CLIPPING FAPEAM - 21.06.2013

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Clipping de notícias selecionadas com assuntos sobre CT&I no Estado do Amazonas.

Transcript of CLIPPING FAPEAM - 21.06.2013

Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: Cartilha traz informações sobre implante coclear

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 21/06/2013

Cartilha traz informações sobre implante coclearPostado em 20/06/2013

Cartilha trata sobre funcionamento do implante e possíveis candidatos ao uso do dispositivo. Foto: Ricardo Oliveira/Agência Fapeam Cartilha trata sobre funcionamento do implante e possíveis candidatos ao uso do dispositivo. Foto: Ricardo Oliveira/Agência Fapeam

Apesar de já existir no Brasil há mais de 30 anos, o implante coclear (aparelho de audição) ainda é desconhecido pela maioria da população. Mas em Manaus o dispositivo eletrônico já faz parte do cotidiano de muitas crianças e adultos que sofriam com limitações auditivas e dificuldade de comunicação.

Por conta disso, as fonoaudiólogas e pesquisadoras da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Mariana Pedrett e Sandra Moreira, lançaram a cartilha “Implante Coclear: orientações básicas”. O material é voltado às pessoas que têm o implante e familiares, além de conter informações sobre a tecnologia e os riscos cirúrgicos. A cartilha foi lançada no dia 15 de junho, no auditório do Instituto Geográfico e Histórico do Amazonas (IGHA).

Conforme as profissionais, a cartilha aborda de maneira simples o que é o implante coclear (IC), o funcionamento, quais os possíveis candidatos ao uso do dispositivo, como ocorre a cirurgia. “A cartilha conta com ilustrações, a equipe responsável pelo implante, além de desmistificar algumas fantasias sobre o mesmo”, destacou Pedrett.

Sim

Não

Sim Não

A cartilha faz parte da dissertação de mestrado do Curso de Pós-Graduação em Letras do Instituto de Ciências Humanas e Letras (ICHL/Ufam), que contou com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), por meio do Programa Institucional de Apoio à Pós-Graduação Stricto Sensu (Posgrad). A pesquisa foi desenvolvida sob a orientação do professor Odenildo Sena.

PROJETO PILOTO

Além da cartilha, a pesquisa já rendeu outros frutos. Transformou-se em um projeto piloto que visa atender crianças submetidas ao implante. Conhecido como Programa de Reabilitação para Crianças usuárias de implante coclear (PIC), a proposta objetiva proporcionar a estimulação da linguagem oral nas crianças usuárias do implante coclear.

“O programa também desenvolve outros papeis que são: orientar os professores da rede municipal sobre as peculiaridades do implante, sobre como essas crianças ouvem os sons, quais são as suas limitações, uso do sistema FM (frequência modulada) em ambiente ruidoso, acompanhar os pais dessas crianças devido às expectativas relacionadas ao bom resultado após o implante”, pontuou Pedrett.

O projeto piloto funciona há mais de seis meses no Complexo de Educação Especial André Vidal Araújo (CMME) e é comandado por uma equipe multidisciplinar, formada pela fonoaudióloga Mariana Pedrett, a psicóloga Regina Schneider Marinho e a pedagoga Ana Cristina Soares.

Fonte: Agência Fapeam

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/06/cartilha-traz-informacoes-sobre-implante-coclear/

Veículo: Site – Cénario MT Editoria: Pag: Assunto: Projeto deverá quadruplicar produção de borracha no Amazonas

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Programa: Data: 21/06/2013

Projeto deverá quadruplicar produção de borracha no AmazonasTendo como uma das linhas temáticas a heveicultura, a ação busca quadruplicar a produção anual de borracha natural, passando das atuais 1,2 mil toneladas produzidas para cinco mil toneladas, atendendo a um número de seis mil heveicultores amazonenses.

No total, 20 municípios vão ser selecionados para receber o projeto no Amazonas na área de heveicultura, durante um período de 36 meses. Através de assistência técnica e extensão rural diferenciadas, o trabalho pretende fortalecer a atividade no Estado, tendo como consequência a melhoria da qualidade de vida dos heveicultores e a oferta de borracha natural em quantidade suficiente para atender a demanda das indústrias locais.

Paralelamente à assistência técnica que será prestada aos produtores, que atualmente produzem por meio do extrativismo, os extensionistas rurais também vão levar aos heveicultores, através da instalação de Unidades Demonstrativas, a nova tecnologia de árvores tricompostas disponibilizada pela Embrapa Amazônia Ocidental. O material -- desenvolvido após 30 anos de pesquisas -- apresenta boa produção de látex e resistência ao fungo Microcyclus ulei, causador do mal das folhas e, até então, o principal limitador para o cultivo racional de seringueiras na região amazônica.

De acordo com a gerente de florestas da Secretaria de Produção Rural do Amazonas (Sepror), Marilane Irmão, o projeto vai permitir o acesso dos heveicultores a novas tecnologias para produção de borracha. "O principal objetivo do projeto é aumentar a produção com qualidade. Nós vamos continuar trabalhando com a borracha extrativa, através dos seringais nativos, e vamos buscar adensar estes seringais a novas tecnologias", disse.

Sim

Não

Sim Não

Segundo o pesquisador que está à frente das pesquisas com seringueira na Embrapa Amazônia Ocidental, Everton Rabelo Cordeiro, o programa está sendo implantado no mesmo momento em que a tecnologia de árvores tricompostas é disponibilizada para o Estado e para a região amazônica. "O programa vai ser um facilitador para que esta tecnologia chegue ao homem do campo em um momento em que o Estado está carente de borracha natural", destacou o pesquisador, que completou: "com a implementação destes materiais nessas comunidades, podemos dizer que em alguns anos o Estado pode tornar-se autossuficiente em borracha".

Treinamento

Uma das etapas para implantação do projeto aconteceu nos dias 5 e 6 de junho de 2013, quando técnicos que irão atuar na área de heveicultura foram capacitados na Embrapa Amazônia Ocidental, através do curso A Cultura da Seringueira. Na ocasião, os extensionistas puderam ter contato na prática com diversas temáticas relacionadas à seringueira, como o preparo das sementeiras, preparo do jardim clonal, noções de enxertia e a forma de sangria e coleta do látex.

"A perspectiva é que estas técnicas possam ser repassadas aos produtores e que eles possam ampliar a produção de borracha do Estado", afirmou a engenheira florestal que vai atuar no projeto, Dulcilene Oliveira.

Árvores Tricompostas

As árvores tricompostas de seringueira são formadas a partir da composição de três plantas: o plantio inicial é feito por meio de sementes de uma seringueira comum, que depois recebe a enxertia de outra planta de seringueira selecionada pelas suas características de boa produção e qualidade de látex, que irá formar o tronco ou painel; quando a planta atinge o tamanho adequado recebe a enxertia de um clone de seringueira que possui copa resistente ao fungo causador do mal das folhas. Com isso a árvore resultante dessa combinação consegue sobreviver e manter produção nas áreas onde há a presença do fungo Microcyclus ulei.

Pró-Rural

O Pró-Rural é coordenado pela Secretaria de Produção Rural do Amazonas e conta com a parceria da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Amazonas (Secti). Os técnicos que irão trabalhar no projeto vão receber tecnologias desenvolvidas em instituições de pesquisa -- como a Embrapa, Universidade Federal do Amazonas (UFAM), Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA) e Instituto Federal do Amazonas (IFAM) -- e terão a missão de tornar essas tecnologias acessíveis aos produtores do interior Estado.

Além da borracha, outras linhas temáticas integram o projeto: juta e malva, pecuária sustentável, piscicultura, manejo madeireiro, avicultura, fruticultura e olericultura. Os 62 municípios do Estado serão abrangidos pelo projeto, que possibilitará a geração de renda e a absorção de novas tecnologias, ainda não utilizadas pelos produtores.Fonte: Embrapa Amazônia Ocidentalhttp://www.cenariomt.com.br/noticia.asp?cod=298090&codDep=6

Veículo: Site – Canal do Produtor Editoria: Pag: Assunto: Projeto deverá quadruplicar produção de borracha no Amazonas

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Programa: Data: 21/06/2013

Projeto deverá quadruplicar produção de borracha no Amazonas

Tendo como uma das linhas temáticas a heveicultura, a ação busca quadruplicar a produção anual de borracha natural, passando das atuais 1,2 mil toneladas produzidas para cinco mil toneladas, atendendo a um número de seis mil heveicultores amazonenses.

No total, 20 municípios vão ser selecionados para receber o projeto no Amazonas na área de heveicultura, durante um período de 36 meses. Através de assistência técnica e extensão rural diferenciadas, o trabalho pretende fortalecer a atividade no Estado, tendo como consequência a melhoria da qualidade de vida dos heveicultores e a oferta de borracha natural em quantidade suficiente para atender a demanda das indústrias locais.

