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    Escola de Design Unisinos

    Especializao em Design GrficoDesign de Hipermdia

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    O QUE ACONTECEU PARA ESTARMOS

    TRATANDO DE DESIGN DEHIPERMDIA?

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    Hipermdia e interfaces

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    Web e softwares que usam a

    internet para trabalhar

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    Processos de projeto

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    Tendncias

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    Computadores calculam e

    armazenam.

    Computadores contm dados.

    Internet conecta redes decomputadores.

    Computadores so organizveis

    em redes.

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    Digitalizao

    Dos meios de produo (criamos

    contedo atravs de): word, powerpoint,

    excel, photoshop, web) Dos suportes (lugares onde guardamos

    o contedo produzido): pendrives,

    DVDs, HDs, CDs, discos virtuais,

    disquetes... Dos processos: (executamos tarefas

    com o auxlio de): cartes eletrnicos,

    home-banking, celular, microondas, etc.

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    Comunicao Mediada por

    Computadores (CMC)

    Tecnologias da Informao e da

    Comunicao (TICs)

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    A evoluo da

    computao estligada ao clculo e

    armazenamento.

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    O computador realiza operaes. Essa

    faceta de mquina de processar, calcular,

    buscar resultados fundamental para

    pensarmos a Internet.

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    2001

    2008

    Professor at the VisualArtsDepartment, University ofCalifornia - San Diego(UCSD).

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    Examinando a interface, comeando pelaidia de tela.

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    A tela uma tecnologia muito

    anterior s possibilidades recentes(VR) que tomamos contato hoje, daRenascena ao cinema do sculo XX.

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    As solues de Virtual Reality eram muito comentadas poca.

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    Como o computador apresenta

    continuidades e desafios em

    relao tradio da tela? McLuhan e Remidiation.

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    Genealogia da tela.

    Classical Screen

    A cultura visual do perodo moderno

    caracterizada por um intrigante fenmeno aexistncia de um outro espao virtual, umoutro mundo tridimensional fechado por umamoldura e situado dentro do nosso espao

    normal.

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    A moldura (frame) separa dois

    espaos absolutamentediferentes que de alguma

    forma coexistem.

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    Herana da pintura: pensar nas propores e nasnomenclaturas portrait e landscape usadas hoje.

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    Dynamic screen

    A tela que disponibiliza uma imagem que mudano tempo. A tela do cinema, tv, vdeo.

    Impe uma outro protoloco devisulizao (viewing regime)

    entre a imagem e oespectador.

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    J aparecia na tela clssica, mas agora

    aumenta a noo de preenchimento

    completo da tela pelaimagem, descarte do espao

    ao redor da tela pelo foco que amesma requisita. Imerso.

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    A tela agressiva.

    Ela filtra o entorno.

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    Esta relao-protocolo de visualizao (tela

    quer sua ateno total) desafiada

    com a chegada da tela docomputador.

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    A tela do cinema resulta de uma evoluo dedispositivos do sculo 18 e 19.

    A tela do computador tem origem

    no radar. Inovao ligada a tecnologias de controle,

    espionagem, mapeamento, segurana (militares):monitor de vdeo, tela de computador, controles.

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    radar

    Ao contrrio da fotografiae do cinema (imagensestticas, ou imagensestticas em seqncia),vemos pela 1 vez uma

    tela cuja imagem podemudar em tempo real,mostrando mudanas noreferente (posio deobjeto, live vdeo oumudana nos dados docomputador).

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    A tela de tempo real o terceiro tipo de tela,inaugurada pelo radar.

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    Janelas coexistentes no lugar de umanica imagem, princpio da GraphicalUser Interface (GUI).

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    A concentrao da visualizao deixa de serem apenas uma imagem. Blocos de dados detexto, imagem, vdeo sugerem que a tela docomputador tem mais a ver com designgrfico e janelas.

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    Tela interativa

    A informao processada passa a serrepresentada na tela de tempo real: lugar de

    inserir e retirar informao de um computador.

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    Ao mudar algona tela,mudamos algo

    na memria docomputador

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    Clssica

    Dinmica

    Real time

    Interativa

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    A tela e o corpo

    A tela representa uma relao entre o espaodo espectador e o espao da representao.

    Com isso, o sujeito estariaexistindo nesses dois espaossimultaneamente, princpio que

    nasce do corte promovido pela tela.

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    As formas de representao ocidental pedemque o sujeito fique parado.

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    Um ponto de vista, descolado do corpo.

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    A inveno da perspectiva radicaliza ainda maisessa relao: o ponto de vista est pronto.

    A tela funcionaria como um cofre em uma parede, no qual o

    visvel foi depositado.

