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1 AS VANTAGENS DO SILÍCIO ORGÂNICO NA ESTÉTICA CORPORAL Renara Santos de Araújo Gonçalves 1 Silenir Cruz de Lima 2 RESUMO O envelhecimento cutâneo, seja intrínseco ou extrínseco pode acarretar alterações na pele, unha e cabelos, decorrentes de processos como acentuada redução de colágeno, glicosaminoglicanos e proteoglicanos, conjuntamente com a degeneração de fibras elásticas, refletindo em atrofia da perda de elasticidade, rugas, espessamento, manchas, ressecamento, desidratação fragilidade, queratoses actínicas, alterações na estrutura de unhas e cabelos e neoplasias. Os materiais e métodos utilizados foram a revisão de literatura, com a utilização de dez artigos científicos em português e inglês publicados nos últimos dez anos. O silício orgânico atua diretamente sobre o metabolismo celular, estimulando a síntese de fibras de sustentação da pele, conferindo firmeza e tonicidade aos tecidos. Além disso, exerce ação antioxidante, protegendo as células cutâneas, atua sobre o sistema de auto- hidratação da pele, auxiliando na retenção do teor hídrico das células cutâneas e permite a recuperação da capacidade de defesa natural da pele, afetada pela exposição a radiação Ultra Violeta (UV). O uso do silício torna-se eficaz na recuperação da pele envelhecida e desvitalizada, devolvendo ao tecido oxigenação, nutrição, hidratação e vitalidade. Palavras-chave: Saúde estética. Envelhecimento. Silício orgânico. Oligoelemento. 1 Acadêmica do Programa de Pós-Graduação em Saúde Estética Instituto De Excelência Em Educação e Saúde.Palmas-TO, Brasil. E-mail: [email protected] 2 Acadêmica do Programa de Pós-Graduação em Saúde Estética Instituto De Excelência Em Educação e Saúde.Palmas-TO, Brasil. E-mail: [email protected]

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AS VANTAGENS DO SILÍCIO ORGÂNICO NA ESTÉTICA CORPORAL

Renara Santos de Araújo Gonçalves1

Silenir Cruz de Lima2

RESUMO

O envelhecimento cutâneo, seja intrínseco ou extrínseco pode acarretar alterações

na pele, unha e cabelos, decorrentes de processos como acentuada redução de

colágeno, glicosaminoglicanos e proteoglicanos, conjuntamente com a degeneração

de fibras elásticas, refletindo em atrofia da perda de elasticidade, rugas,

espessamento, manchas, ressecamento, desidratação fragilidade, queratoses

actínicas, alterações na estrutura de unhas e cabelos e neoplasias. Os materiais e

métodos utilizados foram a revisão de literatura, com a utilização de dez artigos

científicos em português e inglês publicados nos últimos dez anos. O silício orgânico

atua diretamente sobre o metabolismo celular, estimulando a síntese de fibras de

sustentação da pele, conferindo firmeza e tonicidade aos tecidos. Além disso, exerce

ação antioxidante, protegendo as células cutâneas, atua sobre o sistema de auto-

hidratação da pele, auxiliando na retenção do teor hídrico das células cutâneas e

permite a recuperação da capacidade de defesa natural da pele, afetada pela

exposição a radiação Ultra Violeta (UV). O uso do silício torna-se eficaz na

recuperação da pele envelhecida e desvitalizada, devolvendo ao tecido oxigenação,

nutrição, hidratação e vitalidade.

Palavras-chave: Saúde estética. Envelhecimento. Silício orgânico. Oligoelemento.

