ANO III - Edição - nº 0309
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Ano
EDIO
R$ 2,00
MP pede interveno federal noHospital Regional de Cceres
MP pede interveno federal noHospital Regional de CceresA falta de equipamentos, aliada a carncia de mdicos e ao nmero
excessivo de pacientes que se amontoam pelos corredores espera de atendimentos,
levou o Ministrio Pblico (MP) a solicitar interveno federal, no Hospital
Regional de Cceres. O pedido foi feito pelo promotor Andr Luiz de Almeida,
baseado nas constantes vistorias do prprio MP, bem como na constatao da
deficincia da estrutura do hospital, pelo Conselho Regional de Engenharia e
Arquitetura (CREA), Conselho Regional de Enfermagem, (COREN), Vigilncia
Sanitria (VISA) e Conselho Regional de Medicina (CRM). PG - 03
O prefeito de Cceres, Tlio Fontes admite
recorrer judicialmente para exigir que os servidores
pblicos municipais, em greve desde segunda-feira,
retornem as atividades. Ele afirmou que no esto
descartadas nenhuma medida, inclusive judicial,
para fazer com que os servidores voltem ao
trabalho. Os cerca de 1800 servidores decidiram
cruzar os braos para pressionar a administrao ao
atendimento de vrias reivindicaes. Entre elas, a
reviso da base salarial. O presidente do Sindicato
dos Servidores Pblicos Municipais (SSPM),
Vivaldo Gonalves, diz que cerca de 50% dos
servidores recebem R$ 545. PG - 08
Fontes no descarta recorrer Justiapara exigir volta de grevistas ao trabalho
PMDB reafirma o lanamento decandidatura prpria em Cceres
O diretrio regional do PMDB reafirma a
inteno de lanar candidatura prpria a
prefeitura de Cceres, descartando quaisquer
possibilidades de aproximao com o prefeito
Tlio Fontes (DEM). A iniciativa foi assegurada
na ltima sexta-feira, durante reunio com
lideranas, na residncia do ex-prefeito Walter
Fidelis, com a presena do vice-presidente do
partido, deputado Nico Baracat. PG - 07
Eleitor tem at esta 5 para
regularizar ttulo, diz TSEOs eleitores que
no votaram nas ltimas
trs eleies tm at esta
q u i n t a - f e i r a p a r a
regularizar a situao
cadastral e evi tar o
cancelamento do ttulo de
eleitor. Segundo TSE
( T r i b u n a l S u p e r i o r
Eleitoral), cerca de um
milho de cidados podem
ter o documento cancelado
porque no compareceram
aos cartrios eleitorais
para regularizar a situao.
PG - 04
Foto: Arquivo
Ex-senador Marcio Lacerda pricipal reforo do partido
Foto: Arquivo
Pelos clculos da administrao, apenas 10% dos servidores esto paralizados; por
outro lado o Sindicato dos Servidores garante que a adeso de 90% da categoria
Foto: Daniel Alcntara
Depois de 2 anos PF no divulgou resultadodas percias no caso da Chacina da BolviaDepois de 2 anos PF no divulgou resultadodas percias no caso da Chacina da Bolvia
Depois de dois anos do encontro da
ossada dos brasileiros executados na Bolvia,
em fevereiro de 2009, crime que ficou
conhecido como a Chacina da Bolvia a
Polcia Federal, em Cceres, ainda no
divulgou o resultado da percia e tampouco
oficializou a identificao dos corpos. O
delegado responsvel pelo inqurito diz que as
investigaes esto em uma fase decisiva.
Porm, afirma que no pode dar detalhes sobre
o caso porque o processo corre em segredo de
justia. PG - 05
Depois de dois anos do encontro da
ossada dos brasileiros executados na Bolvia,
em fevereiro de 2009, crime que ficou
conhecido como a Chacina da Bolvia a
Polcia Federal, em Cceres, ainda no
divulgou o resultado da percia e tampouco
oficializou a identificao dos corpos. O
delegado responsvel pelo inqurito diz que as
investigaes esto em uma fase decisiva.
Porm, afirma que no pode dar detalhes sobre
o caso porque o processo corre em segredo de
justia. PG - 05 Corpos foram encontrados aps 3 dias de busca no interior de San MatiasCorpos foram encontrados aps 3 dias de busca no interior de San Matias
Foto: DivulgaoFoto: Divulgao
Voto obrigatrio; quem no regularizar situao, ter o ttulo cancelado
Foto: Arquivo
-
Qual o legado que deixa
Jos Alencar, o ex-vice-
presidente da Repblica? Na
linguagem corrente, o conceito
de legado abriga diversos
significados: herana poltica,
acervo de princpios, traos de
personalidade, exemplos de
atitudes e comportamentos. No
caso desse mineiro, que travou
uma luta de 13 anos contra um
cncer, o legado poltico se esvai
com seu desaparecimento.
Permanece, porm, o
legado valorativo, que salta aos
olhos na trajetria vitoriosa de
um brasileiro que, de balconista
de loja de tecidos, construiu,
tijolo a tijolo, um dos mais
sl idos empreendimentos
empresariais do pas. Nesse
percurso, o ator poltico tira a
mscara e se mostra real, um ser
humano com alegrias e
aflies. Para incio de conversa,
no tinha papas na lngua.
Percorria, muitas vezes,
a contramo na estrada do
governo de que fazia parte.
Exercia a vanguarda da defesa
da obra governamental, mas
brandia as armas da crtica
contra a poltica de juros. A
aparente contradio no
d i m i n u i u a l e a l d a d e , a
colaborao e o entusiasmo que
demonstrava pela administrao
comandada pelo companheiro
de chapa, Luiz Incio.
O legado de Jos Alencar
no aparece no terreno da
poltica tradicional, mas no
plano dos princpios. Se no tem
herdeiros polticos, deixa
impresso nas pginas da Histria
um curto dicionrio de valores,
alguns no muito prezados pelos
atores polticos: transparncia,
c o r a g e m , l e a l d a d e ,
determinao. Na vida pblica,
transparncia um conceito-
chave.
A Histria ilustra casos
de personagens que sofreram
muito por esconder suas
doenas. John Kennedy padecia
i n t e n s a m e n t e d a c o l u n a
vertebral, por ter sido ferido nas
costas durante a 2. Guerra.
