Design de a
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Escola de Design Unisinos
Especializao em Design GrficoDesign de Hipermdia
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O QUE ACONTECEU PARA ESTARMOS
TRATANDO DE DESIGN DEHIPERMDIA?
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Hipermdia e interfaces
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Web e softwares que usam a
internet para trabalhar
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Processos de projeto
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Tendncias
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Computadores calculam e
armazenam.
Computadores contm dados.
Internet conecta redes decomputadores.
Computadores so organizveis
em redes.
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Digitalizao
Dos meios de produo (criamos
contedo atravs de): word, powerpoint,
excel, photoshop, web) Dos suportes (lugares onde guardamos
o contedo produzido): pendrives,
DVDs, HDs, CDs, discos virtuais,
disquetes... Dos processos: (executamos tarefas
com o auxlio de): cartes eletrnicos,
home-banking, celular, microondas, etc.
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Comunicao Mediada por
Computadores (CMC)
Tecnologias da Informao e da
Comunicao (TICs)
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A evoluo da
computao estligada ao clculo e
armazenamento.
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O computador realiza operaes. Essa
faceta de mquina de processar, calcular,
buscar resultados fundamental para
pensarmos a Internet.
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2001
2008
Professor at the VisualArtsDepartment, University ofCalifornia - San Diego(UCSD).
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Examinando a interface, comeando pelaidia de tela.
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A tela uma tecnologia muito
anterior s possibilidades recentes(VR) que tomamos contato hoje, daRenascena ao cinema do sculo XX.
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As solues de Virtual Reality eram muito comentadas poca.
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Como o computador apresenta
continuidades e desafios em
relao tradio da tela? McLuhan e Remidiation.
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Genealogia da tela.
Classical Screen
A cultura visual do perodo moderno
caracterizada por um intrigante fenmeno aexistncia de um outro espao virtual, umoutro mundo tridimensional fechado por umamoldura e situado dentro do nosso espao
normal.
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A moldura (frame) separa dois
espaos absolutamentediferentes que de alguma
forma coexistem.
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Herana da pintura: pensar nas propores e nasnomenclaturas portrait e landscape usadas hoje.
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Dynamic screen
A tela que disponibiliza uma imagem que mudano tempo. A tela do cinema, tv, vdeo.
Impe uma outro protoloco devisulizao (viewing regime)
entre a imagem e oespectador.
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J aparecia na tela clssica, mas agora
aumenta a noo de preenchimento
completo da tela pelaimagem, descarte do espao
ao redor da tela pelo foco que amesma requisita. Imerso.
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A tela agressiva.
Ela filtra o entorno.
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Esta relao-protocolo de visualizao (tela
quer sua ateno total) desafiada
com a chegada da tela docomputador.
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A tela do cinema resulta de uma evoluo dedispositivos do sculo 18 e 19.
A tela do computador tem origem
no radar. Inovao ligada a tecnologias de controle,
espionagem, mapeamento, segurana (militares):monitor de vdeo, tela de computador, controles.
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radar
Ao contrrio da fotografiae do cinema (imagensestticas, ou imagensestticas em seqncia),vemos pela 1 vez uma
tela cuja imagem podemudar em tempo real,mostrando mudanas noreferente (posio deobjeto, live vdeo oumudana nos dados docomputador).
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A tela de tempo real o terceiro tipo de tela,inaugurada pelo radar.
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Janelas coexistentes no lugar de umanica imagem, princpio da GraphicalUser Interface (GUI).
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A concentrao da visualizao deixa de serem apenas uma imagem. Blocos de dados detexto, imagem, vdeo sugerem que a tela docomputador tem mais a ver com designgrfico e janelas.
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Tela interativa
A informao processada passa a serrepresentada na tela de tempo real: lugar de
inserir e retirar informao de um computador.
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Ao mudar algona tela,mudamos algo
na memria docomputador
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Clssica
Dinmica
Real time
Interativa
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A tela e o corpo
A tela representa uma relao entre o espaodo espectador e o espao da representao.
Com isso, o sujeito estariaexistindo nesses dois espaossimultaneamente, princpio que
nasce do corte promovido pela tela.
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As formas de representao ocidental pedemque o sujeito fique parado.
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Um ponto de vista, descolado do corpo.
