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Anexos
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Índice
Glossário – Conceitos……………………………………………………………………………3
Anexo 01 – Domínios/Prioridades Proposta de Revisão do PDM de Lisboa……………………8
Anexo 02 – Delimitação das Freguesias de Lisboa.. .................................................................... 9
Anexo 03 – Número Total de Residentes ................................................................................... 10
Anexo 04 – Concentração de Residentes Infantis ....................................................................... 11
Anexo 05 – Concentração de Residentes Idosos......................................................................... 12
Anexo 06 – Concentração de Residentes Empregados ............................................................... 13
Anexo 07 – Concentração de Residentes Menos Qualificados ................................................... 14
Anexo 08 – Concentração de Residentes Mais Qualificados ...................................................... 15
Anexo 09 – Concentração de Residentes Emigrantes ................................................................. 16
Anexo 10 – Concentração de Residentes Imigrantes - Quadros ................................................. 17
Anexo 11 – Número Total de Edifícios ...................................................................................... 18
Anexo 12 – Idade Média dos Edifícios ....................................................................................... 19
Anexo 13 – Concentração de Edifícios Exclusivamente Residenciais ....................................... 20
Anexo 14 – Concentração de Edifícios Residenciais .................................................................. 21
Anexo 15 – Concentração de Edifícios Não Residenciais .......................................................... 22
Anexo 16 – Número de Edifícios Devolutos .............................................................................. 23
Anexo 17 – Concentração de Edifícios com Necessidades de Reparações ................................ 24
Anexo 18 – Concentração de Edifícios Muito Degradados ........................................................ 25
Anexo 19 – Número Total de Alojamentos ................................................................................ 26
Anexo 20 – Número Total de Alojamentos de Residência Habitual .......................................... 27
Anexo 21 – Concentração de Alojamentos Vagos ...................................................................... 28
Anexo 22 – Concentração de Alojamentos Sem Retrete ............................................................ 29
Anexo 23 – Concentração de Alojamentos Público .................................................................... 30
Anexo 24 – Concentração de Casa Própria ................................................................................. 31
Anexo 25 – Concentração de Arrendamento .............................................................................. 32
Anexo 26 – Data Média do Contrato de Arrendamento ............................................................. 33
Anexo 27 – Número Médio de Residentes por Alojamento ....................................................... 34
Anexo 28 – Coeficiente de Localização ..................................................................................... 35
Anexo 29 – Valor Patrimonial Médio dos Edifícios ................................................................... 36
Anexo 30 – Valor Patrimonial Médio das Fracções ................................................................... 37
Anexo 31 – Valor Médio de Encargo Mensal com Casa Própria ............................................... 38
Anexo 32 – Valor Médio de Encargo Mensal com Casa Arrendada .......................................... 39
Anexo 33 – Acções já realizadas pela equipa do PLH ................................................................ 40
Anexo 34 - Realizadas e Rede de Contactos Estabelecida pelo PLH ......................................... 41
Anexo 35 – KIT e Panfleto da Consulta Pública do PLH ........................................................... 42
Anexo 35 – KIT e Panfleto da Consulta Pública do PLH ........................................................... 43
Anexo 37 – Legenda da Grelha Estratégica: Grupos de Cachos do PLH ................................... 44
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Glossário
Edificação: “A actividade ou o resultado da construção, reconstrução, ampliação,
alteração ou conservação de um imóvel destinado a utilização humana, bem como de
qualquer outra construção que se incorpore no solo com carácter de permanência”
(PORTUGAL, 2009a);
Obras de Construção: “são as obras de criação de novas edificações” (PORTUGAL,
2009a);
Obras de Reconstrução: “correspondem às obras de construção subsequentes à
demolição total ou parcial de uma edificação existente, das quais resulte a manutenção
ou reconstituição da estrutura das fachadas, da cércea e do número de pisos”
(PORTUGAL, 2009a);
Obras de Ampliação: “as obras de que resulte a modificação das características
físicas de uma edificação existente ou sua fracção, designadamente a respectiva
estrutura existente, o número de fogos ou divisões interiores, ou a natureza e a cor dos
materiais de revestimento exterior, sem aumento da área de pavimento ou de
implantação ou da cércea” (PORTUGAL, 2009a);
Obras de Conservação: correspondem a “ obras destinadas a manter uma edificação
nas condições existentes à data da sua construção, reconstrução, ampliação ou
alteração, designadamente as obras de restauro, reparação ou limpeza” (PORTUGAL,
2009a);
Readaptação: Intrinsecamente relacionado com o conceito de reabilitação, a
readaptação do tecido construído implica a construção de novas situações em termos de
funcionalidade urbana, ou seja, readaptar o tecido urbano degradado, salientando,
sobretudo o seu carácter residencial, em que geralmente se realizam duas intervenções
complementares: no edificado (procurando melhorar a sua habitabilidade, qualidade e
conforto, implicado, não só, a reabilitação dos edifícios habitacionais, como a de outros
edifícios, a demolição total ou parcial de uns ou até, a construção de novos) e na
paisagem urbana (intervenção nas fachadas, nos espaços públicos contíguos ao
residencial, nas infra-estruturas, sendo aliás, o melhoramento do espaço público ou
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revitalização dos mesmos, um dos objectivos principais das intervenções de
reabilitação).