Usava um colete dorsal de 20
cm. Estampa jovial da Amrica,
controlava as dores para
exibir um permanente sorriso.
Na Frana, Franois Mitterrand
assumiu a presidncia, em 1981,
nunca revelando a doena
(cncer na prstata) de que
padecia. Resistiu 15 anos. J na
Inglaterra, o rei George VI, ao
enfrentar publicamente a
gagueira e a timidez, ganhou a
simpatia da opinio pblica.
Entre ns, uma luz fosca
s e m p r e e n v o l v e u o s
governantes. A enfermidade do
marechal Costa e Silva - crise
circulatria com manifestaes
neurolgicas -, divulgada sob
muita opacidade, abriu uma
crise. Seu vice, Pedro Aleixo,
cedeu lugar a uma junta militar.
O ex-senador Petrnio Portela
seria o candidato civil da
ditadura militar, em 1986, para
presidente da Repblica.
Escondeu o enfarte quando
visitava Campina Grande (PB).
Desembarcou em Braslia, onde
morreu horas depois. Era sabido
que Orestes Qurcia padecia de
um cncer, que sempre procurou
ocultar.
At sua sada da ltima
campanha para o Senado, no ano
passado, foi envolta em mistrio.
E quem no se lembra de
Tancredo Neves, sorridente,
sentado na cadeira e rodeado de
mdicos, j perto de morrer?
Envoltos num grande
cobertor de silncio, todos, mais
cedo ou mais tarde, tiveram seus
casos desvendados. O mistrio
no os ajudou em nada.
Apresentar-se saudvel,
robusto, jovial a orientao dos
profissionais que manejam as
armas do marketing. Tolice. Os
fios da verdade sempre se
desdobram aos olhos da opinio
pblica. Por vezes, a emenda sai
pior que o soneto. O espetculo
em torno da robustez pode ser
estratagema para esconder
outras coisas. Quem no se
recorda da imagem de um
presidente no cooper dirio,
voando em jatos supersnicos,
dormindo em cabanas de lona no
meio da floresta, fazendo
estripulias que causavam
impresso s turbas? Deu no que
deu.
H um ditado espanhol
que reza: "No meio da mentira
encontrars a verdade". Ou, para
usar a imagem bblica, "o
homem no capaz de
acrescentar um palmo sua
altura e, desse modo, alterar a
modelagem que o Senhor dos
Cus lhe deu". Z Alencar intua
tal sabedoria ao estraalhar a
caricatura espalhafatosa que a
mdia produz do homem
pblico. No planalto ou na
plancie, via-se um cidado
determinado a conter o
mpeto de suas mazelas. Isso
contribuiu, seguramente, para
angariar simpatia para o
governo.
O Z , c h e i o d e
humanidade, acabava abrindo
outras portas para Lula. Serviu
como arete para quebrar
resistncias do empresariado. A
determinao de percorrer as
estaes do calvrio (17
intervenes cirrgicas) fazia
crer, em certos momentos, que
ele, ufa!, encontrara a poo
mgica para exterminar uma das
maiores desgraas do planeta.
H, pois, um legado a
medir na planilha de vida de Jos
Alencar Gomes da Silva,
nascido em Itamuri, municpio
de Muria, Minas Gerais.
Consiste essencialmente na
ideia de que o homem simples
vive como respira, sem maiores
esforos nem glrias, sem
maiores efeitos nem vergonha. O
homem comum aquele que
sabe que as casas so construdas
para dentro delas se viver, e no
para serem admiradas por fora. A
simplicidade a vida sem frases
de efeito, sem mentiras, sem
exageros e sem grandiloquncia.
Gaudncio Torquato
jornalista, professor titular
da USP, consultor poltico e
de Comunicao.
O ltimo dia 06 de abril
de 2011 foi um dia muito
importante ao nosso pas, mas
passou sem maiores expresso
como merecia em mbito
nacional. Mais lembrado seria,
comentado e debatido, se no
tivesse tomado conta em seguida
das p r ime i ras pg inas a
fatalidade em Realengo, no Rio
de Janeiro. Mesmo assim, houve
uma g rande mobi l i zao
nacional na luta por um trnsito
mais seguro em nosso pas com o
apio da ONU lanando esse ano:
A Dcada de Ao de Segurana
Viria.
Atualmente a violncia
no trnsito e seu brao mais letal
que so os acidentes de trnsito,
matam mais gente por ano do que
todas as guerras travadas no
planeta, sendo esta violncia
considerada pela ONU e a OMS
como uma pandemia.
No Brasil sabemos que
isso no diferente, em diversas
cidades o nmeros de vtimas de
acidentes de trnsito superam o
nmero de vtimas de ataque por
arma de fogo. Enquanto nos
preocupamos apenas com a
violncia urbana causada por
assaltos, furtos, latrocnios e
diversos outros delitos penais
no nos do conta que estamos
sendo vtimas da violncia no
trnsito.
Outro fator importante
que tem que ser levado em
considerao por todos ns que
estamos em trnsito que a
violncia no trnsito no escolhe
dia, hora, local, sexo, raa, credo,
idade para atingir qualquer
pessoa, acontece e pronto.
Acidente de trnsito no
fatalidade, uma falha humana.
chegada hora de
cobrarmos das autoridades
m e d i d a s m a i s s r i a s e
prevencionistas em relao
segurana no trnsito, mas
principalmente de tomarmos
nossas atitudes proativas em
nome da nossa segurana no
trnsito.
Faa a sua parte, tome sua
atitude, cobre das autoridades de
seu municpio, no seja voc
mais um frio nmero na real e
assustadora estatst ica de
acidentes de trnsito em nosso
pas.
O Cdigo de Trnsito
Brasileiro (CONTRAN) diz
sobre a presena de um
representante do Ministrio da
Sade, e tambm traz No mbito
da educao para o trnsito
caber ao Ministrio da Sade,
m e d i a n t e p r o p o s t a d o
C O N T R A N , e s t a b e l e c e r
campanha nacional esclarecendo
condutas a serem seguidas nos
primeiros socorros em caso de
acidente de trnsito".
Quando falamos em
primeiros socorros em caso de
acidentes de trnsito temos que
forma de se oferecer
suporte antes mesmo que o
acidente ocorra. E o ministrio da
sade considera este assunto de
r e s p o n s a b i l i d a d e d o
departamento de trnsito, ficando
estes uns empurrando o outro e
ns todos, sendo empurrados.