1 Acadêmica do Programa de Pós-Graduação em Saúde Estética Instituto De Excelência Em Educação e Saúde.Palmas-TO, Brasil. E-mail: [email protected] 2 Acadêmica do Programa de Pós-Graduação em Saúde Estética Instituto De Excelência Em Educação e Saúde.Palmas-TO, Brasil. E-mail: [email protected]

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ABSTRACT

Skin aging, whether intrinsic or extrinsic, can lead to changes in skin, nail and hair,

resulting from processes such as marked reduction of collagen, glycosaminoglycans

and proteoglycans, together with degeneration of elastic fibers, reflecting in atrophy

of loss of elasticity, wrinkles, thickening. , blemishes, dryness, dehydration, fragility,

actinic keratoses, changes in the structure of nails and hair and neoplasms. The

materials and methods used were the literature review, using ten scientific articles in

Portuguese and English published in the last ten years. Organic silicon acts directly

on cellular metabolism, stimulating the synthesis of skin support fibers, giving

firmness and tone to the tissues. In addition, it has antioxidant action, protecting skin

cells, acting on the skin's self-hydrating system, helping to retain skin cell water

content and allowing the skin's natural defense ability to be restored, affected by

exposure to Ultra radiation. Violet (UV). The use of silicon becomes effective in the

recovery of aged and devitalized skin, returning to the tissue oxygenation, nutrition,

hydration and vitality.

Keywords: Aesthetic health. Aging. Organic silicon. Trace element.

INTRODUÇÃO

Sendo o segundo elemento mais abundante na natureza, o Silício é um metal

de transição. O mineral mais abundante na crosta da Terra e tem sido amplamente

utilizado na indústria, inclusive adicionado a alimentos e bebidas como um

conservante, porém em uma forma não absorvível pelo organismo (dióxido de silício)

(SCHOLZE, 2015).

O envelhecimento cutâneo, seja intrínseco ou extrínseco pode acarretar

alterações na pele, unha e cabelos, decorrentes de processos como acentuada

redução de colágeno, glicosaminoglicanos e proteoglicanos, conjuntamente com a

degeneração de fibras elásticas, refletindo em atrofia da perda de elasticidade,

rugas, espessamento, manchas, ressecamento, desidratação fragilidade, queratoses

actínicas, alterações na estrutura de unhas e cabelos e neoplasias (SOHAL, 2012).

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São diversos os fatores determinantes para o envelhecimento precoce, como

exposição crônica aos raios ultravioleta sem proteção adequada, razões biológicas e

genéticas, estresse oxidativo e tabagismo (JURKIĆ et al., 2013).

Desse modo, o silício tem sido proposto para ser utilizado na estética, pois

promove firmeza e força aos tecidos, fazendo parte de artérias, tendões, pele, olhos,

ossos e tecido conjuntivo. Além disso, é sugerido que o mineral pode auxiliar na

prevenção dos prejuízos à síntese e estrutura do colágeno secundários à toxicidade

do alumínio, pois atua conjuntamente com o cálcio e favorece a absorção de cobre e

magnésio, contribuindo para o crescimento e manutenção da estrutura óssea

(CRUZ; MANZANO, 2015).

O silício orgânico desempenha um papel essencial na saúde humana. Esse

importante oligoelemento regula o metabolismo de vários tecidos particularmente

dos ossos, nas cartilagens e é elemento chave dos tecidos conjuntivos. Na pele, é

indispensável à síntese das fibras de colágeno e de elastina, conferindo-lhe

elasticidade e flexibilidade. Desempenha também importante função na estrutura

dérmica através das ligações com macromoléculas tais como as

glicosaminoglicanas, proteoglicanas, glicoproteínas estruturais e ácido hialurônico,

determinando a formação estrutural dos tecidos da pele (CHRISTOVAM, 2016).

Com o objetivo de minimizar as marcas do tempo e melhor os aspectos do

envelhecimento, o uso do silício orgânico vem sendo cada vez mais utilizado pela

indústria cosmética. Deste modo, o presente trabalho irá demonstrar a importância

do Silício na saúde estética, enfocando como proposta seus aspectos positivos

visando à preservação e recuperação da pele.

1. SAÚDE ESTÉTICA E O ENVELHECIMENTO

O mercado mundial da estética está em constante crescimento em razão da

procura pelos mais variados tratamentos estéticos. O Brasil é o terceiro maior

mercado de beleza do mundo, já que movimentou mais de R$ 50 bilhões desde

2015, valor que tende a aumentar a cada ano (MANZANO, 2015).

