Bacia Potiguar

46
Antonio Almeida Jr. Gabriela Leal Pinheiro

Transcript of Bacia Potiguar

Antonio Almeida Jr. Gabriela Leal Pinheiro

LOCALIZAÇÃO

E

INFRAESTRUTURA

Está situada no extremo leste da margem equatorial brasileira, caracterizada como do tipo transformante, dominada por distensão oblíqua (Transtensão) e movimentos transcorrentes puros, ambos de caráter dextral.

ORIGEM

E

EVOLUÇÃO

SISTEMA

PETROLÍFERO

Selos: Folhelhos sobrepostos ou intercalados e calcilutitos; Trapas: Estratigráficas, estrturais ou mistas; Migração: Planos de falhas ou contato direto gerador-reservatório;

Qualidade do óleo:

• Sequencia Rifte (Fm. Pendência): óleos leves. Ex: Campo de Lorena • Sequencia Transicional (Fm. Alagamar): óleos leves. Ex: Campo de Acauã • SequÊncia Drifte (Fm. Açu): óleos leves à pesados. Ex: Campo de Pajeú e

Campo de Fazenda Belém

Geração: Fm. Pendência (COT médio=4%) e Fm. Alagamar; Reservatório: Arenitos fluvio-deltaicos (Fms. Açu e Alagamar) e Turbiditos;

A Bacia Potiguar é dividida

em 2 porções:

Terrestre e Marítima

PORÇÃO TERRESTRE

PORÇÃO MARÍTIMA

HISTÓRICO

EXPLORATÓRIO

ANALOGIAS

CONCLUSÕES

• Atualmente a porção terrestre da bacia potiguar é a maior produtora brasileira de petróleo, com 54.489 ddl/dia;

• A região dispõe de completa infra-estrutura para exploração e produção de petróleo e gás natural.

• É classificada como fronteira exploratória, porem promissora devido aos campos petrolíferos produtores em águas rasas de óleo leve;

• Correlações estabelecidas com a costa oeste africana e com a própria margem equatorial sul-brasileira corroboram para um grande potencial petrolífero na ordem de 4,2bilhões de barris;

• Estudos recentes da ANP, identificaram inúmeras oportunidades exploratórias, principalmente em estrutura no topo do rifte, em arenitos da seção pós-rifte e em arenitos turbidíticos neocretaceos da seção drifte.

PORÇÃO MARÍTIMA PORÇÃO TERRESTRE

A aquisição de dados sísmicos tridimensionais e o processamento de dados antigos com novas tecnologias podem contribuir para o mapeamento de novas

acumulações

REFERÊNCIAS

• GUSTAVO SANTANA BARBOSA, LISA MARIE AVELAR e RAPHAEL VICTOR ALEIXO VASCONCELOS. 2013. Bacia Potiguar, Superintendência e de Definição de blocos. In:10ª rodada de licitações de Petróleo e gás, ANP.

• GUSTAVO SANTANA BARBOSA, M.sc. 2013. Bacia Potiguar, Superintendência e de Definição de blocos. In:11ª rodada de licitações de Petróleo e gás, ANP.