências apresentadas para
este resultado permitem
assegurar que os produtos de
trabalho sujeitos à verificação
foram identificados?
TNF 1 Realizar análise de risco não
funcional.
Esta prática tem como objetivo
conduzir uma análise de riscos de
produto não funcionais.
EQU
EQU
- O VER1 do MR-MPS-SW exige
que se identifique produtos que
devem ser verificados, o que
inclui a verificação de requisitos
não-funcionais.
VER 2
Uma estratégia de verificação é
desenvolvida e implementada,
estabelecendo cronograma,
revisores envolvidos, métodos
para verificação e qualquer
material a ser utilizado na
verificação.
TNF 2 Projetar teste não funcional.
O objetivo desta prática é realizar
a análise e projeto do teste não
funcional.
EQU-
EQU-
- TNF 2 exige que após a
identificação dos casos de uso
não funcionais, eles sejam
priorizados. Este aspecto
doresultado não é exigido em
VER 2 e VER 3.
277
MR-MPS-SW • VERIFICAÇÃO (VER) x MPT.BR • TESTE NÃO FUNCIONAL (TNF)
Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações
VER 3
As evidências apresentadas para
este resultado permitem
assegurar que há uma estratégia
definida para a verificação que
inclua cronograma, revisores
envolvidos, métodos a serem
utilizados e materiais a serem
empregados na verificação?
Critérios e procedimentos para
verificação dos produtos de
trabalho a serem verificados são
identificados e um ambiente
para verificação é estabelecido.
As evidências apresentadas para
este resultado permitem
assegurar que: (i) critérios e
procedimentos a serem utilizados
para a verificação foram
identificados? (ii) foi estabelecido
um ambiente para verificação?
VER 4
Atividades de verificação,
incluindo testes e revisões por
pares, são executadas.
TNF 3 Conduzir teste não funcional.
Esta prática tem como objetivo
executar os casos de teste
EQU EQU - VER 4 define a execução dos
testes e VER 5 define que sejam
identificados e registrados os
defeitos. Os dois resultados são
278
MR-MPS-SW • VERIFICAÇÃO (VER) x MPT.BR • TESTE NÃO FUNCIONAL (TNF)
Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações
VER 5
As evidências apresentadas para
este resultado permitem
assegurar que as atividades de
verificação, incluindo tanto testes
quanto revisão por pares, foram
executadas de acordo com o
planejado?
Defeitos são identificados e
registrados.
As evidências apresentadas para
este resultado permitem
assegurar que os defeitos
identificados durante as
atividades de verificação foram
identificados e registrados?
nãofuncionais identificados. contemplados no TNF 3 (MPT.Br),
onde os testes não funcionais são
conduzidos, com registro dos
defeitos.
Logo, embora a redação da
prática MPT.Br não seja a mesma
do resultado MR-MPS-SW, a
exigência é a mesma nos dois
modelos.
VER 6 Resultados de atividades de
verificação são analisados e
disponibilizados para as partes
interessadas.
As evidências apresentadas para
este resultado permitem
assegurar que os resultados das
atividades de verificação foram (i)
- - INE
(MPT)
279
MR-MPS-SW • VERIFICAÇÃO (VER) x MPT.BR • TESTE NÃO FUNCIONAL (TNF)
Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações
analisados? (ii) foram adotados
procedimentos para
disponibilização dos resultados
para as partes interessadas?
280
I.11. Processo Validação (VAL) (MR-MPS-SW)
MR-MPS-SW • VALIDAÇÃO (VAL) x MPT.BR • TESTE DE ACEITAÇÃO (TDA)
Propósito do Processo MR-MPS-SW Objetivo da Área de Processo MPT.Br Considerações
(VAL) O propósito do processo Validação é
confirmar que um produto ou componente
do produto atenderá a seu uso pretendido
quando colocado no ambiente para o qual foi
desenvolvido.
(Fábrica de Teste) Todos os resultados do
processo de Validação podem ser excluídos
para empresas do tipo fábrica de Teste. Os
resultados do processo de Validação não
poderão ser excluídos, caso a Fábrica de
Teste tenha no seu escopo de trabalho, a
realização da validação como, por exemplo, a
condução de testes de aceitação e
homologação. A aprovação das exclusões é
responsabilidade do avaliador líder.
(TDA) O objetivo da área de processo Teste
de Aceitação é assegurar que o teste de
aceitação seja planejado e executado para
validar se as expectativas dos usuários estão
sendo satisfeitas.
Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações
281
Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações
VAL 1 Produtos de trabalho a serem
validados são identificados.
As evidências apresentadas para
este resultado permitem
assegurar que foram
identificados os produtos de
trabalho a serem validados?