Paralelamente à assistência técnica que será prestada aos produtores, que atualmente produzem por meio do extrativismo, os extensionistas rurais também vão levar aos heveicultores, através da instalação de Unidades Demonstrativas, a nova tecnologia de árvores tricompostas disponibilizada pela Embrapa Amazônia Ocidental. O material -- desenvolvido após 30 anos de pesquisas -- apresenta boa produção de látex e resistência ao fungo Microcyclus ulei, causador do mal das folhas e, até então, o principal limitador para o cultivo racional de seringueiras na região amazônica.

De acordo com a gerente de florestas da Secretaria de Produção Rural do Amazonas (Sepror), Marilane Irmão, o projeto vai permitir o acesso dos heveicultores a novas tecnologias para produção de borracha. "O principal objetivo do projeto é aumentar a produção com qualidade. Nós vamos continuar trabalhando com a borracha extrativa, através dos seringais nativos, e vamos buscar

Sim

Não

Sim Não

adensar estes seringais a novas tecnologias", disse.

Segundo o pesquisador que está à frente das pesquisas com seringueira na Embrapa Amazônia Ocidental, Everton Rabelo Cordeiro, o programa está sendo implantado no mesmo momento em que a tecnologia de árvores tricompostas é disponibilizada para o Estado e para a região amazônica. "O programa vai ser um facilitador para que esta tecnologia chegue ao homem do campo em um momento em que o Estado está carente de borracha natural", destacou o pesquisador, que completou: "com a implementação destes materiais nessas comunidades, podemos dizer que em alguns anos o Estado pode tornar-se autossuficiente em borracha".

Treinamento

Uma das etapas para implantação do projeto aconteceu nos dias 5 e 6 de junho de 2013, quando técnicos que irão atuar na área de heveicultura foram capacitados na Embrapa Amazônia Ocidental, através do curso A Cultura da Seringueira. Na ocasião, os extensionistas puderam ter contato na prática com diversas temáticas relacionadas à seringueira, como o preparo das sementeiras, preparo do jardim clonal, noções de enxertia e a forma de sangria e coleta do látex.

"A perspectiva é que estas técnicas possam ser repassadas aos produtores e que eles possam ampliar a produção de borracha do Estado", afirmou a engenheira florestal que vai atuar no projeto, Dulcilene Oliveira.

Árvores Tricompostas

As árvores tricompostas de seringueira são formadas a partir da composição de três plantas: o plantio inicial é feito por meio de sementes de uma seringueira comum, que depois recebe a enxertia de outra planta de seringueira selecionada pelas suas características de boa produção e qualidade de látex, que irá formar o tronco ou painel; quando a planta atinge o tamanho adequado recebe a enxertia de um clone de seringueira que possui copa resistente ao fungo causador do mal das folhas. Com isso a árvore resultante dessa combinação consegue sobreviver e manter produção nas áreas onde há a presença do fungo Microcyclus ulei.

Pró-Rural

O Pró-Rural é coordenado pela Secretaria de Produção Rural do Amazonas e conta com a parceria da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Amazonas (Secti). Os técnicos que irão trabalhar no projeto vão receber tecnologias desenvolvidas em instituições de pesquisa -- como a Embrapa, Universidade Federal do Amazonas (UFAM), Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA) e Instituto Federal do Amazonas (IFAM) -- e terão a missão de tornar essas tecnologias acessíveis aos produtores do interior Estado.

Além da borracha, outras linhas temáticas integram o projeto: juta e malva, pecuária sustentável, piscicultura, manejo madeireiro, avicultura, fruticultura e olericultura. Os 62 municípios do Estado serão abrangidos pelo projeto, que possibilitará a geração de renda e a absorção de novas tecnologias, ainda não utilizadas pelos produtores.Fonte: Embrapa Amazônia Ocidentalhttp://www.canaldoprodutor.com.br/comunicacao/noticias/projeto-devera-quadruplicar-producao-de-borracha-no-amazonas

Veículo: Site – D24 Am Editoria: Pag: Assunto:Cientistas criam mapa tridimensional detalhado do cérebro humano

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Programa: Data: 21/06/2013

Cientistas criam mapa tridimensional detalhado do cérebro humano20 Jun 2013 . 15:53 h . Agência France Press . [email protected]

O mapa da mente foi meticulosamente criado por cientistas de Alemanha e Canadá

Washington - Uma mulher de 65 anos já falecida forneceu aos cientistas o material para o primeiro modelo tridimensional do cérebro humano em super alta resolução, anunciaram os cientistas responsáveis pela façanha esta quinta-feira (20).

O mapa da mente foi meticulosamente criado por cientistas de Alemanha e Canadá e é 50 vezes mais detalhado do que a última tentativa já feita, contendo 100 mil vezes mais dados do que uma ressonância magnética tradicional, afirmaram.

O mapa tridimensional, descrito na revista científica americana Science, visa a oferecer uma nova perspectiva para cientistas que quiserem estudar distúrbios cerebrais, tais como mal de Alzheimer, Parkinson, entre outras doenças.

Conhecido como BigBrain, este é "o primeiro modelo cerebral já feito em 3D que realmente apresenta um cérebro humano realista com todas as células e estruturas do cérebro humano", disse o autor-sênior Karl Zilles, professor do Centro de Pesquisas de Julich, em Aachen, Alemanha.

Foi feito a partir de 7.400 seções de um cérebro humano, cuidadosamente fatiados com uma espessura de 20 micrômetros. Os segmentos foram dispostos em lâminas e tingidos para revelar estruturas cerebrais e digitalizadas com um escâner de alta resolução.

Sim

Não

Sim Não

O resultado é um esqueleto anatômico das estruturas do cérebro, no qual os cientistas podem inserir informações adicionais sobre as condições da vida humana para um estudo detalhado.

"Nós elevamos o nível de ordens de percepção com uma magnitude além do que era possível na virada do século XX", afirmou Alan Evans, professor do Instituto Neurológico de Montreal na Universidade McGill, no Canadá.

"Este conjunto de dados vai revolucionar nossa habilidade para compreender a organização interna cerebral", acrescentou.

Mais informações estão disponíveis no site BigBrain.Loris.ca.

O projeto é o primeiro a criar imagens tão avançadas. Outras iniciativas de mapeamento cerebral foram lançadas nos Estados Unidos e na China.

http://www.d24am.com/noticias/saude/cientistas-criam-mapa-tridimensional-detalhado-do-cerebro-humano/89286

Veículo: Site – Inpa Editoria: Pag: Assunto:Inpa apresenta ações em tecnologias sociais para Fundação Moore

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Programa: Data: 21/06/2013

Inpa apresenta ações em tecnologias sociais para Fundação Moore2013-06-20 - 17:09:03

A Fundação Moore apóia várias instituições e programas em Manaus (AM), entre eles o Mestrado Profissional em Gestão de Áreas Protegidas da Amazônia (MPGAP) do Inpa

Por Fernanda Farias

Nesta quinta-feira (20), representantes da Fundação Moore, da Califórnia (EUA), reuniram-se com alguns coordenadores do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) para conhecer as principais ações e linhas de pesquisas que o Inpa desenvolve em benefício da região amazônica.

O diretor substituto do Inpa, Estevão Monteiro, afirma que parcerias com fundações como esta, que apóiam a conservação e conhecimento científico, são de grande relevância para o progresso das pesquisas. “Além de nos oferecer recursos, a Fundação Moore permite trocarmos experiências com outros países, o que enriquece ainda mais as linhas de pesquisas do Instituto”, disse.

Também estavam presentes a coordenadora de Tecnologia Social, Denise Gutierrez; o coordenador de Extensão, Carlos Bueno; a coordenadora de capacitação, Betriz Ronchi Telles; a coordenadora de cooperação e intercâmbio do Inpa, Nadja da Cunha; e o Chefe de Gabinete, Sérgio Guimarães.

Suporte e colaboração

Sim

Não

Sim Não

Atualmente a Fundação Moore é uma das instituições que dão suporte para o Mestrado Profissional em Gestão de Áreas Protegidas da Amazônia (MPGAP) do Inpa, que é construído em parceria com a Escola Latinoamericana de Áreas Protegidas (ELAP) da Universidade para a Cooperação Internacional da Costa Rica (UCI) e com apoio da Agência de Cooperação Técnica Alemã (GTZ), e visa atender uma demanda crescente e urgente de qualificação de mão de obra para realizar a tarefa de cuidar destes espaços protegidos na Amazônia.

