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Baía dos Negócios: Baía Formosa estimula empresas e eleva arrecadação Os atrativos naturais do município de Baía Formosa (distante cerca de 90 quilômetros de Natal) são inigualáveis. Praias, lagoas e, principalmente a baía, que dá nome à cidade ficaram famosas no Brasil após a novela da tv Globo, Flor do Caribe, que teve ceno turismo foi uma das molas da economia da cidade durante muitos anos. No entanto, em décadas, as demais variações do setor terciário pouco se desenvolveram. Nos últimos quatro anos, porém, o squantidade de empresas registradas passou de 75 para 452, elevando em mais de 100% a arrecadação municipal. Mercadinhos, lojas de materiais de construção e outros tipos de comércio se expanpassaram a contratar mais mão de obra local, diversificando a economia, antes basicamente focada no turismo e na indústria canavieira. Uma das explicações para esse desenvolvimento em tão pouco tempo está relacionada à implementação da Lei 123 - também conhecida como Lei Geral da Micro e Pequena Empresa. Promulgada pelo Congresso Nacional em 2006, a lei instituiu um abrangente arcabouço de tratamento diferenciado e simplificado para as micro e pequenas empresas.

Divulgação/Sebrae

Márcio Carvalho: Vendas no mercadinho e fornecimento a órgão municipais

A lei representa um grande avanço por estabelecer regras para um ambiente legal positivo para o empreendedorismo ao determinar uma série de dispositivos que garantem facilidades para quem deseja empreender. Entre elas, redução da carga tributária, desburocratização do processo de abertura de empresas e possibilidade de formalização de autônomos como Microempreendedores Individuais (MEI).

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Baía dos Negócios: Baía Formosa estimula empresas e eleva arrecadação

Os atrativos naturais do município de Baía Formosa (distante cerca de 90 quilômetros de Natal) são inigualáveis. Praias, lagoas e, principalmente a baía, que dá nome à cidade ficaram famosas no Brasil após a novela da tv Globo, Flor do Caribe, que teve cenas gravadas no lugar. Além da fabricação de açúcar e álcool, o turismo foi uma das molas da economia da cidade durante muitos anos. No entanto, em décadas, as demais variações do setor terciário pouco se desenvolveram.

Nos últimos quatro anos, porém, o segmento de comércio e serviços teve um incremento significativo. A quantidade de empresas registradas passou de 75 para 452, elevando em mais de 100% a arrecadação municipal. Mercadinhos, lojas de materiais de construção e outros tipos de comércio se expanpassaram a contratar mais mão de obra local, diversificando a economia, antes basicamente focada no turismo

Uma das explicações para esse desenvolvimento em tão pouco tempo está relacionada à implementação da Lei também conhecida como Lei Geral da Micro e Pequena Empresa. Promulgada pelo Congresso Nacional

em 2006, a lei instituiu um abrangente arcabouço de tratamento diferenciado e simplificado para as micro e

lho: Vendas no mercadinho e fornecimento a órgão municipais

A lei representa um grande avanço por estabelecer regras para um ambiente legal positivo para o empreendedorismo ao determinar uma série de dispositivos que garantem facilidades para quem deseja empreender. Entre elas, redução da carga tributária, desburocratização do processo de abertura de empresas e possibilidade de formalização de autônomos como Microempreendedores Individuais (MEI).

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Baía dos Negócios: Baía Formosa estimula empresas e eleva arrecadação

Os atrativos naturais do município de Baía Formosa (distante cerca de 90 quilômetros de Natal) são inigualáveis. Praias, lagoas e, principalmente a baía, que dá nome à cidade ficaram famosas no Brasil após a

as gravadas no lugar. Além da fabricação de açúcar e álcool, o turismo foi uma das molas da economia da cidade durante muitos anos. No entanto, em décadas, as demais

egmento de comércio e serviços teve um incremento significativo. A quantidade de empresas registradas passou de 75 para 452, elevando em mais de 100% a arrecadação municipal. Mercadinhos, lojas de materiais de construção e outros tipos de comércio se expandiram e passaram a contratar mais mão de obra local, diversificando a economia, antes basicamente focada no turismo

Uma das explicações para esse desenvolvimento em tão pouco tempo está relacionada à implementação da Lei também conhecida como Lei Geral da Micro e Pequena Empresa. Promulgada pelo Congresso Nacional

em 2006, a lei instituiu um abrangente arcabouço de tratamento diferenciado e simplificado para as micro e

A lei representa um grande avanço por estabelecer regras para um ambiente legal positivo para o empreendedorismo ao determinar uma série de dispositivos que garantem facilidades para quem deseja empreender. Entre elas, redução da carga tributária, desburocratização do processo de abertura de empresas e possibilidade de formalização de autônomos como Microempreendedores Individuais (MEI).

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Em um dos capítulos mais importantes municípios adequarem seus processos licitatórios ao negócios. A legislação estabelece um tratamento diferenciado às MPE nas licitações públicas (veja benefícios no infográfico, nesta página), além de cotas de até 25% em aquisições de produtos e serviços das empque faturam até R$ 3,6 milhões por ano. Em Baía Formosa, a Lei Geral foi sancionada em 2010, e, aos poucos, foi saindo do papel. A realização de uma Oficina Sebrae de Empreendedorismo (OSE), em 2012, também instigou o espírito empreendedor no empresariado da cidade. Daí em diante, o número de negócios de pequeno porte só cresceu. “Incentivar o empreendedorismo tem sido imprescindível para o desenvolvimento da cidade. Criamos todos os instrumentos jurídicos para o crescimento sustentável. Descobrimocaminho”, argumenta o prefeito de Baía Formosa, Nilvaldo Melo. Licitações A estratégia adotada foi criar mecanismos para que as empresas da cidade participassem das licitações, aproveitando todo e qualquer produto e serviço que pudessem integrar a lista de fornecedores da prefeitura. De serviço de transporte e construtoras ao fornecimento de descartáveis. “Tínhamos dificuldades de fazer os certames porque as empresas locais não participavam das compras da prefeitformalizadas”, lembra o prefeito. Hoje, o volume licitado por ano pela Prefeitura de Baía Formosa chega perto dos R$ 8 milhões. Desse total, 50% do valor ficam com empresários do município. De acordo com Nivaldo Melo, Baia Formosapotiguar que registrou o maior crescimento proporcional do Produto Interno Bruto (PIB) R$ 215 mil – e conseguiu reduzir o índice de pobreza em 62,9%. “Isso é um reflexo do desenvolvimento do município”, afirma Nivaldo Melo.

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Em um dos capítulos mais importantes - o quinto - trata do acesso a mercado e abre a possibilidade para os municípios adequarem seus processos licitatórios ao desenvolvimento local, priorizando os pequenos negócios. A legislação estabelece um tratamento diferenciado às MPE nas licitações públicas (veja benefícios no infográfico, nesta página), além de cotas de até 25% em aquisições de produtos e serviços das empque faturam até R$ 3,6 milhões por ano.

Em Baía Formosa, a Lei Geral foi sancionada em 2010, e, aos poucos, foi saindo do papel. A realização de uma Oficina Sebrae de Empreendedorismo (OSE), em 2012, também instigou o espírito empreendedor no

ariado da cidade. Daí em diante, o número de negócios de pequeno porte só cresceu.

“Incentivar o empreendedorismo tem sido imprescindível para o desenvolvimento da cidade. Criamos todos os instrumentos jurídicos para o crescimento sustentável. Descobrimos que priorizar os pequenos negócios é o caminho”, argumenta o prefeito de Baía Formosa, Nilvaldo Melo.

A estratégia adotada foi criar mecanismos para que as empresas da cidade participassem das licitações, to e serviço que pudessem integrar a lista de fornecedores da prefeitura. De

serviço de transporte e construtoras ao fornecimento de descartáveis. “Tínhamos dificuldades de fazer os certames porque as empresas locais não participavam das compras da prefeit

Hoje, o volume licitado por ano pela Prefeitura de Baía Formosa chega perto dos R$ 8 milhões. Desse total, 50% do valor ficam com empresários do município. De acordo com Nivaldo Melo, Baia Formosapotiguar que registrou o maior crescimento proporcional do Produto Interno Bruto (PIB)

e conseguiu reduzir o índice de pobreza em 62,9%. “Isso é um reflexo do desenvolvimento do

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trata do acesso a mercado e abre a possibilidade para os desenvolvimento local, priorizando os pequenos

negócios. A legislação estabelece um tratamento diferenciado às MPE nas licitações públicas (veja benefícios no infográfico, nesta página), além de cotas de até 25% em aquisições de produtos e serviços das empresas

Em Baía Formosa, a Lei Geral foi sancionada em 2010, e, aos poucos, foi saindo do papel. A realização de uma Oficina Sebrae de Empreendedorismo (OSE), em 2012, também instigou o espírito empreendedor no

ariado da cidade. Daí em diante, o número de negócios de pequeno porte só cresceu.