TDA 1 Selecionar produtos
Esta prática tem como
objetivo definir os produtos
ou componentes que serão
avaliados no teste de
aceitação.
EQU+ EQU+ - A prática TDA1 refere-se apenas a
produtos que terão teste de aceitação,
enquanto que o MR-MPS-SW trata a
validação de uma forma mais ampla,
como por exemplo a validação de
requisitos.
VAL 2 Uma estratégia de validação é
desenvolvida e implementada,
estabelecendo cronograma,
parti-cipantes envolvidos,
métodos para validação e
qualquer material a ser utilizado
na validação.
As evidências apresentadas para
este resultado permitem
assegurar que foi desenvolvida e
implementada uma estratégia de
validação que define o
cronograma, participantes
envolvidos, métodos para
validação e o material a ser
utilizado na validação?
TDA 3
TDA 4
Definir papéis e
responsabilidades
Esta prática tem como
objetivo definir papéis e
responsabilidades para a
aceitação.
Definir plano de aceitação
O objetivo desta prática é
formalizar o planejamento da
aceitação dos produtos.
EQU EQU - Embora a redação das práticas do
MPT.Br não seja a mesma do resultado
MR-MPS-SW, a exigência é a mesma
nos dois modelos.
282
Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações
VAL 3 Critérios e procedimentos para
validação dos produtos de
trabalho a serem validados são
identificados e um ambiente
para validação é estabelecido.
As evidências apresentadas para
este resultado permitem
assegurar que foram
identificados critérios e
procedimentos a serem utilizados
para a validação dos produtos de
trabalho, bem como permitem
assegurar que foi estabelecido
um ambiente para validação?
TDA 2
TDA 5
Definir critérios de aceitação
Esta prática objetiva definir os
critérios de aceitação que
serão usados para determinar
se o
produto está apto para o seu
uso.
Preparar ambiente para
aceitação
Esta prática tem como
objetivo preparar o ambiente
para que o teste de aceitação
seja executado.
EQU EQU - Embora a redação das práticas do MPT
.Br não seja a mesma do resultado MR-
MPS-SW, a exigência é a mesma nos
dois modelos.
VAL 4
Atividades de validação são
executadas para garantir que o
produto esteja pronto para uso
no ambiente operacional
pretendido.
As evidências apresentadas para
este resultado permitem
assegurar que as atividades de
validação foram executadas para
garantir que o produto esteja
pronto para uso no ambiente
TDA 6 Conduzir testes de aceitação
O objetivo desta prática é
executar os testes de
aceitação e resolver as
questões identificadas.
EQU EQU - Embora a redação da prática do
MPT.Br não seja a mesma dos
resultados MR-MPS-SW, a exigência é
a mesma nos dois modelos.
283
Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações
VAL 5
operacional pretendido?
Problemas são identificados e
registrados.
As evidências apresentadas para
este resultado permitem
assegurar que os problemas
identificados durante as
atividades de validação foram
registrados?
VAL 6
Resultados de atividades de
validação são analisados e
disponibilizados para as partes
interessadas.
As evidências apresentadas para
este resultado permitem
assegurar que os resultados das
atividades de validação foram
analisados e disponibilizados para
as partes interessadas?
Evidências de que os produtos
de software desenvolvidos estão
prontos para o uso pretendido
TDA 7 Avaliar condições de
aceitação
Esta prática tem como
objetivo decidir se o produto
atende os critérios de
aceitação e está apto
para uso.
EQU EQU - Embora a redação da prática do MPT
.Br não seja a mesma dos resultados
MR-MPS-SW, a exigência é a mesma
nos dois modelos.
284
Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações
VAL 7
são fornecidas.
As evidências apresentadas para
este resultado permitem
assegurar que os produtos de
software desenvolvidos estavam
prontos para o uso pretendido?
285
I.12. Atributos dos Processos (APs) e Resultados dos Atributos dos Processos (RAPs) (MR-MPS-SW)
MR-MPS-SW • ATRIBUTOS DOS PROCESSOS x MPT.BR • PRÁTICAS GENÉRICAS
Atributo do Processo e Resultado de
Atributo do Processo MR-MPS-SW
Nome da Prática Genérica
e Objetivo MPT.Br MPS MPT INE Considerações
AP 1.1 O processo é executado.
Este atributo evidencia o quanto o processo atinge o seu propósito.
RAP 1
(Todos os
níveis)
O processo atinge seus resultados
definidos.
PG 1
(Todos os
níveis)
Atingir os resultados definidos
O objetivo desta prática
genérica é gerar os produtos de
trabalho e fornecer os serviços
que
são esperados a partir da
execução do processo.
EQU - Embora a redação da prática MPT.Br
não seja a mesma do resultado MR-
MPS-SW, a exigência é a mesma nos
dois modelos.