A Fundação Moore se dedica em promover a conservação ambiental, pesquisa científica e assistência ao paciente, bem como ajuda a melhorar a qualidade de vida. Durante a visita no Amazonas, os representantes, ainda visitarão outras instituições parceiras na capital.

Foto da chamada: Daniel Jordano

http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=2813

Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto:Cartilha traz informações sobre implante coclear

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Programa: Data: 21/06/2013

Cartilha traz informações sobre implante coclearPostado em 20/06/2013Cartilha trata sobre funcionamento do implante e possíveis candidatos ao uso do dispositivo. Foto: Ricardo Oliveira/Agência Fapeam Cartilha trata sobre funcionamento do implante e possíveis candidatos ao uso do dispositivo. Foto: Ricardo Oliveira/Agência Fapeam

Apesar de já existir no Brasil há mais de 30 anos, o implante coclear (aparelho de audição) ainda é desconhecido pela maioria da população. Mas em Manaus o dispositivo eletrônico já faz parte do cotidiano de muitas crianças e adultos que sofriam com limitações auditivas e dificuldade de comunicação.

Por conta disso, as fonoaudiólogas e pesquisadoras da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Mariana Pedrett e Sandra Moreira, lançaram a cartilha “Implante Coclear: orientações básicas”. O material é voltado às pessoas que têm o implante e familiares, além de conter informações sobre a tecnologia e os riscos cirúrgicos. A cartilha foi lançada no dia 15 de junho, no auditório do Instituto Geográfico e Histórico do Amazonas (IGHA).

Conforme as profissionais, a cartilha aborda de maneira simples o que é o implante coclear (IC), o funcionamento, quais os possíveis candidatos ao uso do dispositivo, como ocorre a cirurgia. “A cartilha conta com ilustrações, a equipe responsável pelo implante, além de desmistificar algumas fantasias sobre o mesmo”, destacou Pedrett.

A cartilha faz parte da dissertação de mestrado do Curso de Pós-Graduação em Letras do Instituto de Ciências Humanas e Letras (ICHL/Ufam), que contou com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), por meio do Programa Institucional de Apoio à Pós-Graduação Stricto Sensu (Posgrad). A pesquisa foi desenvolvida sob a orientação do professor

Sim

Não

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Odenildo Sena.

PROJETO PILOTO

Além da cartilha, a pesquisa já rendeu outros frutos. Transformou-se em um projeto piloto que visa atender crianças submetidas ao implante. Conhecido como Programa de Reabilitação para Crianças usuárias de implante coclear (PIC), a proposta objetiva proporcionar a estimulação da linguagem oral nas crianças usuárias do implante coclear.

“O programa também desenvolve outros papeis que são: orientar os professores da rede municipal sobre as peculiaridades do implante, sobre como essas crianças ouvem os sons, quais são as suas limitações, uso do sistema FM (frequência modulada) em ambiente ruidoso, acompanhar os pais dessas crianças devido às expectativas relacionadas ao bom resultado após o implante”, pontuou Pedrett.

O projeto piloto funciona há mais de seis meses no Complexo de Educação Especial André Vidal Araújo (CMME) e é comandado por uma equipe multidisciplinar, formada pela fonoaudióloga Mariana Pedrett, a psicóloga Regina Schneider Marinho e a pedagoga Ana Cristina Soares.

Fonte: Agência Fapeam

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/06/cartilha-traz-informacoes-sobre-implante-coclear/

Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto:Coordenadores de projetos do PCE participam do IV Puxirum

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Programa: Data: 21/06/2013

Coordenadores de projetos do PCE participam do IV PuxirumCIÊNCIAemPAUTA. por Rosilene Correa

Postado em 20/06/2013

Os professores da rede pública municipal e estadual de ensino que coordenam projetos do Programa Ciência na Escola (PCE), fomentado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), receberam instruções de como desenvolver e apresentar projetos científicos, durante as oficinas e palestras realizadas na 4ª Edição do Puxirum. O evento tem como tema Metodologia da Pesquisa Científica Aplicada à Educação Básica e nesta quarta oficina foi abordada a ‘Redação do Trabalho Científico`.

A atividade contou com a participação de aproximadamente cem educadores, e ocorreu nas dependências da Divisão de Desenvolvimento Profissional do Magistério (DDPM), da Secretaria Municipal de Educação (Semed), localizada no bairro Parque Dez, durante toda a terça-feira, 18.

As oficinas foram ministradas pela coordenadora do PCE, Maria de Fátima Nowak, por pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) e por pessoas ligadas ao ensino de ciências do Amazonas como os doutores Roberto Monteiro e Maricleide Naiff.

Para Nowak o tema da quarta oficina é de grande relevância para os coordenadores presentes, pois eles podem vivenciar o conteúdo apresentado. “Aqui os coordenadores dos projetos estão aprendendo as técnicas para produzir projetos científicos e apresentá-los posteriormente. No final de cada projeto eles vão ter que apresentar os resultados de maneira científica. Os professores participantes já têm um grande conhecimento adquirido na graduação, mas ainda não têm a prática

Sim

Não

Sim Não

de viver no mundo científico, é justamente esse conhecimento que é repassado para eles”, explicou.

O coordenador do projeto ‘Agricultura Familiar na Comunidade Nossa Senhora de Fátima’ e professor da rede municipal, na zona Rural, localizada no Tarumã Mirim, Ronaldo Pereira, afirmou que o conhecimento repassado pelos pesquisadores será vivenciado na prática. “Essas informações vão direcionar para onde vamos encaminhar os trabalhos que estamos desenvolvendo. Isso é importante, pois dessa forma estaremos direcionando da melhor forma os nossos trabalhos”, afirmou.

Sobre a prática do projeto pelos estudantes o professor informou que tem auxiliado os estudantes no despertar científico. “Esse é o quarto ano que participo com um projeto pelo PCE, e desde o início percebo que essa prática auxilia os estudantes a gostarem da investigação científica e isso é muito bom, pois atingimos o nosso objetivo”, pontuou.

De acordo com Nowak, o programa oferece capacitação para todos os coordenadores dos projetos do PCE do Estado do Amazonas. Ela explicou que o mesmo conteúdo apresentado para os educadores da capital de forma presencial é levado para os professores do interior através do Centro de Mídias da Secretaria de Estado de Educação (Seduc).

“Esse é outro ponto importante, o mesmo conteúdo apresentado aqui é aplicado para os professores do interior. Para isso, cotamos com o Centro de Mídias, de onde ministramos as aulas, além das viagens itinerantes pelos municípios onde há projetos desenvolvidos no âmbito do PCE. O objetivo é capacitar todos sem exceção”, frisou a coordenadora.

CIÊNCIAemPAUTA, por Rosilene Corrêa

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/06/coordenadores-de-projetos-do-pce-participam-do-iv-puxirum/

Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto:Cientistas estudam peixes para entender como coração se regenera

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Cientistas estudam peixes para entender como coração se regeneraPostado em 20/06/2013Peixe-zebra em aquário na França (Foto: Bruno Cavignaux/Biosphoto/Arquivo AFP) Peixe-zebra em aquário na França (Foto: Bruno Cavignaux/Biosphoto/Arquivo AFP)

Cientistas da Universidade da Califórnia em San Diego, nos EUA, analisaram o coração de peixes-zebra (Danio rerio) para rastrear os processos celulares que levam à regeneração cardíaca. O estudo foi publicado na edição desta quinta-feira (20) da revista “Nature” e envolveu o uso de células-tronco.

Segundo os autores, os resultados revelam um enorme potencial para reparação desse músculo após lesões nos ventrículos (câmaras inferiores do coração), como no caso de um infarto. Os ventrículos, em geral, são a região mais atingida durante um ataque cardíaco.

A insuficiência cardíaca, causada por um infarto ou arritmia grave, é a principal causa de morte no mundo desenvolvido, em grande parte pela incapacidade do coração dos mamíferos em gerar novas células e substituir o tecido danificado. Por outro lado, invertebrados menores, como os peixes-zebra, conseguem recuperar as fibras musculares dos ventrículos, chamadas cardiomiócitos, após uma lesão.

A pesquisa, liderada por Neil Chi e Ruilin Zhang sugere que várias linhas celulares do coração desses peixes têm maior capacidade de se transformarem em novos tipos de células do que se pensava anteriormente. Isso porque as células musculares encontradas especificamente nos átrios

Sim

Não

Sim Não

(câmaras superiores) contribuem para a regeneração dos ventrículos.

Ao longo do estudo, os cientistas conseguiram gerar uma falha genética nos animais capaz de causar destruição do músculo cardíaco e, em seguida, rastrearam os cardiomiócitos nos ventrículos e nos átrios usando proteínas fluorescentes.

