Chacras, Vostices e Energia - Parte 8

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    O Som e a Cor no Corpo Humano - A terapia atravs da utilizao de sons e cores constituiuma das mais fascinantes reas de estudo da biopsicoenergtica. As culturas antigasconheciam muito bem tais processos de interao das energias humanas com as energiassonoras e cromticas. Hoje, graas aos progressos da eletrnica e de outras cincias

    tecnolgicas, esses fenmenos j so estudados e comprovados em laboratrio.

    O organismo humano pode ser considerado, estruturalmente, como um conjunto de partes ouelementos mecnicos ressonantes. A condio de ressonncia ou de mxima vibrao dada

    por cada rgo ou parte do corpo de acordo com sua forma especfica, tamanho e constituio,ou seja, conforme sua morfologia e histologia. fenmeno fsico facilmente comprovvel que,por meio da aplicao de um estmulo adequado e da freqncia concordante, pode-se obter aressonncia singular de um rgo. Pela aplicao de estmulos sucessivos ou contemporneospode-se, com o mesmo critrio, estabelecer no modo que interesse e na ordem que convenhaa ressonncia de distintas partes. Tal ressonncia ser obtida sempre na base dos devidoselementos estimulantes, operantes com a oportuna intensidade, freqncia, fase ou seqncia.Disso tudo pode-se concluir que o corpo humano , sinteticamente, um possvel acorde oucomplexo sonoro.

    Estabelecido esse conceito, toda disfuno ou alterao orgnica - seja qual for a sua etiologia- comporta conseqentemente uma alterao na condio de ressonncia do rgo (ou dosrgos) ou zonas respectivas. Tal alterao, segundo o que foi exposto, factvel de serconsiderada.

    Sob outro ponto de vista, a anlise das partes de um organismo dado permite deduzir uma

    tnica fundamental, emergente da agrupao de ressonncias a freqncias idnticas ouharmnicas. Este conceito permite esclarecer de forma cientfica e objetiva o princpio pelo qual

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    se associa o ser humano - e por extenso todo organismo vivo - ao som. Associao que foigeralmente expressada em termos msticos pela cultura do Oriente, e de forma mais oumenos emprica pelos tratadistas do Ocidente.

    Antes de entrar em maiores detalhes a respeito das correlaes entre os vrtices (chacras)etricos do corpo humano e os sons e cores, conveniente fazer uma rpida recapitulao doque j foi dito nos Cadernos precedentes a respeito desse mesmo corpo etrico, analisadoatravs de percepo extrasensorial.

    Correlaes entre sons. cores e os chacraS

    Previamente, e como detalhe importante, esclarece-se que dentro do ter verificam-sediferentes graus de intensidade, isto , densidades relativas, como em qualquer outro estadoda matria.

    No que diz respeito ao corpo etrico humano, ele composto por quatro camadas de distintadensidade, Porm, mesmo a mais densa dentre essas camadas mais sutil do que o ter pelo

    qual se propagam as variedades energticas de luz, calor e radioondas.

    Nas zonas de mximos relativos de atividade dentro do corpo etrico, observam-se centros oulocalizaes energticas em forma de vrtices, que se correspondem com os mximosrelativos antes mencionados para o organismo. De certo modo, os vrtices seriam os rgosetricos do ser humano.

    Conforme a atividade particular de cada centro ou vrtice, evidenciam-se no mesmo diferentestonalidades e cores, que dependem da velocidade de giro das partculas etricas.

    Da mesma forma que no organismo, no corpo etrico encontram-se enlaces intervorticianos;com igual similitude e sempre em termos gerais - existem vrtices com funes aferentes,outros com funes eferentes, e mesmo de funo dupla. Todos eles se inter-relacionam comas energias externas de seu mesmo plano de Tomando-se como base os vrtices (chacras)magnos do corpo etrico, tem-se que os sons naturais produzem a condio de ressonncia;

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    os sustenidos operam uma superexcitao ou "abertura", enquanto que os bemis operamuma potencializao de tais vrtices.