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A inveno da perspectiva radicaliza ainda maisessa relao: o ponto de vista est pronto.
A tela funcionaria como um cofre em uma parede, no qual o
visvel foi depositado.
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Os aparatos que lidam com a luz e projeoconduziriam depois ao cinema requisita que oespectador se aprisione para - imvel -assistir imagens.
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Nesse sentido, tambm passamos de ummundo estvel e esttico (fotografias iniciais)para a aventura da viagemcom a imagemem movimento, ainda que aprisionados.
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Salas de cinema: prises, caverna de Plato.Representao confundida com perpcepo.
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A realidade virtual leva a cmera para acabea do usurio. Para olhar no espaovirtual preciso olhar no espao fsico. Ousurio precisa trabalhar (jogar?) para ver(lembrando o funcionrio de Flusser).
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Continuamos grudados mquina, masagora precisamos nos mexer.
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A VR continuaria a tradio da simulao.Teramos na tela a mudana darepresentao para a simulao.
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Pinturas de mosaicos, afrescos, nas paredesfundiam-se com a arquitetura e o realenquanto as telas da pintura em diantereforavam a representao (e pediam amobilidade do espectador). A tradio dasimulao, portanto, anterior s telas
digitais (museus de cera, naturalismo,realismo, etc).
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O prximo passo (ento) carregar as telasque nos aprisionam conosco: a retina e telavo se fundir. Mas ainda vivemos na
sociedade da tela achatada, retangular queparticipa do nosso espao como uma janelapara outro lugar, a sociedade da tela.
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REMIDIAO
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Jay Bolter
Jay David Bolter (bornAugust 17, 1951) is theWesley Chair of New
Media and a professor inthe School of Literature,Communication and
Culture at the GeorgiaInstitute of Technology.
http://en.wikipedia.org/wiki/August_17http://en.wikipedia.org/wiki/1951http://en.wikipedia.org/wiki/Professorhttp://en.wikipedia.org/wiki/Georgia_Institute_of_Technologyhttp://en.wikipedia.org/wiki/Georgia_Institute_of_Technologyhttp://en.wikipedia.org/wiki/Georgia_Institute_of_Technologyhttp://en.wikipedia.org/wiki/Georgia_Institute_of_Technologyhttp://en.wikipedia.org/wiki/Professorhttp://en.wikipedia.org/wiki/1951http://en.wikipedia.org/wiki/August_17 -
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Richard Grusin
Richard Grusin is aProfessor of Englishat Wayne State
University, where heteaches courses infilm and media
studies, new mediatheory, and AmericanStudies.
http://premediation.blogspot.com/
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Conceitos associados
Mdia
Mediao
Interface
Experincia
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Premissa bsica>
Haveria o seguinte contraditrio (paradoxo):nossa cultura teria um simultneo desejo porimedao e hipermediao, a dupla lgica da
remidiao.
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Ou seja>
Nossa cultura desejaria simultaneamentemultiplicar seus mdias e apagar todos ostraos de mdia. O ato de multiplicar visaria o
apagamento, idealmente.
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Imediao:
o meio desapareceria para nos deixarmos napresena da coisa representada. Mas aimediao dependeria da hipermediao
(alm de coexistir).
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Imediao:
A experincia da imediao hipermediadapela INTERFACE (simuladores).
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Imediao>
A origem aponta para a trajetria darepresentao visual ocidental: a buscapermanente por atingir a imediao
implicaria em colocar o espectador nomesmo lugar dos objetos visualizados.
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A hipermediao tem ligao histrica com afascinao pela presena do meio. cones eletras integram-se desde os manuscritos
medievais.
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As mdias visuais digitais podem ser melhor
compreendidas pelas formas pelas quais
homenageiam,
rivalizam e revisam apintura em perspectiva, fotografia, filme,televiso e impresso. O que novo sobre as
novas mdias seria a forma particular comque estes aspectos so tratados entre asmdias novas e antigas.
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Opacidade e transparncia
As novas mdias sempre andariam entre aopacidade e a transparncia na remidiaoque fazem das mdias anteriores.
Ao ver as formas de representao dopassado, destaca-se as preocupaes detransparecer-se para chegar ao real e o
encantamento com a opacidade do prpriomeio.