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    Os aparatos que lidam com a luz e projeoconduziriam depois ao cinema requisita que oespectador se aprisione para - imvel -assistir imagens.

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    Nesse sentido, tambm passamos de ummundo estvel e esttico (fotografias iniciais)para a aventura da viagemcom a imagemem movimento, ainda que aprisionados.

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    Salas de cinema: prises, caverna de Plato.Representao confundida com perpcepo.

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    A realidade virtual leva a cmera para acabea do usurio. Para olhar no espaovirtual preciso olhar no espao fsico. Ousurio precisa trabalhar (jogar?) para ver(lembrando o funcionrio de Flusser).

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    Continuamos grudados mquina, masagora precisamos nos mexer.

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    A VR continuaria a tradio da simulao.Teramos na tela a mudana darepresentao para a simulao.

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    Pinturas de mosaicos, afrescos, nas paredesfundiam-se com a arquitetura e o realenquanto as telas da pintura em diantereforavam a representao (e pediam amobilidade do espectador). A tradio dasimulao, portanto, anterior s telas

    digitais (museus de cera, naturalismo,realismo, etc).

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    O prximo passo (ento) carregar as telasque nos aprisionam conosco: a retina e telavo se fundir. Mas ainda vivemos na

    sociedade da tela achatada, retangular queparticipa do nosso espao como uma janelapara outro lugar, a sociedade da tela.

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    REMIDIAO

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    Jay Bolter

    Jay David Bolter (bornAugust 17, 1951) is theWesley Chair of New

    Media and a professor inthe School of Literature,Communication and

    Culture at the GeorgiaInstitute of Technology.

    http://en.wikipedia.org/wiki/August_17http://en.wikipedia.org/wiki/1951http://en.wikipedia.org/wiki/Professorhttp://en.wikipedia.org/wiki/Georgia_Institute_of_Technologyhttp://en.wikipedia.org/wiki/Georgia_Institute_of_Technologyhttp://en.wikipedia.org/wiki/Georgia_Institute_of_Technologyhttp://en.wikipedia.org/wiki/Georgia_Institute_of_Technologyhttp://en.wikipedia.org/wiki/Professorhttp://en.wikipedia.org/wiki/1951http://en.wikipedia.org/wiki/August_17
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    Richard Grusin

    Richard Grusin is aProfessor of Englishat Wayne State

    University, where heteaches courses infilm and media

    studies, new mediatheory, and AmericanStudies.

    http://premediation.blogspot.com/

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    Conceitos associados

    Mdia

    Mediao

    Interface

    Experincia

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    Premissa bsica>

    Haveria o seguinte contraditrio (paradoxo):nossa cultura teria um simultneo desejo porimedao e hipermediao, a dupla lgica da

    remidiao.

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    Ou seja>

    Nossa cultura desejaria simultaneamentemultiplicar seus mdias e apagar todos ostraos de mdia. O ato de multiplicar visaria o

    apagamento, idealmente.

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    Imediao:

    o meio desapareceria para nos deixarmos napresena da coisa representada. Mas aimediao dependeria da hipermediao

    (alm de coexistir).

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    Imediao:

    A experincia da imediao hipermediadapela INTERFACE (simuladores).

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    Imediao>

    A origem aponta para a trajetria darepresentao visual ocidental: a buscapermanente por atingir a imediao

    implicaria em colocar o espectador nomesmo lugar dos objetos visualizados.

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    A hipermediao tem ligao histrica com afascinao pela presena do meio. cones eletras integram-se desde os manuscritos

    medievais.

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    As mdias visuais digitais podem ser melhor

    compreendidas pelas formas pelas quais

    homenageiam,

    rivalizam e revisam apintura em perspectiva, fotografia, filme,televiso e impresso. O que novo sobre as

    novas mdias seria a forma particular comque estes aspectos so tratados entre asmdias novas e antigas.

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    Opacidade e transparncia

    As novas mdias sempre andariam entre aopacidade e a transparncia na remidiaoque fazem das mdias anteriores.

    Ao ver as formas de representao dopassado, destaca-se as preocupaes detransparecer-se para chegar ao real e o

    encantamento com a opacidade do prpriomeio.

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    Discutindo mdia>

    As tecnologias da mdia envolvem relaesque podem ser expressas em termos fsicos,sociais, estticos e econmicos.

    Software + Usos + remodelagem = mdia

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    Imediao>

    O valor esttico da transparncia visando aimediao foi trabalhado pelas mdias antigas

    nas tcnicas de perspectiva,apagamento e

    automaticidade.

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    Imediao>

    Perspectiva: ver atravs, matematizar oespao.

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    Imediao>

    Apagamento: trabalhar a superfcie paraapagar as pinceladas.

    Tromp Loeil: exemplo de buscar enganar oolho que acaba reforando a qualidade doartista que aparece pelo apuro tcnico.

