Cap 2graff
-
Upload
luciano-senna-molina -
Category
Documents
-
view
30 -
download
1
description
Transcript of Cap 2graff
-
\f {
.:
:
ti'
;ffiw+
Lillian A. MundtKristy Shanahan
_=: , :,: - ri. rll-*
*"S
-
: 1r. :it 1!-:,, :.t i .": .,: 1_. l; .:; .'
. i. +._
1. iisclrrcrt-rari/iti'() tl'ltt() r-r linlino..issinll:tntlo caal;i ilnt rltrs qtr;rLloc() r-1lp o 1r e I r f !)s aln it t itt i co s Lt.r s i c o s.
?. IJsqLr.'nrarizar o lir-r-r L. i1s sr.ras csilliruras.i. Icle rrr illcr'rr e princi|rrl r.rnitilrjt lirnciorrel rl,r r inr..1. I rlcn t i 'l c.r 1' .ls asirur tu rirs c L'()llp()neir tcs (1r) irLrlrlrn.5. l)csct.'r,'r'irslirlraocstloqlonrcnrlo.tloLtibuli,,,r1:r.rit-.rclcIlr.nlc.6. I'ls(lrtL'rtt;Irizat as csttttttti'rrs ti.r c,iosLilr tlc llorr ntrrr c clo qltllcnr1o.7. I)escrcvcr o fiu.ro s;lnqLrinco aiiar,s clo rin-r. cir'srlc a rrrria 1t11al at
:1 \.cii1 l'r1.11. ii-rcllLinclo o rlionriuIo.S. I)escir-r'.:L-() irroc!'sso tjc ltliLret-iio glontctrLl,il r. list.rl o rlrre llltr'.t.1o
e () qLiL'n.jo 1l]i|rrdo.r |;11.1ir'.1o sanqrrc.9. I)iscLrtil',1 t.trrr .ic illLr';rL-.io glonrcnil.rl c collr() e llltlet-io c inllLrclr-
crrtl:r pclo i1t.o srrirqur'neL)..r\si:l c(rnrr) lr(,il tjilei:rco L'lrtlii c()lrtf:1-co ria artr'rolf, aelerrtc.
10. l)cscrevcl o qLlc ocorre ao irltr-rrilltlrrclo {ionr..irrlri.:'r nrecliri;L tir:c s..11
ir)l1rit .t Llln.l it se l trct-ct.tcl.r.])csC|cr cr rr ]:Iti.tt-t,'nal . \) iIL(t.lilisntr) Lnt Ct)lt1t.ic()r l anic. l)ctf r.Dti-nar lr leir:r tio lintiltl r'..n,r1 i.,1r',1 .L qlicost.I)isctLtil o ploca:so clc icalrsrri r-.i() (-r qitc i ta,tl)sr)l-\ i(1().ILcsr-rnrii o fi1'oCe'SSO dr sccr',:c;o tr-LiLiial ir(r lraf-; Lrir.l:xPiicar- o pr.rP3] .j,.r t inr lrir sa(rr rr.ro tlu ors .' lrtr brrl,rrrco licit]o basc.Lrct.tt crrrtr iticnLiilc,r: os ir,t|ci...1r (.r) ons lticllogcnto. ([r) on.s bicar-itttnlrto a (c) r)lls jil]a)jli() t.,l Oi-.t,'trc,jtt tlesic l.:r1.rnco.I)csci'cvcr'() ll ()acss() .i,: i-rr.;l,rcllo tla rrrin.r.l)cscier cl o ctcilo cli: cada r:nte ri:'Ls scgr-rinie s |iLtbsrltcias e scLls alii-tos soL.r'e lt l-rr,:rci,.rcio tlr. ut'ina: (e) :rlciosrclonr-i. (b) rcnina e (c) i,irso-prt'essine (hot ntnio .uttirliut arico I i,\l)).[i.clltciLrn;tr'()s Pt-incil)iiis c()nsliliiintcs olq.inicos c tnolqinrcos r]e17lil iltil.
i3. I-ist:u e csqllrrlr.iliza: os iis rit:os cle clrilrs rPitcliris crlc PorlclrrsL-t ellco1-rt1 c1as e|t-r LllI c\i-utte ric lirina CLe rotiltit. iCentificar.sua:litt-l r,:s. c cr pr I i ;1; .ir.l ir. i1tt iron in cr e cl r-rr ca.
12.13.I ..1
1.;.i6.
-
t2 Lillian A. Mundt & Kristy Shanahan
sisrema urinrio formado por quatro compo-nentes principais: o rim, onde a urina formadaa partir da filtrao do sangue; os ureteres, que
conduzem a urina at a bexiga, a bexiga, que armazenaa urina produzida; e a uretra, a qual transporta a urinapara excreo (Figuras 2.1 a2.4). Os rins so rgos pares,localizados na regio dorsolombar. So essenciais paraa manuteno da homeostase, incluindo a regulao defluidos corporais, o balano cido-base, o balano eletro-ltico e a excreo de resduos; tambm esto relacionados manuteno da presso sangunea e da eritropoiese. Afuno renal influenciada por volume, presso e compo-sio sanguneos, assim como por hormnios das gln-dulas adrenal e piruitria.