Reconversão Urbana: o conceito de reconversão está intrinsecamente relacionado com
a “reconversão urbanística do solo e a legalização das construções integradas em áreas
urbanas de génese ilegal (AUGI). As operações de reconversão incluem o dever de
conformar os prédios que integram a AUGI com o alvará de loteamento ou com o plano de
pormenor de reconversão, nos termos e prazos a estabelecer pela câmara municipal”
(PORTUGAL, 1995).
Recuperação Urbana: surge, no dicionário da Língua Portuguesa (Porto Editora),
como um sinónimo de restaurar, regenerar e reabilitar. Corresponde ao acto de recuperar
algo.
Reestruturação Urbana: “Por reestruturação urbana entende-se uma forma de
intervenção no tecido urbano existente que tem por objectivo a introdução de novos
elementos estruturantes do aglomerado urbano ou de uma área urbana. A introdução
de novos elementos estruturantes pode envolver intervenções no domínio da edificação
(por exemplo, a introdução de equipamentos de utilização colectiva), dos espaços
urbanos de utilização colectiva (por exemplo, criação de novos espaços de recreio e
lazer) ou das infra-estruturas urbanas (por exemplo, a abertura de novas vias ou
colocação de novos sistemas técnicos de suporte ao funcionamento do aglomerado
urbano). A reestruturação urbana implica normalmente a demolição de partes do
tecido urbano existente e, frequentemente, o completamento do tecido remanescente
com edificação nova. Há normalmente lugar a alteração de usos. A estrutura fundiária
das áreas directamente abrangidas sofre normalmente uma profunda alteração,
havendo ainda que acautelar os processos de regularização de estremas e de prédios
imperfeitos. A requalificação urbana e ambiental e a revitalização de áreas urbanas
constituem objectivos de gestão urbana cuja prossecução pode ser realizada, entre
outras formas, através de operações de reabilitação urbana” (PORTUGAL, 2009a);
Regeneração Urbana: corresponde a “um conjunto de intervenções sócio-urbanísticas
em áreas urbanas marcadas pela degradação do edificado e do espaço público, pela
insuficiência de equipamentos sociais elementares e por processos crescentes de
exclusão social”. Pode ainda dizer-se que é este processo de integração dos aspectos
ambientais, físicos, urbanos, sociais e económicos visa a melhoria da qualidade de vida
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de vida das pessoas e das particularidades das cidades e territórios, actuando como um
método catalisador para a transformação e promoção dos espaços degradados
(SOCIEDAD DE ARQUITECTOS VALUADORES).
Renovação Urbana: “Por renovação urbana entende-se a forma de intervenção no
tecido urbano existente em que o património urbanístico ou imobiliário é substituido,
no seu todo ou em parte muito substancial. Na acepção de renovação urbana, a
morfologia urbana e a tipologia da edificação são alteradas. As infra-estruturas
urbanas e os espaços urbanos de utilização colectiva são reconstruídos de acordo com
a nova solução urbanística adoptada. Pode ou não haver lugar a alteração de usos. A
estrutura fundiária é normalmente alterada para se adaptar à morfologia e às novas
tipologias de edificação. Na renovação urbana pode todavia haver substituição do
património imobiliário sem alteração da morfologia urbana. Neste caso, deve ser
assegurado que as infra-estruturas urbanas, os espaços de utilização colectiva são
adequados às novas necessidades de funcionamento do tecido urbano após a operação
de renovação, prevendo-se, sempre que necessário, a realização de intervenções sobre
estes elementos do tecido urbano de forma coordenada com a substituição do
património imobiliário. A requalificação urbana e ambiental e a revitalização de áreas
urbanas constituem objectivos de gestão urbana cuja prossecução pode ser realizada,
entre outras formas, através de operações de reabilitação urbana” (PORTUGAL,
2009a);
Repovoamento: Conseguir atrair população para as áreas urbanas (centrais) esvaziadas
através da oferta de um leque de projectos atractivos e inovadores como a reabilitação
urbana integrada, os equipamentos públicos, a rede de infra-estruturas e o emprego.
