Analisis Pseudo Dinamico de Estabilidad Quebrada Oscollo

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  • 8/18/2019 Analisis Pseudo Dinamico de Estabilidad Quebrada Oscollo

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    U N I V E R S ID A D N A C I O N A L D E S A N A N T O N I O A B A D D E L C U S C O

    1 9 92 - A Ñ O D E L T R I C E N T E N A R I O D E S U F U N D A C I O N - 1 9 92

    FACU LTAD D E INCIENIERIA CIV IL

    l i n o t

    4 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 I

    1:1 1

    .

    ti

    .

    d

    0 . 4 1 1 1 h i f i f i l i g

    1 0 1 1 1 1 9 9 1 1 0 , 1 1 , 1 1 0

    1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 ; ; ; . : r :

    JOSE RAFAEL MENENDEZ ACURIO

    CURO° - MARZO DE 1992

  • 8/18/2019 Analisis Pseudo Dinamico de Estabilidad Quebrada Oscollo

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    Dedico el presente trabajo:

    + A mis padres por su comprensión y permanente apoyo.

    + A los docentes de la Facultad de ingeniería Civil y en especial al

    Ing. Julio Rojas B. por su constante motivación en el campo de la

    investigación y al Ing. Alfredo Cárdenas Z por el tiempo y

    conocimientos compartidos como asesor del trabajo.

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    I N D I C E

    1 T I T U L O

    2 R E S U M E N

    3 H IP ÓT E S I S Y PR O B L E M A O B JE T O D E E S T U D I O

    4 D E S A R R O L L O D E L A I N V E S T I G A C I ÓN

    4.1

    C O N S I D E R A C I O N E S G E O L Ó G I C A S

    4 .2 E S T U D I O D E M E C Á N I C A D E S U E L O S

    4 .2 .1 PR O G R A M A D E I N V E S T I G A C I ÓN D E C A M P O

    4.2.2

    P R O G R A M A

    D E I N V E S T I G A C I Ó N D E L A B O R A T O R I O

    4 .2 .3 C A R A C T E R Í S T I C A S D E L S U B S U E L O

    4.3 ENSAYOS UllUZADOS IN-SITU (INTERPRETACIÓN

    4.3.1 ENSAYO DE PENETRACIÓN DINÁMICA DE

    4 .3 .2 E N S A Y O D E C O R T E C O N V E L E T A

    4 .3 .3 D E N S I D A D N A T U R A L

    4.4 MÉTODOS DE ANÁLISIS

    e

    lo

    1 1

    4 .4 .1 M É T O D O S U E C O

    1 2

    4 .4 ,2 M É T O D O B I S H O P M O D I F IC A D O

    1 2

    4 .4 .3 M É T O D O D E L A C U Ñ A

    1 3

    4 .4 .4 M É T O D O J A N S U

    1 4

    4 .4 .5 M ÉT O D O D E S A R M A

    1 4

    4 .4 .8 A N Á L I S I S R E G R E S I V O

    1 5

    5 R E S U L T A D O S

    lo

    8 C O N C L U S I O N E S Y R E C O M E N D A C I O N E S

    2 3

    8 .1 C O N C L U S I O N E S

    23

    6.2 R E C O M E N D A C I O N E S

    24

    7 R E F E R E N C I A B I B L I O G R Á F I C A

    25

    8 A N E X O S

    27

    8 .1 S I M B O L O G I A

    27

    8.2 M A N U A L D E U S O D E P R O G R A M A S

    28

    8.21 PROGRAMA SUECO Y MÉTODO JANBU

    a

    8 .2 .2 P R O G R A M A B I S H O P M O D I F I C A D O

    28

    e.23 PROGRAMA SARMA

    28

    8.3 C O R R I D A S PR O G R A M A S C I R C U L O S C R I T IC O S

    8 .3 .1 M E T O D O S A R M A

    8 .3 .2 M E T O D O B I S H O P

    30

    8 .3 .3 M E T O D O S U E C O

    31

    8 .3 .4 M E T O D O J A M B U

    1

    8 .4 L I ST A D O D E P R O G R A M A S

    32

    8 .4 .1 PR O G R A M A S U E C O

    32

    8 .4 .2 P R O G R A M A J A M B U

    32

    8 .4 .3 P R O G R A M A B I S H O P

    33

    8 .4 .4 P R O G R A M A S A R M A

    38

    8 .5 F O T O G R A F Í A S

    4 1

    8 .8 PL A N O P L A N T A Y S E C C I O N E S

    4 6

    7

    7

    T E ÓR I C A )

    C O N O O L I G E R A

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    MAUI. PUBALO - DINAMO 011

    4 -

    A I D U L T A D O t M O N I N A C N N .

    E S T A I N U O N D C I N L A C N I I IM D A D I M O L L A

    O N P A P A I L IN N O 1 0 1 1 A C U N O

    T I T U L O

    A N Á U S IS PS E U D O -D I N ÁM IC O D E E S T A B I U D A D D E L A

    Q U E R ID A D E O S C O L L O

    2

    R E S U M E N

    El presente trebejo de investigación está orientado a desarrollar uno de loe factores

    dentro de la determinación del riesgo de falla de un talud, el análisis de la estabilidad, que

    oonjuntamente con la determinación de las propiedades flsicomecánices, las característicos

    geológicas, la suposición del mecanheno de falla y ei seguimiento de loe desplazamientos y

    variscbnes de su talud son los elementos más importantes dentro de un estudio de estabilidad

    de taludes.

    Loe elementos

    entes mencionados, Junto con otros denominados desencedenantee Latee

    como: los cambios de pendiente, altura, choques, vlbreziones, cambios en la forma y grado de

    estunación y el agua de precipitación, filtración o deshielo"); formen el grupo de factores más

    importantes dentro del comportamiento y posible falla de un talud.

    En el trabajo se he Intentado responder al Problema

    Obje to de

    febo% (POlE) planteado

    haciendo uso de diferentes métodos, tanto pseudo-estéticos como estáticos, tales como Ellehop,

    &Irme, Janbu, Sueco, Cuna y Análisis Regresivo, y se ubica como una Investigación de tipo

    weirrathrei se).

    Se expone además un resumen de le parte teórica en cada uno de los métodos de los

    de campo.

    El presente trabajo de investigación fue apoyado por el Consejo de Investigación de la

    por medio de Resolución N° DCI-019-110, bajo el nido preliminar: "De que tome ea

    loe feotes geodlnéseleee con le deeesdebelzaelón

    alsmos taludes natundee

    le Mudad del Cueces, habiendo sido modificado el titulo posteriormente.

    Ad mien» se firmo un convenio de apoyo con el Centro de Educación y Comunicación

    Poma de kelt% dentro del acuerdo de apago mutuo entre este Cenbo y la Facultad

    Ingeniería Civil, b que posibilitó la participación de los pobladora de la zona.

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    ANALISIS PSEUDO • DISNEICO O«

    I ST A B I L ID A D D E L A Q U E B R A D A D E O S M I O

    - 8 •

    A C U L T A D D E I N S E M I N A C I V I L

    JO S I I R A F A E L M E N E N D E Z A C U N O

    El trabajo se orienta a comparar la aplicación de diferentes métodos de análisis, así

    c o mo

    también una interpretación del ensayo de Penetrómetro Dinámico de Cono (PDC) en la

    determ inación de las propiedades m ecánicas de los suelos fricc lonantes que confo rm an el talud.

    Por otro lado se adaptaron y desarrollaron cuatro programes de cálculo correspondientes

    los miloclos de niskop, §arma, §ueco y Janbu, cuyos listados y corridas se adjuntan al presente

    informe.

    En espera de que el presente trabajo de Investigación sirva como motivación a los

    compañeros en el campo de le Investigación.

    EL AUTOR

    3

    HIPÓTESIS Y PROBLEMA OBJETO DE ESTUDIO

    HIPÓTESIS

    1.- Los factores de seguridad obtenidos por métodos simplificados (Sueco, Janbu, Cuña) dan valores

    diferentes a los obtenidos con métodos con menor número de simplificaciones (Bishop, Serme).

    t -

    El efecto de no considerar la Interacción entre doseles nos da un valor del factor de seguridad diferente

    frente a la consideración de la InteraccIón.

    P ROBLEMA OBJETO DE ES TUDIO

    'Como varían los factores ,

    de seguridad hallados por métodos simplificados con respecto

    a

    aquellos métodos más complejos y de que forma varia el factor de seguridad al incluirse la

    acción de sismos como fuerzas estáticas en el cálculo de la estabilidad de un talud'.

    4

    D E S A R R O L L O D E L A IN V E S T I GA C I Ó N

    4 . 1 C O N S I D E R A C I O N E S G E O L Ó G IC A S

    (+4)(+

      +215)( +3 3 )( +4 5 

    La quebrada de °acallo se ubica en la denominada formación Pumamarca, la cual está

    formada por un conjunto sedimentarlo caótico, constituida por olistolitos de caliza (bloque aislados),

    brechas y limonites de coloraciones verdosas, amarillentas y rojizas de buena densidad, la que

    es marcadamente diferente de las secuencias litológicas de la formación San Sebastián por una

    parte, y por otra parte, de las secuencias litológicas de la formación Yunceypaba.

    Esta formación aflora en el borde norte de la Cuenca del Cusco, estimada en más o

    menos

    200

    metros y proviene de la destrucción de las secuencias rocosas de la formación

    Yuncaypete, al Inicio de la formación de la cuenca pilo-cuaternaria del Cusco.

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    ANAUSIS PSEUDO - DISNEICO DE

    e -

    A C U L T A D D E I N G I N IE R I A C N I L

    E S T A I N U D A D D E L A Q U E B R A D A D E O S C O U .0

    OU RAFAEL ~ENDRE ACUNO

    El compo rtamiento geotécnico de los m ater iales que conform an esta form ación es

    globalmente malo y diferenciado debido a: la heterogeneidad de lOg

    m tdign, be

    o l i e r e n *

    densidades relativas de los materiales dispuestos caóticamente, la presencia de manantiales, las

    t o n t o p e n d i e n t e .

    Los m ateriales que conforma n la zona t ienen un grado de meteorización y alteración de

    mo derada a afta, ya qu e debido a qu e la mayor parte son cal izas y e l agua ha erosionado el

    ma terial forman do cárcavas, mientras que el cauce de u no de los man antes presenta una fuerte

    e r o s i ó n .

    4 . 2 E S T U D I O D E M E C Á N IC A D E S U E L O S

    4 . 21 P R O G R A M A D E I N V E S T I GA C I Ó N D E C A M P O

    4 . 1 1 . 1 E X P L O R A C I O N E S

    El programa de campo comprendió:

    a 7 calicatas o perforaciones a cielo abierto has ta 4 m .

    b. 10 sond ajes en be cortes de la carretera o del relieve natural.

    Se em plazaron las perforaciones de acu erdo a los siguientes criterios:

    a-Distribución uniforme de las perforaciones.

    b.- Ubicación en los taludes de m ayor pendiente.

    e.-Zonas de probable ampliación de vial.

    d.- Zo nas intemperlzadas.

    La u bicación de las perforaciones se m ues tra en el anexo.

    4.21.2 ENSAYOS IN SITU

    Con el f in de determinar las características y propiedades de los su elos encontrados se

    realizaron los siguientes en sayos in situ:

    a- Ensayo de Penetración D inámica de Cono

    IN 4094

    b.- Ensayo de Corte con Veleta

    STM D-2573

    a- Determinación de la Densidad N atural (Balón de Arena)

    STM 0-15513

    d.-Volúmetro

    e.- Veleta de Bolsillo

    4 . 2. 1 .3 T O M A D E M U E S T R A S

    Se tom aron m ue stras representat ivas tanto en las cal icatas como en los cortes para

    obtener su s propiedades físicas y mecánicas.

