Aula Metabolismo de f Rmacos

50
Metabolismo de Fármacos Absorção Distribuiç ão Metabolism o Excreção Farmacocinética ADME Lüllmann, H.; Mohr, K.; Ziegler, A.; Bieger, D. Color Atlas of Pharmacology,.1 th . Stuttgart: Thieme, 2000.

Transcript of Aula Metabolismo de f Rmacos

Metabolismo de Fármacos

Absorção

Distribuição

Metabolismo

Excreção

Farmacocinética ADME

Lüllmann, H.; Mohr, K.; Ziegler, A.; Bieger, D. Color Atlas of Pharmacology,.1th. Stuttgart: Thieme, 2000.

Metabolismo de Fármacos

Lüllmann, H.; Mohr, K.; Ziegler, A.; Bieger, D. Color Atlas of Pharmacology,.1th. Stuttgart: Thieme, 2000.

Metabolismo de Fármacos

Lüllmann, H.; Mohr, K.; Ziegler, A.; Bieger, D. Color Atlas of Pharmacology,.1th. Stuttgart: Thieme, 2000.

Metabolismo de Fármacos

Lüllmann, H.; Mohr, K.; Ziegler, A.; Bieger, D. Color Atlas of Pharmacology,.1th. Stuttgart: Thieme, 2000.

Metabolismo de Fármacos

Avdeef, A. Absorption and drug development : solubility, permeability, and charge state.1ª ed. New Jersey: John Wiley & Sons, Inc, 2003.

Fatores que afetam o Metabolismo

- Especificidades étnicas e gênero ETANOL Asiáticos (20%) e Caucasianos (3%)

Gardiner, S. J.; Begg, E. J. Pharmacogenetics, Drug-Metabolizing Enzymes, and Cinicas Practice. Pharmacol. Rev. 2006, 58, 521.

Fatores que afetam o Metabolismo

- FATORES GENÉTICOSDiferenças individuais (sensibilidade, resistência,

característica étnicas e raciais)Genes polimórficos: CYP2A6, CYP2C6, CYP2C19

e CYP2D6Pelo menos 30% CYP450 são enzimas

polimórficasMutações em CYP2D6 resultam em

metabolização rápida, intermediária ou ultra-rápido de mais de 30 fármacos cardiovasculares e SNC (toxicidade e falta de eficácia)

Gardiner, S. J.; Begg, E. J. Pharmacogenetics, Drug-Metabolizing Enzymes, and Cinicas Practice. Pharmacol. Rev. 2006, 58, 521. Williams, D. A., Lemke, T. L., Foye, W. O. Foye’s Principles of Medicinal Chemistry, 5a Edição, New York: Lippincott Williams & Wilkins Publishers, 2002.

CYP 1A2

CYP 3A

N

N N

N

O

O

CH 3

H

CH 3

N

N N

N

O

O

CH 3

CH 3

CH 3

N

N N

N

O

O

CH 3

CH 3

CH 3

OH

Barreiro, E. J. & Fraga, C. A. M. Química Medicinal: As Bases Moleculares da Ação dos Fármacos, Porto Alegre: ArtMed, 2001.

Polimorfismo: Metabolismo de metilxantinas

Fatores que afetam o Metabolismo

- FATORES FISIOLÓGICOS

Crianças e idosos

Hormônios (stress)

Gênero

GravidezUNIÃO SOVIÉTICA, CHINA, ALEMANHA ORIENTAL E CUBA era incentivada a gravidez das atletas às vésperas de competições importantes; no

período de gravidez, ocorre um aumento de 5% de hemoglobina no sangue da

mulher, conferindo mais resistência vitalidade ao corpo (competiam até 2 meses de

gravidez); em seguida era provocado o aborto;

Gardiner, S. J.; Begg, E. J. Pharmacogenetics, Drug-Metabolizing Enzymes, and Cinicas Practice. Pharmacol. Rev. 2006, 58, 521. Williams, D. A., Lemke, T. L., Foye, W. O. Foye’s Principles of Medicinal Chemistry, 5a Edição, New York: Lippincott Williams & Wilkins Publishers, 2002.

