CardiacoBIomed2017 · POR QUE ENTENDER A EMBRIOLOGIA ... Defeito do septo atrial 2. Como ... é...

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25/08/2017 1 POR QUE ENTENDER A EMBRIOLOGIA CARDÍACA? Cardiopatias congênitas e malformações extracardíacas Rev. paul. pediatr. vol.31 no.2 São Paulo June 2013 Malformações são detectadas em aproximadamente 3 a 5% dos recém-nascidos (1) , sendo graves em 1 a cada 33 nascidos vivos (2) . São a principal causa de morte na primeira infância em países desenvolvidos, sendo responsáveis por um quinto da mortalidade (3) . No Brasil, em 2008, corresponderam a aproximadamente 19% da mortalidade em menores de um ano, perfazendo a segunda principal causa de óbito nessa faixa etária (4) . http://www.nhlbi.nih.gov/health/dci/Diseases/chd/chd_types.html Tetralogia de Fallot 9,6/10.000 Defeito do Septo Ventricular 12/10.000 Defeito do septo atrial 2. Como posicionar o influxo cefálico e efluxo caudal 3. Como dividir a grande e pequena circulação? 1. Como integrar o coração com a circulaçao? 4. Circulação fetal é diferente do neonato Formação do Tubo Cardíaco Dobramento/looping Cardíaco Septação das Câmeras Cardíacas ESTA APRESENTAÇÃO ESTÁ DIVIDIDA EM 4 MÓDULOS:

Transcript of CardiacoBIomed2017 · POR QUE ENTENDER A EMBRIOLOGIA ... Defeito do septo atrial 2. Como ... é...

25/08/2017

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POR QUE ENTENDER A EMBRIOLOGIA CARDÍACA?

Cardiopatias congênitas e malformações extracardíac asRev. paul. pediatr. vol.31 no.2 São Paulo June 2013

Malformações são detectadas em aproximadamente 3 a 5% dos

recém-nascidos(1), sendo graves em 1 a cada 33 nascidos

vivos(2). São a principal causa de morte na primeira infância em

países desenvolvidos, sendo responsáveis por um quinto da

mortalidade(3). No Brasil, em 2008, corresponderam a

aproximadamente 19% da mortalidade em menores de um ano,

perfazendo a segunda principal causa de óbito nessa faixa

etária(4).

http://www.nhlbi.nih.gov/health/dci/Diseases/chd/chd_types.html

Tetralogia de Fallot9,6/10.000

Defeito do Septo Ventricular12/10.000

Defeito do septo atrial2. Como posicionar o influxo cefálico e efluxo caudal

3. Como dividir a grande e pequena circulação?

1. Como integrar o coração com a circulaçao?

4. Circulação fetal é diferente do neonato

Formação do Tubo Cardíaco

Dobramento/looping Cardíaco

Septação das Câmeras Cardíacas

ESTA APRESENTAÇÃO ESTÁ DIVIDIDA EM 4 MÓDULOS:

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2

2. Como posicionar o influxo cefálico e efluxo caudal

3. Como dividir a grande e pequena circulação?

1. Como integrar o coração com a circulaçao?

4. Circulação fetal é diferente do neonato

ESTA APRESENTAÇÃO ESTÁ DIVIDIDA EM 4 MÓDULOS:

Formação do Tubo Cardíaco

Dobramento/looping Cardíaco

Septação das Câmeras Cardíacas

O coração começa como um vaso modificado

Bomba central integrada aos vasos

Que células originam o coração?

Mesoderma LateralCrista neural

http://www.youtube.com/watch?v=jiii8nINW6w

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3

http://php.med.unsw.edu.au/embryology/index.php?title=Book_-_Text-Book_of_Embryology_10

Quando a região cardíaca é definida, os vasos estão em formação também

Netter

Os vasos que originarão o coração são dois vasos paralelos.

Larsen

Visão ventral

dorsal

ventral

cefá

lico

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4

Na região cefálica, os precursores cardíacos se conectam a aorta dorsal (3) e na região caudal,

às veias vitelinas (5) (vem das regiões posteriores/placentárias)

Hyttel , Sinowatz e Vejlsted Hyttel , Sinowatz e Vejlsted

Como que dois tubos viram um coração central?

