CAP PM POLLETE [email protected]

48
Polícia Militar do Estado de São Paulo Centro de Capacitação e Formação Operacional Curso de Instrutor de Educação Física Curso de Monitor de Educação Física CAP PM POLLETE pollete @ policiamilitar .sp. gov . br

description

Polícia Militar do Estado de São Paulo Centro de Capacitação e Formação Operacional Curso de Instrutor de Educação Física Curso de Monitor de Educação Física. CAP PM POLLETE [email protected]. EDUCAÇÃO FÍSICA PARA GRUPOS ESPECIAIS. GRUPOS ESPECIAIS. - PowerPoint PPT Presentation

Transcript of CAP PM POLLETE [email protected]

Page 1: CAP PM POLLETE pollete@policiamilitar.sp.br

Polícia Militar do Estado de São PauloCentro de Capacitação e Formação Operacional

Curso de Instrutor de Educação FísicaCurso de Monitor de Educação Física

CAP PM POLLETE [email protected]

Page 2: CAP PM POLLETE pollete@policiamilitar.sp.br

Diabéticos (Diabetes Mellitus)Obesos Hipertensos (hipertensão arterial sistêmica) FISIOPATOLOGIASCardiopatas (doenças cardiovasculares)

Problemas musculoesqueléticos OsteoporoseDoenças respiratórias GestantesIdososCriança e adolescentes

Page 3: CAP PM POLLETE pollete@policiamilitar.sp.br
Page 4: CAP PM POLLETE pollete@policiamilitar.sp.br

BIBLIOGRAFIA

• McAdle – Fisiologia do Treinamento• Ghorayev – Tratado de Cardiologia do

Exercício e do Esporte• Nieman - Exercício e Saúde• Incor - Cardiologia do Exercício

Page 5: CAP PM POLLETE pollete@policiamilitar.sp.br

Qual o papel do Educador Físico para GE?Qual o papel do Educador Físico para GE?

Doença

Atividade Física

Saúde

Aptidão Física

-OMS (1940)-Art. 196 CF-PNPS (2005) e PNPCAF (2007)

Page 6: CAP PM POLLETE pollete@policiamilitar.sp.br

morte doenças comp. risco comp. positivo Saúde

Atividade Física

Para a maioria das pessoas, antes da morte vem a doença precedida de um período sustentável de comportamentos de

risco.

Page 7: CAP PM POLLETE pollete@policiamilitar.sp.br

• Tabagismo• Uso abusivo de álcool • Dieta inadequada

• Inatividade - SEDENTARISMOInatividade - SEDENTARISMO A inatividade física é responsável por

aproximadamente 2 milhões de mortes no mundo

Matsudo et al, 2002

Page 8: CAP PM POLLETE pollete@policiamilitar.sp.br
Page 9: CAP PM POLLETE pollete@policiamilitar.sp.br

SEDENTARISMO DO HOMEM COMTEMPORÂNEO

E OS REFLEXOS EM SUA SAÚDE

Page 10: CAP PM POLLETE pollete@policiamilitar.sp.br

2424

54

912

25

24

3710

29

750

21

22

Estilo de vida

Ambiente

Biologia

Assistência

INFLUÊNCIA DE DIFERENTES FATORESDE RISCO DE MORTE

(Programa Agita São Paulo)

Infarto

Neoplasias

Derrame

Page 11: CAP PM POLLETE pollete@policiamilitar.sp.br

Gasto energético Gasto energético diáriodiário

Gasto energético Gasto energético diáriodiário

(Agita São Paulo - Aerobics Center Longitudinal Study - Cooper Clinic)

Kcal/dKcal/dKcal/dKcal/d

Page 12: CAP PM POLLETE pollete@policiamilitar.sp.br

Em 1992 a OMS considerou oficialmente o sedentarismo como

fator de risco par o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, após o

American Heart Association relacionar o sedentarismo ao

aumento da morbimortalidade cardiovascular.