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Discutindo mdia>
As tecnologias da mdia envolvem relaesque podem ser expressas em termos fsicos,sociais, estticos e econmicos.
Software + Usos + remodelagem = mdia
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Imediao>
O valor esttico da transparncia visando aimediao foi trabalhado pelas mdias antigas
nas tcnicas de perspectiva,apagamento e
automaticidade.
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Imediao>
Perspectiva: ver atravs, matematizar oespao.
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Imediao>
Apagamento: trabalhar a superfcie paraapagar as pinceladas.
Tromp Loeil: exemplo de buscar enganar oolho que acaba reforando a qualidade doartista que aparece pelo apuro tcnico.
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Imediao>
Automaticidade: tecnologias fotogrficas,cinema e depois televiso. A fotografia setornou o aperfeioamento da perspectiva
linear. A remoo do artista que ficava entre oespectador e a realidade da imagem.
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Imediao>
Mais tarde, a computao grfica herda ocartesianismo e a matematizao do espaoconvocado pela perspectiva. A, o
programador que apagado daexperincia do software, ele no
transparece atravs da interface (todosos software so iguais).
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Mediao da mediao
No se media a experincia externa ,mas simoutros mdias. Toda nova tecnologia se defineem relao com formas anteriores de
representao. (isso eles aprenderam com McLuhan)
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Horizonte da imediao>
Imediao: o autor se retira mais e o leitor
seria mais envolvido.
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Porm...
A imediao proposta pelos meios seduz aspercepes, mas de fato est amparada ematos de mediao contnuos (hipermediao).
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Hipermediao
Hipermediao: fascinao pelos mdias(meios).
Processo e performance so maiores que oresultado. Espao heterogno, janelizado,mltiplos atos de representao.
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Hipermediao
Hipermdia: mltiplas mdias + acessorandmico.
A interface do desktop no se apaga. Mdia(contedo) e software inclusive conversam.
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Hipermediao
A hipermediao j se apresentava em portase cabines dos sculos XVI e XVII.
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Hipermediao
Tecnologias mecnicas de reproduo quetambm traziam a hipermediao:
Diorama, phenakistoscope, stereoscope:internalizavam a transparncia da imagemem movimento dentro da estruturahipermediada. Mas a vitria foi da maior
transparncia (ou iluso de) dada pelafotografia.
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Diorama
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phenakistoscope
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Stereoscope
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Hipermediao>
A fotomontagem teria rompido com esseentendimento.
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Colagem, mash-up, DJ.
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Hipermediao
Quando a tecnologia se torna uma segundanatureza, a experincia hipermediada torna-se igualmente autntica.
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Hipermediao>
A lgica da hipermediao expressa a tensoentre o espao visual como mediado e comoum espao real que fica alm da
mediao. Olhar para uma coisa, olhar atravs da coisa.
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Imediaao/Hipermediao
A arte explora o sentido da interface, faz comque ela surja aos olhos do usurio, enquanto aengenharia aperfeioa a tecnologia para
que ela desaparea.
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Imediao / Hipermediao
>>>> Remidiao
a representao de um meio em outro.
Caracterstica definidora das novas mdias.
idi
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Remidiao>
Atos de remidiao:
emprstimo, arquivamento, remodelagem,absoro.
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Dependncia, contexto, reforma
Imediao e hipermediao nas interfaces
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Sistema que faz a mediao de umusurio solicitante com um sistema pr-
programado que busca atendar as
demandas do primeiro. Duas reas gostam de lidar muito com a
interface: Design + estudos de HCI
(Human-computer Interface)
Quando temos o Windows e cia, falamos
de interfaces grficas digitais.
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Criada em 1991 por Tim-Berners LeeLee props a criao de um espao hipertextual
global e aberto, no qual qualquer informaopudesse ser acessada atravs de um nicoUniversal Document Identifier(Identificador
Universal de Documentos).
Nem tudo que Internet, web.
A web fez pela Internet o que oWindows fez pelo computador, tornoua interface amigvel.
Os softwares chamados
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Os softwares chamadosnavegadores, permitem que seacesse os documentos HTMLque universalizam a forma derecepo do contedo que se
desejasse fazer circular pela
Internet. Textos, imagens,sons, vdeos comeama aparecer nasinterfaces grficasdigitais da web.
