Boletim

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HISTORIANDO NO CAMPUS Boletim Informativo do Programa de Educação Tutorial do curso de História da Universidade Federal de Campina Grande Nesta edição Recepção dos calouros. PET e Poesia. Nota: Curso de Extensão “História e marxismos.” Entrevista com Elton John da Silva Farias. Momento Filme: “Batismo de sangue” Protestos e Humor. Grupos de estudo da UAHIS. Nilda Câmara abre gru- po sobre Filosofia da Diferença na UFCG Eventos acadêmicos Atividades realizadas no mês de junho: Recepção dos calouros No dia 03 de junho foi realizada a “Recepção aos Calouros”. A ati- vidade teve como finalidade pro- mover um contato institucional e afetivo do recém-ingresso com a Universidade, permitindo a intera- ção entre bolsistas do programa com o corpo discente e docente da instituição. Contamos ainda com a presença das professoras Pávula Maria e Silêde Leila Cavalcante, ambas da Unidade Acadêmica de História da UFCG. Aproveitamos o espaço para agradecê- las pela presença e apoio, bem como aos calouros por terem participado de forma interativa da atividade promovida pelo PET-História e reafirmamos a disposição do grupo para qualquer apoio aos ingressantes. Além da recepção, o grupo PET dispo- nibilizou horários de atendimento para auxiliar os ingressantes na realização de traba- lhos acadêmicos. Ano I — Nº 6 — Junho de 2013 Fique ligado! Eventos para participar: Mostra Científica do 3º Salão Nacional de Divulgação Científica - RECIFE. Mais informações no site: http://www.anpg.org.br/gera_noticia.php?codigo=1748&tipo=1 Encontro Nacional de Pesquisadores do Ensino de História – SERGIPE. Mais informações no site: http://www.xenpeh.com.br/ PET e Poesia “A verdade Dividida” A porta da verdade estava aberta mas só deixava passar meia pessoa de cada vez. Assim não era possível atingir toda a verdade, porque a meia pessoa que entrava só conseguia o perfil de meia ver- dade. E sua segunda metade voltava igualmente com meio perfil. E os meios perfis não coincidiam. Arrebentaram a porta. Derrubaram a porta. Chegaram ao lugar luminoso onde a verdade esplendia os seus fogos. Era dividida em duas metades diferentes uma da outra. Chegou-se a discutir qual a metade mais bela. Nenhuma das duas era perfeita- mente bela. E era preciso optar. Cada um optou conforme seu capricho, sua ilusão, sua miopia. Carlos Drummond de Andrade. In: Contos Plausíveis.

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HISTORIANDO NO CAMPUS Boletim Informativo do Programa de Educação Tutorial do curso de História

da Universidade Federal de Campina Grande

Nesta edição

Recepção dos calouros.

PET e Poesia.

Nota: Curso de Extensão

“História e marxismos.”

Entrevista com Elton

John da Silva Farias.

Momento Filme:

“Batismo de sangue”

Protestos e Humor.

Grupos de estudo da

UAHIS.

Nilda Câmara abre gru-

po sobre Filosofia da

Diferença na UFCG

Eventos acadêmicos

Atividades realizadas no

mês de junho:

Recepção dos calouros

No dia 03 de junho foi realizada a

“Recepção aos Calouros”. A ati-

vidade teve como finalidade pro-

mover um contato institucional e

afetivo do recém-ingresso com a

Universidade, permitindo a intera-

ção entre bolsistas do programa

com o corpo discente e docente

da instituição. Contamos ainda

com a presença das professoras Pávula Maria e Silêde Leila Cavalcante, ambas da

Unidade Acadêmica de História da UFCG. Aproveitamos o espaço para agradecê-

las pela presença e apoio, bem como aos calouros por terem participado de forma

interativa da atividade promovida pelo PET-História e reafirmamos a disposição do

grupo para qualquer apoio aos ingressantes. Além da recepção, o grupo PET dispo-

nibilizou horários de atendimento para auxiliar os ingressantes na realização de traba-

lhos acadêmicos.

