Aulas 60 67 e 68 - crise de 29 - new deal - fascismo e nazismo - 2ª gm

55
Período entre guerras e a grande depressão – Fascismo na Itália e Nazismo na Alemanha Aula 60 (apostila 6)e aulas 67 e 68

Transcript of Aulas 60 67 e 68 - crise de 29 - new deal - fascismo e nazismo - 2ª gm

Page 1: Aulas 60   67 e  68 - crise de 29 - new deal - fascismo e nazismo - 2ª gm

Período entre guerras e a grande depressão – Fascismo na Itália e Nazismo na Alemanha

Aula 60 (apostila 6)e aulas 67 e 68

Page 2: Aulas 60   67 e  68 - crise de 29 - new deal - fascismo e nazismo - 2ª gm

PERÍODO ENTRE GUERRAS O entre guerras, período compreendido entre o término

da Primeira Guerra Mundial (1918) e o início da Segunda Guerra Mundial, foi marcado por crises econômicas, políticas e sociais em vários países. 

Page 3: Aulas 60   67 e  68 - crise de 29 - new deal - fascismo e nazismo - 2ª gm

Crise de 1929Quando o primeiro conflito mundial terminou, os EUA era

uma nação poderosa, a mais rica do mundo. Assim, em 1918, novamente a presença americana era flagrante. Empréstimos e mais empréstimos foram contratados pelos europeus visando à reconstrução dos países destruídos. Esses fatores condicionaram aos EUA uma prosperidade sem precedentes. Um período de grande abundância gerou uma idêntica euforia social. Os empresários americanos nadavam em capitais.

Page 4: Aulas 60   67 e  68 - crise de 29 - new deal - fascismo e nazismo - 2ª gm

Crise de 1929Exportava também o "modelo de homens de negócios",

o Self-made-mam. Aquele empreendedor, que, saindo das camadas humildes da população, competentemente prosperou. Toda essa riqueza gerou, nos EUA, um novo ideal de vida ou um novo estilo de vida americano, o "american way of life". Estilo de vida baseado na febre de consumo de produtos industrializados. Mas essa abundância era ilusória, pelo menos para a maioria do povo norte-americano.

Page 5: Aulas 60   67 e  68 - crise de 29 - new deal - fascismo e nazismo - 2ª gm

Crise de 1929  Uma prosperidade vulnerável... Para alimentar o sonho

americano, milhares de pessoas especulavam na bolsa de valores, as empresas supervalorizavam os seus papéis. Na medida em que a Europa se recuperava dependia cada vez menos das importações americanas. Os capitalistas pagavam salários baixos e o número de miseráveis aumentava cada vez mais. No entanto, em 1929, conheceram uma profunda crise, com a queda da bolsa de valores de Nova York, que gerou, por sua vez, uma gravíssima crise interna, provocando alto índice de desemprego e acabando por afetar vários países.

Page 6: Aulas 60   67 e  68 - crise de 29 - new deal - fascismo e nazismo - 2ª gm

A Crise de 1929A superprodução provocada pelo subconsumo, a queda geral dos

preços e a especulação geraram uma crise sem precedentes: a queda da bolsa de valores. Em setembro de 1929, o valor das ações começou a oscilar; de repente subia, logo em seguida caía. No mês seguinte, só houve queda, e os investidores queriam livrar-se das ações vendendo-as rapidamente. No dia 24 de outubro, conhecido como a “quinta-feira negra”, houve pânico na Bolsa. Cerca de 13 milhões de ações foram negociadas a qualquer preço, em um único pregão. De uma hora para outra, milhares de investidores viram-se na miséria.

Page 7: Aulas 60   67 e  68 - crise de 29 - new deal - fascismo e nazismo - 2ª gm
Page 8: Aulas 60   67 e  68 - crise de 29 - new deal - fascismo e nazismo - 2ª gm

Crise de 1929A crise desenvolveu-se numa reação em cadeia. O crash

financeiro acentuou a crise industrial, desaparecendo qualquer possibilidade de recuperação. Foi necessário reduzir a produção e abaixamento de salários dos que continuavam trabalhando. Por volta de 1933, mais de 14 milhões de norte-americanos estavam desempregados.

