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    Profª Drª Simone F. Souza

    Aula 11

    Indução eletromagnética e Lei de

    Faraday

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    Introdução

    Na aula passada discutimos o fato de que uma corrente produz um

    campo magnético. Isso foi uma surpresa para os cientistas que

    observaram o fenômeno pela primeira vez.

    Talvez ainda mais surpreendente tenha sido a descoberta do efeito

    oposto: um campo magnético pode gerar um campo elétrico

    capaz de produzir uma corrente. Essa ligação entre um campo

    magnético e um campo elétrico produzido (induzido) é hoje chamada

    de lei de indução de Faraday.

    A indução é responsável pelo funcionamento das guitarras elétricas.Também é essencial para a operação dos geradores que fornecem

    energia elétrica para as cidades. Fornos de indução são comuns nas

    fábricas onde grandes quantidades de metal têm que ser fundidas

    rapidamente.

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    Dois experimentos

    Antes de tratar de aplicações, vamos discutir dois experimentos simples relacionados à

    lei de indução de Faraday.

    Primeiro experimento

    A figura ao lado mostra uma espira de material

    condutor ligada a um amperímetro.

    Como não existe uma bateria ou outra fonte de

    tensão no circuito, não há corrente.

    Entretanto, quando aproximamos da espira um

    ímã em forma de barra o amperímetro indica a

    passagem de uma corrente!

    Figura 1

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    A corrente desaparece quando o ímã pára.

    Quando afastamos o ímã da espira, a corrente

    torna a aparecer no sentido contrário.

    1) A corrente é observada somente se existe um movimento relativo entre a espirae o ímã; a corrente desaparece no momento em que o movimento relativo deixa de

    existir.

    Repetindo o experimento algumas vezes

    chegamos às seguintes conclusões:

    2) Quanto mais rápido o movimento, maior a corrente.

    3) Quando aproximamos da espira o polo norte do ímã a corrente tem o sentido

    horário, quando afastamos o polo norte a corrente tem o sentido anti-horário. O

    inverso acontece para o polo sul.

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    Segundo experimento

    Para este experimento usamos o arranjo mostrado na figura abaixo: 

    Neste caso teremos duas espiras

    condutoras próximas uma da outra, mas

    que não se tocam.

    Quando a chave S é fechada, fazendo passar uma

    corrente na espira direita, o amperímetro 

    registra, por um breve instante, uma corrente na

    espira da esquerda.

    Quando a chave S é aberta, o instrumento também

    registra uma corrente, no sentido oposto.

    Figura 2

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    Observamos uma corrente induzida (e,

    portanto, uma força eletromotriz induzida)

    quando a corrente na espira da direita

    está variando (aumentando ou

    diminuindo), mas não quando é constante

    (com a chave permanentemente aberta ou

    permanentemente fechada).

    A força eletromotriz induzida e a corrente induzida nesses experimentos são

    aparentemente causadas pela variação de alguma coisa, mas qual é essa  “coisa”? 

    Michael Faraday (1791 –  1867),

    físico e químico inglês.

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    A lei de indução de Faraday

    Faraday descobriu que uma força eletromotriz e uma corrente

    podem ser induzidas em uma espira, como em nossos dois

    experimentos, fazendo variar a “quantidade  de campo

    magnético” que atravessa a espira.

    Faraday percebeu ainda que a  “quantidade de campo magnético”  pode ser visualizada

    em termos das linhas de campo magnético que atravessam a espira.

    A lei de indução de Faraday, enunciada em termos dos experimentos mostrados

    anteriormente, diz o seguinte: 

    Uma força eletromotriz é induzida na espira da esquerda das figuras

    1 e 2 quando o número de linhas de campo magnético que atravessa

    a espira varia.

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    A lei de indução de Faraday – um tratamento quantitativo

    Para aplicar a lei de Faraday a problemas específicos precisamos saber calcular a

    quantidade de campo magnético que atravessa uma espira.