“Incentivar o empreendedorismo tem sido imprescindível para o desenvolvimento da cidade. Criamos todos os s que priorizar os pequenos negócios é o

A estratégia adotada foi criar mecanismos para que as empresas da cidade participassem das licitações, to e serviço que pudessem integrar a lista de fornecedores da prefeitura. De

serviço de transporte e construtoras ao fornecimento de descartáveis. “Tínhamos dificuldades de fazer os certames porque as empresas locais não participavam das compras da prefeitura. Não havia empresas

Hoje, o volume licitado por ano pela Prefeitura de Baía Formosa chega perto dos R$ 8 milhões. Desse total, 50% do valor ficam com empresários do município. De acordo com Nivaldo Melo, Baia Formosa foi a cidade potiguar que registrou o maior crescimento proporcional do Produto Interno Bruto (PIB) – hoje estimado em

e conseguiu reduzir o índice de pobreza em 62,9%. “Isso é um reflexo do desenvolvimento do

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Comércio cresce na esteira da Lei Um dos setores que mais soube aproveitar as oportunidades surgidas na cidade com a implementaçãoGeral foi o comércio. Muitos comerciantes que antes não viam perspectivas de crescimento, hoje vivenciam momentos de expansão depois que passaram a fornecer para o município. O exemplo de Márcio Magno Carvalho retrata bem essa realidade. Há 11 anosempreendimento só ganhou robustez a partir de 2010, quando o empresário decidiu participar das licitações da Prefeitura de Baía Formosa. A empresa venceu um lote e passou a fornecer gêneros alimeadministração municipal. A participação no certame animou Márcio e o estimulou a buscar mais mercado. Três anos depois, venceu licitações de cidades vizinhas, de modo que o faturamento anual do negócio chega a R$ 400 mil em média e ele pode contratar dois funcionários registrados na empresa. O ex-montador de móveis José Gomes Pinto Neto percebeu que poderia ter a mesma chance. Montou um negócio próprio, a Madereira Gomes, e formalizou a empresa há quatro anos. A obtenção de um CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas) o habilitou a participar das licitações públicas e atualmente a empresa integra a lista de fornecedores do município na área de materiais de construção. O negócio vem registrando crescimento anual de vendas de 40%. engordar o faturamento de até R$ 30 mil/ mês. “Se não estivesse formalizado, isso não seria possível”, calcula Gomes que, recentemente, pode contratar o primeiro funcionário.

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Um dos setores que mais soube aproveitar as oportunidades surgidas na cidade com a implementaçãoGeral foi o comércio. Muitos comerciantes que antes não viam perspectivas de crescimento, hoje vivenciam momentos de expansão depois que passaram a fornecer para o município. O exemplo de Márcio Magno Carvalho retrata bem essa realidade. Há 11 anos, ele possui, no centro da cidade, o Mercadinho Progresso. O empreendimento só ganhou robustez a partir de 2010, quando o empresário decidiu participar das licitações da Prefeitura de Baía Formosa. A empresa venceu um lote e passou a fornecer gêneros alime

A participação no certame animou Márcio e o estimulou a buscar mais mercado. Três anos depois, venceu licitações de cidades vizinhas, de modo que o faturamento anual do negócio chega a R$ 400 mil em média e le pode contratar dois funcionários registrados na empresa.

montador de móveis José Gomes Pinto Neto percebeu que poderia ter a mesma chance. Montou um negócio próprio, a Madereira Gomes, e formalizou a empresa há quatro anos. A obtenção de um CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas) o habilitou a participar das licitações públicas e atualmente a empresa integra a lista de fornecedores do município na área de materiais de construção. O negócio vem registrando crescimento anual de vendas de 40%. A prefeitura é o principal cliente e tem contribuído para engordar o faturamento de até R$ 30 mil/ mês. “Se não estivesse formalizado, isso não seria possível”, calcula Gomes que, recentemente, pode contratar o primeiro funcionário.

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Um dos setores que mais soube aproveitar as oportunidades surgidas na cidade com a implementação da Lei Geral foi o comércio. Muitos comerciantes que antes não viam perspectivas de crescimento, hoje vivenciam momentos de expansão depois que passaram a fornecer para o município. O exemplo de Márcio Magno

, ele possui, no centro da cidade, o Mercadinho Progresso. O empreendimento só ganhou robustez a partir de 2010, quando o empresário decidiu participar das licitações da Prefeitura de Baía Formosa. A empresa venceu um lote e passou a fornecer gêneros alimentícios aos órgãos da

A participação no certame animou Márcio e o estimulou a buscar mais mercado. Três anos depois, venceu licitações de cidades vizinhas, de modo que o faturamento anual do negócio chega a R$ 400 mil em média e

montador de móveis José Gomes Pinto Neto percebeu que poderia ter a mesma chance. Montou um negócio próprio, a Madereira Gomes, e formalizou a empresa há quatro anos. A obtenção de um CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas) o habilitou a participar das licitações públicas e atualmente a empresa integra a lista de fornecedores do município na área de materiais de construção. O negócio vem

A prefeitura é o principal cliente e tem contribuído para engordar o faturamento de até R$ 30 mil/ mês. “Se não estivesse formalizado, isso não seria possível”, calcula

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A única loja de materiais de informática da cidade também é fruto dos incentivos dados para se empreender. Após a experiência na área de reciclagem de aposta: abrir a primeira loja desse segmento em Baía Formosa.aposta: participar das licitações no ano passado. Venceu o primeiro lote para recarga de cseguida, conseguiu outro contrato para abastecer a administração municipal com suprimentos de informática. A receita mensal praticamente duplicou. “Roteirização” dará visibilidade maior Para consolidar o turismo e fomentar a economia do município, a Prefeitura de Baía Formosa aposta em um calendário de eventos que atraia turistas para a cidade mesmo na baixa estação. Festivais gastronômicos, torneios esportivos e festival de cinema tem inceleiro de oportunidades para empresas que atuam neste setor.Regional do Sebrae no Agreste, Leonel Pontes, a instituição planeja para o próximo ano iniciar uroteirização turística, que integrará o município à Canguaretama e Vila Flor, dando visibilidade ao turismo local e tornando possível ao turista conhecer os atrativos do litoral sul do Estado. A parceria do Sebrae com o município foi fundameorientar e acompanhar o processo de regulamentação da lei e, posteriormente, por meio de apoio técnico da equipe da instituição e de consultores especialistas, auxiliar a gestão municipal na adoção de açõrealidade os princípios legais. Foi disponibilizado um consultor para a implantação da Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios (Redesim). Através desse sistema, é possível fazer a abertura, fas Juntas Comerciais do Brasil, simplificando procedimentos e reduzindo a burocracia.foi apoiar as políticas públicas que possibilitem a ampliação da participação dos pequenos neconomia local e criem um ambiente favorável ao desenvolvimento dessas empresas e o surgimento de novos negócios”, diz Leonel Pontes. Segurança Com a abertura da Sala do Empreendedor, os índices de informalidade vêm caindoaumentam. Atualmente, Baía Formosa conta com 341 Microempreendedores IndividuaisUm deles é o bugueiro José Duarte da Silva, conhecido na cidade como Dedeca.anos levando turistas a bordo do buggy para pasque a aventura poderia ficar mais segura se pudesse contar com cobertura previdenciária. Em 2011, o autônomo saiu do mercado informal e se registrou como MEI, tornandoformalizado. “A abertura da empresa valeu a pena pela seguridade oferecida pela Previdência Social. Formalizado tudo fica mais seguro”, resume.principalmente na alta estação, que vai de nR$ 3 mil e R$ 5 mil por mês. Mas, dos 40 bugueiros, só dois são formalizados e Dedeca é um deles.

http://www.tribunadonorte.com.br/noticia/baa

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Tribuna do Norte

A única loja de materiais de informática da cidade também é fruto dos incentivos dados para se empreender. Após a experiência na área de reciclagem de cartuchos em João Pessoa (PB), Vinicius Figueiredo fez uma aposta: abrir a primeira loja desse segmento em Baía Formosa. Após se formalizar, a empresa fez a segunda aposta: participar das licitações no ano passado. Venceu o primeiro lote para recarga de cseguida, conseguiu outro contrato para abastecer a administração municipal com suprimentos de informática. A receita mensal praticamente duplicou.

maior ao turismo

Para consolidar o turismo e fomentar a economia do município, a Prefeitura de Baía Formosa aposta em um calendário de eventos que atraia turistas para a cidade mesmo na baixa estação. Festivais gastronômicos, torneios esportivos e festival de cinema tem incrementado a cadeia produtiva do turismo. O município é um celeiro de oportunidades para empresas que atuam neste setor. De acordo com o gerente do Escritório Regional do Sebrae no Agreste, Leonel Pontes, a instituição planeja para o próximo ano iniciar uroteirização turística, que integrará o município à Canguaretama e Vila Flor, dando visibilidade ao turismo local e tornando possível ao turista conhecer os atrativos do litoral sul do Estado.

