CANAIS DE MARKETING - SALESIANO Lins · Web viewNicholas e Nicholas (2008) discorrem sobre a...
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EFEITO AGUDO DA MANIPULAÇÃO TORÁCICA SOBRE A AMPLITUDE DE MOVIMENTO DA COLUNA CERVICAL: ESTUDO RANDOMIZADO, DUPLO CEGO
E PLACEBO CONTROLADOACUTE EFFECT OF THE THORACIC HANDLING ON THE AMPLITUDE OF
MOVEMENT OF THE CERVICAL COLUMN: RANDOMIZED STUDY, DOUBLE BLIND AND CONTROLLED PLACEBO
Gabriel Henrique de Oliveira Farias - [email protected] Hiibner Nunes - [email protected]
Richert de Souza Mesquita - [email protected] do UNISALESIANO
Prof. Esp. Jonathan Daniel Telles – UNISALESIANO - [email protected]º M.Sc Jovira Maria Sarraceni – UNISALESIANO -
RESUMO
Pensando em tratamentos conservadores, o estudo propôs intervir por meio da técnica manipulativa executada na coluna torácica alta (T1 – T5), observando os possíveis desfechos agudo de ganho de mobilidade da coluna cervical diante da limitação da amplitude de movimento que a mesma apresenta. A pesquisa selecionou voluntárias saudáveis com idades entre 18 a 30 anos randomizando-as em grupos por sorteios com 20 envelopes. Foi estabelecida uma avaliação por goniometria sob parâmetros de rotação e latero-flexão do pescoço antes e após a intervenção. Dentro dos resultados foram observadas diferenças estatisticamente significantes (p ≤ 0,05), somente da goniometria de latero-flexão direita (p=0,03), latero-flexão esquerda (p=0,02) e da rotação direita (p=0,03) relacionando o valor pós quando comparado ao valor pré, sendo estes do grupo que passaram pela manipulação torácica. Não foram observados dados significantes relacionados ao grupo placebo. Portanto conclui-se que a manipulação na região de coluna toracica alta (T1 – T5) geram ganhos de mobilidade na coluna cervical.
Palavras-chave: Mobilidade. Terapia Manual. Coluna Cervical. Fisioterapia
ABSTRACT
Considering conservative treatments, the study proposed to intervene using the manipulative technique performed in the high thoracic spine (T1 - T5), observing the possible acute outcomes of cervical spine mobility gain in view of the limitation of the range of motion that it presents. The study selected healthy volunteers aged 18 to 30 years who were randomized into groups with 20 envelopes. A goniometry evaluation was established under rotation and lateral flexion parameters of the neck before and after the intervention. Within the results, statistically significant differences (p ≤ 0.05) were observed, only the right-hand gonometry (p = 0.03), the left-hand flexion (p = 0.02) and the right rotation (p = 0.03) correlating the value post when compared to the pre value, being these of the group that went through the thoracic manipulation.
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There were no significant data related to the placebo group. Therefore, it is concluded that manipulation in the thoracic spine region (T1-T5) generates mobility gains in the cervical spine.
Keywords: Mobility. Manual therapy. Cervical spine. Physiotherapy
INTRODUÇÃO
Diante de uma perspectiva de tratamentos envolvendo a coluna vertebral,
chegaremos à conclusão de que há uma variedade enorme de conceitos que de
certa forma trazem soluções para o problema e a fisioterapia com intervenções
manuais apresenta um conceito amplo no segmento para o tratamento relacionado à
coluna.
Segundo Kapandji (2008), as amplitudes articulares na coluna cervical com
graus de normalidade, em rotação total da cabeça seriam de 80º a 90º de cada lado
e, dentro dessa amplitude, atribuem-se 12º à articulação atlantoccipital e 12º à
articulação atlantoaxial. O autor ainda atribui para amplitude total de inclinação da
cabeça aproximadamente 45º.
Ricard (2009) discorre acerca da manipulação articular torácica para uma
disfunção vertebral em nível da coluna torácica (T3 a T10), com objetivos de suprimir
o espasmo dos músculos adjacentes à articulação vértebra que estariam fixando a
posterioridade de uma vértebra e restaurar assim a função articular.
Nicholas e Nicholas (2008) discorrem sobre a manipulação articular partindo
de uma explicação voltada à estrutura articular, que estando débil, ou seja, com
alguma subluxação vertebral, estaria limitando a cinesia da artrocinemática e
osteocinemática da biomecânica articular.
O principal propósito da pesquisa em questão foi destinado a analisar a
influência da manipulação na coluna torácica alta (T1 – T5) sobre a mobilidade
cervical e observar os possíveis ganhos de mobilidade cervical, obtidos através da
técnica inespecífica sobre a região torácica alta em pacientes com diminuição da
amplitude de movimento da coluna cervical. Com base nisso, o presente trabalho
desenvolve-se a partir do seguinte problema: a manipulação realizada na região de
coluna torácica alta (T1 – T5) gera efeito agudo de amplitude de movimento na
coluna cervical?