Atualmente, com a evolução dos cosméticos e da saúde estética, o

consumidor tem cada vez mais opções a sua escolha, o que facilita o investimento

em produtos cosméticos para atingir os padrões de beleza que são impostos. A

história da evolução humana sempre foi acompanhada pela história do cosmético, e

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ambas as histórias estão ligadas à evolução científica e cultural. A partir do século

XX, com a modernização de recursos tecnológicos, surgiram microemulsões, ativos

produzidos por meio da biotecnologia, estimulação da produção de colágeno,

nanotecnologia e cosméticos orgânicos (HEEMANN et al., 2010).

Segundo Barros (2013) assim como existe os padrões de beleza, existem os

conceitos de belo e feio que também são relativos, pois dependem de culturas e

períodos históricos. Ademais, esses conceitos não se referem apenas à estética,

mas também aos aspectos morais, sociais e políticos.

Como um progressivo processo fisiológico, o envelhecimento da pele é

causado por uma combinação de fatores contínuos que se caracteriza por

alterações celulares e moleculares, com diminuição progressiva da capacidade de

homeostase do organismo, senescência e/ou morte celular. Para que ocorra o

envelhecimento, sua origem pode ser intrínseco, proveniente da idade, ou seja, sem

influência de agentes externos, diminuição da quantidade de elastina e colágeno,

afinamento da epiderme, porém, com a textura da pele lisa e homogênea, apresenta

um menor número de manchas e rugas. E de forma extrínseca ou

fotoenvelhecimento que é um processo gradual, que surge ao longo de décadas de

exposição solar crônica e descontrolada, sendo cumulativo e tendo início desde a

primeira exposição ao sol, na infância (BATISTTI, 2017).

O dano às fibras colágenas está intimamente envolvido nesse contexto. Os

fibroblastos são responsáveis pelo metabolismo do colágeno, sintetizando

procolágeno I, importante componente da matriz extracelular. Com a idade, ocorre

desorganização no metabolismo do colágeno, reduzindo, assim, sua produção e

aumentando sua degradação. A exposição solar, devido à radiação ultravioleta, por

sua vez, intensifica o envelhecimento da pele, processo chamado de

fotoenvelhecimento (MONTAGNER, 2009).

As radiações UVA, UVB e a luz visível afetam a saúde da pele, sendo que a

sua incidência prolongada contribui o aumento de melanócitos, produzindo as

manchas da pele. Tal efeito cumulativo acentua o envelhecimento cutâneo, que

pode ser considerado um mecanismo de prevenção contra o câncer, ou seja, o DNA

genômico apresenta-se danificado de forma contínua por fatores nocivos ambientais

e pelo metabolismo oxidativo interno, sendo que a capacidade de reparação desses

danos vai se deteriorando com idade. Assim, se não for reparado de forma

adequada, o dano acumulativo ao DNA interfere na divisão e funções celulares,

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contribuindo para que falhas homeostáticas se manifestem, bem como mutações

nas células em divisão, podendo, eventualmente, aparecer o câncer (BATISTTI,

2017).

Com o aumento da produção de radicais livres, ocorre o estresse oxidativo,

pois à medida que este fenômeno acontece, nosso sistema antioxidante endógeno

enfraquece proporcionalmente, levando a aceleração do processo de

envelhecimento. Os resíduos metabólicos são os principais responsáveis pelo

envelhecimento cutâneo, e com o tempo o organismo perde a capacidade de

combater a ação desses radicais livres. Entre os fatores que ocorrem na pele

através do envelhecimento estão a diminuição das secreções sebáceas e da

umectação natural, perda do brilho e viço devido a perda acentuada de colágeno

solúvel, as fibras elásticas se tornam mais frágeis, ocorre a diminuição da espessura

da hipoderme, causando o aparecimento ou aumento da profundidade de rugas,

linhas de expressão e sulcos; além de desacelerar significativamente sua

capacidade de regeneração (LIMA; MAZONI, 2016).

