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ANNO ÍI ¦ -======—²TT^l^ AiiLym nv UMA?Gerente - RAPHAEL DE HOLLANDA\"- |l Director-lhesoureiro - ARMANDO S. ROSASEedactor-cMe - JOSÉ AUGUSTO DE LIMA M —ll.i ii Lrs.--'-' * æ^^B^«j. . IB ¦OlíSii:QIflSflflÉnhliigstá voando muito alto! | ie empréstimo do eslsbtoooo mioflo üe| J™^1 (|JJ™ ~^^^^^^^DOiOlldOS fleflOCSOS... rf>nibw.¦¦¦! ' "**' '¦'-* —'' ' —¦ - a" MM M llliOS OOS ID Ha indícios claros de que a questão suscitada pelo augmento do preço das passagens da Canta- reira assumiu um4' aspecto mais delicado com a inter- venção, no caso, de pode- res mais altos. Procurámos syndicar o I (i sr. Alistou, cinliai.vndor Ingloz iio Brnsll que, realmente, havia dc positivo nos murmúrios que a tal respeito se fa- ziam em rodas bem infor- macias. Conseguiu, assim, a re* portagem da A ESQUER- DA saber, em forma, de consta, o seguinte: que os directores da Leopoldina Railway, ligados, como se sabe, á Cantareira, teriam se dirigido ao ministro in- I glez, pedindo sua inter- I venção junto ao governo 1 brasileiro no sentido de I mo d i ficar a aítitu cie 1 presidente do Estado |Rio nesta questão. Não se sabe o que Ipoi'** clisso oceorreu. O fa- cto, porém, é que parece evidente haver o sr. Ma- tioc! !);-r"V contramar- do a entender que não re- cuará, apenas adiará o au- gmento de passagens. A illação deflue, clara e simples, dando logar á versão de que o Cattete in- terveiu de facto junto ao sr. Manoel Duarte no sen- tido de fazel-o arrefecer o seu enthusiasmo contra o acto da Cantareira! Será exacto? A verdade é que os factos, de ante- hontem para cá, inclinam se a confirmar estas ver- soes... Cumpre-nos, agora, es- clarecer mais o seguinte: á frente dos directores da Leopoldina e da Cantarei- ra acha-se o sr. Lynch, que éy aqui, o representante dos banqueiros Rotschild; foi, além disso, o secreta- rio da celebre missão in- gleza, chefiado pelo lord Montagu, que veiu ao Brasil, em 1923, afim "de estudar" a nossa situação financeira e acabou im- pondo a reforma da Con- stituição sob o sitio ber- nardesco. Este infíuentissimo sr. Lynch, cujo nome é por si tão expressivo, é, em resumo, o homem que en- caminhou o famoso em- prestimo para a estabiliza- ção! Tudo isto é bastante elucidativo... i3SKss==«OB>o.ESSSSS=aoB3o Circulou, hontem, unia nova uu. encontrou ambiento propensa ao ju- liilo, caso »c positivassem os Indi- cios de voracidade, com que 80 apresentou. Uni pescador dlnamar- qui..--, do Caravellas, encontrara uma garrafa lacrada, conteúdo uni pap em (iuo havia um angustioso uppclls do Salnt-Roinun, o bravo do "Pa- ris-Ameriiiue-Liatine", quo nun ras-go do lncontlda audácia se lan* Cilriv á travessia (lo Athliintlco Nonhum dos grandes "raieis" qu. nos empolgam, nesto momento d. grande progresso nvla torio, imp rea* sionou tanto a população do Klo, | quanto íi tentativa de Salnt-llomiin, ] talvez pelo aspecto romântico coni quo -sc apresentou. Nilo so tratava I iia propaganda de uma fabrica d... aviões que procurasse demonstrar . o funcclonamento maravilhoso (!•• Um motor, ou de quaesquer outras manifestações technicas, quo mais interessam, hoje, do .ponto dc vista da praticabllidado da aviação como melo du transportes. Kauit-llunian , cr d,** rico; pertencente' á 'ÍnaÍH"t.ftn& .' ¦nobreza àa França,' podendo, assim, i polo nascimento c pelos recursos j financeiros quo dispunha, aspirar apenas ás glorias mundlaes entre- gue ao sybarltlsnío do meio de ci- vlllziujiio requintada em quo nascera e a quo naturalmente pertencia. Vroterlndo buscar outra gloria mnis viril a quu o animo desteme- reso o arrastava, porfloll cm levar a termo uma empresa, cujos riscos eram innumeros, o, encontrou a morte. A-Mveu o mundo dias dc In- O Palac-lo da Justiça ondo funeciona o Tribunal tio Jurj JlSspluels! doi selho Municipal dc- aballi'*- .•umi11;" •8tència ido. irgo da i a VW -ja, bra- te â- r"* recebeu ^rall*1- ,o Po*010 tirando" lencia. *í| O:fi'Mi . !íSS>«!*í*í/ .Yiuuoei Uinirlc pel Ltcta •-hado no caso, mandando garantir o que dissera que "ão uarantiria, mandando Prohibir os comícios e dando instrucçõcs severas: sohre o policiamento daj cifhidi; de Nictheroy. -va!re.mentes, é divulga- -Ia a resposta da Cantarei- j fa no officio do presiden- ¦e fluminense, em termos pperos e arrogantes, dan-i ÜM ESCLARECIMENTO NECESSÁRIO Os nossos Illustre- collo- gas il* "A Noticia", levanta- rnm, lia (Iius, sobre oh órgãos Independentes da imprensa desta capital, u grave acriisa- cão de haverem alguns dd- les cedido a generosas offci- tas de diiilieii-o da mesa do Conselho Municipal. Sem precisa.- em termos claros, ci mo seria desejável, os alvos d.i sua suspeita, obrlgnm-iKis os nossos colie- ças a declarar peremptória- nuMile nue "A KSQIKRIIA" jamais recebeu um ceitil, seja do Consellio Municipal, seju do (-nnbiuei- oulra fon- lc ní'1'iei..l ou ofliciosa. E (li- safiamos provo cm contrario. K claro, «ll!r dizendo "A KSQLHKDA", consideramos tambem lo-los aquelles (jue nqui trnbnlhnm, eni cuja hoiicstidade confiamos pie- namente Devemos accrcsccn- tur ainda que esta declara- çào ó feita por verdade!- ro excesso de escrúpulo da nossa parte, pois de manei- ra nenhuma nos poderíamos sentir attingidos pela aceu- sação feita pela "A Noticia". Esperamos, todavia, que os •.ossos illustres collegas pre- •iseru a sua suspeita. Da nos- a porte, nós os desafiamos i qualquur prova contra nós. ", insistimos, mesmo, para -uc digam, com lealdade, se i sua local de ha dias tem •pialqucr relação com "A ES- QUERDA". fcaint rtoniaii certezas quanto rm seu destino, multlplieando-se ns esforços para ser encontrado o "av."' do tão incou- ceblvel arrojo. O segredo de sua ir.orle parece ter sido, atinai, revelado, polo igno- rado pescador dinamarquez «lc Ca- ravellas e, se é certo que lia espe- rança do se verificar o ponto do Atlântico, onlo o tripulante ina- g-nifico fl" " Ca ri*-:-.A meri^ue-Líi line'*. fo! cair. nã'» r menos verdadu quo a sua legenda, cada vez mais, so rodo ira pelo f-xtra ordinário espirito de sacrificio. d«* um cIoh mais nobres soldados fi-am-i zes, qm- inscreveu no seu avião um symbolo da frater- rjdade latina o "Farís-Amert- í-ue-Lntinc". A ansoivigao do autor da morte do commandanto Cantuaria Gulma- rfies póz, desdo hontem, em pânico, a imprensa cór du rosa. Acostumada á. deplorável justl- ça (K- classe, <*uo os nossos magls- trados praticam supersticiosamente, (...mi melindres de tabu, não lia como persuadir essa sente da possibilida- de dc uma docisio Judicial contra- ria aos Interesses dos plutoeratas de alto cotliuriio. Com esso raciocínio, o julga- mento do responsável pela morte do ei*-director do Lloyd nem precisava ser levado a effeito. Afortunado, pródigo em favores para todos e.s que se acercavam da sua mesa do trabalho, camarada os- tr-nslvo de todos os que alienavam a consciência a serviço das causa*' mais impopulares, bernardlsia ; d- todas as lioras, enthuslasta de todos os crimes do quatrlonnlo passado, cúmplice, co-autor, o, ás vezes, mesmo, mandatário unlco das per- seguieõ.-s políticas mais baixas, mais torpes, mais covardes, o com- mandante Cantuaria Guimarães ti- i.ha forçosamente de exercer sobre o jornalismo de aluguel sua Casei- nae.ão irresistível. K, uma vez eliminado pelo Impul- so instinetivo do uma das muitas victimas que fizera, ' era pertoitu- mente comprelienslvel que o seu as- sassinio tinha de sei* -considerado pelos publicistas dc balcão como nm ..rime nacional, de lesa-patrla, que a opinião publica representada pelos sete jurados d., conselho de sentença nfio poderia deixar com as peores penas Aleixo, com a. máxima resignação o julgamento irresponsável desse jury extraordinário. . . Mas soífra t-lle, sozinho. ' Que a cólera impotente dos fo- lieularios desprestigiados se exten- da do homicida ao tribunal o pro- cure offender o próprio ad- vogado, que conquistou, brilhante- mente, mais esse esplendido trltim- pho profissional, isso e quo não se OE30I pôde, de maneira alguma, coliseu- tir. Ainda hoje, "O Paiz", no primeiro de seus tópicos, affirma "ipsis-ver- bis" isto: "Ainda ha pouco, ao referirmo- nos (i. instituição do jury, tivemos oceasião de dizer que ninguém tinha menos direito de defender o tribuna, popular que um conhecido advogado (Continua na 2a pagina) Voltou, hontem. o sv. Mauricio «lc Lacerda a occupur a tribuna do Con- scllio para tratar dc diverso* as- sumploH. Fez, assim, o edil carioca «nu dlscurso-mlücellancu, umn ver- «ladeira colcha de retalho*» multo ln- teressiiníc. Xossc rodapé, coaio classificou o próprio orador, fez-se refcreaelas a iissuiiiptoN nue tC-m sido objecto de «Mimmciitiirlos miul na* columnas da .V ESatIBRDA. Nilo lindemos nos furtar ã tcnla- «jiló «le rl-glstrar a«i«ll o trecho «lo discurso do sr. Maurício dc Lacerda, pelo qual se constata n surprelien- dente prosperidade do nr. Mac. WelI, o homem «llie nbl.seoilou o contracto da "carta cndastral". Msruíem IA: "Antes, porém, dc passar As af- flniiin-ik-s do meu discurso, sr. pre- sidente, sejn-mc licito replicar n unia liisoleiicin do prefeito nn sun I inen.siiísem» S. pi, refei-lndo-sc no combate iludo nesla Cnsa credito pedido •pm nifiiHiiiçíem para a Planta Cndns- trai eliisKlfU-ou as nussiis rn/.ões «Tel "tolotainfffi. e. ,«>4^Ji(l«(sp».).n*ríSinnc*at(.s. (tè^cnlnmiiinw". " . Tiu, st. presidente, podln «ll/.er «i"c perdOo no sr. prefeito o uso «Ios dois voenbuloN porane «"üe nflo snhe o que esereven. líníretanto, vou tok- pondcr-lhc desde jrt. O eontrnnto feito eom o sr. Mn«; >'eil 6 dc tnl or- item que sendo elle um dos mnis ea- vom llie deu essíi Nltun-cflu minora: o Mr. Hlne XelI nenhn (Ie fumlnr n «oetedade •(*íSiIex,% soelcdnde nnony- nin eisfA no "Jornal (lo Cninnier- eio" de 5 dc Julho deste nnno dn qual fa/. pnrte eomo dos organiza- do-res principaes Estflo nqui os estatutos ãa sociedade. O sr. Moe Tieil c Pnulo Dletrich, o homem dn Sodn Cnustlea, que, no que parece, tnmheim andou npresi- lhado no «r. Frontin cm vario» ns- Kumptos econômicos no Districto. Pois bem, faço transcrever o nrti- lio vigésimo terceiro desse» 'èstafu- tos, (lendo)I "AKTIGO VIGB8I- JIO TERCKIIIO Aos dlrcctórc» capltflo llonald Frnuk Rou» Mc Ncll c Cecll Robert Lcndrum Davls, como oriíniililulori-s e prlnclpucs iiieorpo-' radores da Coinpanlilu, será reser-. li .11 ü sr. Prado Jiínior Tndo pelo primo dc «iiiiniec annos, uma boniflcnfilo de dor,e por cento, sobre os lucros liquiilos tia fubrlcu, aue será dividida entre os mesmos, em partes igunes, verificados c pa- ros semestralmente. A titulo pró- lnbore, receberá o ciiRcnhelro Paulo Dletrich, emqiinnto exercer as iub- cções de technico dn fabrico, 'ama diária nlGm do respectivo ordenado»» nue será levado pnra a conta da». despeJins preraes." O sr. Mae Pícll foi acclamado per' los presentes presidente e assume ol presidência e dirii**e os trabalhos que constant dn acta. (Continua na 2" pagina) de condomnur anca dessa vm podem üurpre VAE SER ENT RIS dl 13 AO OOS- SIT, F15ANCE// -VA BAHIA A GARRAFA COM O BILHETE DE SAINT-ItOMAN Vae ser enlreguo ao comml de França, nn S. Salvador, a garrafa receio.Ia pelo director dos Telegra- phos une, segundo uma communi- pho.*, fora encontrada nas proximi- cação (era encontrada nns proxlmi- pelo dlnamarquei! Nieoláo Tliramn, contendo o bilhete de Saint-Uoman, pelo qual o "az" do "Paris-An \ ri- que-Latlne" solicita soecorros, af- firmando estar a 300 milhas da. costa brasileira. ESPERA-SE COM ANSIEIIADE O DOCUMENTO at'E SEHA' EN- TREGf E AO C O N S V l, DA FRANCA EJI S. SALVADOR BAHIA, 11 (A. B.) Informam de Caravellas, que a garrafa cn- centrada estava completamente eo- berta de ostras e Intacta. O seu ta- rnanht* é médio e parece tratar-so de uma garrafa de vinho. Sua cor é azul escura. O pape! em qne está escripto o bilhete assignado por Fracassada a esp. dieta posthumn. n8 hender os desabafd"s de agora. E' natural que essa Rente sc des- obrigue de qualquer maneira da em- preitad.-i que acceitou. Sotfra, portanto, o immediato ocaox: -socaoE Suint-Roman 6 unia pequena folha que. parece ler sido arrancada a um livro de nola.--. '.Trni de suas mer- gens traz vestígios de encaderna- r,ão. As palavras eslào tragadas eoiu mão firme e segura, sem indi- cios de excltaçíto ou desespero. A calligraphia está muito clara. rodemos informar ainda que, de Espera-se, cim ansiedade, nes- um lado da folha, se encontra uma mensagem escripta em Inglez. ta cidade, a remessa da. garrafa e do documento que devem ser entre- gues ao cônsul francez. NENHUM OUTRO INFORME, AI'E'M DOS JA* CONHECIDOS AtÉ a hora de. encerrarmos o nos- so expediente não tínhamos recebi- do nenhuma outra noticia referente a Saint-Roman, bem como nenhum outro Informe nos pudera fornecer a Embaixada Franceza que ainda não recebera outra connnunlcaçiio alOm das ji conhecidas.. i";^-^s=io'EBOg===ssa:OEaor'*'*l"iii.jjogog-srss-saoitoc;a ioctoizrr-Tiosaoc a ; foaaosssssssaocaov.TT , ,n, ,i.i .jj _iii m ..^jmaESSSSS''' O iirp&iilcntc Guggiari recebendo a bordo tio "Western World", as despedidas dns altas antorldadades brasileiras Hontem foi o ultimo dia. du. vi- sita do sr. José Guggiari. o Illustra presidente do Paraguay, ao Bra- sil. montou-se na. cidade, visitando o tumulo e o monumento a Bènjamin Constant. S. A' tarde recebeu s. es., a socie- durante o dia, conforme, dade carioca, no Palacete Guinle. Praça Mauá. cercado de grande massa popular e acompanhado de tua comitiva. Ia tomar logar no paquete "Wes- tern World", que o devia conduzir noticiamos hontem mesmo, movi- Cerca de 19 horas, ostava nayara o Paraguay. Foi ahi o sr. Guggiari, alvo de grande manifestação de amigos e admiradores que o foram levar ao cáes de embarque, associando-se as- sim âs justas homenagens que o so- verno lhe prestou., . - 1'fÊá

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Director-lhesoureiro - ARMANDO S. ROSAS Eedactor-cMe - JOSÉ AUGUSTO DE LIMA

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MM M llliOS OOS IDHa indícios claros de

que a questão suscitadapelo augmento do preçodas passagens da Canta-reira assumiu um4' aspectomais delicado com a inter-venção, no caso, de pode-res mais altos.

Procurámos syndicar o I

(i sr. Alistou, cinliai.vndor Ingloziio Brnsll

que, realmente, havia dcpositivo nos murmúriosque a tal respeito se fa-ziam em rodas bem infor-macias.

Conseguiu, assim, a re*portagem da A ESQUER-DA saber, em forma, deconsta, o seguinte: que osdirectores da LeopoldinaRailway, ligados, como sesabe, á Cantareira, teriamse dirigido ao ministro in-

I glez, pedindo sua inter-I venção junto ao governo1 brasileiro no sentido deI mo d i ficar a aítitu cie1 presidente do Estado|Rio nesta questão.

Não se sabe o queIpoi'** clisso oceorreu. O fa-

cto, porém, é que pareceevidente haver o sr. Ma-tioc! !);-r"V contramar-

do a entender que não re-cuará, apenas adiará o au-gmento de passagens.

A illação deflue, clara esimples, dando logar áversão de que o Cattete in-terveiu de facto junto aosr. Manoel Duarte no sen-tido de fazel-o arrefecer oseu enthusiasmo contra oacto da Cantareira!

Será exacto? A verdadeé que os factos, de ante-hontem para cá, inclinamse a confirmar estas ver-soes...

Cumpre-nos, agora, es-clarecer mais o seguinte:á frente dos directores daLeopoldina e da Cantarei-ra acha-se o sr. Lynch, queéy aqui, o representantedos banqueiros Rotschild;foi, além disso, o secreta-rio da celebre missão in-gleza, chefiado pelo lordMontagu, que veiu aoBrasil, em 1923, afim "deestudar" a nossa situaçãofinanceira e acabou im-pondo a reforma da Con-stituição sob o sitio ber-nardesco.

Este infíuentissimo sr.Lynch, cujo nome é por sisó tão expressivo, é, emresumo, o homem que en-caminhou o famoso em-prestimo para a estabiliza-ção!

Tudo isto é bastanteelucidativo...i3SKss==«OB>o.ESSSSS=aoB3o

Circulou, hontem, unia nova uu.encontrou ambiento propensa ao ju-liilo, caso »c positivassem os Indi-cios de voracidade, com que 80apresentou. Uni pescador dlnamar-qui..--, do Caravellas, encontrara umagarrafa lacrada, conteúdo uni papem (iuo havia um angustioso uppcllsdo Salnt-Roinun, o bravo do "Pa-

ris-Ameriiiue-Liatine", quo nunras-go do lncontlda audácia se lan*Cilriv á travessia (lo Athliintlco

Nonhum dos grandes "raieis" qu.nos empolgam, nesto momento d.grande progresso nvla torio, imp rea*sionou tanto a população do Klo, |quanto íi tentativa de Salnt-llomiin, ]talvez pelo aspecto romântico coniquo -sc apresentou. Nilo so tratava Iiia propaganda de uma fabrica d...aviões que procurasse demonstrar .

o funcclonamento maravilhoso (!••Um motor, ou de quaesquer outrasmanifestações technicas, quo maisinteressam, hoje, do .ponto dc vistada praticabllidado da aviação comomelo du transportes. Kauit-llunian ,cr d,** rico; pertencente' á 'ÍnaÍH"t.ftn& .'¦nobreza àa França,' podendo, assim, ipolo nascimento c pelos recursos jfinanceiros quo dispunha, aspirarapenas ás glorias mundlaes entre-gue ao sybarltlsnío do meio de ci-vlllziujiio requintada em quo nascerae a quo naturalmente pertencia.Vroterlndo buscar outra gloriamnis viril a quu o animo desteme-reso o arrastava, porfloll cm levara termo uma empresa, cujos riscoseram innumeros, o, encontrou amorte. A-Mveu o mundo dias dc In-

O Palac-lo da Justiça ondo funeciona o Tribunal tio Jurj

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•-hado no caso, mandandogarantir o que dissera que"ão uarantiria, mandandoProhibir os comícios edando instrucçõcs severas:sohre o policiamento dajcifhidi; de Nictheroy.

-va!re.mentes, é divulga--Ia a resposta da Cantarei- jfa no officio do presiden-¦e fluminense, em termos

pperos e arrogantes, dan-i

ÜM ESCLARECIMENTONECESSÁRIO

Os nossos Illustre- collo-gas il* "A Noticia", levanta-rnm, lia (Iius, sobre oh órgãosIndependentes da imprensadesta capital, u grave acriisa-cão de haverem alguns dd-les cedido a generosas offci-tas de diiilieii-o da mesa doConselho Municipal.

Sem precisa.- em termosclaros, ci mo seria desejável,os alvos d.i sua suspeita,obrlgnm-iKis os nossos colie-ças a declarar peremptória-nuMile nue "A KSQIKRIIA"jamais recebeu um só ceitil,seja do Consellio Municipal,seju do (-nnbiuei- oulra fon-lc ní'1'iei..l ou ofliciosa. E (li-safiamos provo cm contrario.

K claro, «ll!r dizendo "A

KSQLHKDA", consideramostambem lo-los aquelles (juenqui trnbnlhnm, <¦ eni cujahoiicstidade confiamos pie-namente Devemos accrcsccn-tur ainda que esta declara-

çào só ó feita por verdade!-ro excesso de escrúpulo danossa parte, pois de manei-ra nenhuma nos poderíamossentir attingidos pela aceu-sação feita pela

"A Noticia".Esperamos, todavia, que os

•.ossos illustres collegas pre-•iseru a sua suspeita. Da nos-a porte, nós os desafiamos

i qualquur prova contra nós.", insistimos, mesmo, para-uc digam, com lealdade, sei sua local de ha dias tem•pialqucr relação com "A ES-QUERDA".

fcaint rtoniaii

certezas quanto rm seu destino,multlplieando-se ns esforços paraser encontrado o "av."' do tão incou-ceblvel arrojo.

O segredo de sua ir.orle pareceter sido, atinai, revelado, polo igno-rado pescador dinamarquez «lc Ca-ravellas e, se é certo que lia espe-rança do se verificar o ponto doAtlântico, onlo o tripulante ina-g-nifico fl" " Ca ri*-:-.A meri^ue-Líi line'*.fo! cair. nã'» r menos verdadu quoa sua legenda, cada vez mais, sorodo ira pelo f-xtra ordinário espiritode sacrificio. d«* um cIoh mais nobressoldados fi-am-i zes, qm- inscreveuno seu avião um symbolo da frater-rjdade latina — o "Farís-Amert-í-ue-Lntinc".

A ansoivigao do autor da mortedo commandanto Cantuaria Gulma-rfies póz, desdo hontem, em pânico,a imprensa cór du rosa.

Acostumada á. deplorável justl-ça (K- classe, <*uo os nossos magls-trados praticam supersticiosamente,(...mi melindres de tabu, não lia comopersuadir essa sente da possibilida-de dc uma docisio Judicial contra-ria aos Interesses dos plutoeratas dealto cotliuriio.

Com esso raciocínio, o julga-mento do responsável pela morte doei*-director do Lloyd nem precisavaser levado a effeito.

Afortunado, pródigo em favorespara todos e.s que se acercavam dasua mesa do trabalho, camarada os-tr-nslvo de todos os que alienavam aconsciência a serviço das causa*'mais impopulares, bernardlsia ; d-todas as lioras, enthuslasta de todosos crimes do quatrlonnlo passado,cúmplice, co-autor, o, ás vezes,mesmo, mandatário unlco das per-seguieõ.-s políticas mais baixas,mais torpes, mais covardes, o com-mandante Cantuaria Guimarães ti-i.ha forçosamente de exercer sobreo jornalismo de aluguel sua Casei-nae.ão irresistível.

K, uma vez eliminado pelo Impul-so instinetivo do uma das muitasvictimas que fizera,

' era pertoitu-mente comprelienslvel que o seu as-sassinio tinha de sei* -considerado

pelos publicistas dc balcão como nm..rime nacional, de lesa-patrla, quea opinião publica representada pelossete jurados d., conselho de sentençanfio poderia deixarcom as peores penas

Aleixo, com a. máxima resignação ojulgamento irresponsável desse juryextraordinário. . .

Mas soífra t-lle, sozinho.' Que a cólera impotente dos fo-lieularios desprestigiados se exten-da do homicida ao tribunal o pro-cure offender o próprio ad-vogado, que conquistou, brilhante-mente, mais esse esplendido trltim-pho profissional, isso e quo não se

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pôde, de maneira alguma, coliseu-tir.

Ainda hoje, "O Paiz", no primeirode seus tópicos, affirma "ipsis-ver-bis" isto:

"Ainda ha pouco, ao referirmo-nos (i. instituição do jury, tivemosoceasião de dizer que ninguém tinhamenos direito de defender o tribuna,popular que um conhecido advogado

(Continua na 2a pagina)

Voltou, hontem. o sv. Mauricio «lcLacerda a occupur a tribuna do Con-scllio para tratar dc diverso* as-sumploH. Fez, assim, o edil carioca«nu dlscurso-mlücellancu, umn ver-«ladeira colcha de retalho*» multo ln-teressiiníc.

Xossc rodapé, coaio classificou opróprio orador, fez-se refcreaelas aiissuiiiptoN nue tC-m sido objecto de«Mimmciitiirlos miul na* columnas da.V ESatIBRDA.

Nilo lindemos nos furtar ã tcnla-«jiló «le rl-glstrar a«i«ll o trecho «lodiscurso do sr. Maurício dc Lacerda,pelo qual se constata n surprelien-dente prosperidade do nr. Mac. WelI,o homem «llie nbl.seoilou o contractoda "carta cndastral".

Msruíem IA:"Antes, porém, dc passar As af-

flniiin-ik-s do meu discurso, sr. pre-sidente, sejn-mc licito replicar nunia liisoleiicin do prefeito nn sun

I inen.siiísem»S. pi, refei-lndo-sc no combate

iludo nesla Cnsa u» credito pedido•pm nifiiHiiiçíem para a Planta Cndns-trai eliisKlfU-ou as nussiis rn/.ões «Tel"tolotainfffi. e. ,«>4^Ji(l«(sp».).n*ríSinnc*at(.s.(tè^cnlnmiiinw". " .

Tiu, st. presidente, podln «ll/.er «i"cperdOo no sr. prefeito o uso «Iosdois voenbuloN porane «"üe nflo snheo que esereven. líníretanto, vou tok-pondcr-lhc desde jrt. O eontrnntofeito eom o sr. Mn«; >'eil 6 dc tnl or-item que sendo elle um dos mnis ea-vom llie deu essíi Nltun-cflu minora:o Mr. Hlne XelI nenhn (Ie fumlnr n«oetedade •(*íSiIex,% soelcdnde nnony-nin — eisfA no "Jornal (lo Cninnier-eio" de 5 dc Julho deste nnno — dnqual fa/. pnrte eomo dos organiza-do-res principaes — Estflo nqui osestatutos ãa sociedade.