    Cada nota musical natural, seu sustenido e seu bemol do sistema sonoro pitagrico ou oriental,corresponde-se com os vrtices magnos do seguinte modo:

    manifestao. Tais energias externas podem ser tanto as de outros seres humanos, do reinoanimal, mineral, vegetal, energias astrais, etc., como as energias geradas. Entre estas ltimastm-se, por exemplo, as produzidas por aparelhos eltricos e eletrnicos, mquinas, rudos,vibraes e tambm os sons produzidos por instrumentos. Tambm se incluem as radioondas,

    e a gama das cores em todo seu espectro e faixas adjacentes.

    Existe uma relao entre os centros energticos etricos ou vrtices e os sons da escalamusical. As distintas notas da escala musical ativam particularmente determinados vrtices, maneira de ressonncia eletromagntica. Mas no o sistema "temperado" comumenteutilizado (de 12 sons por oitava) o que melhor se adapta freqncia de ressonncia dosdistintos vrtices, pelas relaes de intervalo derivadas de uma simples progresso geomtricacuja razo :

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    O sistema sonoro coerente com as distintas partes ressonantes da singularidade humana osistema pitagrico. Num box inserido no Caderno fornecem-se maiores detalhes sobre osistema ou escala musical pitagrica.

    Quanto ao vrtice larngeo, aperidico e principalmente eferente.

    Ao falar-se da influncia de som sobre os vrtices etricos, j se denuncia a necessidade deum nexo entre essas partes. Com efeito, a observao por percepo extra-sensorial permitenotar uma colorao inerente a cada som produzido, por exemplo, por um instrumento.

    Por outro lado, operando-se com longitudes de onda em vez de longitudes de corda musical(ou seja, considerando-se cores em lugar de sons), chega-se gerao de novas longitudes de

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    onda ou cores, em toda a gama cromtica, tendo-se uma exata coincidncia de som-cor, esatisfazendo-se o grfico exposto na Figura 1, que representa o espectro luminoso conformeas determinaes cientficas atuais.

    De acordo com informaes e publicaes de pases tais como a Alemanha Ocidental e aUnio Sovitica, j se estaria pesquisando em laboratrio com a finalidade de representar, porprocedimentos eletrnicos, a correspondncia entre sons e cores da mesma forma como,analiticamente, expe-se aqui. A demonstrao prtica de tais inter-relaes abririaimportantssimos campos de aplicao. Ela comprovaria objetivamente a componenteeletromagntica do som que, pelo seu deslocamento em meio homlogo - o ter em seusdistintos planos de densidade - influi no corpo etrico do ser humano como um fatoindependente da onda acstica, qual impressiona por via do conduto auditivo.

    Tudo o que foi expressado para o som vale da mesma forma para o espectro luminoso, vistoque cada longitude de onda comporta um "som eletromagntico"; ou seja, h equivalnciaentre som e cor, e tudo tende a uma unidade ou sntese de equivalncias.

    Na prtica, esse conceito permite a operao com "cores inaudveis" e "sons invisveis", de

    insuspeitvel valorao na terapia, e cuja fundamentao, analiticamente, expe-se aqui.

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    Estrutura de uma sonocromoterapia

    Como derivao de todo o acima exposto, e de algumas corroboraes prticas realizadas, porLivio Vinardi e sua equipe, colocam-se, sinteticamente, os seguintes pontos:

    Sonoterapia

    a) Utilizao da srie ou sistema sonoro fsico-matemtico natural (escala, pitagrica ouoriental) por apresenta maiores e mais plenas possibilidades.

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    b) Utilizao dos sons considerandoos tambm por sua cor, ou seja, com critriosonocromtico.c) Aplicao de sons isolados conforme a etiologia, sndrome ou natureza da disfuno, com aadequada intensidade, freqncia, forma de onda e tambm considerando-se a distncia. Almdisso, com a abertura, colocao da fase, transferncia energtica e potencializao de cadavrtice.d) Emprego dos infra e ultra-sons, com o mesmo critrio, e como efeito complementarbiopsicolgico.e) Aplicao de sons temporariamente sucessivos (meloterapia) para o enlace funcional dosvrtices em questo.f) Aplicao de sons temporalmente simultneos (bicordes ou acordes) para a ativaocontempornea de dois ou mais vrtices em casos oportunos.g) Aplicao de sons relacionados temporalmente (ritmoterapia),h) Aplicao simultnea de duas ou mais sries de sons relacionados temporalmente(contrapontos teraputicos).A estrutura constituda pelos itens acima expostos que seria, para Vinardi, "rnusicoterapia",ou seja, sucesses sonoras simultneas especificamente concebidas para uma finalidadeteraputica. claro que ela pressupe um devido conhecimento em todos os campos queconcorrem para essa finalidade.Rituais dos povos primitivos e antigos