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A fim de responder o seguinte questionamento, inúmeras pesquisas
relacionam a terapia manual a grandes benefícios, tais como: relaxamento muscular,
decorrente da atenuação da atividade dos motoneurônios alfa; restauração da
função corporal fisiológica, devido ao reposicionamento dos segmentos vertebrais;
hipoalgesia, como consequência da inibição de impulsos nociceptivos e da liberação
de beta-endorfinas. (RÉ et. al., 2012). Dessa forma, sugere-se que a manipulação
atua de forma eficaz, podendo gerar efeitos significativos de amplitude de
movimento da coluna cervical e outros benefícios.
1 MÉTODOS
O presente estudo de caráter experimental foi aceito pelo comitê de ética da
plataforma Brasil no dia 30 de maio de 2017 com numero do parecer 2.091.282. A
casuística foi constituída de vinte discentes do Centro universitário católico auxilium
de Lins do curso de fisioterapia, sendo do sexo feminino, saudáveis e com idade
entre 18 a 30 anos. Foram avaliadas e passaram pela intervenção dentro do período
de setembro de 2017. Para cada uma das avaliações e com relação à manipulação
com thrust ou manipulação placebo foram usados script formalizando de forma
uniforme e coerente cada processo que a paciente iria receber.
Os critérios de inclusão foram designados à escolha de discentes do sexo
feminino, saudáveis e com idade entre 18 a 30 anos, do curso de fisioterapia unisalesiano
Lins, que apresentassem limitação da amplitude de movimento cervical em rotação e
latero-flexão e que consentissem em participar da pesquisa mediante assinatura do
Termo de Consentimento Livre Esclarecido.
Dentro dos critérios de não-inclusão da pesquisa estavam indivíduos que
apresentem osteoporose, osteoartrose, espondilite, artrite reumatóide, hérnia de
disco ou dor aguda na região cervical ou torácica ou indivíduos que se recusassem a
assinar o TCLE.
Diante dos critérios de exclusão estavam discentes que apresentassem
hipersensibilidade ou dor exacerbada no momento em que se colocavam os
parâmetros para a intervenção da técnica, tanto do grupo 1 quanto do grupo 2.
1.1 PROCESSO DE RANDOMIZAÇÃO
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Após avaliação primária em uma segunda sala, foram atribuídos 20 envelopes
nos quais continham 10 bilhetes nomeados “Grupo 1” (manipulação) e outros 10
nomeados “Grupo 2” (placebo). Foram ainda estabelecidos outros 20 envelopes com
informações contendo o lado em que seria realizado o posicionamento para a
intervenção, direito ou esquerdo.
As participantes, uma por vez, foram encaminhadas a uma sala onde,
primeiramente, retiravam um envelope dentre os 20 que estavam misturados e
denominados Grupo 1 e Grupo 2; posteriormente, retiravam um outro envelope dos
outros 20 envelopes que estavam denominados “direito” ou “esquerdo”. Após a
escolha e entrega dos envelopes ao pesquisador assistente, as participantes, sem
conhecimento dos bilhetes escolhidos, foram direcionadas para a realização de
tratamentos por meio da manipulação ou pelos parâmetros placebo para técnica.
A participante cujo envelope apresentasse o bilhete escrito “Grupo 1” recebeu
a intervenção por meio dos parâmetros impostos para a manipulação com thrust na
região torácica, como demonstra a figura 40. A participante cujo envelope escolhido
apresentasse o bilhete escrito “Grupo 2” recebeu a intervenção com os mesmos
parâmetros da manipulação torácica original, mas sem o impulso manipulativo final
(thrust), como demonstra a figura 41.
Toda intervenção em relação ao tratamento foi realizada pelo mesmo
pesquisador assistente. Foi garantido no momento da intervenção que, sendo tanto
ela realizada no grupo 1 (manipulação) quanto no grupo 2 (placebo), o
posicionamento da mão do pesquisador assistente na região da coluna torácica
fosse a mesma no que diz respeito à sensibilidade imposta, distanciando quaisquer
erros de pesquisa ou falso placebo sobre a área de contato.
1.1.2 AVALIAÇÃO POR GONIOMETRIA
Após a coleta das assinaturas relacionado ao Termo de Consentimento Livre e
Esclarecido, a cada participante individualmente foi solicitado comparecer em uma
primeira sala destinada à avaliação inicial para a coleta dos dados relacionados à rotação
e à latero-flexão em graus, com auxilio do goniômetro.