Page 9: Aulas 60   67 e  68 - crise de 29 - new deal - fascismo e nazismo - 2ª gm

Crise de 1929

Page 10: Aulas 60   67 e  68 - crise de 29 - new deal - fascismo e nazismo - 2ª gm

Crise de 1929 A crise atingiu outros países A crise de 1929 acabou afetando vários países do mundo. Na Europa, muitas

nações dependiam do crédito norte-americano e, quando este foi suspenso, sofreram forte abalo. Houve fechamento de bancos, falências, desvalorização da moeda e desemprego. No início da década de 30, o número de pessoas desempregadas no mundo estava em torno de 40 milhões. Os países desesperados para se safarem, tomaram medidas várias. Alguns como Alemanha e Itália tiveram que adotar regimes autoritários para conseguirem implementar medidas impopulares. A confusão provocada pela crise criou, na Europa, o clima responsável pela eclosão da Segunda Guerra Mundial. O Brasil também foi afetado pela crise de 1929. O café, principal produto de exportação, tinha nos Estados Unidos o seu maior comprador. Com a crise, os norte-americanos reduziram as compras e os estoques de café aumentaram, provocando a queda do preço e transformações políticas, sociais e econômicas no Brasil.

Page 11: Aulas 60   67 e  68 - crise de 29 - new deal - fascismo e nazismo - 2ª gm

 NEW DEAL: a reação norte-americanaEm 1932, 0 povo norte-americano elegeu Franklin Delano Roosevelt

para presidente dos Estados Unidos.  Roosevelt propôs uma novidade: o abandono do velho liberalismo econômico. Para salvar o capitalismo em crise, era preciso botar o Estado intervindo fortemente na economia. Foi isso que Roosevelt fez. Seu plano econômico chamava-se New Deal (Novo Acordo ou Novo Tratamento) e acabou sendo imitado por quase todos os países do mundo. 

Em primeiro lugar, o governo tentou planejar um pouco a economia. Ou seja, em vez de deixar o mercado aquele caos absoluto, o Estado passou a vigiar de perto, disciplinar os empresários, corrigindo os investimentos arriscados, fiscalizando as loucuras especulativas nas bolsas de valores.

Page 12: Aulas 60   67 e  68 - crise de 29 - new deal - fascismo e nazismo - 2ª gm

Franklin Delano Roosevelt 

Eleito presidente em 1932, Roosevelt reformulou a relação entre o Estado e a economia.

Page 13: Aulas 60   67 e  68 - crise de 29 - new deal - fascismo e nazismo - 2ª gm

Doutrina Keynesiana

John Maynard Keynes, o principal teórico responsável pela revisão dos princípios do liberalismo clássico

Page 14: Aulas 60   67 e  68 - crise de 29 - new deal - fascismo e nazismo - 2ª gm

Doutrina Keynesiana o keynesianismo defende a necessidade do Estado em buscar formas para se

conter o desequilíbrio da economia. Entre outras medidas, os governos deveriam aplicar grandes remessas de capital na realização de investimentos que aquecessem a economia de modo geral. Paralelamente, era de fundamental importância que o governo também concedesse linhas de crédito ao baixo custo, garantido a realização de investimentos do setor privado.

Promovendo tais medidas de incentivo, os níveis de emprego aumentariam e consequentemente garantiriam que o mercado consumidor desse sustentação real a toda essa aplicação de recursos. Dessa maneira, o pensamento proposto por Keynes transformava radicalmente o papel do Estado frente à economia, colocando em total descrédito as velhas perspectivas do “laissez faire” liberal.