A imporrncia do fluxo sanguneo para os rins noprocesso de formao da urina no pode ser subestima-da. Os produtos finais do merabolismo so removidosdo sistema circulatrio para a urina e excretados do cor-po por meio dos rins. Na ausncia de presso e volumesanguneos apropriados, a urina no pode ser formada.O sistema circulatrio crucial para a reteno de gua emolculas orgnicas essenciais a partir do filtrado renalinicial, a fim de impedir a desidratao e a perda de nu-trientes essenciais.
A formao da urina envolve complexos processos defiltrao do sangue; reabsoro de substncias essenciais,incluindo a gua; e seceo rubular de determinadassubstncias. Aps a formao no rim, a urina desloca-se
Ureler
Bexiga
l'
Ureter
lltr^-
Bexiga
Vagina
Uretra
Figura 2.2 Trato urinrio feminino -
viso lateral. (Adaptada, compermisso, de Anatomical Chart Company, lnc, Skokie, lL, USA.)
pelo ureter at o interior da bexiga, onde armazenadtemporariamente antes de ser excretada atravs da uretra
ANATOMIA RENAL
Os rins esto situados na parede posterior da cavidadabdominal, a cada lado da coluna vertebral. Em virrudda localizao anatmica do fgado, o rim direito enconrra-se ligeiramente mais abaixo do rim esquerdo. O rin um rgo em forma de feijo, e sua borda medial cortm uma indentao, o hilo renal, atravs do qual a artria renal penetra no rim, e a veia renal e o ureter deixalro rim. Cada rim recoberto por uma cpsula e encimad,pelaglndula adrenal, uma glndula endcrina (Figura2.5 e 2.6).
A estrutura incerna do rim consiste em trs regiero crtex, a medula e a Pelve renal. O crrex a carnadexterna do rim, situado logo abaixo da cpsula renaRegies do crtex, denominadas colunas renais, esterdem-se para o interior da medula renal ou para regiemdias do rim. Os vasos sanguneos que alimentamcrtex e a medula atravessam as colunas renais. Tarrbm no inrerior da medula situam-se as Pirmides renais rriangulares, localizadas enrre as colunas renai:As pontas das pirmides renais, as papilas, projerarr-se para o interior de um espao em forma de funil, urclice meno, e vrios clices menores renem-se, fot
-Reto
Prstata
Uretra
Figuta 2.1 Trato urinrio masculino -
viso lateral. (Adaptada, compermisso, de Anatomical Chart Company, Inc, Skokie, IL, USA.)
-
Artria gstrica
tutria heptica com!{lGlndula
Clice maior
PelveRenal
Rimdireito
Artria e veiarnals
Artria e veiagonadais direitas
(testiculares ou ovarianas)
Bexiga urinriaFundo da bexiga
Prega interuretricastio do ureter
Trgono da bexiga urinriaColo da bexiga
Artria esplnica
Artria e veiailacas comuns
direitas e esquerdas
Artria e veiailacas internas
direitas e esquerdas
Esago
Artria e veia gonadais esquerdas(testiculares ou ovarianas)
Artria mesentrica superiorArtria msentrica inferior
Veia cava ineriorAorta abdominal
suprarrenalca ineriores esquerdas
supran6nal
i\rta suprarrenal mdia esquerdaCpsula ibrosa
Clice menorClice maiorCrtexSeio renalPelve renalMedula (pirmide)Papila da pirmideBase da pirmide
Coluna renal(de Betin)
lnundbulo
Veia rnicae.siquerda
Hilo
Uretra
-
l4 Lillian A. Mundt & KristY Shanahan
Veias hePticasDiaragma
Glndulasuprr:renalRimdireito
Ureterdireito
Artriae veiagonadais
Bexiga
Veia cavainerior
Nfrons
Veia ilacaexterna
'Aortaabdominal 651;."ArtriarenalVeiarenalVeia ilacacomum PelveArtria renalilaca comumVeia ilacainternaArtria ilacaintenaArtria ilacaexterna
,1'Ureter
urinria ( Pirmidesda medula
Septos de Bertin
A
Figura 2.4 Estruturas do trato urinrio (A)' e corte transversal do rim (B)
mando um clice maiol' Os clices maiores unem-seior-rndo a pelve renal, que consiste em uma ttP"it^1:do ureter superior. O hilo abre-se nesre esPao' o seloi*"t, .to qul
"sto localizados a pelve renal e os vasos
sansuneos renais."-"";;;;;" e a medula renais contm os tbulos renais'
o.,. i.t.l.r.- os tbuios dos nfrons e os dutos coleto-;;.. ;;;;;;*i-rd'*t"te L milho' ou Pouco mais' de,ranorr, .-.rd, rim' O nfron a principal unidade fun-cional do rim.