AP 2.1 O processo é gerenciado.
Este atributo evidencia o quanto a execução do processo é gerenciada.
RAP 2
(Todos os
níveis)
Existe uma política organizacional
estabelecida e mantida para o
processo.
PG 2
(Todos os
níveis)
Estabelecer uma política
organizacional
O objetivo desta prática é
estabelecer e manter uma
EQU - Embora a redação da prática MPT.Br
não seja a mesma do resultado MR-
MPS-SW, a exigência é a mesma nos
dois modelos.
286
MR-MPS-SW • ATRIBUTOS DOS PROCESSOS x MPT.BR • PRÁTICAS GENÉRICAS
Atributo do Processo e Resultado de
Atributo do Processo MR-MPS-SW
Nome da Prática Genérica
e Objetivo MPT.Br MPS MPT INE Considerações
política organizacional para o
processo.
RAP 3
(Todos os
níveis)
A execução do processo é planejada. PG 3
(Todos os
níveis)
Planejar a execução do
processo
Esta prática objetiva a definição
de como será executado um
determinado processo.
EQU - Embora a redação da prática MPT.Br
não seja a mesma do resultado MR-
MPS-SW, a exigência é a mesma nos
dois modelos.
RAP 4
(Para o nível
G)
A execução do processo é
monitorada e ajustes são realizados.
PG 8
(A partir do
nível 2)
Monitorar e controlar o
processo
O objetivo desta prática é
monitorar e controlar a
execução dos processos
conforme o que foi planejado.
EQU - Embora a redação da prática MPT.Br
não seja a mesma do resultado MR-
MPS-SW, a exigência é a mesma nos
dois modelos, tendo como resultado o
registro de monitoramento do
processo e as ações corretivas
oriundas do monitoramento e controle
do processo.
RAP 4
(A partir do
nível F)
Medidas são planejadas e coletadas
para monitoração da execução do
processo e ajustes são realizados.
PG 8
(A partir do
nível 2)
Monitorar e controlar o
processo
O objetivo desta prática é
monitorar e controlar a
execução dos processos
EQU+ - O objetivo da prática PQ 8 (MPT.Br) é
o monitoramento do processo com
respectivas ações corretivas. Porém o
RAP 4 do MR-MPS-SW, à partir do
nível F exigem que este
monitoramento seja realizado baseado
287
MR-MPS-SW • ATRIBUTOS DOS PROCESSOS x MPT.BR • PRÁTICAS GENÉRICAS
Atributo do Processo e Resultado de
Atributo do Processo MR-MPS-SW
Nome da Prática Genérica
e Objetivo MPT.Br MPS MPT INE Considerações
conforme o que foi planejado. em medidas planejadas e coletadas.
Logo o MR-MPS-SW é mais exigente
que o MPT.Br.
O MPT.Br possui requisitos
relacionados à medidas para testes
tratadas no processo MAT – Medição e
Análise do Teste, porém não são
utilizadas como monitoramento deste
resultado.
RAP 5
(Todos os
níveis)
As informações e os recursos
necessários para a execução do
processo são identificados e
disponibilizados.
PG 4
(Todos os
níveis)
Identificar e disponibilizar
recursos
O objetivo desta prática é
garantir que os recursos
indispensáveis para executar o
processo
serão identificados
previamente e estarão
disponíveis quando forem
necessários.
EQU - Embora a redação da prática MPT.Br
não seja a mesma do resultado MR-
MPS-SW, a exigência é a mesma nos
dois modelos.
RAP 6 As responsabilidades e a autoridade
para executar o processo são
PG 5
(Todos os
Definir responsabilidade e
autoridade
EQU - Embora a redação da prática MPT.Br
não seja a mesma do resultado MR-
288
MR-MPS-SW • ATRIBUTOS DOS PROCESSOS x MPT.BR • PRÁTICAS GENÉRICAS
Atributo do Processo e Resultado de
Atributo do Processo MR-MPS-SW
Nome da Prática Genérica
e Objetivo MPT.Br MPS MPT INE Considerações
(Até o nível F) definidas, atribuídas e comunicadas. níveis) O objetivo desta prática é
definir, atribuir e comunicar as
responsabilidades para
executar o
processo, definindo também a
autoridade.
MPS-SW, a exigência é a mesma nos
dois modelos.
RAP 6
(A partir do
nível E)
Os papéis requeridos,
responsabilidades e autoridade para
execução do processo definido são
atribuídos e comunicados.
PG 5
(Todos os
níveis)
Definir responsabilidade e
autoridade
O objetivo desta prática é
definir, atribuir e comunicar as
responsabilidades para
executar o
processo, definindo também a
autoridade.
