Balanço Social de 2007 - GPP · implementação da reorganização do Ministério e da...
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Balanço Social de
2007
Secretaria Geral
do MADRP
Coordenação
Fátima Costa Ferreira (Directora de Serviços de Recursos Humanos)
Joaquim Dias
(Chefe de Divisão de Gestão e Administração de Recursos Humanos)
Redacção e tratamento estatístico Alexandre Andrade Silva
(Técnico Superior Principal)
Recolha de Informação e apoio informático Luís Macedo
Fátima Duarte (Técnicos de Informática)
PPrroopprriieeddaaddee,, RReessppoonnssaabbiilliiddaaddee ee CCoooorrddeennaaççããoo GGeerraall
MMII NNII SS TT ÉÉRR IIOO DD AA AAGG RR IICCUU LL TT UU RR AA,, DDOO DDEE SSEE NN VVOOLL VV IIMM EE NN TTOO RRUU RR AA LL EE DD AA SS PPEE SS CC AA SS
SECRETARIA-GERAL
DDiivviissããoo ddee GGeessttããoo ee AAddmmiinniisstt rraaççããoo ddee RReeccuurrssooss HHuummaannooss
- Praça do Comércio - 1149-010 LISBOA
- 21 323 46 00 / 21 323 49 00
- - 21 323 46 01
ÍNDICE
Pág.
IINNTTRROODDUUÇÇÃÃOO ........................................ 77 CCAARRAACCTTEERRIIZZAAÇÇÃÃOO GGLLOOBBAALL DDAA SSEECCRREETTAARRIIAA--GGEERRAALL ........................................ 1111 OORRGGAANNOOGGRRAAMMAA ........................................ 1133 DDIISSTTRRIIBBUUIIÇÇÃÃOO DDOOSS EEFFEECCTTIIVVOOSS ........................................ 1155 CCAARRAACCTTEERRIIZZAAÇÇÃÃOO DDOOSS RREECCUURRSSOOSS HHUUMMAANNOOSS ........................................ 1177 EENNCCAARRGGOOSS CCOOMM OO PPEESSSSOOAALL ........................................ 4411 HHIIGGIIEENNEE EE SSEEGGUURRAANNÇÇAA NNOO TTRRAABBAALLHHOO ........................................ 4433 FFOORRMMAAÇÇÃÃOO PPRROOFFIISSSSIIOONNAALL ........................................ 4444 PPRREESSTTAAÇÇÕÕEESS SSOOCCIIAAIISS ........................................ 4499 RREELLAAÇÇÕÕEESS PPRROOFFIISSSSIIOONNAAIISS ........................................ 5511 AALLGGUUNNSS IINNDDIICCAADDOORREESS DDEE GGEESSTTÃÃOO ........................................ 5533 AALLGGUUNNSS IINNDDIICCAADDOORREESS DDEE GGEESSTTÃÃOO –– MMAAPPAA CCOOMMPPAARRAATTIIVVOO DDOOSS ÚÚLLTTIIMMOOSS 33 AANNOOSS........................................ 5555 CCOONNCCLLUUSSÃÃOO ........................................ 5577 RREETTRRAATTOO--RROOBBOOTT DDOO TTRRAABBAALLHHAADDOORR DDAA SSGG ........................................ 5599 LLEEGGEENNDDAA DDEE CCOONNCCEEIITTOOSS ........................................ 6611
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INTRODUÇÃO
A Secretaria-Geral do Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas tem vindo a elaborar, como vem sendo hábito nos últimos anos, Balanços Sociais, quer do próprio Ministério, como um todo, quer o seu em particular.
Com estes estudos, procura-se fazer uma caracterização sócio-económica dos recursos humanos envolvidos, através da apresentação de indicadores fundamentais para a gestão dos mesmos.
O Balanço Social, agora apresentado cumpre os requisitos previstos no Decreto-Lei n.º 190/96, de 9 de Outubro, que define as regras básicas quanto à informação a integrar.
Ao condensar a evolução ocorrida durante o ano de 2007, no ano, por excelência, de implementação da reorganização do Ministério e da reafectação do seu pessoal, o Balanço Social espelha a situação da Secretaria Geral neste domínio.
Na sequência da Resolução do Conselho de Ministros n.º 39/2006, de 30 de Março, que aprova o Programa de Reestruturação da Administração Central do Estado (PRACE) e define as orientações para a reestruturação dos ministérios, foi publicado o Decreto-Lei n.º 209/2006, de 27 de Outubro, que aprova a Lei Orgânica do Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas.
Este diploma reestruturou a Secretaria-Geral e extinguiu a Auditoria Jurídica, sendo as suas atribuições integradas na primeira.
Ainda em 2006, foram publicados o Decreto-Lei n.º 200/2006, de 25 de Outubro, que estabeleceu o enquadramento procedimental relativo à extinção, fusão e reestruturação de serviços da Administração Pública e à racionalização de efectivos e a Lei n.º 53/2006, de 7 de Dezembro, que estabeleceu o regime comum de mobilidade entre serviços, dos funcionários e agentes da Administração Pública visando o seu aproveitamento racional, posteriormente alterada pela Lei n.º 11/2008, de 20 de Fevereiro.
Em Fevereiro de 2007, foi publicado o Decreto Regulamentar n.º 7/2007, de 27 de Fevereiro, que definiu a missão, as atribuições e o tipo de organização interna da Secretaria-Geral. Posteriormente a Portaria n.º 219-B/2007, de 28 de Fevereiro, fixou a nova estrutura nuclear dos serviços e as competências das respectivas unidades orgânicas, a Portaria n.º 219-L/2006, de 28 de Fevereiro, fixou o número máximo de unidades orgânicas flexíveis e, finalmente, o Despacho
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n.º 8836/2007 da Secretária Geral, aprovou a estrutura orgânica flexível, ficando, desta forma, consumada a definição da orgânica da SG.
No seguimento destes diplomas e dos de âmbito geral publicados em 2006, foram aplicados, na Secretaria-Geral, os procedimentos estabelecidos para a racionalização dos efectivos do que resultou o apuramento de um número de postos de trabalho inferior ao número de efectivos existentes no serviço.
Em conformidade foi publicado o Despacho n.º 8514-A/2007, de 4 de Maio - lista nominativa de 30 funcionários da SG colocados em situação de mobilidade especial e o Despacho n.º 9752/2007, de 8 de Maio, idêntica lista de 3 funcionários da ex-Auditoria Jurídica (AJ).
Posteriormente, por Despacho interno, os restantes 9 funcionários da ex-AJ foram afectos à Secretaria-Geral.
O saldo resultante desta racionalização foi a redução de 28 % de funcionários nas áreas funcionais resultantes das atribuições da Secretaria-Geral.
De referir que, no âmbito das suas atribuições, a SG registou uma alteração significativa, traduzida num incremento de atribuições, face à situação de anos anteriores, uma vez que, nos termos do artigo 38.º da Lei n.º 53/2006, de 7 de Dezembro, lhe compete proceder ao pagamento das remunerações e demais subvenções e praticar os demais actos administrativos relativos ao pessoal colocado em mobilidade especial (SME).
Durante o ano de 2007, foram publicadas listas que englobaram 1.443 funcionários de vários serviços e organismos, sendo que, em 31 de Dezembro, o número de funcionários que se encontravam na situação de mobilidade especial era de 1.238.
Para além do processamento de vencimentos, abonos e restantes procedimentos, respeitantes a este pessoal, a Secretaria-Geral desenvolveu, ainda, um atendimento técnico e personalizado com entrevistas e apoio administrativo telefónico, e deu resposta escrita a todas e cada uma das dúvidas colocadas por funcionários do quadro de supranumerários e em SME ou pelos diversos organismos e serviços do MADRP.
Para além disso, teve igualmente que gerir e processar remunerações ao pessoal destacado na Unidade de Apoio aos gabinetes dos membros do Governo (UAG) e ao pessoal do Quadro Especial Transitório afecto à SG e cujos trabalhadores se encontram, maioritariamente, a prestar serviço na Casa do Douro.
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O Balanço Social da Secretaria-Geral baseia-se em dados reportados a 31 de Dezembro de 2007, sendo a população em análise constituída por todos os efectivos que àquela data desempenham funções na Secretaria Geral (80) e da referida UAG (27).
O Balanço Social estrutura-se em cinco áreas temáticas:
“Caracterização dos Recursos Humanos”;
“Encargos com o Pessoal”;
“Higiene e Segurança no Trabalho”;
“Formação Profissional”;
“Prestações Sociais” e
“Relações Profissionais”.
Para além dos dados, apresenta-se uma síntese de alguns indicadores fundamentais e, em conclusão, é feita uma súmula dos aspectos mais relevantes da população em estudo.
Finalmente remata-se com séries cronológicas de um conjunto de indicadores de gestão e sua evolução ao longo de 3 anos ( 2005 a 2007)
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CARACTERIZAÇÃO GLOBAL DA SECRETARIA GERAL
Natureza
A Secretaria-Geral é um serviço central do Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas (MADRP) dotado de autonomia administrativa.
Missão
Assegurar o apoio técnico e administrativo aos gabinetes dos membros do Governo e aos serviços do MADRP nos domínios da gestão de recursos internos, de apoio técnico-jurídico e contencioso, da documentação e informação e da comunicação e relações públicas.
Atribuições
São atribuições da Secretaria-Geral:
Apoiar administrativa, técnica e juridicamente os gabinetes dos membros do Governo integrados no MADRP, bem como os órgãos, serviços, comissões e grupos de trabalho, assim como assegurar os serviços de apoio jurídico-contencioso do Ministério, a solicitação dos membros do Governo;
Promover a aplicação das medidas de política de organização e de recursos humanos
definidas para a Administração Pública, coordenando e apoiando os serviços e organismos do MADRP na respectiva implementação, emitindo pareceres em matéria de organização, recursos humanos e criação ou alteração de quadros de pessoal;
Estudar, programar e coordenar a aplicação de medidas tendentes a promover a inovação,
modernização e política de qualidade dos serviços no âmbito do Ministério, sem prejuízo das atribuições cometidas por lei a outros serviços, bem como assegurar a articulação com os organismos com atribuições interministeriais nestas áreas;
Coordenar as acções referentes à organização e preservação do património e do arquivo
histórico e documentação do MADRP, procedendo à recolha, tratamento, conservação e comunicação dos arquivos que deixaram de ser de uso corrente por parte dos organismos
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produtores, bem como assegurar as actividades do ministério no âmbito da comunicação e relações públicas, sem prejuízo das atribuições do organismo do MADRP responsável pelas tecnologias de informação e comunicação;
Assegurar as funções de unidade ministerial de compras.
Legislação de enquadramento
Decreto Regulamentar n.º 7/2007, de 27 de Fevereiro – Lei orgânica da SG;
Portaria n.º 219-B/2007, de 28 de Fevereiro - Estabelece a estrutura nuclear e as competências das respectivas unidades orgânicas;
Portaria n.º 219-L/2007, de 28 de Fevereiro - Fixa o número máximo de unidades orgânicas
flexíveis;
Despacho n.º 8836/2007, de 16 de Maio - Aprova a estrutura orgânica flexível.
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ORGANOGRAMA
Unidade Ministerial de Compras
GABINETE JURÍDICO
Núcleo de Contencioso
SSEECCRREETTÁÁRRIIAA--GGEERRAALL Secretária-Geral Adjunta
Núcleo de Administração de Pessoal
DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE RECURSOS HUMANOS
DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE GESTÃO E INOVAÇÃO
Divisão de Planeamento e Gestão
Divisão de Inovação e Comunicação
Núcleo de Gestão e Controlo Orçamental
Núcleo de Gestão Patrimonial e Administração Geral
Núcleo de Apoio Informático
Núcleo de Contabilidade e Tesouraria
Núcleo de Documentação e Arquivo
Núcleo de Comunicação e Relações Públicas
Núcleo de Informação e Inovação
Núcleo de Apoio ao Sistema de Mobilidade Especial
Divisão de Gestão e Administração de Recursos Humanos
Unidade de Apoio aos Gabinetes
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17
DISTRIBUIÇÃO DOS EFECTIVOS
EEFFEECCTTIIVVOOSS DDAA SSEECCRREETTAARRIIAA--GGEERRAALL EE PPEESSSSOOAALL DDEE AAPPOOIIOO NNOOSS GGAABBIINNEETTEESS DDOOSS MMEEMMBBRROOSS DDOO GGOOVVEERRNNOO,, PPOORR GGRRUUPPOO DDEE PPEESSSSOOAALL,, SSEEGGUUNNDDOO AA UUNNIIDDAADDEE OORRGGÂÂNNIICCAA OONNDDEE DDEESSEEMMPPEENNHHAAMM FFUUNNÇÇÕÕEESS
UUNNIIIIDDAADDEE OORRGGÂÂNNIICCAA DIRI
GENT
E
TÉCN
ICO
SUPE
RIOR
INFO
RMÁT
ICA
T ÉCN
ICO-
-P
ROFI
SSIO
NAL
ADMI
NIST
RATI
VO
AUXI
LIAR
TOTA
L
Gabinete do Secretário-Geral 2 1 - 1 1 2 7
Unidade Ministerial de Compras - 1 1 - - - 2
Direcção de Serviços de Recursos Humanos 2 7 2 - 8 - 19
Direcção de Serviços de Gestão e Inovação 3 9 7 5 10 3 37
Gabinete Jurídico 1 4 - - 1 - 6
Núcleo de Contencioso - 8 - - 1 - 9
Subtotal 8 30 10 6 21 5 80
Unidade de Apoio aos Gabinetes dos Membros do Governo (UAG) - - 1 2 15 9 27
Total 8 30 11 8 36 14 107
O total de efectivos a desempenhar funções na Secretaria-Geral do Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas (MADRP) a 31 de Dezembro de 2007 era de 107 e será este o universo que servirá de base para o presente estudo. Os efectivos podem ser divididos em dois grupos, 80 que exercem funções na Secretaria-Geral e 27 que estão destacados na UAG. Os efectivos do Núcleo de Contencioso são os que transitaram da ex-Auditoria Jurídica, por força da assunção das competências desta pela SG (Decreto Regulamentar n.º 7/2007, de 27 de Fevereiro).