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    Imediao>

    Automaticidade: tecnologias fotogrficas,cinema e depois televiso. A fotografia setornou o aperfeioamento da perspectiva

    linear. A remoo do artista que ficava entre oespectador e a realidade da imagem.

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    Imediao>

    Mais tarde, a computao grfica herda ocartesianismo e a matematizao do espaoconvocado pela perspectiva. A, o

    programador que apagado daexperincia do software, ele no

    transparece atravs da interface (todosos software so iguais).

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    Mediao da mediao

    No se media a experincia externa ,mas simoutros mdias. Toda nova tecnologia se defineem relao com formas anteriores de

    representao. (isso eles aprenderam com McLuhan)

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    Horizonte da imediao>

    Imediao: o autor se retira mais e o leitor

    seria mais envolvido.

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    Porm...

    A imediao proposta pelos meios seduz aspercepes, mas de fato est amparada ematos de mediao contnuos (hipermediao).

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    Hipermediao

    Hipermediao: fascinao pelos mdias(meios).

    Processo e performance so maiores que oresultado. Espao heterogno, janelizado,mltiplos atos de representao.

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    Hipermediao

    Hipermdia: mltiplas mdias + acessorandmico.

    A interface do desktop no se apaga. Mdia(contedo) e software inclusive conversam.

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    Hipermediao

    A hipermediao j se apresentava em portase cabines dos sculos XVI e XVII.

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    Hipermediao

    Tecnologias mecnicas de reproduo quetambm traziam a hipermediao:

    Diorama, phenakistoscope, stereoscope:internalizavam a transparncia da imagemem movimento dentro da estruturahipermediada. Mas a vitria foi da maior

    transparncia (ou iluso de) dada pelafotografia.

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    Diorama

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    phenakistoscope

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    Stereoscope

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    Hipermediao>

    A fotomontagem teria rompido com esseentendimento.

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    Colagem, mash-up, DJ.

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    Hipermediao

    Quando a tecnologia se torna uma segundanatureza, a experincia hipermediada torna-se igualmente autntica.

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    Hipermediao>

    A lgica da hipermediao expressa a tensoentre o espao visual como mediado e comoum espao real que fica alm da

    mediao. Olhar para uma coisa, olhar atravs da coisa.

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    Imediaao/Hipermediao

    A arte explora o sentido da interface, faz comque ela surja aos olhos do usurio, enquanto aengenharia aperfeioa a tecnologia para

    que ela desaparea.

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    Imediao / Hipermediao

    >>>> Remidiao

    a representao de um meio em outro.

    Caracterstica definidora das novas mdias.

    idi

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    Remidiao>

    Atos de remidiao:

    emprstimo, arquivamento, remodelagem,absoro.

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    Dependncia, contexto, reforma

    Imediao e hipermediao nas interfaces

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    Sistema que faz a mediao de umusurio solicitante com um sistema pr-

    programado que busca atendar as

    demandas do primeiro. Duas reas gostam de lidar muito com a

    interface: Design + estudos de HCI

    (Human-computer Interface)

    Quando temos o Windows e cia, falamos

    de interfaces grficas digitais.

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    Criada em 1991 por Tim-Berners LeeLee props a criao de um espao hipertextual

    global e aberto, no qual qualquer informaopudesse ser acessada atravs de um nicoUniversal Document Identifier(Identificador

    Universal de Documentos).

    Nem tudo que Internet, web.

    A web fez pela Internet o que oWindows fez pelo computador, tornoua interface amigvel.

    Os softwares chamados

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    Os softwares chamadosnavegadores, permitem que seacesse os documentos HTMLque universalizam a forma derecepo do contedo que se

    desejasse fazer circular pela

    Internet. Textos, imagens,sons, vdeos comeama aparecer nasinterfaces grficasdigitais da web.

    O usurio ao requisitar umapgina, faz um pedido ao

    servidor que a disponibilize.

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    Heterogeneidade

    Metamorfose

    Potencialidade

    Complexidade

    Conectividade

    Cartografia

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    Heterogeneidade

    o hipertexto composto de diferentes ns quepodem ser acessados por diferentes caminhos.

    Todos os caminhos podem levar sua marca.OU talvez no necessariamente no lugar quevoc queria que as pessoas chegassem aopensar na sua marca.

    http://twitter.com/BBerrryQueen/statuses/1308797714http://twitter.com/BBerrryQueen/statuses/1308797714http://twitter.com/BBerrryQueen/statuses/1308797714http://twitter.com/BBerrryQueen/statuses/1308797714http://twitter.com/BBerrryQueen/statuses/1308797714http://twitter.com/BBerrryQueen/statuses/1308797714
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    Metamorfose

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    Metamorfose

    O hipertexto est em constante transformao Desde a cor do link visitado at a organizao

    dos contedos.