B
No interior do crtex renal, as clulas da arterolaaferente estabelecem contato com s clulas da mculail;;; do rbulo d'istal, formando o aparelho iustaglo-;;;;i";. o aparelho justaglomerular.e as clulas ot -l:..r1, d..tr. d tbulo convoluto distal mantm a Pressaosansunea em uma caxa relativamente constante' inde-;;;r;;.nre das flutuaes da presso sanguneaila."r:;;;i" r.g,,l,ao da dilatao e da.constrio daarterola aferente, por meio de um mecanismo conheci-" r" irtabach'tib'ioglomerular' Alm disso' a enina'
Prstata
Cpsula
Seio renalPelve renal
Artria renal
Veia renal
Figuta 1.5 O rim.
-
Exame de Urina e de Fluidos Corporais de Craff I5
Rim Esquerdo Seccionado
Glndula adrenal
Padro doparnquima renal
-
Cpsula
-
CrtexVasos retos arteriais
Medula
Artria segmentar supenor
Artria segmentar anterossuperaor
Clice menor
Clice maior
Artriasegmentarposteriot
---
-Glomrulo.-- iustamedular
Arterola aferentei -.-Glomrulocofiical
\ "
-
"lul I lEl ulu uvr trLa
Arterola eerente
Ala de Henle
Veia e artria arqueadasVeia e artriainterlobularesVeia e artriainlerlobares
Artria segmentar anteroineriorPelve renalMedula (pirmide)Seio renalColuna renalCrtexArtria interloba
Artria segmentar inferior
Artrias arqueadas
Raios medularesCpsula ibrosa
Ureter
Figura 2.6 Rim esquerdo seccionado.
..ma enzima produzida pelas clulas justaglomerulares,
.r secretada e reage com o angiotensinognio precursor:ro sangue! produzindo angiotensina l. A angiotensina I-.:ra\/essa os pulmes, onde a enzima convesoa de an-giotensina a modifica em angiotensina ll ativa. A angio-::nsina II promove vasoconstrio sistmica, estimulaoia reabsoro de sdio no tbulo convoluco proximal etesencadeamento da liberao do hormnio aldosterona::ia glndula acirenal e do hormnio antidiurtico (HAD,::mbm conhecido como vasoPressina) pela glndula pi-:*:rria. O conjunco dessas aes contribui para a lnanu-:.rco da presso arterial sistmica.
ANATOMIA E FISIOLOGIA DO NFRON
--
nron (Figura 2.7) a unidade furrcional do rim, e h-r:Lr\ir.nadamente 1 milho) ou Pouco mais, de nFrons:::'. .ada rim. O nfron consiste em uma rede capiiar, deno--::ada glomrulo (cambm referido como orPsu[o re-
nal . c um tbulo longo, dividido em trs Partes: o tbuloconvoluto proximal, a ala de Henle e o tbulo convolutodistal. Cada nFron desemboca em um tbulo coletor, ao.-
--=- outros nrons esto conectados. Nfrons situados::-::;rralmente no interior do crtex so denominadosr: r-r:S corricais. Os nfrons que se estendem profunda-
::-:. ;la n-redula so denominados nfrons justameclula-
res. Cada nfron consiste em duas pores principais: umglomrulo e um tbulo. Vrias regies do nfron diferemencre si anaromicamente e consistem em diferentes riposde epitlio, associados a diFerentes funes.
A urina enro coletada na peive renal e desembocano ureter. O glomrulo e os tbulos convolutos locali-zam-seno crtex renal, enquanto a ala de Henle estende--se ao interior da medula (Figura 2.8).
FLUXO SANGUNEO RENAL E O GLOMRULOOs rins recebem um grande fluxo sanguneo. Aproximada-mente 20 a25o/o do sangue que dei-ra o ventrculo esquerdodo corao entra nos rins atravs das artrias renais (Figu-ra2.9). Esse fato significa que, em um adulro normal, osangue passa acravs dos rins em ufita taxa de aproximada-rnente 1.200 ml/min, ou 600 mLf ninf rim. Aps a arlriarenal entrar no rim, ela se divide em ramos menores, acserem formadas milhares de pequenas arterolas (Figu-ra2.lO). Estas arterolas so denominadas arrerolas afe-rentes, ulrra vez que conduzem o sangue Para os nfrons.Er-rto, cada arterola aferente forma a rede capilar de un.tglomrulo. O glomrulo singular pelo fato de consisrir'em um tuo capilar situado entre duas arterolas. em vezde estar entre uma arterola e uma vnula. O glomruio circundado por uma estrutllra denominada cpsula de
-
I6 Lillian A Mundt & KristY Shanahan
Duto coletor
]..-
,llMedual
Artria arqueafls -.-Veia arqueada --
Tbuloconvoluto Proximal
Tbulo convoluto distal
Capilares Peritubulares
Ramo descendente
Ramo ascendente
rea cribriorme
Figua 2.7 O nfron' (Com permisso de Anatomical Chart Co')