Distribuição de efectivos por UO
DSRH18%
DSGI36%
UAG25%
Gabinete da SG7%
Núcleo de Contencioso8%
Gabinete Jurídico6%
CARACTERIZAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS (Continuação)
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POSTOS DE TRABALHO PROPOSTOS E PREENCHIDOS (31/12/2007)
Postos de trabalho preenchidos
Postos de trabalho aprovados (a) Na SG (b)
No apoio aos
Gabinetes (c) TOTAL (b)
Diferença (PT propostos – PT
Preenchidos)
103 72 27 99 -4 (a) Postos de trabalho aprovados em Março de 2007, no âmbito da aplicação da Lei n.º 53/2006, de 7 de Dezembro. (b) Não inclui 8 dirigentes ( 2 de direcção superior, 3 directores de serviço e 3 chefes de divisão). (c) Pessoal da Secretaria Geral em funções nos Gabinetes do Membros do governo do MADRP, nos termos da
atribuição prevista na alínea a) do Artigo 2.º do Decreto-Regulamentar n.º 7/2007, de 27 de Fevereiro.
EEFFEECCTTIIVVOOSS DDOO QQUUAADDRROO EESSPPEECCIIAALL TTRRAANNSSIITTÓÓRRIIOO ((CCAASSAA DDOO DDOOUURROO))-- 3311//1122//22000077
TÉCN
ICO-
-P
ROFI
SSIO
NAL
A DMI
NIST
RATI
VO
A UXI
LIAR
OPER
ÁRIO
TOTA
L Casa do Douro 12 16 3 14 45
EEFFEECCTTIIVVOOSS IINNTTEEGGRRAANNTTEESS DDEE LLIISSTTAASS DDEE CCOOLLOOCCAAÇÇÃÃOO EEMM SSMMEE AATTÉÉ 3311//1122//22000077
TÉCN
ICO
SUPE
RIOR
CHEF
IA
T ÉCN
ICO
INFOR
MÁTI
CA
T ÉCN
ICO-
-P
ROFI
SSIO
NAL
A DMI
NIST
RATI
VO
OPER
ÀRIO
AUXI
LIAR
T OTA
L
Efectivos colocados em SME 140 8 109 19 220 299 119 529 1.443
EEFFEECCTTIIVVOOSS EEMM SSMMEE EEMM 3311//1122//22000077
TÉCN
ICO
SUPE
RIOR
CHEF
IA
T ÉCN
ICO
INFOR
MÁTI
CA
T ÉCN
ICO-
-P
ROFI
SSIO
NAL
A DMI
NIST
RATI
VO
OPER
ÀRIO
AUXI
LIAR
T OTA
L
Efectivos em SME em 31/12/2007 111 8 87 15 179 242 111 485 1.238
Funcionários que sairam de SME até 31/12/2007 - 205
No Balanço Social só serão analisados os dados relativos aos efectivos da Secretaria-Geral (107). No entanto, os serviços da SG ocupam-se ainda da gestão administrativa e processual, nomeadamente processamento de vencimentos e outros abonos, relativa ao pessoal colocado em Situação de Mobilidade Especial – SME, que não constituem efectivos da SG.
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CARACTERIZAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS
EEFFEECCTTIIVVOOSS PPOORR GGRRUUPPOO DDEE PPEESSSSOOAALL,, SSEEGGUUNNDDOO AA RREELLAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA DDEE EEMMPPRREEGGOO EE OO SSEEXXOO
1 RECURSO S HU M A NO S
DIRI
GENT
E
T ÉCN
ICO
SUPE
RIOR
I NFOR
MÁTI
CA
TÉCN
ICO-
-P
ROFI
SSIO
NAL
ADMI
NIST
RATI
VO
AUXI
LIAR
T OTA
L
H 2 15 4 1 3 8 33
1.1 Total de Efectivos M 6 15 7 7 33 6 74
T 8 30 11 8 36 14 107
H 2 13 4 1 3 8 31
1.1.1 Nomeação M 6 14 7 7 33 6 73
T 8 27 11 8 36 14 104
H – 2 – – – – 2
1.1.5 Requisição ou Destacamento M – 1 – – – – 1
T – 3 – – – – 3
Em 31 de Dezembro de 2007, a totalidade dos efectivos que desempenhavam funções na SG eram vinculados, não existindo outras situações, nomeadamente as designadas de natureza precária.
Distribuição de efectivos por sexo
Homens31%
Mulheres69%
Quanto ao género, os efectivos femininos – 74 (69 %) são maioritários, representando mais do dobro dos masculinos – 33 efectivos (31 %). A diferença de géneros é patente nos grupos de pessoal Administrativo, Técnico Profissional e nos Dirigentes em que respectivamente 92 %, 88 % e 75 % dos efectivos são mulheres. O grupo mais equilibrado é o grupo técnico superior, com 50% por cada género.
CARACTERIZAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS (Continuação)
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DDIISSTTRRIIBBUUIIÇÇÃÃOO DDOOSS EEFFEECCTTIIVVOOSS PPOORR GGRRUUPPOO DDEE PPEESSSSOOAALL,, SSEEGGUUNNDDOO OO SSEEXXOO
15
4 1 3286
33
6
15
77
0
10
20
30
40
Dirigent
e
Técnico
Superior
Informátic
a
Técnico
-Profiss
ional
Adminis
trativo
Auxiliar
Grupo de Pessoal
Efectivos
M
H
DDIISSTTRRIIBBUUIIÇÇÃÃOO PPEERRCCEENNTTUUAALL DDOOSS EEFFEECCTTIIVVOOSS,, SSEEGGUUNNDDOO OO GGRRUUPPOO DDEE PPEESSSSOOAALL
** VVaalloorr PPeerrcceennttuuaall **
Administrativo33,6%
Técnico-Profissional7,5%
Informática10,3%
Técnico Superior28,0%
Dirigente7,5%
Auxiliar13,1%
Em termos percentuais é o grupo de pessoal administrativo o mais representado, com 33,6% dos efectivos, seguido do grupo técnico superior com 28 %.
CARACTERIZAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS (Continuação)
19
Relativamente às taxas de enquadramento geralmente utilizadas, temos que existiam na data de referência 8 dirigentes na SG.
DIRIGENTES DA SECRETARIA GERAL SEGUNDO O GÉNERO
A recente reestruturação da SG por um lado, e as reclassificações entretanto ocorridas, por outro, alteraram significativamente a taxa de tecnicidade, que aumentou, situando-se na data de referência em 46 % (em 31 de Dezembro de 2006, situava-se nos 32 %), cumprindo-se também aqui os objectivos de reorganização no sentido da requalificação dos recursos humanos.
Designação dos cargos Qualificação dos cargos Grau H M Total Secretária-Geral Secretária Geral Adjunta
dirigentes superiores
1.º
2.º
1 1
1 1
Director(a) de Serviços Chefe de Divisão
dirigentes intermédios
1.º
2.º
1 1
2 2
3 3
∑ Dirigentes TAXA DE ENQUADRAMENTO = x 100 = 7,5% Total de Efectivos
∑ Dirigentes do Sexo Feminino TAXA DE ENQUADRAMENTO FEMININA = x 100 = 5,6% Total de Efectivos
∑ Téc. Sup. + ∑ Informát. + ∑ Téc. Prof. TAXA DE TECNICIDADE = x 100 = 45,8% Total de Efectivos
CARACTERIZAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS (Continuação)
20
EE FF EE CC TT II VV OO SS PP OO RR EE SS CC AA LL ÃÃ OO EE TT ÁÁ RR II OO ,, SS EE GG UU NN DD OO OO SS EE XX OO
1.2 E S T R U T U R A E T Á R I A ( E m 3 1 d e D e z e m b r o ) HO
MENS
MULH
ERES
T OTA
L
A t é a o s 1 8 a n o s – – – D o s 1 8 a o s 2 4 a n o s – – – D o s 2 5 a o s 2 9 a n o s – – – D o s 3 0 a o s 3 4 a n o s 3 1 4 D o s 3 5 a o s 3 9 a n o s 1 3 4 D o s 4 0 a o s 4 4 a n o s 7 10 17 D o s 4 5 a o s 4 9 a n o s 5 8 13 D o s 5 0 a o s 5 4 a n o s 7 16 23 D o s 5 5 a o s 5 9 a n o s 8 29 37 D o s 6 0 a o s 6 4 a n o s 1 6 7 D o s 6 5 a o s 6 9 a n o s 1 1 2 7 0 e m a i s a n o s – – –
TOTAL 33 74 107
1.3 N í v e l E t á r i o M é d i o = 5 1 a n o s *
A estrutura etária da população em análise é relativamente elevada, com uma média de idades a atingir os 51 anos, sendo que a mesma é de 49 anos nos homens e de 52 anos nas mulheres. Existiam apenas 8 efectivos com idade inferior aos 40 anos de idade.
-10 -5 0 5 10 15 20 25 30
18 - 24
25 - 29
30 - 34
35 - 39
40 - 44
45 - 49
50 - 54
55 - 59
60 - 64
65 - 69
70 e +
Homens Mulheres
Pirâmide etária
* ◊ Valores calculados em médias ponderadas.
A leitura rápida permitida pela pirâmide etária, mostra a representação da “mancha” predominante – mulheres nos escalões etários 50 – 54 e 55-59.
Nível Médio de Idade dos Homens ◊ 49 anos * Nível Médio de Idade das Mulheres ◊ 52 anos *
CARACTERIZAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS (Continuação)
21
NN ÍÍ VV EE LL EE TT ÁÁ RR II OO MM ÉÉ DD II OO ,, PP OO RR GG RR UU PP OO DD EE PP EE SS SS OO AA LL
N ÍVEL ETÁ R IO MÉD IO
GRUPO DE PESSOAL
HOME
NS
MULH
ERES
TOTA
L
D i r i g e n t e 42 50 48
T é c n i c o S u p e r i o r 49 50 50
I n f o r m á t i c a 53 46 48
T é c n i c o - P r o f i s s i o n a l 52 52 52
A d m i n i s t r a t i v o 44 55 54
A u x i l i a r 50 53 51
50 50 4652 55
53
4249
53 52
4450
0
10
20
30
40
50
60
Níve
l Etá
rio M
édio
Dirigente
Técnico Superior
Informática
Técnico-Profissional
AdministrativoAuxiliar
H
M
Grupo de Pessoal
Numa análise efectuada ao nível etário médio por grupo de pessoal, constata-se que é o grupo administrativo o que detém a média de idade mais elevada – 54 anos, logo seguido do grupo técnico-profissional com uma média 52 anos.
H grupo auxiliar 65 anos IDADE MÁXIMA, SEGUNDO O SEXO
M grupo administrativo 65 anos
H grupo técnico superior 32 anos IDADE MÍNIMA, SEGUNDO O SEXO
M grupo técnico superior 32 anos
µ = anos
CARACTERIZAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS (Continuação)
22
EEFFEECCTTIIVVOOSS PPOORR NNÍÍVVEELL DDEE AANNTTIIGGUUIIDDAADDEE,, SSEEGGUUNNDDOO OO SSEEXXOO
1.4 ESTRU TURA D E ANTIGUIDADES ( E m 3 1 d e D e z e m b r o ) HO
MENS
MULH
ERES
TOTA
L
A t é 5 a n o s – – –
D o s 5 a o s 9 a n o s 1 3 4
D o s 1 0 a o s 1 4 a n o s 3 2 5
D o s 1 5 a o s 1 9 a n o s 7 8 15
D o s 2 0 a o s 2 4 a n o s 5 5 10
D o s 2 5 a o s 2 9 a n o s 6 19 25
D o s 3 0 a o s 3 5 a n o s 6 28 34
3 6 e m a i s a n o s 5 9 14
TOTAL 33 74 107
1.5 N í v e l M é d i o d e A n t i g u i d a d e = 2 7 a n o s *
* ◊ Valores calculados em médias ponderadas.
EEFFEECCTTIIVVOOSS,, SSEEGGUUNNDDOO OO EESSCCAALLÃÃOO DDEE AANNTTIIGGUUIIDDAADDEE
3 28 5
19
28
9
1 3
7 5 6 6 5
0
5
10
15
20
25
30
Efec
tivos
5 - 9 anos
10 - 14 anos
15 - 19 anos
20 - 24 anos
25 - 29 anos
30 - 35 anos
36 e mais anos
H
M
Antiguidade
A antiguidade média dos efectivos desta Secretaria-Geral na função pública é de 27 anos; a mesma é de 28 anos nas mulheres, enquanto nos homens é de 25 anos.
Verifica-se que, do universo em estudo, 48 efectivos têm antiguidade superiores ou iguais aos 30 anos – 44,9 %, o que demonstra médias de antiguidade muito elevadas. No outro extremo, só 9 efectivos têm antiguidade inferior a 10 anos – 8,4 %, o que reflecte a política de congelamento de novas admissões associada à contenção de encargos.