O sr. Moe Tieil c Pnulo Dletrich, ohomem dn Sodn Cnustlea, que, noque parece, tnmheim andou npresi-lhado no «r. Frontin cm vario» ns-Kumptos econômicos no Districto.

Pois bem, faço transcrever o nrti-lio vigésimo terceiro desse» 'èstafu-

tos, (lendo)I — "AKTIGO VIGB8I-JIO TERCKIIIO — Aos dlrcctórc»capltflo llonald Frnuk Rou» Mc Ncllc Cecll Robert Lcndrum Davls, comooriíniililulori-s e prlnclpucs iiieorpo-'radores da Coinpanlilu, será reser-.

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.11ü sr. Prado Jiínior

Tndo pelo primo dc «iiiiniec annos,uma boniflcnfilo de dor,e por cento,sobre os lucros liquiilos tia fubrlcu,aue será dividida entre os mesmos,em partes igunes, verificados c pa-ros semestralmente. A titulo pró-lnbore, receberá o ciiRcnhelro PauloDletrich, emqiinnto exercer as iub-cções de technico dn fabrico, 'amadiária nlGm do respectivo ordenado»»nue será levado pnra a conta da».despeJins preraes."

O sr. Mae Pícll foi acclamado per'los presentes presidente e assume olpresidência e dirii**e os trabalhosque constant dn acta.

(Continua na 2" pagina)

de condomnur

anca dessa vmpodem üurpre

VAE SER ENT RIS dl 13 AO OOS-SIT, F15ANCE// -VA BAHIA AGARRAFA COM O BILHETE DESAINT-ItOMANVae ser enlreguo ao comml de

França, nn S. Salvador, a garrafareceio.Ia pelo director dos Telegra-phos une, segundo uma communi-pho.*, fora encontrada nas proximi-cação (era encontrada nns proxlmi-pelo dlnamarquei! Nieoláo Tliramn,contendo o bilhete de Saint-Uoman,pelo qual o "az" do "Paris-An \ ri-que-Latlne" solicita soecorros, af-firmando estar a 300 milhas da.costa brasileira.ESPERA-SE COM ANSIEIIADE O

DOCUMENTO at'E SEHA' EN-TREGf E AO C O N S V l, DAFRANCA EJI S. SALVADORBAHIA, 11 (A. B.) — Informam

de Caravellas, que a garrafa cn-centrada estava completamente eo-berta de ostras e Intacta. O seu ta-rnanht* é médio e parece tratar-sode uma garrafa de vinho. Sua coré azul escura. O pape! em qne estáescripto o bilhete assignado por

Fracassada a esp.dieta posthumn. n8hender os desabafd"s de agora.

E' natural que essa Rente sc des-obrigue de qualquer maneira da em-preitad.-i que acceitou.

Sotfra, portanto, o immediato

ocaox: -socaoESuint-Roman 6 unia pequena folhaque. parece ler sido arrancada a umlivro de nola.--. '.Trni de suas mer-gens traz vestígios de encaderna-r,ão. As palavras eslào tragadaseoiu mão firme e segura, sem indi-cios de excltaçíto ou desespero. Acalligraphia está muito clara.

rodemos informar ainda que, deEspera-se, cim ansiedade, nes-

um lado da folha, se encontra umamensagem escripta em Inglez.ta cidade, a remessa da. garrafa edo documento que devem ser entre-gues ao cônsul francez.

NENHUM OUTRO INFORME,AI'E'M DOS JA* CONHECIDOSAtÉ a hora de. encerrarmos o nos-

so expediente não tínhamos recebi-do nenhuma outra noticia referentea Saint-Roman, bem como nenhumoutro Informe nos pudera fornecera Embaixada Franceza que aindanão recebera outra connnunlcaçiioalOm das ji conhecidas..

i";^-^s=io'EBOg===ssa:OEaor'*'*l"iii .jjogog-srss-saoitoc; a ioctoiz rr-Tiosaoc a ; foaaosssssssaocaov.TT

, ,n, ,i.i .jj _iii m .. ^jmaESSSSS'''

O iirp&iilcntc Guggiari recebendo a bordo tio "Western World", as despedidas dns altas antorldadades brasileirasHontem foi o ultimo dia. du. vi-

sita do sr. José Guggiari. o Illustrapresidente do Paraguay, ao Bra-sil.

montou-se na. cidade, visitando otumulo e o monumento a BènjaminConstant.

S.A' tarde recebeu s. es., a socie-

durante o dia, conforme, dade carioca, no Palacete Guinle.

Praça Mauá. cercado de grandemassa popular e acompanhado detua comitiva.

Ia tomar logar no paquete "Wes-tern World", que o devia conduzir

noticiamos hontem mesmo, movi- Cerca de 19 horas, ostava já nayara o Paraguay.

Foi ahi o sr. Guggiari, alvo degrande manifestação de amigos eadmiradores que o foram levar aocáes de embarque, associando-se as-sim âs justas homenagens que o so-verno lhe prestou.,

. - 1'fÊá

Page 2: ANNO ÍI - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/297984/per297984_1928_00322.pdfANNO ÍI ¦-=====— ²TT^l^ AiiLym nv UMA?Gerente - RAPHAEL DE HOLLANDA\"- |l Director-lhesoureiro - ARMANDO

A ESQUERDA

tu A ESQUERDA"<*todaccSu

Hao», 187Oa-

tcleci-aphlco — EIS»

«: adniinlflti-a(-3«>!» 18».

EndereçoH.TJBR1JA.

foleitboneiiiDlreccfio ~ ti. NMO

-':'. Secretario —" «. «MlKeduccfto — N. 5843Ulrector-íht-iiüorelro cGerencia — N. 876SPnbltfrldado — H. 8709

PARA O ItUASlbÀjbbo.. SOfOOOSeiaeatrc 309000

VAM,». O KSTHANGEmOJtuUO

'..-'.. .. .. .. .. 00*1000

¦•¦WrtM 8S4JOOORttmero avalio: Capital, Nicthe.

ymy. Interior. 100 ca.

Tf*» a correJ-DondCBCia oonl»merdol deve aer endereçada a Ge-

-.eeWçla, ,*¦

AO COMMERCIOa\. EBftUlüniJA tem como nnlen

coílrádisi neatn praça o ar. CarloaBaa-toa, «no possuo, alim daa cre-draeiaea deata (olha, carteira deIdentidade.

O chefe de publicidade dn A es-'"«ÜFr-JHD*. az. Oawnldo Loureiro, ca

t# aeropre A «Usxioslçaq doe anniiu-"«¦jBlMefJ.jle»»*» folha, nara quacsqu»-.

lnC«>riiin<;<->CM Tel. K. iiroil.

:: .JH*rDpBBo tepreseDlautc coiumeiciai noa Estados da Bahia e Esplnto Sau to o sr. Durval de Olivelrn

Sj^Sàntos,. • - .*-a—aW*KaVUIBlim.'* WMinlIWi

Port., A. JF. ie SÉ. * Cia.; emit.,

J. Paulo * Amaral - 2885400.

Port., Banco «° Brasil; emit, Re-

nato La-Jíi-o Ck.nc.Hves; aval., Mon-"oiro

* Werneck - 15:000*000.Bnnco «lo Brasil, mand.;

Cia., — rêlsda Motta i.

Loureiro

Doria &

Fort.,dov., £>IaJa:072$400.

Port., Weinor Boi-n; dev.,

Ume & Cia- 1MW00.

Terceiro Cartório i

Port, Galo * Cia.; dev.

Qia, 659JOOO.Fort Thorvald G. Ehrich; emit.,

Hans Moek - 1:126*000.Port., Cia., industrial Brasileira,

dev., Manoel Rodrigues da Silva -

1:SS0»ÍSÍ » «2fl20.Port Cia., Industrial BragUelia,

dev., Manoel Ribeiro dos Santos —

1:500*000 e 2:2505000.port., Cia., industrial Brasileira,

dev., José F. da Silva * Cia. réis

2:469$4S0 (saldo de 2:4035500).

P0rt dr. José Condelxa Filho;

emit., Pedro da Fonseca Hermes;

aval., Walter Pereira de Araújo —

L':50O*000.(Port, Banco Germânico, mandai.-

r!o; dev., XavierSOOÍOOO.

da Silva &¦ Cia.

a esHOMENS. DA

KUA.;'.

querda..

p.rs

..,,,, „ .ilustre tg. Raul Fe«a«-Bf,0 homens .la rua. oe Jornalls

Ib""o mesmo 'ditsse s. ex., em

celebre banquete em.' distinguiu fazendo)H lniiicezes clianuim.propriedade expressai'

.Uuiiur.so. niuo tanto:;<iuil''-' 'i<!t*iu:ii muita'.•a»*í le viiiüselli',

commentámos

* formações uteisuoKAJtio ue

l CHEG A11 ASne s.

1'AU'I iijas inUO II Al*l ALPAU I.O

niui.1.0, . nrtle

uão somentedu Delcgaç/nlia de Havanaamericana

;,(KI _ s.uo — 0,00 —

— •"11,411 — '.-1,110.

l'Alt'1 lll as e911N A S

- Ul.bO,

"TVaàbbado»

8,oo — 0,30 — j.ao111,011 — "ll.UU — 31,00

•:•! no.

¦¦..'»».«'-<»',•

lll.í.1

y ¦'|-|«.d. i*s,*iu'

HÒItAHIO ueCHKWIIAS IJH II A 31 Al. Ul

. *

fliüllhft — 6.00 — «.«lll.•iurile" — lG.il. — ts.:-0<;iiffftiilr.K.

.'.'. riianh-i — u.-iii — sau — 11,35.Tarde — 31.00 — 33.00.

IIA U «.*.*» S 1'AllA AS II.UAS-:'.-7. Paru o Ilha de l'a«iue«a-. \ Par.lida» du IUoi dia!* uteis, te-

riVdoa -* «.nntlHcodoa. "5 — 10,00ia,ao _ io,ao — io.sb — (mu

hpvcrA ...nu partida ãaB/Jiy tiurna.

eaatldu da Ilha. 6,m — S.au —

11,80' — 18.00 — 18,00 — iíl.OO.Aoa doiuinijo» — pnrttdn do tlloi

(r,5. — 0,30 — 12,00 — 14,00 — 1JJ10r- 80,20.

; l»artldo da Ilha» 7,00 — SUO —

!^SUÍr?-.-M»99 rr ,*<S,U0 ~ lu>00- ,v¦ 'llaVL-é'

DO GO V HiHAAilOR

. *-; Uc» «áe» Pharoua; — G,yj (i) —•.B,U0 ¦— 10,00 — 14,00 (sil — 10,00 eis.oo'.

-•• O.q .Freguei-Iin ?,00 \x7) — 3,00 —'XX.W—

lü,00 (¦»:--) — 17,"" o 19,00.Oliacrvneao. x — Nüo traleg-a aos

^çjpíngOB, .VM — Só trii£cE*a aosaatibadoE e domlnsos.

BORAICIOS ÜE 1'AUTIDAS UOS•í TRENS UA l,KOt'OLDINA HA--JjI-rWiV

• pe NU-lheroj' eipreaso uara Cum-

Ím». Mlraeeina, ttajic.ulrlm, 1'orciun-culo e ru.ii.ie» eorreapondentea, «»ejlli dlorjaiueutci poro í'rlb«ir»»«;p»tniiiillo. Cdarnen' c Fortella, ms-:'.I»mwbo «rtiurl», 6a 7,00» para Frlbur-

::K«i I.n ani Ire.i. de paaaclo, aoa aab>. bii.loa pj.rlluilu de Metbero; áa 7,45.

O noeturno para Campo», Itapc.," niinii. e VIclorlB parte da 21,00, aa

' «eisundi:». «innrla» c eextae-telrau,

yVintfo ó «le qnarto-lelro «Omente nté

o reíiro-.'i'.-pbl d'flM .DA OIKKOTORIA DE

." ¦ METIÍOIIÜLOGIA' PreviaOes mira .. periuilo de hi.je alé

18 hora»

^iis ouli-oa, 'l" , ,.:, atlitutlo do es-cheleBrasileira á Conferen-

fujzentlp, numa ícslanas bocliechiu* tio chan-

celler aue segue a politica ameri-

eana, n&o «fl <* -"*'s;tótre 4a °e"SU''a

a uma politica externa oomo. tam-

bem, aquella classUioaçuo üe ho-

mons da ruu, oitamo"), hoje, a titulocurioi-Ulade, um íacto.

chan-I

Incluiu oceia ofCi-

1 Idr amaiiuiâ

da Marinha, «e

Ijtd.;- rêia

Carlos

emit.,Adeli-

emit,

Dlntriel.. Federal c Melheroj:,- .Tenipt) bom, com augmento de ne-

rbulpuldade.Ir CCetnperatura em aacensiLo.ZS .Velitos — Predominarão os denorte a leste, Ir escoa.''•¦;. *Estado do Río:

, * Prev|e6es idênticas ás do Distri-¦.cto Federei.

»»AOA"lrUüM'fos-

tias Theionro:• íSer&o pagas depo::-«aejruíiites folhas:

yl-píviroas pensões¦XÁ''Z.•J.lttlliOS PUOTE9TAUOS.

- ' PtlagitslTO Cartório.

-' Port., J- -janneluei ft Cia«mit.,- João Alves Habellol:Í585ÍS00.."¦í.pri., Telio & Xisri; dev.,

p. áts Mattos — 1WÍ000.

Port, Charle» Humphries;. Éosa âó Abreu Lopes; tical.,•Vno' Lopes — 500ÍOOU.;*. P0'rt., Santos Seabra * Cia

' 3.-. P,- IVJUller — 1:704*000.'port,..

Banco do Londres, mata

^oyêlt, Andrade Figueira a. Cia. -

y:í'..2Í5,9 o ? 1032,(37.. Por't„ Hoslten, Fcrrera *. Cia.; dev.

V-Aiitoiilo Breta Moi. — 1:070*800.:* Port., Banco Francez, mand; dev.,

'Piguelred/j Peralla s. Cia. — reis

3:0001.000.Banco Naoional Ultramarino, maia.

. .Oèv.',' Mauricio Bernian — 394!-U(.i0.'.'Port, Sebaatiüo Alvea Lobo; emit,

..' AdíJlpllo' Crespo ' de Lemos — réis¦ 4:**-0?PÜ.

~-.'''- PiBffUuüo Carlorío;Port, Antônio José S. I.opet; emit,

/ Antônio Muniz ferreira; aval., Phoõ.Rolando (.eniBruber e Luiz da tíilvaKelB _ 50*000.

Port, S. Ribeiro & Cia.; dev., Jl.Buerl; aval., Antônio JosiC- Antunes-—- 2:56'i$'100 pelo saldo áa tiSSIOUii.

Port., The National City Bank,

mand: dev.. "A Manhã'' — l rtlííniuPort A. Coiteira -*; Cia.; dev.,

ilarlo 'la Costa Carval.io * Lia , —

llEÍSSÇ-iOü k l:7õ6"H0O.Port, Horm Stult/. i. Ia.; de\.. Jo-

F. da Silva t ia, — 3:i»0M»»i'

| de

i EMl-o;Na reluluonte festa «ue a

collarla offereceu ao presidenteOuggiari, houve unia. cela official.tom os logares previamente dest-

Obedecendo a razOes tiue nos es-

capam, o protocollo nãosr. Kaul Fernandes natiu!.

Terminada a ceia, eoiu uma de-Vci-eut-ia t'"-1'1 l«irt>,--",'",< foram al-

«umas pessoas convidadas, de lm-

provlso, para ceia.- nas mezas que1-iavlam sido occ.upudas. ü sr. KaulFernandes foi desse numero do pes-í;00J3, isto é. tomou parte num deu-xieme servlee improvisado.

Ora, haviam no Itamaraty, na-

quella noite vários buffcts para osconvidados cm geral.

Os representantes da Imprensa, oshomens da rua, tiveram, entretanto,o bom gosto de se encaminharempara os buffcls. N&o os tentava o

deu-déme servlee.E* que homens da rua elles re-

presentara quniid mOnie, uma élltemental. !

E ê das elites mentaes, entre ou- jtrás. a característica de possuir o .senso exacto das proporQõesJ uma I

eerta agudez de visão e não pe- Iquena dose de amor próprio. '

Nos da A ESQUERDA, que somosmenos do que homens da rua, quesomos o que nas rodas aristocratl-eus do conde de Frontin se chamade canalha das ruas nos orgulha-mos de possuir aquella caracteristi-ca do' senso das proporções, emuuantidade sufficiente para em-prestar e dar a muitos embaixado-res. Por isso mesmo, na festa queassignalou a renascença do Itama-raty o representante tleBta folha nâofoi visto hors sa pln«*«, em nenhum«leuxiémc servlee...

ffOS SOPHISTAS

GKEGOS. . .Talvei", que ao ter passado pelos

bancos a.cademicoe, o sr. Annibal deToledo tivesse noticia de que, na Gre-cia, havia os sopliistas que se propu-nham a defendei" os maiores absur-dos. Eram tão cynicos que a troco dealgumas moedas se revelavam capa-zes de manejar com a lógica paraconvencer a gento que os rodeava.

O conceito desses sophistas se vaemesmo encontrar em Cicero affirman-do que toda a asneira pode ser sus-tentada por uma escola philosophlca.

N&o queríamos dizer quo o sr. An-nibal de Toledo fosse homem paracriar uma escola que defendesse as

Na éü ü ifflsewi1789 1928!«tt

»»e»~

A juventude brasileira volta-se para o solque descamba num ocaso purpureo. E entoa, porevidente desorientação cultural, o velho cantode Chanteclér na saudação da aurora que em-inoldurou em raios auro-rubros o perfil symbo-lico do Moulin Rouge.

Liberdade, igualdade, fraternidade...Uma corte delirante. Em meio á ruina fi-

nanceira, os preceitos da sciencia das finançasridicularizados, Necker e Turgot escarnecidosatravés de **lorgnons" petulantes... Pelos cam-pos a insatisfação, o constrangimento de umaeconomia evoluída além dos limites do quadrolegal do feudalismo. A cidade quebrando a roti-na das velhas praxes, negando, contradizendo acentralização medieval pela multiplicidade dospequenos "ateiicis", pela victoria da pequena in-dustria a marcar a era do artezanato, pela expan-são do commercio, a machina a vapor acceleran-do a circulação, abertos os portos, derrubadas aspequenas fronteiras, socializadas as pontes e ro-dovias, rotos os privilégios pela força então irre-sistivel da concurrencia, da liberdade de com-mercio, do retorno ao individualismo... E a no-breza, a classe parasitaria teimando .em perpe-tuar o seu fastigio. Toda uma literatura reaccio-naria, valorizando a tradição da ignorância mil-lenar, pretendendo fossilizar a sociedade na os-tra dc dogmas absurdos. O desregramento daaristocracia contrastando com a miséria extre-ma das massas, miséria clia a dia mais aggravada...

No turbilhão de tantos interesses contraria-dos, de tantos anseios reprimidos, a actuaçâopropulsora da elite do pensamento. O cérebro daclasse adulta estudando a decrepitude do inimi-go secular, prestes a desfallecer. D'Allembert,Diderot... Concepções revolucionárias abalan-do todo um organismo social. A philosophia par-tindo da duvida provisória para a verdade únicada experimentação. O objefttivismo dos sentidos,memória, imaginação, raciocinio!

E a concretização de todas as idéas, frutode todos os sacrificios, — na hora da exaltaçãocollectiva. A' Bastilha! A' Bastilha! As condiçõesdo meio e do tempo afinadas ás condições sub-jectivas dos leaders do movimento renovador.A' Bastilha, á Bastilha!

Longe, que vae esse tempo...Nós, brasileiros — ai! de nôs! — fitamos

o passado, murmuramos a medo os principios do"Discurso Preliminar", e a nossa aspiração dehomens do após-guerra esbarra na velha "Decla-ração de Direitos..." ., ----- ,

Olhámos com os olhes de quem tem fomede liberdade o passado da civilização occidental.

Esse passado remoto — triste de nós! —ainda é para o nosso coração oppresso um acenovago do porvir...

914 DE JULHO QUEM ESCOLHERA 0 GOVER

Sabbado,14

?

7-. 1928

lirmTiiiTlímmilirniinTiniTiiiininiiilimimiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.

Ern 17 de Julho próximo

DIRECTOR:

J. E. DE MACEDO SOARES

Matutino — 12 paginas -- 100 réis

lUl^lJlbJiíllüiíllLiLUJli Ul'"'.Uil LUli ÜJJ l í»111 n l ll j l ij <_U jj H JlljMtjj m jll li | m li tl»7

ESTA' VOANDO MUITO ALTO!

(Ct.tvilusão «lu I" iki&íikO

Mns, 1.8» ooj.lei.il.- >•(..>! ensa com

pn.ililn segniitlo Inforittn o vespeotino A ESaTJEIUJA. jí. <*.sf:í fome-

sem «oiieorreJi-sr. prcfcftoauas asneira-;, Falta-lhe intelligencia cond.» fi Proüeltur.i,

pam tanto, c, demais, não se lho po- «la publica, i»or«iucdo attribuir entre nós a prioridade I <"« •"> *"*« mci.noKcm «me «. <•<...¦•...-

da críaç5o ilo escola de SophismaB • resatía «nan provapara a defesa de coisas «íue repug- Inani ao bom senso e á moralidade po»litica e administrativa.

Hontem, o sr. Annibal teve o des-coco de affli-mar que não havia con--trabando de xarque por Matto Gros-so, provocando com tal asnlce, umincidente com o er. Flores da Cunha.Este, (jue não é homem para meiasmedidas, ante a affirmação do seucollega, quasi «íue com elle foi a viasde íar.to.

Ou haverá c-utm acredite Que 6 len-da esta historia de contrabando dessrque em Matto Grosso?

APCRAMIIO A RAÇASe dando, hontem, -uni greve

incidente no Senado.Mal acabara o sr. Jpaauim Mo-

reira de proferir aquella sua esta-pafurdia oração em que fez saladado sr. Frontln com defuntos e ou-trae coisa.s mais, quando se aproxi-mou do senado* petropolltano afigura cpi-j.tltueionaliriei.te euxun-diosa. do sr., Lopes Gonçalves.

Moreira, vamos ver o.s maça-cos do Voronofí?

O sr. Moreira trernelicou, masnão tugin.

O sr. Lopes fes-se de deseiiten-«lido. Deu um ronco, sacou da vas-tn. goela um caroço de azeitona, e,aclicgamio-se mais ao sr. Moreira!

Moreirinhá, vamos ver os íi-mios do professor Voronofí'.''

O sr. Moreira não se conteve e,fuzilando, horrível, numa descargaelectrlca, grilou á cara. do sr. Lo-pes!

Macaco, simio, chimpanzé éV. Vá nieFriio ver as macacas, seu.,.

O Voronoff iá disüe que precisaile V.

-nadn vale,O ht, 3fnc iVrll ncnbn de com

prar. segundo o "ninri.. Offlelal'**,ileslOM uHÍm*>N lÜrif-f ao Itnnoo doIlr.-iHil, por üor.e mil contos lins.i-veta em dons-e nnnos. n n.sína de.Vmerico Ncj> usln» ri*; n»»uynr cmCnmpoK.

Dn sorlv que « P»litr««fo iln pltui-ta eudonlciil ..lio íol If.o rillnosopnr» o eone-oweiHe...

Im.-im. sr. prt'NÍ*ilcii(r, 'pir í loi ei-mn: {fciiNur «|oc sr eiiibrullioii i> nt.Mne A'rl!. K«íe scnlior ntndn íeininti tjcfçoclo Wp riTidiiM, nu T)lsíri<*í«t

! Fcdernl. Aonbrt um novo Crí»o.Afl-orn. fn 111 rn mon to voHnrcI » fn-

' lar sohre o nKiínni|Mo« porque, esí<»ui-t-r-io que on emprp/.ns orunniy.mlitspelo nviailor yRo *M nnr multoalio..."

Sr. pri*.** I d eu tr, en poderio repllenrno «r. prefeito do Dlntrlcto Fertevnlque. Tia ku;i luciifíníreni tem plirnHcNtA«» ncerlinN pnrn comnosco, prlncf-palme 11 te pnrn "nniiiiinn, niinl^sníidoo «eu pnpel mo "(riiísí** ilos «nceofidc S. Ptiulo nu qunl dc**e nma lionpnrfe de «un forlmin pnriioulnr ma-tnud» «r .«nf foca ndo n Invourn pnu*liuin. V-ií*. como a liora nr^c, faroln annl?*Kc em outrn occn*ifio, miniv_s<- doctimenfndn tí** que ara lio denffirmnr."

PcrniItfu-uoBi u ht. ílfnnricio deIioeerila que o chnmemoM dc In jus.io, qunndo st* refere no quo *» pre-fel<(> "CNITf. 1'U

"I

Injusto, .sim! 0 coítndo do sr. T*r;i-do Júnior -Inl ve/*. neni Builin quecliamou os argumentos cou tia aplanfn cadastral (!»* "toloiitins** c•'caiu mulas", pois elle assigna dccrur tndo o que o sr. Cur dl m líicapresenta...

SALTA GUTRO ESCÂNDALO!A Companliia Consfructora deSantos explica-se com grande

antecedênciaHa poucos dias, informados com se

g*ui"anç.a, noticiámos a providenciatomada pela 3". directoria do Tribu-nal do Contas, ciuo determinou a to-mada do contas dos adeantamentosleitos polo ministerio da. Guerra âCompanhia Constructora do Santos,para constructjíio de vários quartéis.

Era um matutino do hoje depara-mos coin uma local sobre esse as-siuiiDio, onde a companhia ora emajusto dc: conlas veni dar explicações.

Nós não as pedimos, **\'inguem asqueria.

Estamos esperando ê o reaulladodo processo n. que o tribunal fiscal!-zador da. applicagãu das rendas na-cionaes subníetle as contas da Cons-truetora dc Santos — o que, alias, jádevia, ter sido feito ha muito tempo.

A '-matéria paga" do alludido ma-tulino a Companhia comei-a assim:

— "Algumas folhas que se oceu-pam systematicamente dc semear ee-candalos, com o intuito do manteruni espirito de demolição propicioaos processos de que lançam mão pa-ru extorquirem dinheiro...*'

Isto 6 comnosco.A Companhia nos deu um palpite

no quul não faremos fc.T\ão ú atraz das suas "notas" que

nó;í andamoB,,.Queremos i: que o seu presidente, o

sr. Roberto Slmonsen, explique a suasúbita prosperidade.

Si os processos que adoptamos pa-ra arranjar dinheiro são os do escan-di lo. isto í-, dc apito a boca, contraioda a caterva que alii anda avan-cancio nos cifres do Thesouro, os dojovem o prospero capitalista não cs-tão ainda conhecidos.

E é isso o que p governo e o povoquerem sabor,

A sua defesa, de hoje ' u/na sangriaem sau'do".

Esperemos uni rioue".

As commemorações de hoje,nesta capitai

Commen-.ora.ndo a grande data de

liojo realiza o mundo oflicial c •colônia francesa expressivas core-mon ias.

No Brasil, quando innumnras Bas-tilhas ahi -estão, desafiando aa mas-sas oppriroiâas, festejos como de ho-

Jo nao se enquadram na monotoniaprotocollar.