O usurio ao requisitar umapgina, faz um pedido ao
servidor que a disponibilize.
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Heterogeneidade
Metamorfose
Potencialidade
Complexidade
Conectividade
Cartografia
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Heterogeneidade
o hipertexto composto de diferentes ns quepodem ser acessados por diferentes caminhos.
Todos os caminhos podem levar sua marca.OU talvez no necessariamente no lugar quevoc queria que as pessoas chegassem aopensar na sua marca.
http://twitter.com/BBerrryQueen/statuses/1308797714http://twitter.com/BBerrryQueen/statuses/1308797714http://twitter.com/BBerrryQueen/statuses/1308797714http://twitter.com/BBerrryQueen/statuses/1308797714http://twitter.com/BBerrryQueen/statuses/1308797714http://twitter.com/BBerrryQueen/statuses/1308797714 -
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Metamorfose
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Metamorfose
O hipertexto est em constante transformao Desde a cor do link visitado at a organizao
dos contedos.
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potencialidade
o usurio tem a possibilidade de recriar ohipertexto no momento de seu uso
Complexidade
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Complexidade
as conexes relacionam diferentes aspectosdo hipertexto, mesmo que contraditrios.
cartografia
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cartografia
o hipertexto deve oferecer recursos para aorientao flexvel entre os caminhospossveis.
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Caractersticas da hipermdia
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p
A hipermdia mistura diferentes tipos delinguagens
http://postvisual.com/theuninvited/en/
Hibridismo
no linearidade
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no-linearidade
o usurio no precisa seguir uma seqncia pr-determinada
Interatividade
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Interatividade
o usurio deve ter papel ativo na fruio dahipermdia.
Navegabilidade
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Navegabilidade
o usurio deve ter liberdade para ir aondequiser, encontrar seu rumo ou se perder
(hiper) Texto -> Mdia
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(hiper) Texto -> Mdia
Substituio ou evoluo?
(hiper) texto> (mdia)
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(hiper) texto> (mdia)
Hipermdia une os conceitos de no-linearidade(no-linear), hipertexto, interface e multimdianuma s linguagem. Traduzida erroneamente
como mero suporte, hipermdia no se configuras como meio de transmisso de mensagens, esim como uma linguagem com caractersticasprprias, com sua prpria gramtica. Hipermdia,
diferentemente de multimdia, no a merareunio dos meios existentes, e sim a fusodesses meios a partir de elementos no-lineares.
http://pt.wikipedia.org/wiki/N%C3%A3o-linearhttp://www.ericdigests.org/pre-9212/hype.htmhttp://www.ericdigests.org/pre-9212/hype.htmhttp://pt.wikipedia.org/wiki/N%C3%A3o-linearhttp://pt.wikipedia.org/wiki/N%C3%A3o-linearhttp://pt.wikipedia.org/wiki/N%C3%A3o-linear -
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Mas a mquinacontinua operando
nos bastidores.
Web
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Web
Diversos grupos de mdia passam aproduzir suas verses online quando a
Web torna-se, o lado mdia da
Internet.
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Blogs
dirios
Gerenciador
de contedo
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Blog
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Website
Portal
Hotsite
Blog
http://www.globo.com/http://www.nike.com/nikeskateboarding/v3/http://www.nike.com/nikeskateboarding/v3/http://www.globo.com/ -
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http://www.carolinasebben.blogspot.com/ (w3haus)
Web 2 0
http://www.carolinasebben.blogspot.com/http://www.carolinasebben.blogspot.com/ -
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Web 2.0
Ao usar a mquina, ela nos usa.
um processo, no uma nova verso.
Estrutura integrada de funcionalidades econtedo, criando servios.
Publicao (insero), visualizao(representao), compartilhamento
(indexao) das informaes.
Como ver o princpio em ao
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Como ver o princpio em ao
Sites que nasceram sob idia de publicao,visualizao e compartilhamento: YouTube,
Flickr, Slideshare, Delicious, etc.
