[Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

download [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

of 100

Transcript of [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

  • 5/21/2018 [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

    1/100

    Design Interior de Edifcios e

    Iluminao Eficiente

    Rui Paz Rafael, Arq. / Joo Mariz Graa, Arq.

    Convento de S. Francisco / Trabalho sobre sustentabilidade da construo

    (Arq. Paula Laires)

  • 5/21/2018 [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

    2/100

    Introduo

    Neste trabalho sero apresentados 2 estudos de caso em que se efectuaramconsideraes relativas ao bom desempenho energtico, considerado em multiplosaspectos.

    A Arquitectura tem um discurso (retrica) prpria, que independente dasexigncias funcionais dos espaos. Assim no se praticou, nos exemplosapresentados, uma arquitectura deduzida das exigncias funcionais; a que

    chamaramos Funcionalista.Porm, embora no se deduzam as formas das referidas exigncias, h querespeit-las de modo a que os espaos sejam confortveis e acolhedores.

    Trata-se pois de validar as opes arquitectnicas escolhidas e evitar a ocorrncia

    de alguns erros que podem subverter a qualidade da arquitectura.

    Esta validao, por vezes efectuada j depois do projecto concludo, susceptvelde fornecer regras de boa prtica para utilizao em projectos futuros.

  • 5/21/2018 [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

    3/100

    Conceitos Bsicos Definies

    Fluxo Luminoso Quantidade caracterstica defluxo radiante que exprime a sua capacidade de

    provocar uma sensao luminosa. Unidade de

    Fluxo Luminoso o Lmen Fluxo Luminosoemitido por uma fonte pontual com intensidadeluminosa uniforme de 1 candela sob um nguloslido unitrio (1 steradiano);

    Intensidade Luminosa (num dado sentido)

    Quociente do fluxo luminoso, emitido por umafonte num cone infinitamente pequeno contendoo sentido referido, pelo ngulo slido desse cone.A Unidade de Intensidade Luminosa a Candela

    o Padro da Candela o seguinte: a luminncia

    do radiador integral, temperatura desolidificao da platina (2042K= 1769C) de60 Candelas/cm2.

  • 5/21/2018 [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

    4/100

    Conceitos Bsicos Definies [2]

    Luminncia (num ponto de uma superfcie e num dado sentido) Quociente daintensidade luminosa, no sentido dado, dum elemento infinitamente pequeno dasuperfcie que contm o ponto considerado, pela rea da projeco ortogonal desse

    elemento num plano perpendicular ao sentido acima referido. Unidade mtrica deLuminncia a candela/m2. Unidade no mtrica foot-lambert.

  • 5/21/2018 [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

    5/100

    Conceitos Bsicos definies [3]

    Iluminao num ponto de uma superfcieQuociente do fluxo luminoso, incidente numelemento infinitesimal da superfcie contendo o

    ponto considerado, pela rea desse elemento.Unidade de Iluminao o Lumen/m2 ou Lux.

    Factor de Luz do Dia [Daylight Factor] amedida de iluminao natural num ponto de umdado plano, expressa como uma relao dailuminao no plano dado e no ponto em causa,com a iluminao exterior simultnea num plsnohoizontal proveniente da totalidade de um cucom uma distribuio de luminncias suposta ouconhecida.

  • 5/21/2018 [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

    6/100

    Valores de conforto para oFactor de Luz do dia

    Tipos de Edificios Factor de Luz do di

    (%)Habitacoes / Cozinhas 2Salas de Estar 1Quartos 0.5

    Edificios Escolares 2Hospitais 1Escritorios 1 2Salas de Desenho 6Dactilografia e Calculo 4Laboratorios 3 6Fabricas 5

    Edificios Publicos 1

  • 5/21/2018 [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

    7/100

    Exigncias de Conforto

    Espao / Act ividade Tipo de Edif . Factor deIlum in.(Lux ) Glare IndexLuz do dia(%)Glare In.

    Edif icios para Ensino Escolas 300 a 500 16 5 21Espaos p/ seminrios 300 19 2 23Musica 300 19 5 a 2 23Oficinas / Metalo- mecan./ Eng 500 16 5 a 2 21

    Laboratorios 500 a 750 16 5 21Hospitais / Fabricas / Invest ig 300 a 500 16 2 21Compart imentos comuns (Staf 150 a 300 19 5 23Compart imentos comuns (Hos 100 19 2 23

    Escritorios 500 a 300 19 5 a 2 23Escrever maq. Correios 500 a 750 19 5 a 2 23Computadores 500 a 750 19 5 a 2 23Desenho / Ateliers 1000 16 5 21