O 14 do julho é uma bandeira queainda temos do empunhar. E' umaetapa ainda â vencer na granãemarcha para o futuro.

Hoje, o feriado nacional, a ban-deira brasileira toasteada nog quar-teis, noa repartições publicas.

Ab commemorações populares P°-dertio ficar adiadas "sine-dio"...

JVO PKVTANEUJ MlMTVUl

Commcmorando, hoje, o seu 10a

ar.nlvcrsarlo o Prytaneu Militar, rea-ltzará. na sua «éde á. prnça da He-

publica 107, uma sessüo solemne, Hs16 horas, organizando para a so-lemnidado o seffuintu prosramma:

Hymno da proclamação da Itcpu-blica; Abortura da sesâo pelo dlro-ctor; InauBuraçio do retrato do Ma-rechal Focli; La Marseillatse can-tada pelos alumnos; Discurso doorador oflicial; Declamaçtto em fran-eei e portuguez por alumnos do I'ry-taneu; Discurso por alumno do 1'rytanou; Distribuição dos prêmios aosalumnos mais distinetos em lUÜViEntrega de diplomas üo dactylogra-pliia « stonopraplila; lOntrega do ca-derneta de reservista; Symphoniado Guaran}' pela banda do Corpo deBombeiros; Encerramento da sessão.

SO CTMKAÜIO l*IO AMISIIICAJÍO

No Gymnasio pio Americano, a da-ta da liberdade dos povos foi com-memorada com uma «essão solemne,promovida pelo Grêmio daquelle in-stituto, e cuja realização, liontem,tis IU nora.1, obedeceu a um program-ma constante de discursos, hymnos,reettatlvos » cantos allusivos aoacto.

KO lrYCE'M FIIANCA1S

Realizou-se, hpnt.im, no Dyctf-""'rançals,, a suiemnidado commemo-rativa da data de 14 do Julho. A's ~Jhoras, chegou o embaixador, conduDejean, que foi rncebldo pelos mem-bros do conselho administrativo cdirectores do Lycée, passando entiealas de escoteiros, que entoavam n"Marseiheza". i

A essa hora estavam presentes ocapitão Polônio, representante cm |ministro da Justiça; o cônsul cie"•'rança, general Splia. conde de Ko-lien, sr. Linneo 1'uula Machado,líaymond Chabrol, Tierro Bonlinsdeputado Hugo Napolmío e variaspessoas de destaque no nosso meiosocial, além das familias dos ain-mnos.

Dando inclo a colcnmúlade, falouo dr. Gcorges Thyes, p,-esldeiits noconselho administrativo do Lyce.i,que saudou o embaixador, tendo esterespondido numa allocuçtio, em q"Bconcltou os alumnos a estudar comamor e carinho a lingua franceza,como o melhor testemunho do seuaffecto e enthusiasmo pela França.

A IlECEPC-iO KA EMBAIXADAFUA-VCIOZA

O embaixador francez, sr. De-jean, polo motivo da passagem do14 de julho, dará rucepy&o hoje, ãscolônias de seu puiz, na sede daEmbaixada, á. rua Sonador Ver-gueiro, 7S, das 10 ás 12 horas.ISO «REMIU DU. AVELINO I,OI*ES

O Grêmio Dr. Avelino Dopos, porsua vez, realizara uma sessão civi-oo-literaria em homenagem ao dia.o de accordo com um programmaestabelecido pela directoria.

A solemnidade, tora logar á ruaSanto Antonio n. 106, 2" andar, naséde da Escola Avalfred.NA ESCOLA CEDRO UO LÍBANO

Esto estabelecimento de ensino

particular, pela mesma forma com-memora hoje o dia da Bastilha que,coincidindo com a data da Inaugu-ração da Sociedade Cedro do Diba-no, será. realçada, com uma sessfiosolemne.

A' rua Buenos- Aires n. 200, séded.-. Escola, comparecerão o enibal-xador e o consu. da França, «le-mentos da colônia syrlo-llbaneza eoutros convidados. •

ENTRE OS POSITIVISTAS NOTEMPLO DA HUMAJUDADE

Os positivistas tambem realizam,hoje, no 3du templo, &. rua Benja-min Constant, uma ceremonia oom-memoratlva do 14 de Julho, falan-do, por eüBa occaslao, o sr. Ba-

g-qeira i'i-ül.

NO GYMNASIO VERA CRUZ

Nusse outro estabelecimento de

ensino, tambom se fssteja hoje o

grande dia, l&vando-sú a effeitouma ceremonia religiosa cin quo150 alumnos do eyninasio farão a

primeira communhão.Da séde do estabelecimento par-

tir.lo. ás 7 horas, alumnos, profes-sores o convidados, com o batalhão

gymnasial & frente, o precedidostambom dc. banda de musica., paraa matriz cie N. S. de Lourdes, onde

se realizará aquolla ceremonia de

primeira eommunhilo « renovaçAo

de baptismo dos nossos commun-

gailtes.NO BEIRA MAR CASINO

No Beira Mar Casino haverá ho-

je, um festival pela passagem do

3* de Julho. Apôs serem entoados

cantos e hymnos patrióticos na-

quelle centro do divers&es, seguir-

aoa uma distribuição de prêmios.

¦—>—.^

i§ou os iinres

litislriit» m

0 sr. Corrêa de Sá, elle próprio, conse-

guiu collocar-se em situaçãoinsustentável..*

0 VÔO MAGNÍFICO DO "SAVOIA-

MARCHETTl"

. ._j____m-,í^mm«»M»JMM««*)***J

¦wmjmbi w__ , __\___\ ^iHHKsfl

^^m^^aWffS^i^r^mm^lia^&^l^' ~V>.v^^jiy^lJK>ti||W^

£j^jMgM|^'l'-&YJ*M

| , fiSwiMW^lSl ri' *~ '"*" mSSaaatmm' .mmm^mamatrmtf.ir**, «TMiintnmíBiWii-f ¦¦ iiicmh

Os sviadores italianos continuama ser tiomenageadoi

NATAL, 11 (A. B.) — O governodo Estado offereceu um banquete,

no palácio do Congresso, aoa avia-dores italianos. Essa festa tevo umcunho do grande cordialidade,, fa.-

lando o presidente Lamartine, qm,exaltou o feito de Ferrarin o Dol

Proto o brindou a Italla nas faça-

nhas dos seus representantes ali

presontes.Respondeu, ao discurso do presi-

dente- do Estado, o aviador Forra

rin, quo produziu belliuslma oração

do agradecimento ao povo brasilei-

ro pelas carinhosas demonstraçoc-

de solidariedade do que têm sido

elles testemunhas, desdo que

garam ao Brasil.clu-

NATAD, 14 (A. B.) — Revestiu.

sa do comovedora simplicidade

ceremonia da collocaçilo de um„

coroa do louros na estatua de

gusto Severo, pelosllanos.

aviadores lta-

NATAD, 14 (A. B.) — O "Ss-

voia-Mareliottl", foi rebocado ate- o

logar chamado "Montagem", ond-

será reparado. Em seguida será,

transportado para o Porto do Pa-

dre.

NATAD, 14 (A. B.) — Os avia-

dores italianos compareceram hojs,

cedo, ao local onde foi rebocado o"Savoia", incentivando, pela rua

presença, os trabalhos do repara-

çilo, nos quaes Del Preto tem toma-

do 'parto

activa, fiscalizando ml-

nuclosamente a acção doa oporá-

rios.

O sr. Corria deCaixa de Amortização, provocou se-

ria crise na repartição da Avenidallio Branco, fazendo Insinuações ouaccusações positivas contra tf- mem-brjs da Junta Aüministraüva da

Caixu.pessoaes, o sr. Sá pretendia decerto,

Movido eó o só por interessescriar para o.s componentes da Juntaum ambiente liosl.il a ponto de des-

gostal-os, provocando um pedido dodemissão,

Conseguiu o director da Caixa, atêcerto ponto, o seu escopo. Apenaa,ao que paroce, não ficarão, as coisasno p6 em que. so acham. FazendoIntrigas, picuinhas e toda sorto dehostilidades, o sr. Corrêa de Sé.forçou um pedido collectivo du do-.missão dos componentes da Junta.Mas íietsso pedido, historiam, em li-niias geraes, os demissionários, osmotivos da sua altitude. Historlaii-do esses motivos, elles conseguemacachapár definitivamente o sr.Corrêa de Sil, eollocando-c em po-sição insustentável.

Bem farta é a documentação apro-sentada pelou membros da Junta..Os episódios referidos pelou domis-slonarlos e representam verdadeirolibello contra o director da Caixa.Vamos transcrevei- alguns trechos^ssignado.s pelos srs. Monteiro de"jaUes, Carvalho

O sv. Pires Brandão

director da Brandão, Zeferiiio Fran-

cisco do"O sr.

se, naspolicia, queentrou para

A greve de Rosário

0 commercio do importanteporto argentino resolveu reabrir

hojeIIL-ENOS ^.inES, lí (A.) — Com-

muntcam de Rosário aue o comniiT-<•!.>, «n.c íecl.í.rn por motivo .ln mu*vi.«ento grcvlstn, resolveu renlirlrl.oji-,

Nn próxima «cgundn-fclvn haver'na Afísociiiçflo Commercial uma re-iiniilo em que serã dellbcrn.ln .". nn-vn ntlltu.le a nusunilr cm fnec domeismo movimento.

Mourão, Pires

Chegou, agora. a vezdo jury...

A imprensa paulista0 primeiro anniversario do

"Diário Nacional"S. PAULO. 1-t (A. B.l — O "Dia-

rio Nacional*' festeja hoje o eeu an-niversarlo, com uma edlçSo espe-elal do li" paginas.

*» Imprensa paulista commemoraeisa data, 'lembrando a a-função domatutino paulista, que soube con-

qulstar logar de destaque entre oeseus colIeBiis da paulicéa irradtan-do sua acç&o além das íronteiraB doEstado.

(Conclusão «Ia 1" pagina).criminal, a quem se attribuia ou-trora nefasta Influencia sobre sou;;julgamentos, a ponto de o tornarmal visto.

Acreditávamos, então, que essa ln-fluencia, realmente nefasta, que seexercia, no sentido do inculpar osmais desprezíveis o repugnantescriminosos, tivesse cessado com areforma do Tribunal do Jury, cujospeccados accumulados estariam re-midos por uma condueta mais pro-vocta.

Vemos, porém, que nos enganava-mos. A, recente manifestação dessotribunal, absolvendo o assassino docommandante CantuarJa Guimarães— autor dc um crime covarde e semcausa justa — veio provar que o ufi-vogado em questão continua a exer-cer a mesma Influencia, dentro efura das áreas da lei — porque, ab-solvkki o criminoso, de quem o tiú-vogado fizera ;j apotheose, a, assi»-tencia exultou com palmas e vivas.

Quem poderia ter aeclamado uracrimo tão repulsivo? Sónienlo a"claque" do advogndo, useíro -c ve-se iro *em Uich inanifostaqõeH -— «que, assim, aeaba. de macular a nos-sa civilização com uni espectaculodegradante."

Ora, Isso 0 torpe, c .-sórdido, í: po-quenissimo.

Ninguém podo dai* credito ú, sin-ceridade dessa gente.

Se o jury houvesse condemnadoO río, contra todos os impulsos daopinião publica, independente, todasas loas llio seriam tecidas.

Os sete membros do consellio desentença passariam a ser "cultos" e"honrados".

O próprio sr. Evaristo de Moraesteria a sua ficha rte consolação...

Emfim, podia ser peor.Ò Brasil deve á caflla a que por-

tence "O Paiz" varias iniciativasbeneméritas, entre ar, quaes a leiGordo c a "scelerada".

Nào seria impossível que aindavenha amanhã a lhe dever outra leiqüe supprima, definitivamente, oJury,

E dizer-se qun foi naquellas salasque se sentaram, noutros tempos,

de FariaOliveira Passos:director Corrêa de S.i, dis-declarações que enviou a.

ha multo — desdo quoa Caixa, em 190-1, — Ja

suspeitava de graves irregularida-des na secção do Papel Aíoeda e

afagava a esperança dc, um dia,

quando ascendesse ã directcrla, po-de? agarrar os poculatariosi

Não cremos na verdade dessa

jác-tniVciosa' atilo-biographla: mas,

então, por quo não advertiu de

suas suspeitas, segundo o que diz

tao fundadas, acs seus chatos, aos

ministros (tantos!) quo so suecede-ram na pasta da Fazenda o nos

membros da Junta?"Adiante:"Explode mais tarde o horrível

essandalo do enorme furto do notas

por uma quadrilha ilo empregadosda própria Caixa. Nesto momonto,em (iuo todos os homens de bem ao

serviço da Caixa deviam errar ti-leiras e reciprocamente so pi-estl-glarem, mesmo no interesse do cre-dito publico ilo paiz. o actual sr.Director da Caixa entendeu deverlançar aos loboe da maledleencia, daleviandade ou da ignorância or; no-mes dos mal<> altos e desinteressa-dos servidores da Repartição sa-

queada. pelos poculatarios; e Gorra-teiramente enviou á Policia, paraser junta, ao inquérito que so faziaem segredo de Justiça, a mesma re-

presentação que o eminente clr. Ge-tullo Vargas despreeara, datada de

3 de setembro do 1927 (de que s6agora tivemos noticia). E isto faziaemquanto comnosco trabalhava, sor-ridenlo o affavel!

Desso sinir-tro gesto, talvez somprecedentes em nossa alta adminis-tração publica, praticado pelo sr.Diroctor contra a própria "corpora-

ção de que clfe faz parte" (a Jun-ta). o só desse .gesto, avolumado pe-la autorldado de quo esto. no mo-mento investido o odiento aceusa-dor, nasceram todas as rastejanteset-.fipeit.-i3 de que nestes últimos diasEu vò rodeada a Junta do que somosparte, mas de que tambem é v. ex.o mais eolisplcuo membro e presi-dente, e de que faz parte o iusis-tente conspurcado!-'*.

Ela ahi como conseguiu, o Dire-ctor da Caixa do Amortisação ar-mnr um caso escandaloso. Mae opeor iS une no meio de tudo issoquem ¦appar6ce"descalso" G o pro-prio sr. CorVSa de Ra. Porque ass\,n:< trnnclnhas e Insinuações nãoconseguem deslustrar nomes comoos fle Monteiro rto Salles, CarvalhoMouráo, Tiros Brandão, ZeCerino de

i Faria o Francisco de Oliveira Par;-

êfémÊk Jl\ ' %MP^^Klf^i fe J*Fff Vi _m [7 Ek *kW \ fc*^**» ví^tó

«euiclada... \Fnz multo bem. A fumaça

tlellcla nicsmo! Continue, pol«,fuinaiiilo, mus «ão so esquci-a«lo combater os malefícios tio

fumo. Na Kuroiia e nu Ame-rica do Norle, milliões de fu-maiites, observando a reconvínendiujão dos by-ricuistas, ca-tão usando dlariaiuento a pas-la "Cblorodont", porque ralodentifricio tem a virtude de

combater a nicotina elimiiinn-do o sarro, além de preveuii'as caries o alvejar com raplilcios dentes sem ferir-lhes o ca-maltc. "CliIorodonL" c coiisldc-rado boje cm todo o mundo,como a "PASTA DOS FO-MANTES."

W-.-n.im . il iiiiu n-«--i^—'¦*— *-'•¦" ¦¦¦•'*>'*-'?^ I

Au Gnlcl.i CruzeirosFica quieto, j.i«'»i'i"!Dei.-va cu bri.i.-i.r, iiiiuiiíi'-Con... c-.ibc nic»l»i> fleim

.íl.nd.. depois da «•hcg"'lii ''

ronofC. . ,

i"pii*

11 uy Bai bos:I cayuva. ,„.

Quintino Bo-

SOÍ-* .Provocando o podido de demissíLo

du Junta, obrjga-se o Direotor daCaixa a demittir-ee tambem.

1'] ontre o Br. Há o oa componontcí-ida Junta, quem escolhera, o gover-n o'.'...

Mais seis hydro-avioespara a armada argentina

BUENOS AIRES, 11 (A.) — An-nuncla-se que o governo resolveucncommendar para ;i aviaçílo navalseis hydro-aviões do typo "Falrey

III F,", alim dos seis do typo "Sou-

thampton", dc que já deinjü noti-cia.

A* poria Uo ConscJUoi— O.uaiiiNr CU IieilSCi <!"iV

«loro Gnja c "íut-m in pedir « mu»*1'*

_ÜO de umu i'omuil&H-3o i,I,v;J r(,r<inii,. c"r, Mil*!-

nbiit

o Vorouo££, tsl« nuv, chukfeito pelo Costa 1'li.to, «llgioll.

— I) üayu nüo pe.liu v"rO Costu rinto fer, cultas r<:<iu'-rt'1":"''IiikI.h1,. pelo Ucnrlquc tinte»» ""•u ooJtvciicctl Uc quc <» Voroüun. grando especialista <'>"rlicumntJiiuuMa unlco cap"'' 'lll l,.V* DAS rjEIliVAS, ii'-"'o OÜvcirn 31ene/-en-

^i—

Será installado, hojs, o Congres-so do Estado de S. Paulo

S. PAULO, 14 (A.) — Uealiza-so, hoje, a Installação do CongressoEstadoal.

O acto terá inicio as 13 lio-ras.,

iYo I''»t*uni;SillieM se é verdnUe <jur <¦

pi.» rte 1'nlvn fi.l esperar «> '.Vão Ht-i. Oml «llr.or, -ii'"*'

qur, ante» Ua eiitfaUn Uo mm-u-

que elle viajava, íol vlsi" f,u

burra, uma lancha t:»ni u»»f»Uelrinha cm rjue nc Mai

COrte de APiiellaçflo.»¦

3Vo Caos do« MineírosiAcreilitili qui- >. Voronofí

fça an taes glândula»íN.llll.: Se u.s Ira/In, ¦

nts consumiu iu iodas.,<

Ka Câmara:Corau é, li"ulirc.>el»> »'¦'

uicitor ao tratamcnío Uo *L,rNfio! Eu sou prceuAld".

que elle tra/. plnnilul.i.i de "*'

c macaca» e eu nflo estou P'1'elle, eomnii^fo, vn «e cnK»";'ra p lill que umas aor oiiiraw...

lll!

,. -II ll'nlll.lf!llll'-Pi

.. 1|U'--

,- m"

A' l.ordo .1» "Alcantnrn lComo [tai*sa t. cx.. út

Calmou t-— llrn». I-; o «Cuhoríif

Ili-.u. V. e» ln ''" "

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Page 3: ANNO ÍI - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/297984/per297984_1928_00322.pdfANNO ÍI ¦-=====— ²TT^l^ AiiLym nv UMA?Gerente - RAPHAEL DE HOLLANDA\"- |l Director-lhesoureiro - ARMANDO

i \y

Sabbado, 14 — 1928E. S Q U ERDi

'¦¦^¦i -*W»Op—t-Mais de cinco mi7 contos isoò a respon-sahilidade de um ex-thesoureiro!

1

(> "!•.-. ;...,.. ,- fiSSSiSlh - -'ia do lli.v.rido yr-y-fY ryyr-

retoques__ 3 B

i

Foi vendida pela quinta parte do valor,em Therezopolis. uma propriedade

onde o irmão dcconstruir vistoso

9

Calamitoso mandoubüngülúív e seis

NA PRAÇA TIRADENTES AS LEIS MUNICIPAES SÃOLETRA MORTA:

.m~ A

0 "senso opportunista de um paredro da Gaiola de Ouro...

menoresPor que não exigem, do ex-socio de Cunha Macha

do, aue elle explique o segredo de suaprospendacJade ?

Sm nu ministro dn Ka-sondii 11 relatório da conimissao no-men du para balancear o cofro dosdepósitos públicos da Recebédorindo l-isli icto Federal.

Segundo ess.; i'cl<t torio, o CaixaU ral do oofre dos Depósitos Pu-Micos da Recebedoria aceusa n éx-

•In em poder do exral-, sr. Alfredo de Ca Importância .Ia . .

:!H!!>?S01, sondo eni

lorsosssssssorsjtjj

tlie iiu-el-o Bi-

llcct-Iii-iloi

peças de1 credito 5.1 üO.:5Si?42l> e em

ouro o prata 70:7i'Sí:J75.E o mais Interessante fi que o sr.

Bicudo já nílo fi thesoureiro desdeImportância se acha em cofre e em1024!

Conforme diz a comniissão eslamnln dc zinco, na Tliesouraria (.le-ral da. mesma Ilecebedoi-la, aindasob a responsabilidade do sr. Bleu-'Io, visto, segundo soube a mesmacommissão,- haver por felicidade, o

0E30I

sub-thesoureiro Josú tlraçu, questituiii se recusado a acoltal-á.

Do modo '|iie se o sr. Bicudo nãofosse uni homem honesto, confor-me esln. provado demite, do factofluo a commissão expoz, e se o mi-nistro não tivesse determinadoag-ora um balanço naquella Rece-bodoria, eni vi3ta do desfalque alioceorrido, este dinheiro todo teriadosappareoldo som que ninguémpercebesse.

funccionarios- dosr^^zltêm nroces-

UUma longa lista ieCorreios de Minas, que não

so de tomada de contas,-',:• foram

O1 >: se poderá esperar dessa facilidade do governo?I¦ ¦ • ~-..-^ ¦— .,-„-- ™,

(.Muriahé)de Abreu —Rio dns VelhaE

do A breu —

Munhuussú ¦—- Ju-veailel Abreu —- 20-S-021; Sâo Uo-t.hardo — Isoilna d Oliveira Arau-jo — 23-11-023; S. João lio Morro —João Hen.riu.ua Ângelo — 3-3-006;S. José <Io Canastro — Mariana J.'\

dc Araujo — S. Josfi da'tiramma —Maria Ignacia de Araujo — 20,-8-1)21;fiete Lagoas — Antonietta dc FrançaAlvim — 2-4-021; Antonio Prado —Maria de Araujo Abreu — 27-12-010:.-'. ll, do Rio do feixe — Amélia Au-

gi.Ktn Uo Ass um pção — 2Ü-S-lf^l:Christiano Ottonl — Theophilo cieAndrade — I7-12-012; H. Autonio dnl.ogou — Modestino C. Cândido dcAndrade — 11-11-020; MantiqueiraJoaquim Cândido Alves de Andra-de -- 2-1-1-010; Barbosa Gonçalves —Gelcininla de Andrade — S-5-022;s. Ant. Aventureiro — Adelaide An-drade —- 23-S-022; C. B. do Rio dat,Velhas — Arthur Botelho de Andrade — 1S-J2-022; Christiano Otloni¦¦ A I.i.In s.í dn Andrade; Bomfim

(cidade) inlin fere Ira d.- Andrade- 30-3-021; S. Jesus do Golhó —

.Tosepha Anieliu -- M-ü-016 — Cactodo .1. de Fora —- Sebastião dc Almei-da — 20 S-0"2|; Cnmpolldo — Mariadns Dores dn Almeida — 31-S-II2I;Cliennn — Josô Pires .)., AI n... i,J;, _.SI-S-D24; Rosário de J. ,|.-. |,-ora _Pedro Procopio do Alinefdn. —37-4-023; Aracaty — Constância

do Almeida — r,-l t .<||2; liai-AlnieVinda de Almeida —Perobas - José Augusto

. Joíio Pinhel-

A familia Silva Bernardes aindaleu? prestigio... N.a Europa — lúlonge... — o ex-presidente Arthurrecebe, em todos os paizes, mani-festações de agrado.

No Rio, o reuom-chegado dr.Arthurzlnho foi acolhido no meiodo maior enthusiasmo pela "jeu-nesse dolrée" da -1» delegacia auxi-liar. O acatado agiola sr. Olega-rio Bernardes. irmão do estadistado medo, é tno querido na torrado sr. Manoel Duarte que faz osmelhores negócios com a maiorfacilidade e rapldeu.

Aindn lia pouco tempo o Illus-tre capitalista adquiriu dc, listadodo Rio, em Therezopolis, na loca-lidade de nome Prata, unia pro-prledade valendo francamente 30contos, pela modéstia quantia de (iconlos de réis. Homem de visão,o mano Olegario mandou construirlindo "bungalow"

para sua resi-dencia e seis pequenas casas paraos de eeu domínio feudal.

Ia tudo muito bem, quando a AESQUERDA lembrou que o sr.Olegario Bernardes. ex-socio eamigo do sr. Cunha Machado, bempodia, depor no oaso da Caixa deAmortização. O sr, Olegario, pru-dente, mandou logo, telegraphlca-mente, suspender as obras do Pra-ta, conservando-se em espeeUi.tiva.

Passaram-se ofi dias. Não quiz apolicia ineommodar o sr. Olegario..13 os pedreiros recomeçaram a tra-balhar na construcção do "bunga-low'' c das seis casas.

Terminando; tuna pergunta; cs-¦k fora de tempo a inquirição doapitaii.sta vlçosense, nu caso das

mmWÊk&ma* mmWÊÊÈm^mWm^m^»ísS3imsyY- jfstsSffn I

O sr. Olcgario Bòrnurdcs

cédulas recolhidas? Ou nnu quera policia que se • interrompa maisuma ve-/, a construcção da VillaAlbino Mendos?

(OE raocaon ^aosaoc S30E30? IOE30

HrillfMle nrenrfio EsíaiB de S. Paulo ibsoíVeí

o lirio Nn-iiiT'Manter a condemnação do querelado porque de-

nunciou um facto apparentemente irregular... equi-vale á suppressão da imprensa politica,tanto, da fiscalização dos negócios públicos

diz o dr. Costa Manso

e. por-

idmini.sl ração ilos

¦'' l-:i!DA oceiipou-sc, lia dla>'¦' o dc\ ido destaque, do act.'to funcfioiuirio do Tribuna

'. ¦ o sr. Mím i'i Newton rio Fi

Correios dc- local

Bello HorizonteAlmeida

I.Mncneos

ili ;islr

io sabe que foi re--i presidente do di-

lista euunucj deUlminiatrucílu Ue -

dn Hepiihllca, que"«¦¦ ¦¦:-?(* dt- tomada de con-í'1íi^ qui' 1 Ji ey .«ão confia-

.'iituiiialia vcni aconte-;"i ii is- .-ini" tempo, merco•-¦ii idado incompreensível

- ureessivas adliilulsl ra -m;ii> ptTiiiciosii quanto se•pie ii;t funccionarios '-°-

l.."."., 1007 e IDOS, qne;'l''i M.i :-i t uafjfi o!n nl.-ir:

dasdades

nomservem e as da-

ent ua-

• n

P"iiUi se e videiicia .t-"i ;-;in;zn,;no reinante nos

¦ i;i'¦'•, '¦"iit ra a qual —¦ e¦"I.i a imprensii vom yrl-

• i " tocani.; á parte da»Iniuiiiiho desleixo, que'¦;'ã iio.s demais serviços.•tue trutamos compreende

iiin.cioiiarios. Deve-sen esta ^ente o escru-in guardar os dinhei-

1 Mas ern nu iu de Lan-. .-i innhar-se que uni i

: i-' dfixndu vencer pe-uni erro, ma Ibara-

"ifiios relaxando a re-nto dns rendas da

1 ¦'A"ra, depois üo'' afinai apurado.

,: in.ios que nnu haja1'*-' Qualquer mo-

' !l1 ;iv '"«'yularizar es-" • ',n e inexplicável.