Na pele envelhecida, observam-se vários tipos de alterações, tais como:

alterações morfológicas macroscópicas, que compreendem o ressecamento da pele,

o aparecimento de rugas, flacidez, pigmentação irregular e diversas lesões na pele e

alterações morfológicas microscópicos, as quais são as consequências mais

importantes do envelhecimento, como o achatamento da junção dermoepidérmica,

comprometendo a ligação entre essas duas camadas, diminuindo a nutrição e a

força de tensão entre as camadas (TURRI; SOUZA, 2017).

De acordo com Cristhovam (2016) Um dos mecanismos importantes da

cosmecêutica antienvelhecimento é o combate ao estresse oxidativo causado

principalmente pelos radicais livres. O tratamento tópico do envelhecimento cutâneo

visa tornar a pele mais saudável, traçando um protocolo antienvelhecimento que

procure corrigir os problemas existentes através de:

Regular a produção de queratinócitos: a correta restauração da função de

barreira da pele é assegurada pela produção regular de queratinócitos, sendo

o ciclo de maturação do queratinócito na pele saudável de sete dias. Na pele

danificada, este ciclo está alterado e a pele torna-se espessa, sensível e

desidratada.

Regular o sistema de pigmentação: a cor saudável da pele resulta da

regulagem da transferência de melanossomas ricos em melanina para os

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queratinócitos epidérmicos. A exposição à luz UV (Ultra Violeta), mudanças

hormonais e inflamações frequentemente modificam a resposta dos

melanócitos, tornando a pele hiperpigmentada, com manchas distribuídas

irregularmente.

Corrigir e reverter o processo de deterioração das fibras colágenas e elastina:

a pele firme é resultado da abundante produção de colágeno e elastina pelos

fibroblastos. Esses produzem fibras finas e organizadas de colágeno e

elastina e matriz extracelular hidratada. No entanto, os agentes externos e o

envelhecimento causam a perda e a degeneração destes elementos.

Combater os radicais livres (RL): o protocolo antienvelhecimento deve ser

determinado de acordo com a necessidade individual de cada pele

respeitando as expectativas e o estilo de vida do paciente. Consiste na

combinação de várias substâncias com objetivos variados e ação sinérgica.

Produtos cosméticos apresentam efeitos benéficos quando aplicados

diretamente sobre a pele. A aplicação tópica de complexos de vitamina C e o silício

orgânico são eficazes na estimulação da síntese de colágeno, que é responsável

pela firmeza da pele e pela diminuição de rugas. Os antioxidantes tópicos exercem

função de fotoprotetor e o ácido Lascórbico se mostra eficaz em diminuir o eritema

desencadeado pela radiação UVB. A fotoproteção com ativos antioxidante tópicos,

como por exemplo vitamina C, seria uma estratégia bem interessante para formar

um reservatório persistente de antioxidante na pele quando aplicado diariamente

(ESCUDEIRO, 2011).

A degeneração senil ocorre de preferência sobre regiões que se acham

expostas às intempéries (face, pescoço, dorso das mãos e antebraços), provocando

o agravamento ou exagero dos sulcos e pregas naturais das regiões

comprometidas. Na conjuntura atual, com o expressivo aumento da expectativa de

vida, podemos compreender que o envelhecimento com aquela idéia de inatividade,

inutilidade, inatividade, vem sendo substituído, pela idéia de uma etapa destinada a

novas oportunidades e prazeres, a uma segunda vocação, ao descanso e a

qualidade de vida. Recentemente com o aumento da expectativa de vida, recaiu

sobre a ação de envelhecimento um olhar mais atento e este passou a ser analisado

sob a ótica de percurso de vida, em contraposição à antiga visão de ciclo vital. As

peculiaridades de vivências e estimulação diferenciadas de cada homem e cada

mulher que perpassaram grupos sociais distintos (SILVA, 2014).

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O envelhecimento é um processo lento, progressivo e irreversível,

influenciado por diversos fatores intrínsecos e extrínsecos. O envelhecimento

intrínseco pode também ser chamado de verdadeiro ou cronológico, sendo aquele já

esperado e inevitável. Já o extrínseco pode ser denominado também de

fotoenvelhecimento, no qual as alterações surgem em longo prazo e se sobrepõe ao

envelhecimento intrínseco (MOREIRA, 2012).