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    potencialidade

    o usurio tem a possibilidade de recriar ohipertexto no momento de seu uso

    Complexidade

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    Complexidade

    as conexes relacionam diferentes aspectosdo hipertexto, mesmo que contraditrios.

    cartografia

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    cartografia

    o hipertexto deve oferecer recursos para aorientao flexvel entre os caminhospossveis.

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    Caractersticas da hipermdia

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    p

    A hipermdia mistura diferentes tipos delinguagens

    http://postvisual.com/theuninvited/en/

    Hibridismo

    no linearidade

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    no-linearidade

    o usurio no precisa seguir uma seqncia pr-determinada

    Interatividade

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    Interatividade

    o usurio deve ter papel ativo na fruio dahipermdia.

    Navegabilidade

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    Navegabilidade

    o usurio deve ter liberdade para ir aondequiser, encontrar seu rumo ou se perder

    (hiper) Texto -> Mdia

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    (hiper) Texto -> Mdia

    Substituio ou evoluo?

    (hiper) texto> (mdia)

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    (hiper) texto> (mdia)

    Hipermdia une os conceitos de no-linearidade(no-linear), hipertexto, interface e multimdianuma s linguagem. Traduzida erroneamente

    como mero suporte, hipermdia no se configuras como meio de transmisso de mensagens, esim como uma linguagem com caractersticasprprias, com sua prpria gramtica. Hipermdia,

    diferentemente de multimdia, no a merareunio dos meios existentes, e sim a fusodesses meios a partir de elementos no-lineares.

    http://pt.wikipedia.org/wiki/N%C3%A3o-linearhttp://www.ericdigests.org/pre-9212/hype.htmhttp://www.ericdigests.org/pre-9212/hype.htmhttp://pt.wikipedia.org/wiki/N%C3%A3o-linearhttp://pt.wikipedia.org/wiki/N%C3%A3o-linearhttp://pt.wikipedia.org/wiki/N%C3%A3o-linear
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    Mas a mquinacontinua operando

    nos bastidores.

    Web

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    Web

    Diversos grupos de mdia passam aproduzir suas verses online quando a

    Web torna-se, o lado mdia da

    Internet.

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    Blogs

    dirios

    Gerenciador

    de contedo

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    Blog

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    Website

    Portal

    Hotsite

    Blog

    http://www.globo.com/http://www.nike.com/nikeskateboarding/v3/http://www.nike.com/nikeskateboarding/v3/http://www.globo.com/
  • 8/4/2019 Design de a

    112/174

    http://www.carolinasebben.blogspot.com/ (w3haus)

    Web 2 0

    http://www.carolinasebben.blogspot.com/http://www.carolinasebben.blogspot.com/
  • 8/4/2019 Design de a

    113/174

    Web 2.0

    Ao usar a mquina, ela nos usa.

    um processo, no uma nova verso.

    Estrutura integrada de funcionalidades econtedo, criando servios.

    Publicao (insero), visualizao(representao), compartilhamento

    (indexao) das informaes.

    Como ver o princpio em ao

  • 8/4/2019 Design de a

    114/174

    Como ver o princpio em ao

    Sites que nasceram sob idia de publicao,visualizao e compartilhamento: YouTube,

    Flickr, Slideshare, Delicious, etc.

    Tags (folskonomia)

  • 8/4/2019 Design de a

    115/174

    Mas tem muito mais:

  • 8/4/2019 Design de a

    116/174

    Mas tem muito mais:

    Go2web20.net

    Feed My App

    http://www.go2web20.net/http://www.feedmyapp.comq/http://www.feedmyapp.comq/http://www.go2web20.net/
  • 8/4/2019 Design de a

    117/174

    Sites que funcionam como

    organizadores de contedo que

    vem de outros lugares NetVibes (www.netvibes.com)

    NetVibes da Agncia Digital AG2

    Mash-Ups> A + B = C

    http://www.netvibes.com/http://www.netvibes.com/http://www.netvibes.com/ag2http://www.netvibes.com/ag2http://www.netvibes.com/
  • 8/4/2019 Design de a

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    Mash Ups> A + B C

    Sites que organizam contedo possuemuma espcie de DNA (API)

    a) Usa-se um DNA a favor de um objetivoespecfico: ver Mashup awards

    b) Ao reunir dois DNAs diferentes, forma-se umterceiro SER: Wonderwall e Boulevard ofBroken Dreams

    http://mashupawards.com/winners/http://mashupawards.com/winners/
  • 8/4/2019 Design de a

    119/174

    Exemplos:

  • 8/4/2019 Design de a

    120/174

    Exemplos:

    Diaroogle (1 API)

    Visual Headlines (Flickr + CNN)

    Algumas concluses:

    http://www.diaroogle.com/http://www.visualheadlines.com/http://www.visualheadlines.com/http://www.diaroogle.com/
  • 8/4/2019 Design de a

    121/174

    Algumas concluses:

    1. Decises estratgicas renem dados+mdia

    2. Mutao permanente. Interfacesprevistas, mas no previsveis.

    3. Informao embutvel/distribuvel para muitoslugares (igual e diferente ao mesmo tempo).

    4. Vida pessoal e vida das marcas cada vez mais

    diludas uma na outra?