Tags (folskonomia)
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Mas tem muito mais:
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Mas tem muito mais:
Go2web20.net
Feed My App
http://www.go2web20.net/http://www.feedmyapp.comq/http://www.feedmyapp.comq/http://www.go2web20.net/ -
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Sites que funcionam como
organizadores de contedo que
vem de outros lugares NetVibes (www.netvibes.com)
NetVibes da Agncia Digital AG2
Mash-Ups> A + B = C
http://www.netvibes.com/http://www.netvibes.com/http://www.netvibes.com/ag2http://www.netvibes.com/ag2http://www.netvibes.com/ -
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Mash Ups> A + B C
Sites que organizam contedo possuemuma espcie de DNA (API)
a) Usa-se um DNA a favor de um objetivoespecfico: ver Mashup awards
b) Ao reunir dois DNAs diferentes, forma-se umterceiro SER: Wonderwall e Boulevard ofBroken Dreams
http://mashupawards.com/winners/http://mashupawards.com/winners/ -
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Exemplos:
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Exemplos:
Diaroogle (1 API)
Visual Headlines (Flickr + CNN)
Algumas concluses:
http://www.diaroogle.com/http://www.visualheadlines.com/http://www.visualheadlines.com/http://www.diaroogle.com/ -
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Algumas concluses:
1. Decises estratgicas renem dados+mdia
2. Mutao permanente. Interfacesprevistas, mas no previsveis.
3. Informao embutvel/distribuvel para muitoslugares (igual e diferente ao mesmo tempo).
4. Vida pessoal e vida das marcas cada vez mais
diludas uma na outra?
O sujeito deixa marcas.
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O sujeito deixa marcas.
O lado mquina nos mede, mensura, percebenossos passos e comportamentos.
O lado mdia nos oferece ambientes para nos
inserirmos em processos gregrios,desenvolvermos estratgias identitrias,CONSTRURMOS RELACIONAMENTO.
Muito seguida, mas seguesomente
a si mesma atravs de
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a si mesma atravs de
suas variaes de profile.Comportamento HUB
Segue mais do que seguida.Cerca da metade dos updates
so de retorno ao cliente.
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Comportamento Pr-Ativo/Atendimento
Mais seguida do que segue 2 followers
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Mais seguida do que segue. 2 followersnovos em media por dia.
O uso foi especfico da ao NikePlus.
No entanto, so 8600 Citaes para @nikevs. 795 citaes para @nikeplus.
A Nikeplus no envia nenhum tweetdesde o dia 13 de agosto de 2008.Enquanto isso, vrios usuriosque esto seguindo a marcaainda mandam tweets relacionados,tanto a marca como a suas campanhas.
Comportamento Sazonal
+ Efeito Morto-Vivo
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No segueningum e
seguida pormais de
9 mil users.
H pouca transparnciada marca no seu
Twitter,pois tudo o que
postadol so notcias sobre
a empresa quej so deconhecimento geral
781 seguidores, segue 14.Praticamente no d @
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Praticamente no d @, exceo do Twisney,
que parece ser
outro user oficial da Disney.Este sim interage com
usurios do twitter em replies.
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(...) eles sempre tiram as dvidasdos clientes e so educados nas respostas,
o que a torna simptica.Eles pedem desculpas
quando no podem responder
as dvidas com rapidez,anunciam seu profile
em outras redes sociaise aspectos humanoscomo um artigo sobre
sua responsabilidade global.
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No entanto, navegando por grande partedas pginas do MicrosoftVista
no foi possvel encontrar nenhuma URL.Grande parte do contedo dos tweets
so notcias relacionadasao Vista e Microsoft,
e at mesmo ao seu antecessor, o XP.A outra parcela dos tweets, mais informal,
fica pelas respostas e conversas queacabam sendo criadas pelos usurios.
Equilbrio entre nmero deseguidores e nmero que segue.
Ainda que busque algumaconversao com o usurio
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conversao com o usurio,fala muito de si mesma.
Crescimento de 5 seguidores por dia.
Uma pessoa real
Identificada noprofile
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O uso de redes sociais (orkut, myspace, etc)no pra de crescer no Brasil.