Para Moraes e Barbosa (2014) definir beleza tem sido o tema constante na

história da humanidade; procura-se compreendê-la pelas diversas perspectivas, na

tentativa de alcançá-la, conquistá-la e ter a fórmula para aprisioná-la. Encontrar-se

descontente com a própria imagem é habitual desde que não extrapole os contornos

do admissível e passe a ser um objeto de ansiedade, inquietação exagerada e

obsessiva com os contornos perfeitos levando a um descontentamento inflexível

com o próprio corpo, desvirtuando os pensamentos e conduta da pessoa na maior

parte do dia, pois isso já seria patológico. A busca pelo corpo ideal e perfeito está

indo além dos limites.

Pesquisas apontam o Brasil como um dos três maiores consumidores de

anorexígenos, os inibidores de apetite. Estudos apontam que boa parte dos usuários

estão totalmente desatentos as graves consequências desse consumo. O protótipo

de beleza cobiçado pelas mulheres foi construído por meios de imagens das

supermodelos, que se consagraram a partir dos anos 80 e conquistaram status de

celebridades nos anos 90. Nessa época, doenças como anorexia e bulimia

tornaram-se quase uma epidemia em uma geração que cresceu tentando imitar o

corpo magro de modelos (MOURA et al., (2013).

A busca pela beleza à custa de tecnologias mais simples empregadas pelas

técnicas estéticas tem tido maior receptividade nos últimos anos. Nesse mercado o

Brasil apresenta-se como uma nação que disponibiliza o maior número de

tratamentos e procedimentos para atender uma demanda de clientes em franca

expansão que buscam, além da melhoria corporal, também uma vida mais saudável

(PAIXÃO; LOPES, 2014).

Contudo uma preocupação deve ser constante em nossa área, que é a não

fragmentação dessa técnica e principalmente desse sujeito. Entretanto não é essa

realidade vista no cotidiano de nossa prática. Essa reflexão sobre a teoria da

fragmentação aponta como uma necessidade urgente de avanços, pois é preciso

ultrapassar a concepção de que o fazer “partido” em que se resume a uma aplicação

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do saber patológico sobre a queixa do individuo, sem levar em conta o contexto e o

todo desse sujeito. Esse é um método que busca esquartejar o sujeito, julgando o

mesmo em um aspecto tentando enquadrá-lo à força nos compartimentos da

constituição teórica acerca do corpo (PASCHOARELLI; CAMPOS; SANTOS, 2015).

2 A UTILIZAÇÃO DO SILÍCIO ORGÂNICO NA SAÚDE ESTÉTICA

Segundo Cristhovam (2016) os níveis de silício variam na relação inversa à

idade, sobretudo nas paredes arteriais e na pele. As artérias jovens têm mais silício

que as velhas. devido ao envelhecimento, entre os 25 e 60 anos, ocorre um

decréscimo de até 80% de silício nos tecidos. Por esse motivo, a reposição do silício

se torna tão importante. Sua principal função é desentoxicar e restabelecer as

funções vitais do organismo, reequilibrando a comunicação celular e amenizando o

prejuízo com a perda natural desse oligoelemento. O silício orgânico é capaz de

devolver até 40% da firmeza e tonicidade da pele, reduzindo a flacidez, fortalecendo

cabelos e unhas, remineralizando os tecidos duros (ossos) e contribuindo também

para reforçar as células do sistema imunológico.

O silício orgânico atua diretamente sobre o metabolismo celular, estimulando

a síntese de fibras de sustentação da pele, conferindo firmeza e tonicidade aos

tecidos. Além disso, exerce ação antioxidante, protegendo as células cutâneas, atua

sobre o sistema de auto-hidratação da pele, auxiliando na retenção do teor hídrico

das células cutâneas e permite a recuperação da capacidade de defesa natural da

pele, afetada pela exposição a radiação Ultra Violeta (UV) (LEONARDI, 2010).