    O sujeito deixa marcas.

  • 8/4/2019 Design de a

    122/174

    O sujeito deixa marcas.

    O lado mquina nos mede, mensura, percebenossos passos e comportamentos.

    O lado mdia nos oferece ambientes para nos

    inserirmos em processos gregrios,desenvolvermos estratgias identitrias,CONSTRURMOS RELACIONAMENTO.

    Muito seguida, mas seguesomente

    a si mesma atravs de

  • 8/4/2019 Design de a

    123/174

    a si mesma atravs de

    suas variaes de profile.Comportamento HUB

    Segue mais do que seguida.Cerca da metade dos updates

    so de retorno ao cliente.

  • 8/4/2019 Design de a

    124/174

    Comportamento Pr-Ativo/Atendimento

    Mais seguida do que segue 2 followers

  • 8/4/2019 Design de a

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    Mais seguida do que segue. 2 followersnovos em media por dia.

    O uso foi especfico da ao NikePlus.

    No entanto, so 8600 Citaes para @nikevs. 795 citaes para @nikeplus.

    A Nikeplus no envia nenhum tweetdesde o dia 13 de agosto de 2008.Enquanto isso, vrios usuriosque esto seguindo a marcaainda mandam tweets relacionados,tanto a marca como a suas campanhas.

    Comportamento Sazonal

    + Efeito Morto-Vivo

  • 8/4/2019 Design de a

    126/174

    No segueningum e

    seguida pormais de

    9 mil users.

    H pouca transparnciada marca no seu

    Twitter,pois tudo o que

    postadol so notcias sobre

    a empresa quej so deconhecimento geral

    781 seguidores, segue 14.Praticamente no d @

  • 8/4/2019 Design de a

    127/174

    Praticamente no d @, exceo do Twisney,

    que parece ser

    outro user oficial da Disney.Este sim interage com

    usurios do twitter em replies.

  • 8/4/2019 Design de a

    128/174

    (...) eles sempre tiram as dvidasdos clientes e so educados nas respostas,

    o que a torna simptica.Eles pedem desculpas

    quando no podem responder

    as dvidas com rapidez,anunciam seu profile

    em outras redes sociaise aspectos humanoscomo um artigo sobre

    sua responsabilidade global.

  • 8/4/2019 Design de a

    129/174

    No entanto, navegando por grande partedas pginas do MicrosoftVista

    no foi possvel encontrar nenhuma URL.Grande parte do contedo dos tweets

    so notcias relacionadasao Vista e Microsoft,

    e at mesmo ao seu antecessor, o XP.A outra parcela dos tweets, mais informal,

    fica pelas respostas e conversas queacabam sendo criadas pelos usurios.

    Equilbrio entre nmero deseguidores e nmero que segue.

    Ainda que busque algumaconversao com o usurio

  • 8/4/2019 Design de a

    130/174

    conversao com o usurio,fala muito de si mesma.

    Crescimento de 5 seguidores por dia.

    Uma pessoa real

    Identificada noprofile

  • 8/4/2019 Design de a

    131/174

    O uso de redes sociais (orkut, myspace, etc)no pra de crescer no Brasil.

  • 8/4/2019 Design de a

    132/174

    T todomundoconversando:alm decrescer, oBrasil ldermundialde uso deinstantmessengers(MSN, etc)

  • 8/4/2019 Design de a

    133/174

    Isso nos faz olhar com mais

  • 8/4/2019 Design de a

    134/174

    ateno para entender que:

    WIKI no apenas uma enciclopdia

    Blogs no so s dirios abertos

    YouTube no TV na Internet

    Conceitos ligados a isso: emergncia(sistema organizado e desorganizadosimultaneamente), Folksonomia

    Internet : Mquina + Mdia +

    Ambiente de relacionamento

  • 8/4/2019 Design de a

    135/174

    Ambiente de relacionamento

  • 8/4/2019 Design de a

    136/174

    Banco de Dados Mdia Ambiente deRelacionamento

    Internet Web Web 2.0

    Resumo:

  • 8/4/2019 Design de a

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    Para projetar experincias com a web, precisamosconsiderar:

    Suas trs facetas (dados, mdia, relacionamento)

    Aceitar e usar as caractersticas do hipertexto eda hipermdia

    Pensar em combinar os DNAs disponveis

  • 8/4/2019 Design de a

    138/174

    Interfaces, telas earquitetura de

    informao

  • 8/4/2019 Design de a

    139/174

    relacionamento

    mtuo vivo

  • 8/4/2019 Design de a

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    CANVASREPRESENTAO

  • 8/4/2019 Design de a

    141/174

    TELAS

    Tv

    Rdi

  • 8/4/2019 Design de a

    142/174

    mdias

    Rdio

    JornalRevista

    WebTv

    RdioJornal

    R vi

  • 8/4/2019 Design de a

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  • 8/4/2019 Design de a

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    SEGUNDO MANOVITCH, A TELA OUINTERFACE DO COMPUTADOR AQUELAQUE SEPARA DOIS ESPAOSABSOLUTAMENTE DIFERENTES EQUE DE ALGUMA MANEIRACOEXISTEM.

    Quem ou o que so esses espaos?

    INTERFACEAR OU ATENDER

  • 8/4/2019 Design de a

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    SIMULTANEAMENTE A DOIS OU MAIS

    PLOS DE UM SISTEMA DE INFORMAESIMPLICA EM, DE UM LADO, CUMPRIRCOM OS PROCEDIMENTOS CONTIDOS NOPLO INANIMADO, MAS PLANEJADO EPR-DEFINIDO DO SISTEMA, E DEOUTRO LADO, ATENDER A DEMANDA DEEXPECTATIVAS PREVISVEIS POR PARTE

    DO INDIVDUO USURIO ESOLICITANTE. (FREITAS, P. 188)

    OFERECER

  • 8/4/2019 Design de a

    146/174

    POSSIBILIDADE DE

    USO, COM LINGUAGENSDECODIFICVEIS A UMOU MAIS INDIVDUOSUSURIOS PODE SERCONSIDERADO OPRINCIPAL DESAFIODE UMA INTERFACE

    (FREITAS,P. 189)

    A funo da metfora ficabem clara conforme

    a concluso de Steven Johnson,

    que diz que ela ajuda aimaginar o que informado,propiciando a viso do todo

    em uma nica tela (Gosciola, 2003, 92).

  • 8/4/2019 Design de a

    147/174

    Outros exemplos demetforas nos cones e

    Remidiao: video players

    http://www.smileycat.com/design_elements/flash_video_players/http://www.smileycat.com/design_elements/flash_video_players/
  • 8/4/2019 Design de a

    148/174

    TELAS-INTERFACES-

    MDIAS

  • 8/4/2019 Design de a

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    Com a hipermdia, a discusso passaria a sero surgimento, desenvolvimento e

    transformao das interfaces que

    permitem comunicao e usopor imerso. (Freitas, p. 195)

    Telas-interfaces-mdias

  • 8/4/2019 Design de a

    150/174

    Oops

    NUMA ANALOGIA ENTRE ODESIGN NA RELAOHUMANA NO CAMPO DO

  • 8/4/2019 Design de a

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    HUMANA NO CAMPO DOREAL, EM TERMOS DE

    PASSAGENS ENTREAMBIENTES, O AUTORAFIRMA QUE NOCIBERESPAO, [O]S

    ELEMENTOS ALIPRESENTES, QUANDOPERMITEM AMOVIMENTAO DE SUA

    ESTRUTURA, APRESENTAMUM QUADRO HIERRQUICODE MOVIMENTAO COMDIFERENTES GRAUS DEPERMISSIVIDADE.

    A idia de ambientao como repetio deelementos de cenrio ou de sonoridade nas telas

  • 8/4/2019 Design de a

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    elementos de cenrio ou de sonoridade nas telas

    que no devem se restringir ao seu prprioespao. Devem sim, dar indicaes que cadauma uma continuidade fsica, emrepresentao, da outra, permitindo que se

    visualize a continuidade do ambiente a cada telapara promover maior empatia do usurio. (idem,p.98)

  • 8/4/2019 Design de a

    153/174

    PARA O PLANEJAMENTO DE UMA INTERFACE

  • 8/4/2019 Design de a

    154/174

    PARA O PLANEJAMENTO DE UMA INTERFACE,

    DEVE-SE LEVAR EM CONSIDERAO OHISTRICO DAS EXPERINCIASVIVENCIADAS DO INDIVDUO QUE SEPRETENDE SENSIBILIZAR, PODENDO-SE,

    ENTO, PROJETAR UM CONJUNTO DEELEMENTOS ESTIMULANTES EM UM SISTEMAESPECFICO DE INFORMAES,OBJETIVANDO-SE SUA INTERPRETAO

    UNVOCA E PREVIAMENTE DETERMINADA (P.191)

  • 8/4/2019 Design de a

    155/174

    No incio, havia 2 escolas de AI:

  • 8/4/2019 Design de a

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    - Desenho dewireframes e

    mapas do site.

