As Dez Virgens - Parte III, A Vinda Do Esposo, Por Robert Murray M'Cheyne

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Há algo doce naquele clamor da meia-noite: “Aí vem o esposo”. Será um dia terrível até para os filhos de Deus.Primeiro, todas as mudanças repentinas são espantosas. Muitas pessoas foram mortas pela notícia inesperada de algo alegre. Quão terrível e alegre, então, será aquele clamor, quando ouvirmos que todas armadilhas e preocupações se passaram, que o pecado não reinará mais no mundo!Segundo, o destino de nossos amigos impiedosos será espantoso. Todos nós temos amigos ímpios, por quem oramos para que se convertam. Quando aquele clamor vier, será o lamento de suas almas; apesar disso, será um dia de alegria. Em Mateus 24:32, esse dia é comparado ao verão. Será o verão da alma: o inverno será passado. “Mas para vós, os que temeis o meu nome, nascerá o sol da justiça, e cura trará nas suas asas” (Malaquias 4:2). “E será como a luz da manhã, quando sai o sol, da manhã sem nuvens, quando pelo seu resplendor e pela chuva a erva brota da terra” (2 Samuel 23:4). “Ele descerá como chuva sobre a erva ceifada, como os chuveiros que umedecem a terra” (Salmos 72:6).Mas, acima de tudo, o clamor “Aí vem o esposo” reavivará os corações abatidos daqueles a quem Ele escolheu. Isto nos lembrará do tempo em que Ele mesmo nos escolheu para sermos Seus, o tempo do amor, quando Ele nos cortejou e disse: “Vocês serão meus, e não te prostituirás” (Oséias 3:3). Aquele que nos amou e morreu por nós, e prometeu que voltaria e nos receberia para Si mesmo: “Aí vem o esposo”. Ah! Considerem, amados amigos, se será um tempo de alegria ou de gemido para vocês. Pecador descuidado, o que será de ti?I. A descoberta: “nossas lâmpadas se apagaram”.II. O pedido do aflito.III. O desapontamento — os piedosos não poderão dar: “Não seja caso que nos falte a nós e a vós”.

Transcript of As Dez Virgens - Parte III, A Vinda Do Esposo, Por Robert Murray M'Cheyne

  • AS DEZ VIRGENS - PARTE III

    A VINDA DO ESPOSO .

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    Traduzido do original em Ingls

    Lecture I The Ten Virgins, Part 3

    By R. M. M'Cheyne

    Extrado da obra original, em dois volumes,

    The Works of The Late Rev. Robert Murray MCheyne

    Minister of St. Peter's Church, Dundee.

    Volume I

    Via: Grace-Ebooks.com

    Traduo por Rafael Abreu

    Reviso por Camila Almeida

    Capa por William Teixeira e Camila Almeida

    1 Edio: Maro de 2015

    Salvo indicao em contrrio, as citaes bblicas usadas nesta traduo so da verso Almeida

    Corrigida Fiel | ACF Copyright 1994, 1995, 2007, 2011 Sociedade Bblica Trinitariana do Brasil.

    Traduzido e publicado em Portugus pelo website oEstandarteDeCristo.com, com a devida permisso

    do Ministrio Grace-Ebooks (Grace-Ebooks.com), sob a licena Creative Commons Attribution-

    NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International Public License.

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    As Dez Virgens - Parte III: A Vinda do Esposo Por R. M. M'Cheyne

    Mas meia-noite ouviu-se um clamor: A vem o esposo, sa-lhe ao encontro.

    Ento todas aquelas virgens se levantaram, e prepararam as suas lmpadas. E as

    loucas disseram s prudentes: Dai-nos do vosso azeite, porque as nossas lmpadas

    se apagam. Mas as prudentes responderam, dizendo: No seja caso que nos falte a

    ns e a vs, ide antes aos que o vendem, e comprai-o para vs. (Mateus 25:6-9)

    H algo doce naquele clamor da meia-noite: A vem o esposo. Ser um dia terrvel at

    para os filhos de Deus.

    Primeiro, todas as mudanas repentinas so espantosas. Muitas pessoas foram mortas

    pela notcia inesperada de algo alegre. Quo terrvel e alegre, ento, ser aquele clamor,

    quando ouvirmos que todas armadilhas e preocupaes se passaram, que o pecado no

    reinar mais no mundo!