Bowman (cpsula glomerular)' e o esPao formado entre a;;;il;;;iome'i'lo corresponde ao esPao de Bowman(Figuras 2.ll e2.12)'
A camada externa (parieml) d'a cpsula de Bowman ."-;;;;;;;r epirlio "t",,,o'o' Estatamada epitelial re-."''r" *Ui" uma lmina basal delgada' A camada internai;,iii#b ilrp;;l' de BowmJn composta po-r clu-i;.ry;i;r"*,^dtt'o"'inadas podcitos' os podcitosaoresentam diversos Processos d extenso' aderindo-se
a
ffi;;;tt.. b"'i que reveste o endotlio escamoso e;;;J" do s c ap ilare's gl o m e rulare s (F i gut a 2' l2): il: :il;;, ;t clulas ndoteliais aPle:e.n?m carga nega,ua';;;;;;o barreira de negtividade' cujafuno con-;;;;;;;;P;lir a maioria daslrotenas plasmticas' a fimil;;;;;;..d" d'1"
' f"cii do
"ng"' os processos de
extenso do, podcitos'formam um r"de elaborada de
;;;;;;;t;.",' t""" 'i, denominadas fendas de filra-
co. Em conlunto, """
t'-'das formam uma barreira:h-?;;;' fti'*'; sansue' criando o ultrafiltrado'
Como resulrado de sua estrutura especial' a parede
glomerular atua como um ultrafiltro' que bastante per-
mevel gua. A presso d'o sangue. no.interior do glo-
mrulo fora a gua e os solutoi dissolvidos de massa
molecular inferior a 50'000 dltons atravs da membrana
.#;;;;ip...,"autt Dara o interior do espao de Bo-;;;.';"rante do "g''"' incluindo clulas sangu-;;;;;t;"";s plasmtical e molculas grandes' deixa o;t*";;P.u^,"t'iot' tferente e alcan[a uma segundai"" .rpit.i denominada capilares peritubulares' que en-volve os tbulos.
A TORMAO DE URINAAoroximadamentel20ml/min'ouumquinto'dofluxo;:li.i,;.r,l'i hli"ao atravs dos glomrulos' for-mando o que .orrn..'do lomo ultrafiltrdo' o qual
adi-
ffi;#;;f.o.."'d, medida que se desloca arravs;;nron (riguras 2'13 e2'14)' o ultrafiltrado apresenta;;*-, c,posiao do plasma sanguneo' porm nor-malmente encontra-se livre de protenas' exceto
por cerca
de 10 mg/dl a. p'o"i"" J" 'l*o peso molecular'' A1-
-
Exame de Urina e de Fluidos Corporais de Craff l7
Lquidontersticialdiludo
ulll
ltltlit
Lquidointersticial
concentrado
Cpsulaglomerular
\
COBTEX RENAL
Tbulo Tbuloconvoluto convolutoproximal distal
Dutocoletor
Figura 2.8 Neste esquema, o nefron oiestendido e os vasos sanguneos circundantesoram removidos para ilustrar os dierentesseSmentos do tbulo. A reabsoro de sdioe de gua est indicada. (De Cohen BJ, TaylorlJ. Memmler's The Human Body in Healthand Disease. 1Oth Ed. Baltimore: LippincottWilliams & Wilkins, 2005.)
Ramodescendente
Ala deHenle
MEDULA RENAL
soio 1Na*; -* gua (H2O)
Aorta abdominal
I]))
III
Figura 2.9 Fluxos sanguneos renal arterial e venoso atraves do rim.
-
I8 Lillian A. Mundt & Kriss Shanahan
Glomrulojustamedular
Arterola aferenteGlomrulo
cortical
Ala de Henle(poro terminal)
Arterola eferenteArterolaaferente
Arterolaeerente
Membranabasal
Capilaresglomerulares
Espaourinrio
Artria e veiainterlobular
Artria e veiaarqueada
Artria e veiainterlobar
Podcito
Clula endotelialenestrada
Figwa 2.12 O glomerulo (corpsculo renal) e a barreira de filtracodo glomrulo. (Com permisso de Anatomical Chart Co.)
idendficao precoce de doena renal crnica, recomend.a--se que os laboratrios clnicos tambm relarem a TFGe,junramenre-com valores de creatinina srica, quando esrafoi medida.3 A TFGe deve basear-s" .r"
"qr.rro abrevia-da do estudo Modificao de Diera .- o..r" Renalr,t(MDRD) que se adequ a rea da superfcie corporal, sema necessidade de medida da altura e do peso, nem d.e co_leta de urina,24 horas. O valor relarado a TFGe deve sermultiplicado por 1,212 se o paciente for afro-americano.6
REABSORO TUBULARA medida que o ulrrafilrrado, rambm conhecid.o comofiltrado glomerular, arravessa os rbulos proximais,uma grande quanridade de gua, clorero de sdio, bicar_
Epitlioparietal (capsular)
Espao capsularPolo vascular Epitlio
visceral(glomerular)Arterola eerente
Capilarglomerular
Polo tubular
Tbulo convolutoproximal
Borda emescova(microvilosidades)
Cpsula deBowman
"-:JVasos retos
arteriaisMedula
Ala de Henle
Figura 2.1I A cpsula deBowman, o tufo glomerulare o aparelho justaglome-rular. (De Gartner H. ColorAtlas of Histology. 3rd Ed.Philadelphia: LippincottWilliams & Wilkins, 2001.)