Com uma técnica de mapeamento genético, a equipe descobriu que os cardiomiócitos do átrio podiam se transformar em cardiomiócitos dos ventrículos, em um processo chamado transdiferenciação. Isso ocorre quando uma célula já diferenciada e especializada sofre uma transgressão e vira outro tipo de célula.

Segundo Chi, ainda é preciso ver se esse mecanismo pode funcionar de forma semelhante em humanos. Mas, de qualquer forma, o trabalho abre portas para que a ciência entenda, no futuro, como esse tipo de regeneração pode mudar o destino do músculo cardíaco humano após um infarto, por exemplo.

Fonte: G1

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/06/cientistas-estudam-peixes-para-entender-como-coracao-se-regenera/

Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto:Hormônio do sono ajuda a combater o câncer de mama

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Hormônio do sono ajuda a combater o câncer de mamaPostado em 20/06/2013Hormônio do sono ajuda a combater o câncer de mama. Foto: reprodução/ Justin Sullivan/Getty Images. Hormônio do sono ajuda a combater o câncer de mama. Foto: Reprodução/ Justin Sullivan/Getty Images.

Pesquisa realizada na Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (Famerp) indica que a melatonina – hormônio cuja principal função é regular o sono – também pode ajudar a combater o câncer de mama.

Em experimentos feitos no Laboratório de Investigação Molecular do Câncer (LIMC), sob a coordenação da professora Debora Aparecida Pires de Campos Zuccari e com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), a substância foi capaz de reduzir pela metade, em média, o crescimento do tumor em camundongos.

Os resultados foram apresentados no dia 13 de junho, durante o congresso Next Frontiers to Cure Cancer, organizado em São Paulo pelo A.C.Camargo Cancer Center.

“Existiam evidências na literatura científica sobre os efeitos benéficos da melatonina contra diversos tipos de tumores e decidimos testar com o câncer de mama, que é uma linha de pesquisa antiga do laboratório”, contou Zuccari à Agência Fapesp.

O QUE É A MELATONINA?

A melatonina é secretada naturalmente pela glândula pineal, localizada no cérebro, e participa da

Sim

Não

Sim Não

regulação do ciclo de sono e vigília em todos os mamíferos. Em alguns países, a substância também pode ser encontrada em farmácias na forma de suplemento alimentar, mas no Brasil a venda não é autorizada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Segundo Zuccari, estudos anteriores indicaram que, em doses terapêuticas – acima dos níveis naturalmente encontrados no organismo –, a melatonina tem ação antioxidante, ajudando a livrar as células de radicais livres que podem causar dano ao DNA. Além disso, ela inibe a atividade da telomerase, enzima cuja expressão aumenta nas células malignas para favorecer sua proliferação.

“Diversos trabalhos mostraram que o tumor, muitas vezes, é capaz de manipular as defesas do organismo, fazendo até mesmo as citocinas pró-inflamatórias trabalharem a seu favor. A melatonina parece modular essa resposta imune, impedindo que as células malignas se multipliquem tão livremente”, explicou a pesquisadora

EFEITOS

Antes de testar a ação da melatonina em camundongos, o grupo liderado por Zuccari avaliou o efeito de diferentes doses da substância em dois modelos in vitro de câncer de mama. Os experimentos foram realizados durante o doutorado de Bruna Victorasso Jardim, com Bolsa da Fapesp.

“Usamos duas linhagens diferentes de células tumorais. A primeira, do tipo carcinoma ductal invasivo, mimetiza o tipo de tumor mais comum em mulheres, que dificilmente causa metástase e geralmente tem um bom prognóstico. O outro modelo representa tumores do pior tipo, também conhecido como triplo negativo, pois não responde nem ao tratamento antiestrogênico, nem à quimioterapia, nem à radioterapia. São células mais indiferenciadas e com tendência metastática”, contou Zuccari.

O objetivo do experimento era ver o impacto da melatonina sobre a viabilidade celular, ou seja, sobre a capacidade de multiplicação das células em cultura.

“Quando o tumor entra em processo de crescimento exponencial, parte do tecido começa a sofrer de hipóxia (falta de oxigênio) e isso estimula a expressão dos genes responsáveis pela formação de novos vasos sanguíneos, principalmente o VEGF (fator de crescimento endotelial vascular), para aumentar o aporte de nutrientes no local”, explicou Zuccari.

Para simular a situação de hipóxia in vitro, os pesquisadores aplicaram cloreto de cobalto nas culturas celulares. A substância consome o oxigênio do meio e estimula a expressão dos genes responsáveis pela formação de novos vasos. A presença das proteínas HIF-1-alfa e VEGF foram usadas como marcadores de que, de fato, as células entraram no processo de angiogênese.

Parte das culturas foi então tratada com doses de melatonina que variaram entre 0,5 e 10 milimols (mmol). Nas linhagens de células metastáticas, a dose de 1 mmol foi a que mostrou maior benefício, reduzindo em 50% a viabilidade celular quando comparada ao controle.

“Já nas linhagens de carcinoma ductal invasivo, todas as doses foram capazes de reduzir a viabilidade celular em mais de 50%. Acreditamos que o benefício se deva ao fato de que esse tipo de tumor é sensível ao estrogênio e a melatonina se liga nos receptores de estrogênio. Já no caso das células metastáticas, o mecanismo de interação ainda não está bem estabelecido, precisamos investigar melhor”, disse Zuccari.

ENSAIOS

O passo seguinte foi transplantar a linhagem de células metastáticas para o dorso de camundongos imunossuprimidos e avaliar se o tratamento com melatonina seria capaz de inibir o crescimento do tumor.

“Usamos animais imunossuprimidos porque, caso contrário, o sistema imunológico dos animais destruiria as células estranhas e o tumor não seria capaz de se desenvolver de qualquer forma. Também optamos por usar apenas as linhagens de células metastáticas por serem mais agressivas. O outro modelo tumoral demoraria muito para crescer e não teria resultados tão significativos”, explicou Zuccari.

Os roedores foram divididos em dois grupos. Metade recebeu 1 miligrama de melatonina diário, durante 21 dias, a contar do momento em que o transplante de células tumorais foi realizado. A outra metade recebeu apenas placebo, com o objetivo de manter o mesmo nível de estresse do outro grupo.

“Não usamos doses maiores no modelo animal para evitar possíveis efeitos neurotóxicos da melatonina que poderiam comprometer o tratamento”, disse Zuccari.

Os animais tratados com melatonina apresentaram tumores significativamente menores do que os animais controle após 21 dias de tratamento – em média 144,89 mm3 (± 38,37 mm3) contra 282,03 mm3 (± 88,52 mm3).

A média do volume tumoral dos animais controle aumentou significativamente entre o dia 14 e o dia 21 – de 118,90 mm3 (± 40,17 mm3) para 282,00 mm3 (± 88,53 mm3) –, o que não foi observado nos animais tratados com melatonina.

Além disso, houve regressão do tumor em um dos animais tratados com melatonina – passando de 27,38mm3 no dia 7, para 8,79 mm3 no dia 14 e 4,8 mm3 no dia 21 –, o que não foi observado nos animais controle. “Estamos agora fazendo a análise da expressão proteica para entender por que nesse animal o benefício foi maior”, disse Zuccari.

Atualmente, Zuccari supervisiona outro estudo de pós-doutorado, conduzido por Thaiz Ferraz Borin no Hospital Henry Ford, cujo objetivo é avaliar a eficácia da melatonina na prevenção da metástase.“Nesse modelo, as células da linhagem metastática são injetadas pela veia da cauda do camundongo. Vamos avaliar se o tratamento com melatonina consegue impedir a fixação das células malignas em outros tecidos”, explicou a pesquisadora.O grupo do LIMC também pesquisa, in vitro, a ação da melatonina em tumores de cabeça e pescoço e de fígado. Na avaliação de Zuccari, já há evidências suficientes para a realização de um estudo clínico em mulheres com câncer de mama.“No início, porém, teríamos de começar com pacientes de pior prognóstico, que já não têm alternativa de tratamento. Isso porque, no caso de pacientes com bom prognóstico, correríamos o risco de a melatonina, uma droga considerada alternativa, intervir na eficácia do tratamento padrão”, ponderou.Fonte: Agência Fapesp, por Karina Toledo

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/06/hormonio-do-sono-ajuda-a-combater-o-cancer-de-mama/

Veículo: Site – UEA Editoria: Pag: Assunto:Cest sedia conferência sobre ciência e a arte das histórias tradicionais sobre

botos

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Cest sedia conferência sobre ciência e a arte das histórias tradicionais sobre botos Alunos e professores do Centro de Estudos Superiores de Tefé (Cest) participam, nesta quinta-feira (20), às 19h, de Conferência com o tema “O boto como animal e como mito: a ciência e a arte das histórias tradicionais - uma procura interdisciplinar”, com a participação da professora Candace Slater, da Universidade da Califórnia.