A parceria do Sebrae com o município foi fundamental para a implementação da Lei Geral na cidade ao orientar e acompanhar o processo de regulamentação da lei e, posteriormente, por meio de apoio técnico da equipe da instituição e de consultores especialistas, auxiliar a gestão municipal na adoção de açõ

Foi disponibilizado um consultor para a implantação da Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios (Redesim).

Através desse sistema, é possível fazer a abertura, fechamento, alteração e regularização de empresas em todas as Juntas Comerciais do Brasil, simplificando procedimentos e reduzindo a burocracia.foi apoiar as políticas públicas que possibilitem a ampliação da participação dos pequenos neconomia local e criem um ambiente favorável ao desenvolvimento dessas empresas e o surgimento de novos

Com a abertura da Sala do Empreendedor, os índices de informalidade vêm caindoaumentam. Atualmente, Baía Formosa conta com 341 Microempreendedores IndividuaisUm deles é o bugueiro José Duarte da Silva, conhecido na cidade como Dedeca. Com uma experiência de 20 anos levando turistas a bordo do buggy para passeios ao longo dos 18 quilômetros de orla, Dedeca descobriu que a aventura poderia ficar mais segura se pudesse contar com cobertura previdenciária. Em 2011, o autônomo saiu do mercado informal e se registrou como MEI, tornando-se o primeiro bugueiro da ciformalizado. “A abertura da empresa valeu a pena pela seguridade oferecida pela Previdência Social. Formalizado tudo fica mais seguro”, resume. Dependendo da temporada, chega a fazer dois passeios por dia, principalmente na alta estação, que vai de novembro a fevereiro. Isso proporciona um rendimento que entre R$ 3 mil e R$ 5 mil por mês. Mas, dos 40 bugueiros, só dois são formalizados e Dedeca é um deles.

http://www.tribunadonorte.com.br/noticia/baa-a-dos-nega-cios-baa-a-formosa-estimula

arrecadaa-a-o/293082

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A única loja de materiais de informática da cidade também é fruto dos incentivos dados para se empreender. cartuchos em João Pessoa (PB), Vinicius Figueiredo fez uma

Após se formalizar, a empresa fez a segunda aposta: participar das licitações no ano passado. Venceu o primeiro lote para recarga de cartuchos. Em seguida, conseguiu outro contrato para abastecer a administração municipal com suprimentos de informática.

Para consolidar o turismo e fomentar a economia do município, a Prefeitura de Baía Formosa aposta em um calendário de eventos que atraia turistas para a cidade mesmo na baixa estação. Festivais gastronômicos,

crementado a cadeia produtiva do turismo. O município é um De acordo com o gerente do Escritório

Regional do Sebrae no Agreste, Leonel Pontes, a instituição planeja para o próximo ano iniciar um trabalho de roteirização turística, que integrará o município à Canguaretama e Vila Flor, dando visibilidade ao turismo

ntal para a implementação da Lei Geral na cidade ao orientar e acompanhar o processo de regulamentação da lei e, posteriormente, por meio de apoio técnico da equipe da instituição e de consultores especialistas, auxiliar a gestão municipal na adoção de ações para tornar

Foi disponibilizado um consultor para a implantação da Rede Nacional para a

echamento, alteração e regularização de empresas em todas as Juntas Comerciais do Brasil, simplificando procedimentos e reduzindo a burocracia. “O papel do Sebrae foi apoiar as políticas públicas que possibilitem a ampliação da participação dos pequenos negócios na economia local e criem um ambiente favorável ao desenvolvimento dessas empresas e o surgimento de novos

Com a abertura da Sala do Empreendedor, os índices de informalidade vêm caindo e as formalizações só aumentam. Atualmente, Baía Formosa conta com 341 Microempreendedores Individuais (MEI) registrados.

Com uma experiência de 20 seios ao longo dos 18 quilômetros de orla, Dedeca descobriu

que a aventura poderia ficar mais segura se pudesse contar com cobertura previdenciária. Em 2011, o se o primeiro bugueiro da cidade

formalizado. “A abertura da empresa valeu a pena pela seguridade oferecida pela Previdência Social. Dependendo da temporada, chega a fazer dois passeios por dia,

ovembro a fevereiro. Isso proporciona um rendimento que entre R$ 3 mil e R$ 5 mil por mês. Mas, dos 40 bugueiros, só dois são formalizados e Dedeca é um deles.

estimula-empresas-e-eleva-

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12.09.2014 Jornal de Hoje

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Jornal de Hoje Capa- 01

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Jornal de Hoje Hoje na Economia- 07

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13.09.2014 Tribuna do Norte

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Tribuna do Norte Economia- 02

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Tribuna do Norte Economia- 02

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Tribuna do Norte Opinião- 02

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Tribuna do Norte Economia- 01

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Tribuna do Norte Economia- 04

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Tribuna do Norte Viver- 03

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14.09.2014 Tribuna do Norte

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Tribuna do Norte Letras e Pratos- 06

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14.09.2014 Tribuna do Norte

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Tribuna do Norte Abrindo a Porteira- 06

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06 08 cm

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14.09.2014 Tribuna do Norte

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Tribuna do Norte Abrindo a Porteira- 06

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13.09.2014 Novo Jornal

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Novo Jornal Economia- 08

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12.09.2014 Jornal de Hoje

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Jornal de Hoje Economia- 07

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Jornal de Hoje Economia- 07

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13.09.2014 Jornal de Hoje

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Jornal de Hoje Economia- 07

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12.09.2014 Jornal de Hoje

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Jornal de Hoje Fatos e Pessoas- 12

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04 cm

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14.09.2014 Jornal De Fato

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De Fato Mossoró- 02

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100 cm

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14.09.2014 Jornal De Fato

Veículo Página

Jornal De Fato Estado- 02

CONTINUA

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150 cm

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14.09.2014 Jornal De Fato

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Jornal De Fato Estado- 02

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14.09.2014 Jornal De Fato

Veículo Página

Jornal De Fato Estado- 03

Tamanho

90 cm

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13.09.2014 Gazeta do Oeste

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Gazeta do Oeste Mossoró- 03

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13.09.2014 Gazeta do Oeste

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Gazeta do Oeste Mossoró- 03

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13.09.2014 Gazeta do Oeste

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Gazeta do Oeste Cidades- 01

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40 cm

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13.09.2014 Gazeta do Oeste

Veículo Página

Gazeta do Oeste Sociais- 04

Tamanho

60 cm

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13.09.2014 Gazeta do Oeste

Veículo Página

Gazeta do Oeste Sociais- 05

Tamanho

45 cm

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14.09.2014 Gazeta do Oeste

Veículo Página

Gazeta do Oeste Cidades- 04

Tamanho

100 cm

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14.09.2014 Gazeta do Oeste

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Gazeta do Oeste Turismo, Cultura e Lazer

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Turismo, Cultura e Lazer- 05 10 cm

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14.09.2014 Gazeta do Oeste

Veículo Página

Gazeta do Oeste Soraya Vieira- 02

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05 cm

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13.09.2014 O Mossoroense

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O Mossoroense Lizana Lima- 04

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07 cm

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14.09.2014 Portal De Fato

Projeto piloto quer formalização de 30 empreendimentos apícolas

Pau dos Ferros - O Rio Grande do Norte, primeiro estado a implantar o curso técnico de Apicultura no

Brasil, no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFRN) de Pau dos Ferros, em 2012, é

também pioneiro na aplicação do projeto piloto do Sebrae Nacional, Ap

100 jovens serão capacitados, com a finalidade de fortalecer a atividade apícola estadual e promover a

sucessão rural por meio do empreendedorismo. A expectativa é de que a capacitação resulte na

formalização de 30 novos negócios no setor.

O projeto, lançado na noite desta quarta

principais características estimular a apicultura empreendedora entre jovens, como forma de promover a

sucessão rural com foco nos novos n

Para o gestor da carteira de Apicultura do Sebrae Nacional, Demian Condé, além transformar jovens em

empreendedores apícolas, ações desta natureza fortalecem a apicultura ao promover a sucessão nos

apiários.

“Desenvolvemos o projeto após perceber que a idade média do apicultor está aumentando e não víamos

uma perspectiva de renovação. Queremos transformar os jovens em empreendedores apícolas e, desta

forma, fortalecer a atividade no estado, estimulando a sucessão nos apiários”, p

Alliny Monteiro é estudante do 3º período do curso técnico de Apicultura, em Pau dos Ferros, e se

encaixa no perfil do Apis Jovem Empreendedor. Filha de apicultor, ela afirma que pretende associar os

conhecimentos adquiridos como estudante às experi

mais sólido o negócio familiar. “Comecei o curso para auxiliar meu pai no apiário com orientações

adquiridas no dia a dia. Percebo que é importante se atualizar e vejo o projeto como uma grande

oportunidade para isso, principalmente porque orienta na questão do empreendedorismo e dos novos

produtos do mel”, ressalta.