Figua 2.IO A pirmide renal com os vasos sanguneos correspon_dentes. (Com permisso de Anatomical Chart Co.!
guns dos produros filrrados incluem gua, glicose, elerr-litos, aminocidos, ureia, cido rico, ciearinina e amnia.A taxa de filtrao, taxa de filtrao glomerular, propor_cional ao tamanho corporal e, porcanto, varia de^acord.ocom a idade e o sexo. A taxa de filrrao glomerular umindicador importante da funo renal,lendo utilizad,a,para monitorar a progresso de doenas renais. Ela podeser calculada por testes de clearance ou pelo clculo de umataxa de filtrao glomerular estimad (TFGe). Os resresde clearance requerem a coleta de uma amosrra de urina de24 horas, juntamente com uma amostra de sangue. para a
Aparelhojustag lo m e ru lar:Clulas justaglomerularesMcula densa
Espao capsular
-
Exame de Urina e de Fluidos Corporais de Craff l9
FiltraoClulas e protenaspermanecem no sangu
Tbuloconvolutoproximal
ReabsoroSecreo
Drogas H* K*Arterolaerent
CaFilares3nnerulares
Tbuloconvolutodistal
Glicose
Amino-cidos
gua(eeito do HAD)
Reabsoro Na*lEfeito da aldosterona)Bicarbonato
Capilaresperitubulares
lra 2.13 Formao de urina por iltrao, reabsoro, secreo e eeitos hormonais. (De Premkumar K. The Massage Connection Anatomya-c
-.siology. Baltimore: Lippincott Williams & Wilkins, 200a.)
oS,
r-
a-:ato, potssio, clcio, aminocidos, fosfato, protena,:!:ose, e outras substncias com fenmeno de trans-r--e mximo necessrias ao organismo so reabsorvi-tr. e retornam corrente sangunea. Essas substnciassr reabsorvidas em propores variadas, de modo que-
lrocenas e a glicose, por exemplo, so quase total--.:1Ee reabsorvidas, ao passo que o cloreto de sdio :=-\sorvido apenas parcialmente, e no h reabsoro
@ rinraao do sanguepara o nfron
Espaourinrio(de Bowman)
rrerblaaBefite
CEn:da*rrte
I @ Reabsorodo iltradopara o sangue
Capilaresperitubulares
de creatinina. Mais de 807o do filtrado reabsorvido notbulo proximal; a strutura singular do tbulo proxi-mal possibilita essa reabsoro. As clulas epiteliais que..u"tt.- essa poro do tbulo aPresentam uma bordaem escova com microvilosidades, a qual confere umagrande rea superficial para a reabsoro e a secreo.Essas microvilosidades contm diversas enzimas, comoa anidrase carbnica, que auxiliam .r"rr. p.o..rro.'
Hormnio antidiurtico (HAD)
:->Toxinas,ureiacreatinina(urina)
Sangue comgua esubstnciasreabsorvidas
--r
o Secreo tubulado sangue parao filtrado
Reabsorode gua sobefeitos do HAD
Aminocidos, glicose, sdiopotssio e gua
ftEa 2.t 4 Filtrao e processamento tubular do ultrafiltrado glomerular
o
-
20 Lillian A. Mundt & Kristy Shanahan
$nias oom hansporte rnxinro (Tm) so aque_las quase rotalmente reabsorvidas pelos rbulos renaisquando sua concentrao no plasma encontra-se dentrodos limites normais. Quando a concenrrao plasmtica excedida, a substncia deixa de ser reabsorvid.
",
po.r..rro,aparece na urina. A glicose uma substncia Tm de limiarelevado, u.r.r,a-vez que em geral no observada na urinaat que a concenrrao plasmrica exceda cerca de 160a180 mg/dl. Algumas das dernais substncias limiares in-cluem cloreto de sdio, aminocidos, porssio, crearininae cido ascrbico. medida que o filrrdo desloca-se pelostbulos, diversas substncias so adicionadas pelo p..r-so de secreo tubular. Sulfaros, glicurondeoi, hip,r."tor,ons hidrognio e frmacos como a penicilina, so algu-mas das substncias secretadas no trbulo proximal. ltrotbulo proximal, os ons hidrognio so riocados peiosons sdio do bicarbonaro de sdio. Os ons hidrogenioento combinam-se com o bicarbonato no filtrado, origi-nando cido carbnico, o quai, na presena de anidrasecarbnica, clivado em gua e clixido de carbono. Ento,o dixido de carbono difunde-se para fora do tbulo erndireo ao interstcio e, porranto, tanto o sdio como obicarbonato so reabsorvidos.