''''¦- eiiipi-cgadcs dos1 '<-*!'.:.; a íine inT.o nus

:'' a tle uma vez.""• l' •¦' partes..l!'"'i •sê."ic de nomes

o dos responsáveis aubor-dlnados á administrarão dos Cor-relo» do Kstadu de Jllnas Geraes,quo não iem processo dc tomada decontas desde quo prestaram 'lança:

Agentes do Correio de .Marzãjjão —Ambrozina Alves — SS-1-S2I; fortoNovo Cunha — Jlanoel de S. Alvesíunior — 24-1-924; Lafayette — Fe-dro Teixeira Alves — tl-lilll; Uniãodo Cacto — Maria Francisca Alves-- 2tJ-T-Hüi.'; Serra Azul —¦ JamaríoFrancisco Alves — 23*5-921; Abae-

'.<> — Thomaz Francisco de Aquino —

3I-G-021; — Atinetê — José Soares,de Aquino — 2S-3-ÍI22; Antônio DiasAbaixo — Concessa Angrelica Ávila— LS--I-021; s. Sebastião Dionislo —

hlriiestiiin d Ávila 22-1-001); S. An-tonio de Olaria — Umbelina Augus-to ,1 Ávila — 2E-11—9; S. Tliiago —

Clara Alvim — 11-1-021: Taruassu —

José Gomes de Azevedo — 6-1-921;Tocantins (Estação) — Noemia deOliveira Azedias — 7-1-921; S. An-tonio da Grania — Rita Uomes deAzevedo — 16--1-921; Córrego d An-

ila — Paulino José Azeredo — S-2-913;Industria — Raul Alvarenga —

I-1-92L'; Pontal — .Maria da GloriaAlvarenga —¦ 2S-S-922; Capella N, S. |dns Dores — Anizlo Lopes de Assis— 2T-10-Ü20; C. Branco Paraeatú —

Aureliano Ribeiro de Araujo —

1-8-921; Manso do Boinfim — Josce-lino Romualdo de Assis — ;i-U-l)2U;

Cnlafate — Amélia Arniand —

U--11-924; Bello .Horizonte — MariaDolores de Arunjo — 4-12-920; S. A,

Manliuassú — Anlonio Gomes de

Araujo; S. Manoel do Mutum — Ma-

ria Pereira de Araujo — 22-10-924;S A. (la Vargem Alegre ¦— Hornii-

nia dn Silva Araujo — 3-3-922; Dr.

Sn Fortes — Anlonio Andorlnho —"-5-D2-1: Sia. Margarida — Maria da

AnnuuciiKjão — 19-2-90S; Catiiguari-

no — Boaventura JoSfi Abrita —

Mcndetmns —

5-2-91Sfie Almeida — jro — Manoel d Almeida Netto —20-10-920; Inhapim -- Jauiiieola dc

S-922; Cachoeira do.-.cacos — Ifiluy Bellrlng _ 28-2-90B.'"' A«1'" Vív:i — Américo Annl-

Barros • 2-9-924; Lagoa) .Ioii(|iiiin Ber-"i Teixeiras —- 2S-6-923; Bu-Samuel BrandãoLemos — Roso

lao — 2r,-C_!i24:fora — Vicente

O sr. Losta Manso, Procuradortít ra] úo Estado, em longo parecer,acaba de opinar pelo provimento a.orecurso interposto pelos nossos col-l».g«as do "Diário Nacional", no pro-

por delictocesso que lhes e niovldid > ons

bai doDourad;nardosAnlonior I ly (7— .10-10-do MagalS. F. P.

. — Antoiih-- I0-I-I92

B. BayfloLagoas) —

'-'ii; Parialiües Bran.

.1 ¦ dede

Bianco — 23-10-23; S. F. P. de j.de Pfira — Ângelo Bianco —- 4-5.921; Lngoinhil — Josephina de Cas-iro Britto — 3-9-019; Inhaúma —Edlth Cândida de Barros 27-8-021; Villa Bressane — Maria Naza-reth Brandt -- 10-7-020; Bairro daSeria — Maria Christiana Brandt

30-3-01 l; Plnhotiba — ManoelLuiz de. Barros — 2-3-921; Patro-clnio — Alberto Borges — 10.0-923; Salltre — Ceza- Augusto Bar-ros -- O-S-021: SanfAnna do Jaca-re — .Maria G. Barbosa — ll-i-01.9; S. B. do .Mont., Verde. — JoSoda Silva Barreto — 2-7-90!; lvahy

Luiza de Campos Barreto — H-1.-92,-,; Varge do Pântano — Anto-nio Ferreira Barbosa — 1-3-923;Jequery — Oséne Pereira Barbosa

14-5-924; Congonhas do CampoRoslna de Lima Barbosa — 17-

2-92:.; Hermillo Alves — Joilo An-tonio Barbosa — 7-11-917; P.io das.Mortes" — João Cezar Barros — 2-1-911; Pinheiros de S. Jlanoel Manoel Luiz de Barros — 2-3-921*Sobraggl — Francisco dc AndradeBarros — S-5-918; Pininhy — JoãoAntônio Barcellos — 12-12-21; Ro-i;a Grande — Elvira A. Baptista —22-8-921; Csina -- Bernardina dePaula Baptistn — 10-1-020; Palmy-ra — Isabel Cavaca — 18-3-921;Goyana — Alíilio Cosell' — 10-2-920; Furquim — Poísldonla N. daConceição — 4-1-203; Boa Familia— Plillomena de Decco Slribelll —23-10-19; Itapecerica — Lniz MendesCerqueira — .11-12-20; c." Altas No-roega — Maria Benedletii Condo —612-920; SanfAnna de Imbó. — Ca-lixto Gomes ria Cr.iz — 21-1-018;Ponte Firme — Dorlnda da Cruz —

S. es., depois do descer ao fis-mo da parte processual, alem-se "outras considerações de ordem poli-tion, que convém accentuar, comoum signal promissor de que n.lo estalongo :i victoria da Imprensa livreem nosso pnlz.

Disse o s-r. costa .Manso:"O Dlarlo Nnclonnl, eonimentando

a acquisição de um Immovel nara oInstituto rto Café, declarou qne esseimmovel custara 6OO-.O00JOOO, ç entre-tanto, o preco mencionado naercrlpiura fA,-;, dc 850:0005000. Parnprova ,).-, asserçâo, foi a escripturaIntegralmente reproduzida, ao ladodo commentario. Basta esta eircum-slanela pnrn ficar excluído o crime

de calumnia. Define-o o art. õlà doCódigo Penal o..mu sen,],, ;, fal*,,lm|,utni;a« de um tix-ti, criminoso.O facto, porém, declara-o a publica-çüo liicriiuinada, e o constante dn.eseriptlini, e o qne consta, da escrl-ptura não é Impugnado pelo quere-lante, qu» tambem a Invoeii paraprovar as suas allegaçôes. Susteu-ta-se qn,, 0 arliculisla aCfirmou semapoio na escriptura, qtio esta men-clona o preço de 85O:000$0O0, quan-do o imóvel foi adquirido por BOO:000?000. Mas o quenio tol liem isso, ,.¦ sim

Das coisas tradicionais da PraçnTiradentes, ao serem 'lesmontadosos balões do Inesquecível PaselioaiSegreto, que tentavam os arrojosdoniingueiros da burguezia, iá sc(Ora, ha muito tempo, do ludo op-posto, um estabelecimento ijtie du-lante a sua existência, por todos ostítulos preciosa, marcara nas pagi-nas da historia da cidade, um qun-si apogeu da celebridade. Referimo-nos á pliarmacia do velho Marques,personagem que se nilo chegou alama exótica do Ferrclrn Boticáriode que nos faja Mendes Moraes, en-tre outros, uao deixou de ser alta-mente considerado por milhares doindivíduos que, tendo offerecido ba-talhas a Cupido, voltavam das re-tregas tSo lamentavelmente dorreia-dos que sO os refaziam os cuidadosprovldenelaes daquelle manipula-

| dor de pilulas o pauacúas.O velho Marques teve a sua ten-

(ia no predio n, 10, que era comoalgumas criaturas que ií parecemvelhas desde os primeiros annos.

Ue resto, todo o Immovel tevesempre o que dizer delle. pelasfuneções attinentes a cada um dosseus dois pavimento.», o térreo o •>sobradu. Naquelle, o pharmaceuticoveio, progressivamente, da tisaiiaate o tratamento pela injeeçaoir.tra-moscular. Em cima. outrosbuscavam, com a injeeçao da sorte,refazer o sangue da penúria, nopanno verde explorado, se a memo-ria nos nüo falha, por um tal "JucáPadre", tal qual eomo quando porifi estlvera ainda o Cluu do« Poli-tico».

Tudo isso já se foi. O Marques.alias, uma orla tura boníssima, hamuito já se fOra quando os balõesda. Mainin fizeram sua definitivaaterrissagem. Uma leitaria sub-stltuiu a sua pharmacia, dopois deuns remendos que o proprietário doimmovel mandara fazer n-este, tal-voz, por "tapeaçào". como se diz vul-garmente. E, finalmente, como pelascriaturas o as coisas os annos naopassam impunemente, chegou o diacm que o guante das posturas mu-nlclpaes caiu de rijo sobre o velhopredio, condemnando-o Irremisslvel-niente.

Aqui, entra bem agora, ajustan-do-se ao caso, uns dispositivos le-gaes pelos quaes todas as constru-ecoes no centro urbano têm de obe-decer a uns tantos planos, entree.lles, o do numero do paviuienlosEntra tambem um velho rifâo, o dc"ser a lei Igual para. todos". A dif-forença unica, porém, substancial,entre o brocardo e as disposiçõesIegaes, 6 que o mesmo se náo ajus-

ja. ao faoto, oomo aquelle. Pôde a,"lei ser Igual para todos", mas

quando estas nao gozem de certosprivilégios que as situações políticasou de outra natureza, mas, princi-palmento aquellas, parecem estabe-leeer, Isso entre nõs. onde aa maisvergonhosas coisas se fazem, mes-mo quando os que as praticam sãoagarrados pela gola do casaco e ex-postos á irrisâo publica.

O que se vem passando com o pre-dio n. 40 é um desses casos escan-dalosamente typlcos. Condemnado,pelo que exige a codificação do nm-nlelpio, nao poderia ser, apenaparado e, sim, reconstruído e d

Ü predio que o sr. Pinlo Làinu vom fazendodesrespeito ás leis municipaes

côrdo cum a pauta insophismavel-menlo estabelecida por lei. Mas, nãofoi o que se deu, entrando váriosoperários a trabalharem no inte-rior do predio, quasi a portas tran-cadas, como se o que por hi. esti-vesso sendo feito não fosse além deuns retoques de pintura o de re-bocos.

reconstruir",' éoin

Assim sc deu por muilo tempo aléque, ha tres dias, armaram por làum andaime, cuja altura deixa verperfeitamente que, dado por prom-pto, o predio continuará sem a íil-titude que a lei exige e. natural-mente, com os mesmos dois pavl-mentos do até ontão.

Quem será, porém, esto privilegia-do mortal que veio burlando tflo fla-gran temente os dispositivos munici-

paes? Quem. esta criatura que seconstitue maravilhosa, exçepção, jus-,tameute, agora, quando o sr./Prado"Junior anda por ahi, de papo eBtu-fado, fazendo constar que tem pelalei, legitimo sacerdócio? QuemVPasmem. leitores, se ainda alguémse pasma, deante destati vergonhas!O dono do n. 40 é o vlce-presidérito ,'do Conselho Municipal! B' o sr.Pin-to Lima!

O conhecido edil poderá dizer,Iarespeito, ter continuado a rota llortantos outros percorrida e que é/f-trconvenhamos — a do senso das bp-portunldades. Que Importa o escan-dalo? Que Importa a gritaria, so:opredio é seu e se s. s. ê o vice?Portanto, pôde, quer e manda. Una! '.'Viva! Aproveite, sr. Pinto Lima!)': I'

X0E3O<oi saaotaoi^. ——ípTaoxssSmSmsaottiox

tam—¦——mamam ,,, ,, mutmatmaammmmmmmanmnmBmmm^m im.im»

tmmVmmmmmmamtmia 03» Bs !H»BBgaM3B—PM BgBMMHWMMl BBBBM BHBM

re-t; rtu-

queerevoude fa-

G. dMatto !

ira da Cunha- Mathlas L.

I 9-9.92 t; Pimenta — CorinaCunha — 13-8-922; C AltaD. — Domingos Pere

21-0-922; Palmlra -Gonçalo Coolho; B. Jesus CampoAlegre — Emereeiana Coelho —17-4-923; Capetlnga — LeopoldinaCoutinho — 18-3-919; Campo BelloConstança Cardoso Coutinho 2S-9-915; Rodeio de Ubá — OttiliaAlves Costa — 5-11-920; São Ge-raldo — Antônio H. Fonseca 25-7-910; São José Lopes — José dasDores Costa — 31-1-924; Fonseca

Maria Leonor Costa — 27-8-921 ;S. Barbara dc Tugurio — Francis-eo Cândido Costa — 17-S-900; Com.Filgueiras — Deollnda Mendes Cos-ta — 29-4-922; Rio Casca — JoãoAntonio da Costa, —- 14-3-92! ¦ S.L. do P.io das Velhas — BernardaCândida — 4-6-915; S. Isabel daPrata — Maria de Jesus Caldeira;S. Gonçalo do Monte — Maria Car-leite. — 17-12-920; Buarque do Ma-cedo — Maria Henrique Cezar —22-3-920; S. José Carrapicho —Francisco de Paula Chaves — 30-10-18; Chagas Doria — FranciscoGonçalves Chaves — 1S-G-920; Ber-nardo Pitangul — Theresa Chaves

1-9-901; SanfAnna ParapetingaDolores Cardoso — 13-7-915; S.

Antonio da Chlador — Júlio AbetCardoso — 4-5-012; Guaraoiaba —Maria da C. Lima Castro — 6-7-912; Guiriclma — Ramiro Polycar-po Castro — 18-5-910; Bom Succes-so (estação) — Faustina de Castro

12-4-921; Canna Verde — Flori-na do Castro — 14-2-920; CarlosPretes — Isaura Figueira de Cas-Iro — 29-11-24; Piau — Delmindada F. Campos — 3-4-919: Cercado

O sr. Paulo Nogueira

Esplendida sala para es-criptorio — Elevador, lim-peza — Rua do Ouvidorn. 187, 2o andar — Trata-se na administração destejornal.

0 salvamento dos restantes expediemnanas do "Itália" |1

A ansiedade pela falta de confirmação do encontrode Amundsen e Guilbaud

ü

por

cto", o immovel foi adquirido por600:000$000. O que se depreendedo emprego dessa locução — "do fa-oto" _ o que para o articulista, avenda so fez "de direitoS50.-0005000, porque foi esse o preçoconsignado na escriptura; mas ura-tlcnmeiK,. foi realizada por 000:000?,porque foi essa a quantia recebidapelos vendedores. E isto ninguémcontesta que seja verdade.

Admitta-se, porém, que o DlnrloXnclo.,,,1 tivesse dndo á escripturauma interpretação viciosa. Desde,porém, que ao lado dessa interpre-tação, collocou, sem a menor detur-pação, a escriptura de compra c ven-dn, isto ê, o relatório fiel do faetoimputado, habilitou cada leitor aapreciar esse facto segundo o seucritério individual, o quo evidente-mente exeltie a intenção criminosa,que se caracteriza, na espécie, pelaoceultação da verdade.

l" — Demais, segundo ficou pro-vade

predio quo na própria estimativados proprietários não valia mais de600:000?000. A commissão habitualdos intermediários, corno o Tribu-nal tem decidido em innumeros ac-cordams, é, em taes operações, de3 "|". Seria de 18:000$000, no casoeni apreço. O intermediário, entre-tanto, ganhou 250:0005000 ou umacommissão do 41 2(3 °|<\ s.e o IN-STITUTO pudesse entender-se dire-ctamente com os proprietários, logodepois de esgotado o prazo da opção,que era de dez ou quinze dias, nãoretiraria dc seus cofres a vultosasomma em questão. Explica o que-relante que não pudera libertar-sedo intermediário, porquo o Institutonecesistava com urgência de doispredios annexos, e o referido inter-mediario tinha ambos em suasmãos, sondo assim impossível ne-gocial-os separadamente. Mas a ex-plicação só appaTeceu agora, nesteprocesso criminal. Antes delia, acompra do predio Unha todas as ap-parenoiaa de uma péssima operação,sendo razoável a suspeita de que,com ou sem o conhecimento do pre-sldent» do Instituto, nella tivesseIntervindo a chamada advocamlnlstrativa.

Seria

nOMA. U (A.) _ a» TioliciaK ,1csalvamento dou re st nnt cs membros«la «rlpulaçOo do dirigirei "Koliii"assim como dc quasi iodos ox nb-negados expedicionários «ino, desdeo primeiro diu. sc dirigiram parn nr.ona nretlca A procura dos Itália-nos perdidos, esta,, fazendo comque n populnçflo rie lioinu c dns do-mais clrindcN importantes do pnlz,vivam horas de excitante cntliusl-nanio no me*mo tempo fjnc rte rro«-cento enpertíiMv;i,

Pelos dados fornecidos n impren-*n, pode-se eoiisirternr qua»! eneer-rndn n commavente tragédia doPolo. restnnto, no emtanto, n nn-slcdnde peln falto d<; confirmaçãont& á» ulthun.H liorns d;i noito rtehontom, rto eneontro rto .YimiiirtNonc Guilbaud, noticiado offlciiilnientemnts nindn dependente rta confír-mnçfio offlolal dos Soviets.

¦atai %tsa»

ATTICO ROCHA

0 failecimento do velho jornalistaDas fileiras dos que dão o melhor

da sua vida á luta diária do jornalis-mr, desapparecou hontem levada pe-Ia morte, uma, das figuras mais co-nhecidas de repórter policial, ha maisde um,anno, entretanto, retida-a umleito por enfermidade que o definha-va.

Morreu Attico Rocha, um excellen-te espirito, como boníssimo collega,que desde o seu ingresso nesta vidaárdua, sempre se fez querer com estreniocimento.

acia ad-

- INSTITUTO DO CAFÉ real-Diogulnlia Campos — 22-2-000: motn» -.,i,,,,i,-.™, i mente adquiriu por 850:0003000 um

insensato, nestes termos,pretender que uma folha opposicio-nista, ou mesmo imparcial, se ca-lasse. Manter a oondemnaçao doquerelado, porque, embora em lin-guagem vehemente, denunciou umfacto, apparentemente Irregular,provocando a Justificação das- pes-soas nelle envolvidas, o, assim pres-tando um serviço a essas mesmaspessoas e a conectividade, eqüivaleá suppressão da imprensa politica,e, portanto, da fiscalização dos ne-soe-los públicos, Indispensável paraque os governantes gozem da con-fiança do povo eacçSo maléfica deventura deshonestos.-'

se libertem daauxiliares por-

Muitos os jornaes diários que o ti-veram, quer matutinos, como ves-pertlnos, tarefa incompleta seria re-cordamoi-os aqui, pelos seus titulos,de um em um. Certo é que a todosdeu o boníssimo Attico o seu esfor-ço de profissional competente, comoprimores de uma intelligencia sadia,brilhante sempre, o que constituiu,com a sua honestidade, as suas maislegitimas credenclaes.

Attico, que contava 4S annos deIdade era casado pela segunda vezcorr d. Hlldebranda Rocha, não dei-xando filhos deste matrimônio, mas,da primeira, o menino Hélio, appiica-do estudante, tendo oceorrido o falle-cimento do querido Jornalista, em suaresidência, a rtn João Romai-lz n\•16 A, em Ramos, de onde sahirá oenterro, hoje, ãs 11! 112 lioras.

nestn capital c em Milòo, prepa-.'ram-sc, <lo outro Indo, manifesta-ções fúnebres a memória do mallo-Bi-mlo sahlo sumo, Mulnigrcon. ptéagorn o unlco cuja morte é conhe-cida. Segundo sc nnnuncin, o cor-,-l>o do professor Mnlmgreen vae iuççg,transportado purn Sfocolmo, pre-stundo, nexsn oecosiflo, a Itália a»homenagens de sua gratidSo e,ics-'.petto u grnnde alma do corajososnblo que, por seu próprio pedidoe acccdcndo, igualmente, ao desejo'-ninnifestndo por Noblle, resolveracompanhar o enmniundante do di-rlglvel na expedlçfio ao Polo. V

AriniiUc-sr, mesmo, a proliuhlll-dnde dc que o general IVoblIe, se<.'operm lltl rem ns snns condições des.-iude, jí» melhoradas em vln deprogresso mnlor, compareça «m ;pessoa íis comniemoraçoos (aue-bres dc Stocolmo, na ultima despe-dlda no seu ex-companheiro do'glorio e de dcsgrnçn.

A MOUTE DO SÁBIO MAMÍjGllEEN

IIOMA. 11 (A.) — Telegraphàmde Stocolmot

'O governo continua a rec«li'érl,Innumeros telegrammas dç pesa-mes, trausmlttidos pelos governose associações sclentlflcos estran- !lilo Mnlmgrcrii, „ ninllogrado com-gciras por motivo da morte do si- ;pnnhclro de JVobllc nn Tragédia ilo .Polo. ' -

Aununciu-sc que « Itnlla e Au '

Uiiriniri envlarílo rtele^açõeu a esta .cnpltnl, por occasiílo das homena-po do sahlo, que serft transladadogens que vilo scr prestadas ao cdp.".;'rte Klnfç's Bny pnra* nqul, logro Que" :terminem ns explorações dos gelei-ros russos nn zona nretien". 'ííeV

Dr Sylvio e SilvaDa Policlinica Geral do Kio dq

Janeiro, do Instituto de Protecçãoe Assistência á Infância do Kio deJaneiro.

Residência:Koberto Silva, 34 — Ramo»

Consultório:uruguayana. 208 — 14 noras

Foi restabelecida a luz da boiade S, Tiiomé

Recebemos da Divisão de Pharóes:navegantes que

"Aviaa- se aos navegantes que foirestabelecida a luz da bola da ori»ot"lental do banco de S Thorrus nnEm toda a !,„„„, especialmente K.tado do Rio de Janeiro.» '

fí ¦ 'Bm

¦Ji.'- ii:' ri'. /ii

Page 4: ANNO ÍI - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/297984/per297984_1928_00322.pdfANNO ÍI ¦-=====— ²TT^l^ AiiLym nv UMA?Gerente - RAPHAEL DE HOLLANDA\"- |l Director-lhesoureiro - ARMANDO

m4 A ESQUERDA

ÀW jm MTSk. aar- mt .4Í/&8 HS ***"" flT SiSabbado, 14 —¦ 7 — 1928

AftMlVURHAIUOS'•;.:JPó-áem annos hoje:(Aliy A«," lenhor ita* i

. .Maria, filha do Deputado BarbosaJÇJonc alves;'Maria

Augusta, filha fio sr. JoãoMagalhães Castro;

Üwiüeicí-O, filha do sr. DclUngerSrasíiiura Baptista de Castro:/gia Maria Marinho, filha do sr.

Jidçmar Murtinho. officlal do ua-iò»ft$tia' 4o Ministro da Agricultura-,

'A" «««tliorasi; .';<pt.¦•'¦ ciarlnha Oliveira Tinoco aaÉfÇfilj:' «epoea do Goneral Octavio TI-

fí.Ot&yfoi. Silva:""/Eugênia Olonelll Zani;

Julleta Noa us tra Soares:.íhiollnda Daltio, professora

ctó^l jubllada;Maria Luiza B. Mendes:Preciosa Josephina de Jesus;Margarida de Sá;

. ptlhUde Pereira de Carvalho,spo»a¦'do' »r. Francisco Poreira oeJarvaJhO, funecionario da Casa aa'yfi^ò!iai.!-

',..."©»' senhores:y^eÜiti.aov Henriquo Bernardellí;ÍÍ^JÍput^.do Mauriclo de Medeiros;-¦";''" JScífnl ligos do Souza Leão Filho;:.;v-Vl^Ò-pedreira do Couto Ferraz

A- ;|i6'0yóldo M. de Carvalho;;i">VCarVâííhb Guimarães, nosso colle-,-gíÇ: ítè. Imprensa;('.';;; \Cá,Flos. Franco daA;, íjapltap Francisco

ineida, funcclonario.'.jís Marinha;V;;jP'vá.HC)lBco Lolto;.^"•CftlSó. Antonio, esculptor;

;;Ouàl.boi-to Gonçalves;;"]kntoMo Augusto Prego;fjíutfellnò de M. Ancora;yJÈbfto Alves di Cruz;.-àitinoel Ferreira Martins;••Çonorio Pimentel, ex-intendentcii.fi.ic. pai;

VIAJANTES.

A bordo do "Itanigê" regressa ho

je, it Parahyba do Norte, o dr. João

da Matta Corrêa Lima.Muitas o calorosas serão por cer-

to/ as manifestações que os círculossociaes cariocas prestarão ao Illus-tre viajante, advogado o jornalistabrilhante, figura representativaIntelectualidade nortista

JlLToT^LANTE

da'ornamen-

7 7

IlADIO SOCIEDADE DO IUO DEJANEIRO

Programma para hoje:12 horns — Hora certa — Jornal

óo Meto Dia — Supplemento musicalEto 13 horas.

17 horas — Hora certa — Jornalda Tarde — Supplemento musical.

17 horas 10 m. — Quarto de HoraInfantil pela sta. Stella Velloso.

18 horas — Informações Commer-ciaes especialmente para o Interiordo paiz. ií.--,..

1!) horas — Hora certa — Jornalda Noite •— Supplemento musical —Discos

20 horas — Programma especialdf discos Polydor — Agentes e dls-tribuldores: Langgard Menezes A:Cia rua Visconde de Inhaúma, 03.

20 horas SO m. — Programma.es-pecial de discos Brunswick

21 horas 5 ni. — Concerto no StU-dio du Radio Sociedade, om homena-

Sllvolra;Pedro da Al-do Ministério

^'ÍPãullno Dias Pimenta;.:: José Mairla Gonzaga, funeciona-*J«í.j4^rÉ. de F. Theresopolls;

NOIVADOS

i^iPSpl^iSft,'* senhorlnha Alarly Teixeira'' de Oliveira, filha da ura. Adalgisa'¦'.-'

dei Ollvitra, contractõu casamento oívVsr".'

''Augusto Javer Goulart P'ruga,

'.ff^jjcifeàslor publico..; si,-ii. Esta oontraetaüo o casamentofeJStt, .erihorlnha Conceição Alven, filha:*.-.:rio-: sr. Arthur Alves c de D. ltlta

||p(;- com o sr. Julião Pertence,¦¦ vfuniiólonario dos Correios.

1ACENTOS.kçaUia-so hoje, o canameuto da

l^rlhha.'"Nair Jullo de Atiliayde,f.o.sf. Ricardo Julio do Athay-

^'ftegpcianto cm nossa praça c D.

itô^ilila Lopes Athayde, coin o sr.

Üçirpànoel Teixeira Aragão, filho doii$A .Adalberto Teixeira Aragão e

^Í4.^áíla Máxima Teixeira Aragáo.•J^a.çtò Çlvll serio testemunhas: tia

' lia. : O negociante Virgílio Julio

e sua esposa, D. Elisa Macha-ÍVf.e dó noivo, o leiloeiro Pe-

'*yXi^roi Júlio Lopes d

"sua esposa, D.

^r-iW-dà Silva Lopes. Na ceremo-

ÉXttil.'religiosa serão padrinhos: do

ípOÍYÓi"-..òs paes da noiva c desta os

.ptfÓi.çnltores do noivo.