Carlson

O dobramento embrionário no plano transversal aproxima estruturas laterais na área ventral mediana

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O dobramento embrionário no plano transversal aproxima os TUBOS CARDÍACOS ESQUERDO E DIREITO

Carlson

Os vasos precursores do coração se fundem na região mediana formando o TUBO CARDÍACO ÚNICO

cefálico

caudal

Larsen

cefálica

Caudal

Após a formação do tubo cardíaco único, este terá compartimentos no eixo cefalo-caudal

Na região cefálica, os precursores cardíacos se conectam a aorta dorsal (3) e na região caudal,

às veias vitelinas (5) (vem das regiões posteriores/placentárias)

Hyttel , Sinowatz e Vejlsted

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Tronco Arterioso

Bulbo Cardíaco

Seio Venoso

Ventriculo

Átrio

Cefálica

Caudal

Bulbo cardíaco

Seio Venoso

Tronco Arterioso

Artéria pulmonar e Aorta

Conexão com as veia cavas

Artéria pulmonar e Aorta

Tronco Arterioso

Bulbo Cardíaco

Seio Venoso

Ventriculo

Átrio

O INFLUXO de sangue (futuro átrio) é CAUDAL

O EFLUXO de sangue (futuro ventrículo) é cefálico

OU SEJA, neste estágio, o ventrículo fica mais cefálico e o átrio mais caudal.

Visão lateral esquerda

Visão ventral

Fluxo Arterial: Posterior -> anteriorFluxo Venoso: Anterior -> posterior

Fluxo sanguíneo no coração em embriões placentários é invertido

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Tronco Arterioso

Bulbo Cardíaco

Ventrículo

Átrio

O ácido retinóico é responsável pela definição da parte CAUDAL do tubo cardíaco. Em outras palavras, seu excesso resulta na EXPANSÂO CAUDAL do tubo cardíaco.

Caso uma paciente grávida seja exposta a níveis altos de ácido retinóico no primeiro trimestre , o que poderia acontecer com coração do seu feto?

a)Hipertrofia cardíacab)Cardia bifida (defeito na fusão dos tubos)c)Hipertrofia Ventriculard)Hipertrofia Atrial

O ácido retinóico é responsável pela definição da parte CAUDAL do tubo cardíaco. Em outras palavras, seu excesso resulta na EXPANSÂO CAUDAL do tubo cardíaco.

Caso uma paciente grávida seja exposta a níveis altos de ácido retinóico no primeiro trimestre , o que poderia acontecer com coração do seu feto?

a)Hipertrofia cardíacab)Cardia bifida (defeito na fusão dos tubos)c)Hipertrofia Ventriculard)Hipertrofia Atrial

2. Como posicionar o influxo cefálico e efluxo caudal

3. Como dividir a grande e pequena circulação?

1. Como integrar o coração com a circulaçao?

4. Circulação fetal é diferente do neonato

Próxima Seção:

Formação do Tubo Cardíaco

Dobramento/looping Cardíaco

Septação das Câmeras Cardíacas

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A

V

Visão FRONTAL Visão LATERAL

Seio Venoso

V

A

A

V

No dobramento cardíaco, o átrio percorre uma trajetória dorsal para se posicionar cefalicamente ao ventrículo

Bulbo cardíaco

Seio Venoso

Tronco Arterioso

Artéria pulmonar e Aorta

Conexão com as veia cavas

Artéria pulmonar e Aorta

Tronco Arterioso

Bulbo Cardíaco

Seio Venoso

Ventriculo

Átrio

Com o dobramento cardíaco, o seio venoso se desloca de uma posição caudal para uma posição cefálica

Hyttel , Sinowatz e Vejlsted

3= ventrículo4= átrio

Com o dobramento cardíaco, o seio venoso se desloca de uma posição caudal para uma posição cefálica

AN

TE

SD

EP

OIS

3= ventrículo4= átrio

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Carlson

Os vetrículos se re-posicionam durante o dobramento cardíaco, passando de uma ordem cefalo-caudal para uma ordem levo-dextra.

http://universe-review.ca/R10-19-animals.htm

Porquê o influxo começa caudal? Evolução

peixes Aves e mamíferos

O tubo cardíacoé similar ao coração de peixe

:Neste estágio, o ventrículo fica mais cefálico e o átrio mais caudal.

conotronco

ventrículo

átrio

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Developmental BiologyVolume 277, Issue 1, 1 January 2005, Pages 1-15

Por que realizar o dobramento cardíaco?