  • 5/21/2018 [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

    8/100

    Componente do Cu

  • 5/21/2018 [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

    9/100

    Componente Reflectida Exterior eComponente Reflectida Interior

    do Factor de Luz do Dia

    C.R.I.0,85

    A 1 R CRfw 5Rcw

  • 5/21/2018 [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

    10/100

    ndice de Encandeamento

    (Glare Index)ConstantedeEncandeamento G

    Bs1.6 w0.8

    4Bb

    1,0 P

    Bs Luminncia doCuemBlondel

    w Dimensao da Janela

    BbC.R.I. 5000 blondel

    100

    P Factor dePosiao Tabela

    ndicedeEncandeamento GI 10 log G

  • 5/21/2018 [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

    11/100

    Modelao

  • 5/21/2018 [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

    12/100

    Programa ADELINE

    Sub-Programas SCRIBE Modeler e PLINK

  • 5/21/2018 [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

    13/100

    Programa ADELINESub-Programa SuperLite IEA 2.0

    P ADELINE

  • 5/21/2018 [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

    14/100

    ProgramaADELINE

    Sub-Programa RADIANCE

    Novo EdifNovo EdifNovo Edifcio docio docio do Instituto PortuInstituto PortuInstituto Porturio erio erio e

  • 5/21/2018 [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

    15/100

    Novo EdifNovo EdifNovo Edifcio docio docio do Instituto PortuInstituto PortuInstituto Porturio erio erio edos Transportes Mardos Transportes Mardos Transportes Martimos emtimos emtimos em

    AlgAlgAlgsss...

  • 5/21/2018 [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

    16/100

    Alguns Objectivos do Projecto, em termos de bom desempenho energtico:

    1 - Minimizar o consumo nominal do edifcio de modo a que Nic/Ni 0,5 e Nvc/Nv 0,5;

    2 - Produzir energia no Edifcio com recurso a clulas fotovolticas. Tratou-se de decisodo dono de obra a que a equipa projectista quis dar resposta eficiente.

    3 - Minimizar os consumos relativos a iluminao artificial. Porm, equilibrando asrespectivas estratgias com as de restrio de ganhos na estao de arrefecimento.

  • 5/21/2018 [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

    17/100

    trio Sombreado com clulas fotovolticas; ecirculao de ar interposta

    Conjunto 1 Painis Fotovolticos. Produo= 26 MWh/ano; 142 m2 / 108 mdulos

    Vista do Quadrante Noroeste

    K = 0,50 W/m2.C (5 cmPoliestireno Expandido Extrud.)

    C j t 3C j t 3 / P i/ P i ii F lF t ltii bb

  • 5/21/2018 [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

    18/100

    Conjunto 3Conjunto 3 / Pain/ Painisis FotovoltFotovolticosicos sobre asobre acobertura docobertura do trio. Produtrio. Produo (35o (35 MWhMWh/ano) //ano) /rea = 504 mrea = 504 m22 / 180 m/ 180 mdulos;

    Conjunto 4Conjunto 4Conjunto 4 / Pain/ Pain/ PainisisisFotovoltFotovoltFotovolticosicosicos na coberturana coberturana coberturade terrade terrade terrao.o.o.

    ProduProduProduo (22o (22o (22 MWhMWhMWh/ano) //ano) //ano) /

    126 m126 m126 m222 / 96m/ 96m/ 96mdulos;dulos;dulos;

    Conjunto 5Conjunto 5Conjunto 5 / Pain/ Pain/ Painis Fotois Fotois Foto---voltvoltvolticosicosicos embutidos em Telas;embutidos em Telas;embutidos em Telas;

    ProduProduProduo (13,9o (13,9o (13,9 MWhMWhMWh/ano)/393 m/ano)/393 m/ano)/393 m222

    dulos;

    Conjunto 2Conjunto 2 / Pain/ Painisis FotovoltFotovolticosicossobre em terrasobre em terrao (corpo SE). Produo (corpo SE). Produoo(42(42 MWhMWh/ano) / 238 m/ano) / 238 m22 / 180m/ 180mdulos;dulos;

    Al d N d

  • 5/21/2018 [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

    19/100

    Alado Nordeste

    Coeficiente de transmisso Trmica;K= 0,32W/m2.C (8 cm Isolamento)

    K = 0,26W/m2.C(15 d

  • 5/21/2018 [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

    20/100

    (15 cm deIsolamento)

    Kvidro = 1,78W/m2.C

    SvInv. = 0,32;SvVer= 0,02

  • 5/21/2018 [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

    21/100

    K= 0,50 W/m2.C; (5 cm de

    Isolamento, tipo DryVit)

  • 5/21/2018 [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

    22/100

  • 5/21/2018 [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

    23/100

    Instituto Porturio e dos Transportes

  • 5/21/2018 [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

    24/100

    Instituto Porturio e dos TransportesMartimos em Algs - Corte vendo-se a zonado trio

    trio Interior (Instituto Porturio e dos Transportes Martimos em Algs)F t d Il i t l it d f h d t (SW / NE)

  • 5/21/2018 [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

    25/100

    Fontes de Iluminao natural situadas em fachadas opostas (SW / NE);