    Nas aulas anteriores calculamos a quantidade campo elétrico que atravessa uma

    superfície. Para isso definimos um fluxo elétrico: 

    Vamos agora definir o fluxo magnético: suponha uma espira que envolve uma área

    A seja submetida a um campo magnético . Nesse caso, o fluxo magnético que

    atravessa a espira é dado por:

     é um vetor de módulo dA perpendicular a superfície.

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    Como um caso especial da última equação, suponha que

    a espira esteja em um plano e que o campo magnético seja

    perpendicular ao plano da espira.

    Se, além disso, o campo magnético é uniforme, B pode ser colocado do lado de forado sinal da integral. Nesse caso, teremos: 

    De acordo com as equações anteriores, a unidade de fluxo magnético é o tesla-metro

    quadrado, que recebe o nome de weber:

    A

    Neste caso, podemos escrever o produto escalar como: 

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    Usando a definição de fluxo magnético, podemos enunciar a lei de Faraday de

    modo mais rigoroso: 

    Como vamos verificar na próxima seção, a força eletromotriz induzida se opõe à

    variação do fluxo, de modo que, matematicamente, a lei de Faraday pode serescrita na forma: 

    O sinal negativo é frequentemente omitido, já que em muitos casos estamos

    interessados apenas no valor absoluto da força eletromotriz induzida.

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    Se o fluxo magnético através de uma bobina de N

    espiras sofre uma variação, uma força eletromotriz é

    induzida em cada espira e a força eletromotriz total

    é a soma dessas forças eletromotrizes.

    Se as espiras da bobina estão muito próximas (enrolamento compacto), o mesmo

    fluxo magnético Φ   atravessa todas as espiras, e a força eletromotriz total

    induzida na bobina é dada por:

    Existem três formas de mudar o fluxo magnético que

    atravessa uma bobina. Vejamos quais são elas!

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    (2) Mudar a área total da bobina ou a parte da área atravessada pelo campo magnético 

    Aumentando ou diminuindo o tamanho da bobina, no primeiro caso, e colocando

    uma parte maior ou menor da bobina na região do campo, no segundo caso.

    (3)  Mudar o ângulo entre a orientação do campo magnético e o plano da bobina

    (fazendo girar a bobina, por exemplo).

    (1) Mudar o módulo B do campo magnético. 

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    Exemplo 1: força eletromotriz induzida em uma bobina por um

    solenóide.

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    A lei de Lenz

    Pouco depois de Faraday propor a lei de indução Heinrich Friedrich Lenz inventou uma

    regra, hoje conhecida como lei de Lenz, para determinar o sentido da corrente

    induzida em uma espira. 

    Heinrich Friedrich Lenz (1804 –  1865) foi um

    cientista alemão que realizou de modo independentemuitas das experiências feitas por Faraday. 

    Lei de Lenz: a corrente induzida em uma espira tem um sentido tal que o

    campo magnético produzido pela corrente se opõe ao campo magnético que

    induz a corrente.

    A força eletromotriz induzida tem o mesmo sentido que a corrente induzida.

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    Para ter uma ideia melhor de como funciona a lei de Lenz, vamos aplicá-la à situação

    da figura abaixo, na qual o polo norte de um ímã está se aproximando de uma espira

    condutora: 

    Na figura ao lado, com o ímã inicialmente distante o fluxo

    magnético que atravessa a espira é zero.

    Quando o polo norte do ímã se aproxima da espira com o campo

    magnético   apontando para baixo, o fluxo através da espira

    aumenta.

    Para se o por a esse aumento de fluxo a corrente induzida i deve

    criar um campo   apontando para cima como mostrado na

    figura abaixo:

    Nesse caso, o fluxo para cima de   se opõe ao

    aumento do fluxo para baixo causado pela

    aproximação do ímã e o consequente aumento de .

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    De acordo com a regra da mão direita (polegar apontado na

    direção do campo ), a corrente induzida  i deve estar no

    sentido anti-horário, para gerar um campo   na direção

    indicada na figura.

    Note que o fluxo de  sempre se opõe à variação do fluxo de , 

    mas isso não significa que e  sempre têm sentidos opostos.

    Por exemplo, quando afastamos o ímã da espira o fluxo Φ 

    produzido pelo ímã tem o mesmo sentido que antes (para

    baixo), mas agora está diminuindo.