Nível Médio de Antiguidade dos Homens ◊ 25 anos * Nível Médio de Antiguidade das Mulheres ◊ 28 anos *
CARACTERIZAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS (Continuação)
23
AANNTTIIGGUUIIDDAADDEE MMÉÉDDIIAA NNAA FFUUNNÇÇÃÃOO PPÚÚBBLLIICCAA,, PPOORR GGRRUUPPOO DDEE PPEESSSSOOAALL
ANT IGUIDADE MÉDIA
GRUPO DE PESSOAL
HOME
NS
MULH
ERES
T OTA
L
Di r i gen te 17 29 26
Téc n ic o Supe r i o r 25 25 25
I n f o rmá t i ca 28 23 25
Téc n ic o -P ro f i ss i ona l 33 27 28
Admin i s t r a t i vo 24 31 30
Aux i l i a r 24 26 25
29
25 2327
31
26
17
25
2833
24 24
0
5
10
15
20
25
30
35
Antig
uida
de M
édia
Dirigent
e
Técnico
Superior
Inform
ática
Técnico
-Profiss
ional
Adminis
trativo
Auxiliar
H
M
Grupo de Pessoal
Nesta Secretaria-Geral é o grupo administrativo o que apresenta a taxa de antiguidade média mais elevada, com 30 anos, logo seguido do grupo técnico-profissional com 28 anos. Segue-se o grupo dirigente com uma taxa de 26 anos, sendo que os restantes grupos detêm todos uma taxa de 25 anos, evidenciando uma relativa uniformidade neste domínio.
H grupo informática 38 anos ANTIGUIDADE MÁXIMA, SEGUNDO O SEXO
M grupo administrativo 37 anos
H grupo técnico superior 5 anos ANTIGUIDADE MÍNIMA, SEGUNDO O SEXO
M grupo administrativo 8 anos
µ = anos
CARACTERIZAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS (Continuação)
24
TTRRAABBAALLHHAADDOORREESS EESSTTRRAANNGGEEIIRROOSS,, SSEEGGUUNNDDOO OO SSEEXXOO
1.6 TRA BA LH ADO R ES ESTRA NG EIRO S HO
MENS
MULH
ERES
T OTA
L
De países da UE 0 0 0
Dos PALOP 0 0 0
Do Brasil 0 0 0
De outros paíse 0 0 0
TOTAL 0 0 0
TTRRAABBAALLHHAADDOORREESS DDEEFFIICCIIEENNTTEESS,, SSEEGGUUNNDDOO OO SSEEXXOO
1.7 TRA BA LH ADO R ES DEFIC IENTES HO
MENS
MULH
ERES
T OTA
L Trabalhadores Deficientes ( a ) 0 2 2
a) ⇓ De acordo com os conceitos definidos para o IRS.
A taxa de trabalhadores deficientes, de acordo com os conceitos definidos para o IRS em termos de benefícios fiscais, é de 1,9%, correspondente a 2 efectivos no universo em estudo (107) efectivos, sendo que ambos são mulheres.
TAXA DE TRABALHADORES DEFICIENTES: ∑ Trabalhadores Deficientes = x 100 = 1,9% Total de Efectivos
CARACTERIZAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS (Continuação)
25
EEFFEECCTTIIVVOOSS PPOORR NNÍÍVVEELL DDEE EESSCCOOLLAARRIIDDAADDEE,, SSEEGGUUNNDDOO OO SSEEXXOO
1.8 ESTRU TURA HABIL ITACIONAL ( E m 3 1 d e D e z e m b r o ) HO
MENS
MULH
ERES
TO
TAL
4 a n o s d e E s c o l a r i d a d e 5 4 9
6 a n o s d e E s c o l a r i d a d e 4 15 19 9 a n o s d e E s c o l a r i d a d e 6 20 26
1 1 a n o s d e E s c o l a r i d a d e 1 5 6
1 2 a n o s d e E s c o l a r i d a d e 6 6 B a c h a r e l a t o o u C u r s o M é d i o – 1 1 L i c e n c i a t u r a 17 22 39
M e s t r a d o 1 1
TOTAL 33 74 107
NNÍÍVVEEIISS DDEE HHAABBIILLIITTAAÇÇÕÕEESS LLIITTEERRÁÁRRIIAASS ** VVaalloorreess PPeerrcceennttuuaaiiss **
Ensino Superior38,3%
Ensino Secundário11,2%
Ensino Básico50,5%
TAXA DE FORMAÇÃO SUPERIOR: ∑ Efectivos c/ Mestrado+Licenciatura + Bacharelato = x 100 =38,3% Total de Efectivos
TAXA DE FORMAÇÃO SUPERIOR MASCULINA: ∑ Efectivos c/ Mestrado+Licenciatura + Bacharelato = x 100 =51,5% Total de Efectivos Masculinos
TAXA DE FORMAÇÃO SUPERIOR FEMININA: ∑ Efectivos c/ Mestrado+Licenciatura + Bacharelato = x 100 =32,4% Total de Efectivos Femininos
Ensino Básico
Ensino Secundário
54
12
CARACTERIZAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS (Continuação)
26
Na estrutura habilitacional, se agruparmos os graus de ensino, destaca-se o conjunto ensino básico com 50,5% – 54 efectivos no universo em estudo, bem como a formação superior com uma taxa de 38,3% – 41 efectivos. Por forma a aumentar o nível de qualificação dos seus funcionários, a Secretaria-Geral lançou uma iniciativa de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências inserido no programa nacional de requalificação de Recursos Humanos – “NOVAS OPORTUNIDADES” (aquisição de habilitação ao nível do ensino secundário).
ÁREAS AC ADÉMICAS DA FO RMAÇÃO SUPERIO R
N.º
D i r e i t o 17 E c o n o m i a , F i n a n ç a s , G e s t ã o e A f i n s 12 C i ê n c i a s S o c i a i s e A f i n s 5 L e t r a s , H i s t ó r i a e A f i n s 5 D i v e r s o s 2 T o t a l d e L i c e n c i a d o s 41
Analisando estes efectivos, verificamos que destes 42 % são da área académica de Direito, o que se enquadra com as atribuições da Secretaria-Geral, e com o reforço de licenciados nesta área devida à integração das atribuições anteriormente cometidas à Auditoria Jurídica, onde, naturalmente, todos os licenciados provinham da área de direito. Os restantes licenciados distribuem-se por várias áreas, sendo representativas as áreas de Economia, Finanças e Gestão
Distribuição de licenciados por área académica
Economia29%
Letras12%
Diversos5%
Ciências Sociais12%
Direito42%
CARACTERIZAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS (Continuação)
27
NNÍÍVVEELL DDEE HHAABBIILLIITTAAÇÇÕÕEESS LLIITTEERRÁÁRRIIAASS,, PPOORR SSEEXXOO
15
1
17
39
11
24
54
12
41
0
10
20
30
40
50
60
Ensino Básico Ensino Secundário Ensino Superior
Habilitações Literárias
Número de Efectivos
Homens
Mulheres
Total
Numa análise por género, constata-se que no universo masculino (33 efectivos) o ensino básico e o ensino superior têm pesos percentuais aproximados – 45,4 e 51,5% respectivamente.
Já no universo feminino (74 efectivos) a taxa no ensino básico é de 52,7%; no ensino secundário é de 14,9%, enquanto a formação superior detém 32,4%.
EEFFEECCTTIIVVOOSS CCOOMM FFOORRMMAAÇÇÃÃOO SSUUPPEERRIIOORR ** AAnnáálliissee CCoommppaarraattiivvaa **
HomensMulheres
Total
Formação Superior
Total de Efectivos
33
74
107
17 24 410
50
100
150
Efec
tivos
CARACTERIZAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS (Continuação)
28
EEFFEECCTTIIVVOOSS AADDMMIITTIIDDOOSS EE RREEGGRREESSSSAADDOOSS DDUURRAANNTTEE OO AANNOO,, PPOORR GGRRUUPPOO DDEE PPEESSSSOOAALL,, SSEEGGUUNNDDOO AA RREELLAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA DDEE EEMMPPRREEGGOO EE OO SSEEXXOO
1.9 ADMISSÕ ES E REGRESSOS ( E n t r e 1 d e J a n e i r o e 3 1 d e D e z e m b r o )
DIRI
GENT
E
TÉCN
ICO
SUPE
RIOR
I NFO
RMÁT
ICA
T ÉCN
ICO-
-P
ROFI
SSIO
NAL
ADMI
NIST
RATI
VO
A UXI
LIAR
TOTA
L
H 2 6 - - - 1 9 1.9.1 Total de Efectivos M 3 4 - - - - 7
T 5 10 - - - 1 16 H 2 – – – – – 2
1.9.2 Nomeação M 3 – – – – – 3 T 5 – – – – – 5 H – – – – – – –
1.9.3 Contrato Administrativo de Provimento M – – – – – – – T – – – – – – – H – – – – – – –
1.9.4 Contrato de Trabalho a Termo Certo M – – – – – – – T – – – – – – – H – – – – – – –
1.9.5 Prestação de Serviço M – – – – – – – T – – – – – – – H – 1 – – – – 1
1.9.6 Requisição ou Destacamento M – 1 – – – – 1 T – 2 – – – – 2 H – 5 – – – 1 6
1.9.7 Outras Situações M – 3 – – – – 3 T – 8 – – – 1 9
As admissões e regressos, durante o período em causa, apresentam uma taxa de 15,9% (16 elementos do total em estudo – 107 efectivos).
As nomeações respeitam a Dirigentes -- Nomeações em Comissão de Serviço ou em regime de substituição.
Em “Outras situações” estão incluídos os 8 técnicos superiores afectos à SG por extinção da Auditoria Jurídica
∑ Admissões e Regressos TAXA DE ADMISSÕES E REGRESSOS = x 100 = 15,9%
Total de Efectivos
∑ Admissões e Regressos TAXA DE ADMISSÕES E REGRESSOS - MASCULINA = x 100 = 27,3% Total de Efectivos Masculinos
∑ Admissões e Regressos TAXA DE ADMISSÕES E REGRESSOS - FEMININA = x 100 = 10,8% Total de Efectivos Femininos
CARACTERIZAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS (Continuação)
29
EEFFEECCTTIIVVOOSS SSAAÍÍDDOOSS DDUURRAANNTTEE OO AANNOO,, PPOORR GGRRUUPPOO DDEE PPEESSSSOOAALL,, SSEEGGUUNNDDOO AA SSIITTUUAAÇÇÃÃOO NNOO QQUUAADDRROO EE OO SSEEXXOO
1.10 SAÍDA S DEFIN IT IVAS OU COM
HIPÓTESE DE REGRESSO ( E n t r e 1 d e J a n e i r o e 3 1 d e D e z e m b r o ) DI
RIGE
NTE
T ÉCN
ICO
SUPE
RIOR
I NFO
RMÁT
ICA
T ÉCN
ICO-
-P
ROFI
SSIO
NAL
A DMI
NIST
RATI
VO
A UXI
LIAR
O PER
ÁRIO
T OTA
L
H 2 3 – 2 6 3 2 18 1.10.1 Do Quadro M 2 4 2 3 20 4 – 35
T 4 7 2 5 26 7 2 53 H – – – – – 1 – 1
1.10.2 Fora do Quadro * M – – – – – – – – T – – – – – 1 – 1 H 2 3 – 2 6 4 2 19
1.10.3 Total M 2 4 2 3 20 4 – 35 T 4 7 2 5 26 8 2 54
SSAAÍÍDDAASS DDEEFFIINNIITTIIVVAASS OOUU CCOOMM HHIIPPÓÓTTEESSEE DDEE RREEGGRREESSSSOO,, SSEEGGUUNNDDOO OO GGRRUUPPOO DDEE PPEESSSSOOAALL
0
5
10
15
20
25
Dirig.
Téc. Sup.
Inform
.
Téc.-Prof
.Adm
in.Auxi
l.Oper
.
TAXA DE SAÍDAS DEFINITIVAS OU COM HIPÓTESE DE REGRESSO: ∑ Saídas Definitivas ou com Hipótese de Regresso = x 100 = 42,1% Total de Efectivos
TAXA DE SAÍDAS DEFINITIVAS OU COM HIPÓTESE DE REGRESSO - MASCULINA: ∑ Saídas Definitivas ou com Hipótese de Regresso = x 100 =45,5% Total de Efectivos Masculinos
TAXA DE SAÍDAS DEFINITIVAS OU COM HIPÓTESE DE REGRESSO - FEMININA: ∑ Saídas Definitivas ou com Hipótese de Regresso = x 100 =40,5% Total de Efectivos Femininos
CARACTERIZAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS (Continuação)
30
No que se refere às saídas definitivas ou com hipótese de regresso, a taxa é de 51,9%, correspondente a 54 efectivos, sendo que, destes, 19 são homens (35,2 %) e 35 mulheres (64,8%). A saída “Fora do quadro” corresponde a um Guarda-Nocturno cujo contrato de avença cessou por desafectação de instalações.