^.'—•.Realiza-se hoje, na ;•> Pretoria

!Çiyelj o matrimônio da seuliorinliaAlclmia Pinto Salgueiro, lilha do

fallecido Caplt&ò-Tenento Alfredo/'¦¦Pinto Salgueiro, com o sr. Uniam

•do Souza e Sllvn, funecionario mu-

/.( '

.ilclpal. Paranympharão o acto o sr.'''"

ÍAlyai'0 do Prado Moura o D. Auge-

;-ííuavPrado -Moura.

Corintho, Ml-

to de realce no magistério daquelleEstado.

O embarque do illustre itinerante'verlficar-«e-á Hs 15 horas, no Cies

da Praça Maua. onde se reunirão os

seus amigos e admiradores paraapresentar-lhe os cumprimentos de

.boa viagem.

A bordo do "Western Worl" che-

gou, hontem, ao RIO o scientlsta nor-to-americuno sr. Lauronce Coleman,mombro do Smithonian Instituto, de

Washington. Pelo "Western World" chegou

chegou hontem ao Rio o íniUlonnrioHenry Hirsch, que é um dos dire-

ctores da Companhia Expioraçlío do

cujo bordo viajará. Chegou hontem a esla capitai

a bordo do "Western World" o sr.Paul Mc Keo, Presidente da ElectricBond Share.

Regressou a esta capital, a bor-do do " Alcântara", o sr. César «o

.Mesquita, do Ministério das RelaçõesExteriores.

A bordo do paquete "Itanigê".

da Costeira, regressa lioj« ao Ma-familia,ranhio, acompanhado dc sua

o sr. Joilo Martins Piliho, industrialmaranhense. O sou embarque ao et-

fectuai-ú. ús 15 horas, na praça Maua,onde so acha atracado o navio em

cujo bordo vlajorít. Regressa hoje ao Maranhão,

acompanhado de -sua família o co-

ronel Raymundo Martins do SouzaRamos.

Com destino ao Maranhão, partehoje pelo "Itanigé", a sra. Almerin-fla Veras Marques, viuva do saudo-

so J. J. Marques, ex-governador do

Maranhão.De volta de sua. viagem ã Eu-

ropa chegará depois d'amanhã pelovapor Flaridrla, o sr. André Heylnan,do alto commercio do nossa praça.

ENFERMOS.

Acha-se enfermo, o escriptor Bas-

tos Tigre, que talvez necessitouma intervenção cirúrgica.

IT,' seu medico assistenteChapot Prévot.

irem á França, de musica françeza «brasileira, com o concurso das sras.Nanlta Lutz, HelolSa Bloem Mas-trangloll, sta. Laura Margarida doQueiroz, do ssrs. prof. FerdinandoDabouriau, presidente da Radio So-eledade. dr .Alberto do Queiroz,Corbiniano Villaça, Mario ae A»»-vedo Souza e da orchestra da RadioScciedado do Rio de Janeiro.

Progromnial Palestra sobre a data france-

za. pelo prof. Ferdinando Labou-riau.

U ^ Marselheza — Cantadapela. sur. Nanlta Lutz, acompanhadapela urchestra da Radio Sociedade.

IH _ Francisco Braga — JupiraPrelúdio — Orchestra.

IV — Ch. Almer — Le R6ve Pas-se — Canto, sra Nanlta Lutz.

V Vlfred de Musset — La Ivutt«•octobro, com a seguinto distribui-cüo: sta. Laura Margarida de Quei-roz — A mesa; dr. Alberto de Quei-rez — O poeta — A orchestra daRadio Sociedade executará em se-gunda audlçilo, uma partitura musl-cal escripta especialmente para 'La

Nult d'Octobre", pelo compositormaestro Francisco Braga.

VI _ A) — Fnure — Dans lesruines d'unc Abbaye.

B) — Kochlin —- Sl tu le v-eux —-Mastrangioli — canto, professoraHeloísa Bloem.

Vil — D. dc. Carvalho — Moema Prelúdio e intermozzo — Orches-

VIU — Carlos Gomes — II Gua-rany — Duetto do 1» acto — Sra.Nanlta Lutz e Corbiniano Villaça.

IX H. Oswaldo — Barcarola —Orchestra. ,,

)A — Chiaffitelll — So.mmell<J'un enfant.

B) — H, Oswaldo — Ophelia.C) — Tupinnmbá — Sõ — Canto,

sra. Heloísa Mantrangioli.XI — Dornellas — Intermezzo —

Orchestra.XII — B. Godard — La Vlvandié-

re — Canto, sra. Nanlta Lutz.XIIT — Salnf — Saens — Samson

,--t Dalila — Duetto do 2» acto —-Sra. Heloísa Bloem Mastrnngloli eCorbiniano Villaça.

XIV — Fr. Manoel — Hymno Na-cional — Cantado pela sra. HeloísaBloem Mastrangloll com acompnnhamento pela orchestra da RadlSocienado do Rio de Janeiro.RADIO CLUB DO nitASIL — PHO-

GRAMMA PABA HOJE

Das 13 ás 14 hora» — Piogranimade discos Brunswick

Das 16 ás 17 horas — Programmado discos Brunswick

Dae 17 ás 17.10 — Boletim notl-closó.

Das 19 ás 20.10 — Programmado discos Brunswick

Das 20.20 ás 20.30 — Boletim com-mercial e noticioso.

Das 20 30 ás 20.55 — Palestra se-mnnal sobro historia natural brasi-leira pelo professor Benedlcto Ray-mundo, presidente da Sociedade En-tomologla do Brasil, sobre o thema"Cobras do Brasil".

Das 20.55 ás 21.02 — Intervallopara ok signaes horários.

Das 21.05 em diante — Concertovocal e instrumental do Studio doRadio Club do Brasil, dft musicafrançeza, commemorativa da Toma-da da Bastilha, com o concirso dassopranos senhoritas Zalra de Olivei-ra, Zezlnha Costa c Luiza Bailly, doescriptor Raphaol Pinheiro e da or-ehéstra do Radio Club do Brasil.

1» parte:1 — Lalo — Le roi d'Is, ouvertu-

re, pela orchestra do Radio Club doBrasil. _. , .

3 Duparo — Chanson triste —canto, pela soprano senhorita Luiza

a3 — Massenet — Meditação, da

opera "Thals". solo do vlclino, peloprofessor Alphons Ung.

1 — Maesenot — Werther — cantopela eoprano senhorita ZezinhaCosta. ,

5 Blzet — Arleslenne — pelaorchestra do Radio Club do Brasil.

No intervallo, paleBtra pelo escri-ptor dr. Raphael Pinheiro.

2" parto: _— 'Saint Saens —• Fantasia da

opera "Bansao e Dalila", pela or-chestra do Radio Club do Brasil.

2 Massenet — Manon — canto,pela soprano senhorita Zalra de Oli-veira. _

" .

— Vleuxtemps — Rovcrie —•

pela orchestra do Radio Club do

— Canto, pela senhorita Zalrade Oliveira. ¦- Tremisot — La rner — suite,pela orchestra dp Radio Club doBrasil.

No Inicio do concerto serão can-tados os hymnos brasileiro e fran-cez polo coro, composto das senho-rltas Zalra do Oliveira, Zizlnha Cos-ta, Letlcla Forroira, Luiz Bailly,Ruth Morai», Celeste e Dlnorah odos srs. Hilário Ribeiro HectorAraújo, Albenzio Perrono e CarloaBraga.

GENTE DE THEATRO

(Por dentro cpoi tora)

Editii JTalcfio

Graciosa figura do elenco do

theatro S. José. E' »'»" das

aclrlzes mais Queridos da pln-tón carioca

A CONFERÊNCIA DOS DIREITOSACTOHAES

São dos nossos prosados contra-do "Estudo de S. Pnulo", as

qual seu concurso, é deveras. Dri-

Ihante.NO TRIANON

PKOCOIUO FERREIRA

Repete-se hoje, e assim será por..uitas noites, a excellente comedia

illeniã —Os trea gêmeos, adaptação

do Matheus da Fontoura, nosso ta-

entoso confrade.Procopio Ferreira desdobra-se em

dois papeis e em ambos 6 sempre

o mesmo Procopio engraçadissi-mo.

MARISKA

Deve embarcar, na Europa, no,1-oximo dia 17 do corrente, com

destino & esta capital, a festejada

actrlz-ballarlna Mariska, até bem

pouco directora do corpo de baile

do theatro S. José.

\ COMPANHIA DE REVISTAS DA..EMPRESA A. NEVES

B' esperada terya-feira próxima,do volta de sua "tournêe" aos Es-

tados do S. Paulo e Rio Grandedo Sul, a Companhia de ReviBta da

Empresa A. Neves, da (lual fazem

parte, entre outros, oe artistas Lia

Binatti, J. Figueiredo, HenrlquetaErieba, João Martins Guy Martlnel-lí, etc.

PEÇA NOVA, PAKA O S. JOSE

Cardoso dc Menezes e Carlos Bit-tencourt estão escrevendo uma bur-leta para o S. José. Intitula-se —

Ratos e Ratões e 6 dividida em

quadros e cortinas.

des 'data vonia",

GRÁTIS Dão-so Produetosde Belleza na Fei-

ra de Amostra ás senhoras quo vl-

sitem o Stand da

Acudcinla Stlentlficu ile Belleza

COPACABANA CASINO THEATROConipauhin Parisiense de ComédiasTournée des Vedetles

HOJE DUAS FTJNCÇÕES DK GALA H°JE

com Maud Loty. — A's Ul Horns: "PHILIAs :l ,Ttó2K^í"wSw&üBrj?- ™*-a;^ *«<,ralcom Paul

ile

sr.

com a orehustra (V> Copacabana Palnce Hotel

em Jlatlnéc — "^HILI" — Amanha á noite não__———— esiiectnculo ¦

liaAmanhã

... e&pçcuu;uu> - ¦

S^SãB-felra 15, recita d~a8s.gnatura: "^SSJX CANDEKRNAIVE" em honra de Paul Bernard

Terça-feira CI1ERI" cm honra dc Pa nlc Andinl

BÍLÍÍETÊS — No Palnce Hotel durante o dia. e á noite no theatro

yy,

_¦—- Roallzou-se, iai

Rua do Ouvidor, 163Asrulhas e seringas para Injecçíies.

Seringas byglenlcas

íífsrnTrrfTT

mm

¥.¦ <¦¦¦'

7y '¦•'!.'.B-:r:-.:..,

7...

X :*?nÍ.; .o casamento do sr. Amadeu"

Oga-tido, com a senhorita Dolores'.píTando, filha do sr. Innocencio

. Ogaiido.•'•'. ?'Í!.RealIzou-se no dia 27 de Junho'--.¦-.uft.íiiò o enlace matrimonial da se-s -lihorimha Ocarllnda Torres Ficicels-i'¦,

'cherer. filha do sr. Apollon Fickels-'•'cherer.

e da s,-a. D. Carolina Torres7 •IFÍClcelsoherer, já. fallecida, com o

^sr. Afthur Costa, funecionario tía

. Direotoria Geral de Obraa e VlaQUo,-. da Prefeitura. Foram parnnymphos,Ç rioOÒtos civil o religioso, o sr. Joa-''r'.'í-3UÍ«':.'JOfl6 Marques e senhora, o er.

,'V#bi»ô Diaa Martins e a senhorita OU-if;!:.(?lí(fo-'JIaraueo.

A "SASCiMBNTOS.

¦ - 'o'Com«»aiidantc Carlos da Silvei-

: i'a Carneiro, lente da ISüjoU Naval,

V' .;e-":-8U4-esposa, D. Maria Cryst.na

pÍMiiiUSB- da Silveira Carneiro .têm o;.':Íftr.

«nrlquecldo .com o nascimento

XXcíòy menino Ivan, primogênito oo

|i|5MfeaiaStl'.' Af-MOCOS.ÜaA-.Rekliza-so brevemente o almoço¦ ,;;-

'qúe i>B amigos e collegas do 8r

:i thur de Vasconcellos,'""'•• tJr'Of.ssorAloyzlo do CastroriM<*™

Por motlvo dc aeu resreí?íi0

Brasil.";essa homenasem jâ adheriram,

aeSUlntos pessoas: srs. Miguel

Cov't'6-,'^Henrique Roxo, Eduardo Ra-

mio, Henrique Duque, A. Fontes,

PUoUSodriBues dn Azevedo, Leonel

Sünzaga. Marques Canário, Oorondi-

mAÉstovee, Dllermando Cruz, Oswai-

i30; Opmes, Flsucli-odo Vasconcellos,

desar' Rabello, Paulo Fortes dc OU-

ieíra, . .Raul. do Azevedo, Orlando

;-Ayila,-'Bastos Mello, Simas CorrC-a

y/'"'"{,'• 'Agenor de Aranjo.'

.-As'-listas para as pessoas que qul-

íôreiri adherir, encontram-se nas ca-

«Vs'Moreno e Lutz-Ferrando, í rua

dO Ouvidor.

í)t. João RodriguesAPVOÜA1JO

"7- Rna rta Misericórdia,

0 ABALROAMENTQ DO"DEMERARA"

Sua chegada a nosso porto em 31do corrente mez

Cm LAN01 A

O paquete ingloz

que, como noticiamos

"Demerara ,ha dias pas-

sadoa, chocou-se em alto mar com o

cargueiro "Covernor", jft se acha

em Lisboa, onde, então sendo repa-

radas as avarias queDeverá sair desse porto portuguez

no próximo din 17, comHlo, onde, chegarána 111 a nhã dc- 31 .

Estas informações nos foram

yieeidoK peia. -MalaCompanhia a qumerara".

— "Tltanlc", como Virgínia Valli.

.iffreu .portudestino ao

possivelmente

Realpertence

for-1 n gleza,o "De-

O Kl MICLLO

Ar-assistente do

lhe o£-

OH. &1..rK!H.OMoléstias de nariz, garganta *

ouvidos. Medico da Policlinica do

Rio de laneiro Pratica nos hos

pltaes da Europa Rua da Assem-bifa 47 Das 2 fts 6. diariamente

SS»-¦•¦'.'.'¦

Realiza-se amanhã a 3n ExposiçãoCanina

doNo pittoresco canino do Club

Regatas do Flamengo, á rua Pas-

tiandú, gentilmente cedido pula nua.

diroctoria, reallza-se araanW, das

13 horas c-m diante, a oitava Expo-

siçfto Canina, promovida nesta capi-

tal, pelo Brasil Kennel Club.A Costa que conta com os princi-

paea elementos representativos do

nosso meio social, terá, certamente,

grando brilho o animação, pelo ma-

jestoto conjuneto clc cão*, das maia

variadas rasas, crie járotinlr, cm certamenentre nõs.

Assim, as yuscripgões serão encer-

radas hojo á noite, na secretaria do

Kennel Club, á rua Buenos Aires,

242, onde 6 encontrado nm director

para attender ao publico.<l ^Tft^" *"-¦ O" '

"Paia Todos...".1. Caries, desenhos de

conseguiusemelhante,

O CINEMA DO CARIOCA

j,Yrico _ «A Favorita de S. Ex-cellencia", com Olga TschecfcoTVa oWilly Fritchs.

N» íirinjn Floriano:odc(„i "A Mulher corsária"

com Bello Bennett e MontaÇU Love^.Capitólio — "Escrava por amor ,

com Florence Vidor e Gary Cooper.Império — "O circo"Pnthó Palnce

George 0'BrienNn Avcnlilnimulto — "A turba-, com Clnu-

dos Murray o Eleanor Boardman.l_irisle..«c - "S. Exe. P gover-

nadora". com Paulino FredericU e"Joelhos á mostra", com VirgíniaLee Corleln. , „

Central — "Rabo de saia , comGeorge Sldney e Charlio Murray.

Pntlvé ''professor dc dansa ,com Roglnald üenny.

?ía Carioca:,rtenI _ "Apalpa ni»u pulso", com

Bobó" Daniels e "Fome do amor ,com Lois Maran.

lrl„ _ "A hora secreta", com PolaNogri e "Dois parceiros na malan-dvagem", com Raymond Hatton eWallace Beery.Forca", com H. B. Warner.

Na Prnva Tlrailente».S. José — "A seducção do pecca-

do", com Gloria Swanson e A

Pios linlrrontAtlântico — "A carne e o Diabo"

com John Gllbert o Greta. Garbo.Americano — "A ver navios ,

com Tod Mac Namara e "lassado doum homem", com Conrad ^eldt'

iiiiiuiiilMirii — "'V carne e o Dia-bo" com John Gilbort c Greta Gnr-'

Ámeriiui — 'Prestigio socialJoan Crawford.

H .tliloek I.olio — "Minha

eom Belle Bennett e % ictor

WJuea — "Minha mãe", com BelleBennett e Victor Mac Laglcn.

Velo — "Terror das montanhas ,com Maciste.

JLnpn — "O gaúchoFalrbanks.

UniversalTS"- "Le. do destino" comJoan Crawford e "Pae sem sel-o ,com Harry Langdon.

Sem de" SA - "Caixeiro itineran-te", eom Ricbad Dlx e "Prestigio so-ciai", com Joan Crawford.

Clne Purque urnall — "Dois cava-lheiros árabes", com tVUltnvn Bayd.

Meyer — "Chammas de amor ,coin Ronald Colmau c Vilma Bamk.v.

Mntto«o — "Casanova", com IvanMosjoukine.

Apollo — "A cabana de Pao Tho-mOn»1nhu' — "O anjo das sombras",com Vilma Bamlty o "Dois cavalhol-ros árabes", com AVilllam Boyd.

Hellos — "O amor commandacom Gary Cooper e "Os homens pre-forem ns louras", com Ruth Taylor.

Snuirt — "A cabana dc Pae Tho-mar.".

BoulevardThomaz". . ,

FluininenHe — "O arara cuera ,com Charlie Murray e "A serpente",com Germalne Roneur..

Unnrnny — "O monstro do circo ,com Lon Chancy, "Amigos amigos,mulheres a parte", com WallaceBeory o Ray mond Hatton e "Quandoo coraçio quer", coin Billio Doce.

A. cabana de Pao

ADVOGADOSHotierto Lyra e

íarlos Slisseltlnd de MendonçnKua do ouvidor n. 71 • ** andaríalas 6 e « (elovador)-üe 8 fts p

•jwh». .niyi<-«v*ii*^i"' * * * * * *'"******•-***"'

eom

niáe"Mac

— "Acom Douglas

cabana de Pae

Actos do director dos TelegraphosO sr. dr. Mario Bello, director

geral dos Telegraphos, assignou, osseguintes actoc.

Removendo o inspector do 2."olasse João Pompeu do Souza Maga-lhttes, do Districto do Plauhy, paraoiicarregado da 2.a coce" o do Dls-tricto do Ceará; o tolegraphlsta de2,« classo Francisco Palazzo, daostaqilo de Porto Alegre para a deSanta Maria; o auxiliar de estaçãoOdilon Sllva dc Porto Alegro, paraencarregado da estação dc SantoAmaro; pondo á disposição dns li-nhaa telegraphicas e estratégicasde Matto Grosso ao Amazonas o te-legraphlsta do •).* classe AntonioIzidoro da Costa.

seguintes llnlins, que,transcrevemos:

"Tendo terminado oh trabalhos

da Conferência Interna cional de Dl-

roitos Autoraes, recentemente re-

unida nesta qapital, é possível ob-

ser var com exactidão as modifica-

Ções que foram introduzidas nas

conven.;õcs existentes sobre proprie-dade literária c artistica.

As diversas commissões e sub-

commissões da Conferência exa-

minaram tOi propostas o moções

apresentadas pelos diversos delega-dos, além das quo sc receberamcom o mesmo flm, durante o tra-

ballio preparatório da Conlcrcn-cia.

Cmn mera ínudaiifia de fôrma |foi Introduzida na secção primeirada Convenção dc Berna, pela qualus palavras "o.s paizes aos quaes serefere a Convenção" são suslisti-tulclus pelas seguintes: "os paizescontractautes".

O artigo do. ora alterado, apro-senta modificações essenciacs so-bre o conceito da producção, am-

pllaudo-o a todos os trabalhos lite-rarios, scientltlcos c artísticos. As-sim, as còníerehcins, nlloçugões,sermões c outros trabalhos- da mes-ma natureza são mencionados comomerecendo protecção, emquanto oartigo 2 bis, em sua parte primeira,permitte qne n legislação internade cada listado exclua (io numerodos trabalhos, que devem ser pro-tegldos. os "discursos políticos e os

pronunciados nas audiências dos

processos judiciaes". c a segunda

parte concede ús legislações de ca-dn Estado o direito de fixar us con-dições e a fôrma cm que podemser reproduzidas, pela- Imprensa, nsconferências, sermões, allocuções eoutros trabalhos da mesma natu-reza.

As secções ;i, 1 e 5 da Conven-ção original dc Berna, revista cmBerlim em 11)08, não soíírcMun ne-iiliuiiiii modificação em Roma, mas'a secção seis autoriza aos paizesque fazem parte da União de Pro-

priedudo Literária, a limitar a pro-tecção concedida- aos Irnliullios per-teiieentes aos paizes alheios íiUnião, (pie não protegem suiílcicii-temente os autores das nações sl-

gnatarlus da Convenção de Berna.Todos os direitos adquiridos ante-riormente á Conferência serão res-

licitados.Uma Importante alteração na

Convenção foi introduzida pela sec-

ção (1 bis, que estabelece a protecçãodos direitos pessoaes c moraes doautor, lisse.s direitos consistem cmdur ao autor oceasião (le estabelecera paternidade de seus trabalhos edc oppor-sc á quaesquer mutilaçõesou modificações praticadas por ou-trem, que possa prejudicar a suahonra ou sua reputação.

. A Conferenoia de Boma, emborauceitando esse principio, deixa aocritério das legislaturas indiviiluuesde cada nação a organização dasrespectivas leis c regulamentos.

A secção 7 his, nfflrma a "indi-

visibilidade" do trabalho, estu bole-cendo-se agora que a duração dosdireitos de um autor pertence cmcommum a todos os collnboradores,uo caso em que um trabalho sejufeito por mnis de um autor; c a datnda morte de uni autor é aceita

quando deixn de existir o ultimo dosco-autores.

A questão da reproducção pelutelcgraphia sem fios fica modifica-da iia secção 11 bis. O.s autores detrabalhos literários ou artísticos sãoos únicos que têm o direito de trans-mlttlr suas obras ou de autorizara ciuiini o nica r-se pela radlo-tele-

plionia."

PRIMEIRAS

COMPANHIA DE SAINETES, NOCENTRAL

Danlllo de Oliveira, o apreciadocômico, organizou, como temos no-t idado, uma companhia de snine-tcs, genero agora cm moda, pa-va trabalhar no Central. Lá estãocom elle artistas de nome conheci-do e npplaudidos dc nosso publico.

A estréa foi houtem com "O ho-mem da madrugada", que Vaz d'Al-mada, triúlnzlu bem.

O Central esteve á cunha e oespectaculo iigradon cm cheio. Maisnão podemos dizer por agora Senão

que os que lá fornm darão por mui-to bem empregado o seu tempo.

A REABERTURA DO PALÁCIOTHEATRO

Inaugurou-se, hontem. o PalácioTheatro, absolutamente remodeladodepois dns grandes obras de recons-trucção, porque passou.

Póde-se dizer, sem exaggero, queo Hlo possuo, agora, mais uma ex-cellente casa de diversões.

K' de propriedade dos srs. .losó.Maria Fernandes c Victor Fernan-des c sua lotação é grande- Na snlade espectaculos se accommodam naspoltronas da platéa, 1.073 pessoas;nas quarenta frlzns, 200; nos vintee oito camarotes, 140.; nos balcões;nobres. 100; nos balcões de primei-ra, 202; nns galerias numeradas,300, havendo nlnda galerias não nu-moradas e entradas geraes. Tudo 6amplo e confortável, bem assim, asdependências, salões, terraços e va-rnudus.

Multa luz c multo ar.Para sua reabertura, veiu a Com-

pnuliia do Moulin Rouge. de Paris,e pena foi que cila não se desse comuma companhia nacional, genuína»,mente brasileira,

A peça de estréa foi a revista —"Paris nu.v ótolles", e, infelizmente,falta-me espaço para dizer, com de-talhe da representação, o que fareisegunda-feira, umn. vez que, ama-nhã, não será A ESQUERDA pu-blicada, dc accordo com as leis cmvigor.

Deixo, no emtanto, desdo já af-firmado que o espectaculo agradou,apresentando o elenco figuras devalor no genero.

A casa esteve "au grand com-piet" c os applausos foram mui-tos.

ALVARENGA FONSECA.

a cbisk ama se appuoxima

Lenta maa lrrosletlvelmento, rola

a correnteza social no sentido do

terceiro embate dua classes. Nonhu-

ma força humana poderá deter a

avalanche. O carro da hlatorla tem

que marchar. Assim o determinam

factores objectivos, Independentes

da vontade dos homens.sao dois mundos quo ea ohocam.

A luta só terminará com o trium-

pho completo dae massae.Toda vlctoria da rcaoc&o será

ephemera. Bis /porque eomoe Irre-

ductlvels. Noseas convicções sao

sclentlficae e, portanto, inabaláveis,Approxlma-ee um periodo do cri-

se nunca visto na historia nacional.

Um periodo em que, como dizem Os

mestres, ae mnesas exploradas e

opprimldas percebem que 6 impôs-

slvcl viver como dantes o exigem

modificações, um periodo ém quo o

exploradora nao podem viver e

govornar como outr'ora.As camadas ''Inferiores" nflo que-

rem mais e ae oamadas "auperlo-

res" nao podem male continuar a

viver e governar pelo aystema anti-

go. Aguarda-noa uma crise nacio-

nal affectando os explorados e os

oxploradoros. Ae maseos retardata.

i-las «ora© arraBtadas pola luta po-

litica. Deepcrtarfio e radicallaar-se-ao. Tal 6 a previsão eclontlflca doe

sociólogos modernos.A baso do Estado monarchico

braellelro era a Igreja o o senhor

do escravos. Quando a monarchia,

perdeu esses dois esteloe, baqueou.A baeo do Betado cafozlsta de

hoje, e a Igreja o o fazendeiro, dono

do servos. A Igreja está desgostosado Estado desdo quo esto, depois

de serias promeeisas, a enganou,

n3o reconhecendo o cathollcismo re-

liglão official.B o fazendeiro?A baeo econômica e politica do

Estado no Bra.sll s&o oc grandesproprietários ruraes, paulistas o ml-nelros. Pois a crise «social 6 tama-nha que uma parte dollea já sodesligou do Estado e reclama uma

polll.ua dlff«Tonte, combatendo oInstituto do Caffi.

Sô uma insignificante minoria (Ie

grandíssimos fazendeiros, refe6tola-dos na gamella do Instituto, ê qu©está satisfeita com a política ado-

ptada. Uma parto importante doe

próprios grandes fazondoiro» rocia-ma contra ossa política. Est&© ellescom o caffi parado noe terreiros edepósitos, não encontram transportoporquo assim o entende o Estado,n..o encontram saida nem compra-dores pela mesma raziio o n3o cn-contram crodito nem warrantagem.

O produeto amontoa-aa noB depo-sitos o o fazendeiro tem do recor-rer aos lucros acoumuiados, as re-servas dos "bons tempos" deefalcan-tío-ae, para poder pagar os traba-lhadores, preparar a futura safra eadquirir Instrumentos de trabalho ©produetos de primeira necessidade.