Fatores que afetam o Metabolismo

- FATORES FISIOLÓGICOS

Mudanças na flora intestinal

Doenças hepáticas

Indução enzimática

Estado nutricional↓ lipídeos e proteínas ↓ atividade ENZ

no microssoma hepático;

↓ proteínas dos microssomas hepáticos,

altera a membrana do retículo endoplasmátio,

afetando o transporte de elétrons;

↑ a toxicidade devido ↓ atividade ENZ;

Fatores que afetam o Metabolismo

- FATORES FARMACODINÂMICOS

Dose

Frequência

Via de administração

Distribuição em tecidos

Ligação à proteínas plasmáticasalbumina e glicoproteína -ácida

Gardiner, S. J.; Begg, E. J. Pharmacogenetics, Drug-Metabolizing Enzymes, and Cinicas Practice. Pharmacol. Rev. 2006, 58, 521. Williams, D. A., Lemke, T. L., Foye, W. O. Foye’s Principles of Medicinal Chemistry, 5a Edição, New York: Lippincott Williams & Wilkins Publishers, 2002.

Metabolismo: Fase I- Modificações químicas sofridas por fármacos

hidrossolubilidade (efeito tóxico)

- Reações catalisadas por enzimas enzimas

hidrolases, citocromo P450

- Primeira fase (biotransformação) reações de

hidrólise, oxidações, reduções

- OMS preconiza o estudo de metabolismo de

fármacos na fase pré-clínica

Williams, D. A., Lemke, T. L., Foye, W. O. Foye’s Principles of Medicinal Chemistry, 5a Edição, New York: Lippincott Williams & Wilkins Publishers, 2002.

Metabolismo: esterases

CH3 O

O

N+

CH3

CH3CH3

CH3

O

OH

OHN

+

CH3

CH3CH3

+

NH2

O

O

N

CH3

CH3

NH2

O

OH

OHN

CH3

CH3

+

OHO

O CH3

O

OHO

OH

CH3

O

OH

ácido acético ácido benzóicoácido acetilsalicílico

ácido 4-amino benzóico

dietilaminaetanol

procaína

ácido acético colinaacetilcolina

Williams, D. A., Lemke, T. L., Foye, W. O. Foye’s Principles of Medicinal Chemistry, 5a Edição, New York: Lippincott Williams & Wilkins Publishers, 2002.

Inibidores de neuraminidases

O

NH

NH

NH2

N

O

HOH

OH

HOH

OH

O

Peramivir

N

ONH2

O O

H

O

Pró-fármacoOseltamivir Tamiflu Hoffmann-La Roche

(Roche)

N

OH

OH

O

H

O

NNH2

NH2

Zanamivir(GlaxoSmithKline)

Ácidoneuramínico

Análogos de estado de transição do

Metabolismo de Fármacos

- Gripe Espanhola 1918-1919.

- Todos os exércitos estacionados na Europa foram severamente afetados.

- Estima-se que ca 80% das mortes da armada dos EUA se deveram à gripe.

- Entre 20 a 100 milhões da população mundial foi a óbito (1/3 da Europa).

NN

N

O

O

O

F

Metabolismo: esterases

Flumazenil Anexate 1987Hoffmann-La Roche

- É eliminado quase que completamente por via extra-renal. Praticamente não ocorre excreção de flumazenil inalterado na urina.- A eliminação do fármaco marcado por radioligantes, é essencialmente completa dentro de 72 horas, com 90 – 95% da radioatividade aparecendo na urina e 5 –10% nas fezes.

NN

N

O

OH

O

F

Metabolismo: esterases- A eliminação é rápida como mostra sua baixa meia-vida de 40 – 80 min.- Flumazenil é extensivamente metabolizado no fígado. O ácido carboxílico é seu principal metabólito no plasma (forma livre) e na urina (forma livre e seu glucuronato). - O metabólito não apresenta atividade agonista nem antagonista de benzodiazepínicos. - É indicado na reversão completa ou parcial dos efeitos sedativos dos benzodiazepínicos, i.e. ecerramento de anestesia geral induzida e mantida com benzodiazepinas em pacientes hospitalizados; neutralização do efeito sedativo dos benzodiazepínicos em procedimentos diagnósticos e terapêuticos de curta duraçãoem pacientes hospitalizados e de ambulatório; em terapia intensiva e manuseio de inconsciência de origem desconhecida; diagnóstico e tratamento de superdosagem com benzodiazepinas; determinar, nos casos de inconsciência de causa desconhecida, se o fármaco envolvido é um benzodiazepina;

N

NN

N

H

N

NOH

O

O

O

O

O

N

NN

N

H

N

NOH

OH

O

Olmesartan BenicarDaiichi Sankyo, Ltd.