Para a mensuração do parâmetro em “latero-flexão” por meio da goniometria, foi
solicitado à participante que se sentasse em uma cadeira, de forma ereta, olhando para
frente e com os braços nas laterais do tronco. Posicionou-se o goniômetro com o ponto
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fixo na apófise espinhosa da sétima vértebra cervical e, com o braço móvel em direção e
fixado sobre a protuberância occipital externa da participante, foi solicitado a esta que
realizasse o movimento de latero-flexão cervical para a direita e depois para a esquerda.
Esse parâmetro foi repetido por três vezes para direita e três vezes para esquerda para
coleta final da média especifica da amplitude. Ainda com a participante sentada,
posicionou-se o goniômetro com um ponto fixo no vértice da cabeça e, com o braço
móvel em direção a região do osso frontal e sobre o mesmo, foi então solicitado à
participante que realizasse uma rotação para a direita e depois para a esquerda,
parâmetro este repetido por três vezes para direita e três vezes para esquerda para
coleta final da média especifica da amplitude.
Foi assegurado que dois pesquisadores assistentes realizassem a
mensuração das amplitudes em conjunto, de forma que um ajudou ao outro desde
os posicionamentos do goniômetro até o posicionamento da participante, para que
não houvesse compensações no momento dos movimentos, assim distanciando
quaisquer erros de mensuração.
1.1.3 MANIPULAÇÃO COM THRUST Após solicitado à participante que se deitasse em decúbito dorsal na maca
com os braços estendidos ao longo do corpo, primeiramente colocou-se uma
alavanca primária dentro de um posicionamento em flexo-extensão e posteriormente
uma segunda alavanca de posicionamento em lateroflexão-rotação oposta. Feito os
primeiros parâmetros, a redução do jogo articular para o thrust partiu de um vetor de
força do peito do pesquisador assistente em direção ao eixo dos úmeros da
participante após a expiração da mesma.
1.1.4 MANIPULAÇÃO PLACEBOA intervenção por meio da manipulação vertebral na região torácica de forma
placebo foi estabelecida segundo os mesmos princípios e parâmetros originais da
técnica, porém no momento do thrust manipulativo o pesquisador assistente apenas
posicionou a mão na região de torácica alta e do lado cujo envelope relacionado foi
apresentado, sustentando a posição por 15 segundos.
1.1.5 REAVALIAÇÃO
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No decorrer do experimento, cada participante logo após passar pela
intervenção, sendo ela do “Grupo 1” (manipulação) ou “Grupo 2” (placebo), foi
encaminhada à outra sala, onde passou por uma reavaliação sob os parâmetros de
latero-flexão e rotação cervical com auxilio do goniômetro, como mostram as figuras
38 e 39, para o direcionamento dos possíveis desfechos sobre a pesquisa em
questão.
1.1.6 ANÁLISE ESTATÍSTICA
Os dados foram analisados utilizando o Test T Student, para comparar as duas
médias, a fim de se estabelecer o nível de significância, sendo igual a 0,05 ou 5%.
(VIEIRA, 1999).
1.1.7 RESULTADOS
Na tabela 1 são apresentados os valores da média e desvio-padrão (DP) dos
resultados dos testes de goniometria de latero-flexão direita e esquerda pré e pós
intervenção dos participantes do grupo manipulação torácica. Foram observadas
diferenças estatisticamente significantes (p ≤ 0,05), da goniometria de latero-flexão
direita (p=0,03) e latero-flexão esquerda (p=0,02) do valor pós quando comparado
ao valor pré.
Tabela 1 – Resultados dos testes de goniometria de latero-flexão direita e esquerda
do grupo manipulação torácica pré e pós intervenção.
Testes Pré (º)Média (DP)
Pós (º)Média (DP)
Valor p
Latero-flexão direita 35,7 ± 4,3 40,2 ± 4,0 0,03*Latero-flexão
esquerda36,1 ± 6,1 40,4 ± 3,5 0,02*
* Nível de significância de 5% (p<0,05) em relação ao valor pré
Fonte: autores, 2017
Na tabela 2 são apresentados os valores da média e desvio-padrão (DP) dos
resultados dos testes de goniometria de rotação direita e rotação esquerda pré e pós
intervenção dos participantes do grupo manipulação torácica. Foi observada
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diferença estatisticamente significante (p ≤ 0,05), da goniometria de rotação direita
(p=0,03), porém não foi observada diferença estatística na rotação esquerda
(p=0,27) do valor pós quando comparado ao valor pré.
Tabela 2 – Resultados dos testes de goniometria de rotação direita e rotação
esquerda do grupo manipulação torácica pré e pós intervenção.