EEFFEECCTTIIVVOOSS DDOO QQUUAADDRROO SSAAÍÍDDOOSS DDEEFFIINNIITTIIVVAAMMEENNTTEE DDUURRAANNTTEE OO AANNOO,, PPOORR GGRRUUPPOO DDEE PPEESSSSOOAALL,, SSEEGGUUNNDDOO OO MMOOTTIIVVOO DDEE SSAAÍÍDDAA
1.11 MOTIVO DE SAÍDA DOS
FUN C ION ÁR IO S ( E n t r e 1 d e J a n e i r o e 3 1 d e D e z e m b r o ) DI
RIGE
NTE
T ÉCN
ICO
SUPE
RIOR
I NFO
RMÁT
ICA
T ÉCN
ICO-
-P
ROFI
SSIO
NAL
A DMI
NIST
RATI
VO
A UXI
LIAR
O PER
ÁRIO
T OTA
L
1.11.1 Falecimento – – – – 1 – – 1 1.11.2 Exoneração – – – – – – – – 1.11.3 Aposentação – 3 – 1 3 1 1 9 1.11.4 Limite de Idade – – – – – – – – 1.11.5 Aposentação Compulsiva – – – – – – – – 1.11.6 Demissão – – – – – – – – 1.11.7 Mútuo Acordo – – – – – – – – …… Cessação de CS ou de substituição 4 - - - - - - 4
……. Colocados em Mobilidade Especial (SME) - 2 1 3 21 5 1 33
1.11.8 Outros Motivos - 2 1 1 1 1 - 6
1.11.9 Total 4 7 2 5 26 7 2 53
MMOOTTIIVVOO DDEE SSAAÍÍDDAA DDOOSS FFUUNNCCIIOONNÁÁRRIIOOSS,, SSEEGGUUNNDDOO OO GGRRUUPPOO DDEE PPEESSSSOOAALL
4
2
3
2
1
1
3
1
121
1
3
2
5
1
1
1
1
0
0
5
10
15
20
25
30
Saíd
as
Dirigent
e
Téc.Sup.
Inform
ática
Téc.Prof.
Adminis
t.
Auxiliar
Operário
Grupo de Pessoal
SME Falecimento Aposentação Outros Motivos
CARACTERIZAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS (Continuação)
31
Nas saídas definitivas dos funcionários durante o ano de 2007, é o item respeitante aos efectivos colocados em situação de mobilidade especial (SME) o mais representativo – 28,8 % (33 saídas do total em estudo – 107 efectivos); depois aparecem a aposentação – 8,7% e a cessação de comissões de serviço ou de regimes de substituição em cargos dirigentes, estes próprios de períodos de reestruturação – 3,8%. Das saídas definitivas dos funcionários, 62,3 % corresponde a efectivos desta Secretaria-Geral colocados em Situação de Mobilidade Especial – 33 num total de 53 efectivos.
AANNÁÁLLIISSEE CCOOMMPPAARRAATTIIVVAA EENNTTRREE OOSS EELLEEMMEENNTTOOSS NNOO AACCTTIIVVOO EE AASS SSAAÍÍDDAASS DDEE FFUUNNCCIIOONNÁÁRRIIOOSS,, SSEEGGUUNNDDOO OO GGRRUUPPOO DDEE PPEESSSSOOAALL
G R U P O D E P E S S O A L
N.º D
E EF
ECTI
VOS
N.º D
E SA
ÍDAS
T AXA
DE
SAÍ
DAS
D i r i g e n t e 8 4 50,0%
T é c n i c o S u p e r i o r 30 7 23,3%
I n f o r m á t i c a 11 2 18,2%
T é c n i c o - P r o f i s s i o n a l 8 5 62,5%
A d m i n i s t r a t i v o 36 26 72,2%
A u x i l i a r 14 7 50,0%
O p e r á r i o – 2 –
TOTAL 107 53 49,5%
SSAAÍÍDDAASS DDEE FFUUNNCCIIOONNÁÁRRIIOOSS,, SSEEGGUUNNDDOO OO GGRRUUPPOO DDEE PPEESSSSOOAALL
Dirig.
Téc. Sup.
Inform
.
Téc.-Prof
.Adm
in. Aux. Oper.
4
7
28
2
26
5
0
5
10
15
20
25
Saíd
as
Grupo de Pessoal
TAXA DE SAÍDAS DE EFECTIVOS DO QUADRO = ∑ Saídas = x 100 = 41,1% Total de Efectivos
CARACTERIZAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS (Continuação)
32
Tendo-se verificado em 2007, 53 saídas de funcionários – entre as quais, como já foi referido 33 efectivos colocados em situação de mobilidade especial, e apenas 16 ingressos, entre os quais o pessoal da ex-Auditoria Jurídica afecto à Secretaria-Geral, constata-se um saldo negativo de 37 efectivos.
AANNÁÁLLIISSEE CCOOMMPPAARRAATTIIVVAA EENNTTRREE OOSS EELLEEMMEENNTTOOSS NNOO AACCTTIIVVOO EE AASS AAPPOOSSEENNTTAAÇÇÕÕEESS,, SSEEGGUUNNDDOO OO GGRRUUPPOO DDEE PPEESSSSOOAALL
GRUPO DE PESSOAL N.º D
E EF
ECTI
VOS
N.º D
E AP
OSEN
TAÇÕ
ES
T AXA
DE
APOS
ENTA
ÇÕES
D i r i g e n t e 8 – –
T é c n i c o S u p e r i o r 30 2 6,7%
I n f o r m á t i c a 11 – –
T é c n i c o - P r o f i s s i o n a l 8 1 12,5%
A d m i n i s t r a t i v o 36 1 2,8%
A u x i l i a r 14 1 7,1%
O p e r á r i o – 1 –
TOTAL 107 6 5,6%
A taxa de aposentação é de 5,6 % (6 efectivos no universo de pessoal desta Secretaria-Geral em estudo no ano de 2007 – 107 efectivos), sendo que é no grupo de pessoal técnico-profissional que a taxa regista valores mais elevados – 12,5.
∑ Aposentações TAXA DE APOSENTAÇÕES= x 100 = 5,6% Total de Efectivos
CARACTERIZAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS (Continuação)
33
MMUUDDAANNÇÇAASS DDEE SSIITTUUAAÇÇÃÃOO DDOOSS EEFFEECCTTIIVVOOSS NNOO SSEERRVVIIÇÇOO DDUURRAANNTTEE OO AANNOO,, PPOORR GGRRUUPPOO DDEE PPEESSSSOOAALL,, SSEEGGUUNNDDOO OO MMOOTTIIVVOO EE OO SSEEXXOO
1.15 PR O MO ÇÕ ES / PRO GR ESSÕ ES
DIRI
GENT
E T É
CNIC
O SU
PERI
OR
INFO
RMÁT
ICA
T ÉCN
ICO-
-P
ROFI
SSIO
NAL
ADMI
NIST
RATI
VO
AUXI
LIAR
TOTA
L
H – – – – – – – 1.15.1 Promoções 1 M – – – – – – – T – – – – – – – H – – – – – – – 1.15.2 Promoções por Mérito Excepcional 2 M – – – – – – – T – – – – – – – H – – – – – – – 1.15.3 Progressões 3 M – – – – – – – T – – – – – – – H – – – – – – – 1.15.4 Total de Promoções M – – – – – – – T – – – – – – – H – 2 – – – – 2 1.16 Reconversões e Reclassificações 4 M – 2 – – – – 2 T – 4 – – – – 4
1 ⇓ Mudança de categoria na mesma carreira após aprovação em concurso, considerando a data de conclusão do mesmo. 2 ⇓ Mudança de categoria na mesma carreira sem concurso. 3 ⇓ Mudança de escalão na mesma categoria, considerando a data de aquisição do direito. 4 ⇓ Mudança de categoria e/ou de carreira, nas condições previstas no Decreto-Lei n.º 497/99, de 19 de Novembro e do Decreto-Lei n.º
404/98, de 18 de Dezembro.
Não se apresentam dados relativos a progressões, por força do congelamento operado pela Lei n.º 53-C/2006, de 29 de Dezembro, que altera a redacção da Lei n.º 43/2005, de 29 de Agosto.
No seguimento da reestruturação da Secretaria-Geral, os dois Chefes de Repartição foram reclassificados na carreira de Técnico-Superior ao abrigo do Art.º 18.º do Decreto-Lei n.º 404-A/08, de 18 de Dezembro. Posteriormente dois funcionários, um da carreira administrativa e outro da carreira informática, licenciados, foram reclassificados na carreira de Técnico Superior, funções que já exerciam. Estas reclassificações foram o único tipo de mudança registado no ano transacto, correspondendo a uma taxa de 3,7% (4 num total de 107 efectivos). Por género, os funcionários reclassificados são 2 mulheres e 2 homens.
CARACTERIZAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS (Continuação)
34
EEFFEECCTTIIVVOOSS PPOORR GGRRUUPPOO DDEE PPEESSSSOOAALL,, SSEEGGUUNNDDOO OO TTIIPPOO DDEE HHOORRÁÁRRIIOO
1.17 MO DA L ID AD ES
D E HO RÁ R IO DI
RIGE
NTE
TÉCN
ICO
SUPE
RIOR
I NFO
RMÁT
ICA
T ÉCN
ICO-
-P
ROFI
SSIO
NAL
ADMI
NIST
RATI
VO
A UXI
LIAR
TOTA
L
1.17.1 Horário Rígido – – – – – – 1.17.2 Horário Flexível 29 9 7 34 14 93 1.17.3 Horário Desfasado – – – – – – 1.17.4 Jornada Contínua 1 2 1 – 4 1.17.5 Trabalho por Turnos – – 1 1 – 2 1.17.6 Trabalhador-Estudante – – – – – – 1.17.7 Assistência a Descendentes – – – – – – 1.17.8 Tempo Parcial – – – – – – 1.17.9 Isenção de Horário 8 8
TOTAL 8 30 11 8 36 14 107
MMOODDAALLIIDDAADDEESS DDEE HHOORRÁÁRRIIOO:: ** VVaalloorr PPeerrcceennttuuaall **
Horário Flexível86,9%
Trabalho Por Turnos1,9%
Isenção de Horário7,5%
Jornada Contínua3,7%
MMOODDAALLIIDDAADDEESS DDEE HHOORRÁÁRRIIOO,, SSEEGGUUNNDDOO OO GGRRUUPPOO DDEE PPEESSSSOOAALL
29
9
6
32
14
12
11 1
8
0
5
10
15
20
25
30
35
Dirigente Téc. Sup. Inform. Téc.-Prof. Admin. Auxil.
Grupo de Pessoal
Efec
tivos
Horário Flexível Jornada ContínuaT b lh P T I ã d H á i
De todas as modalidades de horário existentes, continua a verificar-se uma clara predominância do horário flexível com 86,9% (93 efectivos num universo de 107).
CARACTERIZAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS (Continuação)
35
TTRRAABBAALLHHOO EEXXTTRRAAOORRDDIINNÁÁRRIIOO DDEE EEFFEECCTTIIVVOOSS QQUUEE EEXXEERRCCEEMM FFUUNNÇÇÕÕEESS NNAA SSGG ((HHOORRAASS DDEE TTRRAABBAALLHHOO EEXXTTRRAAOORRDDIINNÁÁRRIIOO ,, NNOOCCTTUURRNNOO EE EEMM DDIIAASS DDEE DDEESSCCAANNSSOO EE FFEERRIIAADDOOSS ))
Número
de Horas 1.18
T R A B A L H O E X T R A O R D I N Á R I O , N O C T U R N O E E M D I A S D E D E S C A N S O
E F E R I A D O S H M T
1.18.1 Trabalho Extraordinário (Diurno e Nocturno) 487 762 1249
1.18.2 Trabalho Extraordinário Compensado por Duração do Período Normal de Trabalho – – –
1.18.3 Trabalho Extraordinário Compensado por Acréscimo do Período de Férias – – –
1.18.4 Trabalho Normal Nocturno – – –
1.18.5 Trabalho em Dias de Descanso Complementar 105 229 334
1.18.6 Trabalho em Dias de Descanso Semanal 35 90 125
1.18.7 Trabalho em Dias Feriados – 14 14
TOTAL 627 1095 1722
HHOORRAASS GGAASSTTAASS EEMM TTRRAABBAALLHHOO EEXXTTRRAAOORRDDIINNÁÁRRIIOO ((SSGG)):: ** VVaalloorr PPeerrcceennttuuaall **
Trabalho em Dias Feriados0,8%
Trabalho em Dias de Descanso Semanal
7,3%
Trabalho em Dias de Descanso Complementar
19,4%
Trabalho Extraordinário (Diurno e Nocturno)
72,5%
CARACTERIZAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS (Continuação)
36
TTRRAABBAALLHHOO EEXXTTRRAAOORRDDIINNÁÁRRIIOO DDEE EEFFEECCTTIIVVOOSS QQUUEE EEXXEERRCCEEMM FFUUNNÇÇÕÕEESS NNAA UUNNIIDDAADDEE DDEE AAPPOOIIOO AAOOSS GGAABBIINNEETTEESS DDOOSS MMEEMMBBRROOSS DDOO GGOOVVEERRNNOO ((UUAAGG))
((HHOORRAASS DDEE TTRRAABBAALLHHOO EEXXTTRRAAOORRDDIINNÁÁRRIIOO ,, NNOOCCTTUURRNNOO EE EEMM DDIIAASS DDEE DDEESSCCAANNSSOO EE FFEERRIIAADDOOSS ))
Número
de Horas 1.18
T R A B A L H O E X T R A O R D I N Á R I O , N O C T U R N O E E M D I A S D E D E S C A N S O
E F E R I A D O S H M T
1.18.1 Trabalho Extraordinário (Diurno e Nocturno) 9.676,5 10.576,0 20.252,5
1.18.2 Trabalho Extraordinário Compensado por Duração do Período Normal de Trabalho
1.18.3 Trabalho Extraordinário Compensado por Acréscimo do Período de Férias
1.18.4 Trabalho Normal Nocturno
1.18.5 Trabalho em Dias de Descanso Complementar 645,0 36,0 681,0
1.18.6 Trabalho em Dias de Descanso Semanal 485,0 69,0 554,0
1.18.7 Trabalho em Dias Feriados 60,0 60,0
TOTAL 10.866,5 10.681,0 21.547,5
HHOORRAASS GGAASSTTAASS EEMM TTRRAABBAALLHHOO EEXXTTRRAAOORRDDIINNÁÁRRIIOO ((UUAAGG)):: ** VVaalloorr PPeerrcceennttuuaall **
Trabalho em Dias Feriados0,8%
Trabalho em Dias de Descanso Semanal
7,3%
Trabalho em Dias de Descanso Complementar
19,4%
Trabalho Extraordinário (Diurno e Nocturno)
72,5%
CARACTERIZAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS (Continuação)
37
DDIIAASS DDEE AAUUSSÊÊNNCCIIAA DDOO TTRRAABBAALLHHOO DDUURRAANNTTEE OO AANNOO,, PPOORR GGRRUUPPOO DDEE PPEESSSSOOAALL,, SSEEGGUUNNDDOO OO TTIIPPOO DDEE AAUUSSÊÊNNCCIIAA EE OO SSEEXXOO
1.19 AU S ÊN C IA S
D O TRA BA LH O DI
RIGE
NTE
T ÉCN
ICO
SUPE
RIOR
INFO
RMÁT
ICA
TÉCN
ICO-
-P
ROFI
SSIO
NAL
ADMI
NIST
RATI
VO
AUXI
LIAR
TOTA
L
H – – – – – – – 1.19.1 Casamento M – – – – – – –
T – – – – – – – H – – – – – – –
1.19.2 Maternidade / Paternidade M – – – – – – – T – – – – – – – H – – – – – – –
1.19.3 Nascimento M – – – – – – – T – – – – – – – H – – – – – – –
1.19.4 Consultas Pré-Natais e Amamentação M – – – – – – – T – – – – – – – H – – – – – – –
1.19.5 Adopção M – – – – – – – T – – – – – – – H – 1 5 – – – 6
1.19.6 Falecimento de Familiar M 2 4 – – 13 2 21 T 2 5 5 – 13 2 27 H – 4 – – – 5 9
1.19.7 Doença M – 33 3 41 199 – 276 T – 37 3 41 199 5 285 H – – – – – – –
1.19.8 Doença Prolongada M – – – – – 345 345 T – – – – – 345 345 H – – – – – 52 52
1.19.9 Acidente em Serviço ou Doença Profissional M – – – – – – – T – – – – – 52 52 H – – – – – – –
1.19.10 Reabilitação Profissional M – – – – – – – T – – – – – – – H – – – – – – –
1.19.11 M – – – – – – –
Tratamento Ambulatório, Realização de Consultas Médicas e Exames Complementares de Diagnóstico
T – – – – – – – H – – – – – 1 1
1.19.12 Assistência a Familiares M – 8 8 – 15 1 32 T – 8 8 – 15 2 33 H – – – – – – –
1.19.13 Isolamento Profilático M – – – – – – – T – – – – – – – H – – – – – – –
1.19.14 Trabalhador-Estudante M – – – 63 – – 63 T – – – 63 – – 63 H – – – – – – –
1.19.15 Bolseiro ou Equiparado M – – – – – – – T – – – – – – – H – – – – – – –
1.19.16 Doação de Sangue e Socorrismo M – – – – – – – T – – – – – – – H – 3 – – – – 3
1.19.17 Cumprimento de Obrigações M – – – – – – – T – 3 – – – – 3
(( CCoonnttiinnuuaa nnaa pprróóxxiimmaa ppáággiinnaa ))
µ = dias
CARACTERIZAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS (Continuação)
38
DDIIAASS DDEE AAUUSSÊÊNNCCIIAA DDOO TTRRAABBAALLHHOO DDUURRAANNTTEE OO AANNOO,, PPOORR GGRRUUPPOO DDEE PPEESSSSOOAALL,, SSEEGGUUNNDDOO OO TTIIPPOO DDEE AAUUSSÊÊNNCCIIAA EE OO SSEEXXOO
((CCOONNTTIINNUUAAÇÇÃÃOO DDOO QQUUAADDRROO DDAA PPÁÁGGIINNAA AANNTTEERRIIOORR))
(( CCoonnttiinnuuaaççããoo ddaa ppáággiinnaa aanntteerriioorr ))
1.19 AU S ÊN C IA S
D O TRA BA LH O DI
RIGE
NTE
T ÉCN
ICO
SUPE
RIOR
INFO
RMÁT
ICA
TÉCN
ICO-
-P
ROFI
SSIO
NAL
ADMI
NIST
RATI
VO
AUXI
LIAR
TOTA
L
H – – – – – – – 1.19.18 Prestação de Provas de Concurso M – – – – – – –
T – – – – – – – H – 10 3 1 1 2 17
1.19.19 Por Conta do Período de Férias (a) M 7 11 16 13 63 5 115 T 7 21 19 14 64 7 132 H – – – – – – –
1.19.20 Com Perda de Vencimento M – – – – – – – T – – – – – – – H – – – – – – –
1.19.21 Deslocação Para a Periferia M – – – – – – – T – – – – – – – H – – – – – – –
1.19.22 Por Motivos Não Imputáveis ao Funcionário M – – – – – – – T – – – – – – – H – – – – – – –
1.19.23 Cumprimento de Pena Disciplinar M – – – – – – – T – – – – – – – H – – – – – – –
1.19.24 Injustificadas M – – – – – – – T – – – – – – – H – – – – – – –
1.19.25 Outras M – – – – – – – T – – – – – – –
H – 18 8 1 1 60 88 1.19.26 TOTAL M 9 56 27 117 290 353 852 T 9 74 35 118 291 413 940
a) Artigo 66.º do Decreto-Lei n.º 100/99, de 31 de Março. Estas ausências não são consideradas para o cálculo do absentismo
2,3%
3,1%
0,6%
0 0,5 1 1,5 2 2,5 3
Taxas
Total
Mulheres
Homens
A taxa de absentismo é de 2,2% no total, correspondendo a uma taxa de 0,6% nos homens e de 3,0% nas mulheres.
As principais causas de ausência são a doença prolongada e a doença com 36,7% e 30,3%, respectivamente.
µ = dias Taxa de Absentismo - Homens ⇓ 0,6 Taxa de Absentismo - Mulheres ⇓ 3,0 Taxa de Absentismo - Total ⇓ 2,2
Cada efectivo faltou em média
dias por ano
9
CARACTERIZAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS (Continuação)
39
Existe uma clara relação entre os escalões etários predominantes e as causas de absentismo. Durante o ano de 2007, não se verificaram ausências associadas a idades mais novas, como sejam as causas: Casamento, Maternidade/Paternidade, Nascimentos ou Consultas Pré-Natais/Amamentação. Em contraste, são as ausências associadas aos mais idosos as
PPRRIINNCCIIPPAAIISS CCAAUUSSAASS DDEE AABBSSEENNTTIISSMMOO,, SSEEGGUUNNDDOO OO SSEEXXOO
Homens; 3Homens; Homens; 1Homens; Homens; 6 Homens; 9 Homens; 52 Mulheres;
Mulheres; 63Mulheres; 32
Mulheres; 276
Mulheres; 21
Mulheres; 345
Mulheres;
0
250
500
Falec. F
amil.
Doença
Doença Prolo
ng.
Acid. Serv./
Doenç. Prof.
Assist. F
am.
Trab.-E
st.
Cumpr. O
brig.
Causas de Absentismo
Dias
de A
usên
cia
AABBSSEENNTTIISSMMOO:: AANNÁÁLLIISSEE PPOORR GGRRUUPPOO DDEE PPEESSSSOOAALL
GRUPO DE PESSOAL
Taxas de
Absentismo
D i r i g e n t e 0,1%
T é c n i c o S u p e r i o r 0,5%
I n f o r m á t i c a 0,4%
T é c n i c o - P r o f i s s i o n a l 3,9%
A d m i n i s t r a t i v o 1,9%
A u x i l i a r 8,6%
Do estudo do absentismo por grupo de pessoal, como se pode constatar pelo gráfico, aqueles que assumem taxas mais elevadas são os grupos auxiliar – 8,6% e técnico-profissional – 3,9%
CARACTERIZAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS (Continuação)
40
HHOORRAASS NNÃÃOO TTRRAABBAALLHHAADDAASS DDUURRAANNTTEE OO AANNOO,, PPOORR AACCTTIIVVIIDDAADDEE SSIINNDDIICCAALL OOUU GGRREEVVEE,, PPOORR GGRRUUPPOO DDEE PPEESSSSOOAALL EE SSEEXXOO
1.20 HO RA S NÃO TRA BA LH ADA S
DIRI
GENT
E
TÉCN
ICO
SUPE
RIOR
INFO
RMÁT
ICA
TÉCN
ICO-
-P
ROFI
SSIO
NAL
ADMI
NIST
RATI
VO
AUXI
LIAR
TOTA
L
H – – – – – – –
1.20.1 Actividade Sindical M – – – – – – –
T – – – – – – –
H – – 14 – – – 14
1.20.2 Greve M – – 21 14 140 – 174
T – – 35 14 140 – 189
Durante o ano de 2007, cifram-se num total de 189 horas as horas não trabalhadas por greve, das quais 74 % imputadas ao grupo de pessoal administrativo.
µ = horas
41
EENNCCAARRGGOOSS CCOOMM OO PPEESSSSOOAALL
TTOOTTAALL DDOOSS EENNCCAARRGGOOSS CCOOMM PPEESSSSOOAALL EEMM FFUUNNÇÇÕÕEESS NNAA SSGG ((IINNCCLLUUIINNDDOO UUAAGG))
2 ENCARGO S CO M PESSOAL Valor em Euros
2.1 Remuneração Base 2.003.052 € 2.2 Trabalho Extraordinário 10.130 € 2.3 Trabalho Normal Nocturno –
2.4 Trabalho em Dias de Descanso Semanal, Complementar e Feriados 8.227 €
2.5 Disponibilidade Permanente – 2.6 Outros Regimes Especiais de Prestação de Trabalho – 2.7 Risco, Penosidade e Insalubridade – 2.8 Fixação na Periferia – 2.9 Trabalho por Turnos –
2.10 Abono para Falhas 985 € 2.11 Participação em Reuniões – 2.12 Ajudas de Custo 2.361 € 2.13 Transferências de Localidade – 2.14 Representação 31.083 € 2.15 Secretariado 1.554 € 2.16 Outros –
2.17 TOTAL 2.057.392 €
2.17.1 Leque Salarial Ilíquido =
Não compreende as remunerações e abonos de 3 funcionárias nomeadas secretárias pessoais de Membros do Governo Inclui o vencimento da controladora financeira até Março de 2007, as remunerações do pessoal do Quadro Especial Transitório, bem como as remunerações, até 11 de Maio de 2007, do pessoal da SG constituído em SME após essa data.
--
Neste capítulo, constata-se que o vencimento base médio ilíquido é de 1.337 euros, sendo o leque salarial ilíquido de 493 euros e 3.554 euros para, respectivamente, as menor e maior remunerações base ilíquidas.
As despesas com a remuneração base atingem os 97,7% do total dos encargos com pessoal.
∑ Vencimentos Base VENCIMENTO BASE MÉDIO = = 1 337€ (Ilíquido) Total de Efectivos
3 554€
493€
Α Maior Remuneração Base Ilíquida Α Menor Remuneração Base Ilíquida
42
TTOOTTAALL DDOOSS EENNCCAARRGGOOSS CCOOMM PPEESSSSOOAALL DDOO QQUUAADDRROO EESSPPEECCIIAALL TTRRAANNSSIITTÓÓRRIIOO ((CCAASSAA DDOO DDOOUURROO))
2A ENCARGO S CO M PESSOAL Valor em Euros
2.1 Remuneração Base 540.656€ 2.2 Trabalho Extraordinário 2.3 Trabalho Normal Nocturno
2.4 Trabalho em Dias de Descanso Semanal, Complementar e Feriados
2.5 Disponibilidade Permanente 2.6 Outros Regimes Especiais de Prestação de Trabalho 2.7 Risco, Penosidade e Insalubridade 2.8 Fixação na Periferia 2.9 Trabalho por Turnos
2.10 Abono para Falhas 2.11 Participação em Reuniões 2.12 Ajudas de Custo 2.13 Transferências de Localidade 2.14 Representação 2.15 Secretariado 2.16 Outros –
2.17 TOTAL 540.656€
TTOOTTAALL DDOOSS EENNCCAARRGGOOSS CCOOMM PPEESSSSOOAALL EEMM SSIITTUUAAÇÇÃÃOO DDEE MMOOBBIILLIIDDAADDEE EESSPPEECCIIAALL ((SSMMEE))
2B ENCARGO S CO M PESSOAL Valor em Euros
2.1 Remuneração Base 4.235.423,27 2.16 Outros 891.262,36
2.17 TOTAL 5.126.685,63
43
HHIIGGIIEENNEE EE SSEEGGUURRAANNÇÇAA NNOO TTRRAABBAALLHHOO
TTOOTTAALL DDEE AACCIIDDEENNTTEESS EEMM SSEERRVVIIÇÇOO RREEGGIISSTTAADDOOSS DDUURRAANNTTEE OO AANNOO
3 HIGIENE E SEGURANÇA
Acidentes no Local de Trabalho Acidentes “In Itinere”
3.1 ACIDENTES EM SERVIÇO
( E n t r e 1 d e J a n e i r o e 3 1 d e D e z e m b r o ) Total
Meno
s de 6
0 dias
de
Baix
a
60 di
as ou
+ de
Ba
ixa
Mortais Total
Meno
s de 6
0 dias
de
Baix
a
60 di
as ou
+ de
Ba
ixa
Mortais
3.1.1 Número Total de Acidentes (sem Baixa) – – – –
3.1.2 Número Total de Acidentes com Baixa 1 1 – – – –
3.1.3 Número de Dias Perdidos com Baixa 52 52 – – – –
Na análise a este capítulo – higiene e segurança no trabalho –, constata-se que houve apenas 1 caso no item acidentes no local de trabalho, correspondendo a 52 dias de baixa.
