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1 Grupo de Comunicação e Marketing CLIPPING 02 de Abril 2019 GRUPO DE COMUNICAÇÃO E MARKETING

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Grupo de Comunicação e Marketing

CLIPPING 02 de Abril 2019

GRUPO DE COMUNICAÇÃO E MARKETING

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SUMÁRIO

ENTREVISTAS ............................................................................................................................. 3

Entrevista: Marcos Penido .............................................................................................................. 3

O desafio dos resíduos sólidos urbanos ............................................................................................ 6

As cidades e as chuvas de verão ..................................................................................................... 7

As cidades e as chuvas de verão ..................................................................................................... 8

Sabesp inicia obras na ETE Barra do Una/Engenho ............................................................................ 9

Rua Ruanda recebe camada de cascalho ........................................................................................ 10

SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E MEIO AMBIENTE ............................................................ 11

Nos três primeiros meses de 2019, 20 focos identificados................................................................. 11

No aniversário da cidade, prefeito fala sobre prioridades de Suzano ................................................... 12

Flagrado com espécie ameaçada de extinção, pescador leva multa de R$ 1,5 mil em Paulicéia .............. 14

Prefeito de Tietê assina convênio com a FEHIDRO ........................................................................... 15

Museu recebe exposição 'Os Rios da Comissão Geográfica e Geológica de São Paulo' ........................... 16

Veículos oficiais passam por blitz da 'fumaça preta' ......................................................................... 17

Campanha visa destinação correta de óleo de cozinha usado ............................................................ 18

Prefeito veta projetos contra represa ............................................................................................. 19

Ônibus pode ter base em Campinas ............................................................................................... 21

Brejinho passará por nova vistoria ................................................................................................. 22

DAE multa indústria por despejo de esgoto in natura em Santa Bárbara d'Oeste ................................. 23

Força tarefa do DAE localiza “porquinhos” ...................................................................................... 24

VEÍCULOS DIVERSOS ............................................................................................................... 25

Consumo de energia no país cresce 4,6% em fevereiro, diz EPE ........................................................ 25

Extração de gás natural pode aumentar até 85% em 2027 ............................................................... 26

Redução de ICMS seria fundamental para cortar custos da energia, diz Aneel ..................................... 27

Governo apresentará política para o mercado de gás até junho ......................................................... 28

BHP prevê impacto de 6-8 mi t na produção de minério de ferro após ciclone ..................................... 29

Gigantes do petróleo buscam ativos renováveis para aquisição no Brasil, dizem fontes ........................ 30

Vale tem 17 barragens sem declaração de estabilidade .................................................................... 31

FOLHA DE S. PAULO .................................................................................................................. 33

Painel ........................................................................................................................................ 33

Mônica Bergamo: Osesp estuda processar homem que parou concerto xingando Toffoli e Gilmar Mendes 35

Empresa planta 3.000 mudas e cria jardim na ciclovia da Faria Lima, em SP....................................... 37

ESTADÃO .................................................................................................................................. 38

Fim de horário de verão pode ser decidido na semana que vem, diz ministro ...................................... 38

Vocação para o protagonismo ambiental ........................................................................................ 39

Área mais carente da infraestrutura, saneamento só cobrirá País após 2060 ....................................... 41

VALOR ECONÔMICO .................................................................................................................. 43

Vendas de etanol deverão continuar em alta no país ........................................................................ 43

RJ e SP ficam com 85% de royalty recorde ..................................................................................... 44

Royalties do petróleo criam ilhas de riqueza em 17 cidades .............................................................. 45

Saudi Aramco é a companhia mais lucrativa do mundo .................................................................... 47

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ENTREVISTAS Data: 04/2019

Veículo: Revista Bacia do Pardo

Entrevista: Marcos Penido

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Grupo de Comunicação e Marketing

Veículo1: O Vale

Veículo2: Gazeta de Taubaté

Data: 02/04/2019

O desafio dos resíduos sólidos urbanos

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Veículo: O Liberal

Data: 02/04/2019

As cidades e as chuvas de verão

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Grupo de Comunicação e Marketing

Veículo: Correio Popular de Campinas

Data: 02/04/2019

As cidades e as chuvas de verão

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Grupo de Comunicação e Marketing

Veículo: Costa Norte

Data: 02/04/2019

Sabesp inicia obras na ETE Barra do

Una/Engenho

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Veículo: Diário do Alto Tietê

Data: 02/04/2019

Rua Ruanda recebe camada de

cascalho

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SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E

MEIO AMBIENTE Veículo: Jornal de Jundiaí

Data: 02/04/2019

Nos três primeiros meses de 2019, 20 focos identificados

O 19º Grupamento de Bombeiros (GB)

registrou nos três primeiros meses deste ano,

20 focos de incêndios em Jundiaí. Dois a mais

que as ocorrências do mesmo período do ano

passado. Apesar de ser um número pequeno, a

unidade continua com as ações preventivas e

de fiscalização para diminuir as incidências

criminosas de fogo em vegetação. O tenente-

coronel Eli José Tavares explica que o período

de estiagem é compreendido entre os meses de

junho e outubro, época em que é lançada

anualmente a campanha Corta-Fogo em todo

Estado de São Paulo, coordenada pela

Secretaria do Meio Ambiente e apoiada por

diversas agências como Corpo de Bombeiros,

Defesa Civil, Polícia Ambiental e outras. Fora

deste período, normalmente a incidência deste

tipo de ocorrência é baixa, exceto quando

ocorre alguma alteração climática com alguns

incêndios fora de época. "No período da

estiagem de junho a outubro do ano passado

foram registrados 209 incêndios em vegetação

em Jundiaí e durante este período o efetivo

operacional é reforçado', adianta. Segundo

Tavares, estudos apresentados pela

Secretaria Estadual do Meio Ambiente

apontam que a maior parte dos incêndios

florestais é decorrente da ação humana,

causados de maneira acidental ou intencional.

'No período de estiagem contamos com a

parceria da Prefeitura de Jundiaí que tem o

poder de aplicar multas depois de analisar as

causas do incêndio', explica. Com sede em

Jundiaí, o 19º GB é responsável pelo

atendimento de 28 cidades inseridas nos

circuitos das frutas e das águas.

Operacionalmente é subdivido em duas

grandes áreas chamadas de Subgrupamentos

de Bombeiros sendo um na região de Jundiaí

contando com quatro estações de bombeiros

(Jundiaí, Itupeva, Vinhedo e Valinhos) e outro

na região de Bragança Paulista contando com

cinco estações de bombeiros (Bragança

Paulista, Atibaia, Amparo, Lindoia e Serra

Negra).

http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

c=0&n=20346149&e=577

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Veículo: Diário de Mogi (online)

Data: 02/04/2019

No aniversário da cidade, prefeito fala

sobre prioridades de Suzano

Aos 70 anos de emancipação, completados

hoje, Suzano vive um período de

'reconstrução'. A avaliação é do prefeito

Rodrigo Ashiuchi (PR), que suspendeu as

festividades programadas para a data, como o

desfile cívico-militar, em respeito ao massacre

do último dia 13 de março à Escola Estadual

Professor Raul Brasil, na cidade. A conclusão de

obras paralisadas há anos, como a Arena

Suzano, que começou a ser construída em 1995

e foi entregue em julho de 2018; e a retomada

dos trabalhos de finalização de dois quilômetros

da pista sentido Rodovia Índio Tibiriçá da

Marginal do Rio Una - pendentes há décadas -

são algumas das conquistas. Com cerca de 300

mil habitantes e 215 mil eleitores, a cidade

enfrenta desafios como aumentar o índice de

70% de tratamento dos 89% coletados, entre

outros. Na entrevista a O Diário, o prefeito

elenca as prioridades:

Ao completar 70 anos, quais os principais

desafios que Suzano ainda enfrenta?

Suzano é uma cidade que vem de um período

de reconstrução desde o início do nosso

mandato, quando a recebemos em uma

situação difícil e grande quantidade de dívidas.

Estamos equalizando a cidade e este é o

principal desafio superado nestes 2 anos e

meio. A maior conquista é a entrega de obras

paradas, bem como novos investimentos em

vários setores. Suzano vem em ritmo bom,

recuperando a autoestima da população e

ocupando o lugar que deveria estar.

Quais as principais conquistas?

A entrega da Arena Suzano e de várias obras

na região do Parque Max Feffer, como pista de

skate e piscina; a central de monitoramento

que vamos implantar na cidade interligando as

escolas; a retomada da Marginal do Rio Una,

que deve terminar até o final do ano totalmente

reconstruída, com troca de solo e

desassoreamento do rio; a entrega do CEU do

Gardênia e de escolas; o posto de saúde do

Jardim Brasil e o PA (Pronto Atendimento de

Palmeiras), entre outras obras em que estamos

trabalhando.

Qual o crescimento atual de Suzano?

A população cresce a cada dia e prova disso foi

o segundo turno das eleições, disputado pela

primeira vez em 2017. O crescimento financeiro

nos últimos dois anos também foi grande. O

ICMS aumentou 7,15 e o ISS cresceu quase

30%. Com mais investimentos, a cidade voltou

a crescer e tenho certeza que vai crescer mais

ainda. Suzano é uma das líderes, que mais gera

emprego no Alto Tietê. No último mês foram

cerca de 300 empregos. As vagas em escolas

também aumentaram e voltamos a colocar a

casa em ordem, com o fornecimento de itens

básicos, como uniforme e material escolar.

Qual a arrecadação de ISS e de ICMS de

Suzano?

Em 2017, arrecadamos R$ 156 milhões e, em

2018, foram R$ 167 milhões. Já de ICMS, a

previsão era de R$ 45 milhões e foram gerados

R$ R$ 59 milhões.

Quais os planos para a cidade?

Além das obras que estavam paradas e que

estamos retomando na cidade, vamos entrar na

fase de melhorias em infraestrutura nos

bairros, aproveitando que a chuva parou. Serão

mais de 22 obras entregues neste ano na

cidade nas mais diversas áreas, como saúde,

educação, segurança, entre outras, com

destaque para o monitoramento. Estamos

correndo para recuperar o tempo perdido.

Quais projetos para os próximos anos poderão

mudar realidades, como as dificuldades básicas

de parte da cidade, a exemplo da baixa

qualidade ou inexistência, ainda hoje, de

saneamento básico?

Temos parceria com a Sabesp para a região de

Palmeiras, onde são investidos quase R$ 50

milhões em saneamento básico. Outra obra

importante está em andamento na Rua Major

Pinheiro Fróes, com construção de estação

elevatória, nova tubulação e rede de esgoto

chegando aos bairros. Após sua conclusão,

Suzano vai figurar entre as cidades com os

melhores índices de saneamento básico.

Quanto a cidade coleta e trata de esgoto hoje?

Estamos na faixa de 89% de coleta e 70% de

tratamento de esgoto. Nossa meta é ampliar

isso gradativamente.

Em 2018, Suzano ficou entre as cinco cidades

da região com os piores desempenhos no

programa estadual Município Verde-Azul,

com 29,1 pontos. O que tem sido feito para

mudar este quadro?

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Estamos reconstruindo toda esta parte de meio

ambiente e em conversa com a Secretaria

responsável pelo selo para darmos um salto

nisso.

Mogi vai concluir o Corredor Leste-Oeste, com

ligação até Suzano em pista duplicada. Suzano

também poderá investir em melhorias na

Avenida Jorge Bei Maluf, que dá continuidade a

esta via?

Isso está nos nossos planos, mas não é a

prioridade da cidade agora. Nossa prioridade é

terminar as obras que realmente estavam

paradas, principalmente a Marginal do Rio Una.

Veículos a serviço da Prefeitura de Suzano

circulam na cidade com placas de Mauá e da

Capital. Neste caso, o IPVA não fica na cidade.

Por que Suzano abre mão desta arrecadação?

Não temos uma grande quantidade de carros

de fora. A maioria da frota é própria, mas estes

são prestadores de serviços vencedores de

licitação e, nestes casos, não há a

obrigatoriedade destes carros serem da cidade.

E.E. Professor Raul Brasil

O massacre à E.E. Professor Raul Brasil, em

Suzano, que terminou com 10 mortes, reflete

no dia a dia da cidade e deu origem a medidas

que serão adotadas nas unidades de ensino

para ampliar a segurança nestes locais.

Investimentos como o monitoramento

integrado e a implantação de agentes para

controle de acesso na entrada e saída de alunos

e funcionários são algumas das ações

destacadas pelo prefeito da cidade, Rodrigo

Ashiuchi (PR).