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    42 2 P R O G R A M A D E I N V E S T I G A C I ÓN D E L A B O R A T O R I O

    4.2 2.1 T R A T A M I E N T O D E M U E S T R A S

    Las muestras tomadas en el campo fueron cuarteadas y divididas en dos grupos, si

    primero para ensayos de identlicación y clasificación, y el segundo para ensayo* de comportamiento

    file au la

    4.2.2.2

    E N S A Y O S D E L A B O R A T O R I 0 4+ 4"

    Se realizaron los siguientes:

    a - C , o n t e n id o d e h u m e d a d

    S T 1 4 1 1 2 2 1 6

    á.- Limite l íquido

    ST A4 0 - 4 23

    c.- l imite plást ico

    S T M D - 4 2 4

    d - Anál i s i s g ra nu bm átd co

    S T A ' D . 4 2 2

    a- Ensayo de compactación

    S T I A D - 1 5 67

    f .- D e n s id a d m ín im a y d e n s id a d r e la t iv a ST PA 0 2 0 4 9

    Los resultados de los ensayos de laboratorio es muestran en la semián de multados

    (cuadro 1)

    4.2.3

    C A R A C T E R Í S T IC A S D E L S U B S U E L O

    Tig°

    3

    o

    O

    O

    o

    O

    O

    o

    O

    O

    o

    O

    O

    Roan

    4

    Inelavl.••1

    lev 4

    O

    1 01•••ak•I

    frvinel 4

    PhIvhel

    / . 1 il

    hot•Pvi

    C L

    Sm

    SM-SC

    SM

    5

    6

    C L - M L

    ML

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    CONO

    2Omm

    sur

    fologmlla en anexo

    »MIMO Pala - 011~1120 0a

    e -

    A C U L T A D a O N N O W W 1 O P /L

    I ST A N Y D A D la L A O U N I M 0 1 4 D O O W O L L O

    OIll WAS.

    111~10111 ~RO

    4 .3 E N S A Y O S

    U T I L I Z A D O S e r e r r u

    ( K T E R P R E r A c I óN T E Ó R I C A )

    4 3.1 E N S A Y O D E P E N E T R A C I ÓN D I N Á M IC A D E C O N O O U S E R A

    ( 41 0047 / (444

    g

    ensayo Me o MEI es un ensayo que mide la resistencia del suelo a se penetrado,

    enciaimente esfuerzo de corte (p.1.17

    (+15)

    ), y si se paribies su uso en el caso del penetrómetro

    ligero hasta profundidades de 1 m., o si se de un diámetro

    mayor hada 8 m. (p.28t

    +3").

    4.11.1

    C A R A C T E R Í S T I C A S ( p . 1 . 1 1 0

    4+11

    )

    C o n o

    8kg

    ora m

    43.12 lIffERPPETACIÓN aclara

    E N S A Y O PD C

    Y S U camau.abst CON a. E N S A YO D E

    P E N E T R A C I ÓN D I N Á MI C A (SPI)l

    +11

    / 111401101+30044

    En el plano teórico el problema de la interpretación de loe ensayos de penetración

    dinámica consiste en determinar la fuerza Mítica O' (p.146

    ( 1

    ") y le energía de hines O, quer

    produciría una penetración permanente Igual a la penetración obtenida balo un golpe de una

    masa, lo que se denomina rechazo.

    Para lo cual se efectuará la comparación entre el PDC y el 9PT (p.01

    1 i) y (p.1.11+14) ,

    con la fórmula holandesa corregida, debido a que ésta fórmula obtiene valores aproximados a

    aquellos obtenidos por carga directa en Sota (p.133

    (1445, M compra temblón por modo de

    l a f ámu l a de T erzegh i ( p.14 00

      y (0.182( " 14

    ), obteniéndole una ooneleción que no se ocesiciera

    en esta comparación por la

    Vat i40160

    de resultados.

    P I

    F á

    órmula

    Holandesa Doman

    4

    i Ch• ow

    p

    Do n d e :

    piar

     

    1.935

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    ( 7 1 1 - 0

    Por medb del 8PT se tiene:

    N

    0 . 4 7 1 1

    rm

    Q17118

    (4) Piet2

    Alee

    M I M O -

    au to ot

    lalla

    M I L

    M I T M A L M A D M I L A Q U O M D A M I M O L L A

    Ofv

    ea(M2

    +P2)A2

    M12K1

    Qerliaat (Mi 1411)A1

    M 2 ti 2

    A

    A H

    1" ' "" ''

    M U R C M

    g o l p e o

    altitil

    calda mra

    peso tubería

    área cabeza hincado

    a l tu ra h inca d o

    1 1 1 0 1 1 1 1 1

    1 1 3 1

    0.75

    6.52

    0 . 0 O 2 0 2 5 8

    0.30

    i r s

    1 . 0

    0.575

    0.94

    Goocouts

    a io

    N° colon Para AH

    L u e g o

    ai 1.820 n 1)

    43.1.3

    D E T E R M I N A C I ÓN T E Ó R I C A D E P R O PI E D A D E S P O R M E D I O D E L P D C

    Para suelos no cohesivos con grano flno con 5% de grano grueso tenemos las siguientes

    %dones:

    r o e 0 . 10 + 0.385+-

    n

    D

    rg• M317

    bg

    N — 0 . 0 2 2 1

    yt+ 3392 t CW37

    P.27 (4' 4 I 9

    N

    y

    .25+0.15or

    5 1

    (pera más del 5% de arena fina y alH)

    por Duren

    Y

    p VT277 + 25

    ./2577 +

    9 az arTEir + 15

    5) suelos arenosos (p.191130)

    y por último la tibia mostrada en p.125(+0 denominada (9)

    Lee resultados de las 9 fórmulas se muestran en la acción de resultados (cuadro 2).

    43.2

    E N S A YO D E C O R T E C O N V E L E T A

    Es un enero que mide la resistencla al corte de un suelo cohesivo en una perforación

    mediante la aplicación de un torque.

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    1

    p.24+

    s e o

    llar 12) 1339(+

    C =

    2nr

    2H+asar3

    ANAUSIS PULIDO - DINAMO° DI

    10 -

    A C U L T A D D E I N D E N I N I A C I V IL

    W A S IL I D A D D E L A O U R I PL A D A D E O S C O L L O

    O U R A F A I 1 L M E N I D I D E S A C U I M O

    4 3 . 2 . 1 C A R A C T E R Í S T I C A S

    SECC1ON

    0061ort-

    Ver fotogndia en Anexo

    4 .3 .1 2 D E T E R I A I N A C I Ó N T E Ó R I C A D E P R O P IE D A D E S P O R M E D I O D E L A V E L E T A

    En el ensayo en carnpo se mide el torque necesario para producir la rotación de la

    veleta y falla del terreno, y se requiere determinar la constante por la cual se multiplicad pera

    obtener la cohesión y se tiene:

    413 m

    luego: =0.1 a r a

    .0325

    H = 0.13 m.

    siendo una constante para la veleta de superficie empleada en el presente traba».

    4.3.3 DENSIDAD NATURAL

    Se obtuvo por medio del balón de arena cuyo procedimiento se indica en (p.1119(+9 y

    resultados se muestran en el Capitulo 5.

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    11/46

    ,v

    S El

    Ti

    E cuac iones de equ i l ibrb de f uerzas vert ica l e s para cad a dove l a .

    E cuac iones de equi l ibr io de f uerzas h or izontal es para cada d ove l a .

    Ecuaciones de equilibrio de mementos pera cadadovela

    TimIhr(c-mili+Natosoi).

    T otal de *audic iones .

    Ni

    actotirrAs

    F uerzas normal es

    L ocal izac ión de l ea f uerzas

    h

    n

    uerzas de corte Ti

    n-1 Fuerzas normales entre dovela* Ei

    Fuerzas de corte entre dovela,

    Local izar-iones de las fuerzas norrnales o fuerzas resuitentes entre dovela, yi

    1

    actor de segurbad

    in-2 Total de incógnitas.

    110.1AC1011Ell

    44

    támoos

    D E A N Á L I S IS

    F U E R Z A S A C T U A N T E S S O B R E U N A D O V E L A 1 4 4,

    ANNAN. PISAD SIS DI

    MULTAD al lana% MAL

    IIITANILIDAD MI LA OILMSDA CISCOLLO

    ON ~MIL MIS=

    MIMO

  • 8/18/2019 Analisis Pseudo Dinamico de Estabilidad Quebrada Oscollo

    12/46

    Malan PlI

     UDO - ~COQ OC

    la -

    A C U L T A D O S 1 0 1 ~1 1 11 1 M O L

    l a T A I L I O N 3 0 11 L A C A M I N I A D A D e C o l D o l lo

    l a P I A P A I L . 1 1 41 1 1 0 1 1 t

    MIMO

    al

    i n c o s u e c o

    (+14(+11,(+111)(+X01+"

    1 .-

    Mecanismo de falla circular.

    2• Fu erza de corte ent e dove la* 00 es nula .

    1-Forzada InterecCión ent re dove la (11) e s nula .

    S e cons iderar: loable la Ley de Moh r-C oulom b ( o

    + o tg f).

    I II p r o b l e m a e s d e d e f o r m a c i ó n p i s a

    ft- gestabas el equi l ibrio de m om entos m'e no el equi l ibrio de fuerzas h orizontales y verticales .

    .

    w ó w e r r A s

    Fueras de corte en la bes.

    1 actor de seguridad

    n+1

    ECUAC1011211

    C riterio de fa l la de Mohr-C oubmb.

    Masa total deslizante.

    [CL + (W (oosa

    —Ksena)—pL)tgp]

    hago

    Wi(nna +Kcosa)

    4.4.2

    É T O D O

    81111110P MODIFICADO

    4+0(+1 ,1+

     

    +

     

    1.- Mecanismo de tata circule:.

    2- La fuerza de corte entre ~be (b) es nula.

    a- L a fuerza norm al (N i ) actúa en e l p unto m edb de le bes e de ceda dove la .

    4.-

    Pera cada dovela se sat i s face e l equi l ibr io de fuerzas vert ica les pero no a l e l equI N brio de tusan

    horizontales ni el equ il ibrio de mo mentos.

    5. -

    Pare la mese total deslizante se satisface el equillbrb de fusa ~dales y de momentos mas no

    el equ i l ibrbde fuerzas horizontales.

    INCÓGNITAS

    Fuer ies norm ales N I

    F u e r a s d e c o r te T i

    F ac to r de se gur i dad

    1

    2n+1

  • 8/18/2019 Analisis Pseudo Dinamico de Estabilidad Quebrada Oscollo

    13/46

    ala PUPA» - DINAMO DR

    -

    A C U L T A D D e 1 1 10 1 1~ 11 A C I V L

    W A I S L I D A D

    D E L A C I U S IL I D A D e

    COG OL L O

    OS

    R A F A E L N E N I D I D e t A C U S O

    E C U A C I O N E S

    E F v , -

    O

    T

    1/r(

    +

    Artg

    w).

    1

    Mai)

    de la m esa total des l izante.