Page 13: CAP PM POLLETE pollete@policiamilitar.sp.br

(Matsudo et al, 1991; Sallis, 2000)

Idade

AtividadeFísica

CapacidadesFísicas

Sentimentode velhice

Estresse

DepressãoAuto-estima

InsatisfaçãoAparênciacorporal

CICLO DA INATIVIDADE FÍSICA- SEDENTARISMO

Page 14: CAP PM POLLETE pollete@policiamilitar.sp.br

Atividade Física X SaúdeAtividade Física X Saúde

- CHINA CHINA : 1151 a. C. KUNG FU: 1151 a. C. KUNG FU inatividade doença inatividade doença

- INDIAINDIA : 3000 a. C. : 3000 a. C. inatividade doençainatividade doença iogaioga

(Kamala, 1999)

Page 15: CAP PM POLLETE pollete@policiamilitar.sp.br

(Kamala, 1999)

Page 16: CAP PM POLLETE pollete@policiamilitar.sp.br

(Kamala, 1999)

Page 17: CAP PM POLLETE pollete@policiamilitar.sp.br

Atividade Física X SaúdeAtividade Física X Saúde

- Queda do Império Romano- Queda do Império Romano- Idade Média- Idade Média

Page 18: CAP PM POLLETE pollete@policiamilitar.sp.br

Atividade Física X SaúdeAtividade Física X Saúde

RENASCIMENTO:RENASCIMENTO:- Reintrodução dos ideais de Hipócrates e dos Reintrodução dos ideais de Hipócrates e dos

trabalhos de Galeno (séc. XV)trabalhos de Galeno (séc. XV)

- 1º Livro exerc. Terapêuticos (séc. XVI)- 1º Livro exerc. Terapêuticos (séc. XVI)

(Kamala, 1999)

Page 19: CAP PM POLLETE pollete@policiamilitar.sp.br
Page 20: CAP PM POLLETE pollete@policiamilitar.sp.br

(Prata, 1992)

Page 21: CAP PM POLLETE pollete@policiamilitar.sp.br

(Prata, 1992)

Page 22: CAP PM POLLETE pollete@policiamilitar.sp.br

O que aconteceu a partir do Séc. XVIII?O que aconteceu a partir do Séc. XVIII?

Page 23: CAP PM POLLETE pollete@policiamilitar.sp.br

Ao longo da história a relação atividade física X saúde esteve sempre presente e a medida que as ciências e tecnologias foram evoluindo trouxeram facilidades e benefícios. Houve a redução da

mortalidade por doença infectocontagiosas e o aumento da longevidade.

De forma geral no séc. XX a redução da taxa de mortalidade, iniciada no final séc. XIX, nos países desenvolvidos, deveu-se pelo

controle das doenças infectocontagiosas, pela introdução das imunizações, saneamento básico e vigilância sanitária.

Na África, Ásia e América latina este processo ocorreu mais lentamente

Page 24: CAP PM POLLETE pollete@policiamilitar.sp.br
Page 25: CAP PM POLLETE pollete@policiamilitar.sp.br

Transição Epidemiológica

Doenças infecciosas

Doenças crônicas não transmissíveis

Page 26: CAP PM POLLETE pollete@policiamilitar.sp.br

Doenças infectocontagiosas

Doenças crônica-degenerativas

A medida que os chamados benefícios e facilidades da vida contemporânea foram somados ao desenvolvimento

econômico, incrementaram as doenças crônicas-degenerativas, resultantes do estilo de vida, dieta inadequada

e da inatividade.