'Este é um episódio triste não só para Suzano,

mas para todo o país. Estamos em um

momento de reconstrução, focando

principalmente na reconstrução humana.

Estamos trabalhando em parceria com o Estado

na área da saúde e no apoio às famílias,

funcionários, alunos e à população, que sofre

com tudo isso', destaca.

Segundo ele, o episódio motiva várias

mudanças. 'O Estado discute com o Governo

Federal a questão da militarização da escola

Raul Brasil, que é estadual. Essa é uma questão

que eles vão decidir. A Prefeitura defende um

modelo de segurança nas escolas que não seja

necessariamente militar, mas sim com agentes

para controle da entrada e saída e também com

muito diálogo com o público para identificar

possíveis problemas e ajudar na resolução

deles. Além disso, é preciso envolver as famílias

cada vez mais no dia a dia da escola. O que

ocorreu foi algo fora da curva, marcado pela

falta de carinho e atenção nas famílias',

enfatiza.

No próximo dia 13, das 9 às 18 horas, o evento

'Suzano Pela Paz', vai lembrar as vítimas da

tragédia, com reflexão, união e mensagens

positivas às famílias, no Parque Municipal Max

Feffer (Av. Senador Roberto Simonsen, 90,

Jardim Imperador).

http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

c=0&n=20355681&e=577

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Veículo1: G1 Presidente Prudente e região

Veículo2: Ailtom Ribeiro site

Data: 01/04/2019

Flagrado com espécie ameaçada de extinção, pescador leva multa de R$

1,5 mil em Paulicéia

Cada vez mais rara, a piracanjuba tem a sua

pesca proibida no estado de São Paulo. Homem

autuado também vai responder por crime

ambiental.

A Polícia Militar Ambiental aplicou uma multa de

R$ 1.533,40 a um homem flagrado, em

Paulicéia, ao transportar em seu veículo um

peixe da espécie piracanjuba.

A piracanjuba está na lista de espécies

ameaçadas de extinção e sua pesca é proibida

no Estado de São Paulo.

O homem recebeu o auto de infração

ambiental, neste domingo (31), por transportar

espécime proveniente da pesca proibida,

conforme o previsto na resolução 48/14 (inciso

III, do parágrafo 1º, do artigo 36), da

Secretaria do Meio Ambiente do Estado de

São Paulo.

Além disso, o caso foi encaminhado à Polícia

Civil e o autuado também vai responder pelo

crime ambiental tipificado no artigo 34 da lei

9.605/98, que se refere à pesca proibida.

Segundo a polícia, como estava em boas

condições, o peixe, que pesou 3,335 quilos, foi

doado a um abrigo institucional de crianças e

adolescentes localizado em Panorama.

A corporação informou ao G1 que o pescador

foi abordado pela fiscalização quando deixava o

Rio Paraná, onde havia capturado a

piracanjuba.

A piracanjuba (Brycon orbignyanus) tem como

habitat o canal dos rios, em águas correntes,

preferencialmente em pontos onde as árvores

e galhadas se debruçam sobre a água rápida

derrubando frutos que fazem parte do cardápio

da espécie.

A espécie é onívora e alimenta-se de frutos,

sementes, folhas, pequenos peixes e insetos.

A piracanjuba é um peixe de escamas, de corpo

fusiforme e comprimido. Tem boca larga e

terminal, com três séries de dentes

multicuspidados no pré-maxilar e duas no

dentário.

O dorso é castanho escuro e apresenta uma

grande mancha escura na base do pedúnculo

caudal, enquanto as nadadeiras são

avermelhadas. O peixe adulto chega a medir

quase um metro e pesar até oito quilos. Mas

esses exemplares hoje são raríssimos.

A piracanjuba, que está na lista de peixes

ameaçados, tem comportamento gregário,

para se proteger contra predadores. A espécie,

cada vez mais rara, teve a captura proibida nos

estados de Mato Grosso do Sul, Minas Gerais,

Paraná, Santa Catarina e São Paulo, por

instrução normativa do Ministério do Meio

Ambiente.

http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

c=0&n=20325363&e=577

http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

c=0&n=20335900&e=577

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Veículo: Jornal Aliança (online)

Data: 01/04/2019

Prefeito de Tietê assina convênio com

a FEHIDRO

Prefeito Vlamir Sandei esteve na sede da

Secretaria de Estado de Infraestrutura e Meio

Ambiente em São Paulo, para assinatura de

convênio com o Fundo Estadual de Recursos

Hídricos (FEHIDRO).

Além de Vlamir, esteve presente o Secretário

Estadual de Infraestrutura e Meio Ambiente,

Marcos Rodrigues Penido, e representantes

da FEHIDRO.

O convênio, no valor aproximado de R$ 250 mil

reais, será destinado para aquisição e

instalação de containers, além de ações de

educação ambiental.

http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

c=0&n=20330973&e=577

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Veículo: Notícia de Limeira

Data: 01/04/2019

Museu recebe exposição 'Os Rios da

Comissão Geográfica e Geológica de São Paulo'

O Espaço Expositivo do Museu Histórico e

Pedagógico 'Major José Levy Sobrinho' recebe

a partir de amanhã (2) a exposição 'Os Rios da

Comissão Geográfica e Geológica de São Paulo',

realizada pelo Museu Geológico, Instituto

Geológico, Secretaria de Infraestrutura e

Meio Ambiente do Estado de São Paulo,

com apoio da Prefeitura de Limeira, por meio

da Secretaria de Cultura.

A exposição é composta por fotos históricas que

retratam as expedições realizadas pela

Comissão Geográfica Geológica (CGG),

entre 1886 a 1910, que percorreram os

principais rios do estado de São Paulo:

Paranapanema (1886); Paraná, Tietê, Feio

(Aguapeí) e do Peixe (1905) e rio Grande e

afluentes (1910). A CGG foi patrocinada pela

elite cafeeira que, por meio da ocupação do

território 'desconhecido' e apropriação

econômica de seus recursos naturais, via em

seus trabalhos a possibilidade de aumentar a

produção e sua influência política.

Foram realizados estudos, levantamentos

cartográficos e relatos detalhados da geografia,

geologia, climatologia, botânica, hidrografia e

zoologia da então Província de São Paulo e,

posterior, Estado de São Paulo. A exposição, ao

apresentar ao público as mudanças ocorridas

na paisagem natural do Estado de São Paulo ao

longo de mais de cento e vinte anos, tem como

objetivo despertar a reflexão sobre a

importância pioneira desse trabalho, seu valor

histórico, as causas e consequências para a

atualidade.

A exposição segue até o dia 30 de abril e recebe

visitações de segunda a sexta-feira, das 9h às

12h e das 13h às 17h. Agendamentos e demais

informações podem ser obtidos pelo telefone

3441-4805. O Espaço Expositivo fica na rua

Treze de Maio, 102 - Centro. (Da redação portal

Notícia de Limeira)

http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

c=0&n=20332335&e=577

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Veículo: Orgulho de Hortolândia (online)

Data: 01/04/2019

Veículos oficiais passam por blitz da

'fumaça preta'

Feita pela Secretaria de Meio Ambiente e

Desenvolvimento Sustentável, fiscalização

periódica contribui para melhorar qualidade do

ar na cidade

A partir desta segunda-feira (01/04), técnicos

da Secretaria do Meio Ambiente e

Desenvolvimento Sustentável começam a

inspecionar a frota interna de veículos e

máquinas da Prefeitura, movidos a diesel. Ao

todo, 54 veículos oficiais passarão pela vistoria

semestral. A medida visa melhorar a qualidade

do ar em Hortolândia, por meio da checagem

do índice de 'fumaça preta' liberada pelos

utilitários das secretarias. A ação também

atende às propostas do Programa Estadual

Município Verde Azul, com relação à diretiva

Qualidade do Ar.

Logo pela manhã, os primeiros vistoriados

foram as ambulâncias do Samu (Serviço de

Atendimento Móvel de Urgência), órgão da

Secretaria de Saúde. Também passarão por

inspeção os veículos da Central de Ambulâncias

e da UVZ (Unidade de Vigilância em Zoonoses).

Nas demais pastas, serão contemplados

veículos da Educação, da Cultura, máquinas

dos Serviços Urbanos, do Planejamento Urbano

e da própria equipe ambiental. Dentre estes

veículos estão tratores, pás carregadeiras,

caminhões de coleta de resíduos, micro-ônibus

escolares e o caminhão da Manutenção Escolar.

Toda a frota vistoriada passa por teste feito

com um cartão do tipo 'Ringelmann Reduzido',

que serve para comparar a tonalidade

(densidade) da fumaça liberada pelo

escapamento do veículo movido a diesel com a

dos cinco padrões da escala, que varia de 1

(20%), para os tons mais claros, a 5 (100%),

para os mais escuros. Após a inspeção, se

aprovado, o veículo recebe um adesivo, afixado

no para brisa em local bem visível. Em caso de

irregularidade, o Setor de Manutenção

Corretiva é acionado pelo responsável.

A vistoria é importante, porque a 'fumaça preta'

é altamente poluente e suas substâncias

causam sérios danos à saúde e ao meio

ambiente, conforme alerta a Secretaria de Meio

Ambiente e Desenvolvimento Sustentável.

Quando identificado o problema, o veículo

passa por manutenção corretiva para evitar

dados graves ao motor e também para que este

não libere partículas que afetam diretamente os

vegetais e a população.

Fonte: www2.hortolandia.sp.gov.br

http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

c=0&n=20332337&e=577

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Veículo: Prefeitura Municipal de Lençõis

Paulista

Data: 01/04/2019

Campanha visa destinação correta de óleo de cozinha usado

Lançada em 2017, a campanha da Copróleo

tem por objetivo a destinação correta de óleo

de cozinha usado. A ação abrange 18 escolas,

envolvendo a rede municipal (14 escolas) e

particular de ensino (4 escolas). No entanto, a

campanha necessita de maior adesão e

participação para surtir melhores resultados ao

longo do ano letivo, uma vez que envolve a

educação ambiental formal (aquela que ocorre

no âmbito escolar). Cada escola recebeu em

agosto/2017 um tambor preto com a

sinalização da Copróleo, no qual todos podem

trazer óleo de cozinha usado em garrafas pet

devidamente fechadas e protegidas para que

não ocorram vazamentos.

Já a educação ambiental não formal (voltada a

população) tem sido trabalhada junto a grupos

de agentes comunitários de saúde e

profissionais de limpeza pública durante as

visitas realizadas no Centro de Educação

Ambiental da EEE (Estação Elevatória de

Esgotos) do SAAE, sendo que podem replicar

esse conceito junto às comunidades onde

atuam.

Todos devem saber que o óleo comestível

depois de usado não deve ser despejado de

forma inadequada, seja no solo, lixo comum ou

no ralo da pia, pois pode causar obstrução da

rede de esgotos e entupimentos com camadas

de gorduras que se formam, pois além de atrair

pragas urbanas como ratos e baratas na rede,

pode ainda causar danos maiores e prejudicar

o sistema de tratamento de esgotos do

município. O óleo é altamente poluidor sobre a

água e para preservar este recurso natural

essencial todos devem ter atenção para o

descarte. Outra medida correta envolve o reúso

para fabricação de sabão caseiro, ou troca por

óleo novo em alguns supermercados de Lençóis

Paulista.

Todas as escolas da rede municipal de ensino

fundamental I e II estão envolvidas no

programa da Copróleo, com as escolas

particulares, totalizando 18 instituições

participantes. A ação é apresentada como pró-

atividade da diretiva Esgoto Tratado do

Programa Município Verde Azul - ciclo 2019,

sendo um programa contínuo.

http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

c=0&n=20324686&e=577

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Grupo de Comunicação e Marketing

Veículo: Correio Popular

Data: 02/04/2019

Prefeito veta projetos contra represa

Segundo Bernardes, propostas aprovadas na

Câmara eram inconstitucionais e tinham vício

de origem

Maria Teresa Costa

O prefeito de Pedreira, Hamilton Bernardes

(PSB), vetou três dos cinco projetos aprovados

pela Câmara Municipal que visavam barrar a

construção de grandes barragens da cidade e

impedir, assim, que o reservatório projetado

pelo governo do Estado no Rio Jaguari, para

garantir a segurança hídrica da região de

Campinas, fosse construído. O prefeito também

ingressou ontem com uma ação na Justiça

pedindo liminar para paralisar a obra, que já foi

embargada por ele, mas que continua em

andamento pelo Departamento de Água e

Energia Elétrica (Daee).