Em nosso pas, a questo
do trnsito sempre foi deixada em
segundo plano, relegada muitas
vezes por pessoas sem preparo
tcnico para a funo, indo parar
nestas funes devido a acordos
polticos, e com isso vemos
aonde chegamos, altos ndices de
violncia e mortes no trnsito.
Enquanto as autoridades no
levarem este problema realmente
a srio, enquanto ocorrer
descasos, todos ns cidados
brasileiros sofreremos na pele
esta violncia que esta se
t o r n a n d o c a d a d i a m a i s
incontrolvel.
Mas de quem a culpa
disso tudo? Das autoridades
governamentais? Do estado?
S i m , c l a r o . M a s ,
principalmente nossa que
ficamos quietos e calados,
aceitando as imposies
contrrias a nossa sade,
bem estar, segurana e outros
aspectos importantes em nossas
vidas.
Muitos iro questionar o
seguinte "Mas eu sozinho no
posso fazer nada?" A estes, trago
a parbola do beija-flor. Estava
tendo um grande incndio na
floresta e um beija-flor ia com
seu minsculo bico pegava um
pouquinho de gua e jogava no
foco do incndio, passou um
elefante fugindo e perguntou:
Voc acha que sozinho com este
pouquinho de gua voc vai
apagar este grande incndio?
Acha que ir resolver este
problema? E o beija-flor
respondeu: Tenho certeza que
sozinho no irei apagar este
incndio e resolver o problema,
mas estou fazendo minha parte."
Temos que criar a cultura
de observar e dialogar sempre,
no nos conformando nunca; ou
continuaremos a nos portar como
c a r n e i r o s , s i m p l e s m e n t e
aguardando os lobos tomarem
conta?
Kharina Nogueira
Relaes Pblicas, Blogueira e
ARTIGO
ARTIGO
ExpressoExpressoNOTCIAS
ExpressoExpressoNOTCIAS
Editor Geral
Sinzio Nunes de Alcntara
DRT-MT 403
Redao e Administrao: Av. Jos Palmiro da Silva, 319 Bairro So Jos - Tel.: 65 3223-7942 /
9957-9878 - EMAIL: [email protected]
Colaborador: Antonio Costa e Clarice Dirio.
Circulao: Regional - Tiragem: 1000 exemplaresPublicao da Editora Jesuna dos Santos ME - Insc. Estadual 13345231-0 / CNPJ 09.108953/0001-42
Um legado de valores
Gaudncio Torquato
Kharina Nogueira
Antes tarde do que Nunca!
-
atendido quem est
morrendo. Se isso, que est ai
no emergncia, ento no sei
de mais nada d iz uma
enfermeira informando que, nos
l t imos dias dezenas de
p a c i e n t e s , p e r m a n e c e m ,
diariamente, nos corredores
espera de atendimentos.
A situao se agravou
ainda mais, na semana passada,
quando uma paciente morreu por
falta de atendimento no hospital.
Com diabete descompensada,
Marta Regina Marques, 35 anos,
residente em Mirassol DOeste
chegou ao hospital s 20h do dia
29 de maro. Ficou cerca de trs
horas do lado de fora porque no
havia vagas para internao. O
mdico que a acompanhava
decidiu voltar. A paciente
morreu, quando retornava para o
munic p io . O promotor
afirmou que j determinou a
instaurao de Inqurito Policial
e que se for comprovada a
omisso de socorro, os culpados
sero responsabilizados civil e
criminalmente. O MP ir apurar
o caso. Se for comprovada a
culpa de algum, ele ser
responsabilizado garante.
ExpressoExpressoNOTCIAS
estrutura do hospital,
pelo Conselho Regional de
Engenharia e Arquitetura
(CREA), Conselho Regional de
E n f e r m a g e m , ( C O R E N ) ,
Vigilncia Sanitria (VISA) e
Conselho Regional de Medicina
(CRM).
A s o l i c i t a o f o i
aprovada pela Justia no
municpio e, est sob anlise do
Tribunal de Justia. A situao
catica. No h um dia que se
v ao Hospital Regional que no
se encontre pacientes, pelos
corredores, a espera de
atendimento justifica o
representante do MP ao
acrescentar que, devido
d e f i c i n c i a d o s i s t e m a ,
principalmente, em razo da
falta de vagas para internaes,
muitas pessoas so obrigadas a
recorrer ao Ministrio Pblico,
para serem atendidas. O
promotor lembrou que, em
alguns casos, o paciente fica a
espera de atendimento no
hospital por vrios dias.
A l m d o H o s p i t a l
Regional , a s i tuao de
dificuldade na sade pblica em
Editoria
A falta de equipamentos,
aliada a carncia de mdicos e ao
nmero excessivo de pacientes
que se amontoam pe los
c o r r e d o r e s e s p e r a d e
a t e n d i m e n t o s , l e v o u o
Ministrio Pblico (MP) a
solicitar interveno federal, no
Hospital Regional de Cceres. O
pedido foi feito pelo promotor
Andr Luiz de Almeida, baseado
nas constantes vistorias do
prprio MP, bem como na
constatao da deficincia da
Cceres, conforme o
promotor se estende ao Pronto
Atendimento Mdico (PAM)
sob responsabi l idade do
municpio. Ele observa que o
PAM tambm em pssimas
condies ter que se adequar a
prestao de sade pblica digna
a populao. E, que para isso, j
notificou e at multou o gestor
(prefeito Tlio Fontes) para que
proporcione condies no
sentido de o Pronto Atendimento
oferecer atendimento adequado
aos pacientes do municpio.
Alm do Hospital Regional o
mesmo fato ocorre em relao ao
PAM que j foi autuado e
multado por no oferecer
c o n d i e s d i g n a s d e
atendimento populao.