O evento, realizado pelo Cest, em em parceria com o Instituto Mamirauá, acontece na área de convivência do Centro, sendo mediado pela professora Veronica Prudente.

Sobre a professora Candace Slater

Candace Slater é professora no Departamento de Espanhol e Português na Universidade da Califórnia, em Berkeley, a universidade pública melhor ranqueada nos Estados unidos da América do Norte. Slater também é membro do Grupo de Pesquisas Interdisciplinares em Energia e Recursos, um programa de graduação interdisciplinar em estudos ambientais, além de ser diretora do Programa de Estudos Luso-brasileiros, em Berkeley. Começou a estudar a cultura amazônica em 1988 e é autora de livros e inúmeros artigos sobre o tema, incluindo publicações em veículos como a Latin American Research Review, a Comparative Studies in Society and History e a Environmental History.

A professora recebeu várias homenagens e prêmios, como da Guggenheim Fellowship, do American Council of Learned Societies, da Tinker Fellowship e dois Fulbrights. Candace Slater também tem atuado como visitante em instituições como a Universidade da Flórida e Universidade da Califórnia em Santa Barbara."http://www1.uea.edu.br/noticia.php?notId=26903

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Sim Não

Veículo: Site – Confap Editoria: Pag: Assunto:Fapesp e British Council lançam chamada de propostas para apoiar

workshops de pesquisa

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Fapesp e British Council lançam chamada de propostas para apoiar workshops de pesquisaA Fapesp e o British Council lançam chamada de propostas para apoiar a realização de workshops de pesquisa. As instituições fornecerão apoio financeiro para a realização de encontros entre jovens cientistas do Reino Unido e do Estado de São Paulo que enfatizem o estabelecimento de futuras colaborações em pesquisa.

Propostas serão aceitas em qualquer área de conhecimento. Os workshops deverão ser coordenados por dois pesquisadores líderes, um no Reino Unido e outro de instituição de ensino superior e de pesquisa no Estado de São Paulo, e poderão ser sobre uma área de pesquisa específica ou sobre tema interdisciplinar.

Os coordenadores dos workshops poderão identificar até quatro outros pesquisadores líderes ou bem estabelecidos para participar como mentores dos eventos, mas os demais participantes deverão ser pesquisadores em início de carreira.

As propostas deverão ser encaminhadas por um coordenador com base em instituição no Reino Unido e por outro ligado a uma instituição no Estado de São Paulo, ao British Council e à Fapesp segundo as instruções descritas na Chamada de propostas.

Sim

Não

Sim Não

As propostas serão recebidas até o dia 14 de julho.

Os workshops deverão ser realizados no Estado de São Paulo até o fim de março de 2014. Os eventos deverão ser em inglês.

A chamada de propostas está disponível (em inglês) em: www.fapesp.br/en/7855

Fonte: Agência Fapesp

http://www.confap.org.br/fapesp-e-british-council-lancam-chamada-de-propostas-para-apoiar-workshops-de-pesquisa/

Veículo: Site – Confap Editoria: Pag: Assunto:Governo institui método de certificação com objetivo de impulsionar

indústria de software

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Governo institui método de certificação com objetivo de impulsionar indústria de softwareO Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) lançou oficialmente na terça-feira,18, a Certics, metodologia de certificação de software e seus serviços associados que integra o Programa Estratégico de Software e Serviços de Tecnologia da Informação, conhecido como TI Maior. O método tem como objetivo verificar se um software resulta de um processo de desenvolvimento e inovação tecnológica realizado no Brasil.

A princípio, a Certics será utilizada como referência para margem de preferência em compras públicas, mas está previsto seu uso também como base para outros mecanismos de fomento e de políticas públicas, tais como concessão de crédito para investimento em pesquisa, desenvolvimento e inovação. O certificado é também uma forma de comunicar ao mercado, de forma legítima, suas práticas e competências tecnológicas.

Segundo o coordenador geral de software e serviços de TI da Secretaria de Política de Informática (Sepin/MCTI), Rafael Moreira, empresas de capital estrangeiro poderão ter software certificado desde que comprovem que o seu desenvolvimento promoveu o desenvolvimento tecnológico, gestão de tecnologia, gestão de negócios e melhoria contínua.

Sim

Não

Sim Não

Adesão ao programa

A empresa interessada em se inscrever para iniciar o processo de avaliação na plataforma CerticSys pode acessar o site www.certics.cti.gov.br, onde é possível fazer uma simulação da avaliação de um determinado software.

Após o cadastramento online, a empresa pode contratar uma avaliação, que envolve a preparação e realização de uma visita às suas instalações por avaliadores Certics, na qual serão analisadas as evidências do desenvolvimento e inovação tecnológica do software. A certificação pode ser obtida em três ou quatro semanas e é válida por 24 meses.

Fonte: TI Inside

http://www.confap.org.br/governo-institui-metodo-de-certificacao-com-objetivo-de-impulsionar-industria-de-software/

Veículo: Site – Consecti Editoria: Pag: Assunto:Chips podem substituir animais em experimentos científicos

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Chips podem substituir animais em experimentos científicos 20/junho/2013O sofrimento de ratinhos de laboratório, e outros animais expostos a inúmeros experimentos científicos em prol do desenvolvimento de novos remédios, pode estar próximo do fim. Institutos de pesquisa e grandes empresas da indústria farmacêutica já realizam testes de medicamentos em pequenos chips que são capazes de replicar as funções de órgãos humanos.

De acordo com o jornal Wall Street Journal (WSJ), a farmacêutica Merck, por exemplo, é uma das que conduz estudos em chips. A empresa conta com uma pesquisa especialmente focada na asma e, para isso, aplica uma série de medicamentos experimentais em um chip que simula o pulmão de uma pessoa que sofre com a doença.

O “chip de pulmão”, explica o WSJ, não replica absolutamente todas as funções do órgão que deseja imitar. É uma peça de silicone, com tamanho similar ao de um cartão de memória e conta com pequenos canais através dos quais passam o ar e fluídos.

Estes canais são revestidos por paredes formadas por tecido proveniente de um pulmão humano e vasos sanguíneos. Quando é aplicada uma espécie de sucção no local, esta parede simula o movimento que o órgão realiza durante a respiração. A partir das reações da pequena peça eletrônica, os cientistas tentam compreender melhor os mecanismos da asma.

Mas este é apenas um dos vários exemplos de testes científicos realizados em chips atualmente em andamento nos Estados Unidos. Em outro experimento, este realizado pela empresa GlaxoSmithKline PLC, os cientistas perceberam que as respostas obtidas pela aplicação a medicação nos chips era similar às recebidas por testes realizados em animais.

Sim

Não

Sim Não

As vantagens que este tipo de método pode trazer à medicina vão além da proteção dos animais, nos quais a simulação de doenças como a própria asma, por exemplo, são muito difíceis. Ele pode tornar os testes mais eficientes, facilitando que os cientistas selecionem as substâncias que obtiveram o melhor desempenho no tratamento da doença em questão.

“Chip de pulmão”

O chip que tem sido usado em experimentos farmacêuticos foi revelado em 2010 pelo Wyss Institut for Biologically Inspired Engineering, da Universidade de Harvard. De acordo com o instituto, que desenvolve outros “órgãos em chip”, estes modelos de órgãos humanos podem ajudar os cientistas a melhor compreenderem doenças, auxiliando diretamente no seu tratamento.

Apesar de promissores, contudo, tais chips ainda encontram certa resistência por parte dos órgãos reguladores nos Estados Unidos. O principal entrave, pontuou o WSJ, é até que ponto os medicamentos aprovados por testes realizados em chips são seguros o suficiente a ponto poderem ser autorizados para experimentos em seres humanos.

Fonte: Exame

http://www.consecti.org.br/2013/06/20/chips-podem-substituir-animais-em-experimentos-cientificos/

Veículo: Site – Consecti Editoria: Pag: Assunto:E-mails revelam divergências em programa de bolsas do governo federal

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Programa: Data: 21/06/2013

E-mails revelam divergências em programa de bolsas do governo federal 20/junho/2013Uma troca de e-mails entre os presidentes das duas principais entidades de fomento à pesquisa do governo federal em abril passado revela troca de acusações sobre fragilidades no Ciência sem Fronteiras, programa de bolsas de estudo no exterior.

A Folha teve acesso a correspondências entre o presidente do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), Glaucius Oliva, e o da Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), Jorge Guimarães, mostrando divergências na condução do programa, acusações de inflar números e ameaças de sabotagem.