Os 100 jovens selecionados para integrar o Apis Jovem Empreendedor serão divididos em turmas de 25

alunos, em municípios das regiões Oeste, Alto Oe

produções de mel de abelha do Rio Grande do Norte. Serão beneficiados jovens, com idade entre 18 e 25

anos.

Sabemos das necessidades e potencialidades existentes no setor apícola. Somos pioneiros na criação do

curso técnico de Apicultura, e juntos vamos ajudar a consolidar a atividade no Rio Grande do Norte”,

frisa Antônia da Silva, diretora do Campus do IFRN em Pau dos Ferros.

* Agência Sebrae

http://www.defato.com/noticias/39915/projeto

Veículo Página

Portal De Fato

Projeto piloto quer formalização de 30 empreendimentos apícolas

O Rio Grande do Norte, primeiro estado a implantar o curso técnico de Apicultura no

Brasil, no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFRN) de Pau dos Ferros, em 2012, é

também pioneiro na aplicação do projeto piloto do Sebrae Nacional, Apis Jovem Empreendedor. Ao todo

100 jovens serão capacitados, com a finalidade de fortalecer a atividade apícola estadual e promover a

sucessão rural por meio do empreendedorismo. A expectativa é de que a capacitação resulte na

cios no setor.

O projeto, lançado na noite desta quarta-feira (10), no campus do IFRN de Pau dos Ferros, tem entre as

principais características estimular a apicultura empreendedora entre jovens, como forma de promover a

sucessão rural com foco nos novos nichos de mercados do setor.

Para o gestor da carteira de Apicultura do Sebrae Nacional, Demian Condé, além transformar jovens em

empreendedores apícolas, ações desta natureza fortalecem a apicultura ao promover a sucessão nos

jeto após perceber que a idade média do apicultor está aumentando e não víamos

uma perspectiva de renovação. Queremos transformar os jovens em empreendedores apícolas e, desta

forma, fortalecer a atividade no estado, estimulando a sucessão nos apiários”, p

Alliny Monteiro é estudante do 3º período do curso técnico de Apicultura, em Pau dos Ferros, e se

encaixa no perfil do Apis Jovem Empreendedor. Filha de apicultor, ela afirma que pretende associar os

conhecimentos adquiridos como estudante às experiências do Apis Jovem Empreendedor para tornar

“Comecei o curso para auxiliar meu pai no apiário com orientações

adquiridas no dia a dia. Percebo que é importante se atualizar e vejo o projeto como uma grande

a isso, principalmente porque orienta na questão do empreendedorismo e dos novos

Os 100 jovens selecionados para integrar o Apis Jovem Empreendedor serão divididos em turmas de 25

alunos, em municípios das regiões Oeste, Alto Oeste e Mato Grande, que concentram as maiores

produções de mel de abelha do Rio Grande do Norte. Serão beneficiados jovens, com idade entre 18 e 25

Sabemos das necessidades e potencialidades existentes no setor apícola. Somos pioneiros na criação do

urso técnico de Apicultura, e juntos vamos ajudar a consolidar a atividade no Rio Grande do Norte”,

frisa Antônia da Silva, diretora do Campus do IFRN em Pau dos Ferros.

http://www.defato.com/noticias/39915/projeto-piloto-quer-formalizaa-a-o-de-30-empreendimentos

Tamanho

Projeto piloto quer formalização de 30 empreendimentos apícolas

O Rio Grande do Norte, primeiro estado a implantar o curso técnico de Apicultura no

Brasil, no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFRN) de Pau dos Ferros, em 2012, é

is Jovem Empreendedor. Ao todo

100 jovens serão capacitados, com a finalidade de fortalecer a atividade apícola estadual e promover a

sucessão rural por meio do empreendedorismo. A expectativa é de que a capacitação resulte na

feira (10), no campus do IFRN de Pau dos Ferros, tem entre as

principais características estimular a apicultura empreendedora entre jovens, como forma de promover a

Para o gestor da carteira de Apicultura do Sebrae Nacional, Demian Condé, além transformar jovens em

empreendedores apícolas, ações desta natureza fortalecem a apicultura ao promover a sucessão nos

jeto após perceber que a idade média do apicultor está aumentando e não víamos

uma perspectiva de renovação. Queremos transformar os jovens em empreendedores apícolas e, desta

forma, fortalecer a atividade no estado, estimulando a sucessão nos apiários”, pontua.

Alliny Monteiro é estudante do 3º período do curso técnico de Apicultura, em Pau dos Ferros, e se

encaixa no perfil do Apis Jovem Empreendedor. Filha de apicultor, ela afirma que pretende associar os

ências do Apis Jovem Empreendedor para tornar

“Comecei o curso para auxiliar meu pai no apiário com orientações

adquiridas no dia a dia. Percebo que é importante se atualizar e vejo o projeto como uma grande

a isso, principalmente porque orienta na questão do empreendedorismo e dos novos

Os 100 jovens selecionados para integrar o Apis Jovem Empreendedor serão divididos em turmas de 25

ste e Mato Grande, que concentram as maiores

produções de mel de abelha do Rio Grande do Norte. Serão beneficiados jovens, com idade entre 18 e 25

Sabemos das necessidades e potencialidades existentes no setor apícola. Somos pioneiros na criação do

urso técnico de Apicultura, e juntos vamos ajudar a consolidar a atividade no Rio Grande do Norte”,

empreendimentos-apa-colas

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14.09.2014 Portal De Fato

Federação das Indústrias vai instalar escritória em Pau dos Ferros

A Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Norte (FIERN) vai instalar um escritório em

Ferros, principal cidade da região Oeste do Estado. O prefeito Fabrício Torquato (DEM) acredita que até o início

de outubro o escritório esteja instalado na cidade. O motivo é a parceria firmada entre a Prefeitura e o Sistema

Indústria, com vistas ao crescimento da economia local.

Durante a Feira Intermunicipal de Negócios, Educação, Cultura e Turismo do Alto

Fabrício Torquato assinou, junto ao órgão, um acordo de cooperação, que também recebeu assinaturas do Serviço

Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE) e de outras instituições locais.

Uma agente de mercado será a responsável por realizar visitas às empresas do Alto

principais demandas das indústrias da região. O espaço onde

está passando por reforma, e ficará localizado ao lado do Sebrae.

SEM VIDROS

Por falar em Finecap, um projeto realizado durante a Feira, por meio da Secretaria de Meio Ambiente (SEMA),

foi sucesso da Feira Intermunicipal de Negócios, Educação, Cultura e Turismo do Alto

Trata-se da campanha “Campanha “Finecap sem Vidro”, que durante três dias disponibilizou a pau

turistas uma média de 8.500 garrafas plásticas para armazen

A secretaria estabeleceu, no entorno da Praça de Eventos Nossa Senhora da Conceição, sete pontos de troca, com

quatro fiscais em cada um. O objetivo foi a substituição de garrafas de vidro

por recipientes de plástico. Bares, quiosques e barracas também venderam bebidas nas garrafas distribuídas pela

Sema.

A estrutura e organização proporcionaram o bom resultado da campanha “Finecap sem Vidro”, que fez parte do

cumprimento da Lei Orgânica do Município e c

superou o do ano passado, já que em 2013 o município disponibilizou apenas 7.500 garrafas plásticas.

Segundo a Secretaria de Meio Ambiente (SEMA), todos os resíduos sólidos produzidos na

(vidros, plásticos, metais e papéis) foram encaminhados à Associação Agamenon, a qual separa e

acondiciona materiais para reciclagem.

http://www.defato.com/noticias/39908/federaa

Veículo Página

De Fato

Federação das Indústrias vai instalar escritória em Pau dos Ferros

A Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Norte (FIERN) vai instalar um escritório em

Ferros, principal cidade da região Oeste do Estado. O prefeito Fabrício Torquato (DEM) acredita que até o início

de outubro o escritório esteja instalado na cidade. O motivo é a parceria firmada entre a Prefeitura e o Sistema

ao crescimento da economia local.

Durante a Feira Intermunicipal de Negócios, Educação, Cultura e Turismo do Alto-

Fabrício Torquato assinou, junto ao órgão, um acordo de cooperação, que também recebeu assinaturas do Serviço

Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE) e de outras instituições locais.

Uma agente de mercado será a responsável por realizar visitas às empresas do Alto

principais demandas das indústrias da região. O espaço onde irá funcionar o escritório da Fiern em Pau dos Ferros

está passando por reforma, e ficará localizado ao lado do Sebrae.

Por falar em Finecap, um projeto realizado durante a Feira, por meio da Secretaria de Meio Ambiente (SEMA),

ira Intermunicipal de Negócios, Educação, Cultura e Turismo do Alto

se da campanha “Campanha “Finecap sem Vidro”, que durante três dias disponibilizou a pau

turistas uma média de 8.500 garrafas plásticas para armazenamento de bebidas.

