Diabete Tipo 2
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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONASCENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE PARINTINS
CURSO DE ENFERMAGEM – TURMA ESPECIAL
Disciplina: Bioquímica Celular e Metabólica
Orientador: Prof.° Msc. Alex Izuka Zanelato
Diabete Mellitus tipo 2
Acadêmicos:
Euler LiraFlávia Maia
Jessica AmoêdoNatali Magno
Vanessa Duarte
O QUE É A INSULINA?
É um hormônio secretado pelo pâncreas, com importante função no metabolismo dos carboidratos no sangue.
Este facilita a entrada de glicose nas células por meio de um sinal dado, para que elas enviem muitos transportadores de glicose para as suas membranas, a fim de servirem como portas de entradas para a glicose. Podendo assim utilizar a glicose para a produção de energia.
DIABETES
Doença provocada pela deficiência de produção e/ou de ação da insulina, que leva a sintomas agudos e a complicações crônicas características. É um distúrbio no pâncreas.
DIABETES MELITTUS TIPO 2
O diabetes tipo 2 é uma doença crônica que afeta a forma como o corpo metaboliza a glicose, que é a principal fonte de energia do corpo.
DIABETES DO TIPO 2
É associado a maus hábitos alimentares, obesidade e sedentarismo. É conhecido como diabetes tardio. O diabético produz insulina, porém o organismo não consegue utilizá-lo em consequência da resistência adquirida à insulina, caracterizada pela menor disponibilidade de GLUTs 4 nas células dos músculos e adipócitos.
Reação do pâncreas
Ao se iniciar o processo de resistência insulínica, as células beta do pâncreas aumentam a produção de insulina, tentando manter a glicemia normal. Ao longo do tempo sem obter êxito, as células beta do pâncreas acabam entrando em exaustão, diminuindo a produção de insulina.
Causas
Fator genético
Maus hábitos alimentares
Sedentarismo
Obesidade
Sintomas
Polifagia
Poliúria
Polidipsia
Fraqueza
Cansaço
Perda de peso
Confusão mental
Dormências
Dores nas mãos e nos pés
CONCLUSÃO
Estudar e pesquisar sobre Diabetes Melittus do ponto de vista
bioquímico promove o entendimento de que para melhor compressão da
referida patologia é necessário compreender desde suas causas até suas
manifestações secundárias, agregando assim maior aprendizado para os
acadêmicos de enfermagem, que em sua atuação profissional enfrentarão
situações nas quais seus conhecimentos a cerca desta doença serão
necessários.
BETTELHEIM, FREDERICK A. at all. Introdução à Bioquímica. Tradução da 9ª Edição Norte-Americana, 2012.NELSON, David L; COX, Michael M. Princípios de Bioquímica de Lehinger. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.MATTAR, R. MAZO, D. F. C. Intolerância à lactose: mudança de paradigmas com a biologia molecular. SCIELO. Vol 56. Nº2. São Paulo, 2010. Disponível em: <http://www.scielo.br> Visualizado em: 25 de maio de 2014.VARELLA, D. Intolerância a lactose. Disponível em: http://drauziovarella.com.br/ Visualizado em: 25 de maio de 2014.FEITOSA, Ludimila Aragão. DIABETES. Disponível no site < http://diabetesbiobiounb.blogspot.com.br/> acesso em 24 de maio de 2014.
Referencias