    2n+1

    lago

    S S C a /

    I ( [di+ (Wai—s/b0

    tgyv3 x

    47antOcci

    )

    1 +

    F •

    [wi /sena l+KW2/cosa

    2R

    1V2/hd

    44.3 MÉTODO DE LA CUÑO"

    HIPÓTESIS

    1. - Mecanis m o d e fa l la general

    I- Fiarla n «I nula

    a-

    Fuerza Ni a:tasen la

    4- Por cada dovela ee cumple /

    f f ic O

    acósenlas

    F ue r zas no r male s N i

    n Fuerzas de corte Ti

    n - 1 F u e r z a s n o r m a l e s e n tr e d o v e l a . E s

    1

    actor de s egur idad

    E C U A C I O N E S

    FI I i• O

    n FH

    O

    n T Vp(C51 i+ tfrtg gol)

    3 n

    e Ir/ p

    t O W

    FIVitgal—WMV

    PI—

    cosa/

    ea

    4.Kw

    C

    E pm

    F

    + tg p tg

    pura

    ISE Im O factor de seguridad

  • 8/18/2019 Analisis Pseudo Dinamico de Estabilidad Quebrada Oscollo

    14/46

    MAS SUDO - OttallIDO Da

    14 -

    A C 1 A . T A D D a I N G I I N a l le a C I V I L

    l ar na i D A D D a L A 0 1 / 1 1 1I N A D A O a

    C O G O L L O IS P AP AS . 1111111111M

    PAUSO

    4.4.4

    tropo

    J A N S U ( + 0( + 14 H + 2 "

    1,- Mecanismo de falla general

    2- Se cumple el equilibrio pana la masa total deslizante

    1- Se cumple el equilibrio Fent cadadovela

    e icówirrAs

    Lorza normal en la base de la dovela

    Fuerza de corte en la base de la dovela

    irt Firancend o fursuesuitmtsmtréclovelas

    F a c t o r d e s e g u r i d a d

    In/ACIONES

    Fuerza vertical de las dovela individuad

    n uerza horizonted de las ~las individuales

    n r i te r io d e fa l la Mo b r -C o u b mb

    luego

    F se t o

    C )T9f bl

    cosacal +liga tato»)

    W

    tg a +E i

    o F (d/L)

    44.5

    tropo De

    *ARMA (+1~444

    HIPÓTESIS

    1.- Supedita de fda general

    V Pueden ser Incluidas fuerzas extrae

    a «

    C á l cu l o d e l a scsiereción

    critica para inducir a un estado de equilibrio Imite (F 0.9I

    4,- Se satisface el equilibrio de la mentad deslizante y el equIább de las dovela* individuales

    «cómalas

    F ue rza normad en l a bes e de la dove l a

    Fuerzade corte en la bese de la dovela

    Fu e r z a n o r ma l o r u a n a r e s u lt a n te e n t r e d o v a ls a

    F a c t o r d e s e g u r i d a d

    F u e r z a d e

    corte o inclinación de la tuerza resultante entre

    dovela

    L ocal izac ión de l a f uerza norma l o f uena res ul t ante ara re dove l a*

    4 n

  • 8/18/2019 Analisis Pseudo Dinamico de Estabilidad Quebrada Oscollo

    15/46

    Mana

    PSOUDO • 0~100 DE

    F I T A I A L I D A D P I L A Q U I I II M D A

    la COG OL L O

    - u -

    A C U L T A D D E I N S I D I N IN A C I V I L

    ta en a

    ECUAMO I SES

    F u e r z a v e r t ic a l e n d o v e l a .

    1 1

    u e r a h o r i z o n t a l e n d o v e l a

    E q u i l i b r i o d e m o m e n t o s e n d o v e la *

    C r i te r io d e f a l l a d e M o h r - C o u l o m b

    kisgo

    C

    tysk a

    AE

    e

    P

    AEstaa+an-ien+

    ate /miro-1

    eas

    PEasPn Pn-isn

    PI

    enen-i

    it/=f Qt,WI.Vistos.H/icritR/,SI)

    p1•1 (0,,W1,99e,cci)

    era, OhnbahniS

    Q

    ( SO SI ?SI

    i, S J)

    Si•of

    (Cs,c/I,P,W,,$)

    Rimel

    (C.,bhal,UI,93)

    4.4 .4 ANÁL ISIS R EME SIVO (4. )

    1.- Se puede

    spicer

    a p a r t i r d e v a b r e s h a b i d o s p o r o t r o m é to d o .

    2. Se aplica a taktdes donde los características de suelo varíen signIlicaframente en distancias m uy

    c o r t a s .

    a - S e o b t i e n e u n a c u r v a r e p r e s e n ta t iv a d e l o s f a c t o r e s d e s e g u r i d a d .

    FirKeCr

      Kr

    typ

    K. G,E,s,q)•KI

    constante

    K

     

    0,E,A,q)ae4 constante

    F m K 1 C - +KI

  • 8/18/2019 Analisis Pseudo Dinamico de Estabilidad Quebrada Oscollo

    16/46

    o

    o

    O

    2

    SUECO BISHOPCUITLAJANBU

    ANALISIS PSEUDO - MALUCO DO

    te -

    A C U L T A D D E I S S E N IE R I A C N I L

    O R A I N IJ D A D D E L A Q U E M A D A D E O S C O L L O

    O S ' P IA F A N . M ID I E N D E Z A C U N O

    C O M P A R A C I Ó N D E L N U M E R O D E E C U A C I O N E S N E C E S A R IA S E N C A D A M É T O D O

    METODO DE ANAUSIS

    Los métodos mostrados fueron aplicados a 7 taludes en la quebrada de Oscollo y cuyos

    resultados se muestran en la sección de resultados.

    5

    R E S U L T A D O S

    Para poder validar las hipótesis y dar respuestas al POE fue necesario evaluar 7 secciones

    de

    taludes naturales de la quebrada de escolio, asi mismo, en cada sección se aplicó cada uno

    de los métodos descritos anteriormente baio dos condiciones: una de sismo y otra estática

    Tanto los resultados de laboratorio como de ensayos in-situ y los valón» de loa factores

    de seguridad se muestran en los siguientes cuadros:

    - Cuadro N° 1 Resultados de ensayos de campo y 'abandono

    -

    Cuadro N° 2 Densidad relativa y ángulo de fricción interna, obtenidos a partir del ensayo PDC

    -

    C u a d r o

    N° 3

    Factores de seguridad bajo condicbnes sísmicas

    -

    Cuadro N° 4 Factores de seguridad bajo condición estática

    -

    Cuadros N° 5 - N° 11 Comparación de factores de seguridad bajo condiciones sísmicas y estáticas

    -

    Cuadro N° 12 Factor% de seguridad para el método de análisis regresivo

    Los análisis de los factores de seguridad se hicieron por medio de programas de

    computadora, cuyos listados se adjuntan en la sección de anexos (8.4).

  • 8/18/2019 Analisis Pseudo Dinamico de Estabilidad Quebrada Oscollo

    17/46

     

    .

    ANAuills PISA» - DINAMICO

    D E

    1 7

    -

    A C U L T A D D E IVIL

    M I T ' YA Z 1 1 1 1 1 1 1 1 11 1 1 A C U N O

    CUADRO 14°1

    R E S U L T A D O S D E E N S A Y O S D E C A M P O Y L A B O R A T O I R IO

    T A

    10

    t.

    L A S C R A T 0 4 1 3

    C 4 1 1 5 0

    3

     

    IP

    % PAN

    C

    l

    r

     

    3

    I

    n

     

    y men

    N U M

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    C O

    y ma

    1

     

    j

     

    y

    r r a n

    l

     

    s

     

    e

    4

     

    I

     

    1

     

    22.4 1 . 4 4 967 25 1 315 120 203

    1 .7 1 1 .9 4 1133

    1.0

    542 361

    le

    1 e 33

    15 1 .05

    9 27.0 3 .4 1 1 0 3 MI 0 1 4 1 C 9 . 0

    20

    141 1 . 1 1 1 1321 1 .7 6 354 339 9 15

    21 25 143

    3 27.44 7.0 10) 943

    C L

    230 112 1.72 7.75 130 1 .7 0 417

    31.1

    • 1 5 2 1 1 1.1 1 .11

    4 19 .4e

    3.21

    nte 362

    921 SI 1

    al

    1

    a

    ida 110

    1.21 224 ale 9 10

    30

    3. 4 0 . 14

    tl,

    L

     

    J

    14 112

    l

     

    1 .2 1

    .0

    1 6 2 1 1 .7 e Me 301 1 5 aw

    e

    7240 210

    512

    425 24620

    4 .3

    1.0 1.0

    1.50 1 1 .0 7

    1.91 *le 312

    e

    1 0 a 15

    1 . 1 4

    7

    33.39

    4 . 1 9

    534

    213 ML 21 1 .5 3 MG 1 .77

    21131

    1 .5 9 947 347

    7 1 3 33 20 1 . 0 1 1

    gaMMajta.

    D E N S I D A D R E L A T I V A Y Á N G U L O

    o e F R I C C IÓ N I N T E R N A A P A R T I R D E L PD C

    T A L U D

    N °

    [

    c

    m

    N

    S P T

    (1)

    D E N S I D A D R E L A T I V A A N G U L O C E F R O C I O N I N T E F IN A

    ( I )

    b

    (3)

    c

    (4)

    (5) (e)

    (e)

    (9)

    a

    b

    c

    1 10 18

    0.0

    0. 68 Q73

    320 362 38.0

    318 340 31.5

    37.0

    2 9

    18

    0.45

    0.71

    0.76

    320

    35.7 38.8 39.0

    33.1

    32.1

    38.5

    3 8 15

    0.43 0.68

    Q 0 7

    31.4 35.0 35.0

    382 320

    29.8

    363

    4

    9 16

    0.48 0.69

    0.72 31.7 35.4

    36.8

    39.0

    33.1

    30.7 36.5

    5

    15

    0.53

    0.93 0.87 329

    35.9 38.1 43.1

    38.4

    35.2

    39.25

    8

    8

    15

    0.43

    Q 7 2 Q 7 5

    31.4

    35.8

    392

    362

    321 29.8

    363

    7 7

    13

    _ 0.41 0.88 0.87

    31.1

    35.2 351

    37.4

    31.0

    28.8

    35.8

    MAMO» 011

    L A O V I II II S D A D I C S C O L L O

    (N) Indica el N° de fórmula mostrada en 4.3.1.2

  • 8/18/2019 Analisis Pseudo Dinamico de Estabilidad Quebrada Oscollo

    18/46

    ~Lita

    ~Do - DIMMICo ela

    IITAINLJOAD LA CUSCA a OCCOU.0

    - 14 -

    194991.7A0 1311111011111.1A CML

    Jale MPAIL 111111 41111012 ACUSO

    fa 1~.2 F A C T O R E S D E S E G U R I D A D B A J O C O N D I C IO N E S M U E C A S ( I(

    a 0.20)

    M

     

    G I F I G I O G R I E G O

    I

     

    c

    c

     

    y

    ( 0)

    F A C T O R /2 D E § 1 81 1 1 11 bA t

    0.2

    X

    Y

    R

    FBISHOP

    F I B I N A

    %ECO Faifa

    1

    1 8 2 1 0 1 8 3 3 3 15 18 1 . 1 3 4 1.13a

    tic 1 .157

    2

    110 130

    74 33

    as 2.0 1 .357 1 .810

    1.533 1.577

    3

    77 179

    75

    33

    32 21

    1 2 1 1

    1215

    1.121 1 . 1 4 8

    4 9 5 1 4 4

    8 8 3 0

    a4 20

    1.024 1.027

    0.970

    aee2

    5

    eS

    101 4 0

    38 0.5

    22

    1 .303 1 .148

    1.227

    1 .249

    e

    53 leo

    75 Z B 25 1 .9 0.9159 0 . 8 1 9

    0.911

    0.921

    7 4 5

    100

    55 33

    20 1 .7 0 . 9 8 8 3941 0.9152 0.881

    mates FACTORES DE SEGURIDAD BAJO CONDICIONES ESTÁTICAS

    T A L U D

    N °

    F A C T O R E S D E S E G U R I D A D

    m0

    % S H O P

    %IPS» FOUECO

    F J A H O U

    % U Ñ A

    1

    1 . 1 3 1 1 2 1.781

    1 . 7 8 8 1 . 9 4 0 1 .778

    2

    2911 2498 2374

    2844 2888

    3 1.970

    1 .860 1 .827 1 .951

    1 . 1 1 0 5

    4 1 .827

    1 . 5 2 1 3 1 . 4 1 3 3

    1 . 5 7 8 1 . 4 7 4

    5 2042 1.792 1 .933

    2.102 1 .925

    8

    1 .433

    1.210 1 .399 1 .434

    1.357

    7 1 . 4 9 4 1 .338

    1.357 1 .33e 1 .348

  • 8/18/2019 Analisis Pseudo Dinamico de Estabilidad Quebrada Oscollo

    19/46

    d ' s

    u

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    451Pt

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    m

    )

    1

    l'ACTORDE SEGURDAD

    FACTORDE

    see

    R DAD

  • 8/18/2019 Analisis Pseudo Dinamico de Estabilidad Quebrada Oscollo

    20/46

    f

    FACTORDE SEGURDAD

    FACTORDE SEGURDAAD

    O

    P °P

    b 4 4

    o r n a

    f

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    (

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    o

    < a

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    21/46

    7

    FACTORDE SEGURDAD

    P P P fJ

    O 11)

    ) •

    -1

    O

    O

    >

    r

    2

    P P

    8 8

    FACTORDE S EGURDAD

    N

    O

    9

    I

    o

    O

    o

    5

    o

    \‘‘:.