A Secretaria de Estado de
Sade (SES) informa atravs da
Assessoria de Comunicao de
que no tem conhecimento da
situao. E, que embora alguns
mdicos estejam em greve os
atendimentos de urgncia e
emergncia so realizados na
unidade. Porm, as fichas
colocadas na cabeceira dos leitos
e os p rpr ios pac ien tes
comprovam a demora. Como o
cas
.
o do vendedor Mateus
Assuno da Silva, 32 anos. Fui
internado com fratura no brao e
um dos punhos no dia 11 de
fevereiro. Fui internado no dia
12 e estou espera de cirurgia at
hoje (14 de maro) reclama
Os servidores endossam
a verso dos pacientes. S
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MP pede interveno federal no
Hospital Regional de Cceres
DECISO
Sede do Hospital Regional na avenida Getlio Vargas em Cceres
Foto: Daniel Alcntara
-
RODAS * SOM * ACESSRIOS * ALINHAMENTO * BALANCEAMENTO *
SUSPENSO * FREIO * DESEMPENHO DE RODAS
eleies que tiverem
s i d o a n u l a d a s p o r
determinao da Justia.
Perfil
Ao todo, 1.473.128
eleitores se encontravam
nesta situao no incio de
2011. Desde ento, 37.723 j
justificaram a ausncia em
todo o pas at a semana
passada, sendo que o Estado
de So Paulo, maior colgio
eleitoral do Brasil, registrou o
m a i o r n m e r o d e
regularizaes: 7.918 no total.
C o m o o E s t a d o
tambm registrou o maior
nmero de faltosos, outros
342.898 eleitores ainda
precisam comparecer aos
cartrios eleitorais. A maioria
dos e le i to res que no
compareceram s urnas est
concentrada na faixa etria
dos 25 aos 34 anos, somando
516.648 no total nacional. Os
eleitores que tm entre 35 e 44
anos aparecem em seguida na
lista de faltosos, somando
301.821 no total.
Os dados mostram que
mais homens faltaram s
votaes do que mulheres.
Existem 853.594 eleitores
homens faltosos, enquanto
580.293 eleitoras mulheres
no compareceram s urnas
por trs vezes seguidas. A
maioria dos eleitores faltosos,
de acordo com o grau de
instruo, est entre os que
possuem apenas o ensino
fundamental incompleto,
somando 655 mil que ainda
precisam regular izar o
documento. Em seguida esto
os eleitores que apenas leem e
escrevem, somando 229.918.
inscrio, alm de
poder se prejudicar em
nomeaes em concurso
pblico.
Tambm no poder
r e n o v a r m a t r c u l a e m
estabelecimento de ensino
oficial ou fiscalizado pelo
governo, praticar qualquer ato
para o qual se exija quitao
do servio militar ou imposto
de renda, obter certido de
quitao eleitoral e obter
qualquer documento perante
reparties diplomticas a que
estiver subordinado. O eleitor
pode consultar sua situao na
pgina do TSE na internet.
Se um eleitor deixou de
votar no primeiro e no
segundo turno de uma mesma
eleio, j sero contadas
duas eleies para efeito de
cancelamento. Alm disso,
podero ser contadas faltas s
eleies municipais, eleies
suplementares e referendos.
Editoria
Os eleitores que no
votaram nas ltimas trs
eleies tm at esta quinta-
feira para regularizar a
situao cadastral e evitar o
cancelamento do ttulo de
e l e i t o r. S e g u n d o T S E
(Tribunal Superior Eleitoral),
cerca de um milho de
c idados podem te r o
documento cancelado porque
no compareceram aos
cartrios eleitorais para
regularizar a situao.
Quem no regularizar
o ttulo de eleitor, alm de
perder o cadastro na Justia
Eleitoral, poder ser impedido
de obter passaporte ou carteira
de identidade, receber salrios
de funo ou emprego
pbl ico , par t ic ipar em
concorrncia pblica ou
administrativa, obter certos
tipos de emprstimos e
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Fax: (65) 3223-9821
Tel: (65) 3223-2271
Voto obrigatrio; quem no regularizar situao, ter o ttulo cancelado
Foto: Arquivo
Eleitor tem at esta 5 pararegularizar ttulo, diz TSE
HOJE
AV. Dormevil Faria Caceres/MT
Telefone: 3223-1515
-
3223-1833
Av. Frei Ambrsio, 38 - Centro
ExpressoExpressoNOTCIAS
Editoria
Depois de dois anos do
encontro da ossada dos
brasileiros executados na
Bolvia, em fevereiro de 2009,
crime que ficou conhecido
como a Chacina da Bolvia
a Polcia Federal, em Cceres,
a inda no d ivu lgou o
resul tado da per c ia e
tampouco oficializou a
identificao dos corpos. O
delegado responsvel pelo
i n q u r i t o d i z q u e a s
investigaes esto em uma
fase decisiva. Porm, afirma
que no pode dar detalhes
sobre o caso porque o
processo corre em segredo de
justia.
Um dos casos policiais
de maior repercusso no
Estado ocorreu no dia 11 de
abril na periferia da provncia
d e S a n M a t i a s . S e i s
brasileiros, entre eles cinco
homens e uma mulher,
acusados de pequenos furtos e
d e t r a b a l h a r e m p a r a
traficantes de drogas no pas,
foram executados com vrios
t i ros . O c r ime s fo i
descoberto porque um
brasileiro - tambm
marcado para morrer -,
conseguiu escapar, sair do
pas e fazer a denncia a
policiais do Grupo Especial
de Fronteira (Gefron) que em
seguida a encaminhou
Polcia Federal.
A s i n v e s t i g a e s
tiveram incio e os corpos
foram encontrados, aps trs
dias de buscas. Uma rea
extensa foi escavada a procura
d e u m a v a l a , o n d e o
informante disse ter sido
enterrados as vtimas. Os
corpos foram encontrados
prximos a uma fazenda de
propriedade de um boliviano,
localizada a trs quilmetros
do aeroporto de San Mathias.
A princpio a Polcia Federal
do Bras i l a tuou como
colaboradora, junto a Polcia
Boliviana. Aps a exumao
dos corpos a PF assumiu todo
trabalho.
Embora a Polcia
Federal ainda no tenha
oficializado a identificados
dos corpos, informaes
extraoficiais so de que sejam
dos brasileiros Domingos
Ferreira de Oliveira, Oscar
Palomino Gil, Ado Teixeira,
conhecido como Bife,
Samuel Braga, o Ji Paran e
Wischery e um homem
apelidado por Colombiano.
Em novembro de 2009
a Polcia Federal, em Cceres,
recebeu a ossada e deu incio
as percias. poca convidou,
atravs de imprensa, as
famlias que tinham pessoas
desaparecidas na regio da
fronteira. Pelo menos, seis
pessoas, entre elas uma
mulher compareceram para
coleta de material gentico
que poderiam ser usados na
identificao dos corpos.