    Nesse caso, como mostra a figura ao lado, o fluxo de  

    também deve ser para baixo, de modo a se opor à

    diminuição do fluxo . Nesse caso, portanto, e  têm o

    mesmo sentido.

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    Exemplo 2:

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    (1) De acordo com a lei de Faraday, o valor absoluto da força

    eletromotriz induzida é igual à taxa de variação do fluxo magnéticoatravés da espira:

    (2) O fluxo através da espira depende da área A da espira e da

    orientação da espira em relação ao campo magnético

    (3) Como  é uniforme e perpendicular ao plano da espira, o fluxo é

    dado por

    (4) O campo induzido   (produzido pela corrente induzida0 se

    opõe à variação do fluxo magnético (lei de Lenz).

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    Usando a equação Φ = BA e levando em conta o fato de que

    apenas o módulo B do campo varia com o tempo (a área A é

    constante), podemos escrever a lei de Faraday na forma:

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    Crescente,

    pois B cresce

    com o tempo.

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    Exemplo 3:

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    (1) Como o módulo do campo magnético varia com o tempo, o fluxo

    magnético através da espira também varia.(2) De acordo com a lei de Faraday, a variação do fluxo induz na

    espira uma força eletromotriz

    (3) Para usar a equação acima precisamos de uma expressão para o

    fluxo em função do tempo. Entretanto como B não é uniforme nointerior da espira, não podemos usar a equação Φ = BA para calcular

    essa expressão, mas devemos usar a seguinte equação:

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    W = 3,0 m

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    Indução e transferência de energia

    De acordo com a lei de Lenz, quando o ímã da figura ao lado

    é aproximado ou afastado da espira, uma força magnética

    oferece resistência ao movimento e, portanto, é preciso

    realizar um trabalho positivo para executá-lo.

    Ao mesmo tempo uma energia térmica é produzida na espira por causa da

    resistência elétrica do material à corrente induzida na espira pelo movimento.

    A energia transferida ao sistema espira + ímã pela força aplicada acaba sendo

    transformada em energia térmica. Quanto mais rápido o movimento do ímã,

    mais rapidamente a força aplicada realiza trabalho e maior a rapidez com a qual a

    energia se transforma em energia térmica, em outras palavras, maior a

    potência associada a essa transferência de energia.

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    Na figura ao lado temos outra situação

    que envolve uma corrente induzida.

    Suponha que a espira seja puxada para a direita com velocidade constante .

    Uma espira retangular de largura L

    está parcialmente imersa em um campo

    magnético externo uniforme

    perpendicular ao plano da espira. As

    retas tracejadas mostram os limites docampo magnético. Os efeitos de borda

    são considerados desprezíveis .

    A situação da figura acima é essencialmente a mesma da figura anterior. Nos dois

    casos existe um movimento relativo entre um campo magnético e uma espira

    condutora. Nos dois casos, o fluxo do campo através da espira varia com o tempo.

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    Para esta configuração o fluxo varia

    porque a parte da espira que está imersa

    no campo magnético varia.

    Como vamos ver, para puxar uma espira com velocidade constante é preciso aplicar

    uma força constante  à espira, pois esta está sujeita a uma força magnética de

    mesmo módulo e sentido oposto.

    Vamos agora calcular a taxa com a qual

    é executado trabalho mecânico

    quando a espira da figura ao lado é

    puxada com velocidade constante.

    De acordo com as equações da mecânica, a taxa com a qual esse trabalho é

    executado, ou seja, a potência, é dada por:

    F é o módulo da força aplicada.

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    Estamos interessados em obter uma

    expressão para a potência P em

    função do módulo B do campo magnético

    e dos parâmetros da espira que são, nocaso, a resistência R e a largura L. 

    Quando deslocamos a espira para a direita

    na figura ao lado a parte da espira que

    está imersa no campo magnético

    diminui. Assim, o fluxo através da espira

    também diminui e, de acordo com a lei de

    Faraday, uma corrente é induzida na

    espira

    É a presença dessa corrente que produz a força que se opõe ao movimento.

    Para determinar o valor da corrente começamos por aplicar a lei de

    Faraday.