Metabolismo: esterases

Metabolismo: amidases

Asp Arg Val Tyr Ile His Pro Leu

angiotensina I

NN

O

H

N

N

H

O

H

Val Tyr Ile His Pro Phe

angiotensina II

NH2

N

O

H

O

OHO

NH

NH NH2

Arg Tyr Ile His Pro Phe

angiotensina III

Val

Enzima conversora de angiotensina

Angiotensinase

CH3

N

H

O

N

CH3

H

CH3

+

N-propilalaninaprilocaina orto-toluidina

CH3

NH2

O

N

CH3

H

CH3OH

Williams, D. A., Lemke, T. L., Foye, W. O. Foye’s Principles of Medicinal Chemistry, 5a Edição, New York: Lippincott Williams & Wilkins Publishers, 2002.

Metabolismo: oxidação

propranolol oxidação aromática

N

N

OH

O

CH3

CH3

CH3

OH

N

N

OH

O

CH3

CH3

CH3

OHOH

O N

OH H

CH3

CH3

O N

OH H

CH3

CH3

OH

pentobarbital oxidação alifática

NH

CH3

O

OH

paracetamol N-oxidação

NOH

CH3

O

OH

Barreiro, E. J. & Fraga, C. A. M. Química Medicinal: As Bases Moleculares da Ação dos Fármacos, Porto Alegre: ArtMed, 2001.

Metabolismo: oxidações e reduções

benzopireno epoxidação aromática

clorpromazina S-oxidação

nitrazepam redução

N

N

HO

O2N

N

N

HO

NH2

S

NCl

NCH3

CH3

S

NCl

NCH3

CH3

O

O

Barreiro, E. J. & Fraga, C. A. M. Química Medicinal: As Bases Moleculares da Ação dos Fármacos, Porto Alegre: ArtMed, 2001.

Como avaliar o nível de oxidação de uma molécula orgânica, a partir de sua estrutura?

Compostos inorgânicas:

Feº Fe3+

Quando estado de oxidação oxida Quando estado de oxidação reduz

Reações de oxidações

oxid

red

Em se tratando de moléculas orgânicas não devemos confundir estado de oxidação com níveis de oxidação!

Moléculas orgânicas:

Reações de oxidações

oxid

red R

O

HR OH

H

H

aldeidoálcool

1º Analisar o carbono que sofreu a modificação;

2º Contar o nº de elementos mais eletronegativos (+1) e negativos (-1) ligados ao carbono;

Reações de oxidações

oxid

red R

O

HR OH

H

H

+1

2 x (+1) = +2

-1

-1

-1

oxid

red R

O

HR OH

H

H

**

3º efetuar o

4º Analisar o nível de oxidação: nível de oxidação (oxida) nível de oxidação (redução)

Reações de oxidações

oxid

red R

O

HR OH

H

H

+1

+2

-1

-1

-1

= (-1) + (+2) = +1= (-2) + (+1) = -1

Metabolismo: DNA e RNA

N

N N

N

H

OH

N

N N

N

H

O

O

H

H

N

N N

N

H

O

O

H

H

O

H

ácido úrico

xantina

hipoxantina

Adenosina e Guanosina

DNa e RNA

Lüllmann, H.; Mohr, K.; Ziegler, A.; Bieger, D. Color Atlas of Pharmacology,.1th. Stuttgart: Thieme, 2000.

Metabolismo: dealquilação

N-dealquilação

CH3

CH3

N

H

O

N CH3

CH3

CH3

CH3

N

H

O

N

H

CH3

desulfuração

lidocaína

NH

CH3

O

O CH3

paration

NH

CH3

O

OH

OP

S

O

O CH3

CH3

NO2

paracetamol O-dealquilaçãofenacetina

OP

O

O

O CH3

CH3

NO2

Barreiro, E. J. & Fraga, C. A. M. Química Medicinal: As Bases Moleculares da Ação dos Fármacos, Porto Alegre: ArtMed, 2001.