Page 15: Aulas 60   67 e  68 - crise de 29 - new deal - fascismo e nazismo - 2ª gm

New Deal Outra medida fundamental foi a criação de um vasto programa de obras

públicas. O governo norte-americano criou empresas estatais e também contratou empresas privadas para fazerem estradas, praças, barragens, canais de irrigação, escolas públicas, etc. Ao fazer a obra pública o governo também oportunizou emprego para milhões de trabalhadores.

O New Deal criou leis sociais que protegiam os trabalhadores e os desempregados.  No começo esse ponto foi rejeitado pelos empresários. Sem entender direito, eles chegaram ao absurdo de acusar Roosevelt de comunista. Na verdade, era um homem que via longe. Percebeu que para salvar o capitalismo da crise era necessário assegurar um mínimo de consumo por parte dos trabalhadores. O sistema não poderia continuar funcionando se os operários não pudessem colher alguns benefícios do crescimento econômico.

Page 16: Aulas 60   67 e  68 - crise de 29 - new deal - fascismo e nazismo - 2ª gm

Crise de 1929Outras medidas pareceram irracionais. Por exemplo, o

governo comprava estoques de cereais e mandava queimar. Ou então pagava aos agricultores para que não produzissem. Que loucura! Milhões de pessoas passando fome e o governo destruindo comida! Bem, não era tão irracional assim. O New Deal apenas seguia a lógica capitalista, ou seja, era preciso acabar com a superprodução de qualquer jeito.

O New Deal deu certo? Nos primeiros anos, só um pouco. Depois a coisa foi melhorando devagarzinho. No final, a economia dos EUA só voltou a se recuperar mesmo a partir da Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

Page 17: Aulas 60   67 e  68 - crise de 29 - new deal - fascismo e nazismo - 2ª gm

Crise de 1929

Page 18: Aulas 60   67 e  68 - crise de 29 - new deal - fascismo e nazismo - 2ª gm

Crise de 1929Se você parar para pensar, pode concluir uma coisa

tenebrosa: foi a guerra que resolveu de vez o problema da crise capitalista de 29? Foi. A guerra fez os governos encomendarem quantidades gigantescas de aço, máquinas, peças, mobilizando toda a indústria. Além disso, a guerra resolveu o problema do desemprego de modo arrepiante: milhões de desempregados morreram nos campos de batalha. Que coisa, não? Será que no mundo atual ainda corremos o risco de outra guerra mundial para salvar a economia capitalista da crise?

Page 19: Aulas 60   67 e  68 - crise de 29 - new deal - fascismo e nazismo - 2ª gm
Page 20: Aulas 60   67 e  68 - crise de 29 - new deal - fascismo e nazismo - 2ª gm

O fascismo na Itália

Símbolo fascista: o feixe significava a união e a obediência; a machadinha, a repressão

Page 21: Aulas 60   67 e  68 - crise de 29 - new deal - fascismo e nazismo - 2ª gm

Aula 67 –Fascismo e nazismo na EuropaSurgimento de vários movimentos nazifascistas em

diversos países:Itália (fascismo).Alemanha ( nacional-socialismo - nazismo).Portugal (Salazarismo).Espanha (Franquismo).Brasil (Getulismo em 1937).Fatores:Agravamento dos problemas sociais.Crescimento das esquerdas.Pendências decorrentes da Guerra.

Page 22: Aulas 60   67 e  68 - crise de 29 - new deal - fascismo e nazismo - 2ª gm

Aula 67 – CARACTERÍSTICAS DO NAZI-FASCISMO:

è Totalitarismo: nada deve vir acima do Estado, que tem o controle absoluto sobre tudo. è Nacionalismo: exaltação de tudo quanto era próprio da nação. è Militarismo:  princípio de fortalecer seus exércitos para a defesa e executar uma política

imperialista. è Corporativismo: os sindicatos deveriam desaparecer dando lugar as corporações, organismos

que reuniam patrões e empregados, cuja função era administrar a economia sob o controle do Estado.