Daee descumpre o embargo e segue com as

obras na cidade

'Os projetos eram inconstitucionais, tinham

vício de origem ou foram apresentados como

projetos de lei ordinárias quando deveriam ser

projetos de lei complementares. Não estou

discutindo o mérito, mas a forma como foram

feitos. Não posso sancionar leis

inconstitucionais, porque serão contestadas

judicialmente, o Município vai perder e ainda

terá que pagar sucumbência', afirmou.

Bernardes disse que está travando duas lutas:

uma com parte da população que não quer a

barragem e se apoia em projetos

inconstitucionais aprovados pela Câmara, e

outra com o Daee, que descumpre o embargo.

'O Daee não tem licença municipal para a

obra', disse.

Os projetos aprovados e vetados estabelecem

que obras eventualmente já iniciadas na data

de vigência da lei deverão ser paralisadas até

que se encontrem em conformidade com a

legislação local. Também define que as obras já

concluídas e em operação só poderão continuar

operando se não tiverem nenhuma das

condições vedadas ao funcionamento. Além

disso, a Câmara definiu que quando as

barragens de menor porte forem permitidas,

deverão ter Plano de Ação de Emergência

previamente debatido pela população e

aprovado por lei pela Câmara. Estabelece que

uma comissão popular acompanhará a

construção e o funcionamento. Os projetos

visam impedir empreendimentos classificados

com dano potencial associado alto em termos

econômicos, sociais, ambientais ou perda de

vidas humanas. Os vereadores querem que o

Município só autorize barragens, represas e

comportas, desde que localizadas num raio

superior a 9 quilômetros, calculados em linha

reta a partir do Paço Municipal e que possua

capacidade de armazenamento inferior a 3

milhões de metros cúbicos, com altura inferior

a 25 metros.

O veto atinge também projeto que institui o

Patrimônio Hídrico e Natural Ingatuba, em uma

área de 1,6 quilômetro quadrado. Essa área,

que será afetada pela futura barragem, tem o

pouco que sobrou das fazendas Ingatuba,

Pirajá e Roseira, e do sítio Colina. O veto foi

baseado no argumento jurídico de que

propostas que versam sobre zoneamento

urbano e uso e ocupação do solo devem ser

objetos de lei complementares e não leis

ordinárias. Os vetos serão votados pelos

vereadores em sessão ainda não marcada. Se

derrubarem, o presidente da Câmara

sancionará os projetos, abrindo margem para

eventuais contestações judiciais pelo Estado.

Além dos três projetos vetados, a Câmara

aprovou duas emendas à lei orgânica, mas a

competência da sanção é do Legislativo.

Embora embargadas pela Prefeitura, o Daee

mantém a obra, baseada em orientação da

Procuradoria-Geral do Estado. O

empreendimento, segundo o Estado possui

outorga de direito de uso emitida pela Agência

Nacional de Águas (ANA), Licença de instalação

emitida pela Companhia Ambiental do Estado

(Cetesb) e Plano Básico Ambiental (PBA)

composto por programas de ações que

monitorarão, mitigar e compensar os impactos

ambientais. A construção, segundo o órgão, é

realizada em área rural que, de acordo com o

Código de Obras e Urbanismo de Pedreira,

exclui a necessidade de emissão de alvará de

construção e canteiro pela Prefeitura. Segundo

o Daee, todos os preceitos fixados no Plano

Nacional de Segurança de Barragens, e as

amplas diretrizes da Agência Nacional de

Águas, que englobam as fases de elaboração de

projeto, construção, operação e situações de

emergência vêm sendo cumpridos

A construção da barragem, segundo o Daee, é

realizada em área rural que exclui a

necessidade de alvará

Abaixo-assinado popular pede cassação do

político

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Grupo de Comunicação e Marketing

U m abaixo-assinado de iniciativa popular, que

pede a cassação do prefeito Hamilton

Bernardes (PSB), está sendo coletado em

Pedreira para ser protocolado na Câmara. Até o

final da tarde de ontem, ainda não havia

chegado no Legislativo. O abaixo-assinado

pede a instalação do processo de impeachment,

com o argumento que o prefeito foi omisso na

defesa dos interesses públicos 'especialmente

pela ausência de zelo em comunicar da

população local e diretamente interessada

sobre os riscos e consequências advindas da

referida obra'. Os organizadores da coleta

afirmam que somente após o rompimento da

barragem de Brumadinho foi que, por pressão

popular e em especial após a indicação dos

vereadores, o prefeito embargou as obras, que

restaram paralisadas por alguns dias. Apesar

do embargo, diz o manifesto, o prefeito deixou

de tomar as devidas e necessárias providências

em tempo hábil a fim de impedir a retomada

das obras. (MTC/AAN)

http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

c=0&n=20337110&e=577

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Grupo de Comunicação e Marketing

Veículo: Correio Popular

Data: 02/04/2019

Ônibus pode ter base em Campinas

Fábrica chinesa estuda construir o veículo

articulado de 27 metros na cidade

Lançado ontem em Shezhen, na China, o maior

ônibus da história dos veículos elétricos, o BYD

K12A, com 27 metros de comprimento, poderá

ser fabricado em Campinas nos próximos anos,

disse o diretor de Sustentabilidade e Novos

Negócios da empresa, Adalberto Maluf. O

biarticulado começará suas operações na

Colômbia, operado pela TransMilenio, e evitará,

segundo o fabricante, a emissão de 193

toneladas de CO2 no seu primeiro ano de

operação, o equivalente a semear 9,8 mil

árvores. 'O projeto ainda não está concluído

com nenhuma encarroçadora, mas nossa

intenção seria fabricar o chassis dele aqui nos

próximos anos. Esse modelo, inclusive, poderia

ser usado no BRT de Campinas, com pequenas

adaptações', afirmou Maluf.

O novo biarticulado, com capacidade para 250

passageiros, tem velocidade máxima de 70

km/h e usa uma série de tecnologias elétricas,

incluindo os motores, baterias e os circuitos da

montadora chinesa. Dependendo da situação, o

BYD K12A pode alternar entre tração nas duas

rodas e tração nas quatro rodas. Em janeiro, a

empresa de Campinas obteve a licença de

operação da Companhia Ambiental do

Estado de São Paulo (Cetesb), para iniciar a

produção de caminhões elétricos.

A previsão de início de produção é para o final

de 2020. Junto com os caminhões, cuja

produção atenderá o primeiro contrato

formalizado no ano passado para a entrega de

200 compactadores de lixo 100% elétricos à

Corpus Saneamento e Obras Ltda, que atua na

coleta, transporte e destinação de resíduos em

seis cidades paulistas, entre elas Indaiatuba, e

em Vitória (ES). O plano é substituir

gradualmente parte de sua frota movida a

diesel até 2023. A BYD de Campinas também

passará a fabricar ônibus articulados, para

atender a demanda crescente das cidades que

estão implantando sistemas BRTs no transporte

coletivo municipal. A fabricação local de

caminhões elétricos visa atender contrato

formalizado no ano passado para a entrega de

200 compactadores de lixo 100% elétricos à

Corpus Saneamento e Obras Ltda. O plano é

substituir gradualmente parte de sua frota

movida a diesel até 2023. A empresa atende o

mercado brasileiro de transporte com chassis

de ônibus 100% elétricos, que ganharam

carrocerias feitas pelos parceiros locais.

O plano é, ainda este ano, iniciar a produção de

ônibus articulados, e nos próximos anos, os

biarticulados, com o modelo lançado ontem na

China. Para atender a nova demanda, a fábrica

de Campinas será ampliada. Em 2015, a

empresa inaugurou a primeira frota de ônibus

elétricos no País e fechou aquele ano como a

maior produtora de veículos elétricos e híbridos

do mundo. No ano seguinte, inaugurou sua

primeira unidade para montagem de chassis de

ônibus 100% elétricos em Campinas e em

2017, passou a produzir, também em

Campinas, painéis solares.

http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

c=0&n=20337633&e=577

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Veículo: O Diário Mogi

Data: 02/04/2019

Brejinho passará por nova vistoria

Larissa Rodrigues

No ano passado, o Brejinho de César de Souza

foi vítima de queimadas e do despejo irregular

de óleo no local. Na ocasião, a Café Solúvel,

flagrada, recebeu multa da Companhia

Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb)

por ter lançado o líquido e chegou a ser autuada

novamente pela contratação de uma empresa

desentupidora para efetuar o serviço de

limpeza. Até ontem, o pagamento das

autuações não tinha sido efetuado. O órgão

estadual informou que será feita uma nova

vistoria, para atestar se as exigências técnicas,

contidas nas penalidades, foram atendidas.

A Café Solúvel foi autuada, com duas multas de

3.000 Unidades Fiscais do Estado de São Paulo

(UFESPs), resultando no valor de R$

159.180,00, já que unidade fiscal vale R$

26,53. As penalidades foram aplicadas por

lançamento de resíduos oleosos em corpo

d'água e por encerrar as atividades sem

apresentação do Plano de Desativação. A

empresa solicitou autorização para destinação

final do produto, o que ainda está em análise

pela Cetesb.

Para minimizar os problemas por ali, o

secretário de Verde e Meio Ambiente, Daniel

Teixeira de Lima, revela que a pasta tem feito

fiscalizações ambientais mais frequentes.

Como resultado, o descarte irregular de lixo

diminui, mas o problema ainda existe, mesmo

com o Ecoponto do Jardim Armênia localizado a

menos de um quilômetro de distância do local.

'Nós fizemos por lá um evento de limpeza junto

à vereadora Fernanda Moreno e à população.

Nossa ideia é depois retornar para fazer isso

novamente. Estamos trabalhando também com

a própria Fundação Florestal, já que as

proximidades do Brejinho fazem parte da Área

de Proteção Ambiental do Tietê, para que a

gente possa fazer uma ação integrada', revelou

o secretário. A ideia é que o órgão da Secretaria

de Estado do Meio Ambiente possa fazer um

levantamento sobre as espécies encontradas

no local. Ao final de maio, a época de secas

começa a chegar, o que é uma preocupação

com os possíveis incêndios no mato do

Brejinho. Lima afirma, então, que ao terminar

a Operação Verão, que foi estendida até a

próxima semana, a Prefeitura já deverá

começar a preparar ações para inibir as

queimadas que têm início, por exemplo, com as

bitucas de cigarro jogadas nesses lugares.

'Nesta época é preciso ficar bem atento a essa

situação para evitar casos de queimadas como

o que aconteceu no ano passado. Lá temos uma

área muito grande, e esse tipo de situação -

quando é algo criminoso - ocorre à noite ou em

horários em que a rua está mais deserta, então,

dificilmente consegue pegar alguém, mas se

flagrar tem que fazer a denúncia', comentou o

veterinário Jefferson Leite. Um dos grandes

protetores do local, ele reforça a importância da

preservação, já que as ações criminosas

acabam com o habitat de inúmeros animais,

além também de devastar a flora. Leite afirma

que fica difícil quantificar os estragos causados

pelo descarte irregular do óleo e também

prever o quanto poderá ser recuperado no

local.

CENáRIO Brejinho de César foi vítima de

queimadas e do despejo irregular de óleo no

ano passado

http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

c=0&n=20346503&e=577

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Grupo de Comunicação e Marketing

Veículo: G1 Piracicaba e região

Data: 01/04/2019

DAE multa indústria por despejo de

esgoto in natura em Santa Bárbara d'Oeste

Segundo o departamento, rejeitos atingiram

ETE Toledos 1. Prefeitura e Cetesb também

fizeram fiscalização.

O Departamento de Água e Esgoto (DAE) de

Santa Bárbara d'Oeste (SP) autuou nesta

segunda-feira (1º) uma indústria por despejar

resíduos in natura na rede coletora do

município. O esgoto atingiu a Estação de

Tratamento de Esgoto (ETE) Toledos 1,

conforme o departamento.

"O esgoto industrial 'in natura' chegou até a

ETE Toledos I e afetou as características físico-

químicas do efluente que é tratado na estação,

causando dano ao sistema biológico do

tratamento", comunicou o departamento, em

nota.

O DAE informou também que a prefeitura e

Companhia Ambiental do Estado de São

Paulo (Cetesb) estiveram na fiscalização e

emitiram autuações.

A fiscalização começou na sexta-feira (29),

quando foram identificados dois lançamentos

irregulares de esgoto. Os fiscais conseguiram

localizar a empresa responsável.