    IluminaIluminaIluminao proveniente da cobertura horizontal em vidroo proveniente da cobertura horizontal em vidroo proveniente da cobertura horizontal em vidro muito reduzida devido aomuito reduzida devido aomuito reduzida devido ao

    efeitoefeitoefeito sombreadorsombreadorsombreador das cdas cdas clulaslulaslulas fotovoltfotovoltfotovolticasicasicas e do vidro escolhido. Factor Solare do vidro escolhido. Factor Solare do vidro escolhido. Factor SolarResultante = 0,17Resultante = 0,17Resultante = 0,17

  • 5/21/2018 [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

    26/100

    Estudo de Iluminao Natural com o Programa ADELINE3

    [ Instituto Martimo Porturio em Algs ]

    Estando perante um edifcio de servios, introduziu-se ametodologia da avaliao da Iluminao Natural, apenas com osseguintes objectivos: Encontrar metodologias de projecto de avaliao da iluminao

    natural de fcil implementao futura no decurso da elaborao dosprojectos de arquitectura;

    Extrair regras de projecto para projectos futuros.

    Assim, efectuaram-se: Simulaes com o programa ADELINE3 [sub-programas Superlite e

    Superlink], em diferentes compartimentos com diferentes solues deenvidraados, com avaliao de:

    nveis de iluminao no plano de trabalho e,

    poupanas energticas devidas iluminao natural.

    Comparao dos resultados obtidos.

  • 5/21/2018 [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

    27/100

    Estudo de Iluminao Natural com o Programa ADELINE3

    [ Instituto Martimo Porturio em Algs ]

    Compartimentos Estudados Gabinete 1 - 4m de Largura, 7m de Profundidade, Janela c/ 3,8x2m;

    Gabinete 2 - 4m de Largura, 4m de Profundidade, Janela c/ 3,8x2m

    Gabinete 3 - 7m de Largura, 3m de Profundidade, Janela c/ 6,8x2m.

    Acabamentos.

    Paredes pintadas de Branco (Reflectncia = 70%); Tectos cinzentos claros (Reflectncia = 60%);

    Pavimento em Linleo (Reflectncia = 30%).

    Envidraados [Transmitncia = 32%(vidro nu) ou 2% (c/ persiana fechada)].

    Definies de Projecto [consideradas pelo programa SuperLink] Iluminncia requerida para o plano de trabalho = 500,0 Lux;

    Potncia Total da instalao de Iluminao em cada sala = 15 W/m2;

    Eficincia Luminosa do sistema de Iluminao = 43 Lm/W.

    Estudo de Iluminao Natural com o Programa ADELINE3

  • 5/21/2018 [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

    28/100

    Estudo de Iluminao Natural com o Programa ADELINE3[ Instituto Martimo Porturio em Algs ]

    Estudo de Iluminao Natural com o Programa ADELINE3

  • 5/21/2018 [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

    29/100

    Estudo de Iluminao Natural com o Programa ADELINE3

    [ Instituto Martimo Porturio em Algs ]

    Estudo de Iluminao Natural com o Programa ADELINE3

  • 5/21/2018 [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

    30/100

    Estudo de Iluminao Natural com o Programa ADELINE3

    [ Instituto Martimo Porturio em Algs ]

    Estudo de Iluminao Natural com o Programa ADELINE3

  • 5/21/2018 [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

    31/100

    Estudo de Iluminao Natural com o Programa ADELINE3

    [ Instituto Martimo Porturio em Algs ]

    C S F i / S b l

  • 5/21/2018 [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

    32/100

    Convento S. Francisco / Setbal;

    Projecto de recuperao e remodelao

  • 5/21/2018 [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

    33/100

    Alado Poente

    Alado Sul

  • 5/21/2018 [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

    34/100

    Alado Nascente

    Alado Norte

  • 5/21/2018 [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

    35/100

    Corte atravessando o Ptio; segundo um eixo Norte/Sul

    Corte pelo auditrio; segundo um eixo Norte/Sul

  • 5/21/2018 [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

    36/100

  • 5/21/2018 [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

    37/100

  • 5/21/2018 [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

    38/100

    3 Solues de Isolamento Avaliadas

  • 5/21/2018 [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

    39/100

    3 Solues de Isolamento Avaliadas

    Soluo 1

    Vidro duplo incolor + reflectante claro(Sem qualquer tipo de proteco

    Solar); Parede de Pedra c/ 0.02 cm deargamassa dos dois lados; Caixilho deMetal (alumnio)

    4 cm de poliestireno extrudidona cobertura plana + laje de20cm e intertelha com 7cm de lmineral em mantas na coberturacurva