A lm de s a l i va s pa r a
confrontar com o material dos
mortos, os supostos parentes
dos desaparecidos deixaram
fotografias que seriam usadas
nas investigaes.
Das seis, os peritos
aproveitaram o material de
apenas duas, descartando as
demais, porque as verses
apresentadas pelas famlias,
segundo eles, no condiziam
com o fato ocorrido na
Bolvia. Algumas so de
pessoas desaparecidas h um
ano em outras regies do pas.
Essas foram descartadas,
afirmou um dos peritos
descartando a hiptese de que
as famlias estivessem com
medo de comparecer a polcia
expor e tornarem alvos das
mandantes da chacina. Creio
que esse no seria o motivo.
As famlias so as mais
interessadas na elucidao
dos fatos, explicou.
A dona de casa Maria
Eldia de Campos Leite, por
exemplo, foi uma das pessoas
que procuraram a delegacia,
mas no foi enquadrada como
possvel parente de uma das
seis vtimas. Seu filho Celso,
d e 3 0 a n o s , e s t a v a
desaparecido h um ano. Ele
trabalhava com um caminho
ba para uma transportadora
de Mirassol DOeste (110 km
de Cceres) e foi visto pela
ltima vez quando viajou em
um carro de passeio, um Gol,
dizendo que iria para Minas
Gerais. Mesmo assim, a me
achava que ele poderia ter ido
para a Bolvia e pediu para a
Polcia Federal investigar.
Preparamos os melhores pratos da cidade.
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Rua Comandante Balduno n 487, centro, prximo a Padaria Tulipa
Depois de 2 anos PF no divulgou resultadodas percias no caso da Chacina da Bolvia
Foto: Divulgao
Corpos foram encontrados aps 3 dias de busca no interior de San Matias
ATRASO
-
Rua Padre Cassemiro, 1200 - Cceres
65 - 3223-6605 / 9614-5721
ExpressoExpressoNOTCIAS
Apesar do discurso
predominante entre deputados e
s e n a d o r e s a f a v o r d o
desarmamento aps a tragdia
que vitimou 12 crianas em uma
escola do Rio, a maioria das
propostas em anlise na Cmara
e no Senado vo na direo
contrria. Levantamento feito
pelo R7 mostrou que, dos 48
projetos de lei que tramitam nas
duas Casas sobre o assunto, 71%
(34) estimulam a aumento do
nmero de armas de fogo em
circulao e 29% (14) buscam
dificultar o acesso ou mesmo
abafar a cultura da violncia.
H o r a s d e p o i s d e
Wellington Menezes de Oliveira
invadir salas de aula munido de
dois revlveres e atirar contra os
estudantes, na ltima quinta-
feira (7), os congressistas se
apressaram em manifestar
repdio disseminao de armas
de fogo na sociedade. No
plenrio da Cmara, o presidente
da Comisso de Segurana
Pblica, Mendona Prado
(DEM-SE) conclamou os
colegas a sugerir mudanas na
lei do desarmamento, em vigor
desde 2005.
- Por que ainda h facilidade
para uma pessoa obter arma no
Brasil? Logo depois, o deputado
petista Claudio Puty (PA)
lembrou da derrota dos
governistas em 2005, quando
um plebiscito nacional rejeitou a
proibio da venda de armas no
pas.
No Senado, o lder do
governo Romero Juc (PMDB-
RR) falou em luto do Brasil
para tambm defender o
desarmamento. Na sexta-feira
Assessoria
Ingls Definitivo
FUNERRIA PAX SILVAFUNERRIA PAX SILVASERVIOS PSTUMOS
AGORA COM
CEMITRIO
PAX SILVA
roubo.
O deputado ainda quer
que, na hora de renovar o
documento da arma, a pessoa
no precise mais apresentar
antecedentes criminais nem
atestar capacidade tcnica e
aptido psicolgica. J uma
proposta de Milton Monti (PR-
SP) quer deixar que at
colecionadores andem vontade
com as armas nas ruas; hoje eles
tm o direito apenas de manter
suas relquias em casa.
O p r o j e t o m a i s
permissivo do deputado Carlos
Bezerra (PMDB-MT), que quer
liberar o porte tambm para
cientistas e pesquisadores. Seu
argumento de que ornitlogos
( b i l o g o s q u e e s t u d a m
p s s a r o s ) , e n f r e n t a m
dificuldade no abate de aves para
coleta cientfica. H propostas
que, embora no ampliem o
acesso, podem diluir o controle
das armas. o caso de pelo
menos trs que estendem o
registro e a fiscalizao s
autoridades estaduais; hoje a
tarefa cabe apenas Polcia
Federal.
(8 ) , fo i o p rpr io
presidente do Senado, Jos
Sarney (PMDB-AP), que pregou
tolerncia zero para a
comercializao. O discurso
deles no combina com a prtica
de seus colegas. Entre as 35
propostas pr-armas, a maioria
amplia o rol de profissionais
c o m d i r e i t o a o p o r t e ,
principalmente para guardas
munic ipa is , func ionr ios
p b l i c o s q u e a t u a m n a
fiscalizao ou segurana de
estabelecimentos, e at guardas
florestais.
C o m a t r a g d i a ,
Mendona Prado, que pauta as
discusses sobre segurana na
Cmara, suspendeu, na ltima
sexta-feira (8), os projetos que
ampliam o porte para essas
autoridades. Hoje, a autorizao
no servio pblico restrita,
praticamente, a policiais e
militares. Mas h outros projetos
que vo alm: o deputado Jair
B o l s o n a r o ( P P - R J ) , p o r
exemplo, prope que praticantes
do tiro esportivo transportem
armas com munio, sob o
argumento de que possam se
Propostas no Congresso
ampliam porte de arma
PERIGO !
-
para integrar o arco de
aliana dos partidos que do
sustentao ao prefeito Tlio
Fontes (DEM) que trabalha a
possibilidade de reeleio em
2012.
Algumas reunies
foram realizadas entre o grupo
e o prefeito. Chegou-se,
inclusive, a cogitar a cesso de
uma secretaria e vrias
coordenadorias ao PMDB
caso o partido se aliasse ao
grupo de apoio ao prefeito.