    interessante destacar que, nos cerimoniais dos povos muito primitivos (primitivos no sentidode serem os primeiros, e no de serem atrasados), as ordens sonoras monofnica, bifnica,trifnica, tetrafnica, pentafnica e outras eram basicamente aplicadas com o critrio jexposto.

    As verses que podem ser obtidas atualmente, apesar dos estudos mais profundos, nopermitem a menor aproximao realidade mencionada. De qualquer forma, dar-se- uma

    explicao em relao s escalas gregas, por tratar-se de uma cultura mais recente eacessvel.

    Foi tido sempre como fato inexplicvel - mesmo para os musiclogos - o ordenamentosistemtico descendente das escalas sonoras fundamentais, ou seja, as sries drica, frgia eldia.

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    Observando-se a relao existente entre tais escalas e os vrtices magnos do corpo etrico,esse enigma fica esclarecido, descobrindo-se ao mesmo tempo sua razo lgica.

    Por exemplo, tomando-se a escala drica, que comea e termina com a nota mi, tem-se umarelao direta com o vrtice magno etrico associado ao plexo cardaco. Executados na suaordem, os sons dessa srie ou escala produzem uma mobilizao energtica e detransferncia por ressonncia sucessiva de vrtices adjacentes, comeando com o cardacopara concluir reafirmando-se no mesmo vrtice. utilizada para educar a parte emocional doser humano.

    Na escala frgia, que comea com r (nota relacionada com o vrtice magno associado hipfise), passa-se na sua ordem em forma sucessiva pelos demais vrtices, reafirmando-seno vrtice de partida. utilizada para desenvolver a parte mental.

    A escala ldia, que comea e termina com a nota d, reafirmando-se no ponto de partida,corresponde-se com o vrtice magno coronrio que, por sua vez, est relacionado com aglndula pineal. Essa escala utilizada para educar e desenvolver a intuio superior.

    Tais escalas eram executadas durante as festas gregas e as olimpadas, sob a forma detetracordes para enlaces intervorticianos parciais. Tal era o objeto dessas escalas, o seu"aspecto moral", como mencionam os filsofos da poca. Mais prximas de ns, as msicaslitrgicas e os cantos gregorianos tambm encerravam essa inteno.

    Terceira organizao cerebral independente

    De forma breve, citar-se- uma terceira organizao cerebral independente, profusamenteestudada pela biopsicoenergtica de Vinardi, e que constituda pela coluna vertebral.

    Em correspondncia com cada espao ou zona intervertebral verifica-se, sempre pelo mtododa percepo extrasensorial, um vrtice ou centro energtico etrico, Cada zonaintervrtebrada tem relao com um aspecto particular do conhecimento acessvel ao serhumano, e atua maneira de "arquivo" ou depsito.

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    A atualizao das energias latentes que a existem um tema que escapa totalmente ao nveldeste curso. No obstante; na Figura 2 (sons relacionados com a terceira organizao

    cerebral), do-se os sons (sempre no sistema pitagrico) que podem operar de formaconveniente no aspecto teraputico. No so indicados os matizes e figuraes rtmicas,embora eles sejam fundamentais para a obteno dos efeitos assinalados. Esta deliberadaomisso tem o objetivo de evitar manipulaes inexpertas.

    Elementos idneos para a estruturao de uma sonocromoterapia objetiva

    Tudo que foi conceituado e explicado anteriormente pode, em principio, ser estruturado,aplicado e avaliado por meio da utilizao coerente e construtiva dos conhecimentos cientficosatuais, particularmente a eletrnica e tecnologias associadas.