è Antiliberalismo: ausência de liberdade sindical, econômica e de imprensa. è Propaganda controlada: o Estado controla a propaganda com a finalidade de fortalecer o

sentimento de patriotismo, culto ao chefe e a disciplina. è Culto da personalidade: exaltação ao chefe e suas realizações. è Expansionismo: a conquista de novas terras pelos alemães era justificada pela necessidade do

espaço vital para que a raça ariana pudesse se multiplicar. (Direito de aumentar território). è Racismo: consideravam a raça ariana a única pura e, por isso, a única capaz de colaborar para o

aperfeiçoamento do gênero humano. è Unipartidarismo: só era admitida a existência de um partido político.

Page 23: Aulas 60   67 e  68 - crise de 29 - new deal - fascismo e nazismo - 2ª gm

 O Fascismo na Itál iaA Itália lutou na Primeira Guerra ao lado da Inglaterra e da França, mas

perdeu muito mais do que ganhou. Terminado o conflito, viveu uma crise violenta. Os operários, estimulados pelos comunistas, chegaram a fazer greves com ocupação e controle das fábricas (1919). O país esteve a um passo da revolução socialista.

 Nesses anos de agudas lutas de classes, surgiu o Partido Fascista liderado por Mussolini. No começo, reunia bandos de ex-soldados, neuróticos de guerra, desempregados, vagabundos e policiais. Recebiam dinheiro dos empresários para perseguir os sindicalistas e socialistas. Com o tempo, os fascistas foram constituindo um partido político com ideias e projetos próprios. Entretanto, nunca abandonaram a prática de agredir fisicamente os adversários.

Page 24: Aulas 60   67 e  68 - crise de 29 - new deal - fascismo e nazismo - 2ª gm

 O Fascismo na Itál ia  Em 1922, milhares de militantes fascistas vestidos de camisas negras

executaram a Marcha sobre Roma (1922). Eles ocuparam as ruas da capital exigindo que o rei nomeasse Mussolini primeiro-ministro. Pressionado pela burguesia, que apoiava os fascistas, o monarca cedeu. Instalado no poder, Mussolini realizou eleições marcadas pela fraude. Um deputado, que denunciou a farsa eleitoral, foi assassinado. Diante da confusão, com bandos paramilitares fascistas executando inimigos políticos impunemente, Mussolini mandou fechar todos os outros partidos e prendeu seus opositores. Estava implantada a ditadura. Somente o partido fascista estava autorizado a existir na Itália.

Perceba uma coisa importante: a ditadura fascista italiana estava implantada antes da crise de 1929.

Page 25: Aulas 60   67 e  68 - crise de 29 - new deal - fascismo e nazismo - 2ª gm

 O Fascismo na Itál iaNaquela época a Igreja Católica era bastante hostil aos

comunistas. Os bispos diziam que as desigualdades sociais tinham sido determinadas por Deus e que, portanto o socialismo seria um tipo de heresia. Alguns padres aderiram ao fascismo por acreditar que essa era a melhor maneira de enfrentar os comunistas. Habilidosamente, Mussolini fez um acordo com a Igreja, o Tratado de Latrão. A partir dele surgiu o Estado do Vaticano, onde mora o papa e que fica num bairro de Roma. Em troca, papa reconheceu o Estado italiano.

Page 26: Aulas 60   67 e  68 - crise de 29 - new deal - fascismo e nazismo - 2ª gm

Aula 68 – o Nazismo na Alemanha

Dois significados importantes para o sentido de rotação da suástica. Sentido anti-horário benigno, sorte. Sentido horário maligno, azar.

A palavra suástica, que no sânscrito significa “boa sorte”, também conhecida como cruz gamada é um símbolo místico, um amuleto encontrado em muitas culturas, tanto nos tempos antigos quanto nos atuais. São conhecidas as suásticas dos índios Hopi, dos Astecas, dos Celtas, dos Budistas, dos Gregos, dos Hindus, das culturas pré-cristãs, das tribos nativas norte-americanas, do período neolítico, com pequenas variações entre umas e outras.