    Segundo, o destino de nossos amigos impiedosos ser espantoso. Todos ns temos ami-

    gos mpios, por quem oramos para que se convertam. Quando aquele clamor vier, ser o

    lamento de suas almas; apesar disso, ser um dia de alegria. Em Mateus 24:32, esse dia

    comparado ao vero. Ser o vero da alma: o inverno ser passado. Mas para vs, os

    que temeis o meu nome, nascer o sol da justia, e cura trar nas suas asas (Malaquias

    4:2). E ser como a luz da manh, quando sai o sol, da manh sem nuvens, quando pelo

    seu resplendor e pela chuva a erva brota da terra (2 Samuel 23:4). Ele descer como

    chuva sobre a erva ceifada, como os chuveiros que umedecem a terra (Salmos 72:6).

    Mas, acima de tudo, o clamor A vem o esposo reavivar os coraes abatidos daqueles

    a quem Ele escolheu. Isto nos lembrar do tempo em que Ele mesmo nos escolheu para

    sermos Seus, o tempo do amor, quando Ele nos cortejou e disse: Vocs sero meus, e

    no te prostituirs (Osias 3:3). Aquele que nos amou e morreu por ns, e prometeu que

    voltaria e nos receberia para Si mesmo: A vem o esposo. Ah! Considerem, amados

    amigos, se ser um tempo de alegria ou de gemido para vocs. Pecador descuidado, o que

    ser de ti?

    I. A descoberta: nossas lmpadas se apagaram.

    Um pavio seco brilha por um instante. Da mesma maneira, os hipcritas frequentemente

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    professam a f at o fim; s vezes, muito vistoso e evidente. Muitas coisas podem des-

    pertar o hipcrita:

    1. Sua situao descrita nos sermes.

    Frequentemente o ministro guiado por Deus para falar exatamente sobre a condio des-

    ses. Frequentemente a Palavra chega muito perto de sua conscincia. Muitas vezes, certa-

    mente, eles levam a Palavra para casa. Mas, de uma forma ou outra, eles so derrotados.

    2. Veem a converso de outros.

    Os hipcritas, com frequncia, veem outros, a seu lado, passarem por uma transformao

    salvadora. Eles os veem convictos do pecado, deitados no p, trazidos a Jesus, cheios de

    alegria, vivendo uma nova vida, vencendo o mundo. Isso pode abrir seus olhos para que

    vejam que a mudana que professam ter falsa e vazia.

    3. A morte dos outros.

    Ver outros que se foram, deve ser algo solene para os hipcritas. A morte tira toda mscara,

    pois chama a alma. Convices fingidas, graa fingida e falsas palavras de piedade, agora

    no sero de nenhum proveito. Quando hipcritas veem outros cortados da terra, sempre

    penso que certamente se convertero, mesmo assim, isso no acontece.

    4. Eles vivem pela aparncia, e no querem se desfazer dela.

    Eles fizeram uma profisso de f, e no gostam de voltar atrs. Os pregadores tm estado

    contentes e satisfeitos com eles, e pessoas piedosas os estimam, e eles no querem desis-

    tir de tudo. Assim, Judas foi estimado como verdadeiro discpulo por um longo tempo, e

    manteve sua profisso de f at o fim.

    5. Frequentemente enganam a si mesmos.

    Eles tm um conhecimento, e confundem isso com graa. Tm forma de piedade, oram se-

    cretamente e com a famlia, mas enganam a si mesmos e aos outros. Suas lmpadas se

    apagaro na volta de Cristo. Nenhum brilho, nenhuma centelha. Qual a razo?

    6. No h graa em seu interior.

    Suas lmpadas se apagaro porque no tero leo. Eles queimaro por um tempo, como

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    acontece com o pavio seco, com grande brilho; mas logo a chama diminui, e se apaga por

    falta de leo. Este o caso dos hipcritas. Eles no tm uma fonte de leo gracioso em

    seus coraes. O Esprito de Deus com frequncia vem sobre eles, mas no habita neles.

    Assim foi com Balao. Seus olhos foram abertos, viu muito da alegria do povo de Deus, de-

    sejava morrer a morte de um justo (Nmeros 23:10); mas no tinha o leo em sua lmpada,

    e por isso, sua lmpada se apagou. Assim foi com Saul. Deus mudou seu corao em

    outro e o Esprito de Deus se apoderou dele (1 Samuel10:9-10); mas ele no tinha leo

    em sua lmpada, no tinha a habitao graciosa do Esprito. Isso fez com que se desviasse

    de Jesus, e sua lmpada se apagou.

