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Os supermercados brasileiros pretendem agilizar o atendimento a seus consumidores e reduzir os custos trabalhistas com a introdução de máquinas que poderão ser operadas pelos próprios clientes na hora de pagar pelas compras, a exemplo do que já acontece nos Estados Unidos e na Europa. O aparelho, batizado de “self checkout”, foi apresentado durante a APAS 2013 – 29º Congresso e Feira de Negócios em Supermercados, realizado de 6 a 9 de maio, em São Paulo.Com as máquinas, o cliente passaria seus produtos por um leitor de código de barras, pesaria seus alimentos frescos e pagaria com cartões de crédito ou débito sem a ajuda de um funcionário do supermercado. No Brasil, essa tecnologia só existe na rede de supermercados Muffato, no Paraná, desde novembro passado, mas a Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS) prevê sua implantação no restante do país.A empresa RMS demonstrou o funcionamento da máquina durante a Feira APAS 2013. No caixa, o próprio cliente passa os produtos à frente do leitor de código de barras e os coloca em uma bolsa situada sobre uma balança.

Se forem postas duas sacolas, a máquina detecta o maior peso e emite uma mensagem de erro, o que evita tentativas de roubo. Pelo esquema, um funcionário do supermercado ficaria em um posto colocado entre quatro desses caixas para vigiar o funcionamento deles e suas mensagens de erro.A RMS prevê vender no Brasil 400 unidades da máquina já em 2013.(APAS – 20/05/2013)

Super & HiperSupermercadoS adotam tecnologia para agilizar atendimento

As vendas nos shopping centers do país registraram crescimento de 10,43% em março, na comparação com igual período do ano passado, e alcançaram o maior percentual de 2013, de acordo com a pesquisa realizada TNS Research Internacional, sob encomenda da Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce).O setor alimentício apresentou a principal contribuição para o desempenho, com um avanço de 13% em bases anuais.“Esse crescimento se deve à maior

oferta de lojas de alimentação, além do universo maior de pessoas com poder aquisitivo para comer fora de casa mais vezes por semana, tendência que transformou os negócios de alimentação em um dos mais prósperos do comércio varejista brasileiro”, diz Adriana Colloca, superintendente da Abrasce, em nota.Além disso, o grande número de shoppings – só no ano passado foram 27 inaugurações – também foi apontado pela entidade para justificar a performance.(Brasil Econômico – 23/05/2013)

vendaS noS ShoppingS creScem 10,4% em março

Shopping Center

A indústria de refrigerantes ganhou um empurrão ontem (20/5), com a retomada da redução da alíquota do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), para a fabricação de refrigerantes que contêm suco de frutas ou extratos de sementes de guaraná e de açaí.A alíquota do IPI para a bebida feita à base de açaí ou guaraná será reduzida em 50%. Para refrigerantes com suco de frutas, a diminuição será de 25%. O IPI diferenciado para as duas categorias era praticado desde 1974 e foi suspenso pelo governo em setembro de 2012. Entre outubro e meados de maio, foi aplicada a alíquota cheia.A partir de agora, o refrigerante de guaraná retoma o mesmo índice de redução do ano passado. Já aqueles que contêm suco de fruta terão redução de alíquota menor – anteriormente também tinham desconto de 50%. A medida entrou em vigor ontem, com a publicação no Diário Oficial.O mercado brasileiro de refrigerantes, que recuou 0,6% em volume em 2012, para 16,1 bilhões de litros, deve avançar entre 2% e 3% este ano, segundo projeção da Abir (Associação Brasileira das Indústrias Refrigerantes e de Bebidas Não Alcoólicas).Para José Francischinelli, vice-presidente

da Abir e diretor da Brasil Kirin, o imposto menor “trará uma redução em torno de 5 centavos por litro de refrigerante de guaraná e de 2,5 centavos por litro de refrigerantes de outros sabores para os fabricantes”.Dyogo de Oliveira, secretário-executivo substituto do Ministério da Fazenda, disse que a renúncia fiscal decorrente da medida será de R$ 257 milhões em 2013 e R$ 285 milhões em 2014. De acordo com ele, o objetivo é incentivar os produtos de frutas tropicais, bem como os pequenos produtores de refrigerante. “Era um pleito geral do setor, mas beneficia os pequenos produtores”, disse.Num mercado que é o terceiro maior do mundo em volume, atrás de Estados Unidos e México, não apenas a redução da alíquota será benéfica para a retomada do crescimento. “O calendário de eventos, como a Copa das Confederações e a Copa do Mundo, deve influenciar positivamente e trazer uma ligeira melhora em relação a 2012”, afirmou Francischinelli.(Supermercado Moderno – 21/05/2013)

Confira a notícia completa em varejo.espm.br

Mercadocom ipi menor, venda de refrigerante deve Subir até 3%

A Apple mantém a primeira posição entre as marcas mais valiosas do mundo no ranking da Millward Brown. Em 2013, ela aparece na lista valendo $ 185 bilhões, mesmo tendo tido crescimento de apenas 1% no ano passado. O seu concorrente direto mais próximo, a Samsung, cresceu 51%, mas ainda assim ocupa o 30° lugar da avaliação. O setor de tecnologia é o que teve maior destaque. O Google ocupa a segunda posição com o valor de $ 114 bilhões e a IBM, a terceira com $ 112 bilhões. Em seguida vem o McDonald´s, com $ 90 bilhões, e a Coca-Cola, com $ 78 bilhões.