    Consumo energtico de Inverno =

    139826.03kwhConsumo energtico de Vero =76810.45kwh

    Total=216636.48kwh

    Solu

    o 2

    Vidro duplo incolor + reflectante claro(Sem qualquer tipo de proteco

    Solar); Parede de Pedra c/ 0.02 cm deargamassa dos dois lados; Caixilho deMetal (alumnio)

    6 cm de poliestireno extrudidona cobertura plana + laje de

    20cm e intertelha com 7cm de lmineral em mantas na coberturacurva

    Consumo energtico de Inverno =135855.31kwhConsumo energtico de Vero =75514.08kwh

    Total=211369.39kwh

    Soluo 3

    Vidro duplo incolor + reflectante claro(Sem qualquer tipo de proteco

    Solar); Parede de Pedra c/ 0.02 cm deargamassa dos dois lados; Caixilho deMetal (alumnio)

    10 cm de poliestireno extrudidona cobertura plana + laje de20cm e intertelha com 7cm de lmineral em mantas na coberturacurva

    Consumo energtico de Inverno =133340.11kwh

    Consumo energtico de Vero =74936.84kwh

    Total=208276.95kwh

    i d i i d C

  • 5/21/2018 [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

    40/100

    Energia Incorporada em Materiais de Construo

    Energia Primria (kWh/Kg)

    Extraco de MatriasPrimas e Fabrico

    Transporte (200Km)

    Poliestireno 32,5026 0,0333

    Vidro 4,4167 0,0192

    Bloco de Tijolo 0,6944 0,0011

    Bloco de Beto 0,2611 0,0011

    Consumoenergtico

    INVERNO VERO TOTAL Comparao de

  • 5/21/2018 [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

    41/100

    Soluo base 173472,09 84172,65257644,74

    kWh

    Soluo 1 138259,28 76091,32214350,10

    kWh

    Soluo 2 135855,31 76810,45

    212665,76kWh

    Soluo 3 133340,11 75514,08

    208854,19kWh

    3 espessuras de isolamento

    (Poliestireno Extrudido) para a

    Cobertura

    Soluo base sem Isolamento -

    Soluo 1 4cm Poli. Expand. Extrud. - 43294,64 kWh

    Soluo 2 6cm Poli. Expand. Extrud. - 44978,98 kWh

    Soluo 3 10cm Poli. Expand. Extrud. - 48790,55 kWh

    Soluo Poupanas ANUAIS deEnergia; relativamente Soluo BASE

    Reduo ANUALdas Emisses deCO

    2

    1 43294,64 kWh 22011,65 KgCO2eq

    2 44978,98 kWh 22867,99 KgCO2eq

    3 48790,55 kWh 24805,85 KgCO2eq

    SoluesConstrutivasEstudadas

    Energia Incorporada(EE)

    Energia deManutenoPoupada num

    Total (EE -ED)Total depoupanas em

  • 5/21/2018 [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

    42/100

    pperodo de 30anos (- ED)

    p p termos de LCA

    Base (semIsolamento)

    - - -

    1(4cm) 2096kg 32,54kWh/kg =

    68203,8 kWh

    - 43294,64 kwh/ano 30 anos =

    - 1298839,2 kWh

    - 1.230.635,4 kWh

    2(6 cm) 3144kg 32,54kWh/kg =

    102305,0 kWh

    - 44978,98 kwh/ano 30 anos =

    - 1349369,4 kWh

    - 1.247.064,4 KWh

    3(10 cm) 5240 kg 32,54kWh/kg =

    170509,6 kWh

    - 48790,55 kwh/ano 30 anos =

    - 1463716,5 kWh

    - 1.293.206,9 KWh

    Soluo Poupanas de Energia

    (EE - ED)

    relativamente Soluo BASE

    Reduo das Emisses de CO2

    1 1.230.635,4 kWh 625673,55 KgCO2eq

    21.247.064,4 KWh 634026,30 KgCO2eq

    3 1.293.206,9 KWh 684485,84 KgCO2eq

    Avaliao energtica de solues construtivas em paredes

  • 5/21/2018 [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

    43/100

    SoluesConstrutivasEstudadas

    EnergiaIncorporada (EE)

    Energia deManutenoPoupada numperodo de 30anos (- ED)

    Total (EE -ED)Total depoupanas emtermos de LCA

    Base

    Alvenaria dePedra (4cmdeIsolamento)

    0 kWh - -

    Soluo 1 Parede duplade tijolo11+15

    1551510kg 0,70kWh/kg =

    1086057,0 kWh

    - 24570,05 kwh/ano 30 anos =

    - 737101,5 kWh

    348955,5 kWh

    Soluo Poupanas de Energia (EE - ED)

    relativamente Soluo BASE

    Reduo das Emisses deCO2

    Soluo 1 Parede

    dupla de tijolo 11+15

    - 348.955,5 kWh 177.414,22 KgCO2eq

  • 5/21/2018 [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

    44/100

    GEE (kgCO2eq/ton) GEE

    MateriaisdeConstruo

    Extracodasmatriasprimas efabrico

    Transporte (200km)