    - - 1

    r

    o

    r

    PP

    8 8

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    22/46

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    ANAUSIS PSEUDO - DINAMICO DE

    I S T A M L ID A D D E L A C t U E R R A D A D E O S C O L L O

    - 23 -

    A C U L T A D 0 11 I N G E N IO S A C N I L

    JOSE RAFAEL MENOS= ACURIO

    T A L U D

    F A C T O R D E S E G U R I D A D S IS M O K = 0 .2 0 F A C T O R D E S E G U R I D A D K = O

    F 6 W H O P H U E C O

    F C U Ñ A FREGRESIVO

    SHOP

    F S U E O

    F C U Ñ A

    FREGAMO

    1.046

    1.008 1.021

    F =0.171C +o.s241/v

    1.654

    1.579

    1.571

    F = O. oeoc +

    2.652479

    2

    1.393

    1.334

    1.362

    F =0.360C +1.1 twwf

    2596

    2381

    1.698

    F 'O« 234C +aura

    3 1.035

    0.999

    1 022

    F --o.1 4oe +al 1 ser,

    1.734

    1 .6 27

    1.638

    F

    =

    o. osac +asoarsf

    i t

    0 . g 4 0

    8 . y r i l

    ( 5 , 8 0 8

    P.o.' cee 1-2.413747,

    1.314

    1.207

    1.203

    F=0.0C+26206

    5

    1.112 1.082

    1.063

    F =0.377C+ 1.427479

    1.777 1.878

    1.88S

    F.o.usc+ammuss,

    8

    0.817 0.980 0.797

    F=0 . 1 2 5C +1 . 2 1 43C t i o

    1.241

    1.174

    e

    .1t39

    F -03

    cec+ az 397

    7

    0.857

    0.801

    0.807

    F=0.077Crtal647,

    1222 t148

    t143

    F=0.362C+1.1~,

    6

    CONCLUSIONES Y RECOMENDACIONES

    8.1 CONCLUSIONES

    1.- Las variaciones en los valores de los factores de seguridad nos muestran que los métodos que hacen

    uso de mayor número de simplificaciones y plantean menor número de ecuaciones arrojan factores

    de seguridad más conservadores.

    2- Los métodos de Bishop y Serme obtienen valores superiores a los de los métodos Sueco, Janbu y

    Cuña. Las obras de estabilización diseñadas con los faetones de seguridad hallados por métodos

    como Bishop y Sama Implican un gasto menor que las diseñadas con métodos como Sueco, Jambu

    y C u ñ a .

    a -

    La variación del factor de seguridad por la Inclusión de una fuerza horizontal que simula la acción del

    sismo representa un porcentaje comprendido entre el 60 y 70%del valor obtenido sin incluir la acción

    del

    sismo; esto para el coeficiente sísmico usado en este trabajo (0.20).

    4.- Aunque

    la inclusión de una fuerza estáticaque sim ula la acción de un sismo (método pseudo-estico),

    condición que no es aplicable a todos los tipos de taludes (p.8(+ 44)) se pueden aplicar algunas que

    nos arrojan valores aproximados (

    44)(+48).

    5. -

    Dentro de los métodos mostrados, el método de Bishop nos permite tantear muy rápidamente una

    serie de probables círculos de falla y si se hace uso de un programa de computación (ver anexo) se

    puede hallar el círculo de falla crítico. Con las características geométricas de este se aplica el método

    de Serme, el cual nos da los valores menos conservadores y además nos permite plantear una

    su perf ic ie de fa l la de t ipo general .

    E- Se tomó un valor de coeficiente sísmico igual a 0.20, el cual se obtuvo del gráfico mostrado en la

    p.213( 38), tomando en consideración que el periodo natural del terreno es del orden

    de 0.40

    (r e su lt a do s C I S M I D ) .

  • 8/18/2019 Analisis Pseudo Dinamico de Estabilidad Quebrada Oscollo

    24/46

    7.- La heterogeneidad del suelo hallado en los taludes nos muestra que para un adecuado estudio de

    estabilidad sedebe desarrollar un extenso programada exploración y ensayos, que

    posibilita0011000f

    los perfiles del talud hasta profundidades mayores.

    &- En el trabajo se presentan algunas bases teóricas para el uso del ensayo PDC o PDL, las cuales nos

    permiten evaluar rápidamente los parámetros mecánicos del suelo, aunque en forma relativamente

    a p r o x i m a d a

    9,- Un adecuado programa de monitoreo de desplazamientos nos da la oportunidad de conocer los

    desplazamientos relativos de los taludes, en el presenté estudio se planteó inicialmente un programa

    de monitoreo, pero las condiclones del relieve no permiten ubicar bases de medición que no se hallan

    afectadas por un probable movimiento.

    10.-

    El trabajo enfoca la acción de sismos en los taludes y su relación con su condición estática, pero no

    así sobre la influencia del agua en la desestabilización de los taludes.

    11.-

    La ocurrencia de un deslizamiento en la quebrada (excluyendo la acción del hombre) podría ser

    debida a dos causas fundamentales:

    una acción sísmica que provocaría el deslizamiento y el desprendimiento de algunos bloques de

    caliza, y,

    debido a la acción del agua, ya sea por medio de la erosión y/o la filtración o infiltración.

    6.2 RECOMENDACIONES

    1.- Se recomienda un trabajo de correlación entre el ensayo PDC y los parámetros mecánicos de los

    suelos fricclonantes.

    2 Se recomienda la realización de trabajos de investigación que estudien la influencia del agua en la

    desestabilización de los taludes, por ser el agua uno de los mayores agentes desestabilizadores,

    1- Se recomienda el uso del factor de seguridad obtenido a partir del método de análisis regresivo solo

    paratener una ideadel estacio de desestabilización del talud, pero para una superficie de falla diferente

    a la

    supuesta (ver anexo) se requiere el uso de otro método.

    4. -

    Se deberá canalizar los riachuelos que descienden por la quebrada, debido a la erosión que estos

    han producido en el cauce, que es un motivo importante de desestabilización de los taludes.

    5. -

    Se deben reparar y mantener las cunetas del actual acceso así como promover la construcción de

    cunetas de coronación en los cortes hechos por los pobladores.

    a-

    Los taludes recomendados para los cortes son de 3/4 : 1 para taludes con presencia de agua y

    1/4 : 1 para aquellos que no presentan ni flujo de agua ni condiciones de atta intemperización

    (+ 32)

    .

    7.- Pera el caso de talud N° 8 se recomienda que se evite que el agua de lluvias ingrese por el corte de

    la carretera, ya que se considera que la probable falla se iniciaría en este corte.

    &- Para el talud N° 7 es necesario construir cunetas de coronación, así como tender el talud de la

    carretera, lo que se aprovecharía para colocar un dren y una cuneta.

    9.- Es

    neces ar io f ores tar l as zonas d e pendient e pronunciada pera ev i t ar l a eros ión de l t a lud por e l agua

    ANALIIMS PSEUDO -DINAMO DE

    E I T A IL I D A D D E L A Q U E B R A D A D E O B C O L 1 9

    F A C U L T A D D E I N G E M E R I A C I V I L

    1 1 0 1 t 1 1 1 1  

    1 1 1 1 M E V 1 0 1 1 1 1 1 0

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    ANAUSIS PSEUDO - DINANICO DE

    zi$ -

    I S T A I U D A D

    DI LA OLIMOS NI

    e e e e u ó

    M I M A D D I I N O R I I II M C I V I L

    ASE RAFAEL MENINO« ACUSO

    10 . - Lo s v a l o r e s ha l lad o s n o e p e r m i te n

    c l i s t i n g u i r a t a l u d e s s u s c e p t i b l e s a f a l l a r , p a r e n e n e s i n d i c a n

    la

    probabilidad de ocurrencia del fenómeno.

    7

    R E F E R E N C I A B I B L I O G R Á F I C A

    A N S I - A S T M D 2 5 7 3- 7 2 , ° S t a nd a r d M a t a d f a r R e i gl

    Y o S h a T e s t in C o b e a » S o l P

    J. BOWLES (1988), 'Foundation Analysis and Designa, Mc

    Grave

    Hill

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    E CORDOVA (1988),1RIesgo Geológico en si Guaco', Seminarios asido,

    Uma

    (+5)

    E. CORCOVA (1990), 'Estudb de áreas de Expansión Urbana en la Ciudad del Cusca', Instituto

    de Investigación UNSAAC-NUFFIC, Cueto

    (.6) E. CORCOVA (1990), 'Zonificación Geológica de la Clud,ed del Cuico', Seminario Internecional de

    Microzonificación y de Seguridad de Sistemas de Servicios Públicos Vitales, CISMID, Uma

    7)

    J. COSTET y g. SANGLERAT (1975), 'Curso Práctico de Myr-ónice de Suelos', Editorial OMEGA,

    Barcelona

    e) A BOGGIO (1991), 'Lógica del Proceso de la Investigación Científica', Instituto de Investigación

    U N S A A C - N U F F I C , C u s co

    (+9) J. DIAZ 0989), 'Estabilidad de Taludes', Memorias del 3er Simposb Nacional de Prevención y

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    (411) A.J. DA COSTA NUNES (1974), 'Estabilidad° de Taludes - Rocha e solo (State of the Art)a, V

    Congreso Brasileiro de Mecánica dos Solos, Volumen III, Sao Paulo

    (+12) M. CASSAN (1982), 'Los Ensayos In-situ en la Mecánica del Suelos, Tomo I, Editores Técnicos

    Asociados, Barcelona

    (41/ RW. FLEMING, L. MONITON y S. NOVOSAD (1988), 'Riesgos de Crecidas y Desplazemientos en

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    Cusco

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    He) G. SANGLERAT (19t35), 'El Penetrómetro y el Reconocimiento de los Suelos', Editorial DUNOP,

    E s p a ñ a

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    V Congreso Bresileiro de Mecanice dos Solos, Volumen III, Sao Paulo

  • 8/18/2019 Analisis Pseudo Dinamico de Estabilidad Quebrada Oscollo

    26/46

    ANALISIS MUDO - DINÁMICO Da

    A C U L T A D D I I N I U N I II I MA C I V I L

    M T A I D I L I D A D D a L A Q U E M A D A D a O S C O L L O

    O S E R A F A E L M I M I N D I E Z A C U R I O

    +1°)

    E. JUÁREZ y A. CO

     F IONIGUI22 Ose ,

    'Mecánica

    de S ue l os ' , T o m o I I , M éxico

    (+1

    " R . L ' H E R M I N E R ( 1 9 8 7 ), 'M e c á n ic a d e S u e l o s y D i m e n s io n a m i e n to d e F i r m e s ', E d i to r i a l B L U M E

    (+2°)

    J .A . J I M ÉN E Z S A L A S , J. D E J U S T O A L P A Ñ E S y A S E R R A N O ( 1 9 81 ) , " G e o te cn ia y C i m i e nto I I ,

    Me c á n ica d e i S u e lo y d a la s R o c a s ) Ec l i tp r iAl

    F I W I P A

    I

    M a d r i d

    (+ 2 1 )

    M.E HA R R (198) , 'Founda tbn of Th eoret ical Soi l Macha nics ' , Mc Gra vo Hill

    (+ 2 2 ) L . J O Y A N E S , 'I B M / P C M a nu a l d e B A S I C '

    (+ 2 3 )

    T . L O C H E R y A H U M D I E C K ( 1 9 9 1 ), 'E l d e r r u m b e d e M a y u n m a r c a ', V I C o n gr e s o N a c io n a l d e

    M e c á n i c a d e S u e l o s e I n g e n i e r ía d e

    C i m e n t a c io n e s , U r n a

    ( + 2 ' 9

    R . M1 C H EL EN A (1 9 86), 'Ex plo r a ció n d e De s l iza mie n to s e n Ta lu d e s N a t u r a le s ', Cu r s o D e s l iz a mie n to

    de T al udes , C o l egio de Ingenieros de l P erú, U rna

    (+2

    " J .J . M E N E N D E Z ( 1 9 9 0 ) , " M i c r o zo n if ic a ci ó n d e l a C i u d a d d e l C u s c o ', S e m i na r i o I n te r n a c io n a l d e