44
FFOORRMMAAÇÇÃÃOO PPRROOFFIISSSSIIOONNAALL
AACCÇÇÕÕEESS DDEE FFOORRMMAAÇÇÃÃOO PPRROOFFIISSSSIIOONNAALL RREEAALLIIZZAADDAASS DDUURRAANNTTEE OO AANNOO,, PPOORR TTIIPPOO DDEE AACCÇÇÃÃOO,, SSEEGGUUNNDDOO AA DDUURRAAÇÇÃÃOO
FORMAÇÃO PROFISSIONAL
4.1 DU RA ÇÃ O DA S ACÇÕ ES
Menos de 30 Horas
De 30 a 59
Horas
De 60 a 119 Horas
120 Horas
ou Mais
Total
4.1.1 Acções Internas 10 – – – 10
4.1.2 Acções Externas 5 – – 1 6
4.1.3 TOTAL 15 – – 1 16
AACCÇÇÕÕEESS DDEE FFOORRMMAAÇÇÃÃOO IINNTTEERRNNAASS EE EEXXTTEERRNNAASS,, SSEEGGUUNNDDOO AA DDUURRAAÇÇÃÃOO
Acções Externas37,5%
Acções Internas62,5%
Foram realizadas 16 acções de formação por esta Secretaria-Geral durante o ano de 2007, sendo que, destas, 10 foram acções internas (62,5%) e 6 acções externas (37,5%), frequentadas por funcionários desta Secretaria-Geral em entidades externas (p.ex. INA).
Comparativamente ao ano de 2006, ano em que foram realizadas por esta Secretaria-Geral 44 acções de formação, houve menos 28 acções de formação no total. Por ter sido um ano atípico – reorganização dos serviços- e havendo alteração de Quadro Comunitário não existiu co-financiamento o que explica o número reduzido de acções.
45
PPAARRTTIICCIIPPAAÇÇÕÕEESS EEMM AACCÇÇÕÕEESS DDEE FFOORRMMAAÇÇÃÃOO DDUURRAANNTTEE OO AANNOO,, PPOORR GGRRUUPPOO DDEE PPEESSSSOOAALL,, SSEEGGUUNNDDOO OO TTIIPPOO DDEE AACCÇÇÃÃOO
4.2 PARTICIPANTES EM ACÇÕES DE FORMAÇÃO DI
RIGE
NTE
TÉCN
ICO
SUPE
RIOR
INFO
RMÁT
ICA
TÉCN
ICO-
-P
ROFI
SSIO
NAL
ADMI
NIST
RATI
VO
AUXI
LIAR
TOTA
L
4.2.1 Participantes em Acções Internas 13 28 9 5 26 – 81
4.2.2 Participantes em Acções Externas 1 2 – 2 1 – 6
4.2.3 Total de Participantes em Acções de Formação 14 30 9 7 27 – 87
PPAARRTTIICCIIPPAANNTTEESS EEMM AACCÇÇÕÕEESS DDEE FFOORRMMAAÇÇÃÃOO,, SSEEGGUUNNDDOO OO GGRRUUPPOO DDEE PPEESSSSOOAALL
13
28
9
5
27
1 2 2 1
0
5
10
15
20
25
30
Parti
cipan
tes
Dirig.T. Sup.
Inform.T. Prof.
Adm.Aux.
Acções Externas
Acções Internas
Grupo de Pessoal
Tomaram parte em acções de formação profissional nesta Secretaria-Geral um total de 87 participantes. Deste total, 81 participantes integraram acções de formação internas (93,1%) e os restantes 6 participantes a acções de formação externas (6,9%), o que evidencia a importância e dinamização dada à formação interna.
∑ Participantes em Acções de Formação TAXA DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL= x 100 = 83,6% Total de Efectivos
46
HHOORRAASS DDEESSPPEENNDDIIDDAASS EEMM AACCÇÇÕÕEESS DDEE FFOORRMMAAÇÇÃÃOO DDUURRAANNTTEE OO AANNOO,, PPOORR GGRRUUPPOO DDEE PPEESSSSOOAALL,, SSEEGGUUNNDDOO OO TTIIPPOO DDEE AACCÇÇÃÃOO
4.3 NÚMERO DE HORAS DESPENDIDAS DI
RIGE
NTE
TÉCN
ICO
SUPE
RIOR
INFO
RMÁT
ICA
TÉCN
ICO-
-P
ROFI
SSIO
NAL
ADMI
NIST
RATI
VO
AUXI
LIAR
TOTA
L
4.3.1 Horas Despendidas em Acções Internas 99 265 86 55 257 – 762
4.3.2 Horas Despendidas em Acções Externas 180 20 – 12 6 – 218
4.3.3
Total de Horas em Acções de Formação 279 285 86 67 263 – 980
HHOORRAASS EEMM AACCÇÇÕÕEESS DDEE FFOORRMMAAÇÇÃÃOO,, SSEEGGUUNNDDOO OO GGRRUUPPOO DDEE PPEESSSSOOAALL
Dirig.T. Sup.
Inform.T. Prof.
Adm.Aux.
Acções InternasAcções Externas
Em termos de horas despendidas temos, por grupo de pessoal e por ordem decrescente, os grupos técnico superior –285 horas, dirigente – 279 e administrativo – 263 horas, como sendo os grupos com valores mais significativos.
µ = horas
47
AANNÁÁLLIISSEE CCOOMMPPAARRAATTIIVVAA EENNTTRREE OOSS EELLEEMMEENNTTOOSS NNOO AACCTTIIVVOO EE OO TTOOTTAALL DDEE PPAARRTTIICCIIPPAANNTTEESS EEMM AACCÇÇÕÕEESS DDEE FFOORRMMAAÇÇÃÃOO,, SSEEGGUUNNDDOO OO GGRRUUPPOO DDEE PPEESSSSOOAALL
GRUPO DE PESSOAL
N.º D
E EF
ECTI
VOS
N.º d
e Pa
rticip
ante
s
TAXA
DE
FORM
AÇÃO
D i r i g e n t e 8 14 175,0%
T é c n i c o S u p e r i o r 30 21 70,0%
I n f o r m á t i c a 11 2 18,2%
T é c n i c o - P r o f i s s i o n a l 8 5 62,5%
A d m i n i s t r a t i v o 36 22 61,1%
A u x i l i a r 14 – –
TOTAL 107 64 59,8%
EELLEEMMEENNTTOOSS NNOO AACCTTIIVVOO EE TTOOTTAALL DDEE PPAARRTTIICCIIPPAANNTTEESS,, SSEEGGUUNNDDOO OO GGRRUUPPOO DDEE PPEESSSSOOAALL
** AAnnáálliissee CCoommppaarraattiivvaa **
14
30
97
27
0
5
10
15
20
25
30
35
40
Partic
ipant
es
Dirig.
T. Sup.
Inform.
T. Prof
.Adm
.Aux.
Grupo de Pessoal
Regista-se que a totalidade do pessoal dirigente participou em acções de formação.
48
DDEESSPPEESSAASS AANNUUAAIISS CCOOMM AA FFOORRMMAAÇÇÃÃOO
4 .4 DESPESAS COM ACÇÕES DE FOR MAÇ ÃO
Valor em Euros
4.4.1 Despesas com Acções Internas 1967€
4.4.2 Despesas com Acções Externas 677€
4.4.3 TOTAL 2644€
DDEESSPPEESSAASS CCOOMM AACCÇÇÕÕEESS DDEE FFOORRMMAAÇÇÃÃOO RREEAALLIIZZAADDAASS
1.967 €
677 €
0 €
200 €
400 €
600 €
800 €
1.000 €
1.200 €
1.400 €
1.600 €
1.800 €
2.000 €
Valo
r em
Eur
os
Acções Internas Acções Externas
Tipo de Acção
O total de despesas anuais com a formação foi de 2.644 euros, sendo que nas acções de formação internas o montante foi de 1.967 euros (74,4%), e nas externas de 677 euros. (25,6%).
µ = Euros
49
PPRREESSTTAAÇÇÕÕEESS SSOOCCIIAAIISS
EENNCCAARRGGOOSS CCOOMM PPRREESSTTAAÇÇÕÕEESS SSOOCCIIAAIISS DDOO PPEESSSSOOAALL DDAA SSGG
5 PRESTAÇÕES SOCIA IS Valor em Euros
5.1 Abono Familiar * 6.528€
5.2 Abono Complementar a Crianças e Jovens Deficientes –
5.3 Subsídio de Educação Especial – 5.4 Subsídio Mensal Vitalício – 5.5 Subsídio de Refeição 97.039€ 5.6 Prestação de Acção Social Complementar – 5.7 Outras Prestações Sociais –
TOTAL 103 567€
* ⎦ Neste ponto estão englobados os seguintes subsídios: familiar a crianças e jovens, por assistência a 3.ª pessoa, de funeral e por morte (Decreto-Lei n.º 133-B/97, de 30 de Maio).
PPRREESSTTAAÇÇÕÕEESS SSOOCCIIAAIISS:: ** VVaalloorr PPeerrcceennttuuaall **
Subsídio de Refeição93,7%
Abono Familiar6,3%
Como se pode constatar, nos encargos com prestações sociais, o item que abarca a maior fatia do total das despesas é o subsídio de refeição com 97.039 euros, seguido do abono familiar com 6 528 euros, correspondendo, respectivamente, a 93,7% e 6,3% do total.
50
EENNCCAARRGGOOSS CCOOMM PPRREESSTTAAÇÇÕÕEESS SSOOCCIIAAIISS DDOO PPEESSSSOOAALL DDOO QQEETT ((CCAASSAA DDOO DDOOUURROO))
5 PRESTAÇÕES SOCIA IS Valor em Euros
5.1 Abono Familiar * 9.714€
5.2 Abono Complementar a Crianças e Jovens Deficientes 971€
5.3 Subsídio de Educação Especial – 5.4 Subsídio Mensal Vitalício – 5.5 Subsídio de Refeição 41.892€ 5.6 Prestação de Acção Social Complementar – 5.7 Outras Prestações Sociais –
TOTAL 52.577€
EENNCCAARRGGOOSS CCOOMM PPRREESSTTAAÇÇÕÕEESS SSOOCCIIAAIISS DDOO PPEESSSSOOAALL CCOOLLOOCCAADDOO EEMM SSIITTUUAAÇÇÃÃOO DDEE MMOOBBIILLIIDDAADDEE EESSPPEECCIIAALL ((SSMMEE))
5 PRESTAÇÕES SOCIA IS Valor em Euros
5.1 Abono Familiar * 38.036€
5.2 Abono Complementar a Crianças e Jovens Deficientes –
5.3 Subsídio de Educação Especial – 5.4 Subsídio Mensal Vitalício – 5.5 Subsídio de Refeição 657€ 5.6 Prestação de Acção Social Complementar – 5.7 Outras Prestações Sociais 69.237€
TOTAL 107.920€
51
RREELLAAÇÇÕÕEESS PPRROOFFIISSSSIIOONNAAIISS
MMAAPPAA DDAASS RREELLAAÇÇÕÕEESS PPRROOFFIISSSSIIOONNAAIISS
6 RELAÇÕES PROFISS IONAIS Número
6.1 Trabalhadores Sindicalizados 10
6.2 Elementos Pertencentes a Comissões de Trabalhadores –
6.3 Total de Votantes Para Comissões de Trabalhadores –
EEFFEECCTTIIVVOOSS NNOO AACCTTIIVVOO EE TTOOTTAALL DDEE TTRRAABBAALLHHAADDOORREESS SSIINNDDIICCAALLIIZZAADDOOSS ** AAnnáálliissee CCoommppaarraattiivvaa **
10
104
Existem nesta Secretaria-Geral 10 trabalhadores sindicalizados, com descontos directos no vencimento, a que corresponde a taxa de 9,3% num universo de 107 efectivos.