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T todomundoconversando:alm decrescer, oBrasil ldermundialde uso deinstantmessengers(MSN, etc)
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Isso nos faz olhar com mais
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ateno para entender que:
WIKI no apenas uma enciclopdia
Blogs no so s dirios abertos
YouTube no TV na Internet
Conceitos ligados a isso: emergncia(sistema organizado e desorganizadosimultaneamente), Folksonomia
Internet : Mquina + Mdia +
Ambiente de relacionamento
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Ambiente de relacionamento
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Banco de Dados Mdia Ambiente deRelacionamento
Internet Web Web 2.0
Resumo:
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Para projetar experincias com a web, precisamosconsiderar:
Suas trs facetas (dados, mdia, relacionamento)
Aceitar e usar as caractersticas do hipertexto eda hipermdia
Pensar em combinar os DNAs disponveis
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Interfaces, telas earquitetura de
informao
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relacionamento
mtuo vivo
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CANVASREPRESENTAO
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TELAS
Tv
Rdi
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mdias
Rdio
JornalRevista
WebTv
RdioJornal
R vi
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SEGUNDO MANOVITCH, A TELA OUINTERFACE DO COMPUTADOR AQUELAQUE SEPARA DOIS ESPAOSABSOLUTAMENTE DIFERENTES EQUE DE ALGUMA MANEIRACOEXISTEM.
Quem ou o que so esses espaos?
INTERFACEAR OU ATENDER
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SIMULTANEAMENTE A DOIS OU MAIS
PLOS DE UM SISTEMA DE INFORMAESIMPLICA EM, DE UM LADO, CUMPRIRCOM OS PROCEDIMENTOS CONTIDOS NOPLO INANIMADO, MAS PLANEJADO EPR-DEFINIDO DO SISTEMA, E DEOUTRO LADO, ATENDER A DEMANDA DEEXPECTATIVAS PREVISVEIS POR PARTE
DO INDIVDUO USURIO ESOLICITANTE. (FREITAS, P. 188)
OFERECER
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POSSIBILIDADE DE
USO, COM LINGUAGENSDECODIFICVEIS A UMOU MAIS INDIVDUOSUSURIOS PODE SERCONSIDERADO OPRINCIPAL DESAFIODE UMA INTERFACE
(FREITAS,P. 189)
A funo da metfora ficabem clara conforme
a concluso de Steven Johnson,
que diz que ela ajuda aimaginar o que informado,propiciando a viso do todo
em uma nica tela (Gosciola, 2003, 92).
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Outros exemplos demetforas nos cones e
Remidiao: video players
http://www.smileycat.com/design_elements/flash_video_players/http://www.smileycat.com/design_elements/flash_video_players/ -
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TELAS-INTERFACES-
MDIAS
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Com a hipermdia, a discusso passaria a sero surgimento, desenvolvimento e
transformao das interfaces que
permitem comunicao e usopor imerso. (Freitas, p. 195)
Telas-interfaces-mdias
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Oops
NUMA ANALOGIA ENTRE ODESIGN NA RELAOHUMANA NO CAMPO DO
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HUMANA NO CAMPO DOREAL, EM TERMOS DE
PASSAGENS ENTREAMBIENTES, O AUTORAFIRMA QUE NOCIBERESPAO, [O]S
ELEMENTOS ALIPRESENTES, QUANDOPERMITEM AMOVIMENTAO DE SUA
ESTRUTURA, APRESENTAMUM QUADRO HIERRQUICODE MOVIMENTAO COMDIFERENTES GRAUS DEPERMISSIVIDADE.
A idia de ambientao como repetio deelementos de cenrio ou de sonoridade nas telas
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elementos de cenrio ou de sonoridade nas telas
que no devem se restringir ao seu prprioespao. Devem sim, dar indicaes que cadauma uma continuidade fsica, emrepresentao, da outra, permitindo que se
visualize a continuidade do ambiente a cada telapara promover maior empatia do usurio. (idem,p.98)
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PARA O PLANEJAMENTO DE UMA INTERFACE
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PARA O PLANEJAMENTO DE UMA INTERFACE,
DEVE-SE LEVAR EM CONSIDERAO OHISTRICO DAS EXPERINCIASVIVENCIADAS DO INDIVDUO QUE SEPRETENDE SENSIBILIZAR, PODENDO-SE,
ENTO, PROJETAR UM CONJUNTO DEELEMENTOS ESTIMULANTES EM UM SISTEMAESPECFICO DE INFORMAES,OBJETIVANDO-SE SUA INTERPRETAO
UNVOCA E PREVIAMENTE DETERMINADA (P.191)
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No incio, havia 2 escolas de AI:
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- Desenho dewireframes e
mapas do site.