Developmental BiologyVolume 277, Issue 1, 1 January 2005, Pages 1-15

Por que realizar o dobramento cardíaco?

2. Como posicionar o influxo cefálico e efluxo caudal

3. Como dividir a grande e pequena circulação?

1. Como integrar o coração com a circulaçao?

4. Circulação fetal é diferente do neonato

Próxima Seção:

Formação do Tubo Cardíaco

Dobramento/looping Cardíaco

Septação das Câmeras Cardíacas

Alta oxigenação

Baixa oxigenação

AE

AE ÁTRIO esquerdo

AD

AD ÁTRIO direito

VD

VD VENTRÍCULO dir

VE

VE VENTRÍCULO esq

Circulação Sistêmica

Circulação Pulmonar

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•Formação do átrio E e D•Formação do ventrículo E e D

•Artéria Pulmonar e Aorta

•Malformações

Circulação NEONATO

Pressão ÁTRIO direito=esq.

1. Pulmão funcionando (provê oxigenação)

2. Volume artéria pulmonar=veia pulmonar

DIFERENÇAS ENTRE O FETO E NEONATO

O PULMÃO está em desenvolvimento

a) Não oxigena (Placenta tem este papel)b) Está colapsado. Recebe MENOS sangue

CORPO

PULMÃO

VD VE

AD AE

NEONATO

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CORPO

PULMÃO

VD VE

AD AE

PULMÃO

VD VE

AD AE

CORPO/PLACENTA

100

NEONATO FETO

15

100100

Circulação FETAL

1. Pulmão colapsado (pouco sangue indo e voltando)

2. Sangue arterial provém da placenta

(pqn circulação pouco ativa)

Pressão ÁTRIO direito>esq.

CORPO

PULMÃO

VD VE

AD AE

PULMÃO

VD VE

AD AE

CORPO/PLACENTA

100

NEONATO FETO

15

CORPO

PULMÃO

VD VE

AD AE

PULMÃO

VD VE

AD AE

CORPO/PLACENTA

100

15

NEONATO FETO

50

35 Duto arterioso

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Visão ventral do coxim endocárdico

Visão lateral do coxim endocárdico

Formação do COXIM ENDOCARDÍACO no “coração do coração”

http://pie.med.utoronto.ca/htbg/HTBG_content/HTBG_heartEmbryologyApp.html

Coxim endocardíaco

O SEPTO ATRIAL se forma no dorso do coração e funde com o coxim

Visão ventral do coxim endocárdico

Visão lateral Dir do coxim endocárdico

http://pie.med.utoronto.ca/htbg/HTBG_content/HTBG_heartEmbryologyApp.html

O septum primum se forma no dorso do coração e funde com o coxim

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1. Formação do Septum primum, que se aproxima do coxim cardíaco

2. Aparecimento dos foramen primum e secundum

3. Formação do Septum secundum com foramen oval

FORMAÇÃO DO SEPTO ATRIAL

2 septos: Primum (esquerdo) e Secundum (direito)3 buracos: foramen primum, secundum e oval

FORAME OVAL

O fluxo ATRIAL passa da direita para esquerda pelo forame oval (dir) e pelo foramensecundum (esq)

FORAME OVAL

FORAME secundum

O Septum Primum é mais delgado que o Septum Secundum

Larsen

A posição deslocada dos forâmens cria uma válvula.

Esta válvula é unidirecional (direita para a esquerda) porque o Septo Primum é mais delgado

Forame secundum

Forame oval

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Fetal

Como o pulmão está colapsado, a pressão no Átrio Direito é maio r, porque tem pouco sangue saindo pela artéria pulmonar.