E, assim, vae-e& accumulando asafra mais formidável do Brasil,preparando a crise -mais formidávelde toda a historia do café. A pie-thora será immensa. E a crise 6 deplethora. O' paradoxo do regimen!O' anarchia declarada!

A plethora não 6 somente nacio-nal. A Colômbia e outros paizeseafeeiros augmentaram grandemen-te a producção. Que mercados po-derão absorver tamanha quantidadedo café? Não ha, pois, para ondefugir. O povo marcha para, umacrise nunca vista. Perante- ella, acrise da borracha terá sido umabrincadeira. Ahi estEo os frutos da"sciencia" catholica e feudal.

SALOMÃO.

grupo editor "O Sapateiro", nestasedo obedecendo o seguinto pio<gramma:

1« parte — Abertura pela orches.tra com a Internacional;

2» parte — Conferências peisprofessores Castro Rebello e João .!,da Costa Pimenta;

3» parto — Sob a regência do jazaband do Centro Auxiliador dos Opo-rarios em Calçado, terminará okUftstival oom um animado bailo fr..-mlllar.

O Io secretario — José Sophiu degemia.

AI-LANCA DOS OFFICIAES DKBAliBEIHO K CA11E LI/BI J_JBlHt>

Hospltnl-Asylo* Estão convidados todos os si-f.associados quites e não, para xreunião de assembléa seral quo aerealiza no dia 16 do corrente.

A ordem do dia além do consu.1da loltura do primoiro balanceio jpara a sua verificação, consta tam-bom das primeiras sugestões para íundao&o do Hospital — Asylo,o que está no programma traçadana Alliança.

O sc«ret«Tio,

CAIXA BENEFICENTE) A. DE COI,-

LOCAÇÃO DOS EMPREGADOS KMHOTÉIS

A directoria desta caixa levs, a oconhecimento de todos associados .

pessoas gratas, que se realiza hoj-i,ás 21 horas, o 3° festival em ben-.»

ficlo dos cofres sociaes, seguido tüi

bailo familiar, ás 22 horasOs últimos ingressos acham-se mi

portaria — O BeoretnrJo.

UNIAO BENEFICENTE BA B!í«FEBMAGEM NO BRASIL

Ajnbnlntorl»

Esta associação põe ã disposição

dos estabelecimentos hospitalares,casas de famílias, etc, sou serviçode fornecimento dc eníormeU-oi*, en.

fermeiras o auxiliares com todaa aahabilitações necessárias.

Para este fim, encontra-Bo dia ris-

mente, das 19 ás 21 horas, na sedo

social um director, que attenderí,aos interessados

A directoria convida os desenu

pregados a comparecerem na sotle,

nas horas acima, afim de &e insere-verem no respectivo registro.

Chamados para enfermeiros, m-fermeiras e auxiliares pelos teln-

phones: Norto — 1715 — HospitalHahnemanntano

CENTRO COSMOPOLITADe ordem do companheiro presi'

dente e do accordo com o art. 38

des estatutos convido todos os so-cíoh quites para a assembléa ordi-

naria que se realizará segumla-fei-ra, 1G do corrente, para eleição dr,nova directoria

Do accordo com o art. 1?, a vota-

çao começará ás 10 horas e termi-.nará ás 23 para se proceder á apiHração e verificação.

Pcrfccio Gonzalez.. 1» secretario.

II

BI OS TRESGÊMEOS

Prota gonista: PKOCOPIO

Um predio com 2 quartos, 2 si-

las, cozinha e grando terrono, á

Rui Noves Leão 15, informações .

Rua Lins d« Vasconcellos n. S5i.

RECEBEU UM GOICE DO MUAR.Tose Ferreira Morzado, de oi annos,

portuguez, morador á rua Navarro,sin, recebeu um coice de muar, narua Amea, hoje, pela manhã.

Km conseqüência disso, soffreu el-le contusões no joelho, o que o le-vou a buscar curativos na Asslsten-cia.

seundo auediverte

NO

"0 Malho"

at.

Imm

,Vibrante o numero do "O Malho

desta semana. J. Carlos desenhou a

cata e algumas daa deliciosas chai-

gès, AS demais são devidas ao tapU.de

Guevura, Théo, Di Cavalcanti, Schi-

pani e Alvarus. A reportac -•- rica nos

mostra bem os factos mais suggesti-'Vos

da Semana, como: — chegada-do Presidento Guggiari, Savoia-Mar-

ohetti Foot-Ball, Exposição de Cana-

rios, Na Bahia. Em Portugal Km NI-

otheroy, Vida Polar o tantos outros

da real interesse.Magnífico o numero do "O Malho". | queiro

A capa e deGuevara, Roberto RodriguesDt Cavalcanti; a reportagem bem in-

teiessunte nos dá a vida da cidnde em

todos os seus momentos. As secções,

como sempro movimentada : e do

maior interesse.

Fritz e

.

' u. GUlMAlt/ao- >Cirurgião-Oe-n

— jí Consultas: Rua AtCB."' 1 m.mm^^^^m.

THEATRO S. JOSE'IIOJE-A's 8 e 10.20-No Palco 1

Atraz das notas!!!

IES |tlsta iloiiçào 63 i

GLORIA, COMPANHIALEOPOLDO 1'T.O'IÍS

de

Cruzeiro do Su!

Conferência sobre GuerraJunqueiro

O sr. Alberto de Oliveira, principedes poetas brasiloiros, fará hoje, ás

20 horas o mela, na séd« do Centro

Transmontano A rua Buenos Airesi conferência om home-n. 13'i.

nagem á n-.emoria de (.iuciva. Jun-

Pagsmento de juros de apólicesNa Cnlxa de Amortização pagam-

se depois de nma nhã, das 11 ás 15

horas, ce juros dc .ipolicee vencidas

no 1." semestre do 1928, aos possui-dores seguintes:

Apolicea nominativas, letra Lapólices ao portador, Obras do Por-

to, relações ns. I a 120; DiversasEmissões relaçõee ns. 1 a 550, ex-

coptuando-86 os Bancou.A entrada nas bancados far-se-á

, das. 11 ús lt horas.

Viajaram de caronaA estação D. Pedro II da Csntral

do Brasil, forneeou hontem por con-ta de divereoe Ministérios, 75 passa-gen» na importância de 1:9!)S?00Ü.

0 trafego radio-telegraphico doExercito

O trafego feito em um semestrepula rfide radlo-tolograpiiica doExercito, do que 6 director o enge-nheiro militar capitão Silva Lima,foi do 2.863.701 palavras, perfazen-ão um total de 11.506 telegrammastrocados entre o ml nistro da Guer-ra e as Regiões Militares estas en-tre si.

Vae lazer brilhante série de re

presentações, não resta duvida, acomedia — Qunndo o amor vetn, a

que a Companhia Leopoldo Fróes,está dando tão lindo desempenho.

Gloria vae conservar-se, por mui-tas noites, cheio como hontem e an-le-honteni.

XO S. JOSE'

ATRAZ DAS NOTAS

Palmyra Silva e Pinto Filho actu-nm de tal fôrma, com tanta felici-dade na burleta que está em scena,no S. José, que o publico tem querir desabaladamente. A peça temrealmente situações irresistíveis.

VESPEKAES, AMANHA

Em todos os theatros, que estãofunecionando. haverá, amanhã, asvesperaes do costume.

OTTILIA AMOR1.M

Da graciosa actriz Ottilia Amo-rim, recebemos delicado cartão deagradecimentos fis referencias queaqui lhe fizemos a propósito da peça

em scena no Carlos Gomes e um a

O C1IA'-DANSAXTB DK AMANHA.DA "ALA DOS POLÍTICOS"

Uma nota de muito chie e distin-eção vao ser verificada amanhã, noCruzeiro do Sul, distineta sociedadeda rua de SanfAnna, com a a roall-zação do chá-dansante promovidopela "Ala dos Políticos", filiadaaquella sociedade.

ISssa festa, que foi preparada commulto carinho pelos componentes da"Ala. dos Políticos" transcorreráentre ás 11 o ás IS horas de ama-nhã, esperando-so que a corOe umgrande exito.

VLVn LUSITANO, DE NTCTHEROY

Satisfeitos devem estar os asso-eindos e admiradores do Club Lusi-tano. B' que a distineta "TSmbalxa-

dn dos Innocentes" realiza hoje oaeu esperado e magnifico baile, quepron-.ette se revestir de um bilhoúnico, de um esplendor se nílgual.Os luxuosos salões do Lusi .ano, re-oeberão uma graciosa ornamenta-

ção. As dansas quo terão, Inicio ás22 horae, sírão Impulsionadas pelaexcellento jazz "Phoenix".

Os associados terão ingr-sso como recibo n. 7, e a respectiva cartel-ra. Será exigido o traje completo.

"A CLASSE OPERARIA"

Appareceu, hoje, a "A ClassoOperaria", jornal do trabalhadores,feito por trabalhadores, para tra-balhadores, conforme annuncia oseu BUb-tltulo.

E" este um numero interessantee variado, trazendo coplosa Infor-inação acerca do movimento prole-tario entre nós.

•A Classo Operaria" já so acha ávenda nas associações operárias enos pontos do jornaes.T.-XIAO DOS OPEHARIOS Mt.M-

CIPAES

Realiza-se hoje, ás 10 horas, nasobrado, a assembléa geral para asede social, á rua Camerlno n. 00,eleição da nova direotoria, cujomandato se prolongará por doisannos, até julho do 1030. Convida-mos a todos os associados quitesa cumprirem o dever HOcial de com-parocer á alludida assembléa paraexercerem o direito do voto na es-escolha da nova administração. —

O secretario, Joné gnnclic» dc OH-

veira*ASSOCIAÇÃO ÜE MARINHEIROS E

REMADORESnstii, associação raune-se hoje

em assembléa gora) extraordináriacm ti." convocação, ás 10 noras.

E' imprescindível a preeenga de

todos os marinheiros sockit e nãosócios, para saberem o resultadodaç commissões aos armau^ios e orelatório trimestral do thesoureiro.

AOS TRABALHADOH13S EMPADARIAS

Companheiros:A União convida todos os compa-

nhelros sócios ou não para a gran-oe assembléa de terça-feira proxi-ma, em benefício da conectividadee em particular dos sócios.

Os camaradas Tarqulno Joaquimda Silva, José Caetano Machado,João Guimarães e Manoel daCunha propuzeram a fundação douma escola.

Ha outros assumptos importantesa tratar, como o pedido do domls-são do 1." secretario.

Pela Commissâo Executiva, Tar-quinio Silva.

CENTnO. AUXILIADOR DOS OPE-RARIOS IIM CALCADO

Participamos a todos os traba-lhadores em calçados e bem assimás co-irmãs que mudamos a nossasede para a rua General Câmaran 156 Io nadar, ondo continuamos,como sompre ao dispor de todos ostrabalhadores.

PROPUGNANDO PELA UNIFICAÇÃOCONTINENTAL

Realizn-se hoje 11 de julhoimponente festival promovido

umpelo

0 que é e o que pretende a novarevista "Columbia"

¦ Uma publicação inteiramei.te nu-

va, do feitio próprio, com uni pro-gramma superiormente imaginado,"Cplumbla." tem em circulação o seu

primeiro numoro.Dirige-se a mentalidade moça de

Christovão de Camargo. £6 o ennun-ciado deste nome valeria como uma

affirmaçâo do victoria.Com effeito, Christovão de Camar*

g.. viveu alguns annos dn sua actlvi-dado na imprensa diária, do Kio, or."

de deixou traços vivos dc sua perso»nagem, affirmando-so um proflssio*nal competente, esforçado, um chro-

nista vigorosp e scintillante o sobra*tudo um homem de acção c de cara'

cter.

Affustado do Rio por algum tempo.

Camargo viveu na Argenti .a, ü tem»

po sufficientc para penetrar na ai"

ma do povo ir:..ão, conhecer-lhe 03

anseios vivos, os impulsos affeetlvoSe o desejo de approxlmação e cor.cuidia no continente.

Dahi lhe veiu o propósito dc lan*

çar-sc a um trabalho patriótico vi*

sando aquella approximação, um aen-

timento verdadeiro americanismo o a

comprehcnsão integral dos novof ru*

mos da politica continental, essa politica de nobres Intuitos, feita do P3-cificação e inteiro conheementotre os povos, pela dlffusão da. arte,

das letras, do idioma, de cada pin.no vizinho. ,

Essa a gênese «ie "Columbid'', a

revista de americanismo, que- ora c

tá á venda.

Prosperando em vários negocie?- '5

jovem escriptor conseguiu reunir em

torno da sua idéia algumas outra.- «*

guras que são outros tantos estuiosdesse Ideal fulgurante do amorica*nismo, e cujos fruetos não sc têntfeito esperar, patenteando-se a cadahora.

Entre essas figuras, Sylvio JubOi

que ê um verdadeiro apóstolo ua a

proximação entre os paizesamericanos deste continente, fuimais enthusiastas lançadores delunibla".

O seu primeiro numero, ondecondensa todo o programma quo • ¦'

ma foi maia ou menos explanaouma preciosa selecçâo de valoresthetlcos, uma resenha do produc-.'-dos mais notáveis escriptores do 1

sil, Argentina, Uruguay o outrotque adoptam os idiomas néo-latmc*

oi

'

ík ¦»,- mmMamÉMaXtwr.-TXWa*.'-", ;._.^—„ .-M-'-~ - - ¦'•¦ — t.\Ai ^ I ¦ iVMMlII ITfilTl -

Page 5: ANNO ÍI - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/297984/per297984_1928_00322.pdfANNO ÍI ¦-=====— ²TT^l^ AiiLym nv UMA?Gerente - RAPHAEL DE HOLLANDA\"- |l Director-lhesoureiro - ARMANDO

•:.:. \

'-¦;¦"

*-

Sabbado, 14 7 — 1928 A ESQUERDA

* * MOVI MENTO SPO R TT IV O ? ? ( Ene o ntí ó*, Ensaio* e Se**õe*

grandioso espectaculo sportivo de que será theatro, amanhn abar a: A esquadra do Fluminense bater-se-á com a etImpõe-se a reievação da pena imposta a Oswaldinho, que

ataque dos scratchs carioca e brasileiro I

ã. o stadium1% O SmUtGI

quipe poé insub

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c/a ri/a 6uaríugueza! -stituivel no t

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FOOTBALL rff,1J«rM^ I" -BOX.¦ ^mmLmmmr ^H_p^ ¦ ¦¦# 4rn,^m aaaresB hh ^^^^^^^^^^ _^^~~w~~~. ^^^^^^..J^i vw~~w~

< ^««a tm¦ carreira, rojihidamente dlspuAada ^mm^r_SKtBSSBgSgs<BB^_

ocaoc aos

No placard: A organização das representações carioca e brasileira —

pena imposta a Oswaldinho — Campeonato carioca — Os matchsde amanhã na Amea e outras ligas — Baby está um colosso —

Tennis: Os encontros de amanhã — Outros sports e notas

NO PLACARDA p|»vo\Iniani-(4c iin Iiiíiin cm i|ije

oh eonililntidoN cnriooa « lirnKllcir»lorfto rto medir fon;n*i com oh por-luMliiezeu. e nflo. hc tem MOOlífa deiftie ijiiahniiT "providencia hnjn «itiotiimmhi pnrn n CNcnlnfflo tlc no*snri*i>re,MO»tn<;fto.

Os ktiiikIcn d puros cm ciue ,1ú nonIrmos visto, uh gritudes diffictildit-dr*. vom *me já (emtn Jutmlo nfion «»s iriiMliinrnm ninda u imi mp rir, ri.ttorosuinente, on iiokkon deveres,procurando de qualquer for mu re-solver problemas, cuja nolurfto devemm- im mediu (a. A <> lado de.sMis íaei-IfdadeN, que deverjum ner citadas.mh*js**ih ohfttaetiloM que rcputnnioN((iiílMf inveneivels. AnnIiu é que nu»iTffperitN de dol» iimtrli.s ttenttuelo-ita CA e que deverem o» disputar ooma re.spoiiKabilIdade que uos Impõe ovnlor sportivo que representamos,MitMpende-Ke uni amador, eomo On-*í\ ri lel Inho. insulistitnivel em sua po-MfçHo, ii Ho tia vendo me» mo, itemaqui nem em S. Paulo, queiti possnocelipnr a posli;fío em que é mestre,

K é assim que se vae mafaitdo oestímulo aos nossos defensores. Sfos players panllslas, que comme tte-rnm fnlta multo mais prrave, eom;t«rs<*nvantea iodiseutivels, merece-ram perdão, porque mio o havciuonde coueeder n Osivnlditilio, que omerece tanto ou mnis do que ospaulistas? !\"fio haveria diminuirãode autoridade nem quebra de dfsel-lillnn, se o Amea epaeedesse a Os-waldinlto a relevnçfio ila pena quellte foi Imposta, por motivo que nfloit dcsnlioua nem a ha Ia o prestigiodn entidade carioca. Mui (o niniorIjge a falta *n»nntettltln por OttWril-dluho é a que elle faz: uos ncratehscarioca e brasileiro, Flen» nqur,uma Miprwcstflo.

um dos melhores desta cldaíe. Ain-da no match d-o Botafogo com oBan_g.ll, nioetrou-eo Baby. depois deuma. longa ausência da cancha,sem o meamo arquelro de sempre,ágil, corajoco. firme e de bom sol-pe de vista.

Baby. no referido match, íoi, ln-negavelmente, o elemento decisivopara o triumpho de eeu grêmio,juntamente com Octacilio. que foitambem unia barreira íutransponl-vel;

.4 TBMPÒKAOA SPORTINGTABELBA 'UOS JOGOS

Pela commissão technica dos fes-tejos, foi organizada a seguinte ta-bc-lla para os Jogos da temporadaInternacional do Sportlng. Club.

Fliiniliieiinc rv SpoilliiB

Juiz: Carlos Martins da Rocha.Preliminar — Acadêmicos Minei-

loa x Acadêmicos Cariocas.No stadium do Fluminense F. C.2° jogo — Dia 22 do corrente:

Vasco dn «nma x Sportln»

Juiz: Arthur de Moraes e Castro.Preliminar — Escola Militar s

Escola Naval.No stadium do Vasco da Gama.:i» Jogo — Dia 2G do corrente, à

orlen-

CASA VIEI1U NUNESV PREFERIDA DOS SPORTMEN

Av. Illo Branco, 1-1U

noite:

Combinado

Juiz: 1.11 i :•-

Carioca .v Sportlng

Vinhaes*— Bomsuccesso

divulgada setn quebrarmostacão desta secção.

Queira o referido l«ltor expor osfactos a que se refere en, língua-gem moderada e mio teremos duvi-das em publicar a nua missiva, co-mo sempre procedemos. pois, aenossas columnas estao í, sua inteiradisposição.

pOI.IiOCAÇAO UOS CI-.UMS

Io0 Teaats

!•> ínicar — J8 iionlos — Amerlea.ií° logar —- 17 poato» — Fluml-

nense.

3» lugnr — 14 ponto» — Vasico.4« lognr — ia pontoK — f.otafogo.5° lognr — 11 ponto» — S, Chrls-

tovilo o Andarahy.<l» lognr — 10 pontos — Flamen-

go.7° lojçrar — 7 pontos — Bangu'.S° lojçar — 5 pontos — brasil.0» lojíiir — 3 ponfim — Villa.10" lognr — 0 ponto — Syrio.

CliÁSSÍFIoÁCAO UOS CiiUJJS•!••*> Teams

Io loj^ar — 22 pontos — Vaeco.•£*< lopar 10 pontos — Uotafogo.:)<¦ lopnr — l.'l ponto» — S. Chris-

lovão e America.4» logar — 11 ponto» — Andarahy

o Flamengo.r." lognr — d pontos — iriuminen-

JOCKEY-CLUBÁ corrida de imiiinliO

A prome-ttedora corrida de ama-nhã, no sumptuoso hippodromo daGavca, inicia a serie das grandesprovas clássicas da temporada dos-ta anno, com a reallzaçilo do Gran-de Prêmio "Dezesels de Julho", em2.400 metros, que proporcionará osensacional encontro de DarkeEyes, Tca Service, Coligou. Pelln-tra, Saphó, Maeon, Santarém, Su-cury « Sing Sing. todos com "chan-

ce" de victoria.O prêmio "Jornadas Médicas", na

distancia de 1.800 metros, apresen-ta um campo numeroso, no qual fl-

guraiTi Curolinp, Ciros. Batteurd'Or Algarabia, Saracoteador,. Dol-ly, Iluska, Gran Capilan. Bailongo,o Anchoa. Dará ensejo a uma linda

carreira, rojihidamentee d» final electrlsante.

> Dos sete pareôs que completam oprògramma, todos esplendidamenteorganizados, destacam-se os deno-minados "Prlnter", em 1.600 mo-tros. onde ostRo alistados Pruden-te, La Princesa, Porquê, Malicioso,Pândego, Mediador, Patusco e Pa-tlfe e o "Llnlers", também na ml-lha, que porá em presença Prosa,Pedante, Souakim, Mlnx, Personc-ro, Jublleo, Trianon, Frdo, Falucho,Thebalde e Bollla.

Na bolsa turfista, ostão favoritospara essa Importante reunião daveterana sociedade, Tujuty e Tuca-no, Lageado e Sonsa, Mercador eMlqneaux, Glmoiia e Decisiva, LaPrincesa o Prudente, E.iga -e Guay-anna, Algarabia e Ciros, Darke,Eyes o Sucury, Pedante e Fido,

x São

CAMPEONATO CARIOCAMATCHS Oi: A.MAShí

IV Dlrlsáo

Inj^cnho de Dentro x S. Paulo-RioStíguiídow quadros íls lit.ííO e pri-

uK-íros quadros ás 15,15 horas.Campo, do Engenho do Dentro A.

'.. á rua do Engenho de Dentro.Juizes sorteados, do River F. C.lii presentante, Manoel Vieira, do

i;-..;,i,iici-.--sso E. C.Ilarkt-aicic a Carioca

fc-tçcnralv» quadros ás Ío,IiU o pri-iviriis quadros ás 15,15 horas.Campo do Boniísuccciifio F. Club,

. E.Urada do Norte, cm Boir.ou»

¦luii-.ifi sorteados, do Confiança A.i "uli.

.luizes sorteados, do S. C. Eve-

Preliminar1'aulo-líio.

Xo stadium do Fluminense F. C_!„ j0g0 — Dia 29 do corrente:

Ci.mliinnd» Brasileiro x rortugiicz.c»Juiu: Affonso de Castro.Preliminar — Collegio Diocesano

x Collegio Militar.Np stadium do Vasco da Gama.

AS FESTAS.AnsUa ao Jockey Club.Jogo com o Fluminense

no stadium da rua Gua-

Volta pela Tijuca.Passeio marítimo.

Recepção no Orfe.lo Por-

Baile dc gala no Fluml-

ao Museu Nacio-

lontra o C. R.stadium de São

para des-

PSo dc As-

llepresentante, Nestor:.::. 'io Engenho do

d a R o *; h aDentro .A.

(liaria Uomsiicccs.su•.•üiuidoa. quadros ds ir.,110 c-iros quadros as 15,15 horaslampo, do Andarahy A. C, :

¦ iVitii Serzedello.I jizes sorteados, do S. C.

pri-

Eve-

loprcâtntan ttCarioca F.

Moacyr de Araújo,c.

Hlver i~ Coatiaiiçn•SUii.lOii quadros Íi'-J T.',.'',*) e pri-.'os quadros ás 15.íü horas,

'avnpo, do Klver F. C, ú ruao Pinheiro, na Piedade,uizes sorteados, do Olaria A. C.t-?pri!sojilante, Joaquim Menezea.Iara, do S. <.'. HJverctít.

TUHCEIKOS QCAOUOSMnckcnrJe ^ Plajtucnjço

¦ '* horas, sominp-i .sorteado,iit-ngo.lijc.-i sorleadoe, do Bolafogo

tolorando C. R .

Brasf] \ Amt-rk-n

horas, aem«orteado,

tol cra n ein .do Amerlea

¦:;-. norteados, dc

E.

Fluminenseu i

1 luntiacnsc v Villa Isabel1 í 'J horas, sem tolerância.ampo, do Villa Isabel F. C.iliea sorteados, rio S. C. Brasil.

S. Pnnlo-Itlo x VnncoA'h y horas, sem tolerância.

impo sorteado, do S. Paulo-RioClub.

Juizes sorteados,C.

d_o Uomsuceeeso

Anilnrnhyhoras,

Rivertolerância.sem

impo sorteado, do River.luizes eorteadotj, do C. R.

'lama.

F. C.Vasco

! M

UoiltHUCCOMSO

'¦'? 2 horas,i.np

S, Chrlslovfto

11 tolsorteado, do S.

nela .Chriaíov

A . Cli V II V

s sorteClub.

ado do .Syrio .Liba

Dia MDia 15

E. Club,nabaru.

Dia ITDia ISDia 19

tuguez.Dia 20

nense F. C.Pia 21 Visita

nal.Dia 22 — Jogo

Vasco da Goma, noJanuário.

Dia 2S — Reservadocanso.

Dia 21 —- Passeio aosucar.

Dia 25 — Passeio no Corcovado.Dia 20 — Jogo nocturno com o

combinado carioca, no stadium da

rua Guanabara.Dia 27 — Reservado íi descanso. |Dia 2S — Visita ás instituições

portuguezas.Dia 20 — Jogo, com o combinado

brasileiro, uo stadium de São Ja-

niiarlo.Bailo no Club Gymnastlco For-

luguez.Banquete.

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE

DESPORTOS —• NOTA OFFICIALJV. 81 — SS

Continuarão a prestar seus bons

serviQos íl Confederação Brasileirade Desportos, respectivamente nos

cargos de secretario, thesoureiro,director dc Desportos Terrestres.

dü-ector dc Desportos Aquáticos e

de procurador, os srs. dr. Sylvio \V.

Xetto Machado, Samuel de Oliveira.Horacio yerne, dr .J. M. CastelloBranco e Matheus Ferreira,(a) «Ir. RcJinto 1'iichcco — presi-dente.

Conformo fomos o-i primeiros aannunolar, com a reelo.hjão do sr.Renato Pacheco, nflo -houve nenliu-

ma alterasSo nu, directoria da Con-ftderarjüo.

II A MEU 11A Itt.V A S. PAULO

ü America, valoroso "leader'' da

tabeliã do campeonato da cidade,aocedondo ao gentil convite que lhe

fez o Corinthians, irá à S. Taulo

disputar no próximo dia 22 umu par-tida amistosa.

O SÍRIO IRA' A JL1Z UE tfo'RÃf

O Syrio Libanez foi convidado

por um dos grêmios sportivos dc

Juiz dc Fora, para jogar um ma-

tch amistoso, não tendo porém, res-

pundido ainda ao convite.

AS JÓIAS DO FLAMENGO

No fim do corrente mez terminarao prazo para admissão dc sócios,

com isenção de jolas.Ao vencedor do concurso do pro-

postas será offerecido lindo e ricorelógio.

so' roíuiLE.Somente Fernando e Mario Pinto,

do Villa, fornm para a Summula,

porque'.' Com quem brigaram? tistaé boa!...

RESPOSTA

Recebemos innn carta asslíPiadalo sr. Ary Marcondes r'on;rl<-tix

ão

li.ST.V L-'l

I Rt

raza oqueU'0

t DLOSSOtjue dii-üüiiiOBbiitafosucr.se.