EQU- - À partir do nível E do MR-MPS-SW, o
processo DFP (Definição do Processo
Organizacional) se torna obrigatório e
o resultado esperado do RAP 6 é
alterado, pois neste momento seu
resultados é baseado na execução do
processo definido.
RAP 7
(Todos os
níveis)
As pessoas que executam o processo
são competentes em termos de
formação, treinamento e
experiência.
PG 6
(Todos os
níveis)
Prover treinamento
O objetivo desta prática é
garantir que as pessoas que
executam o processo são
competentes em termos de
formação, treinamento e
experiência.
EQU - Embora a redação da prática MPT.Br
não seja a mesma do resultado MR-
MPS-SW, a exigência é a mesma nos
dois modelos.
289
MR-MPS-SW • ATRIBUTOS DOS PROCESSOS x MPT.BR • PRÁTICAS GENÉRICAS
Atributo do Processo e Resultado de
Atributo do Processo MR-MPS-SW
Nome da Prática Genérica
e Objetivo MPT.Br MPS MPT INE Considerações
RAP 8
(Todos os
níveis)
A comunicação entre as partes
interessadas no processo é planejada
e executada de forma a garantir o
seu envolvimento.
- INE
(MPT)
RAP 9
(Até o nível F)
Os resultados do processo são
revistos com a gerência de alto nível
para fornecer visibilidade sobre a sua
situação na organização.
PG 9
(A partir do
nível 2)
Fornecer visibilidade do
processo para a gerência
superior
O objetivo desta prática
genérica é proporcionar
visibilidade apropriada do
processo para a
gerência de nível superior.
EQU - Embora a redação da prática MPT.Br
não seja a mesma do resultado MR-
MPS-SW, a exigência é a mesma nos
dois modelos.
RAP 9
(A partir do
nível E)
Métodos adequados para monitorar
a eficácia e adequação do processo
são determinados e os resultados do
processo são revistos com a gerência
de alto nível para fornecer
visibilidade sobre a sua situação na
organização.
PG 9
(A partir do
nível 2)
Fornecer visibilidade do
processo para a gerência
superior
O objetivo desta prática
genérica é proporcionar
visibilidade apropriada do
processo para a
gerência de nível superior.
EQU+ - À partir do nível E do MR-MPS-SW, o
processo MED (Medição) se torna
obrigatório e o resultado esperado do
RAP 9 é alterado, pois neste momento
o monitoramento da eficácia do
processo é baseado em sua medição.
Porém o MPT.Br não utiliza a medição
de processo, nem seu monitoramento
290
MR-MPS-SW • ATRIBUTOS DOS PROCESSOS x MPT.BR • PRÁTICAS GENÉRICAS
Atributo do Processo e Resultado de
Atributo do Processo MR-MPS-SW
Nome da Prática Genérica
e Objetivo MPT.Br MPS MPT INE Considerações
através de medidas, logo, nesta
comparação de resultados esperados,
o MR-MPS-SW é mais exigente que o
MPT.Br.
RAP 10
(Para o nível
G)
O processo planejado para o projeto
é executado.
PG 8
(A partir do
nível 2)
Monitorar e controlar o
processo
O objetivo desta prática é
monitorar e controlar a
execução dos processos
conforme o que foi planejado.
EQU - Embora a redação da prática MPT.Br
não seja a mesma do resultado MR-
MPS-SW, a exigência é a mesma nos
dois modelos.
RAP 10
(A partir do
nível F)
A aderência dos processos
executados às descrições de
processo, padrões e procedimentos
é avaliada objetivamente e são
tratadas as não conformidades.
PG 8
(A partir do
nível 2)
Monitorar e controlar o
processo
O objetivo desta prática é
monitorar e controlar a
execução dos processos
conforme o que foi planejado.
EQU- - No MR-MPS-SW este Resultado de
Atributo de Processo está relacionado
ao processo GQA (Garantia da
Qualidade), no GQA2. No MPT.Br este
resultado está presente em GDQ 1 e
GDQ 2.
Porém a prática genérica PG8 tem
como objetivo monitorar a execução
dos processos conforme o que foi
planejado, porém não exige esta
291
MR-MPS-SW • ATRIBUTOS DOS PROCESSOS x MPT.BR • PRÁTICAS GENÉRICAS
Atributo do Processo e Resultado de
Atributo do Processo MR-MPS-SW
Nome da Prática Genérica
e Objetivo MPT.Br MPS MPT INE Considerações
análise realizada de forma objetiva.
AP 2.2
(A partir do nível
F)
Os produtos de trabalho do processo são gerenciados.
Este atributo evidencia o quanto os produtos de trabalho produzidos pelo processo são gerenciados apropriadamente.