Ano I — Nº 6 — Junho de 2013

Fique ligado! Eventos para participar:

Mostra Científica do 3º Salão Nacional de Divulgação Científica - RECIFE.

Mais informações no site: http://www.anpg.org.br/gera_noticia.php?codigo=1748&tipo=1

Encontro Nacional de Pesquisadores do Ensino de História – SERGIPE.

Mais informações no site: http://www.xenpeh.com.br/

PET e Poesia

“A verdade Dividida”

A porta da verdade estava aberta mas só deixava passar meia pessoa de cada vez.

Assim não era possível atingir toda a verdade, porque a meia pessoa que entrava só conseguia o perfil de meia ver-dade. E sua segunda metade voltava igualmente com meio perfil. E os meios perfis não coincidiam.

Arrebentaram a porta. Derrubaram a porta. Chegaram ao lugar luminoso onde a verdade esplendia os seus fogos. Era dividida em duas metades diferentes uma da outra.

Chegou-se a discutir qual a metade mais bela. Nenhuma das duas era perfeita-mente bela. E era preciso optar. Cada um optou conforme seu capricho, sua ilusão, sua miopia.

Carlos Drummond de Andrade. In: Contos Plausíveis.

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Prof. Dr Gervácio Batista Aranha coordena curso de extensão “História e Marxismos” na UFCG

Entre os dias 13/03 e 05/06 ocorreu o curso de Extensão “História e Marxismos” promovido

pelo grupo de Estudos Teoria e a História da Historiografia da Unidade Acadêmica de His-

tória da UFCG (UAHIS-UFCG). Em dez encontros foram discutidas várias vertentes do mar-

xismo e suas influências e contribuições para a historiografia. Vários professores da UAHIS e

professores convidados de outras unidades enriqueceram o debate. O curso contou com

um grande número de inscritos entre eles, alunos da UFCG, UEPB, entre outros. Para tanto

conversamos com um dos membros do grupo de estudos, Ms. Elton John da Silva Farias,

para sabermos mais sobre objetivos e finalidades do curso de extensão.

Confira...

1 - Qual o principal objetivo do Grupo de Estudos em Teoria e História da Historiografia rea-

lizar um curso com a temática “História e Marxismos”?

São várias as questões em jogo. Aparentemente, a mais significativa recai sobre o

fato de a historiografia recente vive cercada por tendências que se dizem, a todo o momento, renovadas e que propõem, de ante-

mão, rever certas tradições do pensamento taxando-as simplesmente de “antiquadas” ou “ultrapassadas”. Muitos dos autores vin-

culados aos chamados “paradigmas emergentes” têm lançado esse olhar sobre o pensamento marxista, sobre os autores e as esco-

las que o acolheram e, também, sobre seus desdobramentos epistemológicos ao longo do século XX. É muito comum, inclusive, que

se atribua um uso de chavões e estereótipos vários quando se fala em marxismo, reduzindo sua utilização meramente às análises

das lutas de classe ou à dicotomia “opressores x oprimidos”, por exemplo, algo que acaba por legitimar a leitura apressada e

“vulgar” de Louis de Althusser em Os Aparelhos Ideológicos do Estado, para quem o pensa-

mento marxista não vai muito além da crítica de certa “ideologia dominante” e de sua ca-

pacidade arquitetada e estruturada de fazer com que a “classe dominante” ensine o ‘know

-how’ capitalista aos trabalhadores e aos assalariados, deixando-os à mercê dos interesses

de tal ideologia. Definitivamente, a contribuição de Marx não se resume a isso.