As marcas brasileiras não aparecem no ranking. Bradesco e Itaú estão fora desde 2011 e a Petrobrás, que em 2012 estava na 75ª posição, deixou a lista em 2013. Na avaliação que analisa apenas marcas da América Latina, a empresa está na quarta colocação. A Petrobrás deixou a primeira posição este ano e agora o espaço é ocupado pela cerveja Corona. A marca brasileira mais valiosa atualmente é a Skol, que está em terceiro lugar e cresceu 39% em valor de marca no último ano. Veja abaixo a lista das 10 primeiras colocadas:(Mundo do Marketing – 21/05/2013)

apple é a marca maiS valioSa do mundo e a Skol, do braSil

Mercado

O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) no município de São Paulo registrou queda de 6,2% no mês de maio, de acordo com indicador da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). O ICC passou de 155,6 pontos em abril para 146 este mês. O índice está diminuindo desde o mês de março.O Índice de Condições Econômicas Atuais (Icea) diminuiu 5,2%, passando de 153 pontos em abril para 145,1 em maio. Com relação ao Índice de Expectativa ao Consumidor (IEC), a queda alcançou 6,9%, saindo de 157,3 pontos em abril para 146,5 em maio.O destaque no Icea foi a redução de 15% na confiança dos consumidores com renda

superior a dez salários mínimos, caindo de 162,9 para 138,4 pontos. No resultado do IEC, a FecomercioSP ressaltou a queda da percepção dos consumidores com idade superior a 35 anos (9,4%), que passou de 151,2 para 137 pontos em maio.Os consumidores com renda inferior a dez salários mínimos também apresentaram queda na confiança de 8,2%, ao passar de 158,7 em abril para 145,7 pontos em maio.A FecomercioSP avaliou que a queda do ICC é reflexo do aumento nos preços e da percepção de que a atividade econômica está desacelerando. Mesmo assim, acredita que 146 pontos é um índice de confiança positivo.(Exame – 24/05/2013)

confiança do conSumidor cai 6,2% na cidade de São paulo

Mercado

O executivo Antonio Ramaris Fernandes Rodrigues, eleito diretor-presidente da ViaVarejo em novembro, acaba de renunciar ao cargo, segundo nota publicada na CVM.Ele havia sido eleito para substituir Raphael Klein, que ocupava a posição desde a associação entre Casas Bahia e Grupo Pão de Açúcar, em 2010. A empresa não informou quem ocupará o cargo no lugar de Ramaris a partir de sua saída.Um relatório preparado pela KMPG sobre a situação patrimonial da Viavarejo aponta

que a varejista precisa de ajustes no que diz respeito a investimentos dos sócios.De acordo com EXAME, edição 1042, uma reunião do conselho administrativo do grupo Pão de Açúcar está marcada para hoje para discutir um relatório preparado pela KMPG sobre a situação patrimonial da companhia.O documento aponta que a empresa precisaria de investimentos de até 200 milhões de reais – sendo que metade disso poderia vir da família Klein e a outra metade do Grupo Pão de Açúcar.(Exame – 23/05/2013)

preSidente da viavarejo, antonio ramatiS, renuncia ao cargo

Mercado

Hellmann’s resolveu estreitar a sua relação com o consumidor através de uma ação criativa no ponto de venda. Trata-se de uma máquina, parecida com um fliperama que, ao ser acionada, faz combinações entre a maionese e diversos ingredientes através de um display com roletas, imprimindo a receita e, para surpresa de todos, servindo o prato feito na hora.A ação dá continuidade à campanha “Com quê?”, lançada em março deste ano, que tem como principal objetivo mostrar a versatilidade da maionese e suas inúmeras possibilidades de uso com o prato preferido de cada brasileiro. A criação é da Ogilvy & Mather e a produção da Hungry Man Projects.“A máquina foi criada para reforçar e mostrar para o consumidor, de uma forma divertida e interativa, que a maionese é um produto versátil e agrega sabor em todas as combinações, tanto para pratos quentes como frios”, explica Fernando Kahane, gerente de marketing de Hellmann’s.Os consumidores puderam interagir com a máquina e provar as 280 combinações oferecidas em três estabelecimentos de São Paulo: Supermercado Sonda, no Oba Hortifruti e no Boteco São Bento.

Além de experimentar um dos pratos, todos os participantes levaram a receita impressa para fazer em casa e também ganharam uma maionese Hellmann’s. (Exame – 23/05/2013)

hellmann’S cria máquina de receitaS no pdv

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ConstruçãoEste informativo é destinado à comunidade de

interesse sobre varejo, formada por alunos, ex

alunos, professores e funcionários de empresas

parceiras do Retail Lab, o laboratório de Varejo

do Núcleo de Estudos de Varejo da ESPM.

Produzido por:

Raphael Sparvoli

João do Carmo

Coordenação:

Prof. Ricardo Pastore

27/05/2013