    Fonte deEnergia

    CO2(kg/GJ)

    N2O(g/GJ)

    CH4(g/GJ)

    Poliestireno 200 500 Electrici-dade

    140 9,4 2,5

    Vidro 1300 Gs natural 64 0,1 102,5

    Bloco detijolo

    300 Gasleo 74 4,3 1,5

    Bloco debeto

    200 Propano 64 0,6 3,5

  • 5/21/2018 [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

    45/100

  • 5/21/2018 [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

    46/100

    Concluses

  • 5/21/2018 [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

    47/100

    Concluses

    As boas solues arquitectnicas em matria de energia devero considerartodos os aspectos aplicveis. Como por exemplo; energia para manuteno doconforto trmico; energia elctrica para iluminao artificial; energiaincorporada na extraco, fabrico, e transporte dos materiais, sistemas ecomponentes utilizados na construo;

    No existem ainda dados fiveis que permitam aos arquitectos avaliaremdiferentes solues construtivas em termos do seu impacte no ambienteutilizando a metodologia de uma avaliao do ciclo de vida (LCA / Life CycleAssessement) dos materiais da construo;

    O Design Arquitectnico tendo em ateno o desempenho dos espaos emtermos da Iluminao Natural poder ter um papel muito importante na

    reduo das emisses de CO2 devidas aos edifcios. A metodologia de design dos espaos, para tal efeito, dever basear-se em

    regras de boa prtica.

    1

  • 5/21/2018 [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

    48/100

    SUMRIO Introduo

    Regulamentao Portuguesa e Conforto dos Edifcios O Clima de Portugal e as Estratgias bioclimticas mais

    adequadas s diferentes regies;

    Alguns Exemplos de Edifcios projectados e construdos em

    Portugal; Conceitos de Sistemas Passivos, Estratgias Bioclimticas;

    Diferentes Tipos Funcionais de Edifcios e Estratgias/Sistemas

    mais adequados atendendo ao tipo de utilizao; Concluses.

    2

    Introduo(Necessidade de Projectar com o Clima)

  • 5/21/2018 [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

    49/100

    (Necessidade de Projectar com o Clima)

    Harmonia com a Natureza - Em 1943 o Arquitecto FrankLloyd Wright, projectou e construiu a casa Jacobs II em Wiscosin.

    3

    Introduo(Necessidade de Projectar com o Clima)

  • 5/21/2018 [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

    50/100

    (Necessidade de Projectar com o Clima)

    Poupana Energtica Com a primeira crise do petrleo em 1973 comeou a sentir-se

    necessidade de reduzir os consumos energticos dosedifcios.

    Preocupaes com o Meio Ambiente Uma grande parcela da energia que utilizada nos edifcios

    produzida por meios poluentes. Pelo que a adaptao dosedifcios ao clima passou justificar-se:

    como meio de reduzir as emisses de CO2 para a atmosfera (casode Centrais Trmicas), ou;

    como meio de reduzir os detritos nucleares (caso a energiaconsumida na habitao seja produzida por esse processo)

    4

    I t d

  • 5/21/2018 [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

    51/100

    Introduo(Projectar com o Clima em Portugal)

    Em Portugal estas questes tambm se colocam.Porm de modo distinto de regies como aSucia, o Mdio Oriente ou a frica Tropical e

    Equatorial. Para Adaptar os Edifcios ao Clima de Portugal

    ser necessrio:

    Conhecer o Clima; Conhecer os processos de desempenho

    energtico dos edifcios.

    5

  • 5/21/2018 [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

    52/100

    Regulamentao Portuguesa e Conforto dosEdifcios - objectivos, e metodologia.

    Regulamento das Caractersticas de Comportamento Trmicodos Edifcios (RCCTE) - Decreto-Lei 40/90 de 6 de Fevereiro.

    1 Objectivo do RCCTE -

    Que o conforto no interior dos edifcios seja obtido semexcessivo dispndio de Energia

    2 Objectivo do RCCTE -Evitar patologias dos edifcios devidas ocorrncia de

    condensaes

    Requisitos mnimos de qualidade trmica

    6

    R.C.C.T.E. - 1 Objectivo

  • 5/21/2018 [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

    53/100

    O Regulamento das CaracterO Regulamento das Caractersticas desticas de

    Comportamento TComportamento Trmico dos Edifrmico dos Edifcioscios

    (R.C.C.T.E. / Decreto(R.C.C.T.E. / Decreto--Lei 40/90 de 6/2)Lei 40/90 de 6/2)

    Impe que o conforto no interior dos edifImpe que o conforto no interior dos edifcio sejacio seja

    obtido com pouco dispndio de energiaobtido com pouco dispndio de energia

    NNICIC == NecNec. Nom.. Nom. EnergEnerg. Inverno;. Inverno;