    - Design estrutural dainformao (vocabulrioscontrolados e taxonomias).

    Fonte: Luciana Cattony plantabaixa.wordpress.com

  • 8/4/2019 Design de a

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    1. O design estrutural de ambientes de informaocompartilhados

    2. A arte e a cincia da organizao e categorizao desites, intranets, comunidades online e softwares paraproporcionar usabilidade e encontrabilidade

    3. Uma comunidade de prtica emergente focada em levarprincpios de design e arquitetura ao ambiente digital

    Segundo o Instituto de Arquitetura de Informao:

    Fonte: Luciana Cattony plantabaixa.wordpress.com

  • 8/4/2019 Design de a

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    Fonte: Luciana Cattony plantabaixa.wordpress.com

    Para mim arquitetura de informao fazer o complexo se tornar algosimples. entender as necessidades do cliente, do seu negcio e

  • 8/4/2019 Design de a

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    Luciana Cattony. Arquiteta de Informao da Gerdau.

    simples. entender as necessidades do cliente, do seu negcio etraduz-las em ambientes amigveis e intuitivos para o usurio.

    Costumo dizer que o arquiteto de informao como se fosse umintrprete entre o cliente e o usurio, j que ele contribuisignificativamente para que a comunicao e o intercmbio /compartilhamento de informaes e experincias entre esses doislados sejam feitos de maneira eficaz.

    Fonte: Luciana Cattony plantabaixa.wordpress.com

    Viso da disciplina

  • 8/4/2019 Design de a

    160/174

    Mercado,

    concorrentes,necessidadesdo negcio,restriestecnolgicas,financeiras etc.

    Quem so,suasnecessidades,hbitos,maneiras

    de navegar,expectativasetc.

    O que osite tem aoferecer,como sercriado o

    contedoetc.

    Fonte: Luciana Cattony plantabaixa.wordpress.com

  • 8/4/2019 Design de a

    161/174

    Encurtar o tempo de construo

    Tornar a manuteno mais simples

    Tornar a busca por informaes maisrpida

    Simplificar tarefas e processos

    Diminuir a necessidade de

    treinamentos

    Agregar valor s marcas

    Criar experincias de uso memorveis

    Arquitetura de Informao Objetivos

    Fonte: Luciana Cattony plantabaixa wordpress com

  • 8/4/2019 Design de a

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    Entregveis

    O que arquitetura de informao?

    Atividades e entregveis

    Fonte: Luciana Cattony plantabaixa.wordpress.com

    Recebimento da demanda

    http://www.gettyimages.com/detail/85324580/Iconica
  • 8/4/2019 Design de a

    163/174

    Resgate e levantamento de informaes

    Benchmarking

    Fonte: Luciana Cattony plantabaixa.wordpress.com

    Inventrio / anlise de contedo

    http://www.gettyimages.com/detail/85324580/Iconica
  • 8/4/2019 Design de a

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    Avaliao de maturidade

    Avaliao Heurstica

    Estatsticas

    F t L i C tt l t b i d

    http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://cnaturais7.files.wordpress.com/2008/02/grafico3.gif&imgrefurl=http://cnaturais7.wordpress.com/2008/02/17/novidades-3/&usg=__khTWOCQpxxzWWWYedZWX7N4TcqI=&h=461&w=451&sz=17&hl=pt-BR&start=5&sig2=hSm9lQPdr_5er-z7RVFRug&tbnid=8-T-M770kXUjVM:&tbnh=128&tbnw=125&prev=/images?q=questionarios&gbv=2&hl=pt-BR&ei=Jm3SSb-1OtPnlAft7cyyBQhttp://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://br.geocities.com/nitrixbr/images/umbandareligioesbrasil.jpg&imgrefurl=http://br.geocities.com/nitrixbr/ensaio04.htm&usg=__jeuoaCiHByTguVJ7JurRiinlfTE=&h=363&w=338&sz=41&hl=pt-BR&start=6&sig2=qd6Pu7x7kKXnIy23GUw71Q&tbnid=54HyJN9natuhGM:&tbnh=121&tbnw=113&prev=/images?q=questionarios&gbv=2&hl=pt-BR&ei=Jm3SSb-1OtPnlAft7cyyBQhttp://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.scielo.br/img/revistas/rbem/v30n1/a04q01.gif&imgrefurl=http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0100-55022006000100004&script=sci_arttext&usg=__-N7CYraPNyJwt3x-nigbkS0puoU=&h=1071&w=880&sz=47&hl=pt-BR&start=1&sig2=3caDZSAtBMQIDbrAgUQgOQ&tbnid=2v0b_AeCpA9jjM:&tbnh=150&tbnw=123&prev=/images?q=questionarios&gbv=2&hl=pt-BR&ei=Jm3SSb-1OtPnlAft7cyyBQ
  • 8/4/2019 Design de a