Segundo o departamento, as empresas não

podem despejar o resíduo industrial sem um

pré-tratamento.

Nesta segunda-feira, uma força-tarefa foi à

indústria e encontrou duas irregularidades. "A

primeira quanto ao despejo irregular de

efluente industrial sem o devido tratamento, a

segunda, quanto ao lançamento de água pluvial

- água de chuva -, em rede coletora de esgoto".

O DAE multou a empresa e orientou o

responsável para que não haja reincidência, o

que geraria "medidas mais drásticas", segundo

o departamento. A multa equivale a três vezes

o valor da última fatura paga pela empresa.

http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

c=0&n=20341874&e=577

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Grupo de Comunicação e Marketing

Veículo: Portal Novo Momento

Data: 01/04/2019

Força tarefa do DAE localiza

“porquinhos”

Conforme divulgado sexta-feira (29), o DAE

(Departamento de Água e Esgoto) de Santa

Bárbara d´Oeste intensificou a fiscalização na

região industrial, após constatação de dois

lançamentos irregulares de esgoto na última

semana de março. O esforço adentrou o final

de semana, noite, inclusive madrugada, e a

equipe técnica conseguiu se aproximar do local

de origem da irregularidade.

Nesta segunda (1) um grupo técnico, formado

por fiscal, engenheiro ambiental e técnicos em

química, se reuniu para uma força-tarefa

capitaneada pelo Diretor de Gestão de Recursos

Hídricos Carlos Augusto dos Santos, e se dirigiu

até a indústria que estava sendo monitorada.

Durante a abordagem, foram constatadas duas

irregularidades, a primeira quanto ao despejo

irregular de efluente industrial sem o devido

tratamento, a segunda, quanto ao lançamento

de água pluvial - água de chuva -, em rede

coletora de esgoto.

Para a força-tarefa, o DAE também acionou a

Secretaria Municipal de Fiscalização, Obras e

Posturas e a CETESB (Companhia Ambiental

do Estado de São Paulo) que realizaram

fiscalizações.

O esgoto industrial 'in natura' chegou até a ETE

(Estação de Tratamento de Esgoto) Toledos I e

afetou as características físico-químicas do

efluente que é tratado na estação, causando

dano ao sistema biológico do tratamento.

O DAE multou a empresa e advertiu o

responsável, que foi orientado a tomar todas as

providências a fim de que não haja reincidência

e alertou sobre a hipótese de medidas mais

drásticas. A CETESB e a Prefeitura também

autuaram a empresa.

Lançamento irregular de despejos industriais

sem o devido tratamento em rede pública de

esgoto é ilegal, por isso o Decreto Municipal nº

6.067/2012 determina quais são os

procedimentos e parâmetros para que as

empresas possam enviar efluentes na rede de

esgoto do DAE. Toda empresa que deseje

realizar o descarte de efluente industrial na

rede pública, deve se cadastrar no DAE para

receber a devida autorização. Caso a empresa

não esteja obedecendo às normas, estará

passível de receber autuação pela Autarquia.

Embora a empresa infratora tenha sido

identificada, a fiscalização e vistoria continuam

em toda a cidade.

http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

c=0&n=20336521&e=577

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VEÍCULO DIVERSOS

Data: 02/04/2019

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Grupo de Comunicação e Marketing

VEÍCULOS DIVERSOS Veículo: Valor

Consumo de energia no país cresce

4,6% em fevereiro, diz EPE

O consumo de energia no Brasil em fevereiro

alcançou 41.162 gigawatts-hora (GWh), com

alta de 4,6% em relação a igual período do ano

anterior, informou nesta sexta-feira (29) a

Empresa de Pesquisa Energética (EPE).

Segundo a empresa, nos últimos 12 meses

terminados em fevereiro, o consumo de energia

totalizou 475.736 GWh, com alta de 1,7% ante

igual período anterior.

Com relação especificamente ao setor

industrial, o consumo de energia em fevereiro

(27.324 GWh) foi 2,1% menor que o observado

em igual período de 2018. O desempenho foi

muito fraco, principalmente considerando que,

neste ano, o Carnaval foi em março, o que

resultou em dois dias úteis a mais em 2019 do

que em 2018.

Em contrapartida, o segmento residencial

registrou o maior aumento, de 9,2%,

totalizando 12.603 GWh em 2019. O setor

de comércio e serviços também registrou alta

significativa, de 7,2%, na mesma comparação.

O desempenho do consumo nos dois

segmentos foi influenciado pela ocorrência de

temperaturas mais elevadas em 2019, em

relação ao ano passado.

https://www.abegas.org.br/arquivos/71721

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VEÍCULO DIVERSOS

Data: 02/04/2019

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Grupo de Comunicação e Marketing

Veículo: O Petróleo

Extração de gás natural pode aumentar até 85% em 2027

Segundo dados do Ministério de Minas e

Energia, a extração de gás natural, sobretudo,

da área do pré-sal pode ter elevação de até

85% em 2027. No entanto, pesquisas

demonstram que grande parte deste volume

poderá ser desperdiçado, visto que a

expectativa é que a demanda doméstica cresça

apenas 15%.

A projeção mostra como o combustível requer

novos modelos de negócio e talvez novos

players no Brasil. Caso realmente a previsão

aconteça será o maior descompasso para o

setor. Espera-se que a Câmara dos Deputados

aprove um projeto que facilite investimento em

transporte e distribuição, hoje dependentes da

Petrobras.

Enquanto o Brasil vive esse dilema, os Estado

Unidos, atual aliado do governo Bolsonaro,

prevê que a exportação de gás triplique, devido

a necessidade crescente na Ásia e na Europa.

https://www.abegas.org.br/arquivos/71727

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VEÍCULO DIVERSOS

Data: 02/04/2019

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Grupo de Comunicação e Marketing

Veículo: Reuters

Redução de ICMS seria fundamental para cortar custos da energia, diz

Aneel

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel)

tem avaliado medidas para reduzir as tarifas de

eletricidade no Brasil, mas um corte de custos

significativo depende de negociações com

governos estaduais sobre impostos, disse nesta

segunda-feira o diretor-geral do órgão

regulador, André Pepitone.

Ele destacou que cerca de 40 por cento das

tarifas decorrem de tributos, sendo o principal

deles o Imposto sobre Circulação de

Mercadorias e Serviços (ICMS), cuja alíquota é

definida pelos Estados.

"Se a gente quer desonerar, precisa se

enfrentar essa agenda. Os Estados são um ator

importante nesse sentido. Hoje 40 por cento da

tarifa são tributos... um dos principais pilares

para redução da energia no país passa pelo

ICMS dos Estados... a energia no Brasil é cara",

afirmou Pepitone, ao participar de evento do

setor no Rio de Janeiro.

Um movimento no sentido de reduzir o tributo,

no entanto, enfrentaria como desafio a crise

financeira de muitos Estados brasileiros —

diversos governos têm registrado até casos de

atrasos no pagamento de servidores e pedido

ajuda econômica do governo federal.

Questionado sobre possíveis dificuldades para

negociar o tema, Pepitone afirmou que tem

conversado com parlamentares de algumas

bancadas sobre o assunto e que eventual

mudança teria que ser debatida pelo Conselho

Nacional de Política Fazendária (Confaz).

Ele destacou ainda anúncio da Aneel no mês

passado de que negociações para o pagamento

antecipado de um empréstimo tomado junto a

bancos em 2014 e 2015 com repasse às tarifas

permitirá um alívio de 4,9 por cento nas contas

de luz dos brasileiros no agregado de 2019 e

2020.

Os financiamentos haviam sido negociados no

governo da então presidente Dilma Rousseff

para reduzir no curto prazo os impactos de

sobrecustos ocasionados em parte por chuvas

desfavoráveis nos reservatórios das

hidrelétricas.

Mercado de gás

O secretário de Planejamento do Ministério de

Minas e Energia, Reive Barros, disse no mesmo

evento que o governo está preparando medidas

para aumentar a produção de gás, o que deverá

reduzir no futuro os custos do insumo no país.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, chegou

a afirmar em entrevista ao jornal O Estado de

S. Paulo em março que o governo quer

promover um "choque de energia barata", com

redução de custos de até 50 por cento.

O secretário do ministério de Minas e Energia

ponderou, no entanto, que essa meta não

significa uma redução na mesma linha nas

tarifas de energia, dado o peso de impostos e

tributos sobre a eletricidade.

Segundo Barros, o custo de geração de energia,

que poderia baixar com as medidas, representa

cerca de 40 por cento da tarifa.

"O fato é que a energia é caríssima no país",

admitiu.

O secretário afirmou ainda que o programa

para o gás deverá incluir ações para estimular

o uso do insumo produzido em áreas do pré-sal

em usinas termelétricas.

http://www.udop.com.br/index.php?item=noti

cias&cod=1177435

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VEÍCULO DIVERSOS

Data: 02/04/2019

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Grupo de Comunicação e Marketing

Veículo: Canal Energia

Governo apresentará política para o mercado de gás até junho

Texto está em desenvolvimento no MME e trará

as ações a serem tomadas para o estímulo aos

investimentos nesse segmento

O Ministério de Minas e Energia pretende

divulgar em junho a estratégia do que vem

chamando de o novo mercado do gás. A

perspectiva é de que esse documento traga as

ações que serão feitas para estimular e

desenvolver este setor que ainda precisaria

passar por alteração legal e série de medidas

para que seja viabilizado. Nesse sentido, o

setor elétrico terá um papel importante por ser

indutor de demanda.

Segundo o secretário de Planejamento e

Desenvolvimento Energético, Reive Barros, a

ideia é de estimular o mercado para ter a maior

disponibilidade do insumo. Essa medida poderá

impactar na tarifa de energia ao passo que

entram as térmicas movidas a este combustível

em substituição àquelas à óleo cujos contratos

estão vencendo. Esse impacto poderia ser visto

já a partir de 2025 caso haja usinas leiloadas

no próximo A-6. Apesar disso, Barros preferiu

não apontar o quanto a tarifa poderia ser

reduzida, diferentemente do que fez o ministro

da Economia Paulo Guedes.

“Se pensar que o custo do gás em R$ 250/MWh

ante usinas a óleo de R$ 800/MWh nas térmicas

mais ineficientes, podemos pensar em uma

redução de custo. Mas como a tarifa é formada

por diversos componentes é complexo indicado

um índice de redução”, lembrou ele após

participar do Agenda Setorial, primeiro evento

do setor elétrico no ano promovido pelo Grupo

CanalEnergia-Infoma Exhibitions.

Barros lembrou ainda que uma coisa

importante para o setor é fazer o diagnóstico

da tarifa porque está muito elevada. Segundo

ele, há espaço para melhorar e aprimorar as

tarifas assim como a operação do sistema para

ser mais otimizado as questões regulatórias.

Então, considerando ainda que há um conjunto

de medidas a ser adotadas para reduzir a tarifa,

disse ele, é importante que todos estão

conscientes dessa necessidade.

E essa queda, continuou ele, deverá chegar

inclusive à indústria para que esta possa ser

mais competitiva. Dentre os pontos que devem

ser considerados para isso é que as térmicas a

gás deverão ancorar essa política, pois ajudam

a garantir a demanda. “O grande projeto é essa

transição de substituir o gás importado

mediante competição, mas se o gás nacional for

mais caro, podemos manter o importado, e

mostrar aos investidores do pré-sal que há um

mercado importante de gás no Brasil, a

infraestrutura pode ser via gasodutos ou por

meio de transporte de cabotagem com navios

de GNL, essa deverá ser a grande decisão”,

explicou Barros.

http://canalenergia.com.br/noticias/53094763

/governo-apresentara-politica-para-o-

mercado-de-gas-ate-junho

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VEÍCULO DIVERSOS

Data: 02/04/2019

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Grupo de Comunicação e Marketing

Veículo: Reuters

BHP prevê impacto de 6-8 mi t na produção de minério de ferro após

ciclone

BANGALORE (Reuters) - A BHP informou nesta

segunda-feira que estimativas iniciais indicam

que sua produção de minério de ferro seria

afetada em cerca de 6 milhões a 8 milhões de

toneladas após interrupção e danos causados

pelo ciclone tropical Veronica na semana

passada.

A maior mineradora do mundo disse que sua

produção do ano financeiro de 2019 e o

guidance de custo unitário estão sob revisão

por conta do ciclone, que atingiu o oeste da

Austrália.