Devido a essa inteno, o
vice-presidente chegou a
comentar que no descartaria
a possibilidade de uma
interveno estadual para
d i s s o l v e r o d i r e t r i o
municipal. Presidido pelo
empresrio Marco Antnio
Aurlio Arajo, o Lelo da
Baiazinha nesta semana, o
partido tem como objetivo
a l m d e r e s g a t a r
peemedebistas histricos,
desencadear um trabalho para
novas filiaes. Que, alis, o
prazo encerra-se, nesta
quinta-feira.
O diretrio regional do
PMDB reafirma a inteno de
lanar candidatura prpria a
prefe i tura de Cceres ,
d e s c a r t a n d o q u a i s q u e r
p o s s i b i l i d a d e s d e
aproximao com o prefeito
Tlio Fontes (DEM). A
iniciativa foi assegurada na
ltima sexta-feira, durante
reunio com lideranas, na
residncia do ex-prefeito
Wal ter F idel i s , com a
presena do vice-presidente
do partido, deputado Nico
Baracat. O encontro serviu
a i n d a p a r a r e s g a t a r
peemedebistas histricos
como o ex-senador e ex-
governador Marcio Lacerda,
o ex-deputado Zezinho
Lacerda, Jeremias Pereira
Leite, Germano Bianchini e
Luiz Alberto Vargas.
De acordo com o
Baracat a orientao do
partido, a nvel nacional e
estadual ser o lanamento de
candidaturas prprias em
todas as cidades plos do pas.
Em Mato Grosso, segundo
ele, no seria diferente. O
PMDB pretende lanar
candidaturas em Cuiab,
V r z e a G r a n d e ,
Rondonpolis, Sinop, Barra
do Garas, Alta Floresta,
Primavera do Leste, Sorriso e
Cceres. Em Cceres, o nome
indicado para concorrer a
sucesso municipal do reitor
da Universidade do Estado de
Mato Grosso (Unemat),
professor Adriano Silva.
A i n i c i a t i v a , n a
verdade, frustra a expectativa
de segmento do partido que
cogitava aproximao com a
administrao municipal,
Editoria
ExpressoExpressoNOTCIAS
Fone: (65) 3223-2269Fone: (65) 3223-2269
Av. Sete de Setembro, 1037 Cceres/MT.
PMDB reafirma o lanamento decandidatura prpria em Cceres
Foto: Arquivo
Lelo est empenhado em novas filiaes ao partido
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O prefeito de Cceres,
Tlio Fontes admite recorrer
judicialmente para exigir que os
servidores pblicos municipais,
em greve desde segunda-feira,
retornem as atividades. Ele
a f i rmou que no es to
descartadas nenhuma medida,
inclusive judicial, para fazer
com que os servidores voltem ao
trabalho. Os cerca de 1800
servidores decidiram cruzar os
braos para pressionar a
administrao ao atendimento
de vrias reivindicaes. Entre
elas, a reviso da base salarial. O
presidente do Sindicato dos
Servidores Pblicos Municipais
(SSPM), Vivaldo Gonalves, diz
que cerca de 50% dos servidores
recebem R$ 545.
A paralisao, aprovada
por unanimidade, em assemblia
da categoria, na ltima sexta-
f e i r a , p o r t e m p o
indeterminado. Durante a greve
estaro funcionando apenas os
servios essenciais, como coleta
de lixo e 30% dos servios da
rea de sade, para casos de
urgncia e emergncia.
A base salarial dos
servidores est totalmente
achatada. O pessoal do Apoio de
Desenvolvimento das classes A e
B formado por auxiliares de
servios gerais, merendeiras,
mecnico, serventes entre
outros, que chegam a
metade dos 1800 funcionrios,
recebem R$ 545 mensal.
Descontando a previdncia
ficam com menos de R$ 500.
Isso um absurdo disse durante
u m a m a n i f e s t a o d o s
servidores, na tarde da ltima
tera-feira, em uma rea nos
fundos do gabinete do prefeito.
A ao teve momentos de
tenso. Primeiro o prefeito
sugeriu que os grevistas se
retirassem, pois segundo ele,
e s t a v a m a t r a p a l h a n d o o
expediente. Posteriormente,
durante pronunciamento o
professor Maurcio Costa Silva
disse que h muito tempo no
v e j o e m C c e r e s u m a
administrao to ruim quanto
essa. Em seguida o professor
Moacir Ferri completou dizendo
que no por causa da ameaa
do prefeito que vamos recuar.
Agora que temos que estar
firme. At porque aqui tem muita
coisa errada que deve ser
esclarecida disse se referindo a
formao de uma comisso que
s e r c r i a d a p a r a u m
l e v a n t a m e n t o g e r a l ,
principalmente, das finanas do
municpio.
A p e s a r d o s
pronunciamentos acalorados, o
p r e f e i t o d e m o n s t r o u
tranqilidade. Disse que s ir
agir dentro da legalidade.
Informou que reuniu-se, na
semana passada , com o
presidente do Tribunal de Contas
do Estado, solicitando a visita de
Editoria
Cceres para auxili-lo a
tomar as medidas necessrias
para soluo do problema.
Ao reafirmar que far
vrias adequaes mquina
administrativa revelou que, nos
prximos dias, estar baixando
um decreto restabelecendo a
volta do expediente normal na
prefei tura com 40 horas
semanais. Ou seja: das 6h
trabalhadas atualmente o
servidor ter que trabalhar 8h
diariamente. O expediente
voltar a ser das 7h30 s 11h30 e
das 13h30 s 17h30 revelou
acrescentando que estou e
sempre estarei ao lado do
servidor. Criei o PCSS e dei o
maior reajuste da histria do
funcionalismo pblico de 28%.
Mas temos leis a cumprir e
estamos com arrecadao baixa
justificou.
Aps anunciar algumas
medidas Fontes alfinetou os
grevistas essa greve tem
conotao muito estranha. Tem
cheiro de politicalha disse
acrescentando que tenho
certeza de que a maioria ir
entender que no atravs de
greve que iremos resolver os
problemas da prefeitura. Alm
das acusaes mtuas, a
administrao e o Sindicato dos
Servidores se divergem quanto
adeso ao movimento. O
prefeito diz que apena 10% dos
servidores paralisaram as
atividades. Pelos clculos do
sindicato o movimento tem
adeso de 90% dos funcionrios.