Metabolismo: oxidação

propranolol oxidação aromática

O N

OH H

CH3

CH3

O N

OH H

CH3

CH3

OH

SUBSTITUIÇÃO ELETROFÍLICA AROMÁTICA

Clayden, J.; Warren, S.; Greeves, N.; Wothers, P.; Organic Chemistry, 1. ed. London: Oxford, 2001.

azo-redutase

Prontosil e azo-redutases antagonista competitivo biossíntese do ácido fólico

NH2

O OH

PABA

biossíntese ácido fólico

OH

NH

O

Cl

Cl

OH

O2N OH

NH

O

Cl

Cl

OH

NH2

NH2 N

NH2

N S

NH2

O

O

NH2

NH2

NH2

NH2

SNH2 OO

cloranfenicol

prontosil

Barreiro, E. J. & Fraga, C. A. M. Química Medicinal: As Bases Moleculares da Ação dos Fármacos, Porto Alegre: ArtMed, 2001.

Metabolismo: reduções

NAPH-citocromo credutase

MAO

Complexo enzimáticoCobre dependente

Ácido 3-indolacético monitorar fase psicóticas de maniaco-depressivos

N

H

NH2

OH

N

H

OH

CO2H

OH

N N

H

NH2

O

O2N OH

N N

H

NH2

O

NOH

Hnitrofiral

Metabolismo: reduções

CH3

N

CH3 H

O

N

CH3

CH3

CH3

NH2

CH3

O

N

CH3

CH3OH

ON

O

CH3

CH3

O

OCH3

MeOO

N

O

CH3

CH3

O

OH

MeO

Cl

CH3

NH2 OH

CH3

NH2

Cl

lidocaína

4-cloroanfetamina

Barreiro, E. J. & Fraga, C. A. M. Química Medicinal: As Bases Moleculares da Ação dos Fármacos, Porto Alegre: ArtMed, 2001.

Metabolismo: esterases e amidases

Fenobarbital óxidos de areno

Barreiro, E. J. & Fraga, C. A. M. Química Medicinal: As Bases Moleculares da Ação dos Fármacos, Porto Alegre: ArtMed, 2001.

Metabolismo: oxidação

Mecanismo de monoxigenação catalisada pelo CYP450

Polimorfismo indivíduos com taxa de metabolizaçãoBarreiro, E. J.; Silva, J. F. M.; Fraga, C. A. M. Noções Básicas do Metabolismo de Fármacos, Química Nova, 1996, 19, 641.

Metabolismo: Fase II

- Segunda fase (conjugação)

glucuronidação, sulfatação, acilações,

metilação e adutos de glutatião

- Consequência polaridade

(hidrossolubilidade)

Barreiro, E. J. & Fraga, C. A. M. Química Medicinal: As Bases Moleculares da Ação dos Fármacos, Porto Alegre: ArtMed, 2001.

Metabolismo: Fase II

CH3

O

OH +

OHO

O CH3

O

OHO

OH

ácido glicurônico--UDP

ácido acetilsalicílico

OHO

OH

O

ON

O

OH OH

N

O

OH

PO

O

OH

PO

O

OHOH

OH

OH

CO2H

ON

O

OH OH

N

O

OH

PO

O

OH

P

O

OHO

+

O

O OH

OH

OH

CO2H

OHO

ON

O

OH OH

N

O

OH

PO

O

OH

P

O

OHO

ON

O

OH OH

N

O

OH

PO

O

OH

P

OH

OO

ácido acético

Solomons, T. W. G. Organic Chemistry.8ª ed. New York: Wiley, 2004.

Metabolismo: Fase IIORGANISMOS MESÓFILOS (pH=7,4, 37ºC)

OHS

O

O O

OHS

O

O O

OHS

O

O O

OS

OH O

O

Estruturas canônicas de ressonância (H2SO4 e H3PO4)

OHP

O

OHO OH

P

O

OHO

OP

OH

OHO OH

P

OH

OO

ácido glicurônico--UDP

O

ON

O

OH OH

N

O

OH

PO

O

OH

PO

O

OHOH

OH

OH

CO2H

N

N

O

O OHP

OH

OOH

O

N

N

NH2

P

O

OOH

S

O

OOH

3’-fosfoadenina-5’-fosfosulfonato

Solomons, T. W. G. Organic Chemistry.8ª ed. New York: Wiley, 2004.