A reportagem apurou que o clima beligerante entre os órgãos continua. Os dirigentes negam haver crise no programa (leia abaixo).

A veracidade dos e-mails, que chegaram à reportagem por meio de correspondência apócrifa, foi atestada pelos dois dirigentes. Eles, porém, não quiseram se manifestar sobre a troca de acusações.

Lançado em 2011, o Ciência sem Fronteiras tem como objetivo enviar 101 mil bolsistas para o exterior até 2015. A meta é considerada irrealista, reservadamente, por envolvidos em sua execução.

A Folha apurou que foi aventada, em reunião com o ministro Aloizio Mercadante (Educação), a possibilidade de fundir as agências para cuidar do problema. A opção foi descartada por ora.

Sim

Não

Sim Não

OS E-MAILS

A correspondência começou em 6 de abril com a discussão sobre mandados de segurança contra o CNPq, impetrados por pelo menos 60 estudantes que pediam acesso às bolsas no exterior.

Editoria de Arte/Folhapress

Segundo Oliva, os candidatos são de áreas de humanas, consideradas como “baixa prioridade” para o Ciência sem Fronteiras –o programa se concentra nas áreas de exatas e tecnologia.

A informação foi levada à cúpula do programa, que trocou acusações.

Jorge Guimarães, presidente da Capes, escreve que está “preocupado” com a falta de de uniformidade nos procedimentos das duas agências quanto à concessão das bolsas e que “está pensando” em sugerir que o ministro Aloizio Mercadante deixe o Ciência sem Fronteiras só nas mãos do CNPq. “Tem sido muito difícil esse dia a dia.”

Segundo Guimarães, uma das grandes diferenças entre as agências é o conceito de bolsa concedida. “Só consideramos concedida a bolsa quando o bolsista recebe a passagem e confirma o voo.”

Oliva discorda. “Você acha que deveríamos contabilizar os estudantes somente quando eles emitirem a passagem? Neste caso jamais teríamos chegado ao final de 2012 com as 22 mil bolsas concedidas.”

Oliva também considera “inaceitável” centralizar o Ciência sem Fronteiras no CNPq, agência que ele dirige.

“Espero que esse assunto (…) seja encerrado aqui. Aliás, levá-lo ao ministro Mercadante seria um golpe inaceitável e injusto, comigo e com o CNPq, pois é evidente que o ministro não aceitará e vai simplesmente vir para cima de mim, pessoalmente, me responsabilizando por não cuidar do Ciência sem Fronteiras como deveria.”

No fim de abril, a Folha revelou que o programa incluía em sua contabilidade bolsistas regulares da Capes, mas o governo negou tratar-se de uma maquiagem.

OUTRO LADO

Apesar de atestar o conteúdo dos e-mails, tanto Glaucius Oliva, do CNPq, quanto Jorge Guimarães, da Capes, afirmam que não há crise no gerenciamento do Ciência sem Fronteiras.

“O sucesso nacional e internacional do programa, como atestado pela esmagadora maioria dos bolsistas contemplados e pelos parceiros universitários no exterior, demonstra que estamos no caminho certo na gestão do programa”, diz Oliva, que recebeu o apoio de Guimarães.

Eles dizem que “são amigos próximos há 20 anos” e que se tratam com “total franqueza e transparência”. Os dois se recusaram a comentar o que chamaram de “ilações” expostas pelos e-mails.“Não há qualquer chance de haver jogo de empurra entre as agências”, disse Oliva.Fonte: Folha de São Paulohttp://www.consecti.org.br/2013/06/20/e-mails-revelam-divergencias-em-programa-de-bolsas-do-governo-federal/

Veículo: Site – Consecti Editoria: Pag: Assunto:Governo institui método de certificação com objetivo de impulsionar

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Governo institui método de certificação com objetivo de impulsionar indústria de software 20/junho/2013O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) lançou oficialmente na terça-feira,18, a Certics, metodologia de certificação de software e seus serviços associados que integra o Programa Estratégico de Software e Serviços de Tecnologia da Informação, conhecido como TI Maior. O método tem como objetivo verificar se um software resulta de um processo de desenvolvimento e inovação tecnológica realizado no Brasil.

A princípio, a Certics será utilizada como referência para margem de preferência em compras públicas, mas está previsto seu uso também como base para outros mecanismos de fomento e de políticas públicas, tais como concessão de crédito para investimento em pesquisa, desenvolvimento e inovação. O certificado é também uma forma de comunicar ao mercado, de forma legítima, suas práticas e competências tecnológicas.

Segundo o coordenador geral de software e serviços de TI da Secretaria de Política de Informática (Sepin/MCTI), Rafael Moreira, empresas de capital estrangeiro poderão ter software certificado desde que comprovem que o seu desenvolvimento promoveu o desenvolvimento tecnológico, gestão de tecnologia, gestão de negócios e melhoria contínua.

Adesão ao programa

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pode acessar o site www.certics.cti.gov.br, onde é possível fazer uma simulação da avaliação de um determinado software.

Após o cadastramento online, a empresa pode contratar uma avaliação, que envolve a preparação e realização de uma visita às suas instalações por avaliadores Certics, na qual serão analisadas as evidências do desenvolvimento e inovação tecnológica do software. A certificação pode ser obtida em três ou quatro semanas e é válida por 24 meses.

Fonte: TI Inside

http://www.consecti.org.br/2013/06/20/governo-institui-metodo-de-certificacao-com-objetivo-de-impulsionar-industria-de-software/

Veículo: Site – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação

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Assunto:LNCC recebe propostas de atividades para o Programa de VerãoCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Programa: Data: 21/06/2013

LNCC recebe propostas de atividades para o Programa de Verão20/06/2013 - 16:29O Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC/MCTI) recebe até 31 de julho propostas de atividades para o Programa de Verão 2014. A 12ª edição do evento será realizada de 13 de janeiro a 21 de fevereiro, em Petrópolis (RJ).

Os minicursos devem ter quatro ou cinco aulas de uma hora e meia (a comissão organizadora avaliará pedidos para exceder o número de aulas). Também é possível propor jornadas – semanas temáticas compostas por palestras ou minicursos.

A Escola de Verão, por meio dos pedidos de auxílio financeiro, planeja pagar as despesas referentes às passagens e diárias dos participantes convidados de outras instituições. Os autores que não pertencem ao quadro do LNCC devem enviar seu Currículo Lattes.

As submissões devem ser encaminhadas por e-mail para os representantes das respectivas coordenações ou para a secretária do Programa de Verão, Roberta Machado ([email protected]). Confira, abaixo, a lista de representantes e o modelo para proposta.

Comissão Organizadora da 12ª Edição do Programa de Verão

CoordenadorAbimael Loula - [email protected]

Sim

Não

Sim Não

Coordenação de Ciência da Computação (CCC)Renato Portugal - [email protected]

Coordenação de Mecânica Computacional (CMC)José Karam Filho - [email protected]

Coordenação de Sistemas e Controle (CSC)Michel Iskin - [email protected] Cesar Marques Vieira - [email protected]

Coordenação de Sistemas e Redes (CSR)Luiz Manoel Rocha Gadelha Junior - [email protected]

Coordenação de Matemática Aplicada e Computacional (CMA)Sônia Limoeiro - [email protected]

Modelo para proposta de minicurso

Título:

Nome/Instituição/Departamento:

Carga horária:

Data de preferência:

Laboratório: ( ) Sim ( ) Não

Descrição do minicurso:

Ementa:

Bibliografia:

Texto: Ascom do MCTI, com informações do LNCC

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/347547/LNCC_recebe_propostas_de_atividades_para_o_Programa_de_Verao.html

Veículo: Site – Agência Gestão CT&I Editoria: Pag: Assunto:Edital financia projetos conjuntos de pesquisa com Portugal

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Programa: Data: 21/06/2013

Edital financia projetos conjuntos de pesquisa com PortugalQui, 20 de Junho de 2013 11:32

A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) lança chamada pública referente ao programa Capes/Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT), que seleciona projetos conjuntos de pesquisa.

O objetivo do edital é fomentar o intercâmbio entre instituições de ensino superior (IES) e institutos ou centros de pesquisa e desenvolvimento públicos brasileiros e portugueses. As inscrições podem ser feitas até as 16h do dia 26 de julho.

Serão apoiados até 30 projetos, financiando itens como bolsas de estudo e pesquisas; auxílio-instalação; seguro-saúde; auxílio-deslocamento; diárias e verbas de custeio, entre outros. O início das atividades está previsto para fevereiro de 2014.

Mais informações pelo email [email protected] ou no link do edital.