    Para o estudo prtico desses conceitos, so necessrios aparatos e equipamentos tais como:cmaras acsticas e eletromagnticas de ressonncia varivel; geradores de audiofreqncia,infra e ultra-sons: geradores de radiofreqncia e microondas; conformadores de ondas;

    moduladores; laser; modificadores de fase e retardadores; polarizadores de ondas; reatnciasacsticas; circuitos fechados de vdeo-freqncias de cores; pelculas e diapositivos coloridoscom banda associada de sons homlogos; etc. Para a objetivao em laboratrio da maioriados fenmenos citados, pode-se apontar como instrumental cientfico til: osciloscpios deraios catdicos; medidores de intensidade de campo; microscpios eletrnicos; galvanmetros;asmetros; medidores de fase; medidores de onda; fotmetros; transdutores de contato;medidores de VU; cmaras infravermelhas e ultravioletas; espectroscpios; abreugrafiascromticas; analisadores de ondas; etc.

    Para atingir os fins propostos, toda essa aparelhagem dever ser arrumada em um laboratrio,manipulada por especialistas de mltiplas reas do conhecimento. Entre elas a medicina, abiologia, a psicologia, as cincias fsicomatemticas, e tambm a arte, teologia e filosofia. E,naturalmente, com a participao tambm de energetistas e perceptores extra-sensoriaisdevidamente treinados.

    Todo esse conjunto, acrisolado, o que preconiza Vinardi como sendo o nico possvel de

    intuir, planejar e concretizar os novos aparelhos e equipamentos idneos para realizar certosparmetros energticos como os que so detalhados no presente Caderno.

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    O perigo das manipulaes inexpertas

    Vinardi costuma estabelecer as diferenas claras que existem entre a sonoterapia e a chamada"musicoterapia". Contudo, o que a biopsicoenergtica no tem dvidas quanto ao poder dosom (que, segundo o modo como utilizado, pode harmonizar ou dissociar) e s mobilizaesenergticas do inconsciente. Por outro lado, o estruturador da BPE chama a ateno para ofato de que, hoje em dia, comum a apresentao e venda de "sonoterapias" e"cromoterapias" estruturadas sobre princpios hipotticos e at contraditrios.

    Vinardi adverte contra o perigo dessas mobilizaes do inconsciente (que no so outra coisaalm de mobilizaes de energias biopsicolgicas) sem as devidas precaues econhecimentos. A mobilizao de energias e bloqueios cuja natureza, localizao e alcanceno esto devidamente avaliados pode, em muitos casos, fazer variar a sndrome, sem que seproduza uma efetiva catarse. Portanto, tabular teraputicas sobre tais bases tarefa

    aventureira e ilusria.

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    Os bloqueios mobilizados dessa forma podem, em casos afortunados, desprender-se; massubsiste o perigo da captao de novas componentes esprias se no se tomam as

    precaues consistentes em uma completa assepsia energtica. Por outro lado, se no sesabe manipular tais energias liberadas, elas podem alojar-se em outro paciente ou, ainda maisprovavelmente, devido sua contnua e repetida tarefa, no prprio terapeuta.

    A arte como forma superior do conhecimento humano

    A biopsicoenergtica reconhece que, a partir do ponto de funcionamento normal das energiasbiopsicolgicas, a arte pode operar plenamente como um agente til de sublimao energtica,para fins evolutivos.

    Quando o organismo e sua contraparte etrica se encontram basicamente harmonizados,chega-se ao ponto em que as diversas expresses da arte superior comeam a produzir umaadequada ressonncia ou resposta na singularidade humana. Antes dessa harmonizao, sobcertos aspectos, essa ressonncia pode at resultar contraproducente.

    O fluxo energtico contido numa obra-prima da pintura, por exemplo, atua como um acordedinmico de alto potencial. j que o produto de um excelso indivduo humano, que a elaborou

    em consonncia com seu prprio valor.

    Pode-se dizer o mesmo da msica.

    Por exemplo, o movimento de vozes de uma obra-prima polifnica, alm de refletir a inteno enecessidade expressiva de seu criador, denota tambm a dinmica biopsicoenergtica do

    mesmo. No processo da audio desde que a interpretao da obra assuma a altura de umaautntica recriao na singularidade de quem a recebe -, alm do fenmeno acstico-esttico,

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    verificam-se contrapontos energticos entre seus distintos vrtices, com mobilizao de umfluxo considervel.

    preciso deixar claro que est-se referindo a obras magnas da arte, e no a qualquer obra, jque h algumas - e muito famosas - que, por sua ao energtica dissociante e deletria,constituem verdadeiras injrias audiovisuais.