Requalificação Urbana: “São operações de renovação, reestruturação ou reabilitação
urbana, em que a valorização ambiental e a melhoria do desempenho funcional do
tecido urbano constituem objectivos primordiais da intervenção. A requalificação
urbana surge normalmente associada a objectivos estratégicos de desenvolvimento
urbano, assumidos por uma ou mais entidades públicas com responsabilidades na área
de intervenção, ainda que as acções que a concretizam sejam total ou
predominantemente executadas por particulares. A valorização ambiental e a melhoria
da qualidade do espaço urbano são normalmente abordadas numa dupla perspectiva
(de resolução de problemas ambientais e funcionais, como por exemplo a ineficiência
energética, a poluição sonora e de partículas, a poluição do meio hídrico ou
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constrangimentos à mobilidade e acessibilidade e/ou de criação de factores que
favoreçam a identidade, a habitabilidade, a atractividade e a competitividade das
cidades ou de áreas urbanas específicas); e concretizadas através de acções de
reordenamento do trânsito e introdução de novas formas de mobilidade, de infra-
estruturação e equipamento, de inserção de marcos arquitectónicos distintivos e de
criação de espaços públicos de qualidade e de valorização dos espaços naturais, linhas
de água e frentes de mar” (PORTUGAL, 2008b).
Restauro: “A conservação, restauro e reconstituição dizem respeito à intervenção no
edifício por meio de obras que visam a sua manutenção, mas, enquanto a conservação
implica apenas pequenas reparações periódicas, o restauro e a reconstituição envolvem
uma intervenção mais profunda, determinada por um estado mais adiantado de
degradação. Para muitos, estes restauros são polémicos e demonstram falta de
respeito. A primeira Carta de Atenas sobre a conservação de monumentos defendia que
esta devia ser feita pela manutenção regular destes de modo a terem uma ocupação
efectiva, condenando as reconstruções integrais, o emprego de materiais modernos,
recomendando a supressão de publicidade, postes e fios de electricidade perto de
monumentos, e a cautela com as novas construções nas suas imediações” (CUNHA et
al., 1999).
Reutilização Urbana: Conceito relacionado com a reabilitação e revitalização de
zonas urbanas, sendo a reabilitação um processo integrado sobre uma área que se
pretende manter ou salvaguardar. Envolve o restauro ou conservação dos imóveis, a
que alguns chamam de reabilitação física, e a dinamização do tecido económico e
social, chamada revitalização funcional (a manutenção de um bairro implica a
conservação das suas características funcionais e o aumento da sua capacidade de
atracção, quer para as pessoas que lá habitam quer para o exercício de actividades
económicas e sociais compatíveis com a residência (CUNHA et al., 1999).
Revitalização Urbana: “Por regeneração ou revitalização urbana entende-se uma
operação de renovação, reestruturação ou reabilitação urbana, orientada por
objectivos estratégicos de desenvolvimento urbano, em que as acções de natureza
material são concebidas de forma integrada e activamente combinadas na sua
execução com intervenções de natureza social e económica” (CUNHA et al., 1999). A
revitalização deve ser encarada numa perspectiva de gestão integrada e deve decorrer à
implantação de actividades inovadoras e de qualidade; à criação de condições
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favoráveis à reabilitação e manutenção da função habitacional; o controlo e inversão dos
processos de degradação física e funcional do parque edificado e do espaço público; a
criação de espaços públicos qualificados; a dinamização do comércio, dos serviços e de
actividades culturais e recreativas e o apoio às populações afectadas por fenómenos de
desqualificação, pobreza e exclusão social.
Tecido Urbano: “O tecido urbano é a realidade material e funcional criada, num dado
lugar, pelo efeito conjugado dos edifícios, das infra-estruturas urbanas e dos espaços
não edificados que nele existem” (PORTUGAL, 2008b).