O silício possui um poder regenerador e fornece o elemento catalisador

necessário ao relançamento do fibroblasto, que permite aos tecidos recobrar o tônus

e a sua elasticidade. Dessa forma, é possível determinar que o oligoelemento silício

seja o mais indicado no tratamento do envelhecimento cutâneo. O oligoelemento

silício tem como principais funções a síntese de colágeno e o aumento das fibras

colágenas e elásticas, trazendo para pele uma espessura firme e resistente, além de

captar os radicais livres que são responsáveis pelo envelhecimento precoce. (LIMA;

MAZONI, 2016).

Para Souza (2013) O silício orgânico atua sobre o metabolismo celular,

estimulando a biossíntese das fibras de sustentação da pele. Possui um papel

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essencial na saúde humana, pois é um importante oligoelemento que regula o

metabolismo de diversos tecidos, especificamente das cartilagens, dos ossos e do

tecido conjuntivo. Este, por sua vez, reforça a membrana celular, tornando-a mais

resistente a ataques de radicais livres, além de exercer ação protetora sobre as

células cutâneas, normalizando o teor hídrico destas células.

De acordo com Herreros et al. (2011) em 1992 um estudo realizado por

Aumjaud, preconizou o uso de um silício orgânico para o uso intradérmico em estrias

antigas e para peles com rítides e fotoenvelhecimento. No estudo, utilizou-se silício

orgânico associado a outras substâncias, no entanto, o autor não mencionou

qualquer estudo científico que apoiasse tal recomendação, referindo tratar-se de sua

experiência.

Já Maya (2011) citou o silício orgânico como uma medicação intradérmica

capaz de estimular a síntese de colágeno. Os alimentos ricos em fibras, como

vegetais e grãos integrais, são a maior fonte de silício na dieta, e experimentos com

o uso de doses de até 50mg ao dia de suplemento com silício orgânico não

relataram efeitos colaterais.

Com o envelhecimento da pele os fibroblastos ficam comprometidos, o que

causa à diminuição da síntese e atividade de proteínas importantes que garantem a

elasticidade, resistência e hidratação da pele, como a elastina, o colágeno e os

proteoglicanos. A utilização do silício orgânico como coadjuvante no tratamento,

atua sobre a matriz extracelular dos tecidos conjuntivos especificamente sobre as

fibras de colágeno. Com a evolução da indústria cosmética para prevenir o

envelhecimento cutâneo e retardar o máximo possível o processo fisiológico natural,

surgiram os nutricosméticos também conhecidos como a pílula da beleza. Esses

novos produtos na área dermatocosmética prometem ter um papel importante no

desenvolvimento terapêutico futuro (VASCONCELOS, 2017).

Em relação ao novo conceito de nutricosméticos em nível da proteção solar,

já existem evidências científicas de que o Silício orgânico evita os danos cutâneos

oxidativos provocados pelo sol. Pois, possui atividade antioxidante, o que permite

restabelecer a capacidade antioxidante normal do organismo após a perda de

antioxidantes endógenos durante a exposição UV (GONZALEZ et al., 2010).

O silício orgânico tem sido um bom adjuvante aos tratamentos de

rejuvenescimento facial e corporal, ajudando a potencializar os resultados dos

tratamentos estéticos. Uma boa associação de tratamento para atenuação da

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flacidez tem sido a de procedimentos que visam a aumentar a síntese de colágeno

por meio de aparelhos com o uso de silício orgânico. A reposição de silício se torna,

então, importante e tem como principal função desintoxicar e restabelecer as

funções vitais do organismo (COSTA, 2012). O efeito benéfico do silício orgânico

sobre o cabelo foi demonstrado durante um estudo clínico efetuado na Finlândia em

50 pacientes por um período de 90 dias. Neste estudo observou-se uma melhora

significativa em 47 pacientes no que diz respeito à densidade e à elasticidade

cutânea, com redução evidente das linhas de expressão e queda capilar, além do

fortalecimento das unhas (CAYE et al., 2013).

Dessa forma, o uso do silício torna-se eficaz na recuperação da pele

envelhecida e desvitalizada, devolvendo ao tecido oxigenação, nutrição, hidratação

e vitalidade.