A secretaria estabeleceu, no entorno da Praça de Eventos Nossa Senhora da Conceição, sete pontos de troca, com

quatro fiscais em cada um. O objetivo foi a substituição de garrafas de vidro – levadas pelo público ao evento

es de plástico. Bares, quiosques e barracas também venderam bebidas nas garrafas distribuídas pela

A estrutura e organização proporcionaram o bom resultado da campanha “Finecap sem Vidro”, que fez parte do

cumprimento da Lei Orgânica do Município e contribuiu para a segurança. O número de substituições este ano

superou o do ano passado, já que em 2013 o município disponibilizou apenas 7.500 garrafas plásticas.

Segundo a Secretaria de Meio Ambiente (SEMA), todos os resíduos sólidos produzidos na

(vidros, plásticos, metais e papéis) foram encaminhados à Associação Agamenon, a qual separa e

acondiciona materiais para reciclagem.

http://www.defato.com/noticias/39908/federaa-a-o-das-inda-strias-vai-instalar-escrita

Tamanho

Federação das Indústrias vai instalar escritória em Pau dos Ferros

A Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Norte (FIERN) vai instalar um escritório em Pau dos

Ferros, principal cidade da região Oeste do Estado. O prefeito Fabrício Torquato (DEM) acredita que até o início

de outubro o escritório esteja instalado na cidade. O motivo é a parceria firmada entre a Prefeitura e o Sistema

-Oeste Potiguar (FINECAP),

Fabrício Torquato assinou, junto ao órgão, um acordo de cooperação, que também recebeu assinaturas do Serviço

Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE) e de outras instituições locais.

Uma agente de mercado será a responsável por realizar visitas às empresas do Alto-Oeste e identificar as

irá funcionar o escritório da Fiern em Pau dos Ferros

Por falar em Finecap, um projeto realizado durante a Feira, por meio da Secretaria de Meio Ambiente (SEMA),

ira Intermunicipal de Negócios, Educação, Cultura e Turismo do Alto-Oeste Potiguar 2014.

se da campanha “Campanha “Finecap sem Vidro”, que durante três dias disponibilizou a pau-ferrenses e

A secretaria estabeleceu, no entorno da Praça de Eventos Nossa Senhora da Conceição, sete pontos de troca, com

levadas pelo público ao evento –

es de plástico. Bares, quiosques e barracas também venderam bebidas nas garrafas distribuídas pela

A estrutura e organização proporcionaram o bom resultado da campanha “Finecap sem Vidro”, que fez parte do

ontribuiu para a segurança. O número de substituições este ano

superou o do ano passado, já que em 2013 o município disponibilizou apenas 7.500 garrafas plásticas.

Segundo a Secretaria de Meio Ambiente (SEMA), todos os resíduos sólidos produzidos na Finecap

(vidros, plásticos, metais e papéis) foram encaminhados à Associação Agamenon, a qual separa e

escrita-ria-em-pau-dos-ferros

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13.09.2014 Portal no Ar

Responsabilidade social deve estar atrelada aos pequenos negócios

Diretor técnico do Sebrae-RN, João Hélio Cavalcanti, a iniciativa visa estimular as empresas locais a

compreenderem a importância do conceito

Por Agência Sebrae

As práticas de responsabilidade social já são encaradas como parte integrante da rotina corporativa, unindo preocupação com o meio ambiente e contribuição para uma sociedade melhor. E para propor essa ideia aos empreendedores locais, o Sebrae no Rio GrandeResponsabilidade Social nas Micro e Pequenas Empresas”, no salão de eventos da Instituição, nesta sexta(12). A palestra foi ministrada pelo diretor presidente do Instituto Ethos de Empresas e ReJorge Luiz Numa Abrahão.

Participaram do evento, empresários e convidados interessados na ideia de empreender com responsabilidade. Para o diretor técnico do Sebrae-RN, João Hélio Cavalcanti, a iniciativa visa estimular as empresas lcompreenderem a importância do conceito e o colocarem em prática.uma coisa muito distante. Mas queremos aproximar essa atitude cada vez mais dos empresários locais. Por isso essa pareceria é uma ação pioneira e que pretendemos que vire referência nacional”, diz o diretor.

Segundo Jorge Luiz Abrahão, a entidade nasceu a partir da reunião de empresários conscientes dos desafios da construção de uma sociedade mais justa. Assim, foi criado o sistema de avaliaçãoindicadores, que apontam o grau de responsabilidade social de uma empresa a partir de questionários feitos aos gestores. “São questões sobre diversos aspectos, que vão desde a relação com o público interno, passam pela comunidade em geral e vão até a forma como essa empresa lida com questões do meio ambiente”, explica.

Atualmente, o sistema de indicadores é referência para empresas que desejam se destacar no mercado, pois a metodologia possibilita ao empresário gerar mais trande imagem e corrupção, e consequentemente agregar valor ao produto ou serviço. “Funciona por meio de notas. Elas são dadas todo ano a partir dos questionários que aplicamos. Então o empresário maperesponsabilidade e pode trabalhar os pontos fracos para atingir melhores níveis de responsabilidade social”, explica Abrahão.

A ferramenta está disponível aos empresários potiguares a um custo mensal de R$ 140. Além de indicadores e planejamento para o avanço de ciclos, a consultioria possibilitará ainda apoio remoto aos empreendedores, premiações sobre os melhores projetos, capacitações exclusivas do programa, divulgação do nome da empresa no site do instituto e ainda um banner de empresa pa

De acordo com o empresário, é preciso enxergar a implantação da responsabilidade social nas empresas não como uma tarefa, e sim como uma oportunidade. “Porque ela tem uma causa nobre, que é a de mobilizar as empresas para a construção de uma socied

O palestrante também abordou o surgimento do conceito, que começou a ganhar relevância no ano de 1972 a partir da Conferência de Estocolmo, passando pela Eco 92 no Rio de Janeiro, pela criação em 2000 dos 8 objetivos do milênio e pela Rio+20 que aconteceu em 2012. “As ideias de desenvolvimento sustentável e intergeracionalidade só foram criadas graças ao aumento da população, da expectativa de vida, e do uso de recursos naturais. Então algumas pessoas começaramnão podem mais ser só dos governos, mas das empresas também, e dos próprios cidadãos”, avalia.

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Portal no Ar

Responsabilidade social deve estar atrelada aos pequenos negócios

RN, João Hélio Cavalcanti, a iniciativa visa estimular as empresas locais a

compreenderem a importância do conceito

As práticas de responsabilidade social já são encaradas como parte integrante da rotina corporativa, unindo preocupação com o meio ambiente e contribuição para uma sociedade melhor. E para propor essa ideia aos empreendedores locais, o Sebrae no Rio Grande do Norte promoveu a a palestra “O Instituto Ethos e a Responsabilidade Social nas Micro e Pequenas Empresas”, no salão de eventos da Instituição, nesta sexta(12). A palestra foi ministrada pelo diretor presidente do Instituto Ethos de Empresas e Re

Participaram do evento, empresários e convidados interessados na ideia de empreender com responsabilidade. RN, João Hélio Cavalcanti, a iniciativa visa estimular as empresas l

compreenderem a importância do conceito e o colocarem em prática. “Falar de responsabilidade social aqui é uma coisa muito distante. Mas queremos aproximar essa atitude cada vez mais dos empresários locais. Por isso

ra e que pretendemos que vire referência nacional”, diz o diretor.

Segundo Jorge Luiz Abrahão, a entidade nasceu a partir da reunião de empresários conscientes dos desafios da construção de uma sociedade mais justa. Assim, foi criado o sistema de avaliação de empresas, que funciona por indicadores, que apontam o grau de responsabilidade social de uma empresa a partir de questionários feitos aos gestores. “São questões sobre diversos aspectos, que vão desde a relação com o público interno, passam pela

dade em geral e vão até a forma como essa empresa lida com questões do meio ambiente”, explica.

Atualmente, o sistema de indicadores é referência para empresas que desejam se destacar no mercado, pois a metodologia possibilita ao empresário gerar mais transparência no negócio, mapear áreas de risco, evitar crises de imagem e corrupção, e consequentemente agregar valor ao produto ou serviço. “Funciona por meio de notas. Elas são dadas todo ano a partir dos questionários que aplicamos. Então o empresário maperesponsabilidade e pode trabalhar os pontos fracos para atingir melhores níveis de responsabilidade social”,

A ferramenta está disponível aos empresários potiguares a um custo mensal de R$ 140. Além de indicadores e ento para o avanço de ciclos, a consultioria possibilitará ainda apoio remoto aos empreendedores,

premiações sobre os melhores projetos, capacitações exclusivas do programa, divulgação do nome da empresa no site do instituto e ainda um banner de empresa parceira.

De acordo com o empresário, é preciso enxergar a implantação da responsabilidade social nas empresas não como uma tarefa, e sim como uma oportunidade. “Porque ela tem uma causa nobre, que é a de mobilizar as empresas para a construção de uma sociedade mais justa e sustentável”, defende.