Metabolismo: Fase II

metabólito do bisacodil

+N

N

O

O OHP

OH

OOH

O

N

N

NH2

P

O

OOH

S

O

OOH

N

N

O

O OHP

OH

OOH

O

N

N

NH2

P

O

OOH

N

N

O

O OHP

OH

OOH

O

N

N

NH2

P

O

OOH

N

N

O

O OHP

OH

OOH

O

N

N

NH2

P

O

OHO

NOH

OH

NOH

OS

O

O

OH

3’-fosfoadenina-5’-fosfosulfonato

NO

O

O

CH3

CH3

O

bisacodillaxante

Metabolismo: Fase II

OH

O

NH2

N

O

H

SH

N

O

H

OH

O

OH

ONH2

NOH

S N

O

OHO

H

OH

NH

OGLUTATIONA

cisteína

glutamato glicina

Metabolismo do paracetamol

A oxidação à espécie iminoquino origina uma subunidade aceptora de Michael responsável pela toxicidade decorrente do uso crônico do mesmo

Reações de oxidações

Paracetamol

NH

ON

H

O

OH

NH

O

O

NH2

O

NH2 NOH

O

O

NOH

O

OH

N

O

O

N

O

OH

H

S

NH

O

CO2H

N

O

OH

H

glutationa

N

O

OH

H

proteínas hepáticas

acetanilida

anilinametahemoglobinemia

anemia hemolítica

acetaminofeno fenacetina fenitidinametahemoglobinemia

anemia hemolítica

maior maior menor

hepatotóxico

nefrotóxicas

hepatotóxico

necrose hepáticafalência renal

metabólitoreativo

N-acetilcisteína

glutationa

proteínashepáticas

Barreiro, E. J. & Fraga, C. A. M. Química Medicinal: As Bases Moleculares da Ação dos Fármacos, Porto Alegre: ArtMed, 2001.

Mecanismo de monoxigenação catalisada pelo CYP450

SUBUNIDADES TOXICOFÓRICAS

Alcinos terminais epóxidos

Alcenos terminais epóxidos

Aldeídos e cetonas eletrófilos

Nitro hidroxilaminas

Etinilestradiol 11.760

H H

H

CH3OH H

OHBarreiro, E. J. & Fraga, C. A. M. Química Medicinal: As Bases Moleculares da Ação dos Fármacos, Porto Alegre: ArtMed, 2001.

Metabolismo do flubiprofeno

CH3

CO2H

F

CH3

CO2H

FOH

CH3

CO2H

FOH

OH

CH3

CO2H

F

OH

MeO

oxidação

oxidação

flubiprofeno

conjugação2ª fase

Benzo[a]pirenoO

OH

OH

OH

OH

OOH

OH

OH

N NH

NN O

NH

CPY450

CPY450

epoxihidrolase

guanina

Ativação metabólica de benzo[a]pirenoOxidações aromáticas

Metabolismos ferramenta farmacológica

F

O

NOH

Cl

Antagonistadopaminérgico

HaloperidolDL50=40 mg/kg

Carlsson1960

Nobel em 2001

Solomons, T. W. G. Organic Chemistry.8ª ed. New York: Wiley, 2004.

Fotossensibilidade

Mitoxantrona (antineoplásico)

hepatoxicidade

Metabolismos ferramenta farmacológica

Metabolismos enantiosseletivo

10:1(S)(R)

(1’R,2R)

eutômero

antraciclinico

Barreiro, E. J. & Fraga, C. A. M. Química Medicinal: As Bases Moleculares da Ação dos Fármacos, Porto Alegre: ArtMed, 2001.

Observação de metabólito

Solomons, T. W. G. Organic Chemistry.8ª ed. New York: Wiley, 2004.

BioconversãoN

N

N

NN

Cl

LASSBio 581

Solomons, T. W. G. Organic Chemistry.8ª ed. New York: Wiley, 2004.

Interações medicamentosas

INDUÇÃO novos citocromos P450 através de exposição a determinados agentes

(etanol, carbamazepina, glicocorticóides, isoniazida) ou fatores ambientais (acetona)

Indução da velocidade de metabolização

A indução também pode afetar a Fase II

INIBIÇÃO inibição das enzimas

envolvidas na biotransformação

(quininina, cimetidina, cetoconazol)

Os Fármacos competem pelo sítio ativo

Consequência da [ ] do fármaco na biofase,

efeito farmacológico prolongado

Efeito tóxico (janela terapêutica de cardiotônicos)

N N

O

O

H H

CH3

O

O

OGlucuronídeo

O

OGlucuronídeo

O

NCl

NH

CH3

N

CH3

CH3

Solomons, T. W. G. Organic Chemistry.8ª ed. New York: Wiley, 2004.

Inibição enzimática

NN

O

CH3

O

O

O

H

N

N

Cl

Cl

Solomons, T. W. G. Organic Chemistry.8ª ed. New York: Wiley, 2004.