Assim como o tbulo proxirnal, o ramo descendenteda ala de Henle basranre permevel gua, conrudo, areabsoro de solutos no ocorre nesta regio da ala.8 Oramo ascendente, entretanto, praticamente impermevel gua, porm h reabsoro ariva de sdio, clrero, cl-cio e magnsio. Em virtude da perda de clorero de sdio,o fluido que deixa a ala de Henle apresenra osmolalid.a-de menor que o plasma. Nesra se do tbulo e na suaporo resrante, ons hidrognio e an-rnia so secretados.
O mecanismo que permire a absoro de gua a parrir dala descendenre e a reabsoro de soluro desprvido degua no ramo ascendente denominado multipticaoem contacorrente (Figura 2.lS). H um conjunro de va_sos sanguneos
- os yasos retos
- paralelo ala de Henle,
que possui a mesma configurao que ela. Nos vasos reros,solutos difundem-se do intersrcio medular para o ramoascendente e, em seguida) para fora do ramo ascendente,retornando ao interstcio. A gua, entretanto, desloca-seem direo oposta, ou deixa o ramo descendente e retor-na ao ramo ascendente. O efeito final consiste na rerenosomente de soluto, e no de gua, no interstcio medular.Esse processo, associado reabsoro de soluro a parrir daala ascenclente de Henle, resulta em um intersrcio hiper-tnico, provocando, assirn, a reabsoro de gr_ra a partirdo ramo descendente e do tubo coleror. Cerci de gro dofiltrado glomerular reabsorvido ar que esre alcance orbulo distal.e A ureia tambm reabsorvida no d.uto co-letor. Parte da reabsoro passiva e parte requer energiapara o transporre arivo atravs das clulas.
SECREO TUBULARContrariamente reabsoro, que remove substnciasdos tbulos para reteno no organismo, a secreo rubu-lar envolve o envio de n.rolculas do sangue nos capilaresperitubulares para o filtrado tubular, visando slla excre-o. O processo de secreo tubular (a) remove produrosfiaais exgenos indesejveis que no so filtrados peloglomrulo, incluindo diversos medicamentos e toxinas, e(b) promove a secreo de ons hidrognio e ourros onsque auxiliam na regulao do balano ciclo-base e de ele-
Figura 2.15 O mecanismo em contra-corrente e o hormnio antidiurtico naconcentraco da urina. (De premkumarK. The Massage Connection Anatomyand Physiology. Baltimore: LippincottWrlliams & Wilkins, 2004.)
EooE(fE0)E(.C
p=:
300 _
400_.--
600 -.--
'!!i{F!&&r{+iilt.,il
tt
Glomrulo
Tbuloproximal
CrtexMedula
NaCl eu reia
1.200
800
-
lLquidoI inters-I ticiat
:,1
I,t
1 200 __
Vasos retos I riquioo iI intersticial I Ala de Henle
-
Exame de Urina e de Fluidos Corporais de Craff 2l
rlitos. Medicamentos e substncias exgenas frequente-mente esto ligados a protenas carreadoras e) portanto,no podem ser removidos da circulao durante a filtra-o glomerular. A fim de serem removidas da circulaopelo organismo, essas substncias exgenas desenvolvemmaior afinidade pelas clulas do tbulo convoluto proxi-mal do que por suas molculas carreadoras, sendo entorransportadas para o filtrado tubular atravs das clulasrubulares. Diversos ons so tambm secretados, incluin-do ons hidrognio, ons amnio, ons sdio, ons pots-sio, ons bicarbonato, cido rico e alguns cidos e basesfracos. Grande parte desta atividade requer transportearivo pelas clulas e gasto de energia.
O papel do rim na seceo de ons e no balanocido-baseOs rins e os pulmes desempenham papel crucial na re-gulao do balano cido-base. No rim, trs mecanismossecretrios desempenham um papel-chave na manutenoda homeostase do pH sanguneo. Esses trs mecanismosdependem direta ou indiretamente da secreo tubular decido na forma de ons hidrognio (ons H.), e alguns, dasecreo ou reabsoro de lcali na forma de on bicarbo-nato (HCO,-). Estes mecanismos so (a) em condies deacidose sangunea, ons Ht so secretados em troca de onssdio e bicarbonato, (b) tambm em condies de acido-se, amnia difunde-se para o interior do lmen tubular e,subsequentemente, ons sdio so reabsorvidos, enquantoons amnio so excretados, e (c) em condies de alcalosesangunea, a secreo tubular de H- minimizada e bicar-bonato adicional secretado pelo organismo. A amniasecretada combina-se com ons hidrognio, originandoons amnio (NHr- + H. : NH4.) no lmen tubular, fato
que ajuda a regular a concentrao de ons hidrognio (H.)na urina. ons hidrognio so produzidos como produtosfinais do metabolismo, sendo geralmente secretados. O bi-carbonato tambm pode ser secretado, contudo, com maisfrequncia reabsorvido (geralmente at l00o) pa^ra auxi-liar na manuteno do pH sanguneo apropriado.'"
A principal funo dos tbulos distal e coletor con-siste no ajuste do pH, da osmolalidade e do teor de elerr-litos da urina, assim como na regulao daquelas subs-tncias ainda presentes no filtrado. Potssio, amnia eons hidrognio so secretados por esta poro do nfron,enquanto sdio e bicarbonato so reabsorvidos por ummecanismo diverso do observado no tbulo proximal.