(Agência Gestão CT&I com informações da Capes)

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4077:edital-financia-projetos-conjuntos-de-pesquisa-com-portugal-&catid=1:latest-news

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Veículo: Site – Agência Gestão CT&I Editoria: Pag: Assunto:Inpa cria Comitê Estratégico de Tecnologia da Informação (CTI)

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Inpa cria Comitê Estratégico de Tecnologia da Informação (CTI)

Qui, 20 de Junho de 2013 11:33

O Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia (Inpa) instituiu o Comitê Estratégico de Tecnologia da Informação (CTI), que objetiva estabelecer políticas e diretrizes para integração dos sistemas que compõem a plataforma operacional na área de TI. A Portaria N° 214 foi publicada no Diário Oficial da União (DOU), nesta quarta-feira (18).

O CTI ficará responsável por propor, formular, acompanhar, monitorar e avaliar a implementação da política de tecnologia de informação do Inpa, além de definir prioridades na formulação e execução de planos e projetos relacionados a área de TI.

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4078:inpa-cria-comite-estrategico-de-tecnologia-da-informacao-cti&catid=1:latest-news

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Veículo: Site – Agência Gestão CT&I Editoria: Pag: Assunto:ABIPTI inscreve para capacitação de examinadores líderes do PEG

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ABIPTI inscreve para capacitação de examinadores líderes do PEGQui, 20 de Junho de 2013 17:55

Estão abertas as inscrições para a capacitação de examinadores líderes do ciclo 2013 do Programa da Excelência na Gestão (PEG), promovido pela Associação Brasileira das Associações de Pesquisa Tecnológica e Inovação (ABIPTI).

Examinadores com experiência em processos de avaliações que atuam como examinadores seniores ou líderes no PEG, Prêmio Nacional da Qualidade e Prêmios regionais da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ) e/ou o Programa Nacional de Gestão Pública (GesPública) podem se inscrever, gratuitamente, no site www.abipti.org.br/excelencia.

O treinamento busca habilitar os participantes para atuarem como examinadores na avaliação dos sistemas de gestão das organizações, conforme os critérios de excelência 2013 da FNQ e GesPública

Programa

O PEG, realizado há 15 anos, visa dar apoio na melhoria contínua do desempenho das instituições de pesquisa e tecnologia, por meio da aplicação dos fundamentos e dos critérios de excelência reconhecidos e utilizados mundialmente.

A ABIPTI oferece ao longo de 12 meses oficinas que englobam aulas sobre a elaboração do

Sim

Não

Sim Não

programa de melhoria do desempenho dos institutos de pesquisa; geração de indicadores de desempenho; capacitação de pessoal; implementação de práticas inovadoras na gestão organizacional; e produção de plano de comunicação. O programa é atualizado a cada ciclo e conta com o apoio da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep).

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4086:abipti-inscreve-para-capacitacao-de-examinadores-lideres-do-peg&catid=1:latest-news

Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag: Assunto:1. Presidentes da SBPC e da ABC contestam reportagem da Folha de S.

Paulo sobre programa Ciência sem Fronteiras

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1. Presidentes da SBPC e da ABC contestam reportagem da Folha de S. Paulo sobre programa Ciência sem Fronteiras

Para Helena Nader e Jacob Palis, a reportagem prestou um desserviço à ciência brasileira

Ao publicar na edição de hoje a reportagem "E-mails revelam divergências em programa de bolsas", a Folha de S. Paulo prestou um desserviço à ciência brasileira. O programa Ciência sem Fronteiras é um programa ousado, em fase de implementação e em constante aperfeiçoamento, envolvendo estudantes e pesquisadores de diferentes áreas e fases de formação, que certamente impactará positivamente a ciência e a educação do país. Como parte do programa, notáveis cientistas do exterior estão atuando no Brasil como orientadores de nossos estudantes e parceiros de nossos pesquisadores.

A reportagem foca a troca de e-mails entre os presidentes da Capes e do CNPq, e-mails estes obtidos de forma apócrifa e publicados fora do contexto de colaboração e interação entre as agências e os pesquisadores. Ressalto o papel relevante que os presidentes da Capes e do CNPq, Jorge Guimarães e Glaucius Oliva, cientistas internacionalmentemuito respeitados, têm desempenhado em favor da ciência e da educação brasileiras. A Folhapoderia se aprofundar nos resultados e impactos positivos da ação conjunta das duas agências, Capes e CNPq, na ciência e educação brasileiras. O sucesso do financiamento da ciência no Brasil se deve às parcerias entre essas e outras agências, em níveis federal, estadual e municipal.

A ABC e a SBPC lutam de forma inequívoca pela liberdade de comunicação, e pela liberdade de

Sim

Não

Sim Não

imprensa, mas de forma alguma pode deixar de protestar quando esta é usada para tirar do devido contexto a comunicação pessoal entre dois respeitados pesquisadores que dirigem agências do porte da CAPES e CNPq. Interpretar e-mails isolados, trocados entre Guimarães e Oliva, e tirar conclusões apressadas, como fez a Folha, é extremamente leviano.

Um jornal do porte da Folha deveria ter mais cuidado e poderia consultar membros da comunidade científica para tratar, com mais embasamento,de assunto tão estratégico. Trata-se de um programa que visa não só a ida de jovens brasileiros de talento aos melhores centros científico-tecnológicos no exterior, como também, e crescentemente, visa permitir a vinda de grandes cientistas internacionais ao nosso país, para colaborar na formação de recursos humanos e desenvolvimento de novas pesquisas de nosso grande interesse. Gostaríamos de ver na Folha de S. Paulo e em outros grandes veículos de comunicação,uma discussão séria sobre temas que informemàSociedade o notável avanço da pesquisa científica brasileira, que tem merecido amplo reconhecimento internacional, o que é benéfico ao país e à nossa Sociedade.

Helena B. Nader e Jacob Palis Jr., respectivamente presidentes da SBPC (Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência) e da ABC (Academia Brasileira de Ciências).

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=87673

Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag: Assunto:20. Ciência Hoje On-line: Sobre hidrelétricas e mercúrio

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20. Ciência Hoje On-line: Sobre hidrelétricas e mercúrioEmpreendimentos hidrelétricos potencializam contaminação ambiental por metilmercúrio, a forma química mais tóxica do elemento

Hidrelétricas na Amazônia: poucos assuntos despertam tantas paixões e intrigas. Soberania energética ou acinte ao bom senso? Seja qual for seu juízo, é certo que a ladainha ambiental está em clara rota de colisão com o discurso frágil do desenvolvimentismo caolho.

Impactos sociais tremendos; extermínio da biodiversidade; alterações críticas no curso das águas. São apenas alguns dos itens sentenciados no rol de condenações da interminável contenda. No calor do debate, porém, nenhum dos lados parece ter dado atenção a um singelo detalhe: áreas alagadas são, também, territórios férteis para o agravamento dos quadros de contaminação por mercúrio.

Leia a matéria completa na CH On-line, que tem conteúdo exclusivo atualizado diariamente: http://cienciahoje.uol.com.br/especiais/rastros-do-mercurio/sobre-hidreletricas-e-mercurio

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Veículo: Site – Jornal do Brasil Editoria: Pag: Assunto:Conselho Estadual de Ciência e Tecnologia de SP será reformulado

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Conselho Estadual de Ciência e Tecnologia de SP será reformuladoJornal do BrasilPublicidade

A FAPESP recebeu a visita do novo titular da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia do Estado de São Paulo (SDECT), Rodrigo Garcia. O objetivo do encontro, no dia 18 de junho, foi apresentar ao secretário a FAPESP e os programas apoiados pela instituição, além de discutir a participação da Fundação na reorganização do Conselho Estadual de Ciência e Tecnologia (Concite).

Anunciado no início de maio, durante a apresentação oficial dos 17 novos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPIDs), apoiados pela FAPESP, o órgão reformulado será presidido pelo governador Geraldo Alckmin e composto pelos reitores das universidades estaduais paulistas, pelo presidente da FAPESP, Celso Lafer, e por representantes do setor produtivo, entre outros.

O Concite terá o objetivo de assessorar o governador na definição de diretrizes da política de desenvolvimento científico e tecnológico do Estado de São Paulo.

Segundo Garcia, uma das primeiras atribuições do órgão será elaborar um plano de ciência, tecnologia e inovação de São Paulo com vistas a promover o desenvolvimento científico e tecnológico, especialmente por meio da articulação entre as instituições de ensino superior, de pesquisa e do setor privado situadas no estado.

“Os objetivos da minha visita foram colocar a SDECT à disposição da FAPESP para articular suas ações junto ao governo e pedir o apoio da Fundação no fornecimento de dados para podermos

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realizar uma discussão preliminar desse plano estadual de ciência, tecnologia e inovação que reflita a atual realidade e as perspectivas no amparo à pesquisa no Estado de São Paulo”, disse Garcia.