Era das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT)Doenças hipocinéticas

Page 27: CAP PM POLLETE pollete@policiamilitar.sp.br

Sedentarismo do Homem Contemporâneo e os Reflexos em sua Saúde

Estilo de Vida

Tecnologia

Inatividade Física

Doenças Hipocinéticas

Page 28: CAP PM POLLETE pollete@policiamilitar.sp.br

“Facilidades Vida Contemporânea”

Page 29: CAP PM POLLETE pollete@policiamilitar.sp.br

Séc. XX – 1945Séc. XX – 1945

Úlceras pepticasÚlceras pepticasCâncer pulmãoCâncer pulmãoDoença arterial coronariaDoença arterial coronariaNeoplasiasNeoplasiasDiabetesDiabetes

BrasilDoenças infecciosas e parasitarias1930 – 46% óbitos1985 – 7% óbitos

Doenças respiratórias1930 – 12%1985 – 33%

(Revista do SUS do Brasil, 2005)

Page 30: CAP PM POLLETE pollete@policiamilitar.sp.br

Mortalidade X Causas – 1930 a 2004

Page 31: CAP PM POLLETE pollete@policiamilitar.sp.br

Cenário EpidemiológicoCenário EpidemiológicoOMS (1998) - DCNT resp. 59% mortalidade e 43% da carga

global de doençasPaises em desenv. resp. 78% carga global DCNT e 85%

doenças aparelho circulatório (world health organization, 2000)

Países Desenv. (déc. 70 e 80) – 75% das novas DCV – dieta ind., fumo e inatividade

(Stamler et al, 1999)

Page 32: CAP PM POLLETE pollete@policiamilitar.sp.br

Cenário EpidemiológicoCenário Epidemiológico EUA (2000) - U$ 76 milhões custos médicos face sedentarismo, 70% gastos públicos em saúde – doenças inatividade, fumo e

dieta inadequada (Centers for Disease Control and Prevention/ OMS) Finlândia (2001) – prevalência fatores de risco : 71% sedentarismo 37% obesidade 35% tabagismo 15% hasAustralia (2000) – 1% no nível atividade física pop. Adult.

7 milhões custos tratamento (AVC, diabetes, infartos, câncer colon e mama, depressão

(Stephenson apud Matsudo, 2002)

Page 33: CAP PM POLLETE pollete@policiamilitar.sp.br

Cenário EpidemiológicoCenário EpidemiológicoBrasil - déc. 60 – doenças cardiovasculares (DCV) liderou

óbitos, hoje são 2/3 das mortes de causas conhecidas- 2002 – as DCNT > custos 69% SUS

(Barreto etal, 2003)Causa de morte rara DCV –ausência de fatores d erisco (beaghole ,2001)

Page 34: CAP PM POLLETE pollete@policiamilitar.sp.br

((Rego et al,: Revista Saúde Pública São Paulo, 1990)Rego et al,: Revista Saúde Pública São Paulo, 1990)

Alcoolismo Obesidade Hipertensão Tabagismo Sedentarismo

Prevalência de Fatores de Risco Município de São Paulo

Page 35: CAP PM POLLETE pollete@policiamilitar.sp.br

Cenário EpidemiológicoCenário Epidemiológico

- Porto Alegre – 15 a 64 anos - 47% sedent. 39% +2 FR (Duncan, 1993)- Santa Catarina- industria- 42,2% inatividade (Barros, 2001)

Page 36: CAP PM POLLETE pollete@policiamilitar.sp.br

SedentáriosSedentáriosSedentáriosSedentáriosNível Atividade Física no BrasilNível Atividade Física no BrasilNível Atividade Física no BrasilNível Atividade Física no Brasil

N: 2504 - 98 municípios do país N: 2504 - 98 municípios do país Data-folha, Novembro 1997Data-folha, Novembro 1997N: 2504 - 98 municípios do país N: 2504 - 98 municípios do país Data-folha, Novembro 1997Data-folha, Novembro 1997

• MulheresMulheres• Menor EscolaridadeMenor Escolaridade• IdososIdosos• 35-44 anos35-44 anos• Menor RendaMenor Renda

• MulheresMulheres• Menor EscolaridadeMenor Escolaridade• IdososIdosos• 35-44 anos35-44 anos• Menor RendaMenor Renda