EFETTOS HORMONATS SOBRE O RrM E PRODUODE URINA
ons potssio so tambm permutados por ons sdio,sendo esta troca intensificada pela aldosterona, a qual secretade pelo crtex adrenal. A aldosterona aumenta osdio sanguneo que, por suavez, aumenta agtacorPo-ral, medida que a gua segue o sal, elevando a pressosangunea. A liberao de aldosterona tambm desenca-deada pela angiotensina II, conforme supracitado. A libe-rao de aldosterona pela via da angiotensina conribuipara a hipertenso, sendo este processo alvo de terapiaanti-hipertensiva (Figura 2.16). A absoro de gua naporo distal do nfron regulada pelo HAD, secretadopela glndula pituitria. Quando o organismo necessiraconservar gua,o HAD secretado e tornaas paredes dostbulos distal e coletor muito permeveis, permitindo as-sim a reabsoro de gua. Se o corpo apresenta um exces-so de gua, a produo de HAD menor, as paredes dostbulos tornam-se menos permeveis e o volume de uri-
Angiotensina I 3.
Mecanismo de hipertenso renovascular1. A estenose da artria renal causa reduo do luxo sanguneo aos rins.2. Os rins secretam renina em resposta.3. A renina combina-se com angiotensinognio no fgado, formando angiotensina L4. Nos pulmes e em outros rgos bem-vascularizados, a angiotensina I convertida
m angiotensina ll, um vasoconstritor.
Figura 2.16 O ciclo renina--angiotensina-aldosterona e ahipertenso. (Com permisso deAnatomical Chart Co.)
-
22 llliun A. Mundt & Kristy Shanahan
na excrerada aumenta. Uma quantidad.e insuficiente deHAD resulra em diabetes insipido. A excreo de HAD,quando no necessria, denomina_se sndiome da se-:.!!o inapropriada do hormnio antidiurtico (S|HAD).A.SIHAD pode ser uma complicao de rraumarismo cra_nlano, pneumonia, crescimento tumoral e d.eterminad.osmedicamentos. A SIHAD uma condiao de .".."ao::_lr1i:" de HAD apesar de uma hipotonlcidade phsa_:::i_::i votume de plasma normal o,.,
",r_".r..o, queresulra em volume plasmrico elevado, osmolaridadesri_ca balxa, osmolaridade urinria elevada, sdio plasmricobaixo e teor de sdio na urina acima do'normal.
VOLUME URINruO FINALDos aproximados 120 ml/min filtrados no glomrulo,apenas uma mdia de 1, mL/min excrerad.o ,ra fo.m. deurina. Esra quanddade pode variar de 0,3 mL, na desid.ra_tao, a 15 mL na hidratao excessiva. para um adulto, ovolume mdio dirio normal de urina de aproximada_menre 1,.200 a 1.500 mL, com maior produo d.e urinaduranre o.dia do que noite. Co.rtudo, *
-Laa normalpode ser de 600 a2.000 mL/24 h.tt potiria consisre emum eumenro anormal do volume de urina (>2.500 mL),como observado no diaberes inspido e ,ro diaberes mllito. Oligria uma reduo no volume ,ri.r.io, .ornoocorre no choque e na nefrire aguda. Em um aduko, fre_quenremenre definida como
-
Exame de Urina e de Fluidos Corporais de Craff 2t
2.
3.
QUESTES PARA ESTUDOI. Compare e diferencie os processos de reabsoro e se-
creo rubular.Identifique as partes do rim.Identifique as estruturas do nfron que esto envolvi-das na formao e na excreo de urina.Liste os principais constiruinres da urina.Pacienres com diaberes ripicamenre excretam maio-res volumes de urina; este faco denominado:a. oligriab. anriac. poliriad. piriaA barreira de filtrao glomerular composta por:a. endotlio capilar, membrana basal e aparelho jus-
taglomerularb. endotlio capilar, podcitos e membrana basalc. podcitos, hilo e membrana basald. endotlio capilar, podciros e aparelho jusraglo-
merular7. O limiar renal da glicose de 160 a 180 mg/dl. Isso
rePresenta:a. a concentrao de ghcose nos vasos retosb. a taxa mxima de reabsoro de glicose no cbulo
renalc. a concentrao plasmrica acima da qual a glicose
excretada na urinad. o nvel plasmtico ao incio da reabsoro de glico-
se no nfron
Qual das alternativas abaixo no consiste em um me-canismo para manter o pH sanguneo arravs do rim?a. excreo de cido acticob. excreo de ons hidrognioc. excreo de ons amniod. reabsoro de bicarbonaro
Qual destas estruturas urinrias est envolvida nomecanismo de troca em contracorrente?a. a arterola aferenteb. a arterola eferentec. o conjunto dos vasos retosd. o aparelho justaglomerularA aidosrerona est envolvida na reabsoro de:a. potssiob. sdioc. bicarbonatod. on hidrognio
Coso 2.1 Tom .lones, um homem de 6l anos, banqueiro,mostrava-se saudvel ate perder o controle de seu carro, atingirum poste de iluminaco e sofrer trauma craniano. Durante a re-cuperao, enquanto hospitalizado na unidade de terapia inten-siva, ele desenvolveu pneumonia hospitalar. Durante sua longahospitalizao, Tom passou a exibir sinais de depresso, sendotratado com inibidor seletivo da recaptao de serotonina. Suadepresso no regrediu em 2 semanas, e a dosagem do antide-pressivo foi aumentada. Seis dias aps o aumento da dosagem,seu enfermeiro observou que o paciente apresentava confusoe letargia. A presso sangunea de Tom mostrava-se ligeiramen-te elevada. Os resultados de seu exame de sangue foram:
Sdio srico: 121 mEq/L, diminudoUreia: l9 mg/dL, diminudoCloreto srico: 85 mEq/1, diminudocido rico serico'.2,2 mg/dl, diminudoOs demais testes do peril qumico sanguneo e de eletrlitos
mostraram-se normais, alm de seus testes de tireoide e cortisolencontrarem-se na faixa de normalidade.