- Design estrutural dainformao (vocabulrioscontrolados e taxonomias).
Fonte: Luciana Cattony plantabaixa.wordpress.com
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1. O design estrutural de ambientes de informaocompartilhados
2. A arte e a cincia da organizao e categorizao desites, intranets, comunidades online e softwares paraproporcionar usabilidade e encontrabilidade
3. Uma comunidade de prtica emergente focada em levarprincpios de design e arquitetura ao ambiente digital
Segundo o Instituto de Arquitetura de Informao:
Fonte: Luciana Cattony plantabaixa.wordpress.com
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Fonte: Luciana Cattony plantabaixa.wordpress.com
Para mim arquitetura de informao fazer o complexo se tornar algosimples. entender as necessidades do cliente, do seu negcio e
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Luciana Cattony. Arquiteta de Informao da Gerdau.
simples. entender as necessidades do cliente, do seu negcio etraduz-las em ambientes amigveis e intuitivos para o usurio.
Costumo dizer que o arquiteto de informao como se fosse umintrprete entre o cliente e o usurio, j que ele contribuisignificativamente para que a comunicao e o intercmbio /compartilhamento de informaes e experincias entre esses doislados sejam feitos de maneira eficaz.
Fonte: Luciana Cattony plantabaixa.wordpress.com
Viso da disciplina
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Mercado,
concorrentes,necessidadesdo negcio,restriestecnolgicas,financeiras etc.
Quem so,suasnecessidades,hbitos,maneiras
de navegar,expectativasetc.
O que osite tem aoferecer,como sercriado o
contedoetc.
Fonte: Luciana Cattony plantabaixa.wordpress.com
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Encurtar o tempo de construo
Tornar a manuteno mais simples
Tornar a busca por informaes maisrpida
Simplificar tarefas e processos
Diminuir a necessidade de
treinamentos
Agregar valor s marcas
Criar experincias de uso memorveis
Arquitetura de Informao Objetivos
Fonte: Luciana Cattony plantabaixa wordpress com
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Entregveis
O que arquitetura de informao?
Atividades e entregveis
Fonte: Luciana Cattony plantabaixa.wordpress.com
Recebimento da demanda
http://www.gettyimages.com/detail/85324580/Iconica -
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Resgate e levantamento de informaes
Benchmarking
Fonte: Luciana Cattony plantabaixa.wordpress.com
Inventrio / anlise de contedo
http://www.gettyimages.com/detail/85324580/Iconica -
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Avaliao de maturidade
Avaliao Heurstica
Estatsticas
F t L i C tt l t b i d
http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://cnaturais7.files.wordpress.com/2008/02/grafico3.gif&imgrefurl=http://cnaturais7.wordpress.com/2008/02/17/novidades-3/&usg=__khTWOCQpxxzWWWYedZWX7N4TcqI=&h=461&w=451&sz=17&hl=pt-BR&start=5&sig2=hSm9lQPdr_5er-z7RVFRug&tbnid=8-T-M770kXUjVM:&tbnh=128&tbnw=125&prev=/images?q=questionarios&gbv=2&hl=pt-BR&ei=Jm3SSb-1OtPnlAft7cyyBQhttp://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://br.geocities.com/nitrixbr/images/umbandareligioesbrasil.jpg&imgrefurl=http://br.geocities.com/nitrixbr/ensaio04.htm&usg=__jeuoaCiHByTguVJ7JurRiinlfTE=&h=363&w=338&sz=41&hl=pt-BR&start=6&sig2=qd6Pu7x7kKXnIy23GUw71Q&tbnid=54HyJN9natuhGM:&tbnh=121&tbnw=113&prev=/images?q=questionarios&gbv=2&hl=pt-BR&ei=Jm3SSb-1OtPnlAft7cyyBQhttp://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.scielo.br/img/revistas/rbem/v30n1/a04q01.gif&imgrefurl=http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0100-55022006000100004&script=sci_arttext&usg=__-N7CYraPNyJwt3x-nigbkS0puoU=&h=1071&w=880&sz=47&hl=pt-BR&start=1&sig2=3caDZSAtBMQIDbrAgUQgOQ&tbnid=2v0b_AeCpA9jjM:&tbnh=150&tbnw=123&prev=/images?q=questionarios&gbv=2&hl=pt-BR&ei=Jm3SSb-1OtPnlAft7cyyBQ -