RAP 11
(A partir do
nível F)
Os requisitos dos produtos de
trabalho do processo são
identificados
- INE
(MPT)
RAP 12
(A partir do
nível F)
RAP 13
(A partir do
nível F)
Requisitos para documentação e
controle dos produtos de trabalho
são estabelecidos.
Os produtos de trabalho são
colocados em níveis apropriados de
controle.
PG 7
(A partir do
nível 2)
Controlar produtos de trabalho.
O objetivo desta prática genérica
é estabelecer e manter a
integridade de produtos de
trabalho do processo ao longo do
ciclo de vida dos mesmos, através
de níveis de controle.
EQU - Embora a redação da prática MPT.Br
não seja a mesma do resultado MR-
MPS-SW, a exigência é a mesma nos
dois modelos, para identificar e
estabelecer os requisitos dos produtos
de trabalho do processo e colocar em
níveis apropriados de controle. O GPT
26 possui esta exigência.
292
MR-MPS-SW • ATRIBUTOS DOS PROCESSOS x MPT.BR • PRÁTICAS GENÉRICAS
Atributo do Processo e Resultado de
Atributo do Processo MR-MPS-SW
Nome da Prática Genérica
e Objetivo MPT.Br MPS MPT INE Considerações
RAP 14
(A partir do
nível F)
Os produtos de trabalho são
avaliados objetivamente com relação
aos padrões, procedimentos e
requisitos aplicáveis e são tratadas as
não conformidades.
- INE
(MPT)
No MR-MPS-SW este Resultado de
Atributo de Processo está relacionado
ao processo GQA (Garantia da
Qualidade), no GQA2. No MPT.Br não
existe esta prática genérica, mas está
presente em GDQ 1 e GDQ 2.
Logo, o MPT.Br não possui prática
genérica equivalente para este
resultado de atributo de processo do
MR-MPS-SW, mas possui prática
específica que apoia este resultado.
AP 3.1
(A partir do Nível
E)
O processo é definido.
Este atributo evidencia o quanto um processo padrão é mantido para apoiar a implementação do processo definido.
RAP 15
(A partir do nível
E)
Um processo padrão é descrito,
incluindo diretrizes para sua
adaptação.
- INE
(MPT)
O MPT.Br não possui prática genérica
equivalente este resultado de atributo
de processo do MR-MPS-SW.
Entretanto as exigências específicas de
OGT3 e OGT4 do processo
Organização do Teste do MPT.Br
293
MR-MPS-SW • ATRIBUTOS DOS PROCESSOS x MPT.BR • PRÁTICAS GENÉRICAS
Atributo do Processo e Resultado de
Atributo do Processo MR-MPS-SW
Nome da Prática Genérica
e Objetivo MPT.Br MPS MPT INE Considerações
atende a este resultado esperado da
RAP15.
RAP 16
(A partir do
nível E)
A sequência e interação do processo
padrão com outros processos são
determinadas.
- INE
(MPT)
O MPT.Br não possui prática genérica
equivalente este resultado de atributo
de processo do MR-MPS-SW.
Entretanto a exigência OGT9 do
processo do Organização do Teste do
MPT.Br atende a este resultado
esperado da RAP16.
RAP 17
(A partir do
nível E)
Os papéis e competências requeridos
para executar o processo são
identificados como parte do
processo padrão.
- INE
(MPT)
O MPT.Br não possui prática genérica
equivalente este resultado de atributo
de processo do MR-MPS-SW.
Entretanto a exigência OGT7 do
processo Organização do Teste do
MPT.Br atende parcialmente a este
resultado esperado da RAP17, pois só
trata perfis de teste.
RAP 18
(A partir do
nível E)
A infra estrutura e o ambiente de
trabalho requeridos para executar o
processo são identificados como
- INE
(MPT)
O MPT.Br não possui prática genérica
equivalente este resultado de atributo
de processo do MR-MPS-SW.
Entretanto a exigência OGT3 do
294
MR-MPS-SW • ATRIBUTOS DOS PROCESSOS x MPT.BR • PRÁTICAS GENÉRICAS
Atributo do Processo e Resultado de
Atributo do Processo MR-MPS-SW
Nome da Prática Genérica
e Objetivo MPT.Br MPS MPT INE Considerações
parte do processo padrão. processo Organização do Teste e o
GPT27 do Gerenciamento de Teste do
MPT.Br atendem parcialmente a este
resultado esperado da RAP17, pois só
trata da infraestrutura e ambiente de
trabalho de teste.
AP 3.2
(A partir
do nível E)
O processo está implementado.
Este atributo evidencia o quanto o processo padrão é efetivamente implementado como um processo definido para atingir seus resultados.