    NNII == NecNec. Energia de Referncia. Energia de Referncia

    NNVCVC == NecNec. Nom.. Nom. EnergEnerg. Vero;. Vero;

    NNVV == NecNec. Energia de Referncia. Energia de Referncia

    0,1e0,1 V

    VC

    I

    IC

    N

    N

    N

    N

    Para talPara tal usado um musado um mtodotodo

    de tipode tipo SolarSolar Load RatioLoad Ratio

    7

    2 Obj ti d RCCTE E it t l i d

  • 5/21/2018 [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

    54/100

    2 Objectivo do RCCTE - Evitar patologias dos

    edifcios devidas ocorrncia de condensaes(Requisitos mnimos de qualidade trmica)

    INVERNO Coeficientes de transmisso trmicamximos admissveis (K W/m2.

    C)Zona ClimticaElementos da

    Envolvente I1 I2 I3

    Elementos exteriores:

    Zonas opacas horizontais 1,25 1,00 0,90

    Zonas opacas verticais 1,80 1,60 1,45

    Elementos interiores:

    Zonas opacas horizontais 1,65 1,30 1,20

    Zonas opacas verticais 2,00 2,00 1,90

    O RCCTE estabeleceO RCCTE estabeleceque a envolventeque a envolventedos Edifdos Edifcios nuncacios nuncapoderpoder exceder osexceder os

    K mK mximosximos::

    8

    1 Obj ti d RCCTE Q f t i t i

  • 5/21/2018 [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

    55/100

    1 Objectivo do RCCTE - Que o conforto no interior

    dos edifcios seja obtido sem excessivo dispndio deEnergia (Requisitos mnimos de qualidade trmica)

    O RCCTE estabelece que os factoresO RCCTE estabelece que os factoressolares dos envidrasolares dos envidraados nunca poderoados nunca podero

    exceder certos valores mexceder certos valores mximos:ximos:

    VERO

    Factores solares mximos admissveis

    Zona ClimticaClasse de InrciaTrmica

    V1 V2 V3

    Fraca

    MdiaForte

    0,15

    0,560,56

    0,15

    0,560,56

    0,10

    0,500,50

    9

    Zonas Climticas definidas na

  • 5/21/2018 [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

    56/100

    Regulamentao Portuguesa

    INVERNO - Promover ganhos solares erestringir perdas por conduo:

    I1= Importante;

    I2= Muito Importante;

    I3= Muitssimo Importante VERO Restringir ganhos solares e

    ganhos de calor por conduo: V1= Importante;

    V2= Muito Importante; V3= Muitssimo Importante.

    10

  • 5/21/2018 [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

    57/100

    A Carta Bioclimtica(Baruc Givoni)

    Estratgias de Vero: Ventilao ou;

    Arrefecimento Evaporativoou;

    Massa Trmica.

    11

    Estratgias Bioclimticasd V

  • 5/21/2018 [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

    58/100

    de Vero

    Arrefecimento Evaporativo

    12

    Estratgias Bioclimticas de Vero

  • 5/21/2018 [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

    59/100

    Ventilao [1]

    13

    Estratgias Bioclimticas de Vero

  • 5/21/2018 [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

    60/100

    Ventilao [2]

    14

    Estratgias Bioclimticas de Vero

  • 5/21/2018 [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

    61/100

    Massa Trmica

    15

    Exemplos de Sistemas Passivos

  • 5/21/2018 [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

    62/100

    para Adapatao dos Edifcios aoClima de Portugal

    Sistemas para o Inverno [Estratgias]: Estufas [Ganhos de radiao]; Paredes de Trombe [Ganhos de radiao]; Colectores a ar [Ganhos de radiao];

    Isolamento na Envolvente [Conservao de Energia]. Sistemas para Vero [Estratgias]:

    Tubos Enterrados [ Ventilao]; Fontes, espelhos de gua [Arrefecimento Evaporativo]; Isolamento na Envolvente [Conservao de Energia].

    Iluminao Natural: Janelas; Lumidutos.

    16

  • 5/21/2018 [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

    63/100

    Climas I1-V1 Carta Psicromtrica (Colares)

    17

    Climas I1-V1

  • 5/21/2018 [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

    64/100

    Climas I1 V1

    Estratgias RCCTE Inverno

    Promover ganhos solares =Importante

    Vero

    Restringir ganhos solares =Importante

    Estratgias de Vero Ventilao

    18

    VALE ROSALVALE ROSALAA F t Si F t Si

    Charneca da CaparicaCharneca da Caparica

  • 5/21/2018 [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

    65/100

    ArqArq.. Fausto SimesFausto Simes 19861986

    19

  • 5/21/2018 [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

    66/100

    VALE ROSAL

    20

    Casa Solar em Porto Santo

  • 5/21/2018 [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

    67/100

    21

    Arrefecimento Passivo

  • 5/21/2018 [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

    68/100

    Casa Schaeferem Porto Santo

    Ground Cooling eVentilao Natural

    22

    Paredes de Trombe

  • 5/21/2018 [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

    69/100

    Casa Schaeferem Porto Santo

    23

    Paredes de Trombe

  • 5/21/2018 [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

    70/100

    Sistemas Solares Passivos: De ganho Solar Parede de Trombe; De conservao de energia Isolamento peloexterior em revestimento isolante com acabamento

    em argamassa sinttica de espessura delgada comestrutura resistente em rede de fibra de vidro.