O medico de Tom solicitou ento um exame de osmolaridadeserica e urinria e tambem de nivel de sdio na urina. Tom foi postoem um regime de restrico de gua e foi-lhe administrado salina lVatravs de um tubo de gastrostomia. A osmolaridade srica mostra-va-se baixa, ao passo que a osmolaridade urinria apresentava-seelevada e o sdio na urina mostrava-se elevado.
l. Que condio apresenta plasma hipotnico, com os-molaridade srica mais baixa e osmolaridade urinriamais elevada e um nvel de sdio na urina elevado,com nvel de sdio plasmtico mais baixo?
2. Que ourro distrbio est associado ao HAD?5. Que condies apresentadas pelo paciente esro asso-
ciados a SIHAD?4. De que forma o HAD afeta o organismo?
REFERNCIAS
1. ShawSTJr, Benson ES. Renalfunctionandirsevaluarion. Em: Davi-dson I, HenryJB, eds. Todd-Sanford's Clinical Diagnosis by Labora-cory Merhods. 15th Ed. Philadelphia: WB Saunders Co, 1974:84-98.
2. Sisson JA. Handbook oF Clinical Pathology. Philadelphia: JB Lip-pincott Co, 1976.
3. NKDEP - Recursos. Sugestes para laboratrios. (Revisado em fe-vereiro de 2O07) hrrp:l I nkdep.nih.gov/resources/laboracory_repor-ting.htm
4. LeveyAS, BoschJP, LewisJB, et al. A more accurare method to es-timate glomerular filtration rate From serum creatinine: a newpredicrion equation. Modification oFDiet in Renal Disease StudyGroup. Ann Intern Med 7999;1,30(6):461 470.
5. Levey AS, Greene T, Kusek J\V, Beck GJ, MDRD Study Group. Asimplified equation to predict glomerular filtration rare from se-rum crearinine.J Am Soc Nephrol 2000;1 l:40828.
4.
5.
6.
8.
9.
10.
-
2O Lillian A' Mundt & Kristy Shanahan
*oatrcmansporte"ry:'fl,T::H:;'""TT#:'fr:f;:F#.:{j:{*}ht'*1ii#*,l Fiftil*':rf,ffi *",ffiffi,.q+*tr*t'ii'{i+li'.':*'ri-i"'normaisQuan::':"11:tffi.";um:;rufftxn:r:iE*f#i#,:x.r;ru#fl iexcedida' a substncra'ct'r?i'r
'"u*l*"til;;il; Ioi* **,i- ,.griar, p^rt,rr.
encreranro, desroca-se^Darecena urina' A gltc
:i.J;;, *, :::=Trr,ff#1X:f^.Ii^:"li.; d;' ,".."1';a. ;. i"..,i.i. a ir."*o descendenre e reror-r*xtx**fffigfl'ffi6ggg
fiIt}[1*E***H**ff;'..,e cido ascrbico' O3i*.rr" ro adicionadastbulos, diversas substsodesecreo*',,*iti,"l,Ji*-"'**lgff;t ir.Ji;'+i;*1.'""1:il[.1T,'ll'l#?T"""il*il;;'#"*1lTr'#l*:;,,ffi ffi;;"".'9'"';#.",j.:"*1*filff '"tffi #.T;:ft i:mas das substncrasiltff#rgl$.:g{p;ffiEgr*;ffi i[u*]* x;[fi;61gr;: x';ffii".tt1'l#fi;!-1"'1'l'5'*.*i::Um::p*'otransPorteativoaravecanica, clrvaoo t"'fiF,iia"*" prr^forrdo tbulo emo aia*iao de carbono 1"::::-i:^n;;^; ,dio .o-o o SECR'O TUSUUndireo ao interstrcro t',fllt-""'o' tanto
o so( -'-
ii.aoaointerstcioe,PorEanLU'Lr!!vv