RAP 19
(A partir do
nível E)
Um processo definido é
implementado baseado nas
diretrizes para seleção e/ou
adaptação do processo padrão.
- INE
(MPT)
RAP 20
(A partir do
nível E)
A infra estrutura e o ambiente de
trabalho requeridos para executar o
processo definido são
disponibilizados, gerenciados e
- INE
(MPT)
295
MR-MPS-SW • ATRIBUTOS DOS PROCESSOS x MPT.BR • PRÁTICAS GENÉRICAS
Atributo do Processo e Resultado de
Atributo do Processo MR-MPS-SW
Nome da Prática Genérica
e Objetivo MPT.Br MPS MPT INE Considerações
mantidos.
RAP 21
(A partir do
nível E)
Dados apropriados são coletados e
analisados, constituindo uma base
para o entendimento do
comportamento do processo, para
demonstrar a adequação e a eficácia
do processo, e avaliar onde pode ser
feita a melhoria contínua do
processo.
- INE
(MPT)
AP 4.1
(A partir do nível
B)
O processo é medido.
Este atributo evidencia o quanto os resultados de medição são usados para assegurar que a execução do processo atinge os seus objetivos de
desempenho e apoia o alcance dos objetivos de negócio definidos.
RAP 22
(A partir do
nível B)
As necessidades de informação dos
usuários dos processos, requeridas
para apoiar objetivos de negócio
relevantes da organização, são
- INE
(MPT)
O MPT.Br não possui prática genérica
equivalente este resultado de atributo
de processo do MR-MPS-SW.
Entretanto a exigência MAT 1 –
296
MR-MPS-SW • ATRIBUTOS DOS PROCESSOS x MPT.BR • PRÁTICAS GENÉRICAS
Atributo do Processo e Resultado de
Atributo do Processo MR-MPS-SW
Nome da Prática Genérica
e Objetivo MPT.Br MPS MPT INE Considerações
identificadas. processo Medição e Análise do Teste
do MPT.Br atende parcialmente a este
resultado esperado da RAP22, pois só
trata da necessidade de informação
dos usuários do processo de teste.
RAP 23
(A partir do
nível B)
Objetivos de medição
organizacionais dos processos e/ou
sub-processos são derivados das
necessidades de informação dos
usuários do processo.
- INE
(MPT)
O MPT.Br não possui prática genérica
equivalente este resultado de atributo
de processo do MR-MPS-SW.
Entretanto a exigência MAT 1 –
processo Medição e Análise do Teste
do MPT.Br atende parcialmente a este
resultado esperado da RAP22, pois só
trata dos objetivos de medição do
processo de teste.
RAP 24
(A partir do
nível B)
Objetivos quantitativos
organizacionais de qualidade e de
desempenho dos processos e/ou
sub-processos são definidos para
apoiar os objetivos de negócio.
- INE
(MPT)
O MPT.Br não possui prática genérica
equivalente este resultado de atributo
de processo do MR-MPS-SW.
Entretanto a exigência CEP1 do
Controle Estatístico do Processo do
MPT.Br atende a este resultado
esperado da RAP24.
297
MR-MPS-SW • ATRIBUTOS DOS PROCESSOS x MPT.BR • PRÁTICAS GENÉRICAS
Atributo do Processo e Resultado de
Atributo do Processo MR-MPS-SW
Nome da Prática Genérica
e Objetivo MPT.Br MPS MPT INE Considerações
RAP 25
(A partir do
nível B)
Os processos e/ou subprocessos que
serão objeto de análise de
desempenho são selecionados a
partir do conjunto de processos
padrão da organização e das
necessidades de informação dos
usuários dos processos.
- INE
(MPT)
O MPT.Br não possui prática genérica
equivalente este resultado de atributo
de processo do MR-MPS-SW.
Entretanto a exigência CEP2 do
Controle Estatístico do Processo do
MPT.Br atende a este resultado
esperado da RAP25.
RAP 26
(A partir do
nível B)
Medidas, bem como a frequência de
realização de suas medições, são
identificadas e definidas de acordo
com os objetivos de medição do
processo/subprocesso e os objetivos
quantitativos de qualidade e de
desempenho do processo.
- INE
(MPT)
O MPT.Br não possui prática genérica
equivalente este resultado de atributo
de processo do MR-MPS-SW.
Entretanto a exigência CEP3 do
Controle Estatístico do Processo do
MPT.Br atende este resultado
esperado da RAP26.