Urbanidade: “O conceito de urbanidade é um dos mais importantes termos referentes
à cultura da actualidade: a Urbanidade é a maneira comum de viver a cidade e as suas
funções, mas também é o modo de pensar o espaço urbano. A cidade tem que ter
referências capazes de dar aos habitantes e transeuntes a sensação da existência de
uma ordem espacial perceptível e de orientações. Podem ser focos constituídos pela
própria vida comercial, lúdica ou outros pontos de referência. O termo urbanidade
deve ser entendido no sentido de uma forma de comportamento que impregna a vida. As
construções apenas oferecem as condições materiais para o desenvolvimento do tipo de
vida caracterizado pela urbanidade. Esta é o resultado de um determinado tipo da vida
activa dos seus habitantes. Uma cidade vive da História, da arte, da cultura, de
eventos, do desporto, da música, de vanguardas, de estilos e de tendências. Uma cidade
viva está em constante reinvenção. São desde edifícios modernos com arquitecturas
distintas até ao fascinante contraste entre estilos antigos e modernos convivendo lado a
lado. A qualidade da vida activa depende do tipo da sua dependência relativamente à
vida interior de seus habitantes. Urbanidade é uma virtude, em simultâneo, social,
cultural e política, que define o homem actual na sua condição urbana” (BORGES,
2009).
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Anexo 01 – Domínios / Prioridades Proposta de Revisão do Plano Director
Municipal de Lisboa
Fonte: Relatório da Proposta de Plano - Revisão do PDM – Março 2010 – Câmara Municipal
de Lisboa: 100
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Anexo 02 – Delimitação das Freguesias de Lisboa
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Anexo 03 – Número Total de Residentes
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Anexo 04 – Concentração de Residentes Infantis
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Anexo 05 – Concentração de Residentes Idosos
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Anexo 06 – Concentração de Residentes Empregados
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Anexo 07 – Concentração de Residentes Menos Qualificados
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Anexo 08 – Concentração de Residentes Mais Qualificados
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Anexo 09 – Concentração de Residentes Emigrantes
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Anexo 10 – Concentração de Residentes Imigrantes - Quadros
Fonte: Relatório da Consulta Pública – Programa Local de Habitação: 5 - 6
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Anexo 11 – Número Total de Edifícios
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Anexo 12 – Idade Média dos Edifícios
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Anexo 13 – Concentração de Edifícios Exclusivamente Residenciais
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Anexo 14 – Concentração de Edifícios Residenciais
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Anexo 15 – Concentração de Edifícios Não Residenciais
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Anexo 16 – Número de Edifícios Devolutos
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Anexo 17 – Concentração de Edifícios com Necessidades de Reparações
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Anexo 18 – Concentração de Edifícios Muito Degradados
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Anexo 19 – Número Total de Alojamentos
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Anexo 20 – Número Total de Alojamentos de Residência Habitual
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Anexo 21 – Concentração de Alojamentos Vagos
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Anexo 22 – Concentração de Alojamentos Sem Retrete
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Anexo 23 – Concentração de Alojamentos Público
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Anexo 24 – Concentração de Casa Própria
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Anexo 25 – Concentração de Arrendamento
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Anexo 26 – Data Média do Contrato de Arrendamento
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Anexo 27 – Número Médio de Residentes por Alojamento
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Anexo 28 – Coeficiente de Localização
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Anexo 29 – Valor Patrimonial Médio dos Edifícios
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Anexo 30 – Valor Patrimonial Médio das Fracções
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Anexo 31 – Valor Médio de Encargo Mensal com Casa Própria
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Anexo 32 – Valor Médio de Encargo Mensal com Casa Arrendada
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Anexo 33 – Acções já realizadas pela equipa do PLH
Fonte: Relatório da Consulta Pública – Programa Local de Habitação: 24
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Anexo 34 - Realizadas e Rede de Contactos Estabelecida pelo PLH
Fonte: Relatório da Consulta Pública – Programa Local de Habitação: 25
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Anexo 35 – KIT e Panfleto da Consulta Pública do PLH
Fonte: Relatório da Consulta Pública – Programa Local de Habitação: 5
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2010 Página 43
Anexo 36 – KIT e Panfleto da Consulta Pública do PLH
Fonte: Relatório da Consulta Pública – Programa Local de Habitação: 6
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Anexo 37 – Legenda da Grelha Estratégica: Grupos de Cachos do Programa Local de Habitação
Fonte: Avaliação Multicritério da Matriz Estratégica – Programa Local de Habitação: 40