Testes Pré (º)Média (DP)
Pós (º)Média (DP)
Valor p
Rotação direita 69 ± 15,9 76,2 ± 9,8 0,03*Rotação esquerda 66,5 ± 11 70,5 ± 10 0,27
* Nível de significância de 5% (p<0,05) em relação ao valor pré
Fonte: autores, 2017
Na tabela 3 são apresentados os valores da diferença pós em relação ao pré
(cm) e porcentagem de alteração (%) para os testes de goniometria de latero-flexão
e rotação direita e esquerda das participantes do grupo manipulação torácica. Foi
observada diferença de 4,6 graus do pós em relação ao pré na latero-flexão direita,
representando 13% de melhora. Já no teste de goniometria de latero-flexão
esquerda foi observada diferença de 4,3 graus do pós em relação ao pré,
representando 12% de melhora. Na rotação direita foi observado diferença de 7,3
graus do pós em relação ao pré, representando 11% de melhora. No teste de
rotação esquerda foi observado diferença pós em relação ao pré de 4 graus
representando 6% de alteração.
Tabela 3 – Valores da diferença pós em relação ao pré (graus) e porcentagem de
alteração (%) para os testes de goniometria de latero-flexão direita e esquerda e
rotação direita do grupo manipulação torácica.
Testes Diferença pós/pré(graus)
Porcentagem de alteração (%)
Latero-flexão direita 4,6 13Latero-flexão esquerda
Rotação direita
4,3
7,3
12
11Fonte: autores, 2017
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Na tabela 4, são apresentados os valores da média e desvio-padrão (DP) dos
resultados dos testes de goniometria de latero-flexão direita e esquerda pré e pós
intervenção dos participantes do grupo placebo. Não foram observadas diferenças
estatisticamente significantes (p ≤ 0,05) da goniometria de latero-flexão direita
(p=0,08) e latero-flexão esquerda (p=0,10) do valor pós quando comparado ao valor
pré.
Tabela 4 – Resultados dos testes de goniometria de latero-flexão direita e esquerda
do grupo placebo pré e pós intervenção.
Testes Pré (º)Média (DP)
Pós (º)Média (DP)
Valor p
Latero-flexão direita 35,5 ± 6,0 38,7 ± 4,5 0,08Latero-flexão
esquerda33,5 ± 8,5 36,7 ± 5,9 0,10
Fonte: autores, 2017
Na tabela 5 são apresentados os valores da média e desvio-padrão (DP) dos
resultados dos testes de goniometria de rotação direita e rotação esquerda pré e pós
intervenção dos participantes do grupo placebo. Não foram observadas diferenças
estatisticamente significantes (p ≤ 0,05) da goniometria de rotação direita (p=0,51) e
rotação esquerda (p=0,47) do valor pós quando comparado ao valor pré.
Tabela 5 – Resultados dos testes de goniometria de rotação direita e esquerda do
grupo placebo pré e pós intervenção.
Testes Pré (º)Média (DP)
Pós (º)Média (DP)
Valor p
Rotação direita 71,4 ± 7,5 72,9 ± 9,4 0,51Rotação esquerda 65 ± 7,7 65,8 ± 11 0,47
Fonte: autores, 2017
CONCLUSÃO
Diante dos resultados esclarecidos pós experimento, chega-se à conclusão
de que a manipulação na região de coluna torácica alta pode gerar ganhos
significantes de mobilidade como representados nas tabelas 1 e 2, relacionando
ganhos em graus. Porém no grupo placebo não foram observadas diferenças
significativas em meio à pesquisa.
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Conclui-se que a manipulação articular da coluna vertebral como relacionada
cientificamente em diversos estudos abrange uma gama enorme de efeito estrutural
e, como representado na pesquisa, gerados diretamente ou indiretamente. Levando
em conta esse fator, a presente pesquisa optou em focar no desfecho único e agudo
do que a manipulação desencadearia indiretamente na coluna cervical e chegou-se
à conclusão positiva de significância estatística relacionado aos graus de amplitude
ganhos pós manipulação.
REFERÊNCIAS
KAPANDJI, A. I. Fisiologia articular. 6. ed. Rio de Janeiro: 2008.
RÉ, D. D. et. al. Verificação do efeito imediato da manipulação espinal sobre o limiar de dor à pressão em sujeitos assintomáticos. Fisioterapia Brasil, Cascavel, v.13, n. 3, p. 195, 2012. Disponível em: <http://www.portalatlanticaeditora.com.br/index.php/fisioterapiabrasil/article/view/537/1106> Acesso em: 21 fev. 2017.
RICARD, F. Tratamento osteopático da caixa torácica. Campinas, editora: Saber & Saúde, 2009.
NICHOLAS, A. S.; NICHOLAS, E. A. Atlas of Osteopathic Techniques Second Edition. Philadelphia: 2008. p. 75 a 77.
VIEIRA, A. A. Elementos de estatística. São Paulo: Atlas, 1999
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