O palestrante também abordou o surgimento do conceito, que começou a ganhar relevância no ano de 1972 a partir da Conferência de Estocolmo, passando pela Eco 92 no Rio de Janeiro, pela criação em 2000 dos 8

do milênio e pela Rio+20 que aconteceu em 2012. “As ideias de desenvolvimento sustentável e intergeracionalidade só foram criadas graças ao aumento da população, da expectativa de vida, e do uso de recursos naturais. Então algumas pessoas começaram a se preocupar com essa questão. Hoje, esses objetivos não podem mais ser só dos governos, mas das empresas também, e dos próprios cidadãos”, avalia.

CONTINUA

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Responsabilidade social deve estar atrelada aos pequenos negócios

RN, João Hélio Cavalcanti, a iniciativa visa estimular as empresas locais a

As práticas de responsabilidade social já são encaradas como parte integrante da rotina corporativa, unindo preocupação com o meio ambiente e contribuição para uma sociedade melhor. E para propor essa ideia aos

do Norte promoveu a a palestra “O Instituto Ethos e a Responsabilidade Social nas Micro e Pequenas Empresas”, no salão de eventos da Instituição, nesta sexta-feira (12). A palestra foi ministrada pelo diretor presidente do Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social,

Participaram do evento, empresários e convidados interessados na ideia de empreender com responsabilidade. RN, João Hélio Cavalcanti, a iniciativa visa estimular as empresas locais a

“Falar de responsabilidade social aqui é uma coisa muito distante. Mas queremos aproximar essa atitude cada vez mais dos empresários locais. Por isso

ra e que pretendemos que vire referência nacional”, diz o diretor.

Segundo Jorge Luiz Abrahão, a entidade nasceu a partir da reunião de empresários conscientes dos desafios da de empresas, que funciona por

indicadores, que apontam o grau de responsabilidade social de uma empresa a partir de questionários feitos aos gestores. “São questões sobre diversos aspectos, que vão desde a relação com o público interno, passam pela

dade em geral e vão até a forma como essa empresa lida com questões do meio ambiente”, explica.

Atualmente, o sistema de indicadores é referência para empresas que desejam se destacar no mercado, pois a sparência no negócio, mapear áreas de risco, evitar crises

de imagem e corrupção, e consequentemente agregar valor ao produto ou serviço. “Funciona por meio de notas. Elas são dadas todo ano a partir dos questionários que aplicamos. Então o empresário mapeia seu grau de responsabilidade e pode trabalhar os pontos fracos para atingir melhores níveis de responsabilidade social”,

A ferramenta está disponível aos empresários potiguares a um custo mensal de R$ 140. Além de indicadores e ento para o avanço de ciclos, a consultioria possibilitará ainda apoio remoto aos empreendedores,

premiações sobre os melhores projetos, capacitações exclusivas do programa, divulgação do nome da empresa

De acordo com o empresário, é preciso enxergar a implantação da responsabilidade social nas empresas não como uma tarefa, e sim como uma oportunidade. “Porque ela tem uma causa nobre, que é a de mobilizar as

O palestrante também abordou o surgimento do conceito, que começou a ganhar relevância no ano de 1972 a partir da Conferência de Estocolmo, passando pela Eco 92 no Rio de Janeiro, pela criação em 2000 dos 8

do milênio e pela Rio+20 que aconteceu em 2012. “As ideias de desenvolvimento sustentável e intergeracionalidade só foram criadas graças ao aumento da população, da expectativa de vida, e do uso de

preocupar com essa questão. Hoje, esses objetivos não podem mais ser só dos governos, mas das empresas também, e dos próprios cidadãos”, avalia.

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13.09.2014 Portal no Ar

A palestra contou ainda com um batedo Programa Agente Local de Inovação (ALI), Louise Cabral, relatou ao palestrante a constante confusão que as empresas fazem com os termos filantropia eAssim, ao desenvolverem ações filantrópicas, os empresários já estivessem implantando o desenvolvimento sustentável. “Mas a filantropia é quase uma terceirização de questões sociais. A responsà empresa na sua mudança de hábitos”, respondeu o presidente do instituto Ethos.

http://portalnoar.com/responsabilidade

Veículo Página

Portal no Ar

A palestra contou ainda com um bate-papo entre o palestrante e os participantes. Pesquisadora associada Programa Agente Local de Inovação (ALI), Louise Cabral, relatou ao palestrante a constante confusão que as

empresas fazem com os termos filantropia e responsabilidade social, como se tivessem o mesmo significado. Assim, ao desenvolverem ações filantrópicas, os empresários já estivessem implantando o desenvolvimento sustentável. “Mas a filantropia é quase uma terceirização de questões sociais. A responsà empresa na sua mudança de hábitos”, respondeu o presidente do instituto Ethos.

http://portalnoar.com/responsabilidade-social-deve-estar-atrelada-aos-pequenos

FIM

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papo entre o palestrante e os participantes. Pesquisadora associada Programa Agente Local de Inovação (ALI), Louise Cabral, relatou ao palestrante a constante confusão que as

responsabilidade social, como se tivessem o mesmo significado. Assim, ao desenvolverem ações filantrópicas, os empresários já estivessem implantando o desenvolvimento sustentável. “Mas a filantropia é quase uma terceirização de questões sociais. A responsabilidade social se refere

pequenos-negocios/

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12.09.2014 Portal

Projeto piloto do Sebrae quer formalização de 30 empreendimentos apícolas

Desenvolvido pelo Sebrae Nacional, o Apis Jovem Empreendedor capacitará, até 2016, 100 jovens das principais

regiões produtoras de mel do RN.

Por Agência Sebrae

Gestor de Apicultura do Sebrae Nacional, Demian Condé, destaca importância do projeto. (foto: Franskin

Leite)

O Rio Grande do Norte, primeiro estado a implantar o curso técnico de Apicultura no Brasil, no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFRN) de Pau dos Ferros, em 2012, é também pioneiro na aplicação do projeto piloto do Sebrae Nacional, Apis finalidade de fortalecer a atividade apícola estadual e promover a sucessão rural por meio do empreendedorismo. A expectativa é de que a capacitação resulte na formalização de 30 novos negócio

O projeto, lançado na noite da quarta-feira (10), no campus do IFRN de Pau dos Ferros, tem entre as principais características estimular a apicultura empreendedora entre jovens, como forma de promover a sucessão rural com foco nos novos nichos de mercados do setor.

Para o gestor da carteira de Apicultura do Sebrae Nacional, Demian Condé, além transformar jovens em empreendedores apícolas, ações desta natureza fortalecem a apicultura ao promover a sucessão nos apiários.“Desenvolvemos o projeto após perceber que a idade média do apicultor está aumentando e não víamos uma perspectiva de renovação. Queremos transformar os jovens em empreendedores apícolas e, desta forma, fortalecer a atividade no estado, estimulando a sucessão nos apiários”, pontua.

Alliny Monteiro é estudante do 3º período do curso técnico de Apicultura, em Pau dos Ferros, e se encaixa no perfil do Apis Jovem Empreendedor. Filha de apicultor, ela afirma que pretende associar os conhecimentos adquiridos como estudante às experiênciasfamiliar. “Comecei o curso para auxiliar meu pai no apiário com orientações adquiridas no dia a dia. Percebo que é importante se atualizar e vejo o projeto como uma grande oportunidade para issoorienta na questão do empreendedorismo e dos novos produtos do mel”, ressalta.

Veículo Página

Portal no Ar

Projeto piloto do Sebrae quer formalização de 30 empreendimentos apícolas

Nacional, o Apis Jovem Empreendedor capacitará, até 2016, 100 jovens das principais

Gestor de Apicultura do Sebrae Nacional, Demian Condé, destaca importância do projeto. (foto: Franskin

O Rio Grande do Norte, primeiro estado a implantar o curso técnico de Apicultura no Brasil, no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFRN) de Pau dos Ferros, em 2012, é também pioneiro na aplicação do projeto piloto do Sebrae Nacional, Apis Jovem Empreendedor. Ao todo 100 jovens serão capacitados, com a finalidade de fortalecer a atividade apícola estadual e promover a sucessão rural por meio do empreendedorismo. A expectativa é de que a capacitação resulte na formalização de 30 novos negócios no setor.

feira (10), no campus do IFRN de Pau dos Ferros, tem entre as principais características estimular a apicultura empreendedora entre jovens, como forma de promover a sucessão rural

de mercados do setor.

Para o gestor da carteira de Apicultura do Sebrae Nacional, Demian Condé, além transformar jovens em empreendedores apícolas, ações desta natureza fortalecem a apicultura ao promover a sucessão nos apiários.

pós perceber que a idade média do apicultor está aumentando e não víamos uma perspectiva de renovação. Queremos transformar os jovens em empreendedores apícolas e, desta forma, fortalecer a atividade no estado, estimulando a sucessão nos apiários”, pontua.