RAP 27
(A partir do
nível B)
Resultados das medições são
coletados, analisados, utilizando
técnicas estatísticas e outras técnicas
quantitativas apropriadas, e são
comunicados para monitorar o
alcance dos objetivos quantitativos
de qualidade e de desempenho do
- INE
(MPT)
O MPT.Br não possui prática genérica
equivalente este resultado de atributo
de processo do MPS-SW. Entretanto a
exigência CEP4 do Controle Estatístico
do Processo do MPT.Br atende
parcialmente a este resultado
esperado da RAP27, pois não
298
MR-MPS-SW • ATRIBUTOS DOS PROCESSOS x MPT.BR • PRÁTICAS GENÉRICAS
Atributo do Processo e Resultado de
Atributo do Processo MR-MPS-SW
Nome da Prática Genérica
e Objetivo MPT.Br MPS MPT INE Considerações
processo/subprocesso. comunica os resultados para
monitorar o alcance dos objetivos
quantitativos de qualidade e de
desempenho do processo/
subprocesso.
RAP 28
(A partir do
nível B)
Resultados de medição são utilizados
para caracterizar o desempenho do
processo/subprocesso.
- INE
(MPT)
O MPT.Br não possui prática genérica
equivalente este resultado de atributo
de processo do MR-MPS-SW.
Entretanto a exigência CEP4 do
Controle Estatístico do Processo do
MPT.Br atende a este resultado
esperado da RAP28.
RAP 29
(A partir do
nível B)
Modelos de desempenho do
processo são estabelecidos e
mantidos.
- INE
(MPT)
O MPT.Br não possui prática genérica
equivalente este resultado de atributo
de processo do MR-MPS-SW.
Entretanto a exigência CEP5 do
Controle Estatístico do Processo do
MPT.Br atende a este resultado
esperado da RAP29.
299
MR-MPS-SW • ATRIBUTOS DOS PROCESSOS x MPT.BR • PRÁTICAS GENÉRICAS
Atributo do Processo e Resultado de
Atributo do Processo MR-MPS-SW
Nome da Prática Genérica
e Objetivo MPT.Br MPS MPT INE Considerações
AP 4.2
(A partir
do nível B)
O processo é controlado.
Este atributo evidencia o quanto o processo é controlado estatisticamente para produzir um processo estável, capaz e previsível dentro de limites
estabelecidos.
RAP 30
(A partir do
nível B)
Técnicas de análise e de controle
para a gerência quantitativa dos
processos/subprocessos são
identificadas e aplicadas quando
necessário.
- INE
(MPT)
RAP 31
(A partir do
nível B)
Limites de controle de variação são
estabelecidos para o desempenho
normal do processo.
- INE
(MPT)
RAP 32
(A partir do
nível B)
Dados de medição são analisados
com relação a causas especiais de
variação.
- INE
(MPT)
RAP 33
(A partir do
nível B)
Ações corretivas e preventivas são
realizadas para tratar causas
especiais, ou de outros tipos, de
- INE
(MPT)
300
MR-MPS-SW • ATRIBUTOS DOS PROCESSOS x MPT.BR • PRÁTICAS GENÉRICAS
Atributo do Processo e Resultado de
Atributo do Processo MR-MPS-SW
Nome da Prática Genérica
e Objetivo MPT.Br MPS MPT INE Considerações
variação.
RAP 34
(A partir do
nível B)
Limites de controle são
restabelecidos, quando necessário,
seguindo as ações corretivas, de
forma que os processos continuem
estáveis, capazes e previsíveis.
- INE
(MPT)
AP 5.1
(A partir do nível
A)
O processo é objeto de melhorias incrementais e inovações.
Este atributo evidencia o quanto as mudanças no processo são identificadas a partir da análise de defeitos, problemas, causas comuns de variação do
desempenho e da investigação de enfoques inovadores para a definição e implementação do processo.
RAP 35
(A partir do
nível A)
Objetivos de negócio da organização
são mantidos com base no
entendimento das estratégias de
negócio e resultados de desempenho
do processo.
- INE
(MPT)
O MPT.Br não possui prática genérica
equivalente este resultado de atributo
de processo do MR-MPS-SW.
Entretanto a exigência MAT 1 do
processo Medição e Análise do Teste
do MPT.Br atende parcialmente a este
resultado esperado da RAP35, pois só
trata da necessidade de informação
dos usuários do processo de teste.
301
MR-MPS-SW • ATRIBUTOS DOS PROCESSOS x MPT.BR • PRÁTICAS GENÉRICAS
Atributo do Processo e Resultado de
Atributo do Processo MR-MPS-SW
Nome da Prática Genérica
e Objetivo MPT.Br MPS MPT INE Considerações
RAP 36
(A partir do
nível A)
Objetivos de melhoria do processo
são definidos com base no
entendimento do desempenho do
processo, de forma a verificar que os
objetivos de negócio relevantes são
atingíveis.