    Este o conceito biopsicoenergtico de medir a arte: por seu grau de conscincia, e no porseu grau de inconscincia.

    Para concluir, esclarece-se que tudo que foi dito aqui esteve, sem sombra de dvida, nopatrimnio de outras culturas e pocas; procede-se apenas a uma reiterao, expressada nalinguagem atual e no modo mais simples possvel; o objetivo deste trabalho propiciar aoestudioso um desenvolvimento objetivo. E, em ltima instncia, com o carter de um pequenoaporte que possa concorrer para a colocao do real anel na cadeia entre Conhecimento eMtodo, ou seja, para uma sntese do Conhecimento Unificado.

    A ESCALA MUSICAL DE PITGORAS

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    Procederemos a um exemplo de construo de um tringulo pitagrico a partir de uma cordatensa, e em seguida ao desenvolvimento de uma srie sonora completa, segundo elaboraode Livio Vinardi (Ver Figura acima).

    Partindo de uma corda (ou seja, do famoso monocrdio), Pitgoras efetuava subdivisesparciais, obtendo, em cada caso, sons distintos. Para o uso profano, ele renunciou subdiviso

    alm da quarta parte. Por causa disso, desenvolveu-se posteriormente a idia errnea de queconsideram-se como relaes principais somente a fundamental e a quinta. Mas, repete-se,isso era vlido.

    apenas para o uso profano, ou seja, para operar enlaces entre dois centros energticos. Narealidade, efetuando-se uma subdiviso conveniente (por quintas partes da corda), pode-seestabelecer uma relao de longitudes de corda nas propores 3:4:5, as quais, enlaadasgeometricamente, formam um tringulo retngulo - mais precisamente, o conhecidssimotringulo pitagrico. As longitudes dos lados, por construo, representam sempre longitudesde corda, ou seja, sons.

    Construindo-se sobre os distintos lados do tringulo basicamente assim obtido outrostringulos semelhantes (quer dizer, que mantenham sempre a relao 3:4:5), originam-senovas longitudes ou medidas. Representando sempre outras tantas longitudes de corda, taismedidas vo determinando novos sons. Esses sons, transpostos a uma nica oitava, produzema escala pitagrica. Essa escala no outra coisa seno a escala oriental dos arutis; emquartos de tom, onde se acham diferenciados em frequncia os sustenidos e os bemis, sobum procedimento estrutural claramente fsico-matemtico natural, e no apenas formulstico.

    Para os versados na parte cientfica estrutural dos sistemas das escalas musicais, serpossvel apreciar de onde surge a famosa "coma pitagrica", ou seja, o quociente 81/80 que,transposto por quadruplicao (mas mantendo seu tom) dentroda srie do exemplo, localiza-seentre o si natural e o si bemol pitagrico; som de particular interesse relacionado com o vrticeassociado ao plexo sacro.

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    Extraindo-se um denominador comum dessa srie, levando-a a nmeros inteiros, sobretudocom um tringulo frgio e seus sustenidos naturais, obtm-se a sucesso de valores de

    frequncias que permitem reconhecer a srie de Zarlino.

    Lamentavelmente, este excelso sistema foi-se degenerando. aps estruturaes posteriores,atribudas em princpio a Aristxenes e a Aristteles. Seguiu-se, depois, de transformao emtransformao das relaes intervlicas, at se obter como sistematizao simplificada aescala "temperada" de 12 sons por oitava. Simplificao que, embora tenha permitido umnotvel desenvolvimento no aspecto esttico, correu em detrimento do aspecto profundo quefoi mencionado

    ENERGIA TAQUINICA

    a energia de maior freqncia em vibrao do Universo. Esta energia neutra se compe de

    dois pares de partculas que por terem carga eltrica contrria se anulam e se equilibram. Porser neutra no oferece resistncia e se move 27 vezes mais rpido que a luz. Por no terpolaridade, pode ser utilizada para o positivo ou negativo, por isso ela no pode ser visualizada(no tem cor) a vibrao da harmonia csmica.

    a energia do pensamento, que vibra na alta freqncia do amor; a mesma energia que JesusCristo utilizou para fazer com extraordinrio sucesso aquilo que at hoje chamamos de milagre.Todas as coisas e seres do Universo vibram em diferentes freqncias dependendo do seu

    nvel de evoluo.