Tentamos relembrar aos cursistas, justamente pela diversidade dos desdobramentos

teórico-filosóficos do marxismo, a importância de pensar tal tradição do modo como se vê

já no título do curso: em seu uso plural. Diversos são os autores e escolas que fazem releituras

no sentido de enriquecer tal pensamento e suprir, parafraseando Edward P. Thompson, em A

Miséria da Teoria, os assim chamados “silêncios de Marx”. Dentre tais autores e escolas po-

demos citar, a título de exemplo, o filósofo Antonio Gramsci, o historiador Eric Hobsbawm, a

Escola de Frankfurt, os Estudos Culturais Ingleses, a Micro-História Italiana, a francesa Escola

dos Annales, etc., alguns inclusive pouco conhecidos e/ou compreendidos entre os/as histo-

riadores/as de ofício. De tal modo – mesmo levando em consideração as ponderações necessárias para que a utilização do pensa-

mento marxista nos dias de hoje, especialmente no tocante à escrita da História, possa enriqueça a pesquisa, tornando-a um instru-

mento democrático que incite ao diálogo múltiplo e interdisciplinar – torna-se indispensável aos/às historiadores/as conhecer o pen-

samento marxista e a recepção feita por parte de tantas outras tradições para que a formação deste/a profissional se aprimore. Foi

isso o que o curso e seus palestrantes tentaram fazer.

Quais os diálogos possíveis foram alcançados e qual a importância para a academia realizar um curso de extensão?

Quanto ao primeiro aspecto, creio que o mais importante foi a possibilidade de demonstrar aos cursistas que os historiadores preci-

sam aprender, ainda que relutem, a estabelecer maiores e mais fulgentes diálogos com autores que aparentemente não fazem

parte de uma, por assim dizer, “historiografia tout court”; ou seja, estabelecer conexões com autores que não são convencional-

mente utilizados para pensar questões de teoria e epistemologia históricas, a exemplo de Antonio Gramsci (filósofo), de Richard

Hoggart e Raymond Williams (sociólogos vinculados aos Estudos Culturais), dos vários filósofos e sociólogos da Escola de Frankfurt,

entre outros. Os historiadores precisam estar atentos ao fato de que não só os seus pares, além dos filósofos da História mais conven-

cionais (neste caso, citamos os exemplos do próprio Karl Marx, de Michel Foucault, de Paul Ricoeur ou de Michel de Certeau), tra-

zem contribuições relevantes e significativas para pensar o métier do historiador ou as questões relativas ao histórico e ao fazer histo-

riográfico. Nossa meta foi trazer à tona, portanto, e ao longo do curso, aquilo que de mais contributivo cada um dos autores estuda-

dos pode oferecer à produção historiográfica, ainda que se aparem as devidas arestas e que se façam os necessários acertos de

contas para que tais diálogos enriqueçam e ajudem a historiografia a sedimentar com maior ênfase e êxito a tão famigerada

(ainda que deveras importante) necessidade de renovação no seio da História.

Já para a academia, em especial no contexto da Universidade Federal de Campina Grande, a realização de um curso de

extensão como este é a possibilidade efetiva de estabelecer maiores diálogos entre os diversos segmentos que compõem o curso

de História campus I desta instituição (desde graduandos e graduados a mestrandos, mestres e doutores), além de profissionais e

pesquisadores de áreas afins tanto da UFCG quanto das instituições próximas (UEPB, FURNE, etc.). A possibilidade de construir essas

relações, mesmo que no breve período de um curso de extensão, sugere o quão significativa e importante é a troca de saberes,

levando-se em consideração a metodologia utilizada pelo curso ao reservar um espaço de cada encontro, geralmente por uma

hora, para um debate acerca dos temas propostos de modo que os cursistas tivessem a oportunidade de expressar suas opiniões e/

ou sanar suas dúvidas acerca do que estava sendo exposto. De tal modo, buscou-se alcançar o objetivo primeiro do próprio Grupo

de Estudos em Teoria e História da Historiografia da UFCG: abraçar temas de Teoria da História, possibilitando o aprofundamento de

questões e problemas pouco discutidos e/ou pouco aprofundados no âmbito da epistemologia histórica por parte dos pesquisado-

res locais, alcançando o maior número possível de interessados na comunidade historiadora da UFCG (seja ela de graduação ou

pós-graduação) e de instituições circunvizinhas.