Page 27: Aulas 60   67 e  68 - crise de 29 - new deal - fascismo e nazismo - 2ª gm

ALEMANHA: O NAZISMO Na Alemanha, o movimento fascista foi chamado de nazista, que é uma abreviatura de

nacional-socialista. Repare numa coisa interessante: o socialismo estava tão popular, que até os nazistas utilizavam esse nome. Claro que não tinham nada de socialistas, pois abominavam a igualdade e a democracia.

Quando terminou a Primeira Guerra, em 1918, a Alemanha passou a ter um regime democrático. Esse período de liberdade política foi chamado de República de Weimar e durou até 1933, quando os nazistas assumiram o poder. Todos os partidos políticos importantes tinham deputados no Parlamento, inclusive os comunistas e os nazistas.

Foi uma época de grandes dificuldades. Derrotada na guerra, a Alemanha teve de pagar uma imensa dívida para os ingleses e franceses. A crise de 1929 levou milhões de alemães ao desespero. O desemprego atingiu 44% dos trabalhadores. A crise levou muitas pessoas a votar nos comunistas e nos socialdemocratas.

Page 28: Aulas 60   67 e  68 - crise de 29 - new deal - fascismo e nazismo - 2ª gm

ALEMANHA: O NAZISMOO partido nazista, chefiado por Adolf Hitler, também ganhava

muitos votos. Os nazistas acusavam os comunistas, os liberais e judeus de desgraçar o país. Prometiam acabar com a “desordem” e restaurar o orgulho de ser alemão. Falavam em combater os banqueiros muito gananciosos e em proteger a classe média. Anunciavam que pertenciam à raça ariana, que consideravam superior às outras e que portanto não poderia curvar-se diante do mundo. Assim, num país faminto, humilhado pela derrota na Primeira Guerra e inseguro com a crise, os nazistas ofereciam o sonho da tranquilidade, do orgulho patriótico e da força. E quantas pessoas inseguras não acreditam que poderão ser salvas pelo “herói da pátria” e pelo super-Estado?

Page 29: Aulas 60   67 e  68 - crise de 29 - new deal - fascismo e nazismo - 2ª gm

ALEMANHA: O NAZISMOOs nazistas tinham técnicas avançadas de propaganda política.

Seguindo as idéias de Goebbels, o mestre da propaganda política fascista, manipulavam informações (“uma mentira repetida mil vezes se torna uma verdade”). Exploravam o inconsciente coletivo alemão e os ressentimentos causados pela derrota na Primeira Guerra. Falavam em vingança, em “Alemanha acima de tudo”. Formavam bandos de jovens uniformizados e cheios de músculos, que ocupavam as ruas perseguindo todos os inimigos: comunistas e socialdemocratas, judeus, homossexuais.

Page 30: Aulas 60   67 e  68 - crise de 29 - new deal - fascismo e nazismo - 2ª gm

ALEMANHA: O NAZISMODepois da crise de 1929, os nazistas elegeram inúmeros

deputados para o parlamento. Num certo momento, tornaram o seu partido mais votado. Agora, atenção para algo muito importante: os nazistas jamais conseguiram a maioria absoluta dos votos do povo alemão. Isso mesmo: mais da metade dos alemães votava contra os nazistas! Meses antes de dominar a Alemanha, Hitler foi candidato à presidência da República e perdeu as eleições para um velho político tradicional. Como se explica então que os nazistas tenham chegado ao poder?

Page 31: Aulas 60   67 e  68 - crise de 29 - new deal - fascismo e nazismo - 2ª gm

ALEMANHA: O NAZISMO  Em primeiro lugar, as forças antinazistas estavam divididas. Os

socialdemocratas e os comunistas acusavam-se mutuamente de favorecer os nazistas. Os liberais não queriam se unir à unir à esquerda para combater Hitler. Só os nazistas estavam unidos e coesos. Daí sua força. Daí sua ousadia.