Page 37: CAP PM POLLETE pollete@policiamilitar.sp.br

AtivosAtivosAtivosAtivos

Nível Atividade Física no BrasilNível Atividade Física no BrasilNível Atividade Física no BrasilNível Atividade Física no Brasil

N: 2504 - 98 municípios do país N: 2504 - 98 municípios do país Data-folha, Novembro 1997Data-folha, Novembro 1997N: 2504 - 98 municípios do país N: 2504 - 98 municípios do país Data-folha, Novembro 1997Data-folha, Novembro 1997

• Maior Escolaridade• Maior Renda• Homens• Mais Jovens

• Maior Escolaridade• Maior Renda• Homens• Mais Jovens

Page 38: CAP PM POLLETE pollete@policiamilitar.sp.br

Influência dos pais no nível de Influência dos pais no nível de atividade física dos filhosatividade física dos filhos

Influência dos pais no nível de Influência dos pais no nível de atividade física dos filhosatividade física dos filhos

2,02,0

3,53,5

5,85,8

MÃEMÃEATIVA ATIVA

PAIPAIATIVO ATIVO

MÃE + PAIMÃE + PAIATIVOS ATIVOS

Page 39: CAP PM POLLETE pollete@policiamilitar.sp.br

Carga Doenças no Brasil

Page 40: CAP PM POLLETE pollete@policiamilitar.sp.br

INATIVIDADE X ESCOLARIDADE

Page 41: CAP PM POLLETE pollete@policiamilitar.sp.br

Polícia Militar Polícia Militar

do do

Estado de São PauloEstado de São Paulo

Page 42: CAP PM POLLETE pollete@policiamilitar.sp.br
Page 43: CAP PM POLLETE pollete@policiamilitar.sp.br

3532

21

7

24 26 27

16

População Oficiais

CO

LE

ST

ER

OL

LD

L

TR

IGL

ICÉ

RID

ES

HD

L

1º Ten PM 1º Ten PM ROLDAN, ROLDAN, CIEF/CIEF/20020000

%%%%

Dislipidemia entre Oficiais do CSP eDislipidemia entre Oficiais do CSP epopulação comprometidapopulação comprometida

Dislipidemia entre Oficiais do CSP eDislipidemia entre Oficiais do CSP epopulação comprometidapopulação comprometida

Page 44: CAP PM POLLETE pollete@policiamilitar.sp.br

(3º Sgt PM RODRIGUES, CMEF/01)

VALORES PERCENTUAIS DE IMC EM RELAÇÃO AO TEMPO DE SERVIÇO NO

CAdm PM

Page 45: CAP PM POLLETE pollete@policiamilitar.sp.br

HORÁRIO PARA ATIVIDADE FÍSICA NA UNIDADE

24 %

76 %

Possuihorário

Nãopossuihorário

56 %

44 %

Participa

Nãoparticipa

3º Sgt PM RODRIGUES, CMEF/01

Page 46: CAP PM POLLETE pollete@policiamilitar.sp.br

POLICIAIS QUE NÃO PRATICAM ATIVIDADES FÍSICAS

MOTIVO FREQUÊNCIA % DA AMOSTRA

Desânimo 7 15,91

Excesso de peso 1 2,27

Falta de tempo 14 31,82

Lesão 3 6,82

Não é autorizada 3 6,82

Saúde 2 4,55

Não tem motivo 7 15,91

Outros motivos 7 15,91

3º Sgt PM RODRIGUES, CMEF/01

Page 47: CAP PM POLLETE pollete@policiamilitar.sp.br

IMC - TODOS PELOTÕES CFS-I/09 FEMININO

46%

31%

15%

8%

0% Sobrepeso

Obeso

Saudável

Abaixo do Peso

Muito Obeso

Page 48: CAP PM POLLETE pollete@policiamilitar.sp.br

IMC - TODOS PELOTÕES CFS-I/09 MASCULINO

55%

10%

32%

2%1%

Sobrepeso

Obeso

Saudável

Abaixo do Peso

Muito Obeso