    M icrozonif icac ión y de S egur idad d e S i s t emas d e Servic ios P úbl icos V ita l e s , C ISM ID , U m a

    (+2

    " M . M I R A N D A y J. M A C H A D O ( 1 9 7 8 ) , ' C o m p l e m e n ta c a o d o s

    Abetos

    d e B i s ho p y Mo r g e r s t er n p a r a

    A n a l is e d o E s ta b i li d a d . d e T a l u d e s ', R e v e s t a S o l o s o R o c h a s , R i o d o J a n e ir o

    (+ 2 7) H . MU SA N TE , 'E s ta b i lid a d S ís m ica e n T a lu d e s A r e n o s o s, Mé to d o S im p l if ic a d o ' , I D EI M , Sa n tia g o

    deChile

    (+ 2 8)

    S. NOVOSAD (1960), 'Introducción en el Deslizamiento de Taludes', Curso Deslizamiento de

    T a l udes N at ural es , C o l egio de Ingenieros de l P erú, U rna

    4+2" S . N O V O S A D ( 1 9 0 0 ) , 'M e d i d a s C o r r e c ti v a s' , C u r s o D e s l iz a m i e n to d e T a l u d e s N a t u r a le s , C o l e gi o

    d e I n g e n ie r o s d e l P e r ú , U m a

    (+3°)

    S . N O V O S A D , R . B A R V I N E R y M . D E L A T O R R E ( 1 9 7 9 ), 'E s tu d io d e E s ta bi li da d d e l D e r ru m b e N °

    5 en el Resentido de Tablachaca de la Central Hidroeléctrica del ~taro', VI Congreso

    Pa na m erica no d e M ecánica d e S u el os e Ing enier í a de

    F u n d a c i o n e s, U r n a

    (+ 3 1 )

    A . R O Y ZSD A L ( 198 0) , 'Ins trum entac ión, E val ua c ión y C ont ro l ', C urs o D es l izam iento de T al ud es

    N at ural es , C o l egio de Ingenieros de l P erú, L ima

    (+ 3 2 )

    A . R I C O y H . DE L C A ST I LL O (1 9 7 4 ) , 'La I n g e nie r ía d e Su e lo s e n la s Vía s Te r r e s t r e s' , V o lu me n 1 ,

    E d it or ia l U M U S A

    (+33)

    A . R O D R I G E S D O S S A N T O S ( 1 9 7 4 ), 'A G e o l o gi a no s P r o je to s d e E s t a bi li za c a o d e T a l u d e s', V

    C o n g re s s o B r a s i le i r o d e M e c a n ic e d o s S o l o s , V o l u m e n I I I , S a o P a u l o

    34)

    H . RO D R I G E Z y M. RO D R I G E Z (1 9 88) , 'Te ó r ic a y Di s e ño d e la I nv e s tig a ció n C ie n tí fic a ', E d i t o r ia l

    At u s p ar ia , L i ma

    (+3

    " G. SOVERO (1991), 'La Investigación Científica y Tecnológica en

    l a I n g e n i e r ía

    C M ? , S e m i n a r io

    Persp ect iva d e Inv est iga ció n en G eotecnia , Cu sco

    (+3

    " Y . S H I 0 1 , K U T O , M . F U Y U K I y T . T W A S A K I ( 1 9 8 1 ) , ' E s t a d o Pr e s e n te y T e n d e n c i a F u tu r a d e l

    E ns ayo de P enet rac ión en e l Japón' , X C onf erenc ia Int ernac ional de E s t oco l mo

    (+ 3 7)

    W. E . S C HU L ZE y K S I MM E R (1 9 6 7), 'C i m enta ci ones° , E d i tor i a l B L U M E , B a rce lona

    (+38)

    P .F . RUE STA , J. DIAZ y J.

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    Enrocado', VII Congreso Nacional de Ingenier ía Civi l , Huaraz

    (

      E 3

    " K T E R 7 A G H I ( 1 9 4 5 ) , ' M e c á ni ca T e ó r i ca d e l o s s u e lo s ', A C M E A g e nc y , B u e n o s A i r e s

  • 8/18/2019 Analisis Pseudo Dinamico de Estabilidad Quebrada Oscollo

    27/46

    ANALICES PSEUDO - ~MICO DE

    27 -

    A C U L T A D D E I N C IE N I S E A C R O L

    I ST A IN U D A D D E L A M E S N A D A D E O S C O L L O

    O S O R A F A E L N I I N E N D E Z A C U N O

    (+4°)

    R.G. VIVA R (1 988 ), 'Com pactación de Asnas y Su C ontrol' , Tom o 1, VI I Congreso Nacional de

    IngenieríaCivil, Hu araz

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    ( 2 ) C. YANQ UI, 'Tensiones

    S t e t te r e n T a l u d e e I n f i n i t o s ' , i n C o n g r e s o N a c i o n a l d e i n g e n i e r í a C i v i l

    + 4 3 )

    C. YAN QUI (19 88 ), 'Método de las Desvelas Inclinadas en el Análisis de Estabilidad de Taludes , VII

    Congreso N acional de Ingeniería Civil, H uaraz

    44 ) C. OLA LLA (1961 ), 'Com portamiento Dinámico de Presas de Materiales Sueltos', Cu rso básico de

    I n g e n i e r í a S i s m i c a , U n i v e r s i d a d P a n a l : e n l o d e

    NetaNier,

    g s p a A a

    (+45) J.A BUENO (1980), 'Ingeniería Geológicas, Editorial ANDINA, Cusco

    He) A. MARTÍNEZ (1979), 'Descripción de Rocas y Suelos en Ingeniería Geológicas, Editorial

    Lima

    (+47) J.E. B OVV LES (1978 ), 'Manual de Laboratorio de Su elos en Ingeniería ClviP, Editorial Mc Grave H ill

    (+42) F.I . MAK DISI y11 1.8. SED D (1 991), 'Un Procedimiento Simplificado pera calcular las Aceéerecbnes

    Máximas de la Corona y el Período Natural de Terraplenes', Seminario Taller de Dinámica de Su elos,

    CISMID, Unta

    8

    A N E Ñ O S

    SIMEIOLOGIA

    a ángu lo forma do entre la tangente a la base de la dove la y una recta horbeontal

    b; base de la dovela

    Ci cohesi ón

    • fuerzet horizontal entre dovela'

    F factor de segu r idad

    h/ a l tura dovela

    ? ángulo de fricción Interna

    1 número de dovela

    K coeficiente sísm ico

    I.;

    largo dovela

    fuerza normal a la dov ela

    n número de ecueciones y/o incógneas

    R rad io de l c ircub d e fa l la

    TI fuerza tangen cial a la dovela

    X/

    fuerza verdcal entre dovela»

    ,» presión de poros

    1/49 peso dovela

    xt , yr coordenadas relieve talud m étodo de Su ma

  • 8/18/2019 Analisis Pseudo Dinamico de Estabilidad Quebrada Oscollo

    28/46

    ~SUS PSEUDO - DINÁMICO DE

    a -

    A C U L T A D D E I N S U M IS A S % C I V IL

    I IS T A I N U D A D D E L Á Q U E M A D A D E « C O L L O

    0 55 R A F A E L M O N I I I N D I Z A C U R I O

    xg, yg coordenadas superficie de falla método de Serme

    xw, yw coordenadas nivel freático método de Serme

    kc aceleración método de Suma

    L2

    M A N U A L D E U S O D E P R O G R A M A S

    II.21 PROGRAMA SUECO Y MÉTODO JANBU

    1 - La introducción de datos se indica en el formato de pentallay es por dovela° siendo necesario conocer

    de antemano la geometría de las dovelas.

    2- El programa muestra las fuerzas estabilizadoras y las equilibrantes, para el caso del método Janbu,

    se indica el valor obtenido en cada iteración hasta obtener la aproximación desolada.

    812 PROGRAMA INSNOP MODIFICADO

    1.- Se denominará cada punto del talud con un número y se le dará unas coordenadas nslathrea, esto

    de izquierda a derecha de forma que el punto del extremo izquierdo no se Inicie en

    p,o) sino en un

    valor mayor (100, 100).

    2- Se introducirán los parámetros físico mecánicos del suelo y/o suelos que se presentan, pera el caso

    de suelos estratificados es necesario crear puntos adicionales en el extremo derecho dee' talud que

    simulan la estratigrafía del suelo.

    3.- Se unirán con líneas indicadas por el punto de inicio y el punto final, quedando delimitada lageometría

    \del talud y la estratIgrafía del suelo que se encuentra por debajo de la línea.

    4,- Se introducen los valores de las coordenadas del círcub de falla y el radio de la circunferencia

    5.- El computador mostrará las Iteraciones y el velo rfinal del factor de seguridad, luego pedirá si se desea

    continuar la operación.

    S.2.3 PROGRAMA SARMA

    I.- Se necesita conocer la geometria de la falla y el compute.dor pedirá las coordenadas del talud (rr, yr),

    les coordenadas de la línea de falla (AL») y las coordenadas del nivel freático (xw,yw).

    2- El programa inicia el cálculo inmediatamente después de concluida la ira/aducción

    de dotes

    y

    mostrará en pantalla las opciones adicionales.

  • 8/18/2019 Analisis Pseudo Dinamico de Estabilidad Quebrada Oscollo

    29/46

    ANALMM PSEUDO - MASCO DE

    E S T A B IL ID A D D E L A Q U E B R A D A D E O S C O L L O

    FACULTAD DE INGEMIRIA CML

    JOS RAMEL MIMEN= ACUNO

    4111140~~11~41

    7

    8 . 3

    C O R R I D A S P R O G R A M A S C I R C U L O S C R I T IC O S

    8 4 1 M E T O D O S A R M A

    Asá

    N. TALUD N•I

    Doté N•

    tOOlátla

    X t

    3.44

    1.04

    . 1 . < 4

    AN 10730 11740

    mamá yt 10 2.0 34 2.5* 7.54 250

    mana& ro

    3 . 1 4 101

    9.0 4.40

    117.50 117.44

    emane& yo 7.11 71.3

    7M

    4.31 9.47 2.04

    contaada ab

    MKM

    49.9

    4 . 1 1 1

    ; 1 7 1 1

    1 1 1 1 1 1

    arao& yb

    7M

    743 57M 1 1 3 1

    117 6241

    Aag. falce

    344

    3.44

    114

    344 3.14

    Musa

    50

    0 .54 »

    41

    FM

    uno. atm

    1

    Dan ti•

    pgo

    u n t ra e*

    .0

    .14

    11 44

    0

    tan frian

    3M310»N3103144

    c ola b a 01 .14 .* .01

    2. T

    44

    .01 14

    /0 .10

    ean tela

    J a ra b a s e

    147 935

    7 1 2

    3.72 7.90

    ata ora .40 Q 11

    1 . 5 1 169 443

    Dada N•

    0

    1

    coordenada xt

    1 7 . 0

    27.44 3734 41.44

    44.44

    7734

    «ordenada yt

    M

    7.M

    254

    7.5* 10254

    9734

    ecordamck

    x.

    17.0 177.0 137.50 1410 INIM17230

    mana&

    ye

    2416146 0041195 a019.67

    ardua& da

    1741 327A* 137.50 14414 10.14 17731

    arcasaya

    .46 111.

    9.04 195

    03 9.47

    Mg.

    Iti20011 3.40 IM 341

    10 3.0 3M

    ceheein

    5* 34 » 54 1 4

    .50

    Pa ea are

    1

    D a d a

    N•

    0

    as tubo roca

    .41 .01

    00 44 44

    ag.

    Obceca

    3.0

    1 1 0 3.14

    3.* 10

    caoba

    .04 .04 44 M

    .04

    T

    .40 1 4

    S 1 4

    oy teta

    seas bese

    0.11

    4.33

    10

    .45 7.49

    tan ora 443

    5.53

    5.31

    121 236

    24

    Doté

    ?I•

    1 2 3

    coma&

    723* 144.54 19444

    gearcinads yt 07.34

    12.5* 1423

    c c e r d e n a d a

    ar

    7250 1050

    1N.9*

    nonas& mr

    9.47 1M.14 111.30

    m o d e m & a b

    72.54 1054 19414

    °cerdea s& yb

    .0 11111 11134

    Mg. babe

    41 33.40

    Mota .50

    .51

    P m m i t a gu a

    1

    Dovela N•

    1 2

    p e s o

    iat roes .4* .44

    al amena

    341

    101

    Musite

    44

    I

    T

    M

    14

    ag. teta

    Mur. base

    4.