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

O envelhecimento cutâneo é um processo inevitável, logo, os fatores

intrínsecos e extrínsecos modificam o aspecto da pele, sendo este o mais

significativo, que atuam em todo e qualquer ser humano.

Estudos realizados por Manzano (2015) e Heemann et al.,(2010) com a

evolução dos cosméticos e da saúde estética em constante crescimento, o

consumidor tem cada vez mais opções a sua escolha, que facilita o investimento em

produtos para atingir os padrões de beleza que são impostos.

De acordo com Battisti (2017) o envelhecimento ocorre de forma progressiva,

pois é um processo fisiológico do organismo. Há uma combinação de fatores

contínuos que se caracteriza por alterações celulares e moleculares, com diminuição

progressiva da capacidade de homeostase do organismo, senescência e/ou morte

celular.

E segundo Montangner (2009) essas alterações celulares causam dano às

fibras colágenas que está intimamente envolvido nesse contexto. São os fibroblastos

responsáveis pelo metabolismo do colágeno, sintetizando procolágeno I, importante

componente da matriz extracelular. Fatores como idade e exposição solar,

promovem essa ocorre desorganização no metabolismo do colágeno, reduzindo,

assim, sua produção e aumentando sua degradação.

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Concordam com Batistti (2017) e Montangner (2009), os autores Lima;

Mazoni, (2016) que afirmam que as radiações UVA, UVB e a luz visível afetam a

saúde da pele, sendo que a sua incidência prolongada contribui o aumento de

melanócitos, produzindo as manchas da pele. Tal efeito cumulativo acentua o

envelhecimento cutâneo. Assim, se não for reparado de forma adequada, o dano

acumulativo ao DNA interfere na divisão e funções celulares, contribuindo para que

falhas homeostáticas se manifestem, bem como mutações nas células em divisão,

podendo, eventualmente, aparecer o câncer.

Com o aumento da tecnologia e o desenvolvimento de produtos cosméticos, a

utilização de produtos a base do silício orgânico tem sido eficazes na estimulação da

síntese de colágeno, que é responsável pela firmeza. Esse antioxidante exerce

função de fotoprotetor e se mostra eficaz em diminuir o eritema desencadeado pela

radiação UVB (ESCUDEIRO, 2011; TURRI; SOUZA, 2017).

Cristhovam (2016) e Leonardi (2010) observaram que os níveis de silício é um

componente existente em nosso organismo, e que variam na relação inversa à

idade, sobretudo nas paredes arteriais e na pele, e devido ao envelhecimento, entre

os 25 e 60 anos, ocorre um decréscimo de até 80% de silício nos tecidos. Por esse

motivo, a importância da reposição do silício. Seu principal objetivo é restabelecer as

funções vitais do organismo, reequilibrando a comunicação celular e amenizando o

prejuízo com a perda natural desse oligoelemento. Ressaltando que, o silício

orgânico é capaz de devolver até 40% da firmeza e tonicidade da pele, reduzindo a

flacidez, fortalecendo cabelos e unhas, remineralizando os tecidos duros e

contribuindo também para reforçar as células do sistema imunológico.

O silício possui um poder regenerador e fornece o elemento catalisador

necessário ao relançamento do fibroblasto, que permite aos tecidos recobrar o tônus

e a sua elasticidade. Dessa forma, é possível determinar que o oligoelemento silício

seja o mais indicado no tratamento do envelhecimento cutâneo. O oligoelemento

silício tem como principais funções a síntese de colágeno e o aumento das fibras

colágenas e elásticas, trazendo para pele uma espessura firme e resistente, além de

captar os radicais livres que são responsáveis pelo envelhecimento precoce. (LIMA;

MAZONI, 2016).

Foi a partir de em 1992 que surgiram os primeiros estudos sobre o silício

orgânico, onde Aumjaud observou que uso intradérmico em estrias antigas e em

peles com fotoenvelhecimento agiu de forma progressiva e atuando sobre o

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metabolismo celular, estimulando a biossíntese das fibras de sustentação da pele.