Alliny Monteiro é estudante do 3º período do curso técnico de Apicultura, em Pau dos Ferros, e se encaixa no perfil do Apis Jovem Empreendedor. Filha de apicultor, ela afirma que pretende associar os conhecimentos adquiridos como estudante às experiências do Apis Jovem Empreendedor para tornar mais sólido o negócio familiar. “Comecei o curso para auxiliar meu pai no apiário com orientações adquiridas no dia a dia. Percebo que é importante se atualizar e vejo o projeto como uma grande oportunidade para issoorienta na questão do empreendedorismo e dos novos produtos do mel”, ressalta.

CONTINUA

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Projeto piloto do Sebrae quer formalização de 30 empreendimentos apícolas

Nacional, o Apis Jovem Empreendedor capacitará, até 2016, 100 jovens das principais

Gestor de Apicultura do Sebrae Nacional, Demian Condé, destaca importância do projeto. (foto: Franskin

O Rio Grande do Norte, primeiro estado a implantar o curso técnico de Apicultura no Brasil, no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFRN) de Pau dos Ferros, em 2012, é também pioneiro na aplicação do

Jovem Empreendedor. Ao todo 100 jovens serão capacitados, com a finalidade de fortalecer a atividade apícola estadual e promover a sucessão rural por meio do empreendedorismo.

s no setor.

feira (10), no campus do IFRN de Pau dos Ferros, tem entre as principais características estimular a apicultura empreendedora entre jovens, como forma de promover a sucessão rural

Para o gestor da carteira de Apicultura do Sebrae Nacional, Demian Condé, além transformar jovens em empreendedores apícolas, ações desta natureza fortalecem a apicultura ao promover a sucessão nos apiários.

pós perceber que a idade média do apicultor está aumentando e não víamos uma perspectiva de renovação. Queremos transformar os jovens em empreendedores apícolas e, desta forma,

Alliny Monteiro é estudante do 3º período do curso técnico de Apicultura, em Pau dos Ferros, e se encaixa no perfil do Apis Jovem Empreendedor. Filha de apicultor, ela afirma que pretende associar os conhecimentos

do Apis Jovem Empreendedor para tornar mais sólido o negócio familiar. “Comecei o curso para auxiliar meu pai no apiário com orientações adquiridas no dia a dia. Percebo que é importante se atualizar e vejo o projeto como uma grande oportunidade para isso, principalmente porque

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12.09.2014 Portal no Ar

Os 100 jovens selecionados para integrar o Apis Jovem Empreendedor serão divididos em turmas de 25 alunos, em municípios das regiões Oeste, Alto Oeste e Mato Grande, que concentram as maiores produções de mel de abelha do Rio Grande do Norte. Serão benefic

Sabemos das necessidades e potencialidades existentes no setor apícola. Somos pioneiros na criação do curso técnico de Apicultura, e juntos vamos ajudar a consolidar a atividade no Rio Grande do Norte”, frisa AntSilva, diretora do Campus do IFRN em Pau dos Ferros.

http://portalnoar.com/projeto-piloto

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Os 100 jovens selecionados para integrar o Apis Jovem Empreendedor serão divididos em turmas de 25 alunos, em municípios das regiões Oeste, Alto Oeste e Mato Grande, que concentram as maiores produções de mel de abelha do Rio Grande do Norte. Serão beneficiados jovens, com idade entre 18 e 25 anos.

Sabemos das necessidades e potencialidades existentes no setor apícola. Somos pioneiros na criação do curso técnico de Apicultura, e juntos vamos ajudar a consolidar a atividade no Rio Grande do Norte”, frisa AntSilva, diretora do Campus do IFRN em Pau dos Ferros.

piloto-sebrae-quer-formalizacao-de-30-empreendimentos

FIM

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Os 100 jovens selecionados para integrar o Apis Jovem Empreendedor serão divididos em turmas de 25 alunos, em municípios das regiões Oeste, Alto Oeste e Mato Grande, que concentram as maiores produções de mel de

iados jovens, com idade entre 18 e 25 anos.

Sabemos das necessidades e potencialidades existentes no setor apícola. Somos pioneiros na criação do curso técnico de Apicultura, e juntos vamos ajudar a consolidar a atividade no Rio Grande do Norte”, frisa Antônia da

empreendimentos-apicolas/

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12.09.2014 Portal Mercado Aberto

COMPEM/CNI discute em Natal questões relacionadas às micro e pequenas

empresas O evento contou com palestras e exposições de especialistas sobre temas importantes para as micro e

pequenas empresas

O presidente do COMPEM/CNI e da FIERN, Amaro Sales, afirmou que o Brasil aos poucos vai implantando uma política diferenciada para as microempresas e citou exemplos no país, o estado do Paraná, e no exterior, a Alemanha, onde isso já acontece. “O Brasil tem de pensar mais nas micro e pequenas empresas”, disse. Amaro Sales citou números para mostrar a importância desse segmento, como a geraempregos oferecidos no país e responder por cerca de 40% da economia. “Hoje cerca de 98% das empresas instaladas no Brasil são micro e pequenas”, disse o industrial.

Para Amaro Sales, a força das micro e pequenas empresas para o país não pode ser negligenciada, sobretudo na geração de emprego. “Se hoje fosse dada condição para cada microempresa gerar um emprego teríamos a geração de 8 milhões de novos postos de trabalh

O empresário defendeu que as micro tenham tratamento diferenciado das grandes empresas e deu o exemplo da legislação trabalhista, que é a mesma tanto para a pequena quanto para a grande empresa. Aproveitando o momento de eleição dos novos govetenham um olhar especial para as micro e pequenas empresas.

As declarações foram feitas hoje (12) na Casa da Indústria durante reunião do Conselho Temático da Micro e Pequena Empresa da Confederação Nacional da Indústria (COMPEM/CNI), que contou com participação de representantes dos Conselhos das Federações, do novo presidente do COMPEM/FIERN, diretor da FIERN, Heyder Dantas, Diretores da Federação RN, Zeca Melo.

O evento contou com palestras e exposições de especialistas sobre temas importantes para as micro e pequenas empresas, como análise da nova lei da MPE (Lei Complementar nº 147 de 07 de agosto de 2014), impacto nsetor industrial e propostas de aperfeiçoamento da Lei Geral; Compras Sustentáveis: O poder de compra do Estado e Norma Internacional – ISO/ABNT, entre outros

A especialista da Unidade de Política Industrial da CNI, Suzana Peixoto, disse que o COMPEM/CNIespaço para ouvir o micro empresário, sua atuação é nacional, mas é importante reuniões nos estados, como esta de hoje, na Casa da Indústria, em Natal, para trazer as questões nacionais para o conhecimento regional. Ela afirmou que as micro e pequenas empresas enfrentam as mesmas dificuldades em todos os estados, que são também muito semelhantes as dos países desenvolvidos. Entre essas dificuldades estão o acesso ao crédito, excesso de tributação e a burocracia.

Suzana Peixoto, contudo, reconheceu quepelo Congresso Nacional. Revelou que o COMPEM/CNI formou um grupo de trabalho para tratar de compras sustentáveis pelos governos às pequenas empresas. Esse estudo está levantando normas da ABNinternacionais para facilitar a vida dos empreendedores. “Esse trabalho vai deixar claro para as empresas o que elas precisam fazer para se habilitarem às compras governamentais”, explicou a especialista da CNI.

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COMPEM/CNI discute em Natal questões relacionadas às micro e pequenas

O evento contou com palestras e exposições de especialistas sobre temas importantes para as micro e

O presidente do COMPEM/CNI e da FIERN, Amaro Sales, afirmou que o Brasil aos poucos vai implantando croempresas e citou exemplos no país, o estado do Paraná, e no exterior, a

Alemanha, onde isso já acontece. “O Brasil tem de pensar mais nas micro e pequenas empresas”, disse. Amaro Sales citou números para mostrar a importância desse segmento, como a geraempregos oferecidos no país e responder por cerca de 40% da economia. “Hoje cerca de 98% das empresas instaladas no Brasil são micro e pequenas”, disse o industrial.

Para Amaro Sales, a força das micro e pequenas empresas para o país não pode ser negligenciada, sobretudo na geração de emprego. “Se hoje fosse dada condição para cada microempresa gerar um emprego teríamos a geração de 8 milhões de novos postos de trabalho”, afirmou.

O empresário defendeu que as micro tenham tratamento diferenciado das grandes empresas e deu o exemplo da legislação trabalhista, que é a mesma tanto para a pequena quanto para a grande empresa. Aproveitando o

rnantes, Amaro Sales disse ser necessário que os futuros governantes tenham um olhar especial para as micro e pequenas empresas.