 Em segundo lugar, porque os nazistas tomaram o poder com um golpe de Estado, apoiado pelos megaempresários e pela cúpula das Forças Armadas. Foi em 1933. O Reichstag (Parlamento) foi incendiado pelos nazistas, que puseram a culpa nos comunistas. A partir daí, todos os partidos políticos foram fechados, com exceção do nazista. A Gestapo (polícia secreta) vigiava e aterrorizava toda a população.

Page 32: Aulas 60   67 e  68 - crise de 29 - new deal - fascismo e nazismo - 2ª gm

ALEMANHA: O NAZISMOSeguindo as receitas do New Deal dos EUA, o plano de

recuperação econômica do presidente Roosevelt, o Estado fascista alemão encomendou obras públicas às empresas privadas. Para recuperar o emprego e ativar a economia, estimulou a produção de armas. Conseguiu reduzir o desemprego, mas a guerra seria apenas uma questão de tempo.

Page 33: Aulas 60   67 e  68 - crise de 29 - new deal - fascismo e nazismo - 2ª gm

Imagens

Fonte: http://www.escolagabrielmiranda.com.br/hotpot/8serie/fatima/texto.htm

Page 34: Aulas 60   67 e  68 - crise de 29 - new deal - fascismo e nazismo - 2ª gm

Aula 69 – a Segunda Guerra Mundial

Page 35: Aulas 60   67 e  68 - crise de 29 - new deal - fascismo e nazismo - 2ª gm
Page 36: Aulas 60   67 e  68 - crise de 29 - new deal - fascismo e nazismo - 2ª gm
Page 37: Aulas 60   67 e  68 - crise de 29 - new deal - fascismo e nazismo - 2ª gm
Page 38: Aulas 60   67 e  68 - crise de 29 - new deal - fascismo e nazismo - 2ª gm
Page 39: Aulas 60   67 e  68 - crise de 29 - new deal - fascismo e nazismo - 2ª gm
Page 40: Aulas 60   67 e  68 - crise de 29 - new deal - fascismo e nazismo - 2ª gm
Page 41: Aulas 60   67 e  68 - crise de 29 - new deal - fascismo e nazismo - 2ª gm
Page 42: Aulas 60   67 e  68 - crise de 29 - new deal - fascismo e nazismo - 2ª gm
Page 43: Aulas 60   67 e  68 - crise de 29 - new deal - fascismo e nazismo - 2ª gm
Page 44: Aulas 60   67 e  68 - crise de 29 - new deal - fascismo e nazismo - 2ª gm
Page 45: Aulas 60   67 e  68 - crise de 29 - new deal - fascismo e nazismo - 2ª gm
Page 46: Aulas 60   67 e  68 - crise de 29 - new deal - fascismo e nazismo - 2ª gm
Page 47: Aulas 60   67 e  68 - crise de 29 - new deal - fascismo e nazismo - 2ª gm
Page 48: Aulas 60   67 e  68 - crise de 29 - new deal - fascismo e nazismo - 2ª gm
Page 49: Aulas 60   67 e  68 - crise de 29 - new deal - fascismo e nazismo - 2ª gm
Page 50: Aulas 60   67 e  68 - crise de 29 - new deal - fascismo e nazismo - 2ª gm
Page 51: Aulas 60   67 e  68 - crise de 29 - new deal - fascismo e nazismo - 2ª gm
Page 52: Aulas 60   67 e  68 - crise de 29 - new deal - fascismo e nazismo - 2ª gm
Page 53: Aulas 60   67 e  68 - crise de 29 - new deal - fascismo e nazismo - 2ª gm
Page 54: Aulas 60   67 e  68 - crise de 29 - new deal - fascismo e nazismo - 2ª gm
Page 55: Aulas 60   67 e  68 - crise de 29 - new deal - fascismo e nazismo - 2ª gm