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Pesquisas quantitativas / qualitativas
Entrevistascom usurios
Personas
Imagem personas: Adaptivepath
Focus Group
Fonte: Luciana Cattony plantabaixa.wordpress.com
Mapa do site
http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://cnaturais7.files.wordpress.com/2008/02/grafico3.gif&imgrefurl=http://cnaturais7.wordpress.com/2008/02/17/novidades-3/&usg=__khTWOCQpxxzWWWYedZWX7N4TcqI=&h=461&w=451&sz=17&hl=pt-BR&start=5&sig2=hSm9lQPdr_5er-z7RVFRug&tbnid=8-T-M770kXUjVM:&tbnh=128&tbnw=125&prev=/images?q=questionarios&gbv=2&hl=pt-BR&ei=Jm3SSb-1OtPnlAft7cyyBQhttp://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://br.geocities.com/nitrixbr/images/umbandareligioesbrasil.jpg&imgrefurl=http://br.geocities.com/nitrixbr/ensaio04.htm&usg=__jeuoaCiHByTguVJ7JurRiinlfTE=&h=363&w=338&sz=41&hl=pt-BR&start=6&sig2=qd6Pu7x7kKXnIy23GUw71Q&tbnid=54HyJN9natuhGM:&tbnh=121&tbnw=113&prev=/images?q=questionarios&gbv=2&hl=pt-BR&ei=Jm3SSb-1OtPnlAft7cyyBQhttp://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.scielo.br/img/revistas/rbem/v30n1/a04q01.gif&imgrefurl=http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0100-55022006000100004&script=sci_arttext&usg=__-N7CYraPNyJwt3x-nigbkS0puoU=&h=1071&w=880&sz=47&hl=pt-BR&start=1&sig2=3caDZSAtBMQIDbrAgUQgOQ&tbnid=2v0b_AeCpA9jjM:&tbnh=150&tbnw=123&prev=/images?q=questionarios&gbv=2&hl=pt-BR&ei=Jm3SSb-1OtPnlAft7cyyBQ -
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Testes de usabilidade
Card Sorting
Imagens: TRY Consultoria e pesquisa
Estudo etnogrfico
F t L i C tt l t b i d
Prottipos em papel
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http://www.nngroup.com/reports/prototyping/video_stills.html
Fonte: Luciana Cattony plantabaixa.wordpress.com
Desenvolvimento de wireframes
http://www.youtube.com/watch?v=c4-A-9hGn0U&eurl=http://plantabaixa.wordpress.com/page/5/&feature=player_embeddedhttp://www.youtube.com/watch?v=c4-A-9hGn0U&eurl=http://plantabaixa.wordpress.com/page/5/&feature=player_embeddedhttp://www.youtube.com/watch?v=c4-A-9hGn0U&eurl=http://plantabaixa.wordpress.com/page/5/&feature=player_embeddedhttp://www.youtube.com/watch?v=c4-A-9hGn0U&eurl=http://plantabaixa.wordpress.com/page/5/&feature=player_embedded -
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F t L i C tt l t b i d
Wireframes x Layouts
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8/4/2019 Design de a
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Fonte: Luciana Cattony plantabaixa.wordpress.com
Wireframes x Layouts
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Fonte: Luciana Cattony plantabaixa.wordpress.com
Acompanhamento do desenvolvimento
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8/4/2019 Design de a
171/174
F t L i C tt l t b i d
Fonte: Luciana Cattony plantabaixa.wordpress.com
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8/4/2019 Design de a
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Hierarquia da informaoAs informaes devem ter pesos diferentes. Foque naquilo que maisimportante e respeite uma hierarquia de informao.
Fonte: Luciana Cattony plantabaixa.wordpress.com
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8/4/2019 Design de a
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Apresentao da informaoExistem maneiras visuais e mais amigveis para se transmitir uma informao.
Fonte: Luciana Cattony plantabaixa.wordpress.com
http://www.webdesignerwall.com/http://professionalontheweb.com/ -
8/4/2019 Design de a
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http://www.americanas.com.br/