A produção de minério de ferro da BHP em 2018

foi de 275 milhões de toneladas, e a empresa

estabeleceu um alvo de produção de 273

milhões a 283 milhões de toneladas para o ano

fiscal de 2019.

Publicidade

A mineradora afirmou que suas operações

portuárias e ferroviárias em Port Hedland estão

funcionando atualmente a níveis reduzidos, e

que não espera retornar à capacidade total até

mais tarde neste mês, por conta de enchentes.

Port Hedland também é utilizado pela quarta

maior produtora de minério de ferro do mundo,

a Fortescue, que na última semana disse que

suas instalações portuárias sofreram enchentes

pequenas, com suas operações de mineração e

processamento não sendo afetadas.

No domingo, a Rio Tinto cortou sua perspectiva

para os embarques de minério de ferro a partir

da região de Pilbara, devido aos efeitos do

ciclone.

https://br.reuters.com/article/businessNews/i

dBRKCN1RD3EQ-OBRBS

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VEÍCULO DIVERSOS

Data: 02/04/2019

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Grupo de Comunicação e Marketing

Veículo: Reuters

Gigantes do petróleo buscam ativos renováveis para aquisição no Brasil,

dizem fontes

Por Luciano Costa

Grandes petroleiras globais têm olhado com

interesse o mercado de energia do Brasil, em

busca de novas oportunidades para a aquisição

de ativos renováveis no país, visto como um

dos mais atrativos do mundo para

investimentos em geração solar e eólica,

disseram à Reuters duas fontes próximas ao

assunto.

O movimento envolve pelo menos a francesa

Total e a norueguesa Equinor, que já possuem

ativos em energia limpa no Brasil, e a Shell,

disseram as duas fontes, com uma das delas

apontando que a britânica BP também estaria

mirando o setor.

A estratégia das empresas parece estar ainda

em etapa inicial, disseram as fontes,

destacando, no entanto, que a iniciativa das

estrangeiras contrasta com declarações

recentes do presidente da Petrobras, Roberto

Castello Branco.

Em apresentação de resultados no mês

passado, o CEO da Petrobras disse a jornalistas

que as renováveis não são prioridade da

companhia neste momento, mas uma

perspectiva de longo prazo, dado o foco da

estatal em investimentos na exploração de

petróleo e gás em águas profundas e

ultraprofundas.

Já as estrangeiras têm mostrado apetite

principalmente por projetos eólicos ou solares,

principalmente ativos operacionais ou que

estão ainda no papel, mas já com contratos

para a venda de energia, disse uma das fontes,

que falou sob a condição de anonimato.

“Elas têm olhado, avaliado alguns processos

(de fusões e aquisições), mas hoje já não há

tantos ativos bons disponíveis no mercado”,

afirmou.

“Sim, sim, a gente tem sentido esse

movimento, de fato. É um momento ainda de

estudo, de definição de rotas, de caminhos.

Esse movimento é global”, afirmou a segunda

fonte, que também pediu anonimato.

A Total Eren, empresa da Total para

renováveis, tem três usinas solares em

construção no Brasil que devem começar a

operar neste ano, com uma capacidade de 140

megawatts, e admitiu à Reuters que ainda está

de olho em mais oportunidades.

“Nossa equipe no Brasil está atualmente

trabalhando no desenvolvimento de novos

projetos e ainda está procurando novos

(ativos)”, afirmou a empresa, que se recusou a

comentar negócios específicos.

A Equinor também recusou-se a falar sobre

possíveis investimentos em especial, mas

destacou o apetite por crescimento em energia

limpa.

“Em todo o mundo, a Equinor está

comprometida em prover energia de forma

mais sustentável e acreditamos que a geração

de energia a partir de fontes renováveis será

uma parte fundamental disso. O Brasil tem um

grande potencial para a geração de energia

solar e eólica e estamos avaliando

cuidadosamente as oportunidades de negócios

no país”, afirmou.

https://economia.uol.com.br/noticias/reuters/

2019/04/01/gigantes-do-petroleo-buscam-

ativos-renovaveis-para-aquisicao-no-brasil-

dizem-fontes.htm

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VEÍCULO DIVERSOS

Data: 02/04/2019

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Grupo de Comunicação e Marketing

Veículo: O Globo

Vale tem 17 barragens sem declaração de estabilidade

Governo reduz orçamento para fiscalização de

reservatórios; Agência Nacional de Mineração

possui só três fiscais em Minas

OBrasil começa abril com mais barragens de

rejeito de mineração em risco e menos dinheiro

para fiscalizá-las. A Vale informou ontem pela

manhã que teve negada a Declaração de

Controle de Estabilidade (DCE) para 17 de suas

barragens em Minas Gerais. Dez destes

reservatórios ainda não tinham registrado

problemas em seus níveis de segurança. Outras

sete já tinham sofrido mudanças em seus

níveis, sendo que quatro estão no nível máximo

de emergência. Jamais o Brasil enfrentou crise

igual na mineração.

A mineradora informou que 80 de suas

barragens conseguiram renovar a DCE. Na

semana passada, a Vale anunciou que já espera

um tombo de até 20% nas vendas de minério

de ferro este ano, considerando uma estimativa

de alcançar 382 milhões de toneladas

comercializadas. A previsão reflete o corte de

92,8 milhões de toneladas na produção, que

deveria bater 400 milhões de toneladas em

2019. A redução é consequência da paralisação

de unidades da mineradora após o desastre de

Brumadinho e por medidas preventivas ou

judiciais.

A diminuição da produção

podecomprometeroabastecimentodassiderúrgi

casdopaís em 30 a 60 dias, segundo estimativa

da Federação das Indústrias de Minas Gerais. A

empresa fornece quase metade do minério de

ferro usado no mercado nacional e 90%

daspelotasqueseguemparaas produtoras de

aço, segundo o Instituto Aço Brasil. O

primeiroimpactoserádealtanospreços, dizem

especialistas. O segundo, um freio à produção

em setores como os de máquinas e

equipamentos, automotivo e eletroeletrônicos.

Enquanto isso, a situação da fiscalização tende

a se agravar. O governo bloqueou numa

portaria, na última sexta-feira, 79,54% do

orçamento previsto para este ano para o

Ministério de Minas e Energia, que controla a

Agência Nacional de Mineração (ANM).

A agência só dispõe hoje de três engenheiros

em Minas par afazer a fiscalização de todas as

218 barragens de mineração inseridas na

Política Nacional de Segurança de

Barragens,istoé, que oferecem risco potencial

elevado. Ontem, no Seminário Nacional sobre

Segurança de Barragens de Rejeito, promovido

no Rio pela Academia Nacional de Ciências(

ABC ), Alexandre Vidigal de Oliveira, secretário

de Geologia, Mineração e TransformaçãoMin

eraldo MM E reconheceu que será preciso

mexer na estrutura da área para evitar um

enfraquecimento ainda maior da ANM.

Segundo Oliveira, a ANM foi criada com a

função de regular e fiscalizar. Mas tem apenas

oito fiscais para todo o país e, nos últimos dez

anos, o antigo DNPM, seu antecessor, recebeu

10% do que deveria.

BARRAGENS PREOCUPAM

Em Minas, a situação das barragens preocupa.

A Sul Superior, em Barão de Cocais; B3/ B4,

em Nova Lima; e Forquilhas 1 e 2, em Ouro

Preto, já estavam no nível 3, indicador de

ruptura iminente, desde a semana passada.

Todas haviam tido a população na chamada

área de autossalvamento, em que na prática só

há segundos para se tentar escapar de uma

onda de ruptura, evacuada.

Foram colocadas no nível 1, com paralisação de

atividades, mas sem evacuação das zonas

autossalvamento: Dique Auxiliar da Barragem

5, da Mina de Águas Claras; DiqueBe Barragem

Capitão do Mato, da Mina de Capitão do Mato;

Barragem Maravilhas II, do Complexo de

Vargem Grande; Dique Taquaras, da Mina de

Mar Azul; Barragem Marés II, do Complexo de

Fábrica; Barragem Campo Grande, da Mina de

Alegria; Barragem Doutor, da Mina de

Timbopeba; Dique 02 do Sistema de Barragens

de Pontal, do Complexo de Itabira; e Barragem

VI, da Mina do Córrego de Feijão.

Chamam a atenção a Barragem do Complexo

de Alegria, em Mariana, onde se planeja lançar

o rejeito da Samarco, impedida de operar desde

o rompimento de Fundão. Também a Barragem

VI junto às três barragens( B 1, B 4 e B4A)

destruída sem Córrego de Feijão,em janeiro. E

Maravilhas II (Itabirito), próxima à barragem

em construção Maravilhas III e uma área

povoada.

A promotora Andressa de Oliveira Lanchotti, do

Ministério Público de Minas edaf orça-tarefa que

investiga os desastres de Brumadinho e de

Mariana, disseque aprioridade, mais doque

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VEÍCULO DIVERSOS

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Grupo de Comunicação e Marketing

simplesmente descomissionar (paralisar as

atividades e remover o rejeito) das barragens

em risco, é saber se a mineradora já tinha

conhecimento dos problemas.

—Os danos são imensos para a toda a

sociedade. É fundamental identificar as causas

e evitar que se repitam —destacou ela no

evento da ABC.

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FOLHA DE S. PAULO

Painel

Governo atrasa repasses, e construtoras do MCMV

ameaçam demitir 50 mil

A fonte secou Sob alegação de atrasos no repasse

de pagamentos devidos pelo governo,

construtoras que atuam no programa Minha Casa,

Minha Vida avisaram ao Palácio do Planalto que

vão começar a demitir trabalhadores. A

defasagem no cronograma começou no início do

ano. Com a promessa de que a situação seria

regularizada, os empresários aguardaram até

março. Como o dinheiro não veio, eles falam agora

em dispensar até 50 mil empregados nos

próximos dez dias. A dívida seria de R$ 450

milhões.

No limite O porta-voz do recado dos construtores

foi o presidente da Câmara Brasileira da Indústria

da Construção, José Carlos Martins. Ele enviou

mensagens aos ministros da Casa Civil, do

Desenvolvimento Regional e da Economia

informando que “não consegue mais segurar o

pessoal”.

No limite 2 Dados da CBIC indicam que o Minha

Casa, Minha Vida representa dois terços do

mercado imobiliário brasileiro. O setor da

construção, que chegou a empregar 3,4 milhões

de pessoas, hoje emprega 2 milhões.

Falo eu Procurado, o Ministério do

Desenvolvimento Regional informou que não

houve aviso formal de demissões, mas reconheceu

que “tem recebido reclamações de pagamentos

abaixo do necessário”.

Falo eu 2 “Importante ressaltar que, desde o início

do ano, o ministério liberou R$ 732 milhões para

o programa”, diz nota da pasta. Segundo o órgão,

atrasos em janeiro e fevereiro foram decorrentes

de contingenciamentos, mas há esforço para

antecipar limites para os próximos meses.

Dia do fico O presidente da Câmara, Rodrigo Maia

(DEM-RJ), fez questão de passar mensagem de

otimismo a investidores em reunião na Goldman

Sachs, nesta segunda (1º). Ele não só reafirmou

a aprovação da reforma da Previdência no

primeiro semestre, como também disse que já

começa a pensar na da simplificação tributária.

Versão light Maia contou aos presentes que se

reúne nesta terça (2) com o economista Bernard

Appy, um dos maiores estudiosos de tributação no

país. Sobre mudanças na aposentadoria, disse

que, com o envolvimento dos governadores e a

extinção de alterações no BPC, “a maior parte da

reforma passa”.

Jogo dos sete erros Líderes do centrão avaliam

que o Planalto pisou na bola de novo ao divulgar,

no domingo (31), vídeo a favor do golpe de 1964.

Mais uma vez, afirmam, criou-se um ruído

desnecessário.

Oremos Ao publicar mensagem sustentando que o

pai ainda atua para instalar uma embaixada do

Brasil em Jerusalém, o deputado Eduardo

Bolsonaro (PSL-SP) acalmou a frente evangélica,

que reclamava do recuo de Bolsonaro.

Você amanhã Quando deputado de oposição a

Lula, o hoje ministro Onyx Lorenzoni (Casa Civil)

propôs enquadrar como crime de responsabilidade

“utilizar emendas parlamentares como

instrumento de barganha” no Congresso.

Nunca diga nunca O projeto, apresentado em

2008, também classifica como crime “deixar de

pagar ou empenhar as despesas a elas [emendas]

correspondentes no exercício financeiro a que se

referem”.