    7. Eles tero que comparecer perante Cristo.

    muito fcil parecer Cristo diante dos homens. [...] pois o homem v o que est diante

    dos olhos, porm o SENHOR olha para o corao (1 Samuel 16:7). Enquanto os hipcritas

    tiverem que comparecer apenas diante dos homens, eles podero manter as aparncias.

    Eles podem falar, ler e orar como se fossem filhos de Deus; mas quando o clamor vier A

    vem o esposo (Mateus 25:6), eles sabero que devero comparecer diante de Cristo, que

    sonda os coraes. Quando Jess trouxe seus sete filhos, Samuel olhou para Eliabe e

    disse: Certamente est perante o SENHOR o seu ungido, mas Deus disse: No atentes

    para a sua aparncia, nem para a grandeza da sua estatura, porque o tenho rejeitado; por-

    que o SENHOR no v como v o homem, pois o homem v o que est diante dos olhos,

    porm o SENHOR olha para o corao (1 Samuel 16:6-7). Ah, irmos! H muitos de vocs

    que agora podem vir audaciosamente perante o homem, embora vocs mesmos saibam

    que so mpios, que nunca nasceram de novo e vivem em pecado. Voc pode sentar pe-

    rante algo sagrado sem medo ou vergonha, mas quando Cristo vier, sua lmpada se apaga-

    r, voc no ser capaz de suportar o brilho de Seu olho santo. Oh! Ore por um interesse

    em Cristo agora, para que voc esteja diante do Filho do Homem em Sua volta.

    II. O pedido do aflito.

    Naquele dia, hipcritas pediro aos piedosos por misericrdia: Dai-nos do vosso azeite,

    porque as nossas lmpadas se apagam (Mateus 25:8).

    1. Os hipcritas ento vero a diferena entre eles e os piedosos.

    Suas lmpadas se apagaro. Mas a lmpada dos verdadeiros piedosos continuar quei-

    mando com brilho e clareza. No presente, os hipcritas pensam que so to bons quanto

    os outros. Eles pensam que no existe diferena entre eles e o povo de Deus. Porm, na-

    quele dia ficaro convictos de que existe um grande abismo fixado entre si.

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    2. Eles vero que felicidade ter azeite em suas lmpadas.

    No presente, muitos de vocs no veem que precisam da graa. No veem que seriam mui-

    to mais felizes com a graa em seus coraes. Vocs preferem continuar do jeito que esto.

    Mas naquele dia, vocs clamaro: Dai-nos do vosso azeite! Vocs vero a paz dos piedo-

    sos naquele dia. Eles estaro firmes em meio a um universo em destruio. O sangue de

    Cristo na conscincia deles os dar paz permanente. Vocs vero as suas faces alegres,

    ao ouvirem o clamor, ao ouvirem os passos do Noivo chegando. Vocs ouviro deles o som

    de louvor ao receberem seu Senhor e Redentor. No presente, os piedosos so pobres e

    desprezados. Frequentemente em dificuldades, castigados a cada manh, e vocs no se

    uniriam a eles. Mas naquele dia, eles sero como pedras numa coroa, como filhos de um

    rei.

    3. Eles pediro aos piedosos.

    No presente, os hipcritas desprezam os piedosos e no pediriam nada a eles. Quando

    uma pessoa verdadeiramente piedosa lhes adverte ou chama-lhes a ateno, vocs ficam

    ofendidos. Mas naquele dia vocs, em desespero, ficaro satisfeitos em pedir a qualquer

    um. Vocs ficaro satisfeitos em solicitar seus amigos e ministros piedosos. Vocs que se

    perguntam o que faz algum ir falar com os ministros, vocs que zombam e ridicularizam

    os verdadeiros piedosos, diro a eles: Dai-nos do vosso azeite. Hoje, ministros e piedosos

    batem sua porta, suplicando a vocs para que obtenham o azeite da graa em seus cora-

    es; mas naquele dia, vocs batero porta deles, clamando: Dai-nos do vosso azeite,

    porque as nossas lmpadas se apagam.

    III. O desapontamento os piedosos no podero dar: No seja caso que nos falte

    a ns e a vs.