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Momento Filme

Batismo de Sangue (2007, Dir. Helvécio Ratton)

Janaína dos Santos Maia

“Batismo de Sangue” é uma produção cinematográfica brasileira dirigida pelo cineasta Helvécio Ratton. Filmado no ano de 2006 e lan-

çado no ano de 2007, Batismo de sangue é uma adaptação do livro de memórias homônimo escrito pelo Frei Tito no ano de 1983, vencedor do

prêmio Jabuti do ano de 1985.

A obra é adaptada ao contexto social e político do Brasil da década de 1960, período em que os militares destituíram do poder o então

presidente da república João Goulart, e instituíram o regime ditatorial comandado pelo militar Arthur da Costa e Silva, que institui no ano de 1968

o Ato Institucional número 5(AI-5) cassando, imediatamente, os direitos políticos dos governadores, senadores e deputados coincidindo também

com o fechamento por tempo indeterminado do Congresso Nacional. Desta forma, qualquer tipo de manifestação pública contra este tipo de

atitude autoritária era duramente reprimida por aqueles que estavam do lado do novo poder instituído, pelo

fato deste ter sido o momento em que os direitos democráticos do cidadão brasileiro também foram cassa-

dos.

Inconformados com a situação do Brasil nesta época, o grupo dos frades Tito, Betto, Oswaldo Fernan-

do e Ivo, resolveram apoiar junto com aqueles que lutavam pelos seus direitos políticos de forma clandestina,

os ideais propostos pela Ação Libertadora Nacional (ALN) que tinha como objetivo principal tirar de forma

efetiva os militares do poder.

Num golpe de azar, no momento em que frei Ivo e Fernando marcavam um encontro com o líder da

ALN, Carlos Marighella no Rio de Janeiro, estes acabaram tendo a sua conversa interceptada pelas forças

policias do DOPS (Departamento de Ordem Política e Social), que os prenderam no momento em que estes

chegaram ao seu destino. A partir deste momento o que se vê no filme é o retrato próximo dos horrores que

foram vividos por aqueles que foram interrogados de forma cruel e desumana nos ditos porões da ditadura.

Sendo coagidos a falarem o paradeiro do líder da ALN, os dois frades acabam revelando ao delegado Sérgio

Paranhos Fleury, conhecido como o “Papa”, o paradeiro do líder revolucionário Carlos Marighella, que acaba

sendo atraído para uma emboscada tramada pelo DOPS, e é assassinado a tiros por estes policiais. Após o

assassinado de Carlos Marighella, os quatro frades são presos e passam a sofrer os mais diversos tipos de tortu-

ra na prisão, entre eles frei Tito, que acaba levando o trauma destas torturas ao longo de toda a sua vida, e

mesmo tendo sido exilado no Chile não consegue esquecer os horrores que presenciou e viveu no Brasil do

período da ditadura, o que o faz, num ato de desespero cometer suicídio.

Batismo de Sangue pode ser, sem sombra de duvidas, considerado como filme de referência quando o assunto for o período da ditadu-

ra no Brasil. Pois, as cenas de torturas contidas nestes, nos traz desconforto e nos faz ter uma noção aproximada do que realmente foi vivido na

década de 60 no Brasil, e dos horrores trazidos pelo monstro da ditadura.

Outra reflexão que pode ser trazida, para os telespectadores do filme, seria a do descaso com a vida humana, já que sabemos que no

período ditatorial muitos brasileiros foram mortos nas salas de torturas, sem contar aqueles que, supostamente, até hoje estão desaparecidos.

Sendo assim, percebemos que o ser humano, enquanto aquele que tinha sentimentos de tristeza, dor e medo, foi totalmente ignorado em detri-

mento de meras informações políticas, exemplo disto pode ser o do já citado Frei Tito, que por ter sofrido com as pressões da tortura, não conse-

guiu se recuperar dos horrores da ditadura, que trouxe sequelas permanentes para a sua vida.

Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=YPaycJ8ij3s. Acesso em 27/06/2013.

Protestos

& Humor

Fonte:

Por Moésio Fiúza na Tribuna do Ceará. Fonte:

http://www.tribunadoceara.com.br/noticias/

charge/ . Acesso: 26/06/2013 15: 56 hs.

Fonte: O cartunista Gomez para Noticias uol. Fontes:http://noticias.uol.com.br/

album/2013/06/18/protestos-pelo-brasil-viram-charges.htm Acesso: 26/ 06/2013

15: 52 horas.

Page 4: Boletim

Oficina de leitura

em

Teoria da História

Entre os meses de maio de junho o PET História da UFCG iniciou mais

um ciclo de leitura, que consistiu na discussão do livro “A Invenção do Cotidia-

no I - Artes de fazer”, de Michel de Certeau. Durante este período, houve uma

conversa coletiva sobre os conceitos e análises trazidos pelo autor da obra,

que envolve questões relacionadas ao “Cotidiano” e ao “Homem Ordinário”.

Sendo o livro dividido em cinco partes, a cada semana nos propomos a discutir

uma das partes por vez. O resultado desta atividade foi considerado satisfató-

rio, pois o enriquecimento intelectual daqueles que se debruçaram sobre a

leitura do texto, e também o exercício da coletividade no momento em que o

ponto de vista de cada participante do ciclo era ouvido, nos deu o incentivo

de continuar com nossa atividade, que será retomada no dia 09 de julho com

a “Invenção do Cotidiano II - Morar, cozinhar”. Desde já, sinta-se convidado/a

para fazer parte desta discussão, e também para fortalecer este ciclo.

Profa Nilda Câmara Araújo lança grupo de es-

tudos e pesquisas sobre “Filosofia da Diferen-

ça” na UFCG

No dia 14 de junho fo-

ram iniciados os traba-

lhos do grupo de estu-

dos e pesquisas

“Filosofos da Diferen-

ça”, coordenado pela

Profa. Dra. Eronides

Camara Araujo.

O primeiro encontro do

grupo contou com a

participação de estu-

dantes da graduação

e pós-graduação em

História da UFCG, bem

como de profissionais

da área de História e

Educação.

O objetivo do grupo é contribuir para o desenvol-

vimento de pesquisas no campo da História a partir

das contribuições teórico-metodológicas propiciadas

pela perspectiva pós-estruturalista.

Inicialmente o grupo dedicará encontros que te-

matizarão o pensamento do filósofo francês Michel

Foucault, mas também serão privilegiadas leituras e

discussões sobre Gilles Deleuze, Félix Guattari, dentre

outros pensadores.

O grupo contará ainda com as participações das

professoras Regina Coelli Gomes do Nascimento e

Silêde Leila Oliveira Cavalcanti, docentes da gradua-

ção e do mestrado em História da UFCG.

Equipe PET História-UFCG

Tutora

Profa. Dra. Regina Coelli Gomes Nascimento

Petianos

Alexandro dos Santos

Elson da Silva P. Brasil

Emanoela de L. Maracajá

Janaína dos Santos Maia

Janaína Leandro Ferreira

Jaqueline Leandro Ferreira

Jonathan Vilar dos S. Leite

José dos Santos Costa Júnior

Paula Sonály Nascimento Lima

Priscila Gusmão Andrade

Raquel Silva Maciel

Ronyone de A. Jeronimo

Silvanio de Souza Batista

Conselho revisor

Silvia Tavares

Contato: Av. Aprígio Veloso, 882- Bodocongó

CEP: 58109-970- Campina Grande – PB Edifício do Centro de Humanidades Sala 503 -

E-mail: [email protected] Facebook: Espaço PET História UFCG

Site: http://www.ufcg.edu.br/~historia/pet/

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PET História irá promover, em julho, um minicurso sobre História e Literatura com a

participação dos professores Gervácio Batista Aranha e José Benjamin Montenegro