    7

    9

    54

    aleta cara 24

    .79

    Aa

    Melersebe Re •

    12257

    acen & mouricbc11.59

    Mala

    N • T A L U D P I• 4

    Dais N•

    archa& a

    M14.0 9714 14344 11114 1110

    ~rauda yt

    IS 04 00

    240

    7 7 . 5

    4 1 2 7

    tornada or 130 440

    7.34 15544 11101 111.1*

    arcana& y.

    724

    132 114

    4.49

    4.46

    92

    arao& ab

    34

    KM9730 lea

    11141 11144

    araa& ye

    724

    1.32

    421

    140

    4.«

    931

    Mg. mace

    4.14 4 . 4 1

    14$

    444 41

    aten

    M

    .44

    .*

    4* 0

    ?a osa ara

    1

    %a

    N•

    mi MIL

    tan 41

    I I I

    14 44

    .44

    am. traca

    4004* 3014M* M*

    Ma•

    . 0 1 1

    4 4 01

    N 4 1 *

    ba. T .04 M

    1 0 4 1 .0

    ang. teta

    dos

    ra 7.0 135

    214 7.74

    390

    duna can .4*

    32 10 423 4.73 5.44

    Deán N• i

    0

    1

    andialtúl ite 12111 91.1 i 11414

    la* 131.50

    coordiaada yt

    127

    1 7 7

    S 2.54

    730 142.31

    teadeseda me

    110 124.3* 13144 130.50 141411 1.5154

    &ordena da ye 31

    1.25 194

    442

    3 3 1 9 a z

    coardinade ab

    1141 124.34 13144 13930 1414* 15444

    coartada yb

    131 6123 AM6632

    35I su,

    Az& hicaco

    4* 34* *** a

    3444

    34.44

    mbram . 1 4 1

    4* 44

    .4*

    N O

    Peno mi,. epa 1

    D o v e l a N •

    pilo una roe

    * is 44 4 1 1 14

    ang. Incoa&

    M M

    .*

    4.41

    4.41

    cobeo.

    .0 e .4*

    * 1

    Iss. T M 0 4 .*1

    .0 4*

    cofa Seta

    eta

    en 1.42 194

    121

    4.50

    42

    aun ara

    10

    49 414

    424

    1.34 .32

    Dada N•

    1

    2

    3

    coartado a 5111 114M 17114

    coordenada ye

    4130 1$7.54 11119

    exedra& cm

    3154 11441 1741*

    ~ramada yer

    1.27 217 1049

    cardias& ab 3454 14421 174.9

    e m e d n u c l a y b 1.77

    217 10149

    Mi, Itaca

    141 1444

    ataco

    4* I*

    P a g o m a k q u a

    1

    Doy& N• 1

    2

    pm mit. roe

    .1* .04

    mg. asta

    10

    3444

    cobea

    .44 M

    fs

    T

    44

    4*

    ang. Sea

    Muro lene

    117

    3*

    Si... ene

    .32

    .19

    Mannoon

    Ka •

    41914

    alto:

    de espada 1.43

    Amas N• TALUD N•5

    Denla N•

    coadenada a

    1. 4.70

    .0 2.44

    5.1*

    7.9*

    morda na da ye

    1.73

    345 36

    .14 .14

    m o r d a n d s

    .10

    .70 10

    2.4*

    514 7.90

    &o rd en & y ee

    1 . 6 1

    1.36 i.

    1.74

    2.34

    324

    coordenada a b ilt

    70

    .64

    2A*

    514 7.90

    coordineds yb

    1.41 44

    134 1.71

    7.36 .24

    Ang. Meca

    1.44

    4.14

    104

    4.1*

    1M

    asa

     

    34

    1 5 4 3*

    .0

    5•

    P e g o u sa a g u a

    Dada

    te

    1

    2 2 4

    21 *

    20 20

    :110

    ocia reo

    mg. Macla

    4.41

    10

    114

    10

    0.14

    cebas

    .0

    1

    W 1 1 *

    fs

    T

    .44

    .44

    M

    .4*

    ara iba

    amo base

    22

    1 .42 14

    .47

    anea con

    A 1 1 b

    a .9t

    .0

    DoMe N•

    *

    1

    »orden& a 7.94 4.0

    3. 10 7.44

    4.14

    3.40

    coordenada yt

    4.14

    9 1 4 4.0

    230

    415

    10

    coarcaa&

    7.9* MM

    a'. a*

    90.34 914

    ~donada y.

    .24

    4.11

    139

    .31 9 1 9

    2.14

    «ordenado

    a b

    7.3*

    144

    3.7*

    741

    4.3*

    14

    coordino& 743 0241

    4.2‘

    5.59

    741

    9.99

    2.44

    las s.* asa su.

    ILM36.10

    y Solos

    *Mas

    30

    36

    1 . 3 6 1 3 0

    54

    Pes va epa'

    Deba N•

    0

  • 8/18/2019 Analisis Pseudo Dinamico de Estabilidad Quebrada Oscollo

    30/46

    AMASA mamo - DORSO

    oe

    F ilT A D I U D A D D I L A Q U E B R A D A D O O S C O L L O

    F A C U L T A D D I IN O R N I R R I A C N I L

    Jou RAF AE L P ARNE NO RZ ACUNO

    1101. fa»

    Irblal

    Mea

    O.

    1'

    MI Mata

    dor.

    as

    dora on

    Data N*

    oarclanat xt

    sanada yt

    aordematia xv.

    mazada

    a

    tardará da

    ~bada yb

    A% frica»

    Masa

    Pm tia apta

    b o a

    N'

    ag fama

    amen

    h a .

    tag theta

    *luz dm

    dna atm

    Da d a

    te

    eardeaada xt

    coorchaatt yt

    toonanach

    03331allbák

    ata&*

    ata yb

    Aag tatas

    Main

    N » wat . agu a

    D a l a 1 1 4

    pi» lun. roas

    as . Inas

    tabas

    1 a .

    m g th em

    dors bre

    duax on

    Dale N*

    ardua* a

    ~dna% yt

    «ordenada ;ea

    oachatch

    canderda ab

    ama

    yb

    o c a

    triaca

    sama

    1 1 1 1 3 3 . *pa

    D o t a

    IP

    pat uat roo

    ay. Necia

    echan

    ha. T

    au. ata

    Sao bre

    das ara

    Dala PO

    morara a

    manta*

    yt

    armada a

    arenada

    a

    soma

    atadatacb yb

    1%

    1 . 2 4

    »

    20

    . 2 0

    34» X%U» X» 34»

    u %

    0 5 0

    o « . 1 4

    a•

    4 1 1 1 1

    1 1

    II

    9.0 5 4 4 3 .n .67

    30

    . 1 7

    .0

    . 3 4 4 5

    . 44

    1 2

    9 3 . 4 4

    71»

    7 . 1 4

    1 4 2 1 1

    71% 71%

    93M

    X%

    7244 7194

    1

    2 . 1 1

    m.«

    127

    1 4 1 1 . 4 4

    2

    52»X»O»PU447»71»

    KS $1.71 3129 3179 %O

    9419

    A» X» X» NU467» 7134

    149341131174K331711

    A» X» O» ÑU* A» 71»

    14.97 te 13-11 43.76 16.33 1711

    U»X»X»

    2134 21.»

    2.54 - 1 4 » » 34

    1

    2

    I.» %

    . 41 »

    %

    X»X»21»215432414

    »

    .1» I»

    »

    041

    4 4» 4»

    I.» 235

    7.77

    440 472

    04

    » 4 3

    a

    .47

    0

    é

    * 1

    71» 7454X» A» A» 92»

    to,

    141» 10.79 1K73 14.73 11127

    n.»

    X»X»1251O»92»

    171114141919Ml 91»1419

    71»14»71-442»U»

    920

    1711 a% 49.1.9

    4.41 9314 419

    2 4 4 1 1.»

    4 9 4 1.4 »

    .54 » »

    »

    1

    é

    4 1

    1.4

    .%

    - 1 1 1

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    . 1 4

    21» X» »NX» X»

    414 1» I» I » I»

    1

    1 4

    .0

    24.31

    173

    1 4 9

    4.26

    LQ

    349

    1 7 n

    47

    0

    61

    12

    4

    3 6

    32.» 4-4 le.» 117.4 111.» 113»

    11127

    1 1 1 7 1 6 . 2 3 1573

    n..

    2431

    ft» »

    in*

    117» 111.34 11334

    9 4 . 1 9

    939

    4 1 9 1

    47.71

    3.44 12-2

    X 113» 147.0 111.4 1114

    419

    9.99

    1431 10.7: 1114 12123

    Any, fria%

    44U»24»2412144

    ohm%

    .51

    34

    »

    at

    apta

    Dala N*

    1 3 4

    pato I" TOOL .»

    » . 14

    %

    »

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    Irlosoe

    4 1 4 1 .4*

    »

    »

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    » 4» I» O» 0»

    T

    .01

    »

     

    4

    aag. theta

    Saz. bar

    432

    14

    223

    .74

    »

    etan

    cara X

    7

    »

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    Acahreana La

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    Mamá»

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    N'. TALUD N47

    4 . 3 .2 M E T O D Q B I S H O P

    T A L U D N * I

    P P 3 0 U N 1 T . A G U A

    » 3411.711114.4

    SUNIEJLOIDO

    010113 D8 1.1114AITA

    PUNTO CORO.» COND-T

    1

  • 8/18/2019 Analisis Pseudo Dinamico de Estabilidad Quebrada Oscollo

    31/46

    ANAUSIS PSEUDO - DINAMICO DE

    A C U L T A D D E I N G E N I E N & C I V IL

    S T A I E U D A D D E L A QU E B R A D A D E O S C O L L O

    O S R A F A E L M E N I IN O t t A C U R I O

    43.• 51

    7 5 1 ,

    4.•

    14.• 5.•

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    MIELO PESO UNIX COHESION PRIC SATURADO

    1

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    MICUEZAMIENIt .7 TALUD N• 1

    NE0 UNITAOUA .7 1

    %MERO DOWLAS .7 13

    DENSIDAD NATURAL .7 2

    40. PRICCON

    7 33

    C O M B S I O N

    7 13

    ETODO SUECO TALUD N•TALUD N• 1

    RSIS De BACHILLERATO 7C4E RAPAEL MENEWDEZ ACURIO

    D O V E L A

    N C H O L T . NO. SUP.

    L T U R A

    D E S L I Z .

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    1713 / 42

    t 11 1132 7 MI

    7 9 . 1 413

    49.9

    1.3.4 MET000 JAMBU

    CIRCUL CORD4C CORD-Y RADIO FACTOR DE SEOURID

    74.• 1•1

    29

    DOVELA 91190 INCUNACON COHESION ANCHO

    COMP1140 FRICX

    1 11

    .6 3 3

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    A L C U L A D O

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    FACTOR De SEOURII» L24 AM X. 741/

    1.114 R. uut

    C01131514. 114

    MBTODO SUECO TALUD N•

    TESIS DE BACHILLERATO 70511 RAFAEL

    C U P J O

    DOVELA PESO Z A .

    1 1 3 P UE RZO

    N

    ANOWICAL NORMAL

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    321219 141414»

    47.11 90 17112

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    417 2144

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    7 34.» 172.73 37177

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    1627.33 340-11

    TALUD N•1

    P3.

    .7479

    S I C A M E Z A M 1 13 40 1 T A L U D N %

    LONODESLIZ.141

    P07.D11117.- 4474

    114.11 51 C.• Y IC.It» SI 01 Y ANO.P1UOCION •

    Lo .5

    MTAGUA EN GRIETA.? •

    7 2 50 U N I T A G U A

    a/

    2 :I M E R O D O V E L A

    3

    HAY SOBRECAMA A CONSIDERAR 7 /14 N

    M E T O D O D E I LU O U T A L U D N %

    MIS DE BACHILLERATO 30511 RAPAEL 1411ENDEZ ACURIO

    DOVELA NUMERO ANCHO ANO.SUP. A210. COROS ALIVIA

    ESTRATO

    ALTURA DeNS.