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Manifestao ocorreu na tarde de tera-feira na sede da prefeitura
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Fontes no descarta recorrer Justiapara exigir volta de grevistas ao trabalho
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valores corretos at a competncia
abril/2011.
O carn do MEI tem ainda os
seguintes valores fixos:
a) R$ 1,00 a ttulo do Imposto
Sobre Circulao de Mercadorias e
Prestao de Servios (ICMS),
caso esteja sujeito a esse imposto;
b) R$ 5,00 a ttulo de Imposto
Sobre Servios de Qualquer
Natureza (ISS), caso esteja sujeito
a esse imposto.
PRAZOS
Os prximos vencimentos para o
MEI so os seguintes:
em 20/04/2011 vence o prazo para
pagamento da competncia
maro/2011;
em 20/05/2011 vence o prazo para
pagamento da competncia
abril/2011;
em 20/06/2011 vence o prazo para
pagamento da competncia
maio/2011 - j com os novos
v a l o r e s d a c o n t r i b u i o
previdenciria.
A data-limite para entrega
da Declarao Anual do Simples
Nacional (DASN-SIMEI) 31 de
m a i o d e 2 0 1 1 . O p r a z o
inicialmente estabelecido era at
28 de fevereiro.
INCIDNCIA
A Sefaz-MT reitera que o
recolhimento dos valores fixos
mensais mencionados no exclui a
incidncia do ICMS em
algumas situaes, bem como do
ISS dev ido ao respec t ivo
municpio.
O ICMS devido nos
seguintes casos: nas operaes ou
prestaes sujeitas ao regime de
substituio tributria; nas
o p e r a e s c o m b e n s o u
mercadorias sujeitas ao regime de
antecipao do recolhimento do
imposto, nas aquisies em outros
estados e Distrito Federal; nas
aquisies em outros estados e no
Distrito Federal de bens ou
mercadorias no sujeitas ao regime
de antecipao do recolhimento do
imposto relativo diferena entre a
alquota interna e a interestadual.
Trata-se de previso
constante no artigo 13 da Lei
Complementar n 123/2006, que
instituiu o Estatuto Nacional da
Microempresa e da Empresa de
Pequeno Porte, e aplicvel a todos
os optantes pelo Simples Nacional
n o P a s , i n c l u s i v e a o
empreendedor individual.
Para efetuar o pagamento
do ICMS, o empreendedor
individual pode emitir o DAR-
AUT pela internet, no portal da
Sefaz ( ). Para
tanto, preciso solicitar senha para
acessar o sistema fazendrio.
EMPREENDEDOR
O e m p r e e n d e d o r
individual a pessoa que trabalha
por conta prpria e que se legaliza
como pequeno empresrio. Para
tanto, necessrio preencher
alguns requisitos, entre eles,
faturar no mximo at R$ 36 mil
por ano, no ter participao em
outra empresa como scio ou
titular. Poder, ainda, ter um
empregado contratado que receba
o salrio mnimo ou o piso da
categoria.
A s i s t e m t i c a e s t
disciplinada na Lei Complementar
n 128/2008, na qual prev a
dispensa de escriturao contbil e
a elaborao de uma nica
declarao anual simplificada, na
qual dever constar o faturamento
do ano anterior.
www.sefaz.mt.gov.br
A Secretaria de Fazenda de
Mato Grosso (Sefaz-MT) informa
a o s M i c r o e m p r e e n d e d o r e s
I n d i v i d u a i s ( M E I ) q u e a
Contribuio Pessoal para a
Previdncia Social ter novos
valores a partir de maio de 2011,
tendo em vista a publicao da
Medida Provisria n. 529, de
07/04/2011.
A c o n t r i b u i o
previdenciria do MEI ser
alterada para 5% do salrio
mnimo, equivalentes a R$ 27,25.
Com isso, o carn mensal do MEI
ter, em 2011, os seguintes valores
de Contribuio Pessoal para a
Previdncia Social:
janeiro e fevereiro/2011: de R$
59,40 a R$ 65,40;
maro e abril/ 2011: de R$ 59,95 a
R$ 65,95;
maio a dezembro/2011: R$ 27,25 a
R$ 33,25.
Segundo o Comit Gestor
do Simples Nacional (CGSN), os
Microempreendedores Individuais
que j emitiram os carns com
valores diferentes devem aguardar
a atualizao do Programa Gerador
do Documento de Arrecadao do
Simples Nacional (PGMEI) para
fazer nova emisso. Conforme
ainda o Comit Gestor, o referido
sistema j est emitindo as guias
Assessoria/Sefaz-MT
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D e a c o r d o c o m o
Ministrio da Sade, o sarampo
uma doena infecciosa aguda,
de natureza viral, grave,
transmissvel e extremamente
contagiosa, muito comum na
infncia. A viremia, causada pela
infeco, provoca uma vasculite
generalizada, responsvel pelo
aparecimento das diversas
m a n i f e s t a e s c l n i c a s ,
i n c l u s i v e p e l a s p e r d a s
considerveis de eletrlitos e
protenas, gerando o quadro
espoliante caracterstico da
infeco. Alm disso, as
complicaes infecciosas
contribuem para a gravidade do
sarampo, particularmente em
crianas desnutridas e menores
de 1 ano de idade.
Em Mato Grosso, por
exemplo, entre os anos de 2000 e
2006 nenhum caso da doena foi
r e g i s t r a d o , c o n f o r m e o
Ministrio da Sade. J em
1990, os nmeros da sade
pblica eram alarmantes: 776.
Em 1991 os casos "explodiram"
e subiram para 2.765. J a
r u b o l a u m a d o e n a
exantemtica aguda, de etiologia
viral, que apresenta alta
contagiosidade, acometendo
principalmente crianas. No h
tratamento especfico para a
rubola.
Os sinais e sintomas
apresentados devem ser tratados
de acordo com a sintomatologia
e teraputica adequada. Em
2008, dezoito casos da doena
foram confirmados em Mato
Grosso, distribudos entre as
cidades de Acorizal (1), Campo
Verde (1), Cuiab (2), Lucas do
Rio Verde (2), Sorriso (9),
Vrzea Grande (2) e Vera (1).
dos recursos a serem
alocados na Secretaria Estadual
de Sade e nos Municpios
d ev e r s e r p ac tu ad a n a
r e s p e c t i v a C o m i s s o
Intergestores Bipartite (CIB) e
informada ao Ministrio da
Sade/Secretaria de Vigilncia
em Sade at 30 dias aps a
publicao da medida.