    Jade 1 Jade 2

    24

    Climas I1-V2

  • 5/21/2018 [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

    71/100

    Carta Psicromtrica (Grndola)

    25

    Edifcio de Escritrios

  • 5/21/2018 [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

    72/100

    Edifcio de Escritrios

    da Empresa SoalgozAlgoz [I1-V2]

    26

    Climas I2-V1

  • 5/21/2018 [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

    73/100

    Carta Psicromtrica (Montemor-O-Velho)

    27

    Duas casas na cidade doPorto [I2-V1]

  • 5/21/2018 [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

    74/100

    Casa Laboratrio do INETI(Parede de Trombe)

    Casa Joo Delgado

    28

    Centro de Comunicaes (Porto)

  • 5/21/2018 [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

    75/100

    29

    Iluminao NaturalEscola Secundria do Vouga

  • 5/21/2018 [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

    76/100

    30

  • 5/21/2018 [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

    77/100

    Climas I2-V3 Carta Psicromtrica (vora)

    31

    Climas I2-V3

    Estratgias RCCTE

  • 5/21/2018 [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

    78/100

    Estratgias RCCTE Inverno - Promover ganhos

    solares = Muito Importante

    Vero - Restringir ganhos

    solares = Muitssimo importante Estratgias de Vero -

    Arrefecimento Evaporativo

    32

    Ventilao no Inverno;

  • 5/21/2018 [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

    79/100

    Escola do Crato[I2-V3]

    Painel Solar (Colector de Ar)

    33

  • 5/21/2018 [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

    80/100

    Agncia Bancria Pedrogo Grande [I2 V3]

    34

    Centro de Reabilitao

    Abrantes [I2 V3]

  • 5/21/2018 [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

    81/100

    35

  • 5/21/2018 [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

    82/100

    Climas I3-V1 Carta Psicromtrica (Guarda)

    36

  • 5/21/2018 [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

    83/100

    Climas I3-V1

    Estratgias RCCTE Inverno - Promover ganhos solares = Muitssimo importante Vero - Restringir ganhos solares = Importante

    37

    Centro da Biomassa para a Energia

    Miranda do Corvo [I3-V1]

  • 5/21/2018 [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

    84/100

    38

  • 5/21/2018 [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

    85/100

    Climas I3-V3 Carta Psicromtrica (Mirandela)

    39

    Climas I3-V3

  • 5/21/2018 [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

    86/100

    Estratgias RCCTE Inverno - Promover ganhos

    solares = Muitssimo importante

    Vero - Restringir ganhossolares = Muitssimo importante

    Estratgias de Vero -

    ArrefecimentoEvaporativo Planta Quadrada favorece o

    factor de forma e diminue asperdas de conduo;

    Grandes reas de vidro a Sul c/proteces muito Eficazes.

    40

    Moradia em S. Pedro de Moel;Marinha Grande [I2-V1]

  • 5/21/2018 [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

    87/100

    41

  • 5/21/2018 [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

    88/100

    42

  • 5/21/2018 [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

    89/100

    43

    Novo Edifcio Instituto Porturio e dos TransportesMartimos em Algs, Um Edifcio Energeticamenteeficiente.

  • 5/21/2018 [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

    90/100

    44

    Rui Paz Rafael - Arquitecto Coordenador do Projecto;Joo Mariz Graa - Arquitecto / Estudos Energticos para a Envolvente;

    Pedro Espada Cordeiro, Arquitecto;

    Ri d M A it t

  • 5/21/2018 [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

    91/100

    Ricardo Moura, Arquitecto.

    45

    Descrio resumida do projecto [ Instituto Martimo Porturio em Algs ]

  • 5/21/2018 [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

    92/100

    46

    Optimizao energtica da Envolvente

    [ Instituto Martimo Porturio em Algs ]

  • 5/21/2018 [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

    93/100

    Paredes: Duplas de Alvenaria c/ Isolamento de 8 cm de

    espessura - K=0,32W/m2.C;

    Integradas em Fachada Cortina revestidasexteriormente c/ chapa metlica, c/ Isolamentode 15 cm de espessura - K=0,26 W/m2.C;

    Zonas estruturais revestidas c/ Isolamentopelo Interior c/ 5 cm de espessura - K=0,56

    W/m2.C; Coberturas:

    Invertidas em laje macia c/ 10 cm deIsolamento - K=0,30W/m2.C;

    Pavimentos Interiores: Laje Aligeirada com reas ocas; isolamento de

    5 cm de espessura pelo interior -K=0,48W/m2.C

    47

    Optimizao energtica da Envolvente

    [ Instituto Martimo Porturio em Algs ]

  • 5/21/2018 [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

    94/100

    Envidraados: vidro duplo c/ caixilharia de Corte trmico;

    K=1,78 W/m2.C;

    Factor Solar de Inverno Fs = 0,32; Ou Fs = 0,17; Factores Solares de Vero:

    Em Zonas sem persiana exterior Fs = 0,32;

    Em Zonas com persiana exterior Fs = 0,02;

    Na Cobertura do trio fc = 0,17. Inrcia Forte.

    InvernoNecessidadesNominais de

    AquecimentoVero

    NecessidadesNominais de

    ArrefecimentoN IC

    (KW h/m2 .ano)

    8,9N VC

    (KW h/m2 .ano)

    8,7

    N I(KW h/m2 .ano)

    33,2N V(KW h/m2 .ano)

    17,6

    48

    Estudo de Iluminao Natural com o Programa ADELINE3

    [ Instituto Martimo Porturio em Algs ]

  • 5/21/2018 [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

    95/100

    Estando perante um edifcio de servios, introduziu-se ametodologia da avaliao da Iluminao Natural, apenas com os

    seguintes objectivos: Encontrar metodologias de projecto de avaliao da iluminao

    natural de fcil implementao futura no decurso da elaborao dosprojectos de arquitectura;

    Extrair regras de projecto para projectos futuros. Assim, efectuaram-se:

    Simulaes com o programa ADELINE3 [sub-programas Superlite eSuperlink], em diferentes compartimentos com diferentes solues de

    envidraados, com avaliao de: nveis de iluminao no plano de trabalho e,

    poupanas energticas devidas iluminao natural.

    Comparao dos resultados obtidos.

    49

    Estudo de Iluminao Natural com o Programa ADELINE3

    [ Instituto Martimo Porturio em Algs ]

  • 5/21/2018 [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

    96/100

    Compartimentos Estudados Gabinete 1 - 4m de Largura, 7m de Profundidade, Janela c/ 3,8x2m;

    Gabinete 2 - 4m de Largura, 4m de Profundidade, Janela c/ 3,8x2m Gabinete 3 - 7m de Largura, 3m de Profundidade, Janela c/ 6,8x2m.

    Acabamentos. Paredes pintadas de Branco (Reflectncia = 70%);

    Tectos cinzentos claros (Reflectncia = 60%); Pavimento em Linleo (Reflectncia = 30%).

    Envidraados [Transmitncia = 32%(vidro nu) ou 2% (c/ persiana fechada)].

    Definies de Projecto [consideradas pelo programa SuperLink] Iluminncia requerida para o plano de trabalho = 500,0 Lux; Potncia Total da instalao de Iluminao em cada sala = 350 W;

    Eficincia Luminosa do sistema de Iluminao = 43 Lm/W.

    50

    Estudo de Iluminao Natural com o Programa ADELINE3

    [ Instituto Martimo Porturio em Algs ]

  • 5/21/2018 [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

    97/100

    51

    Estudo de Iluminao Natural com o Programa ADELINE3

    [ Instituto Martimo Porturio em Algs ]

  • 5/21/2018 [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

    98/100

    52

    Estudo de Iluminao Natural com o Programa ADELINE3

    [ Instituto Martimo Porturio em Algs ]

  • 5/21/2018 [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

    99/100

    53

    Estudo de Iluminao Natural com o Programa ADELINE3

  • 5/21/2018 [Architecture Ebook] Arquitectura Bioclimatica.pdf

    100/100

    Estudo de Iluminao Natural com o Programa ADELINE3[ Instituto Martimo Porturio em Algs ]

    Concluses:No projecto deste edifcio as Necessidades Nominais de Aquecimento e de Arrefecimentoso menores que 50% das exigncias regulamentares (RCCTE);

    O consumo de energia adicional, relativo iluminao artificial, para o caso das persianasfechadas estimou-se 36260kWh/ano, com base nas simulaes efectuadas com o programaAdeline3;

    O consumo de energia adicional, relativo ao efeito da radiao solar exterior no Vero, parao caso das persianas abertas estimou-se 31500kWh/ano, com base no modelo do

    Regulamento das Caractersticas de Comportamento Trmico dos Edifcios;A configurao/desenho dos compartimentos tem influncia no maior ou menoraproveitamento da iluminao natural e na poupana de energia que lhe diz respeito;

    O programa Adeline3 poder ajudar os arquitectos a conceber edifcios mais eficientes do

    ponto de vista energtico, uma vez que ajuda a melhorar o aproveitamento da iluminaonatural dos edifcios em projecto.