As declarações foram feitas hoje (12) na Casa da Indústria durante reunião do Conselho Temático da Micro e onfederação Nacional da Indústria (COMPEM/CNI), que contou com participação de

representantes dos Conselhos das Federações, do novo presidente do COMPEM/FIERN, diretor da FIERN, Heyder Dantas, Diretores da Federação e presidentes de Sindicatos filiados, e do superintendente do Sebrae

O evento contou com palestras e exposições de especialistas sobre temas importantes para as micro e pequenas empresas, como análise da nova lei da MPE (Lei Complementar nº 147 de 07 de agosto de 2014), impacto nsetor industrial e propostas de aperfeiçoamento da Lei Geral; Compras Sustentáveis: O poder de compra do

ISO/ABNT, entre outros

A especialista da Unidade de Política Industrial da CNI, Suzana Peixoto, disse que o COMPEM/CNIespaço para ouvir o micro empresário, sua atuação é nacional, mas é importante reuniões nos estados, como esta de hoje, na Casa da Indústria, em Natal, para trazer as questões nacionais para o conhecimento regional.

s empresas enfrentam as mesmas dificuldades em todos os estados, que são também muito semelhantes as dos países desenvolvidos. Entre essas dificuldades estão o acesso ao crédito,

Suzana Peixoto, contudo, reconheceu que o Brasil tem avançado, destacando a aprovação do Super Simples pelo Congresso Nacional. Revelou que o COMPEM/CNI formou um grupo de trabalho para tratar de compras sustentáveis pelos governos às pequenas empresas. Esse estudo está levantando normas da ABNinternacionais para facilitar a vida dos empreendedores. “Esse trabalho vai deixar claro para as empresas o que elas precisam fazer para se habilitarem às compras governamentais”, explicou a especialista da CNI.

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COMPEM/CNI discute em Natal questões relacionadas às micro e pequenas

O evento contou com palestras e exposições de especialistas sobre temas importantes para as micro e

O presidente do COMPEM/CNI e da FIERN, Amaro Sales, afirmou que o Brasil aos poucos vai implantando croempresas e citou exemplos no país, o estado do Paraná, e no exterior, a

Alemanha, onde isso já acontece. “O Brasil tem de pensar mais nas micro e pequenas empresas”, disse. Amaro Sales citou números para mostrar a importância desse segmento, como a geração de mais de 50% dos empregos oferecidos no país e responder por cerca de 40% da economia. “Hoje cerca de 98% das empresas

Para Amaro Sales, a força das micro e pequenas empresas para o país não pode ser negligenciada, sobretudo na geração de emprego. “Se hoje fosse dada condição para cada microempresa gerar um emprego teríamos a

O empresário defendeu que as micro tenham tratamento diferenciado das grandes empresas e deu o exemplo da legislação trabalhista, que é a mesma tanto para a pequena quanto para a grande empresa. Aproveitando o

rnantes, Amaro Sales disse ser necessário que os futuros governantes

As declarações foram feitas hoje (12) na Casa da Indústria durante reunião do Conselho Temático da Micro e onfederação Nacional da Indústria (COMPEM/CNI), que contou com participação de

representantes dos Conselhos das Federações, do novo presidente do COMPEM/FIERN, diretor da FIERN, do superintendente do Sebrae-

O evento contou com palestras e exposições de especialistas sobre temas importantes para as micro e pequenas empresas, como análise da nova lei da MPE (Lei Complementar nº 147 de 07 de agosto de 2014), impacto no setor industrial e propostas de aperfeiçoamento da Lei Geral; Compras Sustentáveis: O poder de compra do

A especialista da Unidade de Política Industrial da CNI, Suzana Peixoto, disse que o COMPEM/CNI é um espaço para ouvir o micro empresário, sua atuação é nacional, mas é importante reuniões nos estados, como esta de hoje, na Casa da Indústria, em Natal, para trazer as questões nacionais para o conhecimento regional.

s empresas enfrentam as mesmas dificuldades em todos os estados, que são também muito semelhantes as dos países desenvolvidos. Entre essas dificuldades estão o acesso ao crédito,

o Brasil tem avançado, destacando a aprovação do Super Simples pelo Congresso Nacional. Revelou que o COMPEM/CNI formou um grupo de trabalho para tratar de compras sustentáveis pelos governos às pequenas empresas. Esse estudo está levantando normas da ABNT e internacionais para facilitar a vida dos empreendedores. “Esse trabalho vai deixar claro para as empresas o que elas precisam fazer para se habilitarem às compras governamentais”, explicou a especialista da CNI.

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12.09.2014 Portal Mercado Aberto

AMPLIAÇÃO DAS COMPRAS SUSTENTÁVEIS

O analista da Unidade de Meio Ambiente da CNI, Sérgio de Freitas, destacou hoje (12), na Casa da Indústria, na reunião do Conselho Temático da Micro e Pequena Empresa da Confederação Nacional da Indústria (COMPEM/CNI), a necessidade de mecanismos que amplicontexto da norma internacional ABNT e das compra do poder público e defendeu a criação de fórum permanentes.

Sérgio de Freitas disse que as considerações feitas por representantes de Compem de Federações de Indúde doze estados serão levadas em conta forma a viabilizar maior participação das micro e pequenas empresas nos processos de licitação.

De acordo com as demandas apresentadas pelos consgoverno, deem garantia de pagamento das compras feitas às MPEs. Uma vez que, diferente das empresas de grande porte, tem capital mais enxuto e por isso menor margem maior para atrasos em prazos de paou mesmo calotes.

O presidente do COMPEM/CNI e presidente do Sistema FIERN, Amaro Sales lembrou que, no RN, há dez anos ocorrem articulações entre os setores produtivos, representados pela FIERN, Sebrae e Fecomercio, junto ao governo do estado para regulamentação de uma política de compra sustentável entre poder público e micro e pequenas empresas - até hoje não viabilizadas.

"A compra sustentável deve ser facilitada a partir do local de produção, rediscutir o modelo de forma que os processos de licitações favoreçam também os pequenos e micro empresários"' defendeu Amaro Sales. Nesse contexto, um dos temas que pautou a discussão foi a ampliação do cartão de compras corporativas.

Fonte: Fiern

http://www.portalmercadoaberto.com.br/noticias

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AMPLIAÇÃO DAS COMPRAS SUSTENTÁVEIS

O analista da Unidade de Meio Ambiente da CNI, Sérgio de Freitas, destacou hoje (12), na Casa da Indústria, na reunião do Conselho Temático da Micro e Pequena Empresa da Confederação Nacional da Indústria (COMPEM/CNI), a necessidade de mecanismos que ampliem e viabilizem as compras sustentáveis, no contexto da norma internacional ABNT e das compra do poder público e defendeu a criação de fórum

Sérgio de Freitas disse que as considerações feitas por representantes de Compem de Federações de Indúde doze estados serão levadas em conta na formatação da lei de compras sustentáveis do setor público de forma a viabilizar maior participação das micro e pequenas empresas nos processos de licitação.

De acordo com as demandas apresentadas pelos conselheiros, é necessário que o Estado, nas três esferas do governo, deem garantia de pagamento das compras feitas às MPEs. Uma vez que, diferente das empresas de grande porte, tem capital mais enxuto e por isso menor margem maior para atrasos em prazos de pa

O presidente do COMPEM/CNI e presidente do Sistema FIERN, Amaro Sales lembrou que, no RN, há dez anos ocorrem articulações entre os setores produtivos, representados pela FIERN, Sebrae e Fecomercio, junto

regulamentação de uma política de compra sustentável entre poder público e micro até hoje não viabilizadas.

"A compra sustentável deve ser facilitada a partir do local de produção, rediscutir o modelo de forma que os itações favoreçam também os pequenos e micro empresários"' defendeu Amaro Sales. Nesse

contexto, um dos temas que pautou a discussão foi a ampliação do cartão de compras corporativas.

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O analista da Unidade de Meio Ambiente da CNI, Sérgio de Freitas, destacou hoje (12), na Casa da Indústria, na reunião do Conselho Temático da Micro e Pequena Empresa da Confederação Nacional da Indústria

em e viabilizem as compras sustentáveis, no contexto da norma internacional ABNT e das compra do poder público e defendeu a criação de fórum

Sérgio de Freitas disse que as considerações feitas por representantes de Compem de Federações de Indústria na formatação da lei de compras sustentáveis do setor público de

forma a viabilizar maior participação das micro e pequenas empresas nos processos de licitação.

elheiros, é necessário que o Estado, nas três esferas do governo, deem garantia de pagamento das compras feitas às MPEs. Uma vez que, diferente das empresas de grande porte, tem capital mais enxuto e por isso menor margem maior para atrasos em prazos de pagamento

O presidente do COMPEM/CNI e presidente do Sistema FIERN, Amaro Sales lembrou que, no RN, há dez anos ocorrem articulações entre os setores produtivos, representados pela FIERN, Sebrae e Fecomercio, junto

regulamentação de uma política de compra sustentável entre poder público e micro

"A compra sustentável deve ser facilitada a partir do local de produção, rediscutir o modelo de forma que os itações favoreçam também os pequenos e micro empresários"' defendeu Amaro Sales. Nesse

contexto, um dos temas que pautou a discussão foi a ampliação do cartão de compras corporativas.

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