    E S I M A T .

    O T D I M I L P R / C

    2.

    N A T .

    1

    1

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    2/

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    13 • •

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    5

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    14.4 33 7 3.5 •

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    7 5.47 2

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    7 710 2

    r ase

    2

    431 2

    11.47 2

  • 8/18/2019 Analisis Pseudo Dinamico de Estabilidad Quebrada Oscollo

    32/46

    ANALISIS PSEUDO - MAREO DE

    E S T A B I L ID A D D E L A Q U E B R A D A D E O S C O L L O

    F A C U L T A D D E I N G E N I E R A C I V I L

    J O S E R A F A E L M E N E N D E Z A C U R E

    11 71

    13 7 342 33 7 3.3 • 1 7 . 1 3 7 2

    11 71

    11 7 442

    33 ? 3.3 •

    1 2 3 2 1 2

    13 7 1.

    ti 7 49.9 33 ? 33 / 4.13 1 2

    CODO DE ]AMBO TALUD Ni

    MIS DE BACHILLERATO JOSE RAFAEL MENENDEZ ACURIO

    I T E R A C I O N

    A C T O R D E

    1 4 L I D I A D O D E P R O O R A M A S

    44.1 PROGRAMA SUECO

    5

    Q . P A R

    1 1 C I S

    R E Y

    IP RE M

    PROGRAMA PARA ANALISIS DE ESTABILIDAD DE

    T A L U D E S

    R EM

    ODO SUECO DE DOVELAS

    St REM

    E S I S D E B A C H I L L E R A T O E N 1 / 1 0 . C I V I L

    11 REM

    ANAUSIS PSEUDO.DINAMICO

    DE

    E S T A B I L I D A D D E L A

    lf

    R E Y

    nen

    U E B R A D A D E O S C O L L O

    N REY "••• JOSE RAFAEL MENENDEZ ACURIO

    ft REY

    1 1 1 L O C A T E 1 ,1 7 :P R I N T C A L C U L O D E E S T A B I L I D A D D E T A L U D E S '

    III LOCATE 921 :PRINT •METODO SUECO DE DOVELAS •

    IN LOCATE 147: PRINT TRINOS (34,0

    I N L O C A T E 1 5 ,2 1 : P R I N T • T E S I S D E B A C H I L L E R A T O '

    1 4 1 L O C A T E 1 9 1 1 1 :P R I N T • 0S E R A P A E L M E N E N D E Z A C U R I O '

    IN

    LOCAR

    1919 PRINT STRIN

    07(

    74 : 47

    )

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    L O C A T E 2 5 ,3 1 :P R IN T • P R E S I O N E C U A L Q U I E R T E C L A P A R A C O N .

    »RUAR •

    I N I N P U T • •pit

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    10 INPUT TESO UNITAGUA • 0

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    2

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    7 /1 IN P U T ' D E N S I D A D N A T U R A L

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    DI INPUT 'ANO.

    P R I C O O N

    •;O: 0.0'4174533

    2 0 IN P U T ' C O H E S I O N

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    / N D I M

    A(N,4): C L S

    2 1 1 P R I N T ' M ÉT O D O S U E C O ' ;: PR I N T T A L U D 1 1 • ;1 4 9

    NO PRINT TESIS DE BACHILLERATO JOSE RAPAEL MENENDEZ

    A C U R I O •

    141LOCATE 0: PRINT STRINOS (91,45)

    2 1 1 L O C A T E 4 , 1 : PR I N T • D O V E L A • : L O C A T E 4 , 1 3 : P R I N T ' A N C H O ' : L O -

    CATE 4,25 PRINT •ALT•LOCATE 4,35

    PRINT • ANO. SUPA LO.

    CATE 4,51: PRINT • ALTURA'

    1 3.4 .2 P R O G R A M A J A M B U

    I M E A R

    N C L 9

    RE M

    N R E M

    PROGRAMA PARA ANALISIS DE ESTABILIDAD DE

    T A L U D E S

    REM ••••• BASADO EN a MÉTODO DE EQUILIBRIO LIMITE.

    SEGUN •••••

    S I R E Y

    IDRIA DE PALIA LINEAL MOHR-COULOMB

    RE M

    A M B U S I M PL I F I C A D O

    R EM

    E S I S D E B A C H I L L E R A T O E N I N C . C I V IL

    RE M

    NALISIS PSEUDODINAMICM DE ESTABLIDAD DE LA

    N R E M

    U E B R A D A D E O S C O L L O

    10 REM "••• JOSE RAFAEL MENENDEZ ACURIO

    •••••

    1 1 1 R E M

    I N L O C A T E • ,1 7 :P R IN T C A L C U L O D E E S T A B I L ID A D D E T A L U D E S '

    I N L O C A T E 7 » :P R I N T ' M ÉT O D O J A M B U S I M P L I F I C A D O '

    1 4 1 L O C A T E 1 4 ,1 1 : PR I N T S T R I N G E ( 30 2 )

    I N L O C A T E 1 3 ,2 1 : P R I N T • T E S I S D E B A C H I L L E R A T O '

    10 LOCATE 101 :PRINT 'JOSE RAFAEL MENENDEZ ACURIO'

    1 1 1 L O C A T E 1 1 , 17 : P R I N T S T R I N G I 1 ( 3 4 ,4 »

    S E G U R I D A D

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    2

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    1.9Y1$99

    L I M IT E D E I T E R A C I O N A L C A N Z A D O

    LOCATE 5,39 PRINT • DESLIZA LOCATE 5,51 PRINT 'AGUA'

    39 LOCATE

    R I N T S T R I N G I ( 0 ,4 5 )

    729 POR 1.1 TON

    3» 3.1+7

    Pie

    L O C A T I S 3 ,3 : P R I N T I : L O C A R 3 , 1 3 :I N P U T

    Ati,ty

    L O C A T E 1 , 2 5

    INPUT MI,» LOCATIS 3,35 INPUT A(1,3): LOCAR 7,5Z INPUT

    A(IXI) A(47

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    30 CLS

    M PRINT 'MÉTODO SUECO :PRINT 'TALUD 10•;111

    3» PRINT 'TESIS DE BACHILLERATO JOSE RAFAEL MENE.NDEZ

    A C O R T O "

    M LOCATE 91: PRINT STRINOS (44,45)

    4» LOCATE 4,1 : PRINT ' DOVEIJ•: LOCATE y : PRINT • PESO':

    LOCA? 4,74 PRINT PZA. LOCAR 4,» PRINT • ESFUERZO'

    49 LOCAR 5,3 : PRINT "N': LOCATE 917: PRINT • TANGENCIAL•: LO.

    C A T E 9 3 1 : P R I N T ' N O R M A L '

    4'» LOCATE

    4 , t P R IN T S T R I N O S

    ( 4 9 4 5 )

    431 POR 1.1 TON

    444 3.1+1

    4311 W.A(1,1)'A0,2•1): T

     

    W7171(A(1,3) Y•W•COS(A(1,3))•COS

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    1 , 4

    )

    40 SC4-7•4

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    LOCATE 3,3 : PRINT 1: LOCATE 1,114 PRINT USINO ••••.49:91:

    LOCATE X• : PRINT MINO •4414.04": T LOCATE I,» PRINT

    U S I N O

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    4 S 4 N E X T I

    4» PRINT STRINGII(44,45)

    5» PRINT USINO3013

    449.»,. PRINT UM/KI

    ************

    5 14 P R IN T ' P R E S IO N E C U A L Q U I E R T E C L A P A R A C O N T I N U A R '

    529 INPUT ",DRIP LEN (DM TREN 52•

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    LOCATE 740,1RPRITIT TALUD N•919

    559 LOCATIS 44.11,» PRINT VIL

    • ;: P R I N T U S I N O •••••••••••;101/

    5 4 4 L O C A T I S 5 4 .1 4 , 1 9 PR I N T S T R I N G S ( 1 7 , 4 3)

    5» END

    114 LOCATE 793/ :PRINT' PRESIONE CUALQUIER TECLA PARA CON.

    T I N U A R •

    191 INPUT ",DI IP LEN0113 TREN 199

    I* CL9

    2 1

    * DIM AVFIC(2•))12(21)

    22/ DIM H1(42900(4,21),.1(2•)0(4,3)

    7» DIM A1(7•01(79)

    2» DIM 071),1•(7/),Z.(7/)

    754 INPUT •ENCABEZAMIENT0i0

    20 INPUT •LONCIDESLIZ...•,L

    271 INPUT •POTDESLIZ .0)

    I» 1

      1:3.,

    751 PRINT IC4431 M C•9 Y Kst» 31 CE 7 ANO.PRICCION 9'

    »I INPUT Mas(

    39 P O.I 4.1[•(3.1.00r

    320 INPUT •ALTAGUA PN GRIETA.•;113

    331 INPUT TE SO UNITAOUA 491

    144 INPUT 'NUMERO DOVELAS .•;14

    3 54 PR I N T • H A Y S O B R E C A R G A A C O N S I D E R A R 7 / 1 4 ';

    30

    INPUT Ti

    IP Th•11' TREN COTO 4»

    »I CLS

    3$

    LOCATE 5,1: PRINT 'DOVELA': LOCATE 5,19 PRINTSOBRECAR

    CA'

    111 FOR Q*1 TO N

  • 8/18/2019 Analisis Pseudo Dinamico de Estabilidad Quebrada Oscollo

    33/46

    ANALISIS PSEUDO - MASTICO DE

    INTA IIILIBAB DI LA QU EMABA ell ie8LL8

    FACULTAD DE NOM ~ CIVIL

    J640 R A P A M . MENINDEZ A C U N I O

    4 9 L O C A T E 5 + Q ,1 PR IN T .Q :

    O C A T E 5 4 - Q 4 2 :IN P U T S ( Q )

    0 N E X T Q

    11.314154371»

    C L I

    de PR INT 'M EM PO D E

    m m l i V

    A L V I? 1 1 1 1 9

    P R I N T 1 1 5I S D E B A C H I L L E R A T O 1 0 SE R A P A Z . M E N E N D 8 2

    A C U R I O •

    1 / 1 L O C A T B 5 , 1: PR I N T • D 0 1 78 L A I L O C A T E 5 2 :P R I N G N U M E R 0 • : L O -

    C A T E 1 1 1 :P R I N G A N C H O I L O C A T E 5 2* PI U N G A N G S U P I L O C A T E

    S J A P R I N G A N G . •: L O C A T I 3 1 4 R P R I N G C O H E S I L O C A T E

    5 , 4 & P R I N G A L T U R A I L O C A T E 5 , 5 4

    LOCATE 154 PRINGESTIATOILOCAT8 145PRINTAL-

    T U R A I L O C A T I I 1 / ZP R I N T ' D E M '

    L O C A T E 4 ,4 21 U N T ' E S T R A T » L O C A T B 4 ,2 B P R I N T IO T D E I L I L O -

    C A T E . 1 , »P R I N G P R I C I L O C A T E 4 ,4 1 4P R I N T

    O C A T E 4 ,7 »

    P R I N T E A T :

    L O C A T E 1 , 1 :P R I N T S T R I N G 1 9 4 4 3) : M E "

    31 POR Q•1 TO N:MN.M/4+1

    5 1 L O C A T E M I L I P R I N T 4 3 : L O C A 1 1 3 M N A : I N P U T N E

    3 3 1 L O C A T E M N , I R I N P U T I N Q )

    Y 4

    L O C A T E M N , » IN P U T A l (Q )

    P A L O C A T E M N , » I N PU T A 2 ( Q)

    3 11 LOCAT E hoo,st

    IN P U T C ( Q )

    5 » L O C A T E M N » R I N P U T 1 4 2 ( Q)

    » POR 2.1 TO NIIMM.MN +2-1

    2 0 L O C A T E M R 1 , 3 1 PR I N T Z

    »LOCATE MMAIINPUT HIZO)