Após NascimentoFetal

Pressão aumenta no A.E.

Pressão diminui no A.D.

Inspiração (abertura dos pulmões)

Mais sangue flui DOS pulmões

Ator principal: Cassio Yan de AlbuquerqueDiretor: Dr. Manoel João Batista Girão

NeonatoFetal

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http://www.embryology.ch/anglais/pcardio/umstellung02.html

Duto arterioso

Forâmen Oval

Duto venoso

1. FORAMEN OVAL se fecha

2. O DUTO ARTERIOSO se contrai > LIGAMENTO ARTERIAL

3. ARTÉRIAS UMBILICAIS se contraem> LIGAMENTO REDONDO

4. DUTO VENOSO no fígado se contrai > LIGAMENTO VENOSO

Ao fazer um exame intrauterino fetal, você constata que o coração está com

hipertrofia acentuada no átrio e ventrículo direito s, e o lado esquerdo cardíaco subdesenvolvido.

Você diagnostica que isto é causado por uma redução no fluxo sanguíneo para o átrio esquerdo. Possivelmente porque:

a)O septo atrial está ausente.b)Ocorreu fusão prematura do septum primum e secundum.c)O septo secundum não se desenvolveu.d)O foramen oval continua aberto.

Ao fazer um exame intrauterino fetal, você constata que o coração está com

hipertrofia acentuada no átrio e ventrículo direito s, e o lado esquerdo cardíaco subdesenvolvido.

Você diagnostica que isto é causado por uma redução no fluxo sanguíneo para o átrio esquerdo. Possivelmente porque:

a)O septo atrial está ausente.b)Ocorreu fusão prematura do septum primum e secundum.c)O septo secundum não se desenvolveu.d)O foramen oval continua aberto.

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•Formação do átrio E e D•Formação do ventrículo E e D

•Artéria Pulmonar e Aorta

•Malformações

Na próxima Seção:

•Formação do átrio E e D•Formação do ventrículo E e D

•Artéria Pulmonar e Aorta

•Malformações

Nesta Seção:

V direito V esquerdo

O SEPTO INTERVENTRICULAR MUSCULAR surge da parede caudal entre os ventrículos e cresce em direção aos coxins endocárdicos

O SEPTO INTERVENTRICULAR MUSCULAR cresce em direção aos coxins endocárdicos

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O SEPTO INTERVENTRICULAR MUSCULAR cresce cefalicamente em direção aos coxins endocárdicos

http://pie.med.utoronto.ca/htbg/HTBG_content/HTBG_heartEmbryologyApp.html

5 semanas 6 semanas

O septo interventricular MUSCULAR deixa um forâmen interventricular

Moore

Porco 21 dias

Septo interventricular

http://www.youtube.com/watch?v=5DIUk9IXUaI

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A divisão completa dos vetrículos occore com o SEPTO AORTICOPULMONAR, que é contínuo com a porção membranar do Septo Intreaventricular

Moore

membranar

muscular

•Formação do átrio E e D•Formação do ventrículo E e D

•Artéria Pulmonar e Aorta SEPTO AORTICOPULMONAR

•Malformações

Tronco Arterioso

Artéria pulmonar Aorta

Tronco Arterioso

Bulbo Cardíaco

Seio Venoso

Ventriculo

Átrio

A Aorta e a Artéria Pulmonar surgem do TRONCO ARTERIOSO.

Tronco Arterioso

Artéria pulmonar Aorta

Tronco Arterioso

Bulbo Cardíaco

Seio Venoso

Ventriculo

Átrio

O SEPTO AORTICOPULMONAR divide o tronco arterioso.

Septo

aorticopulmonar

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O sangue venoso sai do coração pela artéria pulmonarO sangue arterial sai do coração pela aorta.

AMBOS surgem de um vaso só: o TRONCO ARTERIOSO !!!! Como?!

A Aorta e a artéria pulmonar surgem do TRONCO ARTERIOSO.

O SEPTO AORTICOPULMONAR (espiral) divide as duas.