0" lognr —¦ 7 pontos — tíungu\7° ]ognr — 5 iiontos — Bras!liS" lognr — S pontos — Villa.0» logar — 0 ponto — Syrio

RECORDMEN DE TENTOS

1»° TeiimN

Tele — Andarahy — 15.Netto — Fluminenso — 13.Vicente — S. Christovão — 10.'Oswaldinho — America — 10.Ariza — Botafogo — 8, c- outros.

2"" Teams

Hamilton — Botafogo — EAlvlnho — America — S.Juju' —¦ Botafogo —- 7.Mario — Vasco '— 1 ¦Capanema — S. Christovào — 7,

e outroy.

F1UALGO 13 TERRA NOVA NAVANGUARDA

Xa 'tabeliã do campeonato da Mo-

tro vão se mantendo na vanguarda,o Fidalgo, da Divisão EmmanuelNery e o~Terra Nova, da DivisãoEmmanuel Coelho Netto.

CAMPEONATO UOS 3°° TEAMS

A tnbelln .los jogos

SERIE "A"

Julho, 15:Mackenzie x FlamengoBrasil x America.Fluminense x Villa Isabel.Julho, 22:Brasll x .Mackenzie.Flamengo x Ameries.Fluminense x Botaiogo.Iulho, 29:America x Mackenzie.Flamengo x Fluminense.Villa Isabel x BotafogoAgosto, 5:Mackenzie x Fluminense.„Flamengo x Villa Isabel .•Botafogo x Brasil.Agosto, 12:Brasil x Villa Isabpl.America s Fluminense.Botafogo x Mackenzie.A gosto, 1 i):Flamengo x Botafogo.Brasll x Fluminense.Villa Isabel x AmerleaSetembro, 23:Mackenzie x Villa IsabelFlamengo x Brasil.America x Botafogo.

SEK1E "B"

Julho, lõ:

SAo Faulo-liio e Vasco.Andarahy x River.Bomsuccesso _£ S. Christovào.Jullio, 2'.':São Paulo-Rio s Andaruhy.Vasco x River.Bomsuccesso x Syrio.Julho, 29:São Paulo-Rio x River.Vasco x Bomsuccosso.

S. Christovão x Syrio Libanez. ¦Agosto, 5:São Paulo-Rio x Bomsuccesso.Vaeco x S. Christovão.Syrio Llbancz x Andarahy.Agosto, 12:Andarahy x São Christovflo.River x Bomsuccesso.Syrio Llbanez x São Paulo-Rio.Agosto, in:Vasco x Syrio Llbanez.(Vndarahy x Bomsuccesso.Sáo Christovão x River.Setembro. 23:São Paulo-Rio x S. Christovào.Vasco x Andarahy.River x Syrio Libanez.

Companhia PredialTerrenos a Prestações

VILLA VALQUEIRE — Jacarépaguá. VILLANATAL — Engenho de Dentro, bondes á porta.VILLA PARAÍSO — Tijuca, idem, idem. VILLAMIRANDA — Jardim Botânico. VILLA JOP-PERT — Bomsuccesso. VILLA SAPÊ — Linha

AuxiliarIpanema, Copacabana, Leblon, Gávea

O comprador íiótlo construir logo após a assisiintura da escrlpturadc promessa de venda.

recaiu informações nos escriptorios da Comp. PraçaFloriano 31 o 3D — 2." andar

RUA 13 DE MAIO. 01-A

Em Alagoas existem váriosparentes de Henrique Dias

? «BI» ji

<_ C<s>nMBMi-Bmiai«!a«Slo episiolar)

Tobias Blanna, o Xieiio do Norte

MACEIÓ', Junho (A. B.) — Bm

Alagoas os casos dc longevidade sem-

pre íoram mtuio freqüentes. Dellesíala, com perfeito conhecimento de

causa, o coronel Pedro Pauüno daFonseca em seu "Diccionario Histo-rico e Geographico do Alagoas",obra meritoria, infelizmente inédita e

guardada entre os inais preciosos ma-nuscrlptos do Instituto Alagoano.

A propósito do macrobios, já liou-ve mesmo na antiga Provincia umcaso muito interessante relatado á

pagina 72 do livro "Memória da Via-

gem de S.S. Magestades Imperiaes ásProvíncias da Bahia, Pernambuco,1'ai-iiliyba, Alagoas, Sergipe o Espi-rito Santo.-'

12is o que sobro o assumpto ali seencontra:

"S. M. recebeu tambem um velhoCapitão Athanasio, quo disso ser pa-i-oiito do celebre Henrique Dias e termilitado em duas fileiras".

Ora, Henrique Dias morreu em1G48. c o Imperador esteve em Ala-gôas 211 annos depois, em 1869.

Mesnío que Athanaslo tivesse mili-tado nas fileiras do exercito restaura-dor no nnno cm que morreu Heni'1-quo Dias e com a idade de 15 annos,!l chegada de Pedro II em Penedoelle teria a idade tle 22ü annos. o que,a despeito das longas vidas dos pa-Marchas de que fala aBibla, não pa-rece muito aceitável.

Entretanto, Atlianasio não era ln-fiel á verdade quando dizia ser pa-rente de Henrique Dias, cuja famíliatem em Penedo muitos representan-tes, alguns delles com os traços phy-sionomicos perfeitamente semelhan-tes aos do immortal e abnegado guer-rllheiro, conformo se deprehendo docotejo de um retrato deste com o sem-Manta de seus parentes.

Esta familia conta pintores e es-culptores, que, se tivessem tido umcurso regular de estudos, muito 8e sa-lientarlam nos meios artísticos bra-sllelros.

Al<5m do capitão Athanaslo, mui-tos outros, menos iiiveroelmels, po-dem ser apreciados em AlagOas, noarrabalde de Bebedouro, nesta capital,uma bôa velhinha, quo tinha vividoduranto cem annos.

Esta anciã, que foi victima do umaenfermidade cardiaca, era chamada"Mão Joanna", sendo seu nomeJoanna Maria do Carmo. Era dotadade excellentes predicados de coração, o(iue fez cont que fosse geralmentesentida a sua morte.

Ao seu enterro, que tevo enormecortejo, compareceram pessoas de to-das as hierarchias sociaes, cavalhel-ros, senhoras o senhoritas.

Hoje, no campo ofülclnl ila noHMR (OmmlNsflo Municipal «lc Ito.v, kUoá ruíi Morne» e Sllvn n. -41!, »s -Ol|3 horas cm vont o, scrfio rcgfs-trnilos vários ncontcelmenton pmvl-HstliMin.

Tobias Bianna, o nosso cnmpcfioabsoluto <la Arm nfln, vae disputaros pesos lui-fllos brasileiros, contrno forte c valente puplllo fl" puei-ltsln ar«entlno Di I/orcwso, nueexm confiante na victorin dc JoãoAlves.

Haverá nlmln, outra luta princi-pnl que serft tambem representadapor dois bruvos pugilistas sedentosna dcslorrn.

Silo cllcs: A'IreoHno fle Olivclrne Manoel ConceiÇflõ.

A lutu cslft marcada ein 10 assai-tos de 3 minutos, coin luvas ile 4onças e bnnflagcns rte íita isolunte.

Itlcardo Alves, o mclo-nicrtio por-tuiíucir. «uo 6 portador fle uw bello"recorfl" feito numa carreira csnl-

Virgollno dcda ConeojeíloEm 10 rounds,caa.

João Alve?,Tobias Bianna

Oliveira(matchluvas de

x . Manoelrevanche).quatro on-

O INICIO 1)0 15SPECTACULÕ :

Para quo não termine, depois ''

mcla-nolte, o grandioso espeotaci ido hoje, o sr. Juvo TliadomaVi'pi';motor dos encontros prlnpipa.Blanna o Conccli;ão, marcou o inlòi.da reunião para as 20 1|2 horas, cómf;os combates de amadores entro Os'pugilistas João Bonifácio x Iilii__inia|Lolto e Manoel Bispo do OHvélnC"-''?Angelo Sobral.

O PItEC'0 UAS ENTBABAS ',':•'

Serão cobrados, hoje, oa ségulnites preços:

Camarotes. ....... • • 60.ÇOOO;Cadeiras de ring ' 3.5$00lji,jSemi-rlng « , ¦ -IPÍO.OO !Outras filas. . . . . • . . ' 8Í0OOGeraes ou avchlbancadas. ;i.lfo&OTif

O ESPECTACULO DE HOJE fi OF*FJJHECIDO A niABUJADÀ BRÁiSILEIRA '" mASegundo fomos informados; o MS|r'

pectaculo de box de hoje 6 o,f£«recldí) j||á marujada brasileira.

XJor isso o sr. Juvo Thalotóay. Wy,,.,,solveu cobrar os pregos da geráeüSa 4$000. "-' ,''¦'• jJOAO ALVES E TOBIAS MANSA

SUBIRÃO AO 1UNO, OOM AS

SUAS BANDEinAS DE ESTADJtaNa grandiosa reunião de hoje.Wn

campo da Commlssilo do Box, oon-

atará a luta principal Tobias Bla.n'

sTV

campeão gaúcho xcampeão da ' Arma-

da. Em disputa dos médios brasi-lelros. Em 10 assaltos de tres mi-nulos e luvas de quatro onças.

Bundagons reforçada».O.s preços ilas geraes ou archi-

bancadas são de 15000.

OS PREÇOS DAS EXTUÁDAS'

Para a reunião cie hoje, o ar. .Iu'-vc Thalomay, resolveu estabeleceros seguintes pregos das entradas:

Camarotos, 11U$000_ Cadeiras dering, 15?000; riemi-ring, 1OÇ00O;outras filas, STSOOO e geraes, -1Ç000.

O INTERESSE tltl! VÊM DES-PBRTÀNDO OS ENCONTROSJOAO AI.VES X TOBIAS BIAN-NA E VIIt<;OI,lNO X niANOEI,CONÓEIO^O

Grando fi o enthusiasmo pelosprincipaes encontrou entre João j\\-ves x Tobias Biaiína e VirgollnoConceição, nos quaes reapparooeraohoje, no ring da Commissão de Boxos dois primeiros om disputa do tl-

tulo do campeão dos médios.

EXAME DOS BOXEADORESQ.TJE LUTARÃO HOJE

Os pugilistas escalados que lo-marão parto no prògramma do ho-

je, á noite, deverão comparecer ás

H horas do hoje, impreterlvclnien-te, á rua Moraes o Silva, 1?,, afim

de ee submetterciu aò exame me-

dico e á Indispensável pesagem re-

gulamentar.Ahi fica o nosso aviso.

j^m*ÁÍUWBiküTERRENOS EM SÀO CLEMENTEVendem-se nas ruas Icnlú e

Snrapuhy recentemente abertas,com linda vista para Botafogo, lo-gar fresco c saudável. Com nasecn-tes de agua própria a de facll con-strucção, por ter no local pedra,saibro, etc. Entrada pela rua SãoClemente, 4G0, rua Alfredo Chaves.Informa-se no local até 10 horas ena Avenida Rio Branco. 90 1.* an-dar, de meio dia em deante. com osr. Julio Junqueira do Aquino.

TENNISOS JOCOS DE AMANHA

!_• DIVISÃO

segundos quadros,

C,/

pri-

.-«idnrnhyPrimeiros

6 horas.Courts do Andarahy A.

meiros quadros.Courts do C. R. do Flamtuca os

segundos quadroe.America x Brnjsil

Súmente os primeiros quadros, AsD horas.

Courts do A. C. Braall, á. Aveni-da Pasteur.

Vasco x Botafogo

Primeiros e- segundos quadros, âs9 horas.

Courts do C. T.. Vasco da Gama,oa primeiros quadros.

Courts do Botafogo F. C, os se-gundos quadros.

2" DIVISÃOllnngu* x S. ChrÍHtovfio

primeiro^ qua aros, à&

De accordo eom o n. - do regu-lamento deste torneio ou campospara a realizacHo doe jojos serãosorteados.

pClÜ íil". Al.» I1IHH.WIIUI -^ WMb'vo»

e não a publicamos, porque eirlá. ís-

cripta em linguagem violenta, e,

| uor conseguinte, Impossível de sei.SANAGRYPE PARA 1\-

FLTJEJÍZAB CO NSTIPAÇÕES

Somente os!l horas.

CourtB do BanguFerrer, em Bangu'.

A. C.

Syrio lilbnneí;

primeiros, quadros, íl£

BomaucccHMO

Sômoutehoras.Courts do Bomsuccesso F*. C, â.

Estrada do Norte, em BomuucceÊro.

LISTA DEPREÇOS A VIGORAREM NAS

FEIRAS-LIVRES DURANTE ASEMANAAssucar, kilo, 1S-100; arroz, kilo,

1?000 a liffiOO; arroz agulha, brl-lhado, 1$600, bata, 1-tilo, JõOO afSOO e $000; banha, cm lata do 2 kl-loe, 5?"00; bacalhau, kilo, ,2?600;a 2?S0O; caf«, küo, 3?G00; idemmoldo na feira, 3fS00; carneseccn, kilo, 25600 a 2S8O0; cebolasnacionaes, kilo, $900; farinhado mandioca, kilo, $600; farinha detrigo, kilo, 1$2C0; feijão preto, kilo.?S00; feijão preto, de P. Alegro 1$;feijão manteiga, kilo, 1S300; feijãodo cores, kilo, $800 a l$2s& feijã.obranco, kilo. 1$S00; fubá d^mllho,kilo, $700; l- nbo de porco, kilo,SS600; milho k. $600; toucinho sal-gado, kilo, 2J800; abóbora, $S0O a2?000; tangerina, duzla 1$000; la-ranja »3lecla, duzla 1^300 laranjada Bahia duzla 2$000: agrião,e bertalha, molho, $100.{ aipim,tampa, $-100; vagens, tampa, $500;banana ouro, prata e maçã, duzla,$500 a $700; banana da terra e SâoThomê, duzla, 2$000 a S$000; bata-tas doces, gilô- o maxixe, tampa,$íC0j tomate, tampa, $500; alface.$200; brlngela fresca, duzla, 1$600 a2Ç500; cenoura, molho, $200 a $600;pimentão, duzla, $800 a 1Í500; ervl-lhas e quiabos, tampA $500;lolto fresco, litro, $SO0; man-teiga, kilo, 8$400; laranja lima, du-zia, 15000; talharim, lc. 1Ç500; mas-sas, kilo. 15200 a 1$300; queijo deMinas kilo, 4$000; sabão virgem k.$S00; sabão especial kilo, 1$400;oabão Fidalgo (typo Rosa) ,k I$400;frangos, grandes, um, 4$5Ü0 aÜÍOOO; gallinhas, uma, 5?500 a 1$0U0;camarão, grande, kilo, 7?500; cama-rão, pequeno, o garoupa kilo,55500; tainha, anxova e oorvlna, kilo,'.'$500; pargo, kilo, 2$500; namorado,kilo, -1JO00; sardinha e bagre,, kilo,tíOOO; pescadinha, kilo, ÔJõOü; ovo6,(luzia, 3$000«,

W}$$mÊ&' ¦iii0^Mm^Êi'fí'r FiÃy'/s-ti4*8*

VSmW'^,'- ' " ' i

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''"', <

I |< ^ 1 *M(y.

M:<r.^::z^'^-'-^-''*^

Ijcnii>eão, campeão do cónçursir- •

dos feios que fará. revançko ;.coi^Conceição . ¦ -

na x. íoão Alves, cujos pUBillstaüempunharão as bandeiras ¦rtoéran-.'

denso o alagoana.Tobias Blanna, que pertenço .-'«Ç

terra do "Marechal de Forrou '.vo-'

contrar-se-á cm palpos 'ae.'S*ar^.-

nha deanto dc Joao Alves, ^..^Jjjfljjgd» Hlo Grande do .pul;:

Estrada Rio São PauloCIIANDLKK o campeão das montanhas. O unlco automóvel com-

freios do ar comprimido Westernhouse c lubrlticacao automática"ONE IhSt- QXJE LX3BUIPIOA 215 PONTOS dos chassis com

simples golpe dc pedal. IIÊãotta Rezende & Cia* ,|,,:

evAbísto da veiga, ii) :Ay'\M^--^^*~^msm>msm~ammm~m*.<.,.^^J^'*A'*'Í^^ '"

A esperança braslloim que comba-terá liojo o valente Lampeão

nhoKlsHimu, porijuc sú tciu cjifrcn-tatl»> iiug-tltxtnM do valor entre elleso liolsa ,Iost- Alies, orientado \tovGOc» \ctto, vno pois, depositar-selioJe, com o i>U(;llintn. <lu EscolnBrasileira dc Jlo.-v, dp noinc LauroAIvom, outro valente fiuiifllo il» hv.Thalumns'. O mnioh está marcadoem S assaltos dc íí minutos, com lu-vas de 4 onçaBi

Outros combates* bem. impor (nu-ttnüimoM ó ok dc 31artlnbo Viuiuia,rnmineílo dox leves, do RcfffmeutoNaval, e .llario Francisco, o valentec forte pugili»(n do professor PaulHams*

Angelo Garcia Sobral, que ven-eeu novamente o campclio XjuclanoOnpuy./J, por knovk-out, no Ioround. vne detrontar-sc com Mn-noel Bispo de Oliveira, Ininlicmpertencente no Regimento Naval.

Iilclnto Incite, o príncipe dos bo.xendores brasileiros terft. pela fren-ic o nflo menos forte JoAo Bon tf a-rio, que abrirão o programam danoitada de boje.

O prògramma, qne foi organiza-do com muito cuidado, 6 o se-guinte;

l" lula — Amadores Licinio Leitex João Bonifácio. Em, tres rounds,luvas de seis onyas.

2* luta. — Amadores — ManoelBispo de Oliveira, (o Chorão) x An-gelo Garcia Sobral. Em tres roun-ds, com luvas dc seis onças.

3» luta — Profissionaes — MarioFrancisco x Martinho Vianna. Eniseis rounds, com luvas de quatroonças.Semi-fínal «— Ti.ioa.rdo Alves (por-

tuguc-7) x Lauro Alves (brasileiro)— Match desafio. Em oito assaltoscom luvas de qualro omjas..

Lutas principaes;

IIA ABERTURA DOSJ-OKTõES

porlõi-s do campo da rua Mo-

raes e Silva, ondo serão realizados

grandes encontros João Alves *

Tobias Bianna, Virgollno x ManoelConceição e Ricardo Alvos x Lauro

AÍvcs, serão abortos, ás 10 horas em

ponto, afim de facilitar a entradado publico e evitar atropelos.

O COCAIi WOS COMBATES

13' conhecido pelos afficcionadosdo bello sport, o local dos encon-

dc hoje-, entro os pugilistas da

rtante reunião, que cm tão boatrosimpe

Juvo Tha-Com missão

hora. empresou o sr.lomay. O "stadium" daMunicipal de Box fira situado á rua

Moraes o Silva. n. 48, a cinco mlnu-tos da praça da. Bandeira.

O SU. M1MSTRÔ DA MARINHAFOI CONVIDADO PARA ASSIS-TIR AOS IMPONENTES MATCHSDE HOJE

O sr. Juvo Thalomay, empresa-rio da. reunião de hoje, para me-lhor realce do importante espe-

otaeulo pugllistlco, expediu um ca-maroto especial, ao sr. ministro da

Marinha, almirante Pinto da Luz.O campo apresentar-se-a. engala-

nado c unia banda de clarins faráannunclar a chegada de s. ex.

OS «PLAVBRS» PORT0GUE16ESTAMBEM FORAM CONVIDADOSPARA ASSISTniEJI AO ESPE-CTACÜLO

Os "players" portuguezes, perten-centes ao Sporting Club dc Portu-

gal, (tuo desembarcaramtem, nesta Capital, o sr.lomay, convidou-os aciar os importanteshoje.

AS APOSTAS

Alexandre Nascimento &D& Cru|,'

um dos nossos adeptos da n^ra*

arto", esteve, hontom, em'nossa r«-v

dacQão, afim de, por nosso interme-'

dio, depositar a quantia de 2:000?4OOU:nos punhos do seu conterrâneo,- Jo5q

Alves. .¦Juve Thalomay, quo se encontra-

va presente, na oceasião do,ío^jere.-

cimento do sr. Nascimento Cruz, fe-,

cliou a aposta em favor de seifpu*

plllo Tobias Blanna.Isso 6 que 6 ter certeza...-.';

O COMMENDADOR REY^'AI.D0(,|5',COUTINHO INCENTIVANDO Oj ,,«BOX" AMADOR ,

'¦'» :í

Na. noticia inserida hontem,.'^..--

nossas columnas, sobro ogest» aynv-

pathlco do sv. commendador ..Hojf».

naldo Coutinho, pôr engano, saiu #u8 H

ello havia offerecido seÍB^m«.íj|P''.;.'-¦

para os amadores dastem, quando t.a,', offereceudia 21. ....

TAVARES CRESPO DE fXMÍHMPAUA O RIO

Os jarnaes do Pará noUclaSgèi^'"''

embarque do pugilista pòrtui^ea.jTavares Crespo o o sou ompr|?wto«

|*—;. :•#¦.'

lutas a«\referido "spònsifeni'

aos conibaterit-BS..' <W'

anto-hon-Juvo Tha-

Irem preson-encontros d2

COLHIDO PELA CARROÇA MCONDUZIA

' 'm.

O carroceiro da Limpeza Pupllca^.

Nelson Rocha, do 17 annos, residen?-

te â. travessa da Paz n". 141, f oi Wmlhido pela carroça do lixo que '«MM* '

dúzia, hoje, pela manhã, na rtiaMsSão Christovão, esquina da avenidaPaulo de Frontin o soffreu eècoriat*

ções rios pés. wHA Assistência medicou-o.»

s

BOLSAS !.'!1? scl,1r;'us MALAS - PASTAS - MUi.uukji*u lindos modelos M

TIGOS DE COURO c PERNEIRAS ELEGANTESJARTIGOS DE VIAGEM ETC,

REFORMAS — CONCERTOS Ha dos &ndradaM94r-J

g!»_BCT_aKK__BI__a_______lll__^ ^apCTwwçaCT;5TS:.-'" vÃi^' s'*=l=3I=";"-¦'

!,

Page 6: ANNO ÍI - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/297984/per297984_1928_00322.pdfANNO ÍI ¦-=====— ²TT^l^ AiiLym nv UMA?Gerente - RAPHAEL DE HOLLANDA\"- |l Director-lhesoureiro - ARMANDO

íi^^^y \ •¦¦ *¦/ rr •/7-"nh . -:¦'»,.-_:¦ .. ¦/,-"

ÍIpshí ril-

r Irifi i sn?; siplis í

5ll.lJ.'.B.«W,l.J,-!.Ji*PJtl-lVJf.»llf^ ,-¦ „.~ -

|| MUITO QUE SE PLANEJAA MAROTEIRA !

ULTIMAS NOTAS E INFORMAÇÕES__BB___B_n_R_____9_____6_BB_8^

^RnoBS Hf i^ ^^H^^k. ^H ^H ^B ^1 m\™, _______Ef _________¦ ___________________________ __________________^^^ ^^^^^^H ¦_______________________ h ed ^E _________¦ _H

á*^ffiíelh»i- lUiniiciiiiil. dtioiitcnii i»ojft famoso

tio. lirojec-lo rodoviário íH.nhc ¦¦Io de tiuccrOii t

^Jo; n(ç*»rn referlr-m**. « "«»!«.*$.. que triinxltti nn Cnmtirii e l

...... ... ;fi|i ii rodovias. Uir-oc-A i|«e

I^H&lti Federal innlu em comTeni tudo. No Ulstrli-to tnni-lin rodovias. Ueiml-. lemos «i

jfíq :«la euzolimi «juc estft un or-'"'"' iliu. e m- liga «le certo moilo

>à&**lh*. JVfío «iiieremli» prejudi-ídlneussõcs «In «iriti-iii lio dln

$M$3*K> ' ' ''f-nttciitler n um ii|i|i«-H<> «Io "«>-

presidente «lesta Cii.xii vou In-

_______!_______.nu mlnliiiN uoiiKidcrinjjicislp; parn db «-««."hi vlmlou-•íimo durante u ordem ll»>Je, demonstrar, \ rinu-lro.

ijeeto «Inn rwloviiM nnxeouJgfivKttíeH deste livro que tonho

mpúi- (leiiomiiinilo "IiuiiIiiIiok

J|||Ib.KÍs11"i hpkiiiiiIo, «iu« «'»<«-' H-foi emirlpto ein homenagem nos

HuSp^WiiNliiiiKton l.liis Julio

H^E|"À.lt»nlo rnulo Junior, Cur-BÍaWíê*, e outro» por Inwplrnçilo

.berrem . Demonstrarei mnls'iày.. Derrom <• „ oriçiiiilwirtor

J7t «ompnnlilii eni Sfto rnulo. daSfiir," parte o MfiitKlor Lacerda

-"bJIIp^1*"1 ,ie ,1,,is <,,Ki,,'<'<"r''N''''jfgpiíjfiifVdo Muiiiel.rifl, o sr Unmleio

!&$£'&¦' «'nx Kcilcraes o sr. Jon-

^ítpínioteo Penteado. Pnrn expli-

fflèvítíé, nKliuiiiplo sirvo-me da n«-<ii

Jr_SJÍttól' em mflos. 1'onstata-sc jí_Í||_ím~ parte «ln cvotilfilo «Inx |

gjim •!"<-• tt-ni coiitriu-tox «le ¦'com

n Standard Oli Campa-l-o Rraxll, pnrn a veiuln «Ie

j*iíí.t'.'e com <« «-ompnnlil» «le Cl-

p»òrtlniiil. tende, um projectojpiiirndn. Snnto Aninro. A com-s-fje Cimento I-orllnnil lem co-

p^S^fi&iin«lc Interessado o s:- Sjlvloriiniíos. conforme provarei nn

agH»iuu .xcNsfto. A ooinpiinliln «I""'

f^^i ,n. cstrinln de Santo Anuirá,TES»' ^Plínio (• n Anl.«-listrada,

Wvle.lnde lll yiim «ln «M1"1 íníl

15«&iir, Arcns, <|tie !¦ sogro do

$íÁÍp4V o sr. <.'iii«» Luís IVrol-llffein. f'11'O «1» sr. presidente

ypulilicn.

|.íj;i|jí^^o.''asNUinpto que desi nvalvii-,.-... '"^^

é\lvls„T íi prova dc <!"<¦ "

S5(Ü <|U0 trunxllil prin C ninara¦''[JBnniio llc governamental per-ilha incHino grupo deMe livro

¦¦^-mmMlfi •'í«W^K^; percorrer «•oinmi.rn o II-

Sí«''vi>il fn/.e-r Kcgiilillu-fcirn,^iftifô delle próprio nus.-rn o pro-rSjA-i líiimnrn. parn einlssílo «Inx

SÍii -t *'T .vinrln.s. A|.rrxeu<n«I«>R^Viulcs «ln apresentação

acto Ç1V1 (> ^^ Sylvio Cnmpox. nn°

fcllllo K«'U nutor. rt-unio-sce fiiif | _

acontecimentos de Nictheroy...Novos íniils em \m dos boatos

circulantes é aue a Cantareiraííectnaria o Atado aolmento

A politica argentina

^^¦*_>*^^** *

Um meeting a meia-noitenoticias

Outras

MUENOS AIRES. 1* (A.) —

Tios vnrlo* círculos polltlcox,fommcn<n-.xc multo n rmolu-

(;ao dn Cnmnrn nutorlainnilo oGoverno Kedcrnl a ntervir nnProvincin «le Snn Junn pnrnrcxtnbclcccr nll o Império «InConstltulçfto Nncionnl e cir-«cr n totnlldndc dou trr» po-dcrcN provinrinex.