Logo, esse oligoelemento regula o metabolismo de diversos tecidos,

especificamente das cartilagens, dos ossos e do tecido conjuntivo. No estudo,

utilizou-se silício orgânico associado a outras substâncias, no entanto, o autor não

mencionou qualquer estudo científico que apoiasse tal recomendação, referindo

tratar-se de sua experiência (SOUZA 2013; HERREROS et al. 2011).

Maya (2011) e Vasconcelos (2017) concordam com os autores e ressaltam

que o silício orgânico como uma medicação intradérmica é capaz de estimular a

síntese de colágeno, e pode ser utilizado como coadjuvante no tratamento, e esses

novos produtos na área dermatocosmética prometem ter um papel importante no

desenvolvimento terapêutico futuro.

Gonzalez et al. (2010) observa que já existem evidências científicas de que o

silício orgânico evita os danos cutâneos oxidativos provocados pelo sol. Pois, possui

atividade antioxidante, o que permite restabelecer a capacidade antioxidante normal

do organismo após a perda de antioxidantes endógenos durante a exposição.

Enquanto Costa (2012) acredita que a associação de um tratamento para

atenuação da flacidez tem promovido a síntese de colágeno por meio de aparelhos

com o uso de silício orgânico. Sua reposição se torna, então, importante e tem como

principal função desintoxicar e restabelecer as funções vitais do organismo.

Estudos realizados por Caye et al. (2013) demonstraram que o efeito benéfico

do silício orgânico sobre o cabelo foi demonstrado durante um estudo clínico

efetuado na Finlândia por um período de 90 dias. Observou-se uma melhora

significativa em 47 pacientes no que diz respeito à densidade e à elasticidade

cutânea, com redução evidente das linhas de expressão e queda capilar, além do

fortalecimento das unhas.

Por fim este elemento tem demonstrado uma ampla aplicação terapêutica

com uma margem de segurança máxima. A reposição desse do silício orgânico pode

ser feita, tanto de forma tópica, por meio de cremes, géis e séruns, quanto via oral,

como a ingestão de cápsulas ou gomas, resultando assim benefícios que produzem

pele mais firme, unhas mais resistentes e cabelos mais brilhantes com bulbos

capilares fortalecidos afirma Christovam (2016).

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

A partir dos estudos e reflexões trazidas, podemos perceber que o

envelhecimento cutâneo, embora seja um processo orgânico natural, pode ser

influenciado por vários fatores e nesse contexto, pode tanto ser acelerado quanto

retardado.

O envelhecimento da pele ocorre por fatores, intrínsecos e extrínsecos, dentre

os quais a redução da síntese de colágeno, e os glicosaminoglicanos e

proteoglicanos vão diminuindo e a sua capacidade em reter água reduzem, o que

provoca uma deficiência de silício.

Com o envelhecimento a capacidade do organismo de assimiliação dos

silícios diminui. Sua redução conduz a desestruturação do tecido conjuntivo, pois, o

teor de silício nas moléculas que constituem o colágeno, elastina e outras fibras são

abundantes. Sua utilização cosmética baseia-se no fato de que, com o passar dos

anos a capacidade do organismo de assimilação dos silícios diminui

consideravelmente, estando este fenômeno ligado ao aparecimento de sinais de

senilidade.

A suplementação de silício orgânico em sua forma mais biodisponível, tem

mostrado potencial para melhorar a aparência dos cabelos e unhas, assim como

pele. Entretanto ensaios clínicos envolvendo a suplementação de silício são

escassos, o que indica novas pesquisas que devem ser realizadas no intuito de

confirmar os resultados previamente encontrados, esclarecendo assim, os

mecanismos bioquímicos e fisiológicos envolvidos e determinar doses eficazes e sua

segurança.

Por fim, pode-se concluir que no combate aos sinais de envelhecimento da

pele, o silício orgânico utilizado em sua formas variadas resulta em uma manutenção

e conservação da estrutura da derme durante o processo de envelhecimento

cutâneo, pois este atua sobre a matriz extracelular dos tecidos conjuntivos

particularmente sobre as fibras de colágeno.

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