    Cristo demonstrou para todos, que vibrando na elevada freqncia do amor a mente podedirigir energia taquinica para elevar a energia vital de pessoas doentes realizando a autocuraevitando talvez at a prpria morte.

    Com essa mesma energia dirigida, Cristo conseguiu alterar por vrias vezes a freqncia da

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    vibrao da gua, transformando-a em vinho e assim conseguia fazer o mesmo com outroselementos, seres e objetos da natureza.

    A manipulao da energia taquinica permite a elevao da conscincia dimensessuperiores da realidade, facilitando assim o contato com seres e a visualizar outras dimenses.

    Tal energia potencializa a energia vital, a aura ou o campo eletromagntico pessoal.

    Para os mundos de terceira dimenso, como a Terra, a dificuldade de se alcanar este grauelevado de vibrao est muito aqum de nossa compreenso atual. Devido aos bloqueiospsicolgicos, traumas, complexos, questes financeiras e emocionais, dificulta-nos entrar emtal sintonia. Por isso, precisamos de ajuda tecnolgica j utilizada por nossos ancestrais emvrios pontos do Universo. Esta tecnologia pode ser encontrada nas formas simtricas daspirmides.

    As pirmides so geradores que captam os tquions, que a Freqncia de Ressonncia

    Shumann, a energia csmica.

    Na poca a pirmide de Queps foi construda com esse gerador quntico, porque as pessoaspara ter uma iniciao, perceberam que sozinhas, de acordo com a 3a dimenso, a densidadedificultava a interao com essa energia.

    Os "egpcios" (os seres de outro mundo) vieram com esse conhecimento, fizeram umaavaliao de todos os pontos energticos, os vrtices de energia da terra, e colocaram aspirmides 30 graus leste e 19 graus de latitude Sul, porque essas coordenadas geram umcampo vibratrio gigantesco, a maior hiperatividade do planeta, no esquecendo que aspirmides do Egito e do Mxico esto no mesmo alinhamento, nestes pontos muito fcil vocqueimar os obsessores, bloqueios, complexos, fobias, traumas, resolver seus problemas doque fora dessa faixa, e o estado de conservao de corpos, plantas muito mais intenso.

    A energia taquinica no acaba nunca, uma energia eterna, j fazemos uso dela atravs donosso pensamento, porm a freqncia do nosso pensamento est muito aqum da freqncia

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    assim possvel direciona-la.

    Com o desenvolvimento da kundalini para o frontal, h uma interao com o campoeletromagntico da Terra, que sincronizado periodicamente com a vibrao csmica, setransformando em Energia Taquinica: a energia do pensamento, que a soma de todas asoutras, mtodo pelo qual Jesus Cristo realizou seus milagres.

    A Energia Taquinica ligada ao pensamento, conscincia, vibrao de amor QuintaDimenso.

    Energia Taquinica a soma de todas as energias mais a sincronicidade csmica.

    A energia csmica, um pedacinho de Deus, do seu Eu Superior, ou seja, a conscinciaviva, ativa na natureza, a nossa conscincia um pedao de Deus, ns somos semelhantes Deus, que pode ser trabalhada, manipulada atravs de uma certa codificao.

    O corpo composto de energia eltrica, magntica e de Tachyon (energia sutil).

    A Energia Tachyonica tambm referida como Prana, Ch, Energia Universal, Aura e outrosnomes. Nosso corpo no apenas sensvel, mas energeticamente balanceado por ela.

    A palavra Tachyon (grega) traduzida como partcula rpida. mais rpida que a velocidadeda Luz e deriva da palavra tachytis > velocidade.

    Nos sculos passados, cientistas ficaram muitos cticos com este fenmeno.

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    Conhecimentos sobre essa energia tem sido usados nos ltimos 40 anos, mas s foi realmenteprovado a sua existncia nos anos de 1960.