    165/174

    Pesquisas quantitativas / qualitativas

    Entrevistascom usurios

    Personas

    Imagem personas: Adaptivepath

    Focus Group

    Fonte: Luciana Cattony plantabaixa.wordpress.com

    Mapa do site

    http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://cnaturais7.files.wordpress.com/2008/02/grafico3.gif&imgrefurl=http://cnaturais7.wordpress.com/2008/02/17/novidades-3/&usg=__khTWOCQpxxzWWWYedZWX7N4TcqI=&h=461&w=451&sz=17&hl=pt-BR&start=5&sig2=hSm9lQPdr_5er-z7RVFRug&tbnid=8-T-M770kXUjVM:&tbnh=128&tbnw=125&prev=/images?q=questionarios&gbv=2&hl=pt-BR&ei=Jm3SSb-1OtPnlAft7cyyBQhttp://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://br.geocities.com/nitrixbr/images/umbandareligioesbrasil.jpg&imgrefurl=http://br.geocities.com/nitrixbr/ensaio04.htm&usg=__jeuoaCiHByTguVJ7JurRiinlfTE=&h=363&w=338&sz=41&hl=pt-BR&start=6&sig2=qd6Pu7x7kKXnIy23GUw71Q&tbnid=54HyJN9natuhGM:&tbnh=121&tbnw=113&prev=/images?q=questionarios&gbv=2&hl=pt-BR&ei=Jm3SSb-1OtPnlAft7cyyBQhttp://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.scielo.br/img/revistas/rbem/v30n1/a04q01.gif&imgrefurl=http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0100-55022006000100004&script=sci_arttext&usg=__-N7CYraPNyJwt3x-nigbkS0puoU=&h=1071&w=880&sz=47&hl=pt-BR&start=1&sig2=3caDZSAtBMQIDbrAgUQgOQ&tbnid=2v0b_AeCpA9jjM:&tbnh=150&tbnw=123&prev=/images?q=questionarios&gbv=2&hl=pt-BR&ei=Jm3SSb-1OtPnlAft7cyyBQ
  • 8/4/2019 Design de a

    166/174

    Testes de usabilidade

    Card Sorting

    Imagens: TRY Consultoria e pesquisa

    Estudo etnogrfico

    F t L i C tt l t b i d

    Prottipos em papel

  • 8/4/2019 Design de a

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    http://www.nngroup.com/reports/prototyping/video_stills.html

    Fonte: Luciana Cattony plantabaixa.wordpress.com

    Desenvolvimento de wireframes

    http://www.youtube.com/watch?v=c4-A-9hGn0U&eurl=http://plantabaixa.wordpress.com/page/5/&feature=player_embeddedhttp://www.youtube.com/watch?v=c4-A-9hGn0U&eurl=http://plantabaixa.wordpress.com/page/5/&feature=player_embeddedhttp://www.youtube.com/watch?v=c4-A-9hGn0U&eurl=http://plantabaixa.wordpress.com/page/5/&feature=player_embeddedhttp://www.youtube.com/watch?v=c4-A-9hGn0U&eurl=http://plantabaixa.wordpress.com/page/5/&feature=player_embedded
  • 8/4/2019 Design de a

    168/174

    F t L i C tt l t b i d

    Wireframes x Layouts

  • 8/4/2019 Design de a

    169/174

    Fonte: Luciana Cattony plantabaixa.wordpress.com

    Wireframes x Layouts

  • 8/4/2019 Design de a

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    Fonte: Luciana Cattony plantabaixa.wordpress.com

    Acompanhamento do desenvolvimento

  • 8/4/2019 Design de a

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    F t L i C tt l t b i d

    Fonte: Luciana Cattony plantabaixa.wordpress.com

  • 8/4/2019 Design de a

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    Hierarquia da informaoAs informaes devem ter pesos diferentes. Foque naquilo que maisimportante e respeite uma hierarquia de informao.

    Fonte: Luciana Cattony plantabaixa.wordpress.com

  • 8/4/2019 Design de a

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    Apresentao da informaoExistem maneiras visuais e mais amigveis para se transmitir uma informao.

    Fonte: Luciana Cattony plantabaixa.wordpress.com

    http://www.webdesignerwall.com/http://professionalontheweb.com/
  • 8/4/2019 Design de a

    174/174

    http://www.americanas.com.br/