Sendo n ninlarln dn Cnmnrncomposta nctunlmcnte dc Iri-dtoj-nijitnx, nnteclpnndo-xe, iiohcommrntnrlo» em torno «U-xxnrcxoluçno, que clln ít-rA porprlnciplli effeito nnuiillnr oxdixponitivoN ultrn-lilirrnex ln-troduzliloH nn CollH<ÍtlllÇfl«i dn-«lurlln Provinelu e qne tPm xi-do ron«lderndo.s conto eontrn-rio» nos «In ConNt|tu_.,-no Nn-elonnl.

Scena tíe banditismo1 I rnU m\ ' ¦"

Ainda nao se apagaram do espi

rito publico, a uório de barbaroc

crimes praticados na 4' delegacia

auxiliar, no regimen do sitio, quan-do chefe de policia o marechal Fon-

toura o presidente da Republica, o

reprobo de Viçosa, membro prin-

cipal da família que acaba de as-

saltar os cofres da Recebedoria do

Districto Federal.Durante os negros mezes do si-

tio, na quarta delegacia auxiliar,

praticaram-se espansamentos de

toda ordem, ofs crimes mais barba-

ros foram perpetrados, enlre elleá

o do negocianto Niemoyer. que foi

lançado por uma das janollas polo

S-rupo de sicartos que Unha como

principal componente o sclebre Mo-

reira Machado.Terminado o sitio, afastado da

pcicla o marechal .escuridão o os

sous associas, parecia quo melhores

dias Iam ter a populaç/io.Era mosmo crença gorai, quo os

novos agentes do policia civil, cn-

joirtft 'ng""" :iorao

Investigadores de policia na EstradaRio S. Paulo espancam um preso

para obter uma confissão

iQCsass;ao »=»"¦ iw»»

Varou o craneocom uma bala

i,MMMM —im—¦milTW~~'**~"——M———m

0 suicidio de um soldado da PoliciaMilitar

Vm aspecto tle ciilma iipunliutlo. hoje. ik'1u íntinliã, mt estagãotln Cantareira em Nictheroy

Holva.[Jqp.es.e ,_..

% ::M

é n Anto-Kxtrndns,toii^ro o iiiii» d" presidente

ííén pnrn dcsilobrnr o en-

íiíoeentos contou l>«rn ein-

tnl medo ollex funilniii nx-línens no projecto officinl

Sidente. o nsxliiiip'» <• «Ie inl

^^ppVe eu trngo umn documen-

pÍ«(.íi iierteira e .-rrriulii «I» <l'ie.

rtísinf/irmnndo «|Ur mr reservo

jfâíardein «1» dl". >•¦' «liseussiloí!ir(iji;e<a. desenvolver devldn-

''¦j'K.sas i-oiiNldrrjivõfs.•^p^áesde logo Pdde ver nqul

íJlft-O o pro.ieet.i em «inv foi <1«-•ini%«»:dn Cnmnrn! (lrn:ol "Arto

MnHo qunl »* lotados'';do.

Hrnsil devem auxiliar os

ío^/ç o -Território (Io A«-r<-. no

\Tcr muiKitrnrfto «lc istruilnx

g&éif, íeitns pnra nttrii«lrr nos

»»'es do desenvolvimento rodo-

Ipsíiil e i, diffusn» dn educa-

[jrívor de lions extrndnx".üré'í!oiistitic<.-fto por esse pro-

• (íendo) "A pnlnvrn constru-

^||Rnlfien n dlrccçfl.i. -uspe«-<;fto,

todns ns opernefictf e des-

llreeiii c imiiicdliitnniciitc re--ft CoiiKtru<-«,r.o «le uou' estrn-

Saptem. e.veepto i. ioonçilo. o

WÊÈ}-*Jw* K"st"s (U" 'u"";i,,r""rl!"M^KÍiiitroN nunloii-os".tWSr$S&.-.* - |(p, AmJp-mOKm «. '

|èado assistente do serviçojÉalmolofzia da A. H, B.

jf^nrla do ministro da .Ins-

Süp! designado o dr. Natalicio»|ii|;a'-para c.-ce.rccr. inlerinamcii-Mifògar de ««.si.sl.-nle do serviço'íK^Klmologia da. A^i^lencia

' táiar, do Bra«ll.

liferencias da Sociedadeli; de Philosophia

Ãit^iio corrente terão inicio na

^rWeiu* da serie organizada

Sociedade Brasileira dc Pliilo-

ati?oclacão presidida peloMoreira Gulmur9.es.

O pcS<M1S

c, na

sv^íèsla sociel daBfe Baptista\È$i:, noite, renlizar-hc-á no sa-

í_í*:.lsreja Baptista, no Knge-

íXientro, a fe-sta soci.-i promo-

.ífgEÇt-redaccil» d>»0 Uribol', or-¦||':íeoiiveni:;io -las Uniões da

|fií'c .Baptista dcMta ciâadc.

lfr.0'- tis muitas partes do pro-i0Ür,r salienta -se a conferênciaJifêprealizar o dr. •!¦ W Sl.e-

^.dlfecvor do Collegio Baptista.

ifilS: do confcrcii.istu será: "A

lÍ>-e a educação"-

^gramma terá inicio ás in.üO.

0 "caso" da Cantareira, continua lariiem quo pese a transitória «olinjao armasencontrada, a preocetipar a atten-

çao publica, estando o povo na Ilr-me resolução (le não sc deixar lu-dlbriar, mantendo integras as con-

quistas que alcançou na refregamemorável da noite dc IL para 12

em que, numa reacção fortíssimafez aquella Companhia recuar de

seus propósitos gananciosos de au-

gmentar o preco das passagens de

seus "calhambeques", numa pro-

porção aftrontosa.Insegura ainda -de sua victoria,

tão poucas vezes habituada a ven-

cer, a população presente por de-

traz das cortinas a permanenteameaça dc pé, nn justa preoecupa-cão quo a "Cantareira" não se dará

por vencida, o ainda mais vencida

1,,-los "africanos", consoante as pn-

lavra do atrevido director da Com-

panhia oxploi-adera, ao referir-se i\

justa "revanche" da população flu-

ininense.O povo continua de pé. aguar-

dando o desenrolar dos aconteci-

mentos, cn. quo "todos os interes-

ses em logo serão resguardados .

vo está deshabiluado a ver os

sagrados direitos respeitados-

presente conjunetura. como o

caboclo Floriano "confia mas des-

confiando sempre"...

TKnSlSVBÍl OS BOATOS DK

A.UCÍ MENTO

Começaram a. circular, hontem, n

noite, os boatos de que a "Canta-

reira" persisto nos seus propósitos

do augmentar o preço de suas pas-

sagens nas Barcas, o que so verl-

ficaria á meia noite, para o que ja

a haviam recebido ordens os «eus

funecionariosYehiciilado o boato, a nolieia se

propagou com incrível rapidez, e,

dentro dc pouco tempo formavam-su

h-i T'onte Central vários grupos.po-

pnlnres en, attitude hostil, dispostos

a. reeditar os ataques á Companliia,

compollindo-a a respeitar as suas

l>rome5basNOVO MEETING

rouco antes da, meia noile era ji

avullado o numero de. pessoas que

estaciona vam naqueile loca] aguar-

dando o annunciado augmento.Tnipr.ovisou-se um -'meeting" i

¦.arios oradores occuparani a tri-

Puna. concltando o povo a não se

submetter ao vexame.I.ogo depois, pedia a Cantareira

o auxilia da força para protogel-a,o riue foi feito immediatamente,sendo a praça. Martim Affonso :.

usina dos bondes" o os demais depo-sitos e dependências da Companliiagarantidos por piquetes de cavai-

2 pfclotÒCSemballadas

AIAILMAS

de infantaria de

TRO PUMAS

Apesar do so conservar o povoem attltudo perfeiv-mente calma,uma. brincadeira com um populardeterminou uma ligeira assuada.

Dois agentes, remanescentes, comcerteza do "Scarpla" do Pnlnclo daRelação, precipitadamente enten-dendo que o povo vaiava a policia,mandou carregar contra os manlfes-tantes, sendo entretanto, impedidosdc o fazer pelo delegado OlynthoRibeiro.

Quando mais irritados estavam osânimos, o agente Pinagé, mais co-nhecido pelo vulgo de "Plchininha",

entendeu novamente de tomar at-tltude contra os populares, orde-nando que oa cuvallarianos ata-cassem o povo. Quando mais violen-totj oram os protestos da massa otal agente teve estn. expressão: —'"Atire sobre essa corja..."

TUUP VOLTA A' CAI,MA

Cohibido o abuso dos referidosagentes, e com a chegada do dele-gado de capturas que fez recolherá Policia Central os dois policiaesfaçanhudop, Nictheroy voltou á.calma, verificando que o boato doaugmento carecia dc razão, uma vezquo se nflo confirmíira o facto.

ALUGA-SÊEsplendido sala para éscriptorio— Elevador, limpeza — Rua doOuvidor n. 187. 2." andar — Trata-se na administração deste jornal

FALTARA' AGUA, HOJE, EMBOTAFOGO E COPACABANA

Foi uma cruel surpresa que, porinstantes, agitou hontem á noite, o

quurtel do. 1° batalhão da Policia

Militar, o suicídio que ahi se deu

do soldado n. 102, da 2« companhiad.-, mesma, unidade, Cuperio Perel-

rn. da Costa, de 21 annos dc idade o

casado.Kecolhera-se o Infeliz polt-

ciai pouco depois das 18 horas ao

seu alojamento, revelando certo

aborrecimento quo não passou in-

teiramento despercebido aos seus

companheiros, que, no emtanto, não

ligaram grande Importância ao

caso. Cada um foi aos affazeres e

tudo parecia correr tranqüilamente,

quando so ouviu o estampido de um

tiro, partido daquelle logar do

quartel.Altrahldos, correram quasi todos

os que se achavam no quartel, indo

encontrar, caldo no chão, com uma

pistola ainda ao lado da mão direi-

ta, o infeliz soldado Cuperico, que

agonizava ji, rallecenão poucos «o-

gundos depois, sem que se tivesse

tempo de serem dadas providencias

para os soecorros médicos. O des-

graçado desfechara um tiro no ou-

vido direito.O official do estado, capitão Wer-

neck. inteirado do facto, tomou Im-

modiatamente as providencias que

o mesmo exigia, fazendo arrecada':

o que o infortunado soldado tinha

em seu alojamento, communicando-so, em seguida, com a Assistência do

Pessoal e com a polida do &<• dis-

tricto, que fez recolher o cadáver ao

necrotério do Instituto Medico-

Legal. .Ao que dizem alguns camaradas

de armas do desgraçado, olle teria

sido levado a pratica do acto de de-

sesporo, por questões do amores com

uma rapariga residente à rua Pinto

do Azevedo, a qual, por signal, com

C30I

os seus ciúmes, jâ o vinha prejudicando ha muito, tornando-o de um

soldado disciplinado em um militar

que ja nio tinha cm alta conta o

cumprimento do seus deveres, tanto

que, ao que parece, la ser hontem

recolhido ú. cella.

Segundo outras Informações, o

Infortunado policial chamava-eo Ju-

perio o nao Cuperio o era solteiro,sendo sua

'amante Edméa Fernan-des, residente, como ditisemos, A. ruaPinto de Azevedo 23. Residia o ln-

feliz, com sua família, a TravessaSantos Rodrigues 22, do onde sairáo seu enterro, depois de preenchidasa formalidade da autópsia.

Muitos amigos dc Juperio des-mentem so tivesfia este tornado ummau soldado e, mais ainda, por ln-fluencla de Edméa.

Constava, é certo, quo hontem ellelogo que chegou ao quartel «otibcestar Impedido « sob a an-ser recolhido á cella, mas.uma questão de inobseruniforme, que Juperio sejustlflcadamente, alterado.

.,7M77ir77ir7r7rirr77i:7; ¦-":. 7r.£*- •_êl___i_sCs.

.w>sk-"'í' ¦¦' * • " ¦' __l_____H_fs_J

' ^^^^B Ji Vai h^I^

Nais ui passopara a jeppltura...0 ILLUSTRE NEGOCISTA GERAL-DO ROCHA ESTA' MAIS VELHO

UM ANNO.,.Gg„ e'cHpo etaol etaoln otaoin ioal

Transcorre hojo mais um annlver-sario natalicio do brilhante negocis-ta Geraldo Rocha. MalB um anno do

patifarias de alto bordo. Mais um de-

grau apra o túmulo ondo apodrecerá,a carcassa do uma alma negra, hn.

multo tempo em decomposição.Nós folgamos com a data de lioje,

que approxima um epílogo...E não queremos esquecer essa co-

incidência curiosa: Geraldo Rocha, olacaio incondicional do imperialismo,o caixeiro da reacção nacional, o fa-mulo da reacção internnclonal, sur-

giu justamente no dia 14 de Julho..,Contando as suas c: itnnhas, Ge-

rnndoTememora os crimes inipressio-nantes que assignalam a sua pasua-gem no Amazonas, tentando matarJoão Barafunda, na Bahia, tendo ex-

pansões jagunças, no Rlo( plunejun-do o assassinio dos seus dignos Ini-mlgoa Epitacio, e Bernardes, no Pa-rana, envolvendo uma-unidade da Vo-deração com as malhas da sua rí-dosinistra tio açambarcador, nos cam-

pos de batalha pisadas galhardamen.te pelos revolucionários, armando cm-boscadas para assassinar Miguel Cos-ta ou pondo a premio „ cabeça, rioLuiz Carlos Prestes...

SbIFaEm conla corrente Mu!

O ferido Jos6 ila Costa Jiiiiim-, ao sair da Assistência acompanhadoUc investigadores

de

dcIn.

Restaurante Itajlâ— so —

ITAJUBÁ-HOTELQUARTEIRÃO DOS CINEMAS

Almoço-Jantar-P -ner

ALTA CO/ii:

Orchestra dlarlanicnregência do maestro

i u

Ungerer

t-egariam no regimen da. ordem a

repartição encarregada da manu-

tonçâo da ordem publica e do res-

peito aoa artigos do Código Penal.

Assim, poróm, não aconteceu,auxiliar, o bacharel Pedro do Oli-

veira, este delegado tòrnou-so um

celebro o cercando-so dos pcloreselementos quo podo ter a 4» dele-

gacia auxiliar, ali se praticam vio-lonclas de toda ordem e pode-sesem recelar a contestação affirmar

que proseguem nos crimes quo en-lnmearam a chefia do marechalFontoura.

Os espancamentos, os processosfurglcados contra pseudos crlmino-sos já não tem conta.

Os protestos de justiça ali estão

para affirmativa do delegado.Ainda agora chegam-nos ao co-

nl-.ecimento, mais um crime ' pratl-cado na Estrada Rlo-Sao-Paulo, poruma turma de Investigadores.

Foi a c.-1'so que o Individuo Ma-noel Soares Garcia, sendo aceusadode furto do diversa» peças do caze-miras, uma vez .preso e levado paraa -l." delegacia auxiliar, Interroga-do. confessou quo havia vendido a«masmas, na estação do Ramos e quodo facto tinha conhecimento o sr.José da Costa Junior, residente árua Oarcia 60.

, Preso Costa Junior, foi o mesmonegou quo soubesse do fíicto.

Declarou que morava â rua Libo-levado para a Policia Central, ondero Badarô n. 6, em S. Paulo e que

apenas ha 3 semanas se encontravano Rio, residindo na casa ondo foi

preso.As declarações de Costa Junior,

não satisfizeram aos investigadores:Canuto, Orlandlno, Vldnl e outros,

que o levaram para a Entrada Rio-São Paulo, ondo em logar ermo, de-ram-lhe uma valente surra por con-fessar o que o ladrão dissera.

Com a surra, Costa Junior rece-beu ferimentos no polto, na cabeça,naa costas, perna.'- e outras partesdo corpo, sendo novamente condu-zido para a ¦l." delegacia auxiliar,

Iisso oceorreu na noite de ante-hontem.

Hoje. aggravando.íi-; o estado deCosta Junior, foi ello mandado acurativos no Posto Central do As-sistencia. Os investigadores queo acompanharam, levaram uma or-dem para o director o dr. Lassan-ce Cunha para quo não consentissefosse o ferido photogrnphado e fa-lnsíie á reportagem.

A ordem do 4." delegado auxiliar,fot cumprida pelo próprio dr. Las-sanco Cunha.

Mais um crimo praticado pelosinvestigadores da -l." delegacia au-xiliar, o qual terá certamente asvistas do Procurador Geral do Dis-tricto.

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j| DE JULHO EM PARIS

js festas commemorativas da'Vtfata nacional francezakjÜfe 14 'A- '^ - A" ?*"?TfflSSftorativa» da .dnta nacional,

fadiiH dosdo lionlom â. tarde, es-.iÇjJMÚli» ronlizndn.s com grande

íí:i_t.lU:i0-':<• pirada militar compareceram |¦sidenlc Dotimcrguc e todo "

ilsterio,Ijjls .-f.eni dos maré •haes dc

seu.interesse pelo

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Rebentou a terceira linha addu-cfora de águas em CollegioTAMBEM FALTOU AGUA NA

JLHA DO GOVERNADOR

Recebemos aviso do Tosto de Ite-

olamacões da Inspectoria de Águas

que, em virtude de liaver-se rehen-tado a 3' linha adtictora na estaçãode Collegio, os bairros de Botafogo é

Copacabana ficam privados de asuadurante o dia de hoje.

Os trabalhos de concerto estão

sendo atacados corn presteza porengenheiros da Repartição do Afjuase seus auxiliares, devendo termina-rem âs 18 horas.

Devem ter agua íis 20. horas.Os moradores da praia da-Frecue-

zia, na. Ilha do Governador, recla-

mam, por nosso intermédio, provi-dencias da Inspectoria de Aguns. no

sentido de ser corrigida a irreguia-

i-idadd que so vem observando com

abastecimento de agua na rereri-da zona. que este mez jli tem talha-

do por tres vezes.Hoje sc verificou o mesmo facto,

nâo havendo agua nem mesmo parao café da manha, a a hygiene mais

levo.

"Vida Nova"Por scr hoje feriado, circulou hon-

tem, o querido semanário "Vida No-va", (_uc o publico espera com ansiedá-dede todos oa sul bados. O numero dehontem insere na capa, em suas cô-t-cs caracterlsticr.s, o triângulo do Bo-trfogo F. C, que 6 um verdadeiroquadro para o.s afflcclonados asso-ciados do sympathico club.

O texto ê constituído de bons pro-dUCgSes literárias, chronicas da ac-tii.illd.-idc e irrepi-ehensiveis gravurasdos factos da semana-

Os subúrbios foram varridos, hontem, por uma vaga de sangue!— ******—»—*-

Jm drama de amor e um assassinio covardeUiOs «uc ee deixam dominar pelas

superstições tiveram-naít Justifica-dae na noite de hontem, remate de

um dia que alfem do 13, era sexta-

feira. Foram de sangue, as «uas ul-

Urnas horas, com o deeenrolar-Be dc

dois dramas, quasi simultâneos; —

um, no.i subúrbios da Leopoldina, e

outro, nos da Central.

Foi um do« casos, ae consequen-cias deses-peradoras, talvez, do es-tado do alma. do um operário, quese vira repellido pela mulher quefiynthetisava todos os eeus sonhos.Matando-a a tiros, o alluclnado pro-curou, sem demora, justlcar-ee, va-rando o craneo com uma baia. damesma arma que lhe servira paraa pratica daquelle delicto. NSo mor-reu, porem, si bem nüo se pos«aconsiderar já. eem qualquer gravi-dade mais o seu eetndo. Foi essa aoceorrencia que teve por scenarioum barraeSo nem numero ,i rua To-ledo, na estrada Vicente de Carva-valho.

Ao outro ca^o, quo. pc deu na. ruaVisconde de Nictheroy, mais popu-larizada como Morro da Mangueira,o autor, que agiu com requintadacovardia, foi um dos multoe valen-tõee daquelle redueto, que, eem es-pHcaçílo al^umn, interveio num ln-cidente que lhe .nilo dizia respeito,para prostrar «em vida, romo fez,A punhaladas, tim Infeliz policialquo tentava dirimir uma questãoontre amantes.

Dos dois cason. embora Jí. conhe-cldos. pelo noticiário doe Joritaeeda, manhã, vale um ligeiro registro.pelo menos, para assigrnnlnr-eoquanto foi fatídica ti noite de hon-tem.

O DRAMA DA RUA TOLEDO

Ha cerca, de K annos, conheceram-

Sf) e tornaram-ee noivos, o operário

Miguel de. Andrada, do 27 annos.

brasileiro, morador L rua Carmo

Netto SK. e Elisa Soarea do Nasci-"mento. de 20 annos. solteira, brael-

leira e. moradora com uma sua

irmã. casndn, fi rua Toledo em VI-

cente de Carvalho, próximo á esla-

çílo da Penha.Corriam as cousas admiravelmen-

te, Ss mil maravilhas pnrn os dois

pomblnhos, quando um visinho de

Elisa. Gemlnlano Cruz, toldou o am-

bienle, intervindo .no noivado.Gemininno, fez graves accufrtcJiee

:,. Andrade, terminando por noonee-

lhar Klisa a desmanchar o easamen.to para que mais tarde não viesse

a ter razões dc queixa da eua forte.Deanto daquellas accuBB(_6es, EU-

sa c sua lrm.1, resolveram acabar

com o noivado. e desfia resoluçilnecientifiearam Miguel de Andrade,

que se nüo conformou com aquella

decls.lo. Depois de vitrine visitas a

Elisa, procurando reatar relaçties.

ha poucos dias retlrou-ee elle parasua residência, ondo premeditouuma vingança, terrível.

Hontem â. noite, Miguel, voltou A

rua Toledo e pretextando falar pelaultima vez á sua «x-nolva, cha-

mou-a â poria da casa. Os doie con-

versaram durante algune minutoso tempo sufficiente para que An-

drade antes de por em oxec-jcilo o

seu intento. Insistisse com Elisa.

para que nSo o desllludlsse depois

do cinco annoe de um amor con-

atantí?. Ella, formalmente, se recu-

sou a continuar o noivado, e entSo,

deante da dcslllueSo completa, An-

drade, num gesto rápido, eaccou doseu revolver, alvejando a eua que-rida com quatro tlroe, um doe quaesprostrou-a por terra, morrendo ainfeliz poucos segundos depois. Emseguida, como um allucinado, aquel-le operário, voltou a arma contra sie. desifechou um tiro no ouvido,caindo ao lado daquella que amava.

Com o éco dos tiros, correram aolocal vários visinhos. que chamarama Assistência do Meyer, afim deeoceorrer oe dois infelizes.

Quando, porém, chegou ao local,o medico nada mais ponde fazer comreferencia a Elisa, por tcl-a encon-trado morta.

Miguel de Andrade foi euUlo o<il-locado na ambulância e transpor-tado para o Posto do Meyer, onderecebeu ós soecorros médicos, paraficar, depois, em observaçüo atfi quefoi internado na enfermaria da Oasade DetençSo, tendo 6tdo effectuadaa sua- prisSo e mflagrante, por unicommissario do 22» dlstrlctq, quefòra ter ao local.

O cadáver de Elisa foi removidopara o necrotério do Instituto Me-dico Legal.

O COVARDE A.SSASSIXIO DOMORRO DA MANGUEIRA

A outra scena de sangue, oceor-reu na rua, Visconde de Nictheroy,rio morro da Mangueira, 6. porta aeuma temiinha. onde entravam ossoldados do I* Esquadrüo de Cavai-laria do. Policia Militar, númerosD e' 103.

Quando ali se encontravam esseapoliciaes entrou correndo na casa,gritando por «oceorro a nacionalMaria do Carmo Borges, moradorana visinhança • amante de Mareio-

nilo dos Santos, que a perseguia paralhe bater.

Os doía soldados levantaram-se, odelicadamente, evitaram que Mareio-nilo batesse na companheira,

Tudo, portanto, ficou perfeltamen-te resolvido, attendendo a que Mar-cionilo, so acalmara rt concordaracom os conselhos dos dois policiaes.

Aconteceu, no entanto, que ou""| freguez presente ti tendinha, uni ty-

po turbulento, j.1 de caso premcdl-tado, pois que, desejava ver corrersangue, fosse do que maneira fosse,saltou, e começou a insultar os po-licl.ies.

Um delles. o n° 9, Manoel da BilvaSegundo, de 25 anos, solteiro, obser-vou severamente o provocador que eo nacional de nome José Barbosa.Este, aguardava exactamente qual-quer reacçüo, para dar azas ao gGUcovarde espirito de sanguinário, esem proferir qualquer outra phrase,deu um passo atraz c saccou de afia-da faca, cravando-o «,m pleno cora-Cão do referido policial, deitando acorrer morro abaixo.

O eoldado 103, companheiro da'victima perseguiu tenazmento ateonde dou de, o assassino, «em con-seguir alcançal-o.

Ao local compareceu o commis-sario Ângelo Camara. do 18" distri-cto, que fez remover o cadáver doinfeliz policial, para o necrotério doInstituto Medico Legar, abrindo In-querito em seguida.

Os dois cadáveres, de Elisa Soa-res do Nnseimeno e Manoel da SilvaSegundo, ser.lo nutopslado hoje, pn-Ios drs. Antenor Costa e ArmandoGuedes.

Desta vez os meliantes foram

presos com o furtoA's 3 horas da madrugada de

hoje, os ladrões Gumerclndo Fer

veira da Silva e Nicoláo Albino <i<*

Santos, encontrando aberta umaija-nella da casa n. 125. da rua Dos

de Dezembro, residência do dr u»

veira Motta, escalaram-na audacio-samente.

Depois de fazer uma trouxa coa.

um terno de cazemira. uma rol*"

do chambre, uma caneta-tinteiio,um par do abotoaduras e dois h"

tfles de ouro, úm Isqueiro e 36-UOHUem dinheiro, os meliantes bateramem retirada. (

Tão Infelizes foram, entretanto,que ao chegarem d rua. encontra-ram, pela frente o guarda-civil nu

mero 1314 e os soldados ns- H" °

RS. do 2" companhia, (io 5" batalha"da Policia Militar.

Presos em flagrante, os meliante»seguiram com o furto para a. d--'--

gacia do 6" districto, onde foramautoados.

IQjlMEmOPORTO

Ati 1 hora. dc encerrarmos nossíexpediente, registrámos:

ENTRADAS"Iraty", de Caravellas o '"¦"'n''

las."Caltic", de. Rosário ¦'- esca

las."Algina", de Brcmen c es-:;

las."Tapajós", do Pará e escala---"Liguria", dc Hamburgo o '

las."Guarujá", de Buenos Aires c

calas."Poconé". de Santos.

ESPERADOS"Sergipe", de portos do norte."Grenadier", de Anvers e ''

las.6AIDAS

"K. Maru'", para Buenos Alr«escalas.

"Merity", para Mossoró."Recife", para Porto Ales1'

escalas.

Impresso em papelda Soe. Finlandeza Ltda

^íSm^ - - ¦¦ ¦,-;M.,i_..yw..,._„. ^..^¦.¦.¦A,.^*.^t-^^^jm*m(i.^.;. mtãmsmkaiSitSSSü