    A Energia Tachyon foi definida pelo Dr. Gerald Feinberg do MIT em 1966 como partculasubatmica mais rpida que a velocidade da Luz. Mas muito antes cientistas do mundo todotm feito experimentos com ela.

    Muitas pessoas usam produtos tachyonicos em jias, cintos e outros.Nikola Tesla fez vriosexperimentos usando como fonte de energia.Dr. Henry Moray tambm teve sucesso criandoenergia convertida, usada como energia livre.

    Hoje muitos cientistas trabalham com energia livre focando a converso da energia Tachyonem energia eltrica.

    Ns usamos primeiro para harmonizar estruturas subatmicas e como ferramentas especificaspara tratamentos teraputicos.

    A Energia Tachyonica fortalece o campo energtico quando colocado diretamente no corpo.Ele ativa e intensifica a estrutura das clulas, restabelecendo a ordem.

    Resultados :

    -Equilibra a sade atravs do campo-eletro-magntico. -Melhora a micro-circulao, equilibra o fluxo do Ch no corpo. -Libera bloqueios -Fortalece o bem-estar. -Vitaliza as bebidas e os alimentos -Combate o stress e a fadiga -Favorece as terapias atravs da harmonizao dos chacras -Promove a sade natural

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  • 7/31/2019 Chacras, Vostices e Energia - Parte 8

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    Chakras, Vrtices e Energias - Parte 8Qui, 17 de Junho de 2010 10:29

    Lembrando que seu pensamento pode transportar esta energia para seu frontal mesmo semobjetos tackyonizados como pedras e cristais.

    A fora est em voc. Voc a transporta para onde quiser. Para que esta energia se instale noseu corpo permanentemente basta determinar, visualizar e instalar em seu frontal. Todossomos capazes. s querer.

    Fonte: diariodadeusa.com.sapo.pt/chackras.htm http://pt.wikipedia.org/wiki/Chacra http://www.eclecticenergies.com/portugues/chakras/abrir.php http://www.saindodamatrix.com.br/archives/2006/02/chakras_e_vibra.html http://www.humaniversidade.com.br/chakras2.htm

    http://www.shama.com.br/bioenergia--chakras/os-sete-chakras.html http://www.casadobruxo.com.br/textos/magia86.htm http://www.portalmannaz.com.br/leitura.htm

    Biopsicoenergtica Autor: Livio VinardiRevista Planetalivro Methods of Psychih Development- Ed. Samuel Weiser - EUA)Reportagem da Revista Caminhos Espiritual - Editora Minuano n1

    http://www.eclecticenergies.com/portugues/chakras/diferencas.phpTratado sobre Fuego Csmico, do Mestre Djwal Khul, pela Sra. Alice A. Bailey, em

    espanhol, da Fundao Lucis e distribudo por editorial Kier, Buenos Aires, Argentina

    http://www.ceomt.dk.nom.br/Fogos19.htm

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Chacrahttp://www.eclecticenergies.com/portugues/chakras/abrir.phphttp://www.saindodamatrix.com.br/archives/2006/02/chakras_e_vibra.htmlhttp://www.humaniversidade.com.br/chakras2.htmhttp://www.shama.com.br/bioenergia--chakras/os-sete-chakras.htmlhttp://www.casadobruxo.com.br/textos/magia86.htmhttp://www.portalmannaz.com.br/leitura.htmhttp://www.eclecticenergies.com/portugues/chakras/diferencas.phphttp://www.ceomt.dk.nom.br/Fogos19.htmhttp://www.ceomt.dk.nom.br/Fogos19.htmhttp://www.eclecticenergies.com/portugues/chakras/diferencas.phphttp://www.portalmannaz.com.br/leitura.htmhttp://www.casadobruxo.com.br/textos/magia86.htmhttp://www.shama.com.br/bioenergia--chakras/os-sete-chakras.htmlhttp://www.humaniversidade.com.br/chakras2.htmhttp://www.saindodamatrix.com.br/archives/2006/02/chakras_e_vibra.htmlhttp://www.eclecticenergies.com/portugues/chakras/abrir.phphttp://pt.wikipedia.org/wiki/Chacra