Ampla defesa Informações complementares

apresentadas pelo governo brasileiro à ONU no

último dia 15 acabaram adiando o cronograma de

aliados de Lula, que previam julgamento do

recurso do ex-presidente à entidade ainda em

março. A sustentação de legalidade da atuação de

Sergio Moro quando juiz é parte substancial do

documento.

Visitas à Folha Nicola Cotugno, presidente da Enel

Brasil, visitou a Folha nesta segunda (1º), a

convite do jornal, onde foi recebido em almoço.

Estava acompanhado de Janaina Vilella, diretora

de comunicação, e Maria Fernanda de Freitas,

gerente de relações com a mídia.

A deputada Tabata Amaral (PDT-SP) visitou a

Folha nesta segunda. Estava acompanhada de Iris

Campos, assessora de imprensa.

TIROTEIO

É preciso ser luz na caminhada para o futuro,

não celebrar sombras de um passado ainda

presente na dor da lembrança

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De Luciano Mariz Maia, vice-procurador-geral,

sobre o Planalto ter divulgado vídeo a favor do

golpe de 1964, com saudações ao Exército

https://painel.blogfolha.uol.com.br/2019/04/02/

governo-atrasa-repasses-e-construtoras-do-

mcmv-ameacam-demitir-50-mil/

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Mônica Bergamo: Osesp estuda processar homem que parou concerto

xingando Toffoli e Gilmar Mendes

A Osesp (Orquestra Sinfônica do Estado de SP)

estuda medidas judiciais contra um homem que

interrompeu aos berros o concerto da regente

Marin Alsop na sexta (29).

BERREIRO

“Stop the music! Stop the music!”, gritava o

homem. Os músicos pararam de tocar e ele

começou a xingar os ministros do STF (Supremo

Tribunal Federal) Dias Toffoli e Gilmar Mendes.

VAI EMBORA

A plateia imediatamente reagiu com gritos de

“fora, fora”. O cidadão foi retirado e o concerto

pôde prosseguir.

NO ATAQUE

No intervalo, o homem já tinha abordado uma

jornalista da TV Globo exigindo que a emissora

falasse mal dos magistrados.

DE TODOS

O diretor-executivo da Osesp, Marcelo Lopes, diz

que o caso é inédito: jamais o governo, os músicos

ou a plateia fizeram manifestações políticas na

Sala SP. “É um lugar de arte, plural”, afirma ele.

EM SÉRIE

A interrupção teve um agravante: a Osesp estava

filmando o concerto, parte de uma série de Mahler

executada por Alsop. Ela deixará a orquestra no

fim do ano.

CORREIO

Além de providências judiciais, Lopes enviou o

material ao STF —que deve investigar a ocorrência

no âmbito do inquérito já aberto para apurar

agressões à corte.

FREIO NELE

A Câmara dos Deputados pode aprovar uma lei

que limite a possibilidade de Jair Bolsonaro editar

Medidas Provisórias.

DIA SEGUINTE

Há um movimento entre parlamentares para que

mais freios ao poder do presidente sejam votados

antes da aprovação da reforma da Previdência.

Existe uma crença de que, depois disso, Bolsonaro

pode se voltar contra o Congresso.

PRIMEIRO PASSO

O primeiro limite já foi aprovado na Câmara. É a

proposta que tira de Bolsonaro a liberdade de

manejar o orçamento. Ela está agora no Senado.

PASSAPORTE

O governador João Doria (PSDB-SP) vai anunciar

nesta terça (2) que fará uma viagem à China no

início do segundo semestre. Doria buscará

investimentos para o estado de São Paulo.

É PIQUE, É PIQUE

A escritora nigeriana Chimamanda Ngozi Adichie

está na capa da edição especial de aniversário da

revista Marie Claire, que chega às bancas na

quinta (4).

PEDE PARA SAIR

Ivo Herzog, filho do jornalista Vladimir Herzog,

assassinado pela ditadura militar, enviou uma

manifestação ao chanceler Ernesto Araújo pedindo

que renuncie “imediatamente ao cargo” de

ministro das Relações Exteriores do Brasil.

PAPEL E LÁPIS

“A família do meu pai veio para o Brasil fugindo

dos nazistas. Os que lá ficaram foram brutalmente

assassinados. O meu pai foi brutalmente

assassinado por aqueles que te deram o emprego

que o senhor tem. Meu pai sempre foi de

esquerda. O senhor entendeu ou precisa

desenhar?”

HISTÓRIA

A carta, que lembra ainda que os nazistas foram

derrotados pela comunista URSS, foi uma reação

à afirmação de Araújo de que o nazismo foi um

fenômeno de esquerda.

LINEUP

A cantora Duda Beat vai abrir o show de Lily Allen

no Cultura Inglesa Festival, no dia 9 de junho, em

SP.

AR EM MOVIMENTO

O presidente do Itaúsa, Alfredo Setubal, o

banqueiro Olavo Setubal Jr. e a mulher, Nádia,

foram à abertura da mostra “Sopro”, do artista

Ernesto Neto, na Pinacoteca, no sábado (30). O

diretor do museu, Jochen Volz, a jornalista Maria

Prata e o curador Marcello Dantas também

compareceram.

NÃO PODE

A Fundação Procon-SP notificou o McDonald’s pelo

caso da mãe que teria sido impedida de comprar

sorvete em uma loja da rede. O órgão quer

explicações sobre os procedimentos adotados pela

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lanchonete após o ocorrido. A empresa diz que vai

prestar os esclarecimentos.

ENCONTRO

O papa Francisco irá receber organizações

internacionais de direitos humanos em audiência

privada no Vaticano, na sexta (5). “O que se

aguarda é um pronunciamento histórico do papa

no combate à discriminação e violência das

pessoas LGBTI”, diz Flavia Piovesan, que

participará do encontro representando a Comissão

Interamericana de Direitos Humanos.

COLO

O prefeito Bruno Covas regulamentará uma lei que

obriga bares, lanchonetes e restaurantes a

oferecerem cadeiras infantis aos clientes. O

número desses assentos deverá ser de 5% do total

de lugares.

CURTO-CIRCUITO

O rabino Michael Berg, guru de Madonna, palestra

sobre equilíbrio. Nesta terça (2), no Kabbalah

Centre, em São Paulo

A Hering lança coleção em conjunto com a

blogueira Camila Coutinho. Nesta terça (2), às

19h, no shopping Eldorado

Renato Brandão é o novo sócio do Felsberg

Advogados.

Será lançado nesta terça (2) o livro “Cativeiro sem

Fim”, do jornalista Eduardo Reina. Às 19h, no

Centro Universitário Maria Antônia, em SP.

Um centro municipal de educação infantil no

Grajaú recebe o nome de Marcia Kumbrevicius de

Moura, em homenagem à professora que lecionou

por 13 anos na região.

com BRUNA NARCIZO, BRUNO B. SORAGGI e

VICTORIA AZEVEDO

https://www1.folha.uol.com.br/colunas/monicabe

rgamo/2019/04/osesp-estuda-processar-homem-

que-parou-concerto-xingando-toffoli-e-gilmar-

mendes.shtml

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Data: 02/04/2019

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Empresa planta 3.000 mudas e cria jardim na ciclovia da Faria Lima, em SP

A Prefeitura de São Paulo fechou parceria com

uma empresa privada para implantar e cuidar de

um jardim no entorno da ciclovia da avenida Faria

Lima, na zona oeste de São Paulo.

A locadora de carros Movida está plantando 3.000

mudas na avenida, desde o cruzamento com a

avenida Rebouças até a rua Nova Cidade, na Vila

Olímpia.

São sete espécies no total: bromélia neoregelia

fogo, guaimbê, filodendro, dracena-vermelha,

dionela-variegata, moreia e barba-de-serpente.

Em troca, a prefeitura autorizou que placas com o

nome da empresa fossem colocadas no local.

A Faria Lima tem a ciclovia mais movimentada da

cidade. Contador da prefeitura registrou 167 mil

passagens na faixa para bicicletas somente no

último mês de março. A média mensal é de 100

mil passagens.

A primeira fase entre a avenida Rebouças e o

shopping Iguatemi, já em implantação, deve ser

concluída na próxima segunda-feira (8). O

restante ficará pronto nas próximas semanas. O

projeto todo envolve 21 mil m² de vegetação,

segundo a paisagista Luiza Senna Gaspar.

“A ideia é fazer um traçado que traga movimento

e cor. Trabalhar com a composição dessas

espécies, criando maciços onde a gente junta dois,

três tipos de planta e cria contrastes”, explica ela.

“O projeto também traz segurança para o

pedestre. Quando é tudo grama, as pessoas

cruzam a avenida em trechos onde não há faixa,

então plantamos esses maciços para fazer o

pedestre atravessar na faixa”, diz.

Segundo a prefeitura, o convênio vai durar três

anos, período em que a empresa fará serviços de

“manutenção, conservação e melhorias

urbanísticas”, incluindo aí corte de grama, limpeza

e poda. Depois disso, a manutenção deve ficar por

conta da própria prefeitura.

Na última semana, o Tribunal de Contras do

Município barrou uma licitação da prefeitura para

contratar uma empresa para fazer a manutenção

do jardim vertical da avenida 23 de Maio, que está

deteriorado. Conforme a Folha mostrou no ano

passado, as plantas do jardim estavam secas já

um ano depois que o muro verde foi plantado.

https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2019/0

4/empresa-planta-3000-mudas-e-cria-jardim-na-

ciclovia-da-faria-lima-em-sp.shtml

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ESTADÃO

Fim de horário de verão pode ser

decidido na semana que vem, diz ministro

O ministro de Minas e Energia, Bento

Albuquerque, disse nesta segunda-feira, 1, que o

presidente Jair Bolsonaro estuda acabar com o

horário de verão. A decisão, segundo ele, pode ser

tomada a partir da semana que vem. Albuquerque

falou a jornalistas no lobby do hotel King David,

onde a comitiva brasileira está hospedada durante

a visita do presidente a Israel.

De acordo com o ministro, Bolsonaro pediu que ele

fizesse um estudo sobre o fim do horário de verão.

Albuquerque disse que os ganhos econômicos são

poucos, mas não são os únicos aspectos

envolvendo a questão. “Entram outros fatores (na

decisão), além do econômico. E isso será

apresentado ao presidente. Ele tem muito

interesse nesse assunto. E eu estarei pronto a

partir da semana que vem”, afirmou.

O fim no horário de verão chegou a ser cogitado

em 2017, quando o governo de Michel Temer

chegou a anunciar uma enquete para deliberar

sobre o assunto. A ideia acabou recusada e o

horário foi mantido.

No ano passado, uma mudança na data oficial

para o início do horário de verão chegou a ser

anunciada. O governo, no entanto, recuou

novamente após o Ministério da Educação (MEC)

solicitar formalmente que a data fosse mantida. O

receio era de que os candidatos do Enem

pudessem ser prejudicados.

https://brasil.estadao.com.br/noticias/geral,fim-

de-horario-de-verao-pode-ser-decidida-na-

semana-que-vem-diz-ministro,70002775952

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Vocação para o protagonismo ambiental

Durante toda a minha vida valorizei o diálogo e as

discussões sustentadas em questões atuais,

sempre com olhar para o futuro, vislumbrando as

oportunidades que dali podem surgir. E o Brasil é

um País recheado de potencialidades, com

capacidade para ser referência mundial numa

série quesitos. Aqui não estou exagerando, pois

ando o Brasil inteiro e percebo a vontade da

sociedade aliada à diversidade que o nosso

território nos oferece.

Hoje, diante do grave desafio das mudanças

climáticas, temos uma grande oportunidade, por

exemplo. Já somos reconhecidos mundialmente

pelo nosso compromisso e pelos nossos avanços.

Mas podemos mais. Devemos contribuir para o

debate, assumir o protagonismo e tornar o Brasil

líder nesse tema tão sensível e urgente, que

ameaça as futuras gerações de todo o planeta. E

precisamo-nos movimentar agora.

Temos um caso concreto no setor de árvores

plantadas para fins industriais, que ano após ano

apresenta excelentes resultados e uma

contribuição sem precedentes para o meio

ambiente. Caso o leitor ainda não tenha ouvido

falar, vem das florestas plantadas, comumente

eucalipto, pinus e teca, a madeira para produção

de celulose, papel, painéis de madeira, pisos

laminados e carvão vegetal, entre milhares de

outros produtos e subprodutos. Exatamente pelo

pensamento estratégico, aliado à

sustentabilidade, essas florestas são cultivadas

em áreas antes degradadas por outras atividades

ou em locais onde o solo apresenta baixa

fertilidade. E aí se desencadeia um longo e

cuidadoso processo para que cada etapa, do

campo à indústria, seja o correto.