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    No instante em que x é o comprimento

    da parte da espira que ainda está na

    região onde existe campo magnético,

    a área da parte da espira que ainda estána região onde existe campo é: 

    Neste caso, o valor absoluto do fluxo

    através da bobina é:

    Quando x diminui, o fluxo diminui. De acordo com a lei de Faraday, essa

    diminuição do fluxo faz com que uma força eletromotriz seja induzida na espira.

    Ignorando o sinal negativo e usando a equação acima, podemos

    escrever o valor absoluto dessa força eletromotriz como:

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    onde v é a velocidade com a qual a espira está

    se movendo.

    Para determinar o valor absoluto da corrente induzida, aplicaremos a equação

    O sentido da corrente induzida na espira

    é dado pela regra da mão direita par um fluxo

    decrescente. Aplicando a regra vemos que a

    corrente circula no sentido horário; a força

    eletromotriz tem o mesmo sentido. 

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    Observe que, por simetria, as forças 2 e 3 têm módulos iguais e sentidos opostos

    e, portanto, se cancelam mutuamente.

    Como três segmentos da espira se encontram

    em uma região onde existe campo magnético,

    os segmentos estão sujeitos a forças

    transversais quanto são percorridos por umacorrente elétrica:

    Usando a regra da mão direita encontramos as

    forças mostradas na figura ao lado.

    Isso deixa apenas a força 1  que tem o sentido oposto ao da força   aplicada à

    espira e resiste ao movimento. Assim:

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    Note que, como B, L e R são constantes, a velocidade v com a qual a espira é

    puxada é constante se o módulo da força F aplicada à espira for constante.

    Note que o ângulo entre  e o vetor  é 90º,

    logo, podemos escrever:

    onde substituímos i pelo valor encontrado

    anteriormente:

    Substituindo a expressão encontrada para F naquela que fornece a potência P = Fv,

    podemos obter a taxa com a qual executamos trabalho sobre a espira ao puxá-la na

    presença de um campo magnético:

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    Para finalizar a análise, vamos calcular a

    taxa com a qual a energia térmica é

    gerada na espira quanto ela é puxada com

    velocidade constante.

    Substituindo i pelo valor encontrado

    anteriormente:

    Que é exatamente igual à taxa com a qual executamos trabalho sobre a espira.Assim, o trabalho para puxar a espira na presença de um campo magnético é

    transformado em energia térmica.

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    Campos elétricos induzidos

    Suponha que um anel de cobre de raio r (como

    mostrado na figura ao lado) seja submetido a um

    campo magnético externo uniforme.

    O campo, desprezando os efeitos de borda, ocupa

    um volume cilíndrico de raio R.

    Suponha que a intensidade desse campo seja aumentada a uma taxa

    constante. Nesse caso, o fluxo magnético através do anel também aumenta a

    uma taxa constante e, de acordo com a lei de Faraday, uma força eletromotriz

    induzida e uma corrente induzida no anel aparecem.

    De acordo com a lei de Lenz, a corrente induzida tem o sentido anti-horário

    (perceba que   aponta para fora do plano da página).

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    Uma reformulação da lei de Faraday

    Considere um partícula de carga 0  que se moveao longo da circunferência imaginária da figura ao

    lado.

    O trabalho W realizado sobre a partícula pelo

    campo elétrico induzido durante uma revolução

    completa é =ℇ 0 , onde ℇ é a força eletromotriz

    induzida (trabalho realizado por unidade de carga

    para fazer uma carga de prova descrever a

    trajetória).

    Entretanto, por definição o trabalho também é dado por:

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    Quando igualamos as duas expressões:

    Vamos agora reescrever a expressão do trabalho

    de outra forma para obter uma expressão mais

    geral para o trabalho:

    Substituindo o trabalho W por ℇ0, teremos:

    Essa integral se reduz à eq.(1) quando é calculada para o caso especial da figura.

    (1)

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    Combinando o resultado anterior com teremos:

    De acordo com essa equação, um campo magnético variável induz um campo

    elétrico.

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    Exercícios – lista 2

    (1)

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    (2)

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