    1. No est ao alcance deles dar a graa.

    Agrada a Deus usar os piedosos como instrumentos, mas Ele no concedeu a eles que fos-

    sem fonte de graa: Eu plantei, Apolo regou; mas Deus deu o crescimento (1 Corntios

    3:6). Raquel disse Jac: D-me filhos, se no morro. E a ira de Jac se acendeu contra

    Raquel: Estou eu no lugar de Deus, que te impediu o fruto de teu ventre? (Gnesis 30:2).

    Da mesma maneira, a graa no est nas mos do homem. Aqueles que receberam a

    Cristo no nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem,

    mas de Deus (Joo1:13-14). Portanto, em vo que vocs olhem para outros meios para

    alcanar graa salvadora sua alma. O machado no pode cortar a mo do lenhador. O

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    jarro que carrega a gua no a fonte. Ser em vo solicitar aos filhos de Deus naquele

    dia terrvel. V a Jesus agora!

    2. Eles no possuem de sobra.

    Apenas os justos sero salvos. Todos filhos de Deus possuem a quantidade de graa que

    os levaro para o Cu, e nada mais. At mesmo agora, os filhos de Deus sabem que no

    tm nenhuma reserva. Eles no tm muito do Esprito Santo, os ajudando em orao, a la-

    mentarem o pecado e a amarem a Cristo. Em tempos de tentao o crente sente como se

    no tivesse o Esprito Santo. Ele tem mais necessidade de receber do que habilidade para

    compartilhar. Quando Cristo vier naquela hora solene, ele sentir como se no tivesse

    sobras para dividir com outros.

    Oh, queridos irmos, vo e comprem por si mesmos! Vocs que sabem que so mpios,

    vo Jesus, antes que o clamor seja feito, e obtenham graa. Os santos no podem d-la

    a vocs, ministros tambm no. Toda nossa fonte est em Jesus. NEle o Esprito habita

    sem medidas.

    Senhor, incline os coraes deles para que corram a Ti!

    ORE PARA QUE O ESPRITO SANTO use este sermo para trazer muitos

    Ao conhecimento salvador de JESUS CRISTO.

    Sola Scriptura!

    Sola Gratia!

    Sola Fide!

    Solus Christus!

    Soli Deo Gloria!

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    10 Sermes R. M. MCheyne

    Adorao A. W. Pink

    Agonia de Cristo J. Edwards

    Batismo, O John Gill

    Batismo de Crentes por Imerso, Um Distintivo

    Neotestamentrio e Batista William R. Downing

    Bnos do Pacto C. H. Spurgeon

    Biografia de A. W. Pink, Uma Erroll Hulse

    Carta de George Whitefield a John Wesley Sobre a

    Doutrina da Eleio

    Cessacionismo, Provando que os Dons Carismticos

    Cessaram Peter Masters

    Como Saber se Sou um Eleito? ou A Percepo da

    Eleio A. W. Pink

    Como Ser uma Mulher de Deus? Paul Washer

    Como Toda a Doutrina da Predestinao corrompida

    pelos Arminianos J. Owen

    Confisso de F Batista de 1689

    Converso John Gill

    Cristo Tudo Em Todos Jeremiah Burroughs

    Cristo, Totalmente Desejvel John Flavel

    Defesa do Calvinismo, Uma C. H. Spurgeon

    Deus Salva Quem Ele Quer! J. Edwards

    Discipulado no T empo dos Puritanos, O W. Bevins

    Doutrina da Eleio, A A. W. Pink

    Eleio & Vocao R. M. MCheyne

    Eleio Particular C. H. Spurgeon

    Especial Origem da Instituio da Igreja Evanglica, A

    J. Owen

    Evangelismo Moderno A. W. Pink

    Excelncia de Cristo, A J. Edwards

    Gloriosa Predestinao, A C. H. Spurgeon

    Guia Para a Orao Fervorosa, Um A. W. Pink

    Igrejas do Novo Testamento A. W. Pink

    In Memoriam, a Cano dos Suspiros Susannah

    Spurgeon

    Incomparvel Excelncia e Santidade de Deus, A

    Jeremiah Burroughs

    Infinita Sabedoria de Deus Demonstrada na Salvao

    dos Pecadores, A A. W. Pink

    Jesus! C. H. Spurgeon

    Justificao, Propiciao e Declarao C. H. Spurgeon

    Livre Graa, A C. H. Spurgeon

    Marcas de Uma Verdadeira Converso G. Whitefield

    Mito do Livre-Arbtrio, O Walter J. Chantry

    Natureza da Igreja Evanglica, A John Gill

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    Poro do mpios, A J. Edwards