Hoje essa indústria possui 7,8 milhões de hectares

de árvores plantadas, com 1,7 bilhão de toneladas

de dióxido de carbono (CO2) estocado. Os

produtos originados nessas florestas cumprem

também a função de armazenamento de carbono,

mitigando a liberação de gases de efeito estufa

para a atmosfera.

A biodiversidade demonstra a vida que essas

florestas auxiliam a preservar. Mesmo ocupando

menos de 2% do território nacional, 38% dos

mamíferos e 41% das aves ameaçadas de

extinção no Brasil já foram avistados em áreas de

empresas florestais. Esse é um indicador muito

rico, porque, se há fauna e flora conservados, há

um sinal de que o trabalho com o meio ambiente

está sendo bem feito.

Com o cuidado, investimento e evolução nas

técnicas de manejo foi possível fazer as espécies

trabalhadas nessa indústria se adaptarem a

diferentes regiões. Do Sul ao Nordeste, há

hectares e mais hectares sendo cultivados para

fins específicos. Vale mencionar que o bom

manejo e os benefícios ambientais gerados não

ficam só no discurso, uma vez que essas florestas

são certificadas pelas entidades mais conceituadas

mundialmente.

Esse é, aliás, um dos motivos que tornam esse

setor de fundamental importância para as

exportações nacionais. Em 2018 foi responsável

por 4,1% das negociações brasileiras com outros

países. Além da qualidade dos produtos, eles têm

a chancela de ser originados e fabricados de

acordo com os mais altos níveis de

sustentabilidade. Países como a China, que se

comprometeu no Acordo de Paris a mitigar a

emissão de gases de efeito estufa, buscam

alternativas como as nossas para atingir as metas

estabelecidas. Aqui, todo o papel que é

comercializado, seja para escrever, para fins

sanitários ou para embalagens, é 100% originado

de florestas plantadas.

Importante mencionar também a conservação das

florestas naturais promovida pelo setor. A cada

hectare de árvores plantadas essa indústria

conserva outro 0,7. Atualmente são 5,6 milhões

de hectares conservados, culminando em mais 2,5

bilhões de toneladas de CO2 estocadas.

Interessante notar que o processo fabril também

está intimamente ligado a um planejamento

sustentável. A energia para fazer as unidades

funcionarem é renovável e as torna praticamente

autossuficientes. Seja por meio de biomassa

florestal ou carvão vegetal, oriundo de floresta

plantada, as plantas fabris das empresas desse

setor produzem 70% da energia consumida nos

seus processos produtivos. As fábricas de celulose

mais modernas, além de produzirem toda a sua

em energia, ainda produzem excedentes para

comercialização.

O setor não precisou parar nem por um minuto as

suas atividades para se adequar a uma realidade

de sustentabilidade. Tecnologia e inovação fazem

parte dessa indústria, que vem pesquisando e

trabalhando para servir à sociedade e contribui

para que o Brasil atinja suas metas em

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Data: 02/04/2019

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compromissos internacionais. Compromissos

esses que são fundamentais.

A Organização das Nações Unidas (ONU) destacou

em seu relatório de 2017 que o Brasil é um dos

países que vêm conseguindo manter sua proposta

firmada no Acordo de Paris, na qual pretende

reduzir as emissões entre 36,1% e 38,9%. Tenho

total convicção de que tudo o que foi apresentado

até aqui pela indústria de florestas plantadas tem

papel determinante nesse status atingido. Há

áreas reflorestadas, emissões sendo mitigadas,

energia renovável sendo produzida e utilizada,

além de biodiversidade preservada. Mas não

devemos parar de trabalhar. Somos um dos 195

países que concordaram em reduzir as emissões

para limitar aumento da temperatura planetária a

1,5 grau Celsius. E isso é muito sério.

Fazer parte desse acordo significa ter

compromisso com a sociedade, propor-se a

trabalhar de maneira integrada, aliando, de fato,

o econômico ao social e ambiental. Não são

excludentes, mas complementares. Sem

partidarismos e sem preconceitos, é o momento

de pensarmos no País e, mais, é hora de

trabalharmos pelo futuro dos nossos filhos, netos

e das demais gerações. É possível e o Brasil tem

potencial para liderar esse processo.

* PAULO HARTUNG É ECONOMISTA; FOI

GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

(2003-2010 E 2015-2018)

https://opiniao.estadao.com.br/noticias/espaco-

aberto,vocacao-para-o-protagonismo-

ambiental,70002775869

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Data: 02/04/2019

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Área mais carente da infraestrutura, saneamento só cobrirá País após 2060

BRASÍLIA - O Brasil tem investido uma média

anual de R$ 10 bilhões em ações de saneamento

básico. Esse valor representa menos da metade do

previsto para que o País chegue a ter, até 2033,

uma rede de cobertura nacional de água e esgoto,

conforme prevê o Plano Nacional de Saneamento

Básico (Plansab).

Mantido o ritmo atual, dificilmente a

universalização seria atingida até 2060, segundo

dados da Confederação Nacional da Indústria

(CNI). “O mais preocupante é que os

investimentos caíram nos últimos dois anos”,

afirma Ilana Ferreira, especialista em

infraestrutura da CNI.

Hoje, praticamente metade da população do

Brasil, o equivalente a 100 milhões de pessoas,

não tem acesso à coleta de esgoto. Pelo menos 35

milhões de brasileiros vivem sem abastecimento

de água encanada nas periferias do País. A cada

100 litros de esgoto lançados diariamente no meio

ambiente, 48 litros não são coletados. Cerca de

1,5 bilhão de metros cúbicos de esgoto coletado

não é tratado.

Mito. Os dados expõem a fotografia do que há de

pior na infraestrutura do País. Essa precariedade

faz parte do dia a dia dos mais de 100 mil

moradores da favela do Sol Nascente, no Distrito

Federal. A 32 quilômetros de distância do Palácio

do Planalto, saneamento básico é um mito.

No colo da avó, o pequeno Lucas, de 2 anos, se

revira na cama e chora aos soluços. Sua pele foi

tomada por urticárias. A avó Maria Joana dos

Santos pega o menino no colo e tenta acalmar a

criança. “Olha isso. É a água”, diz ela. “É a água

suja daqui que fez isso com meu menino.”

A rede de água e esgoto ainda não bateu na porta

de Maria Joana e seu neto. O menino vive doente,

com tosse e coceira pelo corpo. Na semana

passada, uma chuva forte formou um rio de barro

e lixo na porta de casa. Maria tentou sair com o

pequeno nos braços, mas escorregou. Foram

carregados por alguns metros no lamaçal

misturado ao esgoto.

MP do Saneamento. Para a diretora-presidente da

Agência Nacional de Águas (ANA), Christianne

Dias, a destinação de toda essa sujeira poderia

começar pelo Congresso. O governo aguarda a

votação da Medida Provisória 868 para tentar

colocar ordem no setor de saneamento, que hoje

padece de uma gestão sem regras padronizadas

entre municípios, Estados e União. “Esse problema

nunca terá solução se não adotarmos parâmetros

únicos, que todos sigam. É isso que estamos

buscando”, diz.

As empresas têm estudado o assunto e garantem

que seria possível fazer dinheiro com a prestação

desses serviços em parte dos municípios do País,

por meio de contratos de concessão. Além disso,

há efeitos colaterais benéficos. A estimativa é a de

que, para cada R$ 1 investido em saneamento,

gera-se retorno de R$ 2,50 ao setor produtivo.

Esgoto. Fernando Franco, presidente da

Associação Brasileira de Agências de Regulação

(Abar), diz que esse pode ser um caminho

positivo, mas lembra que a cobrança de tarifas de

saneamento no Brasil ainda é tratada como

assunto proibido por muitas prefeituras. “Hoje, há

1,5 mil municípios no País que não têm nenhuma

regulação sobre a área de saneamento e não

querem nem ouvir falar disso, justamente para

que os recursos destinados à área possam correr

facilmente e sem fiscalização”, comenta.

A viabilidade econômica do serviço é outra

dificuldade. A Abar avaliou as contas dos serviços

prestados em 398 municípios. “O resultado

mostrou que, em 99,3% dessas cidades, o valor

da tarifa média de esgoto era inferior ao valor da

despesa total com o serviço. Somente em 0,75%

dos casos (três municípios) essa conta fechava.

Portanto, como está, não há viabilidade

econômica”, diz Franco.

Em muitas cidades do País, principalmente nos

Estados das regiões Centro-Oeste e Norte, não há

cobrança por serviços de água e esgoto. Com

alguns centavos por mês de cada cidadão, seria

possível viabilizar o serviço, dizem especialistas.

Para Malvina Moreira, 50 anos, moradora do Sol

Nascente que, diariamente, tem de retirar o lixo

jogado na porta de sua casa, não se trata apenas

da cobrança de mais alguns centavos por mês nas

faturas. “Falta um pouco de educação da

população também”, afirma ela. “Se quero um

lugar melhor, tenho de ajudar a melhorar esse

lugar”, acrescenta.

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VALOR ECONÔMICO

Vendas de etanol deverão continuar em alta

no país

Por Camila Souza Ramos | De São Paulo

O etanol hidratado começou a nova safra

sucroalcooleira do Centro-Sul (2019/20), ontem,

com uma boa vantagem econômica para os

motoristas em relação à gasolina nos principais

centros consumidores do país, o que promete

garantir a continuidade do aumento das vendas

como tem sido observado nos últimos meses.

Em fevereiro, as vendas de hidratado somaram

1,729 bilhão de litros, crescimento de 39% ante

um ano antes e um novo recorde para o mês de

acordo com dados da Agência Nacional do

Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP)

divulgado na sexta-feira.

Essas vendas aquecidas ocorreram em um mês

em que o etanol estava mais competitivo do que

a gasolina para a média da frota flex brasileira nos

postos de São Paulo, Mato Grosso, Minas Gerais e

Goiás - no Paraná, a vantagem se manteve apenas

até a terceira semana de fevereiro. Juntos, os

quatro Estados responderam por 77% das vendas

totais.

Mesmo no ápice da entressafra do Centro-Sul, em

março, o etanol manteve sua competitividade ante

a gasolina nos postos dos mesmos quatro Estados.

Na última semana do mês (encerrada dia 30), o

preço médio nos postos de São Paulo, por

exemplo, ficou em 69% do valor da gasolina (1

ponto abaixo do patamar de 70% em que os dois

combustíveis são igualmente competitivos

economicamente).

No fim de março do ano passado, o etanol só

estava mais vantajoso do que a gasolina em Goiás

(onde a correlação de preços alcançou 69%) e em

Mato Grosso (com correlação de 67%).

A vantagem observada agora tem sido

assegurada, principalmente, pelos repasses da

alta do petróleo no mercado internacional à

gasolina A (pura) nas refinarias da Petrobras. Em

março, o preço médio da gasolina C (já misturada

ao etanol anidro) no país subiu 2,7%, enquanto o

preço da gasolina A foi elevado em 10,81% pela

Petrobras no mês passado.

E o cenário para o mercado de etanol é ainda

melhor se for considerada a perspectiva futura

para os preços do biocombustível para os

motoristas. "Além do etanol estar competitivo, o

preço tem viés de baixa na bomba, porque os

preços nas usinas também recuaram", observou

Tarcilo Rodrigues, diretor da Bioagência, que

comercializa etanol.

Enquanto os preços da gasolina subiam em março

nas refinarias e nos postos, os do etanol já

começavam a recuar na porta das usinas diante

da retomada da moagem em algumas localidades

e da oferta ainda elevada nos estoques.

Em São Paulo, o indicador Cepea/Esalq para o

etanol hidratado recuou 12,6% nas quatro

semanas de março. Em Mato Grosso, que tem

contado com oferta crescente das usinas que

processam milho para produzir o biocombustível,

o indicador Cepea/Esalq já recuou 6,8% desde a

máxima alcançada na última semana de fevereiro

(até 1º de março). Nas usinas de Goiás, o

indicador Cepea/Esalq apontou queda de 15% no

mesmo período.