A aorta e a artéria pulmonar ESPIRALIZAM entre si.

http://pie.med.utoronto.ca/htbg/HTBG_content/HTBG_heartEmbryologyApp.html

A aorta e a artéria pulmonar ESPIRALIZAM entre si.

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As células da crista neural são essenciais

para a septação aorticopulmonar.

O SEPTO AORTICOPULMONAR é espiralizado

pulmãocorpo

pulmãocorpo

Ventrículo Direito

Ventrículo Esquerdo

O SEPTO AORTICOPULMONAR funde com osepto intraventricular muscular, fechando oforame intraventricular

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Transposição das grandes artérias (0,24/1000 na Suécia)….Acta Paediatr.1996 Jul;85(7):825-31.

Consequência?

a) Nenhuma

b) Mistura de sangue oxigenado e não oxigenado

c) Não há renovação da oxigenação

d) Excesso de carga mecânica no coração

Transposição das grandes artérias (0,24/1000 na Suécia)….Acta Paediatr.1996 Jul;85(7):825-31.

Consequência?

a) Nenhuma

b) Mistura de sangue oxigenado e não oxigenado

c) Não há renovação da oxigenação

d) Excesso de carga mecânica no coração

Transposição das grandes artérias (0,24/1000 na Suécia)….Acta Paediatr.1996 Jul;85(7):825-31.

O que aconteceu?

a) Forâmen remanescente no ventrículo

b) Aorta cavaladac) Defeito na septação

aorticopulmonard) Defeito nas válvulas

Transposição das grandes artérias (0,24/1000 na Suécia)….Acta Paediatr.1996 Jul;85(7):825-31.

Consequência?

O que aconteceu?

a) Forâmen remanescente no ventrículo

b) Aorta cavaladac) Defeito na septação

aorticopulmonard) Defeito nas válvulas

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http://pie.med.utoronto.ca/htbg/HTBG_content/HTBG_heartEmbryologyApp.html

CAMPO CARDÍACO E FUSÃO DOS

TUBOS

http://pie.med.utoronto.ca/htbg/HTBG_content/HTBG_heartEmbryologyApp.html

SEPTAÇÃO ATRIAL

http://pie.med.utoronto.ca/htbg/HTBG_content/HTBG_heartEmbryologyApp.html

SEPTAÇÃO AORTICOPULMONAR

http://pie.med.utoronto.ca/htbg/HTBG_content/HTBG_heartEmbryologyApp.html

SEPTAÇÃO VENTRICULAR

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•Formação do átrio E e D•Circulação Fetal

•Formação do ventrículo E e D

•Artéria Pulmonar e Aorta SEPTO AORTICOPULMONAR

•Malformações

http://www.nhlbi.nih.gov/health/dci/Diseases/chd/chd_types.html

Tetralogia de Fallot9,6/10.000

Defeito do Septo Ventricular12/10.000

Defeito do septo atrial

http://www.nhlbi.nih.gov/health/dci/Diseases/chd/chd_types.html

Defeito do septo atrial

http://www.nhlbi.nih.gov/health/dci/Diseases/chd/chd_types.html

Defeito do Septo Ventricular12/10.000

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http://www.nhlbi.nih.gov/health/dci/Diseases/chd/chd_types.html

Tetralogia de Fallot : QUATRO alterações9,6/10.000

http://www.nhlbi.nih.gov/health/dci/Diseases/chd/chd_types.html

1. Defeito Sept Ventricular

Mistura de sangue VE e VD

3.Estenose da Art. Pulmonar

2. Aorta Cavalgada

Mistura de sangue VE e VD

Aumento da Pressão VD

4.Hipertrofia do VD

http://www.nhlbi.nih.gov/health/dci/Diseases/chd/chd_types.html

1. Defeito Sept Ventricular

2. Aorta Cavalgada

3.Estenose da Art. Pulmonar

Causa embriológica:

Defeito de septação do bulbo cardíaco

1.Septação Ventricular incompleta

2.Divisão desigual da Aorta e Artéria Pulmonar

http://www.youtube.com/watch?v=yePivAlbR4A