De acordo com o secretário, que será o secretário executivo do Concite, a ideia é que o plano esteja pronto para ser submetido à discussão em agosto, quando o Conselho iniciará suas atividades. Seus integrantes definirão, entre outros assuntos, as áreas de conhecimento e os segmentos produtivos prioritários.

O órgão também contará com um comitê executivo permanente, presidido por Garcia, que terá o objetivo de realizar estudos e levantamentos sobre temas estratégicos para o desenvolvimento científico, tecnológico e de inovação no Estado de São Paulo.

“Observamos que outras iniciativas de criação de um conselho estadual de ciência e tecnologia tiveram dificuldade para avançar por conta da burocratização das discussões e não queremos repetir esse erro”, disse Garcia. “O funcionamento do novo Concite deve ser desburocratizado e amplo.”

Novas fontes de financiamento

De acordo com o secretário, o decreto de reorganização do Concite deverá ser publicado no Diário Oficial do Estado de São Paulo nos próximos dias. Segundo ele, um dos focos de ação do Conselho será atrair outras fontes de financiamento à ciência, tecnologia e inovação em São Paulo.

“Em São Paulo investe-se muito em pesquisa, pois há recursos próprios e garantidos da receita do estado para essa finalidade. Mas vivemos um novo momento no financiamento à pesquisa no Brasil que requer que São Paulo tenha ousadia para buscar outras fontes de recursos e completar o apoio de financiamento à pesquisa dentro do estado”, avaliou.

Segundo Garcia, a ideia é mostrar a potenciais investidores que São Paulo possui um ambiente econômico e de pesquisa e desenvolvimento favorável para a instalação de suas empresas.

Na avaliação dele, alguns instrumentos importantes que o Estado de São Paulo possui para atrair esses investimentos são 28 parques tecnológicos, em diferentes municípios paulistas.

“Os parques tecnológicos estão dentro do contexto de criar um ambiente propício de desenvolvimento de negócios pelas empresas no Estado de São Paulo, que leve em conta a pesquisa e a inovação, e são um dos instrumentos que fazem com que o estado esteja na vanguarda da pesquisa e inovação no Brasil”, disse Garcia.

Articulação dos atores

O secretário foi recebido por Celso Lafer, presidente da FAPESP, Eduardo Moacyr Krieger, vice-presidente; José Arana Varela, diretor-presidente do Conselho Técnico-Administrativo; Carlos Henrique de Brito Cruz, diretor científico; Joaquim José de Camargo Engler, diretor administrativo; Carlos Eduardo Lins da Silva, consultor de comunicação; e Fernando Dias Menezes de Almeida, assessor da presidência da FAPESP.

Na ocasião, Lafer fez uma apresentação sobre a FAPESP e Brito Cruz expôs os indicadores estaduais sobre pesquisa e desenvolvimento ao secretário.

“A FAPESP tem um papel importante no sistema de ciência e tecnologia do Estado de São Paulo e,

evidentemente, é parte de um conjunto mais amplo”, disse Lafer.

“A ideia da reorganização do Concite, tal como o secretário está concebendo seu funcionamento, é uma forma muito válida de articular todos os atores que desempenham um papel importante no processo de promover o desenvolvimento científico e tecnológico do Estado de São Paulo, e que estão vinculados à SDECT, para lidar com as urgências do presente, mas com uma visão estratégica e preocupação com o futuro. Temos muito boas expectativas em relação ao novo Concite”, disse Lafer.

Além da FAPESP, estão vinculados à SDECT os Institutos de Pesquisas Tecnológicas (IPT) e de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen), além do Centro Paula Souza – autarquia que administra as Escolas Técnicas (Etecs) e Faculdades de Tecnologia (Fatecs) –, a Agência Paulista de Promoção de Investimentos e Competitividade (Investe São Paulo), a Junta Comercial do Estado de São Paulo (Jucesp) e as Universidades de São Paulo (USP), Estadual de Campinas (Unicamp), Estadual Paulista (Unesp), Virtual do Estadual do Estado de São Paulo (Univesp) e as Faculdades de Medicina de Marília (Famema) e de São José do Rio Preto (Famerp).

Agência Fapesp

Veículo: Site – Jornal do Brasil Editoria: Pag: Assunto:Acesso à internet alcança 40% das residências brasileiras, aponta pesquisa

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Acesso à internet alcança 40% das residências brasileiras, aponta pesquisaAgência BrasilPublicidade

O acesso à internet chegou a 40% das residências brasileiras em 2012, aponta a pesquisa Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC) Domicílios, divulgada hoje (20), na capital paulista, pelo Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação (Cetic.br). Em 2011, o percentual era de 36%. O maior crescimento entre as regiões do país ocorreu no Nordeste, cujo acesso passou de 21% para 27% dos domicílios. O Sudeste, no entanto, continua sendo a região com proporção mais alta de acessos, com 48%, seguida pelo Sul (47%) e Centro-Oeste (39%). O Norte tem o menor percentual, com 21%.

O levantamento, feito em 17 mil residências do país, mostra ainda que permanece a larga diferença de acesso à rede mundial de computadores entre áreas urbanas (44%) e rurais (10%). Proporcionalmente, a maioria dos que nunca acessaram a internet vive na zona rural, representando 77% dos desconectados. Em números absolutos, no entanto, a maior parte está na zona urbana, um total de 56 milhões de pessoas. Por outro lado, pela primeira vez, desde que a pesquisa foi iniciada em 2005, o número de brasileiros com 10 anos ou mais que são usuários de internet (49%) supera os que nunca a utilizaram (45%).

O principal local de acesso continua sendo a própria residência dos usuários, representando 74% dos entrevistados. A busca de lan houses para utilização da internet caiu 8 pontos percentuais e ficou em 19% no último ano. No estudo anterior, esse percentual era de 27%. Entre as classes D e

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E, entretanto, elas continuam sendo o local de acesso mais citado na pesquisa.

O levantamento reforça ainda a tendência à mobilidade, com a crescente presença de tecnologias móveis no domicílios. Nas casas onde há computador, metade delas tem computador portátil. A proporção cresceu 9 pontos percentuais, passando de 41% para 50%. Também é maior o número de pessoas que acessam internet pelo celular. O percentual desses usuários passou de 18%, em 2011, para 24%. A frequência diária do uso da internet cresceu significativamente nos últimos cinco anos, passando de 53%, em 2008, para 69% nesta divulgação.

http://www.jb.com.br/ciencia-e-tecnologia/noticias/2013/06/20/acesso-a-internet-alcanca-40-das-residencias-brasileiras-aponta-pesquisa/

Veículo: Site – Fapesp Editoria: Pag: Assunto:FAPESP e British Council apoiarão a realização de workshops

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FAPESP e British Council apoiarão a realização de workshops20/06/2013Agência FAPESP – A FAPESP e o British Council lançam chamada de propostas para apoiar a realização de workshops de pesquisa. As instituições fornecerão apoio financeiro para a realização de encontros entre jovens cientistas do Reino Unido e do Estado de São Paulo que enfatizem o estabelecimento de futuras colaborações em pesquisa.Propostas serão aceitas em qualquer área de conhecimento. Os workshops deverão ser coordenados por dois pesquisadores líderes, um no Reino Unido e outro de instituição de ensino superior e de pesquisa no Estado de São Paulo, e poderão ser sobre uma área de pesquisa específica ou sobre tema interdisciplinar.Os coordenadores dos workshops poderão identificar até quatro outros pesquisadores líderes ou bem estabelecidos para participar como mentores dos eventos, mas os demais participantes deverão ser pesquisadores em início de carreira.As propostas deverão ser encaminhadas por um coordenador com base em instituição no Reino Unido e por outro ligado a uma instituição no Estado de São Paulo, ao British Council e à FAPESP segundo as instruções descritas na Chamada de propostas.As propostas serão recebidas até o dia 14 de julho.Os workshops deverão ser realizados no Estado de São Paulo até o fim de março de 2014. Os eventos deverão ser em inglês.A chamada de propostas está disponível (em inglês) em: www.fapesp.br/en/7855

http://agencia.fapesp.br/17445

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Veículo: Jornal – Jornal do Commercio Editoria: Mundo dos negócios

Pag: B3

Assunto:E-mails revelam divergências em programa de bolsas Cita a FAPEAM: Release da assessoria

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Veículo: Jornal – A Crítica Editoria: Cidades Pag: C5Assunto:MCTI cria novas bolsas de pesquisa para Inpa

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Veículo: Jornal – A Crítica Editoria: Cidades Pag: C5Assunto:Servidora recebe prêmio nacional

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