    L O C A T E MM,72: I N P U T P 1 ( 2 ,Q )

    RO NEXT Z :M24.1414

    3 1 N E X T Q

    4 4 0 C L S

    1 5 4 P R IN T • C A L C • U L O D E L F A C T O R D E S E G U R I D A D '

    I N P R / N T S I E I N G 1 ( 5 1 , 45 )

    I N I N P U T I S I N I C I A L A S U M I D O . •;1 1

    01 CL3

    01 PRINT •METODO D B / A M B O I t P R I N T ' T A L U D N • ‘, H 3

    7 » P R I N T 1 E 4 13 D E B A C H I L L E R A T O 3 0 31 1 R A F A E L M E N E N D I O

    A C L I R I O

    1 1 1 11 1 1 & a l T O I I

    SUR.* :

    7» POR Q.1 TO N

    IN SUW*4

    /» POR 2 • 1 TO NE

    74* W(24)411(24)91(4Q)

    7 7 4 S U W . S U W + W ( Z , Q )

    7» NEXT Z

    x0)-(c(Q)+01.1w-

    PPHIM41(Q))*TANA2(Q)afTW(I+TA/1(A1(Q)"(17TAN-

    (Al(Q)anWa(Q)

    »0 T(Q).TAN(Al(Q)•111•TAN(AEQ)17)

    4» 244».SUW•kOrTAINAI(Qr3T)

    I » S U R • S U R + X ( Q A ( 1 4 .2 ( Q A 1 1 1 )

    SUT•SUT.I2(Q)

    144

    w u r r

    Q

    t » 71 2 . 1 1 1 • SU R R SU T + 3 • P 2 • 1 1 3 - 7)

    1 4 4 L O C A T E 5 , 1 : P R I N G I N T E R A C C I O N L O C A T I 3 5 2 3 : P R I N T • P A C

    T O R D I G

    1 » L O C A » 4 ,5 PR I W T • N I L O C A T E 4 ,7 5 :P R I N T R E G U R I D A D •

    41 / LOCAT B 7,1 :PRINT •

    » 4 L O C A T E $ 4 1 0 5 : P R IN T IC : L O C A T E 1 1 4 .1 2 3 : P R IN T P 2

    D P .A B S O 4 2 - P l )

    N * I P D P .1 4 1 D O N G O T O A H

    774 FI.P2

    I» MIXT K

    3 41 PI U N T ' L I M I T E D E I T E R A C C I O N A L C A N Z A D O '

    Y » E N D

    i 4.3 P R O G R A M A B I S H O P

    C L S : C L E A R

    » REM

    31 RE»

    ••

    ASAOS»

    S T A B I L I D A D D E T A L U D E S P O R E L

    ••

    41 RE» E T O D O D E D I S H O P S I M PL I P IC A D O

    • REM •• TESIS DE BACHLLERATO EN !NO. CIVIL

    R E » •• •A N A L U I S P S R U D O - D I N A M I C O D E E S T A B I L I D A D D B U "

    7 1 R E M • • U E B R A D A D e O S C O L L O

    1 1 R E M • •

    O S E R A F A E L M E N E N D E Z A C U R I O

    R E M

    L O C A T E 1 , 11 : P R I N T • C A L C U L O D E E S T A B I L I D A D D E T A L U D E S '

    1 1 1 L O C A T B 7 , 2 0 t PR I N T • M E T O D O S I S H O P S I M PL I F I C A D O '

    I N L O C A T E 1 4 ,1 1 : PR I N T S T R I N O N 3 4 ,4 2 )

    I N L O C A T E 1 5 ,2 1 : PR I N T * T E S I S D E B A C H I L L E R A T O "

    1 44 L O C A T 8 1 4, 14 4 PR I N T • T O S E R A P A E L M E N E N D E 2 A C U R I O •

    I » L O C A T E 1 7 , 1 7 : P R I N T S T R I N G S 9 4 , 4 2 )

    » L o C A T 8 2 5, 30 : P R I N T • P R E S I O N E C U A L Q U I E R T E C L A P A R A

    C O N T I N U A R '

    1N INPUT • • ,DR IP LEN (DI» THBN 1»

    I N C E S

    1 1 , D O N P( 7 1 1 7 1 1 4 » 2 1 5 7 (3 . 4 )A ( » ) 8 ( 2 % 7 1 2 ( M S )

    » P1.314151)

    » ».10

    2 » 1 1 • 4 1

    1 31 R E M " " E N T R A D A D B V A L O R E S D E V A R I A B L N 3 • ••

    N 4 P R I N T ' E N C A B E Z A M I E N T O ' :

    29 INP UT 113

    7 1 1 P R R 1 T 'A L T U R A D E S U E L O S U M E R G I D O 9 S I N O E S S U M E R -

    01210F;

    211 INPUT 3$: IF 51.0 DON 3»

    N 1 P R I N T ' D E S D E X - C O O R D

    11 INPUT 84

    I » PR I N T ' H A S T A K - C O O R D

    / 1 1 I N P U T 3 1

    3 2 1 P R I N T T B S O U N I T A R I O A G U A * • ;

    »1 INPUT W•

    3 4 0 PR I N T " C O P Y . S O M I C O 1 1

    1» INPUT El

    I 4 4 P R I N T . PR N I T • D E P M I C I O N G E O M E T R I O 1 D E L T A L U D ' : PR I N T

    STRIN GS (35,45)

    1 7 1 PR I N T • N . D E P U N T O S

    1 4 1 I N P U T P l • C L S

    1 1 4

    L O C A » 1 1 : P R I N T S T R I N G I ( 4 4 , 4 5 ) L O C A T E 4 4 1 : P R I N T

    •P U N T O I L O C A T I I ( 42 * PR I N T • C O O R D E R A D M I L O C A T E 7 , 2 5 :

    P R I N T T G : L C C A T E 7 , 3 1 P R /N T

    st: Lo cATR 1 ,1 : P R I N T S T R I N G 1

    (4A5)

    PA POR »I 111 PI

    4 1 1 L O C A T E 1 4 .1 4 PR N I T I

    • LO CAT E 44.1 ,2 5 : INPUT P(1 ,1 3

    a» /ACATE »1,0: INPUT PO,2)

    40 NEXT ECU

    4 » P R I N T ' N U M E R O D E S U E L O S ;

    40 INPUT SICLS

    4 » L O C A T E 1 1 : PR I N T S T I U N G 1 ( 35 ,4 5B L O C A T E 4 2 PR I N T E U B L O I L O -

    C A T E 4 ,9 4 PR I N T 1 1 1 1 11 0 ^ L O C A T I I 4 , 1 1 4 PR I N T • C O H E S I O I G : L O -

    C A T E 4 ,» : P R I N T " A N G U L O ' : L O C A T E K i » P R I N T 1 A T U R A I X F

    4 » L O C A T B

    7 4 k

    P R I N T 1 1 : : L O C A T E 7 , 9 : P R I N T

    11MIT.*:

    L O C A T I S

    7,3R PRINT

    O C A T E 7 , 4 4 : PR I N T '

    OC.ATI1

    K b P R I N T

    r r i u m o s o m s )

    4» POR »I TO 21: WW•1+I

    » I L O C A T I S M Y > P R I N T 1

    59 LOCATE WW,IN INPUT S20,1)

    5 » L O C A T E 1 V 9 / 2 1 : I N P U T 3 2 0 ,2 1

    5 » L O C A T E 1 1 » 2 » : I N P U T S E L 3 )

    541 LOCA= WW,N INPUT S2(1,4)

    S » N E X T 1 : C L I I

    »1 P R I N T " N U M E R O D B L I N B A S I

    5» INPUT Ll:451.3

    5 1 0 L O C A T E 5 ,1 : P R IN T T R IN O S ( 3 5,4 5B L O C A T E 4 ,1 : PR IN T • L IN E A ' :

    L O C A T E 4 ,1 5 PR IN T / U N T O S ' : L O C - O C IE 4 ,35 : P R IN T • T IP O

    S U E L A '

    Y » L A C R O 1 ,3 : PR I N T • H . ': L O C A T E M I . P R I N T I Z Q ." : L O C A T E

    t at PR I N T ' M I L I L O C A T B 7 2 7 : PR I N T • D E I I A / O I L O C A T B

    1 : PR I N T

    irme

    ( 3 5 , 4 5 )

    4 4 4 P O R 1 . 1 T O

    747.4+1

    L O C A T E M Y , / :P R I N T I

    4 » L O C A T E W W , I R I N P U T L < I , 1 )

    0 1 L O C A T E

    TM,»

    I N P U T L ( I ,7 )

    4 * L O C A R W W , 37 :1 1 4P U T L O A )

    4» Nen

    I:CLS

    40 FS0

    4 » P R I N T • G E O R I B T R I A C I R C U L O D 8 F A L L A '

    4 1 4 P R I N T ' C O O R D E N A D A S C E N T R O D E L O R C U L O •

    00 R1PUT • K.IX

    »4 INPUT • Y•IT

    7 9 IN P U T ' R A D I O D E L C I R C U L O I R

    7 » C L S : PR I N T • E S P E R E P O R P A V O R '

    7» REM ••• MOTOR SI EL CIRCULO DE PALLA NO EXCEDE LA

    L I N E A D I 3 F O N D O " '

    744 Ul•PI

    7» POR 1.2 TO PI

    M e IP P ( 1 2 ) ( 1 - 1 2 ) A N D

    men TREN 7»

    7» GOTO 7»

    7» U1.1.1

    »4 141007 I

    414 31.1111 .W022-11^2

    19 32 .2111.9031,11-5)^2

    Sil IP ',Lilian

    0 1 W 3 1 1 1 A N D Pa l ) X - 1 1 Q 1 1 ( 3 1 ) M E N 4 1 »

    N IPMana

    450 tP 7» AND NU1,1) X+3QR(71) THEN 114

  • 8/18/2019 Analisis Pseudo Dinamico de Estabilidad Quebrada Oscollo

    34/46

    1

     

    M A M O P S E U D O • D I N A M I C O D E

    A N U D A D D E L A Q U E M A D A D E

    meollo

    0070 I»

    P R I N T 'E L C I R C U L O E X C E D E L A L I N E A D E F O N D O •

    d O T O 4 4 »

    N E M • •• D E F IN I R I N T E R S E C C I O N D E L C I R C U L O C O N L A S

    L IN E A S n •

    P O R 1 - 1 T O L 1

    X 1,70-41

    1

    1

    )

    71.1ILLIP)

    X 2 . 1 ( 4 1 2 ) , 1 )

    ThiP(4

    7

    12 )

    X2-70 TREN S»

    D O T O

    ft*

    1.01 /41

    off  

    X2 XI TREN SIN

    fi 0 0 1 0 1 0 1 $

    S - ( 1 1 - Y 1 g X 2 - X 1 )

    1 1 F A L S ( S ) .1 1 4 01 T R E N 1 1 4 1

    INI C1 .30-Y US

    (2.11S-2 +1

    Oireng-MPY

    Cl . C1 ^

    2-nra +x-

    2 + Y ^ 2 - R -

    O-O-m•cros

    1117 O TREN 9»

    I N O O T O I I »

    1112(13) .0

    I P C I T R E N

    09 01 . ( 4 2 3 + SQ R ( C 3 ) Y ( ?C 2 )

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    QI-P-C 3-SQ

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    * C7)

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    1 11/S+CI

    CH.Q 2 M+CI

    0 0 T O 1 7 5 1

    11110-R-2-(Y-Y1)-2

    »

    I P C I T R E N

    I N 0 0 T O 1 2 4 4

    R N

    41,1)-•

    D I

    I P C I T R E N l o »

    0

    ,

    x + S Q L ( C S )

    t I N

    C11-/C-SQR(C3)

    01-11

    dM

    012.11

    1 1 3 1 3 1 . 1

    12.•

    1111IP LaM

    3

    )~7./40-0Smaa i

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    03111.1

    IPMS) lliSMLILAIDAa~~11

    0 1 1 0 0 T O 1 3 3 0

    IM 31.1

    IP S9.ft»10+11 AND Q1-77 AND

    QtaLzatuast

    0070

    1 1 .1

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    Pi T 1 4 0 1

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