Para Rodrigues, da Bioagência, essa queda deverá

chegar aos consumidores nas próximas duas

semanas, o que tende a ampliar ainda mais a

vantagem do etanol ante a gasolina. "Em São

Paulo, a correlação deve cair até 65% já na

segunda quinzena de abril". A pressão também

deverá chegar aos Estados onde hoje o etanol está

ligeiramente menos vantajoso do que a gasolina,

como é o caso do Paraná.

Para Rodrigues, as vendas de etanol deverão se

manter no patamar de 1,8 bilhão a 1,9 bilhão de

litros pelo menos nos três primeiros meses desta

safra - na temporada passada, as vendas nesse

período ficaram, em média, em torno 1,4 bilhão

de litros.

https://www.valor.com.br/agro/6192837/vendas

-de-etanol-deverao-continuar-em-alta-no-pais

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RJ e SP ficam com 85% de royalty recorde Por André Ramalho | Do Rio

Em 2018, a receita de Estados e municípios com

royalties e participações especiais da produção de

petróleo chegou ao recorde de R$ 26,7 bilhões. No

caso dos municípios, a arrecadação superou R$ 10

bilhões pela primeira vez, alta de 37% em relação

a 2017. Os Estados produtores receberão R$ 15,9

bilhões, um aumento de 51%. Segundo a

InfoRoyalties, os governos do Rio Janeiro e de São

Paulo ficarão com 85% dos recursos.

Do total arrecadado para municípios, dois terços

vão para 20 prefeituras. As cidades fluminenses

de Niterói, Maricá, Saquarema, Araruama e Arraial

do Cabo têm direito a 30% do total.

https://www.valor.com.br/brasil/6192923/rj-e-

sp-ficam-com-85-de-royalty-recorde

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Data: 02/04/2019

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Royalties do petróleo criam ilhas de riqueza em 17 cidades Por André Ramalho | Do Rio

A promessa do governo federal de dividir parte dos

recursos da União no pré-sal entre Estados e

municípios é um alento para centenas de prefeitos

e governadores que veem no pacto federativo uma

oportunidade de equilibrar melhor suas contas

públicas, muitas vezes debilitadas. Um seleto

grupo de gestores, porém, não tem do que

reclamar quando o assunto é a arrecadação de

royalties e participações especiais sobre o óleo e

gás.

Levantamento do Valor, com base no banco de

dados do site InfoRoyalties, mantido pela

Universidade Cândido Mendes (UCAM), mostra

que em 2018, pela primeira vez na história, as

receitas petrolíferas dos municípios brasileiros

superaram os R$ 10 bilhões, enquanto nos

Estados as contribuições bateram o recorde de R$

15 bilhões.

O ciclo de bonança, porém, não é uma realidade

entre muitos entes federativos. Rio e São Paulo

concentraram 85% da arrecadação de royalties e

participações especiais entre os Estados e foram

os únicos a baterem recorde de receitas do

petróleo em 2018, ao passo que Espírito Santo e

Nordeste convivem com o declínio de seus

campos. Já entre os municípios, dois terços das

receitas vão para os cofres de 20 cidades. Para

ilustrar o tamanho da concentração do dinheiro do

petróleo, 17 arrecadaram mais de R$ 100 milhões,

enquanto 501 cidades receberam menos de R$ 1

milhão em 2018.

Os critérios de repasse dos royalties são alvo de

um impasse desde 2012, quando o Congresso

aprovou a Lei 12.734/12, que alterou as regras de

redistribuição e reduziu os transferências para o

Estados produtores, em favor de outras unidades

federativas. O assunto foi parar no Supremo

Tribunal Federal (STF), que, em 2013, por meio

de uma liminar, suspendeu os efeitos da lei. O

assunto nunca foi a plenário, e a Confederação

Nacional dos Municípios (CNM), favorável aos

novos critérios, cobra um posicionamento da

Corte.

Os principais beneficiários dos royalties estão

localizados, hoje, no Rio de Janeiro, cujo litoral se

confronta com os principais campos do pré-sal da

Bacia de Santos e do pós-sal da Bacia de Campos

(as duas maiores fronteiras de produção da costa

brasileira). O entendimento entre as autoridades

fluminenses é que o royalty, por definição, se trata

de uma compensação financeira aos Estados e

municípios que abrigam as atividades de extração

e que sofrem os seus impactos diretos.

Em meio aos recordes de produção do pré-sal, os

municípios do Rio caminham para ultrapassar, em

2020, pela primeira vez, o patamar de

arrecadação de R$ 10 bilhões em royalties e

participações especiais, segundo projeções da

Firjan. Dentre os 92 municípios do Estado, um

seleto grupo desponta como destino principal

dessas cifras nos próximos anos.

Entre o imponente Costão de Itacoatiara, em

Niterói, ao paradisíaco Pontal do Atalaia, em

Arraial do Cabo, uma faixa litorânea se estende

por cerca de cem quilômetros de praias,

entrecortando cinco municípios: Niterói, Maricá,

Saquarema, Araruama e Arraial do Cabo, que

recebem R$ 1 em cada R$ 4 de tudo o que os

municípios brasileiros arrecadam com royalties e

participações especiais.

Essas cinco cidades, que abrigam, juntas, 915 mil

habitantes, arrecadaram cerca de R$ 3 bilhões em

royalties e participações especiais em 2018 e têm

um futuro promissor pela frente, já que todas as

nove plataformas que a Petrobras prevê começar

a operar nos próximos cinco anos, no pré-sal,

serão instaladas na costa desses municípios. A

petroleira estima que o pré-sal gere receitas da

ordem de R$ 150 bilhões até 2023, para a União,

Estados e municípios em participações

governamentais.

Em 2018, a região viu nascer, em seu território, a

figura das cidades bilionárias do petróleo -

municípios cuja arrecadação com as receitas

petrolíferas superaram a casa do bilhão de reais.

Estes foram os caso de Maricá e Niterói, na região

metropolitana do Rio. Até então, só Campos dos

Goytacazes, no Norte Fluminense, havia

conseguido o feito, no início da década.

A bonança que gera tanto otimismo entre os

gestores também preocupa. Pesquisas do

Laboratório de Análise de Orçamentos e de

Políticas Públicas, do Ministério Público do Estado

do Rio de Janeiro (LOPP/MPRJ), alertam para o

grau de dependência dos municípios com as

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receitas do petróleo, no Rio. Em Maricá, por

exemplo, as receitas petrolíferas já respondem por

70% do orçamento, enquanto em Niterói esse

percentual saltou de 6% em 2015 para 31% em

2019.

"Toda a história do Norte Fluminense mostra que

esses municípios [como Campos dos Goytacazes e

Quissamã] receberam muito dinheiro, ficaram

muito dependentes das receitas do petróleo, e não

mostram melhoras expressivas no seu

desenvolvimento", comenta a coordenadora do

centro de pesquisas do LOPP/MPRJ, Joana

Monteiro.

Ela questiona as atuais regras de distribuição, que

concentram os recursos em poucos municípios. "A

regra dos royalties faz com que haja municípios

muito ricos ao lado de outros muito pobres", disse,

ao citar o exemplo de São Gonçalo, vizinha das

bilionárias Maricá e Niterói, mas cuja arrecadação

com o petróleo é da ordem dos R$ 20 milhões.

Joana destaca, ainda, a importância de se

aumentar os níveis de controle sobre os gastos

dos municípios. "Os municípios recebem muito

dinheiro. Estamos falando de municípios pequenos

com volumes muito grandes. Isso para um país já

seria complicado [de administrar]... É muito difícil

que a economia local fazer isso [absorver tantas

receitas variáveis]", afirma.

O economista do LOPP, Rodrigo Serra, defende a

criação de um sistema de teto de arrecadação

para os municípios, como forma de equilibrar a

distribuição. "Chegando-se a determinado limite,

a distribuição começaria a ser feita espacialmente

para outros municípios. Poderia haver um sistema

meritório de compensação", disse.

Em 2018, o LOPP publicou um estudo que alerta

para a elevação das despesas com pessoal de

Maricá, em 55%, entre 2013-2017, "indicando um

procedimento temerário de elevar

substancialmente despesas correntes para fazer

frente a gastos com pessoal, baseado no influxo

de uma receita errática, variável e finita, como as

provenientes das compensações financeiras

petrolíferas".

https://www.valor.com.br/brasil/6192943/royalti

es-do-petroleo-criam-ilhas-de-riqueza-em-17-

cidades

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Saudi Aramco é a companhia mais lucrativa do mundo Por David Sheppard e Myles McCormick | Financial

Times, de Londres

A Saudi Aramco informou pela primeira vez seu

desempenho financeiro, que ela manteve secreto

por três quartos de século, revelando que a

companhia de petróleo da Arábia Saudita gerou

mais lucros no ano passado do que qualquer outra

companhia do mundo.

A revelação, feita num prospecto voltado para

atrair investidores antes de sua estreia no

mercado internacional de bônus, mostra que o

grupo obteve um lucro líquido de US$ 111,1

bilhões no ano passado, quase o dobro do lucro da

Apple e cinco vezes o número da concorrente

petrolífera Royal Dutch Shell.

O desconforto dos sauditas em revelar a

constituição corporativa e estrutura de controle da

companhia estão entre os motivos de a Saudi

Aramco ter adiado, no ano passado, uma célebre

oferta pública inicial. O desacordo em relação ao

seu valor, acabou forçando um adiamento

indefinido.

Mas a companhia decidiu recorrer aos mercados

abertos para levantar recursos para a sua

aquisição recente da companhia petroquímica

local Sabic, por US$ 69 bilhões. A venda, que se

espera vai levantar US$ 10 bilhões, será um teste

à disposição dos gestores de fundos em apoiar

uma companhia cuja influência está ligada à sua

conexão histórica com o desenvolvimento do

Estado saudita.

O raro vislumbre sobre as finanças da companhia,

que produz mais de 10% do petróleo do mundo,

mostra que a dependência do Estado da produtora

de petróleo significa que ela gera menos em lucros

pós-impostos por barril do que as concorrentes

privadas.

Em 2017, o governo de Riad dependeu do setor de

petróleo para 63% de suas receitas, segundo o

prospecto da operação. A receita fiscal do reino

significou que a companhia de petróleo ganhou

aproximadamente US$ 26 por barril no ano

passado, em comparação a US$ 38 por barril no

caso da Roya Dutch Shell e US$ 31 no da Total da

França. Em 2018, a Saudi Aramco gerou lucro

antes dos juros, impostos, depreciação e

amortização (Ebtida, na sigla em inglês) de US$

224 bilhões.

As agências Moody's e Fitch atribuíram à

companhia as notas "A1" e "A+",

respectivamente, mas disseram que a

dependência do governo da produtora de petróleo

para financiar seu orçamento atua como um teto

à sua avaliação de crédito. A produtora americana

ExxonMobil, por exemplo, recebe da Moody's a

nota "AAA".

A Moody's disse que a Saudi Aramco têm muitas

características de um tomador com nota "AAA",

como endividamento mínimo em relação aos

fluxos de caixa, produção em grande escala,

liderança de mercado e acesso na Arábia Saudita

a uma das maiores reservas de hidrocarbonetos

do mundo. Mas sua nota final ficou restrita a "A1"

"por causa das ligações estreitas entre o governo

e a companhia".

De modo parecido, a Fitch observou que "a

produção elevada, as vastas reservas, os baixos

custos de produção e o perfil financeiro bastante

conservador" da companhia lhe dariam

classificação "AA+", mas atribuiu a nota "A+" à

influência do Estado sobre a empresa via o

controle do nível de produção, a taxação e os

dividendos.A operação de venda dos bônus,

poderá incluir títulos de dívida de 30 anos de

prazo, e é realizada no momento em que o preço

do petróleo recupera parte da queda no quarto

trimestre de 2018.A transação com a Sabic

envolverá a transferência de dinheiro para o Fundo

de Investimentos Públicos da Arábia Saudita, o

fundo soberano que o príncipe da coroa

Mohammed bin Salman escolheu como veículo

para carregar seus planos ambiciosos de

reformulação da economia saudita e diversificá-la

para além do petróleo.Autoridades que esperavam

listagem da Saudi Aramco no mercado de ações

verão US$ 100 bilhões serem canalizados para o

fundo soberano. A Saudi Aramco já emitiu bônus

em moeda local antes, mas o negócio

internacional de US$ 10 bilhões deverá dar à

companhia um papel maior nos mercados

financeiros.

https://www.valor.com.br/empresas/6192851/saudi-

aramco-e-companhia-mais-lucrativa-do-mundo

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