TAXA DE TRABALHADORES SINDICALIZADOS: ∑ Trabalhadores Sindicalizados = x 100 = 9,6% Total de Efectivos
52
53
AALLGGUUNNSS IINNDDIICCAADDOORREESS DDEE GGEESSTTÃÃOO
RÁCIOS 2007 Σ Pessoal Vinculado Taxa de Pessoal Vinculado = x 100 = Total de Efectivos
100%
Σ Pessoal Não Vinculado Taxa de Pessoal Não Vinculado = x 100 = Total de Efectivos
0%
Σ Dirigentes Taxa de Enquadramento = x 100 = Total de Efectivos
7,5%
Σ Dirigentes do Sexo Feminino Taxa de Enquadramento Feminina = x 100 = Total de Efectivos
5,6%
Σ Efectivos do Sexo Feminino Taxa de Feminização = x 100 = Total de Efectivos
69,2%
Σ Téc. Sup. + Σ Informát. + Σ Téc.-Profis. Taxa de Tecnicidade = x 100 = Total de Efectivos
45,8%
Σ Idades Nível Etário Médio = = Total de Efectivos
51 anos
Σ Antiguidade Nível Médio de Antiguidade = = Total de Efectivos
27 anos
Σ Trabalhadores Deficientes Taxa de Trabalhadores Deficientes = x 100 = Total de Efectivos
1,9%
Σ Efect. c/Dout. + Σ Mestrado + Σ Licenc. + Σ Bachar. Taxa de Formação Sup. = x 100 = Total de Efectivos
38,3%
Σ Efectivos c/Escolaridade < 4 anos Taxa de Escolaridade < 4 anos = x 100 = Total de Efectivos
0%
Σ Admissões e Regressos Taxa de Admissões e Regressos = x 100 = Total de Efectivos
15,9%
Taxa de Saídas Definitivas ou com Hipótese de Regresso = Σ Saídas Definitivas ou com Hipótese de Regresso = x 100 = Total de Efectivos
42,1%
Σ Saídas Definitivas de Pessoal do Quadro Taxa de Saídas = x 100 = Total de Efectivos
41,1%
Σ Aposentações Taxa de Aposentações = x 100 = Total de Efectivos
5,6%
Σ Promoções Taxa de Promoções = x 100 = Total de Efectivos
0%
Σ Progressões Taxa de Progressões = x 100 = Total de Efectivos
0%
Σ Reconversões ou Reclassificações Taxa de Reconversões ou Reclassificações = x 100 = Total de Efectivos
3,7%
54
Σ Dias de Ausências Taxa de Absentismo = x 100 = Total de Efectivos
2,2%
Σ Vencimentos Base Vencimento Base Médio = = Total de Efectivos
€ 1 376
Σ Participantes em Acções de Formação Taxa de Formação Profissional = x 100 = Total de Efectivos
59,8%
Σ Trabalhadores Sindicalizados Taxa de Trabalhadores Sindicalizados = x 100 = Total de Efectivos
9,6%
55
MMAAPPAA CCOOMMPPAARRAATTIIVVOO DDOOSS ÚÚLLTTIIMMOOSS 33 AANNOOSS
RÁCIOS 2005 2006 2007 Σ Pessoal Vinculado Taxa de Pessoal Vinculado= x 100 = Total de Efectivos
99,4% 99,3% 100%
Σ Pessoal Não Vinculado Taxa de Pessoal Não Vinculado = x 100 = Total de Efectivos
0,6% 0,7% 0%
Σ Dirigentes Taxa de Enquadramento= x 100 = Total de Efectivos
5,8% 8,1% 7,5%
Σ Dirigentes do Sexo Feminino Taxa de Enquadramento Feminina = x 100 = Total de Efectivos
4% 5,1% 5,6%
Σ Efectivos do Sexo Feminino Taxa de Feminização = x 100 = Total de Efectivos
55,5% 71,3% 69,2%
Σ Téc. Sup. + Σ Informát. + Σ Téc.-Profis. Taxa de Tecnicidade = x 100 = Total de Efectivos
34,7% 32,4% 45,8%
Σ Idades Nível Etário Médio = = Total de Efectivos
51 anos 52 anos 51 anos
Σ Antiguidade Nível Médio de Antiguidade = = Total de Efectivos
26 anos 27 anos 27 anos
Σ Trabalhadores Deficientes Taxa de Trabalhadores Deficientes= x 100 = Total de Efectivos
1,2% 2,2% 1,9%
Σ Efect. c/Dout. + Σ Mestrado + Σ Licenc. + Σ Bachar. Taxa de Formação Sup. = x 100 = Total de Efectivos
21,4% 24,3% 38,3%
Σ Efectivos c/Escolaridade < 4 anos Taxa de Escolaridade < 4 anos = x 100 = Total de Efectivos
0% 0% 0%
Σ Admissões e Regressos Taxa de Admissões e Regressos = x 100 = Total de Efectivos
9,8% 2,9% 15,9%
Taxa de Saídas Definitivas ou com Hipótese de Regresso = Σ Saídas Definitivas ou com Hipótese de Regresso = x 100 = Total de Efectivos
52,6% 15,4% 42,1%
Σ Saídas Definitivas de Pessoal do Quadro Taxa de Saídas = x 100 = Total de Efectivos
52% 15,4% 41,1%
Σ Aposentações Taxa de Aposentações = x 100 = Total de Efectivos
4% 12,5% 5,6%
Σ Promoções Taxa de Promoções = x 100 = Total de Efectivos
8,1% 17,6% 0%
Σ Progressões Taxa de Progressões = x 100 = Total de Efectivos
5,2% 0% 0%
Σ Reconversões ou Reclassificações Taxa de Reconversões ou Reclassificações = x 100 = Total de Efectivos
1,2% 0% 3,7%
Σ Dias de Ausências Taxa de Absentismo = x 100 = Total de Efectivos
5,4% 4,9% 2,2%
Σ Vencimentos Base Vencimento Base Médio= = Total de Efectivos
€ 1 169 € 1 323 € 1 376
Σ Participantes em Acções de Formação Taxa de Formação Profissional = x 100 = Total de Efectivos
34,7% 48,7% 59,8%
Σ Trabalhadores Sindicalizados Taxa de Trabalhadores Sindicalizados = x 100 = Total de Efectivos
37,6% 9,6% 9,6%
56
VARIAÇÃO DOS EFECTIVOS
BALANÇO SOCIAL Ano
2005 2006 2007
Universo em Estudo 173 efectivos 136 efectivos 107 efectivos
– (2006-2005) – 37 efectivos (2007-2006) – 29 efectivos
– (2006/2005) – 21,4% (2007/2006) – 21,3 % Diferenças
– (2007-2005) – 66 efectivos
– (2007-2005) – 38,2 %
Assinala-se uma redução significativa de efectivos entre 2005 e 2007 em resultado das aposentações e do processo de reorganização empreendido que levou à constituição de SME.
57
CCOONNCCLLUUSSÃÃOO
As diversas alterações ocorridas durante o ano de 2007, foram explicadas na introdução e no
decorrer da análise dos dados dos mapas, pelo que, em sede de conclusão faremos apenas súmula
dos resultados mais relevantes.
Em 31 de Dezembro de 2007, desempenhavam funções na Secretaria-Geral do Ministério da
Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas (MADRP), 107 efectivos – número que
contempla todos os efectivos, independentemente do vínculo ou do quadro de origem.
Incluem-se nesse número os funcionários da SG – 27 - a desempenhar funções na Unidade de
Apoio aos Gabinetes dos membros do Governo (UAG). Foi já também referido que com a
extinção da Auditoria Jurídica, os funcionários que nela prestavam serviço foram afectos à
Secretaria-Geral.
Para além disso, é ainda a SG que efectua a gestão do pessoal, incluindo o processamento de
remunerações, do Quadro Especial Transitório (Casa do Douro) – 45 e daqueles que em 31 de
Dezembro se encontravam colocados em situação de Mobilidade Especial (SME) – 1238.
Do total de efectivos considerados neste Balanço Social, 33 são homens e 74 mulheres. E é
sobre esta população que recai este estudo estatístico, cuja intenção é dar a conhecer quem são os
funcionários que desempenham funções nesta Secretaria-Geral.
A totalidade desta população possui vínculo à Administração Pública.
No que concerne à distribuição destes efectivos por grupo de pessoal, observa-se uma maior
representatividade do grupo administrativo – 33,6% –, sendo o grupo técnico-profissional – 7,5%
– o menos representativo.
A taxa de tecnicidade, aumentou significativamente desde 31 de Dezembro de 2006, situando-
se no fim de 2007 nos 45,8 %.
Constata-se que a estrutura etária se mantém com uma média de idades bastante elevada – 51
anos, distribuindo-se com alguma regularidade por grupo de pessoal. A pirâmide etária da página
20 mostra-nos que a “mancha” se situa na zona das mulheres com idades entre os 50 e 60 anos.
O leque de idades é bastante alargado, entre 32 anos para os mais novos e os 65 anos para os
58
mais velhos. O leque distribui-se igualmente por género, sendo que os mais novos são técnicos
superiores e os mais velhos auxiliares e administrativos.
A antiguidade na função pública, é também bastante elevada – 44,9 % dos funcionários têm
antiguidade igual ou superior a 30 anos de serviço. O leque de antiguidades varia entre os 5 e os
38 anos.
Relativamente à estrutura habilitacional, destaca-se, que persiste ainda um peso significativo do
ensino básico – 60,6. Como já foi referido está em curso uma iniciativa de requalificação dos
recursos humanos que deverá a prazo alterar esta situação.
No que respeita aos efectivos com ensino superior – 38 % dos efectivos, a maioria são de cursos
da área de Direito.
Nas admissões e regressos temos uma taxa de 15,9%, correspondentes a 5 nomeações no
grupo dirigente de funcionários de outros quadros; 2 requisições ou destacamentos no grupo
técnico superior; e, em outras situações, temos os 9 efectivos da ex-Auditoria Jurídica afectos à
Secretaria Geral.
No que se refere às saídas definitivas, a larga maioria respeita a efectivos da SG e da ex-
Auditoria Jurídica colocados em situação de mobilidade especial (SME). O grupo de pessoal mais
afectados com as saídas foi o grupo administrativo. As aposentações representam 8,7 % do total
de saídas e espelham o que já foi referido em relação aos escalões etários e antiguidades dos
funcionários.
Relativamente a mudanças de situação dos efectivos não existiram promoções, situação
explicável à luz do processo de reorganização. Houve no entanto reclassificações – 2 resultantes
da passagem de Chefes de Repartição para a carreira técnica superior e outras 2 reclassificações
para a mesma carreira de 1 técnico de informática e de 1 assistente administrativo.
No que respeita às modalidades de horário praticadas, verifica-se uma predominância clara do
horário flexível – 86,9%.
A taxa de absentismo cifra-se em 2,2% (sendo de 0,6% nos homens e de 3,0 % nas mulheres).
São a doença prolongada e a doença, como habitualmente, as maiores causas deste
comportamento – com 36,7% e 30,3%, respectivamente. Por grupo de pessoal, evidenciam-se os
grupos auxiliar e técnico-profissional com 8,6% e 4,4%, respectivamente.
59
Tendo sido o ano de 2007 marcado pela mudança, por um lado, e tendo sido alterado o Quadro
Comunitário de Apoio, a formação profissional externa não pôde ter a dinâmica desejada. Mas ao
nível da formação profissional interna esta foi aumentada, demonstrando o interesse e iniciativa
nesta área.
Os cursos de informática realizados com os recursos internos e destinados a funcionários da SG
e a instalação de nova aplicação de correspondência GESCOR, que obrigou a ministrar formação
à maioria do pessoal desta SG neste domínio, foram as principais acções realizadas.
Os 10 trabalhadores sindicalizados - com descontos directos no vencimento, correspondem a
uma taxa de 9,6% do total de efectivos.
Da leitura do quadro “Encargos com o pessoal”, verifica-se que o vencimento base médio
ilíquido é de € 1 337.
Finalmente, refira-se que a Secretaria-Geral, para além dos procedimentos e processamentos
relacionados com os seus efectivos (incluindo aqueles que exercem funções nos gabinetes de
apoio aos membros do Governo), tem ainda que realizar essas tarefas para 45 funcionários do
Quadro Especial Transitório (QET) – encargos de 540.656 € e 52.577 € para remunerações e
prestações sociais, respectivamente.
Como entidade gestora da mobilidade tem ainda de o fazer para os funcionários que se
encontram colocados em situação de mobilidade especial – SME (1238 em 31 de Dezembro de
2007), os quais representam encargos de 5.126.686€ e 107.920€ respectivamente para
remunerações e prestações sociais.
RRetrato-robot do trabalhador da SG
O trabalhador típico da Secretaria-Geral é uma mulher com idade entre os 50 e os 59 anos e com
mais de 30 anos de serviço. É assistente administrativa tendo como nível habilitacional o ensino
básico.
Contudo, regista-se o peso significativo do pessoal técnico superior e do nível habilitacional de
formação superior
60
61
LLEEGGEENNDDAA DDEE CCOONNCCEEIITTOOSS
NA ELABORAÇÃO DESTE BALANÇO SOCIAL FORAM CONSIDERADOS, EM GERAL, OS SEGUINTES CONCEITOS:
TTOOTTAALL DDEE EEFFEECCTTIIVVOOSS > Total de pessoal a exercer funções no serviço em 31 de Dezembro de 2007.
NNOOMMEEAAÇÇÃÃOO > Efectivos em nomeação provisória, nomeação definitiva, nomeação em comissão de serviço e nomeação em comissão extraordinária de serviço e nomeação em substituição.
CCOONNTTRRAATTOO AADDMMIINNIISSTTRRAATTIIVVOO DDEE PPRROOVVIIMMEENNTTOO > Efectivos nas situações previstas no artigo 15º do Decreto-Lei n.º 427/89, de 7 de Dezembro, com a redacção dada pelo Decreto-Lei n.º 218/98, de 17 de Julho.
CCOONNTTRRAATTOO DDEE TTRRAABBAALLHHOO AA TTEERRMMOO CCEERRTTOO > Efectivos nas situações previstas no artigo 18º do Decreto-Lei n.º 427/89, de 7 de Dezembro, com a redacção dada pelo Decreto-Lei n.º 218/98, de 17 de Julho.
PPRREESSTTAAÇÇÕÕEESS DDEE SSEERRVVIIÇÇOOSS > Efectivos nas situações previstas no artigo 17º do Decreto-Lei n.º 41/84, de 3 de Fevereiro (contrato de avença e contrato de tarefa).
RREEQQUUIISSIIÇÇÃÃOO OOUU DDEESSTTAACCAAMMEENNTTOO > Efectivos nas situações previstas no artigo 27º do Decreto-Lei n.º 427/89, de 7 de Dezembro, com a redacção dada pelo Decreto-Lei n.º 218/98, de 17 de Julho.