- INE
(MPT)
O MPT.Br não possui prática genérica
equivalente este resultado de atributo
de processo do MR-MPS-SW.
Entretanto a exigência CEP5 do
Controle Estatístico do Processo do
MPT.Br atende parcialmente a este
resultado esperado da RAP36, pois só
trata dos objetivos de melhoria e
desempenho do processo de teste.
RAP 37
(A partir do
nível A)
Dados que influenciam o
desempenho do processo são
identificados, classificados e
selecionados para análise de causas.
- INE
(MPT)
O MPT.Br não possui prática genérica
equivalente este resultado de atributo
de processo do MR-MPS-SW.
Entretanto a exigência GDD1 do
processo Gestão de Defeitos do
MPT.Br atende parcialmente a este
resultado esperado da RAP37, pois só
identifica, classifica e seleciona dados
que influenciam no desempenho do
processo de teste.
RAP 38
(A partir do
Dados selecionados são analisados
para identificar causas raiz e propor
- INE
(MPT)
O MPT.Br não possui prática genérica
equivalente este resultado de atributo
302
MR-MPS-SW • ATRIBUTOS DOS PROCESSOS x MPT.BR • PRÁTICAS GENÉRICAS
Atributo do Processo e Resultado de
Atributo do Processo MR-MPS-SW
Nome da Prática Genérica
e Objetivo MPT.Br MPS MPT INE Considerações
nível A) soluções aceitáveis para evitar
ocorrências futuras de resultados
similares ou incorporar melhores
práticas no processo.
de processo do MR-MPS-SW.
Entretanto a exigência GDD2 do
processo Gestão de Defeitos do MPT
.Br atende parcialmente a este
resultado esperado da RAP38, , pois só
análisa a causa com problema em
dados que influenciam no
desempenho do processo de teste.
RAP 39
(A partir do
nível A)
Dados adequados são analisados
para identificar causas comuns de
variação no desempenho do
processo.
- INE
(MPT)
O MPT.Br não possui prática genérica
equivalente este resultado de atributo
de processo do MR-MPS-SW.
Entretanto a exigência GDD2 do
processo Gestão de Defeitos do
MPT.Br atende parcialmente a este
resultado esperado da RAP39, , pois só
análisa a causa comuns que
influenciam no desempenho do
processo de teste.
RAP 40
(A partir do
nível A)
Dados adequados são analisados
para identificar oportunidades para
aplicar melhores práticas e inovações
- INE
(MPT)
303
MR-MPS-SW • ATRIBUTOS DOS PROCESSOS x MPT.BR • PRÁTICAS GENÉRICAS
Atributo do Processo e Resultado de
Atributo do Processo MR-MPS-SW
Nome da Prática Genérica
e Objetivo MPT.Br MPS MPT INE Considerações
com impacto no alcance dos
objetivos de negócio.
RAP 41
(A partir do
nível A)
Oportunidades de melhoria
derivadas de novas tecnologias e
conceitos de processo são
identificadas, avaliadas e
selecionadas com base no impacto
no alcance dos objetivos de negócio.
- INE
(MPT)
RAP 42
(A partir do
nível A)
Uma estratégia de implementação
para as melhorias selecionadas é
estabelecida para alcançar os
objetivos de melhoria do processo e
para resolver problemas.
- INE
(MPT)
AP 5.2
(A partir do nível
A)
O processo é otimizado continuamente.
Este atributo evidencia o quanto as mudanças na definição, gerência e desempenho do processo têm impacto efetivo para o alcance dos objetivos
relevantes de melhoria do processo.
RAP 43
(A partir do
nível A)
O impacto de todas as mudanças
propostas é avaliado com relação aos
objetivos do processo definido e do
- INE
(MPT)
304
MR-MPS-SW • ATRIBUTOS DOS PROCESSOS x MPT.BR • PRÁTICAS GENÉRICAS
Atributo do Processo e Resultado de
Atributo do Processo MR-MPS-SW
Nome da Prática Genérica
e Objetivo MPT.Br MPS MPT INE Considerações
processo padrão.
RAP 44
(A partir do
nível A)
A implementação de todas as
mudanças acordadas é gerenciada
para assegurar que qualquer
alteração no desempenho do
processo seja entendida e que sejam
tomadas as ações pertinentes.
- INE
(MPT)
RAP 45
(A partir do
nível A)
As ações implementadas para
resolução de problemas e melhoria
no processo são acompanhadas, com
uso de técnicas estatísticas e outras
técnicas quantitativas, para verificar
se as mudanças no processo
corrigiram o problema e melhoraram
o seu desempenho.
- INE
(MPT)
RAP 46
(A partir do
nível A)
Dados da análise de causas e de
resolução são armazenados para uso
em situações similares.
- INE
(MPT)