E m E s t a d o s c o m o
Maranho, Par, Bahia, Minas
Gerais, Rio de Janeiro e So
Paulo, por exemplo, o incentivo
financeiro a ser destinado para a
campanha contra as doenas
ultrapassa a cifra de R$ 1 milho.
Na unidade federada paulista
sero R$ 1,8 milho, conforme a
portaria do Ministrio da Sade.
Dentre os componentes do
Centro-Oeste, Mato Grosso o
que deve receber mais recursos.
Em Gois o incentivo chega a R$
508,2 mil, no Mato Grosso do
Sul outros R$ 213,6 mil e no
Distrito Federal pouco mais de
ExpressoExpressoNOTCIAS
Assessoria
Um montante superior a
R$ 16 milhes deve ser rateado
entre os Estados brasileiros e o
D i s t r i t o F e d e r a l p a r a
implementao das aes da
C a m p a n h a N a c i o n a l d o
Sarampo e Rubola. O valor, de
acordo com o Ministrio da
Sade, ser alocado ao Piso
Varivel de Vigilncia e
Promoo da Sade (PVVPS) do
Componente Vigilncia e
Promoo da Sade no Bloco de
Vigilncia em Sade. Quanto
totalizados, os valores a serem
alocados atingem a casa dos R$
16.367.733,48.
Pela portaria de nmero
725, publicada na edio da
ltima segunda-feira no Dirio
Oficial da Unio, Mato Grosso
ter R$ 509,8 mil para financiar
a e s d a c a m p a n h a . O
documento, assinado pelo
ministro Alexandre Padilha,
esclarece ainda que "a definio
Vacinao acontecer nos prximos dias
Mato Grosso ter R$ 509 milpara campanha de vacinao
RECURSO
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ONTATOS
Materiais escolares, Escritrio, Informtica,
Aviamento e Artigos Esportivos
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e-mail: [email protected]
Fone: (65) 3223-4424
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Clarice Navarro Dirio
CONTATOS COM A COLUNA: 9965 - 6176 / E-MAIL: [email protected]
ExpressoExpressoNOTCIAS
DestaqueDestaque
A pequena e linda Maynes de Souza Ribeiro
filha ,de Anacleia, secretria da Neodonto, e
do papi coruja Roberth.
Adriana Souza Santana , bonita e competente,
gerencia a Microlins em Cceres.
Major Ramo Barbosa, comandante do Corpo de Bombeiros,
agora na coordenao do GGI regio Cceres. Com muitos
planos para a rea de segurana, e com a devida
competncia e entusiasmo para coloc-los em prtica.
O casal
Elainne e
Xinxarra, do
Cine Xin,
anunciando as
novidades para
esta semana,
com a estria
do filme
nacional "As
mes de Chico
Xavier",e do
desenho
animado "Rio",
que t fazendo
a cabea da
garotada. Vale
conferir.
Ana Cristina, da
loja S
Persianas, com
muitas
novidades, todas
lindas, em
mveis
exclusivos e
peas
decorativas. Sem
dvida vale a
pena visitar o
novo espao, na
rua Marechal
Deodoro, centro
da cidade.
Josias Modesto se destaca pela sua atuao como
vereador. No incio de abril, ele festejou mais um
aniversrio, comemorando com amigos e famlia.
Parabns.
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interessados ligar nos telefones 3223-0923 ou 9636-6932
VENDE - SE
Ganso, Diogo Kotscho,
que tambm cuida da carreira de
Kak, negou veementemente a
informao do jornal Lance! em
seu Twitter. "A conversa com
representantes da 9ine teve como
nico objetivo conhecer a
proposta da empresa visando uma
eventual parceria em patrocnios",
disse o assessor de imprensa.
valor equivale a 45% dos
direitos econmicos do camisa
10, que pertencem ao Santos. O
prprio meia tem 10%, enquanto a
DIS tem outros 45%.
O problema que a
legislao determina que todo o
valor seja depositado, para ser
d i v i d i d o e n t r e a s p a r t e s
posteriormente. Para no ter de
depositar os R$ 59,4 milhes, a
DIS, o clube europeu e o
Corinthians (que bancaria R$ 13,7
milhes por meio de um
investidor) cogitam, de acordo
com o Lance!, uma briga na
Justia do Trabalho. Ganso
entraria com um pedido para que
sejam depositados apenas os R$
26,7 milhes a que o clube tem
direito, abrindo mo da parte que
seria sua, mesma manobra da DIS,
que cuida da carreira do jogador.
O presidente corintiano
Andrs Sanchez, teria participado
da reunio e agora estaria na
torcida pela eliminao do Santos
na Libertadores para completar a
negociao com um contrato em
torno de trs ou quatro anos antes
de vender o meio-campista para o
futebol europeu. O assessor de
imprensa de Paulo Henrique
Assessoria
Aps um encontro com
Ronaldo, o meia Paulo Henrique
Ganso aceitou os salrios e bases
propostas pelo Corinthians e
tentar na Justia a liberao do
Santos aps a Copa Libertadores
da Amrica para reforar o clube
rival em uma ponte para o
mercado europeu, segundo o
jornal Lance!. Ganso tem contrato
com o Santos at fevereiro de
2015. Sua multa rescisria para
clubes do exterior de 50 milhes
de euros (R$ 114 milhes), valor
c o n s i d e r a d o a l t o p e l o s
empresrios do jogador e pelos
dirigentes europeus interessados.
J a multa para o mercado
nacional menor, de R$ 59,4
milhes. A ideia que a DIS
(brao esportivo do grupo Sonda)
e o futuro clube de Ganso na
Europa dividam os custos da
transferncia para o Corinthians.
M a i s a d i a n t e , a s p a r t e s
concretizariam a venda do meia
para o Velho Continente por um
valor inferior. Desses R$ 59,4
milhes da multa nacional de
Ganso, o Santos tem direito a
apenas R$ 26,7 milhes. Esse
Com ajuda de Ronaldo, Corinthiansacerta verbalmente com Ganso
Foto: Arquivo
NOVELA
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