OOUUTTRROOSS > Efectivos com uma relação jurídica de emprego diferente das mencionadas anteriormente, como é o caso do contrato individual de trabalho.
AANNTTIIGGUUIIDDAADDEE NNAA FFUUNNÇÇÃÃOO PPÚÚBBLLIICCAA > Para cada trabalhador em exercício de funções nesta Secretaria-Geral, foi calculada
em anos completos em 31 de Dezembro, de acordo com o artigo 94º do Decreto-Lei n.º 100/99, de 31 de Março, alterado pela Lei n.º 117/99, de 11 de Agosto e pelo Decreto-Lei n.º 157/01, de 11 de Maio.
TTRRAABBAALLHHAADDOORREESS DDEEFFIICCIIEENNTTEESS > Efectivos nesta Secretaria-Geral, que beneficiam de redução fiscal em virtude da sua
deficiência. EEFFEECCTTIIVVOOSS AADDMMIITTIIDDOOSS > Efectivos admitidos pela 1ª vez ou regressados à Secretaria-Geral entre 1 de Janeiro e 31 de
Dezembro de 2007. EEFFEECCTTIIVVOOSS SSAAÍÍDDOOSS > Efectivos saídos (definitivamente ou com hipótese de regresso) da Secretaria-Geral, entre 1 de Janeiro e
31 de Dezembro de 2007, inclusive. Foi considerado do quadro, quando o efectivo saído estava numa situação de nomeação, e de fora do quadro, quando se encontrava em qualquer outra situação (contrato administrativo de provimento, contrato a termo certo, prestação de serviços, requisição, destacamento ou outra).
EEFFEECCTTIIVVOOSS SAÍDOS DEFINITIVAMENTE> Efectivos do quadro saídos definitivamente da Secretaria-Geral, entre 1 de Janeiro e
31 de Dezembro de 2007, inclusive, segundo os vários motivos previstos nos artigos 28º e 29º do Decreto-Lei n.º 427/89, de 7 de Dezembro. As transferências foram incluídas em Outros Motivos.
MMUUDDAANNÇÇAASS DDEE SSIITTUUAAÇÇÃÃOO > Efectivos que mudaram de situação profissional na Secretaria-Geral, entre 1 de Janeiro e 31
de Dezembro de 2007, inclusive, pelos seguintes motivos:
PPRROOMMOOÇÇÃÃOO > Mudança de categoria na mesma carreira, após aprovação em concurso.
PPRROOMMOOÇÇÃÃOO PPOORR MMÉÉRRIITTOO EEXXCCEEPPCCIIOONNAALL > Mudança de categoria na mesma carreira, sem concurso.
PPRROOGGRREESSSSÃÃOO > Mudança de escalão na mesma carreira, considerando a data de aquisição do direito.
RREECCLLAASSSSIIFFIICCAAÇÇÃÃOO EE RREECCOONNVVEERRSSÃÃOO > Mudança de categoria e/ou carreira nas condições previstas no Decreto-Lei n.º 497/99, de 19 de Novembro e do Decreto-Lei n.º 404/98, de 18 de Dezembro.
MMOODDAALLIIDDAADDEESS DDEE HHOORRÁÁRRIIOO > Modalidade de horário praticada por cada efectivo em 31 de Dezembro, de entre as descritas
no Decreto-Lei n.º 259/98, de 18 de Agosto. TTRRAABBAALLHHOO EEXXTTRRAAOORRDDIINNÁÁRRIIOO
TTRRAABBAALLHHOO EEXXTTRRAAOORRDDIINNÁÁRRIIOO ((DDIIUURRNNOO EE NNOOCCTTUURRNNOO)) > Executado nas situações previstas no artigo 26º e 27º.
TTRRAABBAALLHHOO EEXXTTRRAAOORRDDIINNÁÁRRIIOO CCOOMMPPEENNSSAADDOO
62
PPOORR DDUURRAAÇÇÃÃOO DDOO PPEERRÍÍOODDOO NNOORRMMAALL DDEE TTRRAABBAALLHHOO > Executado nas situações previstas no artigo 28º e compensado de acordo com a alínea a), do n.º 1, do artigo 29º.
TTRRAABBAALLHHOO EEXXTTRRAAOORRDDIINNÁÁRRIIOO CCOOMMPPEENNSSAADDOO PPOORR AACCRRÉÉSSCCIIMMOO DDOO PPEERRÍÍOODDOO DDEE FFÉÉRRIIAASS > Executado nas situações previstas no artigo 28º e compensado de acordo
com a alínea b), do n.º 1, do artigo 29º.
TTRRAABBAALLHHOO NNOORRMMAALL NNOOCCTTUURRNNOO > Prestado entre as 20 horas de um dia e as 7 horas do dia seguinte.
TTRRAABBAALLHHOO EEMM DDIIAASS DDEE DDEESSCCAANNSSOO CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR > Prestado, em geral, ao sábado, ou de acordo com o regime específico.
TTRRAABBAALLHHOO EEMM DDIIAASS DDEE DDEESSCCAANNSSOO SSEEMMAANNAALL > Prestado, em geral, ao domingo, ou de acordo com o regime específico.
TTRRAABBAALLHHOO EEMM DDIIAASS FFEERRIIAADDOOSS
DDIIAASS DDEE AAUUSSÊÊNNCCIIAA DDOO TTRRAABBAALLHHOO> Total de dias completos de ausência registados entre 1 de Janeiro e 31 de Dezembro, relativamente a todos os efectivos desta Secretaria-Geral, nas seguintes situações referidas no Decreto-Lei n.º 100/99, de 31 de Março, alterado pela Lei n.º 117/99, de 11 de Agosto e pelo Decreto-Lei n.º 157/01, de 11 de Maio:
CCUUMMPPRRIIMMEENNTTOO DDEE PPEENNAA DDIISSCCIIPPLLIINNAARR > Pena de suspensão ou pena de inactividade, nos termos dos n.os 4 e 5 do
artigo 12º, do Decreto-Lei n.º 24/84, de 16 de Janeiro. HHOORRAASS NNÃÃOO TTRRAABBAALLHHAADDAASS PPOORR AACCTTIIVVIIDDAADDEE SSIINNDDIICCAALL OOUU GGRREEVVEE > Total de horas não trabalhadas registados entre 1 de
Janeiro e 31 de Dezembro, relativamente a todos os efectivos desta Secretaria-Geral, por motivo de actividade sindical ou greve, de acordo com o regime estabelecido no artigo 19º do Decreto-Lei n.º 100/99, de 31 de Março, alterado pela Lei n.º 117/99, de 11 de Agosto e pelo Decreto-Lei n.º 157/01, de 11 de Maio.
EENNCCAARRGGOOSS CCOOMM PPEESSSSOOAALL > Foram consideradas as somas dos valores ilíquidos em euros das seguintes despesas com
pessoal efectuadas entre 1 de Janeiro e 31 de Dezembro, relativamente a todos os efectivos desta Secretaria-Geral:
RREEMMUUNNEERRAAÇÇÃÃOO BBAASSEE > Total das remunerações, incluindo o subsídio de férias e o subsídio de Natal (n.º 3 do artigo 17º do Decreto-Lei n.º 184/89, de 2 de Junho).
TTRRAABBAALLHHOO EEXXTTRRAAOORRDDIINNÁÁRRIIOO (Diurno e Nocturno) > Horas remuneradas de acordo com o artigo 28º do Decreto-Lei n.º 259/98, de 18 de Agosto.
TTRRAABBAALLHHOO NNOORRMMAALL NNOOCCTTUURRNNOO > Retribuições calculadas de acordo com o artigo 32º do Decreto-Lei n.º 259/98, de 18 de Agosto.
TTRRAABBAALLHHOO EEMM DDIIAA DDEE DDEESSCCAANNSSOO SSEEMMAANNAALL,, CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR EE FFEERRIIAADDOOSS > Acréscimo de remuneração de acordo com o artigo 33º do Decreto-Lei n.º 259/98, de
18 de Agosto.
DDIISSPPOONNIIBBIILLIIDDAADDEE PPEERRMMAANNEENNTTEE,, OOUUTTRROOSS RREEGGIIMMEESS EESSPPEECCIIAAIISS DDEE PPRREESSTTAAÇÇÃÃOO DDEE TTRRAABBAALLHHOO,, RRIISSCCOO,, PPEENNOOSSIIDDAADDEE OOUU IINNSSAALLUUBBRRIIDDAADDEE,, FFIIXXAAÇÇÃÃOO NNAA PPEERRIIFFEERRIIAA,, TTRRAABBAALLHHOO PPOORR TTUURRNNOOSS,, PPAARRTTIICCIIPPAAÇÇÃÃOO EEMM RREEUUNNIIÕÕEESS > Suplementos previstos no n.º 1 do artigo 19º do Decreto-Lei
n.º 184/89, de 2 de Junho.
AABBOONNOO PPAARRAA FFAALLHHAASS > Suplemento previsto no n.º 1 do artigo 19º do Decreto-Lei n.º 184/89, de 2 de Junho e no n.º 3 do artigo 11º do Decreto-Lei n.º 353-A/89, de 16 de Outubro.
AAJJUUDDAASS DDEE CCUUSSTTOO,, TTRRAANNSSFFEERRÊÊNNCCIIAASS DDEE LLOOCCAALLIIDDAADDEE,, RREEPPRREESSEENNTTAAÇÇÃÃOO > Suplementos previstos no n.º 2 do artigo 19º do Decreto-Lei n.º 184/89, de 2 de
Junho e Decreto-Lei n.º 190/99, de 5 de Junho.
SSEECCRREETTAARRIIAADDOO > Suplemento previsto no n.º 4 do artigo 11º do Decreto-Lei n.º 353-A/89, de 16 de Outubro, na redacção dada pelo artigo 6º do Decreto-Lei n.º 393/90, de 11 de Dezembro.
CASAMENTO > Alínea a) do artigo 21º.
MATERNIDADE / PATERNIDADE > Alínea b) do artigo 21º.
NASCIMENTO > Alínea c) do artigo 21º.
FALECIMENTO DE FAMILIAR > Alínea f) do artigo 21º.
DOENÇA > Alínea g) do artigo 21º.
DOENÇA PROLONGADA > Alínea h) do artigo 21º.
ASSISTÊNCIA A FAMILIARES > Alínea m) do artigo 21º.
TRABALHADOR-ESTUDANTE > Alínea o) do artigo 21º.
POR CONTA DO PERÍODO DE FÉRIAS > Alínea t) do artigo 21º.
COM PERDA DE VENCIMENTO > Alínea u) do artigo 21º.
INJUSTIFICADAS > Artigo 71º.
63
AACCIIDDEENNTTEESS EEMM SSEERRVVIIÇÇOO > São considerados os acidentes em serviço registados em auto de notícia entre 1 de Janeiro e 31 de Dezembro, relativamente a todos os efectivos desta Secretaria-Geral, conforme o disposto no Decreto-Lei n.º 503/99, de 20 de Novembro.
NNÚÚMMEERROO TTOOTTAALL DDEE AACCIIDDEENNTTEESS > Total das ocorrências sem baixa, e mortais.
NNÚÚMMEERROO DDEE AACCIIDDEENNTTEESS CCOOMM BBAAIIXXAA > Total das ocorrências que implicaram faltas por acidente em serviço, previstas no artigo 50º do Decreto-Lei n.º 100/99, de 31 de Março, alterado pela Lei n.º 117/99, de 11 de Agosto e pelo Decreto-Lei n.º 157/01, de 11 de Maio, excluindo os mortais.
NÚMERO DE DIAS PERDIDOS COM BAIXA > Refere-se aos acidentes com baixa e aos mortais. AACCÇÇÕÕEESS DDEE FFOORRMMAAÇÇÃÃOO PPRROOFFIISSSSIIOONNAALL RREEAALLIIZZAADDAASS> Foram consideradas as acções de formação profissional realizadas durante o ano, relativamente a todos os efectivos desta Secretaria-Geral, considerando-se como:
AACCÇÇÕÕEESS IINNTTEERRNNAASS > Acções destinadas exclusivamente a efectivos do serviço.
AACCÇÇÕÕEESS EEXXTTEERRNNAASS > Acções que podem ter a participação de efectivos de vários serviços. PPAARRTTIICCIIPPAAÇÇÃÃOO EEMM AACCÇÇÕÕEESS DDEE FFOORRMMAAÇÇÃÃOO > Foram consideradas as participações em acções de formação, relativas a
todos os efectivos desta Secretaria-Geral, que sejam certificadas pela correspondente entidade de formação. HHOORRAASS DDEESSPPEENNDDIIDDAASS EEMM AACCÇÇÕÕEESS DDEE FFOORRMMAAÇÇÃÃOO > Foram consideradas as horas despendidas por todos os efectivos desta
Secretaria-Geral, em cada um dos tipos de acção de formação, realizadas durante o ano. DDEESSPPEESSAASS AANNUUAAIISS CCOOMM AA FFOORRMMAAÇÇÃÃOO > Foram consideradas as despesas efectuadas durante o ano, por todos os efectivos
desta Secretaria-Geral, em actividades de formação, e suportadas pelo orçamento deste serviço. EENNCCAARRGGOOSS CCOOMM PPRREESSTTAAÇÇÕÕEESS SSOOCCIIAAIISS > Foi considerado o valor total anual correspondente às prestações sociais previstas
nos artigos 8º e 9º do Decreto-Lei n.º 353-A/89, de 16 de Outubro, que foram pagas aos efectivos desta Secretaria-Geral entre 1 de Janeiro e 31 de Dezembro de 2007.
64