    Pregao Chocante Paul Washer

    Prerrogativa Real, A C. H. Spurgeon

    Queda, a Depravao Total do Homem em seu Estado

    Natural..., A, Edio Comemorativa de N 200

    Quem Deve Ser Batizado? C. H. Spurgeon

    Quem So Os Eleitos? C. H. Spurgeon

    Reformao Pessoal & na Orao Secreta R. M.

    M'Cheyne

    Regenerao ou Decisionismo? Paul Washer

    Salvao Pertence Ao Senhor, A C. H. Spurgeon

    Sangue, O C. H. Spurgeon

    Semper Idem Thomas Adams

    Sermes de Pscoa Adams, Pink, Spurgeon, Gill,

    Owen e Charnock

    Sermes Graciosos (15 Sermes sobre a Graa de

    Deus) C. H. Spurgeon

    Soberania da Deus na Salvao dos Homens, A J.

    Edwards

    Sobre a Nossa Converso a Deus e Como Essa Doutrina

    Totalmente Corrompida Pelos Arminianos J. Owen

    Somente as Igrejas Congregacionais se Adequam aos

    Propsitos de Cristo na Instituio de Sua Igreja J.

    Owen

    Supremacia e o Poder de Deus, A A. W. Pink

    Teologia Pactual e Dispensacionalismo William R.

    Downing

    Tratado Sobre a Orao, Um John Bunyan

    Tratado Sobre o Amor de Deus, Um Bernardo de

    Claraval

    Um Cordo de Prolas Soltas, Uma Jornada Teolgica

    no Batismo de Crentes Fred Malone

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    2 Corntios 4

    1 Por isso, tendo este ministrio, segundo a misericrdia que nos foi feita, no desfalecemos;

    2 Antes, rejeitamos as coisas que por vergonha se ocultam, no andando com astcia nem

    falsificando a palavra de Deus; e assim nos recomendamos conscincia de todo o homem,

    na presena de Deus, pela manifestao da verdade. 3 Mas, se ainda o nosso evangelho est

    encoberto, para os que se perdem est encoberto. 4 Nos quais o deus deste sculo cegou os

    entendimentos dos incrdulos, para que lhes no resplandea a luz do evangelho da glria

    de Cristo, que a imagem de Deus. 5 Porque no nos pregamos a ns mesmos, mas a Cristo

    Jesus, o Senhor; e ns mesmos somos vossos servos por amor de Jesus. 6 Porque Deus,

    que disse que das trevas resplandecesse a luz, quem resplandeceu em nossos coraes,

    para iluminao do conhecimento da glria de Deus, na face de Jesus Cristo. 7 Temos, porm,

    este tesouro em vasos de barro, para que a excelncia do poder seja de Deus, e no de ns. 8 Em tudo somos atribulados, mas no angustiados; perplexos, mas no desanimados.

    9 Perseguidos, mas no desamparados; abatidos, mas no destrudos;

    10 Trazendo sempre

    por toda a parte a mortificao do Senhor Jesus no nosso corpo, para que a vida de Jesus

    se manifeste tambm nos nossos corpos; 11

    E assim ns, que vivemos, estamos sempre entregues morte por amor de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste tambm na

    nossa carne mortal. 12

    De maneira que em ns opera a morte, mas em vs a vida. 13

    E temos portanto o mesmo esprito de f, como est escrito: Cri, por isso falei; ns cremos tambm,

    por isso tambm falamos. 14

    Sabendo que o que ressuscitou o Senhor Jesus nos ressuscitar

    tambm por Jesus, e nos apresentar convosco. 15

    Porque tudo isto por amor de vs, para que a graa, multiplicada por meio de muitos, faa abundar a ao de graas para glria de

    Deus. 16

    Por isso no desfalecemos; mas, ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o

    interior, contudo, se renova de dia em dia. 17

    Porque a nossa leve e momentnea tribulao

    produz para ns um peso eterno de glria mui excelente; 18

    No atentando ns nas coisas que se veem, mas nas que se no veem; porque as que se veem so temporais, e as que se

    no veem so eternas.